EFECTOS DEL FRACCIONAMIENTO DE NITROGENO SOBRE EL CULTIVO DEL ARROZ ORYSA SATIVA L. EN UN SUELO FERRALITICO CUARCITICO

A. OJEDA J. FREYRE INSTITUTO DE CIENCIA AGRICOLA GAVETA POSTAL No. I SAN JOSE DE LAS LAJAS, LA HABANA

1. Se estudió e l efecto del fraccionamiento del -- nitrógeno en un disefío de bloques a l azar con cua- t r o repeticiones y 7 varientes, dentro de l a s cua-

l e s , s e a p l i d e l N. subdividiéndolo en 2, 3, 6 4

aplicaciones, además de un tratamiento en e l cual s e suministró todo e l nitrógeno en e l momento de - l a siembra. En e l estudio s e emplearon dos varie-

dades: IR-880-C9 y Naylamp, efectuándose hasta e l momento 3 etapas de t rabajo del mismo. 2. E l frac-

cionamiento de l N a r ro jó mejores resultados que -- l a aplicación Única del mismo en e l momento de l a siembra. Dentro de l a s variantes estudiadas, las-

que no coincidieron en su aplicación con e l momen- to del ahijamiento activo del cul t ivo (6 , 3 y 1) - fueron afectadas notablemente en su rendimiento. - Se encontró una mayor concentración de N en l a s -- hojas, cuando é s t e fue suministrado a través de -- toda l a Pase vegetativa del cult ivo. 3. Los re--- sultados obtenidos hasta e l momento han mostrado - que l a aplicación de N subdiviaida en e l momento - de l a siembra, e l ahijamiento activo y l a forma---

c ión de l a panfcula a r r o j a r e su l t ados muy satis---

f a c to r io s y económicamente r e s u l t a l a mejor . E l ni t rógeno, suministrado como f e r t i l i z a n t e quimico, -

materia orgánica, e t c . , e s generalmente u t i l i z a d o para e l -- cu l t i vo d e l a r roz , siendo un f a c t o r l im i t an t e para l a obten-

c ión de a l t o s rendimientos; s i n embargo, s u u t i l i z a c i ó n por

e l cu l t i vo depende principalmente de l a e tapa de desar ro l lo-

en l a cua l é s t e s e a suministrado.

Numerosas inves t igac iones han s ido l levadas a cabo por

l o s d i s t i n t o s pa ises productores de e s t e ce r ea l , con v i s t a a

determinar e l momento 6ptimo de ap l icac ión de N ; no obstan--

t e , l o s r e su l t ados obtenidos ,no a r ro j an respues tas simila---

r e s , debido principalmente a l a s condiciones c l imát icas y de

suelo imperantes en cada zona o reg ión donde s e ha desarro--

l l ado e l es tudio.

Ensayos r ea l i z ados en ~ a p ó n higa, 1968) han demostra-

do que l a ap i i cac i6n d e N v a r i a grandemente en su respuesta--

de acuerdo con l a s condiciones c l imát icas , ver if icdndose - - e s t o con e l hecho de que en l a s regiones a l t a s y f r i a s ( ~ o k -

kaido) , l a ap l i cac ión basa1 ha resu l tado más provechosa, - - mientras que en l a s regiones subt ropica les ( ~ i o s h u ) , l a - -- apl icac ión d iv id ida en 4 y 5 pa r t e s r e s u l t a más económica.

Estudios s imi l a r e s l levados a cabo en Arkanzas, EE.UU.

( ~ e l l s , 1971) demostraron que l a respues ta a l a dos i s de N y su fraccionamiento r e s u l t ó nu la en sue los recientemente des-

brozados y que e s t o s mismos sue los bajo condiciones de cul-

t i v o a r ro ja ron notab les respues tas a l fraccionamiento, dando

mejores pesul tados l a va r i an t e d iv id ida en t r e s pa r t e s igua-

les (1/3 i n i c i o de ahi jamiento, 1/3 ahijamiento ac t ivo y 1/3

en l a formación de l a ~ a n f c u l a ) . Matsushima (1964) sug i r i 6 que l a e tapa de diferencia---

c ión de l a panfcula e r a uno de l o s momentos más e f ec t i vos de

ap i icac i6n de N para obtener un mayor número de granos por - panfcula. Resultados s imi l a r e s fueron reportados por Tana--

ka, Navasero and Kawano (1967) . La dos i s de N empleada, además, puede tener una gran --

i n f l uenc i a sobre l a respues ta a l fraccionamiento. Estudios-

recopi lados por Blume (1971) mostraron que una f u e r t e apli--

cac i6n de N en e l momento de l a siembra i nh ib i a e l e f ec to -- p o s t e r i o r de l a s subs iguien tes ap l icac iones , sobre todo en - l o s suelos con un a l t o poder de f i j a c i ó n d e l mismo.

En Cuba, l o s r e su l t ados obtenidos ha s t a e l p resen te no han arrojado respues tas s imi la res . I b a r r a y ~ a r f o (1975) en

Juca r i t o , Or ien te , no encontraron respues ta alguna a l frac--

cionamiento de N socor ro , (1971) en e l Sur de Jfbaro, Las -- V i l l a s , encontró r e spues t a s muy s i g n i f i c a t i v a s con l a apli--

caci6n de N d iv id ida en 4 pa r t e s i p a l e s . Ojeda y Borrero - (1974) en ~uanam6n, Sur Habana ha l l a ron muy buena respues ta con e l suministro de N div id ido en 3 y 4 apl icaciones.

Todas e s t a s inves t igac iones , además de l a s r ea l i z adas - sobre l o s e s tud io s de dos i s y requerimientos de N s i rv ie ron-

de base para e l montaje d e l a p r e sen t e inves t igac ión , l a - - cua l s e i i ev6 a cabo u t i l i z ando l a s mejores dos i s obtenidas- en nues t ras condiciones para l o s sue los de a r c i l l a pesada, - empleando además algunas de l a s mejores va r i an t e s de frac--- cionamiento encontradas en e se t i p o de sue los .

MATERIALES Y METODOS

a ) Suelo y clima

E l experimento s e i i e d a cabo sobre un suelo de textu-

r a loam-arenoso f e r r a l i t i c o - c u a r c f t i c o , concrecionado, sobre- ma te r i a l de e squ i s to s (2da. C la s i f i c ac i6n ené ética de l o s -- sue los de Cuba, I n s t . de Suelos Academia de Ciencias , cuba)

en l a ~ s t a c i 6 n Experimental de Arroz, Los Pa lac ios , P inar -- d e l ~ f o , donde e l a n d i i s i s i n i c i a l d e l sue lo arkoj6 l o s si-- guien tes datos:

Tabla 1. ~ n á l i s i s quimico d e l sue lo an t e s de l a Ira. s i m a .

a p ~ b ~ X ~ 'p205 disponi- d ~ a t i o n e s intercambiables mea/100 g

b l e ppm. ~ a + + M ~ + + K+ ~ a + ' .-

Método de a n á l i s i s

a) ~otenciómetro r e 1 1-2.5 b) Walkley and Black c) Bray- Kurtz d) ~ x t r a c c i 6 n AcNH4 ( p ~ = 7) y ~ o t o m e t r f a de llama

LOS datos climáticos (temperatura, l l u v i a s , humedad re- l a t i v a del cu l t ivo , fueron normales a l buen desarrol lo de l - mismo.

b) Tratamientos y disefio

Se u t i l i za ron 7 var iantes de N en cada una de l a s va- riedades estudiadas (~aylamp e IR-880-C9), analizdndose en- un bloque a l azar con 4 répl icas . E l f6sforo y potasio se - mantuvieron constantes a raz6n de 120 kg/ha para cada campa-

Ra. E l N fue aplicado a razón de 150 y 120 kg/ha para l a - temporada de seca y l luv ia , respectivamente. E l tamafío de

2 l a parcela fue de 6 x 3 m con un área cosechable de 8 m . Las var iantes u t i l i zadas fueron:

Tabla 2. Variantes d e l fraccionamiento de N.

2

3

4

5

6

7

Nota:

Temporada seca Temporada l luviosa

S = siembra; I A = i n i c i o de ahijamiento; AA. = ahija- miento ac t ivo; IP. = in ic iac i6n de l a panícula y - - F. = f loración.

V a r a Siemb. I A A A . IP. F

1 Total - - - --

c) Procedimiento.

S. AA. IP. lor ración Total - - --

La preparación d e l suelo s e r ea i i z6 acorde a l o reco-- mendado por l a s normas técnicas de l cul t ivo , durante l a pri-

mera siembra; aunque l a s siembras subsiguientes no se desa- r r o l l a m n con e l tiempo aconsejable en t re cada labor, debido a l a continuidad de l a s mismas, manteniendo l a identidad de * la4 parcelas.

~ e s p u é s de preparado e l terreno se efectuaron l a s siem- bras de l experimento, l a s cuales s e ej'ecutaron en junio de - 1975, enero de 1976 y ju l io de 1976. En cada una de e l l a s - s e u t i l i za ron l a s variedades IR-88049 y Naylamp procedentes del IRRI y mejoradas en l a Estación Experimental de Arroz - nNifla Bonita", Cuba y en Lambayeque, Periá. Las siembras s e realizaron a chor r i l lo con una dis tancia en t re surcos de - 25 cm a r q ó n de 80 kg/ha (22,5 qq/cab.) y con una germina- ción de l a semitla sobre e l 85%.

La fe r t i l i zqc ión s e l levó a cabo aplicando todo e l fós- foro (superfosfato t r i p l e ) y e l potasio (ClK) en e l momento- de l a siembra. Esta s e real izó en bandas.0 h i l e ras a una - profundidad de 6-8 cm. "

*

E 1 N s e fraccionó o no (de acuerdo con l a variante ut i - lizada) en l a siembra, e l in ic io de l ahijamiento, e l ahija-- miento activo, l a iniciación de l a panfcula y en l a panim- iación. La primera aplicación ( a l igual que e l P y K) s e --

#-

reaiizd en bandas, l a s ' d d s s e hicieron a voleo.

E l riego s e mantuvo a pases de a* en l a s primeras - - etapas del cul t ivo, es tablecihdose una lámina después de - 20 dfas de germinadas l a s plantas, hasta aproximadamente - - b

15 dfas antes de l a cosecha, bajando e l nivel del agua a l - efectuar l a s aplicaciones de N.

E l control de malezas s e efectuó por medio del producto q u h i c o ~ r e f o r h a raz6n de 10l/ha, controldndose l a s malas , hierbas de l a s zanjas y diques con una mezcla de DCPA+Bies- ter o Carbaryl.

Los tratamientos f i tosan i ta r ios se realizaron según l a s normas técnicas recomendadas para e l cult ivo, aunque en al- gunos casos hubo que incrementarlcs, sobre todo en l a varie- dad Naylamp.

d) Mediciones

La a l t u r a de l a s plantas y e l número de hijos/m2 s e to- m a n en t r e s momentos: ahijamiento ac t ivo , cambio de pri--

mordio y antes de l a cosecha. dem más, en l a etapa de l ahi-- jamiento act ivo y e l cambio de primordio se tomaron muestras de hojas.para a n á l i s i s f o l i a r , l a s cualed fueron analizadas- en e l laboratorio por e l método planteado por Yoshida y Ta- naka (1972). E l IAF s e determinó por un método planteado - por el asesor de l a RPDC, She H i Zun.

Antes de l a cosecha se tomaron 30 plantas a l azar para medir l a longitud de la 'panfcula, n h e r o de granos l lenos y vanos/panfcula y peso de 1 0 0 0 granos.- dem más, en cada par-

2 cela s e tomaron 5 muestras de 0 , l m para el conteo de panf- culas y finalmente se determinó e l rendimiento del arroz en toda e l &ea de cálculo, pesándose l a s muestras y llevándose posteriormente a una humedad constante de 14%.

RESULTADOS Y DISCUSION

La tabla 3 muestra l o s resultados del rendimiento de l - arroz, según l a dócima de Duncan ( P 0,05) durante l a s t r e s campañas en que ha sido conducido e l experimento. Como se - observa, los resul tados de l a Ira. campaña (Primavera 75) no arrojaron notables d i ferencias en t re l a s d i s t i n t a s variantes en estudio. Esto lógicamente puede s e r a t r ibu ib le a l a con- dición de suelo virgen, e l cual permite un4 a l t a re lac ión -- del potencial de oxidación-reducción de l suelo y 1.a a l t a - - -

disponibilidad de'l N en l a materia orgánica, l a que alcanzó valores alrededor de un 4% (ver Tabla 1) ., Sin embargo, en - l a 2da. y 3ra. campaPIas las di ferencias en t re l a s d i s t i n t a s variantes fueron más notables, sobre todo en l a variedad - -

t IR-88049, coi? l a cual s e alcanzaron valores significativa--

,- mente d i ferentes para ambas campañas. Para l a variedad Nay- lamp s e regis t raron valores significativamente d i ferentes - en t re l a s var iantes , durante l a 3ra. campaña en estudio. R e -

sultados s.irnilares fueron reportados por Vells (1971) en su estudio sobre dosis y fraccionamiento de N partiendo de sue- l o s recientemenQe desbrozados.

Dentro de l a s var iantes estudiadas, l a 5 (aplicación - dividida en 4 par tes iguales) y l a 2 (aplicación dividida en

, . t r e s pa r t e s iguales) ; resul taron l a s de riiayor rendimiento, - aunque,sin d i ferencias s ign i f i ca t ivas con l a s var iantes 4 (& de l a af i icaci6n en e l i n i c i o de l ahijamiento y 4 en e l ahi- -

d

jamiento act ivo) y 7 (& de l a aplicación i n i c i o de ahija- -- miento, 4 formacidn de l a panfcula y 1/4 en l a f lorac ión) .- , Las var iantes 6,3 y 1 resul taron signif icat ivamente inferio- I

r e s a l a s variantes antes mencionadas sobre todo en l a 3ra. etapa de estudio en l a cual e l suelo había sido más trabaja- do. respuesta d e l arroz a l fraccionamiento de N ha sido evidenciada en l a generalidad de l o s pa ises t ropica les y - - subtropicales ( ~ a r e r o y Ortega, 1967; Kawano, Navasero and - Tanaka, 1967; Wells, 1971; Aguirre, 1972; etc.) . No obstan- t e , e s un hecho r e a l que su mayor o menor respuesta depende

en gran mediaa de l a f e r t i l i d a d na tura l d e l suelo a en - - Have, 1972) y de l a s condiciones ci imdticas higa, 1969)

D e l o s componentes de rendimiento analizados, e l número 2 de panfculas/m y e l n h e r o de granos llenos/panfcula arro-

jaron en sus datos c i e r t a tendencia a l a d e l rendimiento. El IAF (Indice de Area Fol iar ) mostró l o s mayores valores en - l o s t r a t . 4 y 7 con d i ferencias s ign i f i ca t ivas sobre l o s - - t ratamientos 1 y 3. ~demds, e s tos tratarnientos (4 y 7) fue-

. ron l o s mds notables en e l n h e r o de granos vanos/panicula.

Los análisis f o l i a r e s rea l izados durante l a 2da. y ter- ,

cera etapas d e l t rabajo mostraron valores bajos de N en l a s hojas, para l o s t ratamientos 1 (aplicación basal) y 3 (4 - -

- aplic. basal y 4 f lo rac i6n) , mostrando l a s demds var iantes - valores normales, cuando l a s muestras fueron tomadas después de l a formacióh de l a panfcula. D e Datta e t a l . ( 1 9 6 8 y r e portaron resultados s imi lares sobre e l contenido de N en l a s hojas de acuerdo a l momento de aplicación. Cuando l a s mues- , t r a s fueron tomadas en e l momento de l ahijamiento act ivo de l a s p lantas , l a s concentraciones de N en l a s hojas fueron en general más elevadas, aunque s i n notables d i ferencias en t r e l a s variantes. La concentración de N en l a s hojas de l a - - planta de arroz depende de l a edad y e l tamaño de é s t a s , - - disminuyendo a medida que alcanzan mayor tamafio y viceversa (Tanaka et al., 1967; Matsushima, 19b9; Yoshida and Tanaka,- 1971; etc.) .

Tabla 3. Efectos de l fraccionamiento de N sobre e l rendimient ,~ de l arroz (hJha).

V a r . IR-88049 I

Var. Naylamp , T. l luviosa T. seca T. l luviosa T. l luviosa T. seca T. l l uv iosa

Trat . 1975 7 5-36 1976 Prom. 1975 75-76 1976 P m m .

Nota: Medias en l a misma columna s i n l e t r a en comiin d i f i e r e n a P 0,05 unca can, 1955)

W 7872 . 7,803 4,48 6,69

ES? 0,2076 O, 3708% O , 1884*+ 0,1616**+

cv. 5,35% 9,5O% 8,41X 4883%

-a

8 ,O3 7 S78 5862 7,15

0,3297 O, 3762 0,2292+* 0,2216**

8,21% 8,12% 8,1ij% 6.19%

Tabla 3 a. .Efectos dei fraccionamiento de N (gend. W h a ) y su incremento sobre l a aplicaci6ñ basal.

E s t . seca 1975-76 E s t . l luviosa 1975 y 1976 Reiyd . Increm. sobre Rend. Incrementq sobre

Trat. Prom. e l testigo prom. e l testigo

Nota: Medias en l a misma columna s in letra en comán, difie- ren significativamente a P 4 0.05 (Duncan, 1955).

Las concentraciones de P y K en l a s ~ o j a s fueron norma- l e s Para todas l a s variantes con valores ent re 0,18 y 0,24% de P y 2,10 a 2,5Wk de K.

Representando en un cuadro comparativo los andi is is de

suelo, ( ~ a b l a 5) se observa que en re lac ión a l a i r a . siem-

bra, l a generalidad de los nutr ientes disminuyemn mando - fueron analizados en l a 2da. y 3ra. campañas, principalmente l a M0 que aicanzó valores relativamente elevados duando e l - terreno no habfa sido trabajado aún. Esto puede es ta r rela- cionado con l a respuesta a l fraccionamiento de N , l a m a l -- Fue nula en l a I ra . siembra y ha ido en incremento con l a -- continuidad de l a s mismas, hecho que corrobora 19s resulta-- dos obtenidos en o t r a s investigaciones, ( ~ e l l s , 1971). ,

1 Por Último, los ,análisis de calidad indust r ia l q r o j a - ron los valores más a l t o s de grano entero para e l tratamien- t o 2, siguiéndole en orden l o s tratamientos 5, 3 y 6 y f u e - ron registrados los valores más bajos en los tratamientos 1

y 4. Estos datos resul tan in teresantes , toda vez que l a va-

r i a n t e 4, (3 de l a aplicación en e l ahijainiento activo y & - en l a formación de l a panfcula) presenta un buen rendimiento

indus t r i a l , l o cual debe continuar estudiándose (ver Ta--

b l a 6) .

De l o s resultados parciales obtenidos hasta e l presen- t e , s e puede considerar que:

1. Las var iantes 3 (3 de l a aplicación de N en 1.a siem- bra y 3 en l a f loración) y 6 (3 de l a aplicación de N en l a siembra, 1/4 en l a formación de l a panfcula y 1/4 en l a f lo- ración), no deben continuar estudiándose, ya que sus rendi-- mientos resul tan in fe r io res a l a s demás variantes en estudio, por l o que deben ser sus t i tu idas por o t r a s de mayor in terks .

2. Dentro de l a s variantes estudiadas l a 2 (1/3 & l a aplicación de N en l a siembra, 1/3 en e l ahijamiento activo y 1/3 en l a formación de l a panfcula) hasta e l presente-ha - mostrado los mejores resultados, tanto para l a temporada - - seca como para la temporada l luviosa , ya-que coincide. con 3 momentos fundamentales de absorción de presenta diferencias con l a s variantes fraccionado en 4 6 más aplicaciones.

N por l a planta, y no en l a s que e l N'se ha .

Tabla 4. Efecto de l fraccionamiento de N sobre e l % de N en l a s hojas de arroz ( ~ e m p . l l uv iocs , 1976) .

Toma de rnuestTas Toma de muestras Fraccionamiento 45 d i a s de germin, 85 d i a s de germin.

S. AA. IP. F. V. Naylamp V. IR-88049 V. Naylamp V. 1R-880-C9 i

1/2 -- 1/4 1/4 2,03 1,78 1,69 1, 53 7 - 1/2 1/4 1/4 1'1 90 1,94 1,76 1,68 -

Nota: S. = siembra; AA. = ahijamientc, ac t ivo ; IP. i n i c i ac ión de l a panic.

Tabla 5. ~ n á l i s i s qufmico d e l s u e l o antes d e cada siembra.

Canpaíia a p ~ bt4.0. 'p205 dispon. d ~ a t i o n e s , ititercambiables meq/100 g

H20 % PPm ' ~ a + + M ~ + + K+ ~ a +

T. s e c a 75-76 6 .36 3.48 5 ,45 6 . 8 1 , 5 0 .25 0 .41

T. I l U V . 1976 6 , 4 3 , 1 6 5 , 3 2 7 .7 1 .34 0 .20 0 , 5 0

3 . La variedad IR-88049 present6 un mejor comporta- -- miento a l fraccionamiento de N que l a variedad Naylamp; tan- to en los componentes de rendimiento, observaciones visuales

as$ como l a concentración de N en sus hojas.

4. Se ver i f icó un mejor aprovechamiento del N durante - e l c i c lo vegetativo del cult ivo cuando é s t e fue uti l izado -- fraccionándolo en l a siembra, e l ahijamiento activo y l a - - formación de la' panicuia, que con una sola aplicación en e l momento de l a siembra.

5. Los resultados obtenidos en l a investigación han co- rroborado l a generalidad de los experimentos realizados en - Cuba, as1 como en o t ros paises donde l a s condiciones climá--

t i c a s y de suelo resul tan similares a l a s llevadas a cabo en

e l presente estudio.

RECONOCIMIENTOS

Se agradece a l asesor de l a RPD de Corea,

She H i ~ h u h , SUS Út i les sugerencias sobre

l a ejecución y elaboración del protocolo - de trabajo; a l Candidato a D r . Vasili Sab-

chuk por sus acertadas sugerencias en l a elaboración de l a s conclusiones y a l - - Co. ~ n d r é s Guerra por su ef ic iente t rabajo

en l a recopilación de los datos del expe- rimento.

EFFECTS OF THE SPLIT APPLICATION OF N O N DE R I C E

CULTIVATION (0r iza Sativa L.) I N A FERRALITIC-

QUARTZITIC SOIL

The s p l i t application of N vas studied. A rando--

mized block design v i t h 4 repl ica t ions and 7 treat- ments vas used. N s p l i t t e d in to 2, 3 or 4 appli-

cations vas applied; besides, a treatment where -- a l 1 nitrogen vas applied as basa1 dressing. a t - - soving time. Taio v a r i e t i e s were studied: iR-880-C9

and Naylamp. The r e s u l t s of 3 ha rves t s a r e shown

i n t h i s study. The s p l i t app l i ca t i on of N gave - b e t t e r r e s u l t s than t h e basa1 dress ing a t sowing - time. The t reatments t h a t d i d no t coincide i n - - t h e i r app l i ca t i on M t h t h e a c t i v e t i l l e r i n g s t a g e

(6, 3 and 1) had t h e i r g r a i n y i e l d remarkably - - af fec ted . A h igher concent ra t ion of N i n t h e - - leaves was ob ta ined when it was supplied during a l 1

t h e vege t a t i ve s t a g e of t h e r i c e cu l t i va t i on . The

r e s u l t s ob ta ined up t o now have showed t h a t t h e - s p l i t app l i ca t i on of N while sowing, a c t i v e till--

e r i n g and pan i c l e i n i t i a t i o n s t a g e gave very sa--

t i s f a c t o r y resp6nses which were a l s o economically-

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