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Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso de Ciências Biológicas Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Prédio 16 Consolação São Paulo - SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8345 www.mackenzie.br e-mail: [email protected] Unidade Universitária CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA CEFT Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X ) Eixo Universal ( ) Curso: LICENCIATURAS Núcleo Temático: Áreas de Atuação Profissional - Formação Docente Nome do Componente Curricular AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Código do Componente Curricular Professor(es): Débora Silva Cardoso Silva Mary Rosane Ceroni Rosana dos Santos Jordão Semestre letivo: 1º sem 2019 Carga horária: 4 horas/aula (X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD Etapa: 5a Ementa Estuda a avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e da avaliação formativa. Diferencia os conceitos de medida e avaliação. Distingue a relação entre formas de processos avaliativos e sucesso/fracasso escolar, em um contexto de políticas inclusivas sociais e de educação. Trata dos processos de avaliação como componentes da base de conhecimento para o ensino e de processos de aprendizagem. Objetivos Conceitos Conhecer as bases teóricas da avaliação tradicional e da avaliação formativa; Relacionar o contexto histórico, social, político e cultural com diferentes formas de se avaliar a aprendizagem; Compreender processos de avaliação como componentes da base de conhecimentos para o ensino, para a aprendizagem e para o desenvolvimento profissional da docência; Diferenciar os conceitos de medida e de avaliação; Compreender o erro na avaliação tradicional e na avaliação formativa Relacionar processos de avaliação com sucesso e fracasso escolar. Procedimentos e Habilidades Confrontar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles; Analisar os pressupostos e os procedimentos que guiam os processos de elaboração, correção e interpretação de diferentes instrumentos de avaliação; Avaliar as vantagens e os limites da utilização de diferentes instrumentos de avaliação; Analisar diferentes tipos de instrumentos de avaliação; Analisar itens de provas de desempenho escolar aplicadas na escola básica (SAEB, SARESP, ENEM, PISA) Criar instrumentos para avaliar a aprendizagem de conteúdos conceituais por alunos da escola básica. Atitudes e Valores Reconhecer o significado e a importância da avaliação para os processos de ensino e de aprendizagem; Respeitar o protagonismo e a autoria de ideias, análises e de produções de diferentes naturezas; Valorizar a importância da ética no ato da avaliação da aprendizagem; Preocupar-se com o uso da avaliação formativa na escola básica.

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Tel. (11) 2114-8345 www.mackenzie.br e-mail: [email protected]

Unidade Universitária

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA – CEFT

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X ) Eixo Universal ( )

Curso:

LICENCIATURAS

Núcleo Temático:

Áreas de Atuação Profissional - Formação Docente

Nome do Componente Curricular

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Código do Componente Curricular

Professor(es):

Débora Silva Cardoso Silva Mary Rosane Ceroni Rosana dos Santos Jordão

Semestre letivo:

1º sem 2019

Carga horária:

4 horas/aula (X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5a

Ementa

Estuda a avaliação escolar, com identificação dos alicerces teóricos da avaliação classificatória e da avaliação formativa. Diferencia os conceitos de medida e avaliação. Distingue a relação entre formas de processos avaliativos e sucesso/fracasso escolar, em um contexto de políticas inclusivas sociais e de educação. Trata dos processos de avaliação como componentes da base de conhecimento para o ensino e de processos de aprendizagem. Objetivos

Conceitos

Conhecer as bases teóricas da avaliação tradicional e da avaliação formativa;

Relacionar o contexto histórico, social, político e cultural com diferentes formas de se avaliar a aprendizagem;

Compreender processos de avaliação como componentes da base de conhecimentos para o ensino, para a aprendizagem e para o desenvolvimento profissional da docência;

Diferenciar os conceitos de medida e de avaliação;

Compreender o erro na avaliação tradicional e na avaliação formativa

Relacionar processos de avaliação com sucesso e fracasso escolar.

Procedimentos e Habilidades

Confrontar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles;

Analisar os pressupostos e os procedimentos que guiam os processos de elaboração, correção e interpretação de diferentes instrumentos de avaliação;

Avaliar as vantagens e os limites da utilização de diferentes instrumentos de avaliação;

Analisar diferentes tipos de instrumentos de avaliação;

Analisar itens de provas de desempenho escolar aplicadas na escola básica (SAEB, SARESP, ENEM, PISA)

Criar instrumentos para avaliar a aprendizagem de conteúdos conceituais por alunos da escola básica.

Atitudes e Valores

Reconhecer o significado e a importância da avaliação para os processos de ensino e de aprendizagem;

Respeitar o protagonismo e a autoria de ideias, análises e de produções de diferentes naturezas;

Valorizar a importância da ética no ato da avaliação da aprendizagem;

Preocupar-se com o uso da avaliação formativa na escola básica.

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Conteúdo Programático

Concepções sobre avaliação: confronto de lógicas

Bases teóricas o da avaliação tradicional o da avaliação formativa

Funções sociais da avaliação

A avaliação no cotidiano escolar

Práticas avaliativas em escolas brasileiras

Avaliação formal e informal e suas influências na formação dos alunos

O conselho de classe e o fracasso escolar

A avaliação na escola inclusiva

A avaliação na ação docente

O significado do testar e do medir

Reflexões sobre o uso de notas e conceitos para expressar aprendizagem

A função do erro na avaliação e em processos de construção de conhecimento

Limites e possibilidades do uso de diferentes instrumentos de avaliação

Registros: uma necessidade para o acompanhamento da aprendizagem

Autoavaliação na avaliação formativa

As políticas educacionais para a avaliação

Os ciclos de aprendizagem

O papel ético e político da avaliação da aprendizagem

Avaliações externas e seu impacto sobre o trabalho docente

Metodologia

Serão utilizadas como estratégias para promover a aprendizagem: aulas expositivas e dialogadas; leitura da bibliografia indicada; discussão de documentários e filmes sugeridos; uso de situações de elaboração e análise de instrumentos de avaliação; estudo de casos de ensino; análise de provas aplicadas a alunos da escola básica e do ensino superior e resolução das atividades propostas e síntese e reflexões sobre os temas abordados na disciplina. Espera-se identificar, por meio da produção realizada pelos alunos, o processo de compreensão do objeto de conhecimento que está sendo compreendido e constituído.

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Critério de Avaliação

MI = [(N1 x Peso NI1) + (N2 x Peso NI2)]/10 MF = (MI + AF) / 2 Onde: MI = Média Intermediária NI1 = Nota intermediária 1 NI2 = Nota intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final De acordo com o Art. 48 do Ato A-RE-08/2018 de 19/07/2018 da reitoria, o aluno será aprovado se: MP ≥ 7,5 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas (dispensado da AF); MP ≥ 8,5 e com frequência de 65% ou mais nas aulas dadas. ou MF ≥ 6,0 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas. Detalhamento das avaliações: N1 = 1ª entrega do diário de estudos N2 = (F X 7 + G X 2 + H X 1) 10 F = Diário final G = Instrumento de avaliação H = Análise do instrumento de avaliação MI= (N1 X 3) + (N2 X 7) 10

Bibliografia Básica

DARSIE, Marta Maria. Avaliação e Aprendizagem. Disponível em:

http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/785/797

PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem- entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536308340/cfi/1!/4/2@100:0.00

VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. São Paulo: Papirus, 2008. (Versão digital - Minha Biblioteca)

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Bibliografia Complementar

CARMINATTI, Simone Soares Haas; BORGES, Martha Kaschny. Perspectivas da avaliação da aprendizagem na contemporaneidade. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 23, n. 52, p. 160-178, maio/ago. 2012. Disponível em:

http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1734/1734.pdf. Acesso em 31/01/2019.

LUCKESI, Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. Website:www.luckesi.com.br. Disponível em:

http://www.luckesi.com.br/textos/art_avaliacao/art_avaliacao_eccos_1.pdf. Acesso em 31/01/2019.

SORDI, Mara Regina Lemes de; LUDKE, Menga. Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional: aprendizagens necessárias. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 14, n. 2, p.

253-266, jul. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/aval/v14n2/a05v14n2.pdf 313. Acesso em 31/01/2019.

VAL, Maria da Graça Costa et.al. Avaliação do texto escolar: professor-leitor/aluno-autor. Belo Horizonte, Autentica, 2008. (Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0).

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Bibliografia Adicional ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer: examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed, 2002. CORTELLA, Mário Sérgio. Aprendizagem em ciclos: repercussão da política pública voltada para cidadania, 2002. Disponível na web: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/pro/06_aprendizagem_em_ciclos.pdf, Acesso em 31.01.2019. DEPRESBITERIS, Léa. Avaliação da aprendizagem: casos comentados. Paraná: Melo, 2011. DIAS, E.T.G.; SOARES, S. L. Conselho de classe: foco no projeto da escola ou na responsabilização dos estudantes? In: VILLAS BOAS, B. M. de F. (Org.). Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, p. 47 – 59, 2017. FREITAS, L. C. Ciclos, seriação e avaliação – confrontos de lógicas. São Paulo, SP. Ed. Moderna, 2003. GATTI, Bernadete Angelina. Avaliação: Contexto, história e perspectivas. Olhares, v. 2, n. 1, 2014. Disponível em: http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/202/76, Acesso em 18.09.2017. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Editora Mediação, 2014. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 44ª ed., Porto Alegre: Mediação, 2014. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez. 2000. 180p. LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude, 1995. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p133-140_c.pdf, Acesso em 31.01.2019. LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola? 1990. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p071-080_c.pdf, Acesso em 31.01.2019. MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães. O conselho de classe a construção do fracasso escolar. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 215 – 228, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v31n2/a05v31n2.pdf, Acesso em 31.01.2019. PERRENOUD, Phillippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD, Phillippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. Versão digital disponível em Minha Biblioteca, Biblioteca Digital. Acesso em 01.09.2017. SOUZA, Sandra Zákia Lian. A prática avaliativa na escola de ensino fundamental. In: SOUZA, Clarilza Prado (Org.). Avaliação do rendimento escolar. 11ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003. p. 83 - 108. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2017. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2015. Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em 31.01.2019.

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( )

Curso: LICENCIATURAS Núcleo Temático: Áreas de Atuação

Profissional – Gestão Educacional

Nome do Componente Curricular:

GESTÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Código do Componente Curricular:

ENEC50479 Estágio: ORES51233

Professor

Lindberg Clemente e Morais

DRT:

1111318

Etapa:

Carga horária: 4 horas aula

( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Periodo Letivo:

1º / 2019

Ementa:

Apresenta e discute a gestão e coordenação do trabalho pedagógico em instituições educativas. Estuda os processos avaliativos nos níveis micro e macro, partindo de diferentes conceituações / fundamentações teórico-metodológicas sobre avaliação e seu impacto nos sistemas educacionais. Analisa as dimensões da gestão, com destaque à gestão democrática e participativa nas instituições, à cultura e ao clima organizacional e suas repercussões nos projetos pedagógicos. Contempla estágio supervisionado em gestão educacional (30 horas)

Conteúdo Programático I Gestão Escolar

As relações entre políticas públicas em educação e o planejamento escolar;

A função social da escola em uma sociedade contemporânea – seus desafios, os limites e as possibilidades;

As características e dimensões da gestão escolar e suas diferentes instâncias;

Elementos que compõem uma gestão democrática e participativa nas instituições educativas; II Avaliação Educacional

A avaliação como componente da ‘Base de Conhecimento para o Ensino’ e do “Processo de raciocínio pedagógico” considerando processos de aprendizagem e de desenvolvimento profissional da docência.

Concepções, tipos, funções e pressupostos de processos avaliativos relacionados a desempenho escolar.

Algumas das políticas educacionais internacionais e avaliação (PISA, OCDE etc.); Políticas educacionais nacionais e avaliação: a) avaliação institucional; b) avaliação das condições de ensino; c) avaliação de rendimento (ENAD, ENEM, SAEB, SARESP, Provinha Brasil...);

A avaliação e aprendizagem e desenvolvimento profissional da docência.

Metodologia

O conteúdo programático será desenvolvido por intermédio das seguintes estratégias e atividades: •Aulas expositiva dialogadas, ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos

apresentados. •Leituras indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para consulta de uma bibliografia

específica relacionada com o componente curricular e o desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. •Tarefas e estudos realizados individualmente ou em pequenos grupos, que objetivam estimular a participação ativa

dos graduandos no processo de aprendizagem, direcionando-os para uma apresentação em sala de aula, com discussão de assuntos relacionados ao componente curricular, que proporcionem sua capacidade crítica e argumentativa. •Reflexão sobre a prática da intervenção, mediante dinâmica de grupo, que proporcione aos participantes formas e

procedimentos de observação, destacando-se a importância da intervenção, com problematizações relativas ao cotidiano do trabalho profissional. •Utilização de recursos audiovisuais, para a apresentação de artigos acadêmicos, produções artísticas, filmes,

palestras, dentre outros produtos, que facilitem o aprendizado e promovam condições para avaliações de diferentes cenários no âmbito da gestão e avaliação educacional.

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Critérios de Avaliação

O desempenho dos alunos frente aos objetivos estabelecidos será avaliado no decorrer do semestre por meio de atividades que exijam produção pessoal e em grupo, englobando resumo, análise e síntese dos conteúdos trabalhados e estágio supervisionado. Revisões escritas, análise de Estudos de Caso e Avaliações. Também serão considerados: a pontualidade às aulas, a assiduidade, a pontualidade na entrega das tarefas e o interesse em contribuir com a construção das aulas. A Média Intermediária (MI) é representada pela soma da Nota Intermediária 1 (NI1) com a Nota Intermediária 2 (NI2) dividido por 2, que equivale à seguinte fórmula: • MI=(NI1+NI2)/2 . Para a MI serão utilizados: • Trabalho individual e/ou grupo; • Atividades avaliativas individuais. A NI1 será composta de: • Atividade individual e/ou grupo (0-10) – peso 3; • Avaliação intermediária 1 (0-10) – peso 7. A NI2 será composta de: • Trabalho individual e/ou grupo (0-10) – peso 3; • Avaliação intermediária 1 (0-10) – peso 7. Será considerado aprovado o aluno que apresentar MI igual ou superior à 7,5 e frequência igual ou superior à 75%. Ademais, aos alunos interessados será permitida a realização de Prova Substitutiva ao final do semestre, contemplando todo o conteúdo (antes da prova final), cuja nota poderá substituir uma das notas obtidas nas Avaliações Intermediárias. Aos alunos que, mantida a frequência de 75% exigida, não alcançarem MI igual ou superior à 7,5 poderá ser realizada a Avaliação Final (PAF). A Média Final (MF) será definida pela MI somada à nota da PAF e dividido por 2, que equivale à seguinte fórmula: • MF=(MI+PAF)/2. O aluno que apresentar MF igual ou superior à 6 (seis) será considerado aprovado.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, L.R.; PLACCO, V.M.N.S. (Orgs.). O coordenador pedagógico: provocações e possibilidades de atuação.

São Paulo: Loyola, 2012. ARREDONDO, S.C. e DIAGO, J.C. Avaliação educacional e promoção escolar. São Paulo: Editora IBPEX e

Editora UNESP, 2009. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:

Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar: ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2010. Disponível em:

https://pt.scribd.com/doc/135711529/Resenha-Do-Livro-Professores-Reflexivos-Em-Uma-Escola-Reflexiva CERONI, Mary Rosane. Desafios para a gestão escolar na contemporaneidade. In CONGRESSO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. O Ensino Municipal de Educação, 09 e 10/novembro/2006. Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME, 2007, pp. 95. Disponível em:

http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/memoria/Documentos/Produ%C3%A7%C3%B5esSMEArquivos/20052008SME/V%20Congresso.pdf

IMBERNÓN, F. A formação deve considerar a comunidade. In: IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. https://pt.scribd.com/document/310446306/Form-Cont-Imbernon

LÜCK, Heloísa. Dimensões da Gestão Escolar e suas competências. Curitiba/PR: Editora Positivo, 2009. ISBN -

978-85-385-0027-8. Disponível em: http://www.fvc.org.br/pdf/dimensoes-gestao-escolar.pdf MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L.S. Shulman. Educação: Revista do Centro de Educação, Santa Maria: v. 29, n. 2, p. 33-49,

2004. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/3838 PEREIRA, Sueli Menezes. Políticas de Estado e organização político-pedagógica da escola: entre o instituído e o instituinte. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 60, p. 337-358, jul. /set. 2008. Disponível em:

www.scielo.br

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Bibliografia Adicional

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=008 LIBÂNEO, José Carlos. “Políticas educacionais no Brasil: desfiguramento da escola e do conhecimento escolar”. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n159/1980-5314-cp-46-159-00038.pdf

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Componente Curricular: Exclusivo de Curso Eixo Comum Eixo Universal

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução

Nome do Componente Curricular: Fisiologia Humana

Código do Componente Curricular: ENEX50404

Professor (es): Patricia Fiorino

DRT: 1128080

Carga horária: 4 horas-aula por semana

Sala de aula Laboratório EaD Etapa: 5ª

Ementa: Compreensão integrada dos mecanismos homeostáticos a partir das relações morfológicas e funcionais entre os diferentes sistemas que compõem o corpo humano.

Objetivos Conceituais Dar ao aluno subsídios para poder compreender e aplicar os conceitos fisiológicos com o enfoque no entendimento de como os sistemas hormonal e nervoso modificam o funcionamento dos sistemas circulatório, respiratório, excretor e digestório, na busca da manutenção da homeostasia corporal na condição da saúde e da doença.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Utilizar os conhecimentos básicos da fisiologia humana de forma a ser capaz de propor soluções frente a alterações fisiológicas ou ambientais estudadas.

Objetivos Atitudinais e Valores Perceber a importância em compreender as adaptações fisiológicas que os indivíduos apresentam para manutenção, desenvolvimento e progressão da vida.

Conteúdo Programático 1. SISTEMA ENDÓCRINO 1.1. Introdução à Fisiologia Endócrina 1.2. Papel do sistema endócrino na homeostase corporal 1.3. Características gerais dos hormônios 1.3.1. Estrutura Química dos hormônios 1.3.2. Controle da secreção de hormônios por alças de retroalimentação, positiva e negativa. 1.3.3. Mecanismo de Ação dos hormônios 1.4. Estrutura e produção hormonal de outros órgãos: coração, pulmões, rins e tecido adiposo 1.5. Hormônios associados ao eixo-hipotálamo-hipófise 1.6. Estrutura e produção hormonal das glândulas endócrinas clássicas: adeno-hipófise, tireóide, paratireóides, pâncreas, suprarrenais e associadas ao sistema reprodutor 2. SISTEMA NERVOSO

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2.1. Introdução ao sistema nervoso: componentes celulares e organização; 2.2. Eletrofisiologia da membrana celular, excitabilidade e potencial de ação; 2.3. Transmissão sináptica (sinapse química e elétrica) 2.4. Classificação e ação dos neurotransmissores 2.5. Junção neuromuscular e os componentes da contração muscular; 2.6. Organização do sistema nervoso central: componentes e funções 2.7. Organização do sistema nervoso periférico: 2.7.1. Sistema nervoso periférico: via sensitiva autônomo e somático 2.7.2. Sistema nervoso periférico: via motora autônoma e somática 3. SISTEMA CARDIOVASCULAR: 3.1. Estrutura e função do sistema cardiovascular - coração e vasos 3.2. Eletrofisiologia do coração 3.3. Contratilidade cardíaca 3.4. Ciclo cardíaco 3.5. Regulação da pressão arterial 4. SISTEMA RENAL 4.1. Função e estrutura dos rins 4.2. Fluxo sanguíneo renal e filtração glomerular 4.3. Reabsorção e secreção tubular 5. SISTEMA RESPIRATÓRIO 5.1. Mecânica respiratória 5.2. Volumes e capacidades pulmonares 5.3. Espaço morto e ventilação alveolar 5.4. Controle da ventilação

Metodologia Serão ministradas aulas teóricas (T) onde serão desenvolvidos estudos dirigidos envolvendo os assuntos abordados nas aulas . As aulas serão expositivas com uso de recursos do quadro branco, projeção de slides e apresentação de vídeos.

Critério de Avaliação MI= {[(NI1x Peso NI1) + (NI2 x Peso NI2)] / 10} + Partic MF = (MI + AF) / 2 Onde: MI = Média Intermediária NI1 = Nota Intermediária 1 NI2 = Nota Intermediária 2 Partic = Nota de Participação MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se:

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MI 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); ou MI > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); ou

MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: (Detalhe aqui como serão compostas as Notas Intermediárias N1 e N2, lembrando que a Nota de Participação será de no máximo 1 ponto somado à Média Intermediária MI, a partir da conversão da pontuação obtida na Prova Integrada) NI1: Avaliação Teórica 1 – 0 a 10 – Peso 7 Outras atividades – 0 a 10 - Peso 3 NI2: Avaliação Teórica 2 – 0 a 10 – Peso 7 Outras atividades – 0 a 10 - Peso 3 Partic: até 1,0 ponto

Bibliografia Básica 1. GUYTON, A.C.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica 10ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002. 613 p. 2. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 958 p. 3. CURI E PROCÓPIO; Fisiologia Básica - 1ª Ed. Rio de Janeiro Ed. Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar 1. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xii, 496 p. 2. CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, B. Alberto (Colab.); KLEIN, Adriane Belló (Trad.). Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. xv, 1124p. 3. TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 684 p. 4. AIRES, Margarida De Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011. xiii, 1232 p. 5. BERNE & Levy: fundamentos de fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. xvi, 815 p.

Bibliografia Adicional

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Componente Curricular: Exclusivo de Curso Eixo Comum Eixo Universal

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação Docente

Nome do Componente Curricular: Metodologia do Ensino de Biologia

Código do Componente Curricular: ENEX50692

Professor (es): Magda Medhat Pechliye

DRT: 1109247

Carga horária: 2 horas-aula por semana

Sala de aula Laboratório EaD Etapa: 5ª

Ementa: Comparação entre diversas abordagens de ensino suas semelhanças, diferenças e possibilidades de aplicação na prática docente. Apresentação e análise da abordagem interacionista. Discussão sobre o papel da experimentação no ensino de ciências. Investigação da prática docente a partir dos estágios supervisionados obrigatórios. Aprofundamento da sensibilização sobre a responsabilidade do papel social do educador. Reflexões sobre as vivências de estágio.

Objetivos Conceituais Reconhecer a importância da relação professor/aluno na contribuição para o bom desenvolvimento das aulas, em uma abordagem de aprendizagem significativa; Conhecer o interacionismo (construtivismo) como proposta de aprendizagem; Relacionar os modos tradicionais e construtivistas de ensino e aprendizagem.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Planejar, simular e aplicar aulas práticas simuladas, diferentes das tradicionais, referentes aos conteúdos de Biologia do Ensino Médio; Construir e reconstruir de forma mais profunda alguns conceitos fundamentais da Biologia; Conhecer e utilizar corretamente alguns recursos pedagógicos.

Objetivos Atitudinais e Valores Perceber a complexidade e a responsabilidade da atividade docente; Perceber e exercitar o trabalho coletivo de forma cooperativa; Valorizar a profissão de educador.

Conteúdo Programático A prática didática em seus diversos contextos: o processo de ensino-aprendizagem sob diversos enfoques; aplicação de aulas que contenham propostas diferentes da tradicional; o processo reflexivo; contextualização histórica da Biologia; conceitos estruturantes; procedimentos para elaboração de relatórios; trabalho em equipe.

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Metodologia Aulas expositivas dialogadas. Dinâmicas de grupo. Simulação de aulas. Interpretação de textos. Elaboração de relatórios. Resolução de problemas.

Critério de Avaliação MI= {[(NI1x Peso NI1) + (NI2 x Peso NI2)] / 10} + Partic MF = (MI + AF) / 2 Onde: MI = Média Intermediária NI1 = Nota Intermediária 1 NI2 = Nota Intermediária 2 Partic = Nota de Participação MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se:

MI 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); ou MI > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); ou

MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: Cabe ressaltar que a avaliação é processual visto que as devolutivas do trabalho ocorrem durante toda a disciplina. NI1 – (peso 3) Atividade 1 (A) – Entrega individual da relação entre os textos de Gaspar, Mizukami e Freire. (0 – 10) peso 10. 25/09 NII2 – (peso 7) Atividade 2 (D) – entrega do relatório. (0 – 10) peso 7 23/10 Atividade 3 (E) – apresentação das aulas práticas e relatório das aulas práticas (0 – 10) peso 3 06/11 e 13/11 Substitutiva* – 20/11 Avaliação final* – 11/12 *a substitutiva só será válida o estudante fizer as correções solicitadas no relatório da atividade 2, assim como, a avaliação final só será válida caso o estudante fizer as correções solicitadas na

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substitutiva. Caso o estudante entregue a substitutiva e/ou a avaliação final sem modificar a versão entregue a nota é zero. Além disso, a nossa substitutiva e a nossa avaliação final serão realizadas em datas fora do calendário oficial, pois são peculiares. Temos respaldo no ATO A-RE-08/2018 regulamento acadêmico dos cursos de graduação da UPM, art. 47. § 2º que diz “Componentes curriculares de supervisão e orientação, assim como atividades de integração de conhecimento, terão o critério de frequência conforme determinado no Projeto Pedagógico de Curso”. Lembrando que a Nota de Participação será de no máximo 1 ponto somado à Média Intermediária MI, a partir da conversão da pontuação obtida na Prova Integrada.

Bibliografia Básica COLL, Cesar; SOLÉ, Isabel. Os professores e a concepção construtivista. In: COLL, C. MARTÍN, E.; MAURI, T.; MIRAS, M.; ONRUBIA, J. SOLÉ, I.; ZABALA, A. O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2006. p. 09-28. GASPAR, Alberto. Experimentação em ciências – abordagem crítica e propostas. In: GASPAR, A., Experiências de ciências para o ensino fundamental, 1ª Ed., São Paulo, Editora Ática, 2009. p. 11 – 30. ROSA, Sanny. S. Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez Editora. 2003.

Bibliografia Complementar FREIRE, Paulo. Ensinar não é transferir conhecimento. In: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra. 2010.p.47-90. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. MAURI, Tereza, O que faz com que o aluno e a aluna aprendam os conteúdos escolares? In: COLL, C. MARTÍN, E.; MAURI, T.; MIRAS, M.; ONRUBIA, J. SOLÉ, I.; ZABALA, A. O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2006. p.79-121. MIZUKAMI, Maria das G.N. Ensino: As abordagens do processo. Temas básicos de Educação e Ensino. São Paulo. EPU. 1986. POZO, Juan. I. e ECHEVERRÍA, Maria del P.P. As concepções dos professores sobre a aprendizagem. Rumo a uma nova cultura educacional. Pátio Revista Pedagógica. Artmed. nº. 6, fev./abril. p 19-23. 2001.

Bibliografia Adicional FRANCISCO, D. de O; PECHLIYE, M.M. Concepções de professores de ensino superior de um curso de Ciências Biológicas sobre aulas práticas. Revista Veras. São Paulo, v7, n.1, jan/jun. p. 151-171, 2017. Disponível em: http://site.veracruz.edu.br/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/article/view/307

Componente Curricular: Exclusivo de Curso Eixo Comum Eixo Universal

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Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução

Nome do Componente Curricular: Princípios de Evolução

Código do Componente Curricular: ENEX50856

Professor (es): Waldir Stefano

DRT: 1092476

Carga horária: 2 horas-aula por semana

Sala de aula Laboratório EaD Etapa: 5ª

Ementa: Estudo das relações dos seres vivos e o meio ambiente durante o tempo geológico. Fundamentação dos mecanismos relacionados à evolução dos seres vivos e origem da vida.

Objetivos Conceituais Situar no espaço e tempo os métodos de estudo dos diferentes pensamentos sobre evolução

Objetivos Procedimentais e Habilidades Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina às várias sub-áreas da biologia

Objetivos Atitudinais e Valores Ser consciente da relevância do conhecimento sobre evolução na formação dos seres vivos

Conteúdo Programático I1- Introdução 1.1 Histórico da evolução 1.2 Origem da vida 2- Teorias da evolução 2.1 Lamarckismo 2.2 Darwinismo – Neo-Darwinismo e seleção natural. A origem das espécies, um estudo de caso 2.3 Teorias criacionistas 3- Estrutura refletida na evolução 3.1 Morfologia refletida na evolução, as evidências da evolução 3.2 Anatomia refletida na evolução 3.3 Analogia e homologia seriadas 3.4 Radiação adaptativa 3.5 Evolução paralela e convergente 4- Desenvolvimento embrionário 4.1 Homologia nos embriões 4.2 Regra de Von Baer 4.3 Teoria da recaptulação de Haeckel 5- Princípios de genética evolutiva. Seleção sexual 6- Registro geológico e a evolução 6.1 Evolução no tempo geológico 7- Evolução filogenética 7.1 Evolução dos primatas

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7.2 Evolução humana 8- Distribuição geográfica dos animais, vegetais e aspectos evolutivos 8.1 Nos continentes 8.2 Nas ilhas continentais e oceânicas 9- Evolução refletida na classificação e adaptação 9.1 Espécies e raças geográficas 9.2 Deriva genética

Metodologia Aulas teóricas e discussões de temas importantes referentes à Evolução. Aulas expositivas; audiovisual; discussão de textos da bibliografia e de revistas especializadas

Critério de Avaliação MI= {[(NI1x Peso NI1) + (NI2 x Peso NI2)] / 10} + Partic MF = (MI + AF) / 2 Onde: MI = Média Intermediária NI1 = Nota Intermediária 1 NI2 = Nota Intermediária 2 Partic = Nota de Participação MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se:

MI 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); ou MI > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); ou

MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: (Notas Intermediárias N1 e N2, compostas por avaliações exercícios e atividade de campo Nota de Participação será de no máximo 1 ponto somado à Média Intermediária MI, a partir da conversão da pontuação obtida na Prova Integrada)

Bibliografia Básica FUTUYMA, D. J. 2002. Biologia Evolutiva. 2. ed., Funpec Editora, Ribeirão Preto, SP RIDLEY, Mark. 2006. Evolução. Artmed. São Paulo. FREEMAN, Scott e Herron, Jon C. 2009. Análise Evolutiva. Artmed, São Paulo

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Bibliografia Complementar ARSUAGA Juan Luis. 2005. O Colar do Neandertal. Editora Globo. São Paulo. 349p. DARWIN, Charles R. 2002. Origem das Espécies. Itatiaia Editora. 382p. ______ 2004. A Origem do Homem e a Seleção Sexual. Itatiaia Editora. 548p. HUXLEY, Thomas Henry. 2006. Darwiniana. Editora Madras. São Paulo. 256p. LEWIN, R. Evolução humana. 1. ed., Atheneu Editora, São Paulo, 1999.

Bibliografia Adicional

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Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal (X )

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático:

Nome do Componente Curricular: Projetos Empreendedores

Código do Componente Curricular: ENUN51121

Carga horária: 2 horas aula

( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 5ª

Ementa: Identificação do problema ou da oportunidade de área de estudo/processo e/ou produto. Análise de soluções para o problema ou oportunidade. Proposição de projetos com viabilidade de implementação. Prática de proposição de valor e modelagem de projetos. Construção de planos de negócios simplificados.

Objetivos Conceituais Pensar criticamente sobre problemas do ambiente político, econômico e social e possíveis intervenções como cidadão.

Desenvolver competência de análise, proposição e validação de soluções.

Objetivos Procedimentais e Habilidades Gerar, selecionar e validar ideias para solução de um problema identificado. Desenvolver soluções para a criação de uma nova ação, projeto ou processo empreendedor a partir de uma ideia inovadora.

Integrar conhecimentos por meio de atividades de projeto. Desenvolver habilidades de comunicação, organização e trabalho em equipe.

Objetivos Atitudinais e Valores Valorizar a livre iniciativa e o pensamento empreendedor.

Atuar com ética e respeito às visões divergentes no trabalho com pessoas de diferentes formações.

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Conteúdo Programático 1. Metodologias para execução do Projeto 1.1 Conceitos Elementares da elaboração de um projeto. 1.2 Metodologia para o Desafio de Cidades, Comunidades ou Organizações 1.3 Metodologia para criação de negócios, melhoria de processos ou produtos. 2. Reconhecimento de Problemas e Identificação de oportunidades 3.1 Diagnóstico e análise de soluções atuais para o problema identificado ou desafios. 3.2 Geração de valor e avaliação da oportunidade (criação de negócios, processos ou produtos) 3. Elaboração do Projeto Empreendedor 4.1 Pesquisa na área do negócio, produto ou serviço 4.2 Elaboração do Projeto/Plano de Negócios Simplificados (contemplar planejamento estratégico, de marketing e de recursos humanos e financeiros necessários para a implementação do negócio) 4.3 Análise e validação

Metodologia

Equipes de estudantes trabalharão em um projeto real, para a solução de um problema ou implementação de oportunidade ou na criação de um novo negócio. A contextualização das temáticas será feita pelo professor de forma que os conceitos teóricos sirvam de base para a realização dos projetos.

O projeto é oferecido em duas trilhas principais: (1) Desafios de Cidades, Comunidades ou

Organizações; (2) Criação de Negócios.

Como as turmas poderão ser compostas por alunos de diferentes cursos, o professor deve privilegiar a formação de equipes multidisciplinares. A metodologia para execução dos projetos deverá incluir as seguintes ferramentas: pensamento visual (design thinking), mapas mentais para empreendedores, modelagem de negócios (business model Canvas), plano de ação para empreendedores e plano de negócios simplificado (business plan).

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Critério de Avaliação Por ser uma disciplina projetual, a avaliação segue o que determina o regimento, ou seja duas avaliações intermediarias e uma avaliação final, por meio a relatórios e/ou apresentações orais a serem entregues nas etapas de desenvolvimento do projeto.

Bibliografia Básica GHOBRIL, Alexandre N. Oportunidades, Modelos e Planos de Negócio. São Paulo: Editora Mackenzie, 2017.

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. RIES, E. A startup enxuta: como empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem‐sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.

Bibliografia Complementar BARON, Robert; SHANE Scott.A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CAVALCANTI, M.; FARAH, O.; MARCONDES, L. Empreendedorismo Estratégico – Criação e Gestão de Pequenos Negócios. São Paulo: Cengage, 2ª. Edição, 2017. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126972 MEIRA MEIRA, S. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. OSTERWALDER, A.; BERNARDA, G. Value proposition design:usiness model generation: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM Editora, 2014. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

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Bibliografia Adicional Exame PME Época Negócios HSM Management Pequenas Empresas e Grandes Negócios Portais WEB www.sebrae.com.br www.endeavor.org.br

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Unidade Universitária: Centro de Educação, Filosofia e Teologia.

Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo comum (X) Eixo Universal ( )

Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Áreas de

Atuação Profissional – Formação Docente

Nome do Componente Curricular: Libras no Processo Educacional

Código do componente curricular:

Professora. Carla Cazelato Ferrari

DRT: 1155299

Semestre Letivo: 4/5

Carga horária: 3 horas

( X ) Sala de Aula ( ) Laboratório ( ) EaD

Etapa: 4/5

Ementa: Análise das especificidades inerentes à educação de surdos a partir de seus aspectos históricos, políticos, linguísticos e culturais. Reflexões sobre as concepções e práticas pedagógicas, bem como dos desafios enfrentados pelo Bilinguismo para surdos, como proposta educacional atual, em consonância com a legislação vigente. Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e seus usos práticos, a fim de fomentar comunicação com pessoas surdas.

Objetivos: O aluno (a) deverá ser capaz de:

Conceitos Procedimentos e Habilidades

Atitudes e Valores

- Reconhecer a Libras como sistema linguístico genuíno e com alto grau de complexidade. - Refletir sobre a história da educação de surdos, as diferentes abordagens educacionais e linguísticas. - Entender os aspectos biológicos da surdez e sua influência na opção linguística dos surdos. - Conhecer a legislação vigente que ampara a educação de surdos; - Estabelecer relação entre a estrutura linguística da Libras e a influência na escrita do surdo aprendiz de português. - Refletir sobre a contribuição das tecnologias assistivas e de recursos visuais para a educação de surdos.

- Utilizar a Libras para estabelecer uma comunicação básica com pessoas surdas.

- Analisar como o aluno surdo pode se desenvolver no âmbito linguístico, cognitivo, social e educacional por meio da Libras. - Fazer uso de recursos visuais e das tecnologias assistivas para maior sucesso na prática pedagógica com aprendizes surdos. - Analisar a escrita de alunos surdos respeitando seu processo de aquisição do português. - Interagir com pessoas surdas por meio da Libras. - Compreender e expressar ideias em Libras, utilizando o vocabulário e os seus recursos linguísticos adequadamente.

- Formar indivíduos que contribuam para a melhoria da qualidade no atendimento aos surdos nas instituições educacionais e sociais, públicas e privadas, assim como na sociedade em geral. - Refletir criticamente sobre a educação de surdos e o ensino bilíngue para surdos, na qual a Libras é concebida como primeira língua e o português em sua modalidade escrita como segunda língua dos alunos surdos. - Interessar-se pelas políticas públicas atuais, num contexto de educação inclusiva e refletir sobre como a pessoa surda que sinaliza pode se enquadrar nestas propostas pertencendo a uma minoria linguística.

Conteúdo Programático:

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Contextualização legal da Libras na educação de surdos.

História da educação de surdos.

Abordagens voltadas para a educação e habilitação linguistica de surdos: oralismo, bilinguismo e comunicação total.

Aspectos biológicos da surdez e estratégias de comunicação com alunos surdos falantes/oralizados.

Tecnologias assistivas úteis para a educação de surdos.

Conceitos de Surdez, Cultura e Linguagem

A importância da Língua Portuguesa para os alunos surdos

A importância do visual na educação de surdos.

Prática em Libras sob abordagem de ensino comunicativo com vocabulário envolvendo: alfabeto manual, numerais, cumprimentos, datas, documentos, pronomes, pessoas, família, profissões, lugares, natureza, direções, cores, escola, meios de comunicação, alimentos, bebidas, casa, animais, lazer, esporte, verbos, negativas, meios de transporte, localidade, países e continentes, adjetivos, advérbios, corpo humano, vestuário e objetos pessoais.

Metodologia: As aulas serão compostas por uma parte destinada à discussão teórica e outra para a prática em Libras. Utilizando essencialmente: - Aulas expositivas e dialogadas; - Discussão em grupo tendo como disparadores os textos relacionados na bibliografia básica e complementar; - Análise e discussão envolvendo vídeos pertinentes; - Aulas práticas com ênfase na conversação e no uso da Libras em diferentes contextos.

- Trabalhos em grupo apresentado em Libras, acompanhado de plano de ensino e roteiro entregue por escrito.

Critério de Avaliação: A Média Intermediária (MI) é representada pela soma da Nota Intermediária 1 (NI1) com a Nota Intermediária 2 (NI2) dividido por 10, que equivale à seguinte fórmula: MI=(NI1x5+NI2x5) /10 . A NI1 será composta de:

Trabalho Individual (0-10) – peso 3.

Avaliação individual intermediária 1 (0-10) – peso 7. A NI2 será composta de:

Trabalho em grupo (produção de um vídeo em Libras com situação contextualizada conforme o curso) (0-10) – peso 7.

Avaliação intermediária (produção escrita composta por planejamento e roteiro do vídeo) (0-10) – peso 3.

Será considerado aprovado o aluno que apresentar MI igual ou superior à 7,5 e frequência igual ou superior à 75%. Ademais, aos alunos interessados será permitida a realização de Prova Substitutiva ao final do semestre, contemplando todo o conteúdo (antes da prova final), cuja nota poderá substituir uma das notas obtidas nas Avaliações Intermediárias. Aos alunos que, mantida a frequência de 75% exigida, não alcançarem MI igual ou superior à 7,5 poderá ser realizada a Avaliação Final (PAF). A Média Final (MF) será definida pela MI somada à nota da PAF e dividido por 2, que equivale à seguinte fórmula: MF=(MI+PAF)/2. O aluno que apresentar MF igual ou superior à 6 (seis) será considerado aprovado. Os critérios de avaliação utilizados serão:

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1-Ao longo do curso será avaliada a participação nas atividades em momento de aula 2- O cumprimento e execução de trabalhos e prazos solicitados. 3-O desempenho nas avaliações, a primeira em formato de prova escrita e a segunda na produção e execução de um vídeo em libras. 4) clareza na arguição oral e escrita; e 5) bom uso da linguagem escrita e normas acadêmicas.

Bibliografia Básica: BRASIL. Lei n.10.436 de 24 de abril de 2002. Disponível em: http://www.mec.com.br Acesso em:27/11/2017. BRASIL. Decreto n.5626 de 22 de dezembro de 2005. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 27/11/2017. FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. 2a ed. Curitiba: Ibpex: 2011. (Versão digital disponível em biblioteca Virtual Universitária 3.0)

Bibliografia Complementar: CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C. (Ed.). Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP: 2012. 2v 2759 p. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.

GESSER, Audrei. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Bibliografia Adicional: REDONDO, Maria Cristina da Fonseca. Deficiência Auditiva./Maria Cristina da Fonseca Redondo, Josefina Martins Carvalho. – Brasília: MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/ download/texto/me000345.pdf. TORRES, Elisabeth Fátima, MAZZONI, Alberto Angel, MELLO, Anahí Guedes. Nem toda pessoa cega lê em Braille nem toda pessoa surda se comunica em língua de sinais. Educação e Pesquisa, vol.33, nº2, São Paulo, 2007. Disponível em(http://www.scielo.br/pdf/ep/v33n2/a13v33n2.pdf) BUENO, José Geraldo Silveira. Surdez, Linguagem e Cultura. In. Cadernos CEDES. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. p. 41-55. Unicamp. Campinas 1998. Disponível em (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32621998000300005&script=sci_ abstract&tlng=pt) QUADROS, Ronice Müller de; PERLIN, Gladis (Orgs.). Estudos surdos II. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. Disponível em: <http://editora-arara-azul.com.br/site/ebook/detalhes/16>. Acesso em: 04 fev. 2017. QUADROS, Ronice Müller de; SCHMIEDT, Magali L.P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, Secretária de Educação Especial, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2017.

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SÃO PAULO. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a educação infantil e ensino fundamental: língua brasileira de sinais - Libras. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME/DOT, 2008. Disponível em: <http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/8918.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2017. SILVA, Ivani Rodrigues; KUMADA, Kate Mamhy Oliveira; NOGUEIRA, Aryane S. O uso da narrativa como instrumento didático para o ensino de português para surdos. In: SCHEYERL, Denise; SIQUEIRA, Sávio (Orgs.). Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: Edufba, 2012. p. 251-284. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/16424/1/MATERIAISDIDATICOS_Repositorio.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2017.