Ot<#2fmsj * DIO BARCELONA

E. A. J. - I .

Guía-índice o programa para el DQLHE

Hora

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12ii $ ——

1211,-5" 121i t30 Uh,tO 13ii,10 X3h,20 131i,35 13ii,55 141i»— 141i,01 14h,20 14h,25 I4I1,. 14h,55 L5hj— 15h,05

15ii,30 15h,40 151i,50 l a h ,

18h,

1 3 h , ~ 20ii,— 2031,15 20h,30 2CL,35 20h,55 21h f— 2ll i ,20 21ii,25 211i,30 211i,45 221i,l0 22h,15 22h,20 22ii,45

Emisión

día 16 d e l i r e . de 194 5 Mod. 310 G. Ampurias [I CO

Título de la Sección o parte del progfoálíiáx ^ % % i

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Rxitonia.- Retransmisión desde Sagrado Corazón: Misa para enfermos é imposibilitados que por su estado de salud no puedan acudir al templo Pin emisión.

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Autores

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onia.- Campanadas y Servicio Lie-. teorológico Hacional»

rograxaa popular variado. Sesión infantil de Radio Barcelona. Sigue:Programa popular variado. Boletin informativo» isión ue Eadio Nacional d e España

fragmentos escogidos de peliculas. Guia comercial. ora exacta.- Cantoral del dia.

Programa variado. Guia comercial. Sigue: Programa Cariado. Emisión de Radio Nacional de España Sigue: Programa variado. Guia comercial. ictuación del tenor Fernando Elias: Al piano litro. Cunill. Crónica de Libros. Concierto de Varsovia" Fragmentos escogidos de opera. fin emisión.

intonia.- Campanadas y La Hora sin fónica de Eadio Barcelona:"Peer Gyn Suite , por Orq,. Sinfónica-John Bar-birolli. Capriciio español por Orq.. Sinf. La Y/alkiria* f^ag. seleccionados isco del radioyente. atizas y melodias modernas. isión de Eadio nacional de España.

Boletin infomativo. Sigue: Daíizas y melodias. modernas. Guia comercial.

exacta.- "Recortes de prensa11

Másica üigera.-elisión:MCarnet de Arte11 y G.Comeré Antena Deportiva. EmisL ón de Eadio líacional o&e España Canciones por E. Vendré11» Cocina Selecta y Guia comercial. Sigue:Canciones por E. Vendré 11. Í1E1 concurso de las familiasa:MLa Cena de navidad11 - -

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Discos Locutor Discos

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el l iGEHíGO día 16 de DiTare, de 194 5 Mod. 310 G. Ampurías

Hora

23n,15

2411,—

Emisión

Soche,

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Título de la Sección o parte del programa

Milsica de los grandes Maestros: int por los más famosos conjuntos orque y cantantes de los astados Unidos. ]?in emisión.

Autores

apretada tales Vprios

Ejecutante

JJXSCOS

3

OGIi&liÁ DE "iulDIO-BAitCELCErÁMif^.J,-l

SOCIEDAD ESPÁSOLA. DE RADlCÉÍSlslÓíí . % .

DCMINGO, 16 Dic iembre 1 *

A l a s 1 0 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD S3P,. "OLA DE RADIODIFUSIÓN, E U S C B A DB BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Krancc* S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy "buenos d í a s . Viva, F r a n c o . A r r i b a España*

- Be t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a , d e l Sagrado Corazón: Misa p a r a enfermos é i m p o s i b i l i t a d o s que p o r su e s t a d o de s a l u d no puedan a c u d i r a l Templo»

l C h . 3 0 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n y nos despedimos de us t e ­d e s H a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , niuy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAffOI* DE R A D I O D I F Ü S I C B , EMISORA DE BARGELCKA E A J - 1 . Viva f r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

1 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAfOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de ^España y de su C a u d i l l o F r a n ­c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva F r a n c o . Arribe*

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- SERVICIO KETBGEÜLÓGIOO NACIONAL.

1 2 h . 0 5 PROgrama p o p u l a r v a r i a d o s ( D i s c o s )

< 1 2 h . 3 0 S e s i ó n I n f a n t i l de "Radio-üdarcelona"

A l 3 h . — Sigues Programa p o p u l a r v a r i a d o : ( D i s c o s )

1 3 h . l 0 ü o l e t í n i n f o r m a t i v o .

' 1 3 h . 2 0 COLECTAMOS COK RADIO HACIOTAI DE SSPJktá*

13*1.35 ACA¿AK VDES. DE OIE La EL,ISICM DE xiADIO HACICHAL DE ESPAlU:

- Fragmentos e s c g g M o s de p e l í c u l a s : ( D i s c o s )

13h..f5 Guía c o m e r c i a l .

1 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

141w01 P r o g r a s a v a r i a d o : (D i scos )

14h .2C Guía c o m e r c i a l .

14h .25 S i g u e : Programa v a r i a d o : (D i scos )

14h .3C CCSTECTAláGS Om RADIO HACIOÍAL DE ESPESA:

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- I I -

I 4 h . 5 5 ACABAIÍ TOES. DE CIR XA. EMESIA DI HADIO iíAOIGITAL HE ESPAÑA:

- S i g u e : Programa v a r i a d o : ( D i s c o s )

5h.— Guía comercial*

15h .05 A c t u a c i ó n d e l tenca: BERHiüBDO ELÍAS: Al p i a n o : Mt rc . O u n i l l :

Canc iones í b e r o - a m e r i c a n a s

A M D s s e o " , "bolero me j i cano - I g n a c i o C u r i e l . ^ " S o l a m e n t e " , fox c a n c i ó n - J . Duran Aleraany

^ " D e v u ' e l v e í a e mis b e s o s " - t a n g o c a n c i ó n - Maria Grever 11 Tu nombre" , c a n c i ó n b o l e r o - G a b r i e l Ruiz

b l u e s - L u i s A r o a r a z . flr ^W »

1 5 h . 3 0 "Crón ica de l i b r o s " , por A l b o r :

(Sex to h o j a a p a r t e ) • • • • • • •

1 5 h . 4 0 " C o n c i e r t o de V a r s o v i a " , de A d d i n s e l l : ( D i s c o s )

15h.§G Fragmentos e s c c g i d o s de ope ra : ( D i s c o s )

l 6 h . — Dipnoa p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de sobremesa y nos despe­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy b u e n a s t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADICDIIU-SlCff, EMISORA DE BARCEIGSA E A J - 1 . Yiva í t a n t f o . A r r i b a España

l « h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPüiQLa DE RADIQDIFÜSlClT, ELISCEA DB BARCELONA E A J - l , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o f r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- "La h o r a s i n f ó n i c a de RADIO ¿ARGELCITA•: "Peer Gynt% S u i t e , de G r i e g , p o r Orques ta John B a r b i r o l l i : (D i scos )

- "Cap r i cho e s p a ñ o l " , de Rimski -Eorsakow, po r Orques ta S i n f ó ­n i c a de L o n d r e s " : ( D i s c o s )

- f r agmentos s e l e c c i o n a d o s de ILa W a l k y r i a " : Be Wagne r : (D i scos )

1 9 h . — Disco d e l r a d i o y e n t e .

2Oh.— Danzas y m e l o d í a s modernas : (Discos )

/ 2(11.15 CGTECIAMCS CON RADIO NACIONAL DE ESPAfA:

Y ¿ 2 Q h . 3 C ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISlClí DB RADIO NACIONAL DE ESPAÜA:

- B o l e t í n i n f o r m a t i v o » «.

20h#35 Siguen: Danzas y melodías maternas: (Discos)

üOi.55 Guía c o m e r c i a l . 'i

21h.— Hora e x a c t a * - HRecortes de p r e n s a " :

(Texto hoja a p a r t e )

21h«2 0 Música l i g e r a : (Discos)

V 2Ui.25 E n i s i ó n : "Carnet de Ar te" y gu ía c o m e r c i a l .

'¿'Uu30 "Antena D e p c r t i v a " :

(Texto ho ja a p a r t e )

21h.45 0 MOTAMOS QCM RADIO NACICKA1 DE BSFAfia:

2 2 h . l 0 AGAtiJH VDES. DE OÍR LA B£H3IG£Í DB HADIO NACIONAL DE ESPAÑA:

- Canciones por Emil io Y e n d r e l l : (Discos)

22h . l 5 Emisión: "Cocina s e l e c t a " y gu ía comerc i a l .

22h.20 Siguen: Canciones por Emil io Y e n d r e l l : (Discos)

22h.4t> *BL Concurso de l a s F a m i l i a s " : "La comida de Navidad":

(Texto Hoja a p a r t e )

23k*15 "Música de l o o grandes Maes t ra s" : i n t e r p r e t a d a por l o s más famosos conjuntos o r q u e s t a l e s y a i ^ i « 4 c a n t a n t e s de l o s Es ­tados Unidos: (Discos)

Damos por terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios qu ie re* Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAROLA DE EADIG-DIIUSICK, B^ISOBA DE BARCELONA E A J - 1 . Viva Prancc* Ar r iba Es ­paña .

- III-

24h.—

*

PROGRAMA DE DISCOS ÜtftZjjFtUS'J £

A LAS 12—H DomiB|©¿l6f ^ p i o b r 8 t l 9 4 5

PROGRAMA POPULAR VARIADO

fe»

3 ) P . R . N a v . l - ¿ • GAYARRE Y LA FUENTE" ) d e Monreal%5r Raimundo Lanas 2-¿? " LA ROSA Y PAMPLONA11 ( *

132)P.V. 3-^( «• QUIERES RECORDAR?" v a l s de Romberg por Orq. Wayne King ( l e )

699)P. ^ — ° " UN HOMBRE CANTA Y UNA MUJER LLORA» de Cadenas ) Conchita 5 - A " CARCELERAS DEL PUERTO» de Oliva ( Pique*

113M-)P. ¿ - * a " EL VALS DEL MISURI» de Eppel ) Xavier Cugat y su Orq, 7—XH MAMA YO QUIERO" de Pa iva (

105&OA, 8—/ » SERENATA" de T o s e l l i por Horst Schinuaelphemig ( 1 c)

909)P. 9—-'» EN EL JARDÍN DE MIS SUECOS» canción de P o t e r a t ) Tino 10—><» U* DÍA TE DIRÉ" de Badet \ Ross i

94-9)P. 11—*°» SOLDAB©S PROFESIONALES" de Romberg ) Nelson Edd* 12— 4f QUIENES SOMOS N0S3TR03 PARA OPINAR" de Romberg (y Cuar t e to Male

93)P.Corf*13—»- " L ' M P O R D A " . - de Morera y Mar&gall por Coro V i o l e t a de Clave ( l e )

159)G. l*J-~ "Dúo" de « EL ISÓMERO DE DAMASCO1» de Luna por Ofelia Nieto

Y Marcos Redondo ( 2 c)

l ) G . S a r . 15 - ^ ( " JOGUINA" sardana de S e r r a por Cobla Barcelona ( l e )

1H-2)G.S. 1 6 - - » LA BRIGADA DE FANTASMáS" de Myddleton ) or<u Par lonhon. Ber l ín

1 7 - - ^ " LYSISTRATA" de Linclce ( * p * ~ \ -

l8*l-)G.0p# 18— "O P a r a d i s o " de " L'AFRICANA" de Meyerbeer por Beniamino G i g l i v 1 c )

125)G.I»P. 19— " SEVILLANA" de Albeniz por José I t u r b i ( 1 c) 17 l )G.0p . 2 0 - ¿ "Viss i d ' a r t e " de » TOSCA" de Pucc in i por ? a r í a Canig l ia ( 1 c)

* * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS QtfJZfJftkñ 1~

ALAS 13—E Domingo, 16 de Di«>re,19M-5 ata!

-— o » «7»

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J B * :!

s i g a e PROGRAMA POPULAR VARIADO

2080)G. l—^' RAPSODIA HJNGARA NÜH. 2« de Lisz t por Orq. Fi larmónica de Ber l ín ( 2 c )

39)G.S«B«2— "Orgía H danza f a n t á s t i c a de Tur ina por Orq. S in fón ica ( l e )

A LAS 1 3 ' 3 5—E

PELICTEAS: FRAGMENTOS BSCOGILOS

18»I-6)P. 3 -C

l668)P« 5

de » GARBANCITO EB IA IIANCHA"

"Canción d e l t r a b a j o " por Pep i t a Russe l l y Orq» )

"Vals y marcha de l a espada* por Cayetano Renom y Orq. (

• de M ESTA SS LA SECHA"

"Solo e l aaor" v a l s por Nicolás de Lázaro ( 1 c)

de Guerrero

de » TU SERAS MI MARIDO»

Y 108^)P. M "Yo s e por que* U Warren por Orq^ Glenn M i l l a r 7—r «chattanooga choo cboo* (

de " PIRUSTA1 JUVENILES»

1321)P» 8 -9 -

«Lección de r i t m o n

Ivlama que puedo hacer? n i de Algueré por Orq- B iza r ros

* * * * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS ' w % > f 6 ^ 2 M ^

A LAS 1^—H Domingo, 16 de D'CeVe,l$H5 T* «

FROGRAM& VáBIADO HIÑO DB MARCHBN4

•Uft

2 3 D p . R . ¿ n . l - ^ M FANDANGUILLOS A JULIO ROMERO» de Cal le jón •• » FANDANGOS DE LA PLAZA DEL POTRO" de Cal le jón

lWP. SEPULVErA Y TEJADA CON ORQ.

5 - X » LYDIA" f o x t r o t de A r r i e t a %•*-> » NOCHES DS 3INGAPTJR» de F » r r i z

COBLA LA PRINCIPAL DE LA BISBAL

69)P .Sar . 5— • DALT DE LES GABARRES" sardana de G a r r e t a ( l e )

HORST SCHIMMELPH3NNIG o r g a n i s t a

10é50) A. 6--. « VOCES DE PRIMAVERA" v a l s de JuanStrausa ( l e )

BING CROSBY

l l O ^ P , 7-X " DEBE SER VERDAD*» de B a r r i s ( l o )

332)P

PARES,SARA,HERNÁNDEZ Y CONJUNTO

5""* Ü l 3 } 3 d e Í o s P a s t e l i l l o s W \ d e , " POLONESA» de Mcreno Torroba

* * * * * * * *

PROGRAMA. D3 DI3C03 M ^ Jj

• LAS 35 *20—H Domingo,16 do D i c b r e , ! ^

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IUJSIONSS XNVÍNTILBS * •

Intermedie* de Rixner par Leo con Or%

• Z i Í \ £ S Ü * 4. Chopln 1 *• K"-°™ " »

*7Q53)Ae5-^ obertura da " BAILB EK 14 OPTO*" de Heuberger por Alóla Mellchar coa Orq* ( 2 c)

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393)G.s#6X ( 2 o)

15#1K>—H

do Addinsell

por piano y Orq. 3infónica de Londres

A LAS 15 #90—H

OPERA* iBAGuarros ESCOGIDOS

175)G«Op.7-*.t" RIGOIETTO» 84» » LA TR ,271 ATA» do Ver di por Tpti Del Monto

»wp« prólogo do » I PAGLIACCI» de Leoncavallo por Ricardo Stracciari ( l a )

89)CUOp 10— «Un bol di •ádreme» de !| IT «DAMA BOTTSRFLY" do Puecini por Margare t Sherlden ( l e )

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PROGRAMA. D3 DISCOS £QB

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18 -H Doiftlmgotl6 de D i c b r e f 1 ^ 5

LA HORA SE^FCHICA DE RADIO BARC5L0NL

* PKSR GYNT* S u l t e n* 1 de Grieg

por Orq. John B a r b i r o l l l

300}G*S.lJ£ «La mañana»»

a J - ^ M u e r t e de Ase« /

301)G*S«3—y Danza de Ani t ra* ?,3n l a mansión d e l r e y de l a s montaña s«

S'-m

0L*

« OAPiac H> E SPAítoL11

de Rimski-Kor sakow

por Orq. S in fón ica de Londres

2044)G« 5-V«Alborada« (b) «Variaciones*

6—^Alborada1 1 (b) «Sseena y romanza g i t ana«

20M-5)G# 7 < M ^ 2 s c e n a y romanza g i t a n a "

'Fandango as tur iano 1 1

118)G.W*9

119) 10

« LA WALKIRIA*

de fagner

( fragmentos seleccionados)

«Introduce ion11

La cabal c a t a de l a s Walkir ias* ( 2 c)

* * * * * * * * * * * * *

PROGRAMA D3 DISCOS

A LAS 19—H Domingo

BISCO DEL RADIOYENTE

(¿Í//ZI/^S) M

bre*l#r5

1 5 2 1 ) P . l ~ f H SANTA CHUZ DE COIMERA11 de Crespo por Raúl Abr i l y, su Orq* ( 1 c ) Sol* per Teresa Colome y Antonia Colome

102*I*)P*2-~V* Lección de ritmo11 déL f i lm » PIRUETAS JUVMIIES» de Alguero A por Orq. B iza r ro s ( l e ) S o l . por Montse:

538 )P. 3

t s e r r a t Zaragoza

MI CORAZÓN TE LLAMA" de S t o l z por Jan Kiepura ( l e ) Sol* por Nuria Po r t a

1239)JM—tf ACÉRCATE MIS" de Fa r r a s por Rai l Abr i l y su Orq. ( 1 e) Sol* p o r Pepe Mingrat

23^)P*R*An*¥- * REIXJGB TRIANAH de Montes por Gracia de Triana ( l e ) col. por Isabel Herrero

1681)*» 6 NUESTRO AMOR» de Bdens por Orq. Tommy Dorsey ( l e ) Sol» por Jose f ina Far re

lM-20)P* 7—y$ BULERÍAS DE LA ISLA* de Moxreal por Gracia de Triana ( 1 o) Sol* por A l i c t e , Con ck i ta É Nuri Fe rnando y Jorge

1107)?* 8~^t» ROMüNg DE SANTA LLUCIA" de Toldrá por Emilio Vendrel l ( l e ) S o l . por Marius E s t a r t u s

39)P*Mar*V- * EL CAPITÁN" marcha de Sousa por Orq. S infónica de F i l a d é l f i a / \ ( l e ) S o l . por Jo rge Vivas

5^)G*Sar*^d— " 1BLL PANABSS» sardana de Sade i ra por cob la Barcelona ( 1 c) / So l . por Magda Val lugera

517)P# H H * - m MARÍA" de Scbubert por Marta Egger t ( l e ) Sol* per Montser ra t P o r t a

52)G*Op*l&¿- "Celeste Aida" de * AÍDA" de Verdi por Beniamino G i g l i ( life) A Sol # p o r Enrique Baquero

9)G*Cor£l?5-- " VIROLAI* de Verdeguer y Ro dorada por Escolanía de Montserrat ^ ^ ( l e ) Sol* por Dolores Doming>t Vda* de Canoras

257)G*St yft— se lecc ión de " CARMES" de B ize t por Orq. Marek ffeber ( l e ) / N Sol* por Luisa Mayólas

l é9 )GiS , Nf5-~ " INVITACIÓN AL VAIS» de feber por Orq* S in fón ica de F i l a d e l f l f ( 1 e) S o l . per M§ Nuria Claveras

178 )G* )(X6-- n EL JURAMENTO" de Gaztambide por Marcos Bedondo ( l e ) S o l . por Alber to Guirigua t

53DP- " CORPUS" de Zaxaacois por Emilio Vendrel l ( l e ) S o l . per Angelina Casanovas

5 3 ) P * V . ^ 4 8 ~ » EL VALS DE LOS PATINADORES» de Waldteufel por Orq* de acrodeón ( l e ) S o l . po r F ranc i sca Calvo

* * * * * * * * * * * *

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ttM LA GALLE D^ REQSfiBQ11 de ELenner po r V i c t o r S i l v e s t e r y s u Qrq.. ISAB8SBZ5i,l de t e r c e r - « « u n » »

•lfI¿A¿.uLn de A» Machín por Kachin y ürq^.Tipica l^ iuras de Sobré "ánr<A LIE VOY11 lt M • n ** n * * »

—^AFSSHCIA^de Gasea por Banda de l a 1 § Legión de - r o p a s de Aviac ión j,..3 UIHA ZAIIABA" * • n « s» « ti H

^BEüGA ¡¿AHIG-üA^de l íodr iguez por José v a l e r o con l a QK$* Gran Gasino 9S& SIOVTYG11 de S a l i n a por l a 0rq# Gran Gas ino .

•nEA¡:TBG LIO" de ¿kail io y t r e s e d o por Osvaldo t r e s e d o y su OrqyJ ip i ca 8 de Mores por • w * * tt• * u

. ] E BE SEB ASEDAD* dé Barris por Bing Grosby 5SB HOHBADC BG1MISG? de Eoal por n *

"LA AU2L ILIS2A*1 de Sironella por Anticua Qrq* Unión filarmónic i* i« it • w a

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ftA LA MTrTDA LUZ DE J^A LUSA* de B. de 8> Pedro poóé su Autor «QpiSÉíD B. A - I •--SUTIA" de Blend por B.de San ledro y los 7

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Alonso de la ope re t a "Llévame onde qu i e r a s* por Pérez Goya y v a r i o s

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«7 ^ í .?. 5. —:,IAiIGO" de Albinia por Pritz ^eieler

.. ,--4 BBi-Y " a Palla por Frita Kreialeí

51)J.P. 7.-X-"- AYA Albéniz . cr Leopoldo ^uerol

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edetti

— I - • HECORíRS IB rsá — 16-18-45 (Jq¿2ljñkS)

l o c u t o r : Becor tes de Prensa

S05ID0: MARCHA

l o ou t o r a : Para d e l e i t e de u s t e d e s , Antonio u s a d a ha «i ionizado v a r i o s r e o o r t e s de prensa que marcan e l ixrograma numero 1?4 de e s t a emisión* que g r a o i a s a l a s impat ía a i n t e r é s de u s t e d e s Qlcm zo e l ¿ x i t o y l a popularidad* -

SONIDO: M M • ' •

l o c u t o r : Diar io de l a Querrá*

SONIDO: BBDOBIE 2AM3QHBS

l o c u t o r as Atención* señores radioyentes»»*

SONIDO: HBD0B1B

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

l o c u t o r :

Bl domingo pasado, e l terminar e s t e programa* v a r i o s de nues­t r o s as iduos escuchas nos t e l e fonea ron para rogarnos que l e s r ep i t i é ramos a lgunas de l a s e f enbr ides r a d i a d a s , que no tuvfe ron tiempo de copiar mien t ras e ran l e í d a s » . .

fftl como se ha anunciado a t r avos de l a p rensa l o c a l * e s t o s s i e t e c a p i t u l e s del "Dia r io de l a Guerra*, en l o s que se oon si^jnan l a s fechas señeras de l a pasada cont ienda , se rán imp» sos en forma de f o l l e t o y regalados a todos l o s señores r a d F yen tes que deseen poseer e s t e documento h i s t ó r i c o *

Hepetimos a todos nues t ro agradecimiento ppr su i n t e r é s y con e l permiso de us tedes damos comienzo a l segundo año de l Dia­r i o de l a Suerra»

l o c u t o r a : (IEEITO) MU».* NOVECIENTOS.. • CUARENTA»

SONIDO: MÚSICA

l o c u t o r a : Nueve de Abr i l de 1940#

l o c u t o r : l o s alemanes invaden Dina*¡&ra& y Noruega»

SOI? IDO: "VAIS 2BIS2B» S ibe l i u s

l o c u t o r a : ID de A b r i l t

l o c u t o r : Primera b a t a l l a de Narvick» l o s alemanes avanzan desde Oslo»

••AHHBNDI2 DB BBUJD» Dukas

l o c u t o r a : Abr i l* Once»

l o c u t o r : l o s b r i t á n i c o s ocupan l a s i s l a s Faroe»

SONIDO: ••DANZA MACABRA» Sa in t -Saens

~2~ O^f/f^írj /g l o c u t o r a : Trece de A b r i l

l o c u t o r : Segunda b a t a l l a de Uarviok

SOHirjQ: MÜSIÜA güBRü!B

l o c u t o r a : Dia 18 ae A b r i l *

l o c u t o r : Aparecen ba rcos de g u e r r a alemanes en e l f i o r d de Trondjáim

SOHIPO: MtJSIOA FüBRtgB '

l o c u t o r a : Los b r i t á n i c o s completan sus desembarcos en A n d a l s n e s * # .

l o c u t o r : **»» e l d í a 19 de A b r i l *

SOÍTIPO: MÚSICA PDER2B

l o c u t o r a : l o s b r i t á n i c o s f r a c a s a n en su i n t e n t o de l l e g a r a Urondjáim.., . .

l o c u t o r : .** en e l raismo mes de A b r i l * Dia S4#

SOKIDOt MÚSICA MJBRTE

Xoou to ra : Dxa 26 de A b r i l * • •

l o c u t o r : l o s a l i a d o s se r e t i r a n *

S g g g g j MÚSICA MIERSE

l o c u t o r a : l l egamos a l mes de Hayo* Bn f e c h a , 2 t ****

l o c u t o r : *** l o s a lemanes l l e g a n a Andalsnes* l a s f u e r z a s a l i a d a s se

embarcan en ITamsos*

SOHIDO: MÚSICA FUEROS

locutor: Dia 9 de Mayo»

Locutora* los británicos ocupan I si and la*

SONIDO: MÚSICA FI3ER3E locutor: Una fecha importante* De gran trascendencia para la Histortt

de la Querrá*

l o c u t o r a : Día 10 de Ma&o de 1940 . (G01IS) Mr* Chamber la in r e n u n c i a como pr imer M i n i s t r o * Mr* M u c r c h i l l , que forma e l nuevo Gobierno d e c l a r a :

l o c u t o r : » HADA 1ENG0 QUE OFRECER SUJO SAHOTB« BSMIHiZOt lAORBIAe Y SUBDR.*. TJRBOÜHTAIS CÜA1 ES HÜBSTKA POLÍNICA? OS 10 DIRBt AFRONTAR 1A GUERRA BH EL MáR, EH 1A 2?ISRRA Y EN E l AIRE, COI TODO NDESOIRO PODERÍO Y CON TODA 1A FUERZA QTJB DIOS PUEDA D * HOS*.. ?PKBGU1JTAIS CUAL ES NUESTRO 03JE2IV0? OS RESPOHDER]? §0H OTA S01A PA1ABRA: VICTORIA. 1A VICTORIA A CUALQUIER 3 1 010 f I A VICTORIA A PESAR DEL 2BRR0R, LA VICTORIA POR láRGO~ 8DEGQE Y BSPI10S0 QPEBB SEA E l CAMINO***

SONIDO: jgggO iFiLBS UKQS COMPASES

Looutora : Bste d i s cu r so fuá" pronunciado en l a cáaara de l o s Conmnee* EL mismo ¿Lxa, 10 de Esyd, l o s alemanes invad ie ron Holanda y BáLgioa*

SOHILO: WJSIOÁ FUBBTE

l o c u t o r : Quatro dfas mas t a r d e , e l 14 de mayo»**

Locutor a : • • • Ihxi bombardeado Rotterdamnu De l a s 50*000 bajas c i v i l e s ,

30#000 r e s u l t a r o n muertos*

SOHIBOi MÚSICA FDBRffl

Locutor ; Holanda c a p i t u l a e l mismo d ía 14 y l l e g a a Londres l a Reina Gui l le rmina ,

aOJJUTDB: MÚSICA FUBBSB

Looutora: Los alemanes a t r a v i e s a n e l llosa*

Locutor : Esto o c u r r i d en mayo, 15*

SOITIDO: MÚSICA FUEROS « • " • — — — - — — — i • I I • I " • » ••! » • »

Locutor : Dia S4*

Locutor : Los alemanes avanzan hac ia l o s p u e r t o s de l Canal*

SOITIDO: MÚSICA MJERgB

Locutor a : I Sensac iona l ! Dia 28 $e mayo*

Locutor : Capitula el Ejercito belga*

SOITIDO: MÚSICA FUEROS

Looutora : Bn nues t ro programa del próximo domingo, escucharán u s i d e s e l c ap i t u lo dos b i s , de nues t ro Diar io de Gfuerra*

Locutor : Desde e l d i a 28 de Mayo, desembarco en Dunkerque; h a s t a e l d ia 11 de Diciembre en que se inicie? l a campaña en África»

Looutora: Año: 1940 SOITIDO: 1TJSI0A gQEKBS : 2IM0 : MÚSICA (QHISIES^DE^wDI&ililE»! Locutor : Ocurrencias de Actual idad (XILOFÓN) Chis tes E l é c t r i c o s *

Looutora: Ohl Querido doc to r*» , s iguen l o s do lores de c a b e z a . . . I B s t a terrible jaqueca! ?Como estoy de fiebre§ doctor?

Locutor: Sigue usted teniendo exceso de kilovatios* (GOFS)

m%m (J^2(^j üooutora: ?Y raJ me aconseja usted contra l a f i eb re , doctor?

l ocu to r ;

SOEWO:

De momento § su l f amidas; pero s i l e sigue aumentando l a tem­p e r a t u r a , t endrá us ted que suprimir e l grupo e l e c t r é g e e n o .

MÚSICA FUERES : PINITO : MÚSICA

l o c u t o r ; P a r i s . . f hace v e i n t i c i n c o afios#

Xovutora: Debutaba C h e v a l i e r . . .

SONIDO: OáEOIOH

l o c u t o r : Entusiasmaba Josef ina Baker.•

SONIDO; QÁICIOE

l o c u t o r a : Se r e v e l a Ivone P r in t emps* . .

SONIDO; CJffiCIQH

l o c u t o r : Pero e l oe t ro de l a f r i v o l i d a d l a mantenía .

l o c u t o r a : IMis t ingue t t I

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

SOITEX);

Ent re l o s sesen ta y sesen ta y cinco años e ra una mujer en~ c a n t a d o r a , . . Su a r t e p i c a n t e f sus p i e r n a s marav i l l o sa s y su v o z . . .

Su voz e ra escuchada en s i l e n c i o y en l a misma canción en que u s t e d e s l a van a o i r . . .

CAUCIÓN

l o c u t o r :

l o c u t o r a :

SONIDO;

Xa M i s s t i n g u e t t fsuf de turnee y vino a Barcelona, debutando en e l 2?eatro Huevo.

Todas l a s noches un l l e n o . . . y a todas horas au tos y coches de caba l lo s cruzaban nues t ro P a r a l e l o dándole un c a r i z de melodía i n t e r n a c i o n a l . . .

HJSICA

l o c u t o r :

S0FI1X);

Nos canta »G,est mon homme» y »»Qa c t e s t P a r i s » . . . rodeada de un gran numero de »boys* que l a cogían en volandas como s i se t r a t a r a de una muñeca. . . Y a l terminar e l e spec tacu lo f oon un gran ves t ido y sombrero de plumas, cruzaba e l escena­r i o a l b r ioso compás de l a marcha de P a d i l l a : " V a l e n c i a * . . .

MÚSICA

l o c u t o r a : l a M i s t i n g u e t t ha cumplido 70 a ñ o s . . . Y hoy t e s t a noche t quizás mien t ras u s t e d e s escuchan n u e s t r a voz f e l l a exhibe sus p i e r n a s ante quince o ve in t e personas en e l Alhambra de P a r i a . . .

SOLIDO; MÚSICA

l o c u t o r : l a famosa e s t r e l l a , símbolo genuino del v i e j o music-hal ] , es ya "bisabuela y en e l e scenar io de l a inmensa Sala de l A l -hambra canta de n u e v o . . .

l o o u t o r a : » 0 , e s t mon homme**

l o c u t o r : Teniendo por marca un decorado de c a l l e s t o r t u o s a s de l Mont-martre apache, alumbrado por l a enfermiza l u z de g a s * . ,

l o o u t o r a : l a M i s s t i n g u e t . . . t i e n e bo l sas debajo de l o s ojos qa& ya no puede dis imular l a c i r u g í a p l á s t i c a . Su cuerpo no t i e n e g r a ­c i a n i f l e x i b i l i d a d y l o s años han hecho crecer un feo p e l l e ­ja en l a b a r b i l l a de l a popular »vedette»#

l o c u t o r : Pocos espec tadores acuden a a p l a u d i r l a y l o s que van son p r o ­v inc ianos o ex t r an j e ros que no quieren marcharse de T a r i s s i n admirar a una a r t i s t a que es como un monumento de l a ciudad próximo a derrumbarse*

l o o u t o r a : Pero ante e l asombro de todos f a l t e rminar e l e s p e c t á c u l o , l a Mis t ingue t t f rodeada de sus i n s e p a r a b l e s boys t siempre pin^ t a r r a j e a d o s f aparece simplemente con una mal l a negra y l a s p i e rnas a l a i r e . . .

l o c u t o r ; Entonces sorprende un caso inaudi toj^ un capricho de l a Hato* r a l e z a * . . La mujer de s e t e n t a años , v i e j a , fea y achacosa , sigue teniendo l a s p i e r n a s m a r a v i l l o s a s * . .

l o o u t o r a : Un p e r i o d i s t a ha e s c r i t o que l a Mis t ingue t t a s i s t i ó a l rees*» t reno de una p e l i c u l a de Marlene D ie t r i ch y d i j o a una amiga; ••Oye q u e r i d a » . , yo creo que Marlene e s ixnica; pe ro ya es un poco v i e j a . . .

l o c u t o r : Marlene t i ene 42 años . Mis t ingue t t 71»

l o o u t o r a : Uo obs tan te* e s t a u l t ima sigue teniendo l a s p a n t o r r i l l a s mas p e r f e c t a s de P a r i a . . .

l o c u t o r : Por l o t a n t o b ien podemos d e c i r f que, a pesa r de todo f l a M i s t i n g u e t t no ha dejado de ser l a Mis t ingue t t*

30UID0: MUSIOA : PIANO : MUSIOA

l o o u t o r a : ?Su novia l e ha preguntado s i sabe us ted dormir?

l o c u t o r : l a s novias quieren que sus prometidos s u e ñ e n . . . pero que no duerman* Calcule us ted l o desagradable que es que e l futuro marido resople y ronque mientras e l l a se enternece escuchan­do e l ^Concierto de Varsovia» y admirando l o hoyuelos de Olark S a b l e . • •

l o o u t o r a : De eso precisamente quer ía h a b l a r l e . . . Yo l e p r e c i o a u s ­t e d y ahora que es us t ed joven debe r í a aprender a dormir .

l o c u t o r : E s t a a s igna tu ra se aprende s in maes t ros , ün se rv idor t i e n e todos l o s d i a s ma t r i cu l a de honor porque me l evan to con r e ­t r a s o y l l ego t a rde a l a o f i c i n a . . .

-6- (A^(ÁZ^S)

Xocutora: P e r o * . . ?us ted se ha v i s t o mient ras duerme?

Xocutor: No puedo hacer l a s dos cosas y us t ed?

Xocutora:

l o c u t o r :

Xocutora;

Yo tampoco, pero sé qv® duermo bien* Usted deMera buscarse a a lgu ien que l e v i g i l a r a . . . me dá l a impresión de que duer-rae u s t ed con l a boca ab ie r t a*

?Es que l o s t r a t a d o s de urbanidad tomaron c a r t a s en e s t e asunto?

Exigenc ias de l a v ida moderna* Xa inquie tud de n u e s t r a exis« t e n c i a , l o s n e r v i o s , l a e x c i t a c i ó n que produce e l dinamismo nos ob l iga a dormir de manera i nco r r ec t a*

Xocutor: Ahí Es que ahora , en l uga r de p i jama, usaremos smoking?

Xocutora: Uo* 3?ero han de dormir con l a boca ce r rada , con l o s brazos e s t i r a d o s , con l a expres ión s o n r i e n t e . • .

l o c u t o r : Como s i l e h i c i e r a n un r e t r a t o * . .

Xocutora:

Xocutor:

Xocutora:

l o c u t o r :

Exacto* ÍTatural idad, mucha n a t u r a l i d a d * . . y , desde l u e g o , n i hablar de l o s r o n q u i d o s . . . Vamos a v e r . . . ?0omo ronca u s t e d ?

Ronco muy bien* A veces has ta cojo l a t o n a d i l l a de "Rigole t t o » .

Pruebe, por f a v o r . . . (BOITQUIDOS) 1 t e r r i b l e I Usted no puede casrse*

Uy * • * I t e r r i b l e I

Xocutora:

Xocutor:

Xocutora:

Xocutor:

Xocutora:

Xocutor:

Si us ted fuera s o l t e r a no d i r í a es to* líe a c e p t a r í a . . .con* l a boca a b i e r t a ^ , con l o s brazos levantados en a l t o , r e~ soplando y r o n c a n d o . . . I s i sabr¿ yo e l d i f i c i l momento que a t r a v i e s a n l a s s o l t e r a s !

No obs tan te us t ed puede**.Idebel remediar e s t e defecto ma~ t r i cu l andose a l a "Escuela del Sueüoi que se ha fundado en Ind ianapo l i s*

I n d i a . . . ? • • • IBso viene de i n d i o l Comprendo* Y en l a "Escue­l a de l sueño» . . . ? s e aprende a dormir?

Si* En primer l u g a r f como impresc indib le concicirfn para m a t r i c u l a r s e t l e obl igan a e x t i r p a r s e l a s amigdalas y vege­t a c i o n e s de n a r i z . l u e g o , acude todas l a s noches a dormir a e s t a . «Escuela» que es una especie de pensión donde l e v e ­l a n a uno durante toda l a noche .* .

Ya* Y l e c i e r r a n l a boca; l e bajan l o s brazos ; l e e s t i r a n l a s p i e r n a s ; l e obl igan a s o n r e i r . . .

Xa p o s i c i ó n debe ser normal; e s p e l i g r o s o p r r a e l o rgan i s ­mo permanecer e n c o g i d o . . .

Y l e acostumbran a uno a l a fo togenia del sueño, l e c o n t r a ­t a n pa ra e l cine*** pero no ñuerme en todo un año*

SOHIDO: MÚSICA : PIAUO : MUSIOS

Locutor: Dicen las gentes que el mundo está desquiciado... que cuantas mas cosas extrañas se inventan menos tranquilidad existe pa» el alma» Quienes sostienen tan pesimista teoría, ignoran que existe un pais sin hombres de esos que abren y cierran el gas sin cartillas de racionamiento; sin tranvías a precio de ta­xi; sin taxis que funcionan peor que tranvías, sin cobrador-res de contribuciones; sin peliculas de esas que enuncian no reestrenarse hasta el año siguiente porque las estrenan una semana antes de acabar el año*.* en fint existe el paraí_ so»

Looutora: Este es la Isla de Titoairn, a £5 grados latitud Sur y 138 grados longitud Oeste... situada ahí... a la esquina: !en el pacificoI

Locutor: Produce plátanos^ oocos, panfrutaf caña de azúcar y patatasf

Looutora: Ustedes deben preguntarse».. ?ae lo preguntan o no se lo pre­guntan? tüengan la bondad de preguntárselo para que nosotros podamos continuar»..

Locutor: Ustedes deben preguntarse».. ?es una meseta en la que solo viven fieras y que todavía no se ha descubierto?

Looutora: Ho, digo, I sil Es una isla con D0SCIE1Í20S habitantes a pesar de ser un pais tan popular como el fotogénico líueva York»

Locutor: Bata es la isla en que desembarcaron los náufragos que vivie­ron la tragedia de la "Bounty"»

Looutora: Kl paradisiaco lugar que leyeron en la novela y que hsn vis­to en la pantalla, existe.••

Locutor: Solo que no están allí Olark Sable ni Franchot ü?one» Y no es por falta de ganas»

Looutora: Sus habitantes no han sabido hasta hace toa meses, que muy m\ cerca tuvieron la guerra» Por causas que se ignoran, a pesar del renombre universal de la isla üíitcairn que sirvió para inspirar 41 famoso libro y el magnifico film, nadie se deci­de a vivir en ese paraíso»

Locutor: Queda libre un popaoiSs de terreno que mide un metro. A ver á ¿Lguno de nuestros empresarios se anima a construir un cine en ese lugar»

SOriSO: MUSIÓA : PIAflO : BU SIGA • III III» Jl II I II lili I I I I •- - •' • "•'"• ~ — -

Locutor : Señores oyen tes»• . aqui termina e l programa numero 174 de Recortes de p r e n s a t por Antonio Xosr&a»

Looutora: En nombre de nues t ro colaborador y en e l n u e s t r o , muy bue­nas n c o h e s . . . Deseamos h a l l a r l e s en e s t a s i n t o n í a e l proxira domingo. Dios mediante*

SIiraOffltA

Q¿IJi2{Mns) ^ e

ma hora 1¿ÜS3L2S » La FABíUGA ». Hadas, 20. Pueblj Seao.

J LOCUTOR: Cuande Giette accedií a ser superintendente de tedes les edifi-

cies piíblices del territerie de Flerencia, sus cenciudadanes se

hallaban atareadas en la eenstruecién de su magnífica MMMfciÉ»

Dueme, que ambioienaban fuese más bella que cualquier etra cate­

dral jamas canstruída. Había side ceaenzada cuarenta añes antes,

pere se hallaba lejes de e3tar terminada cuande Giette se éA&é&fr gi ceavirtie en su arquitecte#

LOCÜTORA: Cerne también deseaban les flerentines una terre digna de iglesi*

tan impértante, y aquélla ne había side cemenzada tedavía, les

planes se dejaren per cemplete a jaicie del nueve superintenden*

te# La terre quedf terminada cincuenta añas después de la muerte

del maestre, pere éste vivié la suficiente para tener la certi­

dumbre de que aquélla sería su terre y de que a ningún jeven ar-

quitecte le sería permitide aedificarla e recenstruirla en el

mámente en que él hubiese desaparecide de la escena*

LOCUTOR: Giette murié en el añe 1337, diecisite añas después que su buen

amige Dante, que fué su huésped en Padua, mientras Giette tra-

W0$f&$ bajaba en les fresces de la capilla de la Arena, de

aquella lecalidad.

LQGUiVrui.- Han escuchad- «• G4HKBÍ DS ARTfí » la em^s^dn que les ofrece to­dos loa d-LB.3 a esta m^sma hora K0BHL2S a LA FABRICA ». Radas, . Pueblo ¿eco.

LüJUxOR.- La c-dsa que deben v x a ^ t a r antea de adquior^r sus muebles*

D ^ s t x i i U v j : g r igmen to d¿ » Li5 TRJS3 g&BJUgJA8 321 i..oa »•

BESULIADOS HABIÓOS Hi LA JOHKABA DR ORTIVA» OE BOY

CAMEBONATO BACXOKAL DX LIGA.

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PERFIL DS LA. JORNADA

La Liga t i ene 9 después de hoy, un nuevo l í d e r : e l Real

Madrid, vencedor taje, por la mínima, de s u gran r i v a l regional , e l

At le t l co Aviación. La jornada, convénganoslo, ha sido realmente pro­

p ic ia para l o s madridistas, ya qus e l choque entre t sYl i t sxy Oviedo

y S e v i l l a ha registrado e l ucfcu resultado que mas podía favorecer

a l Madrid. Un empate» Gracias a e l , pueden, pues, l o s merengues, ocu­

par por e l momento, e l primer puesto de lia c las i f i cac ión» Aunque es

demasiado leve su ventaja -un punto sobre s ev i l l anos y ovet tenses , y

dos sobre e l Barcelona- para que puedan s e n t i r s e en é l demasiado segu­

r o s . Las pos ic iones , después de la jomada de hoy, m exceptuado e l

primer puesto, no sufren variación alguna, manteniéndose l a s mismas

d i s tanc ias entre l o s equipos que se hallan en dispos ic ión de atacar a l

l í d e r , e s to e s , Barcelona, que s e mantiene en e l tercer lugar, e l B i l ­

bao, que se halla a un puíto de lo s azul-grana y e l Valencia, cuya re­

cuperación l e ha permitido ganar posic iones firmes en l a s ultimas sema­

nas. En los bajos de la c l a s i f i c a c i ó n , e l panorama sigue ensombrecién­

dose para algunos equipos. SI Español, es uno de e l l o s . Su nueva derro-

ta -en Mes t a l l a , la de hoy- te l e obliga a permanecer en un penúltimo

lugar, tanto mas intranquilizado? cuanto que l a Liga es ta ya t s x s r t j g

« ^ • • A M i t i T » r n i T i ^ T p « i > pYm^n±mnmw*M±Tr±MwúttT±±Mmxfm muy avanzada y

hemos de empezar a preguntarnos s i tendrá tiempo, realmente, e l Español

de recuperar e l mucho terreno perdido.

Sigue l a buena racha d e l Sabadell , en segunda. Hoy ha logrado

sacar un punto de Los Carmenes, que l e permite aumentar, a t res puntos,

l a ventaja que l l e v a a su inmediato seguidor. El Gimnástico parece v o l ­

ver por sus fueros . As i , por l o menos, se deduce de su amplia v i c t o r i a de

hoy sobre e l Córdoba. iraKiBxJtonagBM

pzsDOpniJCBlsaxxfi^sixx Que SKxáxjtmxfs los hechos nos demuestren que su

triunfb de hoy es e l comienzo de una firme recuperación.• •

SL B4RCBL0N4 TRIUNFO' D]JL CASTELLÓN, por k a O Crónica de Manuel Espin.

Cttyyws) 2r

No n e c e s i t o e l Barcelona recurr ir , n i mucho menos, a esfuerzos heroicos

n i , s i q u i e r a , usar de grandes alardes técn icos , para apuntarse un triunfo claro

holgado, frente a su endeble adversario de es ta tarde: un Castel lón que no fué

nunca adversario pe l igroso y que en momento alguno l l e g ó a dar la impresión

de que podía ser capaz de torcer un pronóstico que se hallaba fuertemte arra i ­

gado en e l animo de lo s mi l lares de aficionados que se apiñaron en l o s grade*

r íos de Las Corta. En rea l idad , hubo t a l d i ferenc ia de c l a s e entre ambos on­

cea, ta l superioridad técnica de l o s barce lon i s tas , que é s t o s pudieron i r cu­

briendo e l camino del triunfo s i n necesidad de esforzarse demasiado y de saca

a r e l u c i r e l juego de otras tardes - l a de hace quince d í a s , frente al Hércule

por ejemplo- en l a s que e l acierto anduvo de l brazo de l a b r i l l a n t e z y de l a

e f i c a c i a . La labor de los barce lon i s tas , por e l contrario, v l ó s e hoy sujeta

a un tono marcadamente g r i s , de l que sólo acertó a s a l i r s e en muy contadas

ocasiones , esto e s , cuando de l a s f i l a s azul-grana brotaban, a i s l ados , fuga­

ces d e s t e l l o s que-; s i bastaron para r a t i f i c a r , una Tez mas, l a a l t a c lase

de l o s barce lonis tas , fueron a todas luces i n s u f i c i e n t e s , en cambio, para

elevar e l n ive l medio de la calidad de l partido* El tono g r i s , repetimos,

iaopxá privo, por l o general , a lo largo de l o s noventa minutos. Y e l l o , como

hemos dicho, no fue obstáculo en ningín momento, para que l a superioridad de

los barce lonis tas mostrase siempre una claridad rotunda, no ya en l a s c i f r a s

del marcador, s i que también sobre e l terreno, en donde w2xÉmxk*ÉMZtMXx±ÉMm

xkM± la i n i c i a t i v a y e l dominio corrieron, por l o general , a carg* del Barca Una buena parte

lona . fibüDudtlcfcs de l a s causas que dieron origen a l a poca v i s to sa actuado 1

d e l Barcelona, habríamos de h a l l a r l a , a no dwiar, en é l hecho de qx* e l part i

do había tomado, ya a l o s ocho minutos, un runbo c laro , con l o s dos tantos

que en e l breve periodo de un minuto había logrado marcar e l Barcelona. La

seguridad de una v ic tor ia KnüoqqDUflt cobró cuerpo entre l o s azul-grane,

llevando a l animo de l o s mismos una BMBJJBMBM confianza WK9Éaam£km$a que

había de pm&mskmm tener , como r e f l e j o , esa dos i f icac ión de esfuerzos

MiaTtel as i atas que l l e v ó a l o s

barcelonistas a s a i t x l iquidar e l partido s i n r i e sgos tan i n ú t i l e s como

innecesarios» Desde luego, no todo fue lo raque pudiéramos llamar exceso de también

confianza* Hubo, de otro lado, su buena parte de ix* f a l ta de inspiración

o, s i se quiere t una c ierta dosis de imprecisión en síganos jugadores, sin

2£

cuyo defecto, WXSL es seguro que la labor del Barcelona, aun

ÉJMMÉtkmmwtQnntm s in s a l i r s e de l a prudente pauta de tmiTt*MXXM*x no i|4¡ügá*>»

UM» energías en esfuerzos inút i l e s , habría alcanzado un nivel infinitamente ^ f loja

superior al que trazo la actuación de l o s barcolonistas. Sin la

de no labor de los dos Gonzalvo 4£uzs±xs£m|3

•MiiBiM¿jüBl»x<KmriaTa que prestaron muy poco apoyo a los delanteros, y

haber tenido Cesar una acusada fa l ta de precisión en los servic ios , es in­

dudable que e l Barcelona habría v i s t o , no solo considerablemente abril lan­

tada su labor global , s ino , también» a a » «estatal»* dotada su actuación de

tina ef ic iencia notablemente superior* atasiiaaiÉafasts*xjUla*xtofaE*«g De

los defectos apuntados, in f ir ióse un v i s i b l e perjuicio para e l rendimiento

de la delantera, qagisgTwri taiga» que anduvo un tanto descohesionada y, de

consiguiente, faltada de 1 profundidad* Y de que así fué, en efecto, l o ates

tigua la circunstancia de que los golee - t res de e l l o s , por lo menos- n

« « » # I 1 I 9 0 » l l e ­

gasen ain demasiada bri l lantez , s in esa bri l lantez qxe suele acompañarles vienena ser

cuando los mismos mam la culminación de MMPqpqpg|ag»imx jugadas claras y

abiertas* Los dos Gonzalvo y Cesar, fueron, como queda dicho los puntos

débiles del Barcelona, y aunque sus f a l l o s no llegasen a adquirir propor­

ciones estrepitosas , ni mucho menos, fueron sufieientes para quebrar l a ho­

mogeneidad del conjunto, y para ta$mx que quedase, sin e l debido premio,

acaro ¿ka aceptable labor de l o s restantes componentes del equipo, de los que

*3ttax£***tt¿, como siempre, por su temple y v is ión exacta, Martin, por su

proverbial empuje* aunque se l e marco mucho y bien por parte de la defensa

castellonense, Bravo por sus genialidades, y Gamonal por sus escapadas y

buenos centros. 3ans, cuajo, en e l centro de l a media, una actuación exce­

lente} xsxeanteaci&a&agjau comparable a aquellas que ofreciera a f inales de

Q*Mftos) Z)

tt>>

la pasada temporada. 7 e l trio defensivo, traiga* cumplió, aunque s in ex-»

cederse. S l las superior a Curta, y Vela acó, bien por lo general, salvo en

alguna salida temeraria.

vidualidades e l Castellón, acaso su medio derecha Estera podría ser citado

como su hombre mas destacado en e l partido de hoy. Loa demás, aparecen to­

do 8 a un parecido nive l . Por l ineas , la media supero ligeramente a las

demás, siendo l a delantera la mas f l o j a . Una delantera con escasa vida,*

nula en punto a profundidad. Basilio parece ser su elemento mas pos i t ivo ,

pese a que sigue miando e l mismo Basil io que tenia e l Barcelona; un juga­

dor discreto* tímtlmm Faltando unos diez minutos para e l f inal , hubo de

ser retirado del terreno, a l parecer con fractura de clavícula, a oonse-

cuencia de un encontronazo con Velasco.

Dirigió e l partido e l colegiado andaluz señor Ocafia. De nuevo sona­

ron aplausos en Las Corts como premio a lca arbitraje. Con decir que dichos

aplausos nos parecieron justos y merecidos, tofaflmsguysxlasxins será su f i ­

ciente para •s<a<«ianfaila1amrT<w* expresar nuestra entera conformidad

por e l excelente arbtitraje del señor Ocafia.

Los ikantos se marcaron por este orde:

• los s ie te minutos, Cesar, de cabeza, logró marcar e l prinero.

Un minuto después, un t ire raso de Bravo, val lo al Barcelona e l segando

tanto. Y faltando un minuto para f inal izar e l primer tiempo, un pase de

Bravo a Hartin fue rematado por é s t e , de magnífica media vuel ta , 51 balón

se e s t r e l l o contra la cara interior del poste y se coló en la red. 3-0.

Sn l a segunda parte, se marco e l cuarto tanto a lo s 17 minutos, al rema­

tar Martin, en un barullo frente a la puerta del Castellón.

Los equipos fueron:

Castellón: x&unuc? Higinio, Alepuz, Mauri; Bsteban, Laborda, Santo

lariai Torres, Soria, Bas i l io , A oiau y ¿isensio.

Barcelona: Velasco, S l l a s , Curta; Oonzalvo I I I , sans, Gonzalvo II{

(tomona!, Escola, Martin, cesar y Bravo.

M^lmsj 2*

DOS ACTORES DKL PARTIDO OPINAN:

vv Sans f e l medio cent ro b a r e e l o n i s t a , nos d i o , a l f i n a l ,

su impresión sobre e l p a r t i d o ;

-Se ha ganado b ien , y c reo que pudo ganarse con mayor

amplitud* jBfaMMHBtorift a poco míe 1 a$SJBÜNM^NJN^S

hfcfrfoewe +Amwp&mA+ HE algunas- cwasteiras* Decididamente, vamos ganando

en juego y creo que en l a segunda v u e l t a estaremos enQi i iufes cond ic io ­

nes de renovar e l t i t u l o * Del p a r t i d o , poco puede dec i r se* Si C a s t e l l ó n ,

pese a su entusiasmo, ha estado siempre por debajo de n o s o t r o s ,

aun s in tener noso t ros una actuación completa*

S a n t o l a r i a , e l medio a l a i zqu ie rda del C a s t e l l ó n , ha­

bló a s í del p a r t i d o :

-Tuvimos desgracia en alguno de l o s t an tos que nos

marco e l Barcelona, por l o que creo que un r e su l t ado menos severo habría

sido mas jus to ."Desde luego , acep to , como l ó g i c o , e l t r iunfo del Barce­

lona , aunque como he d icho , creo que fué excesivo e l tanteo* No t i e n e

sue r t e e l C a s t e l l ó n , e s t e año* Las l e s i o n e s nos han obligado a v a r i a r

continuamente e l equipo , con l o que e l conjunto se ha r e s e n t i d o v i s i b l e ­

mente* Y l a desgrac ia ha proseguido es t a t a r d e , con la l e s i ó n de Bas i -

1 1 * . * *

CLASIFICACIÓN DS LA LIGA.

Líder, s i Madrid, cae. 18 puntos.

seguido de Oviedo y S e v i l l a , con

Barcelona, 16

Bilbao, 15

Valencia, 1^

Gijon, 13

Caste l lón, 11

Alooayno, 10

Aviación 9

Celta, 8

Sspañol y Murcia, 7

Hercules, 6.

/

/ cexona . Día 16, i^ /^o . . • " • III m I I I • ! « Il II

fjkziZÍL ¥ I 3 ¿ £ ^ 3 0 S¡$5OTOX}S, SE FÜ1DS Y SIGUE . 0 1 0 FGEBQ)

HA iBPOESIYA " ' * # r

LGC n ofrecida por HOJA BADIANES, la primera 'é£r* las mejores s de afeitar*

(GONG) LOCUTOR: M i l l o n e s de consumidores a t e s t i g u a n , a d i a r i o , e l p r e s t i g i o , siem­

p r e c r e c i e n t e , de l a famosa h o j a e s p a ñ o l a

LOCUTOBA: HOJA 2ADIAH2¿

LOCUTOR I No e s una marca mas* Bs l a mejor de t o d a s e l l a s ,

(MÚSICA PI3EB3ÍE 10 R É l O I Y SIGUE COMO POKDOi

ítíí&iSaüí « L e c t u r a r e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a j o r n a d a ^

(GUTGJ

-wOUoJwHA: Gran Concurso de f ú t b o l HOJA SADIAES.

LC OH: S o l u c i o n e s p a r a l a j o r n a d a de hoy : Han ganado dos p u n t o s , l o s con­c u r s a n t e s $ue p r o n o s t i c a r o n que m¿M^e$P?&* . ü* £&*£&.... . . . . . . . . # seria^4&Í máximas goleadou^de hoy y que m a r c a r x a r u . . . / r . * . . t a i t o s ,

LC LA: Se un s o l o p u n t o , l o s que , no hab iendo a c e r t a d o . nuraer6 e x a c t o de g o l e s , a d i v i n a r o n únicamente e l nombre d e l

e q u i p o ,

LOCUTOR: AI i g u a l que mi l a s semanas a n t e r i o r e s , HGJ*. raí EB v;-....itira a l a i c i l i o de l o s CQ.ixursan.tes f a v o r e c i d o s po r e l a c i e r t o , un

v a l e a c r e d i t a t i v a de l o s p u n t o s g a t a d a s , j u n t o con un obsequ io e n r - rouuc tos de l a famosa marca HOJA BADIA12B.

(GONG) - L e c t u r a c l a s i f i c a c i ó n de l a L iga=

(GOIGi

'LCCU2QBJL: HOJA BADIA1TIE, Siempre a l a cabeza de l a s me jo res m a r e a s ,

(MÚSICA 2TIERTE 10 S2GUHD03 Y SIGUE CCMO FGHDQ]

i o de l a L iga= l e c t u r a c

. (GOHG)

LOCUTOBA: HOJA BADIA1EB. Un p r o l u c t o de s e l e c c i ó n .

(MÚSICA FUEKÜB 10 SSGUITDOS Y SIGT3S COMO ífcHDQ)

- L e c t u r a c r ó n i c a p a r t i d o B a r c e l o n a - C a s t e l l o n =

( I n t e r c a l a r e n d i c h a c r ó n i c a : ] ÜTOEA: ( d o n g ) # HOJA" BADIAEDB. La marca que se ha impuesto ;

b i l i o s a s c u a l i d a d e s . * L a h o j a que Vd. n e c e s i t a s e h a l l a e n t r e l a s

c r e a c i o n e s de HOJA EADIAKS.

CMOSÍCA Jó s.)

*

or sus mará

diversas

0¿tr¿iw$ sx

¿A: J ran Concurso de Fútbol HOJA BJLDIáBXE

GR: -*a pr imera v u e l t a de l a Liga e s t a ya tocando a su f i n .

y seguimos a s i s t i e n d o at-xwaaUjuí a l a emotiva lucha que, en pos del premio de mi l p e s e t a s , v ienen sos t en i endo l o s concur­s a n t e s ^UB f i gu ran en cabeza de l a c l a s i f i c a c i ó n .

9 f LOCUTOR: Después de l a jo rnada d e l pasado doaingo* s igu i exá» don Manuel

Buiz , de Val}.deperas, conservando su debj.1 v e n t a j a de un pun­t o , sobre su inmediato segu ido r , don José Moreno, de Barce lona .

__ 9 9 9

LQCUIORA: Y e s t e , a su v e z , l og ro deshacer e l coda a codo qu§ ven i a SD S -ten iendo con dan Jaime Cabra, quien solamente l og ro a d j u d i c a r ­se t r e s punuossen l a u l t i m a j o rnada .

§ 9 _

LOCUTOR: ¿Habrán va r i ado l a s p o s i c i o n e s desp&es de l a jo rnada de hoy?

LOCU^ORá.: £ n , n u e s t r a emisión de l próximo domingo, l o sabrán Ydes. Y s a ­b rán , a l propio t iempo, de l nuevo concurso que p r e p a r a , pa ra l a segunda v u e l t a , HOJA RADIAHTB, siempre c e l o s a de cor responder a l favor que e l pub l i co en g e n e r a l l e d i s p e n s a .

LOCUTOR: KO BEJen de escuchar e l próximo domingo, a l a s nueve y mea j a , n u e s t r a emisión

• f\9 • JUTTBHa IBP ORTIVA

LOCUtor: que, f en e s t e momento, se desp ide , j o r hoy, de sus oyen te s , agrá d e c i é n d o l e s , de corazón, l a a t e n c i ó n con que se d ignaron e scu -

(MÚSICA FUERTE Y FBT)

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par Jj«uainet« 1 D CX»

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n Id de Dlnie»

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32

, de la ioetedad Española de B*dlodifuri5a. . ., nmro m xa***, t*a* B B B W ( n a ^ )

- t la mas- r í e * «a— de l l o a r e s , *LY¿tfB9 ore*» t e l l i o r que ee r«ouer«ia siempre* Bread?

| AIT^BS, la a lev r í e de laa f ies t a i ,

ful i * \ JeJ

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— — ——» «• W

Bueaaa noches se. oren radioyentes #•• oieadolee a u r tedee . ^ue ee lo %ee lenta» fundante* l a r g á b a t e eervlda

felicidad • •• t*h9 ta e l

por qué9 ñ®& eoeae que en aparieneie eledae9 *ue pudieran tener %»n poco de que parecen tener das f lnea i eeapleteac «andad a p r t - e r e f l e t a parece iüspofible pueden un i r se , ñor . t ro* elmee que fio une, en día tea ee^ü&de • •• i^ee u y le fe l ic idad puramente e a p l r i t u a l ? se encuentran e l a la* y el ewrpe y . v^cea no eetáa de acuerde ni el cuerpo resca te *ÍUC «archer jt»atoa«#« ftef es> o^.lda ae aevlded y la f e l i c idad ,

c ¿mo dl^tanoi^éoe • eee dfa y In una pon^ de me^ifleete a

«anea gcüelae ae t r a t a r e t ue l a Tempoe^ e c t l es pen¿ar«*# te /e l lo idad lo aue a urna le hace fe] l a , al o t r e pu l%m ce la fe l ic idad 1 &or ser todo le

r e , ee pofere f i j a » en e l l e la e l ánade la tmeceicee en "eeo"»*

l e a eterno 9 ee en e l l a ¿¿ue debem¿e ene ee la fe l ic idad de loe N M

la fe l ic idad toe a aoaotroe mr er e^p , ^*ep aaa^^w^^ **í(r • *wae* 4a

i*» ¿ Ida

•a 'aim petueB&e %ue ron laa deetlnt-da* l e fel icidad* | f una de laa %ae f

3 a de comer | t Eato no

¿ulsler* espesar d i -«a una comida eucu-

HMHNM •* ¡senté ofrecida 5 deeeada como ee l e

le ooaei5at**« c^wa lonee9 qu i s ie ra decir

encuentra» tan d i e t ea -eonúa 1* uta con l a o t r a ,

te d i s t i n t o e t ^ue su iter­ar ^ue en un aolo fceebe locura hacer de laa doe

ee material idad oure | í ine t n el elano eaao nuestra vida, aunque a

Eii e l - l e e , no tienen mam ee eoa ocurr ía Juntar l e

aunque alguana vecen aco r t a s laa d ie taaolaa 9

l a o t r e eoiao a l de doa bar­io e s t a en comer?

t iene tantoe eapeetoa, ^ee J **- do

ee* eer l a e s p i r i t u a l i d a d lo

burearla» Hada m&tt c i e r t a • e y los san toa • »» Pero y

la Felicidad de un ^ o -fel le idad ?••# ¥& lo

aieepra a l f e l l c i t a r -i ; para ver de ^ñVtm

a noeotroa9 r o sa r a!

9

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(At>lJ2¡WS) 3W

.•Es desde e l i&tudlo á^ Badte áereelona 4ue ALT*J£F* le "siáe r i c a , variada y completa §aad ae üooree* lo® que pare adorno de sus raesae y r a t i s facción de sun pel&áaree harán honor a su* f iestas»»* Alt&&sf creadores üe araad¿era* f {el l i c o r que ee recuerda fc*l#j?rr>ret Brandy lc'40. s •* majar br iodte} Altane ain* ¡el l l e o r que r a t i t a ai ^t*s l ee e s t a o£r*¿cienda el Concurse de l a s ^isiilaa La C9B8S 31 Sá,Vi:wDt i e l th»a*uet* de l a s f ies ta** »»»¡ Ay ^ue f l e r t a a pera l a ramilla que tMfMMI el p lacer de s e r v i r l e el eesturoro día de ?*ael< dad,*»* flgaaoe a ver -¿ue nos dice e) concursante ¿ue slrua» La ea l a familia de Dea ¿aja» F i tehot Camle coa el nuaera ?5» fomtém&M lee diente a la rgos CJU l a %ue feas e legida para cwter la a m i l e <*el se -cr P i t e t o t » yffS^i .ME * | Una sa la palabra en la ^ue puede» en*> traar itantise cosa*; variados* (sa la variedad es té e l rosto*1 PfUtWl PJUTO& teudei la a la cá ta las» (Sálala) PUfO Calamares * f e l i e i t a a * ean su baaaa t í a** I Manías se **r**n ec-toe ea i a*B*r**1

ute.de a la se f i decía» (Anuí podrá luc i r se e l eoei*

X

UNÍ i Fruta* » deludo y m u í a s . (Es fcaretitol TOhn^ni.r. J i jona* almeudre» erem& y a l t e a n t e , tl&Of&Si AlfivMT, VIH-.)f: AlalfO c l a r o , Ale41a gran ¿alee y AleUa #r*n aeea* P, í* 8; fea* **tra» l a r f lorea eaa ^ue p r e f i e r e s adornar la mes*; oardeniee* k l a nre*» gusta ll* CmtBk BWU l»ei¡* P'Ji* U f&Ü !>otía j aesa ta oig no* esa» t e s t a 80* im>?£*k %üh £3 ié ;>IHVAS B CHA i s i» {t ía completa para l a s amas de ei»*a» Ho hacer l e comida s e r ! cu *?ren f e l i c i d a d t l (DXSCJ ;IUK£«Q T* A n ; :iim*Q/u ¿Ü U S A Mus pc i f t L0 ¡pi *XÜI i

•tatremo» usa fea reía en las Im&itos de le felicidad» Gaoaaaaaoa par don J a i e Pltefcoi* ¿?*** usted uul es lo que c o n s t i t u i r í a su mayor felleidadfi *To crea £ue la fe l ic idad coa r i* t* en desear ^ucho# t e * aer poca. o&reeer de a l ea y M envidiar a$da« (;tneBenr trucha9 tea** poco» carecer de a lga y ao envidiar nadav \ Une f ármale nueve* T ¿por ^ué lo oree uated^aai? "Porgue tod > lo d#mle es una fe l ic idad de fí*s ÜStrecha»" (f'£¿£a usfead^a la fe l ic idad ao le r*& I&G ee t r a* choces*»* dt^aaMi a c*>a tinada tosí a doña i a e l a t * vlc****^ara urted s«¡Uura cu áue pouria c a a s i ^ t l r l a fe l ic idad? *!o creo ^ue l a f e l i» cldad couaiate en tener micuo, defear poca t no cerecer de aeda y e a r l d l a r -l¿a» • (A ¥#r$ a eer a *©r ••* l a esposo dice %uef deseas rüchOt tener p>eo t car eer de a l ^ y ao eae ld la r aada y» aated^ te*> oer mucha» d^e^ar paco» M carecer de nada y e n s i l l a r ^Ijgo? d^» c i r ; todo l a contrar ia* Ui fe l ie ldac de urted ce de f ía ancha» Y ¿Quiere usted dcairaos por ^ue t "Porgue por ley de contraste» aaft lo .¿m a m± ecpoaa l e f a l t a r a y a « i me *obrñT* • • • ¡ f e l io idad tsom~ p l e t a j falta hiesu Uateu ha pensado en aquello de ; *f**le mas nue sobre i « s asi »ÍUC fa l ta» Vewoc a fer ^«e wss dice la señori ta Do*> lo res Pl tchot fcoig* UNtipe u^trd r e ^ o r i t e ea %ae eoc r l a t e 1 fellol*-dadl *!Q creo ^u^ ooa^i^ta ea eaiud« bondad y teraor áe DÍoe*(Ah| T facaos por %u*>? ^Por^Mi l a :-aJud se empnreJa con e l t raba jo t la boa»» dad caá l a s bueaaa atotsa t ar,bf»s FOU néll^^e de fe l ic idad t^ r rena t y e l tettor de Dios e^ eetur? l a f a l l b l a para le fe l io idad* 9 {Ww blem* I fa^^r con lu Cat i ra de la familia; la re o í l t a t aca t a I I t c í o t * ¿Par^ usted la f e l i c i cad ea 4ue podría eonslr tJF t#Sn snnr la co»> aldi ^lte«av t* i Lata será uaa fel icidad completa») ¿quiere usted §*m e Irnos ¿por %ua % para poder dec i r a los se ores redi oyen tea el día del n a t a l i c i o del £e lo»? swt misisas palabrea ; Pas en la t i e r r a ent re los ho*brt*e de buena eoluatud»9 (i^.a* t í a s que h%f* ulcunos <i'je#la t ienen tea ^ l a f Ya la satén ustedes se OTGG radloy* ntea; Se^un la familia del ae r i t c h o t la fe l ic idad cons i s t a , en %uehot o en desear pocaf en tener salud y en ^anar la Comida Al {Dí CO Mtií • • VI. A * f£B99 S& á^PUlA rJUM BSCU ió ¿DS ?20HI J

(jef/y^us) 3s-

m 1

~Ya tiben m t t í t t coa ee Altaaft» la ®át rica f>aaa de l icores pres-t l ' l d t e par alen aftoa» . . i tam son los l icores de hay car* una role-. wi de aysr* Altsaa* #1 brindis da la fe l ic idad, brinda para alegría d* todaa • ia toaldai da Navidad • »• ' i ^ y l ^ s coa al ^ M u m « ::e*oa paaa a l ^neuraaate 'lábaro fi£t ^ue la aa la familia de dala os a l i a art ía »ie&la«»« faaos a ver lo %«• ooaeria la familia da do3a o*

tal la» liXTCft; i.tft&tt ¿3: Ja-ráo» Hueso . croriaa, anaboaa* alísse>e# aalüsnurea, y ensaladilla* í&eta as para b»cer booa«)i- I

a baae da menudillos da x i l ina , Jarás* troel tos tía bue t ate» Mf «ociara os al mm-M cenada W Ra&UirDJ PUTO; J u u a la £aat*riaaaa y oalaaarea a la roaaaa (A*sa|>

asada. (Sutaro aa lo servlraaos* aaa ana fcoji aa al toal^uita»)# x f iLS * **8a aaarleaaa* naranjas ca l i faralá y

aaa da Asturias. stapando) s Jijoaa» Mtaapte l i caata . $ Yeaa, ¿lioeolata* leve 9 rruta y barquillos i Golosa aa la

&lteaa fina Aperitiva para loa - n traste eee f val* dapalaa para al soásame # Rloja bl&aoo para al paaoada y Cbaaoüi para al arada* t i €hs«pan la quiere* viuda para pod^r coasolarle oaa la a learía da laa postres» iae floras %u pr#fiaraa para adornar l a aera ¡ o s a s biaaaas| .recios> « t a r é al o-ntraj A la pre^oata iLk

"tai H o ,- PÜ, i i ot la f a a i l i a aaa contesta rx# ÍIA& dala no aa fia da nodia; { guiare saber la que eamaj {01rCO mu

0 VXX# A t« TISHPO i ' tífUM PARA I í ¡ 1£ EKJ8 * «.Divagábaos un p a t i t a ala mürm la fel icidad- &speaa*aa por daña

i a Mar tía» ; n su concepto *ue as la que podría proporcioaar la isayor felicidad *í *Ta área x¿ue la felicidad consista en seisr v sar a-uda* tJN» la manoseen N M ao^entoo as cuando decl&oe¿i H%» fe l ic idad! Y ••• ipor %ul vamos a vari "porgue las penaa desapare-caa# Bm a l t i v a 00a e l consuela da la persona m&da y las ai ría a ec conviven dStuaaanfta» llagándose a penetrar da tal aode las aar^i guaridosf <¿ua lo ai tao laa peana ^ue laa ale ríaa se vaa coapertl* daa *,8k* as aso la fel icidad ? Ciara ustad la aa? ( ) lanas y al agria del aaor¿ ¡ las das valsa \& pene; olf&aos afeara a "aa Arturo Ferrar**« i in *ue aree ustai qua pueda consist ir ta fallaldad t #Ef la t n ^ Sansa. {inaeríar al . ua no raba as fiuy bonita») Y ¿por nuat -Forgua tas forjando au*vaa paraoa^lidadaa9 y*»« ¿>iue ^ayar fel icidad qua mr las transí *rs*aiaaaa ! • • fa efactuaa an asas ssrsa s in e:>naal* mienta nln«una? (¿Ustai ya b^ axp^rlauntada aaa felicidad^ {\ m* toaaaa su fallaidac; ooaalsta en praparcidiiar a toa atraa ai media da bu^aar su f a l i e l d a i i Muy blaa# alg&w>0 a aantinuaoiSa al u l t iao mías» bra da la familia • ¿x;ara ustad an nua aoaaiata la falloidad T nYa creo ^ua Xu fe l ic idad oaasl&ts an v iv ir da la Katui^lesa» {analta aspaotaaula« Maravillaaa# Y»«* ¿|^r %uat ^?or%üa aoataaplándala aaa alorv&noa a la sobraaatural t despreciando l a arter ia l y mundana da la vida terrenal, %ua«#«^uariittiala plasmar 9n cuadras y aa notaa9 na 11c a al con aucba a ref le jar loe plácidas pai^ajea ni al an i l la da aa riachuelo» **{¿a la poesía baaa u^tad su felicidad* n la caá* tenplticláa* Ya es barata ya contemplar; per^ a v^aaaf no podemos an­dar no a eon aaataaplaaloaaa»*«rof-:ún la familia de dalla eral la í£ar«» tía» la fel icidad consista aa al a^ar» an aaaeüar al *¿ue na sabo y mn admirar a la nsturnleaa ímBm StltrJW VIH) A m r t M N ES M «A pm& nmm UJ V% ^IOÜE t

•¡ ÍH tanacas enaiaa Kavldai se aras radloy*3»tea»«»Ya ha comenzado para not^troa la nraaaupaai^i da pasarlo biea t de gaaar da la conu> paula da lo s nuestros* d* aa«'erf da v iv ir da cantar •••Alt^ai aontribuirá can su presencia y sus anejos rabaraa a dea* alsgrCa a SUS f iastaa: Brand;erasi. JurafaOg Altanarla* ir lplr raoo t

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Huastros elegidos da aada turno habrán da so aatersa a la di* tima y definitiva prueba*•• Aquí están todos reunidos. Todos lo esperan aon el ansia da ser los ganadores» 11 dnlao con­cursante ganador que aún aa una incógnita aa al de hoy; paro asta misma noche el Jurado decidirá y como ha de ser uno da los que han tomado parte en al tuno da asta noche, también oirá la ultima pregunta a que han de contestar... La pregun­ta ee la simulante: «QUimi YD. DICIRHOS LO qUS REPRS3EHTA W LA FAMILIA LA FI8STA 01 BAVIDAD?* U que dé la contesta­ción mam baila, más cierta y más Inspirada, será al ganador da la COMIDA DX NAVIDAD. Una aclaración; no aa necesario que contesta toda la familia. Ha da hacerlo un salo alambro; al que disponga da mayor inspiración..• Uno lo escribirá, la fa­milia completa disfrutará dal placer da la flaata ofrecida por Altams, Altams , la más rica gama da lio orea. U adorno y Alegría da sus fiestas. Altams, oreadores da Brandycrem, leí licor qxo se raauerda siaaurel Brandy 1840, tal mejor brindis! Con él y «l compañía de nuestros amables concursan­tes, tendremos el placer da brindar ahora misma* ?Ustedes gustan señorea radioyentes? Alterna dá a ustedes las gracias por al ratito que nos han dedicado y yo., no tanga más reme­dio que despedirme: Señoras, señoritas y señoras radioyentes: muchas gracias y buenas noches. (Disco n&aero I).

Ofrecido por Altaos, la xaás rica, Tariada y vieja gama de li­cores: Brandy crea, tel licor que se recuerda siempre! Altams' gin, t al licor que se aaoorea. Brandy 1840, tel mejor brin­dis!, acaban ustedes de oír su Saisien: NI Concurso de las familias: LA COMIDA DH FATXBüD por Pousinet. (SK AfflUVDA IL SONIDO•) Aquí P.IDIO BA1CILOTA.

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¡látanla

Locutor; Radiamos l a e m i s i ó n Cocina Selecta

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Locutor; cucn^nla todos l o s d i a s , a es ta misma Hora * a través de l a *&»

alan Boss» aa oreado d i é n t e l a exaui*i

restauran .Mente exqu sitamente s s l t c t o

receta de repostería.

de l a receta del *Bi*cecno Cuarta

/ su* proporciones*

e a

X»o cutera: 12 lateros - 401 gr de azúcar - ¿rañas de aimldom en

¿osutor: T t aUorm* he. aquí l a preparación.

¿ocutora: 3e sep; ¿ran X doce /amas de l a s c laras eorrespondient gramo* de asnear / se

s . k es»

te de n i eve .

&a* / « t a s se mezclan separadamente con l o s 900 gramos restantes» s in ba t i r la s , d i sue lva* e l asacar.

de asucar haeta que se

l i d í e n t e se jaesclan coa l a f c laras p r e v i e n t e preparadas, suel iéndose finalmente e l mXAmm

Vocutor* Pun&ase e l todo en moldes o p e t l í á s de pa^el, y cuezase en toor-'uerte.

.:

P j U ' .- . - .... ' -; ¿pet . . - . ; • - . , t

Kocutoral Toda la buena sociedad barcelonesa recuerda el esplisadido revelllon celebrado el año pasado en los lujosos salones del Salón Rosa» re?eillon que fué verdaderamente a mag­nifico y que dejo grato recuerdo en todo» les asistentes.

Locutor; 1* te añot El Salón Rosa prepara también an brillantísimo revé ilion que promete estar mu/ concurrido / constituir uno de los MX mayores acontecimientos sociales de la tem­porada.

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Locutora: Recomendamos, #pues, reserven sus mesas con bastantes dias de ant ic ipación.

Locutora: Y damos por concluida l a emisión Cocina Se lecta , presen­tada por- la Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Rosa.

Locutora: Sintonícenla todos l o s dias , a e s ta misma hora, a través de l a antena de radio Barcelona.

Sintonía