OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

DEFENSASDEFENSASRIBEREÑASRIBEREÑAS

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRASOBRASDEFLECTORASDEFLECTORAS

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

1. EROSIÓN1. EROSIÓN

- - CAUSASCAUSAS

- - ESTABLECIMIENTO DE POBLADOS CERCA DE LOS RÍOS

- DEFORESTACIÓN

- PÉRDIDA DE CAPACIDAD DE RETENCIÓN DE AGUA DEL SUELO

- DISMINUCIÓN DEL TTTTCCCC (TIEMPO DE CONCENTRACIÓN)

- ARRASTRE DE SOLIDOS EN SUSPENSIÓN

- ENCAUZAMIENTOS Y CORRECCIONES DEL CURSO QUE PROVOCAN MAYOR VELOCIDAD DEL FLUJO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MECANISMOMECANISMO DE DE EROSIEROSIÓÓNN EN CURVAS EN CURVAS

MECANISMOMECANISMO DE EROSION EN TRAMOS RECTOS DE EROSION EN TRAMOS RECTOS

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

2. SOLUCIONES2. SOLUCIONES Y CLASIFICACIÓN Y CLASIFICACIÓN

- SOLUCIONES

ESPIGONES

DEFENSALONGITUDINAL(MARGINAL)

- CLASIFICACION DE LOS ESPIGONES

DIRECCION

FORMA

EN CONTRA LA CORRIENTENORMALES A LA CORRIENTEEN FAVOR A LA CORRIENTE

ASTA SIMPLE

CABEZA DE MARTILLO

BAYONETA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Márgenes

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Márgenes

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Áreas de sedimentaciónMárgenes

Áreas de aguas mortas

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

3. FUNCIONAMIENTO3. FUNCIONAMIENTO

Flujo

Márgenes originales

Márgen erosionada

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

CORRECCION DE MARGEN CON UNA SERIE DE ESPIGONES ASTA SIMPLE. CORRECCION DE MARGEN CON UNA SERIE DE ESPIGONES ASTA SIMPLE.

EJEMPLOS(antes)

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

CORRECCION DE MARGEN CON UNA SERIE DE ESPIGONES ASTA SIMPLE. CORRECCION DE MARGEN CON UNA SERIE DE ESPIGONES ASTA SIMPLE.

EJEMPLOS(después)

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

DEXPES2 10

EJEMPLOS(antes)

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

EJEMPLOS(después)

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

EJEMPLOS

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

a) DIRECCIÓNa) DIRECCIÓNEN CONTRA DE LA CORRIENTE

Lt: Long. de trabajo Sp: Separación entre espigonesLe: Long. de empotramientoL: Long. Total

DEXPES2 12

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

NORMALES A LA CORRIENTE

DEXPES2 13

Lt: Long. de trabajo Sp: Separación entre espigonesLe: Long. de empotramientoL: Long. Total

a) DIRECCIÓNa) DIRECCIÓN

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

EN FAVOR DE LA CORRIENTE

DEXPES2 14

Lt: Long. de trabajo Sp: Separación entre espigonesLe: Long. de empotramientoL: Long. Total

a) DIRECCIÓNa) DIRECCIÓN

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e sDEXPES2 15

ASTA SIMPLEb) FORMAb) FORMA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

A B

A A ≅≅≅≅≅≅≅≅ BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

A B

A A < < BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

A B

A>A> BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

SERIE DE ESPIGONES ASTA SIMPLE

ASTA SIMPLEASTA SIMPLE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOb) FORMAb) FORMA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOMARTILLO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOMARTILLO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOMARTILLO

A B

A A ≅≅≅≅≅≅≅≅ BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOMARTILLO

A B

A A < < BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

MARTILLOMARTILLO

A B

A >A > BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

DEFENSA LONGITUDINAL INTEGRADA CON ESPIGONESMARTILLO

MARTILLOMARTILLO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BAYONETAb) FORMAb) FORMA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BAYONETABAYONETA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BAYONETABAYONETA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BAYONETABAYONETA

A B

A >A > BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BAYONETABAYONETA

A B

A >A > BB

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

SERIE DE ESPIGONES SERIE DE ESPIGONES BAYONETABAYONETA

BAYONETABAYONETA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

4. CRITÉRIOS DE DISEÑO4. CRITÉRIOS DE DISEÑO

•• UBICACION EN UBICACION EN PLANTAPLANTA

•• SEPARACIÓN SEPARACIÓN

•• MÉTODOS GRÁFICOS MÉTODOS GRÁFICOS

•• PERFIL LONGITUDINAL PERFIL LONGITUDINAL

•• PLANTA DEL ESPIGON Y PLATAFORMA PLANTA DEL ESPIGON Y PLATAFORMA ANTISOCAVANTE ANTISOCAVANTE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

UBICACIÓN EN PLANTA

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

EROSIÓN

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

SEPARACIÓNSEPARACIÓN• TRAMOS RECTOS

DEXPES2 36

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

SEPARACIÓNSEPARACIÓN• TRAMOS CURVOS

DEXPES2 36

DOS MÉTODOS GRÁFICOS

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

MARGENEROSIONADA

A

LÍNEA DE LAMARGEN DESEADA

MARGENEROSIONADA

ALINEAMIENTODESEADO

INICIO DE LAEROSIÓN

SEDIMENTACIÓNMARGEN ORIGINAL

RADIORADIO

“O”

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

ESPIGÓN I

TANGENTE

A

B

MARGENEROSIONADA

LINEA DE MARGEN DESEADA

RADIORADIO

“O”

ESPIGÓN I

MARGENEROSIONADA

ALINEAMIENTODESEADO

RADIO

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

RADIOMARGEN

EROSIONADA

A

B

C

LÍNEA DE LAMARGEN DESEADA

RADIORADIO

“O”

MARGENEROSIONADA

ALINEAMIENTODESEADO

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN III

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN III

A

B

C

D

RADIO

MARGENEROSIONADA

LÍNEA DE MARGEN DESEADA

MARGENEROSIONADA

ALINEAMIENTODESEADO

RADIO

“O”

RADIO

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN III

ESPIGÓN IV ESPIGÓN V

ESPIGÓN VIESPIGÓN VII

TANGENTE

“O”

RADIORADIO

ALINEAMIENTODESEADO

MARGENEROSIONADA

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA RECUPERACIÓN DE MARGEN EROSIONADA

“O”

RADIORADIO

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN III

ESPIGÓN IV ESPIGÓN V

ESPIGÓN VI

ESPIGÓN VII

MARGENDEFINITIVA

AREARECUPERADA

CURVAALINEAMIENTO

11er er MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

AREA A SER PROTEJIDA(SUJETA A EROSIÓN)

AREA A SER SEDIMENTADA

MARGENORIGINAL

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

A

EJE DE FLUJO

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

ESPIGÓN I A

CB

EJE DE FLUJONUEVA

MARGEN

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

A

CB

D

NUEVAMARGEN

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

ESPIGÓN I

ESPIGÓN IIESPIGÓN III

A

B C

D

E

NUEVAMARGEN

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

•• PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA PROTECCIÓN PARA EVITAR EROSIÓN DE LA MARGEN MARGEN

ESPIGÓN K

ESPIGÓN I

ESPIGÓN II

ESPIGÓN III

ESPIGÓN VI

F

A

B C

D

E

AREA EROSIONADANUEVA

MARGEN

22do do MÉTODO GRÁFICOMÉTODO GRÁFICO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

PERFIL LONGITUDINALPERFIL LONGITUDINAL

Lt: LONGITUD DE TRABAJO (< 1/3 ANCHO DEL RÍO)Le: LONGITUD DE EMPOTRAMIENTO

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

PERFIL LONGITUDINALPERFIL LONGITUDINAL

• ESPIGÓN IDEAL

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

PERFIL LONGITUDINALPERFIL LONGITUDINAL

• ESPIGÓN REAL

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

PLANTAPLANTA

• ESPIGÓN REAL

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

BASE ANTISOCAVANTEBASE ANTISOCAVANTE• FUNCIÓN:

ALEJAR EL FENÓMERO EROSIVO DEL CUERPO DEL ESPIGÓN• LONGITUD:

DE 1.5 A 2 VECES LA PROFUNDIDAD DE EROSIÓN PREVISTA• FLEXIBILIDAD:

POCO ESPESOR DE LOS COLCHONES

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ESPIGON APOYADO SOBRE LA BASE ANTISOCAVANTE DURANTELA ETAPA DE CONSTRUCCION

BASE ANTISOCAVANTEBASE ANTISOCAVANTE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ESPIGON APOYADO SOBRE LA BASE ANTISOCAVANTE DURANTELA ETAPA DE CONSTRUCCION

BASE ANTISOCAVANTEBASE ANTISOCAVANTE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

ESPIGON CONSTRUIDO SIN LA BASE ANTISOCAVANTE

BASE ANTISOCAVANTEBASE ANTISOCAVANTE

OBRAS DEFLECTORAS S o l u c i o n e s A m b i e n t a l e s

RESUMIENDO, LOS ESPIGONES EN GAVIONES:• pueden ser construidos en aguas profundas• son flexibles (pueden acompañar, deformandose,

erosiones no previstas• pueden sor construidos por etapas• son económicos• son de rápida ejecución• no requieren mano de obra calificada o

maquinaria especializada

ATENCIÓNATENCIÓN