DESCHOS DE FRESADO MECÁNICO

JOHNNY CALDERÓN NAVARRO

MODULO DE FRESADO MECÁNICO

GRUPO MPH 20

2011

Desechos por fresado

E n e l p r o c e s o d e f a b r i c a d o d e p i e z a s p o r f r e s a d o m e c á n i c o s a l e n d i f e r e n t e s c l a s e s d e v i r u t a s q u e a l j u n t a r s e e s t o r b a n y s o n o r i g e n d e a c c i d e n t e s y c o n t a m i n a c i ó n .

E s t a s v i r u t a s s o n d e :

A c e r o : e s e l m a t e r i a l m á s c o m ú n e n e s t e p r o c e s o y v a r í a m u c h o s u c o m p o s i c i ó n p o r l o q u e t a m b i é n v a r í a d e m a s i a d o l a f o r m a y e l t a m a ñ o d e l a v i r u t a .

B r o n c e : e s u n m a t e r i a l l i g e r a m e n t e s u a v e q u e p e r m i t e u n a r r a n q u e d e v i r u t a b a s t a n t e q u e b r a d i z o y u n i f o r m e .

M a g n e s i o : s e u t i l i z a m u c h o e n e l á r e a a u t o m o t r i z y l a v i r u t a e s p a r e j a d e f á c i l m a q u i n a b i l i d a d a u n q u e d e d u r e z a m e d i a ( s e g ú n s u s a l e a c i o n e s ) .

A l u m i n i o : e s d e f á c i l p r o c e s o y p o r s u s u a v i d a d a l t a u t i l i d a d l o g r a q u e s e a u n a r á p i d a p r o d u c c i ó n d e v i r u t a .

P l á s t i c o : s o n m u c h a s l a s a p l i c a c i o n e s q u e t i e n e ; y e s d e m u y f á c i l f r e s a d o p e r o s o n u n a g r a n c a n t i d a d d e t i p o s q u e s e u t i l i z a n y s u v i r u t a e s q u e b r a d i z a e n e l p r o c e s o p e r o e l á s t i c a e n e l a c a b a d o .

O t r o s : c o m o s o n m u c h o s , p e r o d e m u y p o c o u s o y e s p e c í f i c o n o s e h a c e m e n c i ó n .

T o d a s e s t a s v i r u t a s t i e n e n d i f e r e n t e c a r a c t e r í s t i c a s , a l m o m e n t o d e m a n i p u l a r s e o r e c o g e r s e . P o r e j e m p l o : a l g u n o s m a t e r i a l e s s o n a c e i t o s o s p o r e l l o s m i s m o s y a o t r o s s e l e s a g r e g ó a c e i t e d u r a n t e e l c o r t e , l o q u e h a c e q u e s e a d h i e r a n e n t r e s í o a l a s m á q u i n a s o

m a t e r i a l e s p o r l o q u e d i f i c u l t a s u r e c o l e c c i ó n , a d e m á s d e s e r c o n t a m i n a n t e e n l a n a t u r a l e z a . L a s v i r u t a s s o u n p r o b l e m a s i n o s e r e c o g e n y a q u e s o n u n m o l e s t i a s i s e d e j a n e n e l t a l l e r s i s e d e j a n a c u m u l a r s e y a q u e d i f i c u l t a e l m e c a n i z a d o .

Disposición de los desechos

L a l i m p i e z a d e l t a l l e r y d e l á r e a d e t r a b a j o e s m u y i m p o r t a n t e p a r a q u e l a c o n s t r u c c i ó n d e p i e z a s s e a e f i c i e n t e . E n t o n c e s e s n e c e s a r i o r e c o g e r l a s v i r u t a s y s e p a r a r l a s e n l u g a r e s y r e c i p i e n t e s p a r a q u é d e s p u é s p u e d a n s e r d i s p u e s t a s . P o r m e d i o d e l a o r g a n i z a c i ó n t a n t o e n e l t i e m p o d e t r a b a j o c o m o e n l a m a n e r a d e e j e c u t a r l o s e p u e d e h a c e r u n m é t o d o q u e a y u d e a m a n t e n e r t a n t o e l a s e o d e l t a l l e r c o m o e l t r a b a j o c o n e f i c i e n c i a .

L i m p i e z a , o r d e n , c l a s i f i c a c i ó n , c o n t i n u i d a d , c o n o c i m i e n t o d e l o s m a t e r i a l e s y s u s c a r a c t e r í s t i c a s , m a n t e n i m i e n t o d e l o s e q u i p o s , c o n o c i m i e n t o s d e l o s p r o c e s o s d e f r e s a d o , c o n o c i m i e n t o s d e l u s o q u e p u e d e n t e n e r l o s d e s e c h o s , u n t a l l e r p u e d e f u n c i o n a r d e u n a f o r m a m á s e f i c i e n t e .

E s p r e c i s o q u e c u a n d o s e v a c o m e n z a r u n d e t e r m i n a d o p r o d u c t o e n f r e s a d o r a s e c o n o z c a n b i e n l a s m e d i d a s y s e u t i l i c e n m a t e r i a p r i m a c o n l a m e d i d a m á s c e r c a n a p a r a q u e s e d e s a r r o l l e c o n m e n o s e s f u e r z o , m á s r a p i d e z y l a m e n o r c a n t i d a d d e e l a b o r a c i ó n d e v i r u t a s , e n t r e m e n o s s e t e n g a q u e

h a c e r e n u n a p i e z a l a h a b r á m a y o r e c o n o m í a d e : t i e m p o y m a t e r i a l .

Gestión ambiental

D e s p u é s d e h a b e r r e c o g i d o l a v i r u t a y c l a s i f i c a d o p o r s u c o n s t i t u c i ó n s e d e b e d i r i g i r a l a s e m p r e s a s q u e s e v a n a e n c a r g a r d e l m a n e j o d e l o s d e s e c h o s .

E s t o p r o d u c e d i n e r o e x t r a , y a q u e e l m a t e r i a l q u e s e l l e v ó a l t a l l e r t e n d r á d o s s a l i d a s e c o n ó m i c a s : e l p r o d u c t o f i n a l q u e s o l i c i t ó e l c l i e n t e e l r e s i d u o q u e i r á a l a i n d u s t r i a d e r e c i c l a j e .

S i l o s p a s o s q u e s e d i e r o n e n e l t a l l e r y l a e m p r e s a r e c i c l a d o r a s o n l o s n e c e s a r i o s , t o d o s l o s p r o b l e m a s d e c o n t a m i n a c i ó n q u e p r o d u c e n é s t o s s o n r e d u c i d o s a m p l i a m e n t e .

C o m o e j e m p l o d e l o a n t e r i o r s e p o n e l a s i g u i e n t e t a b l a s o b r e e l r e c i c l a j e d e v i r u t a d e a l u m i n i o p e r o q u e s i r v e p a r a o t r o s m a t e r i a l e s c o n s u s r e l a t i v o s c a m b i o s .

T a b l a 4 . 1 L i s t a d e p a s o s d e r e c i c l a j e d e l a v i r u t a d e a l u m i n i o .

N ° Acción Descripción

1 Acopio de la viruta. Del contenedor del bullard a tambos de 100 litros bien serrados si no se almacenan bajo techo.

2 Separación de la viruta y el fluido de corte.

Proceso de limpieza de la viruta en le tina o tambo con agua en proporción de 3 kg. De viruta por 1 litro de agua.

3 Separación de la viruta por tamaño. La limpia debe ser tamizada para separarle los trozos más grandes antes de compactarse.

4 Separación de resto de los Los residuos que quedan en el tamiz se separan para

desechos contenidos en la viruta. recoger el aluminio restante de la basura.

5 Almacenamiento de la viruta limpia.

La viruta ya lavada puede ser almacenada en tambos de 100 litros bien lavados.

6 Almacenamiento del fluido de corte con agua.

Almacenarse los contenedores de plástico o lámina, bien serrados en un área designada.

7 Disposición del fluido de corte mediante una compañía certificada.

La mezcla de fluido de corte y agua se entrega a la compañía que proporciona este servicio. En la mayoría de los casos lo hacen sin costo alguno.

8 Acopio de la viruta que va a ser compactada.

Ya que ha sido tamizada la viruta se coloca nuevamente en el contenedor de 100 litros.

9 Compactación de la viruta. La viruta debe ser compactada siguiendo el instructivo de la misma.

1 0 Almacenamiento de la viruta. Las briguetas se colocan nuevamente en un contenedor para ser llevadas al área de fusión.

1 1 Fusión de las briguetas. Las briguetas deben añadirse al resto del material cuando este se encuentre ya fundido en el horno.

L a t a b l a a n t e r i o r s e c o p i ó t a l y c o m o v e n í a e s c r i t o p o r l o q u e s o l o s e r e f i e r e a u n p r o c e s o d e r e c i c l a j e o p a r t e d e é l y e s n e c e s a r i o q u e l a e m p r e s a e n c a r g a d a t e n g a l o s e q u i p o s , m á q u i n a s y h e r r a m i e n t a s n e c e s a r i a s p a r a s e h a g a s i n q u e a f e c t e a l m e d i o a m b i e n t e y a l a s p e r s o n a s q u e t r a b a j a n e n é s t e .

E l r e c i c l a j e a y u d a a q u e s e d i s m i n u y a l a e x t r a c c i ó n d e m i n e r a l e s q u e e s t a n d a ñ i n a p a r a e l a m b i e n t e .