Dossier Valle Caidos

8/8/2019 Dossier Valle Caidos

1/12

I 11 I 1

51 COLECCIONABLE70 AOS DE ABCeSPECIAt VALLE DE LOS CATDOS jy 7)

A D C 7D AMOS fiOl


2/12

-t

^

L a s i l u v ia d e la cv b e a d e l Eva n g e h a ia s re c o r t a sob / Q e l Va l le d e Cu e lg a m u ro s .^ ^ ' . I A

E l ra ima r lo d e la s e f t cu l t u ra n ve l a e s a p re c iu b la d e cc i ca .CD2 A nC 70 AfOi

S e b r e l o s E v a n g e l i s t a s , l a s v l n u d e c a r d l n e l e s ^


3/12

> c ^ r ^ %

^

^,\L .L a f i g u r a d e S a n J u a n , c o m o l a s o t r a s tros, m i d e 1 9 m e t r o s .

ublicamos hoy. la s&gundaBI& del capitulo dedicado alVell& de los Caldor En S serteUiaf detisnidamente los mUdetalles que configursn fs gi-snlesca obrs. uparle de hacer mencin de la histrica51 / inatguractn.

EL CIELON l o s d l s c i a r o s , l a g r a nc r u z d e l V a l l e d e l o aC a l d o s e s v i s i b l e d e s d ek i l m o t r o s Oe isTanc ia .s i lB l f l r o da Idea e^facEa

i iu l l ^ a i h f i ^ la i ^ l l as e n l i r j n a s i n g u l a r s e n s a c i nCOHIÊA I n c ruz de\ss f i gu ras d?

\aame l ros de a l t u ra (300 desde laa da de ent rad a) El i r i le r io re un ascenso r Los Orazos m i

hec f iD de que dos tu r i sm os

pod r an c ruza rse s in d i rcu l t ad ens pas i l l oE l a s p e c t o e s t l i c o d el m o n j -m e n l o q u e d h n l l a n t c m e n t B r e sue l ta . A la severa I rneg de la cruzSe unen las escu l tu ras de Juan deAva la s , au to r oe (odas las que o r n a n ia obra. En un a la rde aco rdec o n l a s n e c e s i d a d e s d e l c o n l u n t o ,

AvaJos reaJLzt^ las f iguras de ioscua t ro Evang^ i i sEas , de 1S me t rosde a l t u ra , imp res ionan tes en ve r dad a l &e r con iemp ladas de ce rca .y de las cua im V i r t udes Ca rd ina l es , algo me nor es L_a to ta l ida d delos g j -pDS escu l lo r t cos supone20 000 tone lad as de peso que ,un id as a las 1S1 740 de la cruz .

Juan de Ava los supo apor tar la exacta s o l u c in escu l tr ica para un i r la p iedra de l r iscocon la sever idad de la Cruz. -

>. "

re* ' -..(tjiLa f i rma do ) escu l to r sob re la p ied ra .

su rnan 201740 Tone ladas do p ie dra que descansan odre f l i ' iSCQhoradado pr>r la BasJ^ca-

U N A . B A S I L I C A D E 2 6 2 M E T R O SY afo la rocAr e l g i g a n t e s c otem plo Par^ l legar L \a Bas l i cai iay l u a t ravesa r una g rand iosaexpLanada . 3 la que se accede po runa esca l ina ta de 100 me t ros dca n c h u r a , d i v i d i d a e n d o s t r a m o sde d iez pe lda iôSr s imiMi lo de l D P -ca loq o . T ras la exp lanada -d e30 600 me i ro s cua d rado s de su pe r f i c ie - , una nueva esca l ina ta dequ ince pasos , conduce a la pue r tade la c r ip ta , f l anqueada po r dosolacL dQ arquor'DL a p o r t a d a e s l a c o m p u e r t a p o rdos senc i l l o? a rcos d f i med io p u n t o La pue r a de b ro nc ees od ra deFa rn f tndo Cruz So i i s . M ida 10 ,40metroH de a l io por 5 .60 d f f ancho yan sus re l ieves p resen ta escenasde loR m i i i enos de l PosaNo y IPSt igu jas de IQS apo$tês Sobre lap o r t a d a , o t r ^ e s c u l t u r a m o n u m e n t a l d e A v a l o s . u n a s e n c i H a e i m p r e s i n a m e P i e d a d d e \2 met ros dola rgo y 5 de a l t u ray la g ran c r ip ta 262 me t ro s deJ a n g i l u d P n m ' o u n v i - fi t ib u l o >

A B C . 70 AhOS CO i


4/12

La pucr ls de la Bai i l l ca , obra dfi Fernando Cruz Solan prnta Dn sus rt ievct t e8Cnai del RoanrlD y la& f iguras de ]o apsto les .

despus, un îr\o. con lpidascori me mora ivas; sigue un breveefpac iD me I medio ^ n dos arcngeles gigsnescQs en flciludvigi lanlc, obra de Carlos Ferreira,en dos ntcho^.La e^^[ada a la gran nave êhace por una rSja forjada por elartiEla JD5I^ Espinas Alonso , Cuatro rnacfies separan sus tr^scuerpos Er los pr imeros, sanioshroes y mrt ires. Encima, unacreslerla de angeles y la imagen ieSerHagoLa nav? esE dividida en cuatrotramos marcado? por series de aros fajnos que al cruzarse en labveda dcijan ver la roca viva. 5iscapillas s^ abren a los lados. A aderecha. I3 Inmaculada, la Virgende] Carmen y la de Loreto, A laizquierda, |gs Vrgenes de AErica.de la Merced y del Pilar Sus autores: Ferreira, Maieu y Lapayesp.Trpt icos en cuero y eeraluas deapsto les-obas de Lapayese pad r ee h i j o - son labreva doco rae Wnde esta^ capihais- Enlr^^d las. ochotapicflfs de la sene d&! Apocal ipsisde San Juan ci iren fos espac io*mrala? Esta valiosa lapicerla daoro, plata, seda y fana le Tejida enei Siglo XVI pui *jl beiya OulllerfnoPannamaker y comprada por Pe-r lpe lLDesde ta nave se ascier^de alcrucero por una esclmam de diezpasos, decorada por esculturasreprasenlai iâs de I r j^ irea E jrcitos, obfa do LUIS Anton io Sanguino y Anton io Mar l in . Al of ido

La graf i re| de Jo^ Esp lnd f iA lonso cierrala entrada 0 la gmi i j ive-aO A 3 C TD AMH


5/12

La lungk lud to ta l e la Bas i l l ca ss d 262 melrOS^s i tuad o e l co ro semfc r r cu la r ,co n 70 ^ IT iates En

do ^ ba jo r re l ievess . Sobre e luna Tal la de Cr isto -obra de

desca nsa Eobre un m adero d ecoti en e lio F ran ca . Y sob re l , la mo -

n u m e n ral c p u l a d e S a n t i a g o Pa -drds que b ien s i r ve de neo re tab loal severo a lTarApun temos ina lmenTe que , a l

o t r o l a d o d e l r i c o . f u e r o n c o n s t r u i d o s e l M o n a s t e r i o , e l N o v i c i a d o , l a Hosp eder a y e l Cen t ro d eE s t u d i o s s o b r e u n r e c i a n g u l oa ja rd inado d f l SDOpor 150 met ras .De sus ce rco n i as a r r a n c a io. e s c a le ra que . t r epa ndo p o r las r ocas ,Neva a l p ie de la cruz-H e c h a e s ta s o m e r a d e i c r j p c i o nd e l M o n u m e n l o , v o l v a m o s a l ac r o n o l o g a p e r i o d l s l i c a .

l o a C a l d o s h a a d q u i r i d o r e n o m b r o e n l o d om p r e s i o n a e s c u c h a r a u s v o c e s r e s o n a n d o e n t r e l o a r is c o sg r a c i a s a un c o m p l e l o s i s t e m a d e m e g a l o n i a .En la nave se ab ren se l? cep i l lA d ed ic ada s a la& VErgenas de l Car m e n . L o r e t o . d e A r r l c a . d e l a M e r c e d , d e l P i l a r e f n i n a c i j l a d a . T r a slos t r p t i cos it: o b r e n v u r l o ^ p l s o d e n i c h o s pota l o s c a l d o s .

A B C 7 0 A ^ O t eos


6/12

Il l l l l l l l l l l l l l l ll l l l l l l l l l l ]l l l l l l ll l l l l l l l l l l l l l l ll l l l l l l l l l l l l l ll l

l'U^-"' UiiUiUriliil

I - , -

V E I N T E A O S D E S P U SE x a C l a m e n l Q c u A i r o l u s t r a sde^puOis tlfi aquel hlsEQrc4> 1 " deab r i l de 1939 . e l G ene ra l I s im of r a n c o l i 'n u y U L t i V fl ll Q o i MC a l d o s - D e d a A B C al d a igu ien -1 * : - F / C a u d j N o eg pocos minutos despus do las once. DssdB

L a t u m b a d e J o i A n t o n i o , a n i ee l a l ta r m^ycH. En l osl l a m o s m r a l e * , c u a t r o e n o r m e sA n g e l s m o n l a r ^ g ^ i a r d l a .E n t i e e i l o a o t r o s t s n r o â r c o s t u r a e . f o r m a d o s p o rd o v e l a s a l n j o h a d i a sq u e B a b o c i n a ny K o i t l e n a n l a c p u l a .

pnirtcras tors5 de la madrugado59 simafoii n loslugates que pr&-viomeniB ia^ ostabAn rssetvaiiosenlagranejiplanadaocfôfnrleU-recf ls provisionales y fatan^rslasDespus dl fjinera, que fgsuffOemodona ns an extremo y muyno'i'mnp fi .ii*rf dfl E stado s^ din-gl a un orBnganurn situado an taexplanada-- Desde a l l F rancop r o n u n c i u n d i s c u r s o y a h j s i o -nco de l que merecen se r r eco rda das a j gunas f i ases .'Cdrno podra a>presaf - d i j oF r a n c o - ' f l honda emocin quenos embarga anre fa presancra detas madies y ' a : esposas do rûes-

f o s c a / d o a , repr&5ei>radas porosas mujeros eiemplares aqu presentas que. consclrntes J a o quela Patria tos ongia. Coga ron un diaeOB A B C ?Q An os


7/12

v i 9m rM W f ^^' ^^M rw 0m nm ' X r

medallas dal cueHo de susf^doies pora la bat-

'Slo el srmphds esto^ hocrjos lustiti-oafa oOfa do lovantor on astvsi ef coiUro de nues'atns un gran templo a SeAor,explanase nusslra QUiud ydignarneuta los tettos delogaran aquellss gss-de sanlidad y ca tierolsmo. Laa'0Cia faOernos ro-magnifico escenariosieffa, con la beileza de suaingonres pgaseos, con lado nuf l j f fo carcter,laderas speraTi. dijlcii-la ascensin panosa d&l

osa rrabajo quo la

natfslezf nos impone, y con suscielos puros, que s/o ps^ec'anesperar los brazos de ia Cruz y elsonar de fas campanas para componer ai naravilloso to i /unfo-

Franco, despus, se tlihgi a laparle po^lsrlor del Monumenta.d4^d hablD Icvanlarod Q I Ua nIr o de EijtuOiCia Soc ial es En laSala Capicular det Mor alieno y enpresencia del Gobierno, i Jele del

Una de \as doa capil lasUtcTfl laa. EitP 90 canal dar

comci nnsl delVI. C ru e lS Q U A recorre HlVallo y circ und a La Cruz.

En el Altar, una D^latua dealabastfo, da Cralo VacantelunLa a Ifk VLr gen f

San Juan, obra de L apairei e. JVJlA B C 70 AfOS COT

Madrid) - 16/05/1976, Pgina 157


8/12

^>

I

C n e l m o m e n l a d e l a c o n s o g r a d n , c o n l a B a s l i c a n lo t a t o s c u r i d a d , s l o f a l t a r m a y Di e s i l u m i n a d o p o f u n r a y o d e l u .

La ta l la de i Cruc i f icado que pres ide e l a la rmayo r es obra de l escu l tor B eov ide y fue po l i c romada por Ignac io Zu loaga ,

E l C r J i l o d e B e o v i d e d e s c a n s a s o b r e e l I r o n c o d e u n e n e b r o q u e D Ip r o p i o G e n e i a l F r a n c o c o r t e n o s b o s q u e s d e R I o f r t o ,

Esrado p roce f l i ) a su ina ugu ra c in y p ro nun c io un nuevo e im -p a r l a n t e d l i c u r ^ oA( I ranscurr i aqueIJa Inst r icaI Dj -n ad a d e l a m a u g u r a c i n d e l V a l la de los Caldos. quD lod iJ Espaasig u i por rar] iD y Te l^v is in Aqut i ]d fa en que , po r p r imo ra vez .Franco exp resa su deseo de se ren le r rado en la Bs i l i ca .

ECOS EN LA PR ENS AI N T E R N A C I O N A LLa inaugumc iOn de l Va l le do losCa ldos luvo reson an te eco en todala P rensa Nac iona l , Pe ro la tnb l f i r im d s aM d e n u e s tr a s I r o n l o r ^M ien i ras los n ia ie i i cos espa r t less e o c u p a b a n d e c o n s e g u ' 0 | e m -p lares de la ern is ln de se l loa aparecida con n^o iFvo de \ i n a u g u r a c in de l monu r r ten lo , en los pe r i d icos de mu"v d iversos pases apa-

rec iB i i n fo rm ac io nes s ob re ea c o n l e c i m i e i i l o y s o b r e l a g r a n d iosa ob raA s i . po r e je mp lo , e l d i f l 2 aa a b r i le l co r responsa t en Madr id ac '

'New York Tintas- e s c r i b a :'Franco ofreciO Bf ramo de olivof e a paz a as mrUones de asp f l r t o -' 0 3 g u e e n f e I M S y 1939tuch3rijpo> ato de! Gobierno repubhcarnjt/encdo- E l -Wasfimgron P o s f -p u b l i c a b a a s i m i s m o o i r a a m p l i ac r f in i ca y la agenc ia Un j les P rasSIn ie rna l iona l d^ lund a po r susl e l e l l p o s d e t a l f a d a i n f o r m a d o rdel flcLo.Lo m ismo se puede dec i r de iaPrf lnsa ing lesa, como (n lormabiaABC e l cr ia 3 EI -DarJy reJeg;^ jph-de^ iA caba Ja be l leza de l m on u-men io y t an io -Tho Otsefvtr-com o la e e C se ocup aban ae lTema. En Portuga l foOoS lo :^ per i-d i c o s o f r e c i a n i n f o m a c i o n e s .P a r a ' O S B C U ' D - f u e t e m a d p o r -Taaa E l -D ia r io de f^oHaos- y e l'DiBfio da War r ta - conced an a lTerna lugar pre lerenteEl d a 7 . Radio VaTicano OrodDe n s L e i r n 5 i O n d e n o c h e u n c O i " t n -rario TiTulado -El Valle de /os Cerd o s , significado de un Monum&n-r o - , en a l que hac ia po rmeno r i zado an l i s i s de la h is lo f la deCur j l c iamuros Y as i , much os Ot rospe r id ico s V em iso ra s de rad io yle lev is in a lo la rgo de aque l losdas .

SOt AKC. 70 AAOS


9/12

La grandiosa cp ula de Padrf t es co m o un t a l l i t lo de co lor obre la sever idad de la p l?dr.N KX m COMCEDE EL TITULOB A S L I C A A L T E M P L O D E LVALLE DE LOS C A D O S

aba ABC a l d\ a s igu im e- se

^edida el t l lu lo de Bas l ica a (ade I jm o anuncia ABC la l le

na dft troclamaciOn de lai l ica d o Sania Cruz del Val le dp. El da 6 preside Franco conel Qrove Pont ir icio y delKXLII. F i-

frases: -S^ntti Cruz de Vatff d eCaldos puocD ssr lepuiatliia obla suprema qutTOStime

heroico de la hslona en Espaa.No es IB tixalacir simbf^lrca yambiciosa de! vencedor, vehe-monle por proclamar y pe/pofuarsu victoria Wo es ni aiqurers unmonumenla n&moraitva inspi-rado por e tr iunfo. No inspira en-(usiasmo ni arrbalo sino piedad yreconcihac'n, paz y reposo y unsantimtento de perd6n bafO laCruz-.Habla pasado poco ms QB unaAo de^d^ la inauguracin delmo num ento . Va eran nuiles y mileslas personas q ue haban lleflado altugar para admirar u grandiosidad V elevar al co l una plegar lapor los que all reposan, bafo l9wvfira inspiraf in de la Cru? dopiedra

EL CENTRO DE ESTUDIOSSOCIALESEl Generalsimo Franco hablaestablecido, nnt ie los f ines de laFundacin del Val le d^ los Caldos,la creacin da un Cflniro de Estudios Sociales, tuyo EsTaiuto f un dacional stablece como labores

En la cpu la , Cr i s to sedente , rodeado de nge les , cent ra una ser i e de grupos de santos ,mr t i r es , papas y campes inos .

m . y.'x.-Oos dotat les de la cpula. Es digna de admiracin la pureza de lastesela s que forma n eJ mosalcOr

A0C. 70 AfiOS 09


10/12

i i iMUi i i i i i i i i iM i i i j i u i _ i i i i i i i i i i i i i

En la pAfift pQKtcrior dol ManumADlOH ^e erWene una gran lDn|a con eJ Monaster la. la HospcdcTia y el Centro d Eitudiov Soclalsv,

La blblloEvcap co n ms ds d^nz mi l vo lmenes , e i de una e legante sobr ieda d.

del mismo seguir \a DVDIUCIP ta ipensani ienlD social en el mundo,fecoDilar docTHna jobre la materia, manlenirr al da una Diblloecaes pe da I izada y prnparflT inormtrasobr^ problemas socialea, encargados por el PatronatoLas tareas ckrl C^nrro se Iniciaron en 1961. comeniando tambin!a publicacJn da un Solet in in-formalivo y un arto ms tarde deuna coleccin de volmenes co nm Teresa n e 5 traba os mo nog ra ri cos. Desde su creacin, el Centrode Esludios Sociales del Valle delos Caldos ha desarrol lado unaamplia y profunda labor que te hagranjeado preshgio universal.V paaa entre tan'o d t iempomientras se completa la magnaobra. A io largo de [o5 artos, millares de personas lo han v is i tado.Los resfos morales de oros muynumerosos caldos fueron l legando a au morada def ini l iva- Lamemor ia de Jos Antonio Pr imode Rfvera era Irecuenlomenie re%cordada. Narrar la gran his lor ia,delal lada, humana, del VaUe de loCados ocuparla pginas y pAgl--ras de un l ibro inlerminabte-Habrja que hablar de grandeshechos^ Y do oros sencltlos, es^condidos er> el recuerdo pero dQno menor y honda fgnif icacin.V habra q je dar paso a la anc-doTa, como Jia de la prime ra bod flcelebrada en su recio aliar. Ocomo la de un artaac io que hioexplos in bajo uno de los bancosdei lemplo en 1962 Habra pushablar de su porten losa escolan la .Habra, en f in. que recordar losc ientos de ar l iculos que se le t\andedicad o. V hasla esa rec ionie polmica sobre ia construccin delfunicular,..V hay que recordar, finalmente^el olono de 1975.

. . Y LUEGO, AOUI, Y O -La grava enlermedad del Jerdei EsiAdo man tiene sn vilo al pasen te ro Cadaue ies m f i s c e rc ana la

certeza de su muerto Y hay unaprwgunla en la caHp: Dind e seraeniarrado? Hay opiniones conlra-r ias, sr bien u na gran m ayora ase^gura que n el Val le de Fos Caldos.610 A B C 70 AAOS


11/12

\oi Ca ldo s e l 1 do ab r i l de 1959 . an ti X X a n i v e r s a r i o d e I B V i c t o r i a . U n at\o m s l a r d e e l G e n e r a l s i m o p r a a l d l l a c e r e m o n i a d e p r i K l a m a d n d e l a B a s l i c a , q u a o l i d o e l c a r d e n a l C l c o g n a n L

m o l i v o d e l a I n a u g u r a c i n d e l

I r a s e J a l ta r m a y o r , e n s i n i a t f l aa t u m B a d e J o s A n t o n i o , e s T iuK ima mo rada de

e n u e v i s i a c o n e l

M n r esp ond iend o a las p regun tasindic l que tucisien sUINi nosotros nos ar rec a ecrseiQ. Hsbi dsl remaBlanco, peto no Ibs-decirlo: MI Genera r , qu /e roenten&'^os aqu"'enofFces /o de la

una ocasin & die: 'H eia sepultufn do Jo?6y tengo proyecto da r&g-f u e r a n n o c e -para aigijor~ Yo pano aboy su esposa. Pero no ms con-Lusgo. la respuesra vno ao-a n o n f m o a y s e pens en entelodos ios caldos ds u n o yo bf fr rdO. co ma Sf l/T Jo f r an coqu9 tiOien slo los volunt-j O u e i f l consulTua sus fami-ai a mi me lohublssa dicl^o Quen &O h&bis contestado. In-o nuestra pregunta.tardo, el da Que se inaugurcon la tumba de A q u * r e p o d a n l o r a s l a a d e F r a n c i s c o F r a n c o d e s d o B I 2 3 d e n o v o m r o d a 1 9 7 5 . S o b r e l a t u m h . c I n c D r o s a .

A OC 70 AfiOS S I 1


12/12

UIIUIIIUIIII.IIIIIIIUIUIII Il lu i jui imu iui l i i Hh

Mi les de persona s han dv iU lad o e^ ios mess an te la tumba d^ i Caud i l lo , E ^pec lR imante lo domingos f t lo rma n g randea CfjFas a laen t rada de l V B I 1 . Son muchos los que se scercan Fiasta Cuelgamu la pata deposILaF un^B l lores anlc los restos da quien durante cuatrodca das rig i los deMIno s da esparta-

ABC Quiaro sgiadocer etravs de esfas tn^ss astaciUdatas rllspensadaspor Bl Patrimonto Naciofialy por la Atadla ds la SantaCrui tsl VflB tfo io s Caiospara IB realizacin de eslfcfjorfa/a.

Jo% Antonio. F'anco nte Hsv p3-ze^ndol^sslaalpiesb'trio.BnJeesalt^r tnayoi. y me dijo: 'Mntz, yaqu, fuego, ya '. Yo lo esponili:Y es. mi Gens fSl'.'ts cuiiDEO reproducir a e^tsrespecto un prrafo I P una irTor-macin que el 'D'afo de la Mali-na - de La Habana pubiiCiba el 2de agosto de 1957, cua rdD aun n ohablan conclu ido las obrai d&im a n j m e n i o . -En sifi de f)onordel montimanso t 'cess que des-canssir a su muerte el cuerpo desu creador, e general Franco'.A \ss dos V diez'e la larde deldoming o 23der ioviem bro de ^975,I9 restos mortQlot dt j Fmnr 'TCoFranco llegîban a su mofada IO-ma, bajo la gran Cru2 de reconcil iacin de l Valle de los Caldos Erael f in cronolgico de cuarentaalôs de Hiîona de &s[>aiâ quepermanecer vivos cnire ios r iscsde CueigarTiuroE El Vallo de losCaldos o ni raba, deMmiivamp nia,en las pginas del i bro de ia Historia.

Mifiuer AngeJ FLORES(RepofiBJe graricD.Anga l CARCHENILLA)

Dossier Valle Caidos

Documents

Transcript of Dossier Valle Caidos