Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular...

99
CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 1 Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

Transcript of Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular...

Page 1: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 1

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

Page 2: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM2

Page 3: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULARSCIENCES FORUM

Vol 10 / Number 4 - OCTOBER / DECEMBER - 2015

EXECUTIVE EDITORSJoão Batista V. Carvalho

Melchior Luiz Lima

EDITORIAL COORDINATIONAntoinette Oliveira Blackman, Otoni Moreira Gomes

ASSOCIATED EDITORSElias Kallás, José Carlos Dorsa V. Pontes, Tânia Maria A. Rodrigues, Ronaldo A. Abreu, Flavio Donizete

Gonçalves, Sérgio Nunes Pereira, Alexandre Ciappina Hueb, João Bosco Dupin, Synthia Chalegre

SECRETARY:Ruana Freitas Marques Teixeira

Sponsored by:INSTITUTO CARDIOVASCULAR SÃO FRANCISCO DE ASSISSÃO FRANCISCO DE ASSIS CARDIOVASCULAR INSTITUTEINSTITUTO CARDIOVASCULAR SAN FRANCISCO DE ASSIS

VERDADE É JESUS, TRUTH IS JESUS, JESUS ÉS LA VERDAD - ST JOHN 14.6 Coordination: Elaine Maria Gomes Freitas (OAB)

Scientific Coordination: Otoni M. GomesClinic Director: Eros Silva Gomes

International Scientific Board

Alberto J. Crottogini (Argentina) Celina Morales (Argentina) Daniel Bia (Uruguay) Calogerino Diego B. Cuzumano (Venezuela) Diego A. Borzelino (Venezuela) Domingos S. R. Souza (Sweden) Henrique Castañeda Saldaña (Peru) Eduardo R. Migliaro (Uruguay) Martin Donato (Argentina)

Scientific Co-sponsorship by: South American Section of the International Academy of Cardiovascular Sciences (IACS - SAS), Department of Experimental Researchof the Brazilian Society of Cardiovascular Surgery (DEPEX - SBCCV), Department of ExtracorporealCirculation and Mechanical Assisted Circulation (DECAM - SBCCV), SBCCV Department of Clinical Cardiology, SBCEC - Brazilian Society of Extracorporeal Circulation

Michael Dashwood (England)Patrícia M. Laguens (Argentina)Pawan K. Singal (Canadá)Ricardo Gelpi (Argentina)Ruben P. Laguens (Argentina)Sylvain Chauvaud (França)Tofy Mussivand (Canadá)Tomas A. Salerno (EUA)Verónica D’ Ánnunzio (Argentina)

Page 4: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM

Vol 10 / Number 4 - OCTOBER / DECEMBER - 2015

SCIENTIFIC BOARD - BRAZIL

Cardiovasc Sci Forum - Vol 10 / Number 4 - OCTOBER/DECEMBER - 2015

SCIENTIFIC BOARD - BRAZIL

Aguinaldo Coelho Silva (MG)Alcino Lázaro da Silva (MG)Alexandre Ciappina Hueb (SP)Alexandre Kallás (MG)Antônio Natalino Manta Dantas (BA)Antônio Alves Coelho (DF)Antônio A. Ramalho Motta (MG)Antônio Enrique Germano (RJ)Antônio de Pádua Jazbik (RJ)Antônio S. Martins (SP)Bruno Botelho Pinheiro (GO)Carlos Henrique M. Santos (MS)Carlos Henrique V. Andrade (MG)Cláudio Pitanga M. Silva (RJ)Cristina Kallás Hueb (MG)David Brazil (MG)Domingos J. Moraes (RJ)Eduardo Keller Saadi (RS)Elmiro Santos Resende (MG)Eros Silva Gomes (MG)Evandro César V. Osterne (DF)Geraldo Paulino S. Filho (GO)

Gilberto V. Barbosa (RS)Giorgio Pieraciani (BA)Jandir Ferreira Gomes Junior (MS)João Bosco Dupin (MG)João Carlos Ferreira Leal (SP)João Jackson Duarte (MS)Jorge Ilha Guimarães (RS)José Dondici Filho (MG)José Ernesto Succi (SP)José Francisco Biscegli (SP)José Teles de Mendonça (SE)Juan Alberto C. Mejia (CE)Leonardo Andrade Mulinari (PR)Liberato S. Siqueira Souza (MG)Luiz Antonio Brasil (GO)Luis Carlos Vieira Matos (DF)Luiz Fernando Kubrusly (PR)Luiz Paulo Rangel Gomes Silva (PA)Mário Ricardo Amar (RJ)Marcio Vinicius L. Barros (MG)Marcílio Faraj (MG)Maria José Campagnole (MG)

Mario Coli J. de Moraes (RJ)Miguel Angel Maluf (SP)Neimar Gardenal (MS)Noedir A. G. Stolf (SP)Pedro Rocha Paniagua (DF)Osvaldo Sampaio Netto (DF)Pablo Maria A. Pomerantzeff (SP)Paulo Antônio M. Motta (DF)Rafael Haddad (GO)Ricardo Estefano Germano (RJ)Rodrigo Mussi Milani (PR)Ronald Sousa Peixoto (RJ)Rika Kakuda Costa (SE)Rubio Bombonato (SC)Rui Manuel S. A. Almeida (PR)Sérgio Nunes Pereira (RS)Sinara Silva Cotrim (MG)Tânia Maria A. Rodrigues (SE)Valter Vosgal Fagundes (GO)Walter José Gomes (SP)Walter Labanca Arantes (RJ)Wanewman Lins G. Andrade (BA)

EDICOR Ltda.“Truth is Jes u s the Word of

God”John 1.1; 14.6; 17.17

Page 5: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULARSCIENCES FORUM

ISSN 1809-3744 (Publicação Online)ISSN 1809-3736 (Publicação Impressa)

EDITORIAL OFFICEInstituto Cardiovascular São Francisco de Assis - Verdade é Jesus

R. José do Patrocínio, 522 - Santa Mônica,Belo Horizonte / MG - Brazil

CEP: 31.525-160 - Tel.: +55 31 3439.3004e-mail: [email protected]

Site: www.servcor.com

DATA PROCESSING CENTERCoordination:

Ruana Freitas Marques TeixeiraLayout/Editoring:

Karina Alice Nageeb

ADVERTISINGAdvertising inquiries should be addressed to

ServCor - Division of EventsR. José do Patrocínio, 522 - Santa Mônica

Belo Horizonte / MG - Brazil - CEP: 31.525-160Tel.: +55 31 3439.3004

[email protected]

Copyrights:EDICOR Ltda.

“Truth is Jesus the Word of God”John 1.1; 14.6; 17.17

Home Page: www.servcor.com

ISSN 1809-3744 (Publicação Online)ISSN 1809-3736 (Publicação Impressa)

Page 6: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASC SCI FORUM – October/December - 2015; 10(4):

CONTENTS

Memorial XI Intensicardio - Congresso Brasileiro de Cardiologia IntensivaXI Intensicardio Memorial - Brazilian Congress of Intensive Cardiology

Elaine Maria Gomes Freitas, Otoni Moreira GomesRuana Freitas Marques Teixeira, Karina Alice Nageeb____________________________________________________________________________________________________________

Fibrilação Atrial e Uso de Bebidas EnergéticasAtrial Fibrillation and the Use of Energy Drinks

Prof. Dr. Rony Augusto Silva Faria____________________________________________________________________________________________________________

XI INTENSICARDIO: Congresso Brasileiro de Cardiologia IntensivaReported Scientific Researches/Temas Livres Apresentados em Posters

________________________________________________________________________

XXV FORUM CIENTÍFICO INTERNACIONAL PROGRAMA/PROGRAM

___________________________________________________________________________________

PRÓXIMOS EVENTOSUPCOMING EVENTS

TEMAS LIVRESFREE PAPERS REPORT

7

10

20

49

EDITORIAL

ARTIGO DE ATUALIZAÇÃO

UPDATING ARTICLE

Page 7: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 7

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

1

XI Intensicardio“ Mais Coração nas Mãos Irmão” - São Camilo de Lelis

XI Congresso Brasileiro de Cardiologia IntensivaCurso de Atualização em Cardiologia Intensiva

Promoção:Hospital do Coração

Universidade Federal de SergipeInstituto Cardiovascular São Francisco de Assis. Servcor - Verdade é Jesus (São João 14.6)

Coordenação: Professores, José Teles de Mendonça - SE, Tânia Maria de Andrade Rodrigues - SE, Otoni Moreira Gomes – MG

O XI Congresso Brasileiro em Cardiologia Intensiva - XI Intensicardio, foi realizado em Aracajú, Sergipe, nos dias 28 e 29 de Agosto de 2015, no Hotel Radisson promovido

pelo Instituto Cardiovascular São Francisco de Assis. Servcor - Verdade é Jesus (São João 14.6), sob coordenação dos Professores José Teles de Mendonça - SE, Tânia Maria de Andreade Rodrigues - SE e Otoni M. Gomes – MG

EDITORIAL

Page 8: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM8

2

O evento contou com a participação de ilustres médicos palestrantes de renome nacional, entre eles os professores: Prof. Dr. José Teles de Mendonça-SE, Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues - SE, Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb-SP, Prof. Dr. Elias Kallás - MG, Prof. Dr. Lázaro Fernandes Miranda, Prof. Dr. Mário Coli Moraes, Prof. Dr. Melchior Luiz Lima - ES, Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman - DF, Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano - RJ, Dr. Antônio Estefano Germano – SP, Profª. Dra. Cristina Kallás Hueb - MG, Prof. Dr. Evandro Cesar Osterne Vidal - DF, Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu - MG, Prof. Dr. João Jackson Duarte - MS, Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti - MS, Prof. Dr. José Wanderlei Neto - AL, entre outros profissionais de grande destaque da cardiologia e terapia intensiva local.

O evento reuniu ao longo da programação científica, profissionais das áreas da saúde como: enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, perfusionistas, odontólogo

e farmacêutico-bioquímicos com palestras de atualização em temas relevantes da área de saúde. Proporcionou e incentivou a participação dos acadêmicos de medicina com a apresentação de temas fundamentais à formação profissional.

Page 9: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 9

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

3

A participação da audiência foi composta por acadêmicos de medicina e enfermagem, médicos residentes em cardiologia e cirurgia cardiovascular, cardiologistas,

intensivistas, hemodinamicistas, infectologistas, neurointervencionistas, pneumologistas, cirurgiões cardiovasculares, cirurgiões vasculares, ecocardiografistas, radiologista e cirurgião gerais.

O evento contou com a participação de aproximadamente 300 pessoas em dois auditórios com programação científica densa em dois dias. Foi com satisfação que

a cidade de Aracajú, SE, pode sediar este evento de enveragadura nacional com tradição de 10 anos proporcionando a troca de experiência multiprofissional com temas atuais.

Em reunião administrativa definiu-se que o Próximo Congresso de Cardiologia Intensiva / INTENSICARDIO XII será realizado em Ouro Preto no Estado de Minas Gerais, nos dias 19 e 20 de Agosto de 2016, sob coordenação do Professor Alexandre Barbosa de Andrade e Otoni Moreira Gomes.

Page 10: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM10

FIBRILAÇÃO ATRIAL E USO DE BEBIDAS ENERGÉTICAS

ATRIAL FIBRILLATION AND THE USE OF ENERGY DRINKS

__________________________________________________________

Rony Augusto Silva Faria1

1- Instituição e Titulação: Clínica do Coração Serviços de Diagnóstico. Especialização em Cardiologia no Hospital Universitário São José, Belo Horizonte – Minas Gerais. Especialização em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia / ABRAN. Endereço para Correspondência:Rony Augusto Silva FariaQS 01, Rua 210, Lote 40. Taguatinga Shopping, Torre A, Salas 1203/1204.Brasília – DFCEP: 71950-770Telefone: (61) 3046-1791 / (61) 92513040

E-mail: [email protected]

RESUMOA popularização das bebidas energéticas tem levado os profissionais de saúde ampliar conhecimentos sobre

a ocorrência de efeitos colaterais relacionados ao seu uso. No geral estas bebidas diferenciam-se dos refrigerantes e de outras bebidas esportivas que usualmente trazem em sua composição aromatizantes, açúcar ou adoçantes artificiais. No caso das bebidas energéticas temos adição de substâncias chamadas ergogênicas que têm por finalidade melhoria da capacidade física e mental. Um exemplo de substância ergogênica é a cafeína, utilizada principalmente por atletas em busca de melhoria em seu desempenho.

Todavia o uso excessivo destes compostos se relaciona com alguns efeitos adversos no organismo de seus usuários, abrindo precedente para uma séria desordem do sistema cardiovascular, a ocorrência de arritmias cardíacas, em especial a fibrilação atrial, a qual dependendo de sua duração e característica, afeta de maneira significativa a morbimortalidade daqueles que por ela são acometidos. O presente estudo tem por objetivo expor características relacionadas a composição das bebidas energéticas e a associação de seu consumo excessivo com a ocorrência de fibrilação atrial em seus usuários.Descritores: fibrilação atrial, cafeína, taurina, bebidas energéticas

ARTIGO DE ATUALIZAÇÃOUPDATING ARTICLE

Page 11: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 11

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

ABSTRACTThe popularity of energy drinks has led health care professionals to increase their knowledge about the

occurrence of side effects related to its use. Overall, these drinks differ from sodas and other sports drinks, which usually bring in their composition flavorings, sugar or artificial sweeteners. In the case of energy drinks, there is an addition of ergogenic substances that are aimed at improving physical and mental capacity. One example of these substances is caffeine, used especially by athletes to enhance their performance. However, the excessive use of these compounds is associated with some adverse effects in the organism of its users, the foregoing opening to a serious disorder of the cardiovascular system, the occurrence of cardiac arrhythmias, in particular atrial fibrillation, which depending on its duration and characteristics affects significantly morbidity and mortality of those who are affected by it. This paper aims to expose characteristics related to composition of energy drinks and the association of excessive consumption with atrial fibrillation.Key words: atrial fibrillation, caffeine, taurine, energy drinks

INTRODUÇÃO

Vem da China o primeiro registro da história relacionado à fibrilação atrial, realizado por Huang Ti Nei Ching Su Wen, médico imperador Chinês que viveu no período de 1696 a 1598 A.C. (em sua obra “The Yellow Emperor´s Classic of Internal Medicine”) [1]. Todavia, apenas no século XV D.C. a arritmia começou a ser reconhecida cientificamente.

A FA é definida como uma arritmia supraventricular própria da desorganização da atividade elétrica nos átrios. O mecanismo atualmente aceito para explicar a fisiopatologia seria um circuito de macro reentrada (figura 1) em áreas específicas do miocárdio atrial, sobretudo na região do istmo cavotricuspídeo. O mecanismo gerador inclui diferentes velocidades de condução de estímulos elétricos, com a expressão de períodos refratários diversos e a recirculação do estímulo elétrico, culminando em estimulação da musculatura atrial com frequência superior a 450 batimentos por minuto [2].

Figura1: Esquema de macro reentrada (Fonte: Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial)

Page 12: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM12

O sistema de condução elétrico cardíaco possui uma estrutura composta por células especializadas, o nódu-lo atrioventricular (AV), que cumpre o importante papel de “filtrar” a sobrecarga de estímulos atriais que chegam ao ventrículo. O nódulo AV permite a passagem de uma determinada quantidade de estímulos elétricos que, em condições fisiológicas, sejam adequados ao funcionamento ventricular. Este mecanismo de contenção da resposta ventricular ocorre para prevenir que a elevada frequência dos estímulos atriais possa induzir fibrilação ventricu-lar, arritmia potencialmente fatal [2].

A instabilidade hemodinâmica e clínica do paciente ocorrem quando a resposta ventricular encontra-se ele-vada, condição denominada fibrilação atrial de alta resposta ventricular, demandando pronto e eficiente controle da arritmia [2].

A resposta ventricular na FA ocorre de forma irregular, pois, durante a FA, não há um ciclo que determine a chegada regular de estímulos ao nódulo AV. É esta alternância na passagem dos estímulos, consequente à condu-ção oculta anterógrada, que imprime ao ECG a irregularidade peculiar dos ciclos RR na FA (figura 2). Portanto, a presença do “tremor” da linha de base, a ausência de ondas P e os ciclos RR irregular são traços característicos da FA. De outro modo, a presença de um padrão de FA com resposta ventricular regular (ciclos RR regulares) indica bloqueio atrioventricular completo, circunscrevendo a FA aos átrios [2].

Fig. 2: Eletrocardiograma (Fonte: www.portaldocoracao.uol.com.br)

EPIDEMIOLOGIA DA FIBRILAÇÃO ATRIALA prevalência de FA na população geral é estimada entre 0,4% e 1%, aumentando substancialmente com a

idade [3, 4]. A prevalência em indivíduos abaixo dos 60 anos é inferior a 0,1%, naqueles com mais de 65 anos está entre 3-9% e acima dos 80 anos é de 8% [5, 6]. A FA com alta resposta ventricular é a taquiarritmia mais comum, sendo discretamente mais prevalente em homens.

O envelhecimento e o aumento da longevidade populacional têm sido correlacionados com o aumento na prevalência de cardiopatias crônicas, justificando a elevação no número de internações hospitalares por FA nos últimos 20 anos [7, 8]. Há maior prevalência entre cardiopatas, idosos e hipertireoideos. As cardiopatias que mais se relacionam com a FA são aquelas que irão comprometer a função atrial. A ocorrência em pacientes com dupla lesão valvar mitral, juntamente com insuficiência tricúspide, chega a 70%; dupla lesão mitral 52%; estenose mitral pura 29%; insuficiência mitral pura 17%; estenose aórtica (sem disfunção do ventrículo esquerdo) 1%. Seis a 10% dos pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM); 15 a 20% das cardiomiopatias dilatadas e 10 a 30% das cardiomiopatias hipertróficas apresentam FA. No hipertireoidismo a FA ocorre em 10% a 25% dos

Page 13: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 13

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

pacientes, predominando em homens idosos [9, 10, 11]. A FA ocorre também em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca, com 10 a 40% nas cirurgias valvares e 40% a 60% nas coronarianas. Adicionalmente, 10% a 20% dos casos ocorrem sem nenhuma cardiopatia estrutural ou fator desencadeante conhecido.

A arritmia é menos comum em pacientes jovens, subgrupo no qual outros fatores assumem o papel de gatilho para a arritmia, como a sobrecarga alcoólica, o uso de estimulantes adrenérgicos (cocaínas, anfetaminas, etc) ou os distúrbios hidroeletrolíticos [2].

As Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial publicadas em 2009 pela Sociedade Brasileira de Cardiologia trazem como causas e fatores precipitantes de FA o álcool, a cafeína e uso de drogas entre outros [2].

BEBIDAS ENERGÉTICAS

A popularização das bebidas energéticas tem levado os médicos a buscar conhecimentos sobre seus possíveis efeitos colaterais. Estas bebidas diferenciam-se dos refrigerantes e de outras bebidas esportivas. Refrigerantes contém aromatizantes, açúcar ou adoçantes artificiais e em alguns casos cafeína. As bebidas esportivas contêm açúcar e eletrólitos. Já as bebidas energéticas tipicamente contém mais cafeína que os refrigerantes, além de açúcar e suplementos alimentares.

A propaganda das bebidas energéticas é enfática em dizer que estas irão aumentar a performance esportiva, atenção, melhorar o humor, além de reduzir peso e tempo de resposta [12].

Analisando a composição destas bebidas, observa-se que a grande maioria consiste em uma mistura de carboidratos (cerca de 11g) com taurina (cerca de 400mg), cafeína (cerca de 32mg), gluconolactona (cerca de 240mg), inositol (cerca de 20mg), e vitaminas do complexo B (cerca de 40% da ingestão diária recomendada) em cada 100ml de bebida energética [13].

As bebidas energéticas chegaram ao mercado em 1987, e desde então registram grande crescimento [14]. Seu consumo aumentou nos últimos anos entre a população geral, especialmente entre jovens e praticantes de atividade física [12]. Houve um incremento de 200 novas marcas de bebidas energéticas que foram lançadas entre 2006 e 2007 nos Estados Unidos [15].

CAFEÍNA

É reconhecido que o uso de tais bebidas aumenta o estado de alerta e a resistência física, além de produzir euforia devido às altas doses de cafeína presente [12].

A cafeína é uma substância de destaque nestas bebidas, embora não apresente qualquer valor nutricional, tem sido considerada uma substância ergogênica (melhora o desempenho motor e psíquico) natural por estar presente em vários produtos alimentícios comercializados e consumidos diariamente [8]. Devido a essa característica, a cafeína tem sido utilizada com grande frequência, particularmente por atletas, previamente à realização de exercícios físicos com o intuito de postergar a fadiga e consequentemente aprimorar o desempenho atlético [16, 17,

18, 19]. Além de sua utilização para melhora do desempenho esportivo, vem crescendo o seu uso recreativo, como acompanhamento no consumo de bebidas alcóolicas principalmente por adultos jovens, com o intuito de obter seu efeito estimulante, contrariando recomendações dos fabricantes destas bebidas, que contraindicam seu uso simultâneo com bebidas alcoólicas.

Quimicamente, a cafeína pertence ao grupo das trimetilxantinas, as quais costumam ser designadas derivadas da xantina. Nesse grupo também existe a teofilina, a teína, o guaraná e a teobromina. As metilxantinas são alcalóides relacionados quimicamente, que se diferenciam pela potência na ação estimulante sobre o sistema

Page 14: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM14

nervoso central (SNC) [20].Os efeitos farmacológicos do uso constante de cafeína incluem desde o aumento na concentração plasmática

de ácidos graxos livres e de catecolaminas, até efeitos psicomotores, tanto em homens como em animais [21]. Uma teoria sobre a cafeína pressupõe o seu efeito direto sobre co-produtos do músculo esquelético, sendo que as possibilidades incluem: alteração de íons, particularmente sódio e potássio; inibição da fosfodiesterase (PDE), possibilitando um aumento na concentração de adenosina monofosfato cíclica (AMPc); efeito direto sobre a regulação metabólica de enzimas semelhantes às fosforilases (PHOS); e aumento na mobilização de cálcio através do retículo sarcoplasmático, o qual contribui para o potencialização da contração muscular [16, 19].

Muitas das respostas fisiológicas promovidas pela ingestão de cafeína são opostas às de adenosina (neurotransmissor), por isso há uma sensação de revigoramento, diminuição do sono e fadiga [22, 23]. No sistema nervoso central, mais precisamente no sistema nervoso autônomo, a adenosina age como redutor da frequência cardíaca, da pressão sanguínea e da temperatura corporal. Já os possíveis mecanismos que têm resultado em alterações metabólicas pelo consumo crônico de cafeína parecem relacionados com a auto-regulação de receptores beta-adrenergético, alterações na fixação-tradução, mediadas por receptores, ou inibição da fosfodiesterase [24]. Como é sabido, receptores beta-adrenérgicos possuem ação cardíaca em sua variante como receptores beta-1 que estão presentes no miocárdio, cuja estimulação promove elevação da frequência cardíaca e aumento do inotropismo cardíaco desta maneira o incremento da frequência cardíaca pode promover o surgimento de extrassistolia , e assim propiciando um ambiente para o circuito de macroreentrada em pacientes com predisposição, o que poderia induzir a ocorrência da FA [24].

A ação inibidora da cafeína sobre os receptores da adenosina no SNC promove aumento do tônus vagal e reduz a ação da adenosina, há muito se reconhece, experimentalmente, que a estimulação vagal facilita o desencadeamento e a manutenção da FA [25]. A estimulação colinérgica, obtida pela estimulação elétrica do nervo vago, ou com a administração de drogas como a acetilcolina e adenosina, consistentemente reduz os períodos refratários atriais, dessa forma encurtando significativamente o comprimento de onda.

Investigações em pacientes com FA paroxística solitária, identificaram um subgrupo cujas características sugerem a participação do vago na gênese da arritmia [26]. A atuação do sistema nervoso simpático na gênese da FA não é bem conhecida, podendo ocorrer por sua ação no substrato e pela estimulação de gatilhos (focos ectópicos). Em alguns pacientes com FA paroxística, os episódios arrítmicos ocorrem na vigência de tônus adrenérgico acentuado, como no período matutino, durante exercício ou estresse psicológico [26].

Segundo a legislação o composto líquido pronto para consumo pode conter o limite máximo de 35mg/100mL de cafeína em sua composição [27]. A ingestão de altas doses de cafeína (10-15mg/kg de peso corporal) não é recomendada, pois os níveis plasmáticos de cafeína podem alcançar valores tóxicos de até 200mg comprometendo o sistema de condução cardíaco [28].

Portanto, os efeitos colaterais causados pela ingestão de cafeína ocorrem em maior proporção em pessoas susceptíveis e que utilizam esta substância em excesso [29]. O Scientific Committee on Food (SCF) na Europa, considera que há um aumento no risco de doenças cardiovasculares por efeito da cafeína sozinha ou em combinação com outros constituintes, como a taurina, presente em alguns tipos de bebidas energéticas, particularmente consumidas durante ou depois do exercício intenso [30]. Os estudos com humanos incluíram indivíduos normais descansados, indivíduos submetidos a exercícios intensos e indivíduos com predisposições a arritmias cardíacas. Os efeitos relacionados ao sistema cardiovascular variam desde aumentos moderados na velocidade dos batimentos cardíacos até arritmias cardíacas sérias [31, 32]. Em alguns casos pode haver sensação de palpitação produzida pela ocorrência de extrassístoles [25].

Page 15: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 15

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

TAURINA

A taurina é um ácido 2-aminoetanosulfónico, orgânico, contendo enxofre, encontrado na bile. É um dos aminoácidos não essenciais mais abundantes do nosso organismo, especialmente no sistema nervoso central, nos músculos esqueléticos, no coração e no cérebro (bem como nos intestinos e ossos) [33, 34]. No Brasil, a Resolução RDC n° 273 de 22-09-2005, do Ministério da Saúde, estabelece o limite máximo de taurina como ingrediente, para o composto líquido pronto para consumo em 40 mg/100mL [28].

No sistema nervoso a taurina está associada à osmorregulação, antioxidação, detoxificação e estímulo da glicólise e glicogênese, sendo sua concentração intracelular mantida alta em diversos tipos celulares e no plasma [35]. Os mecanismos de ação atribuídos à taurina incluem a modulação da capacidade do depósito e liberação de cálcio pelo retículo sarcoplasmático [36, 37].

Fabricantes de bebidas energéticas afirmam que a taurina é adicionada ao composto com o intuito de acelerar a excreção de substâncias prejudiciais ao organismo [38]. Em um estudo realizado em ratos, foi observado que após sessões de esforço físico intenso os níveis de lactato sanguíneo e de 3-metilhistidina foram significativamente menores no grupo que recebeu taurina [39]. Outros estudos com roedores sugerem que a taurina pode ter efeito ansiolítico por reduzir a hiperexcitabilidade glutamatérgica [40].

Outro aspecto importante com relação à taurina presente nas bebidas energéticas é a sua associação com bebidas alcoólicas, na qual as bebidas energéticas poderiam prolongar os efeitos excitatórios do álcool, possivelmente por uma modulação da neurotransmissão gabaérgica (relacionada ao ácido gama-amino-butírico)

[41]. O ácido gama-amino-butírico (GABA) é um neurotransmissor inibitório no Sistema Nervoso Central de mamíferos. Sabe-se que o efeito depressor do álcool está associado a aumento da neurotransmissão mediada pelo GABA, inibindo o SNC. Desta forma, diminuindo a atividade gabaérgica, a taurina reduziria o efeito depressor do álcool [42]. As interações da taurina com o álcool são particularmente pertinentes, visto que há evidências que as bebidas energéticas são regularmente consumidas com álcool [31].

GLUCORONOLACTONA

As bebidas energéticas têm em sua composição também a glucoronolactona. Este componente ocorre naturalmente como um metabólito formado a partir da glicose no fígado, sendo também encontrada em alguns produtos, como o vinho. A concentração em algumas delas pode variar de 250 a 2500mg/L [14]. No Brasil, a legislação referente às bebidas energéticas estabelece o limite máximo de glucoronolactona em 250mg/100mL [27]. No pH fisiológico, a glucoronolactona entra em equilíbrio com o ácido glucorônico, seu precursor imediato que é um importante constituinte das fibras e tecidos conjuntivos de animais [30].

INOSITOL

Outra substância presente nos energéticos é o inositol (que é encontrado de modo mais abundante na forma de mio-inositol, cis-1,2,3,4-trans-4,6-cicloexanoexol), um poliálcool cíclico que desempenha um importante papel como base estrutural para mensageiros secundários em células eucarióticas tais como inositol fosfatos (IPn). É base de sinalizadores celulares e mensageiros secundários, envolvido em alguns processos biológicos como: montagem do citoesqueleto; controle da concentração intracelular do íon Ca2+; manutenção do potencial de membrana das células; modulador da atividade da insulina; quebra das gorduras; redução dos níveis de colesterol no sangue. No que se relaciona à função cardíaca, o Inositol 1,4,5-trifosfato (IP3) receptor (IP3R) é um canal liberador de Ca2+ que responde ao segundo mensageiro IP3 . O tipo 2IP3 receptor (IP3R2) é o

Page 16: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM16

subtipo predominante nos miócitos cardíacos. Nos miócitos atriais, algunsIP3R2 estão localizados perto dos canais RyR2, nos locais de liberação no retículo sarcoplasmático de Ca2+, e contribuem para acoplagem alterada excitação-contração e arritmogênese atrial, receptoresIP3 estão regulados para cima na falência cardíaca e na fibrilação atrial [42].

VITAMINAS

Os energéticos contêm em sua composição também, vitaminas do complexo B que relacionam-se a diversos processos metabólicos e são essenciais para o equilíbrio energético, sendo as principais a tiamina, a riboflavina e a piridoxina. A tiamina age como cofator intermediário do ciclo do ácido-cítrico além de aumentar a síntese de purinas e pirimidinas. Outra vitamina do complexo B essencial para a atividade física é a riboflavina, precursora da produção de Flavina Dinucleotídio (FAD). A piridoxina está envolvida no metabolismo das proteínas e aminoácidos e glicogenólise. Teoricamente, o esforço físico aumenta a necessidade desses nutrientes devido às necessidades de manutenção e reparação tecidual além das adaptações bioquímicas mitocondriais que utilizam essas vitaminas como cofatores em processos metabólicos. A carência das vitaminas do complexo B compromete a síntese proteica e o metabolismo aeróbio, porém os dados sobre sua influência no desempenho físico após sua suplementação são inconclusivos [43].

BEBIDAS ENERGÉTICAS E ÁLCOOL

No tangente à associação de bebidas energéticas às bebidas alcoólicas, também existe risco de desordem cardíaca, pois o consumo excessivo de álcool pode ocasionar alterações no ritmo cardíaco (arritmias). Existe uma entidade chamada “holiday heart syndrome”, que consiste no aparecimento de uma arritmia cardíaca após consumo excessivo de álcool no final de semana. Em geral, esta arritmia é uma fibrilação atrial e a suspensão do uso de álcool pode ser a única medida necessária para que se restaure o ritmo cardíaco normal [44].

Em 2010, foi realizado um estudo pela Secretaria Nacional de Politicas Sobre Drogas, órgão do Governo Federal do Brasil, em parceria com o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, cujo foco foi abordar o consumo de substâncias lícitas e ilícitas (drogas de abuso) entre os universitários brasileiros. Neste trabalho intitulado “I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras” observou-se que 74% dos entrevistados relataram já ter consumido bebidas energéticas juntamente com o álcool pelo menos uma vez na vida [45].

A conjugação de energético e álcool é preocupante, pois muitos dos ingredientes dos energéticos ajudam a “mascarar” o sabor do etanol das bebidas alcoólicas, fazendo com que a combinação torne-se mais doce e palatável, contribuindo para o aumento do consumo de ambas. Além disso, a cafeína aumenta a euforia causada pela bebida e reduz a sensação subjetiva de embriaguez, o que leva o usuário a sentir que está “menos alcoolizado” do que verdadeiramente está, culminando na ingestão de maior quantidade de bebida, todavia o fato da alteração do sabor da mistura que a torna mais palatável, não reduz o comprometimento real do álcool no sistema cardiovascular, causando maiores riscos [45, 46].

Um estudo publicado no “Canadian Medical Association Journal” sobre o impacto do consumo moderado de álcool no risco de fibrilação atrial nos indivíduos com doença cardíaca, contou com a participação de mais de 30.000 indivíduos com história de doenças cardiovasculares e diabetes avançado (com lesão de órgão alvo). Todos os pacientes tinham pelo menos 55 anos e eram provenientes de 40 países diferentes. O estudo apurou que durante o período de acompanhamento (entre 2001 2004), ocorreram 2.093 novos casos de fibrilação atrial. Foi

Page 17: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 17

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

verificado que a taxa de incidência deste tipo de ocorrência aumentou de acordo com o consumo de álcool [46]. Corroborando a necessidade de cautela no uso de álcool, principalmente associado a bebidas energéticas, que pode levar à ingestão de maior quantidade de ambos, predispondo ao aparecimento de arritmias.

CONCLUSÃOExistem evidências de que a ingestão de bebidas energéticas em excesso, seja para melhora do desempenho

atlético, intelectual, melhora da atenção ou uso recreativo, pode estar associada à precipitação de fibrilação atrial pelos efeitos metabólicos das substâncias de sua composição. Além disso, quando contrariando as recomendações dos fabricantes estas bebidas são ingeridas em associação com bebidas alcoólicas, seu potencial estimulador do SNC pode aumentar a resistência do indivíduo ao consumo alcoólico, proporcionando uma ingestão de maior quantidade de álcool cujo abuso comprovadamente pode ser um fator desencadeante da arritmia. Desta maneira é importante existir cautela no uso das bebidas energéticas pelos seus usuários, tanto no consumo isolado como em associação com o álcool, a fim de se prevenir a ocorrência de desordens na saúde como a fibrilação atrial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS1. Pimenta J, Moreira JM. A história da fibrilação atrial. In: Moreira DAR. Fibrilação Atrial. São Paulo: Lemos

Editorial; 2003. p.11-29.2. Zimerman LI, Fenelon G, Martinelli Filho M, Grupi C, Atié J, Lorga Filho A, e cols. Sociedade Brasileira

de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2009; 92(6 supl.1):1-39.

3. Go AS, Hylek EM, Phillips KA, et al. Prevalence of Diagnosed Atrial Fibrillation in Adults: National Im-plications for Rhythm Management and Stroke Prevention: the AnTicoagulation and Risk Factors In Atrial Fibrillation (ATRIA) Study. JAMA – Journalof the American Medical Association. 2001; 285(18): 2370-2375. DOI:10.1001/jama.285.18.2370.

4. Feinberg WM, Blackshear JL, Laupacis A, Kronmal R, Hart RG. Prevalence, Age Distribution, and Gender of Patients With Atrial Fibrillation: Analysis and Implications. Archives of Internal Medicine. 1995; 155(5):469-473. DOI: 10.1001/archinte.1995.00430050045005.

5. Wolf PA, Abbott RD, Kannel WB. Atrial fibrillation as an independent risk factor for stroke: the Framingham Study. Stroke. 1991; 22: 983-988. DOI: 10.1161/01.STR.22.8.983.

6. Furberg CD, Psaty BM, Manolio TA, Gardin JM, Smith VE, Rautaharju PM (The CHS Collaborative Research Group). Prevalence of atrial fibrillation in elderly subjects (the Cardiovascular Health Study). The American Journal of Cardiology. Volume 74, Issue 3, 1 August 1994, p. 236-41. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/0002-9149(94)90363-8.

7. Friberg J, Buch P, Scharling H, Gadsboll N, Jensen GB. Rising Rates of Hospital Admissions for Atrial Fibril-lation. Epidemiology. November 2003. Vl 14. Issue 6. p. 666-72. DOI: 10.1097/01.ede.0000091649.26364.c0.

8. Stewart S, MacIntyre K, MacLeod MM, Bailey AEM, Capewell S, McMurray JJV. Trends in hospital activ-ity, morbidity and case fatality related to atrial fibrillation in Scotland, 1986-1996. European Heart Journal. 2001. 22,693–701. DOI: 10.1053/euhj.2000.251.

9. Bar-Sela S, Ehrenfeld M, Eliakim M. Arterial Embolism in Thyrotoxicosis With Atrial Fibrillation.

Page 18: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM18

Archives of Internal Medicine. 1981;141(9):1191-1192. DOI: 10.1001/archinte.1981.00340090087019.10. Davidson E, Weinberger I, Rotenberg Z, Fuchs J, Agmon J. Atrial Fibrillation: Cause and Time of Onset. Archives of Internal Medicine. 1989;149(2):457-459. DOI: 10.1001/archinte.1989.00390020145033.11. Jayaprasad N, Johnson F. Atrial Fibrillation and Hyperthyroidism. Indian Pacing Electrophysiol Journal. 2005 Oct-Dec; 5(4): 305–311. Published online 2005 Oct 1.12. Seifert, SM, Schaechter JL, Hershorin ER, Lipshultz SE. Health effects of energy drinks on children, adolescents, and young adults. Pediatrics. 2011. 127(3):511-528. DOI: 10.1542/peds.2009-3592.13. Ferreira SE, Mello MT, Formigoni MLOS. O efeito das bebidas alcoólicas pode ser afetado pela combinação com bebidas energéticas? Um estudo com usuários. Revista da Associação Médica Brasileira. 2004. 50( 1 ): 48-51. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302004000100034&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302004000100034.14. Finnegan, D. The health effects of stimulant drinks. Nutrition Bulletin. 2003. 28: 147–155. doi: 10.1046/j.1467-3010.2003.00345.x.15. Reissig CJ, Strain EC, Griffiths RR. Caffeinated Energy Drinks - A Growing Problem. Drug and alcohol dependence. 2009. 99(1-3):1-10. DOI: 10.1016/j.drugalcdep.2008.08.001.16. Graham TE. Caffeine and Exercise - Metabolism, Endurance and Performance. Sports Medicine. 2001. 31 (11): 785-807. 0112-1642/01/0011-0785.17. Altimari LR, Cyrino ES, Zucas SM, Burini RC. Efeitos ergogênicos da cafeína sobre o desempenho físico. Revista Paulista de Educação Física. 2000. São Paulo, 14 (2): 144-58, jul/dez.18. Braga LC, Alves MP. A cafeína como recurso ergogênico nos exercícios de endurance. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2000. Brasília, 8(3): 33-37.19. Sinclair CJD, Geiger JD. Caffeine use in sport: a pharmacological review. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. 2000. March; 40(1): 71-9.20. Altimari LR, Cyrino ES, Zucas SM, Okano AH, Burini RC. Cafeína: ergogênico nutricional no esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2001. Brasília, 9(3):57-64.21. Holtzman SG, Mante S, Minneman KP. Role of adenosine receptors in caffeine tolerance. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics. 1991. 256(1): 62-68.22. Grahman TE, Spriet LL. Performance and metabolic responses to a high caffeine dose during prolonged exercise. Journal of Applied Physiology. 1991. 71(6): 2292-2298.23. Ayres GFM, Arruda ACP. Efeito da ingestão de cafeína sobre o desempenho de força dinâmica em um teste de repetições múltiplas. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. 2010. v. 4. n. 22. p.303-313. ISSN 1981-9927.24. Schor N (editor), Stefanini E, Kasinski N, Carvalho AC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP - Cadiologia. 2ed. São Paulo: Editora Manole. 2009.25. Graham TE, Rush JW, Van Soeren MH. Caffeine and exercise: metabolism and performance. Canadian Journal of Applied Physiology. 1994. 19(2): 111-138.26. Bettoni M, Zimmermann M. Autonomic Tone Variations Before the Onset of Paroxysmal Atrial Fibrillation. Circulation. 2002. 105: 2753-275. DOI: 10.1161/01.CIR.0000018443.44005.D8.27. Park H-W, Shen MJ, Lin S-F, Fishbein MC, Chen LS, Chen P-S. Neural mechanisms of atrial fibrillation. Current Opinion in Cardiology. 2012. 27(1):24-28. DOI: 10.1097/HCO.0b013e32834dc4e8.28. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução RDC n° 273, de 22 de set. de 2005. “REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 2005. Seção 1, n°184, p. 375-6

Page 19: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 19

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

29. Ferdholm BB. On the mechanism of action of theophylline and caffeine. Acta Medica Scandinavican.1985. 217: 149-153.30. Fett C. Ciência da Suplementação Alimentar. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2000.31. Scientific Committee on Food – SCF. EUROPEAN COMMISSION. HEALTH & CONSUMER PROTECTION DIRECTORATE-GENERAL. Opinion of the Scientific Committee on Food: Additional information on “energy” drinks. Bruxelas: expressed on 5 March 2003. Disponível em: http://ec.europa.eu/food/fs/sc/scf/out169_en.pdf. Acesso em: 03/02/2016.32. Safefood - The Food Safety Promotion Board. A review of the health effects of stimulant drinks - Final report. 2002. Disponível em: http://www.safefood.eu/SafeFood/media/SafeFoodLibrary/Documents/Publications/Research%20Reports/FSPB-Stimulant-drinks.pdf. Acesso em: 03/02/2016.33. Carrilo JA, Benitez J. Clinically significant pharmacokinetic interactions between dietary caffeine and medications. Clinical Pharmacokinetic. 2000. 39(2):127–53. DOi: 10.2165/00003088-200039020-00004.34. Bouckenooghe T, Remacle C, Reusens B. Is taurine a functional nutrient? Current Opinion in Clinical Nutrition & Metabolic Care. 2006. 9 (6): 728–733. DOI: 10.1097/01.mco.0000247469.26414.55.35. Stapleton PP, O’Flaherty L, Redmond HP, Bouchier-Hayes DJ. Host defense – a role for the amino acid taurine? Journal of Parenteral and Enteral Nutrition. 1998. vol. 22 no. 1 42-48. DOI: 10.1177/014860719802200142.36. Pasantes- Morales H. Taurine-calcium interactions in frog rod outer segments; taurine effects on an ATP-dependent calcium translocation process. Vision Research. 1982. v.22, p.1487-1493.37. Pasantes- Morales H, Martín DL, Ordóñez A. Taurine activation of a bicarbonate- dependent, ATP-supported calcium uptake in frog rod outer segments. Neurochemical Research. 1982. v.7, p.317-328.38. FUJISAKA GNK. Efeitos de etanol e bebida energética no padrão de sono e na atividade motora de camundongos. 2009. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 103p. Disponível em: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9413. Acesso em: 03/02/2016.39. Manabe S, Kurroda I, Okada K, Morishima M, Okamoto M, Harada N, et al. Decreased blood levels of lactic acid and urinary excretion of 3-metilhistidine after exercise by chronic taurine treatment in rat. Journal of Nutritional Science and Vitaminology. 2003. v. 49, p. 375-380.40. Chen SW, Kong WX, Zhang YJ, Li JY, Mi XJ, Mu XS. Possible anxiolytic effects of taurine in the mouse elevated plus-maze. Life Sciences. 2004. v.75, n.12, p.1503-1511. DOI: 10.1016/j.lfs.2004.03.010.41. Brosnan JT, Brosnan ME. The sulfur-containing amino acids: an overview. The Journal of Nutrition. 2006. vol. 136 no. 6 1636S-1640S.42. Kuriyama K, Hashimoto T. Interrelationship between taurine and GABA. Advances in Experimental Medicine and Biology. 1998. 44(2):329-37.43. Braunwald E (editor). Tratado de Doenças Cardiovasculares. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010. v.1. p.1166 .44. Ferreira SE, Monteiro AB, Souza-Formigore ML. O. Padrão de uso de bebidas energéticas contendo cafeína e taurina entre praticantes de atividades físicas. EFDeportes.com, Revista Digital. 2011. 16(158). Disponível em: http://www.efdeportes.com/. Acesso em: 03/02/2016.45. Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Brasil). I LEVANTAMENTO NACIONAL SOBRE O USO DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS ENTRE UNIVERSITÁRIOS DAS 27 CAPITAIS BRASILEIRAS. Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas: Brasília. 2010. 282p. Disponível em: http://admin.cisa.org.br/userfiles/ILevantamentoNacionalUniversitario.pdf. Acesso em: 03/02/2016.46. Liang Y, Mente A, Yusuf S, Gao P, Sleight P, Zhu J, et al. Alcohol consumption and the risk of incident atrial fibrillation among people with cardiovascular disease. Canadian Medical Association Journal. 2012. 184

Page 20: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM20

(16):E329-E336. DOI: 10.1503/cmaj.111173.

XI INTENSICARDIO TEMAS LIVRES APRESENTADOS

ÍNDICE/INDEX

1. MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE: UM RELATO DE CASO......................................Pg 21

2. VISITA DOMICILIAR COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A ADESÃO AO TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO.............................................Pg 22

3. AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES E EPIDEMIOLÓGICOS NA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE A

HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MACEIÓ....................................................................................................................................................................................Pg 22 4. ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM TRABALHADORES DA CITRICULTURA DO MUNICÍPIO DE

LAGARTO E REGIÃO.....................................................................................................................................................................................................................Pg 23

5. CALIBRE DO TRONCO PULMONAR, DO ARCO DA AORTA E SEUS RAMOS EM FETOS HUMANOS: UMA ANÁLISE MORFOMÉTRICA ............Pg 24 6. DIABETES MELLITUS TIPOS 1 E 2 NO ESTADO DE SERGIPE DE 2002-2012: ANÁLISE DE DADOS..............................................................................Pg 247. REPERCUSSÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DE MARFAN: RECORRÊNCIA EM UMA FAMÍLIA SERGIPANA......................................Pg 258. SÍNDROME DE WELLENS: UM RELATO DE CASO.................................................................................................................................................................Pg 269. FATORES ASSOCIADOS À SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE CARDIOLOGISTAS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NO ESTADO DE

SERGIPE...........................................................................................................................................................................................................................................Pg 2610. FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL REGIONAL DE SERGIPE.......................Pg 2711. A IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO E DIABETES MELLITUS: AÇÃO COMUNITÁRIA REALIZADA POR

ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM..............................................................................................................................................................................................Pg 2812. O FENÔMENO DA CENTRALIZAÇÃO NO DOPPLER É PREDITOR DE SÍNDROME DE HELLP ......................................................................................Pg 2913. MORTALIDADE POR DOENÇAS ISQUÊMICAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL DURANTE OS ANOS DE 2000 A 2013.......................................Pg 2914. OCORRÊNCIA DE ISQUEMIA AGUDA PERIFÉRICA NO MEMBRO SUPERIOR: ESTUDO MORFOMÉTRICO DOS OSSOS LONGOS.......................Pg 3015. PSEUDOANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE PÓS TRAUMA TORÁCICO FECHADO.................................................................................................Pg 3016. DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A ASSOCIADA À COARCTAÇÃO DE AORTA DESCENDENTE - RELATO DE CASO.....................................................Pg 3117. ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO COM ARRITMIA VENTRICULAR MALIGNA – RELATO DE CASO.......................................................Pg 3218. CORREÇÃO DE ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA PENETRANTE DA AORTA TORÁCICA DESCENDENTE ASSOCIADA À PSEUDOANEURISMA –

RELATO DE CASO..........................................................................................................................................................................................................................Pg 3319. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA: EXISTE DIFERENÇA NA APRESENTAÇÃO CLÍNICA E NA PREVALÊNCIA ENTRE HOMENS

E MULHERES? ................................................................................................................................................................................................................................Pg 3320. AVALIACAO DO EUROSCORE COMO PREDITOR DE MORTALIDADE EM PACIENTES SUBMETIDOS A REVASCULARIZAÇAO DO MIOCARDIO

NO ANO DE NA SANTA CASA DE MACEIO..............................................................................................................................................................................Pg 3421. REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES IDOSOS: ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO ENTRE PACIENTES OPERADOS

NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ..................................................................................................................................................................Pg 3522. ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DO EXTRATO HIDROALCOOLICO DA PRÓPOLIS VERMELHA FRENTE À LINHAGENS HOSPITALARES

MULTIRRESISTENTES PREVALENTES EM ENDOCARDITE..................................................................................................................................................Pg 3523. PARÂMETROS CARDÍACOS E ANGIOTOMOGRÁFICOS ENTRE OS DIFERENTES SEXOS EM PORTADORES DE SINDROME CORONARIANA

AGUDA.............................................................................................................................................................................................................................................Pg 36 24. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDIACA EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS........................................................................Pg 37

25. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO ESTADO DE ALAGOAS.........................................Pg 3726. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM ALAGOAS.........................................................Pg 3827. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE POR DOENÇAS HIPERTENSIVAS NO BRASIL DE 1996 A 2013..............................................................................Pg 38 28. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERGIPE, DE 2002 A 2012: ANÁLISE DE DADOS........................................................................................Pg 3929. RELAÇÕES ENTRE O RISCO DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO E OS CALIBRES DA VEIA SAFENA MAGNA.......................................................Pg 3930. COARCTAÇÃO DE AORTA NO ADULTO ASSOCIADA A MÚLTIPLOS ANEURISMAS........................................................................................................Pg 4031. PSEUDOANEURISMA DO VENTRÍCULO ESQUERDO ASSOCIADO À FÍSTULA VENTRICULOCUTÂNEA - RELATO DE CASO.............................Pg 4032. RELATO DE CASO – DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA TIPO B...............................................................................................................................................Pg 41

FREE PAPERS REPORTTEMAS LIVRES

Page 21: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 21

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

33. AVALIAÇÃO DO PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE VALVOPATIA MITRAL SUBMETIDOS À CIRURGIA EM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR DE MACEIÓ - ALAGOAS......................................................................................................................................................Pg 41

34. AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CORREÇAO CIÚRGICA DE ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ – AL......................................................................................................................................Pg 42

35. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CIRÚRGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL.....................................................................................................................................................................................................Pg 43

36. PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL..............................................................................................................................................................................................Pg 43

37. PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO EM IDOSOS NUM ESTADO DO NORDESTE BRASILEIRO, 2014..........................................................................................................................................................................................................................Pg 44

38. RELATO DE CASO DE PACIENTE COM ANEURISMA ROTO DO SEIO DE VALSALVA......................................................................................................Pg 4539. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA VALVAR: TOMADA DE DECISÃO COM PACIENTE NONAGENÁRIO SUBMETIDO A CUIDADOS INTENSIVOS......Pg 4540. RELATO DE CASO: TOXOPLASMOSE APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO..........................................................................................................................Pg 4641. RELATO DE CASO – TRANSPLANTE CARDÍACO ORTOTÓPICO HETEROGRUPO EVOLUINDO EM PÓSOPERATÓRIO TARDIO COM QUADRO DE

VASCULITE LEUCOCITOCLÁSTICA CUTÂNEA.......................................................................................................................................................................Pg 4642. PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM ALAGOAS: 2010 A 2014......................Pg 4743. ANÁLISE DO PERFIL DOS PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE

REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL.....................................................................................................................................................................................................Pg 4844. HIPERGLICEMIA NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA: DEVEMOS NOS PREOCUPAR?..................................................Pg 4845. FATORES DE RISCO RELACIONADOS À MORTALIDADE EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À CIRURGIA CARDÍACA NO HOSPITAL DO CORAÇÃO

EM SERGIPE....................................................................................................................................................................................................................................Pg 49

1. MANIFESTAÇÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLÍPIDE: UM RELATO DE CASO

Autores:Layanne Lima dos Santos1, Rafaela Oliveira Tavares1, Luseilton dos Santos Silva1, Letícia Fonseca Bravo Barreto Gomes1, Denisson Santos Silva2 e Luiz Flávio Andrade Prado3(Orientador).Instituições: 1- Acadêmicos de Medicina da Universidade Tiradentes, 2-Professor assistente da Universidade Tiradentes e Residência de Reumatologia na UNIFESP, 3- Professor Mestre do internato de cardiologia da Universidade Tiradentes.Introdução:A Síndrome do Anticorpo Antifosfolípideo (SAAF) é uma doença auto-imune evidenciada por trombofilia arterial e/ou venosa, com presença de anticorpos antifosfolípides.A SAAF é responsável por 33% de novos Acidentes Vasculares Cerebrais em pessoas com menos de 50 anos e 15% a 20% das mulheres com perdas fetais, sendo rara sua associação com Infarto Agudo do Miocárdio (4%). Objetivo: Relatar um caso clínico deInfarto Agudo do Miocárdio em decorrência da SAAF primária.Metodologia:Estudo descritivo, na forma de caso, de um paciente atendido na Unidade Vascular Avançada(UVA) da Fundação de Beneficência do Hospital Cirurgia (FBHC) em Aracaju- SE, Brasil. Foi redigido um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme as orientações do Código de Ética Médica(2009), autorizandoa publicação do seu caso. Resultados:J.P.S, homem, 47 anos, com quadro de precordialgia, palidez cutânea e sudorese fria há 01 dia. História pregressa de SAAF primária, hipertensão arterial, crises convulsivas parciais, microleucoencefalopatia e acidente vascular encefálico isquêmico. Em uso de Oxcarbazepina 300mg e anticoagulação plena com Varfarina Sódica 5mg/dia. Ao exame físico: acordado, eupnéico, em ventilação espontânea, pressão arterial de 141/106 mmHg, FC: 57bpm, dislálico e com hemiplegia à direita. Eletrocardiograma com ritmo sinusal e supradesnivelamento nas derivações V1 a V4, sendo diagnosticado com IAM Ântero-septal, Killip I, com o tempo de evolução dos sintomas superior a 12 horas. Os exames iniciais apresentaram INR de 2,25, Tempo de protrombina de 28,9 segundos, CPK-MB de 457 e troponina positiva. Iniciado tratamento com clopidogrel, AAS, heparina de baixo peso molecular, inibidor da enzima conversora de angiotensinogênio e beta-bloqueador.Na cineangiocoronariografia, foi encontrado oclusão trombótica proximal da artéria descendente anterior (DA), com circulação colateral de artéria coronária direita para DA, lesões parietais na primeira artéria colateral e artéria circunflexa. Procedeu-se à angioplastia coronária transluminal percutânea, com implante de stent farmacológico e recanalização com sucesso.O Ecocardiograma transtorácico evidenciou cardiomiopatia isquêmica com acinesia de parede anterior e dos segmentos do septo interventricular em região apical e médio apical, e fração de ejeção de 34%. O paciente evoluiu assintomático, com normalização do INR, porém devido ao aumento progressivo do tempo de tromboplastina parcial elevada, foi orientado substituição da Varfarina Sódica para Rivaroxabana. Alta hospitalar após 17 dias de internação, com prescrição de AAS, Clopidogrel e Rivaroxabana.Conclusões: A Síndrome do Anticorpo Antifosfolípide ainda é um desafio médico devido as suas manifestações clínicas inespecíficas. Portanto a investigação clinica e laboratorial de comorbidades que aumentam o risco cardiovascular em pacientes com SAAF é crucial para adoção de um tratamento mais completo e eficaz.

Page 22: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM22

2. VISITA DOMICILIAR COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A ADESÃO AO TRATAMENTO ANTI-HIPERTENSIVO

Ac. Ellen Silva de Carvalho1, Ac. Anne Christine Cardoso Moreno1, Ac. Ana Beatriz Dantas de Oliveira1, Ac. Lícia Silva de Carvalho2, Ac. Quétilan Silva Lopes1, Profa. Me Cátia Maria Justo1 (Orientadora).1Universidade Federal de Sergipe, 2Faculdade de Tecnologia e Ciência.Introdução: A adesão ao tratamento é apontada em vários estudos como o principal desafio para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), um grave problema mundial de saúde pública, relacionado a altos índices de morbimortalidade. A HAS é um alvo importante da visita domiciliar (VD), que é concebida como uma importante tecnologia de cuidado e interação entre a comunidade e a equipe de saúde da família, facilitando ações de prevenção e promoção de saúde. O tratamento farmacológico tem papel fundamental no manejo da HAS, e a não adesão a ele impõe graves riscos. Objetivo: Relatar as experiências, dificuldades e reflexões críticas de estudantes de Medicina da Universidade Federal de Sergipe durante visitas domiciliares a paciente hipertensa idosa, enfatizando a importância da VD como estratégia para melhorar a adesão terapêutica. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência vivenciada por discentes do segundo ano do curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Sergipe, Campus Professor Antônio Garcia Filho, durante as aulas de Práticas de Ensino na Comunidade. O cenário do estudo foi a Clínica de Saúde da Família José Antônio Maroto, em Lagarto-SE. Inicialmente, os alunos tiveram acesso ao prontuário de um paciente selecionado aleatoriamente, para compreensão de seu histórico clínico. Em seguida, realizaram duas VD a esse paciente, para identificar possíveis dificuldades de adesão ao tratamento farmacológico. Resultados: As visitas foram realizadas a uma paciente de 82 anos que residia apenas com o cônjuge, também idoso, e dispunha diariamente de uma cuidadora. Ela possuía um recipiente para cada um dos três medicamentos prescritos, mas estes encontravam-se misturados. A paciente os diferenciava por cor e tamanho dos comprimidos, mas dois deles eram muito parecidos e ela confundia-se ao tentar identificá-los. Em cada recipiente havia uma fita colada pela médica, segundo informação da paciente, com os horários de uso das medicações. No entanto, ela seguia horários memorizados, diferentes daqueles, e, às vezes, o fazia com atraso. A receita médica não foi encontrada e a cuidadora não confirmou a validade da informação. Por isso, pedimos à paciente que confirmasse com a médica quais horários estavam corretos. Além disso, redistribuímos os medicamentos em seus respectivos recipientes, ressaltando a importância de mantê-los sempre separados, e solicitamos à cuidadora que os conferisse periodicamente. Conclusões: Perceberam-se vários fatores que interferem na adesão ao tratamento, dentre eles: baixo grau de instrução, quantidade de medicamentos em 24 horas que favorece o esquecimento e a confusão entre drogas, baixo acompanhamento familiar e médico. Vale ressaltar a importância da visita domiciliar para identificar fatores que dificultam a adesão, tornando-se estratégia para melhorar a adesão terapêutica e o controle da pressão arterial, principalmente para hipertensos idosos, que têm múltiplos fatores dificultadores.

3. AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES E EPIDEMIOLÓGICOS NA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MACEIÓ – 2015

Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Mariana Ramos Andion1, João Victor Campos da Silva1, Dra. Rafaela da Hora Sales 2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador)

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma de alta prevalência no Brasil que merece destaque por ser o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares, que representam a maior causa de óbitos no país. Por ser uma doença silenciosa, seus

Page 23: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 23

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

portadores muitas vezes não dão a devida atenção, mas o diagnóstico precoce é fundamental para diminuir complicações maiores. Desse modo, as campanhas de promoção de saúde ganham um papel fundamental no esclarecimento do que é a HAS, como preveni-la e como se pode controlar quando portador. Objetivos: Verificar a prevalência de HAS e de fatores de risco cardiovasculares durante a campanha de prevenção e, assim, alertar a população participante da necessidade de combater os fatores de risco modificáveis e de se fazer acompanhamentos médicos regulares. Metodologia: Estudo epidemiológico realizado com base na coleta de dados da campanha realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia –AL (SBC-AL) em parceria com a Liga Acadêmica Cardiovascular (LACV) em um shopping center da cidade, em abril de 2015. Foi aplicado um questionário com as seguintes informações: sexo, idade, presença de HAS prévia, uso de medicamentos, queixas associadas a HAS, fatores de riscos (historia familiar de doenças cardiovasculares, tabagismo, etilismo, prática de exercícios físicos regulares) e conhecimento sobre a HAS, além da medida dos dados antropométricos, aferição da pressão arterial (PA) e glicemia capilar. Posteriormente, foram calculados o Indice de Massa Corporal e a relação cintura/estatura. As fichas que continham dados incompletos foram desprezadas. Resultados: Foram avaliados 59 indivíduos. Destes 42 (71,2%) eram do sexo feminino, a média de idade obtida foi 42,9 (16-78). Quanto à etnia, 28,8% se declararam negros, 22% brancos e 49,2% pardos. 25 (42,3%) relataram ser hipertensos, dentro deste grupo, 16 relataram fazer uso de algum medicamento para controle da HAS. Das complicações prévias, 1 paciente relatou ter infartado e dois tiveram acidente vascular encefálico. Entre as queixas associadas, a mais citada foi a cefaleia. Com relação aos outros fatores de risco: 49 (83%) tinham historia familiar positiva de doenças cardiovasculares, 15 (25,4%) eram etilistas, 19 (32,2%) praticavam alguma atividade física regularmente, 5 (8,5%) eram tabagistas e 6 (10,2%) eram diabéticos. 39 (66%) indivíduos responderam que sabiam o que era a HAS, 37 (62,7%) disseram saber como preveni-la e 12 relataram aferir a PA frequentemente. O IMC médio encontrado foi de 28,95 e a relação cintura/estatura média foi 0,6. Já a média pressórica encontrada foi de 125/81,6 mmHG. Conclusão: A prevalência de HAS foi semelhante a encontrada na literatura, mas ainda assim preocupante levando em conta as sérias complicações que a HAS traz pra seus portadores. Além disso, pode-se observar grande expressividade de fatores de risco como IMC elevado, alta prevalência de historia familiar positiva e sedentarismo. Por esse motivo, ações como a realizada pela SBC-AL são importantes para conscientizar a comunidade à respeito dessa doença e das práticas que podem minimizar os riscos de doenças cardiovasculares.

4. ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM TRABALHADORES DA CITRICULTURA DO MUNICÍPIO DE LAGARTO E REGIÃO

Autores: Rebeca Silva Moreira1, Vicente Trindade Moreira Júnior², Dra. Cláudia Cristina Montes³, Dr. Fabiano Alvim Pereira4, Dr. Edivan Rodrigo de Paula Ramos5

Instituição: ¹Acadêmica do Curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus Lagarto, ²Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus São Cristóvão, ³Professora Doutora Adjunta III do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe- Campus Lagarto, 4 Professor Doutor Adjunto III do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe- Campus Lagarto, 5Professor Doutor Adjunto I do Curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe – Campus Lagarto.Introdução: As doenças cardiovasculares cursam em sua maioria com um desenvolvimento crônico e, por vezes, de caráter assintomático. Melhorias na prevenção, no diagnóstico e na terapia foram responsáveis por uma redução no número de vítimas fatais das doenças cardiovasculares. Porém, por ter uma relação com o envelhecimento e devido ao aumento da expectativa de vida da população brasileira, sua incidência e prevalência não entraram em declínio no país. Dentre as doenças cardiovasculares, destaca-se a aterosclerose, pois se relaciona com a doença arterial coronariana e o infarto agudo do miocárdio (IAM), ambos com elevada taxa de mortalidade. A aterosclerose desenvolve-se sobre um quadro de dislipidemia. Objetivo: O objetivo geral deste trabalho é identificar os fatores de risco para as doenças cardiovasculares em trabalhadores rurais de Lagarto-SE e região. Metodologia: Participaram do trabalho 400 trabalhadores rurais voluntários de Lagarto-SE e região. Todos assinaram um termo de consentimento livre esclarecido e responderam a um questionário eletrônico com auxílio de IPods. Resultados: A média de idade dos trabalhadores foi de 41,16 ± 12,26 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino (70,1%). Mais da metade dos trabalhadores (54,7%) não concluíram o ensino fundamental um. Em geral, a classe socioeconômica predominante foi a Classe D e a etnia predominante é parda (67,9%). Estes resultados demonstram um perfil comum de trabalhadores rurais em todo país caracterizado por maioria masculina, com baixo grau de escolaridade e baixa classe econômica. Em (LESSA, 2004), na cidade de Salvador-BA, evidenciou-se um maior risco cardiovascular em negros e pardos, fator que é associado também às baixas condições socioeconômicas do grupo em relação aos brancos. Em relação ao histórico pessoal

Page 24: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM24

de doenças crônicas, foi demonstrado que entre os citricultores 3,8% são diabéticos, 28,3% hipertensos e 7,5% cardiopatas. De acordo com dados da literatura, em (SILVA, 1998), no Brasil, a associação entre o Infarto agudo do miocárdio com HAS foi de 53,4% entre os casos e de 20,8% entre os controles e quase três vezes mais prevalentes em homens. Entre os citricultores, 32,1% faziam uso de álcool, 20,8% fumavam e 28% possuíam algum sinal de depressão. Estes resultados evidenciam uma elevada prevalência de tabagismo e consumo de álcool, situações que favorecem o desenvolvimento de aterosclerose e infarto. Conclusão: Nota-se que uma porcentagem considerável de trabalhadores são hipertensos, fazem uso de bebidas alcóolicas, fumam e possuem baixa escolaridade, itens de risco ao desenvolvimento do infarto. Depressão, hereditariedade, sexo e idade dos indivíduos são fatores que também contribuem para o desenvolvimento de doenças como síndromes coronarianas, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular encefálico, portanto, são utilizados na pesquisa para a identificação de portadores e da população de risco para as doenças cardiovasculares.

5. CALIBRE DO TRONCO PULMONAR, DO ARCO DA AORTA E SEUS RAMOS EM FETOS HUMANOS: UMA ANÁLISE MORFOMÉTRICA

Beatriz Santos Teixeira¹; Camilla Suzana de Oliveira Bezerra, ¹; Thomas Ribeiro Sales¹; Tiago da Silva Nunes¹; José Aderval Aragãol2; Paula Santos Nunes2

¹Acadêmico do curso de Bacharelado em Medicina na Universidade Federal de Sergipe – UFS2Docente dos Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Sergipe – UFSResumo: O coração é uma bomba dupla de sucção e pressão cujas partes trabalham em conjunto para levar sangue a todo o corpo por seus vasos, entre eles a Artéria Aorta e o Tronco Pulmonar. A Artéria Aorta (AA) é responsável pela irrigação arterial de todo o corpo. Ela é dividida em 3 partes: AA Ascendente, Arco da Aorta, AA descendente. Do Arco da AA saem 3 ramos: Tronco Braquiocefálico (TBC), Artéria Carótida Comum Esquerda (ACCE) e Artéria Subclávia Esquerda (ASE). O Tronco Pulmonar (TP), por sua vez, permite o transporte do CO2 para sua remoção pelos pulmões. Tais vasos frequentemente apresentam variações anatômicas. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o calibre do arco da Aorta, seus ramos e do TP em fetos humanos. Para a realização das medidas foi utilizado o paquímetro digital, com o qual foram obtidos os valores do calibre dos vasos emergentes do coração de 35 fetos com idade entre 4 e 8 meses, disponibilizados pela Universidade Federal de Sergipe. Desta amostra pode-se obter 9 fetos entre 4-5 meses, 8 fetos entre 5-6, 8 fetos entre 6-7, 5 fetos entre 7-8 e 5 fetos entre 8-9. Na estratificação por idade, observou um aumento gradual do calibre do Arco da Aorta e seus ramos do 4º ao 9º mês da maneira que segue: média e variação do calibre da AA (4,44 ± 0,53 mm e 16,30%; 5,16 ± 0,60 mm e 11,13%; 5,73 ± 1,28 mm e 5,91%; 6,07 ± 0,80 mm e 17,53%); média e variação do calibre do TBC (2,17 ± 0,44 mm e 45,91%; 2,65 ± 0,55 mm e 36,14%; 3,61 ± 0,74 mm e 7,29%; 3,88 ± 0,59 mm e 10%); média e variação do calibre da ACCE (1,46 ± 0,23 mm e 26,93%; 1,85 ± 0,35 mm e 18,42%; 2,20 ± 0,40 mm e 15,47%; 2,54 ± 0,58 mm e 5,74%); média e variação do calibre da ASE (1,27 ± 0,35 mm e 35%; 1,71 ± 0,40 mm e 5,17%; 1,80 ± 0,35mm e 43,27%; 2,58 ± 0,63 mm e 8,34%). A média do calibre do TP dos fetos analisados foi de 4,61±1,26 mm. Na estratificação por idade, nos fetos entre 4-5 meses foram obtidos os valores médios de 3,5 ± 0,74 mm para o calibre. Os fetos de idade entre 5-6 meses, obtiveram média de 4,12 ± 0,91mm; entre 6-7 meses a média foi de 5,51 ± 121 mm; entre 7-8 meses a média foi de 5,3 ± 1,48 mm e nos fetos entre 8-9 meses, foi obtido a média de 6,71 ± 1,23 mm. Sendo assim, o percentual de variação do calibre do TP entre as faixas etárias ocorreu da maneira a seguir: da 1ª-2ª faixa, um aumento de 17,41%; entre as 2ª-3ª faixas um aumento de 33,89%; entre as 3ª-4ª faixas uma diminuição de 3,26%; entre as 4ª-5ª faixas um aumento de 25,8%. Conclui-se que há um aumento gradativo dos calibres do arco da Aorta, bem como dos seus ramos e do TP em fetos, porém se fazem necessários estudos com um n amostral maior para observação de um padrão anatômico dessas medidas.

6. DIABETES MELLITUS TIPOS 1 E 2 NO ESTADO DE SERGIPE DE 2002-2012: ANÁLISE DE DADOS

Ac. José Rodrigo Santana Silveira¹; Ac. Larissa Francelina Silva²; Prof. Msc. Dra. Anna Klara Bohland³Instituição: Universidade Federal de Sergipe - UFSIntrodução: O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que afeta homens e mulheres, nas diversas faixas etárias. Atualmente tem sido bastante estudada por se tratar de uma doença que provoca alterações no organismo, podendo levar a diversas consequências. O Diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância e adolescência e o diabetes tipo 2 manifesta-se mais em adultos, sendo que cerca de 90% das pessoas com diabetes, são do tipo 2. É uma das principais causas de insuficiência renal, amputação de membros e doenças cardiovasculares e a prevenção e o controle são os melhores tratamentos para suas complicações. Objetivo: Desta forma, realizou-se

Page 25: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 25

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

levantamento epidemiológico sobre os casos de Diabetes Mellitus Tipo 1 e 2, registrados no sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (Hiperdia – DATASUS), no período de 2002-2012. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo ecológico. Utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, DATASUS, e a tabulação dos dados foi feita pelo programa TABWIN. Serão analisados os casos de Diabetes Mellitus tipos 1 e 2, relacionados à co-morbidades: Sobrepeso, pé diabético e amputação, segundo, os seguintes indicadores epidemiológicos: sexo, idade e ano da internação. Resultados: De acordo com os registros de Diabetes no estado de Sergipe no período de 2002-2012, foram verificados 5444 casos, sendo 1227 (22,6%) Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) e 4217 (77,4%) Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Com relação ao sexo, foram por DM1, 464 casos do sexo masculino (M) e 763 do sexo feminino (F) e por DM2, 1563 M e 2654 F. Quanto à faixa etária, a classe de 55-59 anos foi a mais afetada, ao longo do período, para DM1 e DM2, sendo 166 (13,5%) e 587 (13,9%) casos, respectivamente. É válido ressaltar o registro de 93 (7,5%) casos de DM1 e 41 (0,9%) casos de DM2 em indivíduos menores de 19 anos. Os anos de maiores registros foram 2006 referente a DM1, com 197 (16,0%) casos, e 2002, DM2, com 715 (16,9%) casos. Com relação às co-morbidades associadas ao DM 1 e 2, foram registrados 1435 casos de sobrepeso, sendo 232 DM1 e 1203 DM2. Quanto ao pé diabético foram 173 casos, sendo 59 DM1 e 114 DM2 e quanto à amputação, 65 casos, sendo 19 DM1 e 46 DM2. Em indivíduos menores de 19 anos com DM1 ou DM2, registraram-se 11 casos de sobrepeso, 2 casos de pé diabético e 1 caso de amputação. Conclusão: De acordo com os achados, tornam-se imperativas as ações de prevenção e promoção da saúde, para educação e esclarecimento da população sergipana, referente ao Diabetes Mellitus e suas consequências, a fim de evitar eventuais diagnósticos da doença e futuras associações com suas co-morbidades. As ações devem ser, principalmente, em âmbito de atenção primária à saúde, pois desta forma, reduz-se o número de usuários da rede de internações de média e alta complexidade. É válido ressaltar o grau de subnotificações, o qual pode acarretar em minimização dos valores resultantes.

7. REPERCUSSÕES CARDIOVASCULARES DA SÍNDROME DE MARFAN: RECORRÊNCIA EM UMA FAMÍLIA SERGIPANA

Ac. Ellen Silva de Carvalho1, Ac. Anne Christine Cardoso Moreno1, Ac. Dayane da Silva Oliveira1, Ac. Fernanda Machado Oliveira1, Ac. Quétilan Silva Lopes1, Prof. Emerson Santana Santos1 (Orientador).1Universidade Federal de Sergipe.INTRODUÇÃO: A Síndrome de Marfan (SM) é uma doença causada por mutações no gene da fibrilina-1 (FBN1), de caráter autossômico dominante e expressividade variável, sendo as anormalidades cardiovasculares a principal causa de morbidade e mortalidade. Sua incidência é de cerca de 1 em cada 3000/5000 nascidos vivos. OBJETIVO: Relatar as repercussões cardiovasculares e a recorrência da SM confirmada por sequenciamento de DNA em uma família de Sergipe, com vários membros afetados e diagnosticados clinicamente, a partir de um caso índice. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo com coleta de dados clínicos através de análise de prontuário médico e visita domiciliar, após a anuência dos genitores com assinatura de termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: D.G.M.A., 6 anos, sexo masculino, procedente de Aracaju-SE, primeiro filho de um casal jovem, não consanguíneo. O paciente é o 12º membro afetado de uma família cujo bisavô paterno, primeiro afetado, teve 3 filhos, 6 netos e 2 bisnetos com diagnóstico clínico de SM. Destes, 7 morreram por consequências cardíacas, 6 com diagnóstico de aneurisma de aorta ascendente, dos quais 5 foram submetidos à aneurismectomia e plastia de válvula aórtica e uma veio a óbito em decorrência de dissecção de aorta sem submissão à cirurgia. Os 3 afetados vivos são portadores de prolapso de valva mitral e dilatação de aorta, um deles já submetido, há mais de dois anos, a aneurismectomia e plastia de válvula aórtica. O paciente faz uso regular de Losartana 25 mg/dia. Ao exame físico, apresenta fácies atípica, sem deformidades esqueléticas importantes, aspecto longilíneo, com discretas escoliose e dolicocefalia, palato ogival, dolicostenomegalia (índice envergadura/altura=1,058), mãos com aracnodactilia, discreta flexibilidade articular das falanges e pés planos. Ausculta cardíaca normal. ECG constatou arritmia sinusal; ecocardiograma, dilatação leve da aorta ao nível dos seios coronários e prolapso leve e competente em valva mitral de aspecto mixomatoso. À biomicroscopia, córnea e cristalino transparentes, sem subluxação. Fundoscopia sem alterações e com escavação fisiológica. O sequenciamento de DNA detectou uma variante (c.4974_4975de1TG, p.Cys1658Trpfs Ter28 no éxon 41 em heterozigose) provavelmente patogênica do gene da FBN1. CONCLUSÕES: Percebe-se, ao longo das gerações, a alta mortalidade da SM devida às repercussões cardiovasculares, sobretudo a aneurisma e dissecção de aorta. Apesar de há décadas acompanhada pela cardiologia, a família em questão está sendo acompanhada pela genética há apenas dois anos. Para a suspeita clínica de SM em portadores de anormalidades cardiovasculares, é de suma importância a pesquisa dos antecedentes familiares e de achados sugestivos do exame físico. O difícil acesso à avaliação especializada em genética pelo SUS pode ter prejudicado

Page 26: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM26

os membros da família na tomada de decisão reprodutiva, no acompanhamento/entendimento da SM, etc.

8. SÍNDROME DE WELLENS: UM RELATO DE CASO

AUTORES: Lânia Barreto de Oliveira Menezes¹, Rafaela Saldanha Arruda¹, Thayane Cunha de Menezes¹, Adriane Souza da Paz¹, Alexia Desirée Prado Paixão¹, Luiz Flávio Andrade Prado². INSTITUIÇÕES: ¹ Acadêmico de Medicina da Universidade Tiradentes – SE/ ² Professor Assistente de Cardiologia da Universidade Tiradentes - SEIntrodução: A síndrome de Wellens é definida como uma alteração eletrocardiográfica da onda T, relacionada à estenose grave do terço

proximal da artéria descendente anterior (1), geralmente é visualizada na angiografia e pelo menos 50% da artéria está comprometida. (2) Os critérios diagnósticos incluem ondas T bifásicas ou muito invertidas em V2 e V3, enzimas miocárdicas sem alterações ou pouco elevadas, segmento ST normal ou elevado< 1mm, continuidade da progressão de ondas R nas derivações precordiais, ausência de ondas Q patológicas e dor torácica.(3) As mudanças que ocorrem na onda T coincidem com períodos livres de dor. Os fatores de risco para a ocorrência da síndrome envolvem tabagismo, idade avançada, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes mellitus, história familiar de cardiopatia precoce, ou seja, idênticos aos riscos para Infarto Agudo do Miocárdio. Dentre as doenças coronarianas agudas, a síndrome de Wellens corresponde a 10-15% dos casos nos EUA.(4) Identificar precocemente as alterações específicas da onda T na síndrome é de extrema importância para realizar rápida intervenção invasiva, visto que, a negligência do tratamento ou somente conduta medicamentosa pode acarretar consequências como grande Infarto Agudo do Miocárdio ou morte súbita. (5) Objetivo: Relatar o caso clínico de um paciente adulto jovem com Síndrome de Wellens associada a Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, na forma de caso, de um paciente atendido na Unidade Coronariana Intensiva (UCI) da Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia em Aracaju/Sergipe/Brasil. Foi redigido um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme as orientações do Código de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina do Brasil (2009), autorizando a publicação científica do seu caso. Resultados: M.S.P.A, 37 anos, masculino, tabagista crônico, com história familiar de Doença Arterial Coronariana. Foi admitido na UCI sem queixas, com história prévia de dor precordial típica, em aperto, sem irradiação, associada a mal estar, náuseas e vômitos, há 1 dia. Diagnosticado com IAM com supradesnivelamento de segmento ST (SST) em parede ântero-septal, CK-MB e troponinas positivas, classificação Killip I e sem reperfusão. Na unidade, ao exame físico, apresentava-se estável hemodinamicamente, com pressão arterial 110x70 mmHg, frequência cardíaca 70bpm, ausculta cardíaca e respiratória sem alterações e eletrocardiograma com SST com onda T bifásica nas precordiais (V2-V5). Foi realizada cineangiocoronariografia e observou-se oclusão total do terço médio da artéria descendente anterior, para qual foi realizada angioplastia com implante de stent convencional. Paciente evoluiu em bom estado geral, sem instabilidade hemodinâmica e sem queixas, com alta para enfermaria 1 dia após o procedimento. Conclusões: Esse caso demonstra a importância do diagnóstico precoce da Síndrome de Wellens que, quando feito de forma ágil, melhora o prognóstico do paciente.

Abulaiti A, Aini R, Xu H, Song Z. A special case of Wellens’ syndrome. Journal of Cardiovascular Disease Research. 2013;4(1):51-54.

Balasubramanian K, Balasubramanian R, Subramanian A. A dangerous twist of the “T” wave: A case of Wellens’ Syndrome. The Australasian Medical

Journal. 2013;6(3):122-125.

Singh B, Singh Y, Singla V, Nanjappa MC. Wellens’ syndrome: a classical electrocardiographic sign of impending myocardial infarction. BMJ Case Reports.

2013;2013:bcr2012008513.

Khan B, Alexander J, Rathod KS, Farooqi F. Wellens’ syndrome in a 24-year-old woman. BMJ Case Reports. 2013;2013:bcr2013009323.

Gabriel MCA-S, Otávio ZAPAW, Dutra POP, Vaz R. Síndrome de Wellens. Arq Bras Cardiol. 2010;94(4):e116–9.

9. FATORES ASSOCIADOS À SÍNDROME DE BURNOUT ENTRE CARDIOLOGISTAS NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NO ESTADO DE SERGIPE

Felipe Naze Rodrigues Cavalcante¹, Ana Terra Fonseca Barreto2, Matheus Todt de Aragão1,2,3,Antônio Souza LimaJunior1, Lucas Vinicius da Fonseca Barreto2,Antônio Carlos Sobral Sousa1,2,3,4. 1Departamento de Medicina da Universidade Tiradentes, Aracaju-SE2Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão-SE,

Page 27: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 27

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

3Centro de Ensino e Pesquisa da Fundação São Lucas, Aracaju-SE4Núcleo de Pós-Graduação em Medicina da UFS, São Cristóvão-SE.Introdução A síndrome de burnout é consequente a prolongados níveis de estresse no trabalho e compreende exaustão emocional, distanciamento das relações pessoais e diminuição do sentimento de realização pessoal. Objetivos: Analisar a prevalência da síndrome de Burnout entre cardiointensivistasem unidades de terapia intensiva (UTI) no estado de Sergipe, nordeste do Brasil. Métodos: Estudo comparativo, transversal, envolvendo médicos que trabalham em UTI adulto, públicas e privadas do estado de Sergipe. A avaliação da síndrome de Burnout foi realizada mediante o questionário MaslachBurnoutInventory General Survey. Resultados: Dos estimados 120 médicos que atuam nessas unidades em nosso estado, 66 (55%) responderam ao questionário proposto e desses, 40 (60,6%) eram cardiologistas, os quais compuseram a amostra deste estudo. Conforme a tabela abaixo, 22 cardiologistas (55%) apresentaram essa patologia. Quanto às características clínicas e o perfil sociodemográfico, verificou-se que sexo, idade, tempo de atuação na área de terapia intensiva, prática de atividade física e lazer semanal, não se relacionaram com o surgimento da síndrome. A insatisfação profissional mostrou-se fator determinante (72,7% x 33,3%; p=0,01) entre os cardiologistas com Burnout. A Exaustão Emocional (EE), foi a principal característica definidora da doença, seguida pelo Cinismo (CI). A Eficácia do Trabalho (ET) não representou importância estatística nesse estudo.Conclusão: Insatisfação profissional, exaustão emocional e cinismo, foram fatores decisivos para a ocorrência da síndrome de Burnout em médicos UTI no estado de Sergipe. A prevalência encontrada foi alta (55%) comparada com intensivistas generalistas americanos (33%) e franceses (46,5%) e inferior a de médicos intensivistas na Bahia (63,3%). Não existem dados que relacionem com significância as características clínicas da síndrome (exaustão emocional, cinismo e eficácia do trabalho) à sua ocorrência.Tabela 1. Características clínicas e o perfil sociodemográfico de cardiointensivistas do estado de Sergipe.

Cardiologistas com BURNOUT N=22(55%)

Cardiologistassem BURNOUT N=18(45%)

p

Sexofeminino 12(54,5) 10(45,5) 0,5Idade 30 a 39 anos 13(59,1) 12(66,7) 0,8Até 5 Anos de UTI 9(40,9) 7(38,9) 0,4 Sedentários 6(27,3) 3(16,7) 0,2Semlazersemanal 4(18,2) 2(11,1) 0,7Insatisfaçãoprofissional 16(72,7) 6(33,3) 0,01

MBI GS-EE 20(90,9) - <0,001MBI GS-CI 4(18,2) - 0,05MBI GS-ET 2(9,1) - 0,1

MBI GS: MaslachBurnoutInventory General Survey; EE: Exaustão emocional; CI: Cinismo; ET: Eficácia do Trabalho

10. FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

EM UM HOSPITAL REGIONAL DE SERGIPE

Autores: Jeane Rezende de Melo1; Naiana Menezes Santana2; Emília Cervino Nogueira3

Instituição: Universidade Tiradentes 4

Resumo: Dados do Ministério da saúde mostram que em 2010 houve 326 mil mortes/dia, sendo que destas, 200 mil deveram-se exclusivamente às doenças cardiovasculares (DCV). Os fatores de risco envolvem desde hábito, condição social ou ambiental, condição fisiológica ou psicológica, intelectual ou espiritual. Objetivo: identificar os fatores de risco cardiovascular nos profissionais de enfermagem de um hospital regional de Sergipe. Metodologia: estudo investigativo de abordagem quantitativa, transversal e de análise descritiva realizado com 131 profissionais de enfermagem de todos os setores de um hospital regional de Sergipe. Foi utilizado um questionário adaptado pelas pesquisadoras, sobre o estado atual de saúde dos pesquisados e verificação dos sinais vitais e medidas antropométricas. Resultado: verificou-se que os fatores de risco mais frequentes entre as variáveis pesquisadas foram: turno da noite

Page 28: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM28

(51,91%), convivência com fumante (81,68%), falta de atividade física regular (66,41%), problema de saúde atual: dislipidemia (13,74%), hipertensão arterial (12,21%); problemas de saúde na família: hipertensão arterial (77,81%), diabetes mellitus (47,31%), doença cardíaca (27,46%), dislipidemia (26,70%); a mediana da Pressão Arterial (PA) diastólica em valor limítrofe, atingindo parâmetros sugestivos de hipertensão; Índice de Massa Corporal (IMC) apresentando sobrepeso em 32,06% e obesidade em 23,66% dos pesquisados. Conclusão: A investigação realizada demonstrou que existem sérios fatores de risco relevantes associados ao desenvolvimento de DCV.

Palavras-chave: Fator de risco. Doenças Cardiovasculares. Equipe de enfermagem.1 Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes. [email protected] Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes. [email protected]³ Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Professora da Universidade Tiradentes. Orientadora do presente artigo. [email protected]

11. A IMPORTÂNCIA DA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO E DIABETES MELLITUS: AÇÃO COMUNITÁRIA REALIZADA POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM

Autor (es): Lilian Vanessa Santos LIMA ¹; Elaine Pereira dos SANTOS2; Katheryne Suellen Cavalcante SILVA3; Lettizia dos Santos FERNANDES4; Lizianne Carla Teles do NASCIMENTO5.Orientadora: Gildenes Villar da SILVA6

¹,²,3,4,5,6 Universidade Estadual de Ciências da Saúde de alagoas (UNCISAL)

Introdução: A hipertensão arterial e diabetes mellitus fazem parte de uma classe de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), representando, de forma mútua, uma das principais causas de óbitos em todo o país.1 As doenças cardiovasculares correspondem a cerca de 30% dos óbitos nas diversas faixas etárias, sendo influenciadas por diversos fatores como histórico familiar, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, sedentarismo, estresse, tabagismo e etilismo. 2 Método: A Liga Acadêmica de Enfermagem em Cardiologia, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas, realizou uma ação em saúde voltada para a comunidade do Vergel do Lago, Maceió-AL. Tal atividade consistiu na realização da glicemia capilar, aferição de pressão arterial da população, assim como a distribuição de folhetos informativos sobre os riscos impostos pela Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica, palestras sobre ambas as doenças, os riscos e sobre como fazer para prevenir, quando se adotam hábitos de vida saudáveis, além de um momento de atividade física (Zumba) sob a orientação de um profissional especializado. Resultados: O resultado desta experiência foi bastante positivo, pois através das palestras transmitimos da melhor forma possível os temas abordados, esclarecemos dúvidas dos que estavam presentes e pudemos mostrar uma das formas de controle e prevenção dessas patologias através do momento de exercício físico. As doenças do aparelho cardiovascular são a segunda maior causa de morte em nosso estado. Tal fato justifica a necessidade de ações comunitária de prevenção e promoção a saúde, para combater a Hipertensão e Diabetes. Durante o evento no horário das 8:00 às 12:00, foi aferida a PA de 62 pessoas de ambos os sexos, com faixa etária entre 20 e 65 anos, e níveis glicêmicos(jejum e pós-prandial) de 76 participantes dos dois sexos e na mesma faixa etária. Conclusão: Diante dos resultados das ações realizadas junto à comunidade, concluímos que a população necessita de ações contínuas de promoção e prevenção à saúde, bem como precisamos discutir na comunidade acadêmica o baixo acesso da população aos serviços de saúde, especialmente na atenção primária, objetivando elaborar propostas que possam subsidiar o planejamento das ações de saúde, uma vez que os dados apresentados ratificam os dados estatísticos de mortalidade em nosso estado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1-MALFATTI, C.R.M; ASSUNÇÃO, A.N. Hipertensão arterial e diabetes na Estratégia de Saúde da Família: uma análise da frequência de acompanhamento pelas equipes de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):1383-1388, 2011.

2-VANZELLA, L.M. et al. Prevalência de fatores de risco em cardiopatas do setor de reabilitação cardíaca da fct/unesp. Colloquium Vitae, Presidente Prudente, SP, v. 5, n. Especial, p. 216-223;Jul–Dez, 2013.

Page 29: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 29

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

12. O FENÔMENO DA CENTRALIZAÇÃO NO DOPPLER É PREDITOR DE SÍNDROME DE HELLP

Autores: Letícia Gabriella Aragão Lima Santos¹, Rafaela Matos de Andrade¹, Michelle Caroline Figueiredo Ferreira¹, João Victor Luz de Sousa¹, Sydney Correia Leão² ³, Tânia Maria de Andrade Rodrigues³.

Acadêmicos em Medicina, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe (UFS), Aracaju, SE, Brasil.Departamento de Patologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.Grupo de Anatomia Molecular, Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Introdução: Nos últimos anos, o uso da dopplerfluxometria durante a gestação tem se mostrado significativamente importante na detecção de possíveis complicações maternas e fetais. Visto que analisa as três principais áreas circulatórias da gestação – Uterina, Placentára e Fetal -, o Doppler traz informações sobre a possibilidade de a mãe apresentar pré-eclâmpsia ou Síndrome de Hellp, além de indicar sinais de sofrimento fetal. O objetivo deste trabalho é analisar a relação dos parâmetros morfométricos fetais com a maturidade placentária e a possibilidade da presença do fenômeno Centralização hemodinâmica fetal. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal retrospectivo baseado em dados de 1074 dopplerfluxometrias coletados na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, Serviço de Referência de Alto Risco do estado de Sergipe. Este trabalho tem autorização do CEP 10551912.4.0000.0058. Foram analisados parâmetros maternos e fetais, tendo como critérios de inclusão a Centralização ou Pré- centralização hemodinâmica fetal, bem como a idade materna e fetal e o peso fetal. Foram excluídas as gestantes cujas informações estavam incompletas, restando apenas 49 amostras. O período de análise encontra-se entre os anos de 2008 e 2011. Análise estatística: Foi realizada através da correlação parcial de Pearson ®. Tal correlação ou coeficiente de correlação produto-momento mede o grau de correlação linear entre duas variáveis quantitativas. É um índice adimensional com valores situados entre -1 e 1, onde -1 representa uma perfeita correlação negativa, 0 representa uma correlação inexistente e 1 representa uma perfeita correlação positiva. Resultados: A amostra foi constituída por 49 dopplerfluxometrias de gestantes com idade média de 28,43 anos. Dos resultados, a correlação entre idade fetal e peso fetal foi de ®= 0,89, indicando assim uma forte correlação positiva. Já as correlações entre idade materna e peso fetal, assim como idade materna e idade fetal apresentaram baixa correlação, respectivamente ®= 0,28 e ®= 0,23. Conclusões: Observou-se que idade fetal com peso fetal foi correlação predominante na suspeita de Síndrome de Hellp. As demais correlações possuem baixos coeficientes de Pearson, não sendo úteis na identificação de complicações gestacionais. Para corroborar com o aprofundamento do tema, fazem-se necessários novos estudos que ratifiquem ou não as hipóteses aqui levantadas.

13. MORTALIDADE POR DOENÇAS ISQUEMICAS CARDIOVASCULARES NO BRASIL DURANTE OS ANOS DE 2000 A 2013

Autores: Gabrielle Dantas Menezes1; Lorenna Emília Senna Lopes2; Mayanna Machado Freitas3; Bárbara Santos Conceição4; Alisson Azevedo Gois5(Orientador)Introdução: As doenças do aparelho circulatório são as principais causas de morte em homens e mulheres do Brasil, sendo que em 2011 foram responsáveis por 28,6% das mortes ocorridas no país. Por conta da transição demográfica, epidemiológica e nutricional no Brasil indicou que, em 2011, as doenças cardiovasculares representavam a principal causa de óbito no país. Dentre os principais fatores comportamentais associados ao surgimento dessa patologia destaca-se: dieta inadequada, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de bebida alcoólica, além de fatores ocupacionais como estresse. Objetivo: Determinar a mortalidade por doenças isquêmicas cardiovasculares no Brasil durante os anos de 2000 a 2013. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo e exploratório, com embasamento nos dados disponíveis no departamento de Informação de saúde do SUS (DATASUS), especificamente no Sistema de Informações de mortalidade (SIM), de modo a determinar óbitos por doenças isquêmicas do coração. Foram consideradas as notificações de óbitos nos anos de 2000 a 2013. Para fundamentação teórica foram utilizados artigos científicos indexados na Literatura Latino-

Page 30: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM30

Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: Segundo os dados do SIM, coletados na página eletrônica do DATASUS, do ano 2000 a 2013 ocorreram 1.284.320 óbitos por doenças isquêmicas do coração no Brasil. A região predominante é o Sudeste, que totalizou 655.684 mortes (51%), em seguida vem o Nordeste com 276.281 (21,6%), enquanto as outras três regiões brasileiras totalizaram 352.354 (27,4%). Nestes 14 anos estudados, houve um aumento de 36% nos casos de mortalidade por doenças do aparelho circulatório, do tipo isquêmicas. Chama-se atenção para o Sul do Brasil, que neste tempo aumentou somente 1,9% dos casos. Conclusão: Conclui-se a partir desse estudo, que as doenças isquêmicas cardíacas no país vêm apresentando um notável aumento principalmente em algumas regiões. Além disso, percebeu-se que os fatores comportamentais e ocupacionais repercutam profundamente na saúde da população brasileira. É necessário então que exista uma assistência multiprofissional de qualidade, focada na prevenção e promoção da saúde, por meio de programas educacionais eficientes e eficazes frente à necessidade da população.

14. OCORRÊNCIA DE ISQUEMIA AGUDA PERIFÉRICA NO MEMBRO SUPERIOR: ESTUDO MORFOMÉTRICO DOS OSSOS LONGOS

Autores: Gabriel Santos Amâncio1, Felipe Vieira Santana1, Monique Moreira Barros1, Rômullo Lameck Pereira de Figueiredo¹, Thawan Andrelino Nunes Santos1, Prof.ª Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues2 (Orientadora). 1 – Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.2 – Grupo de Anatomia Molecular / CNPq, Departamento de Morfologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.Introdução: A relevância da isquemia aguda periférica é relacionada a vítimas de acidentes com politrauma que comumente apresentam tal condição, por vezes acompanhada de perda do membro. As Ciências Básicas são úteis ao estabelecer relações morfométricas que guiarão a análise estrutural dos ossos. Na biomecânica é possível prever lesões baseando-se na estrutura física e consequente distribuição vetorial de forças ao longo dos ossos. O objetivo desse estudo foi analisar os parâmetros morfométricos de ossos do esqueleto apendicular superior. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal com 120 ossos da coleção do Departamento de Morfologia da UFS. Foram adotados como critérios de exclusão imperfeições, defeitos e anomalias; e como critérios de inclusão ossos dos antímeros direito e esquerdo, sem distinção entre sexo, idade ou etnia. Foi utilizado um paquímetro eletrônico digital Vonder, medida: 150mm-6”, leitura 0,01-0,005”, origem: R.P.C e uma balança de precisão Bioprecisa, modelo BS 3000A, e=0,1g. Foram realizadas mensurações da massa, do comprimento máximo, e das epífises proximal e distal de cada osso, de acordo com suas especificidades. Análise estatística: Foi realizada através do Coeficiente de Correlação de Pearson (CCP), cuja função é indicar a relação entre 2 variáveis lineares a partir de valores no intervalo de ±1. Valores maiores que 0.6 indicam forte correlação, valores de 0.3 a 0.6 indicam correlação moderada e menores que 0.3 indicam fraca correlação. Resultados: A amostra foi composta por 69 ossos longos do membro superior sendo: 23 úmeros, 23 rádios e 23 ulnas. Massas médias encontradas: 121,3 ± 37,2g para o úmero; 40,8 ± 9,5g para o rádio; e 47,7 ± 13,1g para a ulna. Valores medios para o comprimento máximo: 313,7 ± 24,9mm para o úmero; 244,3 ± 16,9mm para o rádio; e 256,5 ± 17,0mm para a ulna. Números médios dos comprimentos das epífises distais: 36,2 ± 4,6mm para o úmero; 29,0 ± 2,1mm para o rádio; e 13,7 ± 2,6 para a ulna. Nos parâmetros específicos de cada osso foram ponderadas as medidas médias: 35,9 ± 5,1mm para o comprimento da epífise proximal do úmero; 15,2 ± 1,8mm para a espessura da cabeça do rádio; e 21,0 ± 2,0mm para o comprimento da incisura troclear da ulna. Utilizando-se o CCP, foram classificadas como fortes as correlações entre a massa do úmero e o comprimento máximo do úmero, de valor 0,893; entre o comprimento máximo do úmero e o comprimento da epífise proximal do úmero, de valor 0,793; entre a massa do rádio e o comprimento máximo do rádio, de valor 0,742; e entre a massa da ulna e o comprimento máximo da ulna, de valor 0,822. Conclusão: Notou-se forte correlação entre o peso e o comprimento máximo nos úmeros, nos rádios e nas ulnas e forte correlação entre o comprimento máximo dos úmeros e de suas epífises proximais. Tais dados podem ser importantes para avaliações de lesões arteriais agudas na região. Porém, novas pesquisas com amostragem maior devem ser feitas para ratificar ou não os resultados.

15. PSEUDOANEURISMA DE AORTA ASCENDENTE PÓS TRAUMA TORÁCICO FECHADO

Autores: Wilson Oliveira Felix.;Rafael do Amor Xavier; Endrigode Oliveira Rodrigues; Bruno Santos Amorim; José Teles de

Page 31: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 31

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

Mendonça; Roberto Cardoso Barroso; Marcos Ramos Carvalho; RikaKakuda Costa; Antônio Pereira da Silva Neto; Ivan Sérgio EspínolaInstituição: FBHC – Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia

As lesões aórticas causadas por trauma representam 15% das mortes relacionadas a acidentes automobilísticos, com 85% delas ocorrendo no local do acidente. São raros os casos descritos de sobreviventes após lesão de aorta por trauma fechado, geralmente ocorre por conta de lesão parcial da parede da aorta com formação de pseudoaneurisma. Nós descrevemos o caso de um paciente, S.A., 34 anos, masculino, pedreiro, procurou atendimento médico devido a tumoração em região cervical esquerda associada a desconforto local há cinco meses. De antecedente pessoal, referia acidente automobilístico há 1 ano, sem intercorrências na época. Foi avaliado por cardiologista ambulatorialmente e encaminhado ao Hospital Cirurgia para internamento. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, com abaulamento em região cervical anterior esquerda, que se extendia para hemitóraxipsilateral, sem sinais flogísticos e de caráter pulsátil. Os exames laboratoriais não apresentaram alterações significativas. A radiografia de tórax evidenciava um alargamento mediastinal. No ecocardiogramatranstorácico havia um derrame pericárdico discreto a moderado, sem visualização do arco aórtico. A tomografia computadorizada de tórax e pescoço mostrava um aneurisma sacular, de 13,1 x 12,8 cm, e luz de 8,2 cm, a partir da face anterior da aorta ascendente, extendendo-se para região cervical inferior e mediastino ântero-superior, com trombo mural irregular de 4,5 cm. Havia compressão e deslocamento das estruturas vasculares. Levantada a hipótese diagnóstica de aneurisma da aorta ascendente, com indicação de tratamento cirúrgico. Como estratégia cirúrgica, optou-se por incisão transversa na altura submamilar, sendo extendida longitudinalmente. Evidenciou-se conteúdo líquido sero hemático em pericárdio, com identificação de aneurisma volumoso em aorta ascendente. A artéria axilar direita e o átrio direito foram canulados. Houve utilização de circulação extracorpórea (CEC). Realizada aortotomia anterior com evidência de grande quantidade de coágulo em pseudoaneurisma. Observou-se lesão de 3 cm em parede posterior da aorta, camadas íntima e média. Foi feita a aortorrafia com Prolene em paredes posterior e anterior, com saída de CEC, sem intercorrências no procedimento. Paciente apresentou boa evolução no pós-operatório, recebendo alta hospitalar 10 dias após a cirurgia.

REFERÊNCIAS: 1.Post-traumatic pseudoaneurysm of the ascending aorta--an incidental finding two decades later.Prater SP, Leya FS, McKiernan TL.ClinCardiol. 1994 Oct;17(10):566-8.PMID: 80013062.Sudden death due to traumatic ascending aortic pseudoaneurysms ruptured into the esophagus: 2 case reports.He S, Chen X, Zhou X, Hu Q, Ananda S, Zhu S.Medicine (Baltimore). 2015 Apr;94(15):e716. doi: 10.1097/MD.0000000000000716.PMID: 25881850

16. DISSECÇÃO DE AORTA TIPO A ASSOCIADA À COARCTAÇÃO DE AORTA DESCENDENTE-RELATO DE CASO

Autores: Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Bianca Brenda Xavier Costa1, Ac. Lais de Cerqueira Moraes2, Dr. Vittor Fernando de Oliveira Castro3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto (orientador)5.

Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasFaculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: Com o aumento da incidência de dissecções da aorta, e por se tratar de uma doença com prognóstico sombrio na ausência de tratamento, torna-se essencial seu diagnóstico precoce. Clinicamente, a dissecção de aorta tipo A caracteriza-se por dor torácica anterior de grande intensidade, podendo irradiar-se para região escapular esquerda; podemos encontrar, ainda, outros sinais/sintomas, como a diferença nos pulsos carotídeos ou na pressão arterial de um membro superior para outro, alteração neurológica súbita, sopro de insuficiência aórtica, entre outros. O quadro caracteriza-se por uma emergência médica, e o tratamento e a correção cirúrgica devem ser imediatos. Objetivos e metodologia: Relatar caso de paciente submetido a tratamento cirúrgico pela técnica clássica de Benttal – De Bono para correção de dissecção tipo A. Paciente foi acompanhado desde a investigação diagnóstica, cirurgia, pós-opertório, até sua alta hospitalar; tendo sido feitos registros fotográficos e escritos para confecção do presente relato. Resultado: Paciente J.A.F., 38 anos, pardo, taxista. Nega HAS, DM, dislipidemia e tabagismo. Irmã cardiopata. Refere síncope durante trabalho, com leve confusão

Page 32: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM32

mental após retomar consciência. Nega síncope, lipotimia ou precordialgia anteriores ao episódio. Ao buscar atendimento hospitalar, foi encaminhado ao Hospital Geral do Estado, para avaliação cardiológica. À radiografia torácica, apresentou alargamento de mediastino superior. Foi então submetido à angiotomografia, onde foi demonstrada presença de disseção de aorta, tipo A; além de coarctação de aorta descendente. O paciente foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia de Maceió, onde foi submetido à correção cirúrgica emergencial, através da técnica Bentall – De Bono, a qual foi iniciada pela aortotomia longitudinal e observação de extensa lâmina de dissecção imediatamente acima do plano do óstio coronariano esquerdo. Prosseguiu-se com a retirada da valva aórtica “bicuspidezada” em franca insuficiência; realizado isolamento dos óstios coronariano; após isolamento, foi feita a excisão da aorta ascendente. Fez-se, então, o implante valvar aórtico anastomosada no tubo de DacRon; seguido da anastomose de óstio direito e esquerdo coronarianos no DacRon; e anastomose do tubo com a aorta distal. Procedimento realizado com sucesso. Paciente encaminhado à UTI; posteriormente, à enfermaria; alta hospitalar. Conclusão: Apesar de seu prognóstico sombrio na ausência de tratamento, quando detectada precocemente, há reais possibilidades de correção cirúrgica com sucesso, como demonstrado no caso relatado; evidenciando a importância no diagnóstico rápido e planejamento cirúrgico adequado no tratamento dessa patologia.

17. ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO COM ARRITMIA VENTRICULAR MALIGNA – RELATO DE CASO

Autores: Ac. Bruna Gomes de Castro1, Ac. Amanda Ferino Teixeira2, Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Dr. José Da Silva Leitão Neto3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5 (orientador).

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasFaculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: Descrito pela primeira vez em 1757 por Hunter e Galeatti, o aneurisma do ventrículo esquerdo é definido como áreas mais finas e dilatadas que culminam com discinesia ou acinesia de um segmento miocárdico durante a contração ventricular. Assim, devido a sua importante repercussão clínica, a correção cirúrgica é conveniente, resultando melhora sintomatológica, na qualidade de vida. O tratamento cirúrgico do aneurisma de VE se dá com a ressecção ou remoção do aneurisma, com a intenção de restaurar a geometria e contratilidade ventricular. Objetivo: Relatar caso de paciente com grave arritmia ventricular e grande aneurisma apical de VE com trombo, de provável etiologia chagásica submentido à endoaneurismorrafia. Metodologia: Estudo descritivo, observacional, de relato de caso de um homem de 43 anos, branco, etilista, com diagnóstico de aneurisma apical de VE e indicação de implante de cardioversor desfibrilador implantável (CDI) com correção cirúrgica por meio de aneurismorrafia com a utlização de pericárdio bovino. O paciente foi acompanhado pela equipe de Cirurgia Cardíaca da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Os dados coletados foram colhidos a partir de informações secundárias contidas em prontuários, levando-se em consideração tanto as evoluções clínicas quanto os laudos dos exames do paciente. Resultados: E.A.S. nega hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, deu entrada no hospital referindo palpitações. À ausculta não apresentava alterações. Sua radiografia torácica evidenciou a presença do aneurisma, bem como o ecodopplercardiograma. O eletrocardiograma comprovou a preseça de arritmia com episódios de taquicardia ventricular sustentada. Cateterismo apresentou coronárias angiograficamente normais, arritmia ventricular frequente durante o procedimento e a presença de aneurisma apical de VE com trombo. Euroscore de 2%. Realizou-se a abordagem do ventrículo esquerdo por esternotomia mediana e pericardiotomia. Utilizou-se circulação extracorpórea (CEC), canulação da aorta e do átrio direito, cardioplegia sanguínea e campleamento da aorta. O trombo visível logo na abertura do VE foi retirado por trombectomia. Realizou-se a técnica de aneurismorrafia onde um fragmento pericárdio foi costurado às bordas do miocárdio viável na base da parede do aneurisma, sendo o aneurisma então aproximado através do remendo. Iniciou-se, então, o aquecimento do paciente e saída de CEC. O grande aneurisma não era mais visível ao final do procedimento. Conclusão: Por ser a insuficiência cardíaca congestiva, o tromboembolismo arterial sistêmico e as arritmias ventriculares as principais indicações para o tratamento cirúrgico do aneurisma de VE, a indicação cirúrgica foi apropiada. Vale ainda ressaltar que a presença da grave arritmia ventricular é intensificada com a progressiva disfunção ventricular notada neste paciente. Nesse sentido, a técnica de aneurismorrafia foi considerada por preservar a geometria do VE e melhorar sua função contrátil.

Page 33: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 33

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

18. CORREÇÃO DE ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA PENETRANTE DA AORTA TORÁCICA DESCENDENTE ASSOCIADA À PSEUDOANEURISMA – RELATO DE CASO

Autores: Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Ac. Mariana Ramos Andion1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Dra. Rafaela da Hora Sales2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

INTRODUÇÃO: A Úlcera Aterosclerótica Penetrante da Aorta (UAPA), iniciada por placa de ateroma sobre a íntima desse vaso, pode progredir e levar à perfuração, ocasionando uma ruptura transmural aórtica. Sendo rara a ocorrência dessa progressão; acometendo predominantemente pacientes idosos, hipertensos, tabagistas e com outras manifestações advindas da doença aterosclerótica. OBJETIVOS E METODOLOGIA: Relatar caso de paciente submetida a implante cirúrgico de endoprótese em aorta torácica descendente para correção de UAPA e de pseudoaneurisma; tendo sido previamente submetida à cirurgia de revascularização miocárdica de urgência associada à aortoplastia, após IAM com dissecção aórtica e coronariana pós-angioplastia. RESULTADO: Paciente CNS, sexo feminino, 49 anos. Hipertensa, dislipidêmica, tabagista e sedentária. Submetida à angioplastia coronariana, apresentando dissecção de coronária e de aorta ascendente com IAM após o procedimento; sendo então encaminhada com urgência à cirurgia de revascularização miocárdica com aortoplastia. Decorridos seis meses, deu entrada em emergência apresentando precordialgia com irradiação para membro superior esquerdo associada à sudorese. À tomografia computadorizada torácica, constatou-se Pseudoaneurisma em porção proximal da aorta descendente e UAPA ao nível da transição toracoabdominal. Foi realizado implante de endoprótese aórtica medindo 20cm de comprimento, abrangendo tanto a UAPA quanto o pseudoaneurisma. Evoluindo sem intercorrências no pós-operatório. Alta hospitalar no sétimo dia. CONCLUSÃO: A UAPA exige percepção minuciosa de cada caso, possibilitando a escolha da conduta mais eficaz, de acordo com peculiaridades do acometimento aórtico e do perfil do paciente; sendo o tratamento cirúrgico possível e eficaz quando bem indicado e executado.

19. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA: EXISTE DIFERENÇA NA APRESENTAÇÃO CLÍNICA E NA PREVALÊNCIA ENTRE HOMENS E MULHERES?

Autores: João Carlos da Silva Gomes Bezerra¹ ², Bertha Catharine Corrêa¹ ², Clarissa Karine Teixeira¹ ², Taciane Rollemberg Braga¹ ², Antônio Carlos Sobral Sousa ³

1: Acadêmico (a) de Medicina da Universidade Federal de Sergipe2: Estagiário(a) da Fundação de Pesquisa Prof. José Augusto Barreto – Hospital São Lucas3: Professor de Cardiologia do Departamento de Medicina da Universidade Federal de Sergipe

RESUMO: As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de internação e mortalidade em todo mundo. Dentre sua etiologia, valor importante tem sido ofertado as Síndromes coronarianas agudas (SCAs), baluartes das cardiopatias. As síndromes coronarianas agudas constituem um conjunto de sinais e sintomas decorrentes da obstrução – parcial ou total – das artérias coronárias, braço do sistema arterial responsável pela irrigação do coração. As Síndromes Coronarianas Agudas podem ocorrer sem a elevação do segmento ST no exame eletrocardiográfico, como exemplificado pela angina instável (AI) e pelo infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST), ou, ainda, com elevação do segmento ST. Inúmeros estudos demonstram de forma consistente maiores incidência e prevalência das doenças cardiovasculares em pacientes do sexo masculino. Diversos fatores contribuem, direta ou indiretamente, para esses resultados. Contudo, apesar de mais comuns em homens, são as mulheres que detêm o maior número de óbitos por infarto agudo do miocárdio. Existem evidências de que fatores relacionados ao sexo feminino, como idade mais avançada no momento da admissão, maior frequência de insuficiência cardíaca, maior intervalo entre início dos sintomas e admissão hospitalar

Page 34: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM34

e menor acesso a cuidados médicos explicam, parcialmente, a maior letalidade do IAM em mulheres. Entre Agosto de 2014 e Julho de 2015, 80 pacientes deram entrada no serviço de urgência cardiológica do Hospital São Lucas, sendo 33 pacientes (41,25%) do sexo feminino e 47 (58,75%) do sexo masculino. No tocante aos diagnósticos, obtiveram-se os seguintes resultados: 31 (38,75%) infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento de ST. Destes, 15 pacientes (48,3%) eram do sexo feminino, ao passo que 16 (51,7%) constituíam em indivíduos do sexo masculino; 26 (32,5%): angina instável, sendo: - 09 do sexo feminino (34,6%) - 17 do sexo masculino (65,4%) 15 (18,75%): infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, dos quais: - 06 do sexo feminino (40%); - 09 do sexo masculino (60%); 01 (1,25%): ICC descompensada, paciente do sexo feminino; 07 (8,75%): permaneceram com o quadro de síndrome coronariana aguda, mas, até a coleta dos dados, permaneceram sem diagnóstico. Destes, 04 pacientes (57,14%) do sexo feminino; 03 pacientes (42,86%) do sexo masculino; Após a análise dos dados obtidos com o estudo e o confronto com a literatura, conclui-se que no Serviço de Cardiologia do Hospital São Lucas, os números corroboram as estatísticas mundiais. Ou seja, a Síndrome Coronariana Aguda é mais prevalente em indivíduos do sexo masculino, em todas as suas formas de apresentação. Avaliações complementares tornam-se necessárias para o aprimoramento da prevenção, do diagnóstico e do tratamento de eventos cardiovasculares.Ressalta-se que o estudo em tela não teve o objetivo de analisar os desfechos clínicos após a saída hospitalar, bem como não quantificou a ocorrência de óbitos.

20. AVALIACAO DO EUROSCORE COMO PREDITOR DE MORTALIDADE EM PACIENTES SUBMETIDOS A REVASCULARIZAÇAO DO MIOCARDIO NO ANO DE 2014 NA SANTA CASA DE MACEIO

Autores: Ac. Nathaly da Costa Gonçalves¹, Ac. Camila de Oliveira Moraes¹, Ac. Laís de Cerqueira Moraes¹, Dr. José Kleberth Tenório Filho², Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto³, Dra. Maria Mônica de Farias Costa4, Dr. José Wanderley Neto5 (Orientador). Universidade Federal de Alagoas;

2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

4. Cirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

5. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió.

Introdução: O sistema europeu para avaliação de risco em cirurgia cardíaca (euroSCORE) começou a ser delineado em 1995 com o objetivo de se prever a mortalidade na cirurgia cardíaca. Ele utiliza 17 fatores de risco e, para cada um deles, foi atribuído um valor, constituindo-se, assim, um modelo que permite dividir os pacientes em três grupos de risco. Objetivo: Descrever a taxa de mortalidade em pacientes submetidos à revascularização miocárdica na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, no ano de 2014, segundo o sistema europeu de risco em operações cardíacas (euroSCORE). Metodologia: Estudo descritivo observacional do padrão de mortalidade, segundo o euroSCORE, nas cirurgias de revascularização miocárdica do ano de 2014. Neste ano, 186 pacientes foram submetidos a esse tipo de cirurgia. Desse total, seis doentes foram excluídos por ausência de informação. Os demais pacientes foram divididos em grupos de risco, segundo o euroscore, e a taxa de mortalidade foi distribuída de acordo com essa divisão. Resultados: A ocorrência total de morte foi de aproximadamente 6,63% (n=12). O grupo de baixo risco (euroscore: 0-2) apresentava 160 pacientes e ocorreram 11 mortes (6,87 %). O grupo de médio risco (euroscore: 3-5) tinha 13 pacientes e não ocorreram óbitos. O grupo de alto risco (euroscore: >6) apresenta 8 pacientes e houve 1 morte (12,5 %). É possível observar que ,de acordo com a proporcionalidade, o grupo que apresenta maior taxa de mortalidade é o grupo de alto risco, mostrando a relativa funcionalidade e previsão de óbitos, em cirurgia cardíaca, proposta pelo euroscore. Conclusão: O euroSCORE é um índice claro e acessível que se torna útil como um preditor de mortalidade operatória em pacientes submetidos à revascularização miocárdica na santa casa de maceió.Palavras-chave: EuroSCORE, mortalidade, revascularização miocárdica.Moraes, fernando et al. Avaliação do euroscore como preditor de mortalidade em cirurgia de revascularização miocárdica no instituto do coração de pernambuco; braz j cardiovasc vol.21, p. 29-34, 2006.Campagnucci, valquíria et al. Euroscore e os pacientes submetidos a revascularização do miocárdio na santa casa de são paulo. Rev bras cir cardiovasc., são paulo, v. 23, n. 2, p. 262-267, 2008.

Page 35: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 35

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

21. REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES IDOSOS: ESTUDO RETROSPECTIVO E COMPARATIVO ENTRE PACIENTES OPERADOS NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MACEIÓ

Autores: Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Laís Cerqueira de Moraes1, Ac. Camila Oliveira de Moraes1, Dr. Laio Caju Wanderley2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (Orientador)

Universidade Federal de Alagoas;

2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió.

Introdução: Em virtude do aumento da expectativa de vida da população mundial, a necessidade de realização de cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) em pacientes idosos (>65 anos) cresceu substancialmente(1). Esse grupo de doentes, pelo próprio processo de envelhecimento, apresenta comorbidades que aumentam o risco cirurgico. Apesar da mortalidade após este procedimento em pacientes idosos ter diminuído nos últimos anos, suas taxas ainda são consideradas elevadas(1,2). Objetivo: Comparar o percentil de pacientes idosos submetidos à RM nos anos de 2004 e 2014 no hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Metodologia: Foram colhidos dados retrospectivos dos pacientes submetidos a algum tipo de cirurgia cardíaca no hospital Santa Casa de Misericórdia de Maceió, nos anos de 2004 (357 cirurgias) e 2014 (383 cirurgias). Dentre esses pacientes, foram analisados os que se submeteram a cirurgia de revascularização do miocárdio e que apresentavam 65 anos de idade ou mais, totalizando 58 pacientes em 2004 e 74 pacientes em 2014. Além da idade, comparou-se o sexo dos pacientes idosos submetidos à RM, a mortalidade cirúrgica e se houve ou não o uso de circulação extracorpórea (CEC). Resultados: Cirurgias de RM em pacientes com idade igual ou maior a 65 anos corresponderam a 34,7% do total de cirurgias cardíacas realizadas em 2004, havendo predomínio do sexo masculino, 36 pacientes, contra 22 pacientes do sexo feminino. Ainda neste ano, os pacientes idosos contabilizaram cerca de 3,5% dos óbitos pós RM e cerca de 8,6% (5) das cirurgias de RM sem CEC foram feitas nesta faixa etária. Já em 2014, os pacientes idosos representaram 39,1% do total de cirurgias cardíacas, sendo 46 delas realizadas em pacientes do sexo masculino e 28 no sexo feminino. A taxa de mortalidade em 2014 no grupo estudado foi de aproximadamente 11% e as cirurgias sem uso de CEC corresponderam a 1,3% (1) nessa faixa etária. Conclusão: Acompanhando a perspectiva nacional, o número de idosos que se submeteram a cirurgias de RM na Santa Casa de Misericórdia de Maceió aumentou significativamente (5,6%) em 10 anos, permanecendo o predomínio do sexo masculino para esta cirurgia (aproximadamente 62%). Em contra partida, a mortalidade cirúrgica neste grupo também cresceu (cerca de 7,5%) ao tempo em que o uso de CEC foi inversamente proporcional e diminuiu cerca de 7,2%.

Descritores: Idoso; Revascularização miocárdica; Circulação extracorpórea

22. ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DO EXTRATO HIDROALCOOLICO DA PRÓPOLIS VERMELHA FRENTE À LINHAGENS HOSPITALARES MULTIRRESISTENTES PREVALENTES EM ENDOCARDITE

Autores: Katharina Kelly de Oliveira Gama Silva - Acadêmica de Biomedicina1, Adriely Maria Oliveira Rocha - Acadêmica de Biomedicina1, Alessandra Silva Rabelo – Mestre em Ciências Farmacêuticas1 / Mestre em Ciências Farmacêuticas2, Klebson Silva Santos - Biomédico1 / Doutorando em Biotecnologia Industrial1, Andriele Mendonça Barbosa – Bióloga1 / Mestre em Biotecnologia Industrial1, Juliana Cordeiro Cardoso -Doutora em Ciências Farmacêuticas1, 3 / Professora Titular (Orientadora).

Instituição: 1- Universidade Tiradentes, 2- Universidade Federal de Sergipe (UFS), 3- Instituto de Tecnologia e Pesquisa.RESUMO: A endocardite é uma condição clínica na qual a ação invasiva de microrganismos causa inflamação nas superfícies endocárdicas. Esse processo infeccioso relaciona-se principalmente a bacteremia associada a áreas de lesões endocárdicas pré-estabelecidas ocasionadas por defeitos cardíacos congênitos ou adquiridos. A antibioticoterapia é uma das principais formas de tratamento e também é recomendada como medida profilática aos pacientes que apresentam maiores riscos para a infecção. Entretanto,

Page 36: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM36

o uso recorrente desses medicamentos tem como controvérsias: a imunossupressão do sistema imunológico e a contribuição no desenvolvimento de resistência bacteriana, sobretudo em ambientes hospitalares, limitando assim as alternativas terapêuticas. Dessa forma, existe a necessidade da busca de novos agentes antibacterianos que possam agir contra esses microrganismos multirresistentes. Os produtos naturais são potencialmente promissores nessa busca, devido a grande variedade de compostos químicos com atividades biológicas comprovadas. A própolis é estudada há décadas pela composição rica em flavonoides e ácidos fenólicos, aos quais lhes são atribuídas às propriedades antimicrobiana, antioxidante, antiviral, antitumoral e antinflamatória. A alta atividade antibacteriana da própolis vermelha alagoana frente a microrganismos patogênicos em ensaios realizados in vitro fez deste produto um potente alvo de pesquisas. Com isso, o presente estudo avaliou a ação antibacteriana de extratos hidroalcoólicos da própolis vermelha (EHPV) frente à cepas hospitalares multirresistentes prevalentes em processos de endocardite, e comparou os resultados com a ação de um extrato de própolis comercial. A amostra foi submetida a ensaios de microdiluição para determinação da concentração inibitória mínima (CIM) e potência do antimicrobiano pela técnica de difusão em poços. Os ensaios foram realizados em triplicata e os microrganismos avaliados foram Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Klebsiela pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa obtidos em um Setor Público de Saúde em Aracaju- SE. Estes microrganismos tiveram seus perfis de resistência pré-determinados pela técnica do antibiograma. A CIM dos EHPV variou entre 1,25 mg/mL e 3,16 mg/mL para Gram-positivos enquanto a própolis comercial apresentou CIM de 3,16 mg/mL para todas as linhagens estudadas. Os microrganismos Gram-negativos demonstraram valores de CIM para EHPV entre 25 mg/mL e 100 mg/mL. Nos testes de difusão em poços, o EHPV apresentou zona de inibição de até 16,0 mm ± 1 mm, apontando valores similares e também superiores aos do controle vancomicina. A ação antibacteriana de EHPV e sua atividade superior a do extrato comercial foram comprovadas frente aos microrganismos multirresistentes, revelando com esses resultados, o potencial dessa substância natural como possível candidato a produto biotecnológico antimicrobiano alternativo para o tratamento e profilaxia de infecções como a endocardite.

23. PARÂMETROS CARDÍACOS E ANGIOTOMOGRÁFICOS ENTRE OS DIFERENTES SEXOS EM PORTADORES DE SINDROME CORONARIANA AGUDA

Autores: Nilton José dos Santos Júnior1, Carlos Antônio Santos1, Gustavo Lopes de Oliveira1, Warley Ykaro Queiroz da Costa1, Dr. Sydney Correia Leão 1,2, Profa. Dr. Tânia Maria, de Andrade Rodrigues¹.

Grupo de Anatomia Molecular, Departamento de Morfologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.Departamento de Patologia, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.Introdução: Nos últimos 50 anos, vêm se utilizando a tomografia computadorizada coronariana como método adjuvante para o diagnostico de síndrome coronariana aguda. Além das evidentes vantagens relacionadas a detecção do grau de obstrução dos vasos coronarianos, a AngioTC possibilita ainda a obtenção de diferentes parâmetros de anatomia e fisiologia cardíaca. O objetivo deste trabalho foi de analisar parâmetros anatômicos e fisiológicos em angiotomografias de pacientes portadores de síndromes coronarianas agudas, comparando-os em relação ao gênero. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo transversal prospectivo com 36 indivíduos portadores de síndrome coronariana aguda (SCA) durante os meses de março a maio de 2014. Foram coletadas informações referentes aos seguintes parâmetros angiotomográficos: fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FE); volume diastólico final (VDF); volume sistólico final (VSF); debito cardíaco (DC); massa e volume miocárdicos, além da frequência cardíaca (em batimentos por minuto). Os grupos foram separados de acordo com o gênero (masculino ou feminino) em relação aos diferentes parâmetros. Análise estatística: Foi realizada através de medidas de tendência central e variância, sendo as diferentes médias comparadas através do teste T de Student, com nível de significância estatística (p) de 0,05.Resultados: A amostra foi constituída por 22 homens, com idade média de 52,36±16,88 anos; e por 14 mulheres, com idade média de 49,64 ±16,39 anos (p: 0,6367). A fração de ejeção para os grupos masculino e feminino foi de 63 ± 9,16% e de 63±11,69% (p: 0,99). O volume diastólico final (VDF) para o grupo masculino foi de 120,72± 36,79; já para o grupo feminino foi de 103,71± 34,43 ml (p: 0,1749). O volume sistólico final (VSF) foi de 45,36± 21,20 ml para os homens; já para as mulheres foi de 40,14± 25,72 ml (p: 0,5118). O débito cardíaco no gênero masculino foi de 5,23± 2,05 L/min; já no gênero feminino foi de 5,12± 1,87 L/min (p: 0,8667). A massa miocárdica foi de 158,81± 41,92 g nos indivíduos do sexo masculino e de 112,71± 33,03 g nos do sexo feminino (p: 0,001). O volume miocárdico foi de 146,22 ± 39,60 ml no grupo masculino e de 106,78 ± 31,54 ml no grupo feminino (p: 0,003). Já os batimentos cardíacos no gênero masculino foram de 68,77± 20,76 bpm; já do gênero feminino foram de 82,71± 35,90 bpm (p: 0,1481). Conclusões: Observou-se uma redução significativa das medidas de massa e volume miocárdico no gênero feminino em relação ao gênero masculino. Novas pesquisas devem ser efetuadas, porém com maiores amostras para ratificar ou não os resultados.

Page 37: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 37

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

24. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA INSUFICIÊNCIA CARDIACA EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS

Autores: Ac. Mônica Socorro de Oliveira Marinho1, Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Jéssica Silva de Oliveira Barros1, Ac.Maria Aparecida Izidoro de Barros1, Ac. Angélica Ramona Almeida dos Santos1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão2.Instituição: Centro Universitário Tiradentes1 (UNIT)Introdução: A insuficiência cardíaca é caracterizada por uma fase crônica na qual o paciente apresenta-se estável e, outra fase de descompensação aguda marcada por reinternação hospitalar frequente, outra característica com importante impacto socioeconômico. Estudos mostram que quase a totalidade dos pacientes internados por insuficiência cardíaca reinterna em até um ano. A Organização Mundial de Saúde definiu que a insuficiência cardíaca é uma das prioridades entre as enfermidades crônicas que necessitam de atenção dos setores de saúde em todo o mundo. Apesar dos progressos médicos, a prevalência da doença aumentou nas últimas cinco décadas e, ainda hoje, a mortalidade pode ultrapassar 50% em cinco anos, a partir do momento do seu diagnóstico. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes idosos com Insuficiência Cardíaca em Alagoas, no período de 2008 a 2015. Metodologia: Estudo, observacional, de corte transversal, no qual foram analisadas as variáveis: sexo e faixa etária. Os dados foram coletados com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), sendo obtida do portal DATA SUS. Resultados: O número de casos de mortalidade por Insuficiência Cardíaca em idosos em Alagoas no período citado acima, segundo a pesquisa perfaz o total de 2.839 casos. Foi identificado que no sexo feminino a incidência foi um pouco maior chegando a 50,59% e entre os homens 49,41%. Nesta mesma população soma-se um total de 70,34% de todos os casos sendo assim um grande risco ainda nesta faixa etária. Conclusão: Os resultados desse estudo podem auxiliar na elaboração de políticas de prevenção da IC, tendo em vista reduzir sua incidência, e na condução dos casos diagnosticados, possibilitando melhor tratamento e atenção aos grupos com maior risco, pois, embora a terapêutica da IC venha evoluindo, nas formas avançadas, a mesma continua sendo uma doença maligna e preveni-la, pode ser a melhor forma de mudar a história natural desta doença.

25. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NO ESTADO DE ALAGOAS

Autores: Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Aysla Kalliny dos Reis2, Ac. Katianne Daiane Maranhão da Cunha1, Ac. Juliana Quitéria Barbosa Vieira1, Ac. Matheus Emanoel Militão Melo1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão3

Instituição: Centro Universitário Tiradentes – UNIT1, Sociedade de Ensino Universitário do nordeste – SEUNE2

Introdução: Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de natureza multifatorial, tornando-se um fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade desses indivíduos. A identificação da doença hipertensiva na população é tarefa difícil, pois exige mensuração da pressão arterial e informações a respeito do uso recente de medicação. Existem vários fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica, como a hereditariedade, a idade, o gênero, o grupo étnico, o nível de escolaridade, o status socioeconômico, a obesidade, o etilismo, o tabagismo e o uso de anticoncepcionais orais. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com HAS em Alagoas, no período de 2002 a 2013. Estudo do tipo epidemiológico, com abordagem retrospectiva, realizada no DATASUS/HiperDia (Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos), por meio da coleta de informações do banco de dados do HiperDia no período de Janeiro de 2002 a abril de 2013. Resultados: Foram estudados 107.699 indivíduos hipertensos. Com relação ao sexo, os dados mostraram uma maior frequência de mulheres com 69,65% e 30,05 entre os homens. Os dados mostraram uma maior frequência de indivíduos na faixa etária entre 80 e + anos com total de 3.364 hipertensos do sexo masculino e 5.205 hipertensos do sexo feminino. A idade, os anos de estudo, a renda, a situação conjugal e a etnia podem ser fatores que influenciam na presença de doenças cardiovasculares. Esses são fatores que não podem ser modificados, mas com a adoção de medidas preventivas e hábitos de vida saudáveis podem-se prevenir essas doenças que levam ao aumento complicações e risco de morte na população. Os principais fatores de risco entre eles se destacam o tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, fatores sociais, familiares e diabetes. Características sócio-demográficas, renda familiar, nível de escolaridade, têm sido relacionados ao desenvolvimento de doença cardiovascular. Conclusão: Promover a qualidade de vida deve ser prioridade da equipe de saúde para as pessoas com hipertensão, pois assim poderão ser evitadas complicações e internações desnecessárias, proporcionando uma vida mais sadia, diminuindo os riscos de desenvolver agravos. A educação em saúde as pessoas com hipertensão é um dos grandes desafios dos dias de hoje, sendo este um papel que cabe ao enfermeiro desempenhar, com muita precisão, acolhimento e didática, levando sempre em conta a questão cultural e condicional do paciente.

Page 38: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM38

26. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE EM PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM ALAGOAS

Autores: Ac. Deyse dos Santos Oliveira1, Ac. Angelica Ramona Almeida dos Santos1, Ac. Nívea Maria Ribeiro de Oliveira1, Ac. Aysla Kalliny dos Reis2, Ac. Mônica Socorro de Oliveira Marinho1, Prof. Cristine Maria Pereira Gusmão3.Instituição: Centro Universitário Tiradentes – UNIT1, Sociedade de Ensino Universitário do nordeste – SEUNE2

Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) continua sendo uma importante causa de morbidade e de mortalidade populacional, em especial a partir da quarta década de vida. Vários fatores, como o desconhecimento do tipo de dor ligado ao infarto, à idade avançada, o baixo nível socioeconômico, o sexo feminino e a automedicação, estão relacionados a um retardo na procura pelo sistema de saúde. Por conta desses fatos, torna-se fundamental o investimento no diagnóstico precoce do IAM. Isto poderia ser alcançado, por exemplo, por meio do emprego do sistema de tele-eletrocardiografia, e também, pela preparação das equipes de saúde, treinando-as para propiciarem um tratamento adequado. Esse preparo requer não só o conhecimento dos níveis de evidências, como também a implementação de protocolos consensuais. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com IAM em Alagoas, no período de 2000 a 2013. Metodologia: Estudo, observacional, de corte transversal, no qual foram analisadas as variáveis: sexo, faixa etária e local de ocorrência. Os dados foram coletados com base no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), sendo obtida do portal DATA SUS. Resultados: O número de casos de mortalidade por infarto agudo do miocárdio em Alagoas no período citado acima, segundo a pesquisa é de 11.147 mil casos. Foi identificado que no sexo feminino a incidência foi um pouco maior chegando a 58,30% e entre os homens 41,7%. Pela faixa etária a incidência maior é entre 49 a 80 anos/ou mais chegando a 98,59% sendo assim um grande risco ainda nesta faixa etária. Comparando o local de ocorrência, o numero de casos em hospitais chega 58,30%, seguido com 36,49% nos domicílios e 4,01% os casos ocorridos em via publica e outros com 1,2%. Conclusão: Desse modo, o IAM continua sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade populacional. O estudo indica a necessidade do esclarecimento da população quanto ao reconhecimento dos primeiros sintomas de infarto, bem como relembra a importância da implementação de uma rede que facilite o transporte e o acesso dos pacientes aos pontos específicos do sistema de saúde providos de pessoal treinado e com equipamento necessário para lidar com os eventos cardíacos isquêmicos agudos. Cabe ressaltar que não se pode esquecer da importância dos hábitos de vida saudável como dieta, exercício físico, ausência de tabagismo, alcoolismo, entre outros, como medidas eficientes para a prevenção, bem como a efetiva implementação das políticas assistenciais preconizadas pelo SUS, ou seja, a prevenção de doenças e promoção da saúde.

27. PREVALÊNCIA DA MORTALIDADE POR DOENÇAS HIPERTENSIVAS NO BRASIL DE 1996 A 2013

Autores: Gabrielle Dantas Menezes1; Lorenna Emília Senna Lopes2; Mayanna Machado Freitas3; Bárbara Santos Conceição4; Alisson Azevedo Gois5(Orientador)Resumo: Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares apresentaram as maiores causas de óbito (31,4%) no mundo em 2012. A hipertensão arterial sistêmicas (HAS) é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças, além de ser corresponsável pelas causas de óbito. Tendo o agravante de apresentar alta prevalência e baixa taxa de controle, geralmente é associada a outros fatores como: envelhecimento, sedentarismo, obesidade, tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, estresse e baixa escolaridade. Objetivo: Determinar a prevalência da mortalidade por doenças hipertensivas no Brasil no período de 1996 a 2013. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, quantitativo e exploratório, com embasamento nos dados disponíveis no departamento de Informação de saúde do SUS (DATASUS), especificamente no Sistema de Informações de mortalidade (SIM), de modo a determinar a mortalidade por doenças hipertensivas no Brasil. Foram consideradas as notificações de óbitos nos anos de 1996 a 2013, utilizando como parâmetros de análise anos dos óbitos e idade. Para fundamentação teórica foram utilizados artigos científicos indexados na Literatura Latino- Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: As doenças hipertensivas levaram 595.027 indivíduos a óbito, no período de 1996 a 2013, no Brasil (SIM/DATASUS). Nestes anos supracitados, a mortalidade aumentou em 139,5%, sendo que o ano com maior número de mortes foi o último estudado. A faixa etária que concentrou mais vítimas fatais destas patologias foi a de 80 anos ou mais, com 202.484 (34%) dos casos. Fazendo uma análise mais detalhada, pode-se verificar que até o ano de 2001, os idosos com cerca de 70 anos eram as maiores vítimas das doenças hipertensivas, porém a partir deste ano, os com 80 anos ou mais assumem a posição mais elevada deste ranking. Conclusão: Conclui-se mediante a esse estudo, que as doenças cardiovasculares são grandes responsáveis pelo índice de óbitos no pais durante o período pesquisados. Notável a influência do aumento da expectativa de vida do Brasil, acarretando no aumento da faixa etária acometida pelos óbitos por doenças cardiovasculares. Percebe-se ainda, que as principais causas que desencadeiam essas patologias são caracterizadas pelos hábitos de vida associada a baixo conhecimento sobre métodos de prevenção e controle das doenças. Dessa forma, cabe a equipe de saúde multiprofissional o papel de promover educação em saúde e difundir informações essenciais para evitar surgimento e aumento dos casos na população brasileira.

Page 39: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 39

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

28. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM SERGIPE, DE 2002 A 2012: ANÁLISE DE DADOS

Autores: Ac.¹ Larissa Francelina Silva; Ac.² José Rodrigo Santana Silveira; Prof³. Dra.³ Anna Klara Bohland (Orientadora)Instituição: Universidade Federal de Sergipe – UFS

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Atualmente, a HAS tem atingido cerca de 30% dos indivíduos adultos no Brasil e é considerada uma patologia de maior fator de risco para doenças cardiovasculares, como também, para a ocorrência de acidente vascular cerebral, insuficiência renal e cardíaca. Por se tratar de doença crônica, as necessárias medidas preventivas devem ser baseadas na identificação dos grupos de maior risco e modificação do estilo de vida, a fim de obter eficaz controle da pressão arterial. Objetivo: Desta forma, realizou-se levantamento epidemiológico sobre os casos de hipertensão, registrados no sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (Hiperdia – DATASUS), no período de 2002 a 2012. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de um estudo descritivo ecológico. Utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde, DATASUS, e a tabulação dos dados foi feita pelo programa TABWIN. Serão analisados os casos de hipertensão, relacionados à co-morbidades: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e doença renal, segundo, os seguintes indicadores epidemiológicos: sexo, idade e ano da internação. Resultados: De acordo com os registros de hipertensão no estado de Sergipe, no período de 2002 a 2012, foram verificados 78626 casos, sendo 22060 (28%) do sexo masculino (M) e 56566 (72%) do sexo feminino (F). Quanto à faixa etária, a classe de 60 a 64 anos foi a mais afetada, ao longo do período, com 9730 casos (12,4%). É válido ressaltar o registro de 345 casos de hipertensão em indivíduos menores de 19 anos. O ano de maior registro foi 2002, com 16215 casos, sendo também, para o sexo feminino, o ano de maior frequência, com 12346 casos. Já para o sexo masculino, foi o ano de 2006, com 3930 casos. Com relação à análise das co-morbidades, associadas à hipertensão, foram registrados 2048 casos (2,6%) com infarto agudo do miocárdio, sendo 7 casos em indivíduos menores de 19 anos. Quanto ao acidente vascular cerebral, foram registrados 3817 casos (4,8%), sendo 10 casos em indivíduos menores de 19 anos e com relação aos portadores de doença renal, foram registrados 1597 casos (2%), sendo 25 casos em indivíduos menores de 19 anos. Conclusão: De acordo com os achados, tornam-se imperativas as ações de prevenção e promoção da saúde, com ênfase nos indivíduos portadores de hipertensão arterial, no estado de Sergipe. Tendo em vista tratar-se de uma doença crônica com alta frequência de associação com co-morbidades, as quais trazem grande impacto à saúde pública, é necessário ações no nível da atenção primária à saúde, principalmente, pois estas tem por consequência, a redução dos usuários da média e alta complexidade. É válido ressaltar o grau de subnotificações, o qual pode acarretar em minimização dos valores resultantes.

29. RELAÇÕES ENTRE O RISCO DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO E OS CALIBRES DA VEIA SAFENA MAGNA

Autores: João Victor Paraizo Dantas Fontes¹, Paulo Victor de Jesus Silva¹, Vinícius Antônio Santos Aragão¹, José Nolasco de Carvalho Neto¹, Júlio César Oliveira Costa Teles¹, Tânia Maria de Andrade Rodrigues².1- Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.2- Grupo de Anatomia Molecular – CNPQ, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil. Introdução: O tromboembolismo venoso (TEV), incluindo a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP) são complicações de procedimentos cirúrgicos de longa duração. Classicamente, o TEV manifesta-se através de dor e edema dos membros inferiores. Dessa maneira, os calibres analisados do trajeto da veia safena magna ao longo dos membros inferiores podem conter informações que auxiliem no manejo de doenças varicosas com fluxo lento e que propiciam o fenômeno de tromboembolismo agudo. Portanto, nota-se que o principal objetivo desse estudo foi obter fortes correlações entre os calibres dos diversos pontos ao longo da veia safena magna. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo transversal com 26 exames Duplex Scan regionalizados de membros inferiores durante os meses de janeiro a dezembro de 2014. Os critérios de exclusão foram a presença de dados incompletos. Foram coletadas informações referentes aos seguintes parâmetros de fluxometria dos calibres localizados nos terços: proximal da coxa direita (TPCD), proximal da coxa esquerda (TPCE), distal da coxa direita(TDCD), distal da coxa esquerda (TDCE), proximal da perna direita(TPPD), proximal da perna esquerda(TPPE), distal da perna direita(TDPD) e o distal da perna esquerda(TDPE). Os grupos foram separados de acordo com o gênero (masculino ou feminino) em relação aos diferentes parâmetros.Análise estatística: Foram calculadas medidas de tendência central e variância, além da correlação parcial do pearson, com nível de significância estatística (p) de 0,05.Resultados: A amostra foi constituída por 22 mulheres e 3 homens, com idade média de 40,28 ± 12,26 anos. Dentre as correlações feitas, selecionamos aquelas que se encontraram abaixo do nível de significância estatística (p). Nos dados realizados, foram consideradas 7 correlações significativas referentes à veia safena magna: entre idade (40,28±12,26 anos) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPCD

Page 40: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM40

(6,0±1,67 mm) e TDCE (4,5±0,79 mm) (p<0,05); entre TDCD (4,5±0,48 mm) e TDCE (4,5±0,79 mm) (p<0,05); entre TDCD (4,5±0,48 mm) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TDCE (4,5±0,79 mm) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPPD (3,6±0,44 mm) e TDPD (3,1±0,38 mm) (p<0,05); entre TPPD (3,6±0,44 mm) e TDPE (3,4±0,46 mm) (p<0,05).Conclusão: A partir da análise foi notada uma forte correlação entre os calibres do terço proximal da coxa direita e terço distal da coxa esquerda. Dessa maneira, novas pesquisas devem ser efetuadas, porém com maiores espaços amostrais para ratificar ou não os resultados.

30. COARCTAÇÃO DE AORTA NO ADULTO ASSOCIADA A MÚLTIPLOS ANEURISMAS

INSTITUIÇÃO: INSTITUTO RODOLFO NEIROTTI DE GERENCIAMENTO E PESQUISA LTDA – HOSPITAL DO CORAÇÃOAutores: Dr1. Antonio Pereira da Silva Neto, Dr2. Marcos Alves Pavione, Dr3 Ivan Sergio Espinola Souza, Professor Dr4 José Teles de Mendonça (Orientador).Relato de caso: Apresentamos um caso raro de coarctação da aorta no adulto, associada a múltiplos aneurismas .CSM, sexo masculino, 29 anos de idade, apresentando dor torácica há aproximadamente três anos, com agudização há dois meses, quando procurou o médico. Exame físico sem alterações dignas de registro. Os pulsos eram simétricos e ligeiramente diminuídos em membros inferiores. A pressão arterial era normal nos quatro membros e em torno de 120x80 mmHg. Radiografia de tórax apresentava alargamento de mediastino superior, às custas de formações saculares em hemitórax esquerdo. A angiotomografia mostrou tratar-se de Coarctação de Aorta associada a formações aneurismáticas múltiplas, tendo sido deliberado pelo tratamento cirúrgico. A cirurgia foi realizada por toracotomia póstero-lateral esquerda, através do quarto espaço intercostal, com secção do quarto e quinto arcos costais para facilitar a exposição dos aneurismas e acesso a aorta ascendente. Observou-se uma dólico aorta, sinuosa, com formações aneurismáticas no segmento compreendido entre a artéria carótida esquerda e a porção média da aorta descendente. A artéria subclávia esquerda originava-se em um dos aneurismas, logo após a região coarctada. O tratamento consistiu em ressecção de todo o segmento doente da aorta e interposição de um enxerto tubular de dacron com 20mm de diâmetro (GELWEAVETM VASCULOTEK TERUMO). Utilizou-se uma derivação Aorta ascendente – Aorta descendente, para manutenção de fluxo sanguíneo adequado no território inferior, durante o período de pinçamento da aorta. O pós-operatório ocorreu sem anormalidades, exceto, hipertensão paradoxal, controlada com medicamentos. A alta hospitalar ocorreu no 6° dia pós-operetório.

31. PSEUDOANEURISMA DO VENTRÍCULO ESQUERDO ASSOCIADO À FÍSTULA VENTRICULOCUTÂNEA RELATO DE CASO

Autores: Rafael do Amor Xaxier; Larissa Cristina Nascimento de Barros; Ana Luiza de Lucena Couto; Wilson de Oliveira Félix; Lícia Rocha Souza Magalhães; José Teles de Mendonça.Instituição: Fundação de Beneficência Hospital de CirurgiaIntrodução: A ocorrência de pseudoaneurisma do ventrículo esquerdo associado à fístula ventriculocutânea é entidade rara, pouco conhecida, mas relacionada as complicações do pós-operatório de cirurgia cardíaca¹. Tendo em vista suas consequências drásticas, desde insuficiência cardíaca a rompimento do pseudoaneurisma, faz-se necessário maior conhecimento sobre a doença e a melhor forma de abordagem do quadro. Relato de Caso: Paciente L.Z.O.S., sexo feminino, 66 anos, branca, natural de Mata Grande – AL, procedente do município de Pinhão – SE. Vinha com queixa de dor em região inframamária esquerda há 2 meses, associada ao aparecimento de uma tumoração avermelhada no local. É hipertensa, diabética, há 9 anos realizou cirurgia de revascularização miocárdica e aneurismectomia do ventrículo esquerdo em Maceió – AL. No exame físico da admissão: pressão arterial de 93x54, frequência cardíaca de 82 batimentos por minuto, ausculta cardíaca em ritmo regular, sem sopros. Foi encontrada massa pulsátil dolorosa em região inframamária esquerda, medindo 4x5 cm2, eritematosa, com erosão central. Foi então submetida à tomografia computadorizada de tórax com contraste e ecodopplercardiograma (ECO), onde se evidenciou presença de imagem compatível com pseudoaneurisma do ventrículo esquerdo e, no ECO, imagem hiperecogênica sugerindo “patch”, associado a fístula comunicando as cavidades descritas (ventrículo esquerdo e pseudoaneurisma). Ainda, realizou cineangiocoronariografia, com descrição de ponte arterial torácica interna esquerda para artéria descendente anterior pérvia, sem lesões nas demais artérias coronárias. Durante o intraoperatório, foi confirmada a presença do pseudoaneurisma causado pela ruptura do “patch” de dacron utilizado na reconstituição ventricular prévia. O procedimento cirúrgico consistiu na remoção dos tecidos inviáveis, inclusive o dacron, e remodelamento da cavidade ventricular com pericárdio bovino. O pós-operatório transcorreu sem intercorrências, e paciente teve alta 26 dias após a admissão hospitalar, assintomática, com terapêutica domiciliar para insuficiência cardíaca. REFERÊNCIAS1- D’ANCONA, G.; MAMONE, G.; MARRONE, G.; PIRONE, F.; SANTISE, G.; SCIACCA, S.; PILATO, M. Protruding Left Intercostal Mass After Left Ventricular Aneurysmectomy. Ann Thorac Surg 2007;84:657–9.2- NOVO, G.; MIDIRI, M.; FAZIO, G.; ALAIMO, V.; EVOLA, S.; ROTOLO, A.; FARINELLA, M.; CIARAMITARO, G.F.; NOVO, S.; ASSENNATO, P. Unusual Case of Left Ventricular Pseudoaneurysm. Circ J 2009; 73: 974 – 975

Page 41: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 41

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

32. RELATO DE CASO – DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA TIPO B

Ac. Camila Oliveira Moraes1, Dr. José Kleberth Tenório Filho2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4.1. Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas

2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: O aumento da incidência de dissecções de aorta devido à maior sobrevida da população e da melhoria dos meios diagnósticos torna essencial o diagnóstico diferencial e a adequação dos tratamentos ao perfil dos pacientes. A dissecção ocorre quando o sangue penetra a parede arterial separando a camada íntima da média em sentido longitudinal, sendo uma doença majoritariamente fatal ao evoluir sem tratamento. A do tipo B – limitada à aorta descendente – ocorre geralmente em idosos, hipertensos e do sexo masculino(1) e seu principal sintoma é a súbita dor torácica irradiando-se para região lombar. Objetivo: Relatar caso de paciente com hipertensão severa diagnosticado com dissecção tipo B de Standford submetido a implante de endoprótese torácica. Metodologia: Estudo descritivo observacional de relato de caso de paciente submetido a implante de endoprótese torácica devido à dissecção aguda de aorta tipo B. As informações foram obtidas por meio de revisão de prontuário e de registros dos métodos diagnósticos. Resultados: Paciente JDS, masculino, 48 anos, tabagista, em uso domiciliar de Lozartana e Captopril, encaminhado do HGE para Santa Casa de Misericórdia de Maceió com história de hipertensão severaque evoluiu com precordialgia e lombalgia. Na radiografia do tórax mostrou aumento de mediastino sendo submetido, posteriormente, ao Ecocardiograma transtorácico que evidenciou discreto aumento dos diâmetros das câmaras cardíacas esquerdas e sinais de disfunção diastólica tipo I. A angiotomografia diagnosticou dissecção aguda de aorta tipo B de Standford, sendo indicado tratamento endovascular com endoprótese 36x36x20mm via artéria femoral. O paciente realizou o procedimento intervencionista percutâneo de implante de endoprótese, que ocorreu sem intercorrências. No 1º DPO, Eletrocardiograma sem sinais de isquemia miocárdica. Apresentou no 3º DPO dor em região precordial esquerda, em pontada e sem irradiação, melhorando com uso de analgésicos. Evoluiu sem demais intercorrências apresentando BEG. Conclusão: O tratamento endovascular além de ser minimamente invasivo obtém bons resultados, principalmente para pacientes com alto risco cirúrgico, como pacientes hipertensos, que não se adéquam ao tratamento clínico de controle da pressão arterial, diminuindo o risco de complicações.

Referências Bibliográficas:1. DUQUE, A.C. Aneurismas dissecantes de aorta. Artigo de revisão. Cir. Vasc. Ang.2. ALBUQUERQUE, LC ET AL, Diretrizes para o tratamento cirúrgico das doenças da aorta da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. 2007. 3. PALMA, H; JULIANO, J.S; et al. Tratamento dos aneurismas da aorta descendente por endoprótese. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc, 1989.

33. AVALIAÇÃO DO PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE VALVOPATIA MITRAL SUBMETIDOS À CIRURGIA EM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR DE MACEIÓ - ALAGOAS

Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Marina Mendes Melo2, Ac. Vera Nascimento Gomes Victoria3, Dr. José Kleberth Tenório Filho4, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto5, Dr. José Wanderley Neto6(orientador).Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasFaculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasFaculdade de Medicina – Centro Universitário Tiradentes - AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A válvula mitral (VM) pode ser acometida por insuficiência, estenose ou por dupla lesão. A estenose mitral (EM) é um estreitamento da abertura da VM que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Já na insuficiência mitral (IM) não há o correto fechamento da VM, o que ocasiona o fluxo retrógrado do sangue através dessa válvula, em direção ao AE, durante a sístole ventricular. Quando há os dois tipos de anormalidades (EM associada à IM), chama-se de dupla

Page 42: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM42

lesão mitral (DLM). Diversas causas levam ao acometimento da VM, como alterações congênitas, febre reumática, calcificação natural decorrente da idade, entre outras. Essas diferentes causas trazem um perfil epidemiológico variável dos pacientes submetidos à cirurgia valvar mitral diferenciando o risco cirúrgico destes pacientes. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes portadores de valvopatia mitral submetidos à cirurgia na Santa Casa de Maceio, de junho de 2013 a junho de 2015. Métodos: Estudo descritivo, observacional e transversal, o qual teve como fonte o livro de registros das cirurgias do Centro Cirúrgico. Foram excluídos os pacientes de reoperação e os com dados incompletos. Resultados: 150 pacientes foram submetidos a cirurgia cardiovascular para correção de valvopatia mitral, sendo 81 do sexo feminino(54%) . A média geral de idade foi de 44,50 anos, variando de 14 a 74 anos. Os pacientes foram divididos pela idade em três grupos: grupo A (de 14 a 34 anos) com 43 pacientes(28,6%); grupo B (de 35 a 55 anos) com 67 pacientes(44,7%); grupo C (a partir de 56 anos) com 40 pacientes(26,7%). Quanto ao Euroscore, os pacientes também foram divididos em três grupos: grupo E1 (< 2%) com 68 pacientes(45,3%); grupo E2 (2%-5%) com 58 pacientes(38,7%); grupo E3 (> 5%) com 24 pacientes(16%). Dos 150 pacientes, 66 possuíam exclusivamente afecção valvar mitral(44%), sendo 16 casos de EM(24,24%), 28 de IM(42,42%) e 22 de DLM(33,34%). 84 pacientes possuíam outras patologias cardíacas associadas(56%). Dos 150 pacientes, 24 possuíam EM(16%), 73 IM(48,67)e 53 DLM(35,33%). A IM foi a afecção mais prevalente em ambos os sexos: presente em 40%(n=33) dos casos no sexo feminino e em 58%(n=40) dos casos no sexo masculino. No grupo A, a afecção mais prevalente foi a IM, presente em 44,18%(n=19) dos casos; no grupo B, foi a DLM, presente em 41,7%(n=28) dos casos; no grupo C, foi IM, presente em 67,5%(n=27) dos casos. Em 124 casos, o procedimento de escolha foi o implante de bioprótese mitral (PBM), sendo 2 PBM no tamanho 25, 36 PBM tamanho 27, 69 PBM tamanho 29 e 17 PBM tamanho 31. Nos outros 26 casos, o procedimento realizado foi a plastia da mitral. Quanto à fonte de financiamento do tratamento dos pacientes, 142 eram do SUS. Conclusão: Percebe-se a predominância de afecções valvares mitrais em pacientes do sexo feminino, com idade entre 35-55 anos, sendo a IM a afecção mais prevalente no geral, conforme descrito na literatura.

34. AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CORREÇAO CIÚRGICA DE ANEURISMA DE VENTRÍCULO ESQUERDO EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ – AL

Autores: Ac. Vanessa Késsia Silva Teixeira de Moura1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Dr. José Da Silva Leitão Neto2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

INTRODUÇÃO: O aneurisma de ventrículo esquerdo é uma cicatriz fibrosa transmural, caracterizada por uma dilatação bem localizada no VE, com perda da função contrátil e do aspecto trabeculado do endorcárdio, culminando com contração acinética ou discinética com expansão sistólica paradoxal. Sua presença é frequentemente relacionada à arritmias ventriculares, insuficiência cardíaca (IC) e tromboembolismo, tendo como causas principais o infarto do miocárdio , a cardiopatia chagásica, trauma, malformações congênitas ou mesmo cirurgia cardíaca. OBJETIVO: Avaliar perfil dos pacientes submetidos à correção de aneurisma de ventrículo esquerdo atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Maceió. METODOLOGIA: Estudo observacional, que teve como fonte o livro de registro geral e o sistema de prontuários informatizados da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. 38 pacientes foram submetidos ao tratamento cirúrgico entre Janeiro de 2013 a Junho de 2015. Foram excluídos os pacientes que apresentavam dados incompletos para análise das variáveis. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 55,03 anos (24-73 anos), a média do EUROSCORE foi 4,08% (0,90-23%) e houve prevalência do sexo masculino (60,53%). Nesse contexto, os achados clínicos mais comuns foram dispneia (42,1%), sopro cardiovascular (18,4%), precordialgia (15,8%), arritmias (13,2%), edema de membros inferiores (10,5%) e palpitações (5,3%). 16 pacientes referiram hipertensão arterial sistêmica(42,1%) e 13 (34,2%) apresentaram em conjunto HAS e diabetes. Três pacientes tinham passado de acidente vascular encefálico, 3 apresentaram quadro de insuficiência renal crônica, 10 pacientes foram ou são tabagistas, 2 apresentaram doença pulmonar obstrutiva crônica, um paciente apresentava doença arterial obstrutiva periférica e um paciente apresentava hipotiroidismo. Dois pacientes possuíam marca-passo definitivo, sendo em um deles implantado um cardioversor desfibrilador implantável. 14 pacientes são miocardiopatas chagásicos, 1 manifestava Cardiopatia de Takotsubo e 23 etiologia isquêmica. A correções feitas foram: endoaneurismorrafia (55,30%), aneurismectomia (36,81%) e transplante cardíaco ortotópico (7,89%). Assim, em 23 pacientes realizou-se concomitantemente revascularização do miocárdio (RM), 3 foram submetidos à troca de valva (2 troca de válvula mitral e 1 de valva aórtica), 2 pacientes foram submetidos também à plastia de mitral. Foi feita a cauterização do colo do aneurisma em um paciente com relato de taquicardia ventricular. Foram encontrados trombos em nove pacientes (23,68%). O pós-operatório imediato transcorreu sem intercorrências em 71% dos pacientes. Houve um óbito por choque séptico. CONCLUSÃO: Observa-se a prevalência da correção do aneurisma junto com a RM (60,5%), bem como do maior acometimento de pessoas acima de 50 anos. Dessa forma, indo de encontro com a literatura, as taxas de sobrevida remontam a favor de melhor expectativa de sobrevida para os pacientes tratados cirurgicamente.

Page 43: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 43

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

35. REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CIRÚRGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL

Autores: Ac. Laís de Cerqueira Moraes1, Ac. Marina Mendes Melo1, Ac. Bruna Gomes de Castro1, Dra. Maria Mônica de Farias Costa2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4 (orientador).

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasCirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A reconstrução cirúrgica de artérias coronárias obstruídas iniciou-se por volta de 1960 (1). A cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) é uma modalidade terapêutica largamente utilizada no tratamento da doença aterosclerótica das artérias coronárias (2). De acordo com as projeções para 2020, a doença cardiovascular permanecerá como a principal causa de mortalidade e incapacitação (3). No Brasil, no período de 2005 a 2007, foram realizadas 63.272 RM, representando 340 RM por milhão de habitantes (4). Tabagismo, dislipidemia, sedentarismo, hipertensão arterial, obesidade e diabetes são os principais fatores de risco que contribuem para o aumento da incidência da doença coronariana (5). Objetivo: Avaliar aspectos clínicos, epidemiológicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte o livro de registros das cirurgias cardiovasculares e o sistema de prontuários informatizados da Santa Casa de Misericórdia de Maceió entre o período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014. Foram avaliadas as variáveis: sexo, idade, EUROSCORE, quantidade de pontes realizadas, realização de circulação extracorpórea, doenças crônicas (hipertensão arterial e diabetes), angioplastia prévia e óbito no pós-operatório. Foram excluídos os pacientes que não apresentavam dados para análise das variáveis. Resultados: Durante o ano de 2014, 174 pacientes foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), sendo 105 (60,34%) do sexo masculino. A idade média foi de 61,82 anos (38-83 anos), a média do EUROSCORE foi de 2,01% (0,50-11,60%). Setenta e sete pacientes (44,25%) realizaram implante de dois enxertos, enquanto 11 (6,32%) necessitaram de quatro pontes. Ao menos uma ponte safena foi realizada em 168 pacientes (96,54%) e em 134 deles (77,01%) foi feita uma ponte a partir da artéria torácica interna. A circulação extracorpórea (CEC) foi utilizada em 97,70% dos casos (170 pacientes). Em 2,3% (quatro casos) das RM precederam-se sem utilização de CEC, sendo estas executadas em pacientes que necessitaram de até 2 enxertos. Do total de pacientes submetidos a RM, 107 deles tiveram seus prontuários estudados. Cinco destes pacientes (4,67%) realizaram angioplastia prévia, 77 (71,96%) deles referiram ser hipertensos, enquanto 51 (47,66%) relataram ser diabéticos. Destes 107 prontuários analisados, foi constatado o óbito de 9 pacientes (8,41%) no período pós-operatório. Conclusão: O sexo masculino predominou, a idade média foi de 61,82 anos e o EUROSCORE médio foi de 2,01%. Foi observada a grande incidência de fatores de risco como a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus nos pacientes submetidos à RM. A RM é considerada o padrão ouro no tratamento da doença coronariana multiarterial, sendo a principal alternativa para melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida em pacientes nessas condições.

36. PERFIL DOS PACIENTES PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL

Ac. Bruna Gomes de Castro1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Dr. José Kleberth Tenório Filho2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador).Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A comunicação interventricular (CIV) é a cardiopatia congênita mais comum encontrada na criança. Essa anomalia é formada por uma falha no desenvolvimento embrionário resultando em uma abertura entre os ventrículos e criando um shunt esquerda-direita que promove um aumento do fluxo sanguíneo pulmonar. A correção dessa patologia, em sua maioria, é feita de forma cirúrgica convencional com instalação de CEC, indicada nos casos em que ocorre grande repercussão hemodinâmica pulmonar. Objetivo: Analisar aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à correção cirúrgica da comunicação interventricular. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte de dados o livro de registro e o sistema de prontuário informatizado da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. A população pesquisada foi composta pelos pacientes atendidos entre o período de Janeiro de 2013 e Junho de 2015 neste centro de referência. Foram avaliadas as variáveis: sexo, idade, EUROSCORE, procedimento cirúrgico, tipo de comunicação interventricular, doenças crônicas, clínica do paciente, patologias associadas, intercorrências e desfecho

Page 44: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM44

hospitalar. Foram excluídos os pacientes cujos dados não constavam no sistema informatizado. Resultados: Foram submetidos à cirurgia de correção de comunicação interventricular um total de 12 pacientes, no período considerado, sendo 6 deles do sexo masculino (50%). A idade média foi de 25,7 anos (3-65 anos) e a média de EUROSCORE foi de 3,29% (0,7-8,8%). As correções cirúrgicas realizadas foram ventriculosseptorrafia (83,33%) e ventriculosseptoplastia (16,66%). Os principais achados clínicos foram sopro sistólico (58,33%) e dispneia aos esforços (41,66%). Um paciente referiu diabetes e hipertensão arterial sistêmica (16,66%) e dois pacientes apresentaram apenas hipertensão arterial sistêmica (8,33%). Em sete dos pacientes a comunicação interventricular foi o único achado cirúrgico. Três pacientes apresentaram hipertensão arterial pulmonar, dois apresentaram insuficiência de valva tricúspide e um apresentou disfunção de prótese aórtica. Com relação às intercorrências, 66,66% dos pacientes evoluíram sem intercorrências no centro cirúrgico e um paciente apresentou insuficiência ventricular esquerda e choque cardiogênico evoluindo a óbito. No pós-operatório imediato sete pacientes evoluíram sem intercorrências (58,33%), um apresentou bloqueio atrioventricular total com posterior implante de marca-passo, um apresentou síndrome de baixo débito cardíaco e sangramento mediastinal importante e dois pacientes evoluíram a óbito. Conclusão: Houve igualdade de pacientes do sexo feminino e masculino e uma média de idade de 25,7 anos no estudo realizado. A cirurgia para a correção da comunicação interventricular mostrou-se uma alternativa viável para os pacientes que apresentam repercussão clinica importante diminuindo a sintomatologia e evitando a progressão para um quadro de insuficiência cardíaca.

37. PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO EM IDOSOS NUM ESTADO DO NORDESTE BRASILEIRO, 2014

Ac. Amanda Ferino Teixeira1, Ac. Bruna Gomes de Castro2, Ac. Marina Mendes Melo1, Dra. Maria Mônica de Farias Costa3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5 (orientador).Faculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasFaculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasCirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: o envelhecimento é um processo fisiológico natural e se evidencia cada vez mais na população mundial. Trata-se de um fenômeno que engloba alterações neurobiológicas estruturais, funcionais e químicas. Essa nova realidade da população global impõe novas estratégias para melhorar a saúde e qualidade de vida dos idosos. Atualmente, observa-se um aumento na proporção de idosos, muitos dos quais estão em elevado risco de desenvolvimento de doenças crónicas não transmissíveis, principalmente as doenças cardiovasculares, e limitações funcionais graves. O conhecimento do perfil de hospitalização dessa população é importante para o planejamento das ações de saúde, dado o risco suposto ao qual essa população mais idosa está submetida. Objetivos: Traçar perfil das internações hospitalares, por doenças do aparelho circulatório, da população idosa de Alagoas, em 2014. Métodos: Estudo de natureza descritiva, que utilizou como fontes de informações a base de dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS) em 2014 e a estimativa populacional para o mesmo ano. As seguintes informações foram utilizadas: faixa etária, sexo, internações, caráter de atendimento, valor total e lista de morbidade conforme CID-10. Resultados: Em 2014, o SIH-SUS registrou 159.507 internações hospitalares no âmbito do Sistema Único de Saúde, em Alagoas. Os idosos, que representavam 8,9% da população geral do estado, responderam por 17,3% das hospitalizações. As doenças do aparelho circulatório constituíram maior causa das internações (25,1%) em indivíduos com 60 anos ou mais, sendo 50,2% dessas internações representadas por homens idosos. O valor total das internações foi de R$ 16.764.654,99, correspondendo a 9,8% dos gastos com internações no Estado. Entre as doenças do aparelho circulatório, o acidente vascular cerebral não específico hemorrágico ou isquêmico foi o mais frequente (23,1%), seguido por insuficiência cardíaca (22,8%), outras doenças isquêmicas do coração (11,7%), hipertensão essencial (6,5%), infarto agudo do miocárdio (6,1%) e outras doenças das artérias, arteríolas e capilares (6,0%). As internações com caráter de urgência apresentaram maior percentual, correspondendo a 90,8% dos casos. Conclusões: O perfil das internações hospitalares por doenças do aparelho circulatório, na população idosa de Alagoas, mostrou que homens e mulheres apresentaram frequências semelhantes e que o valor total dessas internações foi de 9,8% do gasto geral com internações no Estado. A urgência representou maior caráter de atendimento, podendo estar relacionada às complicações decorrentes de doenças crônicas. As doenças do aparelho circulatório mais frequentes fazem parte de um grupo de doenças, que requerem estratégias de promoção e prevenção de saúde para obtenção de resultados satisfatórios quanto à redução das internações e complicações por doenças crônicas no Estado.

Page 45: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 45

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

38. RELATO DE CASO DE PACIENTE COM ANEURISMA ROTO DO SEIO DE VALSALVA

Ac. Nathaly Da Costa Gonçalves¹,Ac. Alana Francisca Machado Melo¹,Ac. Camila De Oliveira Moraes¹ , Dr. José Da Silva Leitão Neto², Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto³, Dr. José Wanderley Neto4(Orientador).1. Universidade Federal de Alagoas;

2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;

3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió;4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Introdução: O Aneurisma roto de seio de valsalva é uma lesão cardíaca pouco comum que pode ser de origem adquirida, decorrente, em geral, de endocardite infecciosa ou congênita causada, principalmente, pela fraqueza na junção da média da aorta e do ânulo aórtico, sendo a etiologia mais frequente da doença. Na maioria das vezes, quando rotos, a terapêutica cirúrgica se impõe. Objetivo: Relatar caso de paciente adulto submetido à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea para correção de aneurisma de seio de valsalva, não coronariano, e roto para átrio direito. Metodologia: Estudo descritivo observacional de relato de caso de paciente com aneurisma roto do seio de valsalva submetido à cirurgia cardíaca. Resultados: Paciente , sexo feminino, 39 anos, não hipertensa e não diabética foi admitida na Santa Casa de Misericórdia de Maceió com quadro de dispneia progressiva há 5 meses e dor torácica leve, cuja avaliação ecocardiográfica revelou rotura do aneurisma do seio de valsalva para dentro do ventrículo direito. ao exame físico apresentava edema de membros inferiores, ritmo cardíaco regular e pressão arterial 120/80 mmhg. Um dia após o internamento, a paciente foi submetida a procedimento cirúrgico de correção de fístula aortocavitária. a cirurgia ocorreu com uso de cec, sem demais intercorrências. No 1º dia de pós-operatório, a paciente apresentou episódio de crise convulsiva, a qual foi controlada com administração de diazepan e hidantal. Posteriormente, a paciente evoluiu sem intercorrências, recebendo alta da Unidade de Terapia Intensiva cardíaca no 3º dia de pós operatório, sendo transferida à enfermaria cardíaca, apresentando-se consciente, eupnéica, com escórias nitrogenadas normais, ritmo cardíaco regular, fc=80bpm e sem edemas. Evoluiu sem intercorrências e recebeu alta hospitalar no 8º dia de pós operatório. Conclusão: A intervenção cirúrgica precoce é a mais adequada para casos de rotura de aneurisma do seio de valsalva, aumentando a taxa de sobrevida, tendo uma excelente evolução pós-operatória e normalização da função ventricular.Palavras-Chave: Aneurisma, Seio De Valsalva, Cirurgia, Rotura Aórtica.Referências Bibliográficas:Bonhorst, J. Serra, J. Quininha, M. Robles, Et Al; Rotura De Aneurisma Do Seio De Valsalva Para Aurícula Direita; Servicos De Cardiologia E Cirurgia Cardiotorácica Dos Hospitais Civis De Lisboa. Lisboa.Bonatelli, L.F; Rampinelli, A; Collaço, J. Correção Cirúrgica Do Aneurisma Roto Do Seio De Valsalva: Relato De Dois Casos. Rev Bras Cir Cardiovasc Vol.14 N.4 São Paulo Oct./Dec. 1999.

39. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA VALVAR: TOMADA DE DECISÃO COM PACIENTE NONAGENÁRIO SUBMETIDO A CUIDADOS INTENSIVOS

Autores: Suiany Gonzaga Santos1, Mariana Carvalho Alves1, José Augusto Barreto Filho1,2, Fabricio Anjos de Andrade2.Instituições: 1- Universidade Federal de Sergipe-UFS 2- Hospital São LucasResumo: Introdução: Apesar dos inúmeros apelos para o aumento da participação dos pacientes no processo de tomada de decisão médica, na prática, observa-se a não realização desse compartilhamento por parte dos médicos. Assim, percebe-se a necessidade de mudança dessa realidade para que haja o fortalecimento da relação médico-paciente, melhora da adesão terapêutica e dos desfechos clínicos e cirúrgicos dos casos acompanhados. Objetivo: Relatar o caso de um paciente nonagenário, portador de insuficiência mitral aguda por ruptura de cordoalha anterior e consequente edema pulmonar agudo, encaminhado a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), confrontando os principais fatores envolvidos no processo de decisão médica compartilhada: evidências da literatura científica, preferências dos pacientes e seus familiares e contextos social, psicológico e biológico dos pacientes. Métodos: Relato de caso J.N.O, masculino, 93 anos, empresário, natural de Tobias Barreto. Procurou serviço hospitalar de urgência em setembro de 2014 com queixa de dispnéia e tosse produtiva há seis dias. Na ocasião, apresentava ortopnéia, congestão nasal e edema de membros inferiores. Negava febre e dor torácica. Hipertenso, depressivo, porém, participativo das decisões de sua empresa e amplo convívio social. Ao exame físico, apresentava estertores crepitantes em bases pulmonares. A ruptura da cordoalha anterior foi confirmada através da realização de ecodopplercardiograma transtorácico e o edema pulmonar a partir de radiografia torácica. Após o diagnóstico, o paciente foi encaminhado

Page 46: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM46

a UTI para acompanhamento intensivo. Nesse momento, houve uma discussão entre equipe médica responsável, paciente e familiares buscando a melhor conduta terapêutica, ou seja, escolha entre tratamento conservador ou cirúrgico. Elementos como Guidelines, escores de risco cirúrgico e fatores pessoais e familiares foram levados em consideração para a decisão por uma conduta cirúrgica de substituição biológica da valva mitral. Resultados: A decisão compartilhada é uma prática médica relevante na qual há uma espécie de parceria colaborativa entre os pacientes e a equipe profissional, buscando a melhor evidência clínica, constituída dos valores dos pacientes, suas metas e capacidades. Conclusão: Os pacientes têm o direito de conhecer suas doenças, seus prognósticos e suas opções de tratamento, independentemente deles escolherem participar das decisões ou não.

40. RELATO DE CASO: TOXOPLASMOSE APÓS TRANSPLANTE CARDÍACO

Autores: Ac. Camila Oliveira Moraes 1; Ac. Nathaly da Costa Gonçalves 1; Ac. Alana Francisca Machado Melo 1; Ac. Laís Cerqueira de Moraes 1; Dr. Vittor Fernando de Oliveira Castro 2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto 3, Dr. José Wanderley Neto 4.

1. Faculdade de Medicina – Universidade Federal de Alagoas2. Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió3. Cirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió4. Chefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: O transplante cardíaco é alternativa de tratamento para pacientes acometidos por doença cardíaca em fase terminal, que encontram-se em classe funcional NYHA IV apesar do uso de medicação otimizada e acesso aos devices disponíveis.Apesar dos avanços significativos nesta área, a infecção ainda permanece como uma das principais causa de morbidade e mortalidade após o transplante.É importante ressaltar a relação direta entre o grau de imunossupressãocom a frequência e intensidade do processo infeccioso.Dentre as possíveis infecções, é relevante, e mais raro, a contaminação pelo Toxoplasma gondii. Objetivo: Relatar caso de paciente adulto submetido à cirurgia de transplante cardíaco ortotópicodevido àmiocardiopatiachagasica, evoluindono pós-operatório com quadros de febre aguda,sendo diagnosticado infecção por Toxoplasma gondii. Metodologia: Estudo descritivo observacional, de relato de caso de paciente submetido a transplante cardíaco ortotópico queevoluiu reativação de Toxoplasmose. Resultados: Paciente JLS, masculino, 44 anos, hipertenso e não diabético, portador de insuficiência cardíaca congestiva e doença de chagas, admitido na Santa Casa de Misericórdia de Maceió com quadro de dispneia aos mínimos esforços e episódios de edema em MMII para realização de transplante cardíaco. À ausculta, apresentou sopro sistólico em foco mitral. O Ecocardiograma evidenciou fração de ejeção de 30%, aumento de cavidades esquerdas. Após transplante cardíaco ortotópico, devido à miocardiopatiachagasica, iniciou-se o uso de imunossupressores - Imuran 50mg 1 cp/dia; Sadimmun 100mg 12/12 horas; predinisona 20mg 1,5cp – e cefepime, este por 7 dias. Evoluiu sem intercorrências com prognóstico favorável até o 19º DPO, quandoapresentou quadro febril, anemia, tosse seca paroxística e hipertensão arterial pulmonar, além de escórias nitrogenadas elevadas. Iniciou o uso de Tazocin no 24º DPO não havendo melhora, sendo trocado por Meropenem. Confirmada a sorologia de toxoplasmose IGM reagente e havendo piora do estado geral, associou-se ao meropenem ,vancomicina e sulfadiazina; pirimetamina e ácido folínico. No 30º DPO, o paciente encontra-se em gravíssimo estado geral, atendendo debilmente às solicitações, sendo realizado intubação orotraqueal com ventilação mecânica e uso de noradrenalina para manter os níveis pressóricos, evoluindo com choque séptico – toxoplasmose agudizada. Ao exame físico, aparelho respiratório com MV audível e roncos dispersos. No Ecodopplercardiograma evidenciou derrame pericárdico anterior e posterior em grau discreto, moderado aumento do átrio esquerdo, hipertrofia ventricular esquerda de grau leve e FE 74%. Eletrocardiograma com alterações da repolarização ventricular e FC: 107 bpm. Na Ultrassonografia do abdome total mostrou órgãos e demais estruturas sem alterações. Mantendo a antibioticoterapia, o paciente apresentou melhora a partir do 36º DPO, encontrando-se afebril e com melhora do estado geral. Conclusão: A infecção por Toxoplasma gondii em pacientes pós-transplantados está associada ao quadro de imunossupressão.O diagnóstico prévio e a diminuição das doses

de imunossupressores junto à antibioticoterapia são importantes na atenuação dos sintomas e no sucesso de recuperação do paciente.Referências Bibliográficas:COUTO, W.J; BRANCO, J.N.R; ALMEIDA, D; et al – Transplante cardíaco e infecção. RevBrasCirCardiovasc 2001; 16(2): 141-51.

41. RELATO DE CASO – TRANSPLANTE CARDÍACO ORTOTÓPICO HETEROGRUPO EVOLUINDO EM PÓS-OPERATÓRIO TARDIO COM QUADRO DE VASCULITE LEUCOCITOCLÁSTICA CUTÂNEA

Introdução: O transplante cardíaco mostra-se como uma alternativa imprescindível para pacientes cardiopatas terminais, podendo ser limitado por diversos fatores, como a incompatibilidade sanguínea. Diante disto, apresenta-se o transplante cardíaco ortotópico heterogrupo, realizado entre doador e receptor que possuem diferentes grupos sanguíneos, frente ao qual surge um obstáculo: o

Page 47: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 47

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

alto risco de rejeição hiperaguda, um processo imunomediado. Entre as consequências, pode-se citar a ocorrência de um fenômeno denominado vasculite leucocitoclástica, onde há inflamação imunomediada dos vasos sanguíneos, de pequeno, médio ou grande calibre. Objetivo: Relatar um caso clínico de transplante cardíaco ortotópico heterogrupo cujo pós-operatório tardio evoluiu com quadro de vasculite leucocitoclástica.Métodos: Estudo descritivo, observacional de relato de caso de paciente submetido a transplante cardíaco cujo pós- operatório tardio evoluiu com quadro de vasculite leucocitoclástica.As informações foram obtidas por meio de revisão de prontuário e de registros dos métodos diagnósticos aos quais o paciente foi submetido. Resultados: Paciente AJS, sexo masculino, 48 anos, não-hipertenso, com histórico de uma cirurgia para revascularização miocárdica, em uso domiciliar de Digoxina e Caverdilol, classe funcional (NYHA) III. Procurou o setor médico da Santa Casa de Misericórdia de Maceió devido à ICC descompensada, com diagnostico demiocardiopatia dilatada isquêmica e fração de ejeção (FE) de 17%, encontranva-se na fila de transplante cardíaco.Quatro dias após o internamento, o paciente foi submetido ao transplante cardíaco ortotópico heterogrupo. O pós-operatório evoluiu sem intercorrências, havendo alta hospitalar 28 dias após a realização da cirurgia com FE de 75%. Setenta e dois dias após a alta hospitalar, o paciente foi admitido na enfermaria cardíaca da Santa Casa de Misericórdia de Maceió com histórico de febre, edema e lesões cutâneas em MMII há cerca de 15 dias,estado geral regular (REG), levemente dispneico, em uso de Meticorten, Ditialzen, Imuran, Samdimunn e Furosemida. No 4º dia de internamento, houve melhora significativa do quadro, sendo solicitada avaliação hematológica, a qual, no 6º dia, revelou quadro de reação leucemóidecom plaquetose, sendo solicitada biópsia de medula óssea para melhor elucidação do caso. Posteriormente, esta foi substituídapela biópsia das lesões cutâneas apresentadas em MMII. No 11º dia, o resultado da biópsia revelou quadro de vasculite leucocitoclástica, sendo solicitada avaliação da dermatologia para orientação e posterior alta hospitalar. Conclusão: A realização do transplante cardíaco afeta diretamente o sistema imune, principalmente pela exigência do uso de imunossupressores. Ainda assim, diante disto, embora a vasculite leucocitoclástica seja um fenômeno que requer a mediação das células imunes, os estudos são pouco conclusivos quanto à relação direta entre ela e o transplante cardíaco ortotópico heterogrupo.Palavras-chave: Transplante; Vasculite; Imunidade.Autor/apresentador: Laís de Cerqueira MoraesUniversidade Federal de Alagoas

Coautores:Dr. José Da Silva Leitão Neto, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto, Dr. José Wanderley Neto, Nathaly da Costa Gonçalves.Residente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Universidade Federal de Alagoas

42. PADRÃO EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM ALAGOAS: 2010 A 2014

Ac. Laís de Cerqueira Moraes1, Ac. Camila de Oliveira Moraes1, Ac. Amanda Ferino Teixeira2, Dra. Maria Mônica de Farias Costa3, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto4, Dr. José Wanderley Neto5(orientador).Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasFaculdade de Medicina – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasCirurgiã Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome caracterizada por falência do coração e incapacidade deste de propiciar suprimento adequado de sangue para atender às necessidades metabólicas dos tecidos na presença de pressões de enchimento normais ou fazê-lo somente com pressões de enchimento elevadas. Múltiplos fatores de riscos estão presentes simultaneamente e precedem o surgimento da IC, porém, apesar do reconhecimento crescente sobre a importância que a IC vem adquirindo, há carência de dados epidemiológicos, clínico e terapêutico sobre a doença, o que dificulta a definição de prioridades para elaboração de estratégias preventivas. Objetivos: Identificar o padrão epidemiológico das internações por insuficiência cardíaca no estado de Alagoas no período de cinco anos. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, utilizando-se dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foram pesquisadas as internações por insuficiência cardíaca nos municípios de Alagoas, nos anos de 2010 a 2014. As variáveis consideradas foram: faixa etária, gênero, regime de internação, caráter de atendimento, média de permanência e óbito. Resultados: No período do estudo, houve uma redução no número de internações a partir do ano de 2012, com 3283 internações, 2013 apresentou 2824 e 2014 apresentou 2473. O maior número de internações por insuficiência cardíaca em Alagoas foi de pacientes com faixa etária de 50 a 59 anos (18,3%), 60 a 69 anos (24,4%) e 70 a 79 anos (22,5%), os pacientes de 50 anos ou mais representaram 80,6% do total de internações nos últimos cinco anos. Quanto ao gênero, o masculino apresentou maior prevalência,

Page 48: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM48

totalizando 55,2%. Em relação ao regime de internação, o regime privado representou 56,9% das internações, enquanto o regime público representou 43,1%. Quanto ao caráter de atendimento, os atendimentos de urgência corresponderam a 97,5%, e o eletivo 2,5%. A média de permanência no serviço urgência foi de 6,92 dias, e no serviço eletivo foi de 7,72 dias. A ocorrência de óbito do serviço de urgência foi de 14,1%, e no serviço eletivo foi de 6,25%. Conclusão: A insuficiência cardíaca é um grave problema de saúde pública e apresenta um elevado índice de morbimortalidade, o que ocasiona altos custos financeiros ao Sistema Único de Saúde (SUS). Em Alagoas, indivíduos do gênero masculino e faixa etária de 50 anos ou mais representaram maior prevalência nas internações nos últimos cinco anos. Em relação ao atendimento, o serviço de urgência representou quase a totalidade da busca pelo atendimento, embora apresentando menor média de permanência dos pacientes, o serviço de urgência apresentou maior taxa de óbitos, evidenciando a gravidade com que os pacientes chegam ao serviço hospitalar. Os resultados desse estudo podem auxiliar na elaboração de políticas de prevenção da IC, tendo em vista reduzir sua incidência, e orientar à população sobre a importância do acompanhamento médico periódico.

43. ANÁLISE DO PERFIL DOS PORTADORES DE COMUNICAÇÃO INTERATRIAL SUBMETIDOS À CORREÇÃO CIRURGICA EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA EM MACEIÓ-AL

Autores: Ac. Alana Francisca Machado Melo1, Ac. Camila de Oliveira Moraes 1, Ac. Nathaly da Costa Gonçalves1, Dr. Laio Caju Wanderley2, Dr. Francisco Siosney Almeida Pinto3, Dr. José Wanderley Neto4(orientador)

Faculdade de Medicina – Universidade Federal de AlagoasResidente de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióCirurgião Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de MaceióChefe do serviço de Cirurgia Cardiovascular – Santa Casa de Misericórdia de Maceió

Introdução: A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita que resulta de uma falha no fechamento do septo interatrial durante desenvolvimento embrionário, que pode ser de localização variável. Como consequência, forma-se um shunt esquerdo-direito que leva um hiperfluxo sanguíneo pulmonar. Essa patologia dificilmente é diagnosticada na infância por apresentar poucos sinais e estes serem inespecíficos ou mesmo assintomática, quando presente as principais manifestações são dispneia, infecções respiratórias, déficit ponderal, arritmias e insuficiência cardíaca. O Tratamento consiste no fechamento da CIA, seja de forma cirúrgica ou com uso de novos devices. Objetivo: Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos dos pacientes submetidos à correção cirúrgica da CIA. Metodologia: Estudo descritivo, transversal e observacional, que teve como fonte de dados o livro de registro e o sistema de prontuário informatizado da Santa Casa de Misericórdia de Maceió. Os dados são de Janeiro de 2013 a Junho de 2015. Resultados: 32 pacientes foram submetidos à cirurgia de correção de CIA, no período considerado, sendo 20 deles do sexo feminino (62,5%). A idade média foi de 26,71 anos (2-58 anos) e a média de EUROSCORE foi de 1,61% (0,4-10,93%). Com relação ao tipo de CIA 65,6% dos pacientes apresentavam o tipo ostium secundum. As correções cirúrgicas realizadas foram atriosseptorrafia (71,88%) e atriosseptoplastia (28,12%). Dois pacientes apresentavam hipertensão arterial sistêmica (6,25%) e 93,75% dos pacientes negaram doenças crônicas. Os principais achados clínicos foram dispnéia aos esforços (37,5%), sopro sistólico (37,5%), hiperfonese de P2 (15,62%) e desdobramento de segunda bulha (12,5%). Em dezesseis dos pacientes a CIA foi o único achado cirúrgico. Em 6 pacientes foi detectada hipertensão arterial pulmonar, 1 apresentava estenose pulmonar e 3 apresentavam drenagem anômala de veias pulmonares. Em 5 pacientes foram encontradas comorbidades cardíacas: 3 dos pacientes operados apresentavam também insuficiência de valva tricúspide, um deles apresentava disfunção de prótese mitral e aórtica e em um paciente foi encontrado aneurisma do septo interatrial. Com relação às intercorrências, 93,75% dos pacientes evoluíram sem intercorrências no centro cirúrgico, 1 paciente apresentou fibrilação atrial de baixa resposta ventricular e um paciente não conseguiu sair da CEC e evoluiu a óbito. No pós-operatório imediato e mediato as principais intercorrências foram crise convulsiva (9,37%), oligúria (6,25%) e quadro infeccioso (6,25%). Conclusão: No trabalho realizado houve uma predominância do sexo feminino e uma média de idade de 26,7 anos. Foi possível perceber que a cirurgia corretiva de CIA corresponde à principal alternativa para o tratamento de CIA nos pacientes que desenvolvem sintomas significativos, diminuindo o aparecimento destes e evitando a progressão dessa patologia para um quadro de uma insuficiência cardíaca.

44. HIPERGLICEMIA NO PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA: DEVEMOS NOS PREOCUPAR?

Autores: João Paulo Cerqueira Vieira, Larissa Cristina Nascimento de Barros, Sarah Tatiane Guimarães do Amparo, Rafael do Amor Xavier, Cinthya Fernanda Costa Macedo Nascimento, Marcos Alves Pavione.

Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de hiperglicemia e morbimortalidade em crianças submetidas a cirurgia de cardiopatia congênita. Métodos: Estudamos, de forma retrospectiva, 45 pacientes admitidos durante o ano de 2013, em pós-operatório de cardiopatia congênita. Foram excluídos pacientes: com glicemias pré-operatórias alteradas, prematuros e os que fizeram uso prévio de corticóide. Foram registradas glicemias destes pacientes ao longo das primeiras 40 horas na UTI. Os pacientes foram agrupados

Page 49: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 49

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

pela média glicêmica: grupo A (<140mg/dl) e grupo B (>140mg/dl). Avaliamos a correlação entre hiperglicemia e morbimortalidade. Para estatística, utilizamos T-student, teste U de Mann-Whitney e o qui-quadrado. Resultados: Houve queda importante (6mg/dL/hora) durante as primeiras 16 horas em relação à glicemia de chegada na UTI (p<0,001). Neste período, o número de pacientes hiperglicêmicos reduziu de 96% para 9% (p<0,001). A TIG média foi 1,3 + 0,7 mg/kg/min, não havendo diferença entre os grupos A e B. Não houve relação entre hiperglicemia e: mortalidade(p=0,34), complicações cardíacas (p=0,43) ou não-cardíacas (p=0,82), tempo de internação em UTI (p=0,84) ou em hospital (p=0,19), tempo de ventilação mecânica (p=0,94), necessidade de drogas vasoativas (p=0,34). Hiperglicemia e hiperlactatemia foram associadas (p=0,004), sem associação entre hiperlactatemia e complicação (p=0,45). Ocorreu 1% de hipoglicemia moderada, mas nenhuma severa. Conclusão: Hiperglicemia foi frequente, entretanto os níveis caíram espontaneamente, sem representar correlação com morbimortalidade. A meta glicêmica para crianças graves ainda não foi definida.

45. FATORES DE RISCO RELACIONADOS À MORTALIDADE EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À CIRURGIA CARDÍACA NO HOSPITAL DO CORAÇÃO EM SERGIPE

Autores: Ac. Paulo Moisés de Carvalho Mendes; Prof. Marcos Alves Pavione; Prof. José Teles de Mendonça.Instituições: Hospital do Coração de Sergipe, Universidade TiradentesIntrodução: Cardiopatia congênita é a malformação mais frequente ao nascimento. Dois terços destas crianças precisam correção cirúrgica. A mortalidade no pós-operatório continua elevada nos diversos centros e medidas para reduzir estes números precisam ser implementadas. Objetivos: Determinar a mortalidade em crianças submetidas à cirurgia cardíaca e identificar os fatores de risco para a mortalidade cirúrgica em nosso meio. Métodos: Estudo observacional, longitudinal retrospectivo, analítico. Incluídas crianças de 0 a 18 anos incompletos, submetidas à cirurgia cardíaca, operadas no Hospital do Coração de Sergipe, no período de janeiro a dezembro de 2014. Os dados clínicos, laboratoriais, relativos ao ato cirúrgico e ao pós-operatório foram colhidos por meio de revisão de prontuários. O grupo de pacientes que foi a óbito foi posteriormente comparado com o grupo de sobreviventes. A análise estatística feita por meio do SPSS 20.0. Resultados: Foram realizadas 119 cirurgias cardíacas no período, com mortalidade geral de 14,3%, incluindo pacientes submetidos ou não à circulação extracorpórea. A grande maioria dos pacientes (96,6%) pertencia aos grupos de menor risco cirúrgico RACHS-1, com mortalidade esperada de até 8,5%. Ao se comparar o grupo de pacientes que foram a óbito com o grupo que sobreviveu pudemos identificar os seguintes fatores de risco para mortalidade: apresentar cardiopatia cianosante ao diagnóstico (p=0,049), ter menor idade (p=0,03). Os fatores relacionados ao ato cirúrgico encontrados foram maior tempo de circulação extracorpórea (CEC) (p<0,01) e de clampeamento aórtico (p=0,026). Relacionados ao pós-operatório identificamos a síndrome do baixo débito (p<0,001), com consequente tempo mais prolongado de taquicardia (p=0,014) e taquipnéia (p=0,03), uso de doses maiores de inotrópicos (p < 0,001) e níveis séricos elevados de uréia (p=0,037) e creatinina (p=0,048). E ainda, leucocitose (p<0,001), apontando maior resposta inflamatória sistêmica no grupo que foi a óbito. Dos óbitos, 41% ocorreram ainda no centro cirúrgico e o restante na UTI. A síndrome do baixo débito cardíaco foi responsável por 47% dos óbitos, seguido de choque séptico em 26%. Conclusão: A mortalidade no ano estudado foi elevada em nosso meio e os fatores de risco relacionados a mortalidade foram: ser portador de cardiopatia cianosante, menor idade, tempo prolongado de CEC e clampeamento áortico, além da síndrome do baixo débito cardíaco e suas consequências.

Page 50: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM50

FORUM CIENTÍFICO XXV – CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES

SCIENTIFIC FORUM XXV INTERNATIONAL CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

Vitória ES, 12 – 14 de Novembro de 2015Hotel Golden Tulip

Av. Nossa Senhora dos Navegantes 635, Enseada do Suá – Vitória – Espírito Santo – Brasil

PROMOÇÃO / SPONSORSHIPSERVCOR/INSTITUTO CARDIOVASCULAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS – ICSFA – MG

Verdade é Jesus – S. João 14. 6 / Truth is Jesus – St. John 14.6Diretor Científico: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes - MG

CENTROCOR – VITÓRIA ESHOSPITAL MERIDIONAL – VITÓRIA ES

COORDENADOR DO SERVIÇO DE CIRURGIA CARDIOVASCULARProf. Dr. Melchior Luiz Lima - ES

PROGRAMA / PROGRAMXXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SESSÃO SUL-AMERICANA DA ACADEMIA INTERNACIONAL DE

CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH AMERICAN SECTION OFTHE INTERNATIONAL ACADEMY CARDIOVASCULAR SCIENCES

XXXIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA XXXIII BRAZILIAN CONGRESS OF EXTRACORPOREAL CIRCULATION

PROMOÇÃO / SPONSORSHIPSOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA

BRAZILIAN SOCIETY OF EXTRACORPOREAL CIRCULATION

SESSÕES ESPECIAIS / SPECIAL SESSIONS:XVII FÓRUM ECUMÊNICO / XVII ECUMENIC FORUM

“Para Curar os Corações Feridos / To Heal the Wounded Hearts-St. Isaias 61, 1”Arcebispo / Archbishop Dom Walmor Oliveira de Azevedo

XXVI ENCONTRO DOS DISCÍPULOS DO PROF. DR. E.J. ZERBINIXXVI MEETING OF PROF. DR. E. J. ZERBINI DISCIPLES

XIX SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO XIX SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNO

XIV SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS JUNQUEIRA DE MORAES

UPCOMING EVENTSEVENTOS

Page 51: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 51

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

XIV SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS JUNQUEIRA DE MORAES

XIII SIMPÓSIO PROF. DR. PAWAN K. SINGAL XIII SYMPOSIUM PROF. DR. PAWAN K. SINGAL

XI ENCONTRO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA DA FAMÍLIA XI BRAZILIAN MEETING ON CARDIOLOGY FOR THE FAMILLY

XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ANGIOLOGIA XI BRAZILIAN SYMPOSIUM ON ANGIOLOGY

XI SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE XI SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE

XI SIMPÓSIO PROF. DR. TOFY MUSSIVAND XI SYMPOSIUM PROF. DR. TOFY MUSSIVAND

X SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS SÁVIO SOUZA X SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS SÁVIO SOUZA

IX SIMPÓSIOPROF. DR. RICARDO J. GELPI IX SYMPOSIUM PROF. DR. RICARDO J. GELPI

V SIMPÓSIO DA ABRECCV - SOCIEDADE BRASILEIRA DE RESIDENTES DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR V SYMPOSIUM ABRECCV - BRAZIL ASSOCIATION OF POSTDOCTORAL FELLOWS ON CARDIOVASCULAR SURGERY

V FÓRUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR V CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUM

XVII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR APLICADA XVII INTERNATIONAL SEMINAR ON APPLIED CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGY

SIMPÓSIO INTENSICARDIO SYMPOSIUM INTENSICARDIO

XII CONGRESSO ACADÊMICO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES XII BRAZILIAN STUDENTS CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

CURSO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES 30 Horas INTERNATIONAL COURSE OF SCIENTIFIC INITIATION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES 30 Hours

Page 52: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM52

RECEPÇÃOMENSAGEM DO PRESIDENTE

XXV CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES

Caros colegas

Em nome do Instituto Cardiovascular São Francisco de Assis, coordenado pelo Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes, tenho a grata satisfação de recebê-lo(a) na cidade de Vitória, capital do Estado do “Espírito Santo”, para participar do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares.Com a presença confirmada de nossas maiores autoridades científicas nacionais e internacionais, o XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares, a realizar-se nos dias 12 a 14 de novembro de 2015, reafirmará a importância da pesquisa científica cardiovascular brasileira em todos os cenários. A vinda de pesquisadores dos maiores centros cardiovasculares mundiais, como consta da agenda das atividades

científicas, irá aumentar a visibilidade do evento e também refletir o empreendedorismo institucional que vence todas as dificuldades. Tudo isso graças à participação dedicada, competente, amiga e construtiva de todos que entusiasticamente se empenharam para garantir o sucesso dessa missão.Vossa presença, de modo particular, somada à participação maciça dos nossos pesquisadores, além de contribuir com a produção científica e com o incremento progressivo da já excelente qualidade da nossa educação continuada, manterá a união, agregação e fortalecimento da cardiologia brasileira para o enfrentamento técnico e político dos desafios relacionados ao combate das doenças cardiovasculares em nosso País.Sua presença reafirmará o nosso compromisso para uma medicina brasileira de alta qualidade, que tem na Cardiologia um dos seus melhores exemplos.

Sinceramente,

Melchior Luiz LimaPresidente do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares

Page 53: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 53

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

WELCOMEMESSAGE FROM THE PRESIDENT

XXV INTERNATIONAL CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

Dear Colleagues

On behalf of the Cardiovascular Institute St. Francis of Assisi, coordinated by Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes, I am pleased to invite you to the city of Vitória, state of Espírito Santo, Brazil, for the XXV International Congress of Cardiovascular Sciences.With the confirmed presence of a large national and international scientific community, the International XXV Congress of Cardiovascular Sciences, to be held on 12 to 14 November 2015, endorses the importance of Brazilian cardiovascular scientific research.The coming together of the world’s leading cardiovascular researchers in the scientific programme will increase the prominence of this event and this meeting, reflecting the enterprise and dedication of those

committed to its success.Your presence, together with the significant participation of our researchers, will contribute to the scientific output and progression of our continuing education program, maintaining, consolidating and strengthening Brazilian cardiology and the technical and political challenges related to overcoming cardiovascular disease in our country.We look forward to your commitment to a high quality medical research in which a leading example is Brazilian cardiology.Hoping to meet you in Vitória.

Sincerely,

Melchior Luiz LimaPresident of the XXV International Congress of Cardiovascular Sciences

Page 54: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM54

APOIO CIENTÍFICO NACIONAL / NATIONAL SCIENTIFIC CO-SPONSORSHIP

Academia Mineira de Medicina – AMM

Clinica Cirúrgica Cardiovascular – Departamento de Cirurgia – FM – UFMG

Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular – SBCCV Departamento de Pesquisas Experimentais – DEPEX – SBCCVDepartamento de Cardiologia Clínica – DECARDIO – SBCCV

Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBCDepartamento de Fisiologia Cardiovascular e Respiratória – DFCVR – SBC

Sociedade Brasileira de Circulação Extracorpórea – SBCEC

Clínica de Doenças do Coração – CORDIS – ES

Laboratório de Eletromecânica Cardíaca e Reatividade Vascular – UFES – ES

Liga de Angiologia e Cirurgia Vascular da UNIFENAS – ANGIOLIGA – MG

Liga Acadêmica de Cardiologia – LAC – UFMG – MG

Liga Acadêmica de Cardiologia da Faculdade de Medicina – LACARDIO – UFMG – MG

Page 55: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 55

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular – LACCV – UFMS

Grupo de Anatomia Molecular – GAM – SE

APOIO CIENTÍFICO INTERNACIONAL / INTERNATIONAL SCIENTIFIC SPONSORSHIP

International Academy of Cardiovascular Sciences South American Section – IACS

Sociedad Peruana de Cirugia Cardiaca Toracica y Vascular – SPCCTV

Instituto de Fisiopatología Cardiovascular – Facultad de Medicina – UBA – Argentina

Institute of Cardiovascular Sciences Saint Boniface Hospital –University of Manitoba –Canada

Department of Cardiothoracic Surgery – University of Miami, USA

Medical Devices Innovation Institute - University of Ottawa, Canada

Octopus Limedic, Täby, Sweden

Page 56: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM56

CORPO DOCENTE INTERNACIONAL / INTERNATIONAL FACULTYNaranjan S. Dhalla, MD (Hon), DSc (Hon), FRSCPrincipal Investigator, Experimental Cardiology, Institute of Cardiovascular Sciences Distinguished Professor, Faculty of Medicine, Professor of Physiology, University of Manitoba, Senior Fellow, Centre for the Advancement of Medicine Director of Cardiovascular Developments, Institute of Cardiovascular Sciences St. Boniface Hospital Research, Canada.

Ricardo J. Gelpi MD PhDProf. Titular y Director del Centro de Pesquisas Cardiovasculares de la Universidad de Buenos Aires – ArgentinaPresidente de la Session Sul Americana de la Academia Internacional de Ciências CardiovascularesAcademia Internacional de Ciências Cardiovasculares,Investigador del Consejo Nacional de InvestigacionesCientíficas y Tecnológicas (CONICET)

Profª. Dra. Silvia C. Firpo – ArgentinaLawyer Specialist in Health Quality Control

Profª. Dra. Verónica D’Annunzio – ArgentinaBecaria de la FAc./St. Med. de la Universidad de Buenos Aires,Basic Research, International Master of Biomerican Sciences (UBA-University of Freiburg), University of Buenos Aires

Page 57: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 57

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

Michael Dashwood PhDSenior Researcher of University College London, MRC National Institute for Medical Research.London with expertise in Histology, Physiology, Systems Biology is on ResearchGate.Division of Neurophysiology lab of neurophysiology and neuropharmacology Royal Free Hospital · Department of Clinical Biochemistry, United Kingdom · London

Devendra K. Agrawal Ph.D. (Biochemistry), Ph.D.(Med. Sciences), MBA, MS (ITM), FAAAAI, FAHA, FAPS, FIACSSenior Associate Dean for Clinical & Translational ResearchDirector, Center for Clinical & Translational ScienceThe Peekie Nash Carpenter Endowed Chair in MedicineProfessor of Biomedical Sciences, Internal Medicine, andMedical Microbiology & ImmunologyCreighton University School of MedicineOmaha, Nebraska, USA

Grant N. Pierce, PhD, FACC, FAHA, FAPS, FIACS, FISHR, FCAHS, FRSM (London), FRSCExecutive Director of Research,St Boniface Hospital,Editor, Canadian Journal of Physiology and Pharmacology,Professor of Pharmacy, Physiology and Pathophysiology,Colleges of Pharmacy and Medicine,Faculty of Health Sciences,University of Manitoba,Winnipeg, MBCanada

Dinender K Singla, PhD, FAHA, FIACSProfessor of MedicineCollege of Medicine, University of Central FloridaAcademic Editor PLos OneAssociate Editor, Canadian Journal of Phys and PharmacologySecretary, North American Section ofInternational Academy of Cardiovascular SciencesOrlando, Fl, USA

Enrique Castañeda SaldañaDirección de Planificación, Gestión y AdministraciónFacultad de Medicina Alberto HurtadoUniversidad Peruana Cayetano HerediaLima, Peru

Page 58: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM58

Martin Donato MD PhDFull Professor, Faculty of Medicine, University of Buenos AiresSenior Staff of the Institute of Cardiovascuar Pathophysiology,University of Buenos Aires

Bruno Buchholz M.D. PhD.Researcher at the Institute of Cardiovascular Physiopathology,Department of Pathology, Faculty of Medicine,University of Buenos Aires, Argentina

Diego Antonio Borzellino M.D. PhD.Cardiovascular Surgery, Venezuela

Peter Svenarud, M.D. Ph.D.Dep. of Cardiothoracic Surgery and AnesthesiologyKarolinska Institutet, Karolinska University Hospital

Stockholm - Sweden

Page 59: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 59

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

COMISSÃO CIENTÍFICA NACIONAL / NATIONAL SCIENTIFIC BOARDProf. Dr. Aguinaldo Coelho da Silva - MG

Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

Prof. Dr. Alessandro Gonçalves Altoé – ES

Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF

Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SP

Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO

Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES

Prof. Dr. Elias Kallás – MG

Prof. Dr. Elmiro Santos Resende – MG

Prof. Dr. Evandro César Vidal Osterne – DF

Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG

Prof. Dr. Fernando A. Lucchese – RS

Prof. Biom. Perf. Jeffchandler Belém de Oliveira – GO

Prof. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MG

Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS

Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS

Prof. Dr. Luiz Paulo Rangel – PA

Prof. Dr. Mariano Terrazas – AM

Prof. Dr. Mario Coli Junqueira de Morais – RJ

Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Profª. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES

Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Netto – DF

Prof. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Verissimo – AL

Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ

Prof. Dr. Ricardo Ryoshim Kuniyoshi – ES

Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG

Perf. Fisiot. Sintya Tertuliano Chalegre – PE

Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE

DIRETORIA SBCEC / SBCEC DIRECTORYPresidente / President: Fisiot. Perf. Sintya Tertuliano Chalegre – PE

Vice-Presidente / Vice President: Biom. Perf. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI

1° Tesoureiro / 1st Treasurer: Biom. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP

2° Tesoureiro / 2nd Treasurer: Biom. Perf. João Victor Alves de Oliveira – PI

1º Secretária / 1st Secretary: Biom. Perf. Daniela Pavão – SP

2° Secretário / 2nd Secretary: Biom. Perf. Fábio Murillo da Costa – SP

Conselho Científico / Scientific Council: Enfª. Profª. Dra. Perf. Andreia Cristina Passaroni – SP

Biom. Perf. João Victor Alves de Oliveira – PI

Page 60: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM60

Biol. Perf. Júlio César Francisco – SP

Conselho Fiscal / Audit Council: Enfª. Perf. Alessandra de Araújo Costa Oliveira – PI

Biom. Perf. Mateus de Souza Santos – DF

Biom. Perf. William Duarte Machado – RS

Diretor de Relações Públicas / Public Relations Director: Enf. Perf. Edvaldo do Nascimento – PR

Secretária Administrativa / Administrative Secretary: Sra. Marilza Conceição Rondini – SP

CONGRESSO ACADÊMICO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / BRAZILIAN STUDENTS´ CONGRESS OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

COMISSÃO CIENTÍFICA / SCIENTIFIC COMMITTEEProf. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP

Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb - SP

Prof. Dr. Alexandre Barbosa de Andrade – MG

Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman - DF

Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo - ES

Prof. Dr. Elias Kallás - MG

Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho - MG

Prof. Dr. João Bosco Dupin - MG

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes - MS

Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES

Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Netto – DF

Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG

Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE

CONGRESSO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES /CONGRESS STUDENTS’ LEAGUES OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

COORDENAÇÃO ACADÊMICA / STUDENT’S COORDINATIONAc./St. Ana Paula Ghisi – UNIFENAS – MG

Ac./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG

Ac./St. Daniela Maria Silva – UNIFENAS – MG

Ac./St. Euler de Azevedo Neto - UNIDERP – MS

Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – CAA

Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes - UNIDERP – MS

Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giacomin – ES

Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes - UNIDERP – MS

Ac./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ

Ac./St. Lais Dutra de Freitas – UCB – DF

Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ES

Ac./St. Orcélia Gomes – CESMAC – AL

Ac./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS – MG

Ac./St. Thaís Cristina Carvalho – UNIFENAS – MG

Ac./St. Vinicius Martins Vilela – UCB – DF

Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM – ES

Page 61: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 61

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

COMISSÃO EXECUTIVA DO CONGRESSO / CONGRESS EXECUTIVE COMMITTEEDIRETOR CIENTÍFICO / SCIENTIFIC DIRECTORProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

PRESIDENTE / PRESIDENTProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

DIRETORA ADMINISTRATIVA / ADMINISTRATIVE DIRECTORDra. Elaine Maria Gomes Freitas (OAB) – MG

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO / DEVELOPMENT DIRECTORSr. Elton Silva Gomes – MG

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA / ADMINISTRATIVE COORDINATIONSra. Adriana Mirna de Argeu Pacheco – MG

Sra. Karina Alice Nageeb – MG

Sra. Ruana Freitas Marques Teixeira – MG

COMISSÃO CIENTÍFICA E EXECUTIVA LOCAL / LOCAL SCIENTIFIC AND EXECUTIVE COMMITTEEProf. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES

Prof. Dr. Melchior Luiz lima – ES

Dr. Fábio José dos Reis – ES

Dr. Fabrício Gaburro Teixeira – ES

Dr. Sandro Adauto Martins – ES

Dr. Flávio de Almeida Rosa – ES

Dr. Heber Souza Melo Silva – ES

Dr. Leonardo Cristiano Frigini – ES

Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – ES

Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giocamin – ES

Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES

Sra. Andrea Radavelli Miossi – ES

Sta. Noemi Gualberto Gomes de Carvalho – ES

Sra. Rosimeri Mattedi – ES

ANVISA e CFM – Normas

Page 62: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM62

Público em Geral: Em cumprimento às normas relativas à publicidade e propaganda instituídas pela RDC no 102/00, da Diretoria Colegiada da ANVISA, informamos que será proibida a entrada de crianças e/ou demais pessoas não habilitadas a prescrever e/ou dispensar medicamentos, na aérea de exposição, salas e/ou auditórios do XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares. Palestrantes: O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) obrigam a todos os palestrantes de eventos científicos a seguirem, estritamente, a regra disposta no Artigo 42 - §2o “Os palestrantes de qualquer sessão científica que estabeleçam relações com laboratórios farmacêuticos ou tenham qualquer outro interesse financeiro ou comercial devem informar potencial conflito de interesses aos organizadores dos congressos, com a devida indicação na programação oficial do evento e no início de sua palestra, bem como, nos anais, quando estes existirem.” Da RDC no 102/00, principalmente, no que diz respeito à indicação ou não do Potencial Conflito de Interesses. Conflito de Interesses: O XXV Congresso Internacional de Ciências Cardiovasculares, sob pena de ser autuado, determina a todos os palestrantes que apresentem no início de todas as suas participações científicas, os slides informando possuírem ou não conflito de interesses. Os slides sobre o Potencial Conflito de Interesses estarão disponíveis no mídiadesk. Os palestrantes poderão solicitar auxílio dos operadores para a identificação dos mesmos. Sugerimos aos palestrantes que compareçam à Central de Multimídia-Desk (com, pelo menos, 12 horas de antecedência da sua apresentação), para teste e entrega de seus CDS/pen-drive, devidamente identificados, constando o nome do palestrante, o slide de Potencial Conflito de Interesses (obrigatoriedade da ANVISA), o tipo da atividade, o tema central e o tema de sua palestra. Ex.: José da Silva; Colóquio arritmias; desfibrilador implantável. Os slides sobre o Potencial Conflito de Interesses estarão disponíveis no mídiadesk. Os (As) palestrantes, no momento em que forem passar suas palestras, poderão solicitar auxílio dos operadores para a identificação dos mesmos. As palestras em vídeo deverão ser salvas no formato: W.M.V. Não utilize os formatos A.V.I / M.P.E.G. ou M.O.V. (podem dar problemas), não é 100% seguro. Sugerimos utilizar o assistente de viagem ou pacote para CD. Desta forma, não deixará de copiar nenhum vídeo, pois, no momento em que o arquivo for salvo, ele acusará caso falte algum. Leve seu vídeo em CD e Pen Drive, pois caso haja qualquer problema em uma opção, você terá a 2a opção. Copiem o arquivo para essas mídias (CD e Pendrive) não arrastem e sim copiem, pois pode haver qualquer problema no momento de arrastá-lo(s). O Programa Oficial do evento será gerado na plataforma: WINDOWS 7 - OFFICE 2007. Obs.: Solicitamos a gentileza de evitar o uso de laptop, visto que a sua utilização torna a conexão mais lenta. Atenção: Existem milhares de programas que criam e transformam vídeos VHS, Betacam e outros em vídeos que serão apresentados em computador. O dispositivo para rodar esses vídeos, nos respectivos programas, se chama CODEC. Para evitar atrasos na instalação de sua apresentação, ao inserir ou criar o vídeo de uma palestra, anexe o CODEC na mesma pasta do vídeo da apresentação. Esse será instalado junto com a apresentação da palestra, e o vídeo funcionará de forma correta em qualquer máquina.

Campanha Contra o Fumo

Sabemos que o fumo é um fator de risco para o coração. Por isso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia está cada vez mais envolvida nesta campanha. Vamos dar um grande e saudável exemplo não fumando nas dependências do Expotrade.

Atendimento Médico

Haverásobreaviso de assistência médica com transporte (ambulância com médico) disponível para qualquer eventualidade médica durante o evento pela Unimed Vitória - ES.

10.11.2015 - TERÇA-FEIRA / TUESDAY, NOVEMBER 10th, 201507h30 – MISSA DE AGRADECIMENTO / THANKSGIVING MASS

Igreja da Paróquia de Santa Mônica / Church of St. Monique Perish / Belo Horizonte- MG

QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI THURSDAY, NOVEMBER 12th, 2015 | ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI

V FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR / V CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUMCURSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / COURSE OF SCIENTIFIC INTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR

SCIENCESXI CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / XI BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF

CARDIOVASCULAR SCIENCES(Certificados p/ Freqüência =/> 75% / Certification for Attendance =/> 75%)

MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA / CARDIOVASCULAR AND RESPIRATORY MONITORING

07h50 – 07h55 RECEPÇÃO / WELCOMEProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Page 63: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 63

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

08h55 – 09h05

SEMINÁRIO / SEMINARANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / ANATOMY AND PHYSIOLOGY CARDIOVASCULAR

Coordenação / Coordination: Profa. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF Prof. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – SE

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS Profa. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ESDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

08h00 – 08h10Anatomia Eletrográfica do Miocárdio / Electrografic Myocardium AnatomyAc./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h10 – 08h20Pressão Arterial Média / Mean Arterial PressureAc./St. Felipe Tommasi do Val Silva – EMESCAM – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

08h20 – 08h30Pressão Capilar Pulmonar / Pulmonary Capilary PressureAc./St. Vinicius Martins Vilela - UCB – DF Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF

08h30 – 08h45 Anatomia Funcional Cardiovascular / Functional Cardiovascular AnatomyProf. Dr. João Bosco Dupin – MG

08h45 – 09h00 Anatomia Funcional Respiratória / Functional Respiratory AnatomyProf. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF

09h00 – 09h05 Discussão / Discussion

09h05 – 10h15

MESA REDONDA / ROUND TABLEELETROMECÂNICA FISIOLÓGICA CARDIOVASCULAR / ELECTROMECHANICAL CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGIC

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ESProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

Consultor(es) / Chairperson(s):Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MGProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSProf. Dr. Michael Dashwood – United KingdomDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary:Dr. Fábio José dos Reis – ESAc./St. Isabela Bitencourtt – EMESCAM – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

09h05 – 09h20A Exposição do Tributilestanho Aumenta a Reatividade Vascular e o Estresse Oxidativo de Anéis Isolados de Aorta de Ratas/ The tributyltin Exposure Increases Vascular Reactivity and Oxidative Stress in Isolated Aortic Rings in RatsEnfa. Carolina Falcão Ximenes – ES

09h35 – 09h50A Ativação do TLR4 pela Angiotensina II Contribui para a Hipertensão e Disfunção Vascular Associada através da Produção de Espécies Reativas de Oxigênio / The activation of TLR4 by Angiontensin II Contributes to Hypertension and Associated Vascular Dysfunction through Reactive Oxygen Species ProductionProfa. Dra. Priscila Rossi de Batista – ES

09h50 – 10h05 Metais Tóxicos, Hipertensão e Estresse Oxidativo / Toxic Metals, Hypertension and Oxidative StressProf. Dr. Dalton Valentim Vassallo – ES

10h05 – 10h15 Discussão / Discussion

Page 64: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM64

10h15 –10h30 Café / Coffee Break

10h30 – 11h50

MESA REDONDA / ROUND TABLEELETROFISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ELECTROPHYSIOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Elias Kallás – MG Prof. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – SE

Consultor(es) / Chairperson(s): Profa. Dra. Antoinette de Oliveira Blackman – DFDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário/ Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – CAA

Temas / ThemesPalestrantes / Speakers

10h30 –10h40Anatomia do Eletrocardiograma Normal / Normal ECG AnatomyAc./St. Henrique B. Dorsa Pontes – UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

10h40 – 10h55Eletrocardioscopia Normal, Arritmia Sinusal, Bloqueios Atrioventriculares, Fibrilação Atrial, e Flutter Atrial / Electrocardioscopy Sinusal Arrhytmia, AV Blockage, Atrial Fibrilation, and Atrial FlutterDr. Cristiano Cardoso Rangel – MG

10h55 – 11h10Taquicardia Ventricular, Fibrilação Ventricular, Extrassístoles e Controle Eletrocardioscópio de Marcapasso Cardíaco / Ventricular Taquicardia, Extrassistoles and Eletrocardioscopic Pacemaker ControlProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

11h10 – 11h25ECG na Isquemia, Lesão e Infarto do Miocárdio, Hiperpotassemia, Hipopotassemia e Intoxicação Digitálica / The ECG in ischemia, Myocardium Infarction, hyperpotassemiy, Hypopotassemy and Digital IntoxicationProf. Dr. João Jackson Duarte – MS

11h25 – 11h30 Discussão / DiscussionCONFERÊNCIA / LECTURE – PROF. DR. FERNANDO LUCCHESE

11h30 – 11h50Análise dos Escores de Risco como Fator Prognóstico em Cirurgia Cardíaca / Analysis of Risk Scores as a Prognostic Factor in Heart SurgeryProf. Dr. Fernando Lucchese – RS

11h50 – 12h40

SEMINÁRIO / SEMINARFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA E CEREBRAL / RESPIRATORY AND CEREBRAL PHYSIOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – United KingdomDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Fernando Lucchese – RSProf. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS Prof. Dr. João Jackson Duarte – MSDr. José Aid Soares Sad – ES

Secretário / Secretary:Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS Ac./St. Henrique Ton Azevedo Giocomin – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

11h50 – 12h10 Consciência Intra-Operatória em Cirurgia Cardiovascular / Intraoperative Conscience in Cardiovascular SurgeryProf. Dr. Pablo Gusman – ES

12h10 – 12h25 Ventilação Mecânica Pós-Operatória em Cirurgia Cardíaca / Postoperative Mechanical Ventilation in Cardiac SurgeryProf. Dr. Cláudio Piras – ES

12h25 – 12h35Arritmia Sinusal / Sinusal ArrhytmiaAc./St. Giovanna Serra da Cruz Vendas – UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

Page 65: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 65

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

12h35 – 12h40 Discussão / Discussion12h40 – 13h40 Intervalo / Break

13h40 – 14h25

SEMINÁRIO / SEMINARHOMEOSTASIA E MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR / HOMEOSTASIS AND CARDIOVASCULAR MONITORING

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP Prof. Dr. Cláudio Piras – ES

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MGProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MGAc./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

13h30 – 13h40A Hemostasia Normal - Fundamentos / Normal Haemostasy - BackgroundsAc./St. Glauco Cesar Canella – UNESP. SP Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

13h40 – 13h50Tromboembolismo Venoso Fundamentos / Venous Thromboembolism BackgroundsAc./St. Ana Paula Ghisi – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

13h50 – 14h00Parâmetros de Avaliação da Circulação Periférica / Parameters for Peripheral Circulation AvaluationAc./St. Fernanda Araújo Rocha – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

14h00 – 14h10Fundamentos de Hipertensão Arterial / Arterial Hypertesion BackgroundsAc./St. Carolina Menezes Uaquim – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

14h10 – 14h20Fundamentos de Insuficiência Coronária / Coronary Insuficiency BackgroundsAc./St. Keyfanne Delmondez Oliveira – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

14h20 – 14h25 Discussão / Discussion

14h25 – 15h20

SEMINÁRIO / SEMINARFISIOPATOLOGIA CARDÍACA / CARDIAC PATHOPHYSIOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – United KingdomProf. Dr. Melchior Luiz lima – ES

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretário / Secretary: Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES Ac./St. Glauco Cesar Canella – UNESP – SP

Temas / ThemesRelatores / Speakers

14h25 – 14h35Fundamentos da Insuficiência Cardíaca / Heart Failure BackgroundsAc./St.Gabriela Bueno Loria - UFRJ Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

14h35 – 14h45Isquemia de Membros Inferiores / Lower Limbs IschemiaAc./St. Henrique Monteiro de Castro – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Page 66: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM66

14h45 – 14h55Anatomia Patológica do Coração – Endocardite e Abscesso de Anel / Pathological anatomy of the heart – Endocardi-tis and annulus abscess Ac./St. Isabella Moreira Hueb – Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – SP Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

14h55 –14h55Anatomia Patologica do Coração – Doencas Ateroscleroticas Coronariana / Heart Pathological Anatomy - Coronary Atherosclerotic Diseases Ac./St. Brunna Maria Conde Alves - UNIMES – SP Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

15h05 – 15h15Monitorização Hemodinâmica / Hemodynamic Monitoring Ac./St. Sofia Schreier - UNIVÁS – MG Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – MG

15h15 – 15h20 Discussão / Discussion

15h20 – 16h25

SEMINÁRIO / SEMINARATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / CARDIOVASCULAR SPECIAL ACTIVITIES

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Mônica de Monico Magalhães – ESDr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretário / Secretary: Dr. Fábio José dos Reis – ES Ac./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS

Temas / ThemesPalestrantes / Speakers

15h20 – 15h30Bloqueios Atrioventriculares / AV BlockageAc./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

15h30 – 15h40Tumores Cardíacos / Cardiac TumorsAc./St. Camila Vieira de Carvalho Pereira Reis – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

15h40 – 15h55 Cirurgia de Valva Aórtica. O que há de Novo? / Aortic Valve Procedure. What is New?Dr. Alexandre Magno – PE

15h55 – 16h15 Complicações Mecânicas do Infarto do Miocárdio / Mechanical Complications of Myocardial InfarctionProf. Dr. Elias Kallás – MG

16h15 – 16h25 Discussão / Discussion16h25 – 16h40 Café / Coffee Break

16h40 – 18h20

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / CARDIOVASCULAR SPECIAL ACTIVITIES

Coordenação / Coordination: Dr. Fábio José dos Reis Dr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva Ac./St. Euler de Azevedo Neto – UNIDERP – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

16h40 – 16h55 Cirurgia Valvar Pulmonar: O que há de Novo?/ Pulmonary Valve Procedure: What is New?Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

Page 67: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 67

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

16h55 – 17h10Safenectomia Endoscópica: Técnica, Resultados, Preocupações e Controvérsias / Endoscopic Saphenectomy: technique, outcomes, concerns & controversiesProf. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES

17h10 – 17h25 Tamponamento Cardíaco / Cardiac TamponadeProf. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

17h25 – 17h35Coração e Vasos da Base: Morfologia Geral / Heart and Great Vessels: General MorphologyAc./St. Raisa Manuela Sena Moura – UFRJProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

17h35 – 17h45Anatomia Aplicada da Circulação Coronária / Applied Anatomy of the Coronary CirculationAc./St. Luiz Felipe Louzada Farias – EMESCAM – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

17h45 – 17h55Anatomia Aplicada da Aorta / Aorta Applied AnatomyAc./St. Thais Cristina Carvalho – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MG

17h55 – 18h05Anatomia Aplicada do Mediastino / Applied Anatomy of the MediastinumAc./St. Igor Loureiro do Santos – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

18h05 – 18h15Anatomia Aplicada da Circulação Pulmonar / Applied Anatomy of the Lung CirculationAc./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – PEProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

18h15 – 18h20 Discussão / Discussion

18h20 SESSÃO DE ABERTURA / WELCOME CEREMONYAUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN / ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN)

QUINTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN THURSDAY, NOVEMBER 12th 2015 | ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN

V FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR / V FORUM ON CARDIOVASCULAR BIOMEDICINECURSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / COURSE OF SCIENTIFIC INTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES /XI BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF CARDIOVASCULAR SCIENCES (Certificados p/ Freqüência =/> 75% / Certification for Attendance =/> 75%

07h50 – 07h55 RECEPÇÃO / WELCOMEProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h00 – 09h05

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMANATOMIA CARDIOVASCULAR I /CARDIOVASCULAR ANATOMY I Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MGDr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretário / Secretary:Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

Page 68: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM68

08h00 – 08h10Embriologia Cardiovascular Aplicada / Applied Cardiovascular EmbriologyAc./St. Luiz Alberto Ribeiro – UNIVAÇO – MG Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

08h10 – 08h20Anatomia Aplicada do Complexo Estimulante do Coração / Applied Anatomy of the Heart Stimulating ComplexAc./St. Daniela Maria Silva – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Veira de Carvalho – MG

08h20 – 08h30Pressão Venosa Central / Central Venous PressureAc./St. João Victor Cunha Miranda – UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

08h30 – 08h40Morfologia Aplicada da Circulação Arterial Cerebral / Applied Morphology of the Cerebral Arterial CirculationAc./St. Isabele Sierra– UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

08h40 – 08h50Morfologia Aplicada da Circulação Renal / Applied Morphology of the Renal CirculationAc./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h50 – 09h00Anatomia Aplicada da Circulação Arterial Periférica / Applied Anatomy of the Peripheral Arterial CirculationAc./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h00 – 09h05 Discussão / Discussion

09h05 – 10h15

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMANATOMIA CARDIOVASCULAR E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ANATOMY AND CARDIOVASCULAR PHYSIOLOGYCoordenação / Coordination: Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS Prof. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG

Consultor / Chairperson: Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Gabriel Cavalcanti Santos Carneiro – UFPE – PE

Temas / ThemesRelatores / Speakers

09h05 – 09h15Anatomia Aplicada da Circulação Venosa Periférica / Applied Anatomy of the Peripheral Venous CirculationAc./St. Sílvio Henrique Azevedo dos Santos – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h15 – 09h25Anatomia Aplicada da Circulação Linfática de Membros Inferiores / Applied Anatomy of the Lymphatic Circulation of Lower LimbsAc./St.Iara Proença Xavier – UFOP – MG Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

09h25 – 09h35Anatomia Aplicada da Circulação Venosa Pulmonar / Applied Anatomy of Lung Venous CirculationAc./St. Alexandre Guimarães – EMESCAM – ESProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

09h35 – 09h45Circulação Materno-Fetal / Maternal-Fetal CirculationAc./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

09h45 – 09h55Potenciais de Ação das Células Cardíacas / The Action Potential of the Cardiac CellsAc./St. Ana Carolina Garcia P. Oliveira – MULTIVIX – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

09h55 – 10h05Fisiologia Aplicada da Frequência Cardíaca / Apllied Physiology of the Heart RateAc./St. Gabriela Santana Ataliba –UFOP – MG Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

10h05 – 10h10Fisiologia Aplicada da Pressão Arterial / Applied Physiology of the Arterial PressureAc./St. Vinicius Oliveira Domingues – UCB – DF Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF

Page 69: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 69

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

10h10 – 10h15 Discussão / Discussion10h15 – 10h30 Café / Coffee Break

10h30 – 12h05

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMANATOMIA PATOLÓGICA CARDIOVASCULAR / CARDIOVASCULAR ANATOMOPATHOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. João Bosco Dupin – MGProf. Dr. Heber Souza Melo Silva

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Secretário / Secretary: Ac./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

10h30 – 10h40Fisiologia Aplicada da Circulação Pulmonar / Applied Physiology of the Lung CirculationAc./St. Gabriel Cavalcanti Santos Carneiro – UFPE – PE Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

10h40 – 10h50Doenças do Pericárdio / Pericardium DiseasesAc./St. Trícia Luna Sampaio de Lima– UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes - MS

10h50 – 11h00Doenças do Miocárdio / Myocardium DiseasesAc./St. Graciela Larissa Amaral Rievers – UFOP – MGProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

11h00 – 11h10Doenças do Endocárdio / Endocardium DiseasesAc./St. Estevão Diniz Vasconcelos – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

11h10 – 11h20Hipertensão Portal / Portal HypertensionAc./St. Natalia Vitória Napolitano Carvalho – UFRJ – RJ Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

11h20 – 11h30Hipertensão Renovascular / Renovascular HypertensionAc./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

11h30 – 11h40Cardiopatias Congênitas Acianóticas: Persistência do Canal Arterial / Acyanotic Congenital Heart Defects: Persistent Ductus ArterialAc./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

11h40 – 11h50Cardiopatias Congênitas Cianóticas: Tetralogia de Fallot / Acyanotic Congenital Heart Defects Fallot TetralogyAc./St. Nathasha Covre Perim – MULTIVIX – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

11h50 – 12h00Cardiopatias Congênitas Cianóticas: Transposição dos Grandes Vasos da Base / Acyanotic congenital heart defects Transposition of Great Vessels BaseAc./St. Rafael Oliveira– UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Viera Pontes - MS

12h00 – 12h05 Discussão / Discussion

Page 70: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM70

12h05 – 12h40

SEMINÁRIO / SEMINARANATOMIA PATOLÓGICA CARDIOVASCULAR II / CARDIOVASCULAR ANATOMOPATHOLOGY II

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MGProf. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG

Consultor(es) / Chairperson(s): Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. João Victor Cunha Miranda – UNIDEP – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

12h05 – 12h15Análise Histológica das Valvas Mitrais Reumáticas de Pacientes Submetidos à Troca Valvar / Histological analysis of Rheumatic Mitral valves of patients undergoing valve replacementAc./St. Samilly Cordeiro da Silva Melquiades – CESMAC – ALProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

12h15 – 12h25Aneurisma de Aorta Abdominal / Abdominal Aortic AneurysmAc./St. Nathália Costa Silva – UNIFENAS – MGProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

12h25 – 12h35Aspectos Epidemiológicos e Sócio-Demográficos dos Portadores de Estenose Valvar Severa / Epidemiology and Population-demographic Aspects of Patients with Severe Heart ValveStenosisAc./St. Jessica Santos Corrêa – Uniderp – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG

12h35 – 12h40 Discussão / Discussion

12h40 – 13h40 Intervalo / Break

13h40 – 15h10

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMFISIOPATOLOGIA CARDIOVASCULAR/CARDIOVASCULAR PHYSIOPATOLOGY

Coordenação / Coordination Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP Prof. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Veríssimo – AL

Comentadores / Commenters Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretária / SecretaryAc./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG

Abertura / WelcomeProf. Dr. Biom. Otoni Flavio Andrada Veríssimo – AL

Temas / ThemesRelatores / Speakers

13h40 – 13h55Novas Abordagens em Terapia Celular nas Doenças Cardiovasculares / New Approaches in Cell Therapy for Cardiovascular DiseasesProf. Dr. Biom. Otoni Flávio Andrada Veríssimo – AL

13h55 – 14h10Prescrição de Exercícios Lúdicos para Pacientes no Pós – Operatório de Cirurgia Cardíaca / Prescription for Playful Exercises for Patients in Post - Operative Cardiac SurgeryDr. João Barbosa Pereira Junior – SE

14h10 – 14h25Participação da Via de Receptores de Cininas na Modulação da Função Cardíaca /Participation of the Kinins Receptors Route in the Cardiac Function ModulationDra. Sandra Lauton Santos – SE

Page 71: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 71

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

14h25 – 14h40Fundamentos e Importância do Planejamento Pré-operatório / Foundations and Importance of Planning of PreoperativeDra. Adriana Lugo Ferrachini – MS

14h40 – 14h50Pressão Intracraniana / Intracraneal PressureAc./St. Lais Dutra de Freitas – UCB – DF Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Neto – DF

14h50 – 15h00Fisiologia Aplicada da Apoptose / Applied Physiology ApoptosisAc. Izabella Cury Cardoso de Pádua – MGProf. Dr. Wagner Pádua Filho – MG

15h00 – 15h10 Discussão / Discussion

15h10 – 16h50

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL ACTIVITIES CARDIOVASCULAR

Coordenação / Coordination Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG Prof. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES

Comentadores / Commenters Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS Prof. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretária / SecretaryAc./St. Maria Cecília Campos Gurdel – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

15h10 – 15h20Doenças Vasculares Congênitas / Congenital Vascular DiseasesAc./St. Linamar Salomé Sant’Ana Machado – UFOP – MGProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

15h20 – 15h35Experiência e Resultados na Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva / Expertise and Outcomes in Minimally Invasive Cardiac Surgery Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

15h35 – 15h50Resultados, Desafois e Perspectivas na Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva / Results, Challenges and Perspectives in Minimally Invasive Cardiac Surgery Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

15h50 – 16h10 Indicações Cirúrgicas na Endocardite Valvular / Surgical Indications in Valvular EndocarditisProf. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

16h10 – 16h25 Anatomia Aplicada do Sistema Arterial dos Membros Inferiores / Applied Anatomy of Arterial Systems of Lower LimbsProf. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

16h25 – 16h40 Monitorização do Débito Cardíaco / Cardiac Output MonitoringProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

16h40 – 16h50 Discussão / Discussion

16h50 – 17h05 Café / Coffee break

17h05 – 18h20

SEMINÁRIO / SEMINARATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL CARDIOVASCULARACTIVITIES

Coordenação / Coordination Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – PeruProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

Comentadores / Commenters Prof. Dr. Flávio Rosa – ES Dr. Fábio José dos Reis – ES

Secretário / SecretaryProf. Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – ES

Page 72: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM72

Temas / ThemesRelatores / Speakers

17h05 – 17h20Assistência Circulatória Após Complicação Mecânica Ventricular Esquerda em Cirurgia Cardíaca / Circulatory assistance after complication Left Ventricular Mechanics in Cardiac SurgeryDr. Heber Souza Melo Silva – ES

17h20 – 17h35Estratégias Atuais na Revascularização Miocárdica de Urgência / Present Strategies in Emergency Myocardial RevascularizationProf. Dr. Flávio Rosa – ES

17h35 – 17h50Remodelação da Artéria Ulnar Após Retirada da Artéria Radial Para Cirurgia de Revascularização Miocárdica - Estudo Prospectivo e Comparativo com Color Doppler / Remodeling of the Ulnar Artery after withdrawal of Radial Artery for Coronary Artery Bypass Surgery - A Prospective Study and Comparison with Color DopplerProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

17h50 – 18h10 Tratamento das Arritmias - Prevenção de Morte Súbita / Arrhitmias Treatment – Sudden Death PreventionProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

18h10 – 18h20 Discussão / Discussion

18h20 –19h40

ABERTURA / WELCOMEDiretoria de Desenvolvimento ICSFA - ServCor / Development Directory ICSFA - ServCorProf. Dr. Otoni M. Gomes – MG Dra. Elaine Maria Gomes de Freitas – OAB – MGSr. Elton Silva Gomes – MG

18h20 –18h25Boas Vindas / WelcomeProf. Dr. Otoni M. Gomes – MG Prof. Dr. Elias Kallás – MG Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

18h25 –18h35

Hino Nacional Brasileiro / Brazilian National AnthemBanda de Música do Comando da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo / Espírito Santo Music Band of Military Police CommandExmo. Sr. Coronel Antônio Augusto da SilvaDiretor de Comunicação Social da PMES / Director of Social Communication of PMESPExmo. Dr. Coronel Isson Feu Pereira Pinto FilhoDiretor de Saúde da PMES / PMES Health Director

18h35 – 18h50Marcos Mundiais da Academia Internacional de Ciências Cardiovasculares / World Landmarks of the International Academy of Cardiovascular SciencesProf. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canadá

Page 73: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 73

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

18h50 – 19h05

Entrega dos Prêmios IACS Gomes e Gelpi por Excelência em Ciências Cardiovasculares e Prêmios por Atividade Diferenciadas em Ciências Cardiovasculares / Delivery of IACS Gomes and Gelpi Awards for Excellence in Cardiovascular Sciences and IACS Awards for Distinguished Service in Cardiovascular Sciences

Presidente / President: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla

IACS –Otoni Gomes Award for Excellence in Cardiovascular Science to: Profa. Dra. Verònica DÀnnunzio – ArgentinaIACS –Ricardo Gelpi Award for Excellence in Cardiovascular Science to: Profa. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – BrasilIACS –Distinguished Service Award in Cardiovascular Sciences to: Prof.Dr. Elias Kallás – BrasilIACS –Distinguished Leadership Award in Cardiovascular Sciences to: Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – BrasilIACS –Distinguished Leadership Award in Cardiovscular Sciences to: Prof.Dr. Enrique Castañeda Saldaña – PeruIACS –Lifetime Achievement Award to:Prof.Dr. Horacio Cingolani – Argentina

19h10 – 19h40 Apresentação Cultural Grupo de Dança Italiana do Estado do Espírito Santo / Cultural presentation Italian Dance Group of Espirito Santo

19h40 CONFRATERNIZAÇÃO / HAPPY HOUR

QUINTA-FEIRA 12 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃOTHURSDAY, NOVEMBER 12th, 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO

08h00 – 08h30 Boas vindas e Entrega de Material / Welcome and Material Delivery

08h30 – 09h00

Conferência – Apresentação / Lecture - PresentationCoordenação / Coordination: Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre – PEConsultor / Chairperson: Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SPSecretário / Secretary: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI

08h30 – 09h00 Evolução da Circulação Extracorpórea / Extracorporeal Circulation Evolution Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h00 – 12h00

Atualização e Revisão dos Princípios da CEC / Update and Review of the Principles of CEC Coordenação / Coordenation: Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SPConsultor / Chairperson: Biomo. Perf. João Victor Alves Oliveira – PISecretária / Secretary: Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP

Relatores / SpeakersTemas / Themes

09h00 – 09h10 Revisão da Anatomia Cardiovascular / Review of Cardiovascular AnatomyEnfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP

09h10 – 09h20 Revisão da Fisiologia Cardiovascular / Review of Cardiovascular PhysiologyEnfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP

Page 74: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM74

09h20 – 09h30 Revisão de Anatomia e Fisiologia Pulmonar / Pulmonary Anatomy and Physiology ReviewAluna / Fellow de Perf. Sandra Regina Ormenesi – SP

09h30 – 09h45 Revisão de Anatomia e Fisiologia Renal / Renal Anatomy and Physiology ReviewPerf. Bruno Tadeu Gomes – SP

09h40 – 09h50 Revisão de Fisiologia Sanguínea / Blood Physiology ReviewAluna / Fellow de Perf. Silvia Helena Pimenta - SP

09h50 – 10h00 Revisão da Fisiologia da Coagulação / Blood Coagulation Physiology ReviewAluna / Fellow de Perf. Ana Paula Costa Lyra – SP

10h00 – 10h10 Materiais e Biocompatibilidade / Materials and Biocompatibility Aluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP

10h10 – 10h20 Características das Bombas Propulsoras Disponíveis / Characteristics of Driving Pumps Available Aluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP

10h20 – 10h30 Hemoconcentração na CEC: Modalidades e Sistemas / Hemoconcentration on CPB - Methods and SystemsAluna / Fellow de Perf. Kadige Jamil El Kadri – SP

10h30 – 10h40 Anticoagulação e Reversão / Anticoagulation and its ReversalFisiota. Perf. Rozeli Brandão Mendes – ES

10h40 – 10h50 Hipotermia / HypothermyEnfa. Perf. Flávia Cristina Gomes Alves – SP

10h50 – 11h00 Hemodiluição / Haemodilution Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves –SP

11h00 – 11h10 Alterações do Equilíbrio Ácido-Base / Acid - Base Balance AlterationsBiomº. Perf. Remington Brasil Júnior – MG

11h10 – 11h20 Proteção Miocárdica / Myocardial ProtectionDr. Perf. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP

11h20 – 11h30 Como Identificar e Solucionar Problemas na CEC / How to Identify and Solve Problems with CEC Biomo. Perf. Willian Duarte Machado – RS

11h30 – 12h00 Discussão / Discussion

12h00 – 14h00 Intervalo/Break

14h00 – 15h40

MESA REDONDA INTERATIVA I: Dissecção de Aorta / INTERATIVE ROUND TABLE I: Aortic DissectionCoordenação / Coordination: Biolo. Perf. Júlio César Francisco– SPSecretária / Secretary: Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP

Relatores / Speakers

14h00 – 14h20 Perfusão Cerebral / Cerebral PerfusionBiolo. Perf. Cidenir Braga dos Santos –RJ

14h20 – 14h40 Técnicas de Canulação e Riscos / Cannulation Techniques and RisksProf. Dr. Perf. Alessandro Altoé– ES

14h40 – 15h00 pH tat ou α stat? Quando e Por que? / pH Stat or α stat? When and Why? Biomo. Perf. Osvaldo Nogueira Sanches – SP

15h00 – 15h20 Apresentação do Caso / Case PresentationBiomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP

15h00 – 15h40 Debate Interativo / Interative Discussion

Page 75: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 75

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

15h40 – 18h00

APRESENTAÇÃO DE TEMAS LIVRES / FREE PAPERS REPORTCoordenação / Coordination: Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SPConsultor / Chairperson: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PISecretária / Secretary: Enfa. Perf. Aline Andrea Teodoro dos Santos – SP

Relatores / Speakers

15h40 – 15h55Apresentação 1 (Relato de Caso) / Presentation 1 (Case Report)Cirurgia de Comunicação Interatrial em Gestante / Atrial Communication surgery in PregnancyBiol. Perf. Eliana Campos Bastos - ES

15h55 – 16h10Apresentação 2 (relato de caso) / Presentation 2 (Case Report) ECMO / ECMOBiol. Perf. Eclair Santos Borba - RS

16h10 – 16h25

Apresentação 3 (Caso Clínico) / Presentation 3 (Case Report) / Clinical Case Presentation Insuficiência Renal Aguda no Pós-Operatório de Cirurgia de Revascularização do Miocárdio com Circulação Extracorpórea. Análise dos Fatores de Risco, Incidência e Mortalidade / Acute Kidnee Insufiency on the Post-Operative of Revascularization of Myocardium with Extracorporeal Circulation Surgery. Analysis of Risk Factors, Incidency and Mortality. Prof. Dr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP

16h25 – 16h40Apresentação 4 (revisão de literatura) / Presentation 4 (literature review)Técnicas para Circulação Extracorpórea Minimamente Invasive / Techniques for minimally invasive cardiopulmonary bypassEnf. Perf. Lívia Maria Teixeira de Siqueira - SP

16h40 – 16h55Apresentação 5 (Revisão de Literatura) / Presentation 5 (Literature Review)Controle de Qualidade na Circulação Extracorpórea: As Dez Fases da Perfusão Segura e Eficiente / Quality control in Extracorporeal Circulation: The ten Stages of Safe and Efficient PerfusionBiom. Perf. Wiillian Duarte Machado - RS

16h55 – 18h00 Discussão / Discussion

18h20 SESSÃO DE ABERTURA / WELCOME CEREMONYAUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN / ROOM PROF. DR. ARNALDO ANTÔNIO ELIAN

SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI FRIDAY NOVEMBER 13th, 2015 | ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI

08h00 – 10h10

SIMPÓSIO / SYMPOSIUM: PROF. DR. ELIAS KALLAS

Presidente / President: Prof. Dr. Elias Kallás – MG

Coordenação / Coordenation:Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SPProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PRProf. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – PeruProf. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MGProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ES Ac./St. Ronielly Araújo Rocha – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

08h00 – 08h10Fundamentos da Insuficiência Respiratória / Respiratory Failure BackgroundsAc./St. Orcélia Gomes – CESMAC – ALProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h10 – 08h20Trombose Venosa Pélvica Profunda / Pelvic Deep Venous ThrombosisAc./St. Gabriel Ferri Baltazar – EMESCAM – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Page 76: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM76

08h20 – 08h30Tumores Cardíacos / Heart TumorsAc./St. Gabrielle da Silva Guimarães – EMESCAM - ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

08h30 – 08h40Varizes de Membros Inferiores / Lower Limbs Varicose VeinsAc./St. Maria Julia Montebeller Meneses – MULTIVIX – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

08h40 – 08h50Úlceras Crônicas de Pele / Skin Chronic UlcersAc./St. Luiz Roberto de Lima Júnior – FAMINAS – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h50 – 09h00Pericardites / PericarditisAc./St. Isabela Bittencourt – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

09h00 – 09h10Anomalias Congênitas de Pericardio / Congenital Anomalies of the Pericardion Ac./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h10 – 09h20Arterites / ArteritisAc./St. Renzo Zanotti Roldi – EMESCAM – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

09h20 – 09h30Flebites / FlebitisAc./St. Caique Antônio da Silva – FAMINAS – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h30 – 09h45Cirurgia Valva Mitral em Pacientes com Hipertensão Pulmonar Severa / Mitral valve surgery in patients with severe pulmonary hypertensionProf. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

09h45 – 10h00 Trombose Venosa Abdominal / Abdominal Venous ThrombosisDr. João Francisco Silva Gomes– RJ

10h00 – 10h10 Discussão / Discussion

10h10 – 10h25 Intervalo / Break

10h25 – 12h30

XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ANGIOLOGIA / XI BRAZILIAN SYMPOSIUM ON ANGIOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Elias Kallás – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Michael Dashwood – United KingdomProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ESProf. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MGProf. Dr. Luiz Paulo Rangel – PAProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MGDr. Heber Souza Melo Silva – ES

Secretária / Secretary: Dra. Adriana Lugo Ferrachini – MSAc./St. Sílvio Henrique Azevedo dos Santos – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

10h25 – 10h35Revascularização de Membros Inferiores / Lower Limbs RevascularizationAc./St.Diego Furtado da Cunha – UNIFENAS – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

10h35 – 10h45Complicações Principais de Punções Venosas e Arteriais / Major Complications of Venous and Arterial PuncturesAc./St. Valquiria Curvelo dos Santos – CESMAC – AL Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Page 77: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 77

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

10h45 – 11h05 Substitutos Vasculares Experimentais / Experimental Vascular SubstitutesProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

11h05 – 11h20 Tratamento Cirurgico da Embolia Pulmonar / Surgical-Treatment of Pulmonary EmbolismDr. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP

11h20 – 11h40 Cirurgia Valvar: Reconstrução Funcional por Plastia / Valve Surgery: Functional Reconstruction By RepairProf. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PR

11h40 – 12h00 Tetralogia de Fallot – Complicações Pós-Operatórias Tardias / Tetralogy of Fallot - Postoperative Complications LateDra. Karla Loureiro Loss – ES

12h00 – 12h20 Bases Moleculares da Endocardite / Molecular Endocarditis BasesProf. Dra. Tania Maria de Andrade Rodrigues – SE

12h20 – 12h30 Discussão / Discussion

12h30 – 13h30 Intervalo / Break

13h30 – 14h40

XI SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGO MARCOLINO BRAILE / XI SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGO MAROLINO BRAILE

Presidente / President: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

RECEPÇÃO / WELCOMEProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SPProf.Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

Comentadores / Chairpersons:Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – PeruProf. Dr. Francisco Diniz Affonso da Costa – PRProf. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MGProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MGDr. Sergio Lima de Almeida – SC

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Luiz Roberto de Lima Júnior – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

13h30 – 13h45Atualização em Biomarcadores Cardíacos – da Pesquisa à Prática Clínica / Cardiac biomarkers – Search for clinical practiceProf. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

13h45 – 14h00Intervenção do Exercício Físico em Pacientes com Insuficiência Cardíaca e o Biomarcador Endotelina/ Intervention of Physical Exercise in Patients with Heart Failure and Endothelin Biomarker Profª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE

14h00 –14h15 Procedimentos Paliativos em Cardiopatias Congênitas / Palliative procedures for congenital heart defectsDr. Valentim Altino de Chantal Matias – Angola

14h15 – 14h30 Doença da Válvula Venosa Ilíaca – Ainda um Desafio / Iliac Venous Valve Disease – Still a ChallengeProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

14h30 – 14h40 Discussão / Discussion

Page 78: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM78

14h40 – 16h40

SIMPÓSIO DE ASSITÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNCIA / MECHANICAL CIRCULATORY ASSISTANCE SYMPOSIUM

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProfª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SE

Comentadores /Chairpersons:Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – PeruProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MGDr. Sergio Lima de Almeida – SC

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSAc./St. João Vitor Cotrim Gonçalves – UFRJ

Temas / ThemesRelatores / Speakers

14h40 – 14h55Insuficiência Cardíaca Refrataria com Insuficiência Mitral Secundaria / Heart failure refractory with Secondary Mitral RegurgitationProf. Dr. João Nelson Rodrigues Branco – SP

14h55 – 15h10Estado Atual da Assistência Circulatória - Técnicas, Vantagens, Limitações / Current status of the Circulatory Assistance - Techniques, Advantages, Limitations Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

15h10 – 15h30 ECMO versus BIA / ECMO versus BIADr. Heber Souza Melo Silva – ES

15h30 – 15h50 Resultados com Ventrículo Artificial / Artificial ventricle resultsDr. Assad Miguel Sassine – ES

15h50 – 16h10Estratégias de Revascularização do Miocárdio no Paciente Octagenários / Myocardial Revascularization Strategies in Octogenarians PatientDr. Sergio Lima de Almeida – SC

16h10 – 16h30Cirurgia Robótica na Revascularização do Miocardio – Vantagens e Desvantagens / Robotic Surgery in CABG – Advantages and DisadvantagesProf. Dr. Robinson Poffo – SP

16h30 – 16h40 Discussão / Discussion

16h40 – 16h55 Café / Coffee break

16h55 – 18h20

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMATIVIDADES ESPECIAIS CARDIOVASCULARES / SPECIAL CARDIOVASCULARACTIVITIES

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – MGDr. Sergio Lima de Almeida – SC

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Alfredo Inacio Fiorelli – SPProf. Dr. João Batista Vieira Carvalho – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MG Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ESAc./St. Bernardo Carneiro de S. Guimarães –FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

16h55 – 17h10Avaliação da Sepse em Pacientes Imunocomprometidos Pós Cirúrgicos / Post-Surgical Assessment of Sepsis in Immunocompromised PatientsProf. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

Page 79: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 79

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

17h10 – 17h25Síndrome de Baixo Débito Cardíaco: Abordagem Multiprofissional / Low Output Cardiac Syndrome: Multidisciplinary ApproachProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

17h25 – 17h40Estratégias de Revascularização do Miocárdio no Paciente Diabético / Myocardial Revascularization Strategies in Diabetic PatientDr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

17h40 – 17h55 Anatomia Aplicada do Sistema Venoso dos Membros Inferiores / Applied Anatomy of venous Systems of Lower LimbsProf. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ

17h55 – 18h10Monitores e Parâmetros de Oximetria e Capnografia / Monitors and Parameters of Oximetry and CapnographyProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

18h10 – 18h20 Discussão / Discussion

18h20 Adiamento / Adjournment

18h20 - XVII FORUM ECUMÊNICO / ECUMENIC FORUM XVIICoordenação/Coordination: Revdo. Padre Prof. Dr. Geraldo Guilherme da Silva – MG

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

- Junto com todos os que em todo lugar louvam ao Senhor Jesus, Senhor deles e Senhor Nosso - São Paulo, 1 Coríntios 2

- With all those who call upon the Name of Our Lord Jesus Christ in everyplace Who is theirs and ours - St. Paul,1 Corinthians 2

- Um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de Todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos. São Paulo, Efésios 4, 5-6

- One Lord, one faith, one baptism; one God and Father of all, who is over all and through all and in all. St Paul,Ephesians 4,5-6

- Cessemos de nos julgarmos uns aos outros e procuremos o que convém à Paz e a Edificação Mútua.São Paulo em Romanos - 14.13

- Let us judge one another no longer... and let us pursue the things of peace and the things for building up one another. St. Paul, Romans 14, 13-1

18h20 – 18h40 Abertura / WelcomeRevdo. Prof. Dr. Padre Geraldo Guilherme da Silva – MG

18h40 – 18h55E Disse Maria, Mãe de Jesus: Fazei Tudo o que Êle Vos Disser (S.João 2. 6) And Mary Lord Jesus Mother said: Whatever he tells you, do it.” (S.John 2. 6)Sra. Maria Aparecida Silva Gomes – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

18h55 – 19h00 Não Tenham Medo! / Do not be Afraid! (São Mateus 14, 27)Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO

19h00 – 19h05 Bem Aventurado os Que Choram (São Mateus 5, 4) / Blessed are Those who Mourn (St. Matthew 5: 4)Profª. Dra. Silvia C. Firpo – Argentina

19h05 – 19h10Hoje Se Cumpriu Esta Profecia (O Senhor Jesus em São Lucas 4, 14-22 /Today This Profecy Was fulfilled (Lord Jesus in St. Lukes 4, 14-22)Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

19h10 – 19h15 Verdade! O Que é Verdade? / Truth? What is Truth? (S. John 18. 38)Prof.Dr. Luiz Paulo Rangel – PA

Page 80: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM80

19h15 – 19h20Porque Onde Dois ou Três Estão Reunidos em Meu Nome, aí Estou eu no Meio Deles.(São Mateus 18,20) / For where two or three are gathered in My Name, there am I with them. (Matthew 18:20).Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

19h20 – 19h25Porque Cada Árvore se Conhece pelo Fruto que dá (São Lucas 7:44)/For every tree is known by the Fruit it Bears (S.Luke 7:44)Dra. Adriana Lugo Ferrachini – MS

19h25 – 19h30 ATO DE GRAÇAS / THANKSGIVING

19h30 Confraternização / Happy Hour

SEXTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO 2015 |AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN FRIDAY NOVEMBER 13th, 2015 | | ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN

XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA – SESSÃO SUL-AMERICANA DA ACADEMIA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / XXI PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA FORUMSOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF

CARDIOVASCULAR SCIENCES

08h00 – 09h05

FUNDAMENTOS DE PESQUISA EXPERIMENTAL / EXPERIMENTAL RESEARCH BACKGROUNDS

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. Elias Kallás – MGDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Consultores / Chairpersons: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MGProfª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SEDr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Secretário / Secretary:Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Felipe Cafure – UNIDERP – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

08h00 – 08h10Fisiologia Cardiovascular Comparada / Compared Cardiovascular PhysiologyAc./St. Felipe de Oliveira Blackman Fernandes – EMESCAM – ES Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF

08h10 – 08h20Apoptose: Fundamentos / Apoptosis: BackgroundsAc./St. Rodrigo Otavio D.A. Abreu – FM - UFMG – MG Prof. Dr. Ronaldo Aráujo Abreu – MG

08h20 – 08h30Técnica de Estudo em Corações Isolados / Technique for Isolated Hearts StudyAc./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS. MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – ES

08h30 – 08h45 Técnicas de Proteção Miocárdica / Myocardial Protection TechniquesDr. Ricardo Estefano Germano – RJ

08h45 – 09h00Importância Ética e Moral da Pesquisa Experimental para a Prática Médica / Ethical and Moral Importance of the Experimental Research for the Medicine PracticeProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h00 – 09h05 Discussão / Discussion

Page 81: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 81

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

09h05 – 10h30

IV SIMPÓSIO PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI / IV SIMPOSIUM PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI – Módulo I

Presidente / President: Prof. Dr. Ricardo J. Gelpi – Argentina

Coordenação / Coordination: Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – SEProf. Dr. Michael Daswhood – United Kingdom

Comentadores / Chairpersons: Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DFProf. Dr. Ronaldo A. Abreu – MGDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Dr. Antônio Estefano Germano – SP Ac./St. Rodrigo Otávio D. A. Abreu – FM - UFMG – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

09h05 – 09h15Revascularização do Miocárdio / Myocardial revascularizationAc./St. Camila Vieira de Carvalho Pereira Reis – MG Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

09h15 – 09h30Os Desafios da Inovação para a Educação Médica e Serviços de Saúde / The Challenges of Innovation for Medical Education and Health ServicesProf. Dr. Wagner Pádua Filho – MG

09h30 – 09h45 Coração Artificial: Atualização / Artificial Heart: UpdateProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

09h45 – 10h00Importância do Seio Coronário na Cardiopatia Chagásica / The Coronary Sinus Alteration in the Chagas Disease CardiopatyProf. Dr. Glauco Andre Machado – DF

10h00 – 10h20 Tioredoxina na Lesão de Isquemia- Reperfusão / Thioredoxin on Ischemia / Reperfusion InjuryProfª. Dra. Verónica D’Annunzio – Argentina

10h20 – 10h30 Discussão / Discussion

10h30 – 10h45 Café / Coffee break

10h45 – 12h35

IV SIMPÓSIO PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI / IV SIMPOSIUM PROF. DR. RICARDO JORGE GELPI - Módulo II

Coordenação / Coordination:Prof. Dr. Elias Kallás – MGDr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ES

Consultores / Chairpersons: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MGProfª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – SEDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary:Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Henrique B. Dorsa Pontes – UNIDERP – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

10h45 – 11h05Alterações nas Condições de Carga Induzidas pelo Estímulo Vagal Modificam a Extensão do Infarto do Miocardio Através de Interações Simpáticas-Parasimpáticas / Changes in The Loading Conditions Induced by Vagal Stimulation Modify the Myocardial Infarct Size Through Sympathetic: Parasympathetic Interactions Prof. Dr. Bruno Buchholz – Argentina

11h05 – 11h25Técnica “No-Touch” ou Remoção Endovascular da Veia Safena para Revascularização Miocárdica: O que é Melhor para o Paciente? / “No-Touch” Technique or Endovascular Saphenous Vein Harvesting for CABG: What is Best for the Patient?Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom

Page 82: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM82

11h25 – 11h45Células tronco Mesenquimais na Prevenção de Trombose e Hiperplasia Neointimal /Mesenchymal Stem Cells in the Prevention of Thrombosis and Neointimal Hyperplasia Prof. Dr. Devendra K. Agrawal – USA

11h45 – 12h05Abordando o Problema da Hipertensão com Nova Intervenção Nutricional / Addressing the Problem of Hypertension with a Novel Nutritional Intervention Prof. Dr. Grant Pierce – Canada

12h05 – 12h25Ruptura da Distrofina: Alvo Potencial para MMP-2 e sua Prevenção pelo Precondicionamento Isquemico / Dystrophin Breakdown: A Potential Target for MMP-2 and its Prevention by Ischemic PrecondictioningProf. Dr. Ricardo J. Gelpi – Argentina

12h25 – 12h35 Discussão / Discussion

12h35 – 13h35BUSINESS MEETING INTERNATIONAL ACADEMY OF CARDIOVASCULAR SCIENCESSOUTH AMERICAN SECTIONChairman: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada

13h35 – 15h25

XXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA – SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF CARDIOVASCULAR SCIENCES – SESSÃO I / SESSION I

XIII SIMPÓSIO PROF. DR. PAWAN K. SINGAL / XIII SIMPOSIUM PROF. DR. PAWAN K. SINGAL

Presidente / President: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – Brasil

Comentadores / Chairpersons: Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – Brasil Prof. Dr. João Bosco Dupin – BrasilProf. Dr. Martin Donato – ArgentinaDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Walter Lambanca Arantes – BrasilAc./St. Ricardo Henrique Perdigão – UNIFENAS – Brasil

Temas / ThemesRelatores / Speakers

13h35 – 13h55Caracterização Genotipica do Acinetobacter Baumannii e Pseudomonas Aeruginosa Multirresistentes em um Hospital Público do Nordeste do Brasil / Genotypic Characterization of Acinetobacter Baumannii and Pseudomonas Aeruginosa Multiresistant in a Public Hospital in Northeastern BrazilProfª. Dra. Fernanda Lays Souza Góes Santos – Brazil

13h55 – 14h15

Resultados Experimentais da Imunodepressão com Pteridon Pubescens e Uncaria Tomentosa na Imunodepressão em Transplante Cardíaco Heterotópico Experimental / Results of Immunodeppression with Pteridon Pubescens e Uncaria tomentosa (Amazonic plants extratcs) in Experimental HeterotopicCardiac TransplatationProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – Brazil

14h15 – 14h35 Células Tronco Regeneram Coração Infartado / Stem Cells Regenerate Infarcted HeartProf. Dr. Dinender Singla – USA

14h35 – 14h45Fisiologia Aplicada da Apoptose / Apoptosis of Applied PhysiologyAc./St. Izabela Cury Cardoso de Padua – UFMG. MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MG

14h45 – 14h55Anatomia Aplicada do Mediastino / Applied anatomy of the mediastinum Ac./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ESProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

14h55 – 15h15Técnicas Mininvasivas de Implante de Valvas Cardíacas Sem Suturas / Minimally Invasive Implant Techniques in Sutureless HeartvalvesProf. Dr. Peter Svenarud - Sweden

15h15 – 15h25 Discussão / Discussion

Page 83: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 83

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

15h25 – 16h35

SESSÃO II /SESSION IIXXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF CARDIOVASCULAR SCIENCESPresidente / President: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG – Brasil Prof. Dr. Michael Dashwood – UK

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Dinender Singla – USAProfª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – BrazilProfª Dra. Verónica D`Annunzio – ArgentinaDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Prof. Dr. João Bosco Dupin – BrazilAc./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG – Brazil

Temas / ThemesRelatores / Speakers

15h25 – 15h45A Endotelina como Biomarcador da Dor no Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca / Endothelin as Biomarker of Pain in Post-Operative Cardiac SurgeryProf. Dr. João Barbosa Pereira Júnior – Brazil

15h45 – 16h05Terapia do Gene para Prevenir a Restenose Após uma Intervenção Coronária / Gene Therapy to Prevent Restenosis Following Coronary InterventionProf. Dr. Devendra K. Agrawal – USA

16h05 – 16h25Novas Evidências em Insuficiência Cardíaca, Exercício Físico e Endotelina / New Evidence in Heart Failure, Physical Exercise and EndotheelinProf. Dr. Sandro Leão Matos – Brazil

16h25 – 16h35 Discussão / Discussion16h35 – 16h50 Café / Coffee break

16h50 – 18h10

SESSÃO III /SESSION IIIXXI FORUM PROF. DR. NARANJAN S. DHALLA SOUTH-AMERICAN SECTION INTERNATIONAL ACADEMY OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

Presidente / President: Prof. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canada

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – UKDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Dinender Singla – USAProfª Dra. Verónica D`Annunzio – ArgentinaProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG – Brasil Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP

Secretário / Secretary: Profª. Dra. Tânia Maria Andrade Rodrigues – BrazilAc./St. Sthefanie Scotti Braga – FAMINAS – MG – Brazil

16h50 – 17h10Pré e Pós-Condicionamento Isquemico Remoto: Avanços e Desafios /Remote Ischemic Pre and Postconditioning: Advances and ChallengesProf. Dr. Martin Donato – Argentina

17h10 – 17h30Endotelina Sérica Como um Biomarcador Molecular e Seus Níveis nas Mais Variadas Patologias: DIGH, IAM, Valvopatas e Pacientes laparotomizados / Serum endothelin As a Molecular Biomarker and Its Levels in More Various pathologies: IDGH, IAM, Heart Valve Disease and Laparotomized PatientsProfª. Dra. Tânia Maria de Andrade Rodrigues – Brazil

17h30 – 17h50Disfunção Diastólica Ventricular Esquerda; Fisiopatologia e Tratamento / Left Ventricle Diastolic Disfunction: Phisiopathology and TreatmentProfª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – Brazil

Page 84: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM84

17h50 – 18h00Fisiologia do Cálcio / Calcio PhysiologyAc./St. Henrique Ton Azevedo Giocomin – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

18h00 – 18h20Papel do Estresse Oxidativo no Desenvolvimento da Cardiomiopatia Diabética / Hole of Oxidative Stress in the Development of Diabetic CardiomyopathyProf. Dr. Naranjan S. Dhalla – Canadá

18h20 – 18h30 Discussão / Discussion

18h30 Adiamento / Adjournment

SEXTA-FEIRA 13 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO FRIDAY NOVEMBER 13th 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO

08h00 – 10h40

Coordenação / Coordination: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI Consultor / Chairperson: Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP Secretária / Secretary: Enfa.Perf.Alessandra de Araujo – PI

Temas / Themes Relatores / Speakers

08h00 – 08h20 Drenagem Venosa a Vácuo: Uso de Rotina? / Vacuum Venous Drainage: Routine Use? Fisiota. Perf. Profa. SintyaChalegre – PE

08h20 – 08h40 Métodos para Redução das Transfusões Sanguíneas Durante a CEC / Methods to reduce blood transfusions during CEC Dr. Perf. Guilherme Viotto Rodrigues da Silva – SP

08h40 – 09h00 Comparação de Cardioplegias: Cristaloide e Sanguínea / Cardioplegia Comparison: Crystalloid and Blood Fisiota. Perf. Estella Martins – SP

09h00 – 09h20Pré-Operatório: qual sua Importância e Quais os Cuidados Necessários no Paciente Pediátrico? / Preoperative: why is it important and what is the care needed in pediatric patients? Dra Lúcia Salerno – PI

09h20 – 09h50 Formalização da Prestação de Serviços e CEC / Formalization of Service Providing and CEC Enfa.Perf.Ana Paula Noronha da Silva – SP

09h50 – 10h20Papel do Perfusionista na Preparação da Cirurgia Cardiovascular / Role of Perfusionist in Cardiovascular Surgery PreParation Enfa. Perf.Élida Carvalho – SP

10h20 – 10h40 Discussão / Discussion

10h40 – 11h00 Sorteio de Brindes da SBCEC / SBCEC Prize Draw

11h00 – 12h00

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA SBCEC / SBCEC GENERAL MEETING Presidente / President: Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre–PE Vice-Presidente / Vice President: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI 2º Secretário / 2nd Secretary: Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP 1º Tesoureiro /1st Treasurer: Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP

12h00 – 14h00 Intervalo/Break

Page 85: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 85

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

14h00 – 15h20

SITUAÇÕES ESPECIAIS EM CEC / SPECIAL SITUATIONS IN CEC Coordenação / Coordination: Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP Consultor / Chairperson: Enfa. Perf. Natália Peres Gonçalves – SP Secretário / Secretary: Fisiota. Perf. Estella Martins–SP

Temas / Themes Relatores / Speakers

14h00 – 14h20 Hemólise: É Possível Evitar? / Hemolysis: Can You Avoid It? Enfa. Perf. Ana Paula Noronha da Silva – SP

14h20 – 14h40Distúrbio de Coagulação Pós-CEC: Quando e Por Que Ocorre? / Coagulation disorder after CEC: When and Why Does It occur? Biomo. Perf. João Victor Alves Oliveira – PI

14h40 – 15h00Proteção Miocárdica: Qual Sua Relevância e o Que Há de Novo? / Myocardial protection: What is Its Relevance and What’s New? Dr. Pedro Rafael Salerno – PI

15h00 – 15h20 Discussão / Discussion

15h20 – 17h30

SIMPÓSIO PROFISSIONAL / PROFESSIONAL SYMPOSIUMCoordenação / Coordenation: Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP Consultor: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto de Carvalho Filho – PI Secretário / Secretary: Biolo. Perf. Eclair Santos Borba – SP

Temas / Themes Relatores / Speakers

15h20 – 15h50 Perfusionista: O Especialista / Perfusionist: The Expert Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre – PE

15h50 – 16h10 O Que Estamos Fazendo de Errado Hoje na CEC? / What Are We Doing Wrong Today in CEC Biomo. Perf. Osvaldo Nogueira Sanches - SP

16h10 – 17h00 Na Busca dos Direitos do Perfusionista / Going after the rights of the Perfusionist Dr. Rafael da Silva Nascimento - MG

17h00 – 17h30 Discussão / Discussion

17h30 Saída oficial para Confraternização dos Perfusionistas / Official outlet for Fellowship of Perfusionists: Homenagem Especial / Special tribute (Dr. Otoni Moreira Gomes | Maria Helena Leal de Souza)

Page 86: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM86

SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 2015 /SATURDAY, NOVEMBER 14th, 2015SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 2015 /SATURDAY, NOVEMBER 14th, 2015

AUDITÓRIO PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI / ROOM PROF. DR. EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI

08h00 – 9h20

SESSÃO I / SESSION I XVIII SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO / XVIII SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNOPresidente / President: Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Walter José Gomes – SP Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

Comentadores/Chairpersons: Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SPProf. Dr. Antônio Estefano Germano – SP Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Carolina Menezes Uaquim – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

08h00 – 8h15 Evolução das Soluções Cardioplégicas / Evolution of Cardioplegic SolutionsProf. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ

08h15 – 8h30 Estratégias e Opções em Cardioplegia / Estrategies and Options on Cardioplegy Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG

08h30 – 8h45 Cardioplegia com Sangue Venoso / Cardioplegy with Venous BloodProf. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ

08h45 – 9h15Abordagem Clinica e Cirúrgica das Disseções Aórticas / Clinical and Surgical Approach of the Aortic DissectionProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO

09h15 – 9h20 Discussão / Discussion

09h20 – 10h30

SESSÃO II / SESSION IIXVIII SIMPÓSIO PROF. DR. TOMAS A. SALERNO / XVIII SYMPOSIUM PROF. DR. TOMAS A. SALERNOPresidente / President: Prof. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Walter José Gomes – SP Prof. Dr. Diego A. Borzellino – Venezuela Prof. Dr. Alfredo Aurelio Marinho Rosa – ALProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MS

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ Ac./St. Felipe de Oliveira Blackman Fernandes – EMESCAM – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

09h20 – 9h35Condutos para Revascularização do Miocárdio: Tipos e Resultados / Grafts for Miocardium Revascularization: Types and ResultsProf. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP

09h35 – 9h50 Prevenção de Morte Súbita no Exercício e Esporte / Sudden Death Prevention in Exercise and SportProf. Dr. Antônio Carlos Avanza – ES

09h50 – 10h05 Um Papel para a Endotelina-1 em Doenças Cardiovasculares / A Role for Endothelin-1 in Cardiovascular DiseaseProf. Dr. Michael Dashwood – United Kingdom

Page 87: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 87

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

10h05 – 10h20A Veia Safena No-Touch Para Cirurgia de Revascularização do Miocárdio Mantém uma Patência, após 16 Anos, Comparável á Artéria Torácica Interna Esquerda / The No-Touch Saphenous Vein For Coronary Artery Bypass Grafting Maintains A Patency, After 16 Years, Comparable To The Left Internal Thoracic Artery. Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO

10h20 – 10h30 Discussão / Discussion

10h30 –10h45 Café / Coffee Break

10h45 – 12h15

IX SIMPÓSIO / IX SYMPOSIUM - PROF. DR. DOMINGOS SAVIO SOUZA

Presidente / President: Dr. José Aid Soares Sad – ES

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Robinson Poffo – SP Prof. Dr. Bruno Botelho Pinheiro – GO

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. Diego A. Borzellino – Venezuela Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – SP Prof. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ Dr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SP Ac./St. Vitor Abaurre Amaral – EMESCAM - ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

10h45 – 11h05 Próteses Valvares Aórticas sem Sutura / Sutureless Aortic Valve ProsthesisProf. Dr. Walter José Gomes – SP

11h05 – 11h25Stent Valvular Expansível de Poliuretano Implantado por Cateter para uso Pediátrico / Expandable Valve Stent of Polyurethane Implanted by Catheter for Pediatric UseProf. Dr. Miguel Angel Maluf – SP

11h25 – 11h45Resultados Com Revascularização Do Miocárdio Sem Circulação Extracorpórea Por Toracotomia Esquerda/ Outcomes Of Myocardial Revascularization Off-pump By Left ThoracotomyProf. Dr. Diego Antonio Borzellino - Venezuela

11h45 – 12h05Seguimento Tardio da Função Ventricular Esquerda na ICC Grave com Terapia de Ressincronização Ventricular / Long Therm Follow-up of the Left Ventricle Function in Severe Heart Failure with Ventricular Ressincronization TherapyProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

12h05 – 12h15 Discussão / Discussion

12h15 – 13h15 Intervalo / Break

13h15 – 14h20

XIII SIMPÓSIO PROF. DR. DOMINGOS E. JUNQUEIRA DE MORAES / XIII SYMPOSIUM PROF. DR. DOMINGOS E. JUNQUEIRA DE MORAESPresidente / President: Prof. Dr. Mário Coli Junqueira de Morais – RJ

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP Dr. Fabrício Otavio Gaburro Teixeira – ES

Comentadores / Chairpersons: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MGProf. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ESProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Dr. João Francisco Silva Gomes – RJ Ac./St. Estevão Diniz Vasconcelos – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

Page 88: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM88

13h15 – 13h30 ECG – Biocinética e Fisiopatologia Aplicada / ECG – Biocinetic and Apllied PhysiopatologyProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

13h30 – 13h45 Importância do Trígono Romboespleniosubescapular / Importance of Trine RomboespleniosubescapularProf. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG

13h45 – 14h00 Hérnias Cardíacas / Cardiac HerniationProf. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ

14h00 – 14h15Abordagem das Complicações Cirugicas Pós-Transplante Cardíaco /Approach of Surgical Complications Following Cardiac Transplantation Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

14h15 – 14h20 Discussão / Discussion

14h20 – 16h00

X SIMPÓSIO PROF. DR. TOFY MUSSIVAND / X SYMPOSIUM PROF. DR. TOFY MUSSIVAND

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Elias Kallás – MGProf. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

Consultores/Chairpersons: Prof. Dr. Alexandre Ciappina Hueb – MGProf. Dr. Mario Coli Junqueira de Moraes – RJProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ESDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Prof. Dr. Walter Labanca Arante – RJAc./St. Igor Loureiro dos Santos – FAMINAS – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

14h20 – 14h40 O Que Há de Novo no Tratamento da Hipertensão Resistente / What’s New in the Treatment of Resistant Hypertension?Prof. Dr. Antônio Carlos Avanza Júnior – ES

14h35 – 14h50Nova Abordagem de Tratamento da Fibrilacao Atrial Cronica Durante Cirurgia da Valva Mitral New Treatment Approach of the Chronic Atrial Fibrilation During Mitral Valve SurgeryProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG

14h50 – 15h05 Indicações e Resultados no Retransplante Cardíaco / Indications and Results in Cardiac Re-transplantationProf. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli - SP

15h05 – 15h20 Características Hemodinâmica das Próteses Valvares Cardiacas /Hemodinamic Profile of Cardiac Valve ProsthesisProf. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

15h20 – 15h35Abordagem das Arritmias Ventriculares do Coração Normal / Management of Ventricular Arrhythmias in the Absence of Structural Heart DiseaseProf. Dr. Ricardo Ryoshim Kuniyoshi – ES

15h35 – 15h55Terapia de Dor Crônica Pós-Esternotomia e na Angina Crônica / Pain Chronic Therapy Post-sternotomy and Chronic AnginaDr. José Luiz de Campos – SP

15h55 – 16h00 Discussão /Discussion

Page 89: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 89

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

16h00 – 17h00

SESSÃO ESPECIAL DE VÍDEOS / SPECIAL SESSION OF VIDEOS

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Michael Dashwood – United KingdomProf. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

Consultores/Chairpersons: Prof. Dr. João Jackson Duarte – MSProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSDr. Olívio Alves de Souza Neto – RJ

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ESAc./St. Alexandre Guimarães – EMESCAM – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

16h00 – 16h0516h00 – Revascularização de Membros Inferiores com Ponte de Veia Safena / Lower extremity revascularization with saphenous vein graftProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

16h05 – 16h10 Discussão / Discussion

16h10 – 16h15 Corpo Estranho no Mediastino Médio / Strange body in the mediastinum EastProf. Dr. Flávio Donizete Gonçalves - MG

16h15 – 16h20 Discussão / Discussion

16h20 – 16h25 Tratamento Cirúrgico do Aneurisma de Aorta Abdominal / Surgical treatment of abdominal aortic aneurysmProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

16h25 – 16h30 Discussão / Discussion

16h30 – 16h35Nova Técnica para Correção Cirúrgica da Fibrilação Atrial Crônica / New Technique for Surgical Correction for Chronic Atrial FibrillationProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MG

16h35 – 16h40 Discussão / Discussion

16h40 – 16h45 Técnica de transplante intestinal experimental / Experimental intestinal transplant techniqueProf. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG

16h45 – 16h50 Discussão / Discussion

16h50 – 16h55 Achado Cirúrgico no Mediastino Médio – Omento Maior / Surgical found in the mediastinum East - Greater omentumProf. Dr. Flávio Gonçalves Donizete - MG

16h55 –17h00 Discussão / Discussion

17h00 –17h50

SESSÃO DE CONFERÊNCIAS / SESSION CONFERENCES

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Elias Kallás – MG Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

Consultores/Chairpersons: Prof. Dr. João Jackson Duarte – MSProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSProfª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ESAc./St. Isabela Bitencourtt – EMESCAM – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

17h00 – 17h20 Aspectos Legais da Pesquisa Cardiovascular / Legal Aspects of the Cardiovascular ResearchProfª. Dra. Silvia C. Firpo – Argentina

Page 90: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM90

17h20 – 17h40 Aspectos Legais da Medicina Cardiovascular / Legal Aspects of the Cardiovascular MedicineProf. Dr. Elias Kallás Filho (OAB) – MG

17h40 – 17h50 Discussão /Discussion

18h00 ENTREGA DE CERTIFICADOS DE PRÊMIO AOS MELHORES TEMAS LIVRES AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN / CERTIFICATION AWARD OF BEST ORIGINAL REPORTS IN THE ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN

SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN SATURDAY NOVEMBER 14th, 2015 | ROOM PROF. DR. ARNALDO A. ELIAN

X ENCONTRO BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA DA FAMÍLIA/X BRAZILIAN MEETING OF CARDIOLOGY FOR THE FAMILYSIMPÓSIO INTENSICARDIO / INTENSICARDIO SIMPOSIUM

X CONGRESSO BRASILEIRO DE LIGAS ACADÊMICAS DE CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / X BRAZILIAN MEETING OF STUDENT´S LIGAES OF CARDIOVASCULAR SCIENCES

IV FORUM DE BIOMEDICINA CARDIOVASCULAR /IV CARDIOVASCULAR BIOMEDICINE FORUMCURSO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES / INTERNATIONAL COURSE OF

SCIENTIFICINTRODUCTION IN CARDIOVASCULAR SCIENCES

08h00 – 09h05

CORRELAÇÃO ANATOMOCLÍNICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / ANATOMOCLINICAL CORRELATION IN CARDIOVASCULAR DISEASES – SIMPÓSIO I / SYMPOSIUM ICoordenação / Coordination: Prof. Dr. João Jackson Duarte – MS Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DF

Comentadores / Chairpersons:Dr. Fabrício Otávio Gaburro Teixeira – ESProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

Secretário /Secretary:Dr. Heber Souza Melo Silva – ESAc./St. Felipe Almeida Gonçalves – UFPE – PE

Temas / ThemesRelatores / Speakers

08h00 – 08h10Endocardite Infecciosa / Infeccious Endocardites Ac./St. Henrique B. Dorsa Pontes – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MG

08h10 – 08h20O Coração Normal / The Normal HeartAc./St. Municki Rodrigues Correa – UNIVAÇO – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MG

08h20 – 08h30Miocardiopatias / Myocardium DiseasesAc./St. Lucas Miranda de Carvalho Amorim – FAMINAS – MGProf. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

08h30 – 08h40Morfologia Aplicada da Circulação Mesentérica / Apllied Morphology of the Mesenteric CirculationAc./St. João Victor Campos Pereira Fialho – UNIVAÇO – MG Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

08h40 – 08h50Tipos de ICC / Heart Failure TypeAc./St. Manuela Cristina Bicalho – UNIVAÇO – MG Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

08h50 – 09h00Cardiopatias Congênitas com Hipofluxo / Low flow Congenital CardiopatiesAc./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

09h00 – 09h05 Discussão / Discussion

Page 91: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 91

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

09h05 – 10h25

CORRELAÇÃO ANATOMOCLÍNICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / ANATOMOCLINICAL CORRELATION IN CARDIOVASCULAR DISEASES – SIMPÓSIO II / SYMPOSIUM IICoordenação / Coordination: Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MG

Comentadore / Chairpersons: Profª. Dra. Antoinette Oliveira Blackman – DFProf. Dr. Evandro Cesar Osterne Vidal – DFProf. Dr. João Jackson Duarte – MS

Secretário / Secretary: Dr. Thomas Edson Cintra Osterne – DFAc./St. Fabiola de Oliveira Santiago – UNIVAÇO – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

09h05 – 09h15Conceitos Atuais da Estrutura Celular da Contração Miocárdica / Nowadays Concepts of the Myocardium Cell Contractile StuctureAc./St. Cintia Mari Akieda – UNIDERP – MS Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

09h15 – 09h25Anatomia Comparada do Complexo Estimulante do Coração / Compared Anatomy of the Heart Stimulating ComplexAc./St. Fabiola de Oliveira Santiago – UNIVAÇO – MG Prof. Dr. João Bosco Dupin – MG

09h25 – 09h35Tromboembolismo Arterial – Fundamentos / Arterial Thromboembolism BackgroundsAc./St. Andressa Gonçalves Castelo Branco Barcelos – UNIVAÇO – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MG

09h35 – 09h55Genes de Resistência Expressos em Bactérias Multidroga Resistentes em Unidade de Terapia Intensiva Referência do SUS – Sergipe / Resistance Genes Expressed in Multidrug Resistant Bacteria in the Intensive care unit Reference SUS – SergipeDra. Fernanda Lays Souza Góes Santos – SE

09h55 – 10h15 Hipertensão e Hipotensores: Criterios e Opções / Hypertension and hypotensors: Criteria and OptionsDra. Mônica de Monico Magalhães – ES

10h15 – 10h25 Discussão / Discussion

10h25 – 10h40 Intervalo / Break

10h40 – 12h30

SIMPÓSIO DE CARDIOLOGIA CLÍNICA ESPECIAL / SYMPOSIUM OF SPECIAL CLINICAL CARDIOLOGY

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Elmiro Santos Rezende – MG Prof. Dr. Airton Arruda – ES

Consultores / Chairpesons: Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ESProf. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MGProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MS

Secretária /Secretary: Ac./St. Manuela Cristina Bicalho – UNIVAÇO – MG

Temas / ThemesRelatores / Speakers

10h40 – 11h00Atualização em Ergometria: Indicações, Metodos e Diagnosticos Principais /Ergometry Update: Main Indications, Methods and DiagnosesDr. Samir Saadeddine Junior – MG

11h00 – 11h20Estado da Arte no Implante de Valva Aórtica Trascateter (TAVI) /State of the Art in Transcatheter Aortic Valve Implantation (TAVI)Prof. Dr. Charles Simão Filho – MG

Page 92: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM92

11h20 – 11h40Anticoagulantes e Antiplaquetarios na Prevenção do Tromboembolismo em Pacientes Idosos: Tipos e Critérios / Anticoagulants and Antiplatelets Drugs for Tromboembolism Prevention in the Elderly: Types and CriteriaProfa. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES

11h40 – 12h00 Abordagem Clinica no Neonato com Cardiopatia / Clinical Approach in the Newborn with Cardiac DiseaseProfª. Dra. Cristina Kallas Hueb – MG

12h00 – 12h20Rejeição Pós-Transplante Cardíaco: Prevenção, Diagnóstico e Conduta / Post-heart transplant rejection: prevention, diagnosis and management Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

12h20 – 12h30 Discussão / Discussion

12h30 – 13h30 Intervalo / Break

13h30 – 15h20

SIMPÓSIO / SYMPOSIUMCARDIOLOGIA INTENSIVA / INTENSIVE CARDIOLOGY Coordenação / Coordination: Prof. Dr. José Carlos Dorsa V. Pontes – MSProf. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli – SP

Consultores / Chairpersons:Prof. Dr. Flávio Gonçalves Donizete – MGProf. Dr. João Bosco Dupin – MGProfª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES Prof. Dr. Antônio Estefano Germano – SP

Secretário/Secretary: Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

13h30 – 13h50 Ecocardiografia com Técnica de Speckle Tracking Strain / Echocardiography with Speckle Tracking Strain TechniqueProf. Dra. Renata Linhares – SP

13h50 – 14h10 Controvérsias no Tratamento Percutâneo da Angina Estável / Controversies in Percutaneous Treatment of Stable AnginaDr. Thomas Edison C. Osterne – DF

14h10 – 14h30Angioplastia Primária no Infarto: Ainda a Melhor Opção? /Primary Angioplasty on Myocardium Infaction: Still the Better Option?Prof. Dr. Evandro César V. Osterne – DF

14h30 – 14h50 Identificação de Placas Vulneráveis “in vivo” – Um olhar através da Tomografia de Coerência ÓpticaProf. Dr. Airton Arruda – ES

14h50 – 15h10Revisão Histórica: Primeira Demonstração Experimental do Fenômeno de “Torsade de Pointes” no ECG / Historical Review: First Experimental Demonstration of the EKG “Torsade de Pointes” PhenomenonProf. Dr. Walter Labanca Arantes – RJ

15h10 – 15h20 Discussão / Discussion

15h20 – 16h50

SESSÃO ESPECIAL CLÍNICO-CIRÚRGICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES / CLINICAL-SURGICAL SPECIAL SESSION ON CARDIOVASCULAR DISEASES

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. Airton Arruda – ES Profª. Dra. Mônica de Mônico Magalhães – ES

Consultores / Chairpersons:Prof. Dr. Walter Labanca Arantes – RJProf. Dr. João Bosco Dupin – MGProf. Dr. Evandro César V. Osterne – DF

Secretário/Secretary: Prof. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJAc./St. Alexandre Henrique Zangari – UFGD – MS

Temas / ThemesRelatores / Speakers

Page 93: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 93

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

15h20 – 15h40 Doença de Chagas é Doença do Passado? / Chagas disease is disease of the past? Prof. Dr. Aguinaldo Coelho da Silva – MG

15h40 – 16h00 Tireoíde e Coração: O que Aprendemos / Thyroid and Heart: What we LearnedProf. Dr. Elmiro Santos Resende – MG

16h00 – 16h20Experiência Capixaba com Retirada Endoscópica da Veia Safena / Capixaba Experience with Endoscopic Removal of Saphenous VeinDr. Heber Souza Melo Silva – ES

16h20 – 16h40A Endarterectomia Amplia a Perspectiva da Cirurgia de Revascularização? / The endarterectomy Extends the Perspective for the Revascularization Surgery?Prof. Dr. Luiz Paulo Rangel – PA

16h40 – 16h50 Discussão / Discussion

16h50 – 17h05 Intervalo / Break

17h05 – 17h45

SESSÃO ESPECIAL DE VÍDEOS / SPECIAL SESSION OF VIDEOS

Coordenação / Coordination: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho – MG Prof. Dr. Enrique Castañeda Saldaña – Peru

Consultores/Chairpersons: Prof. Dr. Michael Dashwood – United KingdomProf. Dr. João Jackson Duarte – MSProf. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSDr. Fábio José dos Reis – ES

Secretário / Secretary: Dr. Heber Souza Melo Silva – ESAc./St. Vitor Abaurre Amaral – ES

Temas / ThemesRelatores / Speakers

17h05 – 17h10Tratamento Cirúrgico de Linfangioma Gigante Nucal do Recém-Nato / Surgical Treatment of Giant Lymphangioma Nuchal the NewbornAc./St. Rodrigo Otávio Duarte Araújo AbreuProf. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG

17h10 – 17h15 Discussão / Discussion

17h15 – 17h20Corpo Estranho Intra-Cardíaco / Foreign Body Intra-CardiacAc./St. Vitor Abaurre Amaral – ES Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

17h20 – 17h25 Discussão / Discussion

17h25 – 17h30 Implante de Prótese Aortica Transcateter via Femural / Aortic Prosthesis Implantation Transcatheter via FemoralProf. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes – MS

17h30 – 17h35 Discussão / Discussion

17h35 – 17h40Tratamento Cirúrgico de Doença de Caroli / Surgical Caroli’s disease treatmentAc./St. Rodrigo Otávio Duarte Araújo Abreu – MGProf. Dr. Ronaldo Araújo Abreu – MG

17h40 – 17h45 Discussão / Discussion

17h45 – 17h50Tumoração Toracoabdominal / Thoracoabdominal TumorAc./St. Nathalia Spandl Falqueto – EMESCAM – ESProf. Dr. Melchior Luiz Lima – ES

17h50 – 17h55 Discussão / Discussion

Page 94: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM94

18h00

PRÊMIO PROF. DR. GEORGE JACKOWSKI – CANADÁ AOS MELHORES TEMAS LIVRES PROF. DR. GEORGE JACKOWSKI – CANADA AWARD OF BEST ORIGINAL POSTERS REPORTS

• Melhor Pesquisa Original Clínica de Angiologia / Best Original Research on Clinical Angiology• Melhor Pesquisa Original Clínica de Cardiologia / Best Original Research on Clinical Cardiology• Melhor Pesquisa Original em Cirúrgia Cardiovascular / Best Original Research on Cardiovascular Surgery• Melhor Pesquisa Original Vascular Experimental / Best Original Vascular Experimental Research• Melhor Pesquisa Original Cardíaca Experimental / Best Original Cardiac Experimental Research• Melhor Pesquisa Original de Relato de Caso / Best Original Case Report Research

COORDENADORES DOS TRABALHOS CIENTÍFICO APRESENTADOS EM MURAISCOORDINATORS OF THE SCIENTIFIC POSTERREPORTS

Prof. Dr. Alexandre Barbosa Andrade – MGProfa. Dra. Antoinette de Oliveira Blackman – DF

Prof. Dr. Antonio Estefano Germano – SPProf. Dr. Alexandre Ciapinna Hueb – SP

Prof. Dr. Melchior Luiz Lima – ES (Presidente / President)Profa. Dra. Mônica de Monico Magalhães – ES

Prof. Dr. Ricardo Adala Benfatti – MSProf. Dr. Ricardo Estefano Germano – RJ

Prof. Dr. Ronaldo A. Abreu – MG

CATERING DE CONFRATERNIZAÇÃO / CONFRATERNIZATION CATERING

SÁBADO 14 DE NOVEMBRO DE 2015 | AUDITÓRIO PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO SATURDAY NOVEMBER 14th 2015 | ROOM PROF. DR. DAGOBERTO S. CONCEIÇÃO

08h00 – 09h45

AVANÇOS TECNOLÓGICOS EM CIRURGIA CARDÍACA E CEC / TECHNOLOGICAL ADVANCES IN CARDIAC SURGERY AND CECCoordenação / Coordination: Biolo. Perf. Márcio Roberto do Carmo – SP Consultor / Chairperson: Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP Secretária / Secretary: Enfa.Perf.Natália Peres Gonçalves –SP

Relatores / Speakers Temas / Themes

08h00 – 08h30Tudo o Que Você Queria Saber Sobre ECMO, Mas Tinha Medo de Perguntar / All you Ever Wanted to Know About ECMO, But Were Afraid to Ask Biolo. Perf. Júlio César Francisco – SP

08h30 – 09h00 Mini-CEC: Atualidades / Mini-CEC: Updates Biolo. Perf. Eclair Santos Borba- RS

09h00 – 09h30 Auto-Transfusão: Quando é Possível? / Autotransfusion: When is It Possible? Prof. Dr. Otoni Moreira Gomes – MG

09h30 – 09h45 Discussão / Discussion

09h45 – 11h00

MESA REDONDA INTERATIVA II: CEC Pediátrica / INTERATIVE ROUND TABLE II: CEC Pediatric

Coordenação / Coordination:Fisiota. Perf. Profa. Sintya Tertuliano Chalegre- PESecretário / Secretary: Biomo. Perf. Fábio Murilo da Costa – SP

Relatores / Speakers Temas / Themes

09h45 – 10h05Diferenças de Priming do Neonato à Criança de Maior Peso / Priming differences from Neonate to Newborn Greater Weight Child Biolo. Perf. Júlio César Francisco – SP

Page 95: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 95

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

10h05 – 10h25Peculiaridades da Condução e Monitorização da CEC Infantil / Peculiarities of Driving and Monitoring of Children CEC Dr. Pedro Rafael Salerno- PI

10h25 – 10h35 Apresentação de Relato de Caso / Reporting Case Presentation Dr. Pedro Rafael Salerno - PI

10h35 – 11h00 Discussão / Discussion

11h00 – 12h10

ENTREGA DOS PRÊMIOS DO CONGRESSO SBCEC / SBCEC CONGRESS REAWARD

Presidente da SBCEC: Fisiota. Perf. Profa.Sintya Tertuliano Chalegre – PEVice-presidente da SBCEC: Biomo. Perf. Prof. Élio Barreto Carvalho Filho – PICoordenadora do Conselho Científico da SBCEC: Enfa.Perf.Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni – SP

“PRÊMIO / AWARD ANTONIO GILBERTO MARTINS” - Melhor Estudo Clínico

“PRÊMIO / AWARD OTONI MOREIRA GOMES” - Melhor Relato de Caso

“PRÊMIO / AWARD DOMINGO MARCOLINO BRAILE” -Melhor Trabalho Experimental

“PRÊMIO / AWARD MARIA HELENA LEAL DE SOUZA” -Melhor Revisão Sistemática

12h10 – 14h00 Intervalo/Break

14h00

Prova do Título de Especialista em Perfusão / Specialist Title Test in Perfusion Coordenação / Coordination: Enfa. Perf. Profa. Dra. Andréia Cristina Passaroni- SP Secretária / Secretary: Sra. Marilza Conceição Rondini - SP

Page 96: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM96

Page 97: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição
Page 98: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM98

Page 99: Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4) - Cardiovascular …cardiovascularsciencesforum.com/_arquivos/edicoes/V10-04.pdf · 14/11/2015 · No caso das bebidas energéticas temos adição

CARDIOVASCULAR SCIENCES FORUM 99

Cardiovasc Sci Forum 2015; 10(4):