- Alumnos de 5e curso de E,G. B. (10 años. )

- Test de Aptitudes genera les , de García-Yague.

- Test A . M . D . I . , de Garcfa-Yague.

- T.P.-68, de Garcla-Yague.

- Test Terman co l ec t i vo , de'Ugeira.

- Alumnos de 8" curso de E.G.B. (13 años) y 4 curso de Bachi l lg

r a t o ( 1 4 años) .- - P.M.A. de Thurstone.

- B.F.A, de J.M. Manzione.

- Inventar io de Personalidad, de Guilford-Zimmerman.

- E.P.I., de Eysenck.

- Cuest ianario de " In t e r e se s Vocacionales", de Lee

Thorpe .

- OBSERVACION COMPARATIVA DE LOS ACTUALES ALUMNOS

DE IP DE E.G.B. EXPERIMENTAL, Y 4 9 ~ ~ BACHILLERATO. -

- Planteamiento de l a observación.- Comparando a l o s alum-

nos que han seguido, durante t r e s cursos, l a s nuevas or ien tac io-

nes de E.G.B., con l a promoción inmediata a n t e r i o r que cursaba

e l Bachi l le ra to , s e ha observado una mejora en l a ap t i t ud para

e l razonamiento lógico.

Esta observacion ha s i do rea l izada :

-Por p a r t e de l o s profesores.- Tanto l o s maestros

como l o s l i cenc iados , con años de experiencia

en l a escuela , han comentado, y coinciden g l g

balmente, en af i rmar un aumento de l a compren

s i6n lóg ica , que a f ec t a t an to a l drea de mate

máticas como a l a de lenguaje .

-Por pa r t e de l o s padres de l o s alumnos.- Las pos i

b i l i dades de comparación por pa r t e de l o s pa-

d r e s , son m a s l imi tadas , pero coinciden con

l o s profesores cuando toman en consideración

l a s formas de razonamiento de sus h i j o s , de

d i s t i n t a s edades.

-Por p a r t e d e l Gabinete psico-socio-pedag6gico.es

- CRITICA - - La de te rminac ión d e l a s v a r i a b l e s que pueden ha-

b e r i n f l u i d o en l a s d i f e r e n c i a s obse rvadas , es una t a r e a a rdua que

i n t e n t a r e m o s a n a l i z a r por t a n t e o .

Comencemos haciendo r e f e r e n c i a a l a s más impor t an te s : A ) D i s t i ~

t o Q.I. en dos grupos . B) D i f e r e n c i a e n c u a n t o a l p ro feso rado , a

l o l a r g o d e l a e s c o l a r i d a d . C ) D i f e r e n c i a s d e b i d a s a métodos em-

p l e a d o s . Espec i f ldad en e l hecho d e que e l c u r s o haya s l d o e x p e r i -

men ta l . D) D i f e r e n c i a s a n t e r i o r e s : p o s i b l e d i f e r e n c i a e n t r e e l 5

c u r s o d e l o s a c t u a l e s alumnos d e 8 expe r imen ta l y e l " i n g r e s o " d e

l o s a c t u a l e s alumnos d e 4 d e B a c h i l l e r a t o .

A) . - D i s t i n t o Q. 1. en l o s d o s grupos . - En e l momento a c t u a l ,

l a s medias d e l o s Q.I .de ambos g rupos , apa recen i g u a l e s t a l como

se les ve en e l cuadro d e d e l o s d a t o s d e l P.M.A., d e Thurs tone ,

s i b i e n se obse rva una mayor d i s p e r s i ó n e n e l grupo c o r r e s p o n d i e n

t e a 8 d e E.G.B.

S i , en cambio, tomamos l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en e l tes t d e

a p t i t u d e s g e n e r a l e s , d e G a r c l a I a g u e p a r a e s t o s mismos alumnos a

l a edad d e 10 a ñ o s , cuando cu r saban , r e spec t ivamen te , " i n g r e s o " y

5Q expe r imen ta l , se obse rva en e l a c t u a l 8" e x p e r i m e n t a l , una me-

d i a l i g e r a m e n t e i n f e r i o r , aunque no s i g n i f i c a t i v a : . , - Alumnos d e 8' e x p e r i m e n t a l , Q. I .= 114 '88 (a l o s 10 a ñ o s ) .

- Alumnos d e 4"de B a c h i l l e r a t o , Q. I .=115'68 (a l o s 10 años ) . Por l o t a n t o , desest imamos e s t a v a r i a b l e .

Por o t r a par te , , a n a l i z a n d o l a s d i f e r e n c i a s d e medias o b t e n i d a s

e n l o s t e s t s admin i s t r ados a e s t o s mismos alumnos a l o s 10 a ñ o s ,

no se observan d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s e n l o s d i v e r s o s s u b t e s t s ,

e x c e p t o en l o s de d i b u j o (1%) t a l como vemos a con t inuac ión :

Ahora b i e n , e l i n t e n t o d e c o r r e l a c i o n a r l o s dos s u b t e s t s d e

" e r r o r e s " y "d ibu jo" con e l c o r r e s p o n d i e n t e a l f a c t o r razonamien-

t o , no a r r o j a r e s u l t a d o s c l a r a m e n t e p o s i t i v o s , po r l o que hemos d e

5' . -69-70 S".- 70-71 - X u X e -- z

- PROBLEMAS 11'59 3'67 10 '95 3 '68 1 ' 2 7

-ERRORES 10 '69 3 '57

- COMPLEMENTOS 16 '14 3 '84

9 '89 3 '67 1!57

15 '54 3 ' 9 8 1 ' 1 3

- ERRORES 10 '24 2 '72

i 13 '50 4 '40 2 '46

- ADIVINANZAS 11 '95 3 '57 11 '82 3 ' 2 2 0 '27

- DIBUJO 1 4 ' 1 3 2 '87 12 '69 2 '95 3 ' 51

- Q.I. 115'67 1 3 ' 9 114 '88 - -

desechar su in f luenc ia sobre l o que estamos analizando.

B ) . - Diferencia en cuanto a l profesorado a l o la rgo de l a es-

colar idad.- Dado que l o s profesores han s ido prscticamente l o s m i s

mos para uno y o t r o grupo, nos inclinamos, también, a desechar es-

t a h ipó t e s i s .

C).- Diferencias debidas a l o s métodos empleados.- Este e s un

f a c t o r de d i f l c i l comprobación, pero nada desdeñable, puesto que

en nues t ras escuelas han co inc id ido dos hechos part icularmente i m -

por tan tes . por una p a r t e , l o s alumnos que han seguido l o s cursos

experimentales, han t raba jado con f i c h a s , cosa que no h ic ie ron sus

predecesores; por o t r a p a r t e e l profesorado de l a escuela ha t e n i -

do l a oportunidad de confeccionar l a s f i chas que u t i l i z a b a (publ i-

cadas en E a . Casals , de Barcelona). Este mater ia l s e ha or ien tado

a fomentar l a ac t iv idad mental d e l alumno, obligándole a p a r t i r de

l a r ea l i dad , ana l i za r y s i n t e t i z a r .

E s perfectamente verosímil , que l a coincidencia de e s t o s hechos

haya dado a l o s alumnos, l a oportunidad de t r a b a j a r con unos p ro fe

so re s , en un momento verdaderamente c rea t ivo .

D).- Diferencias an t e r i o r e s . - Explorando e l pasado, aparece

un Gltimo hecho que también puede s e r exp l i ca t i vo , aGn cuando no

pueda comprobarse: l o s ac tua l e s alumnos de 8* experimental hablan

venido t rabajando normalmente en matemática de conjuntos desde

sus primeros cursos, mientras que l o s de 4* de Bachi l le ra to no l o

hacían, más que en cor tos , perlodos cada año, debido a que e s t a

nueva or ien tac ión de la, matemática s e in t rodujo en l a escue la de

forma paulat ina.

W O N CANALS