K'^' . DIARIO DE LA MAÑANA, CATÓLICO É INDEPENDIENTE «isa ...
Diario de la Mañana 31 de marzo de 1921
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P E R I Ó D I C O D E I N F O R M A C I Ó N H I S P A N O - M A R R O Q U Í Y D E F E N S O R D E L O S I N T E R E S E S G E N E R A L E S D E L C A M P O D E G I B R A L T A R
Precios de suscripción: ( E n A l g r c i r a s y L a L i n e a , u n mes , 2 - 50 ptas; t r imestre , 7 ídem. • A f l o , 27 p t a s . — F u e r a , t r i ines i re , 9 ptas.—Año, 32 ptas . Número sue l to . í O céntimos. — A t r a s a d o , 2 5 céntimos.
A n u n c i o s a prec ios según ta r i f a .—Pagos ade l an tados .
A Ñ O I -NÚM. 63
A lgec i ras -La L inca 31 Marzo de 1921
DIRECCIÓN Y REDACCIÓN, C R I S T O B A L COLÓN, 32 .—ADMINISTRACIÓN K I M P R E N T A
C R I S T O B A L COLÓN, 1 3 . - H o r a s de o f i c inas de 1 a 4.—SUBDIRECCIÓN en
L A L ÍNEA D E L A CONCEPCIÓN, C A L L E D R . V I L L A R
ma*
C A R T A AB IERTA
Excmo. Sr. Conde de Bugallal, en el Ministerio de la Gobernación.
M A D R I D .
E x c m o . y m u y Husfrfe señor nuestro : C o n la cons ide ra ción y respeto a que s o i s acreedor , n o s d i r i g imos a V . E . l o s redactores de D IAR IO D E L A M A Ñ A N A , periódico que está exento de todo mat i z político y que só lo asp i ra a la más justa defensa de l os intereses generales del C a m p o de G ib ra l t a r ; esto lo h a c e m o s para que V Y E \ c o n o z c a el estado de o p i 2
nión de este distr i to enc l avado en el extremo S u r de la Pe nínsula y que a l canza hasta al lende el E s t r e c h o , pues C e u t a f o rma parte de la circunscripción e lectoral de A l g e c i r a s .
S i r v a de prev ia garantía a V . E . ía protesta so l emne que hacemos de que no nos insp i ra el iríenor asomó de encono respecto a pe r sona ni par t ido .
Éste distr i to tiene derecho a la v ida y e l la se hace comple tamente impos ib l e c o n ía administración funesta que se pa dece en l o s pueb los de L a Línea, C e u t a y A l g e c i r a s .
L a s quejas de l o s respec t i vos v e c inda r i o s , de las fuerzas v i v a s , de la industr ia y del c ome r c i o ; las protestas de atrope l l os en el derecho de las minorías en estos mun i c i p i o s , no s o n contes tadas , ni m u c h o menos atendidas .
F o r m a n es tos pueblos una región fronteriza con G ib ra l t a r , p l a za ostentosamente u rban i zada y al p i sa r l os extranjeros el terreno de España, reciben la sensación del perpetuo abandono en que se n o s tiene, pues l as quejas que a l poder C e n t r a l se d ir igen no ha l l a ron eco jamás y el desastre y a es ant iguo .
Aquí, señor, el su f rag io e lectoral es un verdadero mi to , pues el C e n s o de L a Línea cont iene m a y o r número de v o tantes que el total de l o s demás pueb los del distr i to y es tos s i t ienen derecho a emitir el su f rag io , saben que es perfectamente inútil cuanto se intente elegir.
E l C e n s o de L a Línea no es tal C e n s o . E n él no f igura la verdadera población actua l y no existe la que f igura. S i e m pre caen en el vacío las protestas hechas a fin de consegu i r la depuración de ese C e n s o que, mane jado po r una s o l a pers o n a , no exageramos , e l la nos impone a s u antojo el representante en C o r t e s y g o z a por el lo de t oda impun idad a d m i n is t ra t i va . Pruébalo el que, hace v a r i o s año3 y tras de m u cho luchar , consiguióse una v is i ta de inspección en aquel A y u n t a m i e n t o , que fué l l e vada a cabo po r el ac tua l P r e s i dente de la Diputación p r o v i n c i a ! de Cádiz, el señor Pérez L i l a : E l expediente de esta v i s i t a que arro ja i r regular idades de g ran bul to , no se ha s a c a d o a luz . ¿Son l as pres i ones cac iqu i l es l a s que lo imp iden? E l l o es que perdura aun la execrable administración de l o s ing r esos mun i c ipa l e s !
E l A y u n t a m i e n t o de C e u t a , a m p a r a d o po r ia impun idad que le asegura el D ipu tado por el d is t r i to , há creado en estos d i as un verdadero conf l ic to concitándose en p leno aquel v ec indar i o para protestar pr imero ante el A l t o C o m i s a r i o y ante el poder Cen t r a l después, del a b a n d o n o inaudi to en que se le tiene, pues s o l o at ienden a s u s p rop i a s conven i enc i as l os enca rgados de ve lar po r el bien público. C o m o consecuenc ia de el lo ha hab ido imponentes mani f es tac iones en las que el pueblo en m a s a pide la destitución de todos l o s c o n cejales que integran aquel m u n i c i p i o .
L a administración mun i c i pa l de A l g e c i r a s viene s i endo un verdadero c a o s , pues l o s enca rgados de e l l a , impues tos y amparados por quién, de ayer y de h o y , es el verdadero c u l pable dé l a ru ina del d is t r i to , g o z a n también de impun idad verdaderamente e s c a n d a l o s a .
E n A l g e c i r a s , E x c m o . Señor, hace se i s años que se ago tan !os presupuestos , s iempre c o n déficit, s in atender s iqu ie r a a la conservación del pav imento , dando s u s ca l l es l a s en sación de verdadero aduar marroquí a todo extranjero que n o s v i s i t a .
Hace tres años que, po r las fuerzas v i v a s , c o m o Cámara de C o m e r c i o y Círculo de l a Unión M e r c a n t i l , se pidió que se g i rase una v i s i ta admin is t ra t i va a l M u n i c i p i o : marchó a l a C o r t e nutr ida representación a la que se le prometió que l a tai v i s i ta se ¡levaría a efecto, y . . . pudo más la r emora c a c i q u i l : la v i s i t a aun no se ha conced ido .
£>e presentó ante el Juzgado de Instrucción denunc ia c o n tra un A l c a l d e por malversación de tresc ientas mi l pesetas y el expediente l leva d o s años en la A u d i e n c i a de Cádiz. S i no se ha resuelto ¿por qué se demora s u resolución? ¿Quien a el lo se opone?
E s t a s pob lac i ones , y en o c a s i o n e s repet idas, han a l z a d o s u v o z a l amparo de la jus t i c ia , y a l as quejas que se han d i r i g ido a l D iputado a C o r t e s , éste s iempre se ha l imi tado a contestar «que no quiere inmiscu i r se en asuntos admin i s t ra t ivps» .
U n D ipu tado , E x c m o . Señor, que se desentiende de c u a n tas i r regular idades se cometen en la Administración de l o s pueb los , es el r esponsab le a todas luces , pues pudiera ev i tar lo y no l o hace , de que s u distr i to se hal le en situación tan ru inosa a causa de la detentación de l o s po r él a m p a r a d o s .
P a r a el A l c a l d e de A l g e c i r a s es letra muerta l a L e y M u n i c i p a l : n iega todo derecho a l o s conce ja les a preguntar e i n tervenir en las ses i ones en asuntos n o inc lu idos en l a orden del d i a y para ello n o accede a inc lu i r en esta l o s que po r escr i to se les pide que se i n c l u y a n . P ro t es tan l as minorías ante el G o b e r n a d o r y ante ese M in i s t e r i o y no l o g rando el remedio hánse v is to ob l i g ados a ret irarse, no as is t i endo a l a s ses i ones po r no respetarse s u s derechos .
S e denunc ian usurpac i ones de cañadas y de terrenos de v i a pública y nada cons i guen t ampoco l o s conce ja les .
L o s r e cursos de queja a l remit irse p a r a in forme, s o n s o met idos a proced imientos eficacísimo, merced a l cua l n o ha l l egado a reso lverse n inguno . A s i l o permiten l o s gobernadores , pues l as protestas hechas ante e l los han s ido todas tan inútiles c o m o numerosas . ¿Puede perdurar , E x c m o . S e ñor, expoliación tan e s c a n d a l o s a ?
E l D ipu tado por A l g e c i r a s no se cu ida , c o m o él po r do quier b l a sona , del b ienestar de sus electores, antes a l cont ra r io , pues tan s o l o atiende a amparar c o n su defensa y p r o tección a l o s e s casos e lementos que le s o n ad i c tos y estos lo s o n , por la parte que reciben del p o c o lícito disfrute del poder .
E x c m o . S r . L a t ranqui l idad de esta región está honda mente amenazada , e s tamos huérfanos, cua l ningún distr i to de España, de quien pueda o quiera defendernos de la opresión que n o s consume : V . E . , que tantas pruebas de c i v i s m o tiene dadas , es quien en esta ho ra suprema de la suerte de esta región, pudiera muy bien r ed imi rnos , des tacando de ese M in i s t e r i o p e r sona de honradez a c r i s o l ada e incapaz , po r tanto, de ceder a pres iones cac iqu i l es , la cua l , d a n d o aud ienc ia a cuantos tuv ieran quejas que exponer , abr iendo información amp l i a y c o m p r o b a n d o denunc ias , p ropus i e ra a V . E . las med idas conducentes al saneamiento admin i s t ra t i vo y al exterminio de alimañas en la tan op r im ida c o m o ag i tada región del C a m p o de G ib ra l t a r .
N o habremos de terminar nuestra b ien extensa m i s i v a , s in mos t r a r a V . E . la mejor prueba de que el D iputado que d i ce que nos representa en C o r t e s , se ha l la totalmente d i vor c iado de la m a s a de l o s electores. E n el mes anter ior visitó a esta región el IItmo. S r . Director G e n e r a l de O b r a s Públicas , c o n el fin de aprec iar de cerca I03 daños c a u s a d o s po r l o s recientes tempora les . P o r el s o l o hecho de venir c o n él el D ipu tado , no halló más que el vacío.
Seguramente , de otro m o d o , la act i tud del vec indar io , d a n d o pruebas de grat i tud, hosp i ta l idad y cortesía, habría prestado rendido homenage al que en m a l a ho ra ha ven ido a par t i c ipar de la impopu la r i dad de s u funesto acompañante, amparador c o n s u conduc ta de esta m a l a administración que c o n s u m e las energías de l os pueb los de s u d istr i to .
Próximamente y po r nutr ida representación de l as fuerzas v i v a s de l o s e lementos independientes, de las tres p o b l a c i o nes d i chas , recibirá V . E . ampl ia información verba l que confirmará cuanto apun tamos y , s in duda a l guna , pues as i es de esperar de s u no to r i a honradez , prestará, c o n la ap l i cación de la jus t i c ia , el más relevante s e r v i c i o en pro de la fe l ic idad de esta región que, a n s i o s a de sa cud i r el y u g o , a r ras t ra difícil ex is tenc ia po r las incesantes y crecientes opres i ones de l o s que g o z a n h o y patente de c o r s o s i n temor a que se les ap l iquen l as co r recc i ones que merecen.
Y, t e rminando , E x c m o . señor, perdone nuestra osadía a l tratar de l legar hasta V . E . ; más s o m o s p o r t a y o z del d isrr i to y el inst into de conservación a ello a todos n o s ob l i ga y V . E . , a l comprender lo a s i , atenderá nuestra tan r a z o n a d a c o m o justa d e m a n d a .
C o n el lo obtendrá cuantas a l abanzas y bend ic i ones se de d i can a l o s que l o g ran s a l v a r a náufragos desespe ranzados , y a que l o s habitantes del C a m p o de G ib ra l t a r v e n i m o s z o z o brando en el mar p r o c e l o s o de impúdicas admin i s t r a c i ones .
Rec ib id señor, po r ant i c ipado , el t es t imonio de nuestro reconoc im i en to m a s pro fundo , tanto c o m o el de l respeto y a d miración hac i a V . E . de sus afíos. S S . S S .
Éizález Bfass y con. ; b! •
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D E J E R E Z D E LA j IRONTERÁ
P e d i d CoñaC 5 C o p a s hoy es el mejor que se conoce
Para pedidos, a Juan Carona —L—±
- L A LINEA
De la v ida obrera
Q . B . S . M .
L A REDACCIÓN. F e c h a ut sup ra .
v e r s o s i nocen t e s información Mil itar
Fiebre de unión Po r mil vueltas y revueltas
que le doy en mi cerebro, al político mundil lo yo no cons igo entenderlo.
Porque lo hacen de tal modo nuestros hombres de gobierno, que lo que siempre fué blanco lo tornan a veces negro.
Puede decirse que ayer (pues no hace aun mucho tiempo) por motivos que yo ignoro estaban todos revueltos.
Del partido liberal los distintos reyezuelos, su independencia política c lamaban a voz en cuel lo.
C a d a cual creía tener suficientes elementos, para poder gobernar y hacer feliz a su pueblo.
y hoy Romanones y A l b a Vi l lanueva y García Pr ieto, trabajan para la unión de sus respectivos feudos.
Hace unos dias D . Melquíades, el Demósfenes de Ov iedo , la unión con los liberales parecía tener a menos.
Y hoy sin motivo aparente que justifique el suceso, Don Melquíades se nos casa con los del régimen viejo.
L o s grupos conservadores que tanta guerra se dieron, súbitamente se unen para ocupar el gobierno.
Y Buga l la l y L a C i e r v a que tanto se combatieron, o lv idando sus rencil las v iven bajo el mismo techo.
Y ante esta fiebre de unión yo , lector, por no ser menos, obl igado me veré a seguir tan buen ejemplo.
Para lo cual volveré a la casa de mis suegros, aunque pasado mañana tenga que sal ir corriendo.
Pedro PARDO.
G o b i e r n o M i l i t a r
L i c e n c i a s de a r m a s Po r este Gobierno Mi l i tar se han
expedido l icencias de caza a D, D io nisio y D. José Pozo Beni lez , vecinos de S a n Roque y para el uso de armas a favor de D . Juan José R io l Agudo , de L a L inea .
S e r v i c i o de p l a z a Jefe de Prov is iones : Teniente C o
ronel de Extremadura D. Antonio García Pérez.
Imaginaria: E l del mismo empleo y Cuerpo D . Lu is Muñoz Gar cía.
P a s a p o r t e s Del capitán General se interesan
pasaportes para el cabo de Art i l lería Migue ! Ginés y 'art i l lero Feder i co Cl iment , a fin de que marchen a examinarse para el ingreso de la Guard ia C i v i l .
C u r s o de i n s t a n c i a s S e han cursado a la Capitanía
Genera l . Instadcia del recluta de cuota
Franc isco Piehardo sol ic itando servir el 2.° período en el mes de abr i l .
Idem del so ldado Antonio O l aya , cabo, Juan Espín y artil lero Anto nio Jiménez, sol ic i tando el ingreso en la Guard ia C i v i l .
Registro civil
. C o n motivo de! ingreso de la Federación local de sociedades obreras de L a Línea en la Limón General de Trabajadores de E s p a ña, ha tenido necesidad de reíor-rríar sus Estatutos. Po r esta causa hemos podido ver a qué altura estamos en España con respecto a leyes beneficiosas para los trabajadores y hemos también comprobado la verdad de nuestras pa la bras cuando dijimos en las co lumnas de este periódico que lo que se persigue es matar la libertad de pensamiento.
Dec imos esto porque cumpliendo con la ley de asociaciones enviamos para su aprobación dicho Reglamento a la autoridad del C a m p o y lo hemos recibido devuelto y adornado por el lápiz rojo; pero en una forma que jamás hubiéramos creido.
E n primer lugar prohibe que se acepte la lucha de clases. N o s prohibe que aceptemos y defendamos los Estatutos de la Unión Ge neral de Trabajadores y que orga nicemos S ind ica tos de ramos o in dustria cuando asi lo acuerde dicho organismo nac ional .
Prohibe además que coticemos a la Unión General de Trabajadores, como as imismo que socorramos a cualquier companero de nuestra organización en caso de caer preso.
Nosotros no podemos creer que esto se haya pensado al hacerlo pues consideramos un absurdo esas prohibiciones. Pr imero , por que este organismo pertenece a la Unión General y por lo tanto ha de cotizar para poder pertenecer. S e gundo, que una vez perteneciendo a dicho organismo ha de aceptar y defender sus principios y tácticas. Y tercero, que por humanidad y por derecho hemos de socorrer a
Nac imientos :—Teresa Reyes M o rales y Antonia Morqu i l l a D iaz .
M a t r i m o n i o : — L o ha contraído' un artículo morti D. Antonio C a -rraseo Godoy con Doña Mar ia López Penar
Defunciones :—Dona Ama l i a Rodríguez Meceguer, de 88 años de adad. fallecida a consecuencia de senectud.
y D . Antonio Ca r rasco Godoy , de 24 anos a consecuencia de tuberculosis pulmonar.
nuestros compañeros. Esperamos que esto habrá de
subsanarse, pues nosotros no podemos creer que asi de un plumazo pueda suprimirse la ley de asoc iaciones, de la cual se hace bandera por los sociólogos bufos para demostrar su l iberal ismo ramplón.
Este Reglamento lo hemos mandado a Madr id y no será poca la r isa que ha de causar este caso extraordinario del señor Censo r que por acá usamos.
Ju l i o A M U S C O . L a Línea.
Del Círculo Mercantil
{V.»- i l
ufi momento, un instante nada más , t > f
e i los ojos de una de nuestras pa i -nas, de a lguna que se llame
Lourdes y si después de cohferh-pjar el fuego de aquella •mirada, se afreve a negar que daría su alma gustoso por quemarse en aquella
ama de hermosura, si hay quien rió piense como el cronista, que la g lor ia s i es que la g lor ia exisle, nO p^iede compararse con el placer de mjirar unos ojos tan bellos, entonces el cronista confesará l isa y l l a namente que está loco de remate. Bueno después de confesar su ch i fladura, seguirá el cronista cantando aquella copla todo sentimiento y todo verdad
tienes unos ojos, niña y unas niñas en tus ojos que tus ojos y'fus niñas1
son las niñas de mis ojos. Allá van los nombres de las mu
chachas que asist ieron, lamentando s i hubiese alguna omisión:
Carmenci ta Fuente, Armanda V i vas , Gumers inda V ivas , María Luisa Luk i s , Angel i ta Lu las , P a quita Vi l lanueva, María Barrigón, Emi l i a Gómez, María de D o r b a g a -nes, Anifa Ca rme la , Pepita C a l z a da, Angel i ta Hernández, Carmen Ca l zada , Franc isca C a l z a d a , A n -foñira del Ríos, Angel i ta Sánchez, Lourdes Méndez, Angeles Rafo, Mercedes Barea , Olimpia Imosi, Margari ta García, Fe l ic idad de Nbrbanes, Leonora Alvare'z, E m i l ia A lvarez , Josefa Co r r ea , Aure l ia Jiménez, F l o ra Mosé, Mati lde V i -gúera, Rosar io Martínez, A i d a ' Sésil, Aurora Bruzón, Purificación Barrigón. Josefa Méndez, Arace l i Jiménez, C l emenc ia Perea, E l o d i a Perea, Ca ta l ina Rafo, María Imosi, Luc iana Gómez, María Nieves, \uc i la V i vas , Mercedes C lav i j o , Isabel Gómez, Lu i sa Beni lo , Lu i sa Abellán y E l v i r a Smi f ch .
L a animación duró hasta las a l tas horas de la madrugada.
De desear es, que estas fiestas se prodiguen con relativa frecuenc ia , pues no siempre se encuentran' ocasiones donde pasar las veladas tan amenas y distraídas, como en estos bailes tan simpáticos como los del Círculo Mercant i l .
Señores de la Direct iva del Círculo ¿cuando organizan ustedes otro baile? E l cronista haciéndose intérprete del elemento joven del Círculo, espera de su amabi l idad y de sus conocidos deseos de c o ¿
rresponder a peliciones razonada^/ que muy pronto tendrá ocasión' de admirar junta tantas caras preciosas como v io la noche del pasado domingo.
Po r exceso de or ig inal no publ i camos ayer la reseña del baile celebrado el domingo pasado en el Círculo Mercant i l .
Hoy vamos a decir lo que el baile fué, pero en dos palabras nada más, porque con dos palabras solamente, está hecho el resumen, una fiesta sencillamente hermosís ima.
E l solo anuncio de un baile en los salones de esta simpática so ciedad hace que se congregue allí lo mas selecto y distinguido de la sociedad linense, porque se tiene la seguridad de pasar un rato alegre y divertido.
Decir que había muchachas muy bonitas está descontado con leer los nombres de las que asist ieron, representaron elocuente de la belleza de las mujeres de este rincón priv i legiado.
Mujer"de L a Línea es igual que decir mujer bonita; si alguien duda de esta verdad, si alguien cree que el cronista en su cariño por ,esta tierra, exagera la nota, que se mire
L o s apuros de un m o m o
C o n moüvo de la fiesta taurina, nos dicen que llegó a nuestra ciu-. ' . dad un moro de la vecina plaza de Gibra i la r .
A l l legar hacia la mitad de la ca lle del C l a v e l , se, sintió algo indispuesto, y creyendo que se hallaba en un pueblo anciano donde ya las autoridades municipales celosas del bien del pueblo, instalan retretes públicos, y empezó a buscar con insistencia dicho necesario s i tio. Pero ¡que si quieres! E l pobre hombre, todo apurado, tuvo que sal ir mas que a pr isa , pues su carga se le hacía cada vez más pesada.
Echó a correr calle abajo, hasta que por fin unos chicos le - indicaron un sitio adecuado para el caso y se dirigió al galope hacia el antiguo Hospita l en construcción-... Po r fin llegó; pero cuando quiso efectuar la operación, ya . . . era farde...
Ahora nos expl icamos el por qué no aceptan nuestra civilización los marroquíes.
DIÀRIO D E L A M A Ñ A N A
N O T A S S U E L T A S va del Exchange y su presidente en cal idad, por las calles de nuestra el pleito de tahoneros y prensa hizo 1 población veamos a individuos
E l a g u a E n esta misma sección nos he
mos ocupado de la suciedad del agua que se destina al consumo público y habíamos indicado la con veniencia de que se recomendase a los aguadores tapasen bien los cántaros; pero por lo visto esto no conviene, por cuanto el contratista de la l impieza perdería un poderoso auxil iar, ya que las basuras que se recogen en los cántaros y que el público ingiere forzosamente, se encuentran de menos en la vía pública y . . . adelante.
E n s a n c h e Cor ren rumores de que el ensan
che y alineamiento de la calle Cía vel , porcia parte que desemboca a la explanada, va a ser en breve ui hecho consumado. Nosotros desea mos que "dichos rumores tengan plena confirmación, pero nos asal tan tales dudas sobre el particular que tememos que ocurra como tan tas otras veces que de ese asunte se ha tratado.
L a calle del C lave l es, s in dispu ta a lguna, lo mejor de nuestra C i u dad, pero ese indecoroso tapona miento que tanto la afea por la paite sur, no desaparecerá mientras a Ayuntamienjo no vayan otros hombres que se preocupen mas del ade cenfamienfo de nuestra población y de la comodidad de sus habitantes
B ien pudieran nuestros concejales fijar su atención un poco en 1 enorme diferencia de la actual calle de S . Lu is yla que antes existia. S i lo hicieran, por muy poco esfuerzo que real izaran. los rumores a que aludimos se convertirían en una halagüeña r -a l idad .
M a s no divaguemos, nuestros mu nícipes no harán nada en este sent ido. Harto trabajo tienen n con escuchar la lectura del acta de las sesiones que cada ocho dias celebran las cuales duran 15 minutos,
L a l i m p i e z a de l as ca l l e s Venimos observando, casi com
placidos, que en el aseo de las calles se emplea a lguna actividad más que antes. L o que no nos parece muy razonable es que todo el esfuerzo se dedique a las calles cén tricas, o más bien que están próximas a la calle Real .
Hay que atender a todos por Iguaí. puesio que rodos los vecinos pagamos ese servic io.
N o puede ser, no es nada decoroso, que nos lavemos la cara y abandonemos el aseo del cuerpo; a esto equivale lo que ocurre con la l impieza de unas calles y el abandono de otras,
¡Magnificol E n la calle del so l y en la mismi -
s ima puerta de la Administración de correos existe un magnífico retrete que con sus del ic iosas emanaciones produce el encanto del numeroso público que por aquel lugar concurre.
¡Señores de la urbana, que no desaparezca esa nuestra de vuestro incomparable celo y act iv idad!
D e v ia je E l ac: editado comerciante de es
ta ciudad don José Cáscales L o z a no, ha sa l ido, en viaje de compras, para Málaga, Sev i l l a , Madr id y Barce l ona .
Buen viaje y mucho negocio, le deseamos al simpático Pepe C a s -cales.
L a m u j e r de l a c o l o n i a . . . Según hemos sabido ha sido
conducida a la casa de socorro , l lamada Hospita l Munic ipa l por sarcasmo pues su estado es más grave que lo que creímos en un principio ¿Quedará este hecho i m pune?
C a s i podemos creer que s i . C r i a fama y échate a dormir .
U n a p e d r a d a A l p a s a r a y e r una m u c h a c h a
acompañada de su madre, por la calle Real , entrando a la plaza vieja, recibió involuntariamente una pedrada en la cabeza que le hizo perder el conocimiento. L a piedra fué lanzada par uno de los muchos muchachos bravios que en nuestra C i u d a d hacen práctica de guerril leros , a despecho de la autoridad.
Hubo la a larma consiguiente pero la repetida autoridad brilló por su ausencia; mientras no ie den una pedrada a . . . no se pondrán remedios a estas salvajadas.
conduciendo escogidas piezas a casas de ciertos afortunados que han podido lograr, se abastezca de ese alimento, mientras los menos dforludados nos rompemos los morros para disputarnos el poco que I su l la , a los pobres en particular lega a la pescadería.
C o m o todo esto se lleva a cabo
darse perfecta cuenta de para qué fué concedida al pueblo la edificación de esa su casa y el derecho que le asiste tanto para la elección de los que han de formar sus directivas como para intervenir en sus acuerdos.
P o r eso, y por observar los derroteros porque vuelven a encaminar sus pasos los que forman su actual directiva y que no son otros que los del abandono hacia todo lo que interesa al pueblo en general, crónico allí, les vat ic inamos que esa inacción en nuestros días ha de ser forzosamente suic ida.
* * ¿ N o h a y q u i e n lo r e m e d i e ?
A diario presenciamos los que frecuentamos la pescadería escenas que bien pudieran evitarse, si los que por sus cargos están ob l i gados a ellos viesen de que cuanto pescado l lega a nuestros muelles se l levase al mercado y que hasta tanto la población no estuviese abastecida no se permitiese comprar a los abastecedores de buques.
E s frecuente el caso de que mientras a las bancas no l legan más que insignificantes cantidades de pescado, en las embarcaciones que para aprov is ionar a los buques surtos en nuestro puerto util izan los proveedores de los mismos , verlo en número importante de libras,
. i , - i <r r - 'i'ifT¡ •' iV - y* ~ v* i f M I ¿guardando para ser l levado a bor-
DC^HÉ? O i h i v i l f c i r d o d c l o s : n : s m o s ' a c i e n c i a y pa-Ly^CO\X<y V _ J I L / i C U l Q l ciencia de quienes están obl igados
j a evitar lo. Inacción s u i c i d a Tampoco es caso raro que mien-
Apenas se ha pasado una quin- tras en nuestra pescadería se riñen cena desde que la maniiiesta d is- verdaderas batallas para alcanzar paridad de criterio entre la directi- a lguna l ibra de pescado de inferior
dimitir a éste su cargo y ya se no-a en las minutas de sus juntas la
ausencia de aquellos problemas cuya solución es de tan vital interés para la población en general.
Dos veces ha celebrado sesión a Junta de la Bo l sa desde que don Arturo Car ra ra dejó de presidirla y por más que rebuscamos en las minutas de ellos facilitadas a la prensa local nada encontramos que nos indique se hallan en ellas estudiado aquellos asuntos que como el de los presupuestos de la C o l o nia y el relacionado con la Soc ie dad del azúcar y el del café, queda-
an sobre el tapete para su estudio' Tampoco hemos podido encontrar en ellos reflejado absolutamente na da que tenga relación con las que jas que ante ella sometiera la dipu (ación de Dueños de Tabernas de Qibral tar .
Cualquiera que no estuviere en an tecedentes de lo que ocurre, creería al leer las minutas de esas reuniones, que son las de una sociedac en que reina la mejor de las armo nías entre sus miembros y que so lo formulismo hace se reúna su di rectiva, a que si son los de una en ridad que se irroga atribuciones representativas de un pueblo que go za de tantas bienandanzas, que sus representativas no tienen que de vanarse los sesos para atajar con flictos que con la vida de la comunidad pudieran tener relación.
Y es, a nuestro pobre entender que con el S r , Ca r ra ra ha desaparecido de aquella corporación e último soplo de aquellos aires de democracia que por breve tiempo nos hicieron concebir esperanzas de que volv iesen a restituirles la popularidad que desde hacía muchos años l e faltaba, y que los que durante ellos han mangoneado sus puestos, se apresuran a cerrar el postizo por donde entrara, con el fin de que los clamores de fuera no molesten sus interesadas del iberaciones.
Pero esta situación, cuya pro longación solo puede producir de los C á d j z d e s d e d o n d e continuará vía-que integran dicha Junta, tiene for
a espaldas de la ley y como para fo que no ignoran que la tristísi-eviterlo solo se necesita un poco ma situación financiera del Imperio de voluntad, de ahí el que dudemos ' no puede responder a todas sus que 1 J S oficiales a las órdenes de . exigencias. Pero el Gobierno debe la Junta de Mercados , con su reco- ! ayudarlas en la medida de lo po nacido celo pondrán coto a esta infracción que tan perjudicial re-
B . L . B .
sible no haciéndolas esperar demasiado para el pago de las indemnizaciones, pues todo aplazamiento impide la reconstrucción en perjuicio de toda la v ida económica nac ional .
N O T I C I A S
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Barcelona.—Barómetro 755. V iento S . E . flojo. Marejadillá. C ie lo despejado. Aspecto de seguir igual
Málaga.—Vienlo fresquito del S O . Cie lo celajoso. Horizonte idem. C a r i z bueno.
Sev i l l a .—T iempo en la barra O . fresco. M a r picada.
Melilla.—Barómetro 772. Viento flojo del Oeste. Marejada de! N . E .
- "iíiv tíoi o? t'* ¡('¿ni '5* Cie l o c laro. C a r i z levante.
Tarifa.—Barómetro 757. Viento Noroeste fresquito. M a r r izada. Hor izonte acelajado.
E l señor Diaz de la Cebosa
je para Madr id , el presidente de zosamente que terminar. E l pueblo p e d e r a c i ó n G r e m i a l E s p a ñ o I a
sabe que esa institución fué creada para representarlo oficialmente y no puede permitir s igan ocupando cargos en ella quienes se pasan una y otra sesión sin solucionar
diputado a Cor tes don Benito Diaz de la Cebosa , que durante varios días ha sido nuestro huésped.
^Despidiéronle representaciones del Círculo de la LInión Mercant i l ,
asuntos para el de tan vita interés, , „ . . r k u „ „ „ , i „ i r> ÁJik r±m-, . . . , . Junta de Obras del Puerto, C a m a -como la averiguación de los móviles en que se fundaron los señores que la componen para la constitución de la sociedad de azúcar y la del café.
L a opinión que por mucho tiempo ha podido mirar hasta con indi ferencia hacia ese edificio, hoy para mayor bochorno en ruina, que se l lama de la B o l s a sin preocuparse de que en él se albergara una Junta que usufructuaba derechos que solo a sus representantes co
ra de Comerc io y numerosos ami gos.
E l señor D iaz de la Cebosa expresó a todos al marchar, su agradecimiento por las muchas aten ciones de que había sido objeto.
Deseárnosle grato y feliz viaje. .
Buque encallado
E n el bajo «La Perla» encalló ayer a las diez de la mañana la fra-
rrespondía, empieza a reaccionar y ! gata ital iana «Iris», dc la matrícula de S a v o n a .
Este buque procedía de Lorenzo Márquez e iba con rumbo a G ib re l -far, con un cargamento de 2.40Ó toneladas de carbón mineral .
L a s primeras noticias se tuvieron en esta Comandancia de Mar ina por las dadas por los capitanes de los correos españoles. «Silvestre» y «Llórente», quienes manifestaron que al costado del «Iris» se hal laban prestándole auxi l io, los remolcadores de Gibra l tar dedicados al salvamento de buques, «Rescue» y «Walkirien».
Desde que se tuvieron noticias en ésta del accidente, salió para L a Per la el práctico de este puerto, en una gasol inera.
Hasta e! momento de escribir
navegación hariseáíica, han hecho que !:•: navegación transatlántica volviera a la act iv idad, sea con bu ques propios o bien con buques fie fados. Pero hay que tener cuidado de no mirar las cosas a través de un cristal de color de rosa , pues los buques de que disponen algu ñas compañías navieras no alcanzan ni mucho menos a manfene un servicio regular. L o s círculos directores de la navegación alema na, se han dado pronto cuenta de esto y, por este motivo, han hecho todos los esfuerzos posibles e ¡ma ginables para obtener de la Entente una suavización de lo pactado en Versal les en el sentido de que no se exija la zntrzga tota! de la flota comercial . S e creía que las súplicas serían escuchadas por el hecho de encontrarnos en medio de una crisis difícil en el mercado internacional de fletes, debida a que en todas las partes del mundo hay una gran oferta de tonelaje que ha hecho que las principales naciones, Inglaterra la,primera de todas, hayan pensado en retirar de la navegación una parte de su tonelaje para salvar de la catástrofe al mercado de fletes. Teniendo esto en consideración, resultaría que lo acordado en el tratado de Ve r sa lles sobre la entrega de la flota comercial a lemana, sería de perniciosos efectos para la Entente. Pero , ello sin embargo, en la conferencia de peritos técnicos celebrada en Marzo y M a y o de 1920 en Londres ni en las negociaciones que tuvieron lugar más tarde, en Nov i embre, en Par i s , fué posible convencer a la Entente de la ¡mprescendi-ble necesidad que A lemania nene de una flota comercial para su existencia. Entretanto, el Gobierno B r i tánico ha intentado var ias veces vender en públicas subastas los buques alemanes. S i a lguna vez se presentó alguna oferta de compra , lo que se ofrecía era tan insignif icante, que el gobierno no podía aceptarla, no quedando otra so lución que la de guardar los buques alemanes en los puertos ingleses, donde se van enmolleciendo y echando a perder.
Otra terrible desilusión experimentaron las compañías navieras alemanas al intentar obtener de! Gobierno alemán una ayuda o una indemnización por la pérdida de! tonelaje que debió entregarse po
nada «La Hormiga» que representó «Huelga de Cómicos» y «El Afinador».
C o n mucho gusto hacemos la aclaración.
Onomástica t
Hoy celebra sus dias la dis t inguida señorita Hortensia S a l v a d o res, hija de nuestro querido amigo D. C a y o Sa lvadores culto director del Co l eg i o Politécnico de esta población.
C r u z R o j a
E n la clínica de urgencia de la C r u z Roja, fueron asist idos ayer por los i lustrados practicantes señores Rubio y Pascua l , los ind iv i duos siguientes:
Diego Pena Pacheco , 48 años y habitante Munición, 2. Mordedura de zorro en el dorso de la mano derecha.
— L e o n o r López C o v a s , 29 años, con domic i l io en la calle Munición, 20. Rozaduras en la mano, nariz y boca.
Ramón filosa Berna l , de 15 años, que vive en la calle Nueva , 101, de herida incisa de dos centímetros en el dedo índice de la mano derecha.
An ion i o Duai te Ramírez, 55 años habitanie en la P l a z a P a l m a número i 0 , de una pequeña herida con tusa en la palma de la mano derecha.
V i a j e r o s .
corresponda se den las órdenes Han marchado: para Tánger don oportunas para evitar estos reirá- i s a a c Bentata. sos , tanto más perjudiciales cuan- P a r a Ceu ta : don Fernando C a i to que estos vapores hacen como v o > d o n £ a f a e l p e z z i > d o n F e rnan es sabido el serviejo de correos . d o Martín, don Fernando O z a y a ,
O b r a s don José Martín y don Juan Tap i a . - Continúan con gran act iv idad i Han l legado de Ceuta : don A u las obras para el tendido del puen- j drés García, don Vicente Ro i g , don te que sobre los muros del antiguo!José L o z a d a , don José de Rioja y
O r d e n i n c u m p l i d a
A pesar de las órdenes dadas en con t ra r i , por la autoridad munic i pal para impedir la subasta de! pescado en la pescadería, continúase naciendo ésta a la chita ca l lando, a ciencia y paciencia de los agentes que tienen ocasión de presen ciar lo.
Entendemos que no basta dar la orden, sino que precisa además hacerla cumplir .
L o s c o r r e o s de A f r i c a Desde hace bastantes dias y no
sabemos por qué causas, los correos de Ceuta y Tánger están s -liendo de nuestro puerto a las oc ' i > o minutos antes de la mañana a pesar de ser las siete la hora marcada para la saüda.
C o m o esto perjudica a los viajeros sobre todo a los que hacen la travesía A l gec i ras -Tanger -Cad i z , sería conveniente que por quien
dc piedra está construyendo la Junta de Obras del Puerto en sus titución del de las Conferencias destruido por los temporales de Febrero.
Ac larac ión
" E l presidente del C a s i n o E s p a ñol de Ceuta nos envia atenta carta rogándonos hagamos constar que la velada teatral celebrada en dicha población y de la cual dio cuenta en sus notas nuestro corresponsal , no fué organizada por ei Cuadro Artístico de dicho centro.
don Juan Morante .
E n los automóviles del S r . Ivi-son sal ieron ayer mañana para Cádiz : don Migue l González, don Franc i sco Quirós, señora v iuda de C o s s i o y famil ia .
E n d ichos vehículos l legaron anoche, de Cádiz, don Sebastián Benítez, señor E lesse , don M a r i a no So lano y señora, don Si lvestre Sega r ra , don Gregor io Pechuai y señora, don Marce l ino López P i ra , don José Ruiz Mateo, don Manue l Rodríguez Bolaííó y don Jesús Re
sino por una agrupación deñomi- macha.
c r o n o ( S E R V I C I O E S P E C I A L D E L A A G E N C I A F A B R A )
Bo lsa de Madr id
Cotización de a y e r ,
Interior 4 0 i o . Amort izable 4 °|0 . . Amort izable al 5 °|0 . Banco de España.
70'40 88'50 95'75
266'00
un Conse jo de Min is t ros al que se le concede gran importancia , por suponerse que en él se estudiarán los proyectos sobre abaratamiento de subsistencias del Sr. L a C i e r v a .
E l Rey a América
Madr id 50, 15-55 .—Anoche se 000*00' aseguraba por persona autor izada,
que decididamente este año se verificará el tan anunciado viaje de
Tabacos Francos . . . . . 49'85 L ibras 28'09 Marcos 1L45 don A l fonso a América. Dol lars 7'15
F A U H A .
* * * L o s presupuestos
Madr id 20, 15-47 .—La «Gacela» de hoy publica un decreto autori-
¡o estipulado en Versal les . E s v e r - ! z a i l d o l a prórroga de los actuales daderaineníe incomprensible que elI presupuestos,
i Gobierno haya prestado tan poco ¡ Reclamando el sumar io | apoyo a una c o . a tan vital para la ¡ L a j u r ¡ s d i c c i ó n d e M a r i n a n a r e _
estas Imeas, no tenemos noí.c.a de nación como la reconsíirución d e t c a b a d o d e I J u d o ¡ a , que el «Iris» haya s.do puesto a j S u; f lo fa en momentos tan difíciles, e n t j e n d e c n e , a s e 3 ¡ n a t o d e , *
í l ü l e - | a P e s f r d e * M t t ° y n a d i e ^ d e J D a f o , su inhibición, fundamentán-_ — | considerarlo como una cosa m e r a - ¡ d o | a e n tales razonamientos jurídi-
I a „ a U Í , a V i n n m - i r í '< ?T* h a n S e a t ¡ C a s i n ó , d e c a P i í a I i coa, que será necesario entablar L a navegación m a n - importancia y trascendencia para \ u n a c u e s l ¡ ó n d e c o m p e ¡ e n c i a . t ; m ; ) a U t - M a n s » ;A lemania . S i n tener.una flota p ro - ; r
tima alemana | p i a > l a v i d a e c o n o m i c a a i e m a n a n ü ¡ L o s atentados : i podrá rehacerse nunca de las le-j A l habiar hoy con los periodistas
E l año de 1920 fué para la nave- rribles pérdidas que le ha o c a s i o - ' e l S r . Buga l l a l , se lamentaba de la gación alemana el más triste y h o - ' nado la guerra. E s pues absoluta- j repetición de los atentados y críme-rroroso en su historia secular. L a 1 mente necesario que el gobierno dé nes sociales, preocupándole g ran-paz de Versal les que vino a sel lar su palabra y conceda a las compa- \ demente este asunto, el destino de A lemania dictó sen- nías de navegación una indemni - ! E l Gobierno—dice—está dispues tencia de muerte sobre la orgu l losa zación razonable . A m e la amena- to a adoptar toda ciase de medidas y floreciente flota comercial hanseá-;za de ver desaparecer un ins t ru - ' que tiendan a evitar este lamenta-t ica. E n el tratado de Versal les se'mentó de primera fuerza económi- \ ble estado de cosas , consignó que casi la totalidad de la ca hasta ayer floreciente, tiene el i £1 Mensaje flota comercial a lemana debía ser Gobierno la obligación de p r o c u - 1
eníregada a la Entente y las c o m - ' r a r por la paz y de hacer que los Las mesas del Senado y del
. .Cong reso entregarán mañana al P 3 I l ' ! u _ C_ ü!)?f. a?^ n-. a l e! n. a n a 8* Í T á S f í íSS^KSSíSih^y I d contestación al Mensaje de
la C o r o n a .
Conse jo Mañana se celebrará en Pa lac i o
se hal laron ante la inescusable t a - ' d o s . Las compañías navieras se rea de vo lver a reconstruir su flota. han declarado dispuestas a aportar E l tacto, el cuidado y el constante sus mayores esfuerzos y a hacer j opt imismo de los directores de la los más grandes sacri f ic ios, pues- J
L a concentración liberal Madr id 5 0 . — E n círculos y co r r i
l los políticos se viene af irmando desde ayer que apesar de cuanto se dice no está aún hecha la c o n centración l iberal .
*
LAS CORTES De la sesión del C o n g r e s o
Interviene el ministro del Trabajo y dice que en breve presentará el proyecto de ratificación del convenio entre Vashinfon y España.
Añade que sigue con gran interés las cuestiones obreras , p r o cu rando armonizar el capital con el trabajo, para poder atender a las peticiones justas de los obreros .
E l señor Guerra del R i o también interviene y asegura que la s i tuación de Barce lona es como la pintó don Indalecio Pr ie to . C ree que Dd lo pagó los furoresdir ig idos a alguien que no era precisamente su persona .
Pregunta s i el S ind ica to libre está registrado en el Gob ie rno c iv i l de Barce lona .
E l señor Buga l l a l le contesta que los estatutos del S ind ica to han s ido presentados en la forma reg lamentar ia.
DIARIO D E L A M A Ñ A N A
MIGUEL G O N Z A L E Z GÓMEZ —— C o m s; i r?. a t a r l o
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L I Z A R I T U R R Y y R E Z O L A , 5. en C . :—: S A N S E B A S T I A N
Subasta voluníaria E l S r . V i zconde de E z a niega enérgicamente que los militares ejerzan influencia cerca del señor S e vende una casa situada en Martínez An ido , para que éste sus - u g a r céntrico de la población, C a -penda la actuación emprendida. ||e General Castaños n.° 26 y es-
Una vez levantada la sesión, se quina a calle A l ta , comentaba en los pasi l los del C o n - S o l a r que hace ángulo a dos ca -greso el hecho de que M. iura no ||es en inmejorables condiciones interviniera en e! debate que in ic ia- p a r a poder instalar comercio o a l -se ayer, para expl icar la reunión macen; hoy la casa está dedicada que tuvo lugar en su domic i l io a v iv ienda y consta de planta bajo cuando fué encargado de formar y primer piso. Mide por la calle Gob i e rno . General Castaños 12 metros y 120
L o s señores Ortega , Gaset , Bes - milímetros y por la calle A l ta 17 íeiro y otros, han presentado un metros y 762 milímetros, escrito incidental, censurando los L o s señores concurrentes a la abusos que se hacen con motivo subasta entregarán en el Banco de estar suspendidas las garantías Español de Crédito hasta el d ia constitucionales y pidiendo que diez de A b r i l , pliego cerrado de la éstas sean restablecidas. cantidad máxima que pagarían y
depositarán a la vez mil quinientas pesetas por cada pliego como g a -
E l diputado por A lgec i ras señor rantía, cantidad que será devuelta Tor res , se lamenta de que el G o - antes de fin del mes próximo a los bien io no haga nada en favor de que no les fuese adjudicada la pro-Ios damnif icados de A lgec i ras . D i piedad. ce que está dispuesto a recordar- L o s pl iegos deben dir igirse a lo constantemente. D . Antonio Caba le i ro Rodríguez
C i e r v a le contesta que en el Porr ino quien está autorizado para tiempo que lleva de ministro no ha venderla y éste podrá dejar desier-podido imponerse de iodos los asuntos. S u señoría no tendrá que recordarlo muchas veces; en obras
Géneros ingleses G r a n d e s R e b a j a s de P r e c i o s :
Mercado de Abastos
S e acaban de recibir muestrarios de verano para cabal leros, de
T R A J E S , G A B A R D I N A S , C A M I S A S , R O P A I N T E R I O R I Huevos pequeños.
P r e c i o s de a l g u n o s artículos de c o n s u m o .
Patatas viejas .
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Un ruego de Torres
de la renombrada n.arca "AN-ON"
Representantes exclusivos: B . H . L a w r e n c e & C o .
G e n e r a l Muñoz C o b o s , 12
A L G E C I R A S . - T E L É F O N O 250
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mayores .
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sin hueso . .
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0,40
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0,50
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cts.
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ki lo
id.
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id.
itro
Ö3BRALTAR E S T A B L E C I D O S E r V I S I S
la
G r a n d e s a lmacenes de tej idos. — C o n f e c c i o n e s . — Géneros de pun to . -E l e c t r o -p i a f a . -C r i s t a l , etc., etc.
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M A N Z A N I L L A P A S A D A SAN LEÓN H E R E D E R O S D E ARGÜESO
Agente: Andrés Navarro. - U t r e r a
públicas más que de favor deben atenderse necesidades.
Torres rectifica.
Romeu se adhiere pidiendo la concesión de un crédito extraordinario para la prov inc ia de Cádiz.
E l Telégrafo H o y , nuestro encantador y
bien o r g a n i z a d o s e r v i c i o telegráfico n a c i o n a l , vue lve a dej a rnos s i n l a d ia r i a in f o rmación que r e c i b imos de M a d r i d ,
s i n que h a y a m o s p o d i d o ave r i guar has ta a h o r a a qué se deben las con t inuas faltas que v e n i m o s su f r i endo y de l as cua l es n o s h e m o s que jado en más de una ocasión.
L l e v a m o s n u e v a m e n f e nues t ras que jas a qu ien c o r r e s p o n d a a fin de que trate po r l o s m e d i o s que estén a s u a l c a n ce de cor reg i r es tas deñeen-
ta la Subasta s i el tipo máximo que llegue el mejor postor s i fuese juzgado suficiente.
Cor re de cuenta del comprador los gastos de inserción de este anuncio así como los de Registro de propiedad; en resumen, la cantidad que ofrezca será líquida a recibir el vendedor en el momento de hacer la escritura de adjudicación que será antes de finalizar el mes de Ab r i l .
Pa ra ver la propiedad y más detalles pueden dir igirse a D . a Do l o res A lber ico , Rocha n.° 2 y al señor Director del Banco Español de Crédito respectivamente.
S E R V I C I O D E T R E N E S
Moras de sal ida de la Estación a las 6'57 y 9'12 de la mañana.
Horas de l legada; a las 5'55 de a tarde y 10 de la noche.
S E R V I C I O D E V A P O R E S
Para Ceuta , Tánger y Cádiz, todos los días a las 7 de la mañana.
Para Gibral tar . Horas de sal ida de A lgec i ras : 5'50, 9, 11 "50, 14'15,
o ¡16 (excepto los Domingos este último), 18'50 y 20 (Domingos so la mente este último).
Horas de llegada a Algec i ras : 8'50, tO'50, 15. 15'50, 17'50, 19'45 y 21'15.
Horas de sal ida de Gibral tar : 8, 10, 12'50, 15, 17 (excepto los Domingos este último), 19*15, 20'45 (Domingos solamente este último).
Horas de l legada a Gibral tar ; 6 2 0 , 9'50, 12, 14'45, 16'50, 16 y 20'50.
Línea de la Concepción
Sa l idas de coches para la esta-' ción de S a n Roque: «La Veloz» a las 5 mañana y 5 tarde.
Parada , calle Cuarte l , junto a la A d m n . de Consumos ,
«El Aguila», sal idas, 5 mañana y 5 farde.
Pa rada , esplanada, posada de
= P E S C A D O =
Salmonetes . . 5,50 ptas. ki lo
Sard inas . . . 1,00 pías. id.
Boquerones . . 0,90 ptas. id .
Baca lao . . . . 1,40 pías. id .
JOAQUÍN ORTEGA DURAN = = A B O G A D O íír •
I¿ili -iil i i 't Horas de Despacho: de D O S a C U A T R O
Cal le Dr. Vi l lar :—:—:—:—: L A LÍNEA
A L G E C I R A S
S E C C I O N C O N T I N U A D E C I N E
E l decimo episodio de la monumentai banda, fitulada.
EI Reinado Secreto
- d e 8 ' 4 5 a 10,
- A M E R I C A N A U T O P A L A C E -H I J O S D E F R A N C I S C O F O R G A S # # B A R C E L O N A
Coches Automóviles: B R I S C O E - 4 C , R E O S1X, A U B U R N S I X Camiones : A U T O - C A R y R E M O L Q U E S .
N*siarrs¿íticos AJAC ===== x i p r i\A JÍL (~\^T]f~~* P a r a , a reparación instantánea y def init iva de cámaras l \ L ^ L J l v I / - \ v y 1 i v_y de a ire . S u p r i m e el v u l c a n i z a d o r y l o s parches .
C E M E N T O L Í Q U I D O p a r a R A D I A D O R . P o l v o s T A L C O p a r a neumát i cos , P a r c h e s , T u b o s d c d iso luc ión
G r a s a E S M E R I L , G a t o s , F a r o s , A m o r t i g u a d o r e s , P u l v e r i z a d o r e s , Buj ías, L á m p a r a s E l é c t r i c a s y d e m á s úti les y A c c e s o r i o s p a r a A u f o s .
de<Jua ¡t i R o t í r í á u e z Vinos superiores y manzani l las de todas clases. Ricas tapas, especia- - —r-l idad déla casa. Los ricos aguar- D. José Chacón, dientes de Rute y Cazal la . Cal le del S E R V I C I O D L AUTOMÓVILES Sol, frente a la Confitería Imperial
L A L Í N E A
Este periódico se halla de venía [en los siguientes establecimientos:
E n Algeciras.—Papelería de D o n i Rafael Jiménez, Cristóbal CoJón, 4
c i a s que tantos per ju ic ios n o s , y K i o s k o e n el S u r de! Rio , (Mué i r r o g a n . I l e )-
¿Seremos po r fin díendidos E n L a Línea.—Papelería de don
en lo que tantas veces hemos s o l i c i t a d o ?
Q u e r e m o s ocurrirá.
creer que así
Entre nosotros
S e encuentran entre nosotros , hospedándose en los hoteles si guíenles:
E n el Reina C r i s t i n a : don Manuei
Fernández y famil ia, don José L a ca y famil ia y don Juan Manue l Urquijo y famil ia.
E n el Ang l o H ispano : señorita Luz C a s a n o v a , doña P i l a r Sa l c e do , don Teoba ldo Estevanez y famil ia y don Isaac Benfata.
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