CMUS Profesional de Viveiro€¦ · 4º curso g. e. .....9 03. grao profesional .....10 03.1. o...

CMUS Profesional de Viveiro

CONCELLO DE VIVEIRO

PROGRAMACIÓN

ACORDEÓN

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE ACORDEÓN

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.gal/centros/cmusprofesionalviveiro/

2

ÍNDICE

INTRODUCIÓN ...................................................................................................................................... 6

1. METODOLOXÍA ............................................................................................................................. 7

2. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE .......................................................................................................... 9

2.1. ALUMNADO CON NECESIDADES ESPECIFICAS A O APOIO EDUCATIVO. .................................................... 9

2.2. ALUMNADO CON INCORPORACIÓN TARDÍA AO SISTEMA EDUCATIVO. .................................................... 9

2.3. ALUMNADO CON ALTAS CAPACIDADES INTELECTUAIS. ..................................................................... 10

2.4. ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. ................................................................... 10

3. TEMAS TRANSVERSAIS ............................................................................................................... 11

3.1. EDUCACIÓN EN VALORES ................................................................................................... 11

3.2. TRATAMENTO DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (TIC´S) ........ 12

4. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DAS ENSINANZAS ............................................... 13

5. SECUENCIACIÓN DO CURSO....................................................................................................... 14

5.1. CURSO: 1º DE GRAO ELEMENTAL .................................................................................... 14

5.1.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 14

5.1.2. Contidos.......................................................................................................................... 14

5.1.3. Avaliación ....................................................................................................................... 14

5.1.4. Medidas de recuperación ............................................................................................... 16

5.1.5. Recursos didácticos ........................................................................................................ 16


5.2.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 18

5.2.2. Contidos.......................................................................................................................... 18

5.2.3. Avaliación ....................................................................................................................... 18






3

5.3.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 22

5.3.2. Contidos.......................................................................................................................... 22

5.3.3. Avaliación ....................................................................................................................... 22




5.4.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 25

5.4.2. Contidos.......................................................................................................................... 25

5.4.3. Avaliación ....................................................................................................................... 25



5.5. CURSO: 1º DE GRAO PROFESIONAL ................................................................................ 29

5.5.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 29

5.5.2. Contidos.......................................................................................................................... 29

5.5.3. Avaliación ....................................................................................................................... 29




5.6.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 33

5.6.2. Contidos.......................................................................................................................... 33

5.6.3. Avaliación ....................................................................................................................... 33




5.7.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 37

5.7.2. Contidos.......................................................................................................................... 37

5.7.3. Avaliación ....................................................................................................................... 37



4




5.8.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 41

5.8.2. Contidos.......................................................................................................................... 41

5.8.3. Avaliación ....................................................................................................................... 41




5.9.1. Obxectivos ...................................................................................................................... 45

5.9.2. Contidos.......................................................................................................................... 45

5.9.3. Avaliación ....................................................................................................................... 45




5.10.1. Obxectivos .................................................................................................................. 49

5.10.2. Contidos...................................................................................................................... 49

5.10.3. Avaliación ................................................................................................................... 49

5.10.4. Medidas de recuperación ........................................................................................... 51

5.10.5. Recursos didácticos .................................................................................................... 51

6. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN E SEGUIMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ............ 53

7. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO ................. 54

8. ANEXOS ...................................................................................................................................... 55

8.1. CRITERIOS PARA A OBTENCIÓN DOS PREMIOS FIN DE GRAO ............................................. 55

8.2. PROBAS DE ACCESO ............................................................................................................ 56

8.2.1. PROBAS DE ACCESO AO GRAO ELEMENTAL ................................................................... 56

ACCESO A 2º CURSO DO GRAO ELEMENTAL .............................................................. 56



5



8.2.2. PROBAS DE ACCESO AO GRAO PROFESIONAL ............................................................... 57

ACCESO A 1º CURSO DO GRAO PROFESIONAL .......................................................... 57








6

INTRODUCIÓN

As ensinanzas artísticas reguladas pola Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, ten por finalidade promocionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade, así como a de garantir a cualificación dos futuros profesionais da música.

A Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación, no seu artigo 6.2 atribúe ao Goberno fixar as ensinanzas mínimas, que constitúen os aspectos básicos do currículo, co fin de garantir unha formación común a todos os alumnos e a validez dos títulos correspondentes. Así mesmo, o artigo 6.4 determina que as administracións educativas competentes establecerán o currículo das distintas ensinanzas reguladas pola mesma, que deberá incluír os aspectos básicos relativos aos obxectivos, contidos e criterios de avaliación que constitúen as ensinanzas mínimas.

O Real Decreto 1577/2006, do 22 de decembro, fixa os aspectos básicos do currículo das ensinanzas profesionais de música reguladas pola LOE.

O Decreto 198/2007, do 27 de setembro, establece a ordenación do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música, e o seu currículo para o ámbito de competencia da Consellería de Educación e Ordenación Universitaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Neste decreto establécese que a finalidade do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música é promover a autonomía do alumnado para que a súa capacidade de expresión musical adquira a calidade artística necesaria que permita acceder ao grao profesional.

O Decreto 203/2007, do 27 de setembro, establece o currículo das ensinanzas profesionais de réxime especial de música na Comunidade Autónoma de Galicia. Neste decreto establécese que a finalidade das ensinanzas profesionais de música é a de proporcionarlle ao alumnado unha formación artística de calidade e garantir a cualificación dos futuros profesionais da música, e ordénase en catro funcións básicas: formativa, orientadora, profesionalizadora e preparatoria para estudos posteriores.

A presente programación da concreción aos anteriores decretos a nivel de centro, e será o documento polo que se desenvolvan os diversos parámetros do traballo de aula dos docentes deste departamento.



7

1. METODOLOXÍA

A interpretación musical, meta dos ensinos instrumentais, é, por definición, un feito diverso, profundamente subxectivo, e no seu resultado sonoro final fúndese en unidade indisoluble a mensaxe do creador contido na obra e a persoal maneira de transmitilo do intérprete, que fai propia esa mensaxe modulándoa a través da súa propia sensibilidade. Como en toda tarefa educativa, é o desenvolvemento da personalidade e a sensibilidade propias do/a alumno/a o fin último que se persegue aquí, de maneira acusada canto que a música é, ante todo, vehículo de expresión de emocións e non de comunicación conceptual, no que o subxectivo ocupa, por conseguinte, un lugar primordial.

Ao longo dun proceso de aprendizaxe desta índole, o/a profesor/a ten que ser máis que nunca un guía, un conselleiro, que á vez que dá solucións concretas a problemas ou dificultades igualmente concretos, debe en todo aquilo que teña un carácter máis xeral, esforzarse en dar opcións e non en impor criterios, en orientar e non en conducir como da man cara uns resultados predeterminados, e en estimular e ensanchar a receptividade e a capacidade de resposta do/a alumno/a ante o feito artístico. Na construción da súa nunca definitiva personalidade artística, o/a alumno/a é protagonista principal, por non dicir único, o/a profesor/a non fai se non un labor de “arte maiéutica”.

As programacións deben estar abertas, flexibles, para que, atendendo ao progreso da técnica, se adapten ás características e ás necesidades individuais de cada alumno/a tratando de desenrolar as súas posibilidades e de suplir as súas carencias.

No que á técnica se refire, é necesario concibila (e facela concibir ao/á alumno/a), nun sentido profundo, como unha verdadeira “técnica de interpretación”, que supera con moito o concepto da pura mecánica da execución (que, non obstante, é parte integrante dela) de feito, a técnica, no seu sentido máis amplo, é a realización mesma da obra artística e, por tanto, fusiónase, intégrase nela e é, simultaneamente, medio e fin.

Todo este proceso debe garantir a funcionalidade das aprendizaxes, asegurando que poidan ser utilizadas nas circunstancias reais nas que o/a alumno/a as necesite. Por aprendizaxe funcional enténdese non só a posible aplicación práctica do coñecemento adquirido, senón tamén e sobre todo, o feito de que os contidos sexan necesarios e útiles para levar a cabo outras aprendizaxes e para enfrontarse con éxito á adquisición doutros contidos, presentándose cunha estruturación clara a interrelación e a conexión entre distintos contidos dunha mesma materia e entre contidos de distintas materias.

Deste modo, poderíamos resumir a metodoloxía a utilizar como:

Activa: que asegure a participación do alumnado no proceso de ensinanza-aprendizaxe, baseando o seu avance na busca de coñecementos.

Flexible.

Personalizada: que se adecúe ás capacidades intelectuais, físicas e ao ritmo evolutivo de cada alumno/a, que atenda á pluralidade de necesidades e intereses.

Autónoma e participativa: que favoreza a capacidade de aprender por si mesmos e de realizar actividades en grupo. Fará fincapé na competencia “aprender a aprender” como aspecto imprescindible para os estudos musicais.

Favorecerá unha aprendizaxe significativa e interdisciplinar, non en bloques estancos.

Atenderá á diversidade de motivacións, capacidades e intereses do alumnado.

A aprendizaxe e a convivencia dos alumnos estará sempre nun marco de tolerancia e respecto.

A educación en valores será o tema transversal máis importante.

Fomentará a participación da comunidade educativa no proceso de ensinanza-aprendizaxe.



8

Fomentará a autonomía crecente do alumnado.

Primará a idea de que o feito de tocar en público é un acto de xenerosidade, é compartir e non competir con alguén, é comunicar e non impoñer, é unha linguaxe e non unha demostración de facultades.



9

2. ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

A vía para o tratamento da diversidade é a adaptación curricular: conxunto de accións dirixidas a adecuar o currículo ás necesidades do/a alumno/a ou grupo determinado. Dependendo das circunstancias que se presenten na aula, o/a profesor/a poderá expor as seguintes estratexias:

Adaptación do material didáctico.

Variacións na metodoloxía, para adaptala ás necesidades de cada alumno/a.

Actividades de traballo diferenciadas. O/A profesor/a faría unha análise dos contidos da materia e preparía actividades con distinto nivel de dificultade que permitan tratar estes mesmos contidos con esixencias distintas.

Organizar o traballo de forma flexible e con ritmos distintos de aprendizaxe.

Acelerar ou frear o ritmo de introdución de novos contidos adaptándose individualmente ao/á alumno/a.

A adaptación de obxectivos e contidos terá que respectar os mínimos exixibles fixados na programación.

A falta de uniformidade no alumnado obriga ao profesorado a deseñar unha serie de estratexias con vistas a chegar a todos e cada un deles. Esta diversidade débese a factores de diversa índole:

De coñecementos, xa que non todos teñen a mesma formación inicial ou ben algúns están habituados a unha emprega máis cotiá da lectura ao pertencer, por exemplo, a agrupacións musicais coas que ensaia periodicamente. Para eles o profesorado poderá deseñar actividades de ampliación que lles permita practicar ou aumentar os seus coñecementos.

De aptitude, o que afecta á facilidade ante a lectura musical; terase en conta o grao de actitude do alumnado (detectado tras a avaliación inicial), valorando o esforzo dos que menos facilidade mostran, sen que por iso se penalice ás persoas que presentan maiores aptitudes.

De actitude, isto é, de interese, que ten que ser observado pola docencia día a día, a partir das prácticas feitas en cada sesión.

2.1. Alumnado con necesidades especificas a o apoio educativo.

A programación contempla un tratamento xeral do alumnado con necesidades específicas de apoio educativo, ben porque se trate de alumnado con incorporación tardía ao sistema educativo, alumnado con altas capacidades intelectuais ou alumnado que presenta necesidades educativas especiais.

2.2. Alumnado con incorporación tardía ao sistema educativo.

Os dous problemas máis destacados do tratamento do alumnado estranxeiro veñen dados pola comprensión do idioma e polas tradicións propias da súa cultura. En ocasións, o rexeitamento deste tipo de alumnado e certas actividades vén dado polos costumes da súa cultura (ou pola diferenza cos plans de estudo, nalgunhas zoas extremadamente ligados á práctica instrumental case exclusivamente). O principio de integración pasa por coidar as actividades presentadas, intentando aproveitar os seus coñecementos sobre determinados aspectos do currículo (por exemplo, os referidos a determinados elementos do ritmo, escalas ou sonoridades concretas, compositores do país…). No que se refire á comprensión do idioma,



10

e dado o carácter procedemental das novas ensinanzas, non supón un gran obstáculo. En todos os casos coidarase que o alumnado inmigrante participe cos seus compañeiros e compañeiras nas actividades propostas, de xeito que a súa integración se vexa favorecida.

2.3. Alumnado con altas capacidades intelectuais.

Defínese como persoa superdotada a aquela que posúe aptitudes excepcionais e, por tato, é capaz dun rendemento superior á media. O Real decreto 943/2003, polo que se regulan as condicións para flexibilizar a duración dos diversos niveis e etapas do sistema educativo para o alumnado superdotado intelectualmente, trata no seu artigo 9 sobre os criterios xerais para flexibilizar a duración dos diversos graos para o alumnado superdotado intelectualmente nas ensinanzas de réxime especial. Esta flexibilización consistirá na súa incorporación a un curso superior ao que lle corresponda por idade, sempre que a redución destes períodos non supere a metade do tempo establecido con carácter xeral. Non obstante, e ante casos excepcionais, as administracións educativas poderán adoptar medidas de flexibilización sen tal limitación; naturalmente, esta flexibilización incorporará medidas e programas de atención especifica a este alumnado.

É preciso distinguir entre a superdotación intelectual e o talento. Unha persoa ten talento cando demostra aptitudes excepcionais para unha faceta artística ou cognoscitiva. Por tanto, xunto ás necesidades educativas dos superdotados cómpre engadir as de aqueles individuos do grupo que teñan talento musical, no sentido descrito de aceleración, ou ben elaborando actividades de ampliación (é dicir, de maior dificultade que as previstas para o curso), de xeito que podan render segundo as súas propias capacidades.

2.4. Alumnado con necesidades educativas especiais.

A atención á diversidade chega ao seu máximo expoñente ao tratar ao alumnado con necesidades educativas especiais. Este tipo de discentes son persoas que presentan algún tipo de discapacidade, polo que poden precisar dunha adaptación aos recursos materiais (tales como a necesidade de acondicionar a aula para eles), ou unha adecuación dos elementos do currículo (reformulación dos obxectivos, co que supón de adaptación dos contidos e os criterios de avaliación.

É evidente que a aptitude da persoa non está en relación coa discapacidade que sufra (son coñecidos numerosos exemplos de compositores ou interpretes discapacitados), pero si é habitual que se considere, erradamente, que o suxeito é igual que o individuo plenamente capacitado. Nada máis lonxe da realidade, xa que, como facultade humana, a música provoca na persoa unha resposta gratificante, debido á sensibilidade. Pero, ademais, no alumnado discapacitado, a música pode ter outros importantes significados, xa que pode paliar esa discapacidade axudando no proceso de integración, comunicación, estimulación (ou autoestima).



11

3. TEMAS TRANSVERSAIS

3.1. EDUCACIÓN EN VALORES

O desenvolvemento integral do/a alumno/a non debe estar limitado á adquisición de conceptos e coñecementos académicos vinculados exclusivamente a cada unha das súas áreas, senón que debe formar aos alumnos para integrarse na sociedade actual, sabendo responder de maneira adecuada aos problemas que esta sociedade implica.

Esta formación, que non está definida en ningunha das áreas, debe estar presente na aula de forma permanente, e maniféstase a través do que coñecemos como temas transversais.

A forma na que entendemos o tratamento destes temas transversais fica reflectida nos obxectivos seguintes:

Educación para a paz.

- Adestrarse para a solución dialogada de conflitos no ámbito escolar.

Educación moral e cívica.

- Participar en tarefas comúns, mostrando actitudes de colaboración e respecto polas opinións e propostas alleas.

- O respecto pola autonomía dos demais.

Educación para a igualdade entre os sexos.

- Desenvolver a autoestima e unha concepción do corpo como expresión da personalidade.

- Analizar criticamente a realidade e corrixir prexuízos sexistas e as súas manifestacións na linguaxe, publicidade, xogos, profesións, etc.

Educación para a saúde, postural e auditiva.

- Proporcionar un contexto adecuado para realizar unha valoración crítica de determinados hábitos relacionados coa saúde.

Educación para o consumidor.

- Crear unha conciencia de consumidor responsábel que se sitúa criticamente ante o consumismo e a publicidade.

Desde a música, moitos destes temas poden tratarse propoñendo actividades que se desenvolvan en grupo, xa que estas actividades favorecen a comunicación do alumnado e fomentan actitudes de convivencia.

Ademais, na música pódense tratar contidos relacionados directamente coa saúde. O uso adecuado do corpo á hora de tocar o instrumento precisa dun coñecemento e coidado do mesmo, especialmente ante problemas habituais na adolescencia. Tratar temas que relacionados directamente coa paz (o coñecemento da música de outras culturas aumenta o respecto cara estas, comprendendo que o mundo non é só a música e culturas occidentais, nin as súas visións). Tratar temas relacionados coa educación para o consumidor, onde se pode analizar o mercado musical, os prezos dos cd’s, o pirateo, a vulneración dos dereitos de propiedade intelectual. Tratar o uso da música nas publicidades, nos grandes almacéns, así como o efecto que pode producir no consumidor, cara quen vai dirixido.



12

3.2. TRATAMENTO DAS TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN (TIC´S)

As TICs (Tecnoloxías da Información e a Comunicación) enténdense como aquelas ferramentas baseadas na tecnoloxía dixital que permiten almacenar, procesar, recuperar, transmitir e presentar información.

Inclúen as aplicacións utilizadas polos ordenadores ou dispositivos similares para facilitar e xestionar información (software, bases de datos, multimedia, etc.), así como as novas tecnoloxías arredor de Internet.

Por outra banda, enténdese por material dixital ou software, programas ou aplicacións utilizadas polos ordenadores ou dispositivos similares para facilitar e xestionar información.



13

4. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN DAS ENSINANZAS

Unha actividade pedagóxica moderna non pode quedar reducida ao ámbito da aula, aínda sendo este o espazo central do proceso educativo. Este traballo pode verse complementado por outras tarefas realizadas noutros espazos do propio centro ou doutras entidades colaboradoras.

Estas actividades están orientadas a superar o marco tradicional das clases de instrumento, complementándoas con actividades o máis variadas posibles que poñan en contacto os nosos alumnos coa realidade musical nun senso máis amplo, permitíndolles conectar esta realidade coa sociedade e a cultura do noso tempo.

Para que estas actividades teñan o máximo proveito, deben relacionarse co proceso xeral de aprendizaxe en resposta a unha adecuada planificación.

Clasificación das actividades:

Organizadas polo departamento:

- Audicións do alumnado dos distintos profesores do departamento seguidas de comentarios colectivos de profesores e alumnos sobre as mesmas. Fomentarase a crítica construtiva e evitaranse comentarios de mal gusto. O obxectivo será aprender colectivamente dos erros e das virtudes do alumnado e ao mesmo tempo servirá como exemplo de colaboración entre os profesores do departamento para compartir ideas e achegar solucións conxuntas aos problemas que tiveron os alumnos nas súas actuacións.

- Asistencia a concertos ou ensaios de agrupacións de música, concertos tanto dentro coma fora do centro.

- Cursos ou Master class organizados polo departamento, co obxectivo de ter contacto con outros profesores e ver distintos puntos de vista de cómo afrontar e superar os problemas que poidan ter os alumnos ao executar fragmentos musicais.

Nestas actividades organizadas para promover que o alumnado mellore as súas capacidades, farase fincapé tamén nos valores de respecto e convivencia entre outros.



14

5. SECUENCIACIÓN DO CURSO

5.1. CURSO: 1º DE GRAO ELEMENTAL

5.1.1. Obxectivos

Adoptar unha posición axeitada para a correcta colocación do instrumento que permita o control dos elementos anatómicos funcionais que interveñen en relación do conxunto "Corpo-instrumento".

Coñecer os elementos fisionómicos musculares e articulatorios.

Controlar a produción e calidade do son a través das articulacións dixitais e de fol.

Desenvolver a práctica en grupo.

5.1.2. Contidos

Control da posición do/a alumno/a diante do instrumento: pés, mans, costas, brazos, maneira de sentarse, relaxación de tódolos membros que interveñan para a produción do son.

Estudo da dinámica sonora, crescendos e decrecendos.

Estudo do sistema de escritura e grafías empregadas polo instrumento.

Ataque e comezo do son mediante pulsación dixital.

Extinción ou cesamento do son mediante pulsación dixital.

Desenvolvemento paralelo para coordinar movementos dos dedos sobre ambas mans.

Estudo de paso de dedos.

Estudo do fol, regularidade dinámica.

Estudo dos rexistros: 4' 8' 16'.

Aprendizaxe do ligado e staccato.

Práctica a primeira vista.

Adestramento progresivo da memoria.

Comezo á estrutura musical.

5.1.3. Avaliación

Criterios de avaliación

Mostrar nos estudos e obras a capacidade de aprendizaxe progresivo individual.

A interpretación de memoria de polo menos un texto musical.

A solvencia de lectura a primeira vista.

Interpretar en público como solista obras representativas do seu nivel.

Mínimos esixibles

Adquirir unha postura correcta co instrumento.

Amosar interese e constancia na preparación de obras e estudos.

Realizar coa destreza necesaria os exercicios e obras propostos ao longo do curso.

Ter unha capacidade técnico-interpretativa axeitada ao seu nivel.



15

Boa actitude na clase e valorarase o traballo na casa.

Acadar unha cualificación igual ou superior a 5 aplicando as porcentaxes sinaladas nos criterios de cualificación.

Procedementos e ferramentas de avaliación

Inicial: Establécese este tipo da avaliación para concretar as características dos nosos alumnos, así como para detectar, nos casos que así se precisase, as posibles carencias ou problemas que poida ter o/a alumno/a, para así poder resolver no menor tempo posible e da forma mais axeitada.

Continua: Establécese este tipo da avaliación como seguimento habitual do alumnado, ao longo de todo o curso académico, aportando ao/á alumno/a a posibilidade de progresar no tempo, favorecendo así unha aprendizaxe integradora.

Final ou sumativa: Dada a necesidade de emitir unha nota ao termo de cadanseu trimestre, así como ao final do curso académico, establécese este tipo da avaliación que nos aportará a información necesaria á hora de concretar que obxectivos e en que grao se obtiveron.

Para poder levar a bo termo os distintos tipos de avaliación establecidos no apartado anterior, o/a profesor/a dispón de distintos procedementos ou ferramentas que deberá empregar (do xeito que considere oportuno para cada caso) á hora de determinar a consecución de obxectivos por parte do/a alumno/a.

Esta serie básica de ferramentas de avaliación sería:

Control periódico do grao de consecución dos obxectivos: realización de probas, audicións, etc.

Avaliaranse todas as actividades nas que participe o/a alumno/a: clases individuais, colectivas, audicións, concertos, etc.

Observación sistemática e directa do/a alumno/a, a verbalización (intercambio de impresións) e a escoita do que o/a alumno/a realiza nas diferentes sesións da clase (técnica e interpretación).

Valorarase o desenvolvemento de obxetivos, aprendizaxe de contidos, asi como a actitude, motivación e participación do/a alumno/a.

Criterios de cualificación

Ponderarase da seguinte maneira para a cualificación dos alumnos:

Nivel de cumprimento de cada un dos criterios de avaliación propostos para este curso. 30%

Precisión técnica. 30%

Interpretación (son, musicalidade, fraseo, interpretación) 30%

Actitude, interese e comportamento 10%

Os instrumentos para a avaliación son o método de observación e as fichas de rexistro do/a profesor/a.

Criterios para a concesión de ampliación de matrícula

Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o/a alumno/a supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado/a, e que o/a profesor/a considere que pode superar os do seguinte curso. O/A profesor/a titor/a emitirá



16

un informe coas calificacións de cada un dos profesores que imparten a ensinanza ao/á alumno/a que vai promover de curso.

A ampliación de matrícula debe de ser aprobada polo Consello Escolar.

5.1.4. Medidas de recuperación

Procedementos de recuperación ordinarios

O proceso de recuperación comporta a realización de probas específicas, pero sobre todo, unha observación das actividades cotiás, que se realizan ao longo do curso para detectar problemas e establecer medidas para solucionalos.

É fundamental valorar tanto os procedementos, como as actitudes, así como os conceptos que se van adquirindo. As actividades de recuperación serán as mesmas que as actividades de avaliación pero incidindo en aplicalas aos contidos que estean pendentes de recuperación. A recuperación faise ao longo de todo o curso, reforzando as actividades en aqueles puntos nos que o/a alumno/a presente maior dificultade, servindo deste xeito a propia actividade como isntrumento de avaliación.

Probas extraordinarias de setembro

Nos casos en que a cualificación sexa inferior a cinco, o/a alumno/a disporá doutra convocaoria no mes de setembro. Co fin de orientar ao alumnado que non superou o curso en xuño, o/a profesor/a emitirá un informe cos obxetivos acadados e os non acadados, e as actividades de reforzo e mellora que guíen ao alumnado para facer o examen de setembro. Este examen será fixado pola dirección do centro; será convocado e comunicado coa debida antelación e consistirá nunha proba na que se demostre que se alcanzaron os obxectivos mínimos do curso.

Para a cualificación desta proba será o 100% segundo o cumprimento da programación e da interpretación das obras, e ponderarase da seguinte maneira:

Precisión técnica (métodos e estudos) 50%


Os alumnos que superen este examen terán superado o curso académico no que se atopaban.

5.1.5. Recursos didácticos

Métodos

Bérben Volumen 1º - Bérben

Acordeón divertido - Ricardo Llanos

Método de Acordeón - Tito Marcos

Método para acordeón (1-70) - Cambieri

Obras

Zampognata - Felice Fugazza (Berben)

Girotondo - Felice Fugazza (Berben)

Ninna Nana - Felice Fugazza (Berben)

L, Altalena - Felice Fugazza (Berben)

Il Gato E Il Topolini - Felice Fugazza (Berben)



17

Il Micio E Paoletta - L. Ravasio (Berben)

L,Asinello A Passeggio - L. Ravasio (Berben)

Tornano Le Rondinelle - L. Ravasio (Berben)

Piccolo Prigionero - L. Ravasio (Berben)

Simple Songs - Sandro Garbatini (Berben)

4 piezas - M. Dumhka



18


5.2.1. Obxectivos

Buscar unha adaptación anatómico-funcional de forma natural proseguindo coas disciplinas iniciadas.

Lograr certa independencia das manualidades que interveñen directamente na interpretación.

Obter o máximo criterio auditivo individualizado posible capaz de distinguir os sons que realiza indistintamente cada man.

Empezar a dixitar partituras de forma lóxica, coherente e natural.

5.2.2. Contidos

Estudo do sistema de escritura e grafías empregadas polo instrumento.

Estudo da produción e cesamento do son: dixital e de fol.

Estudo das dinámicas, control do son.

Desenvolvemento paralelo para coordinar movementos de dedos sobre ambas mans. Independencia de dedos. Interese.

Ampliar coñecementos sobre o rexistro.

Aprendizaxe do ligado e do picado.

Estudo do movemento da man nas manuais. Dedos duros.

Dixitación de pequenos fragmentos.

Adestramento da memoria baixo a comprensión da estrutura musical da obra.

Estudo das posibilidades do fol: emprego de respiración, regularidade dinámica, ataques, sforzandos....

Interpretación de texturas: melódicas ao unísono e polifónicas.

Lectura a primeira vista.

Selección progresiva de exercicios, estudos e obras do repertorio acordeonístico.

Práctica en conxunto.

5.2.3. Avaliación



A interpretación de memoria e diante do público como solista de obras representativas do seu nivel.

A fluidez de lectura á vista e a súa comprensión estrutural.

Actuar como membro dun grupo e manifestar a capacidade necesaria para integrarse.

Mínimos esixibles







19





















Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o/a alumno/a supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado/a, e que o/a profesor/a considere que pode superar os do seguinte curso. O/A profesor/a titor/a emitirá



20

un informe coas calificacións de cada un dos profesores que imparten a ensinanza ao/á alumno/a que vai promover de curso.













Métodos




Polyphones spielbuch (vol 1º) - Horst-Hesse

Método para acordeón (71-161) - Cambieri

Obras

Fresco ruscello - L. Ravasio

Quando L, Organo Suono - Felice Fugazza (Berben)

L, Allegro Cow Boy - Felice Fugazza (Berben)

Barcarola - Felice Fugazza (Berben)



21

Luana - L. Ravasio (Berben)

Bianche Margherite - L. Ravasio (Berben)

Tristezze - L. O. Anzaghi (Carisch)

Sognando - L. O. Anzaghi (Carisch)

Serenata - L. O. Anzaghi (Carisch)

Tre Studietti Facili - Sandro Garbatini (Berben)



22


5.3.1. Obxectivos

Proseguir cos obxectivos iniciados en cursos pasados.

Buscar unha natural adaptación-funcional do instrumento.

Desenvolver e perfeccionar unha maior e mellor coordinación manual.

Ampliar coñecementos sobre as capacidades sonoras do instrumento.

Depurar o estilo de interpretación, afianzar un repertorio variado.

5.3.2. Contidos

Coordinación dos diversos elementos anatómico-funcionais.

Utilización da dinámica.

Ampliar coñecementos de rexistración e combinacións de voces.

Control do son, ataques e cesamentos de son.

Independencia de mans e dedos.

Aprendizaxe de articulacións dixitais e de fol: bellows shake.

Comezo a dúas voces nunha mesma man.


Adestramento da memoria, a través da estrutura musical.

Independencia de mans e dedos.

Estudo das posibilidades do fol: acentos e sforzandos.

Selección progresiva no que fai ao grao de dificultade dos exercicios, estudos e obras do repertorio acordeonístico.

Práctica de conxunto.

5.3.3. Avaliación





Actuar como membro dun grupo e manifestar a capacidade necesaria para integrarse.

Describir con posterioridade a unha audición os trazos característicos.

Mínimos esixibles









23



















Para conceder a ampliación de matrícula é requisito indispensable que o/a alumno/a supere os obxectivos e contidos de todas as materias do curso no que está matriculado/a, e que o/a profesor/a considere que pode superar os do seguinte curso. O/A profesor/a titor/a emitirá un informe coas calificacións de cada un dos profesores que imparten a ensinanza ao/á alumno/a que vai promover de curso.




24












Métodos




Polyphones spielbuch (vol 2) - Horst-Hesse

Obras

Pequeñas Piezas - Fermín Gurbindo

La Gavotta Del Burattino - Felice Fugazza (Berben)

Il Gato E Il Gomitolo Di Lana - Felice Fugazza (Berben)

Proverbio Cinesse - Felice Fugazza (Berben)

Danzando Sul,Aia - L. O. Anzaghi (Carisch)

Rincorrendo - L. O. Anzaghi (Carisch)

Brindando - L. O. Anzaghi (Carisch)

Risueño Acordeón - A. Martínez (E. Mozart)

Pequeños estudios Bassi Sciolti - U. Bellini (Berben)



25


5.4.1. Obxectivos

Dispoñer dunha correcta colocación do instrumento.

Consolidar as distintas posibilidades sonoras, utilizándoas dentro das esixencias do nivel.

Interpretar un repertorio básico integrado por obras de diferentes estilos, dunha dificultade acorde ao nivel como solista e en grupo.

Controlar con fluidez, os diferentes elementos articulatorios.

Autocontrolar a produción e calidade do son.

5.4.2. Contidos

Coordinación dos diversos elementos anatómico-funcionais.

Control do son, ataques e cesamentos de son.

Articulacións combinadas, dixital e de fol.

Estudo da independencia dos dedos.

Estudo a dúas voces, e diferenciación de melodía e acompañamento.

Estudo do fol: posibilidades e efectos, regularidade dinámica, acentos, emprego da respiración, comezo ao rícochet.


Adestramento da memoria.

Comprensión das formas estruturais.

Selección progresiva no que fai ao grao de dificultade.

Práctica de lectura a primeira vista.

Adquisición de hábitos de estudo, correctos e eficaces.


5.4.3. Avaliación





Describir con posterioridade a unha audición os trazos característicos.

Interpretar obras de acordo cos criterios do estilo correspondente.

Mínimos esixibles






Acadar unha cualificación igual ou superior a 5 aplicando as porcentaxes sinaladas nos



26

criterios de cualificación.



















Non é posible a ampliación de matrícula pois este curso correspóndese co fin do grao elemental.



27












Métodos



Técnica del acordeón (vol.2) - F. Lacroix

Obras


Mosaic - Fritz Dobler

Invention in D - T. Lundquist

Romance - Charles Camilleri

Country Dance - Boris Borgstrom

Deux Impression - Charles Camilleri (Waterloo)

Gavottina - Bio Boccosi

Il Mago Burlone - Felice Fugazza (Berben)

Burlesco - Bontalenti ( Santee)

Liberty March - Pietro Deiro (O. Paganini)



28

Minuetto En Sol M – Beethoven ( M. Moderna)

Charlie The Boxer (Polka Book) - S. Karankowski (P. Hughes) (Alfred Publish)

Variaciones sobre un tema ucraniano (una de ellas)

Piccolo Divertimento - Sandro Garbatini (Berben)

Composizione Scelte (1,3) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

26 Caprichos (1,2) - L.O.Anzaghi (Ricordi)

12 Divertimentos (2) - L.O.Anzaghi (Ricordi)

Czerny 35 (5,9,11) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Método Berben (163,167,171,172,175,176,178) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



29

5.5. CURSO: 1º DE GRAO PROFESIONAL

5.5.1. Obxectivos

Demostrar un control sobre o fol de xeito que se garanta unha axeitada calidade sonora.

Interpretar un repertorio acordeonístico representativo, abarcando os diferentes estilos.

Aplicar de forma autónoma os distintos coñecementos musicais para solucionar cuestións relacionadas coa interpretación, dixitación, rexistración, articulación....

Coñecer as diversas convencións interpretativas vixentes nos distintos períodos da historia da música instrumental, especialmente as referidas á escritura rítmica ou á ornamentación.

5.5.2. Contidos

Desenvolvemento da formación técnico-interpretativa en función do repertorio.

Desenvolvemento da velocidade e flexibilidade dos dedos.

Formación da técnica do fol como medio para conseguir calidade de son.

Coñecemento dos efectos posibles articulados polo fol: Bellows Shake, Rícochet.

Afondamento no estudo da articulación e acentuación.

Afondamento no estudo da dinámica e da rexistración.

Iniciación á interpretación contemporánea e orixinal para o instrumento ampliando coñecementos sobre novas grafías e efectos propios do instrumento.

Adestramento progresivo da memoria.

Elección da dixitación, fraseo, articulación e de matices dinámicos en obras onde non figuren tales.


Audicións e comentarios sobre as súas características principais.


Estudo do repertorio axeitado a este nivel.

5.5.3. Avaliación


Demostrar o dominio na execución de estudos e obras sen desligar os aspectos técnicos dos musicais.

Interpretar obras de distintas épocas e estilos como solista e en grupo.

A interpretación de memoria e diante do público como solista e como compoñente dun grupo instrumental con obras representativas do seu nivel.

Mínimos esixibles

Presentarse aos exames, probas ou audicións propostas.

Ter unha postura correcta co instrumento e tocar dun xeito relaxado e sen tensións.







30























31













Métodos



Estudios - Harri Wessman

Obras

Pequeños preludios BWV 926 y 927 (elegir uno) - J. S. Bach

Invención a dos voces nº1 - J. S. Bach

Sonatina op. 36, nº1 - Clementi

Le Moustique - Louis Peguri (León Agel)

Les Vedettes Au Dal Musette - M. Gardoni (E. Mozart)

Vespero - L.O. Anzaghi (Carisch)

Fischiettando Un Motivo In Due - L.O. Anzaghi (Carisch)

Balliamo Il Fox - L.O. Anzaghi (Carisch)



32

Tramonto - L.O. Anzaghi (Carisch)

Preparativi Al Ritorno - L.O. Anzaghi (Carisch)

Ritorno - L.O. Anzaghi (Carisch)

Suites Para Niños ( 1) - B. Precz (Opera Tres)

Danza de 4 virtuosos - Petri Makkonen (Suomen Harmonikkansisntituutti)

Composizione Scelte (4,5,6,7,8) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

26 Caprichos (3,4,5,6) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Czerny 35 (13,14,15,16) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Método Berben (180,183,185,187,196,197) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



33


5.6.1. Obxectivos

Demostrar un control sobre o fol de xeito que se garanta unha axeitada calidade sonora, a consecución dos diferentes efectos propios do instrumento requiridos en cada obra.

Interpretar un repertorio de solista e de cámara incluíndo obras representativas da literatura acordeonística de diferentes compositores, estilos e linguaxes.


5.6.2. Contidos


Desenvolvemento da velocidade e flexibilidade dos dedos, pulso e antebrazos.

Formación da técnica do fol como medio para conseguir calidade de son. Afondar nos seus posibles efectos, sons apagados, distorsións, vibratos....

Estudo da música contemporánea e orixinal para acordeón e coñecemento das diversas grafías concibidas para o instrumento.

Elección de parámetros técnico-musicais axeitados, para abordar obras onde non figuren indicacións de ningún tipo.

Valorar a importancia estética das obras e tomar conciencia das propias calidades musicais en función das esixencias interpretativas.

Adestramento progresivo e permanente da memoria.


Escoita crítica de audicións e capacidade para recoñecer e identificar os trazos máis característicos.

Estudo do repertorio axeitado a este nivel no que se inclúe representación das distintas escolas acordeonísticas.

5.6.3. Avaliación





A utilización da respiración e o esforzo muscular axeitados ás esixencias da execución musical.

Demostrar autonomía necesaria para abordar a interpretación dentro das marxes de flexibilidade que permita o texto musical.

Mínimos esixibles





34

























35















Métodos

Método Berben Volumen II - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Obras

Pequeños preludios BWV 930, 940, 941, 942, 943 (elegir uno) - J. S. Bach

Invención a dos voces nº3 y nº 4 (elegir uno) - J. S. Bach

Walzer - F. Fleta Polo

Safari: nº 2, 3 y 4 (elegir uno) - F. Gurbindo



36

Danza Hindu - R. Dufas (M. Moderna)

Andalucía - E. Lecuona (Biok) (M. Moderna)

La Danza - Rosini (Biok) (M. Moderna)

Scherzo - Sandro Garbatini (Berben)

Studies in 20 th Century idioms (VI) - Edwin Avril (Waterloo)


26 Caprichos (7,8,9,10,11,12,13,14) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Anzaghi (113,117) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Método Berben Volumen II (8,9,11,12) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Studi per Fisarmonica a Bassi Sciolti (15,16) - G. Felice Fugazza (Berben)



37


5.7.1. Obxectivos




Coñecer as diversas convencións interpretativas vixentes nos distintos períodos da historia da música instrumental especialmente as referidas á escritura rítmica e á ornamentación.

5.7.2. Contidos




Afondamento no estudo da dinámica, articulación e dixitación.






Escoita crítica de audicións e capacidade para recoñecer e identificar os trazos máis característicos. Criterios de comparación.

Estudo do repertorio axeitado a este nivel no que se inclúa representación das distintas escolas acordeonísticas.

5.7.3. Avaliación









38

Mínimos esixibles



























39















Métodos


Obras

Pequeños Preludios: BWV 925, 937, 961 (elegir uno) - J. S. Bach

Invenciones a dos voces, nº 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 (elegir dos) - J. S. Bach

Kindersuite nº1 - W. Zolotarev



40

Suite Nº 1 (1,2,3, Movimiento) - E. DerbenkoI (Schmulling)

Granada - Albéniz (Biok) (Union M. Española)

2 Petite Pieces Pour Accordeon - Patrick Bussel

Musiques En Fleurs (1 A 6) - Patrick Bussel

Suite Breve - Danilo Errico

Pupazzetti - Luciano Fancelli

Studies in 20 th Century idioms (Volumen II) - Edwin Avril (Waterloo)


26 Caprichos (15,16,17,18) - L. O. Anzaghi (Ricordi)

12 Divertimentos (9) - L. O. Anzaghi (Ricordi)

Anzaghi (259,260) - L. O. Anzaghi (Ricordi)


Método Berben Volumen II (20,29,63) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



41


5.8.1. Obxectivos





5.8.2. Contidos












5.8.3. Avaliación









42

Mínimos esixibles



























43















Métodos


Obras

Sinfonías (elegir dos) - J. S. Bach

Cuadro de Invierno - J. Derbenko

Canto Folklorico Ruso - N. I. Risol (I. Schmulling)



44

Preludio Op.31 - A. Volpi (Berben)

Composizione Scelte (2ª Parte) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Itsas Jokoa - Joxe Inaxio Luxuriaga

Suite Para Niños (3,4,5) - Precs, Bodgan

Sonatine Facile - Fiala, P.



Czerny 20 (5,7,10) - E. Spantaconi (Berben)

Tarannà - Juan Carlos Cárcamo (Juan Carlos Cárcamo)

Studies in 20 th Century idioms (IX) - Edwin Avril (Waterloo)



45


5.9.1. Obxectivos



Acadar unha autosuficiencia musical e interpretativa para solucionar cuestións relacionadas coa interpretación, dixitación, rexistración, articulación....


5.9.2. Contidos












5.9.3. Avaliación









46

Mínimos esixibles



























47















Métodos


Obras


Danza de los gnomos - F. Fugazza




48

12 Divertimentos (11,12) - L. O. Anzaghi (Ricordi)

Czerny 20 Studi (12,13,14,15,20) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

3-3-2 - Bogdan Precz (Intermusik Schmüling)

In The Zoo - Niels, Viggo Bentzo

Rapsodia D´Autonno - B. Bocossi (Berben)

Pequeñas Piezas Nº3 - Fermin Gurbindo

Preludio Nº 2 - Lunazzi

Kindersuite Nº 1 - Alexander Nagajew

Kindersuite Nº 1 - Wjatscheslaw Semjonow



49


5.10.1. Obxectivos

Demostrar un control sobre o fol de xeito que se garanta unha axeitada calidade sonora, a consecución dos deferentes efectos propios do instrumento requiridos en cada obra.


Acadar unha autosuficiencia musical e interpretativa para solucionar cuestións relacionadas coa interpretación, dixitación, rexistración, articulación....


5.10.2. Contidos












5.10.3. Avaliación









50

Mínimos esixibles



























51


Non é posible a ampliación de matrícula pois este curso correspóndese co fin do grao profesional.












Métodos

Método Berben Volumen II (do Estudo 81 ao estudio 105) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

14 Estudios Rítmicos - J. Wilson

Obras

El clave bien temperado(elegir dos) - J. S. Bach

Estudio en Si m - A. Volpi

Ballada - W. Bonakow

Fantasia - F. Gurbindo

Sonatina Piccola - T. Lundquist

Suite Safari - F. Gurbindo



52

Divertissement - W. Jacobi

Kindersuite Nr. 1 - W. Semjonov

Kindersuite Nr. 6 - W. Semjonov

Fantasía para acordeón - Fermín Gurbindo



53

6. PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN E SEGUIMENTO DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

Esta programación terá un carácter aberto e flexible, de tal xeito que trate de adaptarse ás necesidades educativas diferenciadas do alumnado, do contexto e do centro. Deste modo, faranse revisións e posibles modificacións desta programación, sempre que o profesorado do departamento o considere oportuno.

Os procedementos para que o departamento coordine, valore e revise o axeitado desenvolvemento das súas programacións didácticas, incluindo esta, así como os seus resultados serán:

Reunións de departamento: aproveitaranse para facer achegas, críticas, e calquera tipo de aportación sobre o funcionamento no día a día das programacións.

Revisión permanente por parte do/a profesor/a coa fin de que sexa en todo momento un instrumento con aplicación real ás características do alumnado e ás do propio Centro.

Consulta, por parte do/a profesor/a, das propostas doutros centros de semellante nivel coa fin de establecer criterios de igualdade.



54

7. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO

As reunións do departamento realizaranse para garantir de forma constante unha avaliación interna das estratexias metodolóxicas do departamento, valorando o seu grao de cumprimento e os seus resultados.

Temos en conta que unha avaliación do alumnado tamén é unha proba do persoal do departamento e o grao de conexión con eles. Polo tanto avaliamos o progreso do alumnado e os resultados obtidos nas probas de cada semestre coa finalidade de valorar o nivel alcanzado e suxerir melloras. Tamén se terán en conta as impresións obtidas do contacto e compenetración diaria co alumnado.



55

8. ANEXOS

8.1. CRITERIOS PARA A OBTENCIÓN DOS PREMIOS FIN DE GRAO

Por norma xeral, para obter os premios de fin de grao atenderase ao disposto na Orde do 10 de marzo de 2009 pola que se regula o procedemento para a obtención da matrícula de honra e premio de fin de grao nas ensinanzas profesionais de música e danza.

Sen embargo, dada a situación epidemiolóxica o Ministerio de Educación e Formación Profesional publicou a Orde EFP/365/2020, do 22 de abril, pola que se establecen o marco das directrices de actuacion para o terceiro trimestre do curso 2019/2020 e o inicio do curso 2020/2021 onde se regula o seguinte:

Debido á imposibilidade de levar a cabo probas para a concesión do premio de fin de grao nas ensinanzas profesionais de música e danza se atenderá únicamente aos seguintes criterios:

- Nas ensinanzas profesionais de música: que obteña unha cualificación de 9 ou superior na materia de instrumento da especialidade correspondente na avaliación final do sexto curso.



56

8.2. PROBAS DE ACCESO

8.2.1. PROBAS DE ACCESO AO GRAO ELEMENTAL

Na proba de instrumento a cada curso interpretaranse dúas pezas, das cales unha delas deberá interpretarse de memoria, e un anaco a primeira vista proposto polo tribunal.

As dúas pezas a interpretar escolleranse da lista que figura a continuación:

ACCESO A 2º CURSO DO GRAO ELEMENTAL

Zampognata - Felice Fugazza (Berben)

Girotondo - Felice Fugazza (Berben)

Ninna Nana - Felice Fugazza (Berben)

L, Altalena - Felice Fugazza (Berben)

Il Gato E Il Topolini - Felice Fugazza (Berben)

Il Micio E Paoletta - L. Ravasio (Berben)

L,Asinello A Passeggio - L. Ravasio (Berben)

Tornano Le Rondinelle - L. Ravasio (Berben)

Piccolo Prigionero - L. Ravasio (Berben)

Simple Songs - Sandro Garbatini (Berben)

4 piezas - M. Dumhka


Fresco ruscello - L. Ravasio

Quando L, Organo Suono - Felice Fugazza (Berben)

L, Allegro Cow Boy - Felice Fugazza (Berben)

Barcarola - Felice Fugazza (Berben)

Luana - L. Ravasio (Berben)

Bianche Margherite - L. Ravasio (Berben)

Tristezze - L. O. Anzaghi (Carisch)

Sognando - L. O. Anzaghi (Carisch)

Serenata - L. O. Anzaghi (Carisch)

Tre Studietti Facili - Sandro Garbatini (Berben)



La Gavotta Del Burattino - Felice Fugazza (Berben)

Il Gato E Il Gomitolo Di Lana - Felice Fugazza (Berben)

Proverbio Cinesse - Felice Fugazza (Berben)

Danzando Sul,Aia - L. O. Anzaghi (Carisch)

Rincorrendo - L. O. Anzaghi (Carisch)

Brindando - L. O. Anzaghi (Carisch)

Risueño Acordeón - A. Martínez (E. Mozart)

Pequeños estudios Bassi Sciolti - U. Bellini (Berben)



57

8.2.2. PROBAS DE ACCESO AO GRAO PROFESIONAL

Na proba de instrumento a cada curso, interpretaranse tres obras de diferentes estilos das cales unha deberá ser interpretada de memoria.

As tres obras a interpretar escolleranse da lista que figura a continuación:

ACCESO A 1º CURSO DO GRAO PROFESIONAL


Mosaic - Fritz Dobler

Invention in D - T. Lundquist

Romance - Charles Camilleri

Country Dance - Boris Borgstrom

Deux Impression - Charles Camilleri (Waterloo)

Gavottina - Bio Boccosi

Il Mago Burlone - Felice Fugazza (Berben)

Burlesco - Bontalenti (Santee)

Liberty March - Pietro Deiro (O. Paganini)

Minuetto En Sol M – Beethoven ( M. Moderna)

Charlie The Boxer (Polka Book) - S. Karankowski (P. Hughes) (Alfred Publish).

Variaciones sobre un tema ucraniano (una de ellas)

Piccolo Divertimento - Sandro Garbatini (Berben)


26 Caprichos (1,2) - L.O.Anzaghi (Ricordi)



Método Berben (163,167,171,172,175,176,178) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



58


Pequeños preludios BWV 926 y 927 (elegir uno) - J. S. Bach

Invención a dos voces nº1 - J. S. Bach

Sonatina op. 36, nº1 - Clementi

Le Moustique - Louis Peguri (León Agel)

Les Vedettes Au Dal Musette - M. Gardoni (E. Mozart)

Vespero - L.O. Anzaghi (Carisch)

Fischiettando Un Motivo In Due - L.O. Anzaghi (Carisch)

Balliamo Il Fox - L.O. Anzaghi (Carisch)

Tramonto - L.O. Anzaghi (Carisch)

Preparativi Al Ritorno - L.O. Anzaghi (Carisch)

Ritorno - L.O. Anzaghi (Carisch)

Suites Para Niños ( 1) - B. Precz (Opera Tres)

Danza de 4 virtuosos - Petri Makkonen (Suomen Harmonikkansisntituutti)

Composizione Scelte (4,5,6,7,8) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

26 Caprichos (3,4,5,6) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Czerny 35 (13,14,15,16) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Método Berben (180,183,185,187,196,197) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



59


Pequeños preludios BWV 930, 940, 941, 942, 943 (elegir uno) - J. S. Bach

Invención a dos voces nº3 y nº 4 (elegir uno) - J. S. Bach

Walzer - F. Fleta Polo

Safari: nº 2, 3 y 4 (elegir uno) - F. Gurbindo

Danza Hindu - R. Dufas (M. Moderna)

Andalucía - E. Lecuona (Biok) (M. Moderna)

La Danza - Rosini (Biok) (M. Moderna)

Scherzo - Sandro Garbatini (Berben)

Studies in 20 th Century idioms (VI) - Edwin Avril (Waterloo)


26 Caprichos (7,8,9,10,11,12,13,14) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Anzaghi (113,117) - L.O.Anzaghi (Ricordi)


Método Berben Volumen II (8,9,11,12) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Studi per Fisarmonica a Bassi Sciolti (15,16) - G. Felice Fugazza (Berben)



60


Pequeños Preludios: BWV 925, 937, 961 (elegir uno) - J. S. Bach

Invenciones a dos voces, nº 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 y 15 (elegir dos) - J. S. Bach

Kindersuite nº1 - W. Zolotarev

Suite Nº 1 (1,2,3, Movimiento) - E. DerbenkoI (Schmulling)

Granada - Albéniz (Biok) (Union M. Española)

2 Petite Pieces Pour Accordeon - Patrick Bussel

Musiques En Fleurs (1 A 6) - Patrick Bussel

Suite Breve - Danilo Errico

Pupazzetti - Luciano Fancelli

Studies in 20 th Century idioms (Volumen II) - Edwin Avril (Waterloo)




Anzaghi (259,260) - L. O. Anzaghi (Ricordi)


Método Berben Volumen II (20,29,63) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)



61



Cuadro de Invierno - J. Derbenko

Canto Folklorico Ruso - N. I. Risol (I. Schmulling)

Preludio Op.31 - A. Volpi (Berben)

Composizione Scelte (2ª Parte) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

Itsas Jokoa - Joxe Inaxio Luxuriaga

Suite Para Niños (3,4,5) - Precs, Bodgan

Sonatine Facile - Fiala, P.



Czerny 20 (5,7,10) - E. Spantaconi (Berben)

Tarannà - Juan Carlos Cárcamo (Juan Carlos Cárcamo)

Studies in 20 th Century idioms (IX) - Edwin Avril (Waterloo)



62



Danza de los gnomos - F. Fugazza


12 Divertimentos (11,12) - L. O. Anzaghi (Ricordi)

Czerny 20 Studi (12,13,14,15,20) - Ca.,Me, Fugazza (Berben)

3-3-2 - Bogdan Precz (Intermusik Schmüling)

In The Zoo - Niels, Viggo Bentzo

Rapsodia D´Autonno - B. Bocossi (Berben)

Pequeñas Piezas Nº3 - Fermin Gurbindo

Preludio Nº 2 - Lunazzi

Kindersuite Nº 1 - Alexander Nagajew

Kindersuite Nº 1 - Wjatscheslaw Semjonow

CMUS Profesional de Viveiro€¦ · 4º curso g. e. .....9 03. grao profesional .....10 03.1. o...

Documents

Transcript of CMUS Profesional de Viveiro€¦ · 4º curso g. e. .....9 03. grao profesional .....10 03.1. o...