ÉXITO SENSACIONAL ftastóii-Roiitier

LA GUERRA MUERE... iLA PAZ SE IMPONE!

Prefacio de ORTEGA MONILLA DOS posctas en rústica, TRES »n tela

Os venta en si kiosco de EL DEBATE i en todas ias librerías

MADRID. Año UIL—Aúm. 2.6JO.—Martes 12 de Marzo deJ9J8t CUATRO EDICIONES DIARIAS Red. 3 Admón.: MARQUÉS DL CUBAS, 3.~Apart. 466.~Tel. 365.

ESPAÑA Y PORTUGAI J¡ DE CHINA I

¡El Ejército y los políticos La Historia se repite

L a s -Insti tuciones m i l i t a r e s , c u y a s refor­m a s t a n h o n d a m e n t e h a n a p a s i o n a d o e n los ú l t i m o s t i e m p o s á ¿a soc iedad espa­ñola , r e p r e s e n t a n s iempre , e n todos los paí­ses ta p i ed ra d e t o q u e por la cua l s e aqu i ­l a t a n ias v i r t u d e s c ív icas d e los p u e b l o s ¡ fea los per iodos d a m a y o r g r a v e d a d d e s u ¡ h is tor ia .

E n l as Tande - s conmoe , ; ones socia les uo r e c u d e n á las n a c i o n e s y modi f i can

los c i m i e n t a s de su organ izac ión e s s i em­pre c o n t r a los i n s t i t u t o s a r m a d o s c o n t r a los q u e se d i r igen i o s . p r i m e r o s a t a q u e s ,

¿Se intenta un golpe de Estado?

M a s c o n t i n u e m o s . A n t e l a s r e a l i d a d e s q u e a c a b a m o s d e ind ica r , su rg ió l a reac ­c ión lógica d a l p rop io E j é r c i t o , s e c u n ­d a d o e n s u s in i c i a t ivas p o r lais c l a s e s j c o n s e r v a d o r a s ; y c o m o c o n s e c u e n c i a d e ¡ ta l m o v i m i e n t o d e opin ión ee e n t r e g ó la-i c a r t e r a d e la G u e r r a á Vasoonce l los Por - j

' te, s i endo p r e s i d e n t e de l Min i s t e r i o J u a n F r a n c o .

Vasoonce l los P o r t o y J u a n F r a n c o in­t e n t a r o n r ea l i za r l as r e f o r m a s m i l i t a r e s q u e el E j é r c i t o y los v e r d a d e r o s m o n á r ­qu icos j u z g a b a n i n d i s p e n s a b l e s on defen-

L o s revo luc ionar ios de t o d o s los t i e m p o s ! s a de l o rdon y del T r o n o . N o cons igu ió- ¡

h a n c o m p r e n d i d o s i e m p r e o u e , v e n c i d a ó . I

l a n oomprt:

t a j emos

quo , j r o n por c o m p l e t o su pa t r i ó t i co p ropós i

q u e b r a n t a d a la o rgan izac ión mi l i t a r d e u n i t o á c a u s a d e la oposición tenaz^de los pa í s , t i e n e n a s e g u r a d o su t r iun fo . Consc - j i z q u i e r d i s t a s y d e a l g u n o s jefes tie gru-

' , c u e n t o m c n t e , e m p l e a n todos los proced í : pos pol í t i cos , á los q u e nos h e m o s referí -i m e r a e t a - j d o ya- e n a r t í cu lo s a n t e r i o r e s , y q u e (con

m a y o r ó m e n o r r e p r e s e n t a o ón e n el Con p a r a voiic-er en esa pi­

pa , y u i x ' a n / a r el a t a o u e ü n a l , s e g u r o s , áü o b t e n e r u n éxito c o m p l e t o . Asi se hizo I g * * o ) « u m a b a n s u oposic ión a los r e p u •«n P o r t u g a l e n los ú l t i m o s t i e m p o s de l a ¡ b l i canos , l l egando á l a o b s t r u c c i ó n . .•Monarquía. Así se e s t á p r o c u r a n d o ac­t u a l m e n t e en E s v a ñ a .

L a s reformáis d e P o r t o c o m p r e n d í a n u n va s to p l a n de reo rgan izac ión mil i -bar, m u y s e m e j a n t e a l q u e a c a b a d e ser d e c r e t a d o e n E s p a ñ a ; p e r o s u obra no t u v o e fec t iv idad á c a u s a d e las h o n d a s

po l í t i cas s u s c i t a d a s por los r evo luc ionar ios y á c a u s a t a m b i é n de

ua. 6 * I « J ,v i " " » ™ Y ^ i L a s d e b i l i d a d e s de l P o d e r púb l i co , p r e s iona a l a o p i n i ó u T ,.,. , „ ** • , ,-

r I L a polí t ica a e t r a n s i g e n c i a , d o a l ian-. „ . , , • , I z a s i n d i g n a s e n t r o pol í t icos m o n á r q u i c o s .

C u a n d o los revo luc ionar ios p o r t u g u e s e s ^ b i i h ( J ( ; í a ^,nür s u i n n u e n c i a

^ r i g i e r o n s u s p r i m e r o s a t a q u e s c o n t r a e l ; ; > n ^ i n g t i t , J t < ) S a r m a d o s . L a s p r o p a g a n ­

d o s e c u l a r d e los B r a g a n z a s , el * * * - ; d o s p a c i f e t P c a r r e c i a b a n , v por t o d o el rato p o r t u g u é s r e s e n t í a s e d e los m ' s m o s ; . ' f , , ' • , ; , - i . , ^ A¿>I VT.'V I J . *^ .b . . . , pa í s s e p r e d i c a b a la inu t i l idad d e ! iíijer-; a f e c t o s d e o rgan izac ión c o n t r a los c u a - - ' W se y e r g u e hoy l a op in ión m i l i t a r d e

Españai

... E l c o n o c i m i e n t o d e ia h i s to r i a p o r t u ­g u e s a sobro es to r e s p e c t o t i ene en el ac-áuaJ m o m e n t o u n in te rés espec ia l p a r a te-! Ur

''% e s p a ü o l , y vierte m u c h a l u z sob re e l ' P * u ~ " "pavís imo p r o b l e m a social y pol í t eo que> «0 e s t o s d í a s im públ ica .

lo los revo luc ionar ios pe c o n t r a eJ.1

Las t ropas de l N o r t e y de l S u r frente á frente

(SERVICIO RADIOTSMGBATICO)

LONDRES 11.—Según el uorresponEal del «Ti. IUCES en Pekín, en China el partido militar del Norte preparaba un golpe de Estado en Pekín para poner nn término á la (situación difícil crea­da en el talle de Hyang-Tse, diciéndose que el gobernador militar de lae provincias del Norte Chang-Tsi-Ning, intenta emplear contra las tro­pas del Sur laa faenas de que dispone, creyén­dose en la posibilidad de una restauración mand. chanca.

I/os ejércitos del Norte y del Snr estón fren­te á frente en la frontera de la provincia de Honpeh, y que do nn momento i otro pued«n comenzar los combates.

Sin embargo, una parte importante de los ejér­citos del Norte, del cual es jefe el Presidente de la República, espera llegar á un» solución pacífica.

* * * LONDRES 11.— Dicen de Tien-Sin qn« es in­

minente una nueva crisis, y. que circula el rumor ve á ia presidencia del Consejo, por oponerse va á la presidencia del Congojo por oponerse á la cooperación de China con el Japón.

» » »

BENAVENTE EN ALEMANIA

Después del éxito de «La escuela de

Aviones alemanes bombardea] nuevamente París

Los rumanos se retiran de Bukovina y B e s a r a ! wmm^mmmmmmmmmmmmmmmmmmm

UN AVANCE DE LOS TUECOS EN PALESTINA

las princesas»

EN RUBIA.—Desde el 8 del actual Pelrogrado e$tá oficialmente evacuado. Sólo queda el ministro de Nego. cios Extranjeros con poderes. La dimisión de Trotsky está confirmada,. Detenido el gran duque Miguel, her­mano del Z°r, por creerse complicado en xm complot monárquico, fué puesto en libertal por no encontrar car­go alguno contra él (Peirogrado). Los cosacos, mandados por Lemenoff, obligados á retroceder a n t e el empuje maximaliata (Pekín). Los soldados rusos abandonan las islas do Aland (Estocolmo). Un barco ruso fué apresa­do en Afand por navios alemanes (Copenhague). En Helsingfors continúa la matanza de burgueses (Estocol­mo). El Japón no enh-ará * n lucha sin ante» haber llegado A un completo acuerdo con la Entente (Roma). EN TORNO DE LA PAZ.—Cumpliendo lo tratado, Rumania comienza la evacuación de Bukooina y Besara-bia (Basilca). Seidler marcha á BucarCst con el presidente húngaro para tratar del trazado de la frontera ru-manchúngara (Zurich). La Convención del partido bolchevihista, conforme con la paz rmog&rmana (Pehogra-do). Wilson pronunciará un discurso para tratar de la paz gCrmanorrumana y contentar á las últimas declara­

ciones de Hertling (Nueva York). EN FRANCIA.—Los alemanes se han mostrado muy activos, atascando per tres veces distintos puestos ingle­ses; realizan especialmente un €raid» en un frente de 2 .000 yardas, logrando ser rechazados. Oha patrulla ale­

mana logró poner ]Ác en las trincheras iiujlesa8 de Huthulst (Camurvon). VARIAS.—Las fuerzas inglesas han ocupado Hit en Mesopotamia (Londres). El. Rey de Grecia ha entregado el mando de svs Wopas al general Dnnglis (París). Los turcos han obtenido una señalada victoria en Burdsoh (Viena). Los submarinos han hundido otras 18 .000 toneladas (Ñauen). Se encuentra en Parí» el ministro de la

Guerra yanqui (París). La artillería búlgara ha mostrado gran actividad en el frente balkánico (París).

E l t r aduc to r m u r i ó pr i s ionero de los franceses

P r e s e n t a r é d a t o s t o m a d o s d i r e c t a m e n t e «* ios d o c u m e n t o s púb l i cos d e e n t o n c e s

q u e n o se d i g a q u e exage ro ó p re t en -*> p i n t a r s i t u a c i o n e s s in r e a l d a d .

E l g e n e r a l D a n t o s B a r a c h o , e n su. li-<*o « E n t r e d u a s r eacoes» , n o s suminis^ **aí4 los e l e m e n t o s suf ic ien tes , q u o he -t&os d e c o m p l e t a r c o n i n f o r m a c i o n e s re-* g i d a s de l « D i a r i o 4 » las S e s i o n e s d e l Congreso» , d o n d e m á s d e u n a v e z , y e n

[diversas é p o c a s , se d i scu t ió el p r o b l e m a

c i to p e r m a n e n t e , se p r o t e s t a b a c o n t r a l a ; d u r e z a do la disc ip l ina y c o n t r a los gas - j tos q u e los o r g a n i s m o s m i l i t a r e s i m p o - ! nía-n a l p a í s . |

L o s i n s i n c e r o s e s c r ú p u l o s d e pol í t i cos j q u e e n s*u p r o p i o i n t e r é s ó e n ol do s u s p a r t i d o s h a b í a n g o b e r n a d o siorn'pre á es­p a l d a s d e l P a r l a m e n t o h ic ie ron impos i ­b le la adopc ión d a p r o v i d e n c i a s q u e fue­s e n r e m e d i o eficaz á t a l e s t a d o d o cosas .

E l B e y D . M a n u e l t a m p o c o q u i s o p ro ­m u l g a r p o r d e c r e t o í a l e a disposiciones» y 1» s i t u a c i ó n s e a g r a v ó m á s y m á s .

T<\?ieu'¡i d e S o n s a , i?fe á-] vtavtido li

NADEN 11.--El diario alemán «Koelniscbe I Zeitunga se ocupa de la primera representeciótj j verificada recientemente en Francfort, del Main. ¡ E N A S I A de la obra de Jacinto Benaveate «La escuela de las prince*aej.

El traductor de la obra, Max Brausenít^r, cu­yo prisionero de los franceses, al vegTesar de Es­paña, falleciendo en el cautiverio en 1917.

El periódico califica la representación He la

ingleses po r l o q u e t r o n a r p u d i e r a , q u e los h o m b r e s p r u d e n t e s e n c i e n d e n u n a vela é S a n Migue l y o t r a a l d i a b l o ; yo

obra p ^ ^ ' ^ b T n ^ W . H a M T d T F m ñ o i o r t T £ desea r la c a n t e r los t r i u n f o s del . e jé rc i to on merecido tributo al Arte, y expresa al mis- j b r i t án ico d e m o d o t a l q u e b o q u i a b i e r t o s

Y asa s u c e d e q u e aque l l a l i nea , que [ e n 191-1 serv ía de l ínea d iv i sor ia á los | b e l i g e r a n t e s , e n 1918, c o n l ige ras modi-i f icac iones , s i gue s e p a r á n d o l o s . . . ¡ P o l i t i q u e a n d o t r a t a r á n d e de r r iba r í a ! l>os a l e m a n e s ; iporo ol c r o q u i s q u e h a

r. „ ~" . . . • • , • . , „ A „„_ i ' ¡pubicado Le Malin, v q u o YO reproduz­c o no q u i s i e r a m a l q u i s t a r m e c o n lObi* , ' - » *

LA SITUACIÓN MILITAR

tótar. C u a n t o a « f o r m a s m i u t a n ^ u - , ^ ^ ü i á m o p r o s i d e n t e d ü Gob ie rno *©an ta s l í a r a c h o — , u n m í n a t e » ¿**f\m «... r é g i m e n m o n á r q u i c o , s e e q u i v o c o

» l o q u e eL an te r io r h a h e c h o , c u a n d o ¡ e n h m a n f i r a d a ^ ^ ^ j . ¿ J o S i r e v o l u .

mo tiempo su gratitud ni insigne autor, que fi gura en los firmantes del conocido manifiesto es­pañol ú Alemania de 1915.

La representación tuvo resonante éxitfl, i !o que contribuyeron principalmente los elementos

personas directoras de líi sociedad hlspanoale-mana.

so q u e d a r a n los l ec to re s e e c u o h á n d o m e ; pero e s e l c a s o q u o uo h a y e s t a t u a sin b loque d o p i e d r a ppr m u y h á b i l e s q u e 0m l a s m a o o s d e l e scu l to r , y t a n d i m i -

*° e s a q u e l m i s m o q u i e n d e s t r u y e s u p r o •i» o b r a .

l>esde q u e loe p r i m e r o s s í n t o m a s d e *8gregac ión t r a s c e n d i e r o n á l a vida públ i -** p o r t u g u e s a , el E j é r c i t o fué el o rgan i s -Bto prefer ido p o r los p a r t i d o s d e gobier-6 ( 1 p a r a i m p o n e r l e sacr if ic ios , ea b u s c a «® p r e t e n d i d a s e c o n o m í a s e n eí p re su ­p u e s t o , e c o n o m í a s q u e c o n t r a s t a b a n con

c iona r ios , los c u a l e s t r i u n f a r o n en 6 d e O c t u b r e d e 101C1, y sacrif icó A s u s pr in ­cipios l ibera les la de fensa d e l T r o n o y d e l E j é r c i t o . E l m i s m o lo h a con fe sado , d e s p u é s d e l a revo luc ión q u e i m p l a n t ó la r e p ú b l i c a . « S a b í a r jue l o s r e p u b l i c a n o s n o e s t a b a n d e s a r m a d o s ; m a s p r e t e n d í ev i t a r s u s a t a q u e s , d e c r e t a n d o m e d i d a » c a d a vez m á s l iberales» e n ' e v i t a c i ó n d e

de la Policía

. - - - - - - - ¿ — - w. ,^^ . ~~ .»*»»., **^.^t «u^c-» ^w v v i i ( i i ; i u u u t ;

* 8 g a s t o s q u e s e a u m e n t a b a n e n o t ro s i ac tos v io len tos .» D . M a n u e l , po r su pa r -Minis ter ios p a r a s a t s f a o e r ex igenc ias d e ¡ t e , t a m p o c o t u v o la e n e r g í a b a s t a n t e p a -

rv.cd e lectoral ' L o s m i n i s t r o s , suced ióndose e n l a car­

d e G u e r r a , a l c o m p á s de l pa r t i d i s -1*to, n o p o d í a n d a r á s u s r e f o r m a s (a lgu-1*8 po r c ie r to d e m o s t r a t i v a s d e l a g r a n **Qpe tenc ia d e s u s a u t o r e s ) ]» sol idez y ?a,*8fcancáa i n d i s p e n s a b l e s p a r a e l éx i to fe-" 3 d e u n a c o m p l e t a r eo rgan i zac ión . A u n C 6 as r e f o r m a s de f i c i en tes e r a n v o t a d a s

ra, o p o n e r á l a acc ión demogógic-a l a r eac ­ción c o n v e n i e n t e , a p o y á n d o s e e n el E j é r ­c i to y en las c la ses c o n s e r v a d o r a s . C u a n ­d o c o m p r e n d i ó la s i t u a c i ó n , v e i n t e d í a s a n t e s do a b a n d o n a r la t i e r r a p o r t u g u e s a , escr ib ió á u n o de t u s conse je ros m á s ín­fimos q u e «el j e t e d^i G o b i e r n o segu ía uai c a m i n o ' d e m a s i a d a m e n t e l ibe ra l , ó

e n radica»!». E n t o n c e s , p o r des-

del Arte y de la Ciencia alemanas, asf como las p i t o e^ a q u é l , q u e lo q u e yo d e s e a r í a q u e " " ' J ' ' ¿ a t a t u a g i g a n t e s c a fue ra , so q u e d a con- i

' v e r t i d o e n u n bibeloi. E n t r a r o n los in - ¡ " * t * |g3eses e n J o r u s a l e r u , y t o m a r o n d e s p u é s |

, J <- • DE BARCELONA Tericó, y a h o r a , c u a n d o y a cas i t e n í a m o s T > „ > « ^ . : » - ™ ~ • 'A o lv idadas t a l e s h a z a ñ a s , a p a r e c e n com-1 r r O X i m a r e O r g a n i Z a C I O B ^ t i e n d o ¿ a m b o s l ados áa U c a r r e t e r a '

d e J e n i s a l e m á N a b l u s (vénsv ol c roqu i s ) , h a b i e n d o c o n q u i s t a d o Tel l -Asur , q u e , por ' fin, t u v i e r o n q u e a b a n d o n a r a n t e el e m p u j o d e los t u r ó o s . M á s b a n h e c h o . A] O c c i d e n t e d e esa c a r r e t e r a t a m b i é n h a n a v a n z a d o ; p e r o d o r m i d o m o h e q u e ­d a d o b u s c a n d o los p u n t o s q u e c i t a n , s in podierlos e n c o n t r a r , y d e a q u í q u e n o p u e d a d e t e r m i n a r e x a c t a m e n t e la pos i ­c ión q*ue o c u p a n l a s (tropas b r i t án i ca» . O o n s t e , p u e s , q u e n o qu ie ro e s c a m o t e a r ­les s u s t r i u n f o s . E l ú n i c o p u n t o q u e b e j p o d i d o h a l l a r , q u e e s , s in d u d a , el li- i m i t e d o n d e h a n l l egado los ingleses ( p u e s t o q u e d o Te l l -Asur fueron rocha

Ico (no soy c a p a z d e e n g a l a n a r m e con e ' t r a b a j o de la p¡!uma a j e n a ) , d e m u o s t r p i q u e d e s d e e l 15 d e F e b r e r o a l 5 de Ma : zo h a n a t a c a d o e n t o d o s loe p u n t e s qu> las f lechas i n d i c a n , y é s t a s á g r i tos pr«

Osten<¿ NlfUMi

•>o*i

Desaparecerán las b r igadas BABCELONA 11.—La autoridad militar ha

libertado á Francisco Pellieer, Juan Leguis y Pedro Polnra, detenidos con motivo de los pa­sados sucesos.

— Se asegura que cuando termine el estado de guerra se llevará ó cabo la reorganización de los servicios de Policía de esta capitel.

Según personas bien enteradas, so devolverán á las delegaciones las atribuciones de quo goza­ban al conptitnír.'ie la¿ brigadas, que desapare­cerán, quedando solamente un rondín para per­seguir á la gente maleante.

Francia no tiene Unes diplomáticos, sino a<* lamente militares.

* » * „ P A R Í S I I . - - E I Sr. Baker visitó esta n,,,

ñaña a Ciemenoeau, á bharp , emb^jauur u ios Es tados Unidas, y, eu compatu* ue f t i ; .ung,, íi j o f i r e , en la Escuela t rancesa. i>„ adó á los oficiales traacebes, agregadoa a

j-iansca! en ia misión á ios Lstadus. Umw.- , ,- manifestó su satisiacción pur volver á ve.r-or. Esta tardv; visitará á hornearé.

Baker declaró á la f r ensa : «El fin de mi viaje es conferenciar cor,

t ' e rsh ing , visi tar eT Cuerpo e x p e d . c u b a n o j 'anqui é inspeccionar las i n c a s de comu nicación riel servicio dé re taguardia . Tod.i visita á F ranc ia es actual mente una pere grina.ción a l templo de! heroísmo. E n Ame­rica, como en Franc ia , tenemos un ministre de la Guerra , y el Poder civil es s u p e r n o Es una característ ica de ias insti tuciones bres por cuyo manten imiento .combat.nio;-

E l Poder civil t iene el deber de llevar ai frente todos los al imentos necesarios, orga­nizar los recursos industr ia les v de secuüd.u el esfuerzo de ;bs Ejércitos. Él pensarme si­to dominante en toda la América de hoy es la guerra . La industr ia está organizada ; U

* * a s p e n a s e n l a s C o r t e s , q u e s i , t r a s g r a c i a , n o t e n í a s ino u n E j é r c i t o dosor-^ a c a b a b l e b i z a n t n i s m o s , d a b a n s u apro -^ o i ó n á las p r o y e c t o s p r e s e n t a d o s , n o « s o t o r g a b a n los m e d i o s e c o n ó m i c o s j o d i s p e n s a b i e s p a r a s u e j e c U c i ó n . D e es-

% m o d o a p r o b a b a n l a c reac ión d o b a t a - „ , D*»*®, e s c u a d r o n e s y b a t e r í a s , l a cons- dtv-'s l as d e s g r a c i a s d e su p a í s , h a b r á leí-

g a i u z u ü o , a i q u o él hab ía r e h u s a d o las r e f o r m a s t a n t o t i e m p o r e c l a m a d a s . D e l S a l 5 d e O c t u b r e , el E j é r c i t o n o c u m ­pl ió con s u d e b e r .

E l R e y D . M a n u e l , l l o r a n d o e n L o n -

Lo que establece el Tratado

g o n a n q u o d e s d e D i x m u d e á V e r d u n s e h a m a r t i l l a d o p o r t o d a s p a r t e e b u s c a n d o j

aados ) , sin-© p a ñ i d e m o s t r a r q u o n o e s ¡ u n a o q u e d a d , u n r e s q u i c i o , u n p u n t o d ó - | bil pr.r d o n d e lanzarse , á fondo . . . D e s d e j , V e r d u n á. S u i z a o b s é r v e s e q u e el m a r - ¡

ESPAÑA Y LOS ESTADOS ÜNTOOS i ] a v e l o c i d a d prec- i samento la ea rac te r í s -

; t-ica d e a q u é l l o s .

! E N O C C I D E N T E

t r u e o i ó n d e for t i f icaciones

(SERVICIO BADIOTELECIUnCO)

'i . . . ¿ C r e e a l g u i e n q u o Ico f ranceses ha-jyaai confesado q u o los a l e m a n e s h a n al-I c a n z a d o la victoria ' . ' ¿ N o ? . . . P u e s , sin

WASHINGTON 1 1 . - m acuerdo entre tos | c m b B r g 0 f e l lo e s c i e r to . Pol ib io , e n Le Fi-Estados Lnidos y Lspaha permite la Ubre ex-¡ , ° , „ , , , , , , . I „ J „ „,„>. portación para los uliadoa de piritas, metales \9«ro del 6 del a c t u a l , h a h a b l a d o a s i

coz» eu ma te -1 ^ ° ( , ° n p r o f u n d a a m a r g u r a la«. p a l a b r a s í i a l , s e g ú n la op in ión pe r sona l de l rn in is - ¡ s i g u i e n t e s , «s ientas ,por e í a n t i g u o jefe *<* ó Jas c o n v e n i e n c i a s p o l í t i c a s ; p e r o ios ¡ de l p a r t i d o c o u s e n - a d o r , e n el s e g u n d o r e g i m i e n t o s j a m á s tenían en s u s filas efeo-1 v o l u m e n • d e su o b r a « A n t e s d a re-pú-t¡vos suf ic ien tes p a r a c o n s t i t u i r m á s d e u n a ! Wica» :

^ « n p a ñ í a , y l a s for t i f icaciones n o se edi - ¡ « . . . L a s r e v o l u c i o n e s , c u a n d o l l egan é j «caban n u n c a . C u a n t o á m a t e r i a l , h a b í a ¡ t a l e s t a d o d e p r e p a r a c i ó n , ó v e n c e n ó i ^ g i m i e n t o s q u e pose ían sólo el a r m a - ! c.o a v e n c i d a s ; p e r o n o s e d e s a r m a n por I

J* lanas manufactura/Ias. El Consejo de Comercio de guerra atribuye

á esas exportaettóes un gran valor para los aliad op.

Esparta autorizará, además, la exportación de otros varios productos á los Estados Cui­dos.

En cambio asegurarán á España los apro­visionamientos necesarios do algodón, petró­leo y otras mercancías.

m e d i o d o conces iones , p o r q u e r e p r e s e n - j t a n u n c o n j u n t o d e odios , do e n v i d i a s , { d o a m b i c i o n e s , d e i n t e r e s e s d e t o d a c í a - ' s e , y en e s e c o n j u n t e e n t r a n en m u y ! p e q u e ñ a dosis, l a s ideas . L o q u e el b u e n | c r i t e r i o d e e s t a d i s t a a c o n s e j a b a e r a q u e | se c r ea se u n G o b i e r n o d e defensa d e la ]

feento n e c e s a r i o p a r a i a i n s t r u c c i ó n d e r e -<*rtae.

C u a n d o s e l l a m a b a á los l i c enc i ados j ue r e a l i z a s e n a l g ú n s u p u e s t o fcáct'co,

g*l m i s m o m a t e r i a l de c a m p a ñ a q u e ut i l i ­z a b a n an e l M i n h o h a b í a d o ir á p a r a r

*_ E x t r e m a d W a ó á B e i r a ; y In e o n s t i t u -

.-'üón d e u n a s i m p l e b r i g a d a d e maní -1 M o n a r q u í a , dispju-esto, d e s d e rl prinoi-«Wa exig ía l a r e q u i s a de l g a n a d o á los par-1 p ió , á sofocar la revolución en la calle

' *Cularee de la reg ión . I ;;or la fuerza de las armas, y j a m á s á , E l E j é r c i t o sufr ía es tos ag rav io s s i n a m a s a r l a e n l a s S e c r e t a r í a s p o r m e d i o JQÍG des fa l l ec ie ra e n s u p a t r i ó t i c a m i s i ó n , d o d e c r e t o s . » !

C o n s e g u í a n e s t e e s t a d o do cosas los re - ¡ L a h i s tor ia d e P o r t u g a l ofrece e n es te I Jo luoaonanos con s u acc ión en el P a r l a - m o m e n t o u n a g r a n d e e n s e ñ a n z a a l R o y • " t a t o y e n los mf t -nes p ú b l i c o s ; y a u n ! v a J p u e b l o d e E s p a ñ a . ¡ ** p rop ios po l í t i cos m o n á r q u i c o s , p a r a " "ar sa t i s facc ión á los i n t e r e s e s e g o í s t a s d e £ * ° l ' e B t e l f f l8 , h a c í a n c a u s a c o m ú n con ** revo luc ionar ios .

i l i n i s t r o s d e la G u e r r a h u b o q u e l lega-J j * á t o m a r l a in ic ia t iva d e r e d u c i r con-r ? « " a b l e m e n t e los p r e s u p u e s t o s d e eu Mi-Js t e r io , p u d i e n d o ap! icárse le« lo q u e di-S* G u s t a v o I-* B o n en u n o d e s u s ú l t i m o s

b ,Os, ref i r iéndose a F r a n c i a an te r io r -" « n t e : « ¿ Q u é di rá la h i s to r i a d e e s to s

' a s t r o s d e fa G u e r r a d e m a g o g o s , qu© Won el los m i s m o s l a r e d u c c i ó n d e los

ti l ico h a s ido débi l . L o s c o m b a t e s d e q u e h o y h a b l a n las

p a r t e s oficiales c o n t i n ú a n t e n i e n d o e m i s m a c a r á c t e r d e s o n d e o s q u o los an- í t e n o r e s d í a s . . .

¿ V a n á e s p e r a r los a l i ados p a r a a t a ­

c a r á q u e l l eguen los norteamericano-: . ' . ' . . .

«6"t Alemania se puede enorgullecer en la\ 1 s i t a n l a r g o lo f í a n ! . . . P o r q u e os el ea-

actualid<hi de su plano de guerra y s C n - | s o q u e el e m b a j a d o r f r ancés quo^ h a y o te

••irse to, sobre todo, á su política, \y á que po Utico-'*. Q u e d a m o s , rrueo, e n q u e , se­g ú n u n esc r i to r m i l i t a r f r ancés , Alema^

producción de al imentos comienza á alcaii ?ar el nivel fijado. El mater ias de guerra ••< acumula : un gran Ejército termina S J prc paración para unirse a! Cuerpo expemc.i . nar io que ya se encuentra aquí.

Cuando las fuerzas de ¡a civilización dr

L u i s de O P O R T O

LAS JUNTAS D E D E F E N S A

Martínez Raposo á Madrid

i .n tercera p lana :

LEYEf lDQ PERIÓDICOS

SILVETAS SEVILLANAS

EIv C A P I L L I T A por J. F. MUflOZ PABON

LAS REFORMAS DE CORREOS

Las Juntas de Unión y da Defensa Ley de Beformas de 909.—El Sr. La Cierva

y Cornos.—La Asamblea Postal.

por Alberto FONTANA

LA MVJER Y LA CULTURA

Escuela femenina de segunda enseñanza

por J. MEIRAS OTERO

seguí.

r-

por el.momento victoriosa, debe e«- ¡ E t ipa í ia ha d i c h o q u e y a h a y 500 .000 e n : hre todo, á su voltUca, \y á qué po- «d f ren te o c c i d e n t a l ; q u e en S e p t i e m b r e !

h a b r á u n mi l lón , y si a g u a r d a n los alia- ¡ dos á q u e l leguen los mi l lonea d e sóida- j

n i a p u e d e sen t i r s e po r el m o m e n t o v i o j dos q u e el fío S a m les p r o m e t i ó v a á ha- i los chandes países, como ibs aliados, se re to r ios» , y c o m o el t r i u n f o n o lo hn c o n - ! o r r , m 'a:'*|r'. á '"?tf>- P a t 3 P viejos n o s h a r é - ' tínen para la defonsa de los principios v.ta

sino nj-crced ;i su po l í t i ca , v e a n ! n i o s t odos , y l a c a c a r e a d a of.;n%iva n c les de libertad, no puede haber más que u:-> a p a r e c e r á , -sobre t o d o si son i,js s h : n i a - ; resultado. Al ent rar en la guer ra , W.Lor.

\ ¡os los q u e e s t á n e n lo c i e r t o , p u e s é < - ! ( 1 e n n ' ° n e b r m e n t e el espíritu de América '¡s a s e g u r a n q u e n o h a n vis to m á s o u c ! S u s declaraciones ulteriores reflejan el ser, ¡na d iv i s ión d e n o r t e a m e r i c a n o - . . . Yo. | tnnien-o del país entero de dedicar todos , „ -,i q u i t o ni pongo y a n q u i s ; sólo d igo o u e i o c u r s o s para la victoria.»

•n los p a r t e s oficiales n o los h e . e n c e n t r a - j lo m á s q u e en u n sec to r de l c a r n ¡ n o de í as D a m a s y en o t r o do L o t - n a . : . j L D S m O n á r Q U Í C O S

L a nt- imavera a s o m a , y ella se encar- • * ,»ará de c o r t a r e s t e m a l d i t o n u d o gordia- ¡

d e la g u e r r a , qu->. l leva t r a z a s d e s e r !

La cuarta placa : BITUACION tNTERWli

¡ ^ « p u e s t o s m i l i t a r e s p a r a h a c e r s e m á s Huí

Hechavarría, enfermo

(«EBVICIO TIUrOMK»)

BABCELONA 11.— Le- han sido eoaeedidci ^ A r e s ? ¿ Q u é d i rá olla d e los polítá-ldc-s mases do licencia, por onfctun j * q u e desp i l f a r r an los ingresos n e c e s a - j n « 2 del r^g-rrúíuto J e Alcanc ía D 1^* P « r a el a r m a m e n t o de l r a í s a p l i c a n - ! o b a v a * W s ' ; **>• á tecas a v e n t u r a s ? . . . » ¡ ~ t ' " T ^ t \ l '* n 0 t , c " i

uio, al coro-a v. José Hc-

cíe qtia er coronel D. Benito Márquez se ba dado d e baja, pqr euferrmdad, en el mando del regl-mieuto de Vergara.

— En pl exDreso de esta tarde marchó k » d«8©i*noia« del Lj«ruitio de l p a » , Madrid *í Unionte coronel Sr. Martínez Ea-ft antwe i» pi^oclamad» l» rapúhl i ¡ po«o, pmsid»nt« hi ter i i» de ¡a Jun t a Superior

..'•Psíroe l oc t e r e s d i r á n si en e s t a ex-'"•on A g r a n d e » r i e g o s n o s e d e s t a c a S a n t a m e n t e u a a c u s a d o p a r r o i d o en -

'$ l a «ituaoiAn de l n u m t t o <3» D<*f«w*». d-n Arma ii iBÍas*^"' '

Importante motín en Ferrol Enérgica aclTt'.ñ de íc-s agricultores arago-nei«4 : Si no !?i da» abono», nc pagarán la

caKtribntióv.

NOTAJE POLÍTICAS

El Gobierno prepara mejoras para los empleados civiles

¡jn el Caneejo de anorttt se trató del Men­saje de la Corona, encargándose de redac­

tarlo al ST. Alcalá Zamora.

En sexta plana • DEPORTES

Los d o m i n g o s d e la s ie r ra La carrera «jlfrfc»

i-a

SeruM/e/n

D E P O R T I O A L

apoyan al Gobierno

ijtéb- At'hmpn-n

LISBOA ll.^-Se ha celebrado una reunión de los principales elementos del partido ino-eárquico, presidida por Ayros Ornellas, lu­garteniente del ex Rey P . Manuel, aprobú;> doso una moción de adhesión al ex Monarca.

FRANCIA Y LOS ESTADOS UNIDOS i «'> lfl C l l a l s e acordó que, en vista de la actual situación mundial, .v siguiendo instrucfionoi de D. Manuel, durante la guerra el partido monárquico so abstendrá de toda actuación en favor de su causa.

Acordaron apoyar al actual Gobierno para cumplimiento de los compromisos Internacio­nales y para todos los asuntos de orden ptíli'i

. co, y dar amplia libertad de acción á todo» ¡OÍ ^ L a V i s i t a SÓlO t i e n e fines m i l i t a r e s I monárquicos en la próxima elección rfp r>re­

sidente, de la República, para que puedan vo-

horea d e l a h u m a n i d a d .

A r m a n d o G U E R R A

El ministro de la Guerra yanqui, en París

é- \ PARÍS 11.—Mr. Baker, ministro de la Guo- i ] tar candidatos diputados y senadores gul-oi

ta to. Ja, <tff.

p a r donr lo los q u o a n d í m p r e g o n a n d o M Í E s p a ñ a q u e lo p r i m e r o q u e se neces i t a es E j é r c i t o e s t á n en un e r ro r . . . Po l í t i c a , m u c h a p o l í t i c a ; quo a r i e t e e s é s t e q u o d e r r i b a todo , h a s t a l a s n a c i o n e s . . . L o

, r r a norteamericano, ha libarlo « U mafiana á ¡ namenhilw para la eicccwa de mayorlns. ,-/ Taris, ú las Soi5 y me.lia, a la estación de | *»-«ndü«. lo. monárquicos la elección de a>,

Moatparn.wts acompañado dn su Bstado M a - ' ^ " ! 1 ' m i n o . r ,*. s- , . . „ . . , . „ . . ver, compnesto d* s ¡ « e r e « o n a . . | M Pr»..1*» ' de » Repubhca llegó n„v

En I . d a c i ó n fué recibido por lo, generales i I*radH„,(¡«f á Matra. v,s,t_aml9 la Bw«.t.-a Pershins. Hlis. imiii-rnao, nficiala* da la Km-! o l r " " ' < M " , B K M ' v , P , a d e T , r " -bajada y el Estado Mayor americano.

Les Síes. I'oiucflrí y ClemenrpAu e<<aban re- i ' ._ . . . . , , «¡i» r,»r¡tlm« ra»mfr»ta>".ati

Misler üiikcr piensa permanecer varios díc.s!

Mors>«nto« uV5|iu<* <ln cu lleprnila, eonifiej; I n u t í l f n i n pí'ib'ico. dUn ílispBÜSÓ ftl ptSbi'li:

q u o n o aca,bo d o c o m p r e n d e r os por q u ^ j . M » ™ JJ-I^I-, ,).™»« I » : ' » ™ » T " «UHU» U ¡ ; - S ' _ •.. -• los a l i ados , q u e h a n cop iado d e los ale- on VavC». Duvamo »u enrancia, w propone vi. J í a i l í ^ S ¡ > í ' l l C a t ' í X a u O

m a n e a l a a r t i l l e r ía d e g rueso ca l i b r e , los oascos-, los g a s e s a s f ix i an t e s , e t c . , e t c . , n o h a n c o p i a # j t a m b i é n e s a e m p e c a t a ­da- po l í t i ca q u e t i e n e la v i r t u d d e t r ae r a p a r e j a d a la v ic to r ia , p o r la q u e susp i ­r a n lew a l i ados h a r a tift^nf»»,

sector ame­ricano.

Al meilio día s j r í ritriliiáo por el presiden­ta de la RepúMira.

cVi mando suprema

* # » PAIÜS ííorr» ISifW» 11 ~T«r*«t«ru« d<- *••

I 'ias: tVnr '.¡na or¿i«n áy-i«id» » uvt<* ir* ('.. • NUEVA TORK 11.—Comunica «1 Minint** j pea el g*k«r*i'Dangli* anancin nu» »1 lt«» ;

rio tbs la Guerra que la-vis i ta de BaSer 4 Y% ooenu^'j M ingixj» «npremo iVi «jím.m «

MADRID.—Ano VIÍÍ.—Nám.ZSÍO. i2) B L DEBATE! Mermes 12 de Murzo de 1918.

E N T O R N O D E L A T A Z T RUS AI DT R A N C I A ':

Entra en vigor el armisticio U n b a r C O TUSO C a p t u r a d o l ° \ S ^ I S *

E N E L A I R E !

U n r a i d s o b r e

— con Rumania Las fuerzas d*l rey Fernando

evAuuaü BuHiovina y B jsaiab-a

__o . SN.ACSTHLA

En ia Cámara austríaca V I E N A 11 (10 m . ) . — A l e m p e z a r la ses ión

en la C á m a r a d < ios D i p u t a d o s , el j-i'e-sacb¡ito

del Conse jo d t m i n i s t r o s n o e i l a ó qnt> w ii<i-

brau firmado los p r e l i m i n a r e s d e ¡.i paz con ¡

R u n i á i a a , y d io á conoce r el c o n t e n i d o dei

T r a t a d o .

E l o r a d o r t e r m i n ó con .-staa p a l a b r a s :

«Me p e r m i t o fe l i c i t a r s ince ramen te - á ia.

C á m a r a , d e s e a n d o q u e i o r m e d i o do la co la­

borac ión m i l i t a r y pol í t ica d e A u s t r i a - H u n -

T Í H con s u s fieles ¿ l i a d o s , es a nurva . ,' ' m -

p o r t a n t e e t a p a s e a o t r o paac d a d o e n e l oa-

m i n o d o la p s z g e n e r a l .

E N A L E M A N I A '

Embajadores #á Finlandia y Ukrania

Ñ A U E N 1 1 . — B e r l í n . - E l e m b f j s d o r ale­m á n n o m b r a d o para F i n l a n d i a , F r e i l i e r r Vou B r u e c k , ha e m p r e n d i d o viaje á F i n l a n d i a .

E i . r e p r e s e n t a n t e d ip o n i á i i c o p rov i s iona l a n ­t e ei G o b i e r n o u k r a n i a n o , FVeihe r r Von M u t n t a , galio t a m b i é n e l h n i e * p a r a Kie f . (

E N U K R A N I A |

Para el t ransporte de cereales; P A R Í S 1 1 . — D e K i e v d i c e n q u e se h a n e s - ;

i_b lee¡do o r g a n i s m o s c e n t r a l e s y subcentrale-» ¡ p a r a el t r a n s p o r t e d e ce r ea l e s á A l e m a n i a y j A u o t ñ a . ]

P a r t e ce. é s t a s i r á n por o! M a r N e g r o , y pa r ­te p o r el D a n u b i o . j

E N R U M A N I A j

Cumpliendo lo pactarlo \ B A S I L E A 1.1. — Comtini r f ln d a R u m a n i a ¡

ijua el 7 d e M a r z o eo h a n oomc-nsífdo á c u r a - i p l i r íafe ob l i gac iones i m p u e s t o s por al a r m i s - ' t i c i o , e v a c u a n d o los t e r r i t o r i o s d e B u k o v i n a ! v B e s a r a b i n . Sa a s e g u r a q>¡e> O d e s s a , S e b a s - | t t 'poJ y Nico ia ie í f s e p r e p a r a n 6 r e s i s t i r . ¡

ZVRJCB n . — D i c e el « B u d a p e s t f e i r l a p í i «jus S e i d l e r m a r c h a r á 4 B u e a r e e t con Wceker l©, i p a r » d i s c u t i r la rec t i f icac ión d e ia f ron t e r a \ run jg J iob t i nga ra , p o r q u e e l E s t a d o M a y o r a u s -i r ó h ü n g a r o e x i g e g a r a n t í a » e s t r a t é g i c a s p a r a la B u k o v i n a

E N E U S I A

en Aland En Hclsingfors continúa la matanza de

burgueses D E S P U É S D E L A C A Í ' J T L ' L A C I O N

Li evaciiíit'ii'm es fMTijiM.a ! R E T R O G R A D O 1 1 . - . l,V-.^c oi 8 do M a r z o , j

P e t - o g r a d o e s t á o f i c i a l m e n t e e v a c u a d o . i

¡ ñor de la F a i n a , t e n g a n eí apoyo del J a p ó n , p o .

trincheras enemigas Acciones de exploración.

N á p o l e »

(SEllVICIO KáMc TtLUr.lki

KOENIGiá'vY L h T L Í Ü l A l ü _ N

drán recons t i tu i r opondrá á 1.

L i t a d o expans ión alea

*• # «

F r e n t e oci-id-. ut.il ce r r ev iv ió e n m u ­fle la Ar t i l l e r ía . i \ p í o r a d o r a . A l a m o s en var ios p u n t o s di1

• I I : C

O -Si

f ir. leanic-nto.

ite oe Ul Ar:

. - i ,

ato e v a c u a d o . i d e ío- t r ; : : , . . '

N U E V A Y O R K 11.—De V Globos que. if-. j - • ta. i 1 ;

i¡ucr/.. 'ts japones»? ai t e r r i to r i I Es t a s tue rzas i r án , sin du

dir.-n a l ;

cíe

L'Mi ' ia i t 'har^ky, p i i n i n n d e j oetr;::,.. ,6:a p j - i IUCÍV-TS japones»? ni t « r r ; t o n o ru to , b l ica , c o n t i n ú a solo en P e t r o g r a d o , p r o v i s t o ¡ Es t a s tuerza» i r án , sin d u d a , atompsiñfidas

•aord ina r ios . i í " , r u n a d ivis ión rufa, compuer ta de :•„"*,-d'-s | niiadófilos refugiados en ei J.ipor, •- M;. ndch'.i

La Convención, conforme R E T R O G R A D O 1 1 . — L a C o n v e n c i ó n de í p a r -

!ádo b o i c h e v i k i , c e l e b r a d a e l m i é r c o l e s , v o t ó ,

por 30 v o t o s c o n t r a 1 2 , la ra t i f i cac ión del T r a - J be, e q u i p a d r a d o .

E N L O S E S T A D O S U N I D O S

ÍWilsoA hablará de Rumania N U E V A Y O R K T I . — E l p e i i ó d i c o e l Sun

d e p u d e r e s e x t r a o r ü i n a n o s .

¿Un nuevo Gobierno? P E T R U G R A D O 11.—fk.-gón no t i c i a s bo l che -

v'.iiií-tas. ei P r í n c i p e Lvoíf h a cont . t i tu (do un n u e v o G o b i e r n o r u s : E ' Príi;,-ipo fr;e e u c u . ' n -f a a c t u a b n c u t e e n P e k í n , d i s p u e s t o á e m ­b a r c a r e n V J a d i v o s t o t k , con trf>pa6 j a p o n e s a s .

La m o v i l i z a c i ó n d e l e j é rc i to r e jo c o n t i u i j i

OOÜ ttotividad.

Dimisión confirmada P E T R O G R A D O 1 1 . — E s t á c o n f i r m a d a ¡a di ­

m i s i ó n d e T r o t s k y .

Una protesta P E T R O G R A D O 1 1 . — L o * - ó n & u l e s . c x t r a n j e -

ros q u e t>e e n c u e n t r a n en V l a d i v o s t o c k h a n d i r i g i d o una protc-frt oficial al I n s t i t u t o de Smol t i v , c o n t r a l a s d i s t i n t a s m e d i d a s po l í t i cas y económica 1 ; a d o p t a d a s p o r e-1 f iob¡e"no m a -xirnal iFía , que» c o n s t i t u y e n u n a se r i a a m e n a ­za p a r a los interese-s q u e poseen en el extre.-n io O v i c r t e l o s pa í ses que ellos r - íp re»en tan .

,̂Un complot monárquico? P E T R O G R A D O 1 1 . — E l g r a n d u q u e M i g u e l

Al t - ia -udrovi t íh , h e r m a n o d r l Z a r . h a s ido do-t e n i d o 4 c o n s n e u e n e i a d e un c o m p l o t por in ­t e n t a r la r e s t a u r a c i ó n d e la M o n a r q u í a .

• • •

R E T R O G R A D O 1 1 . - E l g r a n d u q u e M i g u e l ha s ido p u e s t o e n l i b e r t a d . A posar do q u e s e rec iben no t i c i a s c o n t r a d i c t o r i a s . Re c r e e q u e l a i n s t r u c c i ó n de l S o v i e t h a d e m o s t r a d o la fal-¡o-dad d e fu c u l p a b i l i d a d e n ei c o m p l o t .

L A G U E R R A C I V I L

Los cosacos retroceden P E K Í N 1 1 . - C o m u n i c a n d e K ha r b i i i q u e

o.tf-puéü o1'-1'' p r i m e r encue-ntro e n t r e las G u a r ­d i a s R o j a s y loe cosacos m a n d a d o s p o r e l ge>-n e r a l Sernenoí f , é s t e so v io ob l igado á r e t r o c e ­d e r a n t e la s u p e r i o r i d a d n u m é r i c a d o ios ad­v e r s a r i o s , e n t r o los q u e i b a n n u m e r o s o s p r i s i o ­n e r o s a l e m a n e s y oficiales.

S e m e n o í f h a e s t ab l ec ido u n n u e v o f r e n t e ai E s t e d e D a c u r i a , e s t a c i ó n de l f e r roca r r i l t r a n ­sí beri a n o .

L a s fuc-rsas d e Semennf f e s t á n p e r f o c t a m e n -as y d i s c i p l i n a d a s , m i e n t r a s q u e los

v . o v j o río*.

A n i le do ::• .--vid-::, i. Cat, dr-il

•a las i r inc ln r;is

iiiioá iiri.-i-.ji.ii.'ro.:

11 (5 t . ) . — -A: a n o c h e . !.• ¡ i c i i v i d a d

- í . v idad ex p-.-netraron

,ii, .os, en la o r i ü i occidei :-f r ancesa s . Vul-v anictiaiJ-.iíl-'--

Nuevo bom¡jard:o de París ¡ por aviuiiutí a.iexnaa>.-s

R O M A 1 1 — L a A g e n c i a S t e f a n i p u b ' í i c a q u e en ia p a s a d a n o e n e , y a ia h o r a d e la u n a do ia mr. . r u g a d a , se ve r . f i có u n c r a i d n

\ > JLTS IB c i u d . i d <.e N a p e n í s . l a n z a n d o l a s j n a v e s a é r e a s e n e m i g a s u n t o t a ! d e 2ü b o m -j b a s , q u e c d j e r o n en c e n t r o s h a b . t a d o i , s in | o c a s i o n a r c e s p e r e c to s d e c a r á c t e r m i l i t a r j y sí v a n a - , v i c t i m a s en 'a p o b l a c i ó n c i v i l . j L.: p o b l a c i ó n , d u r a n t e el b o m b a r d e o , se | m > : ¡ r o b a s t a n t e t r a r . o u i l a , f u n c i o n a n d o los

D E P A L E S T I N 1

Los tu rcas avanzan! liaci T ^ 1

ia i i r z e rum Violentos ata ju^s cerca de

BurcLscli

V I E N A 11.—( e! frent-» d e P, 0 .eran aetivirb'.c t e r m i n ó vic Kaf r -Bef r in

m u n i c .•ttina que- r:

; t«s cono..!

.Mebi-Si;!,-!

n a í e p t e n t r u m a l , á causa de sn hostiUda-í hacia I los max imal i a t a s . !

* * * ¡

L O N D R E S 1 1 . — C o m u n i d i i : úe. T o k i o q u e / se t o m a r á n d e n t r o d e p o c o m e d i e b s m-por ­t a n t e s e n l o q u e se rcr^t ie. á a i z t e r v e n c ó n d e l J a p ó n e n S i b e r i a - L a o p o s i c i ó n á la ac ­c i ó n j a p o n e s a p r o v i e n e p r i n c i p a l m e n t e d e i p a r t i d a m i u s e c a e . , q u e t o m e q u e i a i n t e r v e n . c i ó n p r o l o n g u e l a e x i s t e n c i a ¿el G a b i n e t e | T e r a u c h i . \

C r é e s e q u e e n b r e v e se p o b ' i c s r á u n i r a . ! n i f i e s t o i n s t i t u y e n d o l a d o c t r i n a d e M o c r o e p a r a e l c o n t i n e n t e a s i á t i c o .

Por qué se retarda P A J U S 11.—De W a s h i n g t o n dicen que la

P rensa amer i cana anuncia quo la ac t i tud de i o s | ( , i " -E s t a d o s Un idos r e t a r d a ia in te rvención de l J a . ! L o s pon. ! t e a .

Los r ep resen tan tes nipones en Nor t eamér i ca | r.-dieen que en Tok io se e s tud ian muy de ten ida-1 ^ ¡ . J ;

•¿ d e

" i n : s , i o e-n

d e

>T rmiiTiEa ,"i!"Tnntia al N o r o e s -udi fncs ceT :f:tatar lo quo ya se .-• i''e:ro:-> tii.UipoH, q u e e.n ia

!' m c e s í s lian -osoi in-oo t í t ú en a c t i v i d a d .

m a s iji.c c o m b a ' s s de sva iü t sd . s o s t e n i d o s por n u e s t r o s p u r s t o i

M á s el E s t e t u v i e r o n l u g a r , !T\-!:0 £'-í..-riO-. ¡UcijVM, .!-..« ti

, inc-Lt-e; rio reeonc ic ' r i ' '¡r i-no.i =e rv ,c ios QC s o c o r r o cíe v i c t i m a s c o n g r a n , . ... . ' , . -

b d o r d e l l a n « r r i o a e u í 'n AI a m a n e c e r con ie i ' - ó

L. ,. . _ . . . ¡ e n la m a y o r p a r t e d"4

Ri i ras \

ü>. t i i \ .

P A L i T o r r o E'ií :-.I-K- l i emos eje-

i irt región d-j 'cr-u. <'i ' , imp8fta, lo

F r e t i

11 (3 t . } . ~ ip dos golp

r R.1

-Al Norf.e •F do nía-N o n o cic

fie

^o i : ;- .- : ti

¡a c a r r e t e r a F u e r o n r echaza

s J.-j-i-on p r i s ' E n la oriMo

é. c a n o c o n t r a de O ie y d i v i o l e n t o

p a r t i c ' p t r icante

:¡ c»¡!

ir".

« l a m a

l í n e i s (

l í i i c i t e

o n e r o s o v i:u

nilCBtíl,» pOMCÍ. i i l o r t - H o m m e ,

b o m b a r d e o , u n dob le ion t r o p a s c-.peciales d e a s a l t o foe ion roehc?>idoE e n t o d a s p a r

na i ! i n t e n t a -5 í imi es de

!t-N---'iplet. i t r ' a i a q u e , ¡nanos , "uó l levado ¿» la co ta j e s d o un ¡ Ú L , •: ?x e l

m e n t e lee cuest iones que á consecuencia de ' o í

propósi tos in te rvenc ionis tas del Gobierno j a p o nés h a n su rg ido .

A la hora ae tun! no hay t repar i apeneras ¿ n camino hacia S iber ia y no p a r t i r á n h a r t a que se celebren las conversaciones que los Es tados Uni­do» han de t ene r con el J a p ó n .

Loe represen tan tes j apor ie í r s han hecho n o . t a r la ac t i t ud respetuosa en que su Gobiorno se man t i ene ; pues creyó que pr imero detfia t r a t a r con la E n t e n t e ¡ y ahora es t ima que nada debe hacer has ta que Nor t eamér i ca no dó á conocer su decisión.

E N F I N L A N D I A

Continúa el reinado del terror C O P E N H A G U E 11.—Cont inúa el re ino del

te r ro r en Hels ingfore . En loa ú l t imos d í a s , 600 notables burgueses

h a n sido ases inados .

E L B L O Q U E O

i Ia o r i l l a d e r e c h a , v ió len la acc ión

loria en el b o s q u e de Cíur i t - re* .

d e la

Otras 18.000 toneladas h u n d i d a s

bolchev ik ies e s t á n d e s c o n t e n t o s d e sus so lda-

! d o s .

i ' La a r t i l l e r í a bo i chev ik i c o m p r e n d e a l g u n a s

i piezrísi p e s a d a s d i r i g i d a s p o r of iciales a l ema­

n e s .

E N L A S I S L A S D E A L A N D

Ai N o r t e d e S a i n t Mihiel h e m o s d i s p e r s a ­

do u n fue r t e g r u p o e n s m i g o . el c u a l , d e s d e

R-e-o/ey. i n t e n t a b a l legar á n u e s t r a s t r i n c h e r a s .

T r o p a s a m e r i c a n a s h a n e f e c t u a d o en L c r e -

r¡« u n a a t r e v i d a i ncu r s ión en las líneas- a l e

m a n a s .

» * *

T A R I S 1 1 C o m u n i c a d o br i tan ioo . -—Los

ing 'é ' ses h a n e f e c t u a d o , con é x i t o , a n o c h e , u n

golpe d e m a n o ai S u r d e bao. Q u i n t í n , q u e

k s p e r m i t i ó m a t a r ó c a p t u r a r c i e r t o n ú m e r o

do e n e m i g o s ;.-• r e g r e s a r con d o s a m e t r a l l a d o -

r f jp .

l "n d e s t a c a m e n t o a l e m á n q u e i n t e n t a b a

a b o r d a r l a s l íneas i n g l e s a s , al N o r o e s t e d e L a

B a s s é o , fué r e c h a z a d o por el fuego d e A r t i ­

l l e r í a y a m e t r a l l a d o r a s d o ' los i ng l e se s .

r a p i d e z . • • •

C O L T A N O ' l l (4 t . ) — D t i r n n t e e ! d í a I n u e s t r o s a e r o p l a n o s b o m b a r d e a r o n c a m p o s : d e a v i a c i ó n ,•nrr.nif»~r. v d u r a n t e iíi n o c h e , | c i n c o d . ' r ^ b ' e s b o m b a r d e a r o n o t r o s C a m p o : ¡ d e a v i a c i ó n ; f u e r o n a r r o j a d a s e n t o t a l s ie te I í o n e i a d n c d e p r o y e c t i l e s . i A p e s a r de l v i o l e n t o t i r o a e l ¿ . a v e n a r l o , | i o d o - nuo.-troF a p a r a t o - r e p r e s a r o n i n d e m r e a , á ¡ais b a s e s r e s p e c t i v a s . t ^ * A

| K O E N I G S W U S T E R H A T S E N 11 (3 <-.).— j E l e s p i t a n T u t s c h e k y el t e n i e n t e W u o s -I thoff e.!caii7a'v>n s u s vii 'v-aia? a é r e a s n ú m e r o i 2 7 , y el p r i m o r t e n i e n t e Be ieh i íe , la s n y a nts-

m e r o 20. * * *

| P A R Í S (Torre Eiífel) 11 (11 n.' '--D.-l parte ; f rancés.-Aviación.—Durante, la Jomada del lrt rl-' I Marzo fueron dcrr .bados cinco aciones ¡il: ipane?, I algunos gravemente avenados,- en coinbates .víreos, i La e s c ' é d n i ' . i í—nic^sa de bombardeo iia arveja-¡ d o 10.1)00 kilofrumos de pro>ectíics sobre, diver-; r " r ' E S : ' ' " | r ' ' • " • " • • • ' ¡ sas ostacionea ,- c-stahiocinveutos al«n;anc; de la i quería nao t e d a -| rogión doi Norte y del Es te . ¡ p o d e r . j * * e- | D u r a n t e t o d a la

L O N D R E S 11.—Comunica el Almirantazgo que I t e n s i d a d una eacuadriila de nuestros aviones realizó una incursión sobre el aeródromo do E n g a c l . faa pudie­ron notar dos incendios. E n los combatee aéreos derribamos tres aparatos enemigos, oblignndo á tomar t ierra 4 cuatro más . Todas nuestras maqui­nas represaron indemnes á sus bases.

un

i t u r c o . — E í r a n t e el df* sec to r e s d*

la roj-ióll El renre-eujeron

aun í nerón

a f i ncados . ': d u r a n t e I*

des taca-

' o c a i g * ; a-laede-e i /a , lo un a t aque ,

v io l en to cañoneo

i -

• n i a t s m r lt,e t e

fe r ia enerrerra i-en en.'-i j a s paee riirirao ,-

jx-^ición , V a-OS d.

r oca; cae

t e en m i e o s a ,je

d e h s

r-nemjf-o d e Tahr

Uve, e '

fe la n

cic: ,m r,l .-,,]

• Mi t.ra de et

d u c í

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ou a fue í u a * ••; ¡a ¡ufan» . c . j a k s fue-

;a-aves un-! a t u q u e M

d e nueefcrt c a m b i ó sei* ia vez tait •-, fianonifH"

i - n o i c a de-• las f-ierzaí -, o c u p o ol

. al Norte

d

n ofici

l e ron n:!!a =

a t a q

in^port.-va

r o i e i o n c s cu

e i i t

a duranv d u r a n t a •

c he pri-:! oficial.

ll-.'!. Pff ; fueron

ba jas y

n u e s t r o

PAI-US 11 (1 m. Urgen t e . ) .—Los aviones e n e . ! rnigos han c f e c t a t d o un ra id sobre P a r í s . I^a J a le r ta número dos se dio á las nueve y diez de !a noche.

Se h a n vis to s ie te escuadr i l l a s enemigas erí-d i recc ión á P a r í s .

A las diez y quince de la noche se comproba­ron explosiones de bombas en varios si t ios. j

H a y v íc t imas y daños mate r ia les ; pero no se G r a n ac t iv idad d e a m b a s Ar t i l l e r í a s e n ?tts I d a r á n más in formes has ta que se ob tengan da tos

h o r a s da la m a ñ a n a a l S u r e s t e d e ! precisos. * # * ' p r i m e r a s s-8U Q u i n t í n .

* * * C A R N A R V Ü N l l . — C o m u n i c a d o oficial in ­

g lé s d e la n o c h e . — A c o n t i n u a c i ó n d e un v i o ­l e n t o b o m b a r d e o d e n u e s t r a s t r i n c h e r a s e n l a s i n m e d i a c i o n e s d e A r m e a t i é r e s , e j e c u t ó e l enemis to e - t a m a ñ a n a t r e s «raids> c o n t r a los p u e s t o s q u e ocúpennos e n e s t e s ec to r

a f i r m a q u e e l p r e s i d e n t e W i l s o n . e x p r e s a r á

l a s s i m p a t í a s d e l o s E s t a d a s U n i d o s í R u - 1 J > o r (¡UQ d e s e m b a r c a r o n I O S m a n i a por la h u m i l l a n t e pa-, q u e l e h a s ido ¡ í i l a m í i n p « s i m p u e s t a , y a p r o v e c h a r á la o c a s i ó n p a r a ' t i l t í U l c U i e a c o n t e s t a r á l a s ú l t i m a s d e c l a r a c i o n e s d e l con-1 Ñ A U E N 1 1 . — E l G o b i e r n o fin.'andés, se ­

d e H e r t l i n g . ! g ú n c o m u n i c a e l d i a r i o d e E s t o c o l m o « D a -

E n tes C í r c u l o s d i p l o m á t i c o s s r c o n s i d e - j g e u s n y h e t e r » , h a r e d a c t a d o l a s i g u i e n t e p r o ­

r a , q u e l o* E s t a d o s U n i d o s i n s i s t i r á n s o b r e . »

l a r e s t i t u c i ó n í n t e g r a d e l r e i n o d e R u m a n i a

e o í n o cc ind ic ión p r i n c i p a l p u r a la p a z .

E n u n o de ¡os l u g a r e s , el d e s t a c a m e n t o e n e ­m i g o fué r e c h a z a d o . E n los o t r o s dos fué ue-p e l i d o . c o n p é r d i d a s , d e s p u é s d e c o m b a t e s , d u ­r a n t e los c u a l e s pend imos c inco h o m b r e s , N o s a p o d e r a m o s d e u n a a m e t r a l l a d o r a e n e m i g a . • — - - ' ió el e n e m i g o á i n t e n t a r

;d'. en sr.i!) C Í O ? l a en c!

L O N D R E S 1 1 . — D e C o p e n h a g u e d i c e n q u e e l g r a n b a r c o a l e m á n r o m p e h i e l o s « H i n -d e n b u r g » c h o c ó c o n u n a m i n a a l S u r d e l a s is las . A l a n d , h u n d i é n d o s e . S e s a l v ó g r a n p a r ­t e d e M a t r i p u l a c i ó n , p e r o s e a h o g a r o n v a r i o a

h o m b r e s , y á c a u s a d e l a e x p l o s i ó n h u b o á ] ' * U s t a maf i ana vo! b o r d o t r o s m u e r t o s y c i n c o h e r i d o s . ¡ l l e v a r a c a b e ur

« « * ¡ s ec to r do ^ p ros .

Ñ A U E N U . - C o m u n i c a d o of ic ia l . -Los submarPÍ D e s t a c a m e n t o s d o I n f a n t e r í a e n e m i g a a ta -nos alemanes h a n hundido, en la «ona prohibida : ci trón n u e s t r a l ínea al N o r o e s t e d e P a s s c h e n -almdedor do Ingla ter ra , unas 18.000 toneladas de ] d a ' l e , en u n f r e n t e de"2 .000 y a r d a s , s i e n d o r e -resristro bruto . E n t r e los barcos hundidos había | c h a z a d o en t o d a s p a r t e a con g r a n d e s pe rd i ­dos ingleses, los vapores armados «Dalewood», i d a s . H i c i m o s a l g u n o s p r i s i o n e r o s .

, de 2.020 toneladas de registro Bruto, con 8.000: D u r a n t e l a m-clie p e n e t r ó u n a p a t r u l l a de> a m a c o a m o t i v o de . l a e x p e d i c i ó n a l e m a n a | toneladas de carbón para La flota inglesa en Scar-1 i n c . u r s i ó u e n e m i g a en u n o d o n u e s t r o s puna tos

».da a c t u ó con g r a n lw a. a v i a c i ó n .

D e ios d e m á s f r e n t e s n o tiay n a d a nu.e* a

q u e c o m u n i c a r .

A v a n z a n d o b a c í a E n w j m , fué n u e s t r a van ' p i a r d i a a t a c a d a , al O e s t e ele l ü d s c h c , p o r de** tacame-i i tcs a ' -menios , qu.^ fueron rechazad** fáei lmercvi y eausán t l o l e s p é r d i d a s .

E n H o d s c h e s ee cat isó tina i m p ó r t e n t e ^ * r r o t a á los r e b e l d e s , q u e ya fueron d e r r o t a * ' 1

el d í a 6 e n T u w a n e • nyer fueron nuovameO^ 8

e m p u j a d o s h a c i a el S u r , e n d i r e c c i ó n hac í* S c h o v a k . — < • » •

E L A S U N T O C A H X A t T j

Declara el almirante Saint Pair

P A R Í S 1 1 . — « L e Mat im>. r e f i r i éndose al ú l ­t i m o b o m b a r d e o d e P a r í s por los a v i o n e s a le ­m a n e s , h a b l a d e las e x p l i c a c i o n e s q u e A l e m a ­n i a d i e r a , y a ñ a d e q u e e l G o b i e r n o f r ancés q u i ­so , d e s p u é s de l b o m b a r d e o p r e c e d e n t e , y d a n d o u n a p r u e b a d e s u s s e n t i m i e n t o s h u m a n i t a r i o s , c o n t r i b u i r c o n el e j e m p l o á la d e s a p a r i c i ó n d e un t a n h o r r i b l e p r o c e d i m i e n t o d e fue rza , y ge a b s t u v o d e c i e r t a s r e p r e s a l i a s .

L o q u e s u c e d e es q u e c o m o A l e m a n i a p i d e q u e só lo p u e d a n se r b o m b a r d e a d a s l a s pobla ­c iones i n c l u i d a s e n l a z o n a d e g u e r r a , p a r a a q u e l l a n a c i ó n r e e u f t n f o o l m é t o d o * j i üy"be t* i ficioso.

í.ilai s t í enen la? c i u d a d e s mn^ i m p á r t a n l e s a j e n a s á e s t a z o n a g u e r r e r a , y a s í « los a l i a d o s sólo q u e d a r í a el r e c u r s o d e b o m b a r d e a r ún ica­m e n t e a l g u n a s q u e , c o m o A l s a o i a - L o r e n a , m e -reec-n t o d o su r e s p e t o .

- - *-

AMERICA E N LA G U E R R A

E N F I N L A N D I A

Para burlar el Convenio ger-manorruso

Ñ A U E N 11 (1 t . ) . — S e g ú n i n f o r m e s oficía­le* finlandeses, los so ldados r u s o s y la G u a r ­d i a Ro ja i n t e n t a n b u r l a r l a s c o n d i c i o n e s de l C o n v i o i o d e past f ; e r m » i i o m i » , h a c i é n d o s e «n m a e a , y d e u n m o d o i l í c i t o , c i u d a d a n o s S n l a n d e a e a . „

Rectificación de fronteras

á i a s i s l a s A i a n d : ¡ pa F iow, y «Eurgo». do 7.084 toneladas do regis- ¡ a , B u r d e H u t l m l s t , q u e fué i n m e d i a t a m e n t e • E l d e s e m b a r c o d e l o s a l e m a n e s e n A l a n d , ^ . b r u t o ^ con l.m toneladas de carbón para | r e c o n q u ¡ s t a d o ^ n o s o t r o s . F a l t a n c u a t r o d e

os . n e m i ' r a m o s t r ó a c t i v i d a d d u r a n -

se e f e c t ú a , ' ' ° m™° q u e s u s o p e r a c i o n e s ; Bel í«*- O b w dos vapores mío de 4.000 tonel.- | ^ ^ ¿J c o n e l c o n t i n e n t e , d e a c u e r d o c o n el G o b i e r - ! - » * ** ™*^™ b™*' B*™*** ~ ™ cargamento - n ^ ^ . ^ J » «

E S T O C O L M O 1 1 . - E l m i n i s t r o d e F i n -

a n d i a e n A l e m a n i a h a a n u n c i a d o ' a p r o -

». fna l l e g a d a á B - r i í n d e l p r e s i d e n t e , d e

F i n l a n d i a , e l s e n a d o r S w i n h u f v u d P r e v e e ; ' P a S r u s a s ^

q u e l a

Moia será :

d o .-razad

I L a d o g a .

n o fitiiondé?. E í g e n e r a l í s i m o d e l a s t r o p a s ; ' ^ ^ ^

d e l a R e p ú b l i c a finlandesa * u c o m u n i c a d o I N A U E N n , _ E l ( > r u r , c r o oux]uAr a l e m á n a i G o b i e r n o q u e , con l a s a r m a s r e c i b i d a s , ¡ < ; xv 0 ! f» , d o la m a t r i c u l a de L u b e e k . l legó el h u b i é r a m o s p o d i d o l u c h a r c o n n u e s t r a s p r o - ¡ ¿ o n ¡ ^ ^ á e s t e p u e r t o p a r a de j a r p a r t o de su p í a s f u e r z a s c o n t r a los r u s o s y l a G u a r d i a i e a r g a m o n t o .

K o j a ; p e r o ¡os m u c h o s a c t o s d e v i o l e n c i a ! Al e n t r a r en el p u e r t o d i c h o v a p o r se echa-c o m e t i d o s e n e l S u r d e F i n l a n d i a y l a e s c a - 1 r o n 4 v u e l o l a s c a m p a n a s , sez d e v í v e r e s q u e s u f r o l a p o b l a c i ó n , a s í j » . « — — ^ _ _ _ _ _ _ _ _ c o m o la-s b a n d a s d e b o l c h e v i k i e s q u e l l e g a n d a r i a m e n t e d e R u s i a , h a n i n d u c i d o a l G o - ! — — —

b i e r n o á s e r v i r s e , en b k n dei ' p a í s , d e u n A r t i Y i r l í l H c \ c \ f l l P C T O

Preparando un nuevo llamamiento á filas

P A R Í S 11.—El a l m i r a n t e S a i n t P a i r p « * t á e s t a m a ñ a n a e x t e n s a dec l a r ac ión a n t e n j u e z , c a p i t á n B o u c h a r d o n , p r e c i s a n d o la c i r

c u n s t a n c i a p o r l a q u e conoció l a s negociado», n e s do M. Ca i l l aux con las p e r s o n a l i d a d e s it*i l i a n a s y las e n t r e v i s t a s q u e s i g u i e r o n á •***! negociac iones .

E l a l m i r a n t e r e c o r d ó cómo se r e d a c t ó el í * f o r m e sob re todos es tos hechos q u e le d i r i j í ' e l a l m i r a n t e Lacaze .

* » * G I N E B R A 1 1 . — M. P r i o l e t ha p roced ido

» p e r t u » a t i e 1« c»i» d a cauda les a jqui lada en 1?! por Bufflt>ért''í?". el ÍS.-.n-h EeJcr 'a i a s <smeo

Gran cant .r íad de documentos h a n sido e»Wj l ados . colocadÁis bajo lacres y env iados á P a w " . 11, ' — « • « , 11, - ^

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* bi

H

D I C E «DAILV T L L E G E A P ;

Queremos dirección y energía en Sa guerra

a m i g o p o d e r o s o . I ' E n l a s ( o n d i c i o n e s d e A l e m a n i a c o n R u - ;

s :a e s t á t a m b i é n l a c l á u s u l a d e q u e l a s t r O - , los b o l c h e v i k i e s h a b r á n d e se r i

q u i e - i 1

s u s t ro>; n o p e r - j

, , , c • . V •», „ P a s r u s a s y ios Oolcnev iKíes n a o r a n c l a , e l s e n a d o r S w i n h u f v u d P r e v e e t i ' * ' , ' _ . . . . r . ,

r * . , , , , , ' ; a l e l a d o s d e F in .1»nd ia . E s t a e v a c u a c i ó n C a r e n a o r i e n t a l y ib p e n í n s u l a d e - . • , j

• , , : , . , , . , , r e A l e m a n i a v i g i l a r l a , a p o y a d a e n su i r á n a g r e g a d a s k F i n l a n d i a , q u e d a n - , . , , £ . . , . - i - ,

. , . , j j 1 Vi, ' o a s e n v i a d a s a i - i n i a n d i a - A l e m a n i a m i d a l a fr<jntera d e s d e e l m a r B l a n c o * c u » i » -- f A A

i m i t e q u e s o l d a d o ? r u s o s , d i s f r a z a d o s d e p a i -

t \ "",. -3 . - , - . : s a n o s , p e l e e n e n F i n l a n d i a y b u r l e n c o n el U n a a l t a p e r s o n a l i d a d m i l i t a r a s - g u r a q u e , - ' '. , , , , . _ - , „ . .

M a p o v o á a s h o r d a s c e ¡a G u a r d i a R o j a , e ' con l a a y u d a d e A l e m a n i a , F i n l a n d i a s e r á l ib rada d e los g u a r d i a s ro jos r u s o s a n t e a de l 1 de A b r i l .

EN', S U E C I A

Pasaporte negndo C O P E N H A G U E U . — E l Gobie rno tuPeo ha

«estado e] pasaje á los dflcgnñof- dei So-, let que éeb ian organ izar el Congreso in ternae ional .

F R A N C I A P O R D E N T R O

Se pide la publicación del Tratado franoo'rruso

-o-(SEBVICIO RADIOTELKOBAíICO)

N Á Ü E N I I (0 ,30 m . ) . ~ - L a p u b l i c a c i ó n de l j " r * : a d o d e a l i anza e n t r e F r a n c i a y R u s i a (de ! V,*r) fué pod ida d e n u e v o en la C á m a r a f ran-v s a . El d i p u t a d o R o n a u d e i h izo c o n s t a r q u e Itiboí, p r o m e t i ó en o t r o t i e m p o e s t a pub l i ca ­c ión , la q u e . sin e m b a r g o , no «o l i b o O p i n é « u e »ó'o á has*! de ! c o n o c i m i e n t o «l.-! ¡<>xto dei T r a t ó l o pod ía -J i n u n d o j u z g a r si el c a r á c t e r ¿ e l ' IVl iado e r a pací f ico .

P ichón m s p o n d i ó con p a l a b r a s e s q u i v a s , fcieorído, pd-nreel iendo d e n u e v o la p u b l i c a c i ó n . p«f* *1 mi*: i io t i e m p o , piUió q u e e s t a p u b ü -t * e i ó n fu t»e ap ' f tnada.

Dij> q n i n o t e n í a n in^i 'm r e p a r o f u n a n m e n -Kti qi-» I n - e r oori t ra la pub l i cac ión : p e r o quu »i»i-e>.ii-»b¡i tiffltnpo, u i í ' s es . -nar . iaar e»t-a c u í o -ü o n . !« q u e d«»R»l#« íwluuioiiBr n a n - n t i d o • l í i r -n» 1 ;»" . I>fttpuée d e B«O«Í- ncc« i>de , k i ' p i t .

C o n v e n i o de p a z g e r m a n o r r u s o . »

Los rusos se van E S T O C O L M O 11 .—Todos los so ldados r u s o s

h a n sai alo de A l a n d , e x c e p t o los po loneses y los u- i thonianos , á q u i e n e s se h a p r o h i b i d o m a r ­c h a r , s i endo i n t e r n a d o s en S u e c i a .

Movimiento naval C O P E N H A G U E 11.—El acorazado a lemán

aWestphalen» y dos g randes t r an spo r t e s zarpa-ron ayer de Aland con dirección al golfo d e F in ­landia .

El vapor finlandés «Sanpo» l legó á A l a n d con cont ingentes de gua rd ia s blancos.

Vapor ruso capí urado C O P E N H A G U E 11.—En Aland , navios a le­

manes a tacaron á l e - dos barcos rusos «Baltic» y «Muraja».. que huyeron ; pero los a lemanes consiguieron a p o d e r a r l e del «ISuItic».

* * »

E S T O C O L M O 1 1 — D e M a r i e c h a m d i c e n

q u e los a c o r a z a d o s a l e m a n e s c W e s p h a l e n » y

« R h e i n l a n d » . c o n u n b a r c o r o m p e h i e l o s , h a n f o n d e a d o j u n t o á la e s c u a d r a f u e r a . E n los

i b a r c o s a l e m a n e s h a y u n o s 20-000 s o l d a d o s d e

I n f a n t e r í a , c o n c a ñ o n e a y m u n i c i o n e s . ¡ L a s i t u a c i ó n se c o m p l i c a c a d a vez m á s ,

p o ¡ cíiu-.-t ' l e .V.s p r o t e s t a s d e l o s G o b i e r n o s ! ;vj<> v b l a r e - i c o n t r a l a i n t e r v e n c i ó n s u e c a ! I v ; ¡n; , re . i , a-1.-.mí••, "i l a p o b l a c i ó n d e l a s is-' ib.3 A'.an-í tir bc .ber h e c h o t r a i c i ó n á l a c a u -j s» fin1ai:é«t, a.

[ P o r ot»," p a i t e , los a r t í c u l o s de !a P r e n s a '. a l e m a n a s o b r e ia d o m i n a c i ó n g e r m a n a e n el i U á l t i c j h a n p r o d u c i d o g r a n a g i t a c i ó n e n

i S u e c i a . L a G u a r d i a floja Í.O p r o p o n e r e s i s t i r e n e s r -

n i / a d a . t n e n ' e . á los a l e m a n e s e n F i n l a n d i a , c o n Aa c o o p e r a c i ó n

á lo largo del Piave — 1 > — —

(SEBVICÍO RABIOTELEGBAFICO)

C O L T A N O 11 (4 t . ) — D e s i e e l b t e l v i o h a s t a e l G a r d a , a c c i o n e s d e A r t i l l e r í a i n t e r m i ­t e n t e s .

F u e r z a s e n e m i g a s f u e r o n d i s p e r s a d a s e n e l v a l l e d e l T o r r e n t e V e r m e g H a n a (va l l e de? S o l é ) , a l E s t e d e l A d a m e l l o y e n l a r e ­g i ó n d e T o n a l e .

to la j o r n a d a a ] . S u r d e S a n Q u i n t í n y N o r t e dei río S c a r p n , y t a m b i é n á lo l a r g o de l f ren­t e , e n t r e ¡a cos ta 7 0 , al N o r t e d e I-icms y F o s -t u b e r t , al S u r e s t e y E s t e d e M e e i n e s y E s t e

y N o r e s t e d e Y p r e s . * * *

P A R Í S ( T c r r o E i í f e l ) Lí 0 1 n . j . — N a d a q u e _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ s e ñ a l a r en el t r a n s c u r s o de la j o r n a d a , fuera

D E I T A L I A ¡ ^ e u n a h i c h a d e a r t i l l e r í a b a s t a n t e v i o l e n t a en a lgunos p u n t o s al Norte- de l C a m i n o de la* D u m a e , e n los V o s g o s y e n e l H a r t m a n s w e i -Icrkopf.

* * *•

P A R Í S 1 1 . -Do A n i s t c r d a m d i c e n q u e e.l

c r í t i co m i l i t a r d e i « B e r l i n e r T a g e b l a t » h a ­

b l a d e 3a i n m i n e n t e o f e n s i v a a l e m a n a , y d i ­

ce q u e la ú n i c a n o v e d a d q u e o f r e c e l a si­

t u a c i ó n d e los c o m b a t i e n t e s e s q u e F r a n ­

cia h a l o g r a d o f o r m a r u n e j é r c i t o d e m a ­

n i o b r a a l a m p a r o d e la e x t e n s i ó n d a d a a l

f r e n t e i n g " é s , . s a n d o en a.Ij.u'nos p u n t o s l a s

t r o p a s m e z c l a d a s y a u n c o n t ú n d a l a s . L o q u e

i m p o r t a s a b e r e s c ó m o v a a c o g e r l a g r a n

b a t a l l a á los a l i a d o s .

¡ L O N D R E S 1 1 . — E l « D a i l y T e l e g r a p * " ;

j p u b l i c a u n l l a m a m i e n t o ai/ p u e b l o b r i t á n i - 1

0 _ p a r a q u e r e c l a m e e n e r g í a y

El Japón ofrece a los Estados Uni tción en ia s ia. g u e r r a . sF.i p a í s — d i c e — c o b r ó á n i m o s

j s i ón d e l a s r e v e l a c i o n e s h e c h a s s o b r e l a c o » ^

1 p a í s n o n o se v e n

dos 150.000 toneladas en barcos W A S H I N G T O N 1 1 . — E l S e n a d o h a a p r o ­

b a d o , p o r 74 v o t o s c o n t r a t r e s , u n a l ey a u ­t o r i z a n d o p a r a a m p l i a r h a s t a c u a t r o m ü m i ­l l o n e s d e d ó l a r e s ei c r é d i t o c o n c e d i o o a i G o ­b i e r n o p a r a f o m e n t a r ia c r e a c i ó n d e i n d u s ­t r i a s d e g u e r r a .

S e h a c r e a d o u n C o m i t é q u e d e t e r m i n a r á l a s e n t i d a d e s q u e h a n d e r e c i b i r a y u d a d e l G o b i e r n o , v los m i e m b r o s d e l a C o m i s i ó n j s e r á n n o m b r a d o s o f i c i a l m e n t e p o r vTíTson y I , . , , _ . „ , , „ „ „¡» hasr- ,

.,, , , , . , . . y - / d e c i s i ó n q u e e l p u e b l o n o v e n a s t a r a t i f i c a d o e l n o m b r a m i e n t o p o r l a A l t a C á ­

m a r a . # * *

W A S H I N G T O N 1 0 . - E 1 depar tamento de Gue­rra ha comenzado los preparativos, con objeto de hacer un segundo l lamamiento a filas, habiéndose dictado órdenes para la clasificación do hombre» aptos pura el ¡servicio da latí armas-

Se establecen cuatro rejj.as para al reclutamiento. En la pr.uiera so incluirán todos los hombres

aptos para el serv.cio; en U segunda ingresarán todos los que deban ser corregidos ae p'giío do-

b u e n a d i r é *

c o n oC*1

l a i lo4

t r u c c i ó n d e b u q u e s ; p e r o t i e n e t o d a s c o n s i g o , p o r q u e r e s u l t a d o s d e l a - p r o m e s a s .

E n I n g l a t e r r a e x i s t e n h o y m á s q u e n o j c a p r o p ó s i t o s d e g a n a r l a g u e r r a , y c r e e < * c u e n t a c o n m e d i o s p a r a v e n c e r si se t o l í * r a n ¡ o d a s l a s d e b i d a s p r e c a u c i o n e s soW" los a r t i l l e r o s y l a s f á b r i c a s ; p e r o «1 ' G o b i e P u/i d e b e h a c e r e s t o c o n t o d a l a e n e r g í a y •»

b l o n o v é h a s t a a b o » p o r n i n g u n a p a r t e . »

n i — - ^ " "

D E M E S O P O T V M ^

Los ingleses ocupan Hit

D e s d e e l l a g o d e G a r d a h a s t a e l P i a v e , dis-1 C o n l a s n o t i c i a s q u e n u e s t r o a l t o m a n d o i focto físico-, en la tercera categoría se incluyen

p a r o s p a r a h o s t i g a r a l e n e m i g o , m á s fre- • t i e n e — t e r m ' n a — c r e e m o s p o d e r a s e g u r a r q u e ! I 0 8 apto6 para un servicio l imitado ó algún oücio

n t r e n o s o t r o s y e t e n e m i g o se e n t a b l a r á

u n a b a t a l l a d e m o v m i e n t o , q u e r o s s a t i s ­

f a c e , p o r q u e en e s a raa.-e d e l u c h a los so l ­

d a d o : , a l e m a n e s son m a e s t r o s .

d e n u m e r o s o s o f i c i a l e s r u s o s ,

L A Í N T E R V E C i n v N I P O N A

. i labra acuerdo con la Entente

r e c r , á 1 * <\**»tm i i\ d i r i g i d o s , mn i i fwi ' / ) ¡ p a r a lo c u a l c u e n t a ya r - i n e t i " v - " i t * j - e i>npor t_ntc5 saea r . ' í l ' r « n e i a ^le f"»t» f o b i i ' i » ' iAn : •« vpri» en t -me*» , f . r r jo-r ip 'o , tfoe I**»ÍJ«- '* B'ISH i 'etuj-rc. i.., »««i.i-iiiii D » - S tnmnUrerr V-í ¡>~>' ; K* v--í.» <j«* '! r»n-

»-!« eii!>-<', »tl 1» in>*Fr*, n o *m* ivU«ii> *¡_o *•! , - r . . . T!-'iMA 11.—El p r imer «cre ta - r io"de la E m b a .

' , , . , „ w I f . . . , I jad» íar-ci.i»,. e.,i «íeubirado : «ua acciuii d*l >»-1 , , - , . , . ' '•>"" en Siber ia se l levara

iTi-t:iien!f e - t í s f i o q»-; o: '«oloc-ruo ft-tincí* ¡ •qilaee ro-;«t«ieí>4-~iH'!i¡,', y en¡: t»-vto, 1» p u l ! , -ación d e u a « ( « m a i c i i o t an , ? r t r>;.M

, "ü i ioso p a r a s u d e t e n t a .

cabo golnm«nte d » s . ! ñu-i de un eiaiipicto acuerdo con la Ei i tent» . ;

eim'.qtiier p ro- i La „n¡. |-qu:a en Siber ia ¡e l la 111. ,:r.etóa;c, jsifli. I d e « u m e « t o ¡ M i í m r>;.w Fnro¡a, . C u a n d o los ( « [ « , - y ctr*« j y a n i a r t í c u l o : d e h i e r r o n i p a n o s , y h a s t a

c u e n t e s en l a m e s e t a d e A s i a g o y e n l a or i ­l la i z q u i e r d a a e l B r e n t a .

F u e r o n p u e s t a s e n f u g a p a t r u l l a s e n e m i ­g a s a l S u r d e N a g o .

A lo i ' a rgo d e l P i a v e , a c t i v i d a d d e f u e g o r e c í p r o c a .

N u e s t r a s a m e t r a l l a d o r a s d i s p a r a r o n s o b r e s o l d r d o s e n e m i g o s á la o r i l l a de l n o c e r c a d e Z e n s o n . G r a c i a s á la eficaz o b s e r v a c i ó n d e n u e s t r o s a v i o n e s , * n u e s t r a s b a t e r í a s p r o ­v o c a r o n u n i n c e n d i o e n u n a b a t e r í a e n e ­m i g a , d i s p e r s a r o n o b r e r o s a l E s t e d e S a l e -t u a l y h u n d i e r o n v a r i a s e m b a r c a c i o n e s fren­te á p a g a r e .

» • » _

El "Igotz-Mendi". á flote o

C O M P I E G N E 1 1 — U n d e s p a c h o d e C a p -S k a g e s c o m u n i c a que. e i " I g o t z - M e n d i » fué p u e s t o a n o c h e á flote.

1 1 ! 1 « , « m —

F R A N C I A E N M A R R U E C O S

Las comunicaciones entre Casablanca, Marrakesh yMazagán

(SEItVTCTÓ nADIOTEtEGHAHuO)

N A U E N 11 (0 ,30 m . ) — E l d i a r i o a í e m á n « K o e l n ^ s c h c Z e i t u n g » d i c e s a b e r d e f u e n t e c i e r t a q u e F r a n c i a h a u n i d o p o r . u n a b u e n a r ed d e c a r r e t e r a s , c o n u n s e r v i c i o r e g u l a r d e c o r r e o a u t o m ó v i l y t e l é f o n o s I j s c i u d n d e a de C a s a b L - r . c a , M a r r a k e s h , M a c a < á n y S-<»fh. C o m o p u e r t o p r i n c i p a l d e ruercaiv.iV-. pai 'a C a s a b l a n c a y S h a h u i j . i h a si .Jo o r g a n i z a c o F e d a l l a , u n i d o con Casab i ' anc . i p o r m e d i o d e u n a c a r r e t e r a . E n e l p u e r t o d^ M n / a g á i i se c o n s t r u y e u n f a r o . A g a d i r e ? i á a c t u a l m e n ­t e a b a n d o n a d o .

E n el M a r r u e c o s f r a n c é s n o se i m p o r t a n

D E I R L A N D A

Se espera la dimisión de Mr. Duke

(SERVICIO TELEGBAFICO)

L O N D R E S 11.—Dieeu a l g u n o s pe r iód icos q u e el m i n i s t r o de I r l a n d a , M r . D u k e , d i m i t i r á en breve, s iendo sus i tu fdo por M a c - P e r s o n , ac­t u a l s e c r e t a r i o de i > t a d o en el M i n i s t e r i o de la G u e r r a . M r . D u k e s e r á a g r a c i a d o con u n a a l t a d i s t i nc ión honoríf ica .

CÁMARA I N G L E S A

Pidiendo explicaciones al capitán Nicholl

•¿•¡aillos rusos que h a n permanec ido fi«te« al ho- '#»*.o? son c o r n p r a d o j a l l í p o r E r a i c i a .

( s r a v i c i o TELEGHAFICO)

L O N D R E S 11.—En la- sesión de la C á m a r a de los Comunes mapifestó el Sr. BaJfour que Ruma­nia había l innaúó provisionalmente la yaz; pero que aun no fué ratificada, y que el Gobierno in­glés COTJOCC las condiciones qua exige el enemigo. A cont inuuciój añadió r¡ac el Gob.erno no tie­rna noticia ae qra; hayan desembarcado en Siberia tropas jupoiiesiis, y í i . tunamente declaró que se ha Mif.-imido 1» Embajada en PetTogrudo; pero q^ie el Hr. L o J a i r t cont inúa en la cap tal rusa, í (iri de inaiitouer lelacicaii'tí provisionales con el

\ G- aifriio ru ;o .

j El Si-, J laenaranra , contestando á Mac Neill, ¡ maniíer tó que le había sorprendido la dcclarnciúii i del capitán du navio sir Eduardo N choll. IKIC lo

que iv« ¡i' hart pedido cxp.icaciones. pues si to-! nía fundamento para creer que existían espías en ¡ teles- las p ie r ios del canal -le iírcaol, tenia el I UeU-r lio poner yate hecho en conocimiento ¿o su i superior ;•' <í» r,URi!<i?'.rar t»d<w los iufurme* 110-' sibius.

ú ocupación relacionada con la guerra, y á la úl t ima se des t inarán todos los mut i les pa ra el ser­vicio de los arrnaB.

Con aiTcglo á disposiciones, ingresarSn éñ filas numerosísimos individuos incluidos anteriormen­te en el cuadro de exenciones, y al efecto se nom­brarán médicos mili tares que se encarguen de la curación de estos reclutas, dándoles la asistencia quo sea necesaria.

* * *

W A S H I N G T O N 11.—El Comité ae Embargos del Senado h a aprobado la propuesta de venta de las propiedudos ene ni gas, decretada por el G o bienio, habiéndose aceptado también ia propusee-ta do incautación de los muelles a lemanes de Hobolicn, en Nueva Jersey, diques que sorén em­pleados escius-varnente por el Gobierno.

La principal cláusula ae la autorización para la venta do las propiedades enemigas faculta de embargo para adminis t ra r estos bienes con am­plias facultades, vendiéndolos 6 inv in iendo BU importe, en bonos del Tesoro.

E n cuanto á las reclamaciones qne pudieran surgir después de ia guer ra acerca de catas pro­piedades, el Congreso decidirá la norma que haya de scsiiirso en su día, sometiéndose la cuestión entonces & su examen.

E l importe de los bienes a lemanes en territorio noitoarnerieano, según cálenlos de la Adminis­tración, asciende á 181.882.538 dólares, de los cua­les 4.871.383 dólares, en letras y valores comer­ciales, que uo serán realizados por ahora .

También serán vendidos públicamente los depó­sitos do algodones, mater ias al imenticias , produc­tos vegetales y minerales .

# * *

L O N D R E S 11.—De Washington oacen al «Ti­mes» que fi Japón ha puesto á rfisposic ón de los Estados Unióos lóü.OOO toneladas para los t rans­portes t ransat lánt icos.

•' » » «

U N N U E V O P R I N C I P E

Alumbrami ento de la Reina Zita

B-VSTLEA 1 1 — L a E m p e r a t r i z Z i t a h a d a ­

d o á l u z , en B a d é n , u n n i ñ o .

T a n t o eil P r í n c i p e r e c i é n n a c i d o c o m o l a

m a d r e , g r« tv r d e b u e n a s a l u d .

(SERVICIO RAnlOTELEGRAFICO)

L O N D R E S 11—El general en jeto a e la» b * pas de Meaopotamia, a n u n c a quo durunt« U "•• ' • ñaua no 9 do Marzo, los ¿nglescG han oc i ip i J* ' Hi t , sobre el Eufrates , sin encontrar oiiosic 6°< Las fuerzas turcas que ocupaban dicha ciudad <• habían retirado á Sa-IIi leyah, á siete t r i l las U " ar r iba sobre tJ r ío.

— . - . » « » • —

DE LA IRGEMlg*

Amistad; no ayuda guerrera (SERVICIO TCLSCEAÍ'IOOj

. B U E N O S A I R E S 11.—Un alto funcionario <# Gobierno ha manifes tado.a l representanre do l ? r

vas en Buenos Aires, refiriéndose a los coment* ríos de la PreDsa extranjera, sobro 1» «npueElt» ""' cisión del Gobierno arsrc.ntno de en t ra r en Sr1*' rrai. quo ts-Jes 'apreciaciones son exageradas, P ú í

so t ra ta sólo do un acuorjSto quo tiene por obje" estrochar los lazos de amistad ent re Argentin» »' -' ios aliados, favoreciendo sus mu tuas relaciones-

ORINA Las SALES KQSH curan SIN SONDAR NI OPERAR la aretra, próstata, veji­ga y ríñones. Diiaian las estrecheces» rompen te piedra y expulsan las are­nillas, curan los catarros 6 Irritacio­nes de la vejiga; calman al momento las punzadas y horribles dolores al orinar, limpiando la orina de posos blancos purulentos, rojizos y de san­gre. Las SALES KQCH no tienen riv-> por su acción rápida y segura. Venta en las boticas del inundo. Las CÁP­SULAS KQCH cortan en̂ DOS DÍAS, sí» peligro, los f Sujos blenorrágicos secre­tos recientes y modifican Sos crónl-eos. Para legrar un éxito fijo pida si gratis á la CLÍNICA MATEOS Arenal, I, d© &•• ̂ DRiD (Espa­ña), el método explicativo Infalible*,

SILUETAS: ¿;¿: SEVILLANAS

Martes 1¿ de Marzo de 7J75 EL. DEZ3AT2 Í3) MADRID.-Año VIU.-Nim. 2.610

GAPILLITA m t."

por «Ccp' l l i laí . f'oreut:

•adié lo ano &s; en t i c i áo ¡iqr piroue c» muy d:dá-.-fr>.vj e»npe.':wi' df-nriea-

" e! concepto que. \ a ó ser estudiado, rlojrin«-' ^ ci tipo que va á ser obj/ito de nuts 'vo pre­s t e ertudic. ¿Que que rs el Cnpilííta? El Cfspíili'M en 'oi 'cumbre q u e tiene la fe de

¡ CjfrsMita, quo prcfi.-i.-4 ea el santo bautismo». í e-ii'liq'.icraoa ahora 1» definición, que

'Wbién muy didáctico. Aunque el Canillita pued

«potitáneainentc y fin ats

LEYENDO PERSODiCOS

LAS REFORMA^ m CMWTOS, AL LLEGAR LA PA2

ea

darse, y se da, tavismo ccfradicTO, lo j j ^ .

oomieuía la Novena del Gran Poder, quo vi?, n'e á ser algo así como c! «rompan fu go» cofrai-.nl. Porque tras ella viene la do ra­sión, y simultáneamente- con la de Pasión el quinario d- la Sagrada Mortaja; á seguida, el del Caí»ario y el de la Quinta Angustia... ahora, el de las Siete Palabras y el de- i> Hermandad de la O... el del Santo Cristo d_> Burgos y la Novena de las Tres Caídas... (Grosclaude.) el d*l Amor y la de! Silencio, e! dol Museo y ! cHeraos entrado en el periodo *,; las resíne­la d- la Carretería... y iuego los septenarios ¡ ciónos ; pero un poco tarde. Cada uno se pie-de la Esperanza y de la Amargura, de San i gara, de buen grado, aceptando voluntariaineu-

Restr i scones , ppodueeeién y transportes

L'ECHO DE PARÍS

de

neT.ar. 'íi Is-.ífliatorir» íasnts. hnia. --srr.M-an .-i'-

¡Sí ir .pf-s rr--.

*». y - . : - ,v inda, d?rd(. i

laño e? que se obtenga por selección »«tae y cruzamiento de ¡os mismas. El Capi-i';a legítimo y autentico SUP!-» ser hijo, por k tnauts alte, de otro Canillita que dejó norn-

cn 1* be-T'itir.dfiri, hv.Via mer. e.er una bi­en la sala de cabildo; y por ,

hijo de 'n hija ó ¡a sobrina de j (j

\L ^'irtfen, ciue se pusieron en -•rasión de! ar-,-::io de los -pa-•.'-••?ron por cns-»TT>e corno Dio*

la capilla de la herman­amente posible

renzo. rsdor y do El Valle... amen ' te una pequeña parto de privación en el infini­da las funciones matutinas ede institutos de : to sacrificio nacional. Por esa razón, las res-todas ollas... i Y de j ' usted de ir á ver me- | triccioues actuales tienen una significación mo

ral muy superior á su alcance material. Es pre­ciso abstenerle de lo superfluo para no expo-

Las Juntas de Unión y de Defensa Ley de Reformas de 909.-EI Sr. La Cierva y Correos.

La A^ainoiea Postal.

gún altar, aunque no sea más que para po~ iicr'e faltas, \ de escuchar á nmgcn preau ador, sobre todo si es fesr-'-' ro ría imperdonable t u un ("nr>'T!":f

sted -.das copias:;, tan hermosa.- <•-

V -ectjr de lo necesario. Sin era-abandonemos á la ilusión de

--rque -."-so I net* a otro a 1 piérdase ! 'cargo, no n C/..1 .,- ry, I coro |H -1. s-r no? el abandono de lo superhuo

egv>, en »d, todo 1u mi» artística, y ri

^fomada n\ efecto. A ¿u debido tiempo vino un nernv--nuestro

tpiflits en cuestión—. que, bautizado á su rs, oomo todo Éei cristiano, no bi.-n tuvo re-

t-t*. !» ceremonia sacramental fti<T llevado an-_ el altar de la capilla, no menos engalanada

'«. cuando se casaron sus padree, donde, con INas ¡as formalidades y requisitos gue> pre-

'ene la Regla, se recibió do hermano. \ ¡Como nuestro padre Adán, no fué antes

'«ubi-» y luego santificado, sino que fué horn. f» y santo, todo ello á la vez—canden* natu ••m rt éimvl larjirrts tjratiam—, 8*1, nuestro trrn!*no Capiüita no os primero cristiano y •ego cofrade, sino cofrade y cristiano á un 'mpo m i smo; tanto, que aun no ha dejado

* llorar por la impresión del agua fría sobre cabecit* de redimido, cuando ya por los

«tal i irosos latios do eu padre, emocionado. J» prestado juramento de cumplir la santa ^ l a de la hermandad.

Cuando cumplió tres años y pudo andar se * hito una repita de nazareno. Y aun cuando •* parecía otra oc*a el ángel de. Dios que un t r u c h o de bombones, á eu papé se lo caía

baba de puro gozo. La mamá ha t ta lloró f"«ndo k> vio tan remonÍBimo. Y la tía. . . ¡ ah í * tía se volvió loca con el muñeco, y entre •**» y chillidos y zarándeos y arrumacos* oar-** con él á aquella misma hora, y lo paseó '1 triunfo por eaea de todas las roiacione* de 1 tamilía, qu* lo colmaron de besos y de pi-"^og, achuchones y hasta regalos. En esa íyi&a y talante se le hizo andar en Ja estación. ***4e el Círculo da Labradores h-ifta la e-n-tr*i» de la calle d© Genova. Allí lo o©¡yió cu J taíos el hombre de casa de balde-, que lo ba-*'* llevado á la carrera y le había ido dando *°°'ta por teda ia plaza de San Francisco, toldándosele dormido el alma mía. . . con todaB ,U8 consecuencias.

&e»de eotences no ha dejado de vestírsa de '•«•reno ni siquiera- un arlo. ¡Ante* faltaría « a estrella d e l n r m a m e n t o quo él del «cuerpo * oaíarenos^; masa voces de «canastillas y * «bocina» o t r a s : ^ste año con el zsenatnf.\

& año que Tiene con el «pt"n*lob«2>...; cnan-no de «bandera», Vio c.Cruz de golfas...; de diputado de gobierne, ora de preeiden-

paao del Sefior..., y a«< todos los años, TPI t a r uno, hasta que el aflo menos penwi-

farece en el paso do la Virgen, tendida «¡agonal eobre-el faldón delantero, una <rva-

J^*mando» con unos cresponeel. . . [Señal del 1 * de U hermandad por la muer te de BU flo-^ ° 4 irrempíazable Capiüita I , l^üé el hambre que tuvo, mientras vivió, la .. ** su cofradía, quo profesó en el santo bou-

El Capillita auténtico, que s e sabrá de me-J'orta el libro de Don José Bermejo «Historia ¡7j»s cofradías d© Sevilla», le dará á usted ^ e i a de la fecha de la fundación de cada ?•»... de la parroquia ó convento en que la

'"dación tuvo lugar y del año (y rabones que 'no para ello) en que s e trasladara á... dou-

.Quiera que fuese el traslado... ó los trasla-j * * - Qué afio dejó do ser del miércoles para ser * "iernes, 6 dejó de ser -.rde tarde» para em-

^%» á ser «de madrugada», ó viceversa... '•rST* aprobó la Begls y quién les concedió r j j e t a d o s de ilustre, de real ó de pontificia...

j - ^ * luego que sabe el autor de cada eagra-. 1,rj«gen y hasta el de cada judío... Cómo se 'f°c*l>to primit ivamente las figuras de «El '***"<>» y por qué ee le añadieron éstas ó '•* díó la absoluta á las dr> más allá... Qué

_** hermandad adquirió las á que' aquí se dio de baja, y si el Cirineo había sido

^ n t*s un San Ignacio, 6 un Ran Pedro el José1

* A.r¡rnatea...

t k ^ V * e f l o u < i c ' b ? I * 8 e«?"dc« de tedas las her-¡Jandadíw loe conoce como los dedos de tuv

I ^»nos. La hechura de ais túnicas, evoluciones I "e h in tenido, calidad dol-einturon y latna-

0 «el capirote, ¿POS, eomo á sus mismos hi-*> »i loe t iene. . . ¿Qne no eábrá este hom-^ de cofradíae, cuando puede decir de co-n"»° si son cilindricas, sexavadas, ochavadas ó p ^ ó n i o a s las varas del palio de cada oaso de

' t ' n ; cuándo pe estrenó cada manto, cada -v*, cada mantolúi y cada t ú n i r a ; en qué j ** se bordaron, cuántos plazos se han paga-',

' » la «ftr.ón y. . . cuántos, por consiguiente, se tb«)i todavía? ¡

; p«u erudición pasMosa «cofrsdiera^ dartl pe- i * v s<«ale« de quién es cada alhaja de I-i* j ** lleva eada Virgen... P n la corona y en el ! *«1. . . ; cuáles son las auténticas y de abo yo y cuáles las de bisutería y pacotilla... : 'J* candelería 63 pre*piedad de la hermanda*1

e"ál otra es de aluvión ó do reb i^eo . . . : H a " * y c u * ' e 8 8 0 n ' o s n a zarenos de cuota de

h'1» corporación, y á cuánto asciende e] nú-

ij/o d« Jos simples «capiroteros» ó ad vene-

-'i/ TO **** hombre (dirá el lector de por '*> no servirá en rete mundo para otra co-luc para este aacristnneo insoportable!

, * engafla el lector : Como b cortés no qui-. * lo valiente, lo «Capillita» no quita á lo J ^ r e practico. Y los hay industria- pfi la Do­l i m o s y ios hay fabricantes acreditados... * r« abogado de nota y esotro médico de

. ptria. corredor de comercio... , procurador , t )°s Tribunales.. . , comerciante...., lotero..., , , J*idado.. . f mili tar . . . . labrador..., aristóora-,̂ j 1 Nad» de esto fué minen incompatible en .,,- ' ¡* con el «divino» carácter, hereditario 6 . " 'Hdo, impuesto por las circunstancias 6 ^*tiito. de CnpiUita!

>; ""* 1"°- asf^cemo los masones tienen «us--.-'"• t o» Crpülita* tienen su punto de re-

eofrndi?rn. en donde se reúnen TODAS faenes : Sanedrín, donde está prohibido,

P'nn ¿e M7>«ÍM°r!i¡!, hablar de nada, de rntln! !¡uo uo sen de Cofradías, y

.if ** einpirz-H ;i plnr.ear y hacer cabalas •* Min ina Sfritn rM año venidero, des-

j¡" '*'&!&»•«-) t/<i CT-Wc! dr-1 afio corriente.. . 6¡«" e"*\!>J° '» eoíc-ntura eofradiera del

s ^ '*• subo y se recrudece, hasta no haber - *"• Te if"« n'canee A-marearla, es cuari*-

"* per los díae do Pascua de Navidad

oif:a ust-ejl, c/-n repc-UCOÜ de (uti;=-it!-~rno p-¡r !.a espina doria!, de abajo arriba, i.í Ch-istus facius est, y... ya una voz allí, el ealabadot>...

Quede*?, que ya e.s tard"--, en el tintero lo do tratar la cera y buscar el juego de dalmá­ticas para loa acólito*'.; contratar «'os gallegos» para .os poses y la banda ó bandas de mú­sica pura la estación... y el achuchón al bor­dador y la filípica al platero... la visita al taller del dorador y la llamada urgente al ta­llista... el recolectar alhaja-s para el pecho de 1» Virgen y e! encargar las flores para los pasos... y á todo esto, ¡el de los «respirade­ros», que no los entrega! y ¡el de loe sa,-o-leG, que no los concluye!... las guardabrisas para los candelabros d.-.l paso d¿>! Stíior. que no Be encuentran iguales, y ¡ la toga de! per­tiguero, que ha aparecido comida do rato­nes ! ¡ Por muestras , ¿ la carr.-ra y velan­do, el sastre! . . . ¡Y e~+e h'-Tibrr, trrt"" 'do q-;e entender en todo y hao-M-io todo... 6¡n poder perder la ostensión de !a Verílía en la Cate­dral, porque eso sería un d.^T.xli to, ni el ensayo del Miscrcr* donde sea, porque ser/s una lástima... r i dejar de visitar ninguna

iende btyn Cofradía, ni d* ver ae

..'pft-=o:> ; porque, iglrsia rudamente n'.Kgi.n usted cómo ve un-conciencia» de lo que no se ha visto, se ha olido y f-e ha palpado!.. .

—;Tú : 4 preparar la mesa d-i la- Regla!. . . I Ustedes dos, á arreglar «el altar de Insig. n iass! . . . ¡Tú

insuficiencia do las necesidades. Es justo re­ducir A lo indispensable el consumo; pero e» infinitamente más provechoso desarrollar la producción y el transporte.

Ahora bien : aun admitiendo que lográra­mos restablecer en cierta medida nuestra pro­ducción de a n W de la guerra, esto no re­solvería el problema, porque aun en tiempo de paz, el desnivel era muy grande entre nuestra producción y nuestro consumo. Cna conside­rable proporción de artículos alimr-nticios y materias de primera necesidad, notablemente el carbón, eran importados del extranjero.

Sobro nuestro tráfico total, el 54 por luO *e tiscía por mar, transportando las cuatro quin­tas partes la Marina marcante extranjera, puesto que la nuestra no contaba antes de la guerra más que con 2.-00.000 toneladas de los 50 millones de toneladas que companíaii la í-ota mundial.

| Tenemos, por tanto, que estudiar el trans--'. r.orie por mar para hacer frente á nuestras ue-

(-•«íáídfs vit-ak-s. poro la guerra en Francia, i ,-nnio en todas partes, ha agravado las necesi-' ebde? d iminuyendo Í ! material nnval drstina-i do á llenar e^a misión ídestvucción militar, si-í niestros marftimos, desgaste por excesiva acti-

, ,-,„_ - . ¡vidad. cesación de k s construcciones, insufi. i poder murmurar ca l , , , , • ,

1 ciencia de 1-M repsraaones) . I^os ingleses nos ayudan con una generosi­

dad que ha-ce honor á FU espíritu de solidari­dad ; pero sus disponibilidades están limita­das por las exigencias de un aprovisionamiento propio muy difícil, quo solamente- consiguen imr^-.;¡i.'-!¡¡..s..-, privaciones, de las que nosotros

el ?o!5''-r tiene usted Hermánind . . . /,no e*-i ver-Y lo quo tts c-eíia las niñas

:,•'::.!-»-1.-*... ¡Elombre, Vicen-¡-•"•cvt-uto, tú quo no peeaa

•i Virgen eu la teca, que la . v: v.i «tras y 'L\ÍIÍ---- rci'vj

re : ¡hacia adelante! . . .

!... ¡ T ú : era menester que te llegaras á casa do la camarera á decirle que el puñal es lo que ya está haciendo falta!... ¡Tú, o mi casa, á decirlo í, mi mujer que no me es­pero i comer ni .-i dormir hoyín... la Virgen Aú Carmen! . . . Y ¡holti, doña Enriqueta! ¿Quí io parece i usted la corona?.. . ¡ Qut (*-•. quiten las lagnftas lna señorones ffeSan... Fulano!. . . ;Tst-cd di?pen«é!... ¿Más flores?... ¿Pero qué me voy yo ¿ hacer con tantisi-ran-a flores?... ¡Usted, señora, por Dios ; ¡i ver e/'coo » e las colooa usted en el paso de la Virgen!.. . Bien. ¿Usted? . . . A propóHto. don Arturo- . La madera que a? necesites para la obr : de! eam? que rega!¡.¡is: -i

•dad, doña I"?:rvt'.' Y eontatn-rr. píu-s I-t ;/ t e ; sú l^ to CTÍ i¿5 ;-nada, •• t-'-'-Ie á l-i

ti-V:-. VJty í--!;-^-. descarado 1... No, 'ne ¡Ajajti.'... ¡Hola, so-íiora marquesa!. . . [Ya se mo e- •"-.', i '--'''-.iendo á mí tarde; verla á usted por ¡.-¡-.¡ll... fs . * o r a ; ¡magnífico!... Lo único quo cst-á un p'-eo deslucido, y , además, que no ¿Tiesa con ' . d«:nás, es la saya de la Virgen... Y» lo habírtmos dicho los de la me­sa, no crea w t e d : eso, en cuanto ee le diga á la aiaren;rs:i, con !o poderosísiina que et> y sabiend--. '.o que el pobre del marqués que­ría á la Hermandad, nos costea otra para el aflo que viene, como quien BC. bebe un vaso de agus. ¡ Porree y quién será sien-;: apalee el oro! . . . T) tomando nota de la indirecta...

Tú, bandido sin t rabuco: ¿Para que quie­res tú esos dinerales que estás gananoo con los transportes?. . . Mira que uno de los faro­les del psso del Señor lo tienes qu- pagar... j Mira quo... te levanto una calumnia y te echo encima ¡casi nal á fu suegra!.. .—

1 Ah! Mientras subsista en Sevilla este ti­piquísimo tino de BU Semana Santa, hasta el punto d? ' T el alma de la cofradía er¡ que mangón .^ pues si, según el dicho del Rey Sol, el E«'-ñdo era él, las cofra<Tiss sen su Capillita? : mientras subsista esto bxirtbro cr,r. . sus pequoüos defectos y sus grandes virtudes, | 6us perdonables egoísmos y Rus arriscos he­roicos, sus momentáneos desmayos y siis re- ¡ soluciones intiomabies, las cofradías de Sovi

ila St:

no ten-:-:-mos ninguna ftea M--i ocu-anilo, rre con ¡os Estado* Unidos. Eritoa, ú pesar el-} sus inmensos recur-vns y su ilimitada buena voltmtad, están por vlcin tiempo en la imposi­bilidad de subvenir á nuestro aprovisionamiento hasta el punto que deseamos, puesto que tienen q-je concentrar sus medios de acción para el transporte á través dc-1 Océano do un Ejército cuya potencia irá aumentando hasta la vic­toria.»

lia Internacional, contra la democracia

LE TEMP3

."Si los .sori:i

Nuestros lectores recordará* quizá ett pri­mer art iculo que sobre este m.smo asunto publicamos á hues dv: Noviembre último, .--vtleiaütaudüuos á ios demás colegas de la cune , tu.mob los primeros en aecücar >a atent ión que merecía un movimiento que v c a n u s surgir t on fuerza arrolladura» im­pulsado por ia razón y la justicia de una cau¿a nuble.

LUÍS procedimientos arcaicos de la vieja política limeta que los Gobiernos se suced.e-seL.. sin c¡ue ninguno de ellos tratase de ie-íoiver e* problema de las comunicaciones postales y t e k g r a í k a s , asunto que, al apla-:erse tcdefiniaameate, se iba agravandy en ta¡es proporciones que hacía temer una protesta d i^na del personal , que emplazase en corto t k m p o su reso.iución por par te del Gobierno.

Cn nuestras columnas aparecieron has ta cuatro artículos que la J u n t a de Un.ón y Defensa del Cuerpo de Correos hizo suyos, en los que procuré mostrar á la optnión una de las facetas de oste magno problema, re-,, vedando las i nhumara s y pés¡mas conó^fio-nes en que ios oficiales de Correos realizan un servicio de tal importancia como es el de las oficinas ambulan tes , verdaderas ar­terias de la vida nacional .

La t vieja política, que aprisionó en sus ga­rras todos los servicios de la Administración pública, t ransformó la Dirección genera l de Correos, al hacerla depender del Ministe­rio de la Gobernación, centro y eje de la poét ica , en algo así como el t r ibuto de las «cien doncellas», con el que* los políticos satisfacían en los carteros y peatones rura­les las ambiciones caciquiles, que á veces envolvían en sus redes á los dignos jefes y oficiales del Cuerpo. E l la , invaí iéndolo todo, ha desorganizado comple tamente la Corpora­ción posta l , y así vemos en las Adminis t ra ciones pr incipales de a l g u n a s provincias je­fes de inferior categoría á la que por su

La restauración, de Polonia

r.l

l'.ay quien sabe ser rico, :-. un miserable, aunque modo que.. . vaya usted

.as persiste-u en querer ju-corresponde, exclusivamente

.1 Yt. r,, '-,i,-rre:. ; "•Jr/oriMbk? : M s-pp'ran, por una acción concertada del titulado "proleta­riado organizado' ' , á realizar una paz de par­tido para, terminar la guerra de la-s. naciones, e«> únicamente porque uspera.-i .-rear eircurm-tancias favorables para el estable cimiento de su " re inado" en la vieja Europa.

No deja-remo© de repetir que eso es- el pe­ligro para todos los pueblos libree, y que bas­ta renexionsr sobre lo ocurrido en Rusia para convencerse quo aa esa aventura está en juego precisamente la existencia de la democracia. La locura revolucionaria ha entregado á Rusta dffiarmada y arruinada al militarismo prusia­no. Que los socia.istas mediten e-a cruel lec­ción de las cosas; que so penetren de que nunca ninguna ilusión generosa ha salvado á la humanidad d* la dura realidad. La re­volución ha servido siempre á la reacción ; el desorden y la anarquía refuerzan la tiranía. La democracia no tien* peor enemigo que la demagogia, y exaltando las pasiones popula­res so avasallan los pueblos y se arruinan las naciones.»

hoy beligerantes hacen p a r a aprestarse á la conquista uc todos los uicrcat-os _ei munuo, dei que España sera en muchos casos e. t raes . ;o j b u g i u o cuando 1.' guerra a c a b e ; e l personal hoy insufle.ente pa ra deserv ic io

tnternaciui idies; Ahora es tiempo de poner un remedio in­

mediato. Existe auunciat .a una convocatoria, en la cual tomaran par te , según ias instan­cia* prescutauás , 2.IO'J asp. rautes á ingre­so, para ocupar \¿resciciua,s ¿>.dzas'- anun­ciadas, listo número nda .u lo puede ampliar­se much j más, con ni íiu de supr.ru.r las ochociei.tas estafetas unipersonales y destu-sionar las que todavía tuncionan de este moco abouruo. dotaauo JOS servicios del per-fonal inaupeusab le p a t a el esfuerzo que ha­brán de icalizai".

En el Gob.erno figura un hombre tan emi-net.te corro el S i . La C.erva, que, por ha­ber sido el que presentó á las Cortes el pro­yecto de ley de 900, está compenetrado de las necesidades del Cuerpo de Correos.

Sabe él , y todos compienderán , que, da­das las condiciones de encarecimiento de la vida, es inmoral el (.ener Con 22 duros men­suales á hombres que en sus cxp-.-diciones manejan á vetes mi-es y cientos de miles de pesetas, imponiéndose de un modo m-ap-'azable la supresión de esa categoría. Que por el mismo razonamiento han de estudiar­se la modificación de los sueldos y escalas, para evi tar el caso, genera l en este Cuerpo, de que después de veinte ó veinticinco años de, servicios en tan penosa labor, el sueldo de seis á siete pesetas diar ias , que en una profesióli 'máhuaJ se obtienen antes , obliguen á estos empleados á dedicarse á otras ocupa­ciones par t iculares , si el servicio se lo per­mite, pa ra , con su rendimiento, obtener los medios necesarios p a r a sostener á sus fa­milias.

¿ Acaso no son acreedores á ello los hom­bres que en los j a s a d o s meses de Agosto fueron, cem los m i s t a r e s , los que no inte­r rumpieron un momento las comunicaciones postales , ar robt iandq, .con verdadero peligro de su vida, el cumpl imiento del deber?

Los nuevos servicios que deben crearse lle­varán á las arcas del Tesoro el ciento por uno. ¿ Acaso no ha sucedido siempre ? Mien­tras que e3 presupuesto de gastos bordea so­lamente la cifra de 16 millones, los ingresos se aproximan mucho á cuarenta millones de pesetas. Sumad á éstos *la cantidad que pueden representar de ingresos los /7.160.2¡j objetos que c i rcularon con franquicia el año de 1915, aumentada en mayores proporcio­nes durante los dos años últimos por Tas nuevas franquicias concedidas, y tendremos un beneficio para e! Es t ado de 30 millones aproximadamente .

Pronto celebraremos nuestra Asamblea, donde se fijarán, con el concurso de todos, las nuevas orientaciones que habremos de

i a escrito recientemente una pluma bien tuda :

Ha cortü

«Verdad es antigua, y siempre nueva, qua aun de los males acarreados por la necedad humana, taca la- Providencia bienes. No es, pues, de extrañar que de entre los escombres hacinados por ia actual guerra., en el s e n o m k . mo de! pueblo más c-as-igado por ella, surja una obra de rest-a-uracióu, y de sus propias co­tuzas se l.-vauto otra vez el Reino de Poíoaia.> ^ Fíjense los lectores en la palabra subraya-tlii : nci-eácd. implica oí sutil concepto que " ia estolidez y la ve^iiüu t iectn más parte en la causalidad da loó males humünos aún qus bis ¡iropiat. malieia y depravación.

lista tjorit» que el divino Redentor de leu hombres a-plicó á lo¿ que le crucificaban, ro­gando á ÍU Eterno Padre que los perdona» , «•porque no sabían lo m - hacíanv, aplícase coa

gallardía a las apocalípticas catastro. ÍUCTII ha detatado sobre el mundo.

UN H O M E N A J E

Banquete al Sr. Juderías

Hoy será obsequiado con un almuerzo, en _. , el restorán Tournió, el nuevo académico de

roa lo que son y la Semana Santa de j a ¿ 0 ) a j j istoria, nuestro distinguido amigo y colaborador D. Jul ián Juderías.

El banquete ha sido organizado por los com­pañeros d.>! Sr. Juder ías eu el Ministerio de Estado, y 'para celebrar el ingreso de aquél en la Academia de la Historia.

Sevilla «-ara lo que es : el culto más esplen­doroso que B Í tr ibuta á .uios sobro la tierra y la Semana Santa del universo mundo.

Juan F. MUÑOZ PABÓN Sevilla, Marzo de W18.

CRÓNICA DE SOCIEDAD

importancia les corresponde. Los traslados del personal , ¿qué han sido durante mucho tiempo sino un tráfico escandaloso de la po­lítica al uso?

La3 vejaciones que el personal sufre por parte de las Compañías de ferrocarri les, efecto de aquel la Real orden de 9 de Mar­zo de. 915, cuya derogación hemos pedido, ¿ pueden sufrirse indefinidamente, sin que >a dignidad personal y colectiva paderca un quebranto, que no podemos to le ra r?

I Rueden subsistir más t iempo esas ocho­cientas estafetas unipersonales , a lgunas 3e ellas como Cfcrmona, Alcira, Pozoblanco y tantas o t ras , cn las que un solo funcionario ha de a tender á todos los servicios postales de más de 30.000 habitantes , sin un dfa de descanso, sin poder atf-nder á una enferme­dad ni acudi r al Jado- de un ser querido en los úl t imos instantes de, su vida y trabajan­do por veintidós duros >*ensualcs más de

¡doce horas d iar ias? Es to es cruel , es inhu-j mano, y por eso me atrevo á denunciar lo al inst i tuto de Reformas Sociales, que tan­to se preocupó del obrero, hasta conseguir que el descanso domic'caí, fuese ley.

Las enormes cargas á que estos funciona-, rios están sometidos/ , de un modo arbitra­rio é inmoral , ya que; en sus expediciones son responsables de objetos que no manipu­lan, ni están siquiera bajo su vigilancia di-r e t t a i por s e r t ranspor tados en los vagones de equipajes, como sucede en los expresos de Barcelona y Cádiz, ¿ deben continuar ?

Pues aumentad á esto un trabajo abruma­dor, en unas horas de servicio interminables y en locafes i nadecuados ; pensad en el es­caso porvenir de estos hombres , en cuyo- es­calafón, compuesto hoy de 3.600 funciona­rios, á 2.ÜU0 les corresponden sueldos de l.óOO y 2.00Ü pesetas anua íes , quedando un r^s.o de I.40U funcionarios más pa ra las nue­ve categoría* di lerentes de oücjalcs, jefes de Negociado y de Adminis t ración, y compren­derán mis lectores la causa-justísima' de este maiestar y A favorable acogida que en nuestro Cuerpo tuvo el manifiesto de las Jun­tas mil i tares de 1 de Junio .

E r a necesario abatir un sistema en el que el nepotismo había conculcado todos los de­rechos. ¿ Podíamos permanecer callados á este pa tnó . i co l lamamiento cuando en nos­otros hacia t an to t iempo que la protesta en­carnaba en nuestro mismo ser ? No ; y por es­to las Jun tas de Unión nacieron entre nos­otros, pr imero en las oscuridades deJ mis­terio, y después, á banderas desplegadas y tambor batiente, mostraron ante todos sus nobles ideaos .

Sus fines, el objeto pr imordia l de su exis­tencia, puede concretarse en la aspiración común de una reorganización de los servi­cios, completa é inmediata ; en que cese á su vez ese régimen de excepción que nos ¡ ¡e™ñ*dí enae'ñanza» ;~y afia~de : «Sabe V. E. muy tier.e. preteridos ante intereses de Compañías | b i e n j o s inconvenientes de todo género quo Iffs-

pu.-izante i f-..-r- que b i Sólo la locura ignoran!,.- pudo desatar la lu-, cha A que asistimos y puede mantenerla. Lu­

cha á cuyos estragos no falto ni clarividente cCasandra> que los predijera. Norman-Argell, en su obra notabilísima <'La gran ilusión» hal bló á sordos. Y es que «el dios dementa (eie, ga y enloquece) primero á los que quiere per. der>.-.

Por fortuna, si ese falso dios, al que la te» . ría pagánica SQ refiere, ha enloquecido á loa poderosos que disponen, que deciden de loa destinos de los pueblos, el Dios único y ver­dadero encamina los actos de los hombre* á los fines de su providencia, y recoge el bien en el campo donde el mal se sembrara. Aaf se entiende que de la ruina y fracaso de todo Derecho internacional, quo la presente con­flagración representa, haya surgido la repara­dora justicia de la restauración del Beino d« Polonia.

El pueblo polaco, hoy, cuenta con elemen. tos propios suficientes para organizarse en R « . 110. Atravesados los Cárpatos, al viajero «o cuentra, no ya las ruinas de una raza, sino una- nación que palpita y vive vida exuberap, te y próspera, tan peculiar y rica en matioet como lo es el pictórico gráfico y dulce idioma que habla. Una- religión, la católica, y una jerarquía conservada con heroísmo propio dd mártires ; una enseñanza (primaria, media .* superior, sagrada y profana) mantenida con el tesón clarividente de los que no ignora^ cómo en la® escuelas-, gimnasios y academias, los creyentes y los patriotas ilustran su¿s ín-. telectos y robustecen sus voluntades; una li. fceraturá y unas flores del espíritu nacional i y un desprendimiento abnegado, meroed al que puede decirse que á Polonia, aun desmem­brada, no faltó nunca la Hacienda nacional, constituyen factores bastantes á reorganizar un Estado y acreedores á reorganizarlos.

Importa que estas verdades, brillantementa expuestas en libros notables por coneienzu-, dos publicistas, se divulguen ; porque impor­ta que el voto de todos los amantes de lo no» ble-, lo puro y lo equitativo, en el día de la pnz, se decante por la absoluta liberación y

seguir , y en cuvas conclusiones espero verá! autonomía polaca. el lector confirmadas estas aspiraciones que , i El de los- españoles no'podrá faltarles. OcBo á modo de prólogo, me atreví á exponer . ' E i g l o s do luchas costó á nuestros padre* la p a r a que la obra del Gobierno, que tiene j epopeya d-> la reconquista. Los españolee ea» por deber ineludible prever conflictos y alen- hemos justipreciar cuánto significa y vale 'la tar nobles y jus tas aspiraciones, sea todo lo persistencia del espíritu patriótico á través acertada que p a r a e l bien de E s p a ñ a nos­otros deseamos.

ia-ni-18, Cuerpo.

A l b e r t o F O N T A N A

aniversar io de la creación del

de centurias de opresión y despojo.

Prensa Católica Gn el quiosco de la calle de 3uenoa Airw

de Bilbao se vende la Preña católioa.

LA MUJE« Y LA CULTÜfiA,

Escuela femenina de segunda enseñanza

Hemos tributado merecido» elogios al lumi­noso informe del Clauttro del Inbtuuto Sel Car­denal CUneros, contestando á ia Roal ordeu de 27 de Diciembre próximo pasado sobre conve­niencia y posibilidad da la supresión de algunas asignaturas en los estudios del Bachillerato ; y adrede hemos dejado para hoy el comentario á un interesante aspecto de dicho informe ; m. teresante por su novedad, por la necetidad dé EU implantación inmediata y por la transcendencia que tendría en el campo cultural, ya que se re­fiere directamente á la demasiado descuidada en­señanza de la mujer.

El Claustro del Instituto del Cardenal Cis-neroe, cumplido el deber de contestar al reque­rimiento del eeñor ministro, y fundándose en el interés que en pro de la cultura nacional su­pone en él, le advierto dol excesivo número de alumnas que, como oficiales y libres, asisten á

gére», necesita sentir muy intenso el acucia miento del «aber ó vislumbrar muy claramenU un porvenir ingrato, para decidirse á realiaar estudios de otro orden.

Declara el Claustro del Cardenal Cisneree qlw hay un excesivo número de señoritas que acuden 4 aquellas aulas; ¡x-ro el oxceso acusado se míere á ¡¡eligros coedticacionalos, nunca 4 la demasía numérica. ¿No sabemos todos que son muy con­tadas las señoritas que se matriculan en loa Ins. titutos y muchísmas las que acudirían á ellos

,si no se viesan obligadas 4 la convivencia con loe alumnos?

De todas las edades escolares, la más inquieta y más tómida es la del Bachillerato. Es mocho el ímpetu, sobrada la libertad y corta la reflexión, y aun los alumnos más do.icados y pulidos no tie­nen suficientemente ponderado el juicio para el otoi-Raníiento do una especial distinción i lat cotid scípulas que & los compañeros, y ahí está

Viajeros. E n esta semana marcharán á A'.geciras y

Ronda, en donde pasarán r n a t emporada , ej ¡lustre ex presidente del Consejo de minis­tros Sr. Dato, su dist inguida consorte y be­llísimas hija?, Isabel y Conchita.

Santa Afatilde.

El 14 serán los días de las marquesas de Ivanrc-y, Gorbea, Monteagudo, San Germán, y v i u d i s de Villacañas y Fuente Santa .

Condesas viudas de Gondomar é Infantas . Vizcondesa de Ro-da. Señoras de Le M o h e u x Bourbakt, San-

juanena , Sánthez Guerra y Sáinz, Pérez del Pulgar- Mesía y Aranda (D. Rodrigo), Ba-Ileatr-r, Marti : ez dei Campo , Lequenca , Ce-b n á n , Serrano, Dorda. 'Echegaray, Barañ-dica, Quílez, y viudas de Ríos, Feliú Mar . tínez del Rincón Muñ.z y San Román.

Señori tas de Bug^llar , Guisasola, Hoces, Ol ivares y Ruiz del Burgo , Santos "Suárez, Lavín , Cabeza de Vaca. Martínez del Rin­cón, Romero y Santías.

Lea deseamos felicidades. Aniversarios.

Hoy se cumple al p r imero de la muerte de ' a virtuosa señara doña Carmen de Tav i ra

Todas las Misas que en esa fecha se d igan en las parroquias oe Santos Jus to y Pas tor , San MarcJS, San Martín y Nuest ra Señora de ,DS Do 'ores , iglesias del Sagrado Corazón y San Frar.cisco de Borja, Perpe tuo Soco­rro , la Exposición del Santísimo Sacramen­to, en la de las Esclavas de esta corte y tem­plos, de A Santa , San Antonio, Paú les y Re­paradoras , y el Oficio en la capilla del Santí­simo Cristo, en ia parroquia de San Juan , en la. ciudad de Avila , serán en sufragio del fi: ado.

Rei teramos la expresión de nuest ro senti miento al i lustre hermano del difunto, con­de de Seperunda.

Felicitaciones. Nuestro dis t inguido amigo el diputado

provincial D. Eduardo Este^at ¡as está re­cibiendo por haber sido nombrado senador por Granada , y por la concesión de la g ran cruz del Mérito Mil i tar , por importantes trabajos llevados A cabo como inspector ge-neral de la Comprñ ia de Teléfonos Interur­banos.

Una la nuestra afectuosa. Concierto.

Anunciase uno por la t a rde , para el mar­tes 19 en la residencia de los marqueses de

y Acosta, viuda del general D. José de F.ó- j A r ( ? i i ' e l ] e s

Su<¡ h ' jos . los señores de Ber^aldo de Oui-E n varios templos de Madr id y de Arjo-

cilla apl icaránse suiragios por el e terno des­canso de la finada.

Renovamos sentido pésame á SU6 h jos y demás & udos.

— Mafiana hace veinti trés años del falle­cimiento del conde de Snperunda , de g ra t a a.emoria-

ros D R-món) . que se e n c u e n t n n er C u -dad R i d r i g o . regresarán en br -ve á Madrid.

E l A b a t e F A H I A

Yintis TORILES BUB33S Deoóiit-ic t ,nu nám. l'2.t-l.»42.

Arenal, 8. td ." 284; Echetrsray. 1 y 3. te!. 82-, C. % n Jerónimo, 29, tel.* 14o, y Claudio Coello, 14.

par t i cu la res ; supresión de toda ciase de franquicias postales ; reducción de las tari­fas, y total implantación de la ley de Re­formas de 909, con las modificaciones que el transcurso de estos años aconseje técni­camente-

Necesita la Dirección de Correos y Telé­grafos de una autonomía é independencia política que sólo encontrará al reunir en sí los servicios de Correos, Telégrafos, Te­léfonos, Ferrocarril<3s, Conservación de ca­rreteras , Comunicaciones marí t imas y radio-telegráficas, todos estos servicios centraliza­dos a.¡ crearse el Ministerio de Comunica­ciones, que existe ya no solamente en na­ciones más ^adelantadas , sino en aquel las otras como Turquía . Egipto y el Canadá .

En vstos momentos tan difíciles pa ra la vida d e la P a t n a , aquellos políticos, ai pa­

va consigo la coeducación; sabe también que en los países más cultos y adelantados de Euro­pa está desacreditado semejante procedimiento de enseñanza,- que solamente la ignorancia ó la desidia de nn Estado falto de recursos económi­cos puede tolerar; por eso este Claustro, que respetuosamente pone en conocimiento de vue­cencia la existencia de esta necesidad, espera de sn rectitud y probado celo que no la desatende­rá y que para satisfacerla resolverá lo que esa misma rectitud y celo le aconsejen».

Lo apuntado bien patentiza que el Claustro informante no es un órgano anquilosado ni una corporación durmiente y apartada del camino de las preocupaciones que impone la dinámica social, sino un cuerpo vivo, que percibe las sensaciones de la realidad y registra las nece­sidades del ambiente. ¡ Cuan eficaz sería para el desenvolvimiento de nuestra cultura que to­dos los.Claustros de todos los centros de ense­ñanza actuasen de la misma manera, señalando

recer interesados en* que subsista la d e c a . ^ a l Estado lo» males con que tropezasen y los dencia nacional , sienten escrúpulos por que remedios que entendiesen adecuados á la evita, al aprobarse las Reformas mil i tares por Rea l , ^ t i r S a ñ i e a d . al ministro de Instruc decreto encuentran que al Par kmento se le ¡ d 6 n Fmica e g d e l a 8 q n t . reclaman preferente restan atribuciones. ¿ P a r a qué sirven las ' atención. Aun c*ando solamente encerrase el Cortes, preguntar ía y°- y conmigo creo q u e ; problema coeducacional, seria bastante para me­ló har ía el Cuerpo de Correos, cuando desde ' recer la preferencia, porque ello es tema de or-el 14 de Junio de IQOO, en que se aprobaron ! den moral y de esta condición nace el derecho de y fueron convert idas eu .ey las Reformas de ! primacía. Pero hay más ; hay en esta cueMiér, Comunicaciones, ae que son autores los se- ' u n a { a w t a d e n o , o r , ° r e h e v e : l a a t <" l» ' b l l l d « d

ñores La Cierva y Or tuño, ésta es la fecha, y ¡ ¡ h n f asado nueve años! !, en que toda­vía falta mucho p i r hacer?

El Cuerpo de Correos y sus J u n t a s de Unión , que no o.vidan el acuerdo i r t e rna-cional de celebrar en Madrid el pr imer Con­grego r'e la Unión Postal Universa l , en e l cual habrá de mostrar España su ¡rgániza-ción ante el mundo entero, que acogió su provecto de Reformas con cierta exp^c tacon y admiración profunda ; que ven os traba­jos de organización que tos distintos países

las aulas de aquel centro docente, concurrencia j el daño demostrativa de «la necesidad palmaria de la ¡ Es indiscutible quo la corte—y alguna otra po-creación en Madrid do una escuela femenina de blaeión—darían cont:ngento bastante de a lurn t*

para el establecimiento de una esencia femenina de Segunda enseñanza; pues si es así, no debe vacilarse en hacerlo^

El gasto no puedo asustar;. sería relativamente pequeño, y aunque no lo fuera, debería afrontar­se, que no es de hoy la consideración de que lea gastos de cultura son siempre reproductivos.

Quizás ya cn estos momentos, apoyándose «a i la- proposición del Claustro del Cardenal Cisne-

ros, alguien del grupo oe avisados y aprovecha-dos que aspira á raonoi»lizar el usufructo d#* presupuesto de Instrucción Pública realice tra­bajos encaminados & lograr la encomienda d« orientar y organizar la implantación de esa es­cuela, tomando como base el grupo de señoritas quo actualmente está bajo su dirección. Nosotros advertimos al ministro de Instrucción Publica quo á esa tendencia nos opondríamos con la ma­yor energía; ni aun á título de ensayo'.rice pare­cería bien, porque el ensayo sería el disfraz qua ocultara el designio de una próxima ócciaraciós do permanencia. Debe establecerse la escuela fe menina de_ Segunda onsefiriza; pero huyendo del consejo unilateral y buscando el medio de qu« la escuela sea un centro «completamente oficinl», de Fácil u-cceso á todas ¡as señorita», sin inspirar 4 ninguna el recelo do influencias, que sólo admita una mínima minoría de la opinión española.

Por nuestra parte, y en la crt-cu-.-ia de que t a i i tardo ó más temprano ostn escuela ha de Ser una realidad, aconsejamos á la» señoritas que se s¡en< tan con vocac ón. ó vivan ya de la pmfcsiou do­cente, urocuren*cupiicitnrso para tenor en sn .lía aquellos títulos que suponernos se exigirán 4 las que huyan do desempeñar las cá-todras de es'a oKcuoia. No siempre los de enfronte han de ser i«a más provisores.

José METRAS OTERO ! de la cultura al mayor número posible de mu jeres

Hoy la mujer española tiene, para el desarro, lio de su actividad en el ámbito» cultural, un ho­rizonte muy reftriri<ridn. Cierto que. por dirpo-ficién del 8r. Burel!, en todo? los cargos de la instrucción pública es admitida en las mismas -ondieione» que el hombre ; pero cn la prácti­ca tropiesa con obstácidos que dificultan y h-<8-ta anulan la posibilidad del anhelo. La mujer nnp no quiera ser profesora de Normal ni maes, . tra de escuela, y desee adquirir una cultura de <*«<*« <J"elM d e «>ue.4rba « w n p t o r w , se r » orden difunto á los elementales conocimientos pir te el corteo con tres y cuatro horas do m-del comercio ó apartados de la enseñanza «mena-1 traso.

Para el señor duque de' Bivona Llamamos la atención del director de Co.

rrros y Telégrafos sobre el modo de realizara© el reparto de ln eíim-Bpondcm-ia en Bilbao.

S"-»ún nuestros informes, resultantes de r#i-

MADRID.—Año Vffl.—Núm. 2.610. t4) ÉL- DÉ3AT2 Martes 12 Je Marzo de 1918

NOTAS POLÍTICAS

El Gobierno prepara mejoras para los empleados civiles

En el Consejo de anoche se trató del Mensaje de la Corona, encargándose de redactarlo el Sr. Alcalá Zamora.

EN ESTADO El presidente explica la crisis El presidente del C.^se jo no despacho

ayer mañanJ. con Su Majestad. D « d e su •domicilio m a r i h ó al M ÜÍS.IT.O de Es tado , donde recibió á los periodistas.

—HL. ei.co;,traba— d.jo—tan rendido y ago­tado , que pedí la venia de bu Majestad para r¡u acudir á Fais-oo.

Vengo di rectamente de casa, y, por tan­to , no tengo noticias que darles ; ademas , hoy no es día de noticias, sino de comenta­rios.

Y a veo que ¡k pasión polí t ica so ceba en roí, y yo declaro f rancamente que no sé có­m o acertar .

U n a parte de la Prensa calificada e im­portante , en unión de muchos hombres po­líticos, pedían la constitución de un Minis­terio de ampl ia concentración^ que aborda­r a y resolviera los grandes problemas na­cionales, y se indicaba para presidirlo á don Antonio Maura , y yo, que había visto con satisfacción que la nota publ icada por este i lustre político después de ía consulta de Su Majestad había sido recibida con simpa­tía por las izquierdas, bor rando el injusto «¿Maura, no» que le había apar tado de la actividad política, me apresuró á dar todo género de facilidades pa ra « a solución, ofreciendo el concurso par lamenta r io de Btrestros votos, y si era preciso, hasta el per­sonal de aquellos de mis correligionarios que e ! Sr. Maura considerase útiles para su la­bor , y cuyas resistencias yo ose proponía teécér.

E l Sr. Maura , por razones que yo respe­to , pero que no comparto , estimó que en «satos momentos no procedía sino que yo fue­r a i las Cortes con la par te del Ministerio Sne me acompañara , y con esa manera gra­

da de hablar que le es propia , sintetizó su pensamiento e x c l a m a n d o :

«Si no quedara más que medio cuerpo de usted, esc debe ir al Par lamente .»

Yo entendía, y sigo entendiendo, que esa ampl ia concentración que desea un gran sec­tor ¡de la opinión, y á la que yo me presta­ba , era más fácil de hacer antes de reunir­se el Pa r l amen to , que después de desatadas las pasiones, sobrevenidos los choques y co­locados los ánimos en peores condiciones de transigencia- N o prevaleció mi opinión, y esa solución no pudo realizarse.

P o r otra par te , el Sr. Da to , quizás con más lógica que nadie, atraque yo no crea

"que con e? mismo acierto, es enemigo de con­centraciones, y para gobernar sólo con su

; pa r t ido se hacía precisa la disolución de a n a s Cortes en las que notor iamente no tie­s o mayoría-

E l conde de Romanónos, que por anticipa­ción y sin conocerlas había dado en b lanco so aprobación á las Reformas mili tares y se Manía ofrecido á defenderlas desde la Co-j misión, sosteniendo el aumento de sueldos ' y la ampliación de planti l l l las—esto no e ra í preciso porque las plant i l las se reducen—, i e|ue aconsejó á Su Majestad—según veo en | todos los periódicos—que debíamos seguir ,! yo en la Presidencia y el Sr. La Cierva en I el Ministerio de la Guer ra , y ya había sal-i vado públ icamente su opinión, contrar ia al decreto acordado en el Consejo del miérco­les, no consintió, sin embargo, por escrú­pulos que yo respeto en absoluto, que el se­riar Gimeno le siguiera representando en el Gobierno.

£ n tal es tado ¡a si tuación, j q u é me que­daba que hacer ? ¿ Cómo servía mejor los intereses del país, de la Monarquía , de la l ibertad, del Poder civil y de las izquierdas ? I Dejando abandonado el Poder en medio de j l a calle, sin que nadie lo recogiera, siendo i responsable del advenimiento necesario del I Poder mil i tar y por-ende, de la no reunión i del P a r l a m e n t o y no concesión de ?.i amnis­t ía , ó sacrificando en un momento de pasión ' !o que puede parecer popular idad para , en definitiva y P°r caminos espinosos conseguir que la eucstión vaya ín tegra al Par lamento porque podrá pronunciarse , sin que se haya a rb i t rado un solo crédito, ni ."altado u n a pe­seta, ni modificado e? estado jurídico del asunto, y permit iendo que sea un hecho lá amnist ía , que , de otro modo, sabe Dios la fÜfeha en 4 U C podría l legar i. obtenerse. " E n t e n d í que mi popular idad momentánea significaba poco al l ado de intereses tan a '-

¡to»..

Yo creo que todo hombre político, siem­p re que quede á salvo su honor personal— del mío no civ> que haya la menor duda—, c%íá! obl igado 5 sarrificar el honor político aí bien de la Pa t r ia . ', La Historia nos juzgará á todos, y yo es-

• pero no ser el peor juzgado. Perdonen ustedes—terminó el presidente

--¿la exaltación del sentimiento de un hom­bre que , acertado ó equivocado, aspira sólo ¡f cumpl i r su deber.

EN GOBERNACIÓN Dice el ministro

E l ministro de la Gobernación no tenía n inguna noticia que comunicar á los perio­distas.

Únicamente dijo que él no sería un co­menta r i s t a de l a crisis, porque esta misión co­r responde al pres idente , y se manifestó ex-

, trafiado de la disparidad observada al j u i -gjarí» por los periódicos, pues mient ras unos aseguran que con la solución se Han cumpli­do al t ísimos deberes, otros, p5r el contra-

. r í o , afirman que dicha solución ha constituí-do una g ran inmoral idad.

EN MARINA La Armada y el Sr. Gimeno

El general Pida!, jefe del Estado Mayor Cent ra l de la A r m a d a , visitó ayer m a ñ a n a al 8r . Gimeno, al frente de los gen-.rales y jefes de ••ceión del Ministerio de Marina, para fe­licitarle por haber retirado la dimisión de su cargo y agradecerle esta, decisión, en nomoro de la Armada española, actualmente muy li­gada al ministro por víncu los do afecto y grati tud.

E l ministro de IJÍarina agradeció mucho < acto do adhesión del personal de la Armada, y

luego, al recib ir á los periodistas que hacen ordinaftum.'nte información en aquel departa­mento ministerial, les expresó la gran satis-íueción que esa-s pruebas do cariño y simpa­tía le habían proporcionado.

Añadió el 8r. Gimeno que había recibido una carta del conde ds Romanónos, redacta­da en términos muy afectuosos, contestación á otra que el ministro lo escribiera, dándole cuenta do su determinación de seguir en el Ministerio.

—Yo he aceptado la cartera—dijo—ante la actitud de los marinos españoles, que mo ha­bían reiterado sus deseos do que continuara al frente de! departamento.

Terminó el Sr. Gimeno confiando en que el neto de, adhesión quo acaba de verificarse ser­viría para desvanecer los rumores quo circu­laron, atribuyendo á la Marina española una actitud hostil hacia eu ministro.

EN LA PRESIDENCIA

Consejo de ministros A la entrada

E n la Presidencia reunióse esta tardo el Gobierno en Consejo.

E l ministro de Instrucción pública.) que llegó antes que sus compañeros , tuvo oca­sión de conversar con los periodis tas , á los que dijo que llevaba un expediente sobre la Exposición de Bellas Artes que se cele­brarán conjuntamente en p a r í s y en ÍTadrid.

A preguntas que se Je hicieron, contestó el Sr. Silvela que en el Consejo comenzarían á estudiarse la3 líneas generales del dis­curso de contestación 'a l Mensaje de la Co­rona-

E ! Sr. La Cierva, al ver 5 Tos per iodis tas , dirigióse á ellos, p r e g u n t a n d o :

— ¿ Q u é hay, señores? —Usted d»rá, señor ministro» —Repaso—dijo el minis t ro de la .Guer ra , y

a ñ a d i ó — : Después de estos d ías , hay t ran­qui l idad p a t a un año.

Cuando el Sr. La Cierva se despidió de ios informadores políticos, apareció el se­ñor Gimeno.

- Guerra y Marina junto?—dijo un repor­tero, a ludiendo á la circunstancia de haber ¡legado ambos ministros á la Pres idencia ca-' i ai ; misino t iempo.

— E s natural—respondió el Sr. Gimeno. —I Son ustedes amigos ? — N u n c a hemos dejado de. serlo—terminó

el ministro de Marina , despidiéndose. Momentos después llegó el marqués de Al­

hucemas. Confirmó l a noticia dada por el Sr. Silvela de que <v Gobierno comenzaría á ocuparse en la contestación al Mensaje de la Corona, y añadió que el Consejo acaso fuese de duración, por el número de expe­dientes que habrían de ser examinados .

A la salida \ las nueve y cuar to te tminó ía reulííón

¿•i los ministros. E l de Gracia y Justicia facilitó la siguien-

te referencia oficiosa: «Se cambiaron impresiones sobre el dis­

curso de la Corona, cuya redacción se ter­mina rá en el Consejo próximo. Con este mo­tivo, el p r e s i e n t e encargó á cada minis t ro que estudiase especiaJmente en su depar ta­mento i'a situación del personal respectivo, p a r a proponer en cada caso, en atención al encarecimiento do la v ida , las medidas ne-cesaría» que habían do traducirse en un pro­yecto de ley.

Se es tudiarán las estadíst icas de produc­ción de aceites,, piensos y forrajes, p a r a pro­ceder rápidamente , y de un r rodo genera l , á las tasas respectivas.

Fueron aprobados los siguientes a s u n t o s : Proyecto de tasa del cemento, con atreguo

í la propues ta de la J u n t a correspondiente. Expediente do concurso p a r a la adquisi­

ción de cocinas de campaña . Apiñcación de la. l ibertad condicional á pe­

nados del fuero de guerra . Prés tamos del Banco de E s p a ñ a á la in­

dustr ia corchotaponera. Modificación de labores y en l a forma de

las cajas de cerillas, sin variación en el pre­cio ni en la cant idad.

Algunos expedientes de t rámite dó Ha­cienda y la distribución de ios fondos del mes.

Ampliación La nota oficiosa dei! Conseja facil i tada por

el Sr. Fernández P r ida refleja exac tamente , según nuestros informes, l o ocurrido.

P a r a nada se habló de las cosas pasadas , y reinó la t ranqui l idad más absoluta-

Extensamente se trató de la cuestión del mejoramient» de "SsTímdícionjs económicas de los empleados de la Administración civil . y el minis t ro do Mar ina dio cuenta de un te-í eg rama recibido de Ma ta ré noticiando que el vapor «Nuevo Ampurdán» fué abordado por el «Mar Negro», hundiéndolo. EP «Mar Negro» continuó viaje á Cette.

E l minis t ro de Fomento quedó enca rgado de redactar el Mensaje, y es seguro que en él no se hab la rá para nada de la reforma const i tucional , y sí a ' g o se dijera de ifa cues­tión regional is ta , desde luego distará mucho de la opinión que hubieran sustentado los Sres. Ventosa y Rodé's.

OTRA SNQTICIAS Sobre las Juntas de Defensa Bajo esto epígrafe, y con el subtítulo de

«Advertencia important-'•», publicó anoche nuestro estimado colega <*La Correspondencia Militara lo siguiente :

«Es fácil quej recogiendo versiones eepmr. cidas esta tardo en algunos Círculos, é In­cluso inspirándose en hechos reales, pero ter­giversándolos ó adelantándose á los resultaaos do olios, &e afirme ésta noche en alguno ó algunos periódicos que las Jun t a s de Defen­sa se están reuniendo para tomar acuerdos da trascendencia, que en modo alguno podrían causar ^alarma é inquietud, como no fu». ra entre el propio elemento militar.

Nos anticipamos á prevenir a nuestros lec­tores, afirmando quo esos rumorea, ei eo pu­

blican, no se basarán sino en meras suposi­ciones.»

No hubo reunión La reunión que se anunció celebrarían eja.

casa del conde de Romanones los e i tmentos que siguen su inspiraciones, y en la que se dijo que se acordar ía la expulsión del par­tido del Sr. Gimeno, no ha l legado á cele. brar¿e.

Dimisiones retiradas Solucionada Ist crisis, han re t i rado sus di­

misiones y \ u e l t o al desempeño de sus car­gos, los Sres. Aparicio y Martínez Ruiz (Azo. rín), que di t r i t ieron al hacer lo su jefe polí­t ico, Sr. L a Cierva.

El Sr. Villanueva Ayer tarde acudió á su despacho del Con .

greso el Sr. Vil lanueva. Como de costumbre, fué p regun tado por

los periodis tas , an te los que guardó una prudente reserva, l imitándose á decir que esperaba que las sesionéis del Congreso se­rían muy movidas.

—¿ Romperá usted muchas campani l las ?— 'e dijeron.

—Aquí—contestó—siempre se rompen mu­chas campanil las-

Consejo de Estaco Ayer se reunió el p leno del Consejo de

Es tado , Vi ent re otros asuntos , informó fa­vorablemente el expediente de concesión de un crédito de 10000.000 de pesetas pa ra la adquisición de combustible pa ra la Marina.

Se desechó un voto par t icu lar del doctor Cortezo, favorable á la a m p i a c i ó n del capi . tal del Banco de España , y se aprobó, q u » fiando convert ido en dictamen, el del pres i . dente, Sr. San tamar ía de Paredes , en el que se p :opone que « a la cuestión objeto de una ley.

La Prensa aliada y la crisis PARÍS 11.—El periódico «Journal des Debata

escribe, comentando la crisis española: «En este asunto, el interés de Francia esta en que el or­den ao mantenga en España y qne, ni sn vida política ni su vida social, sean seriamente turba­das. Los alemanes desean y persiguen resultados opuestos. Ahí, como en otras partes, empujan á la revolución. Quisieran suspender el comencio entre España y los aliados, y contaminar á Francia por ios anarquistas internacionales. No depende de nosotros dar tal ó e-nal giro á los asuntos interio­res de España; |^ro podemos establecer uaa cuarentena rigurosa en nuestras fronteras para im­pedir la contaminación bolchevik'sta revoluciona­ría por anarquistas. Sobro ese particular seamos de nn rigor inflexible.

• • •

L O N D R E S 11.—«The Times» escribe, á propósito de la crisis e s p a ñ o l a :

«Resta po r saber cuáles serán las conse­cuencias de la situación. La nueva Cámara será muy parecida á la p r eceden t e ; pero las Cortes no son el único factor importante en la formación política española . E l Soberano ejerce, sin duda a lguna , muy g r a n d e influen­cia, sobre todo en l a esfera de relacionas extranjeras- E l Rey cuenta con el apoyo moral del Ejérci to , y la energ ía mostrada por el Sr. La Cierva con motivo de las re­cientes reformas le ha conquistado la con­fianza v las s impat ías del Rey.

E s , indudablemente , un hombre enérgi­c o ; pero tendrá necesidad de toda la ener­gía p a r a vencer la oposición de la extretria izquierda. Pe ro no hay que o lv idar las in­tr igas extranjeras p a r a sembrar el desorden y pescar en agua revuelta- La confesión del embajador a tamán do que Pascual había en­t r ado en la Emba jada es un s igno de ?os t iempos.

DE ELECCIONES

SINIESTROS MARÍTIMOS

El «Nuevo Ampudarnés» hundido

Barca pesquera abordada BARCELONA 11.—A primera hora de esta ma­

ñana ocurrió un accidente marítimo frente & Ma­jará. A once millas frente 4 San Simón se abor­daron el vapor «>lar Negro», de la matrícula de tíübao, y el «Nuevo Ampurdanés», de Barcelona, Iludiéndose ésto.

El «Mar Negro» desplazaba 5.000 toneladas y procedía do Nueva York, con cargamento de trigo para Marsella.

El «Nuevo Ampurdanés», que era de la Casa Enrique Freixa y estaba mandado por D. Juan Geimín, procedía do Corto, con bocoyes vacíos.

El «.Mar Negro» navegaba con las luceB apaga­da», siendo teta ia causa del accidente.

El «Nuovo Ampurdanés» se hundió en diea mi­nutos, siendo calvada teda EU tripulación en bo­tes quo arrió el «Mar Negro».

El buqtie hundido hacía, todas las somanaB, un viaje á Cette, asegurándose que este era el último, por haber sido vendido á una Casa Tilbaína eu 190.000 Juros.

— A las siote de la mañana, una barca quo se dedica á la pesca do la sardina, que patroneaba José Rivas, fué alcanzada, por el vapor «Félix Torrache», que llevaba tropas a Francia, volcando' 4 consecuencia del choque.

Sus cinco tripulantes so salvaron, y la barca quedó gravemente avenada. J I « • t — — — i —

CRITICAS TEATRALES

"Los amos del mundo,, Libro del 8r. Rendan, música del mas giro

Mittán.

En el «Cómico» u n a revista más es ia obra estrenada anoche

en el teatro de la callo de Capellanes. No fal­tan en ella los inevitables viajes del ó da los protagonistas á las regiones de? la riqueza, de la alegría y del poder, simbolizados por los reyes de oros, copas y espadas; ni faltan los cuadros de color, ni los episexilos más ó ma­nos absurdos y fantásticos de siempre.

Al finalizar la obra, en un alarde do barata filosofía, el pueblo, simbolizado en el rey de bsit-os, viene é sacarnos de una duda, ense­ñándonos que los amos del mundo son la hipo­cresía y el egoísmo, quo no permiten á los qu© gozan del dinero, da la alegría y dol poder volver sus ojos á los que sufren, carentes de todo.

El Sr. Rendón, al esoribir el libro, debió es­tar sólo atento á procurar situaciones musica­bles al compositor.

El maestro Millán ha compuesto una parti­tura que, si no original, tiene números bien instrumentados. En general, la música es fá­cil, alegre, en algún momento inspirada. Se bisó una zambra gitana.

Loreto Prado y Enrique Chicote merecieron de su público loe aplausos de siempre.

• w . DE ZARAGOZA

Dos Asambleas importantes

El problema del riego ZARAGOZA 11.—Bajo la presidencia del gober­

nador ce. reunió la Junta del Canal Imperial de Aragón, para tratar de la construcc.ón del pan­tano de Reinosa, que regularizará el caudal del Ebro.

So acordó gestionar Ja aprobación del proyecto quo ya existe en ei Ministerio, recabando el apo-vo do los representantes parlamentarios de Ara­gón y de las demás regiones interesadas en que ia obra se lleve á cabo.

— En la Diputación celebraron una Asamblea los representantes de los pueblos perjudicados por el reparto ilegal de las partidas fallida* da la contribución.

Presidió el vicepresidente de la Comjsión pro­vincial, y asistieron los diputados por Daroca y La ^lmnnia.

So nombró una Comisión, formada por el vice­presidente de la Comisión provincial, el diputado provincial Sr. García, ed secretario del Ayunta­miento de Casi» y los Sres. Poza, Mediana y Fuentes, quo redactaron una instancia pidiendo al presidenta del Consejo que so evite el atropello de ¡os contribuyentes.

En Gobernación falieitaron ayer al mediodía el siguiente

Resumen Demór ratas 46 Romanonístas ••••. 16 Albistas 16 Liberales independientes 6 Conservadores 43 Conservadores independientes 3 Ciervistas ."..... ••• 7 M»nrif;t«B 8 Independientes 1 Católicos 1 Integristas 2 Jaimistas >,. 5 ííacionalistas 3 Regionalistas 3 Republicanos radicales Republicanos independientes 1 Obispos 9

! TRIBUNAL DE CUENTAS Próximas oposicionos. Preparación para am­

bos sexos. T u r n o s : Tardo y noahc. Detalles: Instituto fícue. Preciados, 28.

LOS TRADTCIONALISTAS

Total., 176

Este resumen resulta modificado por el resul­tado de la elección en Cuenca y en la Sociedad Económica de Sevilla. Teniendo on cuenta estos datos, resaltan aumentados en uno cada grupo de tes siguientes : manristas, conservadores, de. mócratas y albistas.

* * * El subsecretario de Gobernación facilitó ayer

tarde el resultado oficial de las elecciones se­natoriales en Cuenca.

Han t r iunfado: D. Arturo Ballestpr, prio t i s t a ; D. Leopoldo López, conservador, y don Vicente Romero, maurista.

La Sociedad Económica de Sevilla fca e!e>-gido al Sr. Rodríguez do I» Borbolla (hijo).

El senador electo por la provincia eclesiástica de Santiago ca el excelentísimo señor Obispo de Tdy, y no el de Lugo cómo se decía syer.

POLÍTICA EN PROVINCIAS

ALICANTE 11.—En Alcoy ha producido excelente efecto ©I viajo del ex director de «El Diario do Valencia» y Sr. Pérez Lucía, que darán el domingo un mitin d¡> propa­ganda jaimista, esperándose quo cj aoto tou-drá halagüeños resultados para oí partido.

CIUDAD BEAL tí.—Los ragionalistas man chegos han nombrado, en reunión celebrada re­cientemente, un Directorio, compuesto por el mar­qués de TroviSo, D. Bernardo -Pefinoias, D. 3<x¡é Martín Serrano, D. Femando Acedo Rico y non Alfredo Ballester. bajo la presidencia honoraria del general Aguilera, qne fué reconocido como jefe del partido.

Funerales en San Ignacio

Ayer, á las once do !;» mañano, ee han ce­lebrado, en la iglesia do San Ignacio, solemnes funerales por los mártires de la Tradición.

Asistieron el jefe provincial de Madrid, oon-do do Doña Mar ina ; el general carlista señor Diez de la Cort ina; el diputado foral de Na­varra, Sr. Martínez : su hijo, el e s diputado á Cortes D. Gabino Martíne-z : el Sr. Comas, y los redactores y ompleados de la Administra­ción de El Correo Español.

L O S D E L «MAURA, NO»

aconte- 4,iea

Varios incidentes Ayer tarde dio en el Ateneo una conferen­

cia, acerca del e s tado actual de E s p a ñ a el doctor Madinavei t ia . E n la disertación alu­dió el conferenciante á tos úl t imos cimientos políticos, censurando á determi­nados personajes. E n el audi tor io se produ­jo bas tante efervescencia, que se t radujo, al te rminar el acto, en un conato de mani ­festación pública.

Se oyeron a .gunos gri tos contra el mil i ta­rismo, y voces de « ¡Maura , n o ! ¡ Cierva, no !» Algunas personas protestaron contra los manifestantes , quo subían por la calle del P r a d o , ocurr iendo v a n o s incidentes.

Al l legar Jos grupos á la plaza de Cana­lejas , se encontraron con a lgunas fuerzas de Segur idad, que ¡os disolvieron, s imulando una carga-

Al poco ra to se reprodujeron Ió~ inciden­tes en la calle del Pr íncipe , formándose nue­vamente grupos, que daban mueras , provo­cando con su act i tud las protestas del p ú . b ' ico.

Nuevamrn te se pusieron en marcha los alborotadores, l legando has ta la Pue r t a del Sol, donde uno de los retenes que prestan servicio en Gobernación simuló una carga , que bastó pa ra disolver definitivamente los grupos.

Los incidentes no revistieron importancia .

SITUACIÓN INTERiO]

Importante motín en Ferrol Enérgica actitud de los agricultores aragoneses: Si no

les dan abono», no pagarán la contribución. * Durante la tramitación de la crisis no se

ha detenido la actividad normativa de la Comisaría de Abastecimientos. Ya que los problemas económicos no quedan en suspen­so cuando la normalidad ministerial se in­terrumpe, tampoco ha de paralizarse la po­litice que mira á la solución de aquellos gra­ves problemas necesitados de entendimien­tos expertos y atenciones constantes. He aqui un breve resumen de las disposiciones de los últünos dias.

EL PAN.—A los dos meses de elevadas al Consejo, fueron al fin recogidas en una Rea>l orden las propuestas de tasa del trigo, harina, pan y arroa. Respecto á la justicia de las tmas, nada hemos de decir ahora. Los trigueros piden que se tasen todos los ar. ticulos que'sé emplean en la producción de trigo. Su grito de comb ¡te es : ; O se tasa todo, ó abajo la tasa\ Aunque la tasa esté hecha Uniendo en cuenta el encarecimiento de aperos^ maquinaria, ganado, abonos, et­cétera, hay que proclamar que la petición de los trigueros no puede ser más pista-Igual decimos de la tasa del arroe.

La exigencia del peso justo del pan es la mayor dificultad con que tropiezan las \ autoridades municipales al reglamentar la venta, fijado el precio remuntrador, la cues­tión del peso del pan no se concibe; ocurre que, siendo en la normalidad de la industria panadera remitneradora la equivalencia d precio de kilo de harina y kilo de pan, cuan­do, por lo contrario, la fabricación es rudi­mentaria y de ámbito muy reducido, ese cálculo no vale, y como sobre él se fija el precio del pan, ha de acudirse al fraude pa­ra obtener la ganancia. Esto ocurre en Ma­drid, y esto quiere evitar la Comisaria, fa­cultando á las autoridades locales de Ma­drid y Barcelona á que recarguen cuatro céntimos por kilo. Veríamos con gusto que el Concejo madrileño acordase sujetar al po­so todas las clases de pan, con la sola excep­ción del de Vierta. La Comisaria ha dispues­to, en circular á los gobernadores, que se establezcan pesos oficiales para el pan en todos ¿os Ayuntamientos. Es una iniciativa plausible, que faciTttard la acción judicial-

L O S R E S Ú M E N E S D E S U B S I S T E N -CÍAS—Nuevamente se ha dirigido el señor Silvela i los gobernadorest ordenándoles el envió, en el término de tres días, de los re­súmenes de subsistencias, ugún las decla­raciones juradas de los poseedores.

L O S P R O B L E M A S D E M A D R I D . — Na­da nuevo hay acerca de las incautaciones de trigo. Creemos que la dificultad estriba en la falta de numerario. A nuestro juicio, se im­pone el acuerdo con los harineros.

Respecto del alumbrado público, la sitúa, ción es vergonzosa. Madrid se encuentra su­mido en tinieblas desde las tres da la ma­drugada. Los propietarios han retirado las luces le los dinteles, en espera, sin nuda, de qué el Ayuntamienio se decida J poner término al asunto con una determinación enérgica, que ya tarda.

EN MADRID

dentro do seis moses, con el fin do establecer <í servicio do alumbrado público. Dicho a.t.Lü.jiJÚC comenzará á funcionar esta manía notiu.

EL TRABAJO

Aclaraciones de una Real orden Una Comisión de panaderos visitó al alcal­

de, para pedirle algunas aclaraciones de la Real orden sobre el precio del trigo, las ha­rinas y el pan.

El alumbrado supletorio El Sr. Francos Rodríguez recib ó la visita

do una Comisión de la J u t n a directiva de la Cámara de la Propiedad Urbana.

Se quejaron los comisionados de que las Compañías eléctricas no fac'liten las instala­ciones.

El Sr. Francos Rodríguez les requirió nue­vamente para que conteste la Cámara a la comunicación quo le dirigió la Alcaldía.

Las comunicaciones con el Pard0 El gobernador civil ha autorizado á don

Servilio Torrego Adera para establecer un servicio de comunicaciones, por medio do auto­móviles, entre Madrid y el Pardo, con arregol á las siguientes bases :

Se realizarán t res viajes diarios do ida y vuelta.

Haciéndose todo el recorrido, el precio de transporte 6«rá de 0,15 pesetas por kilómetro, y realizándose sólo parte del mismo, la tarifa será de 0,20 pesetas. Los menores de tres años no pagarán billete. El servicio se inaugurará en breve.

LOS TRANSPORTES

Construcción de veleros ALICANTE 1 1 — E n la pjaya de Postiguet

so puso hoy la quilla á un velero, que despla­zará 850 toneladas.

E n la misma playa será botado otro muy pronto. A estos veleros so les dota de motores de gasolina, quo está comprobado llevan los veleros ingleses para auxiliar la navegación.

En ¡os pueblos do Villajoyosa y Denia Be construyen con actividad 14 veleros más de elevado tonelaje, que estarán listos en fecha muy próxima.

Constantemente salen trenes especiales con madera para loe astilleros de esos pueblos.

Enérgica actitud de los agri­cultores

ZARAGOZA 11.—Se ha celebrado la Asam-de la Asociación agrícola y las industrias

afines á la agrioultura de Aragón, Navarra y Rioja.

Presidió el presidente de la Cámara agríco­la. Asistieron los diputados 8res. Arlanza, Ma­rracó y Tosa.

Se habló do la urgente necesidad del envío de abonos químicos para evitar la ruina de la agricultura.

Se nombró una Comisión, formada por los Sres. Fabián, Baques, Marracó y Arlanza, que irá á Madrid para pedir vagones quo transpor­ten los abonos químicos y para proponer que se nombre un Comité regional de transportes ó la designación de un ingeniero que regulari-o« el tráfico de los abonos.

Los labradores están dispuestos á obrar con gran energía, no pagando contribuciones si no se los atiende, pronto.

EL_0ARBON El alumbrado público.

CARTAGENA 11— La Fábrica del Gas ha su­primido desdo hoy todo el servicio de alumbrado, á cansa de la carencia absoluta de combustible.

El Ayuntamiento ha hecho nn contrato con la

Una petición B A R C E L O N A 11. — U n a Comis'ón ¿t

obreros dei r amo textil ha pedido a.1 gobt*: nador la ílb. r tad de cinco contramata- ' 6 ' detenidos, porque su detención perjudica buen funoionamjcnto de la fábrica.

Mineros eu huelga BILBAO 11.—Por haber ¡solicitado aumente

de jornal y no habérseles concedido, eo raron en huelga 31 trabajadores de la mina «C*. suahdada.. de San Salvador del Vallo

La actitud de los huelguistas es pacífica.

Huelga de matarifes VALENCIA 11.—Se han declarado en iiuell

los matarifes. " Loa mismos dueños do las reses las secr fi- -¡

en el matadero, estando protegidos por la Iki'f mí rita.

El abastecimiento do la población está ase, rado.

LAS SUBSISTENCIAS

Llega bacalao ALICANTE 11.—Goletas inglesas arribad**

de Inglaterra están descargando en el puerto importantes partidas do bacalao, quo suma* 1.400 toneladas. **'

Imposición de quitas BARCELONA 11.—La autoridad militar b»

impuesto multas de- "25 pesetas á Pedro Gar ' oía, por negarse á vender carbón á precio ¿e

tasa, y á Juan Rober y José Serrano, p0* vender carbón en malas condiciones.

Llega combustible BARCELONA 11. — El vapor «Cerra» w

traído do Asturias 6.400 toneladas de carbo» mineral.

Un motin.—Teniente herido F E R R O L 11.—Con motivo de l a carestía

de las subsistencias un g rupo preiend'» asa l ta r un establecimiento de esta lo-a'1" dad, y como la Guardia, civil se encuvD'.n ausente con motivo de los sucesos de ^*'. ron, sólo pudieron oponerse á los revj l ' ' -

sos un teniente y un guard ia de Segurida* siendo el pr imero Herido de una pedrada-

Kiosco de EL DEBATA CALLE D E ALCALÁ, F R E N T E

A LAS CALATRAVAS

«ESáUMISNTO. DE PAG . O - • — -

DIRECCIÓN GENERAL D E LA D E Ü ^ Y CLASES PABIVAS

La Dirección general do la Deuda y Cl»*f pasivas ha dispuesto que por Id Tesorería , la misma, establecida en la calle de Atocha- D

moro 33, te verifique en la presente seman*' . horas designadas a! efecto, los pagos que ' continuación se expresan, y quo ee entreg" ios valores siguientes :

Días 11, 12 y 16 de Marzo. Pago de créditos de Ultramar reconoció

por los Ministerios de Guerra, Marina y í f . Dirección general; factura* corrientes de n>* lieo hasta el número 96.200.

ídem cié ídem id. en efectos, hasta el nú» ro 96.000.

ídem de ídem id. en metálico « los P r e s e " £ dores en Madrid, y por Giro postal á ¡o* "J más, do facturas del turno preferente por K^ decreto do 28 de Octubre de 1917, que se * signan en relución adjunta.

Entrega de hojas dé cupones de 1900, cof1 ¡ pondientes á títulos de la Deuda amortizaba 6 por 100, hasta el número 8.913. t

Ídem de títulos de la Deuda p«fp é t u a \ por 100 interior, emisión d» 30 de Dic-iemo" de 1903, por canje de otros de igual renta, eli­sión de 31 de Julio d 1900, hasta el númerí

27.290. Pago de carpetas de conversión de títulos *¡

la Deuda exterior, con arreglo á la ley y R*? decreto de 17 do Mayo y 9 de Agosto de l8** y Real decreto de 30 de Marzo de 1913. h a ^ el número 34.748 do la Dirección y 34.682 Of* Registro de la Agencia de París.

ídem de títulos de la Deuda exterior, P' sentados para la agregación de sus respecta'' hojas de cupones, con arreglo á la Real oro' de 18 de Agosto de 1898, hasta el numero 3 0*í

Entrega de hojas de capones de la Deuda * 4 por 100 interior, emisión de 1917, facturáis p1* sentadas y corrit-ntes.

Pago de residuos procedentes de las Deu<*' rwloníales y amortizable al 4 por 100, #on ari* glo á la ley de 27 do Marzo de 1900, hast» * número 3.417.

ídem de conversión de residuos de la Pe""-al 4 por 100 interior, hasta el número 1.033.

ídem de carpetas provisionales do la De** -, al 5 por 100 amortizable, presentados para 7 agregación por sus respectivos títulos de6n'° vos, con arreglo á la Real orden de 14 de Oc**' bre de 1901, hasta el núnjero 11.140. .

Entrega de títulos del 4 por 100 interior, «";, sión de» 1900, procedentes de conversión °. otros da igual renta de las emisiones de 18*' 1898 y 1899, facturas presentadas y '•orne"1"'' hasta el número 13.794.

ídem de carpetas provisionales representa^ vas de títulos de la Deuda al 4 por 100 arn^j tizable para sn canje por sus títulos definiti* i de la misma renta, hasta ol número 1.492.

Pago de títulos de la Deuda al 4 por 100 ' terior, emisión de 31 de Julio de 1900, por e<̂ j versión de otros de igual renta, con arregl" ' la Real orden de 14 de Octubre de 1901, ha* el número 3.689. ,4

Inscripciones presentadas en esta Direc^J para su canje y comprendidas hasta el núio' 16.812» f

Reembolso da acciones de eObras públic** Carreteras do 2Q, 34 y 55 millones de reales, * turas presentadas y corrientes. ^,

Pago do intereses de inscripciones del 6e°1>0>

tre do Julio de 1883 y anteriores, no inc°r

n prescripción. ^ ídem de intereses de carpetas de tod» "*,,.

de deudas del somostre de Julio de 1883 f .^ terioreg á Julio do 1874 ; reembolso de " ° ^ del 2 por 100 amortizados en todos los «°r & facturas presentadas y corrientes, no inctUr6

prescripción. -¿ji; Las facturas existentes en caja por conve

del 3 y 4 por 100 interior y exterior, n° ^ gas en prescripción. ^

Entrega de valores depositados en arca i* ^ llaves, procedentes de conversiones, craa*3

renovaciones y canjes. ¿dit*' NOTA. LOS apoderados qne cobren e* ¿0

de Ultramar, deben prosentar las fes de *? ¿g los poderdantes en el negociado de -^"ÍJ^-j oí-Ultramar en la forma qn previene l* " ^ <4«n <fa 11 d * A h r i l Aa 1013 ' i

Mares 12 de Marzo de 1918, É:L DEBATE: (5) AtADR/D.—Año VUl.—mm. 2.670 ~XWS'.

DE ACCIÓN 8 0 C U L

LOS FERROVIARIOS CATÓLICOS

Una asamblea

GIJON l í . — En el Sindicato cató1 ico ion-o­so celebró una asamblea, ca la que os

•on acuerdos importantísimo?, ralac-iona» 'ii el aumento d<:l jornal de loe ferraría.

obrero?. *" n g..n Tal. i

toui;

'ios fior- ,

Fué prt-Eidida por e! Sr. Arguelles, que comedió ¡a palabra ai secretario, Sr. Pereira, prenunciando ene un discurso, explicando lo* motivos de !a reunido y haciendo considera

la Í r . ra : :(t do las subsister-cia», ücí'isidn] de una fuerte ergani

k •;'.':'"."• reivindicaciones ist.- 'raudo !

CASA REAL

<~>i¡ q u e !:.;:rc obiVi'OS. de le*

Al aparece. fincado. líi.T1

uv > I- ? dfre r :

en la M'Í I ci Sr. 7 ; ' . : . fuá ova-uso de l» p.'ilnbru. y diserto eo-

KS da '''••/; ebrernti, combatiendo i--.- dir.-ct- '•.'s d''-¡ FocifdisMO, por

no dirigir las masa*, vi n i^or smiemo econo­mice y á la pcrfoc;-ión tocia!, retrasando con ello la organización católica ferroviaria, única (.alvación del proletariado y de W Pntrw. Ma­

t ó íi io patronos. de lw

= l'¡

(je;: no cumplan re= con los obreros; exp í en l a s injus'.ie.sü ci-tnetidn.- por alpnmas e¡r;prec-s« ferrov:n"is-s cor. eindiealbtr:- ••°'"'-licof. y fetigó á quienes, sin conocer!», la > •:•::'. I V Í ; , fe-minando aconse­jar.:/7-. . :i '.c- obreros :n organización y la unidad

r.i l,i:)MÍca.- con i» tiránica opresión de V*

capitalistas to;pl.:>t.vdoics. Todos lu9 oradores fueron ovacionados por

la numerosa asistencia, que vitoreó repetidas vec« al Sindicato Católico.

V.: compañero Ruiz continua su propagan­d a p; r ias minas de Asturias.

^NOTICIAS ROSUMCE de ios servicios prest-ado» por e! Ga

tynete Médico do Socorro d<l barrio de Selaman-'-», durante el mes de lebrero:

En consulta pública, 017; á domicilio y en el Gabinete, l ió : de n:ños, 197; boca y dientes, $57; l&rganta, nan* y oídos, 139; vacuuados, 80; ea *s judiciales, Z. Total, 1620.

KIv R E Y O V A C I O N A D O Al desfilar ante Palacio U compañía del *e-¡

pimiento de Ingenieros de Ferrocarriles que sa­lía de la parada, Su Majestad el Bey se asomó á cao de, los balcones de su despacho partion-lar.

Lw soldados desfilaron en columna de honor, y e! numeroso público estacionado e» 1 * a r ­dedores de Palacio tributo á Don Alien»0 o n » gran ovación.

Después qna pasaron los soldados t e ro aún el Monarca que salir al balcón varias veces, para responder á las manifestaciones de carifio que le tributaba la muchedumbre.

El Rey y los periodistas A mediodía salió de Palacio Su Majestad pa­

ra dar un breve paseo por el Retiro, acompt*. nado de su ayudante Sr. Echagüe-

Don Alfonso, ante* de tomar el automóvil, so aoercó al grupo de periodistas palatinos, y sa-hidándolo-j muy expresivamente, le» dijo, reíi-riéndVw* á U crisis :

- -Hoy j a paeden ustedeB descansar. Ha cos­tado un poco de trabajo.

Audiencias varia3 í?u Majcs-ted la reiru Doña Victoria recibid

en aodien'-ia ¡i ¡rv, i-frides de ?Ir 'ra. L.i \i»~otide«a \inda de Ayali, 'on ?us sobri­

no? lo-j «eftores de Torres y el condí- de Torre-¡Jidido, CTimplimcntaron á BU Majestad la Reina Doiía María Cristina.

Tambfín recibió la, Reina readi-s la \irtiia del director dp nuestro estimado colega «El Cniver--ot, D. Rufino Blanc-o, quien le dio las gracia* por el písame que la augusta dama se sirvió Ga­viarle por el reciente fallecimiento de su bija.

Una Comisión del Patronato parroquial d« Sao Marees, compuesta por los Sres. D- Man**' Miranda y D. Lnis y ü . Andrés Lope», esttrrie.

LOTERÍA NACIONAL 1 1 — i • • • ' '

EL SORTEO DE AYER PREMIOS MAYORES

SALTOS AL TRA8CUEBNO

A l m a r g e n áe la fiesta

Sanz, hijo Joyería-Orfebrería PELIGROS, 14 y 1 »

Teléfono 1.582 B.

Un buen numero de amigos y electores del Unstre decano de la Facultad de Medicina, Profesor Eecaséns, ha abordado celebrar en su "bsequio un banquete con motivo de r i bri­llante votación en la elección par» senador J>0r la Universidad Central.

El homenaje se celebrará, dentro de brevts áía», en una de los principales hoteles da esta torte.

Núms.

2.613 5.070

20.144 1.399

16.734 2.478

20.055 23-163 3.664 ti. 195

19.299 12.748 18.727

Premios

120.000 65.000 25.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000 2.000

Poblaciones

VEINTIDÓS MIL GoO 05o 050 005 160 171 WS 21c

i3 291 306 352 397 39S 408 432 4'.!t 465 466 4*4 494 507 551 601 640 656 659 6-iS 716 717 722 725 766 7S1 808 S10 S51 &<Q6 908 919

___ | OOS 009 012 ¡231

P a m p l o n a - G r a n a d a . Burgost -Bareelona. L a L í n e a - Z a r a g o z a . San taudlyr -Ms ' i r id . O a r t a g e n n - B i l b a o S tHi tander -Barce lona . Oorrjun-B!!'.>a<>. A m eqt icra-Bi lhao .

í 949 956 962 VEINTITRÉS MIL

026 07Í1 f>-l -,]7 121 159 ISO 209 ^í 2",«i :ii9 279 3j0 320 323 326 330 336 371 379 423 473

I 4?0 Sil 612 6.3,5 6.«íl 70f) 723 727 735 749 755 778 799 rOO 80" 827 331 S6Q 002

VEINTICUATRO M!L : Ü24 052 <i6V OK) 142 lb'í 197 211 21.1 230 353

DUDAS CRUELES Además, de eruel, la duda es lidíenla, según

ArifU'ifanes. S:pu"¡ sinarios periódicos girando alrededor

cb 1 v, iro Vicente Pastor. ; 8 e retira ó no s« retira . ;.;-í 6 no? « Torea ó no torea en Madrid?

Es gana de darle «vuelta*» á un asunto com-plf;¡a»í¡entv «fijot. La decisión no,depende de la. voiunt-ad del diestro, nim de su pierna enfer- j nía.. í \/K. dijo el iiiu'i-crado hz>-<\ meses; esto i (•'.•niiLTiü'jifs nosotros entonce?, y esto, y oo otra olía • ofjy. os lo que hay.

F.ü 1.-! malagueña iglesia de la Victoria han COMÍ:.id-i matrimonio la bella artista Blanca

COTIZACIONES DE B O L S A S

D Í A 11 D E MARZO D E Wrts

M A D R I D Prs-

cedcilí Oe averi

• «Paiiorroí, b»ndi"ieiido la unión el ar­de aquella catedral, y siendo padrinos

Z n l a r n o a l a B c a l - M a . i r i d j 256 315 316 3¿1 331 842 411 420 434 457 474 ! l a hermuju. de 1» 'ontrayontc y el vista d« Adua-Torre lavegn-Ma'U-id . !642 649 m R K 626 6í¡9 614 62 (Jb3 6SS 690' n ! íS D ' V a l e n i í n *"°™*™ l>™1 H a r e «*Ie" Mo-drid-Bilbao. - ' 7?2 8-13 97D 010 9?2 9°4 Mbloa-a-Cádii'.. B a r c e l o n a -Moni . (m7 <)"* fifit-: rr>«¡ íAA I->'< I-, 'Í « n •/.-,<( >.v.i «iss: ñor. después d. haberse dispuesto á recibirlo.

Y el «maño» no ha pensado todavía en variar de categoría, eocial coletuda.

Premiados con 400 pesetasj¡5 ¡g«J •« ¿ DECENA "

023 028 Ü42 046 049 003 CENTENA

101 110 131 155 191 263 407 11. 512 042 6S3 595 608 630 707 722 728 743 768 808 810 818 631 852 891 03O 913 966 9í'l

MIL 028 041 072 109 118 119 124 156 180 190 224 277 267 S04 311 313 338 3¿0 382 410 424 448 454 477 490 493 508 589 543 578 618 643 644 675 698 707 757 775 798 820 639 853 868 933 939 981

OO» MIL 038 059 098 116 125 144 1*5 150 182 197 223

VEINTICINCO MIL 007 028 06b Cuto 100 123 153 213 253 2<>¡ 348 &5I 857 373 405 474 503 524 5 h 572 574 593

48 750 767 788 789 805 835 29 935

VEINTISÉIS MIL i 007 (.167 US6 091. 102 106 197 226 230 237 24C

íó-1 498 502 i 268 290 308 310 332 359 392 399 405 467 517 ' 519 543 552 577 609 627 636 662 669 764 775 782 831 S56 870 872 S8S 897 908 929 984 986 999

VEINTISIETE MIL 003 tHXj («0 030 058 077 132 148 153 175 191 201 200 220 241 302 322 334 346 466 509 539 644 o4o 678 601 642 708 711 732 766 836 863 866 S72 878 972 995

VEINTIOCHO MIL

redi;

ñas bu ido

: 8c t \

ñor. despu'

el enlace en familia. doctoran ó no se doctoran «Pacorro» y

eional» : I'aquito ha renunciado & tal ho-haberse dispuesto á

Fondos públicos. 4 por 100 Interior.

P d o 50 mo pig#. noaiiuaíeí.., — E S5.000 — _ — D 12.000 — _ — O g.rnio _ _ — B S.68G _ _ — A seo - — ~- O y H íeoyáf» —

B n aifensBh* series »..« 4 pür 1U0 Exterior

Beri» P de 2 4 non pta». nominales... — B lí.OO» - _ — D eooo _ _ — C 4.600 _ _ — B 8.000 — - . — A 1.000 ^ ~ ; G y H lOOySOO —

Bn diferentes series. _.._« 4 po* 100 Amortitabb

Serie E de 86.000 ptas. nominales.» 12.5» 5000 — 2.600 ~

500 _

Hacen bien ó mal esos muchachos en no dar aún el trasorndont.al pato ? Probablemente no ¡.legarán, artístic^ir.ciitc. á ser mucho más de. lo que son. Pero es BOC,'<IM qno so cuajarán un tan, to antes de llegar al espaldarazo.

Además, la modestia i-;empre sienta bien, y es simpática y reeoiin>udob!o. ¿Se «pasarán» ambo? t cometas» ó continuarán o frescos»?

Aquí ya no cabo otro recurso que aquel de «O el perro esti rabioso,

ó no lo títá». En cambio, no hay dudas ni temores par» la

alternativa do «Cámara*. «Pescuezo» de Córtlo. ba la tomará, t.n ¡os Madrilcs, de manos de Jo-¡ _ A ggQ _ ielito, ¡¡ierulo el otro espada «Saleri» y los cor-! l?n d.'ferentss serie»....

D

— a — B

En diferentes series..

5 por 100 AmartizabU S«rte P de S0.000 ptas. nominales...

— B 85.000 - _ . — D 18.500 — _ — 0 6.000 _ _

8.500 _ _

.on en P&l»eio á viritar á h Reina Doña Cris- ¡ 2 - s ^ 2 7 6 .^ . j yjg gja <jo7 '385 388 431 432 j 061 090 095 107 119 120 139 174 199 2 tina é invitarla á «na f¡est*ibenént# que orga

.4 FEÜLEACWX BE S. .4. C, de la Rió­la CLogroño) v» i ptovtet una pisas 4# Ins­pector sooiali dotada con 1.250 píasete» aauiv 'es, 12 pesetas do dietas por visite á los Sin­dicatos y gastos de>l*jo y estanei».

Se precisan conocimientos de. Sociología, Contabilidad y Aqrleuir.urn.

Los que a cila. aspiren deberán so>icit*r!o ¡1 orraidentu da la Entidad, para el 20 del

iente. N i , „ , . I « i » o . . i . . .

AYUNTAMIENTO

J» C

I les,

n Si

x Pliego de condiciones En el negociado do Subastas del Ayuntamiento

**ía expuesto el pliego do condiciones para la "onstrneción oe la nueva Casa da Socorro del dis­anto del Congreso. La subasta se Terificari el Próximo día 5 de Abril.

*"' "' - '' « » « • • ' ' ••

UNA PROTESTA

E] reparto de consumos PONTEVEDRA U'<—Dos mil msriifeíteD-

t * del pu«blo de Poyo, entro !r-s que abunda han las mujeres,Visitaron al delegado de Ha-ofenda y «1 gobernador, protestando de la *<*ma «n que se viene practiosndo ej reparto *• consumos, haciendo notar qua «srio» par. •añajes aTecindados en Poyo apenas si p». $*n, mientras que 4 los pequefios propieta. rtoe 4 industriales, desafectos á la polítác* del cacique, se les recargan enormemente, aque-"°s tributos, sin que por parte de las auto-*idadee superiores haya la menor intarren-oiói».

Se teme que ee reproduzcan loe sueesoe de Nebra. F '

U N M O T Í N

La Guardia civil, apedreada G R A N A D A 11 .— E n el pueblo de Cijue.

^ la la Beneméri ta detuvo á nn individuo que 'escandalizaba y b lasfemaba, p a r a l levarlo á la cárcel.

E l vecindario se amot ino , apuña l ando un tojoto, apodado «Caparren», el cabal lo de *no de los civiles.

Estos hicieron una descarga a i a i re , disol e n d o s e los grupos .

'. A la l legada de más gua rd ia s se reprodu-\ i e r o n los disturbios, siendo apedreados los

'guardias , uno de Iqs cuales resultó contuso. El"orden al 6n, se restableció, quedando

ánimos •axcitadísimoe.

BIBLIOGRAFÍA "Arte y Decoración en España"

Arquitectura, Muebles, Hierros, Escultu-** decorativa, Tallas, etc. , etc. Estilos Bcv **cimiento y Barroco siglos XVI y XVII y *»déjar . 2 tomos de 84 láminas 35 por 26, **8<mas en tricornia, „Ped id el prospecto ilustrado y condiciones ?* adquisición á Sucesores de J . M. Fa-W °*lona.

editores. Puerta del Ángel, 6 y 8, Bar-

DB AIMEBIA

Sale el «Doña María de Molina»

nina el mencionado Patronato.

Excursión al Escorial Su Majestad el Bey realizó ayer tarde

una excursión en automóvil á El Eícorial. Begrpó del mencionado R*al Sitio i prime.

ra horo do la nocbft.

Dos ascensos Coi motive del retiro del coronel Sr. Ceba.

Uos, han ascendido á coronel y teniente coronel, ¡esportivamente, los Sres. Feduehy é Ifligo, ofi­ciales mayores del Rsal CoeVpe de Guardí* Ala­barderos.

NOTAS FINANCIERAS Desde la Bolsa |

Admitiendo como menos mala, y eu espero da irtí escasa « d a , U seJtwióij dada á la crisis, j nuestro mercado bursáti l la aesptó d« bnenj grado y cop efepto favorable para casi todos! Ida fondos ptíbfteoa. v i

El Interior jano V) cuntimos e £ partida, y ; de 10 a uii cuartillo eu los restantes.

El Exterior adelantó 15 en la F y 10 eo la B, fcin t ra tarse ías «s teh tee .

JE1 i por 100 Amortizable sflbió medio ente. K» en la D, repitiendo las demás su prece-dent#. , El 8 por io» viejo cedió 60 céntimos en par-

Hdf, M e » á 40 en las demás series. Las Carpetas provisionales ganaron ciñen

cuntimos MI tridos ios tipr«. Las Obligaciones riel 16 no variaron, y las

del 17 quodaroii sin. maceado. -En valores de crédito <S industrlflles retro-'

cedió el Banco de Depaíia seis doro», garlsn-do uno ¡os Tabacos y repitiendo tru última eo-tiíucidn el Uispano y los Explosivos.

Las Alcoholeras retrocedieron cinco puntos, y uno las Felgueras. Pe Azúcar so hicieron las Preferentes, con mayor dinero, sranando entero y medio al contacto, y las Ordinarias no so pidieron.

Los Rfos sijrneu flojos y, perdiendo un pun­to, cerraron d 278 contado, con dinero á 277,50 en el corro para fin de mes.

Do Ferrocarriles se operaron tos Alicantes con siete puntos en alza al contado, y entero y medio m i s caros para fin de raes en el co­rro. I,os Jíortes se hiciaron ¿ 2 7 8 , tros pan­tos mejor, contado y fecha indistintamente.

En moneda extranjera se negociaron 50.000 francos i 70,30 : 25.000, A 70,40 ¡ 25.0W, á 70,10; 50.000, á 70^0, y 50.000, 70,*5. Después do la hora se b ú o otro operación á 70.15. Las libras operadas fueron 41.000 ©n total, con cambios de 19,15 á 19,07. También se hieioron 30.0JO dó-lares, i 4,04. La pórdida sufrida fué: en los francos, 75 céntimos; en las libras, 10, y «n los dólares» 8.

453 480 o09 538 547 548 551 612 663 673 719 í 336 338 357 383 441 444 455 462 491 748 790 796 818 818 821 891 932 946 960 i 534 599 611 621 648 657 696 738 750 765 799

TRES MIL ! 857 894 900 935 937 971 980 990 041 043 046 063 1.22 126 129 185 256 805 S i l ¡ í t o n c i o WLWHUITOO) 314 885 394 503 517 5M 663 600 621 644 668 I ( t o n c i o WLTCIUITOO)

673 678 679 703 724 725 743 766 777 616 837 I 1»-1M>0S U . -De l biUete.de la lotaría nú 858 863 890 90-1 023 943 982 986

CUATRO MIL

mero 5.070, «graciado con el segundo premio, jugaban tres décimos el magistrado jubilado

„„ s,^ AÍO M - t\r-' Aoo •• oí i-.o ooa oí-» tai- I D. Luis Eodrígue3 Vieent, y los restantes los 006 036 046 06o 0«o 088 121 W» 228 233 245 | J w a Í M m e , g a t l a d e r 0 A n g s l A I o n s o , P, ^ ^ t ^ albaiiil Jlnmie! Sancho Águeda. Joaquín Vi-331 344 348 363 391 480 477 511 621 542 54-3

267 579 689 652 670 715 731 744 745 826 833 ¡ n a : m e v a y el tabernero de! pueblo do Las Ce-336 8-37 911 922 941 971 979 1 ladas.

CI&CO MIL ül couerciante V. Juan Solana venía ju-046 078 093 112 119 157 26Ü 378 832 334 347 ¡ gando el número premiado durante ocho aííos.

-*»»

La Banda municipal - ' " « M i .

La Banda municipal da Madrid ha orga­nizado dos conciertos, que se- celebrarán en el teatro Espa&ol Jos diae 15 y 22 del co­rriente, para que el público pueda apreciar la labor realizada durante el invierno.

En los citados conciertos Interpretará la Banda municipal, por primera vez, las si-guientse ob ra s :

«Phaetons (poema sintónico), Saint-Saens; «Danza siberianas, Días Gi les ; «Tres ¿an­sas», Bameau. — Menuett , Moussette, Tanv bourin. — «Oanzoneta del Concierto romájiti. eo», Godard ; «Minuete y Tarantelas , Lloret ; «Parsifal» (e,^m\éo cuadro del acto primero), Wágner ; «Euryanthes íovertura). VTeber; «Historia de una madre» (poema sinfónico), Arregui; «Cavatina», Raff; «Rosamunda» (obertura), Schuber t ; «Danzas do " E l Prín­cipe Igor"*, Borodin.

ñ - t 378 390 393 308 438 481 506 520 522 36íj i y lo dejó de hacer por 604 658 666 677 729 802 808 893 861 890 920 \ «« te sorteo. 923 970 989

SEIS Mi l 067 108 122 187 144 172 212 241 247 384 300 317 340 406 423 541 567 597 676 681 689 705 769 786 799 855 S69 902 903 950 960 962 995

SIETE MIL 084 086 101 111 123 226 315 363 37» 890 397 435 488 513 567 663 073 701 714 721 729 764 794 895

OCHO MIL 040 058 091 103 142 167 180 188 106 217 234 i 272 289 345 414 46*5 504 && 532 541 ¡H9 562 I 586 627 689 666 732 746 75B 767 769 764 801 1 821 826 845 979

NUEVE MIL 014 044 O.-it 067 179 231 284 289 388 846 375 i 478 56*1 588 586 602 604 615 671 688 722 757 825 839 020 930 0-14 946 949 957 995

DIEZ MIL i 028 010 038 071 083 18-4 208 210 22« 280 298 2t>8 888 963 SeVÍ S77 411 429 489 400 508 541 359 592 086 714 728 780 701 798 802 849 869 I C»05 018 967 I

ONCE MIL • 000 011 071 OSO 08-1 115 124 132 133 146 151 \ 170 171 226 294 301 .'«3 341 3-12 355 358 377 • 434 438 496 521 527 529 542 598 610 012 660 \ 683 690 701 710 725 730 738 750 787 825 850 ' 917 954 958 981 987 08!!

DOCE MIL 062 099 203 226 239 263 297 328 360 361 382 , 393 895 899 404 4433 442 482 198 502 541 589 , 604 607 630 6-18 671 681 687 718 7»U 740 753 '

ve/, primera on el pre-

A.MPLONA 11.—El primor premio de la Lo­tería ha correspondido á esta capital. Juega un décimo nn rastre apellidado Arellano ; otro, un comandante do Infantería, y otro, unas vende­doras del mercado.

Los íestautes décimos se hallan repartidos en­tre varios de los compromisarios que estuvieron aquf con motivo do las elecciones de senadores. , , , , m u M i i i i i t i j i I Í I I I i , i ,.„•• i i , i , mn.i M . I i.ri |t, •:• I I I I I I |

Juan Miró AlíANO, 36. SEVILLA

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UNA. D E N U N C I A

Estafa de 4.500 pesetas Ante la autor idad correspondiente ha for­

mularlo una donunc-ia D. Eti?cbin Aquilino Cruz, domici l iado en !a ra l l e de ^Tíldrés Bo­rrego, número 12, contra un joven de diez y siete años, UaSiádo Ángel Fe r re r , que des­apareció, l levándose, según el denunciante , a lha jas por valor de 4.500 pesetas. Se su­pone que el denunciarlo haya marchado á Valencia.

UNA AGRESIÓN

Herido por la espalda

11.—Comunican del pueblo de ^jWrcal que en el interior del aljibe del eor-¡j^°>mllamado de «El Cura», ha «ido oncontr» ?> . Uam .

*I cadáver de un niño d* cor '* odet] ^» oree que se t re ta de on suena* casual.

^ oaJió para Malilla. ¿Menas • • «pravislo. v j ¡ * de carbón, «4 csJhwero «Ddfl* Marta de ^"•ittft».

t a ^ S 1 *»eso krnáté» itnia Bsrts. rrwo aaMe la-a » / ^ " «nf»T»o en el hoeptfaí, lofr4 «varfíf»

Durante la pasada madrugada, al salir d e la taberna si tuada en la calle d i í c r r a z , n i -mero 8, fué agredido por un desc-mocido Fran­cisco González, de veinticinco años, domicilia­do e a la calle de las Fuentes , núm. 12.

En la Casa de Socorro del distrito fué asis­tido de una herida incisa, de unos ouatro een-tfmeirce d e profundidad, en la espalda, lesión d« piwnóirtíoo reservado. Ingresó* en el Hospital de ia Princesa.

Momeooop después fuá detenido el agresor, llamado JuUir . Bernabé T.o de diek. f 4kt» a tea i aAwflil. b«)»í«w<# en la calle d« PaMíñ, irán». J#. l^aobrás fu* oHoontrada ei

s i ¿rf tsj—«tu ÍHMI». «mthm'Sk cv un

981 TRECE MIL j

144 147 288 286 294 818 329 383 548 568 016 663 743 768 771 791 792 936 901 998 ¡

CATORCE MIL j 022 029 051 052 053 092 117 162 1*>3 160 223 ¡ 340 345 347 399 456 467 475 520 547 573 580 j 598 628 649 652 656 747 801 809 819 854 864 j 893 934 966 !

QUINCE MIL i 937 951 958 072 189 143 172 179 198 222 268¡ 288 32* 893 435 445 475 566 615 625 650 737| 742 715 788 842 864 885 908 946 071 992 j

DIEZ V SEIS MIL 059 103 144 153 191 20.5 228 232 241 276 280 i 286 301 340 346 355 370 376 383 464 482 491! 500 534 563 572 586 600 639 643 715 720 .'32! 752 808 824 853 874 892 898 926 974 ¡

OIEZ Y SIETE Mil. I 017 038 050 075 103 104 147 156 218 259 282 296 298 315 820 393 402 405'411 520 676 610 634 687 698 790 793 600 959 967 982 987 989

DIEZ Y OCHO MIL 007 031 034 059 071 126 131 144 295 309 340 841 369 463 493 547 574 581 682 686 711 719 720 789 791 872 896 914 922 998

DIEZ Y HUEVE Mil. 021 032 087 130 143 165 214 288 31o 37S 124 442 474 518 614 654 655 669 677 736 776 797' 823 884 896 916 925 926 927 945 959 972 978; 979 984 992 i

VEINTE MIL | OK) 0.-9 079 081 155 187 196 200 210 218 275: 314 317 322 374 382 393 400 481 137 471 484 j 489 520 550 568 600 614 618 645 684 688 02 | 706 753 773 803 813 838 876 887 905 978 991j 999 • ¡

VEINTIÚN MIL OTO 004 016 068 070 078 134 151 168 184 209 ¡ 2«0 28-5 317 331 368 414 416 425 437 456 458 460 482 510 516 536 591 594 595 605 663 6911 706 720 725 727 731 743 761 795 833 835 840 | 86-1 971 974 997 096 i

t» (.' algodones X ' a l i a 3 ! ' c ? r a v- a f a -s,8ns vendiendo! mn n r i pequeño aumento de precios. •

L A B R A H I C K Ñ A . 1 0 0 , F u e n c a r r a l , 1 0 0

Hoy MARTES, Oran «ala GBANDIOSO ÉXITO DE RISA

^ I nudos do lVnjnmeu, según ha tiempo dijimos, j /o 288 i Fecha-, el 21 do los corrientes. '

507 531 ' l Ya empezamos buscando alivios y «suavida- i Jes» í ¿ Ya estamos condenados á boreles «de paja» ?

Estos se encuentran hace días en los corrales madrileños. Al que madruga...

2Y los lidiadores ultramarino»? ¿Y Belnion-te? ¿Y eFortuna» *

Si «xitornan vincitoresi, sin novedad... y sin retraso, «echarán» á torear «ipso facto».

oTerremoto» empezará su camparla de repa­triado, cautándole no al eEbro famoso», pero si al no menos famoso Guadalquivir, pues cabe el andaluz río se vestirá de luces para la» tra­dicionales corridas de la sevillana feria. Ello será en la úitima decena abrileña, y la presen-j tación en la corte de las Espaflas, el 28 también ¡ do Abril. ¡

, Además de esa fecha, tiene »<¡uí «Cataclismo» I j comprometidas ocho más, en Mayo, Jimio y ] Septiembre. | Juanito, con Rodolfo y José, serán les eoear-¡ gados de despachar las funcione» extraordina-. rias, alguna «isidrada» y la» de Beneficencia, ¡ Cruz Roja, Montepío de Toreros, Prensa, etc. i Mas hace días que se esperan noticias del de 1 Triana y del de Sestao, y las noticias DO lle­gan.

! Parece quo la supresión del comercio raaríti-| mo .ou América retardará el regreso del triíno-; ro lo menos en un par de semanas. ¡ A quién i se le ocurre! ¡ Qué dirán los «istas» ! j Es probable qna el menor de los «Gallos» de-j bute en Madrid el lunes de Pascua, y que en ¡ eso primer festejo do abono le acompañen Gao. ; na y «Cámara».

«AL CAMPO ... . . Don Ñuño voy.s

¡ El mal ador de novillos «Angclete» está on la j tienta do la vacada de la viuda de Solor. I (¡Saieria marcha ¡í Salamanca para practicar j cu varias ganaderías ya curado de la. paliza qu« lo propinó un veragua hoco una semana en Gua-dalajara. Ese día fué el primero en que toreaba «1 alcarreño este año. ; Vaya un principio!

CONTRATOS A los anteriormente publicados., hay que ail*-

dir los siguientes : eVaqtierito», 17 de Marzo Barcelona, 24 Ma­

drid, 31 Málaga y 7 de Abril Zaragoza. «Nacional», 14 y 21 r } e Abril Zaragoza, 28

Valencia y 30 de Mayo Ouadalajara. «Charlot's». cLlapisera» y sn «Botones», 31

de Mnyo en Santander.

SIN APODERADO El formidable estoqueador Joan Sánchez (Ju-

¡millano) ha dejado da ser poderdante de do» Manuel Pesquera.

RELANCE

T7.30 77,35 77,40 "8.80 79.20 70.1,5 *,20 79,10

87,40 87,50 87,80 88,00 87,80 88,00 88,50 87,80

86,10 85,50 86,00 S6.00 86,00 86,00

9,5,90 95,90 !>5,90 96,25 90,25 97,00 95,75

77,58 77.60 77,59 79,05 79 SO 79,23 78,23 00,00,

87,65 87.50 oo.oe 00,00 87,80 87,80 00,00 87,99

00,001 86,00! 00,00 86,00 66,00 86,00

95,801 05,9*] 9S.S0! 85,90 96,08 08,75 00,09

93,75 93,75 9S,80 33,75 98,75 98,80 93,75

9», 80 98,80 08,80 93,80 93,801 98,80 93,80

103,50 000,00 108.40 103,40 101,15 000.00

91,50 74,28 95,00 95,25 98,50

•88,25 93,25 96,00

00,01 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00

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(Imposible enviarlos por correo)

L. Asín Palacios. Preciados, 23.-Madrid.

Gratitud de los franceses DE ESTADO

Según noticias rocibida« en el Ministerio da Estado, ha fallecido en La Salud (provincia de la Habana) el subdito espaflol Silverio Fernán­dez Alvarez, natural de Teverga (Oviedo).

D E G U E R R A

<Jratificucione».~la de efectividad, ¡i los co­mandantes de Artillería D. Rafael Salvador Sanchiz y á D. Mario do Santa Ana Ortiz.

Uniformidad.—So dispone se abra un concur­so entre fabricantes nacionales para la presen­tación de un uniforme único para el Ejército.

Academias.—So dictan disposiciones ínterin semodifiquen las reguladoras qne dan derecho á los beneficios de ingreso y permanencia en las Academias militares.

DE MARINA

El agregado naval francés expresó ayer mafia-.J na al Sr. Gimeno la gratitud del Ministerio fra.n-1 oís de Marina por el salvamento de la tripuia-'. ción del cazasubmarinos francés cS. C. 171», P,e- ¡ vado 4 cabo por el «Manuel Calvo», de la Trans­atlántica española, anunciando que» en sefial de reconocimiento, se ofrecerá al capit&n de este va­por un reloj do oro y una medalla de plata so­bredorada.

Sociedades * y Conferencias

PARA HOY

Academia de Juritprudenria y Lcgi»lación i 0,30 t., continuará la discusión de la Memo­ria del Sr. Ortiz CaCavato (1). L.) acerca del tema «Presupuesto do gastos: su orientación hacia las Haciendas locales».

Academia Universitaria Oatúlica.—A las ocho de la noche, Sr. Moran : «El sindicalismo cen­tralista y la internacional cristiana».

Atento.—A. las siete de la tarda, D. José Ma­ría Plans : «Problemas y métodos actuales de la mecánica celeste y sus relaciones con la Fí­sica moderna».

Sociedad Fotográfica.—A. las seis y media, seüor condo de la Ventosa : «Vulgarisaciones de óptica?.

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Carpetas prov.tímale» S por 100. AmoTtisable.—1817.

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En diferentes series. „ vbll0aclsne» do 1 do Julio do 1918

al 4,75 por 100 i cinc» año». Berie A de 500 ptas. nominal»»

— B 6.000 — -En diferente» series....-.» „»

Ayuntamiento d» Madrid, Reinitas „ ^ « Obligaciones 1868 . . -Expropiación interior 6 por 100..™. Cédulas del Ensanche.... -ídem id. Id., Emisión ds 1915...„, Villa Madrid. 1908 (Deudas obras). Empréstito do 1914. . . — Canal de Isabel II » . -

Cédulas hipotecarla*. Do 500 ptas. nominales al 4 por 100. De 100 — — al 4 por 100. DefiOO - - al 6 por 100.

Valoro» d* SoiMdadts. Acciono»

Banco de España. Compañía Arrendataria de Tabaooa. Banco Hipotecario de Bspafie>.._ Banco Hispano Americano Banco Eppaftol de Crédito. _ Banco Central' Mejicano. „ Banco Español del Río de la Plata. Sociedad General Azucarera do E »

pana. Preferentes ídem id. Ordinarias Sociedad Duro Felpuera. Altos Hornos de Vizcaya Unión Alcoholero Espaflola.....__ Ferrocarril del Norte, w~~«—i Ídem de M. Z. A ..— Union Española do Explosivo»....-. Hidiwloctric» Española » . ._ . Cooperativa Eleetra. Seria A......_ ídem id. Éfcrie B ~~~» Unión Eléctrica Madrileña.

Obligaeionsú Saciedad General A/aoarcra da Ea-

parla. Estampilladas ídem id- No estampilladas .„_, Sociedad Duro Felguera . „ „ _ Sociedad Española ds Constraosite

Naval. Bonos „ Cooperativa Eleetra de Madrid..._ Unión Eléctrica Madrileí» ..„ Farrocarril de M. 2. A...„.m .„__, Ferrocarril del Norte. Primara saris Cambios sobre plazas extranjera».

Fianoos sobre París. Chajuá „ _ — Zurich —

U¡bm - Londres -Mamo» - Berlín -Dólares — New-york —

BOLSA DE BARCELONA Cambios recibidos de la Sociedad Arnás-Qa,

ri„ de Barcelona : | Interior, 77,35; Exterior, 87,70 j Amortiaa-

bie S por 100, 96,00; Amortizaba 4 por 100, Of); Nortes, 55,95; M. Z. A.. 62,66; Andalu-co», 54,20; Orenses, 18,85; Hispano Colonial, 00 ; Crédito Mercantil, 67,50; Tabacos de l i -lipinaa, 00 ; francos, 70,20 ; libras, 19,08.

BOLSA OE BILBAO Crédito Minoro, 160; Canco de Bilbao, 2.750}

Norte, 276; Resinera, 170; Altos Hornos, 528 j Pamplona, 142 ; Basconia 1.460 ; Savero, 1.405; Felguera, 212; Sota., 3.270 ; Nervión, 3.300 j Unión, 3.135: Mundaca, 660; Vascongadas, 1.510 ; Guipu7.coaua, 270.

BOLSA DE PARÍS Exterior, 00 ; Nortes, 00 ; Alicante», 00 ; li-

bras, 27,195; francos suizos. i¿8.62; liras, 64,01; pesetas, 00 ; dólares, 5,71; peses argen­tinos (oro), 5,715.

BOLSA OE LONDRES Francos, 27,205; florines. 10.49; francos snk

jios, 21,21; liras, 41,30; dólares, 0 0 ; peseta», 19,35; coronas noruegas. 15,49. i t^niiwl i n i i r l l i i l i " ! n 11 i'i 11 »l i i m i i ii l i i i i i it. iwnK,, iwniiwnf^

100,00 100,00 99,75 00,00

105,&0 106,60

518,90 MJM» 293,50 294,50 216,00 000,00 200,00 200,00 99,00 00,00 65,00 65,00

278,00 276,00

87,00 87,80 37,50 00,00

212,00 211,60 520,00 009,00 140,00 185,08 275,00 278.00 805.00 SÚLOO 308,00 808,00 800,00 001X00

94.00 00,08 90.00 00,00

112,00 000,00

89.00 00,00 86.50 SMO 99,50 00,00

104.75 104,78 105,75 000,00 98.00 00,00 68,15 64,50

70,90 93,00 19,26 93,50

4,07

Olí .10 00,00

70,25

8,00 .07

00,00 4,04

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MADRID.-Afio VIIL-Mm. 2.610. (6) EL. DEBATE Martes 12 de Marzo de 1978

D E P O R T E S

L,os domingos de la sierra

La carrera «Meb»

El entusiaarao que la carrera campeonato *Mbb», anunciada para el domingo pasado, ha­bía despertado entre la afición era realmente excepcional.

El precioso chalet del Club Alpino se encen­traba desde el sábado Ueno de socios, siendo ya. esa noche 16 loe insciiptoa para la carreTa.

Loe dos trenes del domingo llegaron con el ¿completo», y asimismo fueron numerosos los automóviles que durante todo el día llevaron afi­cionados á las inmediaciones del Alpino.

Ant© toda, eu unos líneas trataremos de ha­cer una sucinta historia do la copa «Meb». Es­te premio* fué concedido bo.ee tres anos por la casa «adestré S. Blatje», siendo el objeto de la misma despertar una noble emulación entre las distintas sociedades deportivas, dado que ha­bía de disputarse «inter-clubs». Esto ps, cada Sociedad presentaría sus corredores y aquel Club cuyos cuatro representantes invirtieran en «1 recorrido un tiempo total menor, sería el po­seedor de la copa; siendo condición indispen­sable para su posesión definitiva ganarla duran­te dos años seguidos ó tres alternos. El primer ano (1916) la ganó el Club Alpino. En 1917 ga­nóla Peñalara. Y este año... Ya hablaremos de esto año.

El año pasado, el Club Alpino tuvo en reali dad el santo de espaldas, dado que, á peear de creerse que sería por segunda y definitiva vez el campeón (la calidad de sus corredores no ha. cía esperar otra cosa), la suerte, como decimos, no fué propicia ;i la Sociedad veterana, ya que la mayoría de los corredores inscriptos por el Club, y que habían marchado nn cabeza durante gran parte de la carrera, hubieron de despistarse en la bajada del pinar á la carretera, yendo algu­nos a parar a varios kilómetros del sitio de­signado para viraje.

Por esta razón, por la negra honrilla, que si en los individuos es grande, en las colectivi­dades es aún mayor, el Club Alpino tenía empe­ño este año en demostrar que sus corredores si. gsen siendo Ion mejores en estos menesteres, y, efectivamente, en las lista? de inscripción vi­mos nombres que hacían esperar un ruidoso desquite para el simpático Alpino.

El recorrido era el mismo que en anteriores anos. Salida del kilómetro 20 de la carretera de Villalba á La Granja, subida al Puerto de Na-vacerrada, desde allí emprender la subida a Siete PÍCOB, hasta un viraje colocado después del primer repecho, desde el cual los corredo­res habían de torcer a la derecha para dirigir­se á los pinareB de la8 Maravilla;*, bajando por dicho pinar hasta el küómstro 26 de la carre­tera á La Granja, desde donde subirían de nue­vo» por la carretera hasta el Puerto de Navace-rrada para, una vez allí, tomar el camino de loe Ventisqueros, subiendo por las Guarrami Usa, hasta un Jurado EÍtuado en la parte dr> arriba, bajando, una vez allí llegados, hasta el ífa, en donde estaba situada la meta. El reco-trido, como se ve. era precioso, aunque largo y difícil, y en el cual había necesidad de demos, trar no sólo facultades, sino verdadero dominio del ski.

-A la una en p<into, y con tiempo espléndido, é* dio la salida á los 35 corredores inscriptos. Diez y seis representantes de los colores del Clttb Alpino, catorce de la Sociedad Peñalara y»-ígnco de la Deportiva Excursionista. l'tot el Jurado de Siete Picos pasó primero

fifencres ; i poca distancia seguía Brabo, y al­eo separados Benítaz y Serrano, todos cuatro, • e l Alpino; viniendo á continuación, y casi en grupo, los demás corredores.

A la hora y quince minutos de la salida pt-Hreán por el Puerto, ya de regreso, el corre­dor Brabo, con suficientes facultades aún, el cual encaminóse á la Guarrama por el camino 88 los Ventisqueros. A continuación venía Líes­ele», y á escasa distancia, y juntos. Serrano y Benitez. Como se ve, pues, los cuatro corredo. res que al principio se pusieron en cabeza, con­servaban sus puestos con ligeras variantes.

Para los que estábamos en el Puerto fué ya seguro el triunfo del Alpino; pero para más confirmar nuestra seguridad aparecieron segni-BUBente Barcena y Botella, ambos, asimismo, del Alpino. Después fueron pasando loa demás corredores, que terminaron la carrera llegando '4/1* meta por el orden siguiente : ¿Primero. José Bravo (Club Alpino), en 1 bo­ta,- 31' y 30", tiempo realmente estupendo, por lo que fué aplaudidísimo.

Segundo. José Bcnltez (Club Alpino),, 1 ho­ra, 37' y 30", *

Tercero. Manuel Serrano (Club Alpino), l hora, 37' y 35".

Cuarto. Jofí Fernández Liencree (Club Al. pino), 1 h., 39'.

A continuación : Barcena (Club Alpino), Bo­tella (Club Alpino V Marzal (Peñalara), Comins (Deportiva), Losada (Peñalara), Martínez (Club Alpino). Jequier (Peñalara, Asenillas (Club Al pino), TJrzáiz (Peñalara), Salazar (Deportiva), Cadenas (Club Alpino), Aguijar (Peñalara), Que. sada (Deportiva) y Comins (Deportiva).

Por tanto, y resumiendo, el resultado es el siguiente :

Ganador : Club Alpino Español, con Brabo, Benitez, Serrano y Liencres.

Segundo, Peñalara, con Marzal, Losada Je-qujer y Urzáiz.

Tercero, Deportiva Excursionista, con Co. mins, Salazar, Qnesada y Comins.

Los ganadores fueron felicitadíaimos, en es­pecial Braba por su h.rmoso recorrido. Este corredor recibió, además de loa diversos pie míos que corresponden :i los ganadores, una preciosa copa de plata, con la bandera tí insi;;-

i nia en esmalte del Club Alpino, regalo del pro ' sidnnte del mismo, D. Antonio Prast. j A la enhorabuena de todos nnimos la nuee. ' tra, runy sincera

Actuaron de jurados en las salidas, llegadas i \ virajes lo>3 Sres. A-cbe, Alvarez, Junqmra, ¡ Quintana, Niño y Cavanillas.

Y terminamos dando un entusiasta ; ¡ hurra • ! ' al Club Alpino Esupañol, que será contestado se­

guramente por todos los buenos aficionados.— / . C.

Estado del tiempo I DÍA 11 de MARZO ' Aun ayer persistió el régimen de lluvia* en An­

dalucía y I*vante; poro hoy, habiendo desapare­cido aquéllas, el buen tiempo so extiende & toda la Península Ibérica, luciendo el sol.

Datos referentes á Madrid: Altura barométrica i las doce del día 11, 708,8. Temperatura máxima, 13,6. Temperatura mínima, 0,6. Recorrido total del viento, 184 kilómetros. Dirección dominante del viento, Nordeste. Tiempo probable para la provincia de Madrid: Buen tiempo. Datos de las temperatura* y lluvia» de España

y det extranjero: La Corulla: Máxima, 10; mínima, 3. Oviulo:

lé—8. Santiago: 14—S. Pontevedra: 10—S. León: 8—2 bajo oero. Santander: 14»—6. Bilbao: 20—3. Zamora: 15—1. Patencia: 14—2 bajo cero. Burgos: 11—2 bajo cero. Soria: 10—1 bajo cero. Vallado-lid: 13—1 bajo oero. Salamanca: 10—1 bajo cero. Avila: 14—1. Segovia: 13—2 bajo cero. Toleao: 15—1. Guadalajara: 13-4). Cuenca: 11—2. Cáce­les: 17—5. Badajoz: 18—5. Ciudad Real: 15—0. Logroño: 13—1.- Huesca: 16—5. Zaragoza: l.t—3. Barcelona: 13—6. Tarragona: 14—8. Tortosa: 15—5; lluvia en litros por motro ouadrado, 1. Te­ruel: ft—2 bajo cero. Castellón: 15—7. Valencia: 12—9; lluvia, 10. Albacete: 9—2. Murcia:. 11—8, lluvia, 8. Sevilla: 18—o. Córdoba: 16—5; lluvia, 1. Jaén: 12—6. Granada: 12—4; lluvia, 2. Huc!-va: 12—7. San Femando: 19—7. Málaga: 15—8. Palma de Mallorca: liV-8: Unvia, 3. Las Pal mas: 19—16; lluvia, 7. Lisboa: 17—10.

Tiempo probable en las distintas reglones do España:

Toda España, buen tiempo.

LOS PANADEROS, DISGUSTADOS

TRES DISPAROS A la puerta, de la Casa del Pueblo discutían

ayer á primera hora de la soche varios obreros panaderas, en términos de la mayor violencia.

Aparecían divididos en dos bandos, siendo ©1 uno los esquiroles y el otro los asociados á ¡a Casa del Pueblo.

De una y otra parte salieron insultos á gra­nel, y cuando ya iban á llegar á k s manos so­naron tres detonaciones do arma de fuego, que causaron la rápida disolución del grupo.

Todos salieron huyendo en distintas direc­ciones.

La Policía practicó luego diversas averúgua-eioneá, que dieron por resultado la detención ele tres individuos, que, al parecer, fueron los autores de los disparos.

Afortunadamente, no hubo desgracia pereo-í nal alguna.

VIDA RELIGIOSA! SANTORAL Y CULTOS

Día 12. Martí».—Santos Pedro y Maximiliano, mártires; Gregorio Magno, Papa, confesor y doc­tor, y Teófanes y Bernardo, Obispes.—La Misa y Oficio Divino son do San Gregorio Magno, con rito doble y color (lonco.

Harrgqula de San Ildefonso.—A las ocho y me­dia, Misa de Comunión para la Congregación de Nuestra Señora del Pilar.

Adoración Nocturna.—San Francisco de Borja y San Ju.''i IV'iv.hinans.

Ave María.—A las once. Misa, Rosario y comi­da á 40 mujeres pobres.

Corte de María.—Del Pilar, en las Escuelas Pías de San Fernando, Comendadoras de Santiago y parroquias del Salvador y San Nicolás, San An­drés, San Ildefonso y Nuestra Señora del Pilar (Guindalera).

Cuarenta Horas.—En el Carmen. Cristo de la Salud.—Después de Misa de doce,

Santo Vía-Crucis ante la Imagen del Santísimo Cristo, por privilegio de Su Santidad Pío X.

Cristo de San Gínés.—Al toque de Oraciones, loe Ejercicios de Cuaresma, predicando el Sr. Te­rrero.

Iglesia de Nuestra Seflora del Carmen.— Cuarenta Horas.—A las ocho, Exposición de Su Divina Majestad; á las dio,: y media, Mis» mayor, predicando el Sr. Herrero; á las seis de la tar­de termina la Novena é San José, predicando el Sr. Alba do la Hoz; procesión de Reserva y Ben­dición.

San Antonio de los Alemanes.—A las diez, Misa cantada con S. D. M.; á las seis de la tarde, Ejercicio, predicando el Sr. Carrillo; Santo Vía-Crucis.

* * * ¡' (Continúan las Novena* anunciadas.) i

• • • I Congregación Mariana del Magisterio Madrileño.

Hoy martes, día 12, á las cinco y media de la tarde, Celebrará esta Congregación su Jun­ta general ordinaria, presidida por el R. P. Vale ra, en el Convento de Religiosas Reparadoras, Torija, 14.

X X I I I A N I V E R S A R I O

EL EXCMO. SEÑOR

D, José María Ignacio Manso de Velasco y Chaves COKDE DB BCPERtTNDA. MARQUES DE BERMTJDO, GRANDE DE ESPAÑA DE PRIMERA CLASE

Falleció el día i 3 de Marzo de 1895 Habiendo recibido los Santos Sacramentos y la Bendición de Su Santidad

R. I. R. 8a hermano, el actual conde- y marqués de los mismos títulos, ruega á sus amigos y personas pia­

dosas le encomienden á Dios Nuestros Señor.

Todas las Misas que se celebren mañana, 13 del corriente, en la iglesia parroquial de Santos Jus­to y Pastor, en la de San Marcos, en la de San Martín y en la de Nuestra Señora de los Dolores; en la iglesia del Sagrado Corazón de Jesús y San Francisco de Borja, y en la del Perpetuo Socorro, así como la exposición del Santísimo Sacramento en la iglesia de las Esclavas (paseo del Obelisco, 6), serán aplicadas en sufragio del alma de dicho excelentísimo señor ; como también en Avila las Mi­sas que se celebren el mismo día 13 en la iglesia de la Santa, San Antonio, Paúles y Separadoras, donde también estará expuesto el Santísimo Sacramento, y el Oficio que se celebrará en la capilla del Santísimo Cristo, en la parroquia de San Juan-

Hay concedidas las indulgencias de costumbre. A. l . - ( 6 )

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de la tarde, se celebrara s* bastí pública de cuadros* objetos de artedepropie J*o particular en eisalóad ven tas de la GALERÍA <*£*£• RAL D ¿ A.iT .. Plaza de San Miguel, aira- 8, proles.

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(Este periódico se publica con 06HSU7& eclesiás­tica.)

ESPECTÁCULOS LOS DE HOY

LABA.—A las cinco y media y á las nueve y tros cuartos, Pipióla.

ODEON.—A las seis ? media. Una mosquita muerta.—A las diez, El cuento del lar.

ESLAVA.—A las seis y media, A campo tra­viesa.—A las diez y media, Amanecer.

PRINCESA.—A las seis, Los cachorros. % COMEDIA.—A las diez, ¡Que viene mi mando!

I INFANTA ISABEL.—A las seie y cuarto y 6 i las diez y cuarto, El hombre de la montana. j CERVANTES.—A las seis y cuarto, La marea ; infame.—A las diez, Enrique de Lagardcre.

Price.—A las diez y cuarto, La cara del mi­nistro.—A las once y media, La corte de Faraón.

ZARZUELA—A las diez, Noche de Beyes y La canción del olvido.

APOLO—A las seis y cuarto, Maruxa A las diez y cuarto, El niño judío.

CÓMICO—A las seis y media. La canastilla y ; Eche usted señoras !•—A las diez y cuarto, Las hijas de España—A las once y media, Loe amos del mundo.

REINA VICTORIA—A las seis y media, Prin-cesitas del dólar.—A las diez y media, La arana azul.

MARTDX.—A las seis, Madrid a oscuras A las atete y cuarto, á orillas del Ebro.—A kw nueve y cuarto, Los novios de las chachas.—A las diez y cuarto, £1 inonigotilio.—A las once y tres cuar­tos, De sol á sol.

CINE IDEAL.—Gran gala—A las cuatro y 4 las nueve y media, ESTRENO: El rey de los saltimbanquis.—ESTRENO: La mujer desconoci­da—ESTRENO: Por una flor.—Éxito: Carmen, parodia de la ópera, por Charles Chaplin.—Char-lot, encargado de bazar.

FRONTÓN CENTRAL.—A las eu&tr* ^partido á 50 tantos, k pala, Iraurgui y Qallarta (rojos) contra Chistu y Perea (azules) Partido ¿ fio tantos, a cesta, Ituarte y Marcelino (rojos) con­tra Cabril y Gomes (azules).

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