1 CORPGNARIÑO A l i l É I ' i f ^ ^ rti ^ -*•

CORPO £ION AUTONOMA REGIONAL DE NARIÑO. " E D I E N T E V C A S - 0 0 6 - 2 0 1 6

P E R M I S O D E V E R T I M I E N T O S n M u n i c i p i o D e I p l a l e s

RESOLUCIÓN No. O e 9 -

Por medio de la cual so Otorga un Parmiso de VertlmNntni»

E L DIRECTOR GENERAL DE LA CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DE NARINO "CORPONARINO", EN USO DE SUS FACULTADES L E G A L E S Y

ESTATUTARIAS Y EN E S P E C I A L LAS CONFERIDAS POR LA L E Y 99 DE 1993, D E C R E T O 3930 DE 2010, D E C R E T O 4728 DE 2010, D E C R E T O 1076 DE 2015

NORMAS CONCORDANTES DEL CÓDIGO DE PROCEDIMIENTO ADMINISTRATIVO Y I DE LO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO, Y CONSIDERANDO

FUNDAMENTO JURIDICO

Q u e l a L e y 9 9 d e 1 9 9 3 , c o n s a g r a : "Artículo 3 1 . Funcioñús: Las Corporaciones Autónomas Regionales ejercerán las siguientes funciones:

.2 Ejercer la función de máxirña autoridad ambiental en el área de su jurisdicción, de acuerdo con la normas de carácter superior y confonne a los criterios y directrices trazadas por el Ministerio del Medio Ambiente.

...10. Fijar en el área de su jurisdicción, los limites permisibles de emisión, descarga, transporte o depósito de sustancias, productos, compuestos o cualquier otra matena que puedan afectar el medio ambiente o los recursos naturales renovables y prohibir, restringir o regular la fabricación, distribución, uso, disposición o vertimiento de sustancias causantes de degradación ambiental. Estos limites restricciones y regulaciones en ningún caso podrán sérmenos estrictos que los definidos por el Ministerio del Medio Ambiente..."

E l D e c r e t o 1 0 7 6 d e l 2 0 1 5 , e n s u a r t i c u l o 2 . 2 . 3 . 3 . 4 . 3 , c o n s a g r a :

"Artículo 2 . 2 3 3 . 4 . 3 . Prohibiciones. N o s e a d m i t e v e r t i m i e n t o s :

1. En las cabeceras de las fuentes de agua. ' i ' ' ; i I- l 2. En acuiferos \ 3. En los cuerpos de aguas o aguas costeras, destinadas para recreación y usos afines que impliquen contacto primario, que no pemiita el cumplimiento del criterio de calidad para este uso. '.i : i j ' li : í • 4 . En un sector aguas arriba de las bocatomas para agua potable, en extensión que determinará, en cada caso, la autoridad ambiental competente. 5. En cuerpos de agua que la autoridad ambiental competente declare total o parcialmente protegidos, de acuerdo con los artículos 70 y 137 del ¡.)ea\>to-ley 2HII ¡h ¿m-6. En calles, calzadas y canales o sistemas de alcantarillados para aguas lluvias, cuando quiera que exish-^n en fonna separada o tengan esta única destinación. 7. No tratados provenientes de embaivaciones, buques, naves u otros medios de transporte marítimo, fluvial o lecustre, en aguas superfíciales dulces, y marinas. 8. Sin tratar, provenientes del lavado de vehicuios aéreos y terrestres, del lavado de apticadores manuales y aéreos, de recipientes, empaques y envases que contengan o fiayan contenido agroquímicos u otras sustancias tóxicas. 9 . Que alteren las características existentes en un cuerpo de agua que lo hacen apto para todos los usos determinados en el artículo 2.2.3 3.2.1 del presente decreto. 1 0 . Que ocasionen altos riesgos para la salud o para los recursos hidrobiológicos."

"Artículo 2 . 2 . 3 . 3 . 4 . 4 . Actívidades n o p e r m i t i d a s . No se permite el desan-ollo de las siguientes actividades: i. |

1. El lavado de vehículos de transporte aéreo y terrestre en las orillas y en los cuerpos de agua, asi como el de apticadores manuales y aéreos de agroquímicos y otras sustancias tóxicas y sus en vasas, recipientes o empaques. _ _„

S T O : C A L L E 2 5 N o 7 F S T E - 8 4 F I N C A L O P E V I A L A ( . ; A R 0 L I N A - P B X 7 3 U 9 2 8 2 - 8 6 - F A X : 7 3 0 9 4 2 5 ' / ' I P I A L E S : C A R R E R A 1 A N o . :-!h-3fiñ A V . P A N A M E R I C A N A - T E L . : 7 7 3 3 9 2 0 - FAX; 7 7 3 3 1 4 4 -

T U M A C O : T E R M I N A L M A R I T I M O - I S L A E L M O R R O T E L : 7 2 7 2 3 4 7 - 7 2 7 2 0 8 7 - F A X - 7 2 7 J 0 8 6 ¿ 1 O f - r v T U Q U E R R E S : C A R R E R A 1 3 N o , - 3 F R P I S O - I E L : / 2 H 0 5 f i 6 « ^ C /

N I O N : R I B L I O I E G A A U R E L I O A R T U R O l E L . : 7 2 6 5 4 1 1 - S O T O M A Y O R : C E N T R O M I N E R O - C F I .: 3 1 7 6 5 9 Ü 5 2 U ^ w w w . c o r [ ) o n a n n o . g o v . c o

C O R P O N A R I N O CORPORACION AUTONOMA REGIONAL DE NARIÑO

U n a v e z e v a l u a d a l a intormación p r e s e n t a d a e n e l p l a n d e ingeniería a n t e C O R P O N A R I N O y t e n i e n d o e n c u e n t a l a s c o n s i d e r a c i o n e s d e o r d e n a m b i e n t a l e l E q u i p o Técnico d e l a Subdirección d e C o n o c i m i e n t o y Evaluación A m b i e n t a l r e s a l t a l o s s i g u i e n t e s a s p e c t o s '

a . E x i s t e u n p u n t o d e v e r t i m i e n t o p r o v e n i e n t e d e l s i s t e m a d e T r a t a m i e n t o d e A g u a s R e s i d u a l e s g e n e r a d a s e n l a s a c t i v i d a d e s i n d u . - , t r i n i c n d e l p r n y R c t o " i A V A A U T O S E X P R C S S "

b. E l s i t i o d e disposición f i n a l s e realizará a l s i s t e m a d e a l c a n t a r i l l a d o d e l l u g a r después d« r e a l i z a d o e l t r a t a m i e n t o . P o r t a l razón e l a g u a r e s i d u a l s e v i e r t e a l a l c a n t a r i l l a d o . E n l a s c o o r d e n a d a s X : 9 3 / ^ 3 2 1 Y ; 5 8 3 5 2 9 Z : 2 9 1 6 m s , n m

c. E l p r o y e c t o c u e n t a c o n d i s p o n i b i l i d a d d e a g u a m e d i a n t e concesión c o n Resolución N o . 0 0 5 2 1 d e l 27 d e n o v i e m b r e d e l 2 0 1 4 . E x p e d i e n t e C C A S - 0 9 4 - 1 4

d . L a ejecución d e l P r o y e c t o d e b e a j u s t a r s e a l o s diseños, m e d i d a s , p r o c e d i m i e n t o s , c o n d i c i o n e s y c o m p r o m i s o s d e s c r i t o s e n e l P l a n d e Ingeniería, r e s a l t a n d o l o s s i g u i e n t e s a s p e c t o s :

^ J a b o n e s d e l a v a d o u t i l i z a d o : E n e l e s t a b l e c i m i e n t o s e u t i l i z a jabón l a v a l a v a v a j i l i a s L A V A p o r e l c o s t o y p o r e l p o d e r d e s e n g r a s a n t e q u e p o s e e

•/ C a u d a l dñ Diseño a p r o b a d o d e l s i s t e m a d e I r a t a m i e n t o e s d e : 2 1 , 6 m ^ / d i a / U n i d a d e s q u e conformarán e l S i s t e m a d e T r a t a m i e n t o d e A g u a s R e s i d u a l e s n o

Domésticas:

• T r a m p a d e G r a s e ( D i m e n . = i i n n e s - H : 1 , 2 m , B : 1 , 0 m , L : 2 , 0 0 m ) • S e d i m e n t a d o r ( D i m e n s i o n e s : H l . O m , B : 1 , 0 m , L : 1 , 5 m ) . 2 cámaras. • C a j i l l a s d e a t o r o y m u e s t r e o : ( D i m e n s i o n e s : H 0 , 6 m , B 0 , 5 m , L : 0 , 5 m ) • L e c h o d e s e c a d o . ( D i m e n s i o n e s : H : 1 , 0 m , B l . O m ,

L a disposición f i n a l d e l e f l u e n t e s e hará a l a l c a n t a n i l a d o d e l s e c t o r , p a r a l o c u a l s e d e b e t e n e r e n c u e n t a l o s parámetro fisicoquímicos y s u s v a l o r e s máximos p e r m i s i b l e s e n l o s v e r t i m i e n t o s p u n t u a l e s d e a g u a s r e s i d u a l e s n o d o m e s t i c a s A R n D a l a l c a n t a r i l l a d o p u b l i c o e s t a b l e c i d o e n l a resolución 6 3 1 d e l 2 0 1 5 , c a p i t u l o V I H , a r t i c u l o 1 6 b a j o l a s c o n d i c i o n e s s i g u i e n t e s :

PARAMETRO UNIDADES

VALORES LIMITES MAXIMOS PERMISIBLES EN VERTIMIENTOS PUNTUALÉft DE AGUAS RESIDUALES NO DOMERTICAS

PARAMETRO UNIDADES

Vnlorns Admii^ibles y J u s t i f i c a c i ó n

Qeríerales

P H Unidadss rin pH 5,00 a 9,00

D e m a n d n Química de Oxigeno ( D Q O )

iDfl/L 0 2 150 ' 1 , 5 - 2 2 5

Demanda Bioquímica de Úxiyui iu ( D B Ú ) mg/L 0 2 j 6 0 * 1 , 5 - 7 5

Sol idos S u s p e n d i d o s Tota les ( 3 3 T )

mfl/L ; 5 0 * 1 , 5 = 7 5

Su l idus Sed i i i i en tab les ( S S E D )

mg/L 1-1,5=1,5

GiHsa» y A c e i t e s niu/L I 0 ' 1 . 5 3 1 5 ,|:

C o m p u e s t o s Semivolát i les Fenól icos

iiiSj/L

Dír aeUetdo a la bibliOHialla BütoB compifuf.too c e preioeotoh en ulio tipo de cnipiciiiia lu) apl ica n snctor iavailtOS. S e p u e d e prCieiilai uii l.i ÍIIUUHIII« pape le ra ,

generación de plagulcldac, p a l m e r a s , rfiflneifns, actualmente en Co lombia no existen laboratorios acred i tados por el I D E A M para real izar dictios análisis (Fuente-

www.and i . com.co )

F e n o l e s T o t a l e s my/L

i ^ '1 U

L o s fenoles son c o m p u e s t o s aromát icos p r e s e n t e s en los p r o c e s o s de producción de industrial ta les c o m o : Farmacéut ico , per fumei ia , exp los ivos , r e s i n a s fenúlicas,

pláfltionft, tfixIilHS. ccili itantes, cuero , pape l , ooquer la , dest i lar las díi «l i iui l j i id, pesíticidas, producción de c e l u l o s a s , mader f l ras , t intoreras. E l t iempo de vida medio

de los fenoles eti medio a c u o s o s e procede entre los de 10 y 100 días (Fuente: M a c k a y el a l . 2 0 0 0 ) . S e reseña como máx ima concentración biodegradable de fenol

en a g u a de 0.5 yi/IL De acuerdo a lo anterior no existe p r e s e n c i a en el sector lavautüs (Fuente : i i t tp : / /monograf ias .umcc.cu/monos/

' 9 ^ S T O : C A L L E 2 5 N o . 7 E S T E 8 4 F I N C A L O P E V I A L A C A R O L I N A - P B X 7 3 0 9 2 8 2 - 8 C - F A X . 73094ÍÍÜ _ I P I A L E S : C A R R E R A 1 A N o . 3 E - 3 6 5 A V P A N A M E R I C A N A - T F I 7 7 3 3 9 2 0 - F A X : 7 7 3 3 1 4 4

1 U M A C O : T E R M I N A L M A R I T I M O - I S L A E L M O R R O - T E L : 7 2 7 2 3 4 7 - 7 2 7 2 0 8 7 - F A X : 7 2 7 2 0 8 6 TUQUERRES: C A R R E R A 1 3 N o . 1 9 - 2 6 - 3 E R P I S O - T E L ; 7 2 8 0 G 8 G

LAyÓNION: B I B L I O T E C A A U R E L I O A R T U R O T E L . ; 7 2 6 5 4 1 1 - S O T O M A Y O R : C E N T R O M I N E R O - C F I 3 1 7 fi59 0 . ' ^ 2 ( ) / w w w . c o r p o n a r i n o . g o v . c o

« i C O R P O N A R I N O fl B -

CORP0RACION AUTONOMA REGIONAL DE ^ARiAiS Sul fatos de sodio s e encuent ra p resen te en los detergentes, mejora las característ icas mecánicas del m ismo, forma parte esenf^ial en los minera les que s e

Sul fa tes ( S 0 4 ) mg/L e n c u e n l i a n en la n iavo i ia de las a g u a s c o n o c i d a s c o m o a g u a s minera les , está re lac ionado c o n la dureza del a g u a razón por la c u a l s e debe lei iei en c u e n l a en el

b a l a n c e de mater ia .250 mg/l

Aluiiiiiiiu (Ai)

Antimonio íGh)

Arsénico ( A i )

bmlu (tJu)

Rnrlllo (Hfl)

iiiu/L

rrifl̂ l.

Boro (Bo)

Codnio ( C d ) í r!

C i n c (Zn)

Cobal to ( C o )

C u b i B ( C u )

C r o m o (Cr)

Estaño ( S n )

Hierro ( F e )

Litio (Li)

MMII^HIIBÍIU (M^i)

Mercurio (Hu)

Molibdeno ( M o )

Níquel (Ni)

Plata (Ag)

P lomo (Ph)

Se len lo ( S e )

TI taneo (TI)

Vanad io (V)

mg/L

mg/L

mg/L

mg/l

IMfl/L

mg/L

ntfl/L

mg/L

mg/L

"IH/L

mfl/L

mg/L

msA.

i i i y / L

. , MitnliR y Mntabído*

» i 1

No apl ica » la actividad de lavado de vehículos. G e p u e d e encontrní An In indiistrin metalúrgica, en transformación de cuero y en lo industria de fcrti l izantec.

1 I '

No apl ica a la actividad de lavado de vehículos. S e p u e d e encontrar en la Industria metalúrgica, en transformación de cuero v e n la Induetria de fartil lzentes.

Otros paritmAtroB para anil l i la y reporto

A c i d e ? Total

Alcal inidad total

D u r e z a C a l c i c a

D u r e z a fotal

Color R e a l

i)ig/L C e C 0 3

mn/l

mg/L C»C0i5

mg/L CaCU6

m-1

Debido a la p r e s e n c i a de carbonato? c o m o mater ia prima de los labones {r;arbonato de ca lc io , cuiboi iaty dü sodio, bicorbunsilo do sodio , sulfato de sodio ) e s n e c e s a r i o

considerar la A c i d e z total, a lcal inidad total, dureza ca lc ica y dureza total. E s t o s parámetros no ee p u e d e n real izar b a l a n c e s de mater ia.

T e n i e n d o e n c u e n t a l o s parámetros máximos p e r m i s i b l e s , l a s c o n c e n t r a c i o n e s d e a c u e r d o a l p l a n d e ingeniería p r e s e n t a d o p o r l a E D S , s e a u t o r i z a e l v e r t i m i e n t o d e a g u a s r e s i d u a l e s , c o n l a s s i g u i e n t e s c o n c e n t r a c i o n e s j u s t i f i c a d a s e n e l b a l a n c e d e m a s a s , deberá c u m p l i r l a s c o n d i c i o n e s p r e s e n t a d a s e n l a t a b l a N o . 2 .

1 ' i

S T O : C A L L E 2 D N o . 7 h S l t - b 4 I I N C A L O P E V I A L A Ü A K U L I N A - P B X 7 3 0 9 S R 2 S G I A v X : / • 3 0 9 4 2 S I P I A L E S : C A R R E R A 1 A N 0 . 3 E 3 6 5 A V P A N A M E R I C A N A - T E L . : 7 7 3 3 9 2 0 - F A X : / • 7 3 3 1 4 4 7 /

T U M A C O : I h K M I N A l M A R I T I M O I S L A E L M O R R O - T E L . 7 2 7 2 3 4 7 - 7 2 7 2 0 0 7 - l A X ; 7 2 7 2 0 8 6 T U Q U E R R E S : C A R R E R A 1 3 N o 1 9 - 2 G 3 t R P I S O - T E L . 7 2 8 0 5 8 0

L A Í J N I O N ; B I B L I O T E C A A U R E L I O A R T U R O T F L . : 7 2 6 5 4 1 1 S O T O M A Y O R : C E N T R O M I N E R O C F I 3 1 7 6 5 9 0 5 2 0 www.cor [ )onar ino .güv.co

' ! D 8 8 -

CORPONARIÑO CORPORACION AUTONOMA REGIONAL DE NARIÑO

PARAMETROS UNIDADES CONGENTRACIONES

D Q O mg/l Oy

D B O mg/l O 2 60 ,38

3 3 T iiiy/1

So l idos

S e d i m e n t a b l e s ml/L 1' • "

R Y A m(]/l 17,74

C O M P U E S T O S S E M I V O I J \ T I L E S

T E N O U C O S

mg/l

F E N O L E S

T O T A L E S my/l £ 0 , 0 1 5 i

f E l S i s t e m a d e T r a t a m i e n t o d e A g u a s R e s i d u a l e s p r o p u e s t o , deberá d a r c u m p l i m i e n t o a l a s c n n c e n t r H u i t i n e s p i a n t R a d n s f5n I3 t a t j i a 7 y 3 d e b i d o a q u e e n l a t a b l a N " 1 s e j u s t i f i c a l a a u s e n c i a d f i l o s demás parámetros p a r a e v a l u a r

g . E l p e r m i s S i o n a r i o además d e c o n t a r c o n e l r r i a n u a l d e operación y m a n t e n i m i e n t o d e l a P T A R , d e b e i m p l s m e n t a r i o d e m a n e r a e s t r i c t a e v i t a n d o q u s s e p o n g a e n r i e s g o l a f u n c i o n a l i d a d y c o n t i n u i d a d d e l a p l a n t a d e t r a t a m i e n t o .

h L o s l o d o s g e n e r a d o s e n l a s d i s t i n t a s u n i d a d e s d e t r a t a m i e n t o s e d e b e n e s l a b i l i z a i y d i a p u n t H a d e c u a d a m e n t e , según l o e s t a b l e c i d o e n e l p l a n d e ingeniería

i E l p r o y e c t o además d e l c u m p l i m i e n t o d e l P l a n d e Ingeniería o D o c u m e n t o Técnico, d e b e t e n e r e n c u e n t a l a aplicación d e l o s s i g u i e n t e s a s p e c t o s

E l p e r m i s i o n a r i o tendrá 6 m e s e s p a r a r e a l i z a r l a ejecución d e o b r a d e l S T A R p r o p u e s t o después d e s u r e s p e c t i v a aprobación.

^ E l p e r m i s i o n a n o deberá p r e s e n t a r a n t e C O R P O N A R I N O l a P r i m e r a caracterización f i s i c n q i i i m i n a d e l a s a g u a s r e s i d u a l e s r e p o r t a n d o t o d o s l o s parámetros e s t a b l e c i d o s e n l a resolución 6 3 1 d e l 2 0 1 5 . c a p i t u F o " v i l i , a i t i c u l o 1 6 , q u e s e o m i t e n c o n f u n d a m e n t o e n n i b a l a n c e d e m a s a v l a s f i c h a s técnicas s u m m i s t i a d a s . Y d e e s t a i i i a n e r a c o r r o b o r a r s i l o s parámeliüs n o c o n t e m p l a d o s serán s u j e t o s d e evaluación e n c a s o d e s e r r e p o r t a d o s e n e l análisis

E l p e r m i s i o n a r i o doberá p r e s e n t a r a n t e C O R P O N A R I N O c a d a año ( 1 ) año l a caracterización fisicoquímica d e l a s a g u a s r e s i d u a l e s d e a c u e r d o a l o s pracadirTiienlos e s t a b l e c i d o s p o i e l I D E A M . C a b e y c l a i a r q u e t a n t o e l m u e s t r e o c o n i p u e s l o w m o e l ímálisis d e b e n s e r r e a l i z a d o s p o r u n l a b o r a t o r i o a c r e d i t a d o s p o r e l I D E A M .

E l p e r m i s i o n a r i o deberá g a r a n t i z a r q u e e l e f l u e n t e t i a t a d o e n s u p r o y e c t o d e l a v a d o d e v e t i i c u l r . 1 n o afectará a l o s p r e d i o s aledaños y s e dispondrá únicamente m e d i a n t e a l c a n t a i i l l a d o .

^ S e deberá l l e v a r u n a m i n u t a d e m a n t e n i m i e n t o según l o c o n t e m p l a d o e n e l D e c r e t o 1 0 7 6 / 2 0 1 5 "Artículo 2 . 2 . 3 . 3 . 4 . 1 7 . R e g i s t r o d e a c t i v i d a d e s d e m a n t e n i m i e n t o . L a s a c t i v i d a d e s d e m a n t e n i m i e n t o p r e v e n t i v o o c o r r e c t i v o quedarán r e g i s t r a d a s e n l a m i n u t a u h o j a d e v i d a d e l s i s t e m a d e p r e t r a t a m i e n t o o t r a t a m i e n t o d e a g u a s r e s i d u a l e s d e l g e n e r a d o r q u e d e s a r r o l l e a c t i v i d a d e s i n d u s t r i a l e s , c o m e r c i a l e s o d e s e r v i c i o s q u e g e n e r e n .

T e n i e n d o e n c u e n t a e l c u m p l i m i e n t o y aplicación d e l o s a n t e r i o r e s r e q u e r i m i e n t o s , a c l a i a c i o n e s y r e c o m e n d a c i o n e s d e n t r o d e l p r o y e c t o , s e a p r u e b a d e s d e e l p u n t o d e v i s t a técnico y a m b i e n t a l , e l P e r m i s o d e V e r t i m i e n t o s c o n f o r m e a l Artículo 2 . 2 . 3 . 3 . 5 . 7 d e l D e c r e t o 1 0 7 6 d e 2 0 1 5 . E l término p o r e l c u a l s e a p r u e b a e l p e r m i s o d e v e r t i m i e n t o s , será p o r u n p e r i o d o d e d i e z ( 1 0 ) años, a p a r t i r d e l a e n t r a d a e n v i g e n c i a d e l a Resolución d e aprobación.

/ PA.STO: C A L L E 25 N o . 7 E S T E 0 4 U N C A L O P E V I A L A C A R O L I N A - P B X ?3Ua¿S?-fif i - F A X : 7 3 0 9 4 2 5 ^ I P I A L E S : C A R R E R A 1 A N o . 3 E - 3 6 5 A V P A N A M E R I C A N A - T E L . : 7 7 3 3 9 2 0 - F A X : 7 7 3 3 1 4 4 , A l U M A C O : T E R M I N A L M A R I T I M O - I S L A E l M O R R O - T Q ; 7 2 7 2 3 4 7 - 7 2 7 2 0 8 7 - F A X : 7 2 7 2 0 8 6 , V ' : ' - .

/ T U Q U E R R E S : C A R R E R A 1 3 N o . 1 9 - 2 6 - 3 E R P I S O - T F L : 7 2 8 0 G 8 G 'J. ' L A U N I O N : R I B L I O T E C A A U R E L I O A R T U R O T E L . : 7 2 6 5 4 1 1 - S O T O M A Y O R : C E N T R O M I N E R O - C E L . : 3 1 7 6 5 9 0 5 2 0 <,£

w w w . c o r p o n a r i r i u . y u v . c o

C O R P O N A R I N O 1 o e (I ' i

CORPORACION AUTONOMA REGIONAL DE NARIÑO a d q u i r i d a s o p o r violación a l a s n o r m a s s o b r e protección a n n b i e n t a l o d e l o s r e c u r s o s n a t u r a l e s , s e procederá a l a aplicación d e l a s s a n c i o n e s p r e v i s t a s e n l a L e y 1 3 3 3 d e 2 0 0 9 .

ARTÍCULO SEPTIMO. E l b e n e f i c i a r i o será r e s p o n s a b l e d e l daño a m b i e n t a l q u e c a u s e n los contratistas y personal a su cargo y deberá realizar las actividades para corregir los

, efeciüs c a u s a d o s .

ARTICULO OCTAVO, D * c o n f o m i i r i f l d r . n n a l n u m e r a l 1 3 dd A i l i c u b 2 . 2 . 3 . 3 , 5 . 8 d ^ l DúorotO 1 0 7 0 del 2 0 1 G . « obligación d n l u s u a n u u l p a ^ o d a lúa aciviciúS dc f . e g u l m l f t n t n ambiental y d e la tasa retributiva. j

ARTICULO NOVENO. C o n t r a \a p r e s e n t e Resolución p r o c e d e e l R e c u r s o d e Reposición a n t e e l D i r e c t o r G e n e r a l d e l a Corporación, d e n t r o d c l o s d i e z ( 1 0 ) d i a s s i g u i e n t e s a s u riütiticaciOii, f . l y c u i i f u r m i d a d uüii l o a s I s b l A c i d o e n e l L a l e y 1 4 3 7 d e l 2 0 1 1 a r t . 7 6 .

ARTICULO DECIMO. D e c o n f o r m i d a d c o n e l a r t i c u l o 7 1 d e l a L e y 9 9 d e 1 9 9 3 y a r t i c u l o G R d e l Códiqü d e Procedimientü A d i ^ i i n i s t r a t i v o y d e l o C o n t e n c i o s o A d m i n i s t r a t i v o , ésta Resolución deberá p u b l i c a r s e e n l o s términos l e y a l r n e n i e e s t a b l e u i d o s .

ARTÍCULO DECIMO PRIMERO. N o t i f i q u e s e a l r e p r e s e n t a n t e legal del p r o y e c t o , d o c o n f o r m i d a d c o n l o e s t a b l e c i d o e n l o s A r t i c u l o s 6 6 y s i g u i e n t e s d e l Código d e P r o c e d i m i e n t o A d m i n i s t r a t i v o y d e l o C o n t e n c i o s o A d m i n i s t r a t i v o

ARTICULO DECIMO SEGUNDO. L a p r e s e n t e r i g e a p a r t i r d e l a f e c h a d e s u e j e c u t o r i a .

NOTIFÍQUESE, PUBLIQUESE Y CÚMPLASE

D a d a e n S a n J u a n d e P a s t o , 2] S t P 20lL

FBRNfiiUDQ^mmSíAaÚ VÁLDEZ.

/ Jvlt Olivirw JurMioa (O ¡.

I N t"

PASIO: C ; A L L b No. / L S I E - a 4 F I N C A L O P E V I A L A C A R O L I N A - P B X 7 3 0 9 2 0 2 0 6 - FAX. /MmíS^ I P I A L E S : O A R R F R A l A N o ÜF ÜHfiAV. P A N A M E R I C A N A - T E L . ; 7 7 3 3 9 2 0 - F A X : 7 7 H 3 1 4 4

T U M A C O : T E R M I N A L M A R I T I M O L O L A E l M O R R O - T E L : 7 2 7 2 3 4 7 - 7 2 7 2 0 8 7 F A X : 7 2 7 2 0 8 6 T U Q U E R R E S : C A R R E R A 1 . - ^ Nn 1 9 - 2 6 - ? F R P I R O - I F I : 72HÜ586

L A UNION: B I B L I O T E C A A U R E L I O A R T U R O T E L . . 726Ü411 - S O T O M A Y O R : C E N T R O M I N E R O - C E L . : 3 1 7 6 5 9 0 5 2 0 www.c0rpunuriMu.9uv.cu

i

2. La utilización del recurso hidhco, de las aguas lluvias, de las provenientes de acueductos públicos o privados, de enfriamiento, del sistema de aire acondicionado, de condensación y/o de síntesis química, con el propósito de diluir los vertimientos, con anterioridad al punto de control del vertimiento.

3 Disponer e n cuerpoR dñ aguas supcrficiolcs, aubiérrén^as, múrína-j, y a / y f e m a s d e alcantarillado, los sedimentos, lodos, y sustancias sólidas provenientes de .•sistemas de tratam¡ñf)to t k mjua o equipos de control o m t n H n t u i y otras tales c o m a cttmrñ.'i, o^chciZá y bsgeiiú. í'ara su disposición doboiá vuinpiir-jti can las nomias / e y u / u a BU materia de iMsidiiDs sólidos " •

"Artículo 2 . 2 . 3 . 3 . 5 . 1 . Requerlmiúnta (/« p e r m i s o d e VCrtimíeiHa. Tndn persona natuiMl o jurídica cuya actividad o servicio genere vertimientos a las aguas superficiales, mannas, o al suelo, deberá solicitar y tramitar ante la autoridad ambiental compeitínfe, el respectivo pemiisü do vertimientos." i

" A r t i c u l o 2 . 2 . 3 . 3 . 5 , 1 7 . S e g u i m i e n t o d e l o s p e r m i s o s d e v e r t i m i e n t o , los P l a n e s d e C u m p l i m i e n t o y P l a n e s d e S a n e a m i e n t o y M a n e j o d e V e r t i m i e n t o s - P S M V . Con el objeto de realizar el seguimiento, control y verificación del cumplimiento de lo dispuesto en los pemiisQs de vetümieiüo, ios Planes de Cumplimiento y Planes de Saneamiento y h/lanejo de Vertimientos, la autoridad ambiental competente efectuará inspecciones periódicas a todos los usuaiios. r v •: :í.i>''fy:i.^

Sin perjuicio de lo establecido en ios pennisos de vertimiento, en los Planes de Cumplimiento y en los Planes de Saneamiento y Manejo de Vertimientos, la autoridad ambiental competente, podrá exigir en cualquier tiempo y a cualquier usuano la caracterización de sus residuos liquidas, indicando las referencias a medir la fr-ecuencia y demás aspectos que considere nm^esurios l.a oposición por parte de los usuarios a tales inspecciones y a la presentación de las caracterizaciones requeridas, dará lugar a las sanciones correspondientes. I

Parágrafo. Al efectuar el cobro de seguimiento, la autoridad ambiental competente aplicaré el sistema y método de cálculo establecido en el artículo 96 de la t ex'JiILÉLlMíl o la nonria que la adicione, modifique o sustituya."

" A r t i c u l o 2 . 2 . 3 . 3 . 5 . 1 8 . S a n c i o n e s . El incumplimiento de los tónninos, condiciones y obligaciones previstos en el penviso de vertimiento. Plan de Cumplimiento o Plan de Saneamiento y Manejo de Vertimientos, dará lugar a la imposición de las medidas preventivas y sancionatorias, siguiendo el procedimiento previsto en la Ley 1333 de 2009 o la norma que la adicione, modifique o sustituya." •

FUNDAMENTOS FACTICOS ^ | 1*

E l día 8 d e J u l i o d e l 2 0 1 6 , l a señora GLADIS DEL ROCIO LOMBANA HERNANDEZ, i d e n t i f i c a d a c o n cédula d e ciudadanía N o . 2 7 . 3 8 1 . 2 3 3 e x p e d i d a e n Potosí, e n c a l i d a d d e A d m i n i s t r a d o r a d e l E s t a b l e c i m i e n t o d e C o m e r c i o L A V A A U T O S E X P R E S S , c o n N i t N o . 2 7 3 8 1 2 3 3 - 1 , p r e s e n t o s o l i c i t u d p e r m i s o d e v e r t i m i e n t o s p a r a e l p r o y e c t o d e n o m i n a d o LAVA AUTOS E X P R E S S , u b i c a d o u b i c a d o e n l a C r a 3 N o . 1 7 B - 1 1 2 m u n i c i p i o d e I p l a l e s , D e p a r t a m e n t o d e M a r i n o . ,

Q u e m e d i a n t e A u t o d e Trámite N o . 0 0 6 d e l 8 d e j u l i o d e l 2 0 1 6 , E l C o o r d i n a d o r E n c a r g a d o d e l C e n t r o A m b i e n t a l S u r , asumió c o n o c i m i e n t o d e l a s o l i c i t u d . | ^

Q u e u n a v e z e f e c t u a d a l a v i s i t a e l 2 9 d e j u l i o d e l 2 0 1 6 t a l c o m o c o n s t a e n e l i n f o r m e técnico N o 1 0 6 y e v a l u a d a l a documentación a p o r t a d a , e l E q u i p o Técnico d e l a Subdirección d e C o n o c i m i e n t o y Evaluación A m b i e n t a l d e CORPONARINO emitió e l c o n c e p t o técnico N o 1 0 6 d e l 5 d e a g o s t o d e l 2 0 1 6 , d o n d e conceptuó:

6. C O N C E P T O TÉCNICO . , | . . ' ^

E l E q u i p o Técnico d e l a Subdirtícción d e C o n o c i m i e n t o y Evaluación A m b i e n t a l d e C O R P O N A R I N O conceptúa l o s i g u i e n t e :

•.:̂ '•'''VÍ'^I'

S u s t a n c i a s Ac t ivas al

A í i i l (IH MHÜinno

( S A A M ) mQ/l.

L a s S A A M reacc ionan s n p r e s e n c i a de lúa a g e n t e s t e n s o a c t i w s , e s t o s s e ev idencian en la inriiistrl/i textil, en la indusliid de IUK ílHSintflrtantei?, en la Industriü

metalúrgica, de te rgcntc í , eniulaincui i lua induBtrinl ngrlcftla (ln*>íi;tii;idds). C u i i respecto a los de toraon lcs en la ui:lividad del ostableoimiecito uiili/w jHiirin Í)O

VOJillQ m a r c a L A V A qus p o s e e agenten t^níoaot lvut , ¿ i i i io i i iwj quu ii.'U(;i;iona con el

azul de meti leno, ya que es ta a i ia tancis conli«ne una o var ios grupo;. I i idiúlolma c u y a s característ icas y tamatlo permiten la disminución de la t e n s a n superf icial del

H| | i iH , iiHiiiii i iendo íSHctioni» el azul de meti leno, por TAI r a í o i i m ,ipiiíi,i ,n nuootro sector .

Hlrinjcflrhiiros To ta les < H I P )

mg/L S H cnnRirtera Hldrnr.nrt>iir05t0tale6 0 0 1 1 una LuiifunliHciíin rnAxiina permitida i n

H|iiio(;flrl:Hiro« Aromáticos Pol ic ic l icos

( H A P ) IMU/L

S o n un yiupu de ;iUiluneiys quImlcHR f|iiA f,f¡ fi^rniAn IIIÉI.^HII' L I i itunieiuciün Incomplet/i dnl I.,ÍII.I'NI, ni pol iú lcy , ".'I yüü, lu i i i a d e i a , la» hssnrsR v OTr«t e u s t a n c i a s QtgAnicHR c o m o el tah.ir.fi y c a r n e asadu ul uutbón, uno8 cuentos de íliOfi t.t Utlli2:üii en mHdicinH y para producción de tintas, plásticos y peet ic idae, otros s e cneuentran

en HI H s f H i i i i , K i i K i a i i c i H K iHies c o m o el pctrólee c/udu, el carbón, al alquitrán y la i;iH(i«iiiH i i iH H A P s eniian al medio ambiente a tras/Aü d « IHK Briiismnef. .i| aire de

k¡s, viili:rinHH. los iMcwiidios l o i es ta ies , la q u e m a de m a d e r a en Ins lingaret; | amblen p u e d e n eniiHi H IHH i i y n H a ún aupait icie a t r a v * 5 de las d e s c a i n d ! . dH IMH plmitaií

induetrlales que generan e c t o s prooecos deposiiómJuHt: c u ci fiuiii,; lin rinn n lannK, en el c a s o de llevado de vehiculoá la» U n / m p i e v e n l e s efi este compues to s o n

inexistentes (Fuente: www.al tdí . o d u .nuv)

B T E X ( B e n c e n o , To lueno , E t i lbanceno y

Xilenn) nig/L

Lilu'i wiULiuealu-j I n i i i i u i i LHUÍC dc los L'OIIÍL<U«IUÜ iiiuúiiicua viiláLilcK ui i i : .SL üntivimlran m Uin A:n\-i\Am del pí•.l^l^^-.ll i-.niiiri Iji ( r í í i i l i i w La c.i:ijilaiiiuML.iúii iHuui.ilniculi: je unxluuc

VVii;" rvIlDcrias lie pL-li i iko V jiu.s liiiliinil. (líisolineras v oira.'i /niiíif; ,-.iiii laiiini* d * aliiiaccnaniicmo subteiiáiicaí,. CSIíi íOnlaniiiiai;¡i»i de IHIBIÍB pindiicir jnir iilfunii liigii ii

tk'ü'iiUt; LIS; i^inullULillIjicmüi.mJUUl li' MI'IÍVHIHII i l i ' ÍHVHÍIIIIIU víihtciikK^^Kngitg;

CompiiesloB Orgánicos Haioganaclúa Adanbib les

( A O X ) mg/l

S o n s u s t a n c i a s químicas orgánicas COinpuHKlaR de unn n vannr. .4tnmns de un uluniunlu l i u l ú y u n u ijunuiulniunlu cluiu, IIUIIHII KIJK orlnnn HII I» Indiir.lrl.i dnl p,ipol rionclH un iilili/H IH IIIDIIIIH PHIH el IIIHIUIM»"!! de las fibras de r,eliili-i$a, otras fU ín teS

minoritarias de emisión, s e genera durante la dtíftinli:i:ciiin c m i i : i i i i i i iini H(JIIH potable de las p i s c i n a s y de a g u a s de p r o c e s o s de lavado donde t.e uiilicc cloro. L a

mayoría de estos c o m p u e s t o s son tóxicos para organismuü duuúticua en c o n c e n t r a c i o n e s bajas ya que son muy peraiatentea en el medio ambiente de

acuerdo a la normatividad española R D 5 0 8 / 2 0 0 7 (kg/afto) el uinlual de eiti isión al a g u a #>s de. nn kg /ano. en la nnrmAtivId^td nolomblai ia actual no exiiilen pa iámet ros

de concentración es iab lec idoo. E n el lavado de vehículo» no tiuy desintecciOn por lo Imito no »e utiliiía el cloro.

Úitufoslato» ( P - P 0 4 )

L o s ortofosfatoE s e usan en la industria alimentariQ, puru piepaiui lt:vuduiH Hrtificiai, a b o n o i , d iso luc iones reguladoras , se e m p l e a n pard lev obtuiiuiOii du piiulu^irutua, en

IQ Industria farmacéut ica s e emplea como laxante, en la indiistri.^ ti.'xtil se empleu

c o m o ignifugo, en la Industria cerámica para la preparación de (.(llorantes, s e emplea en la purificación de azúcar , para ablandamiento d» a [ ) i inK mi nHldeiae, de

acue idü a lo anlenoi no existe la posibil idad que fin la fli::tlvidnil IIH lavado de VehlúUlüü p i t s e n l e calt ; compimí i ln , ( r ú e n l e

Hicüu.íinu.siu.uvu.ua/niineiHloüia/COntBnidoyhtmi).

Fosforo Total (P) nlu/L

E l fosfüio total SH encuent ran e n el medio ambiente debido a la induüliiu niiiiciu y u los cultivos que utliizcin ferti l izantes fosfatados. L a i a g u a s supert ic ia les se ven

cnniflmidafi dflhido .1 ftf.tñ tipo rtrt vi'iitimiL'iiloy inüu'jlriulcj y u los r c i i d u o a ( jH i iHdHKi . ' í F l ini'.iHniHiilf^ IIH la i^.nnr.fntraclón de fOSforO Sil l as dyudv Hupuiliciuleu prnvHCH HI ciecIrnlHíilo dH alnaa, n rnanismos que c o n s u m e n gianUi-' i L d i i l l d a d e s du

oxigeno p rovocando un déficit del m ismo en I 0 6 r(06. Por aiHtiiui puudu 6vld*nv.iar que denlív) J n U a i , i i« ld, íd iln l,<v,iiiiiiii iiy w! vvidci iv iu pifS'.'imiu de

fosforo.

Compuesto» d«l Nlirág»no

Nitratos (N N 0 3 ) iiifl /L L o s Nilialos s o n sa le» 0 esleí e s del ácido nítrico s o n parte efianeial de loe s b o n o e .

la producción de la polvoia , poi lal razón N/A para la actividad ilf: U v a d n de

vul i iculos

NitiítoB ( N - N 0 2 ) mg/l L o s Nitritos cate s e utiliza principalmente como aditivo al imentario.

Nitrógeno A m o n i a c a l (N NH3)

iiiy/L E l Nitrógeno A m o n i a c a l y NltiOgeno Total s e producen en los tertili7,íntfts v vertidos

lesiduale», que son d e s c o m p u e s t o s para dar Amonio que a contii iudción BB oxidado a Nitrito y a Nitrato, parte del Nitrato e s absorbido por las p l a n t r i ü (imJiwinJy ul isslo

Nitrógeno Total (N) mg/L p a s a r a la a g u a s subterráneas, es te tipo de compues to s e encuentra en la industria de a l imentos y en la industria del cuero. No fiace parte de ios compuestos act ivos

. . . . . . . del ¡abón.

l o n a *

Cianuro Total ( C N ) mg/L

Cloruros ( C L )

F l i ion i ros (F )

mg/L

mg/l

: •! ,, 1

No aplli^a e le actividad de lavado, estos c o m p u e s t o s s o n c o m u n e s en la industria [)apelera, en la industria petroquímica, en la tabricaclón de cueio.

Sulturo8 ( S ) mg/L 1

TABLA No 2. CONDICIONES DE DESCARGA PTAR

P A R A M K I R O S m. F S T U D I O

(?oiUTiitru{:ión

( m g / l )

rnttcciitruriñn S a l i d a ( m g / l )

C o n c . c i t l i H c k ) c i A c u n i i i l u d u ( i t e l . ' l i s t e r a a d i u i / l )

0 . 1 4 6 6 H U M E D A D ( 2 8 % ) ] . 4 6 ( S 0 1 . 3 1 9

C o n c . c i t l i H c k ) c i A c u n i i i l u d u ( i t e l . ' l i s t e r a a d i u i / l )

0 . 1 4 6 6

INSrtí . l IKl (íei'iHí'uroa)

] . 4 6 ( S 0

1

AÍTTVO A I M I O N T C O M I O D E Í V R A D A B L E V F . S l ' l l M A ( 2 . S , I V „ )

1 H 4 l 1 í iq 0 ; ^ C i J S

0 4 6 1 / .sí)r.iiBLi¡;s ( « , 0 * / . ) ( N « H r 0 3 . I N A 2 S O 4 ) 0 . 2 8 0

0 ; ^ C i J S

0 4 6 1 /

O R O [ , l'ít.O.'iíií 17.»\? 1 1 1 . 2 4 6 0

. 144 2 7 5 . 5 m

S S T f , 7 4 3 4 2 . 6 9 . 5 0

C R A S A S Y ACElTüS 1 6 . 3 4 J 6 5 . . V / ( H ) . -1 '-1

H i U l t O r A R R l r K O S 1 .M ( 0 , 0 1 2 3 .

PARAMETROS D E ESTUDIO

FLUJO D F ENIKADA (KR/dÉH)

F r i i , J O D E SALIDA ( K R / d i a )

FLUJO D E AtUMJii A r i O N

A (J l , 'A 0 , 0 2 . ' i ( l Ü.Ü05 , 0.0300

I N S U L I B L E S (.í8"/a)(CnC03, . 0 , 1 ) 3 3 ' ; 0,Ü271

ACnVÜ ANION B I O r > K ( ; K A | ) A I } L E V h ; S l M I M A ( 2 5 , l % )

(J,()224 0,017Í)

S O L t i B L K S ( N n H C O J . N A 2 S O I ) (),00(;i

0,474 l , f i > ) / l l

n y u ,VK7 1.17Í

7 , . i ( )

Í ; R A S A S Y A C E I T E S 0,270 1.1117

mUROCARBUnOS 0.(17 ().0(M 0,0 I f ) ?

FLUJOS ro í A L E S 17,(>.<) 3,410 13/v420

T e n i e n d o e n c u e n t a ia n o r m a t i v i d a d y l a c a p a c i d a d d e remrv-. ion d e l s i s t e m a p r o p u e s t o s e o b t í e n f i U& s i g u i e n t e s c o n c e n t r a c i o n e s T A B I C A No . 3

D e a c i j f t r d o a l artículo 2 ? 3 . 3 , 6 . 9 d d D f l n r e t o 1 0 7 6 d e 2 0 1 5 , e n c a s o d e e x i s t i r algún Cdiiibiü e n l a Éiütividad o a u m e n t o d e l a m i s m a , e l u s u a i i u deberá d a r a v i s o i n m e d i a t u y p o r e s c r i i u a l a a u t o r i d a d a t n b i e n t a l y s o l i c i t a r l a modificadón d e l p e r m i s o , i n d i c a n d o e n qué c o n s i s t e l a modificación y a n e x a n d o l a l n f o r m a i ; i ( i n p e r t i n e n t e , C l u s u a r i a dn\mié r e a l i z a r l o s p a y o s c o r r o s p o n d i a n t e i s p o r Gl i i u n t i o l y monltoríjo qii« r e a l i c e l a A u t o r i d a d A m b i e n l u l , Ktíinitir C o p i a d f l i Presenl« C u n r s p t o ,T IÍ^ O f c i n t i Jurídica d e C O R P O N A I Í I Ñ O p f l r A A i r ^ i m i M a O n d * \ti R H f i o l i i r l r t n nr- Aprobación d e l P a i m i y y J e V e r t l m i f t i - i t o A

C O R P O N A R i f s l O , s e r e s e r v a e l d e i e c h o d e s o l i o i t a r n u e v a infoiinadón s i e l p r o y e c l u a s i I n ainerilü, i ; a r i e l o b j e t o dé d a r u n a d e c u a d o m a n e j o a m b i e n t a l a l p r o y e c t o o n m o a s u ársa d e i n f l u o n c i o " .

Q u e m e d i a n t e A u t o d e Trámite N o . 6 d e l ? d e s e p t i e t r U i r e d e 2 0 1 6 , l a Subdirección d e Conocimientú y Evaluación A m b i o n t a l d e CORPONARINO declaró r e u n i d a l a informauiün p a r a o t o r g a r p e r m i s o d e v e r t i m i e n t u a a l m e n c i o n a d o p i o y c c t o .

E n mérito d e l o e x p u e s t o , éste D e s p a c h o , . .

R E S U E L V E

ARTICULO PRIMERO. APROBAR e l p e r m i s o d e v e r t i m i e n t o . - ! ; a l a señora GLADIS DEL ROCIO LOMBANA HERNANDEZ. i d e n t i f i c a i J y c o n cédula d o ciudadanía N o . 2 7 . 3 8 1 . 2 3 3 e x p H d i d a e n P o t o s ! , e n c a l i d a d d e A d m i n i s t r a d o r a d e l E s t a b l e c i m i e n t o d e C o m e r c i o L A V A A U T O S E X P R E S S , c o n N i t N o . 2 7 3 8 1 2 3 3 - 1 , u t i i c a r i o e n l a C r a 3 N o . 1 7 B 1 1 ? m u n i c i p i o d e I p i a l e s , D e p a r t a m e n t o d e Nariño, d e c o n f o r r n i d y d c o n l o e s t a b l e c i d o e n e l Concepto Técnico No. 106 del 5 de agosto del 2016 y e l D e c r e t o 1 0 7 6 d e 2 0 1 5 o | y n o r m a q u e l o a d i c i o n e , m o d i f i q u e o s u s t i t u y a .

ARTICULO SEGUNDO. E l r e s p o n s a b l e d e l p r o y e c t o deberá d a r e s t r i c t o c u m p l i m i e n t o a l P e r m i s o a p r o b a d o y a c a d a u n a d e l a s e s p e c i f i c a c i o n e s tócnioas señaladas e n e l Concepto Técnico No. 106 del 5 de agosto del 2016. r e g i s t r a n d o a c t i v i d a d e s d e m a n t e n i m i e n t o p r e v e n t i v o o c o r r e c t i v o d e l s i s t e m a d e t r a t a m i e n t o , t a l c o m o l o señala e l A r t i c u l o 2 . 2 . 3 3 . 4 . 1 6 del D e c r e t o 1 0 7 6 d e l 2 0 1 5 .

ARTICULO T E R C E R O . E l término d e v i g e n c i a p o r e l c u a l s e o t o r g a c l p e r m i s o d e v e r t i m i e n t o s a l t i t u l a r d e l p r o y e c t o , será p o r u n p e n o d o d e DIEZ (10) AÑOS, c o n t a d o s a p a r t i r d e l a notificación d e l p r e s e n t e a c t o a d t n i n l s l i a t i v o . U e c o n f o r m i d a d c o n c l a r t i c u l o ? 2 3 . 3 . 5 . 7 . d e l D e c r e t o 1 0 7 6 d e 2 0 1 5 , e l uáuario deberá a d d a t i t a r a n t e CORPONARINO l a RENOVACION DEL PERMISO D E VERTIMIENTOS m e d i e n t e s o l i c i t u d p o r e s c i i l o d e n t r o d e l PRIMER TRIMESTRE d e l último año dú v i g e n c i a d e l miíimi)

ARTICULO CUARTO. E l p e r m i s i o n a r i o deberá p r e s e n t c i r a n t e nORPONAKIÑC) c f l d a año (1) arto l a carflcferi¿adón fisicoquímica d e l a s a g u a s r e s i d u a l e s d e «cuerdo a l o $ p r o c e d i m i e n t o s e s t a b l e c i d o s p o r e l i D h A M , C a b e a c l a r a r q u e t a n t o e l m u e s t r e o c o m p u e s t o c o m o e l Hnálisis d e b e n s a i i H H i i z a d o s p o r u n \HboratonQ sdmiliiHiios p o r GI IDEAM . :

ARTICULO QUINTO. E l p e r m i s i o n a r i o d e n t r o d e l o s p l a z o s l e g a l m e n t e e s t a b l e c i d o s , deberá d a r c u m p l i m i e n t o a l a s n o r t n a s d e v e r t i m i e n t o q u e e x p i d a e l M i n i s t e r i o d e A m b i e n t e y D e s a r r o l l o S o s t e n i b l e , f i j a n d o l o s parámetros y límites máximos p e r m i s i b l e s d e l o s v e r t i m i e n t o s d e a g u a s s u p e r f i c i a l e s , m a r i n a s , l o s s i s t e m a s d e a l c a n t a r i l l a d o público y a l s u e l o , a s i m i s m o , e l u s u a r i o deberá d a r e s t r i c t o c u m p l i m i e n t o a l a s a c t i v i d a d e s d e m a n t e n i m i e n t o p r e v e n t i v o o c o r r e c t i v o q u e s e e n c u e n t r a n r e g i s t r a d a s e n e l p l a n d e ingeniería d e l P e r m i s o d e l V e r t i m i e n t o s , D e a c u e r d o a l a r t i c u l o 2 . 2 . 3 , 3 . 4 . 1 6 d e l D e c r e t o 1 0 7 6 d e l 2 0 1 5 .

ARTICULO SEXTO. CORPONARINO, supervisará l a ejecución d e l a a c t i v i d a d y verificará e n c u a l q u i e r m o m e n t o y s i n p r e v i o a v i s o , l a s o b l i g a c i o n e s i m p u e s t a s e n l a p r e s e n t e , reservándose e l d e r e c h o a r e a l i z a r n u e v a s e x i g e n c i a s c u a n d o d e l a e t a p a d e m o n i t o r e o s e d e s p r e n d a l a n e c e s i d a d y en c a s o d e c o m p r o b a r s e e l i n c u m p l i m i e n t o d e l a s o b l i g a c i o n e s