COVENIN 1917-88 - Envases Plásticos

5/7/2018 COVENIN 1917-88 - Envases Plásticos - slidepdf.com

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NORMA

VENEZOLANA

ENVASES PLASTICOS.

COVENIN1917-88



PROU:X :O

LA COM IS ION VENEZOLANA DE NORM AS INDUSTR IA LES OOVEN IN

EN SU REUN ION DE FECHA 03 -08 -88 , A CORDO APROBAR ESTA

N OR MA V EN EZO LA NA C OV EN IN C ON CA RA Cl'E R O BL IG AroR IO .



TRAMITE :

co r"U TE : C I '16 ENVA SE S Y EM BALA JES

PRE S ID ENTE : LU IS C . H U E C K

V IC EPRES ID ENTES : L ET IC IA DE LO PEZ

A QU ILE S O RT IZ

SECRETAR IO : E D M U N D O PARDO

SU BO OM lTE C T16 /SC 3 EN VA SES PLA ST ICO S

COORD INADOR : M E R L Y N MANR IQUE

PART IC I PANTES

S TA NH OM E P AN AM E RIC AN A, C .A .

L AB OR AT OR IO S M E YE R

ILAPECA

B ILCA

L ABO RA TO RIO S U PJO HN , C .A .

LABORATO RIO S PO L IN AC , C . A .

A LPLA DE VE NE ZU ELA , S . A .

AVON COSM ET IC S D E VENEZUELA , C .A .

I NTERCOS

PLA ST ICO S CO SM OS , S .A .

M .S .A .S . D IV IS ION DROGAS Y CO SM ET ICO S

C A RM E N G R EG O RI

RAUL A . GO NZALEZ

C AR M EN PL AZ A

E LIE CE R R OD RIG UE Z

R IC AR DO R UE DA

ER IC LEAL

G IAN FRANCO TONON

C LA RIS SA V IL LA D IE GO

R IC AR DO C AM PO S

A LIS V IL LA LO BO S

JO RG E V AL EN ZU EL A

M A GD AL EN A D E Q UIN TA N A

JOSE F. PERN IA

MANUEL NIEl 'O

IRA IDA DE RODR IGUEZ



IN JACA .

A lPLA DE VENEZUELA

JU LIO CA BILLA

GLOR IA DE DUARTE

U GO A GO LIN I

JeRG E BLD DE IS

M AR ITZA DE BELLO

G ERD H OFER

JO RG E PEREZO

LET IC IA DE LDPEZ

JO AQ UIN R IV ER O

O SW AL DO G A LIA N

ISABEL TO LEOO

G U ST AV O F UE NM A YO R

EL I BENYES

BER 'IHA DE D IAZ

M AR IET A G AN GO O

JO SE M ONTOYA

A N I'O N A B ER ER

A LIS V IL LA LO BO S

lRA IDA DE RODR IGUEZ

A L BE F {T O MOR E AU

E DU AR lX l D UB UC

LU IS HUECK

M AR IA TERESA RU PEREZ

E DMUNOO P AR D O

D I STROFAR

L AB OR AT OR IO S C AL OX

FAROPLAST I CQS

FORMACOL

M E RC AN T IL IN TE RN A CIO N AL

SO PLA TEX , C .A .

PLAST IF lEX

AVIPLA

C ER AS JO HN SO N

COVEN IN

CONSUTAP

C HE SE BR OU GH P ON D IS

C IFAVE

M .S .A .S . (D iv . D rogas y Cosme t i co s )

CAVE INCA

CAMARA -CERVEZA

PRES ID ENTE DEL CT16

D.N.C .C .



D ISC US IO N PU BL IC A: F echa de envIo: YJ/rJ7 /8 2

D u r a c 1 6 n : 4 5 d l a s

FE CH A D E A PR OB AC IO N Pm E L C OM IT E: 28 /(]9 /8 2

F E C H A D E A PRO BA CIO N FO R LA COV EN IN : 14 /1 0 /8 2

FE CH A D E A PR OB AC IO N PO R L A C OV ENIN C OM O N OR MA D E O BL IG A'IO RIO C UM PL IM IEN 'IO : 03 -0 8 -8 8



1

2

3

4

5

6

7

8

9

I N D I C E

N O R M A S C O V E N I N A O O N S U L T A R • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

O B J E T O Y C A M P O D E A P L I C A C I O N • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

D E F' I N I C I O N rn 111."" •• III III " ... " " • " .... " " " " " " " .. " " " " " " .. " " .. " .. " .. " " "

C L A S I F I C A C I O N • • . • • • . • . • . • . • • • . . • • • . • • . . . . . . . . . . • . . . . . .

M A T E R I A L E S D E F A B R I C A C I O N • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

R EQ U IS I'I'O S " . ... " "" "" "" "" .. " " " .... " "" "" .. ,," .. " "" "" ,, .. , ," ",, ...... ,, . ...

IN SP EC CIO N Y R EC EP CIO N " . . "" ... " " "" " "" .... " "" " .. ,, .. .... ,," ,, .. III " ....

M E I'O OO S D E E NS AY O """ ........ " .""""" ...... """ .. " . . """" .... "" .. , ,.. ,, . . ,,

M A R C A C I O N , R o r U L A C I O N Y E M B A L A J E • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Pag.

1

1

2

3

4

4

8

10

14

B IB L lO O R AIrIA " .. "" .. " .. .. " . ... .. " .... " " .. " " .. ... " . . " " :." " " .. .. " " • • ,,,,.,," 1 5

F I G U R A S

T A B L A 1



N O R M A V E N E Z O L A N AE N V A S E S P L A S T I C O S

C O V E N I N1 9 1 7 - 8 8

1 N O R M A S C O V E N I N A C O N S U L T A R

O O V E N I N 1 9 5 8 - 8 2 E n v a s e s p l a s t i c o s . D e t e ~ m i n a c i o n d e l a e £ e c t i v i d a d d e l s e l l a -

d o .

C O V E N I N 8 4 9 ( R ) E n v a s e s p l a s t i c o s . D e t e r m i n a c i o n d e l a ~ e s i s t e n c i a a l a

c o m p r e s i o n .

O O V E N I N 1 0 4 - 7 6 P l a s t i c o s . D e t e r m i n a c i o n d e l a a b s o r c i o n d e a g u a d e l o s

m a t e r i a l e s p l a s t i c o s .

O O V E N I N 5 9 8 - 7 5 P l a n e s d e m u e s t r e o U n i c o , d o b l e , m G l t i p l e c o n r e c h a z o .

O O V E N I N 7 9 0 - 8 2 T a p a s p l a s t i c a s d e r o s c a .

O O V E N I N 1 2 7 3 - 8 2 E n v a s e s p l a s t i c o s . C o r o n a s d e r o s c a . D i m e n s i o n e s .

C O V E N I N 1 5 6 4 - 8 2 M e t o d o d e e n s a y o p a ~ a d e t e r m i n a r l a h e r m e t i c i d a d d e l o s

e n v a s e s .

2 O B J E T O Y C A M P O D E A P L I C A C I O N

2 . 1 E s t a n o r m a c o n t e m p 1 a l o s r e q u i s i t o s m i n i m o s q u e d e b e n c u m p l i r l o s e n v a s e s

p l a s t i c o s h a s t a 4 l i t r o s d e c a p a c i d a d p a ~ a l a s i n d u s t r i a s f a r m a c 8 u t i c a s ,

c o s m e t i c a s , d O m 8 s t i c a s , a l i m e n t i c i a s y o t r a s .

2 . 2 N o s e i n c l u y e n e n e s t a n o r m a , l o s e n v a s e s p a r a a c e i t e s c o m e s t i b l e s y

v i n a g r e s , l o s t u b o s c o l a p s i b l e s 0 c u a l q u i e r o t r o e n v a s e p 1 a s ti c o c o n c a r a c te d ~

t i c a s e s p e c i f i c a s ; y a q u e s o n o b j e t o d e o t r a s n o r m a s .

1



3 D E F I N I C I O N E S

3 . 1 E N V A S E P L A S T l C O

E s u n r e c i p i e n t e d e f o r m a y t i p o v a r i a d o s , e l a b o r a d o s c a n m a t e r i a l e s p l s s t i c o s ,

e n e l q u e s e v a a e n v a s a r u n p r o d u c t o d e t e r m i n a d o .

3 . 2 P A R T E S D E L E N V A S E ( V e r f i g u r a 1 ) .

3 . 2 . 1 B a s e

E s l a p a r t e i n f e r i o r d e l e n v a s e q u e e n t r a e n c o n t a c t o c a n l a s u p e r f i c i e s a b r e

l a c u a l d e s c a n s a .

3 . 2 . 2 C u e r p o

E s l a p a r t e d e l e n v a s e c o m p r e n d i d a e n t r e l a b a s e y e l h o m b r o d e l m i s m o .

3 . 2 . 3 H o m b r o

E s l a p a r t e c o m p r e n d i d a e n t r e e l c u e r p o y e 1 c u e l l o d e l e n v a s e .

3 . 2 . 4 C u e l l o

E s l a p a r t e d e l e n v a s e q u e s e e n c u e n t r a e n t r e e 1 h o m b r o y l a c o r o n a y p u e d e

a n o t e n e r a n i l l o s d e s e g u r i d a d a d e a p o y o p a r a e l s e l l a d o .

3 . 2 . 5 A n i l l o d e s e g u r i d a d

E s 1 a p a r t e d e l e n v a s e c o m p r e n d i d a e n t r e e l c u e l l o y l a c o r o n a d e l m i s m o ,

q u e s i r v e p a r a s u j e t a r a r e t e n e r 1 a p a r t e i n f e r i o r d e l a t a p a .

3 . 2 . 6 C o r o n a

E s l a p a r t e s u p e r i o r d e l e n v a s e q u e t i e n e u n a a b e r t u r a a b o c a y u n a s u p e r f i c i e

s e l l a d o r a d o n d e 1 a t a p a r e a l i z a s u f u n c i a n d e c i e r r e .

3 . 2 . 6 . 1 R o s c a

E s 1 a p o r c i a n e x t e r n a d e 1 a c o r o n a d e l e n v a s e q u e e s t s f o r m a d a p a r h i 1 0 s

e n v u e 1 t a s d e e s p i r a 1 , e n d o n d e s e f i j a l a t a p a .

2



3 .2 .6 .2 Boca

Es el orificio en la parte superior de la corona utilizado para el llenado

o vaciado del contenido del envase.

3 .3 C A PA C ID A D 'IO I 'A L 0 A L D E R R AM E

Es el volumen total de producto que contiene un envase, Ilene al ras del

borde.

3 .4 C A PA C ID A D R EA L

Es el volumen que contiene un envase al ser medido segUn e1 metodo de ensayo

descrito en e1 punto 8.1 de la presente norma.

3 .5 C A PA C ID A D N OM IN A L

Es el volumen te6rico de producto que debe contener el envase, segUn la dec1a-

racian que lleva impresa.

3 .6 C O N TE N lD O NE rO

Es la cantidad de producto que debe corresponder con la dec1aracion que 11eva

impresa.

3.7 DEFECTO

E s c ua lq ui er c ar ac te rl st ic a 0 condicion de los envases plasticos que no esta

en conformidad con los requerimientos especiflcados para dlcho producto,

los cuales se clasifican en mayores, menores y crlticos.

4 CLAS I F I C AC ION

Los envases plastlcos se clasifican, segUn su forma en:

4. 1 TAMOS

Son envases plasticos de boca ancha y ~neralmente sirven para contener produc-

t os pas tos os , g ran ul ado s 0 en polvo (ver fig. 2, como ejemplo de su forma

m as t ip ic a) .

3



4 . 1 . 1 De f o n d o d o b l e .

4 . 1 . 2 D e f o n d o s e n c i l l o .

4 . 2 T U B O S C O L A P S I B L E S

S o n e n v a s e s p l a s t i c o s d e f o r m a c i l l n d r i c a , c u y o f o n d a 1 0 c o n s t i t u y e u n a a r i s t a ,

s u t a p a e s t r o n c o c o n i c a y s u c o n t e n i d o s e v a c l a p r e s i o n a n d o l o ( v e r f i g . 3 ) .

4 . 2 . 1 De b o c a ancha,

4 . 2 . 2 De b o c a a n g o s t a .

4 . 3 F R A S C O S 0 B O r E L L A S

S o n e n v a s e s p l a s t i c o s d e f o r m a y c a p a c i d a d e s v a r i a d a s , g e n e r a l me n te c o n h o mb r o

y c u e l l o , p a r a c o n t e n e r d i f e r e n t e s t i p o s d e p r o d u c t o s e v e r f i g . 4 , c o m o e j e m p l o

d e s u f o r m a m a s t l p i c a ) .

4 . 3 . 1 D e b o c a a n c h a .

4 . 3 . 2 D e b o c a a n g o s t a .

5 M A T E R I A L E S DE F A B R I C A C I O N

L a s p r o p i e d a d e s y c a r a c t e r l s t i c a s d e l o s d i f e r e n t e s t i p o s d e m a t e r i a l e s p l a s t i -

c o s a s e r u s a d o s e n l a f a b r i c a c i o n d e l o s . e n v a s e s p l a s t i c o s s e r e s u m e n e n

l a t a b l a 1 ( p a g . 2 0 ) ; l a c u a l s e r v i r a d e g u i a e n l a e s c o g e n c i a d e l m a t e r i a l

p l a s t i c o p a r a c o n f o r m a r u n e n v a s e d a d o , q u e d a n d o s u j e t o e l u s o f i n a l d e e s t o s

u o t r o s m a t e r i a l e s , a l a n a t u r a l e z a d e l p r o d u c t o a e n v a s a r .

6 R E Q U I S l T O S

6 . 1 A P A R I E N C I A

L o s e n v a s e s p l a s t i c o s , o b j e t o d e e s t a n o r m a , d e b e r a n p o s e e r u n a a p a r i e n c i a

u n i f o r m e a 1 0 l a r g o d e l c u e r p o d e l e n v a s e , e s t a n d o l i b r e s d e :

4



6.1.1 Incrustaciones deotro color y / o material.

6.1.2 Sucio y / o polvo.

6 . 1 . 3 G rasa.

6.1 .4 De fo rm ac ion es y / o abultamientos.

6.2 C O L O R

El color de los envases plasticos debera ser cornpletamente uniforme a 10

largo del cuerpo del envase.

6 . 3 C O R O N A D E L E N V A S E

6.3.1 El tamano, forma y dimensiones de la corona del envase estaran sujetos

al tipo de tapa a ser utilizado; de manera de permitlr un acople perfecto

entre la tapay el envase. En caso de ser coronas de rosca, el tamano, forma

y dimensiones de las rnismas deberan ser las conternpladas en la Norma Venezolana

C O w r U N 1 2 7 3 .

6.3.2 Las roscas exteriores de la corona del envase, deberan estar bien

definidas y sin deformaciones que impidan al buen acople con la tapa.

6 . 3 . 3 El borde de la boca del envase debera estar 10 suficientemente plano

para permitir el cierre hermetico contra el disco sellador de la tapa.

6.4 CUELLO D E L E N V A S E

Los cuellos de los envases deberan poseer la rigidez y consistencia adecuada,

para soportar el rosque de la tapa respectiva, sin deformarse.

6.5 CAPACIDAD AL DERRAME

La capacidad al derrame, medida segUn el punta 8.1 de la presente norma,

no debera ser inferior a la capacidad nominal del envase.

6.5.1 Las capacidades al derrame de los envases plastlcos deberan estar

dentro de las tolerancias conternpladas a la tabla 2.

5



6.6 RESISTENCIA AL CHOQUE 0 CAIDA

Los envases plasticos llenos con agua y cerrados hermeticamente no deberan

romperse, cuando sean sometidos a las condiciones de ensayo descritas en

el punto 8.2 de la presente norma.

6. 7 EFE CTI VIDAD DEL SEL LADO

Los envases plasticos, llenos y cerrados, ensayados segGn la Norma Venezolana

COVENIN 1958 no deberan presentar ningGn tipo de escape del contenido.

TABLA 2 Tolerancias de las capacidades a1

d err ame d e l os e nva ses pl ast ico s

C AP AC ID AD AL D ER RAME TOLERANCIA

(cm3) ( . : ! : . _ cm3)

hasta 20 1,5

> 20 a 35 2,0

> 35 a 50 2,5

> 50 a 60 3,0

> 60 a 80 3,5

> 80 a 115 4

> 115 a 160 5

> 160 a 220 6

> 220 a 290 7

> 290 a 385 9

> 385 a 53 5 11

> 53 5 a 7 7 0 13

> 7 7 0 a 1095 15

> 1095 a 1510 20

> 1510 a 2130 24

> 213 0 a 2900 30

>2900 a 4120 45

6.8 HERMETICIDAD

Los envases plasticos, ensayados segGn la Norma Venezolana COVENIN 1564,

n o d eb er an p re se nt ar f ug as .6



6.9 RESISTENCIA A LA COMPRESION

Los envases plasticos llenos y cerrados, ensayados segUn la Norma Venezolana

OOVENIN 849, no deberan abrirse, ni fracturarse en las costuras, cuando

sean sometidas a las car gas de compresi6n establecidas por acuerdo mutuo

entre proveedor y cliente.

6.10 PESO

Los envases plasticos ensayados segUn el punta 8.3 de la presente norma,

deberan presentar e1 peso correspondiente dentro de las tolerancias especifica-

das en la tabla 3.

TABLA 3 Tolerancias de peso en los envases plasticos

P ESO N OMI NAL (g) TOLERANCIA (~ g)

hasta 5 0,5

> 5 a 10 1

> 10 a 30 1,5

> 30 a ~ 3

> 60 a ~ 4 , 5> ~ a 120 6

> 120 .a 150 7 ,5

6.12 ESPESOR DE PARED

Los envases plasticos, ensayados segUn el punta 8.4 de la presente norma,

deberan presentar un espesor uniforme de pared, de acuerdo al tipo, capacidad

y diseno del envase.

6. 13 AB SORCI ON DE AGU A

Los envases plasticos, ensayados segUn la Norma Venezolana COVENIN 104, no

deberan presentar un porcentaje de absorci6n de agua mayor al 6% del envase.

7



7 I N S P E C C I O N Y R E C E P C I O N

Este capitulo tiene el fin de ofrecer una guia al consumidor para determinar

la calidad de lotes aislados a ser comercializados.

7.1 LOTE

Es el conjunto de envases plasticos fabricados bajo condiciones de produccion,

que se somete a inspeccion como un con junto unitario.

7.2 MUES'IRA

Es un grupo de envases plasticos extraidos de un late, que sirve para obtener

la informacion necesaria que permita apreciar una 0 mas caracteristicas de

ese lote, para servir de base a una decision sabre ese lote 0 sobre el proceso

que 10 produjo.

7 . 3 N U M E R O D E A C E P T A C I O N

Es el numero que expresa la mayor cantidad de envases defectuosos admitida

en el plan de muestreo adoptado para la aceptacion del lote.

7 . 4 T A M A N O D E L A M U E S T R A

El tamafto de la muestra "n" consistira en el numero de envases plasticos

seleccionados al azar, tornados de las diferentes balsas 0 cajas recibidas,

segUn el lote considerado.

7.5 MUES'IREO

7.5.1 El muestreo para la verificacion de los defectos criticos siguientes:

Rosca

Capacidad

Hermeticidad al choque 0 caida

Hermeticidad y efectividad del sellado

Resistencia a la compresion

Absorcion de agua

8



- - S u c i o , g r a s a y / o p o l v o i n t e ~ o .

Se r e a l i za r a s e g U n 1 0 e s t a b l e c i d o e n l a N o r m a V e n e z o l a n a C O V E N I N 5 9 8 u t i l i z a n d o

e l s i g u i e n t e p l a n s e g U n e l l o t e r e c i b i d o .

N i v e l d e i n s p e c c i o n g e n e r a l I I

S i m p l e n o r m a l

N i v e l d e c a l i d a d a c e p t a b l e ( A Q L ) i g u a l a 0 , 6 5 % .

7 . 5 . 2 E l m u e s t r e o p a r a l a v e r i f i c a c i o n d e l o s d e f e c t o s m a y o r e s s i g u i e n t e s :

A c a b a d o e i m p r es i o n

I n c r u s t a c i o n e s

S u c i o , p o l v o y / o g r a s a e x t e ~ a

D e f o r m a c i o n e s y/ o a b u l t a m i e n t o s

E s p e s o r d e p a r e d

P e s o

C u e l l o

Se r e a l i z a r a s e g U n 1 0 e s t a b l e c i d o e n l a N o r m a V e n e z o l a n a C O V E N I N 5 9 8 u t i l i z a n d o

e l s i g u i e n t e p l a n s e g U n e l l o t e r e c i b i d o .

N i v e l d e i n s p e c c i a n g e n e r a l I I

S i m p l e n o r m a l

N i v e l d e c a l i d a d a c e p t a b l e ( A Q L ) 1 9 u a l a 1 , 5 % .

7 . 6 C R I T E R I O D E A C E P T A C I O N Y R E C H A Z O

7 . 6 . 1 E l n l i m e r o d e a c e p t a c 1 6 n p a r a c a d a d e f e c t o v e n d r a d a d o p o r l a l e t r a

c y n o d e b e r a s e r m a y o r a l e s p e c i f i c a d o e n l a s t a b l a s d e m u e s t r e o d e l a N o r m a

V e n e z o l a n a C O V E N I N 5 9 8 .

7 . 6 . 2 S 1 e n l o s n e n v a s e s s e l e c c i o n a d o s s e g U n e l t a m a n o d e l l o t e s e g U n e l

p u n t o 7 . 4 , e l n u m e r o d e e n v a s e s d e f e c t u o s o s e s m e n o r 0 i g u a l a l n u m e r o d e

a c e p t a c i 6 n , e l l o t e s e r a a c e p t a d o ; d e 1 0 c o n t r a r i o , s e r a r e c h a z a d o .

9



8 M E T O D O S D E E N S A Y O

8 . 1 D E T E R M I N A C I O N D E L A C A P A C I D A D A L D E R R A M E

8 . 1 . 1 Eguipo de ensayo

8 . 1 . 1 . 1 Balanza anal!tica con apreciacion de 0 , 0 1 g.

8 . 1 . 1 . 2 Tapas plasticas, de acuerdo con el envase a ensayar.

8 . 1 . 2 Material a ensayar

Envase plastico de cualquier tipo escogido al azar identificado convenientemen-

~.

8 . 1 . 3 Procedimiento

8 . 1 . 3 . 1 Se pesa el envase,vaclo, sea cual sea el tipo.

8 . 1 . 3 . 2 Se llena el envase con agua hasta el ras del borde.

8 . 1 . 3 . 3 Se pesa nuevamente el envase, teniendo cuidado en secar cualquier

humedad exterior en el envase.

8 . 1 . 3 . 4 Se anotan los resultados.

8 . 1 . 4 Condiciones de ensayo

L a temperatura a la cual se debe realizar el ensayo sera de 250 C + 20 C.

8 . 1 . 5 Expresion de los resultados

L a capacidad total del envase plastico se determinara mediante la aplicacian

de la formula siguiente:

Donde:

CT capacidad total, en cm3

Pca ~ peso del envase con a g u a , en gramos

1 0



P s a p e s o d e l e n v a s e s i n a g u a , e n g r a m o s

p e s o e s p e c i f i c o d e l a g u a a 2 50C e x p r e s a d o e n g / c r J ; .

8 . 1 . 6 I n f o r m e

E n e l i n f o r m e d e b e r a i n c l u i r s e 1 0 s i g u i e n t e :

8 . 1 . 6 . 1 E n s a y o r e a l i z a d o s e g G n N o r m a V e n e z o l a n a O O V E N I N 1 9 1 7 .

8 . 1 . 6 . 2 M a t e r i a l d e f a b r i c a c i o n y t i p o d e e n v a s e p l a s t i c o .

8 . 1 . 6 . 3 C a p a c i d a d t o t a l o b t e n i d a .

8 . 1 . 6 . 4 N o m b r e d e l p r o v e e d o r .

8 . 1 . 6 . 5 N o m b r e d e l o p e r a r i o y f e c h a d e e n s a y o .

8 . 2 R E S I S T E N C I A A L C H O Q U E

8 . 2 . 1 E q u i p o d e e n s a y o

T a p a s p l a s t i c a s , d e a c u e r d o c o n e l e n v a s e a e n s a y a r .

8 . 2 . 2 M a t e r i a l a e n s a y a r

E n v a s e p l a s t i c o d e c u a l q u i e r t i p o e s c o g i d o a l a z a r , i d e n t i f i c a d o c o n v e n i e n t e -

m e n t e .

8 . 2 . 3 P r o c e d im i e n t o

8 . 2 . 3 . 1 S e t o m a e l e n v a s e p l a s t i c o a e n s a y a r y s e l l e n a d e a g u a h a s t a s u

c a p a c i d a d n o m i n a l .

8 . 2 . 3 . 2 S e c i e r r a e l e n v a s e c o n s u t a p a r e s p e c t i v a y s e s o m e t e a l a s c o n d i c i o -

n e s d e e n s a y o d e s c r i t a s e n l a t a b l a 4 d e j a n d o s e c a e r s o b r e un p i s o d e s u p e r f i -

c i e l i s a .

1 1



TABLA 4

C A P A C I D A D N O M I N A L A L T U R A D E C H O Q U E

( e m 3 ) ( e m )

0 a 1 0 0 1 5 0

1 0 1 a 2 5 0 1 2 0

2 5 1 a 5 0 0 1 0 0

5 0 1 a 1 0 0 0 60

m a y o r a 1 0 0 0 5 0

8 . 2 . 3 . 3 S e a n o t a n l a s o b s e r v a e i o n e s .

8 . 2 . 4 I n f o r m e

En e l i n f o r m e d eb e r a i n e l u i r s e 10 s i g u i e n t e :

8 . 2 . 4 . 1 E n s a y o r e a l i z a d o s e g U n N o r m a V e n e z o l a n a C O V E N I N 1 9 1 7 .

8 . 2 . 4 . 2 M a t e r i a l d e f a b r i c a e i o n y t i p o d e e n v a s e e n s a y a d o .

8 . 2 . 4 . 3 C a p a c i d a d n o m i n a l d e l e n v a s e .

8 . 2 . 4 . 4 A l t u r a d e c h o q u e 0 c a i d a .

8 . 2 . 4 . 5 D a n o c a u s a d o a l e n v a s e p o r I a c a r d a .

8 . 2 . 4 . 6 N o mb r e d e l p r o v e e d o r .

8 . 2 . 4 . 7 N o m b r e d e l o p e r a r i o y f e c h a d e e n s a y o .

8 . 3 D E T E R M I N A C I O N D E L P E S O

8 . 3 . 1 E q u i p o d e e n s a y o

B a l a n z a a n a l i t i c a c o n a p r e e i a c i o n d e l 0 , 1 g .


~_pliirtiaE d e c u a l q u i e r t i p o , e s c o g i d o s a l a z a r y m a r c a d o s e o n v e n i e n t e m e n -

t e o

1 2



8 . 3. 3 P r o c e d i m i e n t o

8 . 3 . 3 . 1 S e I e d e t e r m i n a e l p e s o e x a c t o a l e n v a s e a e n s a y a r .

8 . 3 . 3 . 2 S e a n o t a n l a s o b s e r v a c i o n e s .

8 . 3 . 4 I n f o r m e

E n e l i n f o r m e d eb e r a i n c l u i r s e 1 0 s i g u i e n t e :

8 . 3 . 4 . 1 E n s a y o r e a l i z a d o s e g U n N o r m a V e n e z o l a n a O O V E N I N 1 9 1 7 .

8 . 3 . 4 . 2 M a t e r i a l d e f a b r i c a c i o n y t i p o d e l e n v a s e e n s a y a d o .

8 . 3 . 4 . 3 C a p a c i d a d n o m i n a l d e l e n v a s e .

8 . 3 . 4 . 4 P e s o d e l e n v a s e .

8 . 3 . 4 . 5 N a m b r e d e l p r o v e e d o r .

8 . 3 . 4 . 6 N a m b r e d e l o pe r a r i o y f e c h a d e e n s a y a .

8 . 4 D E T E R M I N A C I O N D E L E S P E S O R

8 . 4 . 1 E g u i p o d e e n s a y o

8 . 4 . 1 . 1 T o r n i l l o m i c r o m e t r i c o 0 c a l i b r a d o r c o n a p r e c i a c i o n d e 0 , 0 1 m m .

8 . 4 . 1 . 2 I n s t r u m e n t o d e c o r t e a d e c u a d o , q u e n o a f e c t e l a s u p e r f i c i e a s e r

c a l i b r a d a .


E l m a t e r i a l a e n s a y a r c o n s i s t e e n va s e s p l a s t i c a s i d en t i f i c a d o s c o n v e n i e n t e m e n -

t e o

8 . 4 . 3 P r a c e d i m i e n t a

8 . 4 . 3 . 1 Se e f e c t u a n l o s c o r t e s n e c e s a r i o s d e a c u e r d o a l a f o r m a y d i s e n o

d e l e n v a s e .

8 . 4 . 3 . 2 S e r e a l i z a n p a r 1 0 m e n a s c u a t r o m e d i c i o n e s d e l e s p e s a r , e q u i d i s t a n t e s

e n t r e s i , p a r c a d a c o r t e .

1 3



8 .4. 3.3 Se p~ ome dian las medi cio nes .

8.4.3.4 Se registra el espesor p~omedio, maximo y minima por co~te.

8.4.4 Expresion de los resultados

La uniformidad del espeso~ de pared se evaluara como la dife~encia entre el

espesor maximo y minima sob~e el espesor promedio de cada co~te, dentro de

las tole~ancias establecidas po~ acuerdo mutuo entre cliente y proveedor.

8.4.5 Informe

En e l in for me de ber a inc lui ~se 10 s igu ien te:

8 .4. 5.1 En sayo ~ea liz ado seg Un N orm a Ven ezo lan a C OVEN IN 1 917 .

8.4.5.2 Numero de mediciones hechas p~r corte.

8.4.5. 3 Res ulta do de cad a me dici 6n.

8 .4. 5.4 Es peso r pro med io obt eni do p ~r c ada co rte.

8 .4. 5. 5 I de nt if ic ac ia n c om pl et a d el e nv as e.

8 .4. 5.6 No mbre de l p rov eed or.

8.4.5.7 Nombre del operario y fecha del ensayo.

9 MAR CAC ION , R OTU LAC ION Y E MB AL AJ E

9.1 Los envases plastlcos, objeto de esta norma, deberan estar identificados

convenientemente por medio de marcas grabadas que formen parte integrante

d el e nv as e.

9.1.1 Las marcas deberan estar estampadas por procedimientos que las hagan

d ur ad er as y l eg ib le s.

9.1.2 Las marcas grabadas, deberan llevar Impreso en un lugar visible 10

siguiente:

14



a ) I d e n t i f i c a c i o n d e l f a b r i c a n t e

b ) C a p a c i d a d n o m i n a l d e l e n v a s e

c ) L a l e y e n d a "Heche e n V e n e z u e l a "

9 . 2 E l e m b a l a j e d e b e r a s e r e l a d e c u a d o a f i n d e n o p e r m i t i r d a n o s a l o s e n v a -

s e s ; d e a c u e r d o a l o s r e q u e r i m i e n t o s d e l c l i e n t e .

B I B L I C X R A F I A

U N E 5 3 - 1 6 9 - 7 4 " M a t e r i a l e s p l a s t i c o s . B o t e l l a s d e m a t e r - i a l e s p l a s t i c o s ,

n o r e c u p e r a b l e s , y d e c a p a c i d a d s u p e r i o r a 11 p a r a e n v a s a r

a c e i t e s c o m e s t i b l e s . C a r a c t e d s t i c a s y m e t o d o s d e ensayo",

1 5



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ENVASE PLASTICO TIPO TARRO

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D. EXTERNO DE PARED

FON DO SE NC IL LO FONDO DOBLE

FIGUR A 2



EN VASE PLASTICO TIPO TUBO COLAPSIBLE

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ESPES OR DE BOCA

BOCA ANCHA BOCA ANGOSTA

F IGURA 3

11



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D.I. DE BOCA

D.E. DE BOCA

0.1. DE PARED

BOCA ANCHA

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D.. DE B CA

D.I E PA ~D

B OC A AN GOSTA

FIGURA 4



COVENIN

1917-88

COMISION VENEZOLANA DE NORMAS INDUSTRIALES

MINISTERIO DE FOMENTO

Av. Andres Bello Edif. Torre Fondo Comun Pisos 11 y 12Telf. 575. 41. 11 Fax: 574. 13. 12

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