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Instrumentalização para as Boas Práticas na Alimentação Escolar Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar UFRGS e UNIFESP ENCONTRO TÉCNICO DE NUTRICIONISTAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR- ARACAJÚ - SE Nutricionista Rafaela da Silveira Corrêa Agente do PNAE CECANE UFRGS Nutricionista Ana Laura Benevenuto de Amorim Agente do PNAE CECANE UNIFESP

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Instrumentalização para as Boas Práticas na Alimentação

Escolar

Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar – UFRGS e UNIFESP

ENCONTRO TÉCNICO DE NUTRICIONISTAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-ARACAJÚ - SE

Nutricionista Rafaela da Silveira CorrêaAgente do PNAE – CECANE UFRGS

Nutricionista Ana Laura Benevenuto de AmorimAgente do PNAE – CECANE UNIFESP

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-Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs): causas, consequências e pontos

críticos

- Como podemos evitas as DTAs – Boas Práticas de Fabricação

-Como elaborar o Manual de Boas Práticas

Contextualizar quanto a importância da elaboração e implementação do Manual de

Boas Práticas tendo em vista a qualidade higiênico sanitária dos alimentos ofertados

em âmbito escolar bem como as possíveis repercussões da contaminação desses.

Instrumentalizar o Nutricionista para construção do MBP para as escolas .

Objetivo

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Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)

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Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)

Atribuída à ingestão de alimentos ou água contaminados emquantidades que afetam a saúde do consumidor

São doenças provocadas pelo consumo de alimentos queocorrem quando microrganismos prejudiciais à saúde,parasitas ou substâncias tóxicas estão presentes no alimento

Grande parte resulta da associação entre:

- consumo de alimentos com manipulação inadequada

- más condições de armazenamento e distribuição

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Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)

• Principais Sintomas:

Dor de estômago

Náuseas

Vômitos

Diarreia

Febre

Susceptibilidade maior em:

o Crianças

o Idosos

o Gestantes

o Imunodeprimidos (HIV+,

neoplasias, transplantados...)

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MicrorganismoDose infectiva

Adultos Crianças

Salmonella 100.000.000 1.000

E. coli 10.000.000 1.000-100*

Shigella 10.000.000 1.000

Enterobacter Sem efeito 1.000.000

S. aureus 1.000.000 10.000

Muitos vírus Sem efeito Até 4 anos são muito afetadas

Susceptibilidade em Crianças

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Casos Notificados

Casos Notificados avaliados por médicos em hospitais mas não notificados

Doentes que não procuraram aconselhamento médico

Enfermidade branda ou assintomática

Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)

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Principais Falhas

• Ambientes, Alimentos,ManipuladoresHigiene

• Armazenamento, Preparo/ Manipulação, ConservaçãoTécnica

• Conservação de Matéria-Prima, Manipulação e preparo, Armazenamento de alimentos, Exposição ou distribuição

Temperatura

• Armazenamento, Manipulação/preparo, Exposição/distribuiçãoTempo

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Condições para multiplicação

Água

Quanto mais úmido o

alimento melhor para

os microrganismos

Alimento

Até os restos de comida

servem como alimento

para os microrganismos

Temperatura

Que não pode ser muito

quente (fervura), nem muito

fria (congelamento).

Temperatura de verão ou do

nosso corpo são ótimas

para os microrganismos.

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Doenças transmitidas por

alimentos...Isso já aconteceu na minha escola?

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Outubro/2008

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Setembro/2011

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Setembro/2011

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Outubro/2012

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Dezembro/2012

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Fevereiro/2013

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Setembro/2013

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Setembro/2013

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Alimentos

Perigos Biológicos

Perigos Químicos

Perigos Físicos

Tipos de contaminação

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Perigos Químicos

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Perigos Químicos

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Perigos Físicos

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Como podemos evitar as Doenças Transmitidas por

Alimentos?

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Como podemos evitar as DTAs?

BOAS PRÁTICAS

Descritas...

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS

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Segundo a RDC 216/2004

“Procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação a fim de

garantir a qualidade higiênico sanitária e a

conformidade dos alimentos com a legislação sanitária.”

TER BOAS PRÁTICAS É... 1. Possuir os seguintes documentos

Manual de Boas Práticas

Procedimentos Operacionais Padronizados

Registros (Planilhas, Check-lists, etc)

2. Ter implementado todos os procedimentos atendendo os requisitos da legislação

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• É um formulário composto por itens a serem verificadosreferentes: instalações, produção, equipamentos,recursos humanos, entre outros

• Intuito: avaliar as NÃO CONFORMIDADES

• Propor intervenções e plano de ação

• Método mais utilizado na AE: prático, de baixo custo, rápido

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Dificuldade – Estrutura físicaUAN escolares

• Geralmente pequenas

• Parecidas com cozinhas

residenciais

• Muitas vezes tratadas

como cozinhas residenciais

• Espaços adaptados

• Falta de reformas

• Dimensionamento inadequado

Lista de verificação da legislação federal RDC 275/2002

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Elaborada segundo as recomendações vigentes

99 itens divididos 6 blocos temáticos

Observações das práticas

Questionamentos

Verificação de documentos

Disponível junto ao instrumento – Manual

de BP

Ausência de Padrão Ouro

Elaboração Validação

Diversas listasDiversos

profissionais

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Análise de diferentes listas de verificação (n=14) e

da matriz de itens de verificação (n=416)

Seleção dos itens de verificação e criação

da lista de verificação BPAE

Agrupamento e pontuação dos itens

de verificação

Atribuição da constante (peso)

nos blocos temáticos

Consolidação da lista de verificação

BPAE

Aplicação de três listas de verificação (SS-196,

portaria 542 e BPAE) em 76 unidades de

alimentação e nutrição escolas públicas

municipais

Análise dos dadosAvaliação por

nutricionistas da alimentação escolar

Validação da lista de verificação

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BOAS PRÁTICAS

Estrutura física

Equipamentos e utensílios

Manipuladores

Procedimentos

Higiene Ambiental

Fornecedor

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Lista de verificação para a alimentação escolar

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Pontuação - consequência

Resolução SS-196 (SÃO PAULO, 1998)

• Condições/situações que evitam a multiplicação de microorganismos8 pontos

• Condições/situações que evitam a sobrevivência de microorganismos4 pontos

• Condições/situações que evitam a contaminação cruzada com contato direto com o alimento2 pontos

• Condições/situações que evitam a contaminação cruzada sem contato direto com o alimento1 ponto

• Quando o subitem encontrava-se não conforme Zero

• Itens não aplicáveis possuem a pontuação do item conforme porém com somatória distintaNA

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Peso - probabilidade

Peso do

bloco

Edifícios e instalações 10

Equipamentos de temperatura controlada 15

Manipuladores 25

Fornecedor 10

Processos e procedimentos 30

Higienização ambiental 10

Peso utilizado nos blocos da lista de verificação CECANE UNIFESP

Maior pontuação – Blocos representavam maior risco

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A fórmula utilizada para definir o percentual de adequação, por bloco foi a seguinte:

PB = ___TS___ x PK – TNA

Onde: PB: pontuação do bloco TS: somatória das notas sim obtidas TNA: somatória das notas não aplicáveis obtidas K: constante do bloco: que é a pontuação máxima do bloco P: peso do bloco

Para estabelecer a pontuação final (PE) é necessário somar todas as pontuações obtidas nos blocos (PBs).

PE = PB1+ PB2+ PB3+ PB4+ PB5+ PB6, onde os números nas PB representam cada um dos seis blocos da lista de verificação.

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CRIAÇÃO DO INSTRUMENTO

• Em 5 classificações

• Classificação geral e blocos temáticos

Classificação de risco sanitário Pontuação (%)

1. Situação de risco sanitário muito alto

2. Situação de risco sanitário alto

0 a 25

26 a 50

3. Situação de risco sanitário regular 51 a 75

4. Situação de risco sanitário baixo 76 a 90

5. Situação de risco sanitário muito baixo 91 a 100

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QUESTÕES MÉDIAInovação: Esta lista de verificação traz uma nova forma para verificação dasboas práticas em ambiente escolar com novas características como: forma depontuação, conteúdo das perguntas.

3,89

Inovação: A lista de verificação se destaca dos outros instrumentos elaboradospara esse fim.

3,89

Contemplação: A lista de verificação possui as informações necessárias paraavaliar as boas práticas e higiene no ambiente escolar. 4,31

Benefício: A lista de verificação facilita e justifica a tomada de decisões dosaplicadores quando o assunto for boas práticas e higiene. 4,34

Benefício: Ao avaliar e respondendo esse questionário, você sentiu-se próximodo processo da elaboração da lista de verificação. 4,17

Adequação: A lista de verificação respeita a experiência profissional dosaplicadores com informações pertinentes a boas práticas no ambiente escolar. 4,55

Adequação: A lista de verificação atende a suas necessidades como uminstrumento para avaliar as condições de boas práticas e higiene no ambienteescolar.

4,27

Utilidade: A lista de verificação contribui para resolução dos problemas donutricionista da alimentação escolar.

3,93

Acessibilidade: A lista de verificação está com perguntas claras, é de fácilentendimento e interpretação.

4,10

Acessibilidade: A lista de verificação é facilmente integrável a sua práticaprofissional

4,24

Igualdade: A lista de verificação respeita diversas culturas e pode ser aplicadonos diferentes cenários da alimentação escolar exceto escolas indígenas e emremanescentes de quilombos.

4,00

Transferência: A lista de verificação tem potencial para influenciar mudançaspositivas nas práticas relacionadas a boas práticas e higiene no ambiente escolar 4,20

Transferência: A lista de verificação possui custo/benefício adequado (baixocusto e alto benefício) para o aplicador no ambiente escolar. 4,24

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Benefício: A lista de verificação facilita e justifica a tomadade decisões dos aplicadores quando o assunto for boaspráticas e higiene.

Benefício: Ao avaliar e respondendo esse questionário,você sentiu-se próximo do processo da elaboração da listade verificação.

Adequação: A lista de verificação respeita a experiênciaprofissional dos aplicadores com informações pertinentes aboas práticas no ambiente escolar.

Adequação: A lista de verificação atende a suasnecessidades como um instrumento para avaliar ascondições de boas práticas e higiene no ambiente escolar.

AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO

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APLICAÇÃO• Observação das práticas

– Evitar perguntar sobre procedimentos

• Aplicação por nutricionistas

• Cuidado com itens “Não se aplica”

RELATÓRIO• Facilita tomada de decisão

• Documenta o processo

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CONCLUSÃO• Lista de verificação

– Validada para alimentação escolar

– Instrumento de fácil aplicação

– Disponibilizada

– Livre acesso e uso

• Requisitos mínimos para as BPs na Alimentação Escolar

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Ferramentas para as Boas Práticas na alimentação

escolar

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Passo a Passo – utilizando a ferramenta

DONWLOAD E INSTALAÇÃO

DA FERRAMENTA

PREENCHIMENTO DOS

FORMULÁRIOS

GERANDO O MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

RELATÓRIO DE NÃO

CONFORMIDADE

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Passo 1DONWLOAD E INSTALAÇÃO DA

FERRAMENTA

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Localize o arquivo com o seguinte nome “Ferramentas para asBoas Práticas na alimentação escolar”, após localizá-lo,clique duas vezes sobre o ícone, a figura 1 ilustra a tela que abrirá.

Figura 1- Tela inicial de instalação

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Como etapa seguinte, pressione “Avançar” na janela que seráapresentada.

Importante:NÃO alterar o

caminho (nome) da pasta

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Pressione novamente “Avançar” para confirmar instalação.

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Por fim, pressione “Avançar” para completar a instalação.

AGUARDE ATÉ COMPLETAR A INSTALAÇÃO

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Em seguida, pressione Fechar para finalizar o processo de instalação.

E o programa estará instalado em seu computador!

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Passo 2UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTAPreenchimento dos Formulários

Para realização das etapas a seguir o programa já deve estar instalado!

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FORMULÁRIOS EM PDF

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CLICAR EM NOVO CADASTRO

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DIGITAR O NOME DA ESCOLA

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OS BOTÕES DOS FORMULÁRIOS SERÃO DESBLOQUEADOS!

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Preencher conforme realidade da escola!

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Escolha o formato, recomenda-se salvar em Word, pois este permite

edição.

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Documento de avaliação gerado:

Itens não conformes

- risco “muito alto” ou “alto” e/ou que possam colocar a saúde dos escolares em perigo medidas imediatas

- demais itens avaliados e as prioridades elegidas para correção plano de ação de acordo com disponibilidade

de recursos e planejamento financeiro

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E para gerar o MANUAL DE BOAS PRÁTICAS?

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CLICAR EM IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

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PREENCHER OS DADOS

SOLICITADOS

CLICAR EM PRÓXIMO

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APÓS PREENCHER TODOS OS DADOS SOLICITADOS,

CLICAR EM GRAVAR

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CLICAR EM ÁGUA

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PREENCHER OS DADOS

SOLICITADOS

CLICAR EM GRAVAR

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PREENCHER OS DADOS DE TODOS OS

FORMULÁRIOS E IR GRAVANDO

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APÓS PREENCHER OS DADOS DE TODOS OS

FORMULÁRIOS CLICAR EM GERAR RELATÓRIO

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Ao gerar o relatório 3 novas janelas abrirão ao mesmo tempo

Item 1 a 8

A partir do item 9

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Ao gerar o relatório 3 novas janelas abrirão ao mesmo tempo

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APÓS CLICAR EM GERAR RELATÓRIO A VERSÃO

PRELIMINAR DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS ESTARÁ PRONTA PARA SER SALVA.

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Escolha o formato, recomenda-se salvar em Word, pois este permite edição e essa é só uma versão preliminar do

manual.

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Escolha o local onde o arquivo será salvo

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Escolha a pasta onde o arquivo será salvo

Sugere-se criar uma pasta Manuais

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Escolha um nome para o arquivo e em seguida

clique em salvar.

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Pronto! O arquivo preliminar já existe!

Basta revisar, editar e finalizar o manual.

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PARA EDITAR O MBP JÁ CADASTRADO – CLICAR EM SELECIONAR ESCOLA

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CLICAR ESCOLA DESEJADA

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ABRIR O BLOCO QUE DESEJADO –ALTERAR – SALVAR – NOVO

DOCUMENTO PODE SER GERADO

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Assim fica mais fácil

escrever o MBP?

Então mãos à obra!

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Disponível em:

http://www.ufrgs.br/cecane/downloads/

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Gratas pela atenção!Contatos:

CECANE UFRGS:

www.ufrgs.br/cecane

[email protected]

(51) 3308.5588

CECANE UNIFESP:

[email protected]

(13) 3878 3817