Charles Tilly - Capitulo 5

download Charles Tilly - Capitulo 5

of 41

Transcript of Charles Tilly - Capitulo 5

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    1/41

    5

    LI HAGE DO E TADO ACIO AL

    A C H I A E A E U R O P APar G. \ illiam kmner, a g gra fia o cia l d o pcrfod f in al d a C hin a i mp er ia l

    co nstitui a m te r e a o de do i conjun to de hiernrqui de p r ~a centra l ( k inner1 977 : 2 75352; cr ram bem W : kem ann 19 5, W hiln y 1 97 0) .0 p rim err o, co ns-tru(do tota lrnente d baixo pam cim a, ernerg iu da troca; ua unidade uperpo teram con titufda de 'rea de m ercado c da Vel m ire c en trad COl lorn decidade de tam anho crescem e. 0 egundo, im po to p rincipalm m e de cim a pambai o . re ultou d com role im peria l; ua un idad nidiflcadas cornpr endinm urnah ie ra rq uia d e j ur i di ~ adm in i tm li a .. Abai 0 do n fv el d o hsien, ou muni cf pi o.tod a cidade ocup av a um lugar n a h ierarquia co mercia l e na dmin i tr ati v . A b aixde e ni cl. a le 0 poderoso Im p rio ChinE governou de fo rm a indi rC1i1 po rinterm ed io d ua p eq uena no breza , 0 itema f rmado d cim a para baixo , v 100en co ntra r a 1 6gic a esp ecia l d a co crc so . N o i te rn a c on lr uld de baixo pam cim a 16giea cspacia l do cap ita l U vim o du s hierarquia sernelhan tc em a arepei idas VC7..e n e nc on tr o d es ig ua l entre 0' e tado c a cidade europeia ..

    Em n lg ur na r cg il 3c d . C hin a, 0 d om fn io im pe ri al e ra r el at iv am en tc ('-J Cu tiv id ad c c m erc ra l, laiiv m ente fo rte ; n es C,' 1 0 ais, c id de S ralm cm cocupuvam po iO e m : i altus na o rdcm d m ercad. que na rdcm rmperiul, Emoutras partes ( so br eiu do n a p cr if cn a do im peno . o nd c ali reglue er rn , c . ra tens-t i a m en te , \

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    2/41

    (,II.~R/.IS 11/1.ru tiv id ad c c or ne rc ia l, S kin ne r d elin eia a lg un s c r re la tiv os e rftie os Ull pv~i~; 0 rclutivade uma c idade na s d ua h ie ra rq uia ; p or e emp lo .o ndmmi t rador e impenais de -t crm in ar nm q ue nquelas cidad que ocupav am po i~Oe relauvam entc alta na hi erarquia de m e rca do dc via rn a tua r m ai no cornercio co m rede "parnpolflica ,. dm crcadore e UItO notdvci p ro peres do qu e fizeram as uas c ngencrc e m 4 rc :cm c no s f av or cc id as, e nq ua nto qu e as r eg iO e s q u e c om p re cn di am e su s p ri nc ip alsc id a de s r n er ca n ti Iinanciavam ur n mimero superio r sua com de candidates noexames im pe ria is q ue conduziam 1I carreiras burocratica . M uitas outra . conse-quencial decorreram d e. a in tc ra ~a o do d i istemas: 0 imposto de cirna pa abaixo eo de bai 0 para cima,

    De que modo a Ch ina foi d ife rente da Europa? um op li cu lo pub licado em1637,0 jesufta G iu td o A ld en i conrou qu e seu am igo ch ine Ihe fa zia m m uir ap erg unta s so bre a uropa: "S e e item tan to reis, como ' q ue c vita ra m a s g ue rr a TE le re la ta Q ue re p on de u, en gen ho a c d is im ulad arn cn te: " 0' reis d a Europa e la otodo ligado por Col nrnento . c por con cguin te vivem em bons te rmo: en tre si. S eh ou ve r u ma g ue rra , 0pa p in rc rv em ; m and en vie d para a dm oe sta r o b clig era n-te a que parem de IUI.1r" (Bunger 19 7 : 3 20). Isso em meio a rerrfve] G ue rr a d osTrin tu A nos, que acabou levando a maioria do e tado europeu 00 derrarnamemode angue. A diferencu e crucial: e mb ora a China renha vivid ou troru u rn pe rfod ode E. tado . G uerrciro m uito parecido com a anarquia internacional da uropa , eme mo que in urre i~Oe e inva - da . fron te ira : repe tida VC2' t cnh a rn a r neacadoo dom fn io Imperia l, na mal r pane do tempo urn centro unico con trolou grandepor~ao do e sp a~ ch in e, u ma zo na inim agina vcfm cn te gran d seg un do os p ad r oeeu r peus.O lm pcrio foi por m uito tem po a c ndi~ iio norm al d. C hina: quando urnimr i l dcclin avu , utm to mava 0 cu lugar, A lem di 0,durante 0 eculo xvm.enquanto na Europa c mecava a predom inar um governo direro a pan ir de urncen tro un ico, as im perad ore s K in g im pun ha m a os se u: do mfni sum go v rn o diretode "I c an e a le m ais lo ng o: em 17 26 ,0 im pera do r lon g-che ng ch eg u n ub stitu ir 0:che fes de m inoria e tn ica no udoesie d a C h in n p or a drn in i tra do re s d e ell pr6pr ioreg ime (Bai 198 : 197 ). a Europa . duran te 10

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    3/41

    ()m inv m um I gad IInperial na R u . .~ ,

    (im pe ria l lua nd o 1> . mer ad mantiv m n t amcup' pula' o 10" ,1 im pcdiu m bnrqucs, intimidou,Ill 'I I iunn I~'nl hI p. r .1 I II . 'r \ II r 0 U IlIrC1I1I

    c pandirurn,l'ruu~(

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    4/41

    CII~RI's nurDe u I d , a Europa assisuu, n culo V III e XIX. cxpansao muilu

    m a is r np id a d comercializr ~a d alim ento d qu e da for~ Joe I do.' S o e rn os:a U3 populatrao l oc a l a p od e ro u - d sriio ' pam fazer v ler dire itos que Sf'II.fu nc io nd no s n iio m a i r e peitavnm (Boh tedt 19 3. Chnrle . w ort 1 9 3.1illy 1971).Ningudm elaborou urna geogrnfia suficientcm cm e arnpla da apreen Oes de gn..osn a Europa para determ inar se cia' eguiram urn pad mo p ~ p riam ent skinncriano.Contudo, do d :1 iendencia inalada de qu e a '; a pre en so e d e gl"dO!; o co rre ra m e mvolta da s p ri nc ip ai s c id ad e e p o rt o, t al p a dr ii o e bas iame p i au . ( v el . No China. 0banditi mo. a rebeliao c outra formas de confhto coletivo tarnbern revelarndiferen~a r e gio nnu accnt uadas que ate tam pclo me no um a co rre pondenc iaro sc ira com a dbtribuitrii con ju rua da a ti vi d t de Im peria l c m rcanul A partir

    d e ss e a to . p od e rf ar n co m rala procurer d es ig ua ld ad e g eo grd flc a me lh an tdentro da Europa. A a yuo coleuva popular poderia m uito b em 0 tcntar urna I gicakinneriana ,

    Os p, droe~ d e co varin ca o p olltica q u e S k in ne r de creve iam b m temco ngen eres cur pcus: a caphai ad ministrativ as em regi6e d e com crcio red uzidon:1Squai urn vice-re i ex rein 0 pode r a ir av d urn c on tr ol e m il it ar d ir et o ma s podiaproduzir pouca renda pam rei. o . (unci n5ri reai de caiegoria i nf er io r e nv Ivi-do por se nh ore s d e term e comercian tcs p r o peres com quem nil unham outreo~ao s en a o n e go c ia r, C o n si d cr em o 0 contra re e ntre a P ru HI oriental, onde 0a pa re lh o d rn in is tr at iv o d o e st ad o c sr na g ou o s comer i nrcs em b ene((ci do'rande senh res de terra. e a Pro';. in ocidental, nd um p ar eth o c me Jh an tse di lv eu n a n tiv id ad e co me reial d a regiiio. G abriel A rdent indieo u, trinta ntltrn ,que a "ad equ: y fio" entre 0 ilem a II cal e a econ ornia region al dcterm ina 0custo e efieacia do . tcnrauv: de tribut yii(l ( Ar da nt 1 96 5) . N um a 6rea c om p eq uc naativ id d e mere ntil, C p r ovo v e l que ur n rmpe: to sobre a term com ba c nu m valorestim ado e cobrado em m oeda eu te m uito para rrecadar, a tinja :1 p op ul a~ ii o d em aneira multo d igu I.dcixc d colctar um a bo a pane do. renda potencial e. usclteum a re si. ten eia d isser nin ad a, E m c om pe n 'a~ao, numa area altamemc comercia-lizada, um im po to per copua brando gcra m cnos receita cu t . m r s qu e urnimpos t co mp arav el d e tln ad o a a de qua r 0 l oc ais d e capital, r t de mercto

    POI' o utr o la do (0 que Ardant nDO 00 . ervou), c m alto n(v i~de ativ id: dc om erc ia l. 0 c orn crc ia nt m uita . v ez es dctem u rn cons id e ra ve l p odcr po li ti cl e,po r tan to , acharn-seem condi~a de i m pc di r a c ri a~ ii de ur n esrado que se llJX s . a r de eus hav ere e hm ilaro a.s sua s tra n. a~ Oc ~. N a E uro pa . c m o J' v im o s, u e xt en sn od a . ui v id a dc comcrcial a fct u to ne rn en tc a v ia bilid ad c d as d iv erse I. lic,l\ \I. ad.l\p n ru c on . tr ui r 0 poder d t,w u. Fo ra de Gdun k, que p ro: pcmu c 1 1 11 , I Ilvi~~,ce n til dll c om er cio b , l ti co , ( ). omercranre: po l one, cs fomm incul'.II '~ d rum l t

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    5/41

    podcr d propri t:iritcrr polon tambem refreou 0 re i e le it da P I ni e . a s im, con en u-o num

    u ran atra nte p t m a cid de pru iana qu tent v m fugir d nnel 11 m m idorninr d ra d Cavale iro 1i uIOnico.) 0 entanr ,0 c om erc ia me d Arnst r-d m, ubrovnik, V . n ez a e Gen va , pomo alt n h ierarq uia co m rcial. p od iam

    quai qualqu r e tado podi perar cm us territorios, im,lgu ma luz obre a geografia d form cI o de

    c ap ftu lo s a nte rio re s tr ac ar am um m deJa da uropa qu urninneri n podia facilmente identiflcar, Tern trc lemento:

    I. um con jumo de rela~ oci i caract nz d pel troca e pela II umula~-o decapital no qu 1a c ncenlra~ao produz cidad . e a dc igualdade c frut dplora ao;

    pel coer ao no quqiienci da d m i n e iienvolvem

    na qui i~fio d recursrede definida pel iai rticulam d

    m igu I: e m Igum decoe~a encontramconcentracoes igualmeme dna ' d capital. m outras intcn 3 c r~ii encorurapkal esca oea impordiant.Atividd de tdosmelhnt executadasem

    locai diferenres, ponamo, Cunci nam d f rm diferente e apre ntarn c n e-qUn ia rganlz ci n i difererues. I' re ume, d m r neira m ui: ab trata, IIprincipal men agem dest livr al m men! .

    R E E XA M E D O E STA D O S E C IDA D ELembrerno-n dadefinicllo d estad : uma organiul(;ao distinta qu COn! la

    principal mci . ooncentrad d rcao d ntro d urn territ ri bern d finid ,utras r aniza -

    ., ) III 'n Jill

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    6/41

    UWIUSTJUI'

    da p ro pr ia a o. cooptacao ou J i q u l d a y a d o utrn : c on ce ntra co es d e c oe rc an derurodo me :mo tcrril6rio, da defini~o de fronteir:ll e d o e xe rc fc io d o p od cr d en im de: SJ'frontciras. Criamm c tado nacionai quand e tenderam mesm ~ p roce U11\'0 rerrit rio adjacent e elaboraram ao I ng d proc umo organizayac en tr nl iz ad a, d if er en ci ad a e a ut6 nom a.

    A r orm ll yu e a t ra ns fo rm a 3 ! da rgani2.3ya dopane d o e . fo ry

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    7/41

    II, IIi(; DOH1. no I' CIO, I

    I c r c . 1 l d ot' 0 ~no.vl l

    It. ------------+ ~~ t s : , ./- ;C r.~f+

    +..+ ..+. .

    II Il+------------~~ I

    ( < < n. I ,ltn \I

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    10/41

    (/(.1RI u s TIll Ida impmt,lOcIU inicial de B ergen. C penhaguc e ou tro : cenuns c m er iill\ om opoSIO ava~d s de comercio, em I 00 nenhum a cidadc da regia tin hu d u: m ilh abitam es (de rie 1 9 4 : 2 70 ). C om erciantes alemile. d om in ar m p or rn uito te mp oc omer ci c s ca n di na v o, a p o nt o de 0 con lhos da c id ad e a g c og ra fia u rb an a . c

    I rn gm e nta re rn i nd is ti rn am e ntc 'm \tl r local - xor aJem a dlf< renres.o comerc io escand inav t rn U ur n qu a -monopolio da H an a. A c idadeh an se at ie a e p uls ara rn re so lu ta m n te OS banqu i ro i la li an o e recu aram - a riarbanco e in 'tituir;6e d credit p r6p ri , m ve z dis. .con rara m c m urn com reineq uili ra do bi l te ra lr ne nte , m u ita s v ez es em especie (K ind lebcrgcr 19 4 : 44 )

    mente c rn 0 r nalecimento do e om erc io M l li co d ura nte 0 seculo XVI queom eca ram a pu ree r na i o ru eg a, u ec ia , Finlandia e Dinamarca C()neenlr.l~.ignilicaliva\ de capir led' p op ul ar ;a u rb an a, e m entti). 0" c om erc ia nt 'h olande c que suced ra m a alemae. administravnm grande part do co m rcio,d o c ap ita l e d nave ' ar ;ao . o cntanto, gucrre iros d re iIT d ix ar am a u a ma rc ae m m uua s p an e' d a Europa.

    I s scculos em torno d 900 d.C ., 0 viking ' L!CU. p rim . Iizcram grandc n qu is ta f ra d a r eg iij rte e r reqi leruernente f un da ra m ( ;.u idos do rn inado po rg ue rr eir os -p ro pr ic ta ri o d e te rr a . . E m rc ta nr o, c m g er al foram incapaze : dc sc uir om esm o istem a em ~ ua s p.ilrias. ile la .n p ro em in 'n cia da silv iculiur e da pc , a, ararerar;ao do povoam enro . de p te~5 das Ironteirai e [I ra rid ad e d inv(1s'c lema se compuseram para garantir a brevivencia dos pequeno pr prie t n se Ii a r l im ue s a po ib ilidad d 0 gucrreiro C iran ormarern cm crand .enho rc: d term . Em busca d e u rn crv i~ m i l i r a r cguro.n re i. u co . fizeramconccssees que na v erd ad e 6 fiz era m m ultip lic ar 0 5 p cqu cn os propnctdrios deI rr a ,A le 0 e cul o XVII. r ec rui v ar n a ma io r iu d e . u tropn por meio d e aria rued me tnt). i stem a: o s nobr s (e m ais tarde os cam pone e. ricos) hab ilita m -sei 'n uo de im po to !> :. erv i em com cay larian , em troca de urn s rv i~o realm a l- pa ge , c nq ua nto q ue

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    11/41

    111M ,f \ o o t. n o !I(JON'"

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    12/41

    CIIARIHlIIU

    enqu amo p cr du ro u a c on qui st a, m a l cm ro u em colapso co m o adverso dn flal dl lgovcrno cstdve l .

    Com 0 am inato de Carl X li (1718). a uecia aband n u 0 e u impc lorumo a u p od er Imperia l. Comudo, ma rs ou men S ne a epoca, a cnac 0 de um agrande fo~n militar num popul ~ao peqoena, numaeconomia relauvamentc poucomon iizad a e num a b urgu sia cx lgua pro duzira um aparclho I.tal bern grand nqu I g rande pane das ati v idade da corea era C er e id a pelo b ur oc ra ia c iv is e p el oclero, A ' or uega ( que at e 190 viv u ob 0d minio d in nma rq u d e depoi ueco)c a F inU in di a ( qu e ale 1 09 ro i uma p ro v fn ci a u ec a e , d ep o is , al e 1 91 7 u rn rrio -ducado ru . 0) exper imeruaram e\'()lu~Oe mclh an te : a pe a r d u a p o~ i~ O e' d edependencia e de m aier periferahdade com rei. ~ ii o n o~ mc rc a d cur peus, AD in uma rc a, a c oma nd ar 0 I~ rego do und com os pedoig i volumo que elcgcrava, de tinar i ma ri nh a umu p or ~i io d e , e u e . f o rc e m i li la r ma ie r d o q u e se uvizinht s, C no c n truir uma agricuttura para 0 In rcado no comercio co m 0. . Iemii 0 u l, c rio u u ma b urg uc ia m ai v a 13 e um a pa rc lh o c s ta ta l m e n r

    Me mo q u a u u q ua ntid ad e r en ha a ume nta do g ra nd ern eme co m a c on -olid ~ dO d as p ro pr ic da de d ep ois d e ) 7 50 (Wm be rg 1 97 8) . o s tr ab al ha do re uCC()em terra nunca estiverarn b od m fnio d grande proprie lario rura is. A oc on tr ar io . a b ur oc ra cia d o e sta d te nd eu 0 u d om i ni c d ir et ame nr e a o campo-ne e u nbalhad re do c ampo . q u e ma n uver am u rn c o ns id r dv e l p o dc r de ncgo-c in ~a o; n o v e rd ad c, n n u c ir o s cam pone c preser ram a su o rep re cnLa~50porm eio de urn E lad (E . 101(') c pa rn d d o d o c le ro , d a n ob re za e d b urg u sin .0c I, do , queda l r e su lt ara rn eo rgani zaram e rn t o rno dacoe rcao C o fcrece rom poucoespaeo 41 0 cap ital, m nuo tivcrum 0: g ra nd es s en h or e t rn t ria i com qu c nra-141mo s s eu s viz in ho n o. u l,

    P ort n l e m c om pa m~ iio c m ore 10 do Eu ropa . t o dasa reg j- s n6rdico~, 'ag lomcraram 30 iongo dOlra je l6ria de i nt cn a cocJY3oque conduzia ao estado. ()o ut ro e xt reme, Q cidt de -e tado c as cidades- imper ios co m rcia i da I(:ilias e gu ir am u rn t ra je : r ia n it id me n te d i fe remc, c on ra nd o co m alta , c on ce rn rae oe , dc a pu al , mn co ncer ur nn do a co er ~a (}de form a m en dec id ida e ma i s t empo r dr iaq ue s eu sp are nt d no n do Eu rop .0ponto principal c : a s I ra ' 1 6 ri asde m udan ano s C lado, curopcu dif riram vi v ida rnen te e produzi ram r i p o s c ru ra sta nte dcstado. A qucle que eguiram r Ira je l6na de oc~ao capi ra l iz ada ucaba ramp re do min an do n a E uro pa . e o urro c ta do c n ve rg ira m p am a , s u . caract 'rislic:\\,N o e ru an ro , an te d e' a c on o lid a lardia d s is te ma c um pe u d e sta do , InUil

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    13/41

    tant ,: IIque aphcav cocr~a in re n a, a q u invesua mu i to cap it al

    aquela ond a c r v a o e ru eap it a li z ada,

    T R A JE T6R I O E R /V..m in m

    paneeur i dEm 990 d. "

    , a traje t ria qu pass av a por in t n. a aplic - d o o c r v ' i , 'Ide m rei erarn Iraea e c arecit m d apita l.

    terra tic u utm .cnhn '\ v erundcs nhore . de t 'rrn11 1 urs "l' '''''lIui'I,t r If part' d c , ~ \'0 116m Ide d I ',Iepc CIen ia m ), n um a

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    14/41

    C H A R l. . S T I U Y

    c cala maier, os enh re de terra a rm ad o relan vam en te m dep en derues d m in arn ma m aie r p an e d ierritorio.

    IC. er n 99 0 d .C .. e re ci u m c sla d po l n c o com a c nqu i ta d Ic rr il6 ri penencem es n m inalrnerue a aero I m pe ri o R omano . Ele expandia tarnbernpara 0 le re: e m 10 69 . s eug ra o-d uq ue co ma nd u u exerciro a te K ie v e c o lo c ouum de eu parent no irono da Ru ia . A nome IC. 0 e {a do v ik in g fazinmperi6dica temativ de tender a u fromeira S I rr as r lam da pela R ti 'i3e p ela Po lonia , U rn belie 0 t do bulgaro e tic av a 0 rm lsc ulo s a u do este duRu ia. a m rna regia . o s rei d B oerm a e d a H un gri (e te recem -co ro ado )de iniarn igualmentc a ua propria zona de dominacdo. Em torno da orlaocidental da uropa - nouvclmcm n s Ilh Bri l5nicru, na Pcnfn ula Iberica e naIl Ii - 0 inva ores arm ado. qu e partiarn continuamente da Eseandin in e dOri ntc Mt!dio comumente e apo sav am de terra e cri ya m e tad basead naa gr ic ul tu ra ; e m be r cpr amen re , e tabeleciam - e na terra . m comp en a~ao.qu a C todo 0 le ~ oriental da Europa s e c on ' lidou em est do I rquid re detribute qu e rcclamavam prioridade em grand lerrit6rio mu 0 governavam comI ~o b . tante Irouxo . sc e que governav m .

    No Le re , o : conqui tadore: nomade a me mo tempo amea ca vam a he -gernon ia d qua lquer e 1M d e v ulto e manti nh am um forte in v tim en io na e is -teneia continua d e cSI 3d agmri qu e pude scm e plorar. Quando aumentaramba tanrc : ua popula~fio e adquiriram ro ~ ruficiente para Ii 3(- c c mo pa r itaa e tado e i,tcn te . alguns deles fizcram grndativamentc e formaram cu.pre pno. estado e .p lo ra to rio . Oe todar e orm as, criaram 0 padr30 Ie t -curopeu 0 (arm lio do e t do para 0 mil an po teri re a 500 d.C. Um ap6.utro. r ug ir am ~ r a d a e sie pe : b Ul ga ro .magiares, petchenegue: ,m on g6i turcomuit l> oulrt> P()vo ' m n re .A invasoe a partir do ud I p ro ss eg ui ra m mu lt o depoi da p agem dmilcnio. alcancando 0 eu apogcu na d cad d 1230 . qu nd o 0 mongoisaquearam K ie v e estabel ccrn m h e e mo nia e m cu . terril6ri . lee memento ,o. rnong6i e ia vam pre ,re a governar a rnaior pane d ur in . da Ru i,\' Chma

    p re te nd er ue r iv i c a prnlica de i n cu l "iOc rn il itn res oc a ina i b rc sudrt ~ poll 'lcoopcrarlvos. n o o bs ta nt e, p or d oi s . t! cu l .0 p rin ci pe ru ss s p ag ar am trib ul CI .h menagem H erd a d e Ouro, que esrabelecernrn ua capital no baixo V olga arealidadc, OS ca . da Herda h bitualmentc obrig v m 0" filhn 00\ po n ipc, ru,~(),g ov cr na ntc x a r es id ir na e pit I m ng I. s ervindo ssim d~ r cf tn \ , \ c un tl ul.IS deseus p ai s ( I 'Wty 19 . 2 4),

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    15/41

    11 . 1I1o( .UI o o f 1 1\ /)1 ' ' ,~ If"" I.Do

    ud tc p irc o la p so e

    m

    9 6), e ste nd ra mm n t

    do

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    16/41

    CIIA/ l.U . / lUI

    d e te rm s e rara rn m e c n egu iu m ante -lo sco e . n um e f ~ m ilita r W \IC nIJ d coordenado. Durante decada de 1760. quando 0 tado polone aindu ocupav aum te rr i t6r io rnai r q ue 0 d a F ra nc a, 0 e c rc ito nacional contavn apcna 16 milhom n enquanto . n bre polon tinham un 30 m il h men . e m a rm s. Ia m m tempo e m q ue a lim ftro fe R u ia . Au~tr ia e P nls i po ufam ex rci~d 200 a 50 0 mil hom cn (R ata jczyk 19 7: (67). med id a q u e e fo rmamme m ito ' em ma ' a . Irnc .. m igualar- e a . seus grand v izinh o u e m p elm eno aliar- e n u rn d ele . eo nv id u ~ c n qu i ra . N finn l do &:u lo xvm. Ru ' . i a,a A u Ina e a Pru in engolirnm serore adjacentcs da P lan i . a abando po r na od i a r n inguem : ur :i s d e si ,

    A P I nia c iu p a su e siva da Pni . in . da u tri c da Ru ia no ecutoXlX. rna , af m i ss o, n . f ro nt ei ru s cu ro.,e ia da R u i, c on ti nu ar am r cl ati vr mentees t vc L at t a Primcira Guerra Mund ia l , cu jo c rdo f inal ta be le cc u um a '~ ri depeq ue n rep ub lic a l~ m de uma ex tensa Po lon ia . a oe te da reeem -f rrnada Unif ioovietica, A gunda Gue rra Mund ia l trou e algum des n, repcblica de lin

    a tcrrit6rio e ladunl da UR colocou re rant s m ua 6rbila Di cutir a f, r-ma ~l o d o e uad "ru: 0" f. as im . egu ir um a erie l l tan ic ;) de rn ud an ea n a h eg e-man ia c no tcr ri t6r io .

    An te , s do s ec ulo X X, n cnh um de s territ6rio continha um grande con n-Im ~a de c id adc . c po uc o e e ste nd iam re giO c d co rne rcio intc n 0 do cont i-nente, n verdade, de poi de 1300.co m a c on lr a~ o d o antig cinturflo comereia lq u e i n dn China ao B :ilc3 (e , ponanto, de (I, pa n a para a norte a le 0 Bdltico)e com 0 b loque io p c lo . mong i p re d al 6r io d o ac e 0 ao Medilcrr: lneo e marNegro , a red ouirora pr peru de cidadcs qu e abrnngi K i v , mien k, M couNovg rod e adelgacou, A revive cCocia do comercio. no s ec ulo XVI . mult ip l ic u!IS cidade m nuo cri u nada que se a .m e lh eden id de u r ana d a E ur op ac id e nt al e mcd it cm1 n i , . e rado ru 0 t omou f orma nu m ambicnre po re d e

    capital,N enrant . 0 a mb ie me e ra rico de coe~30. Durante cinco ecuto 0('6

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    17/41

    I J II C,t IHI f st ") ",C'J()\',umudurem de tributa . p

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    18/41

    O(ItRI.F.S uurlo ca l c d ec re to im p eria l; 0 chamad C 6digo de Reunifi de 1649 c dificou ur nsi tcm a de crv idilo que v inha cndo envoi ido M do i seculos. A l m di so. 0trnba lh escrnvo, ob retudo em rca de povoam ento m ais reccm c, continu u ne pandir-se no decu rso do ~ulos XV I e xvn. Durante 0 culo xvm, quandoten ta rnm cxua i r rend tanto d s cscravos qu nt o do ervos, 0 c z: r e e li mma rampraticamem di tin~a legal en Ire ele s, Depoh d urnu I mativ fracas ada dtriburar 0 e mpone e . in div id ua is, P ed ro , 0 G ra nd ,: llr ib uiu .. OS p ro pr ie ta rie s det er ra a r es po n a bi li da de pelo impo to por a lm a. um ar que fortalecia a inierdepcn-d~nclll e nt re a c ore a C0 senho de terra, em Ia lar do pode r, end . do pc l c-udo, qu e o s p ro priet rio . rurais d ciinh am so brc o. c u M !r vOS d a lo nu na do .. Umdecreto d Pedro, em 1700. al i rma Vi! que rodo r av o o u s er vo lib cr tn do d cv ia a pre -s cn ta r- e imediaram nt c ao e rvico mil it a r e. e f se recusado para 0 servico, deviasujcitar- c a utro senh r. P ed ro criou igu alm en tc um a nob reza cli. t in t iv a , g r ad uadae plic itnm en tc d acordo co m 0 ervico pre tad o a o czar. um g ra u i nim agmdv e ln a E uro pa c id crn al.n Rus. ia a dq uiriu u ma h ierarq uia oc ia l de fin ida , u po nad a cd om in ad a p el o e sta do .

    C on sth ufd a d e im a para ba ixo. a trutura cm ergentc de rc la~O es ocia ise IQv:! ubordinada i coercao Quant! 0 e lau rus 0 comecou a crnpcnhar- ceriam erue nn gu erra com eu viz inh o ocidentai f orte m ern e a rm a do , , 0 esforcop am e xtr nir re nd as e s nciai d e u m a e co no m ia p ou co c om c rc ia liz ad a m u lrip lic oua c trULU f3 de esiado. A o m e m o tem po, a conq ui In tI terra ituadm entreMoscoviu C0 Imperio romano expandiu 0 a pa re lh o m ilita r, e xp on ou n Iorma ru sade 'er"idJo e p ro prie da dc d a te rra e o on stru iu :1 burocracir impenal d e ma nc rr aplena c maciea . Pedro, 0 G rand e, d eu in ic io ao grande e force para c lim inar oscparari mo. ubrneter Ido s o. etores do imperio - e 'un r ndas - aosregularnem m coviras e : admini Im~ao central:

    A e am pa nh a de Pedro P;I e hn un ar 0 $ (P JI '1 )II ~ll l0 u er em an o e ra a cc m pa nn ad a d e u m apolfuca de e;ma~ 0 do rn a im o de recurso ccooomih e hum no do h e lm . 1 1 .; 11 0 .om mjm ro dll/io o~ p cla pn me ira v ez rcg ulam rues so bre 3 ~ r otas de c om f rc io . o s m o no p6 li os doC t ad o S tan la obrc produros csuangeiros e irnpono d e e x pl or a .3 0 c j mp or 1a ~a o. ( .. . JP ed ro d cu In(C;IO l amh6m J ur n r cc ru ta mc nt o m ;lC i'to d e c o sa co s, n ~o p;Ir.lIJ/.cr g uc rra m aspa m C c cu ra r a s o hm s f !l lh li c3 ~ i mp .: ri al . : conmu~.aode co n31 . . ro(tiric:u;6e~e , ~ ob lc tu do . 0pmjclo prcdi le to de Pedro . a nova c a pi li ll d e ~o PClcr~blJ'llo.

    (Kl' lhul 19 8: 71 : ~Crl,lmhCm R.rl( 19 3.)

    Catar ina, 11 G ra nd e, c orn ple to u a m co rp o ~a o dn crania qu. indo . 1 1 > o 1 ; uim eiram O le 0 herm nna to .em i- independcm A m esrna hU fl lc r. lc i. 1 e tl ' IHIeIl'~C:.n mo u lo tla., a\ p arte: do im pcn o 0 desa 1 1 da gucrn com u Fran ' . 1 n" (14 I IC( I I1II . ', I .

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    19/41

    I'll;" ct. \ II() I 'IJO ( /(1 Iquc uans! rmou a istrutura statal im grand pane 0[1 Europa, ~ nal

    quadro d pess 1 .',talk.

    mais

    '. ta do . R e la ta

    pude se hav r

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    20/41

    CIfARU: T1U,)

    rum 0 vlicoo de podcr F ram , pon~m o, . eidadc es u ngclI ';1 - PIS.I , G~ n va, ellC/lI,Amllifi . Lu a - que dommaram 0 to mtrc lO IC lli~ no ,

    (1ack m ith 1 9 6 :I 56.)

    e d m (nio e tem o obre 0 com rei pc i tiu po r sci seculos, com urna ca n c-qticncia: um a ic(J ia d a g ri cu lt ur e r ic a cont inuou pob re de capita lu je it.a um ad om in a ~a o c oe rc iv a .

    C om ec am os a p erc eb er u rn p ad rso d e u nifo rm id d ee v an ay ao entre Irnjet6riade ~ m13yao d o e . r ad o que em prcgam m ien a c oe~J . Todas regiOes da Europade i n ten s a coe~ao p ri nc ip ia ra m c om alguma combin.~ d dUn! oondi~ : ( I)urn esf r~o m aier para e pulsar um a potencia e torquidora de tributes, ( 2) p ou cac id ad c e p eq uc na co nc en tra ca o d e c ap ita l. A c xp ulsa o d o. cuorquidores de t ri b ut ete ve u ma irn po rtflnc i rc la tivam n rc pequcn no s pa r n6 rd ico, a e xten no dcidade e do capita l fo i maior n u Pe n fn sul n Iberica e na icflia do que na Eur paOriental e Scten tr iona l. M a , em toda a parte, a co rnb inacao e tim ulou um aslm l~gia de conqui ua em que os nh rc territoria l im uhaneam ente . e a liavam

    eontra 0 inimigo. com un . c hnavam ntre i po r pr i ridade denim d eu propriote rr it r io . c om 0 r cs ul ta do d e que 0 m hor dirigentc ced i Jom fn io ob re a terra e 0i rabalho 0 cus ca rna rada em troca de a i tencia mil i tar con junto , e aesrrat gin deixou pouco espac pam um a burguc in ul6nom3, ponanto para aacuOlulny30 e c on ce nr ru ca o d e c a pi ta l f or a d o csudo.

    omecaram ai a d iferencas. E m algum as rcgiO cs (P oldn ia c Hungr ia s aO 0c cmplo 6b io ) 0 nobre guerrerro detinharn grande poder, inelu. ive acapacid ad c d e in talr r d epo r re is. E m outros (3 uecia e a R u . ia 5.0 o ca. ernqu e lao) urn podcr iso ladn forcou-se p or esrabelecer priorid ad e m ed iante aco n lruyij() de um a burocrucia estaral qu e proporcion II ao nobre e no clerogmndc . privilegios COl relayu ~ populay30 com um , rna Ihe. consign u 0 serv reodo C rado , Em utros ainda (vem' m "IC icilia C e n tela ), ur na n ob re za c ujo :m embro m ai r ico e m ais podcros v iv iam na cap ital d rendim ent tirade defazendn d i tam e e das rcndas do cstado coe i tiu c m funciomirio, d esrado quecom ro lav r m as prov inci c con tavam com os padres e os nobre locai para fazcrcumpr ir a vonlad real. A gran d d iv i ..ao , p ortant , eparo u a prim cira v arium c d asutra dua : - aquelcs esrado cm que 0 proprierdri de terms a rm ad c rivu ism antiv eram por m uuo tem po sua upen ndadc for. m . eparado s d aquelcs em Clueur n d ele . lo go e tab ele ceu su pr em ac ia so bre to do s o s o utro s E m I(Id a~ e lu . ., o s c s-tado ere crum ca r n tes d e c ap ita l, rrocaram privlil:glm ax gu ; I d e " pelu CSlaocpo r ror~a armada nt l ronal c c on fin ra m m tcn sa rn cn t n il UCr1; "O r: uh le r , l( l lI ie scencia. s C'lIi~ 'n Ja~ rcai,

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    21/41

    II III(;1.~ IHI L\T.IVO '~Cf(}NM

    TR AJ ' 6R IA S C PITALI t:

    a dJu c or es d a lI ali a.Pa im p lilicar um t C I ria rnult com pli ad

    c b servcm d idad co m I d

    du inl'ri r. In un d .1 1 pei . eben, precro dll IC~IC po r 'rj(l~ tlulrJ\II ~ i d a d e ull,m.I q u u n I . \1 l t u r u m !XU.III 1ll.lf., xrm r 1.101

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    22/41

    JIIIRlf nusacrcscentaram suas m rcadorias C ! cravos e tdbuas. Tarnbdm extend rum 1 Iin flu en cia c orn erc ia l e p ola ic a d a c id ad e a gra nd e parte do Ad ri a ti co .

    o M e dilc rr5 ne o d '

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    23/41

    n. 111M . n o f '\f. lit) 'IONAI.i an ti n o. 0 cay , J de b ronze dein d

    t . e banquei

    m

    1 1 1 1

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    24/41

    C N A lU } 1 1 1 1 1

    B 6~ nia . e m e ujo c om er e.o o s se us h orn en d e n eg 6c io des mpenharam u rn pup c lp red m inantc. 0 c. I. do Mngaro em c pan a expul: u Veneza da Dalm( HI nad~c. do de I 50 C C need u a R agu a um a posilfii q u e in de pe nd en te no periferiade eu Imper io . Quando tureo 0 1 O la no COnqUI t. rom S a l c a n dec ada d1 4 60 . p at rf ci os -me rc ad o re de R gu a r enta m negoci r t rrnnjo imilarcs co mo . n ovo, g vernuntcs muculrnan !t. P rorcg id d c nqui ua ita liana por scu:lice IV O pr te to re : e c om a g ara ntiu d e g ra nd e a uio no mia d en tro d o impe ri o

    c I. v C 10m no devido S lI po. iyao polftica, Ragu , Iuncionou com o um aid de- tad c. ncialm rue ind pend O le te mv 'a napoleenica d I

    Embo ra a s c id ad es u al ia na s que nnham ua; linh d b te im '01 d mi-nadas p o r V c nc U l e a cidadc d~ lmala obre a quai Vene za excr c ia domfnio di -rcto le n ham lU I do continuam cntc para c m er a hcgem on ia enez ianu , nezac orn pe iiu p elo p od er m anum o m ais d lreta mc me e m Gena urna cidade-estadem elh rue que d m in u S OCC4lno . fi na l d o e ul XIII. G~ n a expandiu31 0 Medllerraneo ocid n ta l c uh rapa u G ibra ltar a I ng da c o ra atlanlica dom e. m o m od o q ue cncza pcnctrou no M ed uc rra ne o o rie nta l e n o mar egro: rna.Gl!n v t e sr end eu- co m m al. e ficie n i, para le IC d qu e veneze pam () oc IC ;as du polcneia.~ entrnrarn em conflito principalrnente no ponto. de enc n tro desua zon : maritim '. 0 d m rn io gen vc. d mar Negr n finn! d ulo XIIIbloque u t) ace o eneziano no comercio lucrative qu lhe permiti pa ar deTrebiz nd a hin Im v~ do l e rr it6 ri o del' ndid pelo mong6i s. Comud o , quandoas ror~as venczranas b lo q ue ar am e c ap iur ara m n fr eta gen ve a na I, guna Chi ggia( 13 0 ). V en ez a rn an tc vc pri r idad e n le sre,

    Depoi: d passagcm do m ileni quando 0 com ercio de eneza no Adrialic()c no editerrfln eo orierua l se d esenvolvcu m da m ai a cid ade ch cg u a re r um ada ma i re s p op ula ~lC . d u Europ : 0 m il U ma i COl 120 0. IW m il mai ou menem 1300, _mbora a M one cgra (im roduzida na It, l ia p e ll l, g ul er a s genove emret roo de Ca fa ) r enha r nmado cere da meted d popuk Jo da c idade em 1347,13 4 c 1 34 9.0 n um ero d habitan t s oscr lou m lorn dos 120 m il no secu] 'cgu inte . n rcalidad al e 0 dia d e h o je . partir do s t! c ul o XlI I. a mu nu fa tu ru e 0c om e rc io s ub stit uf ra rn a nv id ad c m a rf ti rn n qu e al e entao predominara n cidade.M ( 1 ~ VeneLa con t inu u scndo um e ll > d e isivo n com er io marftim cum grandpotencia na polit ica marftima. U imperi e e iendeu, por e emplo , a Chipre ate1573 c Creu :lIe 1669 A Iorcas da cids d luraram para manter 0 acesso spon unid ad c om erc ia rs e lu ta ra m p ara a fa tar 0 r iv al s c omo Gen()va. Mai, d

    q u e q u nl qu cr ou tr e c o is a, 'cus g vemuntcs ficaram farnoso s r , a" , capa idaded e t ra v er b at al ha peq uena e VI I r io . a no mar a ell to re la u u mcn te bai () p ar a o scorner inntes, banqu lros c m anu f ture rrc da idade.

    21

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    25/41

    n tun 1-'1 do c m crcio v n ziano fa iii! u a ri ~o d um cs tad excep-c io na lm e nte fl e f ve l c p re da t r io . A o ontr.irio do. h I.nd s.qu adqu ir ir am asSII" riqucza n iran 'p or te d e p ro du t

    d e o u ro c p ra iamilitar contru oOb rv a G. V.

    dc isi

    me mel qu utr porn 1. 1 im perio is po am ter dcdlcad 'tode parte de ua energras ereeerso ? l dc r .1 de algum m onop6ho partl ul:1t. e m n enhum OUIrt) C)tCCI Vcnczn i1 ua t dom t ni \l t1 l ; '0 C p ro lC ~ 0 C ! I m aram realmentc 0 p ro p6 II 10 1 I tie sua e l ~ r C n C ' ; ) , c m 0 csl3-do fomceendo u ( un cl Orwm en lo C U IIl J marinhn c Im~no partl u ua llvaguard:J,

    ( C mm e II 1 98 1' 1 16 .)

    su rm quanta oram po [vei s , rna prati u c

    ,0 1,1 1 d ll qu e 11111ur n '4' nse lh o d ir ig cn t ','I luta xu ,ivJ!>plllll '1 ruduvirum 1 1 11 1 .1 l l' l u q ui ,l art,I\"1 de I 111 . Ihn," \Ik (l~ II Il ri(l\

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    26/41

    (UllUf . TII .I .'"e on se lh eir s uo doge :1 a. cm ble ia ge ra l de todos os hab i tnn t es , :I qual se lim itav aratificar U!' de i00 . tie se us m em br os m ai proemincntc. P r utro Indo, VencUlnao ecrciuva nenhuma burocracia : comi!c eleit . e ervid r pe: oai dof unc ionnr io s f az iam a ma ie r pane d a o bra go v rn am em al, E m 1 20 0 m ai ou m eno. ,o d og e h av ia -s e tra ns fo rm ad o m ai n o fu nc io na rio C cu tivo da o lig arqu la do q uen um a uro cru ta e e olh id o por 3c l3ma~l io popula r . A m c on sc qu en eia . c ap itn lis ra c om erc in ntc d om in av am a p olftic a - dum tica C s tr an ge ir a - do estado veneziano.e o s i nte re ss es o o rn er ci ai s gui ar am vene za , 0 e tad po r ua V el re ulo u aativ idadc eom ercia l de seu . c iuad 50 ', Co nf rm e ob serv a Daniel Wale)"

    E m p ro v; ve l q ue 0 via Jon lc v ene zian o q u ~ sc 0 LeVJJlLC. ne oelo v ia J :l~ numagDlcra ro nm u(d d p elo e ta do , co m IIdJda po r um c a pi ljC ) e sc ol lu dn p el o e tn do , cJenlm d e u rncomtK'I ICl orgllni l .ad pelo C (B t l e. q ua nd o lin i A le xa nd ria o u A rc . podcr ia rnuito bernr cc cb e r o rd c ns par juntar- _c a ouuos venczrano num a com pra con jun I, orgilni/:lda pclot ad o, d e a lg od ;' t. () O U p lm en la A \',lIl1n&cm do ult imo sistem a e que o. p~. d ev ia m s cr

    manudos rom b:llx c o vcoeeiano nao concorrcssem entre i 0 ~i ' l tcm:t de eombolo parolv ra i cn s In:ll. long:!, r cm on ra p clo m en o a s ulo X II PO I v oila d o ~ cu lo X III , 0 3rr.!nJOrotmcuo: pcrmitiarn dois comboro de g al cr as p o r ana par.! 0 ~ledltcmlnco oncma l C , n o~OI~l do & &u lo 'IV , h ou ve ta rn be m e mb .u qu c ;LRU:!f. p a ra I ng l: nc rr .L e f 1a n dr .: ~, p a ra .1Arr ica do NOr1c rU3rb. ria ") e p ,lra rg ue s-M o nc s ( ju nt o iI (Cl7 d o R 6 di IOO ) 0 nrserul 0pauo do eSIJdo IMrJ it CIlnSlru~5t1 de nav io: ,d;lI. do c om ec o d o M !C 'u lo XIII e 0.\ matcna: :Ifu\.(do~ eo iurnav am cr adquindos dtreram em e pel" Icptibl ica venezlana,

    (W a lc )' 1 9 69 : 9 6 .)o e st ad o , c or ni tc C ccuuvo o n burgucsia . a . umiu eriam cm c a. uas re pon-sab i Iidades .

    o entant ,0 estado veneziano nunca foi rnuito grande. si lema fiscal .eadaptoo a um go vem o ra co . Em I lf I4 , p o r e c mp lo , V cn ez n instituiu um monop6l ioobre a p roducao e enda de sal da laguna d Chiogg ia; em ra tal m on op olio te nh ne i imulado urn coni abando ruude in~ignificanl ,produ7. iu tarnbern rendassubstanciuis m um a mao-de- bra av ultad a. A pan ir d o seeulo xm . eomunae u ib ctc cc u u rn d biro co m ba e cm r urso publico, 0 M om e V ecch io outroMont i qu e lhe sucedcrnm , o Irlulo qu e repr emavam > e d eb lt o. a ca ba ramt rnando-se um investirncnte predileto em V e nc L a c er n o ut ro s l oc ai ,A c id ad f Iempre Ii mo para n nanciar as gucrras, de po i pa . ou II conflt t nas III a~alfandegt na e no irnpos tos obrc 0 conumo pam pa ~ I ,A . grand confranaritu ai c b en eflc em e ,;IS c uo le G r an d i, empresrnram soma vuhos ao e 1:11.10(P ulla n 1 97 1' 1 3 ), C om o p od ia lamar e rn pr dsumo s a sc us p r(lp ric c om rc ia ntc se t ri b ur u r 1 circuh'~ i11 alravcs de uma e co nom ia g rn nd cm cn te c or ne r l ah " ,d J, nc\I.ld() cnou poucu () 'ilml..I~;io nova p ara a ~ uas l lOan,.I\.

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    27/41

    II. mr,/ \ /m t I'rMIO 'AC/n~ Huln

    ne, neza org niz ure i de. tela () i m pera -

    seu pes . H. \'1

    n truirarn um a burocra ia exten a u perm anente ;m r ializada, fun i n a n elcit um pequeno cor

    d. cidad scm

    l lru~ \1\ .. umula .1111

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    28/41

    C I II I RL E . S I 1 U Y

    d olo ro amen te dfvida. de guerra . cnez na rea lid de rem ava liquid. r Im-pe tivamcnte 1 0 < 1 o U endiv idamcnt a I ngo prnz ( n 197 a: 326).

    Bem antes de 1600. a cidad aungiu sell apogeu d potenci: com crcial, Apartir do culo . um a c nca!cna~ao d m udan a reduziu en za a um al r dgunda ca te gor ia no palco i nt c rn a ci ona l: n e xcl us l 0 de eneza d p orto '! do ma rI gm e do I ed it e rr dneo o ri cma t p c l turcos, 0quo - ce rcamemo do Icrrit6ri ve -nczinn pelo imperio: dos Habs urg ,do~ Bourbon e d turcos, aces de-crcscemc < madeira de ICI .a c n se qucmc redu~ti de ~IIU industria on I, a hmi la~aoda ua ca pa cidad e d e d om ina r a D alrn ac ia e :1 conco r ren c ia no Med it e rr fmeon c m pa nh nd a d e p rra ta ria p or p art e d . p ole n i a . rnar f ti rna s d Atlantieo c m Ho-l an d a e l ng la se rr a, 0 c ir cu na vc ga r a Afric. e peneirar na : rO I de cornercl doceano Indico. 0 m r ca do re s portuguese rompcram a golilha eneziana re 0e m ercio da cspeciarias. j o final d c ul XVI. a nnu portugue a' Iran -rravam d um quarto mciade de 100 s c . peel n e droga que 0 europcu

    traziarn d xtrem riente ( teen 'surd 19 I' I I). Coniud ,a d m ina :1 0 ponu-guesa nao durou muit tempo: dentro d um 6 :u l . as mpanhias dus indiaOrieruais holand a' ingl a org. nizadas Co m c Icicncia sub titufram os , U ri-v ,IL iberic s ( teen sard 1974).

    A e nt ra d a d o g ra n de n a io a vela a rm a do n o p al co d M e dh er ri ln e q ue br oun I ng a h eg em n ia d a g nte ra v c ne zi nn a a i p o r diantc, veneza conunuou dinamicac in d p en d m e, c ad a ve z mais cmpcnhada n. manu fa t ura c naadmini lra~ao de . Uterrii rio n c on ti ne nte , r na nau m ais a ro ~ que e m . n da va M c di le rr -: lr n: o. Me -mo 00 A dn r ic o , o u tr or a p rn ti camen te 0 lago part icu lar da cidade, as nau vene-z ia nu s do c eu l XVI f or am in apazc de e mer rnercad re nvai d Ragu a ouc nter a dcpred. 6 e~ d ~ p ira ra s. 0 eculo XV III. dedicaram -se a e pul ar de Ugolfo 0\ nuvio d guerra exunngeiros. M i u m cno: ne a ~ poca, n5 -6 R us.como ta rnbemTric te c n c n a c rn pe tia m a tlv am en te p elo c om rcio n o d ri ati co .

    Y en za in t itu iu umn polu ica gc ,..a 1 d e n eu tr alid ad r nilir ar e d lp lo ma lic . ur nir np or ta nt e n ic ho c om c rc ia l, u rn e re c cme c n fi n ~a n lerrit6ri do e n ti ne n teenquant ba e econom ica e uma vida publica republicana d m in d pe la velhao li ga rq ui a . 0 que d i z Alberto Tenenti eerca d stcula II:

    .1 d if fc il e sc ol ha e nt re a ,"dependenti:! poluica COli so c om crcial, n a . U mcer tc -13 cerca de seu p ro pn o d e linn .. 1 ritmc ~lermin~ao de V nCl.1 ainda re salt im.1 tit: 10do os ell erro e d e . U 3 . 1 6c~ de prezivcis. Em VCJ. d escolber, com o a \U;J v l l l n h . 1 R.I 'gu ;1 . um a v idJ em risco c scm hht6ria. :1 a n h g u c ld a de ,c 5 1; l C . !u r C LU ~ I l se : 1 1 1 m ' 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 . 1. 1 p r c d o m i n ~ n e i a o e qualqucr rol~n id. , c j ; 1 cI turc . r pal, csp: nhol ou h al l b il l '.1

    ,'I nenn 1'1(17: vu- vur I

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    29/41

    , INUItl,' v n o H1, 1)(1 cto In a p o le m i c il

    manti-po ln icas, dcram rt nd e

    d ec ta do :mer ial -

    I.

    in~litlli interc scsOJ reahdade M : I maram d v l. em q u o nd in trum nI da admini Ira :in dostud ; en l. G~no\. a R epublica H land a con "ulmm urn n I~ \'e l fu jientre (J govern muni ipal n ci nu l

    disponibrhdad d capunl e de capualista permitiu empre . l imo. trib ut r, comprnr e ta ze r gu er ra CQm eficiencraira o es na ionais .xtensas durad ura .

    I que ae cala ab, )IUI d. 'U rra c m ercitobrepuj II() sc u po d r m ilit. r fi ie nte r na

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    30/41

    ( ""~RII . / 1 1 "

    c a lg u cm qlllllC.'~C e sl b cl ec e r um n r public. nu m p.;lr~o nd c! ho u c s c 1 1 1 1 1 . 1 1 ' II I "l II. ,o con eguina ant de d strulr t110d0 cle : e quem dcscj. sc e tabcleccr urn leinn 011prin-( 'i pa d o o n d e p(cciomma. scm II h b er da dc e a i gu al de dc , lambem Ira an:..;. m en o: q ue :tr . , 1:1$\1: de . igua ld3dc gcml u rn h o m numero do e prrit . mai QU. do c m ai am bic io O~ eo tram Ierm asse em CidJI 0 n5 0 lIpcna.~ no nome m umbtm de faro,

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    31/41

    1 1 '1 1M . 1 '\ /H " 'M o 1(1. ~Iundo n ia de e piw l Ia ilitou a in IllUt~aO da for~Ol, a rm a d

    cupitali 1:1

    capualista

    m: ti c r ia uunsforrnou-sc 'm ii, OIlanad res. m uin , dll. quairvi () de m C.II qurnd o u II - ma nda

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    32/41

    C l H R I IS rIIl.I

    e lava em a . een a o . N a c orn pa nh ia d e c om erc ia nte s o mp re COle, II m in ina e ama i or ia p r odu zi ram um e nom ia rural qu e ab a tcceu as cidad l> fucrlrncnte, fo io bjero d e e ic icm e rrib tn a ao ca iu ob 0 dom ini d aqu la cid de qu crumccmr regi naiv d com reio. A pcnen ia contra u m d c mponc ~ram ao m em o t empo causa c cfc ito d o' tra j t ri a murto difercntes de forma~iiode estado na regiao d e g ra n d in v r fio de capitol c na d in tcn -a c ocreao.

    i n te r st ic io e n tr e 0 ex trem a coerei o 0 c ap ita li, la f ig ur am a s ira] t"ri(l~de coc~50 cap italizada, . cas em qu c on ce ntr ae oe s d e coercso de capital

    Itha

    cofocarno: na experiencra . ista a partir d Dinamarca em 990. a llhas Bril3nica,se a ssernelharn: urn z na perif ric a d c on qu i la c tribute c rn urn imperio e te nsec e ru r ado na Esca nd ina v ia . Vi In a p a rt ir d . I rl an d 1 \ dccorrcr d pen ' cguinte,1 I fomlar;5 do ' tado na llhas B ritanicas tern um a aparen in rnuit m ai c oe rc iv ed o q ue quando v i ta a p an ir do ud ie da lnglaterra. ista r partir da 6ciadurnn te '. no ' d I 00 a 1700. ~ rma 5 do tado se a semelha i concorrenciae interar;u dc 1ft cstad ~ an te eparad om b~ c. nom ica , d ife ren t - 0ingle, a i rl an dc 0 e oce . . Esclarecam o . entdo, qu e e lam a. exarninando aregiao toda durante 0 mi l an po tenore' a 990 d .C , D u ra n re ta d milenio. 0d ram a c en tr al lo i pansao de um lado ingle form a d in ic in lm en tc n a c on qu i t.ma log 1con trabalan ad por urn grande porto e um cc nom i comercir lizada

    o a na d e 9 90 . a Irl: n da fo i p aru lisa da p cla luta e ntre m ultip le re m ce hicoe os dom fn io liroriineo do oon lico . Embom diver os conqm tadorrcnham dividido entre SI . i lht d m ar do ne, a cocia c Gale ex nt inenlai~fo ra m m aio ou m en o u nificad o: so b a lid era nea do r ei - gu er re iro .. U rn d in um ar -qu--:'.C . n ut o, c lava em m eio a o p ro ce : 0 de u urpar ao re i angler a~5 th Iredum a tn glate rra b a ta me d e un id a, q ue p or u ma d e c daj havi: p . go tribute ~ di-narnarqueses. 'iio s6 h av ia p ago tr ib ute , c om o t ar nb em ofrcra c on un ua s d prcda-t ; O c l > . Rclatundo as accrue im en to de 997 , diz a Laud C hron ic I ;

    e vte a no J ho te Idmam. rques J contornou t) D ev on . h ir e Ie !;} rOl do evern e I.~ilhou. tan to em Cornw all. GJI q u m o no Dev on. e :lpor1OU ~m " I hel, c nu va ra rn r ra n dede'o~I. a o q UC im an do e m ala nd o I" p css o: e c on ro rn ara m d e '0 11 10 L' nd' Fn t! u l 0 lads ui, e c mm ra m n o c .lu 6n o do Tam.1r, e im ~ub lf:lm ; ll c the arem ;1 I 'dfor I ,\( qu Im aram e m ata ram lutlo 0 que cncom raram . e flU aram a b:M lI.1U Oruwul er nre '.IIIU(l para U M:U~ (l;lYI um a IndC r il iv c : lq u .l ll ll d Jd c -\ d e ch j ( l tl \ 1 ' l1 11 :1I

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    33/41

    II\'IIH;/ I } t /,H/(I '/I 10. 11

    IlUIes c n c l i n a v s nuvcgavam p ,Ia L l f india,

    re , I r a n formaram a ln gl te rr a ,rendcu a lC~ II

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    34/41

    CIf.1RU_, ntt.rdo . monarcas ingle: para cnar um f ~a arm ada produziram uma e st ru ru rucen tr a l du radour a : I ou rn real. tribu na ls e d mfnio.

    Eduardo 1 (1272-1307). por c emplo, c. ten deu a d ign id nd e d e cn valcirocompu l oriam ente a 10 0 'O~ possuidores de terri l l> au: 0 valor de inte libra porano, exigiu que 1 do 0 cavaleiros servi .. em na m il(cia rears. m stiunu um atribuw~a() para pagarnento c . l o ~ oldados a p C . imp6 a s p rimei ra s l ax ,Ifan deg riaobre a 11ic os c uro c on truiu um quadro perm anente de pessoal ccerral que.. surm u algum as da. uuvidad antcriormente realizadas pclo bnrOc e peloservidore p e : oai do rei e regutamentou a assernbleias separada do: barue docava le iro do cond d d h ab ira rncs do . burg e do clem q ue te nd iu ao s cu spedid de dinheiro . (Em 1294 . ao . preparar p a r o l o utr a c am p an ha c on tr a a F ra nc a,Edu ar do c he go u O J uumcmar i veze 0 impo t de expor ta c 0 ob re a H Ie cxigira m ctadc das rend . do c le ro em tax [M iller 1975 : 1 1- 12 1. ) A c ri ay 1io de umaesrn nura e tatal centra l conunu u du ran te t d 0 '~culo XIV: n ao ~ o : t ri bu n ai :r ea i e st cn d cr ar n II . u a ju ris di ~a o a lod 0 tc rr it 6r io , c om o umb em 0 jUf7. .e . de pazpassaram IIe ercer 0 po d r local nu qual id ad e de gentes com i ionado do corea,

    lo qu 1I e tab ih do d renh a p rev alecid o n o cen tro. A fin al d C n ta , Edu ar doII m rreu, assr inado, n o p ri ~i l( ) ( I 2 7) . Eduard III f ale ce u p ra ric am eru c e m p od er(1377) e Ricardo n . deposro, m orreu na prdo (1400), talvcz igualm me a jJ-inad o, A C O l a de Lanca ter e de Y ork lutararn durant tn nta a no s de guerra civil(a., Guerras d R o 1455 5 pelo direuo corea ; e. a . g uerrai tcrm inaram CO m rno rtc d e R icard o Ill pcla., f(l~ ~de IJcnriq ue T hd r, qu depois subiu ao tronoco m o n me d e H en ri qu e v n . uta armada pe l podcr real c p cla sucessacoruinuaram por Ir' cculos, ale que, R evolu~50 Glori . a de I 8 colocou notrnno a Ca a de Orange.

    A mesmo tempo. 0 rcis ing l 'sc tcnuram r ep e li d( l~ v ze c ap tu ra r a lg ur nIc rr il6 rio n a lrl an da . G al e .. Ec6cia c Fm n~ a, Eduardo lubjugou Gale bem comubm ctcu a lrlanda e a Escocra a com a Ingle a. om me 0 g ale sc s o pu se ra m u ml ev , r ue mai e rin , ( ) de Owen Glcndower ( 14 () () ..1 40 9) . C or uu d 0 ir! ndcses e0\' occses epcsemrn -se ienazrnente au d ornfn io inS I' c m uu : v ez re ce be ramapo io d o. rei franceses, qu e ficavam felizes cm vcr seu rivais angle . d i l ra (d op o r a ti vi da d c milirar d cn tr o d as l lh as B ri tfi mc as. 0 curso d. re j t~nci,. amboseriaram pari. menlo. que revelaram algum . s em lhan a com 0 seu on genereinslc~. Ambos igualmenlc s ofre rn m lu ra im ern as ' an s re n u\ p el a ~uCC' 5 0 r ea l cp clo s p odcre - re la tiv es d re i: e b aro es. A lrlan da continuou cn do um u col,ini.rerrat:irin. 013. a Esc o ci u IOmoU- e po r seu p rop rio d ireito um a polencla CUWpCI3indepcndenre 'a o

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    35/41

    IO '>Cr Ir U .If l U .Iktcnnmin d(

    'cs c de afiar aZ Q

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    36/41

    ("IIMUH III/.r

    F ranca, d expo ndir os podcres belico d stado, d e am pl ia r U lI ibm ,u i. 1I 1 l imuaros cxercito: particulate d grandes scnhore .

    ci rna d Henrique III com relaa a Roma, J preen a o das re nda s d aigreja e a e propria~ao do. m o. teiro ( 1534 - 9) aumenturam a receira rca i~ ecolocaram 0 clero coo perau vo a la do do. m te re sse s d o rei. en gra nde cirncnted ~ T udors rambem provoc u repctidns rcbelioo regionais, mclu ive Q grandePeregrina~a() d ol G raca (I 36). a o obstante, 0 Tudors ic ab ara m p or u bju ga r 0grande an to cra ta s, c m se us C) ( rcito: p ar ti cu la re e preren O e a poder 3UtCinomo( tone 1965 : 199-270) A comcrciatizacao q uase in iruerrupta do p af', a prolcrar i-L. ~ c. expan: aU econdrm ca forneceram um a ba eco -m ica para a a ti vi dadedo clad e a depcndenciu do estad com re i ~ao' I. a. ulfandcgaria c aosi mp osi os s ob re 0 con umo tornou mai efic icn te .

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    37/41

    II 11",1 \ / 1 111 /4/11' M /0 11

    PrIll'lor,llIl (IM ')6 (I), Ir,It1 low , vari do. do e r itn e do Par lam '01() ' I-

    arlci.lm nI n

    < I i -

    Em c mpara a com _ >U~ iz inh s c oruinen ta i .0 lad bril5nico govern um rave d urn parelho central re lauv m nr c pcqu no, supl men! d

    )hf' Ucon.umo .ont..\JIII 'om 'mod'~ numcrosI

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    38/41

    IWf/ TILlY

    funcionario regularm em e designed '. A t t c nt:io . a Gra-Bretunhu n'lII tinhu ur ne e rc h o p ermanen te e dependia pr inc ipa lmen tedn mC)bI1 i7.n~i ioem tempo d guerrado pod r naval para a 'U forcas armada. om cxcecao da Irlanda. cm tod s suiro local d Grn-B retanha 0 C e rc ir o r in h u rn p a pe l relativarnent pequ n no

    conr ro le dn popula ao civil. a c om ra ri o d m iJ(ci cujo papcl ern relarivarnentgrande. a Ir landa, 0 go v r n b ri la ni co , em 1000 0 eu perfodo de hegemonia,c on ti nu av a a e rn pre ga r for~a arm ada e a exper iment , r novo mci de p olf cia : n nv er da dc , a G ,-B rclanha u a v a a l rl an d a com um campo d e p ro v para as Iccnicnsde pcliciarnenro q ue d ep oi~ 0 e tad introduziri na Ingtaterrn, em G I~ c naEscocia (Palmer 19 ),

    A Gr1 i-B rclonhn con tinuou fazcndo guerra nil Europa e lu ta nd o p ara imporse u im perio n re to do mund : 0 termin da Guer ra d e ClCAn contra 0 Franca( 1763) tmn. f o rmou a G rl l- B re ta n ha n a m a io r p o te n ci e colonial do m undo. A perdada colonias americana' (1776- nn constinnu arneaca no poder do e la d ,talcomo haviam s i do a s d e rr ot as a n tc ri or es . R e p et id a s m b ili7 .a~O e p am a g ue rr a c oma F ranca, s re tudo cntr 1793 e I I ,e pand iram e n rm em en te a tri u l( lt;ii ad fv ida naci ona l e a in terv en t;ao d e t. do n econom ia , a me mo tempo em qu forca do rei e de seu rnimstr pa (1\'(1 uul rna definitivamcnte para a doP arla me nto . D ura me e s a s guerra: (1801). a Gra-Breianh in r po ro u a I da n da (nliodefinitivamemc, mas par mais de urn ulo) 00 Reino nido. M ais ou men ~ nocomeco do eculo XIX, e R in Unid e h avia tran ~ rmado no m del de umm n a r q u r a parlamcrunr d m inada pelo proprierario de tcrras, inancisra cmercadores .

    A e pan ao imperial coniinuou atraves d rapid induslrializa~50 eurb ao iza~ ao d o s icul XIX. Denim d a G rJ-B rclan ha. o estad m ud ou d ecis iv am en rep ard a in te rv en a o direta nos n gocio. locais: quando. nos seculos arueriore .legi laram rnuit 'VCLe n cntid de cornandar a endad alimentos, 0 controled u a ~iio c ol eri va , a ilencia ao: po .ou os d ireit e devere d SIra alh, dore ,o rei e 0 parlarnento quase scmpre hav iam incumbido a autoridade local dain ic ia tiv a e s eu c um pn mc nto . E nq uo nto q ue a G rfi -B re ta nh a m an te ve II n ut r id adlocal num grau m uito m aior qu seus v izinho continentai .. durante o eculo XIXo funcionari s nu ionnis env lverarn-se como nunca hOI i am feito ante~ empoliciam cm o, educa\uo, in. pe~fi de f< l.brica. connil indu trial, m radia, audepublica c numr g ndc gama de utro que tO e .D e m odo diferencial rna d 'cj 1\10,o tado britanico enc m inh u- e para 0 g ov er no d ir er o,

    Ape ar da m bihal~iiocasional do ~ m ilm cru nacren ..I, ,al '\ ' I hcejcl;jh av ia m e el' 'a do h m ui to d e n me ac ar a d i~ o;o lu "IO d o c . t .. dC llm t,U 1ic o, 1,1~a 'filB nn an hu n un ca con 'cguiu in tcgrar, o u m csm o t icmorvar, ,I muit r p ar te d Ir l,IO J: ,

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    39/41

    II IIM.t IIH/I f. I I '1 (10 A IA r ., j 11 ;1 1 i . 1 c rMundi. i l ; ,1Ir.w p o is d u P r im c ir a U 'r .1me c a o do

    a pc na s ur n., V i neza e Rti si ,pa{-apil4l!,

    n ) m ar. A com 'r raliz: ~iio tanto d.

    III -n upur lho ,Iat I ,do queloc u i

    ( m ilh 1 91 01 17 7 J II, 01 .)

    Po r "I:a. pec to. a lnglut 'rra c . t ve mai pr x r m a do qu 'II I 'Or I\ u d a t ra i l la c. JIt rm .i .1 11c .I 11 1 ,1 11 )c om ' n o imeN 1 U' Clpilill. Ingl: l ' rr", para rov rnoItil " dl, " ,1 I.,r im , lnC lI 1 I111. "l u.ivcl c ombi na c. lo d il.,II an npuul forte

    IIHRII 1111Y

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    40/41

    ucpcndcn ia o i l ' scnhore de terra , a rnn~a pre-revs lucroruna, cm boru grandeparte do iovem o local cstives e igualrnem e nus m ao co n bre e d \ p .idrex, oe Io rco de c . l ra ~a do s recurso d guerra dum a econ m i: m en , apltalizada eco mcrcializad a d u origem a u m aparelh o c Im nl cen tral rnuito rnais oorpulcnto doq ue n .1 Inglaterra,

    o c nta nt ,M! cstudarmo enezr ou M o cou, podem s vcr irnedir tamemcgrande . em elhaneas entre a rela~. cap ita l-coerc ilo na G ru-B retunha e nn F ran a.J: i n habi tuarnos a comp ra r 3. Irnjel6rio s da G r;i-B relan ha. F ran~a. P rus iu .

    panha ,d Iinindo-a entre 0 p ri nc ip ai . t ip o ah crna uv o d form a i i < > de c 'tad ,TOO(lVI3 , denim do on junw da urop a. e. s es qu rr o CSI. do tern propricdad sc om u n. qu e 0 d istin gu em c la ra me ru c d a tra je t ria d e g ra nd in ve rs ao d e c a pi ta l eda de m iens aplicll~ao de coer ao . os quairo ca . 0 monar as ambiciosotc ma ru m, c om SUCC\SO vari do. e m agar (Ill enredar as cmbleia de repre en-tames , como 0,' E.llld ~ prnv inciai , durum e a e trulum~ao d o p od cr m il ita r. n Ol~ul X I e X V II; na Fran a c na Pn l in Estados (EslOtt'S) u umbiram , na. .panha a one v a ilarum e. na Gr:i-B rem nha. 0P arlam en to o br e rveu cnquamob alu an c d rOOer dOlclassc ding nrc, os qut tro caso . a eoinc idenc iu d centrescocrcivos com centres de capital fa i lu a rum - pelo rneno: por ur n memento - ucria a d c lo ~a rrulitar m acl~ a n urn a cp oc a Col que e rciro: e rn arinhas grande.c ar os e b cm -n rm ad os dcram ,quele c I.dos nacionais quc lo gr ram eria-l au nr ag cm e sr na ga do ra n a b us c .. d e h eg cmonia c imperio,

    POI' que'" nC7, e Rlh~ia n50 c tornaram a ln glatc rra? A perguma nu eab urda: deriv do reconhecuncmo de que s e rado eur peu em gcral ~cc nc am in ha ru m p am m aio re s c on cc mra eo cs de c ap ita l e de coercao , convcrgind nc. 10 d nacional, Pane da respo ra i!: Ie se lorna ram . 0 iado itulianu e 0 ru s '0qu e e ntr ar ar n n il P rl mc ir a Guerra M undial tinham m uit m ais curacrerf tica: do.'e t do nacionals do que uveram eu an tece .. O~ d um c ulo o u d i. ante . M as, resp osta m ais p ro fu nd a e q uc U! > s u o hi\torias pre\'i . os . u taram . e n C l . .a c ri o uum cstado que se curvou .. ~ irucre ses d e urn pa tr i ci ado mercant il . e " patriciadod csc ob riu u a v an ta gc m m uh o mai na procurr d intersucio: d i ste me c om cr cia leuropeu do qu e n o colabo raciio em qualquer esfo rco de con lru~a() de um po dermilitar volumo: 0 e duradouro, A Ru in criou urn esrad c m andado por urnp reten se auto cra ta , rn a- io talm em e d cp en dcn te d a cooPCI11~fi, do propricrario:rurai CUJO mtcrcsses C Igiam que 0 e tado nao incluf e entre scus objctlvo otrabalho campone ell produtos, C SUJCIIO a urna burocrucra q ue p od er iafacilm cnlc c nsurnir qualq ucr e cedcnte qu 0 C tad gcra se . T ipo diferunle~ dr c vo lu r ;u o - 0 R i sorgim cn io e a tom ad a do po dcr pelos bel h I\ta~ nnpclirum 0,VCn Cll3 nO S 0 m o covuas para novo. estados qu ' s e a semelhav am cuda v cz 1ll.li,

  • 8/3/2019 Charles Tilly - Capitulo 5

    41/41

    1/ 1 111 01 1 IIi1 ' f)() I(tn I',.lI1tJl'\ ~'~I.I".... IWllla, 0.1hlr pa ,d enia l () eruam ,m .mo ", "I, cI

    xu "" rc n I 'n t 1 \ ,. 1 111 . 1 ' mar