Desempeno ambiental industria ecuatoriana

Documentos de Trabajo

Proyecto Andino de Competitividad

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Determinantes del Desempeño Ambiental del Sector Industrial

Ecuatoriano, Reporte Final

Preparado por:

Escuela Superior Politécnica del Litoral

Guayaquil-Ecuador

Enero 2002

Determinantes del Desempeño Ambiental del Sector Industrial Ecuatoriano, Reporte Final

A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t i

Equipo de Trabajo

Jorge Duque R., Facultad de Ingeniería en Mecánica y Ciencias de la Producción, Consultor Principal, Políticas y Gestión Medioambientales María del Pilar Cornejo, Facultad de Ingeniería Marítima y Ciencias del Mar, Consultora Asociada, Especialista en Estadística Multivariada y Series de Tiempo. Marcos Tapia Q., Facultad de Ingeniería en Mecánica y Ciencias de la Producción, Consultor Industrial Francisco Torres, Centro de Estudios del Medio Ambiente, Consultor Ambiental Rodolfo Paz M., Facultad de Ingeniería en Mecánica y Ciencias de la Producción, Consultor Ambiental Sofía López, Instituto de Ciencias Matemáticas, Consultora en Estadística Marcos Mendoza, Instituto de Ciencias Matemáticas, Consultor en Estadística Irene Monroy, Consultora Legal Manuel del Valle, Economista Ambiental, CID-Universidad de Harvard Rob Faris, Economista Ambiental, CID-Universidad de Harvard

Theodore Panayotou, Director de Proyecto, CID-Universidad de Harvard


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t ii

INDICE GENERAL

Pág. INDICE GENERAL......................................................................................................ii

INDICE GRAFICOS.....................................................................................................vi

INDICE TABLAS..........................................................................................................viii

RECONOCIMIENTOS..................................................................................................ix

RESUMEN EJECUTIVO..............................................................................................x

1. Antecedentes................................................................................................1

2. Objetivo del Componente en Ecuador...........................................................3

3. Diseño del Estudio........................................................................................4

4. Revisión de Literatura....................................................................................5

5. Modelo Teórico..............................................................................................9

6. Legislación Ambiental y Marco Institucional...............................................10

6.1.1 Normativa Legal................................................................................11

6.1.1.1 Normativa Constitucional................................................................11

6.1.1.2 Normativa Ambiental......................................................................11

6.1.1.3 Ley de Régimen Municipal.............................................................17

6.2 Actividades de Gestión Ambiental en Municipios............................18

6.2.1 Municipio de Guayaquil................................................................ 18

6.2.2 Municipio del Distrito Metropolitano de Quito............................21

6.2.3 Municipio de Cuenca.....................................................................23

6.3 Leyes Sectoriales..............................................................................26

6.4 Problemas del Marco Regulatorio....................................................26

6.5 Situaciones de la Gestión Ambiental del Sector Industrial............. 27


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t iii

7. Perfil de la Industria Ecuatoriana.................................................................30

7.1 Generalidades....................................................................................30

7.2 Fuentes de Información.....................................................................31

7.3 El Perfil.............................................................................................33

8. Encuesta Industrial.......................................................................................45

8.1 Encuesta Piloto................................................................................45

8.2 Instrumento.....................................................................................45

8.3 Muestreo y Aplicación de la Encuesta............................................47

9. Resultados de la Encuesta...........................................................................55

9.1.1 Resultados Generales......................................................................55

9.1.2 Encuestas Completadas por CIIU y Ciudad...................................55

9.1.3 Distribución de las Empresas Encuestadas por Tamaño de las Plantas

en Términos de Número de Empleados............................56

9.1.4 Año de Creación de las Empresas.................................................56

9.1.5 Antigüedad de las Maquinarias......................................................56

9.1.6 Ubicación de las Plantas................................................................58

9.1.7 Origen del Capital delas Compañías Encuestadas.........................58

9.1.8 Orientación a la Exportación..........................................................59

9.2 Análisis de la Influencia de Diferentes Variables Sobre el Desempeño

Ambiental de las Empresas......................................................................59

9.2.1 Influencia de la Orientación a la Exportación Sobre el Desempeño

Ambiental.................................................................61

9.2.2 Influencia de la Participación de Capital Extranjero en las Empresas

Sobre el Desempeño Ambiental.................................61


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t iv

9.2.3 Influencia del Tamaño de la Empresa Medido por su Inclusión entre las

100 más Grandes del País............................................................62

9.2.4 Influencia del Tamaño de la Empresa Medido en Términos de Número

de Empleados......................................................................62

9.3 Modelos de Regresión................................................................................63

9.4 Tipos de Inversiones Ambientales en las Empresas y su Impacto Sobre la

Rentabilidad de las Empresas..................................................................64

9.5 Percepciones Sobre el Sistema Regulatorio.............................................65

9.6 Evidencia del Modelo Expandido de Control de Contaminación

Industrial.....................................................................................................68

10. Conclusiones..........................................................................................70

11. Recomendaciones...................................................................................73

Referencias


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t v

APÉNDICES

Apéndice 1 Modelo...............................................................................................78

Apéndice 2 Normas de Descargas........................................................................79

Apéndice 3 Encuesta Industrial............................................................................82

Apéndice 4 Resultados de Encuesta Industrial.....................................................98

Apéndice 5 Dependencia del Desempeño Ambiental Empresarial y Variable de

Interés..............................................................................................180

Apéndice 6 Modelo de Regresión........................................................................190


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t vi

INDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 7.1 Tasa de Crecimiento del PIB..............................................................30

Gráfico 7.2 Participación en el PIB por Sectores...................................................31

Gráfico 7.3 Participación en los Sectores en el PIB (1998)...................................31

Gráfico 7.4 Distribución de Empresas por Provincias (1998)...............................33

Gráfico 7.5 Distribución Nacional de Empresas según la Clasificación CIIU

(1999)..................................................................................................34

Gráfico 7.6 Distribución de Empresas a Nivel Nacional.......................................35

Gráfico 7.7 Distribución de Empresas por Provincias...........................................36

Gráfico 7.8 Distribución de Empresas del Guayas por CIIU.................................37

Gráfico 7.9 Distribución de Empresas del Pichincha por CIIU.............................37

Gráfico 7.10 Distribución de Empresas del Azuay por CIIU..................................37

Gráfico 7.11 Distribución de Empleados Totales por CIIU....................................38

Gráfico 7.12 Número de Empleados por Provincia.................................................39

Gráfico 7.13 Distribución Nacional de Empresas....................................................40

Gráfico 7.14 Distribución de Empresas en Quito....................................................40

Gráfico 7.15 Distribución de Empresas en Guayaquil.............................................41


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t vii

Gráfico 7.16 Distribución de Empresas...................................................................41

Gráfico 7.17 Distribución Industrial Nacional del CIIU..........................................42

Gráfico 7.18 Distribución Industrial de Guayaquil del CIIU 3...............................42

Gráfico 7.19 Distribución Industrial de Quito del CIIU 3......................................43

Gráfico 7.20 Distribución Industrial de Cuenca del CIIU 3...................................43

Gráfico 8.1 Participación de las Empresas por Actividad General (dos primeros

dígitos del CIIU)...............................................................................49

Gráfico 8.2 Participación de las Empresas por Actividad General (dos primeros

dígitos del CIIU).................................................................................50

Gráfico 8.3 Distribución de la Empresa en la Muestra por CIIU (a la derecha)....53

Gráfico 8.4 Distribución de la Empresa en la Muestra por CIIU para Cuenca......54

Gráfico 9.1 Encuestas Completadas por CIIU y Ciudad........................................55

Gráfico 9.2 Distribución de las Empresas Encuestadas por Tamaño de las Plantas en

Términos de Número de Empleados..............................................56

Gráfico 9.3 Años de Creación de las Empresas.....................................................57

Gráfico 9.4 Antigüedad de las Maquinarias.........................................................57

Gráfico 9.5 Ubicación de las Plantas.....................................................................58

Gráfico 9.6 Origen del Capital de las Compañías Encuestadas.............................58

Gráfico 9.7 Orientación a la Exportación..............................................................59


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t viii

INDICE DE TABLAS

Tabla 8.1 Características Existentes, Establecidas y Resultantes del Diseño para la

Ciudad de Guayaquil......................................................................47

Tabla 8.2 Características Existentes, Establecidas y Resultantes del Diseño para la

Ciudad de Cuenca...........................................................................48

Tabla 8.3 Distribución de las Empresas de Acuerdo al CIIU para la Ciudad de

Guayaquil...........................................................................................49

Tabla 8.4 Distribución de las Empresas de Acuerdo al CIIU para la Ciudad de

Cuenca................................................................................................50

Tabla 8.5 Distribución en la Muestra de Empresas Seleccionadas por CIIU....53

Tabla 8.6 Empresas Seleccionadas en la Muestra por CIIU (Izquierda)............53

Tabla 8.7 Empresas Seleccionadas en la Muestra por CIIU para Cuenca

(Izquierda)..........................................................................................54

Tabla 9.1 Encuestas Completadas por CIIU y Ciudad.......................................55

Tabla 9.2 Cumplimiento con las Regulaciones..................................................60


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t ix

RECONOCIMIENTOS

Los miembros del equipo de trabajo expresan su agradecimiento a Joaquín Vial,

Coordinador del Proyecto Andino de Competitividad del CID de Harvard y a Juan

Alvarado Director del PAC en Ecuador por su apoyo. Se agradece a Rob Faris y

Theodore Panayotou del Centro de Desarrollo Internacional por su continuo apoyo y

guia en el proyecto.

La asistencia de la Dirección de Medio Ambiente del Municipio de Guayaquil, Biólogo

Luis Arriaga, Director e Ing. Roberto Urquizo Jefe de Calidad Ambiental, y de la

Empresa de Telefonos, Agua Potable y Alcantarillado – ETAPA - de Cuenca, Ing.

Jaime Dominguez Director de Manejo Ambiental e Ing. Carlos Saenz fue crucial para

el proyecto y el equipo de trabajo agradece este apoyo. Las Cámaras de Industrias de

Guayaquil Ing. Carlos Andrade Presidente de la Comisión de Medio Ambiente e Ing.

Marcos Ibarra Coordinador, y de Cuenca, Lcdo. Xavier Abad VicePresidente Jurídico,

que apoyaron la administración de la encuesta industrial mostrando un compromiso con

el mejoramiento de la gestión ambiental industrial, merecen un especial agradecimiento

del equipo de trabajo. El interés permanente de la Ministra del Ambiente Sra. Lourdes

Luque de Jaramillo y del Sub-Secretario de Calidad Ambiental Dr. Alfredo Barriga en

el proyecto sirvió de continuo impulso de este esfuerzo y el equipo de trabajo lo

agradece encarecidamente.

El equipo desea expresar su agradecimiento a las autoridades de la Escuela Superior

Politécnica del Litoral por su apoyo, especialmente al Rector Ing. Victor Bastidas por

haber permitido que la Institución participará en el Proyecto y a los Ing. Eduardo

Rivadeneira P. e Ing. Mario Patiño A., Decano y Sub-Decano de la Facultad de

Ingeniería en Mecánica y Ciencias de la Producción por acoger el proyecto en el seno

de la Facultad y poner a la disposición toda la infraestructura y la facilidades necesarias

para que los trabajos del proyecto se hayan realizado con éxito

Finalmente, el equipo de trabajo agradece la interacción con Pablo Cardinale de la

División de Desarrollo Sustentable de la CAF en Venezuela por su decidido apoyo y

crítica.


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t x

RESUMEN EJECUTIVO

El Proyecto Andino de Competitividad es una iniciativa de la CAF. Su componente

ambiental fue desarrollado en Ecuador conjuntamente entre la Escuela Superior

Politécnica del Litoral y el Centro para el Desarrollo Internacional de la Universidad de

Harvard. Este estudio busca responder la pregunta ¿Cómo promover el mejoramiento

del desempeño ambiental de las empresas al más bajo costo posible?.

La hipótesis central del estudio es que regulaciones ambientales que sean articuladas

claramente, que reduzcan la incertidumbre regulatoria, cuyo cumplimiento se obligue de

una manera uniforme y que ofrezcan flexibilidad para cumplir con las normas,

conducirán a respuestas empresariales menos costosas y aún permitirán atraer

inversiones a los países. Esto a su vez contribuirá a la competitividad y al crecimiento

sostenido.

En este estudio se investigaron la bondad y los resultados del régimen regulatorio

ambiental ecuatoriano a través de una revisión de este régimen y del análisis de las

respuestas de las empresas reguladas a una encuesta. Esta encuesta incluyó preguntas

orientadas a identificar la importancia de las fuerzas del mercado y las presiones de las

comunidades y vecinos sobre el desempeño ambiental de las empresas, fuerzas que se

han encontrado de importancia para promover mejoras en el desempeño ambiental de

las empresas aun en países con marcos regulatorios e institucionales frágiles.

Un total de 98 empresas industriales, 67 de Guayaquil y 31 de Cuenca, aceptaron

participar en este estudio y fueron encuestadas1. La encuesta se orientó a obtener

información sobre el desempeño económico y ambiental de las empresas, sobre su

opinión acerca del marco regulatorio y la institucionalidad de su aplicación, y sobre su

percepción acerca de la importancia de los factores de mercado y de las comunidades

sobre su desempeño ambiental.

1 El estudio contó con el apoyo institucional de las Cámaras de Industrias de Guayaquil y Cuenca para la administración de la encuesta industrial.


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t xi

Se encontró que el marco regulatorio existente no ha promovido cumplimiento, pero

que esta tendencia ha empezado a cambiar principalmente con la intervención de los

Municipios en la prevención y control de la contaminación ambiental. Esta gestión, sin

embargo, requiere del soporte que le darían los reglamentos a la Ley de Gestión

Ambiental para evitar potenciales fuentes de distorsión.

Los resultados de la encuesta muestran que el esquema regulatorio ha promovido

primordialmente inversiones en plantas de tratamiento de agua y muy poca inversión en

cambios de procesos para el mejoramiento ambiental. El impacto de las inversiones en

plantas de tratamiento, aun cuando se han efectuado mayoritariamente con fondos

propios de las empresas, no ha sido negativo. Estos resultados, sin embargo, deben

verse con cautela debido al sesgo que se puede haber dado de que solo hayan decidido

participar en el estudio las empresas que no hayan tenido dificultades haciendo las

inversiones y cumpliendo con las normas. Los costos de cumplimiento, sin embargo, se

podrían reducir más si se estableciera un régimen de cargos por contaminación como el

que está en estudio en la Municipalidad de Guayaquil; su aplicación, sin embargo,

requiere que se definan los reglamentos a la Ley de Gestión Ambiental y que se elimine

el esquema de porcentajes de reducción que se ha encontrado elimina las ventajas de un

régimen de este tipo.

Como parte del trabajo de completar las regulaciones, se recomienda que el Ministerio

del Ambiente replique el presente estudio en el sector industrial de la ciudad de Quito

para tener un panorama mas completo de las respuestas ambientales empresariales a los

diferentes marcos. Es de especial interés este réplica dado el grado de avance relativo

que ha logrado en términos de ordenanzas aprobadas para la prevención y control de la

contaminación dicho Municipio.

Se encontró que una mayor proporción de las empresas de Guayaquil cumplen con las

regulaciones que las de Cuenca, y que, en general, las empresas guayaquileñas tienen

una percepción muy alta de la Dirección de Medio Ambiente y su gestión, mientras que

relativamente la percepción de las empresas cuencanas sobre su regulador no es tan alta.

En ambos municipios los empresarios dieron una alta calificación a la honestidad de los

reguladores, lo que representa un hallazgo importante dado que la honestidad es un pilar


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t xii

fundamental sobre el cual se puede continuar mejorando la efectividad del trabajo

regulatorio.

El mayor cumplimiento que muestran las empresas en Guayaquil y la muy alta

percepción que tienen las empresas acerca de la gestión del regulador, pueden atribuirse

al respaldo de las dos últimas administraciones al trabajo de la DMA y a la focalización

del trabajo a unos pocos contaminantes e industrias para ganar experiencia y confianza

del sector regulado. Estos elementos sumados al esquema de participación de las

mismas empresas en la producción de información ambiental le han permitido a la

DMA lograr control aun con presupuestos relativamente modestos. Este estudio

recomienda analizar desde el punto de vista micro la experiencia de la DMA para

destilar de una manera mas detallada todos los elementos que la han llevado a obtener

estos resultados.

Si bien existen normas para el control de la contaminación al aire industrial, los entes de

control no han ejercido control y como resultado las empresas no reportan haber

efectuado inversiones en controlar sus emisiones a este medio. Se recomienda un

programa de fortalecimiento de la capacidad de los reguladores para la prevención y

control de la contaminación del aire. El modelaje de la dispersión de contaminantes al

aire desde industrias individuales o desde parques industriales es una herramienta que

junto con el monitoreo de la calidad del aire pueden conducir a definir las industrias de

mayor impacto y a establecer programas focalizados de control.

Las empresas que efectuaron inversiones ambientales tanto en Guayaquil como en

Cuenca argumentaron razones de mercado primero, segundo razones relacionadas con

los reguladores y tercero razones relacionadas con la comunidad.

El cumplimiento de las normas ambientales y la inversión en plantas de tratamiento de

agua se encontró que depende positivamente de la orientación exportadora de la

empresa, de la participación de capital extranjero en la propiedad de la empresa y del

tamaño de las empresas medido tanto por su presencia en la lista de las 200 empresas

más grandes cuanto en términos de número de empleados. La certificación con ISO

9000 también se encontró que depende positivamente de la orientación de la empresa a


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t xiii

la exportación, de la participación de capital extranjero en la propiedad de la empresa y

del tamaño de la empresa. Si bien de manera general esta tendencia se repitió con la

certificación con ISO 14000, se encontró que muy pocas empresas encuestadas tienen o

están buscando esta certificación.

Debido a la manera en la que las empresas reportaron tomar conocimiento de las normas

ambientales, se recomienda a los entes reguladores preparar material para autoestudio

de los empresarios respecto a la normativa y en general sobre opciones de gestión

ambiental como las de Producción mas Limpia y Sistemas de Gestión Ambiental, que

este estudio encontró poco difundidos. La articulación de los Sistemas de Gestión

Ambiental con los existentes de Gestión de Calidad es también un potencial que las

empresas podrían explorar para el mejoramiento de su desempeño ambiental por lo que

se recomienda a los reguladores crear material difusional de las posibilidades y ventajas

de esta articulación.

Se recomienda la extensión de estos esquemas de capacitación y difusión de

información a los consultores ambientales, que en este estudio ocuparon el segundo

lugar como fuentes de información sobre aspectos ambientales a las empresas.

La incidencia de los gremios industriales como fuente de información ambiental se

encontró débil. Se recomienda que estos gremios fortalezan su capacidad para asistir de

manera continuada a sus asociados con información ambiental y de opciones para el

mejoramiento de su desempeño.

Si bien la participación de la comunidad como fuente de presión para que las empresas

mejoren su desempeño no aparece como relevante en este estudio, se pudo observar que

estas tienden a acudir a las autoridades para presentar sus quejas. Se recomienda

fortalecer la capacidad de la comunidad para apoyar en la gestión de la prevención y

control de la contaminación industrial. La definición de esquemas para esta este

fortalecimiento podrían formar parte de una continuación de este trabajo.

El fomento del potencial que este estudio encontró que tienen las sugerencias de los

trabajadores sobre el desempeño ambiental de las empresas presenta oportunidades, esto


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t xiv

requeriría una sistematización del tipo de sugerencias y sus resultados y de un analisis

de los entornos de gestión empresarial que promuevan esta participación. Este es un

tema que se puede explorar en estudios posteriores.

Este estudio recomienda establecer un programa de capacitación a nivel nacional sobre

instrumentos económicos para la gestión ambiental para facilitar la introducción de

estos instrumentos en el arsenal de los reguladores.

Finalmente, dados los reducidos presupuestos con los que cuentan las Unidades

Ambientales de los Municipios, y en general el país, para la prevención y control de la

contaminación ambiental industrial, se recomienda que en el marco del desarrollo de los

nuevos reglamentos a la Ley de Prevención y Control de la Contaminación Ambiental

se considere el modelo por el cual los entes reguladores se convierten en articuladores y

facilitadores proveyendo información a los mercados y a las comunidades para lograr un

control efectivo del desempeño ambiental empresarial, que se analizó en este trabajo.

Este modelo permitiría obtener resultados al menor costo posible. Se recomienda

analizar la factibilidad de establecer un sistema de calificación del desempeño ambiental

de las empresas y hacer públicas las calificaciones de este desempeño como un paso en

esta dirección; esquemas de este tipo se han empezado a aplicar en países con

condiciones regulatorias e institucionales como las ecuatorianas con buenos resultados.


A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s s P r o j e c t 1

1. ANTECEDENTES

Se ha encontrado que el desempeño ambiental de las empresas es un determinante clave

para la sustentabilidad del crecimiento económico y en muchas ocasiones sirve como un

indicador de la competitividad empresarial. Esto es de particular importancia para la

Sub-región Andina donde se ha venido dando, y se espera continúe, un cambio

importante desde una economía basada en la agricultura y en recursos primarios hacia

una economía más industrial y basada en el conocimiento

El cumplimiento de las regulaciones ambientales es uno de los componentes del costo

de conducir negocios y se ha considerado que afecta negativamente a la competitividad

de las empresas. La experiencia de los países desarrollados con políticas ambientales

basadas en estándares sugiere que la obligatoriedad de cumplir con estándares y

tecnologías ha actuado como freno sobre el crecimiento económico y que los costos han

sido mucho mayores que los esperados, aunque aun manejables dados los altos niveles

de ingreso de estos países (Panayotou 1998, p.17). El impacto negativo de las

regulaciones ambientales sobre los resultados y el empleo en las empresas se espera que

sea mucho mayor a medida que: a) Mayor sea el incremento en costos asociados al

cumplimiento con las regulaciones; b) Mayor sea la penalización por el diferencial de

costo relativo a la competencia tanto doméstica como extranjera; c) Sean más

significativos los costos de cumplimiento respecto al costo total de producción; d)

Mayor sea el grado de competencia por precios entre las empresas; y, e) Mayor sea la

sensibilidad de la demanda a los incrementos de precios [OECD 1993, citado en

Hitchens 1999].

Hitchens (1999) sostiene que en países como Estados Unidos donde las regulaciones

son estrictas se ha encontrado que el impacto de los costos de cumplimiento sobre la

competitividad de las empresas es limitado. Sin embargo, no es claro que este sea el

caso en países del área Andina, en algunos de los cuales las regulaciones ambientales--si

bien no son tan recientes--han recibido creciente atención en los últimos años, con

inversiones importantes en desarrollo de nuevas regulaciones y la creación de nueva

institucionalidad jurídica para la gestión ambiental.



Por otro lado, Hitchens sostiene que industrias que se caracterizan por altas tasas de

inversión pueden ser capaces de obtener ventajas de las reducciones de costos asociadas

a las tecnologías limpias. Adicionalmente, las preferencias de los consumidores pueden

favorecer a los productos y producción más limpios.

Se estima que en el futuro el desempeño ambiental de las empresas será un requisito

para competir. Por tanto un esquema regulatorio e institucional que promueva que las

empresas cumplan con las regulaciones y se muevan en la dirección de mejorar su

desempeño ambiental por vía innovación, puede ser una herramienta para mejorar la

competitividad empresarial a largo plazo.

Si la pregunta se plantea como el impacto de las regulaciones ambientales sobre la

rentabilidad de las empresas o, alternativamente, como la efectividad de las acciones

gubernamentales para lograr respuestas de cumplimiento adecuadas a las regulaciones

por parte de las empresas, la pregunta desde el punto de vista de políticas es la misma:

¿Cómo promover el mejoramiento del desempeño ambiental de las empresas al mas

bajo costo posible?

La hipótesis central del estudio es que regulaciones ambientales que sean articuladas

claramente, que reduzcan la incertidumbre regulatoria, cuyo cumplimiento se obligue de

una manera uniforme y que ofrezcan flexibilidad para cumplir con las normas,

conducirán a respuestas empresariales menos costosas y aún permitirán atraer

inversiones a los países. Esto a su vez contribuirá a la competitividad y al crecimiento

sostenido. (CID 2000)

La bondad y los resultados de un régimen regulatorio se pueden evaluar a través de las

respuestas de las empresas reguladas. Este estudio busca, por medio de la aplicación de

una encuesta a un conjunto de empresas en Ecuador, Colombia y Perú, estimar la

influencia de la forma y la implementación de las regulaciones ambientales sobre las

respuestas que han tenido las empresas a éstas.

Adicionalmente, diversos estudios sobre las determinantes del comportamiento y

desempeño ambientales de empresas industriales en países en desarrollo han encontrado

que existen otras determinantes externas, además de las regulatorias, que promueven el

mejoramiento del desempeño ambiental de las empresas. Estas determinantes externas



incluyen las fuerzas del mercado y las presiones de las comunidades y vecinos. No se

conoce el rol de estas fuerzas en promover el mejoramiento del desempeño ambiental de

las empresas en la Sub-región por lo que en la encuesta se incluyeron preguntas para

estimarlo.

El objetivo general del estudio es el de ayudar a los países de la sub-región en el

desarrollo de políticas ambientales claras, que reduzcan la incertidumbre asociada a la

regulación, que sean de aplicación efectiva y uniforme y que permitan un ajuste gradual

de las empresas para alcanzar los estándares ambientales que se definan. Todos estos

elementos conducirían a las empresas a mejorar su desempeño ambiental mientras que a

la vez aumentan su competitividad.

Este estudio se orientó adicionalmente a identificar la importancia de las fuerzas del

mercado y las presiones de las comunidades y vecinos sobre el desempeño ambiental de

las empresas. Estas fuerzas se han encontrado de importancia en países aun con marcos

regulatorios e institucionales frágiles.

Los resultados de la encuesta forman la base para evaluar las interacciones empresa-

fuerzas externas, tanto las fuerzas reguladoras, cuanto las de mercado y de la

comunidad, con el fin de desarrollar un conjunto de recomendaciones de política y de

desarrollo de instrumentos de gestión que permitan promover que las empresas mejoren

su desempeño ambiental.

2. OBJETIVO DEL ESTUDIO EN ECUADOR

Determinar la efectividad del esquema regulatorio e institucional ecuatoriano en

promover cumplimiento con las regulaciones ambientales y evaluar la importancia de

las fuerzas del mercado y de la comunidad para el desempeño ambiental de las

empresas, con miras a proponer un esquema que promueva el mejor desempeño

ambiental empresarial al mas bajo costo posible.



3. DISEÑO DEL ESTUDIO

El estudio se diseñó para ser ejecutado en dos etapas:

Una primera etapa donde: a) Se estudió el marco regulatorio e institucional para la

gestión ambiental en el país, con énfasis en el marco que regula al sector industrial

urbano; y, b) Se construyó un perfil del sector industrial ecuatoriano y en particular del

sector de manufactura localizado en áreas urbanas, dado que las empresas de este sector

han experimentado crecientes presiones regulatorias al nivel de los gobiernos locales; y,

Una segunda etapa en la que a partir de un conjunto de preguntas de una encuesta

elaborada por el equipo colombiano y el CID, y de los intercambios de opinión con las

Cámaras de Industrias de Guayaquil y Cuenca, se elaboró una encuesta orientada a

obtener la opinión de empresas acerca de la regulación ambiental, información sobre los

costos que éstas incurren para cumplir con la regulación y en general sobre las

determinantes de su desempeño ambiental. La encuesta se aplicó a una muestra

representativa del sector industrial localizado en dos de las ciudades mas importantes

del país en términos de tamaño y composición del sector industrial, con marcos

regulatorios ambientales establecidos y en las que se encontró interés por parte de los

gremios industriales o el ente regulador. La encuesta se aplicó a una muestra de los

sectores industriales de Guayaquil y Cuenca.

Los resultados de las dos etapas del estudio se integraron para preparar

recomendaciones de políticas de gestión ambiental para el mejoramiento del desempeño

ambiental del sector industrial, acorde con el grado de desarrollo institucional y

congruente con los recursos de esta institucionalidad.



4. REVISIÓN DE LITERATURA

En esta sección se presenta un recuento de la literatura sobre determinantes del

desempeño ambiental empresarial, dado que se espera que éstos jueguen un rol en el

caso ecuatoriano. La literatura de determinantes de desempeño revisada aquí apoya el

modelo planteado por el CID para guiar el desarrollo de la investigación, incluyendo la

encuesta industrial.

Henríques y Sadorski (1995), analizando datos de una

encuesta a 400 empresas en Ontario-Canadá sobre los

determinantes de la formulación de planes ambientales como

medida de la respuesta ambiental empresarial, encontraron

que esta formulación está positivamente influenciada por la

presión de los clientes, de los accionistas, de la presión

regulatoria gubernamental y de los grupos de vecinos y de

la comunidad. Ellos encontraron también que el sector en el

que se desarrollala firma tenía influencia sobre la

frecuencia con la que las empresas formulaban planes. Estos

resultados forman parte de un estudio mas completo

(Henríques y Sadorski 1994) en el que los autores

encontraron que empresas que: 1) Tenían una persona

responsable por los asuntos ambientales; 2) Tenían un

comité para asuntos ambientales; 3) Percibían que los

aspectos ambientales eran muy importantes para ellas; 4)

Veían al gobierno como una fuente importante de información

ambiental; 5) Veían a los accionistas como una importante

fuente de presión; 6) Veían a los clientes como una fuente

importante de presión; 7) Percibían a los estándares

ambientales actuales como fuente de influencia positiva

para la competitividad; 8) Tenían activos grandes; y, 9)

Eran altamente reguladas; tenían mas probabilidad de poseer

un plan ambiental. Características tales como la

rentabilidad de la empresa o las inversiones relacionadas a

información se encontró que no tenían influencia sobre la

formulación de planes ambientales.



Baylis y otros (1998 a, b) investigaron las motivaciones de

las empresas para mejoramiento ambiental en dos distritos

del Reino Unido, uno en Gales del Sur y otro en Humberside,

Inglaterra. Ellos investigaron la influencia del sector

industrial, del tamaño de la compañía y el tipo de

regulación ambiental sobre los motivadores de

comportamiento ambiental empresarial. Encontraron que la

importancia relativa de los estímulos para efectuar

mejoramientos de desempeño ambiental era similar en ambas

áreas. Los estímulos más importantes fueron en su orden:

cumplimiento con las regulaciones, potencial para aumentar

las utilidades por reducción de costos, preocupaciones

asociadas con buena vecindad, preocupación personal sobre

el ambiente, preocupaciones de los empleados, presión de

los clientes (cadena de suministro) y la política ambiental

de la empresa. Las oportunidades del mercado, las

preocupaciones asociadas con el desarrollo del proceso de

manufactura, el desarrollo de nuevos productos, las

presiones de la oficina matriz, las presiones de la

competencia, de banqueros, aseguradoras o accionistas, y

presiones potenciales de grupos activistas se encontraron

en ambos distritos como de menor importancia. La

importancia relativa de los estímulos se encontró que

dependía del sector industrial, aunque el cumplimiento con

las regulaciones fue el estímulo más importante para todos

los sectores. Se encontró que el tamaño de la empresa y el

tipo de regulación a la que estaba sometida (basada en

incidentes o basada en permisos) tenían influencia sobre

la importancia relativa de los estímulos. En general las

empresas más grandes, y aquellas que estaban reguladas por

permisos consideraron todos los estímulos como mas

importantes que lo que los consideraron las empresas

medianas y pequeñas, y aquellas con regulación basada en

incidentes.

Dasgupta y otros (1997), siguiendo un enfoque de

investigación administrativa analizaron evidencia de

encuesta a un numero de industrias mexicanas para estudiar



los efectos de las regulaciones, las políticas de gestión

al nivel de las plantas, y las características de las

plantas/empresas, sobre el desempeño ambiental de las

plantas. La variable a explicarse fue el grado de esfuerzo

para mejorar el desempeño ambiental y el tipo de estrategia

de manejo que se adoptó. El esfuerzo se midió por medio de

dos variables: la adopción de procedimientos tipo ISO 14000

para gestión de la contaminación, y el uso de personal de

planta para inspecciones y control ambiental. La

orientación estratégica se midió a través de dos índices:

asignación de responsabilidades ambientales a los gerentes

generales en lugar de a gerentes especializados; y

entrenamiento para los empleados de la planta en vez de

solo a especialistas ambientales.

La encuesta se utilizó para probar el impacto sobre el

desempeño de muchos otros factores incluyendo la propiedad

de la empresa, el tamaño, el sector, las relaciones

comerciales y otros tipos de relaciones de negocios, el

esfuerzo local por hacer cumplir las regulaciones, la

presión de la comunidad local, la experiencia y educación

gerencial, y la educación general de los trabajadores.

Los resultados del estudio son: 1) Las plantas con sistemas

de gestión interna tipo ISO 14000 muestran un desempeño

ambiental superior; 2) El entrenamiento ambiental para todo

el personal de planta es más efectivo que el desarrollo de

un grupo de especialistas ambientales y la asignación de

responsabilidades ambientales a los gerentes generales es

más efectiva que la utilización de gerentes ambientales

especiales; 3) La presión regulatoria funciona, ya que las

plantas que experimentaron inspecciones y acción

regulatoria son significativamente mas limpias que aquellas

que no las experimentaron, 4) Las firmas que se negocian

públicamente son significativamente más limpias que las de

propiedad privada. 5) Las plantas grandes en compañías con

múltiples plantas tienden a adoptar políticas que mejoran

el desempeño ambiental con mas frecuencia, 6) Las plantas

con mayor numero de empleados con alta educación tienen un



esfuerzo de gestión ambiental significativamente mas alto y

mejor desempeño; 7) No se encontró un rol significativo

para ningún lazo con la OECD: propiedad multinacional,

comercio, entrenamiento gerencial o experiencia gerencial;

y, 8) No se encontró evidencia de que equipos más nuevos

tengan mejor desempeño ambiental, tomando en cuenta otros

factores.

Existe un nuevo marco de análisis para explicar el desempeño ambiental de las

empresas en países en desarrollo, caracterizados por marcos regulatorios e

institucionales débiles. Existe evidencia de que en entornos como el descrito las

empresas han mostrado un nivel de desempeño ambiental proactivo, contrario a lo que

se habría esperado si el desempeño ambiental de las empresas hubiese estado solo

motivado por las regulaciones. Esto ha llevado a ampliar el análisis hacia un marco con

la empresa y sus características ubicados en el centro, y como agentes de promoción del

desempeño a los reguladores pero también a las fuerzas de mercado y a las de la

comunidad (Afsah y otros, 1996). Este marco de análisis se utiliza para este

componente.

Faris, Del Valle y Panayotou (2001) del CID han propuesto unos lineamientos para

crear sistemas efectivos de protección ambiental que ponen énfasis en la creatividad y

claridad de objetivos y en la potencial sinergia de los diferentes actores que se

mencionan arriba. La ventaja de estos lineamientos radica en que el esquema ve a los

entes reguladores como articuladores de la participación de un grupo de actores mas

amplio en la gestión ambiental. Estos autores enfatizan el rol de la información en el

esquema. Estos lineamientos incluyen:

a) La focalización del esfuerzo regulador hacia el control de unos pocos contaminantes

de importancia y de sus principales fuentes de emisión.

b) El levantamiento de una base de información a partir de, como un primer paso,

solicitar a las grandes compañias que informen sobre sus niveles de contaminantes y

que se hagan cargo del costo de la medición , con la supervisión del ente regulador.

c) Las instituciones reguladoras deben buscar crear credibilidad frente a la industria y

la sociedad civil a través de la toma responsable de decisiones. Lograr una reducción



efectiva, aunque sea moderada, de los niveles de contaminación ayuda en el

reforzamiento de las instituciones.

d) Se debe actuar con transparencia, la que se considera crucial para asegurar la

fortaleza institucional. Esto le dará apoyo político al sistema regulatorio y evitará

que los grupos de poder lo “secuestren”. Una manera de hacer efectivo esto es a

través de la diseminación de la información sobre contaminación de las empresas y

cualquier tipo de información generada por las entidades gubernamentales.

e) Se debe buscar los métodos menos costosos para alcanzar los estándares de calidad

ambiental deseados, tanto en términos del gasto del gobierno, cuanto del gasto del

sector privado. Esto puede implicar por ejemplo la cooperación industria-gobierno

en encontrar soluciones tecnológicas a problemas de la contaminación de sectores

industriales.

f) Promover la participación de la comunidad y la acción cooperativa es otra forma de

lograr que las empresas mejoren su desempeño ambiental. Una manera efectiva de

lograrlo es proveyendo a las comunidades de información para que estas puedan

ejercer presiones sobre las empresas con bajo desempeño. La acción conjunta de las

instituciones publicas, privadas y civiles ha mostrado eficacia en la solución de

problemas ambientales. Las acciones legales y penales deben ser vistas como un

ultimo recurso.

5. MODELO TEORICO

A partir de los determinantes arriba identificados y de las experiencias de iniciativas

reportadas particularmente por el grupo de Nuevas Iniciativas de Regulación de la

Contaminación (NIPR) del Banco Mundial (www.worldbank.org/nipr) y en Panayotou

(1998), y con el marco descrito, el CID desarrolló un modelo teórico que sirvió de guía

para elaborar la encuesta industrial que formó parte de este estudio y el estudio mismo.

Este modelo se presenta en el Apéndice 1 y sus elementos se describen a continuación.

El modelo plantea que las empresas toman decisiones de reducción de contaminación

basadas en los siguientes factores: su nivel de cumplimiento (la diferencia entre sus

emisiones y la norma), la eficiencia de las normas, la presión de la comunidad, las

http://www.worldbank.org/nipr



características de la industria y la probabilidad de acción regulatoria en ausencia de

reducción, así como en las acciones regulatorias previas a las que han sido sometidas.

La acción de la comunidad está basada en los niveles de contaminación previos de la

empresa y en las características de la comunidad. El modelo plantea que esta acción

debe estimarse con datos previos, por ejemplo de acciones comunitarias de los años

previos tal como las recuerdan las empresas.

El modelo plantea que la probabilidad de acción regulatoria para forzar cumplimiento

depende del cumplimiento con las normas, variables específicas de las empresas, la

presión de la comunidad, el presupuesto del ente regulador para monitoreo y

seguimiento de cumplimiento, así como también el costo de cumplimiento y la

eficiencia de las regulaciones.

La estimación de este modelo requiere la colección de información transversal con la

excepción de los niveles de emisión previos, presión previa de la comunidad y acciones

regulatorias previas. Las acciones regulatorias previas son fáciles de recordar por parte

de las empresas pero se estima que probablemente sean difíciles de admitir. Contar con

información sobre los niveles de emisión de las empresas es crítico para que la

formulación funcione . Esto requiere que se colecte este tipo de información de los

organismos regulatorios preferiblemente.

6. LEGISLACIÓN AMBIENTAL Y MARCO INSTITUCIONAL

Huber y otros (1997) estudiaron los marcos institucionales ambientales para

Latinoamérica y el Caribe en su análisis de las experiencias de un grupo de países con

instrumentos basados en el mercado. Estos autores establecen que los países

considerados en el estudio, dentro de los cuales se encuentra Ecuador, han adaptado a

sus realidades los principios de sustentabilidad ambiental reconocidos en tratados

internacionales. Ellos encontraron que la mayoría de los países poseían una ley

ambiental “paraguas” y habían establecido agencias ejecutivas ambientales. La mayoría

de las Constituciones de estos países contenían provisiones ambientales. Las leyes

proveían los lineamientos para la gestión ambiental estableciendo principios guía,

objetivos e instrumentos de política ambiental. Basados en las leyes, las agencias



ambientales establecían las regulaciones, estándares y procedimientos. Los instrumentos

propuestos eran principalmente de tipo comando y control. En la mayoría de los casos

dentro del arsenal de instrumentos se encontraron estándares y sanciones, permisos o

licencias, guías de zonificación, requisitos de Estudios de Impacto Ambiental y acciones

legales.

Para el caso del Ecuador, no existía ley “paraguas” sino leyes y reglamentaciones

dispersas que normaban diferentes aspectos ambientales; entre ellas la Ley de

Prevención y Control de la Contaminación Ambiental, la que con sus reglamentos

normaba la contaminación industrial y otras fuentes de contaminación incluyendo las

descargas de las Municipalidades. Desde Julio de 1999 la Ley de Gestión Ambiental se

constituyó en lo que Huber y sus colegas denotan como ley paraguas. Esta ley establece

que la autoridad ambiental es el Ministerio del Ambiente, cuya creación data desde

1996 y que ha tenido una historia con altibajos incluyendo una fusión temporal con el

Ministerio de Turismo a comienzos del actual gobierno.

6.1 Normativa Legal

6.1.1 Normativa Constitucional

. El numeral 3 del artículo 3 de la Constitución determina que es deber primordial del

Estado defender el patrimonio natural y cultural del país y proteger el medio ambiente.

El numeral 6 del articulo 23 garantiza el derecho civil de las personas a vivir en un

ambiente sano, ecológicamente equilibrado y libre de contaminación; y el numeral 20

del mismo artículo garantiza su derecho a una calidad de vida que asegure la salud,

saneamiento ambiental y otros servicios sociales.



El Art. 86 de la Constitución declara de interés público la preservación del medio

ambiente, la conservación de ecosistemas, la biodiversidad, la integridad del patrimonio

genético del país, la prevención de la contaminación ambiental, el manejo de recursos

naturales y los requisitos que las actividades públicas y privadas deban cumplir a fin de

preservarlo. El Art. 87 determina que el Estado tipificará infracciones y determinará

procedimientos para sancionar a personas naturales o jurídicas que por acciones u

omisiones no acaten las normas de protección del medio ambiente. En el Art. 89 se

establecen las medidas orientadas a promover en el sector público y privado el uso de

tecnologías ambientalmente limpias y energías alternativamente no contaminantes,

además de establecer estímulos tributarios para quienes cumplan acciones

ambientalmente sanas.

6.1.2 Normativa Ambiental

La primera ley orientada a la prevención y control de la contaminación ambiental fue la

denominada Ley de Prevención y Control de la Contaminación Ambiental (LPCCA) que

fuera expedida en el año 19762.

La LPCCA establecía las pautas tendientes a la prevención y control de la

contaminación ambiental y la protección de los recursos y restauración del ambiente,

actividades que se declaraban de interés público. Estas actividades fueron luego

recogidas en la elaboración de la Ley de Gestión Ambiental. Como legislación conexa a

la LPCCA se emitieron reglamentos para la Prevención y Control de la Contaminación

Ambiental en lo relativo al recurso agua (Registro Oficial 204, junio 5 de 1989); para

prevención y control de la contaminación por ruido (R.O. 560, noviembre 12 de 1990);

2 Esta sin embargo fue precedida por el Código de Policía Marítima que normaba las descargas accidentales o no de hidrocarburos a las aguas navegables del país (R.O. .....) y por la denominada Ley de Aguas (Decreto Supremo 369, mayo 18 de 1972) que regulaba la contaminación de las aguas que afecte a la salud humana o al desarrollo de la flora y la fauna. El Código de Policía Marítima encargaba su aplicación a la Dirección General de la Marina Mercante y la reforma de 1995 a la Ley de Aguas encargó su aplicación al Consejo Nacional de Recursos Hídricos. También la precede el Código de Salud (R.O. 158 de febrero de 1971), que por razones de su aplicación, regula aspectos que a más de estar vinculados con la salud del hombre, directamente se relaciona con la gestión ambiental y tiende a establecer regulaciones y restricciones, por ejemplo, las normas previstas en los Capítulos II y III que mencionan aspectos sobre agua potable y también sobre la eliminación de aguas servidas, entre otros. El Código estipula que los reglamentos y disposiciones sobre molestias públicas, tales como, ruidos, olores desagradables, humos, gases tóxicos, polvo atmosférico, emanaciones y otras, serán establecidas por la autoridad de salud.



Normas de la calidad del aire y sus métodos de medición (R.O. 726, julio 15 de 1991); y

para el manejo de desechos sólidos (R.O. 991, agosto 3 de 1992). De especial

relevancia para este estudio son los límites establecidos para las descargas industriales

al agua. El reglamento de la LPCCA en lo relativo al recurso agua contempla estos

límites. En el Apéndice 2 se muestran estos límites para descargas a cuerpos de agua y a

sistemas de alcantarillado. Adicionalmente se muestran los límites para sustancias de

interés sanitario.

El reglamento relativo al recurso agua contempla la obligación del registro de las

descargas industriales, la obligatoriedad para las empresas de la obtención de permisos

para descarga y de la presentación de planes de cumplimiento con las normas de

descarga, y un esquema de pago de tasas por descargas contaminantes a cuerpos de

agua. El reglamento establece que las autoridades competentes podrían establecer

normas más estrictas de descarga si los criterios de calidad de agua para los usos

asignados se exceden. Las autoridades encargadas de la aplicación del reglamento eran

el Instituto Ecuatoriano de Obras Sanitarias (IEOS), el Instituto Ecuatoriano de

Recursos Hídricos (INERHI) y la Dirección General de la Marina Mercante (DIGMER).

El INERHI fue sustituido por el Consejo Nacional de Recursos Hídricos, cuerpo

colegiado multisectorial, y las Corporaciones Regionales de Desarrollo, instituciones

públicas de manejo de los recursos hídricos. El IEOS se fusionó al Ministerio de

Desarrollo Urbano y Vivienda y en consecuencia se suprimió su personería jurídica y de

este Ministerio su personal fue traspasado al Ministerio del Ambiente; no es muy claro

si con el traspaso del personal se traspasaron las atribuciones.

Espey, Huston & Associates, una consultora contratada por el Municipio de Guayaquil

para diseñar un esquema para el control de la contaminación ambiental industrial,

análizaron el marco regulatorio y encontraron que “la aplicación de las leyes y

regulaciones ambientales no era efectiva por la existencia de un marco jurídico

incoherente, profuso y disperso con superposición de funciones, falta de recursos

financieros para ejercer el control, y aun corrupción” (Espey, Huston & Associates,

1998).



Los reglamentos de la LPCCA, sin embargo, fueron recogidos en las normativas

ambientales sectoriales y municipales y a estos niveles la gestión ha mostrado indicios

de mejoramiento. Sin embargo, acorde con la nueva Ley de Gestión Ambiental, estos

reglamentos debieron derogarse en un plazo de dos años luego de expedida dicha Ley.

Este plazo ha fenecido y estos reglamentos están al momento en elaboración. Existe

incertidumbre en los diferentes gremios, sectores y municipios por la dirección y

contenido que se le daría a estos nuevos reglamentos.

Ley de Gestión Ambiental

La Ley de Gestión Ambiental fue publicada en el Registro Oficial #245 del 30 de julio

de 1999 y es la Ley marco de la gestión ambiental en el país, a pesar que no tiene

reglamentación de soporte hasta el momento. Esta Ley establece los principios y

directrices de política ambiental, las obligaciones, responsabilidades, niveles de

participación del sector público y el sector privado en la gestión ambiental, así como las

normas relacionadas con la aplicación de instrumentos, el establecimiento de límites,

controles y sanciones en materia ambiental. (Titulo I, Articulo 1).

El Articulo 2 de este mismo título recoge las políticas básicas ambientales, indicando

que "la gestión ambiental se sujeta a principios de solidaridad, corresponsabilidad,

cooperación, coordinación, reciclaje y reutilización de desechos, utilización de

tecnologías alternativas ambientalmente sustentables y respeto a las culturas y

prácticas tradicionales". El articulo 4 establece que las instituciones del Estado previo

a expedir normas y disposiciones en materia ambiental deberán cumplir con estudios

técnicos sectoriales, económicos, de capacidad institucional y consultas a los

organismos competentes.

Con la expedición de la Ley de Gestión Ambiental, se pretende introducir a los

organismos seccionales en la participación de la gestión ambiental. Específicamente su

Articulo 5 establece “el Sistema Descentralizado de Gestión Ambiental como un

mecanismo de coordinación transectorial, interacción y cooperación entre los distintos

ámbitos, sistemas y subsistemas de manejo ambiental y de gestión de los recursos

naturales “.



La Ley de Gestión Ambiental establece en su artículo 8 que la autoridad ambiental

nacional le corresponde al Ministerio del Ambiente que actuará como instancia

rectora, coordinadora y reguladora del Sistema Nacional Descentralizado de Gestión

Ambiental. Este artículo reconoce las atribuciones y competencias ambientales de otras

instituciones que por ley las posean.

El articulo 9 establece que el Ministerio del Ambiente deberá coordinar con los

organismos competentes para, entre otras actividades, la expedición de normas

técnicas, manuales y parámetros generales de protección ambiental, aplicables en el

ámbito nacional y para coordinar sistemas de control para la verificación de

cumplimiento de las normas de calidad ambiental en lo referente a los recursos aire,

agua, suelo, desechos y agentes contaminantes. El mismo enfoque deberá ser aplicado

por el Ministerio para establecer el régimen normativo general aplicable al sistema de

permisos y licencias de actividades potencialmente contaminantes y para determinar

obras, proyectos e inversiones que requieran de estudios de impacto ambiental

aprobados.

En la LPCCA se otorgaban atribuciones a diversos Ministerios para velar por la correcta

aplicación de dicha Ley. La Ley de Gestión Ambiental, otorgó dicha atribución al

Ministerio del Ambiente. Sin embargo, la Ley de Gestión Ambiental establece que el

Ministerio deberá involucrar activamente a los diversos organismos estatales y

entidades sectoriales en la gestión ambiental y en el artículo 12 a estos les asigna

obligaciones de gestión ambiental dentro de sus ámbitos de competencia.

La LGA establece como instrumentos de aplicación de las normas ambientales a los

parámetros de calidad ambiental, normas de efluentes y emisiones, régimen de permisos

y licencias administrativas, evaluaciones de impacto ambiental, listados de productos

contaminantes y nocivos a la salud humana y el medio ambiente, normas técnicas de

calidad de productos, certificaciones de calidad ambiental de productos y servicios y

otros que serán regulados en el respectivo reglamento. Se establecen como instrumentos

de aplicación de normas ambientales también a las contribuciones y multas destinadas

a la protección ambiental y el uso sustentable de los recursos y seguros de riesgo y

sistemas de depósito para incentivar acciones favorables a la protección ambiental.

(Artículos 33 y 34).



El artículo 35 estipula que el Estado deberá establecer incentivos económicos para las

actividades productivas que se enmarquen en la protección del medio ambiente y el

manejo sustentable de los recursos naturales y estipula que las modalidades de cada

incentivo deberán ser establecidos en las respectivas leyes.

Respecto a la información y vigilancia ambiental el articulo 39 establece que las

instituciones encargadas del control de la contaminación y la protección

medioambiental establecerán con participación social, programas de monitoreo del

estado ambiental en sus áreas de competencia. Los datos deberán ser remitidos al

Ministerio del Ambiente para su sistematización. El artículo establece que dicha

información será publica.

El articulo 40 establece la obligatoriedad que tienen las personas naturales o jurídicas

que en el curso de sus actividades establecieren que estas pueden producir o están

produciendo daños a los ecosistemas, de informar al Ministerio del Ambiente o a las

instituciones del régimen seccional autónomo sobre el particular. Esta información

deberá ser presentada a la brevedad posible y las autoridades competentes deberán

adoptar las medidas necesarias para solucionar los problemas detectados. En caso de

incumplimiento se establecen multas para el infractor.

El último titulo de la LGA esta dedicado a la protección de los derechos ambientales. Se

establece la acción pública que tiene toda persona natural, jurídica o grupo humano

vinculados por un interés común para denunciar la violación de las normas del medio

ambiente, así como la acción de amparo prevista en la Constitución (Art. 41 LGA y

Art. 95 Constitución).

Sobre las Acciones Civiles, se establece que cualquier persona afectada directamente

por la acción u omisión dañosa podrá interponer ante un juez competente las acciones

de daños y perjuicios por el deterioro causado a su salud o al medio ambiente (Art. 43

LGA) y se condenará al responsable de los daños con el pago de indemnizaciones a

favor de la colectividad directamente afectada o a la reparación de los daños y perjuicios

ocasionados.



Dentro de las Acciones Administrativas y Contencioso Administrativas contempladas

en la Ley de Gestión Ambiental, las infracciones se sujetarán al procedimiento

establecido en el Código de Salud y a las autoridades de este ramo. (Art. 45 LGA y Art.

207 y siguientes Código de Salud).

La LGA reformó a un conjunto de leyes entre ellas las de Régimen Municipal y de

Régimen Provincial estableciendo que las Municipalidades y Consejos Provinciales, de

acuerdo a sus posibilidades financieras establecerán unidades de gestión ambiental

temporales o permanentes3.

El problema actual es que esta Ley no se encuentra reglamentada y como se mencionó

arriba, los reglamentos a la LPPCA que esta ley estipula reemplazar no lo han sido aún.

Si bien la LGA establece la descentralización de la gestión ambiental en el país, no está

claro el esquema institucional que va a regir esta gestión. Esto es importante porque la

LPPCA le asignaba a los Ministerios su aplicación en sus ámbitos y las entidades

seccionales también han empezado a ejercer acciones de prevención y control de la

contaminación en sus jurisdicciones, aun antes de la creación del Ministerio del

Ambiente. La relación entre el Ministerio del Ambiente con las Unidades Ambientales

de Municipios grandes y con sectores como el de Energía y Minas que han venido

actuando ya en la gestión ambiental en sus respectivos ámbitos, no parece que vaya a

ser fácil, en particular por la debilidad relativa del Ministerio y la demanda por

descentralización aun reconocida por la misma Ley de Gestión Ambiental.

Los Municipios de las ciudades más grandes del Ecuador han empezado tan temprano

como a comienzos de los 90 a establecer iniciativas tendientes a la prevención y control

de la contaminación ambiental, en particular del sector industrial. Notablemente las

Municipalidades de Quito, Guayaquil y Cuenca. El marco para su actuación emerge de

la Ley de Régimen Municipal. A continuación se revisan aspectos relevantes de esta ley

y posteriormente se hace un recuento de las actividades de los tres principales

municipios en la prevención y control de la contaminación industrial.

3 La LGA establece que la Asociación de Municipalidades del Ecuador contaran con un equipo de apoyo técnico para las municipalidades que carezcan de unidades de gestión ambiental propias.



6.1.3 Ley de Régimen Municipal

La participación de los municipios en la gestión ambiental se ve en principio favorecida

por la LGA que preconiza la descentralización de esta gestión y aun promueve la

creación de unidades de gestión ambiental en los municipios cuyos recursos así lo

permitan.

La Ley de Régimen Municipal establece que dentro de los fines de los Municipios está

el "procurar el bienestar material de la colectividad y contribuir al fomento y

protección de los intereses locales", y la Constitución establece que "es de interés

público los aspectos ambientales" (Art. 86), por lo que se deduce que el Municipio

ejerciendo su gobierno y administración a través del Consejo y el Alcalde está en

atribución y deber de "normar a través de ordenanzas, dictará acuerdos o resoluciones

y fijar metas en cada uno de los ramos propios de la administración municipal" (Inciso

1 del Art. 64, Ley de Régimen Municipal).

El Código de Salud señala las competencias supramunicipales que tiene el Ministerio de

Salud en materia ambiental, de tal forma que las municipalidades deberán obtener el

dictamen previo de este Organismo para regular actuaciones en la materia. Sin

embargo, las autoridades de salud pueden delegar a las municipalidades la ejecución de

actividades que el Código de la Salud regula, de conformidad con el Art. 204 de dicho

Código.

En el Art. 164 de la LRM, respecto a la Higiene y asistencia social, establece que a la

administración municipal le compete “velar por el fiel cumplimiento de las normas

legales sobre saneamiento ambiental y especialmente de las que tiene relación con

ruidos, olores desagradables, humo, gases tóxicos, polvo atmosférico, emanaciones y

demás factores que puedan afectar la salud y bienestar de la población”. El Código de

Salud le da a las autoridades de salud la competencia para establecer la normatividad

sobre saneamiento ambiental

La Ley de Régimen Municipal no contempla expresamente disposiciones sobre estudios

de impacto ambiental en la ejecución de obras de infraestructura. Por este vacío legal,



las entidades municipales han recurrido a reglamentos específicos como por ejemplo

los Reglamentos de la LPCCA, a fin de establecer ordenanzas para actividades que

ponen en peligro la conservación del medio ambiente en los diferentes municipios.

Adicionalmente se ha utilizado el principio de descentralización recogido en la Ley de

Gestión Ambiental como asidero para el dictado de ordenanzas para regular los estudios

de impacto ambiental.

A pesar de que en general la actividad municipal en materia de gestión ambiental se

puede considerar relativamente nueva, los Municipios de Quito, Guayaquil y Cuenca,

las ciudades de mayor concentración industrial, han desarrollado actividades tendientes

a establecer y consolidar su capacidad para promover la prevención y control de la

contaminación ambiental por las industrias asentadas en sus jurisdicciones. Estas

experiencias se revisan a continuación.

6.2 Actividades de Gestión Ambiental en Municipios 6.2.1 Municipio de Guayaquil. En la década de los años noventa el Municipio empieza a prestar atención a los asuntos

ambientales. El Municipio contrató con Espey Huston & Associates para la ejecución

del Plan de Evaluación, Prevención y Control de la Contaminación Industrial y por

otras fuentes, con el financiamiento del Banco Interamericano de Desarrollo. Esta

consultoría se desarrolló entre Octubre de 1996 a Marzo de 1998.

Los objetivos del estudio fueron:

• Identificar las prioridades para el control de la contaminación en el Cantón

Guayaquil y desarrollar las metas para disminuir la contaminación por industrias y

otras fuentes a corto y largo plazo.

• Identificar y evaluar los procesos industriales, y buscar alternativas para reducir los

desechos líquidos, sólidos y gaseosos.

• Desarrollar una base de datos y un catastro de las industrias en un Sistema de

Información Geográfica (SIG) para el manejo de la información de las industrias y

su relación con el medio ambiente urbano de Guayaquil.



• Determinar los recursos humanos, materiales y las necesidades de capacitación que

sean necesarios para la Dirección de Medio Ambiente del Municipio de Guayaquil.

El estudio concluyó que el sector industrial no tiene una buena cobertura de los

servicios públicos básicos y que dos de las zonas industriales más importantes de

Guayaquil (Inmaconsa y Pascuales), no cuentan con sistema de alcantarillado sanitario.

Se realizó un catastro de las industrias del Cantón y la clasificación según la

Clasificación Industrial Internacional Uniforme (CIIU), se identificaron 542 industrias

activas en el Cantón. El estudio incluyó una caracterización ambiental de las zonas

industriales que incorpora a los cuerpos hídricos receptores de los efluentes industriales

(Esteros Salado y Ríos Daule y Guayas), la caracterización de los sedimentos de fondo,

la calidad del suelo, la calidad del aire y niveles de presión sonora. Se realizó también

una estimación de las cargas de contaminantes en términos de la Demanda Bioquímica

de Oxígeno (DBO5), Demanda Química de Oxígeno (DQO), Sólidos Suspendidos,

Aceites, Grasas y caudales de los efluentes industriales.

Las recomendaciones que arrojó el estudio fueron:

• Crear la Dirección de Medio Ambiente en la Municipalidad.

• Cooperar con Empresa Cantonal de Agua Potable y Alcantarillado de Guayaquil -

ECAPAG para la implantación de plantas de tratamiento de aguas residuales

domésticas e industriales.

• Implantar un sistema de registros y permisos de descarga para aproximadamente

140 industrias que constituyen las fuentes más grande de contaminación

• Implantar límites máximos permisibles de contaminantes en las descargas

industriales.

• Considerar estímulos para las industrias y otras entidades que respeten las

ordenanzas.

La Dirección de Medio Ambiente se creó como resultado de las recomendaciones de la

consultoría. La cooperación con la Empresa Cantonal de Alcantarillado del Guayas-

ECAPAG no se ha concretado aun porque la empresa estaba en proceso de concesión de



los servicios, proceso que ha sido exitosamente concluido en los últimos meses con la

contratación de la empresa Interagua.

Hasta el momento no se ha implantado en una ordenanza los límites máximos

permisibles para descargas industriales. Tampoco se ha aprobado una ordenanza para el

sistema de permisos de descarga. Sin embargo, aun en ausencia de una ordenanza que le

de soporte, la Dirección de Medio Ambiente de facto ha venido obligando a las

empresas a cumplir con los límites recomendados por la consultora, entre ellos el de 250

mg/l de DBO5, que se ha utilizado en este trabajo como límite para establecer

cumplimiento para las industrias en Guayaquil.

El plan de control de las 140 industrias se ha iniciado y la DMA cuenta con un registro

con información de las descargas al agua de un gran numero de estas industrias. La

DMA ha focalizado sus recursos a un numero reducido pero significativo de las

empresas que el estudio de Espey, Huston & Associates identificó como prioritarias. El

plan de control ha sido orientado a un número reducido de empresas y ha contado con el

apoyo político de los dos Alcaldes que han estado en el Municipio desde que se creó la

DMA. No se han efectuado acciones para controlar la contaminación al aire.

El Consejo Municipal aprobó la "Ordenanza que Regula la Obligación de Realizar

Estudios Ambientales a las Obras Civiles y a los Establecimientos Industriales,

Comerciales y de Otros Servicios, ubicados en el Cantón Guayaquil" en Febrero del

2001. Esta ordenanza contempla el tipo de estudio a realizar, el plazo para su ejecución

y las sanciones en caso de incumplimiento. Se incluye la exigencia, para las plantas que

se encuentran operando, de presentar un estudio ambiental tipo auditoría sobre la

operación de sus plantas incluyendo un Plan de Manejo de sus impactos e

incumplimientos. La ordenanza exige que las empresas presenten una garantía a nombre

del Municipio que es ejecutable si la empresa no cumple con las inversiones

contempladas en el Plan. Esta ordenanza pone bajo la responsabilidad de la empresa la

ejecución de los estudios y la toma de acciones remediales, de ser ese el caso. La DMA

se reserva el derecho de inspeccionar las empresas para certificar progresos en sus

planes. Este mecanismo le permitirá a la DMA contar con información de las descargas

de las empresas a costo de las industrias.



Esta Ordenanza es el único instrumento que tiene la DMA para controlar a las industrias

en la actualidad, además de los reglamentos de la LPCCA, que como se ha dicho están

en el limbo. La exigencia de los límites máximos, entre ellos el de 250 mg/l, no tiene

asidero legal y en principio podría considerarse arbitrario. Esto no parece haber

representado un problema porque la fuerza política de los alcaldes y su credibilidad se

ha traducido en que las empresas se allanen a los requerimientos de la DMA. Este

esquema, sin embargo, no parece ser sostenible a largo plazo debido a la falta de

respaldo legal que tiene y a que mal utilizado por administraciones inescrupulosas

podría significar la pérdida de todo un trabajo que hasta ahora ha logrado ganar

credibilidad y resultados.

El presupuesto para control de la contaminación industrial en el Municipio de

Guayaquil para el próximo período será de 300.000 dólares norteamericanos, con

alrededor de 100.000 dólares dedicados a análisis de laboratorio.

6.2.2 Municipio del Distrito Metropolitano de Quito

Este Municipio tiene la más larga trayectoria de gestión ambiental del país. La gestión

ambiental de esta municipalidad esta amparada en la Ordenanza 2910 para la

Prevención y Control de la Contaminación producida por las Descargas Líquidas

Industriales y las Emisiones hacia la Atmósfera, expedida el 8 de enero de 1992. Esta

Ordenanza está dirigida al sector industrial, ya que contempla que las industrias de

generen descargas líquidas deberán tratar las aguas antes de depositarlas en la red de

alcantarillado público o en los cursos de agua, en caso de incumplimiento se le revocará

el permiso de funcionamiento a la industria, y de ser reincidente se reubicará el

establecimiento industrial. Igual procedimiento se aplica para las emisiones al aire.

La Ordenanza Sustitutiva del Capitulo II, para la Prevención y Control de la

Contaminación Producida por la Descargas Líquidas y las Emisiones al Aire de Fuentes

Fijas, publicada en el Registro Oficial #226 de julio de 1999 sustituye a la 2910 y

contempla varios aspectos que ayudan a mejorar la regulación ambiental y a facilitar el

cumplimiento por parte del sector involucrado.

Sus características principales son:



• Incorpora la concesión del sector privado para la realización de programas de

muestreo y análisis de las descargas.

• Se crean las Comisarías Ambientales para el juzgamiento y sanción de las

contravenciones.

• Las normas de calidad y de emisiones a la atmósfera serán establecidas por la

autoridad ambiental, pero sobre la base del objetivo fijado para salvaguardar la salud

y el bienestar de la población.

• Con periodicidad de máximo dos años, se harán modificaciones de ser necesario de

las normas de calidad de las descargas.

• Se fija una tasa de 5 salarios mínimos vitales por otorgamiento del permiso de

descargas líquidas o emisiones a la atmósfera que será válido por dos años.

• Se instituye el Premio a la Excelencia Ambiental que será entregado por el Concejo

Metropolitano de Quito.

La ordenanza incorpora el cobro de un cargo por contaminación para las empresas que

incumplan con las normas. Este cargo se computa a partir de una fórmula que provee la

carga contaminante diaria a partir de las concentraciones de DBO5, DQO y SS y una

tasa por kg/dia de contaminante. Existe un esquema de reporte semestral por el cual la

empresa presenta sus descargas a la Dirección Ambiental del Municipio, la misma que

procede a efectuar el cálculo. El cargo se cobra por el numero de días operados en el

semestre. La empresa que haya introducido mejoras puede solicitar una medición por

parte del Municipio para fines de recálculo del cargo.

El Consejo Metropolitano de Quito expidió adicionalmente un Anexo a la ordenanza en

la que introduce diferentes límites permisibles para descargas al agua para diferentes

sectores industriales. La ordenanza considera de manera separada a los sectores textil, el

sector de bebidas gaseosas, embotelladoras y cervecería. Dentro del sector textil

establece limites diferentes para el sector algodonero y el de lana. Este Anexo

contempla el endurecimiento progresivo de las normas para las descargas líquidas.

El movimiento hacia límites fijos y el establecimiento de límites diferentes para

diferentes sectores y subsectores se considera un avance respecto a la regulación



nacional contemplada en el Reglamento a la LPPCA que especifica 80% de remoción

por ejemplo para el DBO5. El esquema general adoptado por el Municipio del Distrito

Metropolitano de Quito ha sido documentado por Huber y sus colegas (1997) y se ha

considerado un ejemplo de lo que la cooperación gremio regulado-regulador puede

lograr en el marco de la gestión ambiental industrial urbana.

Los resultados de la aplicación de este esquema, sin embargo, no se han documentado

aun y debido a que ni el gremio de los industriales ni la Dirección de Medio Ambiente

del Municipio quiteño mostraron interés en el componente, esta experiencia no se ha

podido evaluar en el presente trabajo.

6.2.3 Municipio de Cuenca

La Comisión de Gestión Ambiental de Cuenca, fue creada en mayo de 1997, mediante

Ordenanza Municipal para viabilizar el apoyo a la gestión ambiental municipal. La

CGA es la entidad asesora, coordinadora y facilitadora de la gestión ambiental en el

Cantón Cuenca, cuyas actividades están dirigidas hacía los siguientes objetivos:

• Fortalecer el liderazgo y autonomía municipales

• Integrar a las instituciones ligadas a la protección del ambiental

• Liderar la práctica de la gestión ambiental

• Optimizar el empleo de los recursos humanos y materiales

• Mejorar la condiciones ambientales del Cantón.

Operativamente la CGA está constituida por Unidades, entre ellas la Unidad Técnica,

dentro de la cual se halla la División de Calidad Ambiental, la que tiene entre sus

funciones analizar, aprobar, sugerir modificaciones o rechazar los estudios de impacto

ambiental presentados en la CGA para el desarrollo de actividades o proyectos.

La gestión ambiental de Cuenca se encuentra respaldada por la Empresa Pública

Municipal de Telecomunicaciones, Agua Potable y Alcantarillado (ETAPA), la cual

realiza actividades dirigidas a mejorar el desempeño ambiental de los distintos sectores



que conforman la ciudad, entre ellos el sector industrial. La ETAPA opera una planta de

tratamiento de aguas residuales moderna construida con un crédito de la banca

multilateral.

La labor de ETAPA, esta jurídicamente respaldada por la Ordenanza de

Administración, Regulación y Tarifas para el Uso de los Servicios de Alcantarillado del

Cantón Cuenca en lo relativo al Control de la Contaminación, en lo que concierne al

control de la contaminación por vertidos industriales de las industrias ubicadas en el

área de influencia del sistema de alcantarillado; para las industrias que no disponen de

un sistema público de alcantarillado se les aplica el Reglamento relativo al Recurso

Agua.

En lo relativo a las industrias, el servicio de alcantarillado se clasifica como industrial

ordinario e industrial especial. El industrial ordinario es el que “evacúa aguas residuales

industriales que por su naturaleza y caudal no producen contaminación diferente que las

aguas residuales domésticas normales, ni afectan sus características, ni interfieren con el

normal mantenimiento y operación del sistema, así como tampoco producirían

perturbaciones en la estación depuradora de aguas servidas”. El especial es aquel que

evacúa aguas residuales industriales con residuos que por sus características o caudales

presentan índices de contaminación mayores que los fijados en los artículos 5-10 de la

ordenanza, y por tanto requieren un tratamiento previo antes de su aceptación en el

sistema público de alcantarillado.

El articulo 5 establece las concentraciones normales máximas en las aguas residuales

industriales. Aquí se establece como límite máximo para DBO5 300 mg/l excepto para

efluentes de sistemas de tratamiento que tengan un porcentaje de remoción de carga

mayor al 80%. Esta ordenanza mezcla límites fijos con los contemplados por el

Reglamento de la LPCCA relativo al recurso agua.

El articulo 6 pone límites de temperatura, el 7 establece requerimientos para el manejo

de combustibles, aceites grasas y otros similares, el 8 norma las sustancias de interés

sanitario y establece límites superiores a los del Reglamento de la LPCCA, el 9 norma

el pH y el 10 establece la prohibición de descargas de sustancias con compuestos

fenólicos.



ETAPA ha focalizado su trabajo en controlar las industrias con descargas especiales y

reporta haber logrado una reducción del número de establecimientos especiales desde

76% a 20% en la actualidad. La acción de ETAPA no se ha dedicado a forzar

cumplimiento respecto los límites de DBO5 porque considera que la planta de

tratamiento puede manejar concentraciones mayores. (Comunicación personal, Ing.

Carlos Sáenz, ETAPA, Diciembre 2001).

La Ordenanza contempla el cobro de tarifas por el tratamiento y establece una fórmula

para determinar cuanto debe cobrarse, sin embargo estas tarifas aun no se han hecho

efectivas por ETAPA, por lo que el incentivo de cumplimiento con los límites

establecidos en la ordenanza no es aun efectivo.

El Presupuesto de ETAPA para control de las industrias alcanzó los 200.000 dólares

norteamericanos en el año 2001 de los cuales un porcentaje se destinó a análisis de

laboratorio.

Si bien la Comisión de Gestión Ambiental es el ente regulador, este no tiene una

trayectoria muy larga de interacción con el sector industrial y en lo relativo al agua ha

básicamente dejado que sea la ETAPA tome el liderazgo. En cuanto a la contaminación

del aire, no se han efectuado acciones sistemáticas de control ni por la CGA ni por

ETAPA. Sin embargo por ser la CGA el ente regulador, en la encuesta industrial se

pidió la opinión de los industriales sobre su gestión. La situación institucional particular

de la ciudad de Cuenca debe tomarse en cuenta en el análisis de las respuestas de las

industrias a la encuesta.

6.3 Leyes Sectoriales

Si bien sectores como el minero e hidrocarburífero poseen una normativa para regular a

las empresas de su sector, esto no ocurre con el Ministerio de Comercio Exterior,

Industrialización, Pesca y Competitividad, al que no se le ha asignado, ni ha tomado,

atribuciones reguladoras del desempeño ambiental de las industrias. Recién luego de la

expedición de la Ley de Promoción y Garantía de las Inversiones, este Ministerio tiene



competencia sancionadora por medio del Consejo de Comercio Exterior e Inversiones,

sobre las empresas con inversiones extranjeras, aunque siempre con informe previo del

Ministerio del Ambiente sobre las empresas que hubieren causado daños al medio

ambiente y los recursos naturales. No existe experiencia reportada de la aplicación de

esta disposición.

6.4 Problemas del Marco Regulatorio

Uno de los aspectos que los industriales consideran un problema es el de los múltiples

reguladores y han sostenido que prefieren lidiar con un solo ente regulador. Esta

situación se ha presentado en el país porque diversos cuerpos legales le asignan

competencias a diversos organismos. Como se mencionó arriba, Espey, Huston &

Associates (1998) encontró que la aplicación de las leyes y regulaciones ambientales no

era efectiva entre otras razones por la existencia de un marco jurídico incoherente,

profuso y disperso con superposición de funciones, falta de recursos financieros para

ejercer el control, y aun corrupción.

Pérez (1999) respecto al problema de aplicación de normas para controlar la disposición

de efluentes en actividades productivas no extractivas que podrían ser contaminantes en

cuerpo receptor agua-- dentro de las que caen las de las industrias manufactureras--

menciona sobre el problema de las competencias: Los Consejos Provinciales; el

Ministerio de Comercio Exterior, Industrialización, Pesca y Competitividad; el

Ministerio del Ambiente; el Ministerio de Salud Pública; y las Municipalidades. La

competencia sancionadora recae en: el Comisario Municipal, el Jefe de Consejo de

Comercio Exterior e inversiones, el Jefe de Distrito de Aguas, el Comisario de Salud, un

Juez de lo Civil, el Prefecto Provincial y el Ministro del Ambiente.

Algo similar ocurre para el caso de emisiones atmosféricas, gases, humos o polvo para

actividades productivas no extractivas.

6.5 Situación de la Gestión Ambiental del Sector Industrial



En el Ecuador no existe aún experiencia en cuanto a la aplicación de las regulaciones

ambientales, de su cumplimiento y sus impactos sobre la producción, ya que éste

proceso recién se inició en los últimos años de manera efectiva a nivel del país, cuando

empezaron a tomar responsabilidades ambientales los Municipios, en particular los tres

cuyas actividades se han esbozado arriba.

Las empresas que están acatando lo dispuesto por las municipalidades, aún se hallan en

una etapa de implantación de medidas, mientras que otras aun no han realizado aun los

estudios básicos. Consecuentemente, no todas la industrias están en la misma fase del

cumplimiento con las regulaciones, en parte debido a que algunas de las autoridades

ambientales de los municipios han centrado sus esfuerzos a trabajar primero con

aquellas industrias que consideran que son las más críticas, por la naturaleza de las

emisiones y de los impactos causados.

Debido a que los marcos regulatorios a los que están siendo sometidas las empresas

muestran variación entre los municipios, es de esperar que las empresas tengan

desempeño diferente en cada municipio. Debido a la falta de interés mostrado en la

ciudad de Quito, el desempeño de las industrias en dicha ciudad no se pudo evaluar y el

estudio se centró a los sectores de industria manufacturera de Guayaquil y Cuenca.

Existe evidencia anecdótica que apunta en la dirección de que cuando las empresas son

adquiridas por transnacionales, éstas tienden a establecer estándares de comportamiento

que promueven transparencia en sus relaciones con los reguladores y aplican políticas

orientadas a cumplir con las regulaciones y el mejoramiento del desempeño ambiental

(Comunicación personal, Encargado de Asuntos Ambientales, Planta de Kimberly

Clark, Babahoyo, 1999)

Existe evidencia de que hay empresas que son presionadas por un lado por los

reguladores, pero también por sus proveedores y por sus clientes. El compromiso y la

fuerte personalidad del Alcalde entonces en funciones dirigiendo comunicaciones

personales a las empresas para que mejoren su desempeño y obligándolas a firmar actas

de compromiso con el DMA, ha sido un determinante clave (Comunicación Personal,

Blanca Silva, Gerente de Planta Agripac, Julio 2000).



Existen iniciativas de sectores industriales tales como la de Responsabilidad Integral de

la Asociación de Productores de Químicos, Resinas y Pinturas del Ecuador (Aproque) y

Fundación Natura, con al apoyo de las Cámaras de Industrias de Guayaquil, Pichincha y

Cuenca y financiamiento de la Cooperación Suiza (Cosude) para adoptar códigos

voluntarios de conducta respecto a los asuntos ambientales, sin embargo éstas tienen

aun muy poco tiempo.

Existen adicionalmente dos iniciativasen el ámbito de la Producción Mas Limpia, una

en la Cámara de Pequeños Industriales de Pichincha con la creación del Centro

Ecuatoriano de Producción mas Limpia, y otra con sede en el Ministerio del Ambiente

con financiamiento alemán y conducido por la Carl Duisberg Geselshaf que apunta a la

creación de una masa critica de facilitadores para diseminar a las empresas, a la

academia y aun a los consultores locales los principios y herramientas de la Producción

Mas Limpia.

Las normas ISO 9000 que apuntan a mostrar compromiso y aseguramiento de la calidad

en las empresas se han empezado a adoptar y se espera que tengan un impacto positivo

sobre el desempeño ambiental y que su adopción facilite la implementación desistemas

de gestión ambiental. Las normas ISO 14001 para sistemas de gestión ambiental están

empezando a ser exploradas por las empresas. En sectores orientados a la exportación

de alimentos y productos agrícolas se han empezado a introducir las normas HACCP y

sellos como ECO-OK de la Rainforest Alliance.

Iniciativas de Prevención de la Contaminación se han dado con auspicio de organismos

como USAID y en la actualidad el Ministerio de Energía y Minas esta promoviendo un

programa de conservación de energía que se espera tendrá un impacto positivo en el

desempeño ambiental de las empresas.

Típicamente, la mayoría de estas iniciativas han partido desde el gobierno, desde

organismos no gubernamentales o universidades; sin embargo, es notorio el interés de

los gremios industriales por participar.



Los gremios han apoyado estudios como el del INEC-Efficácitas (1996)

“Contaminación Industrial en Guayaquil, Evaluación Preliminar” o más recientemente

el trabajo COSUDE-Fundación Natura (1998) “Esquema Nacional de Incentivos para la

prevención y control de la contaminación industrial”, lo que muestra que están

interesadas en los temas ambientales.

En el marco del desarrollo de ordenanzas y regulaciones ambientales los gremios

industriales han mostrado un interés muy fuerte y hacia el interior han creado

Comisiones para tratar estos temas para mantener informados a sus asociados y para

efectuar propuestas a los órganos reguladores.

Las iniciativas puramente privadas son las asociadas con el establecimiento de sistemas

de gestión ambiental bajo ISO 14001, sin embargo, estas no están aun difundidas.



7. PERFIL DE LA INDUSTRIA ECUATORIANA

7.1 Generalidades El producto interno bruto del Ecuador ha tenido un crecimiento promedio de 3% con

muy pocas variaciones desde el año 1990 hasta el año 1997. Este crecimiento desciende

hasta en el año 1998. Para el año 1999 se experimenta una caída significativa en la tasa

de crecimiento por las repercusiones de la profunda inestabilidad en el ámbito político,

iniciada en el año anterior, la que más tarde desembocaría en la crisis financiera más

importante producida en el país. Se obtuvo una ligera recuperación en el 2000. Para el

2001 se proyecta un aumento del PIB que bordea el 5%. El PIB para el año 2000 fue de

13.9 millardos de dólares norteamericanos.

Gráfico 7.1 Tasa de Crecimiento del PIB

La participación dentro del producto interno bruto de cada uno de los sectores, tomando

los datos para el año 1998, se muestra en el siguiente gráfico. En el se puede apreciar

que el sector de Agricultura y pesca (CIIU 1) tiene la mayor participación con el 18%,

seguido muy de cerca del sector de Industrias manufactureras (CIIU 3) con el 17%.

También se aprecia que el sector de Comercio y Hoteles (CIIU 6) ocupa el tercer lugar

con una participación del 16% y en el cuarto lugar el sector de Petróleos y otras minas

(CIIU 1) con el 15%.

T asa de Crecimiento del P IB

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

Año

Por

cent

aje

Serie1



Gráfico 7.2 Participación en el PIB por sectores

Gráfico 7.3 Participación en los sectores en el PIB (1998) 7.2 Fuentes de información Las fuentes oficiales de datos e información sobre la producción de las industrias y su

situación financiera a nivel individualizado, no están disponibles. Solo se encuentra

alguna información pero en forma agregada.

PARTICIPACIÓN EN EL PIB POR SECTORES

0

50 00

100 00

150 00

200 00

250 00

300 00

350 00

400 00

450 00

C IIU 1 CIIU 2 CIIU 3 CIIU 4 CIIU 5 C IIU 6 C IIU 7 C IIU 8 C IIU 9

Mil

lone

s de

Suc

res

de 1

975

Fuente: Banco Central del E cuador

PARTICIPACIÓN DE LOS SECTORES EN EL PIB (1998)

18%

15%

17%2%3%16%

10%

13%6%

1. A gricultu ra, c aza, s i lvicultura y pes ca

2. P etróleo y ot ras m inas

3. Indust rias m anufac tu re ras

4. E lectric idad, gas y agua

5. Construcc ión y ob ras púb licas

6.Com erc io y hoteles

7. Transporte y c om un icac iones

8. E stab lec im ien tos financ ie ros

9. S ervic ios a los hogares

Fuente: Banco Central del E cuado r



Respecto a la disponibilidad de información sobre la gestión y el desempeño ambiental

de las empresas industriales, los organismos de control tales como las Unidades

Ambientales de los Municipios tienen información sobre un grupo de industrias pero la

manejan de manera confidencial.

El Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEC), anualmente realiza una encuesta

de Minería y Manufactura y presenta estadísticas de manera agregada.

La Superintendencia de Compañías, el ente de control del sector societario del país,

posee información de los balances de todas las empresas y publica anualmente un

reporte sobre las 1000 mayores empresas del país. Esta información esta disponible en

forma agregada en la hoja web de la entidad, para 1999 como para el 2000.

Las Bolsas de valores en Ecuador tanto de Quito como de Guayaquil tienen un

desarrollo incipiente; el paquete accionario de las empresas es cerrado y en general la

mayor parte de las empresas que se cotizan son de tipo comercial o financiero. La

información en ambas bolsas incluyen a pocas empresas y a escala nacional.

Otra fuente de información es la del Servicio de Rentas Internas del Ministerio de

Finanzas, pero esta información no está disponible al público.

Las organizaciones gremiales poseen información sobre sus miembros en lo referente a

aspectos generales de las industrias, tales como: nombre de la empresa, actividad,

dirección, teléfono y fax; la mayoría de estas bases de datos no están actualizadas ni

clasificadas con el Código Internacional de Industrias Unificadas CIIU. Los gremios no

tienen informacion de tipo financiero o de produccion.

La Dirección de Medio Ambiente (DMA) del Municipio de Guayaquil posee

información de las empresas asentadas en el Cantón producto del trabajo de una

consultoría sobre contaminación industrial en Guayaquil en el año de 1997 (451

industrias manufactureras y 5 industrias mineras) (Espey, Huston & Associates, 1998).



La Dirección de Medio Ambiente del Distrito Metropolitano de Quito también posee

una base de información sobre las empresas de su cantón, y la maneja de manera

confidencial.

La Empresa de Teléfonos, Alcantarillado y Agua Potable (ETAPA) de Cuenca, posee

un inventario de información ambiental de las empresas industriales y de otro tipo del

cantón Cuenca.

7.3 El Perfil La información del INEC de los años 1.998, 1.999 contiene datos a nivel nacional y

provincial, y para el 2.000 solo a nivel nacional; en ambos casos la información

disponible está agregada.

El INEC en su encuesta de Manufactura y Minería reporta un total de 1.619

establecimientos industriales en el país en 1.998 y 1.502 en 1.999. En esta encuesta se

consideran las empresas de los CIIU 2, 3, 6, 8 y 9 con más de 10 empleados. En 1998 el

74% de las empresas se encontraban concentradas en las provincias de Pichincha,

Guayas y Azuay (INEC 1998)

Gráfico 7.4 Distribución de Empresas por Provincias (1998) Fuente: Encuesta anual de Manufactura y Minería, INEC 1998. En términos de sectores industriales, para el año 1999, la encuesta del INEC muestra

que la mayor concentración de empresas está en el CIIU 3 (Industrias Manufactureras)

DISTRIBUCIÓN DE EMPRESAS POR PROVINCIAS, 1998

22%

9%

21%

43%

3%2%

PICHINCHA

AZUAY

GUAYAS

MANABÍ

EL ORO

OTRAS



con un 47%. En el segundo lugar están las empresas del CIIU 6 con el 37%. No se logra

hacer una comparación adecuada de la distribución debido a que las empresas de los

CIIU 1, 4, 5 y 7 no se reportan y las empresas de los CIIU 8 y 9 se muestran agrupadas.

Gráfico 7.5 Distribución Nacional de empresas según la Clasificación CIIU (1999) Fuente: Encuesta anual de Manufactura y Minería, INEC 1999. La información de la Superintendencia de Compañías señala que el número de empresas

de tipo industrial para 1.999 fue de 2.937 de un total de 26.123 que presentaron

información a esta entidad (11,2%) mientras que en el 2000 el número de empresas

industriales fue de 2.895 de un total de 26.914 (10,8%), lo que muestra una caída en

representatividad del sector.

Los datos de los años 1999 y 2000 que existe en las bases de la Superintendencia de

Compañías del Ecuador, están disponibles de manera agregada para las 1.000 mejores

empresas, catalogadas así por algunos de los indicadores más relevantes.

Según los datos, en el año 2000, el 37% de las empresas, a nivel nacional, se encuentran

dentro de la actividad económica “Industrias Manufactureras” del sector CIIU 3.

D ISTRIBU CIÓN NACIONAL DE EMPR ESAS SEGÚN LA CLASIF ICAC IÓN CIIU , 1999

CIIU 347%

C IIU 50%

C IIU 40%

C IIU 637%

CIIU 70%

CIIU 8 Y 915%

CIIU 10% CIIU 2

1% CIIU 1

CIIU 2

CIIU 3

CIIU 4

CIIU 5

CIIU 6

CIIU 7

CIIU 8 Y 9



El 84% del total está en las ciudades de Quito, Guayaquil y Cuenca con 44%, 35% y 5%

de las empresas respectivamente4.

La mayor parte de las empresas están en las provincias del Pichincha y del Guayas, con

44% y 41% respectivamente. La provincia del Azuay sigue con el 5% de las empresas.

Es importante anotar que en las dos primeras provincias nombradas se encuentran más

del 47% de la población nacional, esto es 5’884.286 habitantes. (INEC, proyección de la

población al 2.000)

En el ámbito nacional y clasificadas por CIIU se observa que en el CIIU 3 están el 36%

de las empresas y le siguen, con menos de la mitad, las empresas del CIIU 5 con el

17%, las del CIIU 1 con el 11% y las del CIIU 6 y del CIIU 8 con el 9% cada una.

Gráfico 7.6 Distribución de Empresas a nivel Nacional Fuente: Superintendencia de Compañías, 2000 El predominio de las provincias del Pichincha y del Guayas con el 86 % de las empresas

se explica, entre otras razones, por que cuentan con los dos únicos aeropuertos

internacionales que existe en el país y en el caso del Guayas, además posee la más

importante infraestructura portuaria, a través de los cuales se realiza la mayoría del

comercio exportador e importador de todas regiones del país

4 Las de ciudades de Quito y Guayaquil son las más pobladas del país con 1’615.809 y 2’117.555

habitantes respectivamente y que a su vez corresponde al 30% de la población total del país (dato tomado

del INEC, proyección de la población al 2.000).

DISTRIBUCIÓN DE EMPRESAS A NIVEL NACIONAL

CIIU111% CIIU2

6%

CIIU336%CIIU4

4%

CIIU517%

CIIU69%

CIIU76%

CIIU89%

CIIU92%



Gráfico 7.7 Distribución de Empresas por Provincias Fuente: Superintendencia de Compañías, 2000

Considerando las tres provincias que poseen la mayor cantidad de empresas y

analizando la distribución con relación al CIIU, se aprecia lo siguiente:

Las tres concentran la mayor parte de las empresas en el CIIU 3, en Pichincha el 30 %,

en Guayas el 42% y en el Azuay el 48%. En el CIIU 5. Las tres tienen, en segundo

lugar, concentradas a las empresas en el CIIU 5. Pichincha con el 18%, Guayas con el

17% y Azuay con el 17%.

Pichincha tiene en tercer lugar las empresas del CIIU 8 por poseer la mayor cantidad de

empresas financieras y de servicios a las empresas, el Guayas las del CIIU 1 por tener la

mayor actividad agrícola pero en especial la pesquera y el Azuay las del CIIU 6 debido

a la infraestructura turística.

Pichincha tiene en cuarto lugar la empresas del CIIU 11 por tener la mayor actividad

minera, el Guayas tiene las del CIIU 6 fundamentalmente por la intensa actividad

comercial y el Azuay las del CIIU 4 debido a la infraestructura en el área eléctrica.

DIS TR IBU C IÓ N DE E M P RES A S P O R P R O V IN CIA S

CA ÑA R0,3%

TULCÁ N0,1%

GUA Y A S41%

PICHINCHA45%

IBA RRA1,8%

TUNGURA HUA1,1%

LA TA CUNGA0,7%

ES MERA LDA S0 ,3%

BOLIV A R0,1%

CHINBORA Z O0,3%

EL ORO1,5%

LOS RIOS0,6%

MA NA BÍ2,3%

A ZUA Y5%



Gráfico 7.8 Distribución de empresas del Guayas por CIIU

Gráfico 7.9 Distribución de empresas del Pichincha por CIIU Fuente: Superintendencia de Compañías, 2000

La base de datos de la Superintendencia de Compañías del 2000 presenta datos de 661

empresas en el ámbito nacional, catalogadas como las mejores con relación al empleo.

Clasificadas por su actividad económica, aquí se muestra tres aspectos importantes: la

cantidad de empresas, el número de empleados y un desglose por clase de empleo

(directivos, administrativos, de producción y otros).

Gráfico 7.10 Distribución de empresas del Azuay por CIIU.

D I S T R I B U C I Ó N D E E M P R E S A S D E L A Z U A Y P O R C I I U

C I IU 34 8 %

C II U 61 3 %

C I I U 70 %

C II U 84 %

C II U 47 %

C I IU 51 7 %

C I I U 14 % C I IU 2

0 %

C II U 97 %

D I S T RI B UC I Ó N D E EM P R ES A S D EL P I CH I NC H A P O R C II U

C IIU 18 % C IIU 2

11 %

C IIU 330 %C IIU 4

2%

C IIU 518%

CIIU61 0%

C IIU 77 %

C IIU812%

C IIU 92 %

DISTRIBUCIÓN DE EMPRESAS DELGUAYAS POR CIIU

CIIU113%

CIIU22%

CIIU342%CIIU4

3%

CIIU517%

CIIU68%

CIIU76% CIIU9

0%

CIIU89%



Del total de 101.320 empleados de la muestra, las empresas que mayoritariamente son

las clasificadas en los CIIU 3 (Industrias manufactureras), CIIU 6 (Comercio,

restaurantes y hoteles) y CIIU 1 (Agricultura y pesca), con 34%, 25% y 14%

respectivamente.

El 2% de los empleados corresponden a los directivos, el 26% a los administrativos, el

55% a los de producción y el 15% a otros. En el caso de los empleados directivos, se

observa que la mayor parte se concentran en las empresas del CIIU 6 que emplea al

0,78%, seguido por las del CIIU 3 que emplea al 0,74 y en tercer lugar las del CIIU 4

que emplea a 0,27%. En ese mismo orden están los empleados administrativos, el 10%

de empleados están en las empresas del CIIU 6, el 8% están en las empresas del CIIU 3

y el 3% en las empresas del CIIU 4.

En cuanto a los empleos del área de la producción se observa que la mayoría están

concentrados en las empresas clasificadas en el CIIU 3 con el 21% de los empleados, le

siguen las empresas clasificadas en el CIIU 1 con el 11% de los empleados y las

clasificadas en el CIIU 6 con el 8%.

Gráfico 7.11 Distribución de empleados totales por CIIU Fuente: Superintendencia de Compañías, 2000

D I S T R I B U C IO N D E E M P L E A D O S T O T A L E S P O R C I I U (B a s a d o e n 6 1 1 e m p r e s a s )

C I I U 11 4 % C I I U 2

1 %

C I I U 33 4 %

C I I U 46 %

C I I U 57 %

C I I U 62 5 %

C I I U 76 %

C I I U 84 %

C I I U 93 %



Haciendo el análisis de los empleados distribuidos por provincia, se puede apreciar que

la mayor parte están en las provincias del Pichincha con el 53%, Guayas con el 30% y

Azuay con el 6%.

Gráfico 7.12 Número de empleados por provincia Fuente: Superintendencia de Compañías, 2000 A partir de la información de la Superintendencia de Compañías la publicación Informe

Semanal produjo un listado de las 200 empresas más grandes del país por ventas

(Informe Semanal, 2001) Este listado se ha utilizado en este trabajo como una medida

alternativa del tamaño de las plantas.

Distribución nacional industrial por CIIU Clasificadas las industrias de acuerdo al CIIU, se puede apreciar que el mayor

porcentaje de las empresas se encuentra dentro de la clasificación CIIU 3 que

corresponde a las industrias manufactureras. Más de la mitad de las empresas en el país

corresponden a dicha clasificación ( 56%). Le siguen, en magnitud, las empresas

correspondientes a la clasificación CIIU 9, servicios sociales y personales con el 15% y

el restante 29% de las empresas se distribuyen en los otros siete grupos.

N U M E R O E M P L E A D O S P O R P R O V I N C I A

G U A Y A S

3 0 ,4 %

IM B A B U R A

1 ,5 %L O J A

0 ,6 %

L O S R IO S

0 ,7 %

M A N A B I

2 ,6 %

P IC H IN C H A

5 2 ,7 %

B O L IV A R

0 ,2 %

C A Ñ A R

0 ,5 %C H IM B O R A Z O

0 ,6 %

E L O R O

0 ,9 %

E S M E R A L D A S

0 ,5 %

C A R C H I

0 ,0 %

C O T O P A X I

1 ,5 %A Z U A Y

6 ,0 %

S U C U M B IO S

0 ,2 %

T U N G U R A H U A

1 ,3 %



Gráfico 7.13 Distribución Nacional de empresas

De acuerdo a datos del INEC, “Encuesta anual de manufactura y minería, tomo1, 1998”,

las 1.619 industrias manufactureras (CIIU 3) están repartidas por regiones, 958

empresas en la Sierra, 651 en la costa y 9 en la Región Amazónica. Dos provincias de la

Sierra, Pichincha y Azuay, concentran el 78% de esta región, mientras que de la Costa

solo la Provincia del Guayas tiene el 78% de las empresas. Las industrias de las

Provincias de Pichincha, Guayas y Azuay, se asientan casi en su totalidad en las

ciudades de Quito, Guayaquil y Cuenca, que son las ciudades de mayor población.

De la misma fuente, se extrae que en las industrias manufactureras, el total del empleo

nacional es de 131.172, en Pichincha están 40.812, en Azuay 10.636 y en Guayas

46.735.

Quito tiene 824 empresas y de acuerdo a la distribución mostrada debajo se observa que

el 74% de sus empresas están concentradas en el CIIU3.

Gráfico 7.14 Distribución de empresas en Quito

DISTRIBUCIÓN DE EMPRESAS QUITO

CIIU 374%

CIIU 25%

CIIU 14%

CIIU 94%

CIIU 41%

CIIU 53%CIIU 6

5%CIIU 71%

CIIU 83%

DISTRIBUCIÓN NACIONAL DE EMPRESAS

CIIU 915%

CIIU 84%

CIIU 74%

CIIU 67%

CIIU 54%

CIIU 41%

CIIU 22%

CIIU 17%

CIIU 356%



Guayaquil cuenta con 1025 empresas. La distribución de las mismas, tal como se

muestra en la gráfica, indica una concentración mayor en la clasificación CIIU3, con un

68% respecto al total.

Gráfico 7.15 Distribución de empresas en Guayaquil

La ciudad de Cuenca tiene 191 empresas. La mayor cantidad de estas se encuentra

dentro de la clasificación CIIU 3 y corresponden al 53% del total.

Gráfico 7.16 Distribución de Empresas

De la información analizada, Guayaquil, Quito y Cuenca concentran el 80% de las

empresas en el ámbito nacional y, clasificadas por CIIU, la mayor cantidad de empresas

están en el CIIU 3 en estas tres ciudades.

DISTRIBUCION DE EMPRESAS GUAYAQUIL

CIIU 368%

CIIU 41%CIIU 5

7%CIIU 67%

CIIU 84% CIIU 7

3%

CIIU 92%

CIIU 17%

CIIU 21%

D I S T R I B U C I Ó N D E E M P R E S A S

C I I U 3 5 3 %

C I I U 6 1 %

C I I U 7 1 % C I I U 8

8 8 81 9 %

C I I U 9 3 %

C I I U 1 1 1 12 0 %

C I I U 4 4 43 %

C I I U 2 0 %



Considerado además el impacto que el sector manufacturero tiene en el ambiente, se

amplía este análisis en las empresas del CIIU 3, tomando dos dígitos de esta

clasificación5.

31. Productos alimenticios, bebidas y tabaco. 32. Textiles, prendas de vestir e industrias de cuero. 33. Industria de la madera y productos de la madera. 34. Fábrica de papel y productos de papel, imprentas y editoriales. 35. Fabricación de sustancias químicas industriales, derivados de petróleo,

caucho y productos plásticos. 36. Fabricación de productos minerales no metálicos. 37. Industrias metálicas básicas. 38. Fabricación de productos metálicos, maquinarias y equipos. 39. Otras industrias manufactureras.

Distribución industrial nacional del CIIU 3 La gráfica nos muestra la forma en que se distribuyen las empresas a nivel nacional

dentro de la clasificación internacional CIIU 3

Gráfico 7.17 Distribución industrial nacional del CIIU Distribución industrial de Guayaquil del CIIU 3 Figura 7.18 Distribución industrial de Guayaquil del CIIU 3 5 Revisión 2 del CIIU

CIIU 3 NACIONAL

CIIU3130%

CIIU3212%CIIU33

5%CIIU34

8%

CIIU3522%

CIIU371%

CIIU3814%

CIIU392%

CIIU366%

CIIU 3 GUAYAQUIL

CIIU3140%

CIIU325%

CIIU334%

CIIU346%

CIIU3524%

CIIU390%

CIIU371%

CIIU366%

CIIU3814%



Distribución industrial de Quito del CIIU 3 Gráfico 7.19 Distribución Industrial de Quito del CIIU 3 Distribución industrial de Cuenca del CIIU 3 Gráfico 7.20 Distribución Industrial de Cuenca del CIIU 3

Del análisis de la composición del CIIU 3 en las diferentes ciudades podemos colegir

que los cuatro más importantes son el 31, 32, 35, y 38 y que el 31 y el 35 se repiten en

cada una de las ciudades. En Cuenca estos dos representan el 44% de las empresas y en

Guayaquil el 64%.

En conclusión, una vez revisadas las fuentes disponibles de información, las empresas

en el Ecuador presentan las siguientes características:

Las empresas se encuentran asentadas mayoritariamente en las ciudades de Quito y

Guayaquil y a nivel de provincias en Pichincha y Guayas respectivamente.

CIIU 3 QUITO

CIIU3122%

CIIU3220%

CIIU335%

CIIU346%

CIIU3521%

CIIU371%

CIIU3816%

CIIU394%

CIIU365%

CIIU 3 CUENCA

CIIU3127%

CIIU3211%

CIIU335%CIIU34

17%

CIIU3517%

CIIU3612%

CIIU373%

CIIU387%

CIIU391%



Clasificadas por CIIU, se observa a nivel nacional y de las tres ciudades analizadas la

mayor cantidad de empresas pertenecen al CIIU 3 (Industrias Manufactureras).

Las empresas pertenecientes al CIIU 3 tienen el segundo lugar en la participación del

PIB y las empresas de este CIIU son la mayor fuente de empleo industrial del país.

Debido a que para este trabajo se requería evaluar la interacción entre empresa-

regulador se recurrió a las entidades reguladoras para solicitarles sus bases de

información para afinar la base de datos industrial para elaborar el marco muestral.



8. ENCUESTA INDUSTRIAL

En este capitulo se muestra el procedimiento que llevó a la aplicación de la encuesta

industrial. Se incluye una descripción del contenido de la encuesta, del proceso de

determinación de las muestras en Guayaquil y Cuenca y luego se presentan los

resultados generales.

8.1 Encuesta Piloto

Se definieron la población objetivo, es decir las empresas del CIIU 3, las características

a medirse, el error y la confianza. Se ejecutó una encuesta piloto y a partir de estos

resultados se realizaron reuniones para establecer el cuestionario final a ser aplicado.

Debido a que las preguntas de tipo financiero no fueron respondidas por una gran

porción de las empresas encuestadas de manera piloto se incorporaron una preguntas de

transición para mejorar la posibilidad de obtener respuestas. La corrida piloto

adicionalmente sirvió para estimar de manera más fina los tiempos de encuesta y a

mejorar el proceso de aplicación de la encuesta definitiva.

8.2 El Instrumento

El cuestionario final aplicado se muestra en el Apéndice 3. La encuesta contiene una

primera sección con preguntas generales sobre la empresa a la que pertenece la planta y

de información general sobre la planta encuestada. La información solicitada en esta

porción de la encuesta sirve para caracterizar la empresa desde el punto de vista de

antigüedad tanto de la planta cuanto de sus maquinarias, membresía a gremios, número

de trabajadores, ubicación de la planta en términos de la zonificación urbana y relativa a

cuerpos de agua y facilidades de alcantarillado. Se incluyó información de consumo de

materias primas, niveles y tipo de producción, consumo de agua y de combustible para

chequear consistencia de las respuestas vía índices de contaminación. Adicionalmente

se solicitó información de tipo financiero, dado que en el país el acceso a este tipo de

información es muy difícil ya que esta se maneja de forma confidencial, y al escaso

desarrollo del mercado de acciones industriales. La información solicitada en esta



sección incluyó una pregunta sobre el destino de las exportaciones para las plantas que

exportan.

Un segundo bloque de la encuesta corresponde a preguntas sobre la inversión ambiental

y el desempeño ambiental de la planta. Se incluyeron preguntas sobre si las empresas

habían asignado o no recursos humanos o económicos para la reducción de la

contaminación y se solicitó información sobre las descargas líquidas y al aire, aunque de

la investigación de gabinete y las entrevistas con las autoridades de control se conocía

que no se habían implantado iniciativas de control de la contaminación al aire. Se

solicitó información sobre las inversiones efectuadas por la planta para reducir las

descargas líquidas y al aire incluyendo plantas de tratamiento, sustitución de insumos y

cambios en los procesos productivos. Para investigar la importancia de las inversiones

ambientales se preguntó que tan importantes eran estas respecto a las inversiones totales

de la planta. En este bloque se preguntaron las tres principales razones por las que la

empresa invirtió en asuntos ambientales y como financiaron sus inversiones.

Un tercer bloque se dedicó a preguntas sobre la percepción de las empresas sobre el

sistema regulatorio ambiental que tienen que cumplir. Se incluyeron preguntas sobre su

conocimiento de la legislación ambiental, sobre las fuentes de información ambiental

que ellas han usado, sobre aspectos relacionados al organismo de control y la evolución

de su gestión en los últimos tres años, sobre el apoyo que las empresas han recibido de

la entidad reguladora para facilitar el cumplimiento, sobre las exigencias de la entidad

reguladora, sobre las normas que las empresas tienen que cumplir, sobre los plazos para

alcanzar el cumplimiento y sobre su percepción de si el cumplimiento de la planta con

las normas contribuye o no a resolver el problema de la contaminación de la ciudad. En

este bloque se le pidió a las empresas que indiquen el tipo de actividad de control a la

que han sido sometidas por parte del ente regulador.

Un ultimo bloque incluyó preguntas sobre la presión de la comunidad para el

mejoramiento del desempeño ambiental de la empresa y sobre la gestión ambiental de la

planta en términos de poseer un plan ambiental, personal dedicado al manejo de asuntos

ambientales, a la implantación de esquemas voluntarios de gestión (ISOs 9000 y

14000), Programa de Responsabilidad Integral u otros. Adicionalmente se incluyeron

preguntas sobre la participación de los empleados en la gestión ambiental. Una pregunta



final apuntó a averiguar las razones por las que no se han dedicado mas recursos a la

gestión ambiental en la empresa.

8.3 Muestreo y Aplicación de la Encuesta

El estudio final se realizó a las industrias cuyo primer dígito de CIIU (Clasificación

Industrial Internacional Uniforme) es 3 y se encuentran localizadas en las ciudades de

Guayaquil o Cuenca. Para efectos del presente estudio, las empresas del área industrial

son el conjunto de entidades encaminadas a la producción de bienes, a mano o con el

auxilio de máquinas; de todo tipo de participación accionaria. El marco muestral fue

elaborado a partir del perfil industrial como parte de este trabajo.

En el cuadro adjunto se señalan las características existentes, establecidas y resultantes

del diseño para la Ciudad de Guayaquil:

Tamaño de la Población: 490

Nivel de Confianza: 95%

Error de Diseño: 5%

Tamaño de la Muestra: 164

Estratos: Actividad General (dos

primeros dígitos del CIIU)

Variable sobre la que se define el error de diseño:

Asignación de Recursos

Económicos en la planta para

la Reducción de la

Contaminación

Tabla 8.1 Características existentes, establecidas y resultantes del diseño para la

Ciudad de Guayaquil



A continuación se presenta las características existentes, establecidas y resultantes del

diseño para la Ciudad de Cuenca:

Tamaño de la Población: 118

Nivel de Confianza: 95%

Error de Diseño: 5%

Tamaño de la Muestra: 42

Estratos: Actividad General (dos

primeros dígitos del CIIU)

Variable sobre la que se define el error de diseño:

Asignación de Recursos

Económicos en la planta para

la Reducción de la

Contaminación

Tabla 8.2 Características existentes, establecidas y resultantes del diseño para la

Ciudad de Cuenca

Número de Estratos: 9

Para la asignación del tamaño muestral n entre los diferentes grupos se ha seguido el

método de afijación proporcional al número de unidades originales en los estratos. Se

decidió que las industrias que posean registros de descargas líquidas en los archivos de

control de la Dirección de Medio Ambiente del Municipio de Guayaquil y en el registro

de la Empresa de Teléfonos Agua Potable y Alcantarillado (ETAPA) en Cuenca

consten con certeza en la muestra.



A continuación se muestra la distribución de las empresas de acuerdo al CIIU para la

Ciudad de Guayaquil:

CIIU (Dos

primeros dígitos)

Descripción Frecuencia

Frecuencia: empresas con información

previa

Tamaño del estrato

31 Productos alimenticios, bebidas y tabaco 160 38 54

32 Textil, prendas de vestir e industria del cuero 23 4 8

33 Industria de la madera y productos de la madera 11 0 4

34 Fabricación de papel y productos de papel 56 2 19

35

Fabricación de sustancias químicas y de productos químicos derivados del petróleo

107 16 36

36 Fabricación de productos minerales no metálicos 34 2 11

37 Industrias metálicas básicas 12 1 4

38 Fabricación de productos metálicos, maquinarias y equipos

83 10 28

39 Otras industrias manufactureras 4 1 1

Total 490 74 165 Tabla 8.3 Distribución de las empresas de acuerdo al CIIU para la Ciudad de

Guayaquil

Gráfico 8.1 Participación de las empresas por actividad general (dos primeros dígitos

del CIIU)

Participación de las Empresas por Actividad General (dos primeros dígitos del CIIU)

391% 31

33%

3817%37

2%

367%

3522%

325%

332%

3411%



A continuación se muestra la distribución de las empresas de acuerdo al CIIU para la

Ciudad de Cuenca:

CIIU (Dos

primeros dígitos)

Descripción Frecuencia

Frecuencia: empresas con información

previa

Tamaño del estrato

31 Productos alimenticios, bebidas y tabaco 28 20 10

32 Textil, prendas de vestir e industria del cuero

14 6 5

33 Industria de la madera y productos de la madera

6 3 2

34 Fabricación de papel y productos de papel 18 1 7

35

Fabricación de sustancias químicas y de productos químicos derivados del petróleo

20 7 7

36 Fabricación de productos minerales no metálicos

14 14 5

37 Industrias metálicas básicas 4 1 1


11 10 4

39 Otras industrias manufactureras 1 1 0

Total 116 62 42 Tabla 8.4 Distribución de las empresas de acuerdo al CIIU para la Ciudad de Cuenca

Gráfico 8.2 Participación de las Empresas por actividad General (dos primeros dígitos

del CIIU)

Participación de las Empresas por Actividad General (dos primeros dígitos del CIIU)

391%

3133%

3817%

372%

367%

3522%

325%

332%

3411%



El Marco Muestral es la base de datos en la cual se encuentran todos los elementos de la

población objeto del estudio. La población objetivo en este caso son las empresas del

área industrial de la ciudad de Guayaquil y de Cuenca, sin discriminar su participación

accionaria.

El listado de empresas fue elaborado en el marco del componente, luego de la

depuración de los archivos del Municipio de Guayaquil y la Cámara de Industrias para

el caso de Guayaquil y como resultado de la depuración de los archivos proporcionados

por la ETAPA y de la Cámara de industrias de Cuenca. En ese listado se encuentran las

características básicas de las unidades de investigación como son:

• CIIU (Clasificación Industrial Internacional Uniforme)6

• Nombre de la Empresa

• Actividad Económica

• Nombre del Gerente

• Dirección

• Teléfono

• Fax

Esos campos se codificaron y formaron un nuevo archivo del cual se tomaron los

elementos que estarán en la muestra.

Para establecer las unidades a investigarse, se utilizó un muestreo aleatorio simple,

después haber realizado la afijación porcentual en los estratos por actividad general,

considerando que ciertas empresas, por poseer información previa, debían formar parte

de la muestra.

Por la naturaleza de la encuesta, el método de recopilación de datos considerado idóneo

fue la Entrevista Personal.

El primer paso para realizar el contacto con las empresas que formaron parte de la

muestra consistió en enviar una carta de presentación del proyecto, en la que se incluyó

6 Revisión 2.



la siguiente información: los patrocinadores, objetivos y metodología del estudio;

haciendo énfasis en la confidencialidad de la información proporcionada. A esta carta se

adjuntó una copia del cuestionario para conocimiento previo de la empresa. Luego de

24 horas de enviada la comunicación escrita, se inició el contacto telefónico para

establecer el nombre del entrevistado, lugar, fecha y hora en que se realizaría la

entrevista.

Se decidió repetir los intentos de aproximación a las empresas hasta 5 veces, cuando no

fue posible establecer contacto, por ausencia o negativa. Si al sexto intento no se

obtuvo respuesta positiva se tomaría una unidad de investigación de reemplazo de la

muestra de contingentes.

Los entrevistadores fueron egresados y estudiantes de último nivel de la Carrera de

Ingeniería y Administración de la Producción Industrial de la ESPOL para Guayaquil y

para Cuenca los encuestadores fueron estudiantes de la Universidad Estatal de Cuenca.

Se designaron coordinadores de campo a cargo de un numero de encuestadores.

Adicionalmente para el ingreso de información en la base datos se utilizaron

digitadores.

Los entrevistadores, coordinadores y digitadores recibieron entrenamiento en el uso y

aplicación del cuestionario, en técnicas de entrevista y en aspectos específicos

relacionados con las preguntas ambientales.

El método de Estimación a utilizar consistió en la obtención de un estimador

compuesto, basado para cada estrato, en estimadores simples. Dicho procedimiento de

estimación no permite concesiones a la no - respuesta parcial, debiéndoselas reducir al

mínimo.

El tamaño optimo determinado en el número de empresas a encuestar fue de 164

empresas para Guayaquil y 42 empresas para Cuenca, pero debido a la relativa poca

experiencia de las empresas con este tipo de encuestas se estimó una baja participación

por lo que se decidió aumentar los tamaños los tamaños de muestra a 198 y 90

respectivamente. Las empresas adicionales fueron seleccionas manteniendo el criterio


A n d e a n C o m p e t i t i54

de afijación proporcional, obteniéndose la siguiente distribución en la muestra de

empresas seleccionadas por CIIU, tanto para Guayaquil como para Cuenca.

CIIU Guayaquil Cuenca 31 71 23 32 7 6 33 7 3 34 18 7 35 45 12 36 18 25 37 3 3 38 29 9 39 0 2

Tabla 8.5 Distribución en la muestra de empresas selecciionadas por CIIU

A continuación se muestra un gráfico del porcentaje de empresas seleccionadas en la

muestra por CIIU:

CIIU (Dos primeros dígitos)

Descripción

31 Productos alimenticios, bebidas y tabaco



34 Fabricación de papel y productos de papel

35 Fabricación de sustancias químicas y de productos químicos derivados del petróleo


37 Industrias metálicas básicas


39 Otras industrias manufactureras

Tabla 8.6 Empresas seleccionadas en la muestr

Gráfico 8.3 Distribución de la empresa en la m

v e n e s s P r o j e c t

a por CIIU (Izquierda)

uestra por CIIU (Derecha)

Distribución de la em presas en la m uestra por C IIU para G uayaquil

C IIU 3522,72% C IIU 34

9,11%

C IIU 3814,61% C IIU 31

35,94%C IIU 371,50%

C IIU 369,11%

C IIU 333,50%

C IIU 323,50%


A n d e a n C o m p e t i t i55

CIIU (Dos primeros dígitos)

Descripción

31 Productos alimenticios, bebidas y tabaco



34 Fabricación de papel y productos de papel

35 Fabricación de sustancias químicas y de productos químicos derivados del petróleo


37 Industrias metálicas básicas


39 Otras industrias manufactureras

Tabla 8.7 Empresas seleccionadas en la muestr Gráfico 8.4 Distribución de la empresa en la m

v e n e s s P r o j e c t

a por CIIU para Cuenca (Izquierda)

uestra por CIIU para Cuenca

Distribución de la empresas en la muestra por CIIU para Cuenca

CIIU 3513,33%

CIIU 392,22%

CIIU 347,78%

CIIU 3810,00%

CIIU 3125,56%

CIIU 373,33%

CIIU 3627,78%

CIIU 333,33%

CIIU 326,67%



9. Resultados de la Encuesta

Los resultados de la encuesta pregunta por pregunta se muestran para Guayaquil y

Cuenca en el Apéndice 4. No se incluyen las preguntas relacionadas a emisiones a la

atmósfera por a la falta de información sobre estos contaminantes en la DMA del

Municipio de Guayaquil y en la ETAPA debido a que básicamente estos contaminantes

no han sido controlados, y a que las empresas no las respondieron. (Preguntas 28 y 29).

9.1 Resultados Generales

Para el presente análisis de los resultados generales, se han considerado tanto las

encuestas de Guayaquil como las de Cuenca.

9.1.1 Encuestas completadas por CIIU y Ciudad

CIIU Guayaquil Cuenca Total 31 18 6 24 32 1 4 5 33 3 1 4 34 7 5 12 35 25 5 30 36 5 6 11 37 2 1 3 38 6 2 8 39 0 1 1

Tabla 9.1 Encuestas completadas por CIIU y Ciudad

00.05

0.10.15

0.20.25

0.30.35

0.4

Guayaquil Cuenca Total

313233343536373839

Gráfico 9.1 Encuestas completadas por CIIU y Ciudad



El total de empresas encuestadas fue de 98, 67 plantas de Guayaquil y 32 de Cuenca.

Para la ciudad de Guayaquil, la mayor cantidad de empresas encuestadas pertenecen al

CIIU 35 (37%), en la ciudad de Cuenca la mayor cantidad de empresas son del CIIU 36

(20%). De manera general la mayor cantidad de encuestas son de empresas del CIIU 35

(31%).

9.1.2 Distribución de las empresas encuestadas por tamaño de las Plantas en términos de número de empleados

Menos de 50

empleados29%

Más de 200 empleados

24%

Más de 50 empleados y menos de

20047%

Gráfico 9.2 Distribución de las empresas encuestadas por tamaño de las Plantas en

términos de número de empleados La mayor cantidad de respuestas se obtuvieron de las empresas con más de 50 y menos

de 200 empleados, el 47%, y la menor cantidad de las empresas con más de 200

empleados, el 24%.

9.1.3 Año de creación de las Empresas

Mayor cantidad de empresas encuestadas fueron creadas entre 1960 y 1980, el 47%,

seguidas por un 43% de empresas creadas o que comenzaron a funcionar entre 1980 y el

2000.



2%3% 5%

47%

43%(1900-1920](1920-1940](1940-1960](1960-1980](1980-2000]

Gráfico 9.3 Años de creación de las Empresas

9.1.4 Antigüedad de las maquinarias

14%

38%28%

14%6%

(0-5](5-10](10-15](15-20]más de 20

Gráfico 9.4 Antigüedad de las maquinarias

El 38% de las empresas tiene maquinarias con edades promedio entre 5 y 10 años,

seguidas por un 28% de industrias con maquinarias con edades comprendidas entre 10 y

15 años, es decir, el 65% de las empresas tienen maquinarias con edades promedios en

los rangos mencionados. Existen apenas un 14% de empresas que tienen maquinarias

con edades inferiores a 5 años.



9.1.5 Ubicación de las plantas

6%

1%

67%

3%

23%

Zona Comercial

Zona especial

Zona Industrial

ZonaResidencial

ZonaResidencialmixta industrial

Gráfico 9.5 Ubicación de las Plantas El 66% de las empresas se reportó ubicado en zonas industriales, un 23% en la zona

residencial mixta industrial, y un 3% en zona residencial.

9.1.6 Origen del capital de las compañías encuestadas

77%

13%

1%

9% Capital 100%nacional

Capital 100%extranjero

Capital 100%estatal

Participaciónmixta

Gráfico 9.6 Origen del capital de las compañías encuestadas



De las empresas entrevistadas se obtuvo que el 78% de ellas el origen de su capital es

100% nacional, mientras que las que tienen una participación de solo capitales

extranjeros es de un 13% y empresas netamente estatales corresponden a un 1% de las

empresas.

9.1.7 Orientación a la exportación

Gráfico 9.7 Orientación a la exportación

Se obtuvo que el 59% de las empresas exportan en alguna medidas sus productos,

mientras que las empresas que no exportan son el 41%.

9.2 Análisis de la influencia de diferentes variables sobre el desempeño ambiental

de las empresas

A partir de la literatura se han identificado una serie de motivadores que influyen sobre

el desempeño ambiental de las empresas. En este estudio se busca determinar, a partir

de la información obtenida en la encuesta industrial, la validez del modelo teórico

planteado. Debido a que solo una pequeña porción de las empresas encuestadas

respondieron todas las preguntas, no se efectuó un análisis econométrico para probar el

modelo. El estudio en su lugar presenta un análisis de dependencia bivariado en base a

porcentajes relativos para medir el desempeño ambiental empresarial estimado como el

cumplimiento con las normas ambientales, las inversiones en asuntos ambientales y la

implantación de normas ISO 14000 e ISO 9000 contra las diversas variables

independientes y de control incluidas en el modelo.

Las variables que se han considerado mas importantes para el análisis son la orientación

hacia la exportación de las empresas, la participación del capital extranjero en la

propiedad de las empresas, la ciudad en la que se encuentran localizadas como un

5 9 %

4 1 %

In d u s t r i a s q u ee x p o r ta n

In d u s t r i a s q u en o e x p o r ta n



indicador del marco regulatorio, el tamaño de la empresa medida por su inclusión o no

entre las 200 empresas mas grandes del país en cuanto a ventas en el ranking de la

Superintendencia de Compañías y el tamaño de las empresas medido en base al numero

de empleados de la empresa.

En el Apéndice 5 se muestran tablas con la información de la encuesta para la

estimación del efecto sobre el desempeño de estas variables. El desempeño se mide por

el cumplimiento con las regulaciones, por inversión en plantas de tratamiento, por

certificación con ISO 9000 y con ISO 14000. Una de estas tablas, la de Cumplimiento

con las normas ambientales se muestra abajo (Tabla 9.2).

En el Apéndice 5 también se muestra un análisis de dependencia de las diversas

variables sobre estos elementos de la respuesta ambiental empresarial usando la

jicuadrada para consulta.

Industrias Cumplen No cumplen Porcentaje total de info.

Total de empresas

40 38% 63% 100%

Exportan 13 38% 62% 100%

No exportan 17 29% 71% 100%

Tiene capital extranjero 9 78% 22% 100%

No tienen capital

extranjero 29 24% 76% 100%

Guayaquil 35 40% 60% 100%

Cuenca 5 20% 80% 100%

Pertenecen a las 200 más grandes 15 53% 47% 100%

No perten. a las 200 más grandes 27 30% 70% 100%

Empresas pequeñas (<50) 6 17% 83% 100%

Emp. medianas (>50 y <200) 21 33% 67% 100%

Empresas grandes (>200) 15 53% 47% 100%

Tabla 9.2 Cumplimiento con las regulaciones



9.2.1 Influencia de la orientación a la exportación sobre el desempeño ambiental

Se espera que las empresas que se orientan a la exportación, presenten mejor desempeño

ambiental que aquellas empresas que se orientan a mercados internos, cuando estos no

son demandantes desde el punto de vista ambiental.

Los resultados mostrados en las Tablas del Apéndice 5 muestran en general que este es

el caso: Las empresas que exportan tienden a cumplir con las regulaciones con mayor

frecuencia (38%) que aquellas que no exportan (29%); las empresas que exportan

tienden a invertir más en plantas de tratamiento de agua (55%) que aquellas que no

exportan (23%); y las empresas que exportan tienden a tener con mas frecuencia

sistemas ISO 9000 (30%) que aquellas que no exportan (21%). Solo en el caso de la

implantación de normas ISO 14000 se encuentra que no existe una diferencia entre las

empresas que exportan y aquellas que no exportan.

9.2.2 Influencia de la participación de capital extranjero en las empresas sobre el

desempeño ambiental

Se espera que las empresas con participación de capital extranjero, presenten mejor

desempeño ambiental que aquellas empresas que no tienen esta participación, por un

lado debido a que pueden tener mas facil acceso a información, tecnología y capital para

invertir en mejoramiento ambiental y por otro por que estas empresas, en particular las

transnacionales, tienden a tener políticas ambientales corporativas que las trasladan a

sus subsidiarias.

En este estudio se encontró que el 78% de las empresas con capital extranjero cumplen

con las regulaciones, mientras que solo el 24% de las empresas que no tienen capital

extranjero lo hacen; el 59% de las empresas con capital extranjero reportaron invertir en

plantas de tratamiento, mientras que solo el 31% de las empresas sin capital extranjero

efectuaron este tipo de inversiones; el 55% de las empresas con capital extranjero

implentaron sistemas ISO 9000 mientras que solo el 24% de las empresas sin capital

extranjero lo hicieron; y el 15% de las empresas con capital extranjero reportaron tener

ISO 14000 comparado con solo el 7% de las empresas con capital nacional.



9.2.3 Influencia del tamaño de la empresa medido por su inclusión entre las 200 más

grandes del país

Se espera que las empresas mas grandes en general tengan un mejor desempeño

ambiental que las empresas medianas y pequeñas. Varias son las razones esgrimidas en

la literatura entre ellas que su tamaño las hace mas visibles y por tanto susceptibles de

presión, y que por su tamaño poseen recursos económicos o de otro tipo que les

permitirían efectuar inversiones para mejorar su desempeño ambiental.

En esta sección se analiza la influencia del tamaño de la empresa medido por su

inclusión entre las 200 mas grandes del país por ventas como lo reporta Analisis

Semanal (2001).

Las empresas que pertenecen a las 200 mas grandes cumplen con más frecuencia con las

regulaciones (53%) que las mas pequeñas; el 55% de éstas invirtieron en plantas de

tratamiento contra el 29% de las mas pequeñas; el 59% de las empresas mas grandes

tienen implantado ISO 9000 contra el 22% de las pequeñas; y, el 14% de las empresas

grandes tienen implantado ISO 14000 contra el 8% de las pequeñas.

9.2.4 Influencia del tamaño de la empresa medido en términos de número de empleados Aquí se prueba la influencia del tamaño de la empresa medido en términos del número

de empleados sobre el desempeño ambiental.

Los resultados de las Tablas del Apéndice 5 muestran que un porcentaje mayor de las

empresas con mayor número de empleados (53%) cumple con las regulaciones

comparado con el 33% de las empresas medianas y el 17% de las empresas pequeñas;

que una proporción mayor de las empresas mas grandes (52%) invierten en plantas de

tratamiento que las empresas medianas (36%) y las pequeñas (21%); que un porcentaje

mayor de las empresas (61%) mas grandes tienen sistemas ISO 9000 que las empresas

medianas (25%) y pequeñas (18%); y que un porcentaje mayor de las empresas mas

grandes (17%) poseen sistemas ISO 14000 que las empresas medianas (11%) y que las

pequeñas entre las que ninguna empresa lo tiene.



9.3 Modelos de Regresión En el Apéndice 6 se muestran tres modelos de regresión que se probaron para explicar

algunas de las variables de interés.

El primer modelo intenta explicar el número de visitas realizadas por parte de la

autoridad ambiental a las empresas en el año 2000 en términos de sus niveles de

contaminación en el año de 1999, teniendo como premisa que las empresas que más

contaminaron en el año 1999 fueron más presionadas por las autoridades ambientales en

el año 2000 con la presión medida como número de visitas.

Se observa que el modelo no es robusto, sin embargo del gráfico se percibe una

tendencia en la dirección de lo esperado, es decir que el número de visitas en el año

2000 crece con el crecimiento en el nivel de contaminación de las empresas en el año

anterior.

El segundo modelo busca explicar la variación interanual en los niveles de

contaminación del año 2000 respecto a los de 1999 en las empresas en términos del

número de visitas recibidas por las autoridades ambientales en el año 1999. El modelo

de regresión lineal tampoco es robusto, aunque del gráfico se puede notar una tendencia

en esta dirección, es decir que la reducción de contaminación de las empresas se

explicaría por el número de visitas que estas recibieron por parte de las autoridades el

año anterior.

El último modelo busca analizar la relación entre la inversión en plantas de tratamiento

por unidad de producción de las empresas en el año 2000 en función del nivel de

contaminación de las empresas por unidad de producción en el año 1999 y el número de

visitas realizadas por la autoridad ambiental en el año 1999. Se encuentra que el modelo

de regresión es robusto pero que la variable número de visitas es marginalmente

relevante mientras que la variable nivel de contaminación escalada por la producción es

altamente explicativa.



9.4 Tipos de inversiones ambientales en las empresas y su impacto sobre la

rentabilidad de las empresas

En el Apéndice 4 se muestran las respuestas de las empresas a la pregunta sobre el tipo

de inversiones ambientales que estas han efectuado y los montos invertidos (pregunta

27). No se muestran las respuestas de las empresas respecto al impacto, pero estos

resultados se encuentran codificados en la base de resultados. En el Apéndice 4 se

muestran también las respuestas sobre el porcentaje de las inversiones ambientales

respecto a las inversiones totales de las empresas (pregunta 30) y a las fuente de

financiamiento de dichas inversiones (pregunta 32).

En general las empresas han invertido prioritariamente en plantas de tratamiento de

aguas residuales. No se reportaron inversiones en sustitución de insumos y apenas un

10% reportó haber efectuado inversiones en cambios en los procesos productivos.

Las inversiones de las empresas en Guayaquil se concentraron en el rango de 0 a 20%

prioritariamente. Estas inversiones se dieron de manera preponderante en los años 1999

a 2001. En Cuenca en promedio las empresas reportaron una inversion de 19% en

asuntos ambientales en 1997 pero esta representatividad cayó al 3% en el 2000.

La fuente de financiamiento principal para los proyectos ambientales de las empresas

fue capital propio tanto en Guayaquil como en Cuenca.

Respecto al impacto sobre la rentabilidad de las empresas, en general 6 empresas de las

34 que invirtieron en plantas de tratamiento reportaron impactos negativos sobre la

rentabilidad el año de la inversion y tres empresas declararon que estas inversiones no

tuvieron impacto. De estas empresas solo dos reportaron impacto negativo de esta

inversión en los siguientes años. Una de las empresas que reportaron que su inversión

ambiental no tuvo impacto sobre la rentabilidad en el año de la inversión dijo que el

impacto se cambió a positivo en los siguientes años.

Dos de las empresas que efectuaron cambios de proceso reportaron impacto negativo

sobre la rentabilidad en el año de la inversión y solo una reportó que este impacto

negativo se mantuvo en los períodos siguientes a la inversión.



A pesar de que las inversiones ambientales se han orientado mayormente a plantas de

tratamiento, las empresas que han efectuado estas inversiones reportan no han sufrido

impactos negativos en su rentabilidad en el largo plazo, ni requirieron de capital externo

para hacerlas. Este resultado contradice la creencia de que las inversiones ambientales

afectan negativamente a la rentabilidad de las empresas. Sin embargo, dadas las

limitaciones de la muestra, no se puede concluir de manera general que las inversiones

en plantas de tratamiento no afectan la rentabilidad de las empresas en el Ecuador y mas

investigación se requiere para evaluar esta relación.

9.5 Percepciones sobre el Sistema Regulatorio

No se pudo analizar de manera estadística la influencia de la localización sobre las

variables de desempeño ambiental. Sin embargo, de la Tabla 9.1 se puede notar que las

empresas de Guayaquil tienden a cumplir más con las regulaciones que las empresas de

Cuenca, utilizando como indicador el cumplimiento de las plantas con la norma de

descarga para DBO5 vigente de facto en el caso de Guayaquil y la establecida por

ordenanza en Cuenca. Es decir que el sistema regulatorio de Guayaquil tiende a

promover mejor cumplimiento de esta norma que el de Cuenca.

La percepción de los regulados respecto al sistema regulatorio, tanto las regulaciones

mismas cuanto a la interacción de las empresas con los reguladores, se considera como

la fuente primaria para calificar la calidad del sistema regulatorio. El análisis que sigue

está basado en las respuestas a las preguntas 33-42 relativos a los marcos regulatorios

provistas por las empresas y que se muestran en el Apéndice 4.

Respecto al nivel de conocimiento de las empresas acerca de las regulaciones (pregunta

33), se encuentra que este es mayor en las empresas de Guayaquil que en las de Cuenca

en todos los aspectos contemplados. Las respuestas de las empresas de ambas ciudades

respecto a normas sobre incentivos son coherentes con el hecho de que estos no existen.

Respecto a la fuente de información primordial que las empresas tienen sobre las

normas (pregunta 34) la principal fuente de información para las empresas de Guayaquil

fue la DMA del Municipio, los consultores externos fueron nombrados en segundo



lugar como la fuente mas importante. El estudio personal parece jugar un rol importante

también. La participación de los gremios como fuente de información no aparece como

importante. En el caso de Cuenca, la CGA del Municipio aparece en el primer lugar

como la principal fuente de información, seguida por el estudio personal. Los gremios

nuevamente no aparecen como importantes. Estos resultados dan una pauta de cómo se

podría mejorar la difusión de las normas por un lado, y muestran que el potencial de los

gremios como fuente de información para sus asociados se podría aprovechar de una

mejor manera.

Respecto a la capacidad institucional de los entes reguladores (pregunta 35), que incluía

la opinión sobre la agilidad, la estabilidad institucional, la claridad en sus objetivos, la

capacidad técnica y operativa, la honestidad, la actuación acorde con la realidad del

país, la flexibilidad, el tratamiento igualitario en la aplicación de la ley y la consistencia

en el tiempo con tipo de requerimientos. Los empresarios en Guayaquil dieron

mayoritariamente calificaciones de 3 y 4 a la DMA en todos los aspectos. La claridad de

objetivos y la honestidad recibieron las mas altas calificaciones.

En Cuenca, un importante numero de empresas dieron la mas baja calificación a la

CGA. En general las calificaciones para la CGA se ubicaron mayoritariamente en 1, 3 y

4. La honestidad y la actuación acorde con la realidad del país de la CGA recibieron las

mas altas calificaciones por parte de las empresas

En la pregunta sobre la gestión de la DMA (pregunta 36), sobre el 55% de los empresas

respondieron que la DMA ha mejorado su gestión, apenas el 1.5% considera que esa ha

empeorado. Un 18% de las empresas respondió no conocer sobre la gestión de la DMA.

En esta pregunta el 50% de las empresas respondió no conocer acerca de la gestión de la

CGA, el 20% respondió que ha mejorado y el 27% que esta sigue igual.

En la pregunta 37 sobre el apoyo que brinda la DMA para facilitar el cumplimiento de

la legislación, el 18% de las empresas considera que el aporte ha sido muy bueno, pero

un 22% considera que ha sido nulo. En general el 45% de las empresas considera que el

apoyo de la DMA se encuentra entre bueno y muy bueno. Las empresas que



respondieron en Cuenca dieron calificaciones de media a buena sobre el apoyo de la

CGA, sin embargo un porcentaje importante no respondió la pregunta (42%).

En la pregunta 38 sobre las exigencias de la DMA, la mayoría de las empresas las

califican de promedio a muy estrictas. Un muy bajo porcentaje considera que las

exigencias son de muy fácil cumplimiento. En Cuenca el 45% de las empresas no

respondió esta pregunta; las empresas que respondieron indicaron que las exigencias

son de estrictas hacia de muy fácil cumplimiento, con la mayoría centradas en exigencia

promedio.

Respecto a los estándares (pregunta 39), las empresas de Guayaquil califican en general

a los estándares de promedio a muy estrictos, inclusive estándares como los de aire que

la DMA aun no ha empezado a exigir cumplimiento de manera sistemática. En Cuenca

el 38% de las empresas no respondió a esta pregunta. Las empresas que respondieron

establecieron que los estándares de emisiones al aire son laxos o muy laxos, los de

descargas al agua son de promedio a muy estrictos, los de ruido de promedio a estrictos,

y los de residuos sólidos son estrictos o muy estrictos.

En cuanto a los plazos que otorga la DMA para cumplimiento (pregunta 40) la mayoría

de las empresas califica a los plazos de medios a muy estrictos. Un bajo porcentaje de

las empresas responde que estos plazos son laxos o muy laxos. En Cuenca el 55% de las

empresas no respondió la pregunta. De las que respondieron se observa que un 80% de

las empresas encuentra que los plazos son de medios a muy flexibles.

El 90% de las empresas que respondieron la pregunta en Guayaquil y el 85% de las que

la respondieron en Cuenca dijeron que las medidas tomadas por sus plantas si

contribuyen a solucionar en algo los problemas de contaminación de sus respectivas

ciudades.

En general en ambas ciudades se observa que el numero de visitas de control son

relativamente escasas pero que estas van aumentando con el tiempo. Esta misma

tendencia se observa respecto a las comunicaciones que las empresas han recibido de

parte de los reguladores. En términos absolutos, sin embargo, la DMA parece estar



ejerciendo mayor presión sobre las empresas en Guayaquil que la que ejerce la CGA en

Cuenca en términos de control de descargas al agua.

9.6 Evidencia del Modelo Expandido de Control de Contaminación Industrial

El modelo expandido de control de contaminación industrial involucra a los

reguladores, el mercado y la comunidad como “promotores” del desempeño ambiental

de las empresas (Asfah, y otros, 1996). Ya se ha revisado arriba las percepciones

respecto al sistema regulatorio, es de interés ahora analizar cual es la situación actual de

la percepción de las empresas encuestadas respecto a los otros dos elementos de la

triada con miras a estimar el potencial de cada uno de estos elementos como elementos

de presión para promover el mejoramiento del desempeño ambiental de las empresas.

Esto es también importante en términos de evaluar hasta que punto se han dado en los

dos Municipios de Ecuador que se han evaluado en este trabajo, algunos de los

elementos planteados en los lineamientos para sistemas de protección ambiental por

Faris, Del Valle y Panayotou (2001).

Respecto a las razones por las que las empresas han efectuado inversiones ambientales

(pregunta 31), en Guayaquil las empresas argumentaron razones de mercado primero,

segundo razones relacionadas con los reguladores y tercero razones relacionadas con la

comunidad. En Cuenca esta tendencia se repitió.

Los resultados de la sección 9.2 y 9.3 tienden a dar soporte a los resultados obtenidos en

respuesta a esta pregunta.

La poca importancia que aun tiene la comunidad como una fuente de presión para

inversiones ambientales y en general para el mejoramiento del desempeño ambiental de

las empresas se observa de las respuestas de las empresas a la pregunta 44. El número

de quejas de la comunidad presentadas directamente a las empresas o a través de la

autoridad ambiental es bajo tanto en Guayaquil como en Cuenca. En Guayaquil, sin

embargo, parece que hay una tendencia de la comunidad a presentar sus quejas

indirectamente por vía de la DMA en vez de hacerlo de manera directa a las empresas.



Las sugerencias de los trabajadores para el mejoramiento de las condiciones

ambientales y sanitarias en el trabajo se ha considerado como de promedio a muy

efectivas tanto en las empresas de Guayaquil como las de Cuenca. Estos resultados

sugieren que existe un potencial importante de experiencia en los trabajadores, la misma

que puede ser sistematizada y capitalizada en beneficio de otras empresas.

Respecto a los lineamientos de Faris y sus colaboradores, el trabajo realizado por la

Dirección de Medio Ambiente del Municipio de Guayaquil presenta algunos de los

elementos incluidos en los lineamientos, entre ellos la focalización del trabajo a unos

pocos contaminantes e industrias para ganar experiencia y confianza del sector

regulado, y, la participación de las mismas empresas en la producción de información

ambiental con la promulgación de reciente data de la ordenanza para estudios

ambientales. Los resultados de este trabajo se reflejan en las altas calificaciones que la

gestión de la DMA ha recibido por parte de los empresarios en la mayoría de los

aspectos evaluados, entre ellos la claridad de objetivos.



10. Conclusiones

A partir del analisis del marco regulatorio ecuatoriano respecto a la prevención y control

de la contaminación ambiental industrial se encuentra que a pesar de que existe un

marco e institucionalidad que datan en algunos casos desde el fin de la década de los

setenta, estos han sido poco efectivos en lograr cumplimiento. La situación ha

empezado a cambiar por un lado por el comienzo de la participación de las

Municipalidades de las ciudades grandes en esta gestión, por la creación del Ministerio

del Ambiente y por la promulgación de la Ley de Gestión Ambiental que en principio

refuerza la gestión ambiental descentralizada y por tanto la gestión de los municipios.

Sin embargo, estos tres elementos no están exentos de dificultades. La gestión

municipal no se encuentra al momento debidamente respaldada por la falta de

reglamentos a la Ley de Gestión Ambiental y existen situaciones que podrían degenerar

en perjuicio de los logros alcanzados como por ejemplo el hecho de que la Dirección de

Medio Ambiente del Municipio de Guayaquil está de facto aplicando una normativa

ambiental que no tendría base legal. Esto se resolvería cuando se promulguen los

reglamentos que sustituyen a los derogados por la Ley, ya que estos servirían de base

para la normativa que se esta aplicando al momento.

Se encuentra que no existe al momento un efectivo control de la contaminación

industrial al aire en las ciudades de Guayaquil y Cuenca. Esta situación está empezando

a cambiar en Guayaquil donde se acaba de recibir una unidad de monitoreo de calidad

del aire ambiente. Se requiere reforzar la capacidad de los entes reguladores para la

prevención y control de la contaminación al aire.

El Ministerio del Ambiente tiene aun que ganarse un espacio en la gestión ambiental

tendiente a mejorar el desempeño ambiental industrial dado que es un actor reciente en

el escenario con actores mas antiguos ya en escena. El proceso participativo que el

Ministerio está propulsando para el desarrollo de los reglamentos es una oportunidad

para incorporar la experiencia de los diferentes actores y para darle al Ministerio el

espacio que se requiere.



Los resultados de la encuesta muestran que el esquema regulatorio ecuatoriano vigente

ha promovido inversiones en plantas de tratamiento de agua primordialmente y muy

poca inversión en cambios de procesos para el mejoramiento ambiental. Sin embargo, el

impacto de dichas inversiones, aun cuando se han efectuado mayoritariamente con

fondos propios de las empresas, no ha sido negativo para la mayoría de las empresas.

Esto parecería mostrar que las normas que las empresas deben cumplir no son onerosas;

sin embargo, estos resultados deben verse con cautela debido al sesgo que se puede

haber dado de que solo hayan decidido participar en el estudio las empresas que no

hayan tenido problemas haciendo las inversiones y cumpliendo con las normas. Los

costos de cumplimiento se podrían reducir más si se estableciera un régimen de cargos

por contaminación como el que está en estudio en la Municipalidad de Guayaquil, su

aplicación, sin embargo, requiere que se definan los reglamentos a la Ley de Gestión

Ambiental. De la experiencia en Colombia (Uribe y otros, 2001) se tiene que un

esquema de cargos por contaminación combinado con normativa que estipula

porcentajes de reducción de la contaminación lleva a que el esquema de cargos por

contaminación pierda su efectividad, lo que debiera considerarse si se optara por un

esquema de este tipo.

La DMA en promedio tiene mejor imagen que la DGA frente a las empresas, así mismo

las empresas en Guayaquil tienden a cumplir más con las regulaciones para DBO y a

invertir con mas frecuencia en plantas de tratamiento que las de Cuenca. En base a estos

resultados y del análisis mostrado en la sección de arriba se puede concluir que la

presencia de algunos de los elementos de gestión mencionados en los lineamientos

provistos por Faris y sus colegas en la gestión de la DMA, promueven el cumplimiento

de las empresas con las regulaciones y las inversiones en plantas de tratamiento.

De los resultados de la encuesta se concluye que el cumplimiento de las normas

ambientales y la inversión en plantas de tratamiento de agua depende positivamente de

la orientación exportadora de la empresa, de la participación de capital extranjero en la

propiedad de la empresa y del tamaño de las empresas medido tanto por su presencia en

la lista de las 200 empresas mas grandes cuanto en términos de número de empleados.



La certificación con ISO 9000 también se encontró que depende positivamente de la

orientación de la empresa a la exportación, de la participación de capital extranjero en la

propiedad de la empresa,y del tamaño de la empresa. Aunque en este estudio no se ha

probado, la certificación con ISO eventualmente llevaría al mejoramiento del

desempeño ambiental por lo que los factores que afectan la certificación afectarían al

cumplimiento.

Aunque el número de empresas que respondió estar certificada con ISO 14000 es

pequeño, la certificación con la norma ISO 14000 se encontró que no depende de la

orientación exportadora, ni del tamaño de la empresa medido por el número de

empleados y que si depende de la participación del capital extranjero en la propiedad de

las empresas y de su tamaño medido por su inclusión en la lista de las 200 mas grandes.

El primer resultado contradice lo esperado y podría estar asociado con el destino de las

exportaciones. Esto último no pudo ser analizado por falta de datos y podría ser motivo

de un estudio posterior.

Las empresas no han sufrido de manera directa o indirecta una presión significativa de

parte de la comunidad. De las denuncias presentadas, al menos en el caso de Guayaquil,

estas se han hecho preferentemente de manera indirecta a través del Municipio, lo que

indica que la comunidad confía en que el Municipio le presta atención a sus quejas y

presione por ella a las empresas. Esta evidencia, si bien aun incipiente, da cierto soporte

al marco regulatorio ambliado de Asfeh y otros aquí estudiado.



11. Recomendaciones

El marco regulatorio que rige al sector industrial debe ser completado para facilitar el

trabajo de los entes regulatorios y para eliminar la incertidumbre creada alrededor de la

percibida falta de reglamentación y normas. Algunos de los problemas existentes y

potenciales identificados en este trabajo se evitarían si este marco se aclara. En

particular, si bien la gestión de la DMA del Municipio de Guayaquil se ha encontrado

que ha llevado a un número de empresas a cumplir con los límites establecidos por esta

Unidad y a efectuar inversiones en plantas de tratamiento y que las empresas tienen una

excelente percepción del trabajo de la DMA, ésta ha venido demandando de las

empresas el cumplimiento de límites que no tendrían base legal. Esto podría dar pie, en

administraciones de tenor diferente a las que han tenido en los últimos años la

Municipalidad, a eventuales arbitrariedades. Un marco legal claro deberá reducir esta

discrecionalidad.

Como parte del trabajo de completar las regulaciones, se recomienda que el Ministerio

del Ambiente replique el presente estudio en el sector industrial de la ciudad de Quito

para tener un panorama mas completo de las respuestas ambientales empresariales a los

diferentes marcos. Es de especial interés este réplica dado el grado de avance relativo

que ha logrado en términos de ordenanzas dicho Municipio. El presente trabajo no pudo

acometer este análisis por las razones anotadas en el texto.

Dados los reducidos presupuestos con los que cuentan las Unidades Ambientales de los

Municipios, y en general el país, para la prevención y control de la contaminación

ambiental industrial, se recomienda considerar el modelo de Asfeh (Asfeh y otros,

1996) analizado en este trabajo. Este modelo por el cual los entes reguladores se

convierten en articuladores y facilitadores proveyendo información a los mercados y a

las comunidades para lograr un control efectivo del desempeño ambiental empresarial,

es un modelo que permitiría obtener resultados al menor costo posible. En esta línea se

recomienda analizar la factibilidad de establecer un sistema de calificación del

desempeño ambiental de las empresas y hacer públicas las calificaciones de este

desempeño, esquema que ha sido sugerido por Del Valle, Faris y Panayotou (2001) para

países con sistemas regulatorios débiles.



Se recomienda analizar desde el punto de vista micro, la experiencia de la Dirección de

Medio Ambiente de la Municipalidad de Guayaquil para extraer los elementos que la

han llevado a obtener los resultados encontrados en este estudio y que podrían servir de

base para la gestión de las Unidades Ambientales de otras municipalidades del país. En

particular la focalización de los esfuerzos hacia un número reducido de empresas

consideradas las mas importantes en cuanto a niveles de contaminación, la implantación

de un esquema focalizado de participación de los mismos regulados a través de la

presentación a la autoridad de auditorías ambientales y estudios de impacto ambiental

con sus respectivos planes de manejo, el alto nivel técnico y la honestidad del personal

de la DMA para evaluar estos estudios y sus planes, y administraciones municipales que

han dado soporte a la actividad de la dirección, parecen estar asociados a estos

resultados.

Se recomienda que en el marco del desarrollo de los nuevos reglamento se analice la

factibilidad de establecer un sistema de cargos por contaminación para conseguir bajar

los costos de mejoramiento del desempeño ambiental de las empresas.

Debido a la manera en la que las empresas reportaron tomar conocimiento de las normas

ambientales, se recomienda a los entes reguladores preparar material para autoestudio

de los empresarios respecto a la normativa y en general sobre opciones de gestión

ambiental como las de Producción mas Limpia y Sistemas de Gestión Ambiental, que

este estudio encontró poco difundidos, los que eventualmente llevarían a un

mejoramiento del desempeño ambiental de las empresas a la vez que podrían mejorar su

rentabilidad. Se recomienda así mismo el fomento de esquemas de capacitación y

difusión de información orientados a consultores ambientales para que estos a su vez

puedan asesorar a las empresas sobre las opciones mencionadas.

La articulación de los Sistemas de Gestión Ambiental con los existentes de Gestión de

Calidad parecen presentar un potencial a explorar. Se encontró que un número

importante de empresas están certificadas o buscan certificación con ISO 9000, estas

pueden con relativamente poco esfuerzo establecer Sistemas de Gestión Ambientales.

Se recomienda crear material difusional de las posibilidades y ventajas de esta

articulación.



La incidencia de los gremios industriales como fuente de información ambiental se

encontró débil. Se recomienda que estos gremios fortalezan su capacidad para asistir de

manera continuada a sus asociados con información ambiental y de opciones para el

mejoramiento de su desempeño.

Si bien la participación de la comunidad como fuente de presión para que las empresas

mejoren su desempeño no aparece como relevante en este estudio, se pudo observar que

estas tienden a acudir a las autoridades para presentar sus quejas. Se recomienda

fortalecer la capacidad de la comunidad para apoyar en la gestión de la prevención y

control de la contaminación industrial. La definición de esquemas para esta este

fortalecimiento podrían formar parte de una continuación de este trabajo.

El fomento del potencial que este estudio encontró que tienen las sugerencias de los

trabajadores sobre el desempeño ambiental de las empresas presenta oportunidades, esto

requeriría una sistematización del tipo de sugerencias y sus resultados y de un análisis

de los entornos de gestión empresarial que promuevan esta participación. Este es un

tema que se puede explorar en estudios posteriores.

Se recomienda un programa de fortalecimiento de la capacidad de los reguladores para

la prevención y control de la contaminación del aire. El modelaje de la dispersión de

contaminantes al aire desde industrias individuales o desde parques industriales es una

herramienta que junto con el monitoreo de la calidad del aire pueden conducir a definir

las industrias de mayor impacto y a establecer programas focalizados de control, que

como se ha visto en el caso de control de la contaminación del agua en Guayaquil llevan

a mejores resultados.

Finalmente, se recomienda establecer un programa de capacitación a nivel nacional

sobre instrumentos económicos para la gestión ambiental para facilitar la introducción

de estos instrumentos en el arsenal de los reguladores.



REFERENCIAS

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Panayotou, Theodore (1998) “Instruments of change: Motivating and financing sustainable development”. HIID-Universidad de Harvard. UNEP. Susmita Dasgupta, Hemamala Hettige, David Wheeler (1997) 'What Improves Environmental Performance? Evidence from Mexican Industry. ', Development Research Group, World Bank, December. Uribe, E. y otros (2001) “La gestión ambiental y la competitividad en la industria Colombiana”. Documento de Trabajo. Universidad de Los Andes-Universidad de Harvard. Bogotá.



APENDICE 1

MODELO Un modelo de las respuestas de las industrias a las regulaciones ambientales: (Variables son para el periodo t, a menos que se especifique algo diferente) Las respuestas de abatimiento de contaminación de las empresas (R) están determinadas por la siguiente ecuación: R = r(S - Mt-1, C, A, Pt-1, CM, Z) S – Norma ambiental Mt-1 – Nivel de emisiones en el período anterior C – El costo de cumplimiento A - La probabilidad de acciones regulatorias Pt-1 – prior enforcement actions CM – presión de la comunidad Z – variables de control p.ej.: sector, antigüedad de la plant, propiedad, intensidad de capital/energía

[La variable dependiente (Respuesta de las empresas) puede medirse por las actividades ambientales realizadas o por las inversiones efectuadas.]

El costo de cumplimiento está determinado por el costo de las diferentes opciones tecnológicas y la eficiencia de las regulaciones. C = c(T, E) T – Opciones tecnológicas de reducción E – La eficiencia de las regulaciones p.ej.: flexibilidad, transparencia, etc. La probabilidad de la acción regulatoria se determina de la siguiente forma: A = a(S - Mt-1, CM t-1, Z, C, E, B) B – Presupuesto de monitoreo y seguimiento de cumplimiento del ente regulador

[Se dejó abierta la necesitad de incluir Pt-1 o Rt-1 en la ecuación] El nivel de la acción de la comunidad esta determinada de la siguiente manera: CM = cm(Mt-1, A, Y, E) Y – Variables a nivel de la comunidad p.ej.: niveles de ingreso, grupos ambientales, densidad poblacional



APENDICE 2

NORMAS DE DESCARGAS CAPITULO II

REGLAMENTO PARA LA PREVENCION Y CONTROL DE LA CONTAMINACION AMBIENTAL, EN LO RELATIVO AL RECURSO AGUA

Art. 43.- Toda descarga a un cuerpo de agua deberá cumplir, por lo menos, con las siguientes normas: Parámetros Expresado Valor máximo Como permisible

Potencial de hidrógeno pH 5 - 9 Temperatura °C < 35 Material flotante Ausencia Grasas y aceites Ausencia Sólidos suspendidos, Remoción domésticos o industriales > 80% en carga Demanda bioquímica de oxígeno para desechos Remoción domésticos o industriales DBO5 > 80% en carga De acuerdo con las características del cuerpo receptor y de la descarga, el IEOS en coordinación con el INERHI y DIGMER, decidirán cuál o cuáles de las normas de control de las descargas señaladas en este artículo podrán excluirse.



Art. 44.- Toda descarga a un alcantarillado público deberá cumplir, por lo menos, con las siguientes normas: Parámetros Expresado Unidad Límite máximo Como permisible

Potencial de hidrógeno pH 5 - 9 Temperatura °C < 40 Ácidos o bases que puedan causar contaminación; sustancias explosivas o inflamables Ausencia Sólidos sedimentables mg/l 10 Sustancias solubles en hexano mg/l 50 Sólidos suspendidos Remoción > 80% en carga Demanda bioquímica de oxígeno DBO5 Remoción > 80% en carga Caudal máximo 1,5 veces el caudal promedio horario del sistema de alcantarillado Art. 45.- Las concentraciones para el control de la carga de las siguientes sustancias de interés sanitario, son: Sustancia Expresada Unidad Concentración Arsénico As mg/l 0,1 Bario Ba mg/l 5,0 Cadmio Cd mg/l 0,02 Cobre Cu mg/l 1,0 Cromo Cr+6 mg/l 0,5 Compuestos fenólicos Fenol mg/l 0,2 Mercurio Hg mg/l 0,01 Níquel Ni mg/l 2,0 Plata Ag mg/l 0,5 Plomo Pb mg/l 0,5 Selenio Se mg/l 0,5 Cianuro CN mg/l 1,0



Difenil policlorados Concentración de agente activo mg/l No detectable Mercurio orgánico Hg mg/l No detectable Tricloroetileno Tricloroetileno mg/l 1,0 Cloroformo Extracto carbón cloroformo(ECC) mg/l 0,1 Tetracloruro de carbono Tetracloruro de carbono mg/l 1,0 Dicloroetileno Dicloroetileno mg/l 1,0 Sulfuro de carbono Sulfuro de carbono mg/l 1,0 Otros compuestos Concentración de órgano-clorados (cada tipo) agente activo mg/l 0,05 Compuestos Concentración de organofosforados (cada tipo) agente activo mg/l 0,1 Carbonatos mg/l 0,1 Hidrocarburos mg/l 20,0 Cloro activo mg/l 0,5 Cuando los usuarios, aun cumpliendo con las normas de descarga, produzcan concentraciones en el cuerpo receptor que excedan los criterios de calidad por el uso o los usos asignados al agua, el IEOS, INERHI y DIGMER podrán exigirles valores más restrictivos en la descarga. Art. 46.- La carga de control de una descarga que contenga las sustancias de que trata el artículo anterior, se calculará mediante la aplicación de las siguientes ecuaciones: A = 0,0864 x Q x CDC B = 0,0864 x Q x CV En las cuales: A = Carga de control, kg/d; Q = Caudal promedio de la descarga, l/s B = Carga máxima en el afluente, kg/d (al 10% de significación estadística) CDC = Concentración de control, mg/l; CV = Concentración en el efluente, mg/l; 0,0864 = Factor de conversión.



APENDICE 3

ENCUESTA INDUSTRIAL

Código del cuestionario:

Identificación

Nombre de la empresa:

Dirección de la planta:

Persona que responde la encuesta:

Cargo :

Teléfono :

Correo electrónico:

Actividad Industrial:_____________________________________________________________

_____________________________________________________________________

Código CIIU (4 dígitos)_______________


Información General de la EMPRESA a la cual Pertenece su PLANTA Si su planta pertenece a una empresa que tiene otra u otras plantas conteste la pregunta 1, de lo contrario continúe con la pregunta 2. 1. Registre en el siguiente cuadro la información general de las plantas más

importantes de la empresa que operan en el país (no incluya la planta que esta siendo encuestada).

Nombre de la Planta Ciudad Actividad Industrial

Información General de la Planta Encuestada 2. Año en que comenzó a operar la planta _________________

3. ¿Qué porcentaje de las máquinas importantes de su planta se ubica en los siguientes rangos de edades?

• De 0 a 5 años ______ %

• De 5 a 10 años ______%

• De 10 a 15 años ______ %

• Más de 15 años ______ %

suma 100 %

4. Indique (marque con una X) las asociaciones industriales a las que su planta se encuentra adscrita

Cámara de la Industria

Cámara de la Pequeña Industria

APROQUE

Cámara de Acuacultura

Otras _________________________________________

5. Númperso


ero total de personal fijo y eventual que labora en la planta, incluyendo nal de oficina ___________



6. Indique la ubicación de su planta. Marque con una X.

Zona industrial

Zona comercial

Zona residencial

Zona residencial mixta industrial

Zona especial

7. Indique la materia prima utilizada en la fabricación de los principales productos que se elaboran en la planta

Materia Prima Cantidad Unidad (Ton/año, m3/año)

8. Producción en el año inmediato anterior de los productos que se elaboran en la planta

Producto Cantidad Unidades/año, Ton/año ó m3/año

9. Consumo de combustible en el año inmediato anterior.

Tipo de Combustible Cantidad (m3/año,Ton/año)

Fuel Oil


Diesel

Gasolina

GLP

Biomasa

Otro (especifíque)

10. Consumo promedio mensual de agua, en el año inmediato anterior.

________________m3/ mes

% de agua utilizada en la producción % de agua utilizada para otros fines 11. Indique si cerca de su planta existe algún cuerpo de agua (dentro de un radio de 200

m). Marque con una X

• Río, estero, canales artificiales

12. Indiqu

Informac

13. Indiqu

Humedal, lagunas

Océano


e el lugar en donde descarga sus efluentes líquidos. Marque con una X.

• Red de alcantarillado

Cuerpo de agua (Río, estero, humedal, canal artificial)

Canal de aguas lluvias

Suelo y/o subsuelo

ión Financiera de la PLANTA

e el porcentaje accionario en su empresa de los siguientes sectores:

• Privado nacional ________ %

• Privado extranjera ________ %

• Estatal ________ %



• Otra _________%,

Indique __________________________

14. - Quienes son sus más grandes competidores?

Productores nacionales

Productores extranjeros

Ambos

15. -Qué tan competitiva es su planta comparada con la competencia?

Muy competitiva- tercio superior de todos los productores

Promedio - tercio intermedio de los productores

Menos competitiva - tercio inferior de los productores

16. Producción de su planta en 2000 (a precio de venta) $_________________

17. Porcentaje de producción que es exportado $_________________

18. Costo de producción de su planta en 2000 $_________________

19. Utilidades(+)/pérdidas(-) de su planta en 2000 $_________________

20. Activos corrientes de su planta en 2000 $_________________

21. Activos fijos de su planta en 2000 $_________________

22. Pasivos corto plazo de su planta en 2000 $_________________

23. Pasivos a largo plazo de su planta en 2000 $_________________

24. Si la planta exporta indique de manera general el porcentaje de ventas hacía los siguientes mercados:

• Comunidad Andina ________%

• Estados Unidos ________%

• Unión Europea ________%

• Otros ________% Indique________________ suma 100 %

Inversión Ambiental y Desempeño Ambiental de la PLANTA

Registre los valores monetarios pedidos a continuación en dólares relativos al año de información


25. Se han asignado recursos humanos y/o económicos en su planta para reducción de la

contaminación?

Recursos humanos Recursos económicos

Si Si

Si indicó Npregunta 26

26. Indique el c

empresa es este contam

Contam

impo

DBO5

Sólidos Su

Aceites y g

Metales pe

Hidrocarbu

Pesticidas

Indique

No No


o en ambos casos, pase a la pregunta 33, si indicó

DESCARGAS LIQUIDAS

ontaminante más importante en sus descargas líquobjeto de control por parte de las autoridades y los ninante en promedio anual de acuerdo a lo solicitado e

inantes más rtantes

Unidad 1997 1998

mg/l

spendidos mg/l

rasas mg/l

sados mg/l

ros mg/l

mg/l

el volumen que descarga por día ________________

Si continúe con la

idas por el cual su iveles de emisión de n la siguiente tabla:

1999 2000

____m3/día



27. Indique las actividades e inversiones realizadas en su planta para reducir los niveles de contaminación en descarga líquidas (agua), de acuerdo a lo solicitado en el siguiente cuadro.

Inversión (últimos 5 años)

Reducción del nivel de contaminación logrado con esta ACTIVIDAD

Indique, con la letra correspondiente, el impacto de la ACTIVIDAD en la rentabilidad de su planta: P positivo N negativo S sin impacto

ACTIVIDAD

Año Valor

Costo anual de operación y mantenimiento

Contaminan-tes

% Impacto en año de inversión

Impacto en años siguiente

Planta de trata -miento aguas residuales

$ $

Sustitución de insumos

$ $

Cambio en el pro-ceso productivo $ $

1____________

_____________

$ $

Otr

as

2____________

_____________

$ $



EMISIONES A LA ATMÓSFERA

28. Indique el contaminante más importante en sus emisiones atmosféricas por el cual su empresa es objeto de control por parte de las Autoridades y los niveles de emisión de este contaminante de acuerdo a lo solicitado en la siguiente tabla:

Contaminantes

más importantes

Unidad

1997

1998

1999 2000

Partículas gr/m3

Monóxido de

Carbono CO

ppm

Dioxido de

Azufre SO2

ppm

Oxidos de

Nitrógeno NOx

ppm



29. Indique las actividades realizadas en su planta que contribuyeron a reducir los niveles de contaminación en emisiones a la atmósfera (aire) en los últimos cinco años, de acuerdo a lo solicitado en el siguiente cuadro.

Inversión (últimos 5 años)

Reducción del nivel de contaminantes logrado con esta ACTIVIDAD

Indique, con la letra correspondiente, el impacto de la ACTIVIDAD en la rentabilidad de su planta: P positivo N negativo S sin impacto

ACTIVIDAD

Año Valor

Costo anual de operación y mante-nimiento

Contaminan-tes

% Impacto en año de in-versión

Impacto en años siguientes

Sistemas de control de emisiones en chimeneas

$ $

Sustitución de insumos

$ $

Cambio en el proceso produc-tivo

$ $

1__________ ___________

$ $

Otr

as

2__________ ___________

$ $



30. Indique para los siguientes años el porcentaje de la inversión total de su planta que correspondió a inversiones de tipo ambiental

Inversión 1997 1998 1999 2000

Inversión ambiental % % % %

31. Si se han presentado inversiones ambientales por favor indique las tres razones

principales que determinaron estas decisiones de inversión en su planta. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda razón más importante y 3 para la tercera razón en importancia.

Para reducir costos de producción

Para mejorar la imagen de la empresa

Para aumentar el precio de los productos elaborados en la planta

Para mejorar las relaciones con los vecinos

Para mejorar las relaciones con los trabajadores

Para evitar conflictos con la autoridad ambiental

Para ampliar la participación en el mercado

Otras, cuáles?

___________________________________________________________

_____________________________________

32. Indique el porcentaje de participación de las siguientes fuentes en la financiación de proyectos ambientales de su planta:

• Capital propio _______ %

• Entidades financieras privadas locales _______%

• Entidades financieras privadas internacionales _______%

• Entes gubernamentales _______%

suma 100 %


Percepción General del Sistema Regulatorio 33. Indique (Marque con una X) el nivel de conocimiento de la legislación ambiental

aplicable en las siguientes áreas de su actividad industrial, en una escala de ① (si la desconoce completamente) a ➄ (si la conoce en su totalidad).

• Legislación sobre descargas al agua ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Legislación sobre emisiones al aire ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Legislación sobre emisiones de ruido ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Legislación sobre residuos peligrosos ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Legislación de estudios ambientales

y planes de manejo ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Legislación sobre incentivos tributarios

para la inversión ambiental ① ➁ ➂ ➃ ⑤

34. Señale las tres fuentes principales de información sobre normas ambientales para su empresa. (1 para la fuente más importante, 2 para la segunda fuente en importancia y 3 para la tercera en importancia).

Información suministrada por la Dirección de Medio Ambiente del

Municipio (DMA)

Educación formal (universidades, institutos)

Estudio personal (Ud. mismo)

Consultores externos

Asociaciones Industriales

35.

Otros, cuáles _______________________________________________


Valore (Marque con una X ) los siguientes aspectos relacionados con la DMA, en una escala de ① (muy malo) a ➄ (muy bueno).

• Agilidad ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Estabilidad institucional ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Claridad en sus objetivos ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Capacidad técnica ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Capacidad operativa ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Honestidad ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Actuación acorde con la realidad

económica del país ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Flexibilidad ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Tratamiento igualitario

en la aplicación de la ley ① ➁ ➂ ➃ ⑤ • Consistencia en el tiempo

con tipo de requerimientos ① ➁ ➂ ➃ ⑤



36. Considera usted que en los tres últimos años, la gestión de la DMA ha.....

(Marque con una X)

Mejorado

Seguido igual

Empeorado

No conoce su gestión

37. Califique (Marque con una X ) el apoyo de la DMA con el fin de facilitar el cumplimiento de la legislación, en una escala de ① (aporte nulo) a ➄ (aporte muy bueno).

① ➁ ➂ ➃ ⑤

38. Indique (Marque con una X ) su percepción general sobre las exigencias de la DMA a su planta usando una escala de ① (de muy fácil cumplimiento) a ➄ (muy estrictas).

① ➁ ➂ ➃ ⑤

39. Indique (Marque con una X ) su percepción general de los estándares que debe

cumplir su planta de ① (muy laxos) a ➄ (muy estrictos) para los siguientes

• Descargas(agua) ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Emisiones (aire) ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Residuos sólidos ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Ruido ① ➁ ➂ ➃ ⑤

40. Indique (Marque con una X ) su percepción general sobre los plazos otorgados por

la DMA para el cumplimiento de los estándares ① (muy flexibles) a ➄ (muy estrictos).

• Descargas (agua) ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Emisiones (aire) ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Residuos sólidos ① ➁ ➂ ➃ ⑤

• Ruido ① ➁ ➂ ➃ ⑤


41. Cree usted que las medidas tomadas en su planta para cumplir con los estándares exigidos por la DMA contribuyen a solucionar en algo los problemas de contaminación de la ciudad? Marque con una X.

• Si

• No

Si indico Si entonces pase a la pregunta 43, si indicó No continúe con la pregunta 42 42. Usted indicó que No por las siguientes razones......... (Marque con una X):

La contaminación causada por otras fuentes no controladas es tan alta, que el cumplimiento de mi planta no es significativo.

Activid 43. Ind

acu

Número drelación alNúmero drelación code descargValor de DMA poplazos rela

No hay personas en el vecindario que se puedan afectar por la contaminación que causa esta planta

Otra, cuál? _____________________________________________________

a

iqe

e ten

al

r c


_____________________________________________________________

des de control de la DMA

ue el tipo de actividades de control realizadas por la DMA a su planta, de rdo con lo solicitado en las siguientes tablas:

Control de Descargas (Agua)

Concepto 1997 1998 1999 2000

visitas realizadas por la DMA, en ema de las aguas residuales

comunicaciones de la DMA en el cumplimiento de las normas

s

as sanciones impuestas por la incumplimiento de normas y

ionadas con descargas $ $ $ $


Control de Emisiones Atmosféricas (Aire)

Concepto 1997 1998 1999 2000

Número de visitas realizadas por la DMA, en relación al tema de las emisiones a la atmósfera

Número de comunicaciones de la DMA exigiendo el cumplimiento de las normas de emisiones

Valor de las sanciones impuestas por la DMA por incumplimiento de las normas y plazos relacionados con emisiones

$ $ $ $

Relación con los vecinos y la comunidad

44. Indique en el siguiente cuadro las actividades de sus vecinos y la comunidad en general para que su planta mejore el desempeño ambiental:

Tipo 1997 1998 1999 2000

Número de quejas que la comunidad ha presentado a su planta

Número de quejas que usted conozca de la comunidad presentadas ante la DMA, la Alcaldía local y otras autoridades

Gestión ambiental en la planta 45. Indique si su planta ha formulado un PLAN con el fin de afrontar su problemática

ambiental. (PLAN = estrategia que conlleva el desarrollo de actividades de control y gestión ambiental al interior de la planta). Marque con una X

• Si

No

• Si contesto Si, indique la(s) característica(s) que cumple dicho PLAN de acuerdo a las siguientes opciones. Marque con una X.

Existe un documento formal explicando el PLAN

El PLAN ha sido aprobado por la gerencia/presidencia de la

empresa


El PLAN ha sido presentado a los trabajadores


46.-Indique si su planta tiene personal dedicado al manejo de los asuntos ambientales. Marque con una X

• Si

47. Sobrecon un

48. Califiqemplecondicsugere

No

A n d e a n C o m p e t i t i v e n e s97

• Si contesto Si, entonces indique el número de personas que trabajan en el manejo de los asuntos ambientales ______________

cada uno de los siguientes sistemas de gestión ambiental indique (Marque a X) el estado de implantación en su planta de acuerdo a las opciones:

ISO 9000 ISO 14000

está en implantación está en implantación

ya está implantado ya está implantado

no está implantado no está implantado

Ot

Cu

(PRI) Programa de Responsabilidad Integral

está en implantación

ya está implantado

no está implantado

ue (Marque con una X) la medida en que laados de la planta han sido efectivas en iones ambientales y sanitarias en el trancias no han sido efectivas) a ➄ (las sugeren

① ➁ ➂ ➃ ⑤

ro

ál?_______________________

está en implantación

ya está implantado

no está implantado

s P r o j e c t

s sugerencias o solicitudes de los cuanto al mejoramiento de las

bajo, en una escala de ① (las cias si han sido efectivas).


49. Indique las 3 razones principales para que en su planta no se hayan dedicado mayores recursos humanos y/o económicos a la gestión ambiental. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda razón más importante y 3 para la tercera razón en importancia.

• Las exigencias del DMA ya se cumplieron

Se afectaría negativamente la calidad del producto

Sería muy costoso

_______

No se justificaría dados los escasos beneficios que se obtendrían
Otras, cuáles

___________________________________



APENDICE 4

RESULTADOS DE ENCUESTA INDUSTRIAL



Guayaquil En Guayaquil 67 empresas aceptaron participar en la encuesta y fueron encuestadas hasta el 31 de agosto del 2001. El porcentaje de empresas que aceptaron participar y fueron encuestadas constituye el 34% del total de empresas de la muestra y el 14% del total de las empresas de Guayaquil. Las empresas participantes están distribuidas por CIIU de la siguiente manera:

CIIU No.

Empresas 31 18 32 1 33 3 34 7 35 25 36 5 37 2 38 6

No todas las empresas encuestadas respondieron a todas las preguntas. En el análisis que sigue para cada una de las preguntas se muestra la cantidad de empresas encuestadas que no la respondieron. Las tablas de frecuencias y las de medidas descriptivas (no mostradas en este reporte) se realizaron tomando como 100% al numero de empresas que si contestaron la pregunta analizada.



• Información general de la planta encuestada Pregunta 2.- año en que comenzó a aperar la planta_________________

Dos empresas no respondieron esta pregunta, esto representa el 3% del total de empresas encuestadas.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

CIIU 31 CIIU 35 Total

(1900-1925](1925-1950](1950-1975](1975-1985](1985-1990](1990-1995](1995-2000]

El 12% de las empresas del CIIU 31 fueron creadas entre 1995 y el 2000. Menos del 4% de las empresas del CIIU 35. De manera general se tiene que el 6% del total de las empresas fueron creadas entre 1995 y 2000. La mayor cantidad de empresas se crearon entre 1950 y 1985 (63%) Pregunta 3.- ¿Que porcentaje de las máquinas importantes de su planta se ubica en los siguientes rangos de edades? • De 0 a 5 años __________% • De 5 a 10 años __________% • De 10 a 15 años __________% • Mas de 15 años __________% Suma 100% Tres empresas no proporcionaron información acerca de esta pregunta, lo que representa el 4.5 % de las empresas encuestadas. Los resultados obtenidos se muestran en la Figura:



0

10

20

30

40

50

60


(0-5](5-10](10-15](15-20]más de 20

Se tiene que alrededor del 80 % de las empresas que respondieron esta pregunta tienen maquinarias de menos de 15 años. Pregunta 4.- Indique (Marque con un X) las asociaciones industriales a las que su planta se encuentra adscrita ____ Cámara de industria ____ Cámara de la pequeña industria ____ APROQUE ____ Otras___________________ Una empresa en Guayaquil no respondió a esta pregunta que equivale al 1,5% de las participantes.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90


Cámara deindustriasCámara de lapequeña industriaAPROQUE

Cámara deacuiculturaOtras

Asociado a más deuna



Las empresas que están contadas en dos o más asociaciones, fueron también contadas en las asociaciones individuales. Para el CIIU 35 el 60% de las empresas de la muestra están asociadas a la Cámara de Industrias, el 40% a la Cámara de la pequeña industria, el 12% a APROQUE, un 4% a la Cámara de Acuicultura y un 40% de empresas están asociadas a más de una cámara. Del total de empresas la mayoría están asociadas a la Cámara de Industrias, el 77% de empresas que respondieron.

Pregunta 5.- Número total de personal fijo y eventual que labora en la planta, incluyendo personal de oficina______________ Dos empresas no proporcionaron información lo que equivale al 3% de las encuestadas.

05

101520253035404550


(0-50](50-100](100-200](200-300](300-400](400-600]Más de 600

El gráfico muestra que para el CIIU 35 el 44% de las empresas tienen entre 1 y 50 empleados mientras que el 92% de empresas tienen menos de 200 empleados. Para el CIIU 31 el promedio de numero de empleados es de 194 pero con una gran dispersión. Para el CIIU 35 las empresas tienen en promedio 117 empleados. De manera general el 55% de las empresas tiene menos de 100 empleados. Pregunta 6.- Indique la ubicación de su planta. Marque con un X ____ Zona industrial ____ Zona comercial ____ Zona residencial ____ Zona residencial mixta industrial ____ Zona especial



0

10

20

30

40

50

60

70

80

90


Zona Industrial

Zona comercial

Zona resid. mixtaindustrialZona especial

Como se puede apreciar, la mayoría de las empresas están localizadas en zonas industriales o en mixtas industrial/residencial. Pregunta 10.- Consumo promedio mensual de agua, en el año inmediato anterior. _______ m3/mes _______ % de agua utilizada en la producción _______ % de agua utilizada para otros fines Seis empresas, es decir, el 9% de las empresas no suministraron en esta pregunta.

Consumo de agua

05

101520253035404550


(0-200](200-500](500-1000](1000-2000](2000-3000](3000-4000]Más de 4000

En cuanto al consumo de agua se aprecian diferencias significativas entre los CIIU. En el CIIU 35 se registro que el promedio de consumo de las empresas fue



de 750 m3 de agua al mes mientras que en otros sectores se registro un consumo promedio mensual de 234.000 m3. El gráfico muestra que un 39% de empresas del CIIU 31 consumen más de 4000 m3 de agua al mes y de manera general un 20% tienen un consumo por sobre este valor.

Porcentaje de agua utilizada en la producción

0

10

20

30

40

50

60


(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Pregunta 11.- Indique si cerca de su planta existe algún cuerpo de agua (dentro de un radio de 200 m). Marque con una X ____ Río, estero, canales artificiales ____ Humedal, lagunas ____ Otros______________________ Veintiún empresas no respondieron a esta pregunta, esto es el 31% de las empresas encuestadas.



0102030405060708090

100


Ríos, esteros,canales artificialesHumedal, laguna

Otros

En este gráfico se observa que la mayoría de las empresas que respondieron informa el tener cerca a su planta un río, estero o canales artificiales. De manera general el 96% de estas empresas se encuentra cerca a un cuerpo de agua. Pregunta 12.- Indique el lugar en donde descarga sus efluentes líquidos. Marque con una X ____ Red de alcantarillado ____ Cuerpo de agua (río, estero, humedal, canal artificial) ____ Canal de aguas lluvias ____ Suelo y/o subsuelo 5 empresas no promocionaron información en esta pregunta las que representan el 7,5 % de las empresas entrevistadas.

0

10

20

30

40

50

60


Red dealcantarillado

Cuerpo de agua(Río, esteros,humedal, canalartificial)Canal de aguaslluvias

Suelo y/o subsuelo



El 39% de las empresas reportan que descargan en la red de alcantarillado. El 28% de las empresas reporta descargar en algún cuerpo de agua como son ríos, esteros, humerales o canales artificiales. Esta tendencia se mantiene para todos los CIIUs, exceptuando los del 36 y 37 que reportan en su mayoría hacerlo en canales de aguas lluvias o en el suelo y/o subsuelo.

• Información financiera de la planta

Pregunta 13.- Indique el porcentaje accionario en su empresa de los siguientes sectores: Privado nacional __________% Privado extranjera __________% Estatal __________% Otra __________% Indique________________________ 4 empresas no proporcionaron información, las cuales representan el 6% de las empresas entrevistadas.

CIIU 31

0102030405060708090

100

PrivadoNacional

Privadoextranjera

Estatal Otra

0(0-25](25-50](50-75](75-100]

En el CIIU 31 el 87,5% de las empresas reportan tener un mayor porcentaje de inversión de fuentes privadas nacionales. Estas tienen más del 75% de inversión nacional. Apenas un 12,5% de empresas reportó tener más del 75% de inversión extranjera. En cuanto a la inversión estatal y de otros tipos esta es inexistente en este sector. En promedio la participación accionaria del CIIU 31 es del 93% de fuentes nacionales y un 13% extranjera.



CIIU 35

0102030405060708090

100

PrivadoNacional

Privadoextranjera

Estatal Otra

0(0-25](25-50](50-75](75-100]

El 72% de empresas del CIIU 35 tienen más del 75% de acciones de participación nacional, de igual manera no hay inversión estatal o de otro tipo en este CIIU. En promedio la inversión nacional es del orden del 75% y la extranjera del 29%.

Total

0102030405060708090

100

PrivadoNacional

Privadoextranjera

Estatal Otra

0(0-25](25-50](50-75](75-100]

De manera general las empresas tienen en promedio un 82% de inversión nacional, un 23% de inversión extranjera y menos del 2% de inversión estatal, no habiendo ningún tipo de inversión de otros tipos. En la inversión nacional existe relativamente baja varianza, a diferencia de la inversión extranjera o estatal en las cuales la variación es alta.



Pregunta 14.- Quiénes son sus más grandes competidores? ____ Productores nacionales ____ Productores extranjeros ____ Ambos 1 empresa no contestó lo que corresponde al 1,5% del total de empresas participantes.

0

10

20

30

40

50

60


ProductoresNacionalesProductoresExtranjerosAmbos

Las empresas en general reportan que sus más grandes competidores son los productores nacionales, lo que se mantiene en casi todos los CIIU. De manera general las empresas en un 53% reportan que sus grandes competidores son los productores nacionales, un 15% dijo tener como grandes competidores a los productores extranjeros y un 32% reportó que ambos eran sus competidores.

Pregunta 15.- Qué tan competitiva es su planta comparada con la competencia? ____ Muy competitiva – tercio superior de todos los productores ____ Promedio – tercio intermedio de los productores ____ Menos competitiva – tercio inferior de los productores En el CIIU 31 el 44% de las empresas se calificó como muy competitivo y un 56% como promedio. Estos porcentajes se mantienen similares entre los diferentes CIIU con el 62% calificándose como muy competitivo y apenas un 4,5% como menos competitivo.



0

10

20

30

40

50

60

70


Muy competitivaPromedioMenos competitiva

Pregunta 16.- Producción de su planta en 2000 (a precio de venta) $________ 38 empresas (57% de las encuestadas) no suministraron esta información.

0

10

20

30

40

50

60

70


[60-250](250-500](500-750]Más de 750

Las ventas son en miles de dólares norteamericanos. El 67% de las empresas del CIIU 31 tiene una producción superior a $750.000, mientras que este porcentaje es del 55% para el general de las empresas que contestaron. Pregunta 17.- Porcentaje de producción que es exportado ______________% 14 empresas (21% de las empresas encuestadas) no respondieron.



0

10

20

30

40

50

60

70

80

90


0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Un 75,5% del total en general reportaron que no exportan. En el CIIU 31 se registra en promedio el mayor porcentaje de exportación (29%), teniendo en este grupo que el 60% de empresas no exportan y apenas un 20% exporta más de 80% de su producción. Las empresas de los otros CIIU reportaron que básicamente no exportan. Pregunta 18.- Costo de producción de su planta en 2000 $______________ 37 empresas no suministraron información (55% del total de empresas encuestadas).

0

10

20

30

40

50

60

70


[10-250](250-500](500-750](750-1000]Más de 1000



Los costos están en miles de dólares. Para el CIIU 31 el 67% de las empresas que respondieron dijeron tener un costo de producción superior a un millón de dólares, mientras que para el CIIU 35 el 50% de las empresas dijo tener un costo de producción inferior al medio millón de dólares. De manera general un 50% de empresas reportan costos de producción superiores a $1.000.000 Pregunta 19.- Utilidades(+) / Pérdidas (-) de su planta en 2000 $______________ 43 empresas no suministraron información acerca de las utilidades, las cuales equivalen al 64% del total de empresas. Los rangos mostrados son en miles de dólares. Del total de empresas que reportaron información, sobre el 70% ganaron menos de 250.000 dólares, el 12% entre 250 y 500 mil dólares y un 16% sobre los 500 mil dólares.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90


(0-250](250-500]Más de 500

Pregunta 20.- Activos corrientes de su planta en el 2000 39 empresas no respondieron (58% del total de empresas). Los activos están en miles de dólares.



0

10

20

30

40

50

60


(0-250](250-500]Más de 500

Pregunta 21.- Activos fijos de su planta en el 2000 40 empresas no suministraron información (60% del total de empresas encuestadas). Los activos están dados en miles de dólares.

0

10

20

30

40

50

60

70

80


(0-250](250-500]Más de 500

Pregunta 22.- Pasivos a corto plazo de su planta en el 2000 40 empresas no suministraron información (60% del total de empresas encuestadas).



0

10

20

30

40

50

60

70

80


(0-250](250-500](500-1000]Más de 1000

Pregunta 23.- Pasivos a largo plazo de su planta en 2000 44 empresas no suministraron información (66% del total de empresas encuestadas).

0

10

20

30

40

50

60

70


(0-250](250-500](500-1000]Más de 1000

Pregunta 24.- Si la planta exporta indique de manera general el porcentaje de ventas hacia los siguientes mercados: • Comunidad Andina _________%



• Estados Unidos _________% • Unión Europea _________% • Otros _________% Indique________________ 40 empresas no exportan, las cuales representan el 60% de las empresas entrevistadas. De las empresas del CIIU 31 que exportan, el 22% exporta más del 80% del total de exportaciones hacia los Estados Unidos, un 67% de empresas no exporta hacia la Comunidad Andina y un 44% de empresas exporta menos de un 20% hacia la Unión Europea. Del total de exportaciones de las empresas de este CIIU un 9% en promedio va a la Comunidad Andina, mientras que a los Estados Unidos exportan un total del 47% de sus ventas.

CIIU 31

0

10

20

30

40

50

60

70

ComunidadAndina

EstadosUnidos

UniónEuropea

Otros

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

CIIU 35



0102030405060708090

100

ComunidadAndina

EstadosUnidos

UniónEuropea

Otros

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

En contraste con el CIIU 31 para las empresas bajo el CIIU 35 el mayor mercado de exportación es la Comunidad Andina tal es así que el 60% de las empresas exporta sobre el total de sus ventas más de un 80% hacia los mercados de la Comunidad Andina, no exportando a los Estados Unidos ni a la Unión Europea. En promedio las empresas de este CIIU exportan sobre el total de sus ventas un 63,70% hacia la Comunidad Andina y un 29,30% hacia los otros mercados.

Total

0

10

20

30

40

50

60

70

ComunidadAndina

EstadosUnidos

UniónEuropea

Otros

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

De manera general se tiene que el 41% del total de las exportaciones de las empresas van hacia la Comunidad Andina y el 24% hacia los Estados Unidos. Un 25% de empresas exporta más de un 10% hacia la Comunidad Europea, además el



50% de las empresas venden entre un 17% y un 100% del total de sus exportaciones hacia la Comunidad Andina y entre 0 y 42.5 % la orientan hacia Estados Unidos.

• Inversión ambiental y desempeño ambiental de la planta Pregunta 25.- Se han asignado recursos humanos y/o económicos en su planta par la reducción de contaminación? Recursos Humanos Recursos Económicos ____ Si ____ Si ____ No ____ No

Un 89% de las empresas del CIIU 31 dice asignar tanto recursos humanos como económicos para la reducción de la contaminación, mientras que para el CIIU 35 dicen hacerlo un 60%. De manera general el 72% de las empresas declara asignar los dos tipos de recursos.

0102030405060708090

100


Humanos EconómicosAmbos

Pregunta 26.- Indique el contaminante más importante en sus descargas líquidas por el cual su empresa es objeto de control por parte de las autoridades y los niveles de emisión de este contaminante en promedio anual de acuerdo a lo solicitado en la siguiente tabla. Contaminantes más

importantes Unidad 1997 1998 1999 2000

DBO5 mg/l Sólidos suspendidos mg/l Aceites y grasas mg/l Metales pesados mg/l



Hidrocarburos mg/l Pesticidas mg/l

Para DBO5 en los años de 1997, 1998 y 1999 31 empresas que equivalen al 46% de la muestra no proporcionaron información. De las que proporcionaron información dijeron tener cero descargas 32 empresas en el año 1997, 28 en el año 1998 y 19 en el año 1999.

Para el año 2000 30 empresas no suministraron información lo que equivale al 45 % de las empresas encuestadas en Guayaquil y las restantes 37 informaron sus niveles de descarga. De empresas que reportaron sus descargas 15 cumplen la norma de 250 mg/l que se les aplica, lo que equivale al 40,5% y en 22 empresas sus descargas son superiores a la norma, en el gráfico siguiente podemos observar los porcentajes de empresas con información, y cumplimientos de las normas para DBO5 para el año 2000.

55,22%

44,78% 59,46%

40,54%

Sin información

Cumplen las normas

No cumplen lasnormas

Para los demás contaminantes, las empresas reportaron aun menos información que para DBO5 por lo que no se los incluye en este reporte. Pregunta 27.- Indique las actividades e inversiones realizadas en su planta para reducir los niveles de contaminación en descargas líquidas (agua), de acuerdo a lo solicitado. 29 empresas no proporcionaron información acerca de esta pregunta lo que equivale al 43% de las empresas participantes en la ciudad de Guayaquil. • Actividad: Planta de tratamiento de aguas residuales

Año de inversión La distribución de los años en que invirtieron las empresas en plantas de tratamiento de agua residuales, se muestra en el siguiente gráfico, reportando que han hecho inversiones en plantas de tratamiento de aguas residuales 28 empresas



de las 38 que suministraron información. Esto es importante de anotar porque como se mostró arriba solo 15 cumplen con la norma, lo que implica que 13 empresas o invirtieron en plantas no apropiadas o se encuentran aun en el periodo de ajuste para lograr cumplimiento.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[1993-1995] [1996-1998] [1999-2001]

En el gráfico podemos observar que el 71% de las empresas que han reportado inversión en planta de tratamiento de agua residuales lo han hecho en el periodo comprendido entre 1999 y el presente año (2001). Valor de la inversión Como se puede observar en el gráfico el 56% de las empresas reportaron haber invertido en plantas de tratamiento de aguas residuales montos superiores a $50.000. El 24% de las empresas informaron no haber invertido en plantas de tratamiento de aguas residuales. En promedio se ha invertido en este rubro un poco mas de $74.000.

0

10

20

30

40

50

60

0 (0-10000] (10000-20000]

(20000-50000]

Más de50000

Inversiones en dólares



Costo anual de operación y mantenimiento Los costos anuales de operación y mantenimiento de las plantas de tratamientos de aguas residuales solo suministraron información 24 empresas y los costos siguen la siguiente distribución:

0

10

20

30

40

50

(0-10000] (10000-20000]

(20000-50000]

Más de 50000

Costos en dólares

El 46% de las empresas que suministraron información, reportaron costos de operación y mantenimiento menores a $10.000 anuales, mientras que un 8% dijo tener costos de operación y mantenimiento superiores a $50.000.

Actividad: Sustitución de insumos

De las empresas 38 empresas que suministraron información en esta pregunta, ninguna reportó invertir en sustitución de insumos.

Actividad: Cambios en el proceso productivo El 10,5% de las empresas, es decir 4 empresas, informa haber invertido en cambios en los procesos productivos, mientras que el 89,5% no ha efectuado este tipo de inversión.

Pregunta 30.- Indique para los siguientes años el porcentaje de la inversión total de su planta que correspondió a inversiones de tipo ambiental

Inversión 1997 1998 1999 2000 Inversión ambiental

% % % %



El 69% de las empresas no proporcionaron información, es decir 46 empresas.

CIIU 31

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1997 1998 1999 2000

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Para el CIIU 31 se observa una tendencia creciente de la inversión en asuntos ambientales. Para el año 2000, de las empresas que suministraron información el 71% dijo que las inversiones ambientales realizadas representaron menos del 20% de las inversiones totales.

CIIU 35

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1997 1998 1999 2000

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Al igual que para el CIIU 31, se observa una mayor inversión ambiental en términos porcentuales de las empresas, es así que para el año 2000 de las empresas que suministraron información un 67% destinó del total de inversiones hasta un



20% a la parte ambiental y un 14% entre el 20 y el 40% de sus inversiones a inversiones ambientales.

Total

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1997 1998 1999 2000

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Pregunta 31.- Si se han presentado inversiones ambientales por favor indique las tres razones principales que determinaron estas decisiones de inversión en su planta. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda rezón más importante y 3 para la tercera razón en importancia. ____ Para reducir costos de producción ____ Para mejorar la imagen de la empresa ____ Para aumentar el precio de los productos elaborados en la planta ____ Para mejorar las relaciones con los vecinos ____ Para mejorar las relaciones con los trabajadores ____ Para evitar conflictos con la autoridad ambiental ____ Para ampliar la participación en el mercado ____ Otros, cuales?______________________________________ 19 empresas de un total de 67 no contestaron esta que pregunta, lo que equivale al 28% del total. Las alternativas para reducir costos de producción, mejorar la imagen de la empresa, aumentar el precio de los productos elaborados de la planta, para ampliar la participación en el mercado fueron agrupadas como razones de mercado. Mientras que bajo razones relacionadas con la comunidad se agruparon las respuestas para mejorar la relación con los vecinos y con los trabajadores. Y por



último para evitar conflictos con la autoridad ambiental se escogió como razones de regulación.

CIIU 31

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1 2 3

Razones demercado

Razonesrelacionadas con lacomunidadRazonesrelacionadas con lasregulaciones

Para el CIIU 31 se observa que las motivaciones más importantes (la seleccionada con 1) son las relacionadas con las razones de mercado. Razones del mercado se mencionaron con mayor frecuencia en segundo y en el tercer lugar. Las regulaciones aparecen nombradas con segundo nivel de énfasis. Las razones relacionadas con la comunidad no aparecen como importantes.

CIIU 35



0

5

10

15

20

25

1 2 3

Razones demercado


En el CIIU 35 la primera razón más importante al igual que la segunda razón más importante es el mercado. Como la tercera razón en importancia aparece la relacionada con la comunidad.

Total

0

5

10

15

20

25

1 2 3

Razones demercado


La primera razón de importancia que fue seleccionada esta relacionada con el mercado al igual que la segunda razón más seleccionada. En el tercer lugar como más seleccionadas están las razones que involucran a la comunidad. Pregunta 32.- Indique el porcentaje de participación de las siguientes fuentes en la financiación de proyectos ambientales de su planta: • Capital propio _______% • Entidades financieras privadas locales _______% • Entidades financieras privadas internacionales _______%



• Entes gubernamentales _______% El 31,34% de las empresas no proporcionaron información acerca de este tema, es decir 21 empresas

CIIU 31

0102030405060708090

100

Cap

ital p

ropi

o

Entid

ades

finan

cera

spr

ivad

as lo

cale

s

Entid

ades

finan

cier

aspr

ivad

asin

tern

acio

nale

s

Ente

sgu

bern

amen

tale

s

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

CIIU 35

0102030405060708090

100

Cap

ital p

ropi

o

Entid

ades

finan

cera

spr

ivad

as lo

cale

s

Entid

ades

finan

cier

aspr

ivad

asin

tern

acio

nale

s

Ente

sgu

bern

amen

tale

s

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Total



0102030405060708090

100

Cap

ital p

ropi

o

Entid

ades

finan

cera

spr

ivad

as lo

cale

s

Entid

ades

finan

cier

aspr

ivad

asin

tern

acio

nale

s

Ente

sgu

bern

amen

tale

s

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

En todos los CIIUs existe una tendencia de financiar los proyectos de tipo ambiental con capital propio. En ninguno existe una inversión de tipo estatal, en muy pocos se financian con entidades privadas locales o extranjeras. El 2% de las empresas tiene un financiamiento de entre el 40% y 60% de sus proyectos ambientales de entidades financieras locales y 4% de las empresas tienen un financiamiento de sus proyectos ambientales de entidades financieras externas en el orden de un 20% a un 60%.

Pregunta 33.- Indique (Marque con un X) el nivel de conocimientos de la legislación ambiental aplicable en la siguientes áreas de su actividad industrial, en una escala de (1) (Si la desconoce completamente) a (5) ( si la conoce en su totalidad) • Legislación sobre descargas al agua 1 2 3 4 5 • Legislación sobre emisiones al aire 1 2 3 4 5 • Legislación sobre emisiones de ruido 1 2 3 4 5 • Legislación sobre residuos peligrosos 1 2 3 4 5 • Legislación de estudios ambientales y planes de manejo 1 2 3 4 5 • Legislación sobre incentivos tributarios para la inversión ambiental 1 2 3 4 5 No contestaron a esta pregunta 3 empresas que corresponde al 4,5%.

Para el CIIU 31 observamos en el gráfico siguiente que el nivel de conocimientos por parte de la empresa acerca de la legislación ambiental en cada una de las áreas anteriormente mencionadas es bastante buena a excepción de los incentivos tributarios para la inversión ambiental donde el 61% de los empresarios dijo tener un desconocimiento total acerca del tema.



CIIU 31

0

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5

Sobre descargas deagua

Sobre emisiones deaire

Sobre emisiones deruido

Sobre residuospeligrosos

Estudiosambientales yplanes de manejoSobre incentivostributarios para la

CIIU 35

05

101520253035404550

1 2 3 4 5






En las empresas bajo el CIIU 35 al igual que para las del CIIU 31se evidencia un alto porcentaje de empresarios que desconocen totalmente el tema de incentivos tributarios como es para este caso del 43,48%, que luego en la tabla de Otros CIIUs vemos que se mantienen las mismas condiciones por lo que sería bueno que el municipio haga mayor énfasis en hacer conocer el tema y de esta manera incentivar a las empresas a realizar inversiones de tipo ambiental.



Total

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5






Pregunta 34.- Señales las tres fuentes principales de información sobre normas ambientales para su empresa. (1 para la fuente más importante, 2 para la segunda fuente en importancia y 3 para la tercera en importancia) ____ Información suministrada Dirección de medio ambiente de la I.

Municipalidad (DMA) ____ Educación formal (universidades, institutos) ____ Estudios personales (Ud. Mismo) ____ Consultores externos ____ Asociaciones industriales ____ Otros, cúales?___________________________________ 2 de 67 empresas no contestaron esta que pregunta, que equivale al 3%



CIIU 31

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1 2 3

Informaciónsuministrada por laDMA del MunicipioEducación formal(Universidades,Institutos)Estudio Personal

ConsultoresExternos

AsociacionesIndustriales

Otros

Las principales fuentes de información para las empresas del CIIU 31sobre las normas ambientales son la que suministra el municipio y consultores externos. El 39% de las ocasiones seleccionaron en primer lugar como la principal fuente de información a los consultares externos, como la segunda fuente de información en importancia fue seleccionada los estudios personales (33,3%).

CIIU 35

05

101520253035404550

1 2 3


ConsultoresExternos


Otros

Para las empresas del CIIU 35 las opciones más seleccionadas fueron la información suministrada por el municipio y los estudios personales, ubicando a la primera en un 24% de las ocasiones como la más importante, en un 44% de situaciones como la segunda fuente de información y en un 8% de ocasiones como la tercera en importancia.



Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3


ConsultoresExternos


Otros

De manera general se tiene que el 69% de las empresas escogieron a la información suministrada por el municipio como fuente de información, ubicándola como la más importante en un 34% de ocasiones, como la segunda fuente en importancia en un 23% y como la tercera en importancia en un 12% de situaciones.

Pregunta 35.- Valore (marque con una X) los siguientes aspectos relacionados con la DMA, en una escala de 1 (muy malo) a 5 (muy bueno) • Agilidad 1 2 3 4 5 • Estabilidad institucional 1 2 3 4 5 • Claridad en sus objetivos 1 2 3 4 5 • Capacidad Técnica 1 2 3 4 5 • Capacidad operativa 1 2 3 4 5 • Honestidad 1 2 3 4 5 • Actuación acorde con la realidad económica del país 1 2 3 4 5 • Flexibilidad 1 2 3 4 5 • Tratamiento igualitario en la aplicación de la ley 1 2 3 4 5 • Consistencia en el tiempo de tipo de requerimientos 1 2 3 4 5 Esta pregunta no la contestaron 13 de las empresas encuestadas, que corresponde al 19%.



CIIU 31

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5

Agilidad

Estabilidad Institucional

Claridad en sus objetivos

Capacidad técnica

Capacidad Operativa

Honestidad

Actuación acorde con larealidad del paísFlexibilidad

Tratamiento igualitario en laaplicación de la leyConsistencia en el tiempocon tipo de requerimientos

En cuanto a la valoración de los aspectos relacionados con la DMA, en las empresas del CIIU 31 la calificación esta mayormente concentrada en los valores centrales que corresponden a las calificaciones promedios, siendo la mejor calificación dada como muy buena en un 53,33% al aspecto relacionado con honestidad de la institución, seguida por un 40% de empresarios que consideran como muy buena la claridad de los objetivos de la DMA.

CIIU 35

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5

Agilidad



Capacidad técnica

Capacidad Operativa

Honestidad





Total

05

101520253035404550

1 2 3 4 5

Agilidad



Capacidad técnica

Capacidad Operativa

Honestidad



Para las empresas agrupadas bajo el CIIU 35 se mantiene una predisposición a calificar a la DMA de manera similar a las empresas bajo el CIIU 31; esta tendencia se observa también en las empresas agrupadas bajo otros CIIUs. De manera general un 33% de empresarios dieron la calificación de muy buena en lo relacionado a la honestidad de la DMA; por otro lado, el 15% de empresarios calificaron como muy mala la actuación de la DMA en cuanto al tratamiento igualitario en la aplicación de la ley. De manera general los empresarios dieron calificaciones de 3 y 4 en casi todos los aspectos a la DMA.

Pregunta 36.- Considera usted que en los tres últimos años, la gestión de la DMA ha....... (Marque con una X) ____ Mejorado ____ Seguido igual ____ Empeorado ____ No conoce su gestión



0

10

20

30

40

50

60

70

80


MejoradoSeguido igualEmpeoradoNo conoce

Para la manera en que las empresas consideran la gestión de la DMA, se puede observar que para las del CIIU 31 un 72,22% de empresas la han calificado como que ha mejorado en su gestión, de igual manera un 40% de empresarios del CIIU 35 dijo no conocer la gestión de la DMA, muy pocos empresarios consideran que la gestión de la mencionada institución haya empeorado, siendo de manera general los que lo consideran de esta manera apenas un 1,49% contra un 55,22% que considera que ha mejorado la gestión de la DMA.

Pregunta 37.- Califique (marque con una X) el apoyo de la DMA con el fin de facilitar el cumplimiento de la legislación, en una escala de 1 (aporte nulo) a 5 (aporte muy bueno) 1 2 3 4 5 15 de 67 empresas no contestaron esta pregunta, que corresponde al 22,38%. Para la calificación del apoyo de la DMA con el fin de facilitar el cumplimiento de la legislación se observa un comportamiento bastante uniforme en las cinco calificaciones posibles entre todos los CIIUs siendo de manera general un 17,91% que la califican como con un aporte muy bueno contra un 22,39% que consideran que el aporte es nulo, concentrándose las mayores proporciones en las calificaciones en los valores promedios hacia el aporte muy bueno.



0

5

10

15

20

25

30


12345

Pregunta 38.- Indique (marque con una X) su percepción general sobre las exigencias de la DMA a su planta usando una escala de 1 (de muy fácil cumplimiento) a 5 (muy estrictas) 1 2 3 4 5 15 de 67 empresas no contestaron esta pregunta, equivalente al 22,38%.

05

101520253035404550


12345

La mayoría de las empresa de todos los CIIUs califican a las exigencias por parte de la DMA desde promedio hasta muy estrictas, calificando de manera general un 26,92% a las exigencias como muy estrictas contra un 7,69% que la califican como de muy fácil cumplimiento.



Pregunta 39.- Indique (marque con una X) su percepción general de los estándares que debe cumplir su planta de 1 (muy laxos) a 5 (muy estrictos) para los siguientes: • Descargas (Agua) 1 2 3 4 5 • Emisiones (aire) 1 2 3 4 5 • Residuos sólidos 1 2 3 4 5 • Ruido 1 2 3 4 5 A esta pregunta no contestaron 16 de 67 empresas, que corresponde al 23,88%.

CIIU 31

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1 2 3 4 5

Descargas (agua)Emisiones (aire)Residuos sólidosRuido

CIIU 35

05

101520253035404550

1 2 3 4 5




Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

1 2 3 4 5


Las empresas bajo el CIIU 31 tienden mayormente a calificar a los estándares que debe cumplir en cuanto a descargas como a residuos sólidos de la planta como muy estrictos a diferencia de los otros CIIUs donde la mayor calificación se concentran en los valores promedios como sería la calificación de 3 en todos los estándares, de manera general las calificaciones están mayormente concentradas en valores promedios y de estrictos los estándares, presentándose la mayor proporción de empresas que califican como muy estrictos los estándares en lo relacionado a las descargas de agua en un 23,53%%. Pregunta 40.- Indique (marque con una X) su percepción general sobre los plazos otorgados por la DMA para el cumplimiento de los estándares (muy flexibles) a 5 (muy estrictos): • Descargas (Agua) 1 2 3 4 5 • Emisiones (aire) 1 2 3 4 5 • Residuos sólidos 1 2 3 4 5 • Ruido 1 2 3 4 5 20 de 67 empresas encuestadas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 29,85%.

En cuanto a la percepción de los plazos otorgados para cumplir con los estándares se mantienen los altos porcentajes en las calificaciones promedios tanto de manera general como entre los diferentes CIIUs. Es así que de manera general en los plazos para el cumplimientos con los estándares en las descargas de agua un 33,33% de empresas la califican como promedio en cuanto al grado de estrictez, en lo de emisiones de aire lo califican de esta manera un 37,25%, y en ruido un 35,29%.



CIIU 31

05

101520253035404550

1 2 3 4 5


CIIU 35

0

10

20

30

40

50

60

1 2 3 4 5




Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5


Pregunta 41.- Cree usted que la medidas tomadas en su planta para cumplir con lo estándares exigidos por la DMA contribuyen a solucionar en algo los problemas de contaminación de la ciudad? Marque con un X ___ Si ___ No A esta pregunta no contestaron 15 de 67 empresas, que corresponde al 22,38%.

0102030405060708090

100


SiNo

Las respuestas mayoritarias de los empresarios de que si los estándares exigidos por parte de la DMA contribuyen a solucionar los problemas de contaminación de la ciudad fue positiva como se observa en la tabla anterior en todos los CIIUs y de manera general un 90,38% lo cree de esta manera.



• Actividad de control de la DMA Pregunta 43.- Indique el tipo de actividades de control realizadas por la DMA a su planta de acuerdo con lo solicitado en la siguientes tablas:

Número de visitas realizada por la DMA en relación al tema de las aguas residuales

0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

0(0-2][3-5][6-8][9-11]Más de 12

Se observa una marcada ausencia de visitas por parte de la DMA hacia las empresas para controlar temas relacionados con las aguas residuales, pero esto esta disminuyendo al pasar los años, lo que nos indica que esta institución reguladora al parecer está mejorando al ejercer mayor control sobre las empresas.

Número de comunicaciones de la DMA en relación con el cumplimiento de las

normas de descargas

0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

0(0-2][3-5][6-8][9-11]Más de 12



• Relación con los vecinos y la comunidad Pregunta 44.- Indique las actividades de sus vecinos y la comunidad en general para que su planta mejore el desempeño ambiental


0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

012

Número de quejas que la comunidad ha presentado a la DMA de su planta

0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

012Mas de 2

En estos temas muy pocas empresas reportan el haber tenido quejas de la comunidad directamente a la institución o mediante la institución reguladora como es la DMA.



• Gestión ambiental en la planta

Pregunta 45.- Indique si su planta ha formulado un PLAN con el fin de afrontar su problemática ambiental. ____ Si ____ No Si contesto si, indique la(s) característica(s) que cumple dicho plan de acuerdo a las siguientes opcionales. Marque con una X ____ Existe un documento formal explicando el plan ____ El plan ha sido aprobado por la gerencia / presidencia de la empresa ____ El plan ha sido presentado a los trabajadores A esta pregunta no contestaron 15 de 67 empresas encuestadas, que corresponde la 22,38%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90


SiNo



0102030405060708090

100


Existe documentoformal

El PLAN ha sidoaprobado porGerencia/Pres.El PLAN ha sidopresentado a lostrabajadores

La mayoría de empresas reporta el tener un plan con el fin de afrontar su problemática ambiental, teniendo de manera general que el 75% de las empresas si lo tiene, y en cuanto a las características de dicho plan un 76,92% de las empresas que lo tienen dicen tener un documento formal y un 71,79% informa que dicho plan ha sido aprobado por la gerencia o presidencia de la empresa, esto como observamos se mantiene en todos los CIIUs, pero algo preocupante es el hecho de que el 46,15% de empresas de manera general dijo que dicho plan no lo han presentado a los trabajadores, por consiguiente no lo conocen y no lo pueden poner en práctica. Pregunta 46.- Indique si su planta tiene personal dedicado al manejo de los asuntos ambientales. ___ Si ___ No Si contesto si, entonces indique el número de personas que trabajan en el manejo de los asuntos ambientales 13 de 67 empresas no contestaron esta pregunta, que corresponde al 19,40%.



0102030405060708090

100


SiNo

Del total de empresas que proporcionaron información acerca de esta tema se obtuvo que un 72,22% de ellas dijo tener personal dedicado a asuntos ambientales, a continuación se proporcionará información acerca del número de personas que trabajan en dichos asuntos:

05

101520253035404550


0(0-2](2-4](4-6](6-8]Más de 8

Como se aprecia en el gráfico la mayor concentración del número de personas dedicadas a los asuntos ambientales en las empresas están en los valores inferiores o iguales a 4 personas. Por lo que se obtiene que en promedio para las empresas bajo del CIIU 31 se tiene que en promedio trabajan 6,35 personas en asuntos ambientales lo cual difiere sustancialmente con respecto a las empresas bajo el CIIU 35 y otros ya que para ellos se tiene en promedio trabajan en asuntos ambientales 2,64 y 2,79 personas respectivamente.



Pregunta 47.- Sobre cada uno de los siguientes sistemas de gestión ambiental indique el estado de implantación en su planta de acuerdo a las opciones.

CIIU 31

0102030405060708090

ISO9000

ISO14000

PRI OTROS

Está enimplantaciónYa está implantado

No está implantado

CIIU 35

0102030405060708090

100

ISO9000

ISO14000

PRI OTROS


No está implantado



Total

0102030405060708090

100

ISO9000

ISO14000

PRI OTROS


No está implantado

En todos los casos, se puede visualizar que muy pocas empresas tienen implantado algún estándar internacional en cuanto al medio ambiente, o están en proceso de implantación, contra altos porcentajes de empresas que revelan no tener implantado ninguno de los sistemas propuestos como es el caso que de manera general que el 73,13% de las empresas no tiene implantado el ISO 9000, el ISO 14000 relacionado con medio ambiente apenas lo tiene implantado 1,49% de empresas contra un 91,04% de empresas que no lo ha implantado.

Pregunta 48.- Califique (marque con una X) la medida en que las sugerencias o solicitudes de los empleados de la planta han sido efectivas en cuanto al mejoramiento de las condiciones ambientales y sanitarias en el trabajo, en una escala de 1 (las sugerencias no han sido efectivas) a 5 (las sugerencias si han sido efectivas). 1 2 3 4 5

05

101520253035404550


12345



Pregunta 49.- Indique las 3 razones principales para que en su planta no se hayan dedicado mayores recursos humanos y/o económicos a la gestión ambiental. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda razón más importante y 3 para la tercera razón en importancia. ____ Las exigencias de la DMA ya se cumplieron ____ Se afectaría negativamente la calidad del producto ____ Sería muy costoso ____ No se justificaría dado los escasos beneficios que se obtendrían ____ Otros, cuales?______________________

CIIU 31

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3

Las exigencias de laDMA ya secumplieronSe afectaríanegativamente a lacalidad del productoSería muy costoso

No se justificaría,escasos beneficiosque se obtendríanOtras

CIIU 35

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3





Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3





RESULTADOS DE LA ENCUESTA: Cuenca

En Cuenca 31 empresas aceptaron participar en la encuesta y fueron encuestadas hasta el 21 de septiembre del 2001. Esto representa el 34% de las empresas de la muestra y xx% del total de empresas del marco. Las empresas encuestadas están distribuidas por CIIU de la siguiente manera:

CIIU Encuestadas 31 6 32 4 33 1 34 5 35 5 36 6 37 1 38 2 39 1

En el análisis que sigue, para todos los casos se muestra la cantidad de empresas que no proporcionaron informacion, y tanto las tablas de frecuencias como las de medidas descriptivas son realizadas tomando como un 100% a las empresas que si respondieron cada pregunta.



• Información general de la planta encuestada Pregunta 2.- año en que comenzó a aperar la planta_________________

0

5

10

15

20

25

30

35

Total

(1900-1925](1925-1950](1950-1975](1975-1985](1985-1990](1990-1995](1995-2000]

Al igual que para el caso de Guayaquil, podemos observar que para la ciudad de Cuenca la mayoría de las empresas fueron creadas entre 1950 y 1990, tal es así que en estos periodos se crearon un 67,74% de las empresas. En esta ciudad en el periodo de 1995 y el 2000 se crearon un 19,35% de las empresas, a diferencia de Guayaquil que este porcentaje es mucho menor. Pregunta 3.- ¿Que porcentaje de las máquinas importantes de su planta se ubica en los siguientes rangos de edades? • De 0 a 5 años __________% • De 5 a 10 años __________% • De 10 a 15 años __________% • Mas de 15 años __________% Suma 100% De esta pregunta se obtuvo la edad promedio de las maquinarias obteniendo:



0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total

(0-5](5-10](10-15](15-20]más de 20

Pregunta 4.- Indique (Marque con un X) las asociaciones industriales a las que su planta se encuentra adscrita ____ Cámara de industria ____ Cámara de la pequeña industria ____ APROQUE ____ Otras___________________

0102030405060708090

100

Total

Cámara deindustriasCámara de lapequeña industriaAPROQUE

Cámara deacuiculturaOtras

Asociado a más deuna

Cabe indicar que las empresas que están contadas en dos o más asociaciones, fueron previamente también contadas en las asociaciones anteriormente indicadas. Al igual que en el caso de Guayaquil se observa un alto porcentaje de empresas afiliadas a la cámara de industrias como es en un 87,10% de los casos, tenemos además que un 16,13% de las empresas están afiliadas a la cámara de la pequeña industria, y un 41,94% de industrias reportó estar afiliadas a más de una asociación.



Pregunta 5.- Número total de personal fijo y eventual que labora en la planta, incluyendo personal de oficina______________ 1 empresa no reportó el número de empleados, lo que equivale al 3,23% de empresas en la muestra de esta ciudad

0

5

10

15

20

25

30

35

Total

(0-50](50-100](100-200](200-300](300-400](400-600]Más de 600

En cuanto a la distribución del número de empleados para la ciudad de Cuenca tenemos que un 63,33% de las empresas tiene menos de 100 empleados, lo que nos revela que en su mayoría son pequeñas empresas en cuanto al número de empleados. Tenemos que un 33,33% de las empresas tiene menos de 50 empleados y apenas un 6,67% de ellas tienen más de 600 empleados. En promedio en las industrias en Cuenca se reportó 165,5 empleados con un máximo de 1200. Se tiene que un 25% de empresas tienen más de 150 empleados, es decir, un 75% de empresas tiene menos de la cantidad indicada en empleados trabajando en sus plantas. Pregunta 6.- Indique la ubicación de su planta. Marque con un X ____ Zona industrial ____ Zona comercial ____ Zona residencial ____ Zona residencial mixta industrial ____ Zona especial Un 54,84% de las empresas reportó estar ubicadas en el sector industrial, ninguna se utoreportó como perteneciente a la zona especial, apenas un 9,68% dijo estar ubicada en la zona residencias, a diferencia de Guayaquil que en esta zona ninguna empresa estaba ubicada.



0

10

20

30

40

50

60

Total

Zona Comercial

Zona Industrial

Zona Residencial

Zona ResidencialMixta

Pregunta 10.- Consumo promedio mensual de agua, en el año inmediato anterior. _______ m3/mes _______ % de agua utilizada en la producción _______ % de agua utilizada para otros fines 6 de 31 empresas encuestadas no contestaron esta pregunta, equivalente al 19,36%.

Consumo de agua

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total

(0-200](200-500](500-1000](1000-2000](2000-3000](3000-4000]Más de 4000

Para el consumo de agua se tiene que el 40% de las empresas consumen menos de 200 m3 de agua al mes, y en un 24% de empresas consumen más de 4.000 m3 de agua. En promedio en la Ciudad de Cuenca las empresas bajo el CIIU 3 consumen mensualmente 41.035,53 m3, teniendo que el 25% de empresas consumen menos de 100 m3 mensuales, y un 50% de empresa consumen entre 100 y 4.000 m3.



Porcentaje de agua utilizada en la producción

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total

(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

En cuanto al porcentaje de consumo de agua que es utilizado para la producción se tiene que un 42,31% de empresas destina más de 80% de su consumo de agua para la producción, un 11,54% de empresa destina entre un 20% y un 40% del consumo de agua mensual para la producción. En promedio se tiene que las industrias del sector de su consumo de agua un 67,29% es usado en la producción de sus productos.

Pregunta 11.- Indique si cerca de su planta existe algún cuerpo de agua (dentro de un radio de 200 m). Marque con una X ____ Río, estero, canales artificiales ____ Humedal, lagunas ____ Otros______________________

0102030405060708090

100

Total

Ríos, esteros,canales artificialesHumedal, laguna

Otros



10 de 31 empresas encuestadas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 32,26%. En la ciudad de Cuenca el 66,67% de las empresas reportó tener cercano a su planta algún cuerpo de agua como ríos, esteros, canales artificiales, mientras que un 9,52% de las empresas reportó tener cercano algún humedal o laguna. Pregunta 12.- Indique el lugar en donde descarga sus efluentes líquidos. Marque con una X ____ Red de alcantarillado ____ Cuerpo de agua (río, estero, humedal, canal artificial) ____ Canal de aguas lluvias ____ Suelo y/o subsuelo 3 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 9,68%

0

10

20

30

40

50

60

Total

Red dealcantarillado

Cuerpo de agua(Río, esteros,humedal, canalartificial)Canal de aguaslluvias

Suelo y/o subsuelo

En cuanto al lugar de descargas de los efluentes líquidos de las industrias bajo el CIIU 3 en Cuenca el 92,86% de las empresas reportó descargar en la red de alcantarillado mientras que un 14,29% dijo hacerlo en algún cuerpo de agua, no habiendo empresas que reporten hacerlo en el suelo y/o subsuelo.

• Información financiera de la planta Pregunta 13.- Indique el porcentaje accionario en su empresa de los siguientes sectores: Privado nacional __________% Privado extranjera __________% Estatal __________% Otra __________% Indique________________________ 4 empresas no promocionaron información, las cuales representan el 6% de las empresas entrevistadas en esta ciudad.



Total

0102030405060708090

100

PrivadoNacional

Privadoextranjera

Estatal Otra

0(0-25](25-50](50-75](75-100]

Las industrias en Cuenca tienen una alta participación acciones de fuentes privadas nacionales como en un 84% de los casos reportaron tener más de un 75% de acciones de la mencionada fuente, mientras que no existe reporte de empresas que digan tener participación estatal o de otros tipos. En promedio la participación nacional en las empresas Cuencanas es del 93% y la extranjera del 7%. Pregunta 14.- Quiénes son sus más grandes competidores? ____ Productores nacionales ____ Productores extranjeros ____ Ambos

0

10

20

30

40

50

60

Total

ProductoresNacionalesProductoresExtranjerosAmbos



Las industrias Cuencanas reportaron como sus mayores competidores tanto a las empresas nacionales como extranjeras en un 52%, en un 16% de los casos se reportó que solo los productos extranjeros eran su mayor competencia.

Pregunta 15.- Qué tan competitiva es su planta comparada con la competencia? ____ Muy competitiva – tercio superior de todos los productores ____ Promedio – tercio intermedio de los productores ____ Menos competitiva – tercio inferior de los productores En la auto calificación de las industrias en cuanto a la competitividad el 48% de industrias se declaró como muy competitiva mientras que el 3% dijo ser menos competitiva.

0

10

20

30

40

50

60

Total

Muy competitivaPromedioMenos competitiva

Pregunta 16.- Producción de su planta en 2000 (a precio de venta) $________ 12 de 31 empresas no contestaron a esta pregunta, lo que corresponde al 38,71% de las empresas participantes. Para la producción de la planta en el año 2000 se tiene que el 52,63% de las empresas produjo durante el año mencionado más de $750.000 y un 21,05% tuvo una producción inferior a $250.000. En promedio las industrias del sector reportaron una producción de $6.209.719,25 en el año 2000, teniendo que el 25% de las empresas produjo menos de $372.000 al año y un 25% de industrias produjo más $3.693.739,40 durante el año mencionado.



0

10

20

30

40

50

60

70

Total

[10-250](250-500](500-750]Más de 750

Pregunta 17.- Porcentaje de producción que es exportado ______________% 11 de 31 empresas encuestadas no proporcionaron información, lo que corresponde al 35,48%.

0

10

20

30

40

50

60

70

Total

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

El 65% de las empresas que suministraron información en la ciudad de Cuenca dicen no exportar, mientras que apenas un 15% de empresarios reportaron exportar menos de un 20% de su producción. En promedio se tiene que las empresas exportan el 15% de su producción, un 75% de empresas exportan menos del 12,5% de su producción. Pregunta 18.- Costo de producción de su planta en 2000 $______________ 14 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 45,16%. Los costos están en miles de dólares



05

101520253035404550

Total

[10-250](250-500](500-750](750-1000]Más de 1000

Para los costos de producción de la planta se tiene que de las empresas que suministraron información un 41,18% de empresas tiene un costo de producción superior a $1.000.000 y un 11,76% de estas tiene un costo de producción inferior a $250.000. En promedio se tiene que los costos de producción son de $4.438.081,48 en el año 2000 en las empresas Cuencanas. Un 25% de empresas tienen un costo de producción superior a $1.713.000,00 y un 25% de industrias reportan costos de producción inferior a $340.000. Pregunta 19.- Utilidades(+) / Pérdidas (-) de su planta en 2000 $______________ 16 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 51,61%.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total

(0-50](50-100](100-250](250-500]Más de 500

Las utilidades reportadas por las industrias Cuencanas en un 6,67% son superiores a $500.000, teniendo que una mayor proporción reporta utilidades inferiores a $50.000 como son en un 40% de los casos. En promedio las utilidades del sector



son de $352.385,67, tenemos además que un 75% de industrias tienen utilidades inferiores a $237.772,04, reportándose como un máximo en las utilidades de $3.570.566,00. Pregunta 20.- Activos corrientes de su planta en 2000 15 de 31 empresas no respondieron esta pregunta, lo que corresponde al 48,39%.

0

10

20

30

40

50

60

Total

(0-250](250-500](500-750]Mas de 750

Pregunta 21.- Activos fijos de su planta en 2000 15 de 31 empresas no respondieron esta pregunta, lo que corresponde al 51,61%.

2829303132333435363738

Total

(0-250](250-500]Más de 500



Pregunta 22.- Pasivos corto plazo de su planta en 2000 16 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 45%.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Total

(0-250](250-500](500-1000]Más de 1000

Pregunta 23.- Pasivos a largo plazo de su planta en 2000 21 de 31 empresas no respondieron esta pregunta, lo que corresponde al 67,74%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Total

(0-250](250-500](500-1000]Más de 1000



Pregunta 24.- Si la planta exporta indique de manera general el porcentaje de ventas hacia los siguientes mercados: • Comunidad Andina _________% • Estados Unidos _________% • Unión Europea _________% • Otros _________% Indique________________ 2 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 6,5%. Y de las que suministraron información 13 no exportan.

Total

0

10

20

30

40

50

60

70

ComunidadAndina

EstadosUnidos

UniónEuropea

Otros

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

De las empresas que suministraron información y exportan se tiene que el 56,25% lo hace hacia la comunidad andina, es así que el 37,5% de las empresas reportó exportar más de un 80% del total de sus ventas hacia la comunidad andina. En promedio a la comunidad andina exportan un 46,13% del total de ventas de las industrias de Cuenca. En promedio se tiene que 40% del total de ventas de las empresas se exporta a los Estados Unidos, además se tiene que un 75% de las industrias dijo exportar menos de un 82,5% del total de sus ventas hacia los Estados Unidos.

• Inversión ambiental y desempeño ambiental de la planta Pregunta 25.- Se han asignado recursos humanos y/o económicos en su planta par la reducción de contaminación? Recursos Humanos Recursos Económicos ____ Si ____ Si ____ No ____ No



El 42% de las empresas del sector indican asignar tanto recursos económicos como humanos para la reducción de la contaminación. Las industrias que reportan invertir recursos económicos son las mismas que reportaron asignar recursos humanos.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total

Humanos EconómicosAmbos

Pregunta 26.- Indique el contaminantes más importante en sus descargas líquidas por el cual su empresa es objeto de control por parte de las autoridades y los niveles de emisión de este contaminante en promedio anual de acuerdo a lo solicitado en la siguiente tabla. Contaminantes más

importantes Unidad 1997 1998 1999 2000

DBO5 mg/l Sólidos suspendidos mg/l Aceites y grasas mg/l Metales pesados mg/l Hidrocarburos mg/l Pesticidas mg/l

En la ciudad de Cuenca para los años de 1997, 1998 y 1999 24 empresas no suministraron información acerca de DBO5 lo que equivale al 77% de empresas en la muestra en la ciudad de Cuenca. De las que si suministraron información 6 empresas reportaron valores de cero para los años antes mencionados y para el año 2000, 26 empresas no suministraron información. De las empresas que si dieron información solo una cumple con el estándar para este contaminante. Al igual que para el caso de Guayaquil, para los demás tipos de contaminantes las empresas reportaron muy poca información por lo cual no se los analiza.



16,13%

83,87%75,00%

25,00%

Sin información

Cumplen las normas

No cumplen lasnormas

Pregunta 27.- Indique las actividades e inversiones realizadas en su planta para reducir los niveles de contaminación en descargas líquidas (agua), de acuerdo a lo solicitado. 22 empresas no proporcionaron información acerca de esta pregunta lo que equivale al 71% de las empresas participantes en Cuenca. • Actividad: Planta de tratamiento de aguas residuales

Año de inversión En la ciudad de Cuenca de las 9 empresas que suministraron información acerca de este tema, 6 reportaron inversiones en plantas de tratamiento de aguas residuales de acuerdo a los siguientes años:

0

10

20

30

40

50

60

[1993-1995] [1996-1998] [1999-2001]



Valor de la inversión Un tercio de las empresas que reportaron información dicen no haber invertido en plantas de tratamiento de aguas residuales, mientras que un 55,5% de empresarios dijo haber invertido menos de $10.000. En promedio las empresas han invertido $25.000.

0

10

20

30

40

50

60

0 (0-10000] (10000-20000]

(20000-50000]

Más de50000

Inversiones en dólares

Costo anual de operación y mantenimiento Solamente cuatro empresas de las que tienen plantas de tratamiento de aguas residuales proporcionaron información de los costos de operación y mantenimiento, de las cuales 2 informaron tener costos de operación inferiores a $1.000 por año, una entre 1000 y 5000 y una mas de 5000.

0

10

20

30

40

50

60

(0-1000] (1000-5000] Más de 5000

Costos en dólares



• Actividad: Sustitución de insumos

De las empresas que suministraron información (9 empresas) ninguna reportó haber invertido en sustitución de insumos.

• Actividad: Cambios en el proceso productivo Dos empresas informaron haber invertido en cambios en los procesos productivos, mientras que el resto no los ha hecho.

Pregunta 30.- Indique para los siguientes años el porcentaje de la inversión total de su planta que correspondió a inversiones de tipo ambiental

Inversión 1997 1998 1999 2000 Inversión ambiental

% % % %

24 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 77,4% de las industrias participantes en la muestra. En el gráfico se observa a diferencia de la ciudad de Guayaquil que a medida que pasan los años se empieza a realizar inversiones ambientales en Cuenca dichas inversiones disminuyen, es así que en 1997 el 43% de las empresas reportó no invertir en preservar el medio ambiente y para el 2000 esta cifra se mantiene. En promedio las empresas reportaron en 1997 del total de sus inversiones el 19% corresponden a tipo ambiental, mientras que para el 2000 esta cifra cayo al 3%. Para este mismo año un 75% de las empresas invirtió menos de un 5% en asuntos ambientales.

Total

0

10

20

30

40

50

60

1997 1998 1999 2000

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]



Pregunta 31.- Si se han presentado inversiones ambientales por favor indique las tres razones principales que determinaron estas decisiones de inversión en su planta. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda rezón más importante y 3 para la tercera razón en importancia. ____ Para reducir costos de producción ____ Para mejorar la imagen de la empresa ____ Para aumentar el precio de los productos elaborados en la planta ____ Para mejorar las relaciones con los vecinos ____ Para mejorar las relaciones con los trabajadores ____ Para evitar conflictos con la autoridad ambiental ____ Para ampliar la participación en el mercado ____ Otros, cuales?______________________________________ 18 de 31 empresas no respondieron esta pregunta, lo que equivale al 58,07%. En la alternativa otros, fueron mencionadas las siguientes razones: aporte a la sanidad ambiental de la comunidad, y mejorar el Medio Ambiente. Las alternativas: para reducir costos de producción, mejorar la imagen de la empresa, aumentar el precio de los productos elaborados de la planta, para ampliar la participación en el mercado fueron agrupadas como razones de mercado. Mientras que razones de la comunidad se agruparon para mejorar la relación con los vecinos y con los trabajadores. Y por último para evitar conflictos con la autoridad ambiental se escogió como razones de regulación. En el gráfico podemos observar que la principal razón seleccionada con mayor frecuencia al igual que la segunda razón más importante son las relacionadas con el mercado y la tercera razón más seleccionada es la relacionada con la comunidad.

Total

0

5

10

15

20

25

1 2 3

Razones demercado




Pregunta 32.- Indique el porcentaje de participación de las siguientes fuentes en la financiación de proyectos ambientales de su planta: • Capital propio _______% • Entidades financieras privadas locales _______% • Entidades financieras privadas internacionales _______% • Entes gubernamentales _______% 11 de 31 empresas no respondieron esta pregunta, lo que equivale al 55%.

Total

0102030405060708090

100

Cap

ital p

ropi

o

Entid

ades

finan

cera

spr

ivad

as lo

cale

s

Entid

ades

finan

cier

aspr

ivad

asin

tern

acio

nale

s

Ente

sgu

bern

amen

tale

s

0(0-20](20-40](40-60](60-80](80-100]

Las fuentes de financiamiento de los proyectos ambientales en su mayoría son con capitales propios y en muy pocos casos con participación de entidades financieras privadas locales, en ningún caso con fuentes de financiamiento extranjeras o gubernamentales. Es así que se tiene que un 92,31% de las empresas reportó que ellas financian más de un 80% de sus proyectos ambientales, mientras que un 7,69% de industrias reportó que entidades financieras privadas locales capitalizan más de un 80% de sus proyectos ambientales.

• Percepción del sistema regulatorio Pregunta 33.- Indique (Marque con un X) el nivel de conocimientos de la legislación ambiental aplicable en la siguientes áreas de su actividad industrial, en una escala de (1) (Si la desconoce completamente) a (5) ( si la conoce en su totalidad) • Legislación sobre descargas al agua 1 2 3 4 5 • Legislación sobre emisiones al aire 1 2 3 4 5 • Legislación sobre emisiones de ruido 1 2 3 4 5 • Legislación sobre residuos peligrosos 1 2 3 4 5



• Legislación de estudios ambientales y planes de manejo 1 2 3 4 5 • Legislación sobre incentivos tributarios para la inversión ambiental 1 2 3 4 5

Total

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1 2 3 4 5






A diferencia de la Ciudad de Guayaquil en donde el nivel de conocimientos de las legislaciones ambientales era bastante buena, en la ciudad de Cuenca se tiene lo contrario ya que la mayoría de las empresas reportó desconocer totalmente acerca de las legislaciones que se les consultaron, teniendo que el mayor nivel de desconocimiento es acerca de los incentivos tributarios para la inversión ambiental ya que un 70,97% los desconoce totalmente, seguido sobre las legislaciones sobre emisiones de aire ya que en un 51,61% de los caos de igual manera lo desconoce en su totalidad. Donde se tiene un mayor conocimiento es en las legislaciones sobre ruido ya que un 32,26% de las empresas las conoce en su totalidad.

Pregunta 34.- Señales las tres fuentes principales de información sobre normas ambientales para su empresa. (1 para la fuente más importante, 2 para la segunda fuente en importancia y 3 para la tercera en importancia) ____ Información suministrada Comision de Gestion Ambiental de la I.

Municipalidad (CGA) ____ Educación formal (universidades, institutos) ____ Estudios personales (Ud. Mismo) ____ Consultores externos ____ Asociaciones industriales ____ Otros, cúales?___________________________________

2 empresas de las participantes en la muestra no suministraron acerca de este tema lo que equivale al 6,45%



Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3


ConsultoresExternos


Otros

En la alternativa otros, se mencionaron las siguientes: Normas Internacionales y Cuerpo de Bomberos. Para los empresarios cuencanos las principales fuentes de información sobre normas ambientales se tiene que son los estudios formales, ya que fue la opción más seleccionada, ubicándola como la principal fuente en un 17,24% de las ocasiones, y en segundo y tercer lugar en un 27,59% y 27,59% respectivamente.

Pregunta 35.- Valore (marque con una X) los siguientes aspectos relacionados con la CGA, en una escala de 1 (muy malo) a 5 (muy bueno) • Agilidad 1 2 3 4 5 • Estabilidad institucional 1 2 3 4 5 • Claridad en sus objetivos 1 2 3 4 5 • Capacidad Técnica 1 2 3 4 5 • Capacidad operativa 1 2 3 4 5 • Honestidad 1 2 3 4 5 • Actuación acorde con la realidad económicas del pais 1 2 3 4 5 • Flexibilidad 1 2 3 4 5 • Tratamiento igualitario en la aplicación de la ley 1 2 3 4 5 • Consistencia en el tiempo de tipo de requerimientos 1 2 3 4 5



7 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 2,,58% del total de empresas participantes.

Total

05

101520253035404550

1 2 3 4 5

Agilidad



Capacidad técnica

Capacidad Operativa

Honestidad



En la calificación de varios aspectos sobre la CGA el 33% de las empresas le dio la calificación de muy mala en agilidad y el 42% en tratamiento igualitario en la aplicación de la ley. La CGA obtuvo las mejores calificaciones en honestidad y en actuación acorde con la realidad del país con altos porcentajes de calificaciones 4 (Bueno) y 5 (muy bueno). De manera general los empresarios dieron calificaciones mayoritariamente entre 1 y 4 a la actuación de la CGA. Pregunta 36.- Considera usted que en los tres últimos años, la gestión de la CGA ha....... (Marque con una X) ____ Mejorado ____ Seguido igual ____ Empeorado ____ No conoce su gestión



0

10

20

30

40

50

60

Total

MejoradoSeguido igualEmpeoradoNo conoce

Una empresa no contesto esta pregunta lo que representa el 3% de la muestra. El 50% de las empresas de la ciudad dijeron no conocer la gestión de la CGA, un 20% de empresarios dicen que ha mejorado la gestión dicha institución y el 27% dice que ha seguido igual. Pregunta 37.- Califique (marque con una X) el apoyo de la DMA con el fin de facilitar el cumplimiento de la legislación, en una escala de 1 (aporte nulo) a 5 (aporte muy bueno) 1 2 3 4 5 13 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 41,94%.

05

101520253035404550

Total

12345

Pregunta 38.- Indique (marque con una X) su percepción general sobre las exigencias de la DMA a su planta usando una escala de 1 (de muy fácil cumplimiento) a 5 (muy estrictas) 1 2 3 4 5 14 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 45,16%.



0

10

20

30

40

50

60

Total

12345

Pregunta 39.- Indique (marque con una X) su percepción general de los estándares que debe cumplir su planta de 1 (muy laxos) a 5 (muy estrictos) para los siguientes:

• Descargas (Agua) 1 2 3 4 5 • Emisiones (aire) 1 2 3 4 5 • Residuos sólidos 1 2 3 4 5 • Ruido 1 2 3 4 5 12 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 38,71%.

Total

0

5

10

15

20

25

30

35

40

1 2 3 4 5


Pregunta 40.- Indique (marque con una X) su percepción general sobre los plazos otorgados por la DMA para el cumplimiento de los estándares (muy flexibles) a 5 (muy estrictos):

• Descargas (Agua) 1 2 3 4 5 • Emisiones (aire) 1 2 3 4 5 • Residuos sólidos 1 2 3 4 5 • Ruido 1 2 3 4 5



17 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 54,84%.

Total

05

101520253035404550

1 2 3 4 5


Pregunta 41.- Cree usted que la medidas tomadas en su planta para cumplir con lo estándares exigidos por la CGA contribuyen a solucionar en algo los problemas de contaminación de la ciudad? Marque con un X ___ Si ___ No 11 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que equivale al 35,48%.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Total

SiNo

• Actividad de control de la DMA

Pregunta 43.- Indique el tipo de actividades de control realizadas por la CGA a su planta de acuerdo con lo solicitado en la siguientes tablas:

Número de visitas realizada por la CGA en relación al tema de las aguas residuales



0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

0(0-2][3-5][6-8][9-11]Más de 12

Se observa una marcada ausencia de visitas por parte de la CGA hacia las empresas para controlar temas relacionados con las aguas residuales, pero esto esta disminuyendo al pasar los años, lo que nos indica que esta institución reguladora al parecer está mejorando al ejercer mayor control sobre las empresas.

Número de comunicaciones de la CGA en relación con el cumplimiento de las

normas de descargas

0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

0(0-2][3-5][6-8][9-11]Más de 12

• Relación con los vecinos y la comunidad Pregunta 44.- Indique las actividades de sus vecinos y la comunidad en general para que su planta mejore el desempeño ambiental




0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

012Mas de 2

Número de quejas que la comunidad ha presentado a la CGA de su planta

0102030405060708090

100

1997 1998 1999 2000

012

En estos temas muy pocas empresas reportan el haber tenido quejas de la comunidad directamente a la institución o mediante la institución reguladora.

• Gestión ambiental en la planta Pregunta 45.- Indique si su planta ha formulado un PLAN con el fin de afrontar su problemática ambiental. ____ Si ____ No



Si contesto si, indique la(s) característica(s) que cumple dicho plan de acuerdo a las siguientes opcionales. Marque con una X ____ Existe un documento formal explicando el plan ____ El plan ha sido aprobado por la gerencia / presidencia de la empresa ____ El plan ha sido presentado a los trabajadores 10 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 32,26%.

0

10

20

30

40

50

60

70

Total

SiNo

0

20

40

60

80

100

120

Total

Existe documentoformal

El PLAN ha sidoaprobado porGerencia/Pres.El PLAN ha sidopresentado a lostrabajadores

De las empresas que suministraron información el 38,1% reveló tener algún plan con el fin de afrontar su problemática ambiental, de las cuales apenas un 50% dijo tener un documento formal, el 100% de las empresas expresó el hecho de que su plan haya sido aprobado por la gerencia o presidencia de la compañía y un 50% de empresas ha presentado su plan a los trabajadores. Pregunta 46.- Indique si su planta tiene personal dedicado al manejo de los asuntos ambientales.



___ Si ___ No Si contesto si, entonces indique el número de personas que trabajan en el manejo de los asuntos ambientales 10 de 31 empresas no contestaron esta pregunta, lo que corresponde al 32,26%.

45

46

47

48

49

50

51

52

53

Total

SiNo

0

10

20

30

40

50

60

70

Total

0(0-2](2-4](4-6](6-8]Más de 8

De las empresas cuencanas que suministraron información, el 47,62% reveló tener personal dedicado al manejo de asuntos ambientales, teniendo que el 60% de las empresas tiene menos de 2 personas trabajando en estos temas, se obtuvo que en promedio dedican a 3,2 personas a dichas labores, y el 75% de empresas tiene menos de 3,5 personas trabajando en temas ambientales. Pregunta 47.- Sobre cada uno de los siguientes sistemas de gestión ambiental indique el estado de implantación en su planta de acuerdo a las opciones.



Total

0102030405060708090

100

ISO9000

ISO14000

PRI OTROS


No está implantado

En cuanto a la implementación de ciertos estándares internacionales, se obtuvo que apenas un 16,13% de empresas tiene implementado el ISO 9000, teniendo que el ISO 14000 y el PRI esta en proceso de implantación en el 9,68% de las empresas de la muestra. En otros se mencionaron el QS 9000 teniéndolo una empresa implantado y en proceso de implantación una empresa reveló estar trabajando en el BPMF.

Pregunta 48.- Califique (marque con una X) la medida en que las sugerencias o solicitudes de los empleados de la planta han sido efectivas en cuanto al mejoramiento de las condiciones ambientales y sanitarias en el trabajo, en una escala de 1 (las sugerencias no han sido efectivas) a 5 (las sugerencias si han sido efectivas). 1 2 3 4 5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Total

12345



Pregunta 49.- Indique las 3 razones principales para que en su planta no se hayan dedicado mayores recursos humanos y/o económicos a la gestión ambiental. Utilice 1 para la razón más importante, 2 para la segunda razón más importante y 3 para la tercera razón en importancia. ____ Las exigencias de la DMA ya se cumplieron ____ Se afectaría negativamente la calidad del producto ____ Sería muy costoso ____ No se justificaría dado los escasos beneficios que se obtendrían ____ Otros, cuales?______________________ 1 de 31 empresas no contestó a esta pregunta, lo que corresponde al 3,23%.

Total

0102030405060708090

100

1 2 3





APENDICE 5

Dependencia del Desempeño Ambiental Empresarial y Variables de Interés

Tabla 1 Cumplimiento con las regulaciones

Industrias Cumplen No cumplen Porcentaje total de infor.

Total de empresas

40 38% 63% 100%

Exportan 13 38% 62% 100%

No exportan 17 29% 71% 100%


No tienen capital

extranjero 29 24% 76% 100%

Guayaquil 35 40% 60% 100%

Cuenca 5 20% 80% 100%

Pertenecen a las 200 más

grandes 15 53% 47% 100%

No perten. a las 200 más grandes

27 30% 70% 100%


Emp. medianas (>50 y <200) 21 33% 67% 100%




Tabla 2 Inversión en plantas de tratamiento

Industrias Invierten No invierten Porcentaje total de infor.

Total de empresas 98 35% 65% 100%

Exportan 20 55% 45% 100%

No exportan 53 23% 77% 100%


No tienen capital

extranjero 74 31% 69% 100%

Guayaquil 67 42% 58% 100%

Cuenca 31 19% 81% 100%


grandes 22 55% 45% 100%


76 29% 71% 100%


Emp. medianas (>50 y <200) 44 36% 64% 100%




Tabla 3 Implantación de ISO 9000

Industrias Implantado No implantado Porcentaje total de infor.


Exportan 20 30% 70% 100%

No exportan 53 21% 79% 100%


No tienen capital

extranjero 74 24% 76% 100%

Guayaquil 67 27% 73% 100%

Cuenca 31 39% 61% 100%


grandes 22 59% 41% 100%


76 22% 78% 100%


Emp. medianas (>50 y <200) 44 25% 75% 100%




Tabla 4 Implantación de ISO 14000

Industrias Implantado No implantado Porcentaje total de infor.


Exportan 20 10% 90% 100%

No exportan 53 9% 91% 100%


No tienen capital

extranjero 74 7% 93% 100%

Guayaquil 67 9% 91% 100%

Cuenca 31 10% 90% 100%


grandes 22 14% 86% 100%


76 8% 92% 100%


Emp. medianas (>50 y <200) 44 11% 89% 100%




Análisis Estadístico de Dependencia

A continuación se presenta el análisis estadístico de dependencia. Solo se muestra el

análisis para los casos en los que se tuvo suficiente información debido a las

limitaciones que impone el análisis basado en la jicuadrada.

9.2.1 Influencia de la orientación a la exportación Sobre el cumplimiento de las normas ambientales. H0: El cumplimiento de las normas ambientales es independiente de si la empresa exporta vs. H1: El cumplimiento de las normas ambientales es dependiente de si la empresa exporta

Empresas que cumplen las normas

Empresas que no cumplen las normas Total

Empresas que exportan

5 4,6129

8 8,3871

13

Empresas que no exportan

6 6,3871

12 11,6129

17

Total 11 20 30

El estadístico de prueba para el contraste es 0,0867 y el valor p de la prueba es 0,7684,

por lo tanto no rechazamos la hipótesis nula, es decir, el cumplimiento de las normas

ambientales no depende de que si las empresas exportan.

Sobre las inversiones en plantas de tratamiento

H0: La inversión ambiental en las empresas es independiente de si exporta.

vs.

H1: La inversión ambiental en las empresas es dependiente de si exporta.

Empresas que

realizan inversión ambiental

Empresas que no realizan inversión

ambiental Total


11 6,3014

9 13,6986

20

Empresas que no 12 41 53



exportan 16,6986 36,3014 Total

23 50 83

Se obtuvo un estadístico de prueba de 7,0454 y un valor p de 0,0079, por lo tanto existe

suficiente evidencia estadística para rechazar la hipótesis nula propuesta. Lo cual

implica que si existe dependencia entre ambos factores.

Influencia sobre la certificación con ISO 9000 H0: El que una empresa este certificada con ISO 9000 es independiente de si exporta.

vs.

H1: El que una empresa este certificada con ISO 9000 es dependiente de si exporta.

Empresas con ISO 9000

Empresas sin ISO 9000 Total


6 4,6575

14 15,3424 20

Empresas que no exportan

11 12,3424

42 40,6575 53

Total 17 56

Para el contraste propuesto se obtuvo un estadístico de prueba de 0,6948 y un valor p de

0,4046, por lo tanto no existe suficiente evidencia estadística para rechazar la hipótesis

nula, es decir, los dos factores antes mencionados son independientes.

9.2.2 Influencia de la participación de capital extranjero en las empresas Sobre la inversión ambiental H0: La inversión ambiental en las empresas es independiente de si tiene capital

extranjero. vs. H1: La inversión ambiental en las empresas es dependiente de si tiene capital extranjero.



Empresas que

realizan inversión ambiental

Empresas que no realizan inversión

ambiental Total

Empresas con capital extranjero

10 7,0213

10 12,9787

20

Empresas con capital 100% nacional

23 25,9787

51 48,0213

74

Total 33 61

Se obtuvo un estadístico de prueba de 2,4737 y un valor p asociado a la prueba de

0,1158.

No se rechaza la hipótesis nula, es decir, que los factores capital extranjero en las

empresas e inversiones ambientales son independientes

Sobre la Certificación con ISO 9000 H0: El que una empresa este certificada con ISO 9000 es independiente de si tiene capital extranjero. vs. H1: El que una empresa este certificada con ISO 9000 es dependiente de si tiene capital

extranjero.



Empresas con capital extranjero

11 6,1702

9 13,8298

20

Empresas con capital 100% nacional

18 22,8298

56 51,1702

74

Total 29 65

Para este contraste propuesto se obtuvo un estadístico de prueba de 6,9449 y un valor p

de 0,0084, lo que nos indica que existe suficiente evidencia estadística para rechazar la

hipótesis nula a favor de la alterna, es decir, los factores puestos en consideración son

dependientes.

9.2.3 Influencia del tamaño de la empresa medido por su inclusión entre las 100 más grandes del país Sobre el Cumplimiento con las normas ambientales. H0: El que la empresa pertenezca a las 200 más grandes del país es independiente de del

cumplimiento de las normal ambientales.



vs. H1: El que la empresa pertenezca a las 200 más grandes del país es dependiente de del

cumplimiento de las normal ambientales.

Empresas que cumplen las normas

Empresas que no cumplen las normas Total

Pertenece a las 200 más grandes del país

8 5,7143

7 9,2857 15

No pertenece a las 200 más grandes del

país

8 10,2857

19 16,7143 27

Total 16 26

No se rechaza la hipótesis nula, es decir, que los factores de pertenencia a las 200 más

grandes empresas del país y el cumplimiento de las normas ambientales son

independientes dado que se obtuvo un estadístico de prueba de 2,2974 y un valor p

asociado a la prueba de 0,1296.

Sobre la inversión ambiental

H0: La inversión ambiental de las empresas es independiente de que pertenezca a las

200 más grandes del país.

vs.

H1: La inversión ambiental de las empresas es dependiente de que pertenezca a las 200

más grandes del país.

Empresas que invierten

Empresas que no invierten Total


12 7,6327

10 13,3673 22


país

22 26,3676

54 49,6327 76

Total 34 64

El estadístico de prueba para el contraste puesto en consideración es de 4,9642 y el

valor p asociado a la prueba es de 0,0263, por lo tanto existe suficiente evidencia

estadística para rechazar la hipótesis nula, lo que nos indica que el que una empresa



invierta en asuntos ambientales es dependiente de que esta pertenezca una empresa a las

200 más grandes del país.

Sobre la certificación con ISO 9000 H0: El que la empresa este certificada con ISO 9000 es independiente de que la empresa

pertenezca a las 200 más grandes del país

vs.

H1: El que la empresa este certificada con ISO 9000 es independiente de que la empresa

pertenezca a las 200 más grandes del país




13 6,7347

9 15,2653 22


país

17 23,2653

59 52,7347 76

Total 30 68

Se rechaza la hipótesis nula, es decir, que los factores de pertenencia a las 200 más

grandes empresas del país y de que esté certificada con ISO 9000 son dependientes al

obtener un estadístico de prueba de 10,8317 y un valor p asociado a la prueba de

0,0009.

9.2.4 Influencia del tamaño de la empresa medido en términos de número de empleados Sobre la inversión ambiental H0: La inversión ambiental de las empresas es independiente del tamaño en términos de

número de empleados de la misma.

vs.

H1: La inversión ambiental de las empresas es dependiente del tamaño en términos de

número de empleados de la misma.



Empresas que invierten

Empresas que no invierten Total

Empresas pequeñas (<50 empleados)

6 10,0211

22 17,9789 28

Empresas medianas (50 - 200 empleados)

16 15,7474

28 28,2526 44

Empresas grandes (>200 empleados)

12 8,2616

11 14,7684 23

Total 34 61 95

El estadístico de prueba para el contraste puesto en consideración es de 5,2059 y el

valor p asociado a la prueba es de 0,074, por lo tanto no existe suficiente evidencia

estadística ni para aceptar ni rechazar la hipótesis nula, es decir, los datos no

proporcionan ninguna evidencia concreta sobre la hipótesis planteada.

Sobre la certificación ISO 9000 H0: La certificación de la empresa con ISO 9000 es independiente del tamaño de la

empresa en términos del número de empleados

vs.

H1: La certificación de la empresa con ISO 9000 es independiente del tamaño de la

empresa en términos del número de empleados



Empresas pequeñas (<50 empleados)

5 8,8421

23 19,1579 28

Empresas medianas (50 - 200 empleados)

11 13,8947

33 30,1053 44

Empresas grandes (>200 empleados)

14 7,2632

9 15,7368 23

Total 30 65 95

Se rechaza la hipótesis nula, es decir, los factores del tamaño de la empresa y de que

este certificada con ISO 9000 son dependientes al obtener un estadístico de prueba de

12,4541 y un valor p asociado a la prueba de 0,0019.



APENDICE 6

Modelos de Regresión Para el presente estudio fue de interés determinar si existe algún modelo de regresión que nos permita explicar el comportamiento de las industrias en ciertos temas específicos como son: Modelo 1 El primer modelo intenta explicar el número de visitas realizadas por parte de la autoridad ambiental a las empresas en el año 2000 en términos de sus niveles de contaminación en el año de 1999, teniendo como premisa que las empresas que mas contaminaron en el año 1999 fueron más presionadas por las autoridades ambientales en el año 2000 con la presión medida como una mayor cantidad de visitas. En el siguiente gráfico se presenta la relación entre las dos variables de manera visual.

y = 0,0003x + 2,0926R2 = 0,0284

0

5

10

15

20

25

0 5000 10000 15000

Contaminación en 1999

Núm

ero

de v

isita

s en

el 2

000

A continuación se presenta el resumen del modelo de regresión, el modelo utilizado fue un modelo de regresión lineal simple, se probó otros modelos pero no consiguieron una mejora significativa en el poder de explicación. El modelo sería:

ii bxay += Donde y es el número de visitas realizadas por parte de la autoridad ambiental en el 2000 y x es el nivel de contaminación de las empresas en el año de 1999

Estadísticas de la regresión Coeficiente de correlación múltiple 0,168 Coeficiente de determinación R^2 0,028 Observaciones 19



0:

0:

1

0

≠

=

bHvs

bH

TABLA ANOVA

Grados de

libertad Suma de

cuadrados Promedio de los cuadrados F

Valor crítico de F

Regresión 1 10,622 10,622 0,496 0,491 Residuos 17 363,799 21,400 Total 18 374,421 En base a esta tabla ANOVA y con ayuda del valor crítico F, se determina que el coeficiente b del modelo es cero ya que se acepta la hipótesis nula que plantea que esta valor es 0. Esto indica que el modelo propuesto no es lo suficientemente bueno.

Coeficientes Error típico Estadístico t Probabilidad Intercepción 2,0926 1,1312 1,8499 0,0818 Variable X 1 0,0003 0,0004 0,7045 0,4906 El modelo que se obtiene es Y=2,0926 + 0,0003X Este modelo nos indica que si existe una relación positiva entre las dos variables como se puede visualizar en el gráfico. Pero se obtiene que solo explica el 2,8% de los datos como lo indica el valor de R2. Modelo 2 Con el segundo modelo intentamos explicar la variación de los niveles de contaminación de las empresas en el año 2000 con respecto al año anterior en términos del número de visitas realizadas por parte de las autoridades ambientales a las empresas en el año de 1999, siendo la premisa que entre mayor control hayan recibido las empresas en el año de 1999 tendrán mayor reducción en sus niveles de contaminación en el 2000. En el siguiente gráfico se presenta la relación entre las dos variables de manera visual.

y = -18,371x - 154,65R2 = 0,0063

-2500

-2000

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

2000

0 5 10 15

Número de visitas en 1999

Varia

ción

en

la c

onta

min

ació

n en

tre

el a

ño 2

000

y de

199

9



A continuación se presenta el resumen del modelo de regresión, el modelo utilizado fue un modelo de regresión lineal simple, se probó otros modelos pero no consiguieron una mejora significativa en el poder de explicación. El modelo sería:

ii bxay += Donde y es la variación en el nivel de contaminación entre los años del 2000 y de 1999 y x es el número de visitas realizadas por parte de la autoridad ambiental en el año de 1999


0:

0:

1

0

≠

=

bHvs

bH

TABLA ANOVA

Grados de

libertad Suma de

cuadrados Promedio de los

cuadrados F Valor

crítico de F Regresión 1 59396,1374 59396,1374 0,1014 0,7543 Residuos 16 9372982,42 585811,401 Total 17 9432378,55 En base al valor p de la prueba que es 0,7543, no rechazamos la hipótesis nula planteada que indica que el valor b es cero por lo tanto el modelo no se ve influenciado por la variable dependiente.

Coeficientes Error típico Estadístico t Probabilidad Intercepción -154,6501 225,0928 -0,6871 0,5019 Variable X 1 -18,3706 57,6929 -0,3184 0,7543 El modelo que se obtiene es Y=-154,6501 - 18,3706X Este modelo nos indica que existe una relación negativa entre las dos variables como se puede visualizar en el gráfico. Y se obtiene que este modelo explica el 0,63% de los datos como lo indica el valor de R2.



Modelo 3 Es de interés analizar la relación entre inversión en plantas de tratamiento por unidad de producción en el 2000 en términos del nivel de contaminación en 1999 por unidad de producción y el número de visitas realizadas por parte de la autoridad ambiental en el mismo año. Del supuesto que se parte es que entre más visitas tuvieron las empresas por parte de la autoridad y mayor fue el nivel de contaminación por unidad de producción, las empresas invirtieron más en plantas de tratamiento. A continuación se presenta el resumen del modelo de regresión, el modelo utilizado fue un modelo de regresión lineal, se probaron otros modelos pero no consiguieron una mejora significativa en el poder de explicación. El modelo de regresión lineal sería:

iii cxbxay 22 ++= Donde y es la inversión en plantas de tratamiento en el 2000 con respecto a la producción en el mismos año, x1 es el nivel de contaminación de las empresas en 1999 en relación a la producción y x2 es el número de visitas realizadas por parte de la autoridad ambiental en el año de 1999


ceroesnoecoeficientunAlmenosHvs

cbH

:

0:

1

0 ==

TABLA ANOVA

Grados de

libertad Suma de

cuadrados Promedio de los

cuadrados F Valor

crítico de F Regresión 2 0,0575 0,0287 21,4709 0,0006 Residuos 8 0,0107 0,0013 Total 10 0,0682 El valor p de la prueba de hipótesis planteada es de 0,0006, lo cual no indica que existe suficiente evidencia estadística para rechazar H0. Por lo tanto al menos uno de los coeficientes no es cero.

Coeficientes Error típico Estadístico t Probabilidad Intercepción -0,0295 0,0170 -1,7283 0,1222 Variable X 2 0,0016 0,0036 0,4404 0,6713 Variable X 1 618,0233 94,4863 6,5409 0,0002



El coeficiente diferente de cero es el de X1, es decir este modelo no se ve influenciado por el número de visitas realizadas en el años anterior. El modelo encontrado explica el 84,30% de los datos. Y dicho modelo es: Y= - 0,0295 + 0,0016X1 + 618,0233X2

Desempeno ambiental industria ecuatoriana

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