CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... ·...

325
XEFATURA TERRITORIAL DE A CORUÑA SERVIZO DE INFRAESTRUTURAS AGRARIAS PROXECTO CONSTRUCTIVO DE: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE REESTRUTURACIÓN PARCELARIA DE BENZA CONCELLO DE: (TRAZO – A CORUÑA) TOMO IV DE IV PREGO E PRESUPOSTO PRAZO E ORZAMENTOS: Prazo: Base Impoñible: 21% I.V.E.: Base de Licitación: 12 Meses 1.566.757,92 € 329.019,16 € 1.895.777,08 € O DIRECTOR DO PROXECTO: O AUTOR DO PROXECTO: D. Jose Antonio Portos Mouriño Enxeñeiro Agrónomo CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL D. Alberto J. Fernández Conde Enxeñeiro Agrónomo DATA: SETEMBRO DE 2017 Ref: 06XA17029

Transcript of CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... ·...

Page 1: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

XEFATURA TERRITORIAL DE A CORUÑA

SERVIZO DE INFRAESTRUTURAS AGRARIAS

PROXECTO CONSTRUCTIVO DE:

CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE REESTRUTURACIÓN PARCELARIA DE BENZA

CONCELLO DE:

(TRAZO – A CORUÑA)

TOMO IV DE IV

PREGO E PRESUPOSTO

PRAZO E ORZAMENTOS:

Prazo:

Base Impoñible: 21% I.V.E.:

Base de Licitación:

12 Meses

1.566.757,92 € 329.019,16 € 1.895.777,08 €

O DIRECTOR DO PROXECTO:

O AUTOR DO PROXECTO:

D. Jose Antonio Portos Mouriño Enxeñeiro Agrónomo CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL D. Alberto J. Fernández Conde Enxeñeiro Agrónomo

DATA: SETEMBRO DE 2017

Ref: 06XA17029

Page 2: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

TOMO IV DE IV – ÍNDICE XERAL PREGO E PRESUPOSTO

DOCUMENTO Nº3 - PREGO DE CONDICIÓNS

DOCUMENTO Nº4 – PRESUPOSTO

MEDICIÓNS

Medicións auxiliares

Medición xeral

CADROS DE PREZO

Cadro de prezos nº1

Cadro de prezos nº2

PRESUPOSTOS PARCIAIS

Presupostos parciais

RESUMO DO PRESUPOSTO

ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 3: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

PREGO DE CONDICIÓNS

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 4: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

INDICE

TITULO I- INTRODUCCIÓN E XERALIDADES.................................................................................................. 1 CAPÍTULO I.1- PRESCRIPCIONES TÉCNICAS APLICABLES A LAS OBRAS COMPRENDIDAS EN EL PROYECTO .............................................. 1

ARTIGO I.1.1- DEFINICIÓN ................................................................................................................................................................. 1 ARTIGO I.1.2- ÁMBITO DE APLICACIÓN ............................................................................................................................................. 1 ARTIGO I.1.3- DOCUMENTOS QUE DEFINEN AS OBRAS ..................................................................................................................... 1

CAPÍTULO I.2- CONDICIÓNS XERAIS ........................................................................................................................................................ 1 ARTIGO I.2.1- DESCRIPCIÓN DAS OBRAS ........................................................................................................................................... 1 ARTIGO I.2.2- DISPOSICIÓNS XERAIS ................................................................................................................................................. 2 ARTIGO I.2.3- INSPECCIÓN DAS OBRAS ............................................................................................................................................. 2 ARTIGO I.2.4- COMPROBACIÓN DO REPLANTEO, PROG. DE TRABALLOS E ORDE DE INICIO DAS OBRAS .......................................... 2 ARTIGO I.2.5- DESENROLO E CONTROL DAS OBRAS .......................................................................................................................... 2 ARTIGO I.2.6- RESPONSABILIDADES ESPECIAIS DO CONTRATISTA ..................................................................................................... 2 ARTIGO I.2.7- MEDICIÓN E ABONO DAS OBRAS ................................................................................................................................ 2

I.2.7.1- ABONO DAS OBRAS .....................................................................................................................................3 ARTIGO I.2.8- PARTIDA ALZADA DE ABONO INTEGRO ....................................................................................................................... 3 ARTIGO I.2.9- CONTROL PREVIO DOS MATERIAIS.............................................................................................................................. 3 ARTIGO I.2.10- COMPROBACIÓN DOS MATERIAIS ............................................................................................................................ 3 ARTIGO I.2.11- MATERIAIS NON ESPECIFICADOS .............................................................................................................................. 3 ARTIGO I.2.12- PRAZO DE EXECUCIÓN .............................................................................................................................................. 3 ARTIGO I.2.13- LIMPEZA FINAL DAS OBRAS ....................................................................................................................................... 3 ARTIGO I.2.14- RECEPCIÓN DAS OBRAS............................................................................................................................................. 4 ARTIGO I.2.15- LIQUIDACIÓN DAS OBRAS ......................................................................................................................................... 4 ARTIGO I.2.16- PRAZO DE GARANTÍA ................................................................................................................................................ 4 ARTIGO I.2.17- PREZOS CONTRADITORIOS ........................................................................................................................................ 4 ARTIGO I.2.18- PROPIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL .................................................................................................................. 4 ARTIGO I.2.19- MEDIOS AUXILIARES ................................................................................................................................................. 4 ARTIGO I.2.20- MODO DE ABOAR AS OBRAS INCOMPLETAS ............................................................................................................. 4 ARTIGO I.2.21- ABONO DE OBRA INCOMPLETA O DEFECTUOSA, PERO ACEPTABLE ......................................................................... 4 ARTIGO I.2.22- SINALIZACIÓN E PROTECCIÓN DO TRÁFICO .............................................................................................................. 4 ARTIGO I.2.23- GASTOS DE CARÁCTER XERAL A CARGO DO CONTRATISTA ....................................................................................... 5 ARTIGO I.2.24- REVISIÓN DE PREZOS ................................................................................................................................................ 5 ARTIGO I.2.25- CLASIFICACIÓN DO CONTRATISTA ............................................................................................................................. 5 ARTIGO I.2.26- MODIFICACIÓNS NO PROXECTO ............................................................................................................................... 5 ARTIGO I.2.27- SUBCONTRATISTA OU DESTALLISTA .......................................................................................................................... 5 ARTIGO I.2.28- PROTECCIÓN DO MEDIO ........................................................................................................................................... 5 ARTIGO I.2.29- XESTIÓN DE RESIDUOS .............................................................................................................................................. 5

I.2.29.1- Definición...................................................................................................................................................5 I.2.29.2- Normativa de obrigado cumprimento .......................................................................................................6 I.2.29.3- Medición e abono ......................................................................................................................................6

ARTIGO I.2.30- SEGURIDADE E SAÚDE NO TRABALLO ....................................................................................................................... 6 ARTIGO I.2.31- PREGO E DISPOSICIÓNS TÉCNICAS DE USO OBRIGATORIO ........................................................................................ 6

TITULO II- MATERIAIS BÁSICOS ................................................................................................................... 10 CAPÍTULO II.1- CONDICIÓNS XERAIS ....................................................................................................................................................... 10

ARTIGO II.1.1- CEMENTOS ............................................................................................................................................................... 10 II.1.1.1- Definición..................................................................................................................................................10 II.1.1.2- Condicións xerais ......................................................................................................................................10 II.1.1.3- Denominacións .........................................................................................................................................10 II.1.1.4- Transporte e almacenamento ..................................................................................................................10 II.1.1.5- Recepción e identificación ........................................................................................................................10 II.1.1.6- Control de calidade ...................................................................................................................................10 II.1.1.7- Criterios de aceptación ou rexeito............................................................................................................10 II.1.1.8- Medición e abono .....................................................................................................................................10

ARTIGO II.1.2- BETUMES ASFÁLTICOS ............................................................................................................................................. 10 II.1.2.1- Definición..................................................................................................................................................10 II.1.2.2- Condicións xerais ......................................................................................................................................10 II.1.2.3- 211.3. Denominacións ..............................................................................................................................11 II.1.2.4- Transporte e almacenamento ..................................................................................................................11 II.1.2.5- Recepción e identificación ........................................................................................................................12 II.1.2.6- Control de calidade ...................................................................................................................................12 II.1.2.7- Medición e abono .....................................................................................................................................12

ARTIGO II.1.3- EMULSIÓNS BITUMINOSAS ...................................................................................................................................... 12 II.1.3.1- Definición..................................................................................................................................................12 II.1.3.2- Condicións xerais ......................................................................................................................................12 II.1.3.3- Denominacións .........................................................................................................................................12 II.1.3.4- Criterios de aceptación ou rexeito............................................................................................................14 II.1.3.5- Medición e abono .....................................................................................................................................14

ARTIGO II.1.4- BARRAS CORRUGADAS PARA FORMIGÓN ESTRUTURAL (Art. 240 PG-3/75) ............................................................ 14

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 5: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

II.1.4.1- Definición..................................................................................................................................................14 II.1.4.2- Materiais ...................................................................................................................................................14 II.1.4.3- Subministración ........................................................................................................................................14 II.1.4.4- Almacenamento .......................................................................................................................................14 II.1.4.5- Recepción .................................................................................................................................................15 II.1.4.6- Medición e abono .....................................................................................................................................15 II.1.4.7- Especificacións técnicas e distintivos de calidade ....................................................................................15

ARTIGO II.1.5- MALLAS ELECTROSOLDADAS (Art. 241 PG-3/75) ...................................................................................................... 15 II.1.5.1- Definición..................................................................................................................................................15 II.1.5.2- Materiais ...................................................................................................................................................15 II.1.5.3- Medición e abono .....................................................................................................................................15

ARTIGO II.1.6- AUGA A EMPLEAR EN MORTEIROS E FORMIGONES (Art. 280 PG-3/75) ................................................................... 15 II.1.6.1- Definición..................................................................................................................................................15 II.1.6.2- Equipos .....................................................................................................................................................16 II.1.6.3- Criterios de aceptación e rexeitamento ...................................................................................................16 II.1.6.4- Recepción .................................................................................................................................................16 II.1.6.5- Medición e abono .....................................................................................................................................16

ARTIGO II.1.7- ADITIVOS A EMPREGAR EN MORTEIROS E FORMIGÓNS (ART. 281 PG-3/75).- ........................................................ 16 II.1.7.1- Definición..................................................................................................................................................16 II.1.7.2- Materiais ...................................................................................................................................................16 II.1.7.3- Execución ..................................................................................................................................................17 II.1.7.4- Medición e abono .....................................................................................................................................17

ARTIGO II.1.8- PRODUCTOS FILMÓXENOS (ART 285 PG-3/75) ........................................................................................................ 17 II.1.8.1- Definición..................................................................................................................................................17 II.1.8.2- Materiais ...................................................................................................................................................17 II.1.8.3- Medición e abono .....................................................................................................................................17

ARTIGO II.1.9- MADEIRA (ART. 286 PG-3/75) .................................................................................................................................. 17 II.1.9.1- Condicións xerais ......................................................................................................................................17 II.1.9.2- Formas e dimensións ................................................................................................................................17 II.1.9.3- Madeira para encofrados e apeos ............................................................................................................17 II.1.9.4- Medición e abono .....................................................................................................................................18

ARTIGO II.1.10- XEOTEXTIS .............................................................................................................................................................. 18 II.1.10.1- Definición................................................................................................................................................18 II.1.10.2- Condicións xerais, usos e caracteristicas ................................................................................................18 II.1.10.3- Transporte e almacenamento ................................................................................................................18 II.1.10.4- Recepción e identificación ......................................................................................................................18 II.1.10.5- Control de calidade .................................................................................................................................18 II.1.10.6- Medición e abono ...................................................................................................................................18

ARTIGO II.1.11- CLORURO DE POLIVINILO (PVC) ............................................................................................................................. 19 II.1.11.1- Definición................................................................................................................................................19 II.1.11.2- Características físicas ..............................................................................................................................19 II.1.11.3- Medición e abono ...................................................................................................................................19

ARTIGO II.1.12- MATERIAIS E ELEMENTOS NON DESCRITOS EN APARTADOS ANTERIORES ............................................................ 19 TITULO III- UNIDADES DE OBRA ................................................................................................................... 20

CAPÍTULO III.1- EXPLANACIÓNS E MOVEMENTO DE TERRAS ................................................................................................................ 20 ARTIGO III.1.1- TRANSPORTE ADICIONAL ........................................................................................................................................ 20 ARTIGO III.1.2- DESPEXE E DESBROCE (Art. 300 PG-3/75) ............................................................................................................... 20

III.1.2.1- Execución da obras ..................................................................................................................................20 III.1.2.2- Medición e abono ....................................................................................................................................20

ARTIGO III.1.3- DEMOLICIÓNS (Art. 301 PG-3/75) ........................................................................................................................... 20 III.1.3.1- Demolición das obras de fábrica e edificacións .......................................................................................20 III.1.3.2- Derrubamento .........................................................................................................................................21 III.1.3.3- Demolición de firme e aceirado existente ...............................................................................................21 III.1.3.4- Medición e abono ....................................................................................................................................21

ARTIGO III.1.4- ESCARIFICACIÓN E COMPACTACIÓN DO FIRME EXISTENTE (Art. 303 PG-3/75) ...................................................... 22 III.1.4.1- Definición.................................................................................................................................................22 III.1.4.2- Execución das obras ................................................................................................................................22 III.1.4.3- Medición e abono ....................................................................................................................................22

ARTIGO III.1.5- LIMPEZA E APERTURA DE GABIAS ........................................................................................................................... 22 III.1.5.1- Definición.................................................................................................................................................22 III.1.5.2- Execución das obras ................................................................................................................................22 III.1.5.3- Medición e abono ....................................................................................................................................22

ARTIGO III.1.6- ESCAVACIÓNS. ........................................................................................................................................................ 22 III.1.6.1- Definición das escavacións ......................................................................................................................22 III.1.6.2- Escavación non clasificada .......................................................................................................................23 III.1.6.3- Execución das obras ................................................................................................................................23 III.1.6.4- Medición e abono ....................................................................................................................................23

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 6: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

ARTIGO III.1.7- ACONDICIONAMENTO DE RASANTES ...................................................................................................................... 23 III.1.7.1- Definición.................................................................................................................................................23 III.1.7.2- Medición e abono ....................................................................................................................................23

ARTIGO III.1.8- ESCAVACIÓN DE FOXOS (Art. 321 PG/3-75) ............................................................................................................ 23 III.1.8.1- Definición.................................................................................................................................................23 III.1.8.2- Clasificación das escavacións ...................................................................................................................23 III.1.8.3- Execución das obras ................................................................................................................................24 III.1.8.4- Tolerancias das superficies acabadas ......................................................................................................24 III.1.8.5- Medición e abono ....................................................................................................................................24

ARTIGO III.1.9- EXCAVACION PARA EMPRAZAMENTO E CIMENTOS ................................................................................................ 25 III.1.9.1- Definición.................................................................................................................................................25 III.1.9.2- Execución da obras ..................................................................................................................................25 III.1.9.3- Medición e abono ....................................................................................................................................25

ARTIGO III.1.10- TERRAPLÉNS. (Art. 330 PG-3/75)........................................................................................................................... 25 III.1.10.1- Definición...............................................................................................................................................25 III.1.10.2- Zonas do recheos tipo terraplen ............................................................................................................25 III.1.10.3- Uso por zonas. .......................................................................................................................................25 III.1.10.4- Medición e abono ..................................................................................................................................26

ARTIGO III.1.11- PEDRAPLÉNS. (Art. 331 PG-3/75) .......................................................................................................................... 26 III.1.11.1- Definición...............................................................................................................................................26 III.1.11.2- Materiais ................................................................................................................................................26 III.1.11.3- Granulometría .......................................................................................................................................27 III.1.11.4- Forma das partículas..............................................................................................................................27 III.1.11.5- Execución das obras ..............................................................................................................................27 III.1.11.6- Limitacións da execución .......................................................................................................................27 III.1.11.7- Tolerancias das superficies acabadas ....................................................................................................27 III.1.11.8- Medición e abono ..................................................................................................................................27

ARTIGO III.1.12- PERFILADO E COMPACTACION DO FIRME EXISTENTE ........................................................................................... 28 III.1.12.1- Definición...............................................................................................................................................28 III.1.12.2- Execución das obras ..............................................................................................................................28 III.1.12.3- Medición e abono ..................................................................................................................................28

ARTIGO III.1.13- RECHEOS LOCALIZADOS. (Art. 332 PG-3/75) ......................................................................................................... 28 III.1.13.1- Definición...............................................................................................................................................28 III.1.13.2- Materiais ................................................................................................................................................28 III.1.13.3- Extensión e compactación. ....................................................................................................................28 III.1.13.4- Recheo de foxos para instalación de canalizacións. ..............................................................................29 III.1.13.5- Limitacións da execución .......................................................................................................................29 III.1.13.6- Medición e abono ..................................................................................................................................29

ARTIGO III.1.14- TERMINACIÓN E REFINO DA ESPLANACIÓN (Art. 340 PG-3/75) ............................................................................ 30 III.1.14.1- Definición...............................................................................................................................................30 III.1.14.2- Execución das obras ..............................................................................................................................30 III.1.14.3- Tolerancias de rematado .......................................................................................................................30 III.1.14.4- Medición e abono ..................................................................................................................................30

ARTIGO III.1.15- REFINO DE NOIROS (Art. 341 PG-3/75) ................................................................................................................. 30 III.1.15.1- Definición...............................................................................................................................................30 III.1.15.2- Execución das obras ..............................................................................................................................30 III.1.15.3- Medición e abono ..................................................................................................................................31

CAPÍTULO III.2- DRENAXE ..................................................................................................................................................................... 31 ARTIGO III.2.1- GABIAS DE FORMIGÓN EXECUTADAS EN OBRA (ART. 400 PG-3/75) ....................................................................... 31

III.2.1.1- Definición.................................................................................................................................................31 III.2.1.2- Formigonado ...........................................................................................................................................31 III.2.1.3- Xuntas ......................................................................................................................................................31 III.2.1.4- Medición e abono ....................................................................................................................................31

ARTIGO III.2.2- ARQUETAS E POZOS DE REXISTRO (ART. 410 PG-3/75) ........................................................................................... 31 III.2.2.1- Definición.................................................................................................................................................31 III.2.2.2- Forma e dimensións ................................................................................................................................31 III.2.2.3- Materiais ..................................................................................................................................................31 III.2.2.4- Execución das obras ................................................................................................................................32 III.2.2.5- Medición e abono ....................................................................................................................................32

ARTIGO III.2.3- CONDUCIÓNS .......................................................................................................................................................... 32 III.2.3.1- Tubos de PVC ...........................................................................................................................................32 III.2.3.2- Tubos de polietileno de alta densidade ...................................................................................................32 III.2.3.3- Tubos de formigón en masa ....................................................................................................................33 III.2.3.4- Tubos de formigón armado .....................................................................................................................33 III.2.3.5- Colocación de canalizacións ....................................................................................................................34 III.2.3.6- Medición e abono ....................................................................................................................................35

ARTIGO III.2.4- FOXOS DRENANTES (Art. 420 PG-3/75) ................................................................................................................... 35

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 7: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.2.4.2- Medición e abono ....................................................................................................................................35 CAPÍTULO III.3- FIRMES ........................................................................................................................................................................ 36

ARTIGO III.3.1- MATERIAL SELECCIONADO ...................................................................................................................................... 36 III.3.1.1- Medición e abono ....................................................................................................................................36

ARTIGO III.3.2- ZAHORRA ARTIFICIAL .............................................................................................................................................. 36 III.3.2.1- Materiais ..................................................................................................................................................36 III.3.2.2- Tipo e composición do material ..............................................................................................................36 III.3.2.3- Equipo necesario para a execución das obras .........................................................................................36 III.3.2.4- Execución das obras ................................................................................................................................36 III.3.2.5- Tramo de proba .......................................................................................................................................37 III.3.2.6- Especificacións da unidade rematada .....................................................................................................37 III.3.2.7- Limitacións da execución .........................................................................................................................38 III.3.2.8- Control de calidade ..................................................................................................................................38 III.3.2.9- Criterios de aceptación ou rexeitamento ................................................................................................38 III.3.2.10- Medición a abono ..................................................................................................................................39

ARTIGO III.3.3- MACADAM (TIPO M-II) ............................................................................................................................................ 39 III.3.3.1- Execución .................................................................................................................................................40 III.3.3.2- Medición e abono ....................................................................................................................................40

ARTIGO III.3.4- REGAS CON GRAVILLA (Art. 533 PG-3/75) ............................................................................................................... 40 III.3.4.1- Execución das obras ................................................................................................................................40 III.3.4.2- Medición e abono ....................................................................................................................................41

CAPÍTULO III.4- ESTRUTURAS ............................................................................................................................................................... 41 III.4.1.1- Armaduras de aceiro que hai que empregar en form. armado (art. 600 pg-3/75) ..................................41 III.4.1.2- Definición.................................................................................................................................................41 III.4.1.3- Materiais ..................................................................................................................................................41 III.4.1.4- Forma e dimensións ................................................................................................................................41 III.4.1.5- Execución .................................................................................................................................................41 III.4.1.6- Medición e abono ....................................................................................................................................41

ARTIGO III.4.2- OBRAS DE FORMIGÓN EN MASA OU ARMADO (Art. 630 PG-3/75) ......................................................................... 41 III.4.2.1- Definición.................................................................................................................................................41 III.4.2.2- Materiais ..................................................................................................................................................41 III.4.2.3- Execución .................................................................................................................................................42 III.4.2.4- Control da execución ...............................................................................................................................42 III.4.2.5- Medición e abono ....................................................................................................................................42

CAPÍTULO III.5- OBRAS DE FÁBRICA ...................................................................................................................................................... 42 ARTIGO III.5.1- MUROS DE CONTENCIÓN OU SOSTENEMENTO ...................................................................................................... 42

III.5.1.1- Execución. ................................................................................................................................................42 III.5.1.2- Medición e abono ....................................................................................................................................43

ARTIGO III.5.2- MURO DE PERPIAÑOS. ............................................................................................................................................ 43 III.5.2.1- Características técnicas. ..........................................................................................................................43 III.5.2.2- Criterio de medición en proxecto. ...........................................................................................................43 III.5.2.3- Condicións previas que teñen que cumprirse antes da execución das unidades de obra. ......................43 III.5.2.4- Proceso de execución. .............................................................................................................................43 III.5.2.5- Condicións de terminación. .....................................................................................................................43 III.5.2.6- Conservación e mantemento. .................................................................................................................43 III.5.2.7- Medición e abono ....................................................................................................................................43

CAPÍTULO III.6- ELEMENTOS DE SINALIZACIÓN, BALIZAMENTO E DEFENSAS........................................................................................ 43 ARTIGO III.6.1- MARCAS VIAIS ......................................................................................................................................................... 43

III.6.1.1- Definición.................................................................................................................................................43 III.6.1.2- Tipos ........................................................................................................................................................43 III.6.1.3- Materiais ..................................................................................................................................................44 III.6.1.4- Acreditación de los materiales ................................................................................................................46 III.6.1.5- Criterios de selección ...............................................................................................................................46 III.6.1.6- Especificacións da unidade rematada .....................................................................................................48 III.6.1.7- Maquinaria de posta en obra ..................................................................................................................48 III.6.1.8- Execución .................................................................................................................................................49 III.6.1.9- Limitacións á execución ...........................................................................................................................49 III.6.1.10- Control de calidade ................................................................................................................................49 III.6.1.11- Criterios aceptación ou rexeitamento ...................................................................................................50 III.6.1.12- Período de garantía ...............................................................................................................................50 III.6.1.13- Medición e abono ..................................................................................................................................50

ARTIGO III.6.2- SINAIS E CARTEIS VERTICAIS DE CIRCULACIÓN RETRORREFLECTANTE .................................................................... 50 III.6.2.1- Definición.................................................................................................................................................50 III.6.2.2- Tipos ........................................................................................................................................................50 III.6.2.3- Materiais ..................................................................................................................................................51 III.6.2.4- Especificacións da unidade rematada .....................................................................................................51 III.6.2.5- Execución .................................................................................................................................................51

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 8: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.2.6- Limitacións á execución ...........................................................................................................................51 III.6.2.7- Control de calidade ..................................................................................................................................51 III.6.2.8- Criterios de aceptación ou rexeitamento ................................................................................................52 III.6.2.9- Período de garantía .................................................................................................................................52 III.6.2.10- Medición e abono ..................................................................................................................................52

ARTIGO III.6.3- BARREIRAS DE SEGURIDADE (704 PG-3/75) ............................................................................................................ 52 III.6.3.1- Metálicas .................................................................................................................................................52 III.6.3.2- Prefabricadas de formigón ......................................................................................................................52 III.6.3.3- Mixtas ......................................................................................................................................................53 III.6.3.4- Execución .................................................................................................................................................53 III.6.3.5- Medición e abono ....................................................................................................................................53

ARTIGO III.6.4- SEGURIDADE E SINALIZACIÓN ................................................................................................................................. 53 III.6.4.1- Medición e abono ....................................................................................................................................53

ARTIGO III.6.5- ACHEGUE E ESTENDIDO DE TERRA VEXETAL ........................................................................................................... 53 III.6.5.1- Medición e abono ....................................................................................................................................53

ARTIGO III.6.6- SEMENTAS E PLANTACIÓNS .................................................................................................................................... 53 III.6.6.1- Sementas .................................................................................................................................................53 III.6.6.2- Plantacións ..............................................................................................................................................54

ARTIGO III.6.7- UNIDADES DE OBRAS NON DESCRITAS ESPECIFICAMENTE NO PRESENTE PREGO .................................................. 60

Doc. Nº3 –Prego de Condicións ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 9: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

PREGO DE PRESCRIPCIÓNS TÉCNICAS PARTICULARES

TITULO I- INTRODUCCIÓN E XERALIDADES

CAPÍTULO I.1- PRESCRIPCIONES TÉCNICAS APLICABLES A LAS OBRAS COMPRENDIDAS EN EL PROYECTO

ARTIGO I.1.1- DEFINICIÓN

O presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares, constitúe un conxunto de instrucións para o desenvolvemento das unidades de obra que nel se detallan e en todo aquilo que especificamente non o contradiga, será de aplicación o Prego de Prescricións Técnicas Xerais para obras de Estradas e Pontes PG-3, aprobado por O.M. do 6 de Febreiro de 1.976 e revisado parcialmente por OO.MM do 21 de Xaneiro de 1988 e 28 de setembro de 1989. Así mesmo para todos aqueles materiais ou unidades de obra non incluídas expresamente no presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares será de aplicación o citado PG.3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

De igual forma e en todo aquilo relativo a Saneamento considérase de obrigado cumprimento o Prego de Prescricións Técnicas Xerais para Canalizacións de Saneamento aprobado por O.M. do 15 de Setembro de 1.986.

O conxunto de ambos os dous Pregos, contén ademais, a descrición xeral das obras, as condicións que han de cumprir os materiais, as instrucións para a execución, medición e abono das unidades de obra, e son a norma e guía que han de seguir o Director e o contratista.

Ademais son de aplicación as OO.MM. do 21 de xaneiro de 1988, 8 de maio de 1989, 31 de Xullo de 1989, 28 de Setembro de 1989 e 23 de Decembro de 1989, a Orde FOM 1382/2002, do 16 de Maio (B.O.E. nº 139, do 11 de xuño de 2002) e a Orde FOM 475/2002, do 13 de febreiro (B.O.E. 6 de marzo de 2002), así como todas as Ordenes Circulares aparecidas sobre modificación de determinados Artigos do Prego de Prescricións Técnicas Xerais para Obras de Estradas e Pontes.

As normas deste Prego de Prescricións Técnicas Particulares prevalecerán, se é o caso, sobre as de Xeneral (P.P.T.G.).

ARTIGO I.1.2- ÁMBITO DE APLICACIÓN

As prescricións deste Prego serán de aplicación á construción, control, dirección e inspección das obras correspondentes ao Proxecto de Construción de "CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE REESTRUTURACIÓN PARCELARIA DE BENZA (TRAZO – A CORUÑA)”, así como as probas mínimas para a súa recepción, as condicións de medición e abono e as obrigas inherentes aos traballos realizados pola empresa adxudicataria das obras.

ARTIGO I.1.3- DOCUMENTOS QUE DEFINEN AS OBRAS

O Proxecto está constituído pola Memoria, os Planos, o presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares e o Presuposto.

Na Memoria realízase a descrición xeral do Proxecto, incluíndo nos Anexos todos os cálculos e estudios que conduciron o proxectista ao deseño definitivo dos diferentes elementos que definen a obra.

Estes elementos represéntanse nos Planos, que constitúen o documento gráfico que define xeometricamente a obra.

O Prego de Prescricións Técnicas Particulares define a obra en canto á súa natureza e características físicas, así como os modos de execución, medición e abono das distintas unidades de obra.

Finalmente é no Presuposto onde se inclúen os prezos das diferentes unidades de obra a executar (Cadros de Prezos Nº 1 e Nº 2), así como a medición delas a partir dos Planos e, en función de prezos e medicións, o resumo do Presuposto.

Dos Documentos citados, son contractuais os Planos, o Prego de Prescricións Técnicas Particulares e os Cadros de Prezos Nº 1 e Nº 2. O resto dos Documentos que constitúen o presente Proxecto teñen un carácter meramente informativo, representando unha opinión fundada do Proxectista respecto da obra a realizar, pero sen supoñer unha certeza total nos datos que se subministran, correspondendo ao Contratista a misión de adquirir cos seus propios medios a información que precise para a execución das obras.

CAPÍTULO I.2- CONDICIÓNS XERAIS

ARTIGO I.2.1- DESCRIPCIÓN DAS OBRAS

No presente proxecto se recollen e valoran as actuacións necesarias para a execución da rede de camiños principais na zona de reestruturación parcelaria de Benza, Concello de Trazo, provincia de A Coruña.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 1 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 10: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

ARTIGO I.2.2- DISPOSICIÓNS XERAIS

Adscrición das obras: Será de aplicación o disposto na cláusula 3 do Prego de Cláusulas Administrativas Xerais para la contratación de obras do Estado (PCAG).

Dirección das obras: Será de aplicación o disposto na Lei de contratos del Estado, Regulamento Xeral de Contratación e Cláusula 4 do PCAG.

Funcións do Director: Será de aplicación o disposto no Artigo 101.3 do PG-3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

Persoal do Contratista: Será de aplicación o disposto no Artigo 101.4 do PG-3. e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

Ordes ó Contratista: Será de aplicación o disposto no Artigo 101.5 do PG-3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

Libro de incidencias: Será de aplicación o disposto no Artigo 101.6 do PG-3.

Contradicións e Omisións do Proxecto: O especificado no Prego de Prescricións, aínda que estea omitido nos Planos ou viceversa, deberá ser executado coma se estivese exposto nestes Documentos, en caso de contradición entre Planos e Prego, prevalecerá o prescrito neste último. As omisións destes Documentos ou as descricións erróneas dos detalles da obra, que sexan manifestamente indispensables para o uso e costume deberán ser realizados, e non só non eximen ao Contratista da obriga de executar esta parte da obra, senón que deberá realizala coma se estivese completamente descrita nos Planos e Prego de Prescricións.

Documentos que se entregan ao Contratista: Será de aplicación o dispostos no Artigo 102.4 do PG.3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

Documentos Contractuais: Será de aplicación o disposto no Articulo 102.4.1 do PG-3.

Documentos informativos: Será de aplicación o disposto no Artigo 102.4.2 do PG-3.

ARTIGO I.2.3- INSPECCIÓN DAS OBRAS

O Construtor proporcionará á Dirección Técnica ou aos seus delegados toda clase de facilidades para os recoñecementos, replanteos, medicións e ensaios dos materiais, así como para a inspección da obra en todos os seus traballos, co obxecto de comprobar o cumprimento das condicións establecidas neste Prego, permitindo en acceso a tódalas partes da obra, así como aos talleres ou fábricas onde se producen os materiais ou se realicen traballos para as obras.

Serán de conta do Construtor, os gastos de Inspección e Vixilancia das obras así como todos os ensaios en Laboratorio oficial para a súa recepción e emprego en obra, dos materiais.

ARTIGO I.2.4- COMPROBACIÓN DO REPLANTEO, PROG. DE TRABALLOS E ORDE DE INICIO DAS OBRAS

Será de aplicación o disposto no Artigo 103 do PG-3, apartado 2,3 e 4 e tódalas correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

ARTIGO I.2.5- DESENROLO E CONTROL DAS OBRAS

Será de aplicación o especificado no Art. 104 do PG-3 sen que iso implique dereito do contratista a que se lle aboen os gastos ocasionados no sentido do especificado no Artigo 104.8 do PG-3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores, incluíndose no prezo do Contrato, non só os de construción, senón tamén de conservación.

ARTIGO I.2.6- RESPONSABILIDADES ESPECIAIS DO CONTRATISTA

Será de aplicación o disposto no Artigo 105 do PG-3, e tódalas correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

ARTIGO I.2.7- MEDICIÓN E ABONO DAS OBRAS

Será de aplicación o disposto en ala Cláusula 65 do PCAG.

Cada clase de obra medirase exclusivamente no tipo de unidades, lineais, de superficie, de volume ou de peso, que en cada caso se especifique no Cadro de Prezos Nº 1. Excepcionalmente o Enxeñeiro Director das obras poderá autorizar previamente á execución de determinadas unidades, a súa medición e abono en unidades de distinto do tipo previsto, establecido, por escrito e coa conformidade do Contratista, os oportunos factores de conversión.

Cando haxa necesidade de pesar materiais directamente á súa recepción ou a medida que se empreguen en obra, o Contratista deberá situar, e á súa costa nos puntos que sinale o Enxeñeiro Director das Obras, as básculas ou instalacións necesarias debidamente contrastadas, para efectuar as medicións por peso requiridas. A súa utilización deberá ir precedida da aprobación do Enxeñeiro Director das Obras.

Todas as medicións básicas para a cubicación e abono de obras, incluído os levantamentos topográficos, que se utilicen a este fin, deberán ser conformados por representantes autorizados do Contratista e do Enxeñeiro Director das Obras, e aprobados por este. As unidades que haxan de quedar ocultas ou enterradas deberán ser medidas antes da súa ocultación. Se a medición non se efectúa ao seu debido tempo, serán de conta do Contratista as operacións necesarias para levala a cabo.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 2 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 11: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

I.2.7.1- ABONO DAS OBRAS

Todas as unidades de obra se abonarán aos prezos establecidos no Cadro de Prezos Nº 1 do Proxecto, coa alza ou baixa que resulte da adxudicación.

Os devanditos prezos abonaranse polas unidades determinadas e executadas conforme ás condicións que se establecen neste Prego e comprenden a subministración, transporte, manipulación e emprego dos materiais, a man de obra e a utilización da maquinaria e medios auxiliares necesarios para a súa execución, así como cantas necesidades circunstanciais preséntense para a realización e terminación das unidades de obra.

Todos os prezos unitarios a que se refiren as normas de medición e abono contidas no presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares, entenderase que inclúen sempre a subministración, manipulación e emprego de todos os materiais necesarios para a execución das unidades de obra correspondente, a menos que especificamente exclúase algún no Artigo correspondente.

Así mesmo, entenderase que todos os prezos unitarios comprenden os gastos da maquinaria, man de obra, elementos accesorios, transporte, ferramentas e todas cantas operacións directas ou incidentais sexan necesarias para que as unidades de obra, rematadas conforme ao especificado neste Prego e nos Planos sexan aprobados pola Administración.

Igualmente entenderanse incluídos, os gastos ocasionados por:

- A ordenación de tráfico e sinalización das obras.

- A reparación dos danos inevitables causados polo tráfico.

- A conservación durante o prazo de garantía.

- Os incluídos no Artigo 106.3 do PG-3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

- Instalacións ou básculas necesarias, debidamente contrastadas, para efectuar as medicións en peso requiridas, situadas naqueles puntos que sinale o Director das Obras.

Os prezos indicados en letra no Cadro de Prezos Nº 1, coa rebaixa que resulte da licitación, son os que serven de base ao Contrato, e o Contratista non pode reclamar que se introduza modificación ningunha nelas, baixo ningún pretexto de erro ou omisión.

Os prezos do Cadro de Prezos Nº 2, coa rebaixa que resulte da licitación aplicarase única e exclusivamente nos casos en que é necesario aboar obras incompletas, cando por rescisión ou outra causa non cheguen a rematar os contratados.

ARTIGO I.2.8- PARTIDA ALZADA DE ABONO INTEGRO

Unha vez que se realice o acto ou se execute a obra definida na partida alzada de abono íntegro, procederase ao seu abono.

ARTIGO I.2.9- CONTROL PREVIO DOS MATERIAIS

Para a súa instalación en emprego en obra, deberán ser presentados á Dirección da mesma, catálogos e mostras dos distintos materiais, indicando as súas dimensións e características principais e facilitaralle os datos e mostras que esta lle solicite.

Non poderán empregarse materiais e equipos que non fosen aceptados previamente pola Dirección. Este control previo non implica unha recepción definitiva podendo ser rexeitados, se non cumpren o Prego de Prescricións do Proxecto. Debendo substituírse os materiais rexeitados por outros que cumpran as condicións esixidas.

ARTIGO I.2.10- COMPROBACIÓN DOS MATERIAIS

Comprobarase que os materiais utilizados son os aceptados no control previo e se corresponden coas mostras que obran en poder da Dirección.

As comprobacións que non se realicen en presenza e baixo control da Dirección deberán encomendarse a un Laboratorio oficial e homologado.

ARTIGO I.2.11- MATERIAIS NON ESPECIFICADOS

Todos os materiais serán de primeira calidade, e para o seu emprego en obra deberán ser previamente aprobados por lla Dirección desta.

ARTIGO I.2.12- PRAZO DE EXECUCIÓN

O prazo de execución será o que a Superioridade sinale nas Cláusulas Administrativas Particulares da Contratación.

ARTIGO I.2.13- LIMPEZA FINAL DAS OBRAS

Unha vez que as obras se rematen, e antes da súa recepción provisional, todas as instalacións, materiais sobrantes, entullos, depósitos e edificios, construído con carácter temporal para o servizo da obra, e que non sexan precisos para a conservación durante o prazo de garantía, deberán ser removidos e os lugares da súa localización restaurados á súa forma orixinal.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 3 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 12: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

A limpeza estenderase ás zonas de dominio, servidume e afección da vía, e tamén aos terreos que fosen ocupados temporalmente.

Todo iso se executará de forma que as zonas afectadas quedan completamente limpas e en condicións estéticas acordes coa paisaxe circundante.

ARTIGO I.2.14- RECEPCIÓN DAS OBRAS

Á terminación das obras e dentro do mes seguinte de producirse a súa entrega, procederase por parte da Administración a un acto formal e positivo de recepción e conformidade destas.

As obras atoparanse en bo estado e conforme ás prescricións previstas. O representante da Administración daraas por recibidas levantándose a correspondente Acta; comezando entón o Prazo de Garantía.

ARTIGO I.2.15- LIQUIDACIÓN DAS OBRAS

Dentro do prazo de SEIS MESES, a contar dende a data da Acta de Recepción realizarase a liquidación das obras, notificándollo ao Contratista e aboándolle o saldo resultante, no seu caso.

ARTIGO I.2.16- PRAZO DE GARANTÍA

O prazo de garantía será de DOCE MESES, durante este período son de conta do Contratista todas as obras que sexan necesarias para manter as obras en perfecto estado de conservación e conforme ás condicións establecidas no presente Prego.

ARTIGO I.2.17- PREZOS CONTRADITORIOS

En caso de necesidade de executar unha unidade non prevista no contrato, o contratista proporá o seu importe nun prazo non inferior a un mes, antes da súa execución.

En calquera caso, a non existencia dun prezo unitario, non será xustificación de atraso na súa execución.

Como base para o cálculo do novo prezo, utilizaranse sempre os prezos descompostos básicos, de materiais, man de obra e maquinaria existentes no proxecto aprobado.

ARTIGO I.2.18- PROPIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL

O Contratista farase responsable de toda clase de reivindicacións que se refiran á subministración e materiais, procedementos e medios utilizados para a execución das obras e que procedan de titulares de patentes, licenzas, planos, modelos ou marcas de fábrica ou de comercio.

No caso de que sexa necesario, corresponde ao Construtor obter as licenzas ou autorizacións precisas e soportar a carga dos dereitos e indemnizacións correspondentes.

En caso de accións de terceiros titulares de licenzas, autorizacións, planos, modelos, marcas de fábrica ou de comercio utilizadas polo Contratista para a execución dos traballos, o Contratista farase cargo das devanditas accións e das consecuencias que destas se deriven.

ARTIGO I.2.19- MEDIOS AUXILIARES

Os medios auxiliares de toda clase, necesarios para a execución das obras, mesmo as provisionais, se fose necesario realizalas, considéranse comprendidas nos prezos das distintas unidades de obra, sen que o Contratista poida facer reclamación ningunha de modificación de prezos por este concepto.

ARTIGO I.2.20- MODO DE ABOAR AS OBRAS INCOMPLETAS

Se como consecuencia de rescisión, ou por outra causa fose preciso valorar obras incompletas, aplicaranse os prezos do Cadro de Prezos nº2, sen que poida pretenderse a valoración de cada unidade de obra fraccionada noutra forma que a establecida no devandito Cadro.

ARTIGO I.2.21- ABONO DE OBRA INCOMPLETA O DEFECTUOSA, PERO ACEPTABLE

Cando por calquera causa, fose mester valorar obras incompletas ou defectuosas, pero aceptables a xuízo da Dirección das Obras, esta determinará o prezo ou partida de abono despois de oír o Contratista, o cal deberá conformarse coa devandita resolución, salvo o caso en que, estando dentro do prazo de execución, prefira rematar as obras conforme ás condicións do Prego sen exceder do devandito prazo ou rexeitalo.

Unha vez efectuada a recepción provisional, procederase á medición xeral das obras que ha de servir de base para a súa valoración.

A liquidación das obras levarase a cabo despois de realizada a recepción definitiva, saldando as diferenzas existentes polos abonos a conta e descontando o importe das reparacións e obras de conservación que fora necesario efectuar durante o prazo de garantía no caso de que o Contratista non as realizara da súa conta.

ARTIGO I.2.22- SINALIZACIÓN E PROTECCIÓN DO TRÁFICO

Mentres dure a execución das obras cumpriranse a O.M. do 14 de Marzo de 1.960 e a orde Circular Nº. sesenta e sete (Nº. 67) da Dirección Xeral de estradas sobre sinalización de obras.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 4 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 13: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

ARTIGO I.2.23- GASTOS DE CARÁCTER XERAL A CARGO DO CONTRATISTA

Serán de conta do Contratista os gastos que orixine o replanteo xeral ou a súa comprobación e os replanteos parciais, os de construción, desmontaxe e retirada de toda clase de construcións auxiliares, os de protección de materiais e a propia obra, contra todo dano, deterioración ou incendio, cumprindo os Regulamentos vixentes polo almacenamento de explosivos e carburantes, os de limpeza e evacuación de desperdicios e lixos, os de construción e conservación de camiños provisionais, desaugadoiros, sinais de tráfico e demais recursos necesarios para proporcionar seguridade e demais dentro das obras, os de retirado, á fin das obras das instalacións para a subministración de auga e enerxía eléctrica necesarios para as obras, así como a adquisición da devandita auga e enerxía. A retirada dos materiais rexeitados, a corrección de deficiencias observadas, posta de manifesto polos correspondentes ensaios e probas, que proceden as deficiencias de materiais ou dunha mala construción.

Nos casos de rescisión de contrato, calquera que sexa a causa que o motive, será así mesmo, de conta do Contratista os gastos orixinados pola liquidación, tal como os de retirada dos medios auxiliares ou non na execución das obras proxectadas.

ARTIGO I.2.24- REVISIÓN DE PREZOS

En canto a revisión de prezos estarase ó disposto nos artigos do 89 ó 94 do Real Decreto Lexislativo 3/2011, do 14 de novembro, polo que se aproba o texto refundido da Lei de Contratos do Sector Público Lei 30/2007 de Contratos do Sector Público. En caso de ter dereito a revisión a fórmula ou fórmulas a aplicar serán as que se indican no Prego de Cláusulas Administrativas Particulares da contratación, con independencia das que figuren na memoria do presente Proxecto.

ARTIGO I.2.25- CLASIFICACIÓN DO CONTRATISTA

As clasificacións a esixir os contratistas, segundo Real Decreto 1098/2001, para a execución das obras incluídas no Presente Proxecto, serán as que especifique o Prego de Cláusulas Administrativas Particulares, sen prexuízo das clasificacións propostas na Memoria do presente Proxecto.

ARTIGO I.2.26- MODIFICACIÓNS NO PROXECTO

A Administración poderá introducir no proxecto antes de empezar as obras ou durante a súa execución as modificacións que sexan necesarias para a normal construción destas, aínda que non se previran no proxecto e sempre que o sexan sen separarse do seu espírito ou recta interpretación. Tamén poderá introducir aquelas modificacións que produzan aumento ou diminución e aínda supresión.

ARTIGO I.2.27- SUBCONTRATISTA OU DESTALLISTA

O Adxudicatario ou Contratista xeral poderá dar arreo en subcontrato calquera parte das obras, pero coa previa autorización da Administración.

A obra que o Contratista pode dar a arreo, non poderá exceder do vinte e cinco por cento (25%) do valor total de cada contrato, salvo autorización expresa da Dirección da Obra.

La Dirección das Obras esta facultada para decidir a exclusión dun destallista por estimalo incompetente ou non reunir as necesarias condicións. Comunicada esta decisión ao Contratista, este deberá tomar as medidas oportunas e inmediatas para a rescisión deste traballo. O Contratista será sempre responsable ante lla Administración de todas as actividades dos destallista e das obrigas derivadas do cumprimento das condicións expresadas neste Prego.

ARTIGO I.2.28- PROTECCIÓN DO MEDIO

O Contratista estará obrigado a proporcionar os medios adecuados para evitar a contaminación do aire, cursos de auga, encoros, mares, cultivos, montes e, en xeral, calquera clase de ben público ou privado que puidese producir a execución das obras, a explotación de canteiras, os talleres e demais instalacións auxiliares, aínda que estiveran situadas en terreos da súa propiedade. Os límites de contaminación admisible serán os definidos como tolerables, en cada caso, polas disposicións vixentes ou pola Autoridade competente.

O Contratista estará obrigado a cumprir as ordes do Director para manter os niveis de contaminación, dentro da zona de obras, por debaixo dos límites establecidos na normativa vixente e no Plan de Seguridade e Saúde. O Director definirá, en consecuencia, estes límites en cada caso particular.

Tanto nas escavacións en préstamos coma nas entulleiras ou vertedoiros as obras axustaranse a un programa, aprobado polo Director para reducir o seu impacto ambiental residual, entendendo por tal o de carácter permanente unha vez finalizados os traballos. Os efectos a considerar ao respecto concrétanse na afectación á paisaxe e na incidencia sobre as augas superficiais.

ARTIGO I.2.29- XESTIÓN DE RESIDUOS

I.2.29.1- Definición

Operacións destinadas á xestión dos residuos xerados en obra: residuo de construción ou demolición ou material de escavación.

Consideráronse as seguintes operacións:

- Clasificación dos residuos en obra

- Transporte ou carga e transporte do residuo: material procedente de escavación ou residuo de construción ou demolición

- Subministración e retirada do colector de residuos

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 5 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 14: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

- Deposición do residuo non reempregado en instalación autorizada de xestión onde se aplicará o tratamento de valorización, selección e almacenaxe ou eliminación

I.2.29.2- Normativa de obrigado cumprimento

- Real decreto 105/2008, do 1 de febreiro, por que se regula a produción e xestión dos residuos de construción e demolición Orde MAM/304/2002, do 8 de febreiro, pola que se publican as operacións de valorización e eliminación de residuos e a lista europea de residuos.

- Corrección de erros da Orde MAM/304/2002, do 8 de febreiro, por que se publican as operacións de valorización e eliminación de residuos e lista europea de residuos.

- Real decreto 108/1991, do 1 de febreiro, sobre a prevención e redución da contaminación do medio ambiente producido polo amianto.

I.2.29.3- Medición e abono

O presuposto correspondente a este apartado atópase no presuposto xeral do proxecto e medirase e aboarase segundo os prezos que figuran nos cadros de prezos do presuposto xeral.

ARTIGO I.2.30- SEGURIDADE E SAÚDE NO TRABALLO

Defínese como seguridade e saúde no traballo ás medidas e precaucións que o Contratista está obrigado a realizar e adoptar durante a execución das obras para prevención de riscos, accidentes e enfermidades profesionais, así como os derivados dos traballos de reparación, conservación, entretemento, e as instalacións preceptivas de hixiene e benestar dos traballadores.

De acordo co Real Decreto 1627/1997, do 24 de Outubro, aplicable ao presente Proxecto, o Contratista elaborará un Plan de Seguridade e Saúde axustado á súa forma e medios de traballo.

A valoración deste Plan non implicará variación do Presuposto resultante do Estudio de Seguridade e Saúde deste Proxecto, que servirá de base para a elaboración do citado plan, entendéndose que calquera exceso está comprendido na porcentaxe de custos indirectos que forman parte dos prezos do Proxecto.

Tódolos materiais serán de primeira calidade, e para o seu su emprego en obra deberán ser previamente aprobados pola Dirección Facultativa.

ARTIGO I.2.31- PREGO E DISPOSICIÓNS TÉCNICAS DE USO OBRIGATORIO

O presente Proxecto cumpre cos Pregos e Disposicións Técnicas vixentes de uso obrigatorio tanto Nacionais como Autonómicas.

Ademais do especificado no presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares, son de aplicación as seguintes disposicións:

Administracións públicas

• Real Decreto Lexislativo 3/2011, de 14 de novembro, polo que se aproba o texto refundido da Lei de Contratos do Sector Público

• Pliego de Cláusulas Administrativas Particulares, que se establecen para la contratación de esta Obra.

• Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la contratación de obras del Estado, según Decreto 3854/1970, de 31 de diciembre. Auga

• Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de abastecimiento, según Orden de 28 de julio de 1974.

• Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de saneamiento, según Orden de 15 de septiembre de 1986. Cementos

• Instrucción para la Recepción de Cementos (RC-16), segundo Real Decreto 256/2016, de 10 de xuño. Estradas

• Ley 37/2015 de 29 de septiembre, de Carreteras.

• Reglamento General de Carreteras, según Real Decreto 1812/94, de 2 de septiembre.

• Modificación del Reglamento General de Carreteras, según Real Decreto 1911/1997, de 19 de diciembre.

• Modificación del Reglamento General de Carreteras, según Real Decreto 597/1999, de 16 de abril.

• Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Obras de Carreteras y Puentes (PG-3/75), según Orden de 6 de febrero de 1976. • Ordenes Ministeriales y Ordenes Circulares, en las que se modifican, complementan o rectifican diversos artículos del Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Obras de Carreteras y Puentes, PG-3/75, a las que se hará referencia concreta en los respectivos artículos del presente Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares.

• Orden FOM/2523/2014, de 12 de diciembre, por la que se actualizan determinados artículos del pliego de prescripciones técnicas generales para obras de carreteras y puentes, relativos a materiales básicos, a firmes y pavimentos, y a señalización, balizamiento y sistemas de contención de vehículos.

Drenaxe

• Instrucción 5.1-IC "Drenaje" (21-6-65, parcialmente derogada)

• Instrucción 5.2-IC "Drenaje superficial" aprobada por Orden FOM/298/2016, de 15 de febrero,

• Recomendaciones para el proyecto y construcción del drenaje subterráneo en obras de carretera (O.C. 17/03)

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 6 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 15: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

• Nota informativa sobre pequeñas obras de drenaje transversal. (26-10-90).

• Nota informativa sobre capas drenantes en firmes (4-4-91).

• Las precipitaciones máximas en 24 horas y sus periodos de retorno en España (ministerio de medio ambiente 1998/99)

• Mapa para el cálculo de máximas precipitaciones diarias en la España peninsular. Sinalización e balizament)

• Norma 8.1-IC "Señalización vertical" aprobada por Orden FOM/534/2014.

• Instrucción 8.2-IC "Marcas viales" (16-7-87)

• Orden Circular 309/90 CyE sobre hitos de arista.

• Orden Circular 304/89 t sobre proyectos de marcas viales.

• Nota técnica sobre borrado de marcas viales (5-2-91).

• Señales verticales de circulación. Tomo II catalogo y significado de las señales. Junio 1992

• Nota informativa sobre prohibiciones de adelantamiento. 15-2-91.

• Recomendaciones para la iluminación de carreteras y túneles. (1999) Barreiras de seguridade

• "Orden Circular 28/2009 sobre criterios de aplicación de Barreras de Seguridad Metálicas"

• "Catalogo de sistemas de contención de vehículos" (aprobadas por O.C.. 321/95 TyP)"

• Nota de servicio. Asunto: extremos de las barreras de seguridad. (20-5-87).

• Nota de servicio 1/95 S.G.C. Sobre bases de calculo y diseño de pretiles en puentes de carretera. Abril-95.

• Orden Circular 6/01 para la modificación de la O.C. 321/95 t y p en lo referente a barreras de seguridad metálicas para su empleo en carreteras de calzada única

• Nota técnica sobre la aplicación en carreteras de los sistemas para protección de motociclistas

• Orden Circular 18/04 sobre criterios de empleo de sistemas para protección de motociclistas Repercusións na circulación e remates de obras

• Instrucción 8.3-ic "señalización de obra" (31-8-87)

• Orden circular 301/89 t sobre señalización de obra

• Orden circular 15/03 sobre señalización de los tramos afectados por la puesta en servicio de las obras. Remates de obras.

• Señalización móvil de obras. 1997

• Manual de ejemplos de señalización de obras fijas. (1997) Formigón

• Instrucción de Hormigón Estrutural (EHE-08), según Real Decreto 1247/2008, de 18 de julio. Seguridade e saúde

• Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo (O.M. de 09-03-71, B.O.E. 16-03-71; vigente el capítulo 6 del título II)

• Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales (B.O.E. del 10-11-95).

− Modificaciones en la Ley 50/1998, de 30 de diciembre de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social.

− Modificaciones en la Ley 54/2003, de 12 de diciembre, de reforma del marco normativo de la prevención de riesgos laborales. BOE núm. 298 de 13 de diciembre.

− Real Decreto 171/2004, de 30 de enero, por el que se desarrolla el artículo 24 de la Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales, en materia de coordinación de actividades empresariales. BOE núm. 27, de 31 de enero de 2004.

• Estatuto de los Trabajadores (Real Decreto Legislativo 1/95, de 24 de marzo)

• Reglamento de los Servicios de Prevención (Real Decreto 39/97, de 17 de enero, B.O.E. 31-01-97)

− Modificación del Reglamento de los Servicios de Prevención (Real Decreto 780/1998, de 30 de abril, B.O.E. 01-05-98)

• Desarrollo del Reglamento de los Servicios de Prevención (O.M. de 27-06-97, B.O.E. 04-07-97)

• Reglamento sobre disposiciones mínimas de Seguridad y Salud relativas a la Manipulación de Cargas (Real Decreto 487/1997, de 14 de abril, B.O.E. 23-04-97)

• Real Decreto 949/1997, de 20 de junio, por el que se establece el certificado de profesionalidad de la ocupación de prevencionista de riesgos laborales

• Real Decreto 216/1999, de 5 de febrero, sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud en el trabajo en el ámbito de las empresas de trabajo temporal.

• Real Decreto Legislativo 5/2000, de 4 de agosto, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley sobre Infracciones y Sanciones en el Orden Social.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 7 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 16: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

• Reglamento sobre disposiciones mínimas en materia de Señalización de Seguridad y Salud en el Trabajo (Real Decreto 485/1997, de 14 de abril, B.O.E. 23-04-97)

• Reglamento sobre disposiciones mínimas de Seguridad y Salud en los Lugares Trabajo [excepto Construcción] (Real Decreto 486/97, de 14 de abril, B.O.E. 23-04-97)

• Reglamento sobre disposiciones mínimas de Seguridad y Salud en las obras de Construcción (Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, B.O.E. 25-10-97)

• Real Decreto 173/2010, de 19 de febrero, por el que se modifica el Código Técnico de la Edificación, aprobado por el real decreto 314/2006, de 17 de marzo, en materia de accesibilidad y no discriminación de las personas con discapacidad.

• Real Decreto 337/2010, de 19 de marzo, por el que se modifican el Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención; el Real Decreto 1109/2007, de 24 de agosto, por el que se desarrolla la Ley 32/2006, de 18 de octubre, reguladora de la subcontratación en el sector de la construcción y el Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen disposiciones mínimas de seguridad y salud en obras de construcción.

Medio-ambiente

Lexislación europea

Directiva 85/337/CEE, de 27 de junio, relativa a la evaluación de las repercusiones de determinados proyectos públicos y privados sobre el medio ambiente. (DOCE nº L 175, 05/07/85, modificada en DOCE nº L 73, 14/03/97 y en DOCE nº L 156 del 25/06/2003).

Directiva 97/11/CE, de 3 de marzo, por la que se modifica la Directiva CEE 85/337, relativa a la evaluación de las repercusiones de determinados proyectos públicos y privados sobre el medio ambiente. (DOCE nº L 73, 14/03/97).

Directiva 2003/35/CE del 26 de mayo de 2003, por la que se establecen las medidas para la participación del público en la elaboración de determinados planes y programas relacionados con el medio ambiente y por la que se modifican, en lo que se refiere a la participación del público y el acceso a la justicia las Directivas 85/337/CEE y 96/61/CE del Consejo. (DOCE nº L156, 25/06/03).

Directiva 2001/42/CE, de 27 de junio, del Parlamento Europeo y del Consejo relativa a la evaluación de los efectos de determinados planes y programas en medio ambiente. (DOCE nº L 197, de 21/07/01).

Lexislación estatal

Instrumento de Ratificación del Convenio sobre evaluación del impacto en el medio ambiente en un contexto transfronterizo, hecho en Espoo (Finlandia) el 25 de febrero de 1991. (BOE nº 261, 31/10/97).

Real Decreto 1131/1988, de 30 de Septiembre, por el que se aprueba el Reglamento para la ejecución del Real Decreto Legislativo 1302/1986, de 28 de junio, de Evaluación de Impacto Ambiental. (BOE nº 239, 5/10/88).

Ley 9/2006, de 28 de abril, sobre evaluación de los efectos de determinados planes y programas en el medio ambiente (BOE nº 1002, 29/04/06).

Real decreto legislativo 1/2008, de 11 de enero, por el que se aprueba el texto refundido de la ley de evaluación de impacto ambiental de proyectos (BOE nº23, 26/01/2008).

o Ley 6/2010, de 24 de marzo, de modificación del texto refundido de la ley de evaluación de impacto ambiental de proyectos, aprobado por el real decreto legislativo 1/2008, de 11 de enero (BOE nº73, 25/03/2010).

Real Decreto 105/2008, de 1 de febrero, por el que se regula la producción y gestión de los residuos de construcción y demolición

Lexislación autonómica

Decreto 442/1990, de 13 de setembro, de Avaliación do Impacto Ambiental para Galicia. (DOG nº 188, 25/09/90). Decreto 327/1991, de 4 de outubro, de Avaliación de Efectos Ambientais para Galicia. (DOG nº 199, 15/10/91). Lei 1/1995, de 2 de Xaneiro, de Protección Ambiental de Galicia. (DOG nº 29, 10/02/95, e corrección de erros DOGA nº 72, 12/04/95). Lei 2/1995, do 31 de marzo, pola que se da nova redacción á disposición derogatoria única da Lei 1/1995, de Protección Ambiental de Galicia

(DOG nº 72, 12/4/95). Lei 7/2008, de 7 de Julio, de protección del paisaje de Galicia (DOG nº139, 18/07/08) Decreto 133/2008, do 12 de xuño, polo que se regula a avaliación de incidencia ambiental (DOG nº126, 01/07/08). Lei 10/2008, do 3 de novembro, de residuos de Galicia. (DOGA nº224, 18/11/08)

Ademais da lexislación sobre avaliación ambiental xa citada, outra normativa sectorial da Comunidade Autónoma de Galicia con incidencia sobre ó proxecto obxecto do presente estudio, é a seguinte:

• Decreto 37/2014, do 27 de marzo, polo que se declaran zonas especiais de conservación os lugares de importancia comunitaria de Galicia e se aproba o Plan director da Rede Natura 2000 de Galicia.

• Lei 2/2016, do 10 de febreiro, do solo de Galicia

• Plan Xeral de Ordenación Municipal vixente

• Lei 4/2015, do 17 de xuño, de mellora da estrutura territorial agraria de Galicia.

• Lei 5/2016, do 4 de maio, do patrimonio cultural de Galicia.

• Lei 10/1995, do 23 de novembro, de Ordenación do Territorio de Galicia.

• Lei 8/2013, do 28 de xuño, de Estradas de Galicia.

• Decreto 199/1997, do 10 de xullo, polo que se regula a actividade arqueolóxica na Comunidade Autónoma de Galicia.

• Decreto 106/2015, do 9 de xullo, sobre contaminación acústica de Galicia

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 8 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 17: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Tódolos documentos obrigarán na súa redacción orixinal coas modificación posteriores, declaradas de aplicación obrigatoria, a que se declaren como tales durante o prazo de execución das obras do presente proxecto.

Será responsabilidade do contratista coñecelas e cumprilas sen poder alegar en ningún caso que non se lle fixera comunicación expresa ó respecto.

Cando exista algunha diferenza, contradición oo incompatibilidade entre algún concepto sinalado expresamente neste Prego, e o sinalado en algunha das disposición e Normativas relacionadas anteriormente, prevalecerá o disposto naquel.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 9 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 18: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

TITULO II- MATERIAIS BÁSICOS

CAPÍTULO II.1- CONDICIÓNS XERAIS

ARTIGO II.1.1- CEMENTOS

Os cementos cumprirán o especificado neste artigo e na Orde FOM/2523/2014 do Decembro de 2014 (BOE 03/01/15) que modifica o PG-3/75.

II.1.1.1- Definición

Defínense como cementos os conglomerantes hidráulicos en cuxa composición intervén como compoñente principal o clínker de cemento portland ou, se é o caso, o clínker de cemento de aluminato de calcio, os cales, finamente moídos e convenientemente amasados con auga, forman pastas que fraguan e endurecen a causa das reaccións de hidratación dos seus constituíntes, dando lugar a produtos hidratados mecanicamente resistentes e estables, tanto ao aire coma baixo auga.

II.1.1.2- Condicións xerais

O Enxeñeiro Director das Obras poderá esixir a utilización de cemento resistente aos sulfatos cando a natureza do terreo xustifíqueo. Non haberá por iso incremento algún de prezo.

Todos os cementos empregados cumprirán o esixido na Instrución para a Recepción de Cementos (RC-08).

II.1.1.3- Denominacións

A denominación, composición, designación, prescricións, durabilidade e normas de referencia dos cementos de uso en obras de estradas serán as que figuran nos anexos da Instrución para a recepción de cementos (RC) vixente:

- Anexo 1. Cementos suxeitos ao marcado CE.

- Anexo 2. Cementos suxeitos ao Real Decreto 1313/1988.

II.1.1.4- Transporte e almacenamento

Será preceptivo o recollido no punto 4 do artigo 202 del PG-3.

II.1.1.5- Recepción e identificación

Será preceptivo o recollido no punto 5 do artigo 202 del PG-3.

II.1.1.6- Control de calidade

Será preceptivo o recollido no punto 6 do artigo 202 do PG-3/75.

II.1.1.7- Criterios de aceptación ou rexeito

Os criterios de conformidade e a actuación en caso de rexeitamento da remesa ou lote recibido seguirán o disposto na vixente Instrución para a recepción de cementos (RC).

II.1.1.8- Medición e abono

O cemento en filler de achega medirase e aboará por toneladas (t) realmente empregadas. Esta unidade aboarase ao prezo indicado no Cadro de Prezos nº1, comprendendo o devandito prezo todos os materiais, man de obra, maquinaria, medios auxiliares e todas as operacións que sexan necesarias para a completa execución desta unidade.

O cemento en morteiros e formigóns non será obxecto de medición e abono independente. O custo do cemento e o seu emprego considérase incluído en cada unha das unidades de obra en que se utiliza.

ARTIGO II.1.2- BETUMES ASFÁLTICOS

Os betumes cumprirán o especificado neste artigo e na Orde FOM/2523/2014 do Decembro de 2014 (BOE 03/01/15) que modifica o PG-3/75.

II.1.2.1- Definición

Defínense como betumes asfálticos os ligantes hidrocarbonados, sólidos ou viscosos, preparados a partir de hidrocarburos naturais por destilación, oxidación ou "cracking", que conteñen unha baixa proporción de produtos volátiles, posúen propiedades aglomerantes características e son esencialmente solubles en sulfuro de carbono.

II.1.2.2- Condicións xerais

O disposto neste artigo entenderase sen prexuízo do establecido no Regulamento 305/2011 do 9 de marzo de 2011, do Parlamento Europeo e do Consello, polo que se establecen as condicións harmonizadas para a comercialización de produtos de construción. Para os produtos con marcado CE, o fabricante asumirá a responsabilidade sobre a conformidade destes coas prestacións declaradas, de acordo co artigo 11 do mencionado Regulamento. Os produtos que teñan o marcado CE deberán ir acompañados, ademais do devandito marcado, da Declaración de Prestacións, e das instrucións e información de seguridade do produto. Pola súa banda, o Contratista deberá verificar que os valores declarados nos documentos que acompañan ao marcado CE permitan deducir o cumprimento das especificacións contempladas no Proxecto ou, no seu defecto, no PG-3, debendo adoptar, no caso de que existan indicios de incumprimento das

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 10 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 19: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

especificacións declaradas, todas aquelas medidas que considere oportunas para garantir a idoneidade do produto subministrado á obra.

Os betumes asfálticos deberán levar obrigatoriamente o marcado CE, conforme ao establecido nas normas UNE-EN 12591, UNE-EN 13924-1 e UNE-EN 13924-2.

II.1.2.3- 211.3. Denominacións

A denominación dos betumes asfálticos convencionais e duros compoñerase de dous números, representativos da súa penetración mínima e máxima, determinada segundo a norma UNE-EN 1426, separados por unha barra inclinada á dereita (/).

BETÚN ASFÁLTICO DURO NORMA

UNE-EN 13924-1

BETÚN ASFÁLTICO CONVENCIONAL NORMA

UNE-EN 12591

BETÚN ASFÁLTICO MULTIGRADO NORMA

UNE-EN 13924-2

15/25

35/50 MG 35/50-59/69

50/70 MG 50/70-54/64

70/100

160/220

II.1.2.4- Transporte e almacenamento

O betume asfáltico será transportado en cisternas calorífugas. As cisternas dispoñerán dun elemento axeitado para a toma de mostras, estarán provistas de termómetros situados en puntos ben visibles, e deberán estar preparadas para poder quentar o betume asfáltico cando, por calquera anomalía, a temperatura diminúa e poida impedir o seu trasfego. O betume asfáltico almacenarase nun ou varios tanques, axeitadamente illados entre se, que deberán estar provistos de bocas de ventilación para evitar que traballen a presión, e que contarán cos aparatos de medida e seguridade necesarios situados en puntos de doado acceso.

Os tanques deberán ser calorífugos e dispoñerán dunha válvula axeitada para a toma de mostras. Deberán estar provistos de termómetros situados en puntos ben visibles e dotados do seu propio sistema de calefacción, capaz de evitar que, por calquera anomalía, a temperatura do produto se desvíe da fixada para o almacenamento en máis de dez graos celsius (±10 º C). Cando os tanques de almacenamento non dispoñan de medios de carga propios, as cisternas empregadas para o transporte de betume asfáltico estarán dotadas de medios pneumáticos ou mecánicos para o trasfego rápido do seu contido a estes. Todas as canalizacións directas e bombas, preferiblemente rotativas, utilizadas para o trasfego do betume asfáltico, dende a cisterna de transporte ao tanque de almacenamento e deste ao equipo de emprego, deberán estar calefactadas, illadas termicamente e dispostas de modo que se poidan limpar doado e perfectamente despois de cada aplicación ou xornada de traballo.

O Director das Obras comprobará, coa frecuencia que considere necesaria, os sistemas de transporte e trasfego e as condicións de almacenamento, en todo canto puidese afectar á calidade do material; e de non ser da súa conformidade, suspenderá a utilización do contido do tanque ou cisterna correspondente, ata a comprobación das características que considere convenientes, de entre as incluídas nas táboas 211.2.a e 211.2.b.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 11 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 20: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

II.1.2.5- Recepción e identificación

Será preceptivo o recollido no punto 5 do artigo 211 do PG-3.

II.1.2.6- Control de calidade

Será preceptivo o recollido no punto 6.1, 6.2 y 6.3 do artigo 211 do PG-3.

II.1.2.7- Medición e abono

O betume asfáltico medirase e abonarase por toneladas (t) realmente empregadas, medidas aplicando á medición abonable de cada lote a dosificación media deducida dos ensaios de control.

Esta unidade abonarase ao prezo indicado no Cadro de Prezos nº1, comprendendo devandito prezo todos os materiais, man de obra, maquinaria, medios auxiliares e todas as operacións que sexan necesarias para a completa execución desta unidade.

ARTIGO II.1.3- EMULSIÓNS BITUMINOSAS

Seguirase o indicado no artigo 214 do PG-3 modificado na Orde FOM/2523/2014 do Decembro de 2014 (BOE 03/01/15).

II.1.3.1- Definición

Defínense como emulsións bituminosas as dispersións de pequenas partículas dun ligante hidrocarbonado e eventualmente un polímero, nunha solución de auga e un axente emulsionante.

Considéranse a efectos de aplicación este Prego unicamente as emulsiones catiónicas, nas que as partículas do ligante hidrocarbonado teñen unha polaridade positiva.

Neste Proxecto empregaranse as seguintes emulsiones bituminosas:

- C60BF4 (ECR-2) en Regas con gravilla.

II.1.3.2- Condicións xerais

Se cumprirá o especificado no punto 2 do artigo 214 do PG-3 (Orde FOM/2523/2014)

II.1.3.3- Denominacións

Se cumprirá o especificado no punto 3 do artigo 214 do PG-3 (Orde FOM/2523/2014)

De acordo coa súa denominación, as características das devanditas emulsións bituminosas deberán cumprir as especificacións das táboas 214.3.a, 214.3.b, 214.4.a ou 214.4.b, conforme ao establecido na norma UNE-EN 13808.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 12 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 21: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

En canto a transporte e almacenamento, recepción e identificación e control de calidade seguirase o indicado nos apartados 4, 5 e 6 do artigo 214 do PG-3 (Orde FOM/2523/2014)

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 13 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 22: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

II.1.3.4- Criterios de aceptación ou rexeito

O Director das Obras indicará as medidas a adoptar no caso de que a emulsión bituminosa non cumpra algunha das especificacións establecidas nas táboas 214.3.a, 214.3.b, 214.4.a ou 214.4.b.

II.1.3.5- Medición e abono

A medición e abono da emulsión bituminosa realizarase segundo o indicado no Prego de Prescricións Técnicas Particulares para a unidade de obra da que forme parte.

ARTIGO II.1.4- BARRAS CORRUGADAS PARA FORMIGÓN ESTRUTURAL (Art. 240 PG-3/75)

Será de obrigado cumprimento o artigo 240 do PG-3, a modificación das cales está recollida na Orde Ministerial de 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución de Formigón Estrutural.

II.1.4.1- Definición

Denomínanse barras corrugadas para formigón estrutural aqueles produtos de aceiro de forma sensiblemente cilíndrica que presentan na súa superficie resaltes ou estrías co obxecto de mellorar a súa adherencia ao formigón.

Os distintos elementos que conforman a xeometría exterior destas barras (tales como corrugados, aletas e núcleo) defínense segundo se especifica en ÚNEA 36 068 e UNE 36 065.

Os diámetros nominais das barras corrugadas utilizadas son os seguintes:

8-10-12-16-20-25 e 32 mm.

A designación simbólica destes produtos farase de acordo co indicado en ÚNEA 36068.

II.1.4.2- Materiais

Utilizaranse en toda a obra, como armaduras pasivas, barras de aceiro B-500 S.

As características mecánicas determinadas de acordo coa Norma UNE-7262, que se garantirán, son as seguintes:

Designación Clase de aceiro

Límite elástico fy en N/mm2 non menor que

(1)

Carga unitaria de rotura fs en N/mm2 non menor que

(1)

Alongamento de rotura en % sobre base de 5 diámetros non menor que

Relación fs/fy en ensaio non menor que

(2)

B 500 S Soldable 500 550 12 1,05

(1) para o cálculo dos valores unitarios utilizarase a sección nominal.

(2) relación mínima admisible entre a carga unitaria de rotura e o límite elástico obtido en cada ensaio.

Cando sexa necesario, o fabricante indicará os procedementos e recomendacións para realizar a soldadura.

As barras levarán as marcas de identificación establecidas no artigo 12 de ÚNEA 36068:94 relativas ao tipo de aceiro, país de orixe e marca do fabricante (segundo o indicado en e l Informe Técnico UNE 36811:98).

Só se admitirán barras corrugadas de países comunitarios con certificado de calidade. A calidade das barras corrugadas estará garantida a través do Contratista de acordo co indicado no apartado 31.5 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa. A garantía de calidade das corrugadas será esixible en calquera circunstancia ao Contratista adxudicatario das obras.

As barras non presentarán defectos superficiais, gretas nin sopraduras.

Será preceptivo o recollido no punto 2 do artigo 240 do PG-3/75.

II.1.4.3- Subministración

Será preceptivo o recollido no punto 3 do artigo 240 do PG-3/75.

II.1.4.4- Almacenamento

Tanto durante o transporte coma durante o almacenamento, a armadura pasiva protexerase axeitadamente contra a chuvia, a humidade do chan e a eventual agresividade da atmosfera ambiente. Ata o momento do seu emprego, as barras conservaranse en obra, coidadosamente clasificadas segundo os seus tipos, calidades, diámetros e procedencias.

Antes da súa utilización, e especialmente despois dun longo período de almacenamento en obra, examinarase o estado da súa superficie, co fin de asegurarse de que non presenta alteracións prexudiciais. Unha lixeira capa de óxido na superficie das barras non se considera prexudicial para a súa utilización. Non obstante, non se admitirán perdas de peso por oxidación superficial, comprobadas despois dunha limpeza con cepillo de arames ata quitar o óxido adherido, que sexan superiores ao 1% respecto ao peso inicial da mostra.

No momento da súa utilización, as armaduras pasivas deben estar exentas de substancias estrañas na súa superficie tales como graxa, aceite, pintura, po, terra ou calquera outro material prexudicial para a súa boa conservación ou a súa adherencia.

Será preceptivo o recollido no punto 4 do artigo 240 do PG-3/75.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 14 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 23: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

II.1.4.5- Recepción

Para efectuar a recepción das barras corrugadas será necesario realizar ensaios de control de calidade de acordo coas prescricións recollidas no Art.90 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

Serán de aplicación as condicións de aceptación ou rexeitamento dos aceiros indicados no apartado 90.5 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

Será preceptivo o recollido no punto 5 do artigo 240 do PG-3/75.

II.1.4.6- Medición e abono

A medición e abono das barras corrugadas para formigón estrutural realizarase segundo o indicado especificamente na unidade de obra da que formen parte.

En abastos, as barras corrugadas para formigón estrutural abonaranse por quilogramos (Kg) realmente acopiados, medidos por pesada directa en báscula contrastada.

II.1.4.7- Especificacións técnicas e distintivos de calidade

Será preceptivo o recollido no punto 7 do artigo 240 do PG-3/75.

Será de obrigado cumprimento o artigo 240 do PG-3/75, cuia modificación está recollida na Orde Ministerial de 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución de Formigón Estrutural.

ARTIGO II.1.5- MALLAS ELECTROSOLDADAS (Art. 241 PG-3/75)

II.1.5.1- Definición

Denomínanse mallas electrosoldadas os produtos de aceiro formado por dous sistemas de elementos que se cruzan entre si ortogonalmente e cuxos puntos de contacto están unidos mediante soldadura eléctrica, segundo un proceso de produción en serie en instalacións fixas.

Os diámetros nominais dos arames corrugados que forman as mallas electrosoldadas axustaranse á serie seguinte:

5-5, 5-6-6, 5-7-7, 5-8-8, 5-9-9, 5-10-10, 5-11-11, 5-12 e 14mm.

A designación das mallas electrosoldadas farase de acordo co indicado en ÚNEA 36 092.

II.1.5.2- Materiais

Os elementos que compón as mallas electrosoldadas poden ser barras corrugadas ou arames corrugados. Ambas cumprirán as especificacións da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

Os arames e barras corrugadas non presentarán defectos superficiais, fendas nin sopros.

A sección equivalente dos arames e barras corrugados non será inferior ao noventa e cinco e medio por cento (95,5 por 100) da súa sección nominal.

As características das mallas electrosoldadas cumprirán co indicado na vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa, así como coas especificacións de ÚNEA 36 092.

II.1.5.3- Medición e abono

A medición e abono das mallas electrosoldadas para formigón armado realizarase segundo o indicado especificamente na unidade de obra de que formen parte.

En provisións, as mallas electrosoldadas aboaranse por quilogramos (Kg) realmente acopiados segundo o seu tipo e medidos por pesada directa en báscula debidamente contrastada.

ARTIGO II.1.6- AUGA A EMPLEAR EN MORTEIROS E FORMIGONES (Art. 280 PG-3/75)

Cumprirán co especificado no Artigo 280 do PG-3 segundo a redacción modificada pola Orde Ministerial de 13 de febreiro de 2002, así como o prescrito no artigo 27 da Instrución de Formigón Estrutural EHE.

II.1.6.1- Definición

Denomínase auga para empregar no amasado ou no curado de morteiros e formigóns, tanto á natural coma á depurada, sexa ou non potable, que cumpra os requisitos que se sinalan no apartado 280.3 do presente artigo.

Como norma xeral poderán ser utilizadas, tanto para o amasado coma para o curado das caleas morteiros e formigóns, todas as augas sancionadas pola práctica, é dicir, as que non produzan ou produciran en ocasións anteriores eflorescencias, agretamentos, corrosións ou perturbacións no fraguado e endurecemento das masas.

O disposto neste artigo entenderase sen prexuízo do establecido no Real Decreto 1630/92 (modificado polo Real Decreto 1328/95), polo que se ditan disposicións para a libre circulación, en aplicación da Directiva 89/106 CE. En particular, no referente aos procedementos especiais de recoñecemento, estarase ao establecido no artigo 9 do mencionado Real Decreto.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 15 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 24: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

II.1.6.2- Equipos

Coa maquinaria e equipos utilizados no amasado deberá conseguirse unha mestura axeitada de todos os compoñentes coa auga.

II.1.6.3- Criterios de aceptación e rexeitamento

En xeral, poderán ser utilizadas, tanto para o amasado coma para o curado de morteiros e formigóns, todas as augas que a práctica sancionara como aceptables.

Nos casos dubidosos ou cando non se posúan antecedentes da súa utilización, as augas deberán ser analizadas. Nese caso, rexeitaranse as augas que non cumpran algún dos requisitos indicados no artigo 27 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa, salvo xustificación especial de que o seu emprego non altera de forma apreciable as propiedades esixibles aos morteiros e formigóns con elas fabricados.

A auga utilizada, tanto para o amasado coma para o curado do formigón en obra, non debe conter ningún ingrediente daniño en cantidades tales que afecten ás propiedades do formigón ou á protección das armaduras fronte á corrosión. En xeral, poderán empregarse todas as augas sancionadas como aceptables pola práctica.

Cando non se posúan antecedentes da súa utilización, ou en caso de dúbida, deberán analizarse as augas, e salvo xustificación especial de que non alteran perxudicialmente as propiedades esixibles ao formigón, deberán cumprir as seguintes condicións:

- Expoñente de hidróxeno pH (UNE 7234:71)≥ 5

- Substancias disoltas (UNE 7130:58)≤ 15 gramos por litro (15.000 p.p.m)

- Sulfatos, expresados en SO4= (UNE 7131:58), agás para o cemento SR en que se eleva este límite a 5 gramos por litro (5.000 p.p.m)≤ 1 gramo por litro (1.000 p.p.m)

- Ión cloruro, Cl- (UNE 7178:60):

- Para formigón pretensar≤ 1 gramo por litro (1.000 p.p.m)

- Para formigón armado ou formigón en masa que conteña armaduras para reducir a fisuración≤ 3 gramos por litro (3.000 p.p.m)

- Hidratos de carbono (UNE 7132:58):0

- Substancias orgánicas solubles en éter (UNE 7235:71)≤ 15 gramos por litro (15.000 p.p.m)

Poderán, non obstante, empregarse augas de mar ou augas salinas análogas para o amasado ou curado de formigóns que non teñan armadura ningunha. Salvo estudios especiais, prohíbese expresamente o emprego destas augas para o amasado ou curado de formigón armado ou pretensar.

Con respecto ao contido de ión cloruro, terase en conta o previsto no artigo 30.1 da EHE

O incumprimento das especificacións será razón abonda para considerar a auga como non apta para amasar formigón e morteiros, salvo xustificación técnica documentada de que non prexudica apreciablemente as propiedades esixibles a este, nin a curto nin a longo prazo.

II.1.6.4- Recepción

O control de calidade de recepción efectuarase de acordo co artigo 81.2 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

O Director das Obras esixirá a acreditación documental do cumprimento dos criterios de aceptación e, se procede, a xustificación especial de inalterabilidade mencionada no apartado 280.3 deste artigo.

II.1.6.5- Medición e abono

A auga a empregar en morteiros e formigóns inclúense, en todos os casos, no prezo destes materiais, non sendo de abono por separado.

ARTIGO II.1.7- ADITIVOS A EMPREGAR EN MORTEIROS E FORMIGÓNS (ART. 281 PG-3/75).-

Cumprirán co especificado no Artigo 281 do PG-3 segundo a redacción modificada pola Orde Ministerial do 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución de Formigón Estrutural (EHE).

II.1.7.1- Definición

Denomínanse aditivos a empregar en morteiros e formigóns aqueles produtos que, incorporados ao morteiro ou formigón en pequena proporción (salvo casos especiais, unha cantidade igual ou menor do cinco por cento (5%) do peso de cemento), antes do amasado, durante este e/ou posteriormente no transcurso dun amasado suplementario, producen as modificacións desexadas das súas propiedades habituais, das súas características, ou do seu comportamento, en estado fresco e/ou endurecido.

Nos documentos do Proxecto figurará a designación do aditivo de acordo co indicado na norma UNE EN 934 (2).

II.1.7.2- Materiais

No presente proxecto unicamente se considerou a utilización de plastificantes como aditivos ao formigón para aumentar a súa traballabilidade e atrasar, se fose necesario por cuestións de transporte ou doutro tipo, o fraguado e endurecemento do

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 16 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 25: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

formigón No poderase utilizar ningún tipo de aditivo modificador das propiedades de morteiros e formigóns, sen a aprobación previa e expresa do Director das Obras.

Será de aplicación o indicado no artigo 281 do Prego Xeral de Estradas PG-3

II.1.7.3- Execución

Serán de aplicación as prescricións do artigo 29.1 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa. O aditivo disporá dunha consistencia tal que a súa mestura sexa uniforme e homoxénea na masa do morteiro e formigón.

No caso dos aditivos redutores de auga/plastificantes ou redutores de auga de alta actividade/superfluidificantes, para determinar o tempo de fraguado, realizarase un ensaio segundo a norma UNE EN 480 (2).

Para realizar o control de dosificacións e comportamento dos aditivos, teranse en conta as prescricións do artigo 81.4 -e os seus comentarios- da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

II.1.7.4- Medición e abono

Os aditivos a empregar en morteiros e formigóns inclúense, en todos os casos, no prezo destes materiais, non sendo de abono por separado.

Cumprirán co especificado no Artigo 281 do PG-3 segundo a redacción modificada pola Orde Ministerial de 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución Formigón Estrutural (EHE).

ARTIGO II.1.8- PRODUCTOS FILMÓXENOS (ART 285 PG-3/75)

Cumprirán co especificado no Artigo 285 do PG-3 segundo a redacción modificada pola Orde Ministerial do 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución de Formigón Estrutural (EHE).

II.1.8.1- Definición

Denomínanse produtos filmóxenos de curado aqueles que, aplicados sobre a superficie do formigón fresco, forman unha membrana continua que reduce a perda de humidade durante o período de primeiro endurecemento, reducindo ao mesmo tempo a elevación de temperatura do formigón exposto aos raios solares, debido á pigmentación clara da membrana. Os produtos comprendidos baixo esta definición poden empregarse como medio de curado do formigón fresco, así como con posterioridade ao desencofrado ou a un curado húmido inicial.

Exclúense deste artigo produtos alternativos, como emulsiones, aceites, etc. que poidan alterar as características superficiais do formigón. Tampouco se contemplan os produtos laminares, como teas plásticas, papel impermeable, etc.

II.1.8.2- Materiais

Denomínanse produtos filmóxenos de curado aqueles que, aplicados sobre a superficie do formigón fresco, forman unha membrana continua que reduce a perda de humidade durante o período de primeiro endurecemento, reducindo ao mesmo tempo a elevación de temperatura do formigón exposto aos raios solares, debido á pigmentación clara da membrana. Os produtos comprendidos baixo esta definición poden empregarse como medio de curado do formigón fresco, así como con posterioridade ao desencofrado ou a un curado húmido inicial.

Exclúense deste artigo produtos alternativos, como emulsiones, aceites, etc. que poidan alterar as características superficiais do formigón. Tampouco se contemplan os produtos laminares, como teas plásticas, papel impermeable, etc.

As partidas de filmóxenos deberán posuír un certificado ou distintivo recoñecido de acordo co artigo 1 da vixente "Instrución de Formigón Estrutural (EHE)" ou normativa que a substitúa.

II.1.8.3- Medición e abono

A medición e abono deste material realizarase de acordo co indicado na unidade de obra de que forma parte.

ARTIGO II.1.9- MADEIRA (ART. 286 PG-3/75)

II.1.9.1- Condicións xerais

A madeira para apeos, estadas, encofrados, demais medios auxiliares e carpintaría de armar, deberá cumprir as condicións indicadas no artigo 286 do PG-3/75.

II.1.9.2- Formas e dimensións

Deberán ter dimensións abondas para ofrecer a necesaria resistencia para a seguridade da obra e das persoas.

Empregaranse madeiras sas, con exclusión de alteracións por podremia, aínda que sexan admisibles alteracións de cor, como o azulado nas coníferas.

Deberá estar exenta de fracturas por compresión.

Posuirá unha durabilidade natural ao menos igual á que presenta o piñeiro "Sylvestris".

II.1.9.3- Madeira para encofrados e apeos

Terá a suficiente rixidez para soportar, sen deformacións prexudiciais, as accións de calquera natureza que poden producirse na posta en obra e vibrado do formigón.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 17 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 26: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

A madeira aserrada axustarase como mínimo, á clase I/80, segundo a Norma UNE 56-525-72.

As táboas para o forro ou taboleiro dos encofrados serán:

machifemiada, ou contrachapado en todos os encofrados de superficies vistas.

escuadrada coas súas arestas vivas e cheas, cepillada e en bruto, para todos os encofrados de superficies ocultas.

Só se empregarán táboas de madeira a natureza da cal e calidade, ou o tratamento da cal ou revestimento, garantan que non se producirán nin curvaturas nin inchazos que dean lugar a fugas de material fino de formigón fresco, ou imperfeccións en paramentos.

As táboas para forros ou taboleiros de encofrados estarán exentas de substancias nocivas para o formigón fresco e endurecido ou que manchen ou coloreen os paramentos.

II.1.9.4- Medición e abono

A medición e abono deste material non se realizará de forma independente, estando incluído no prezo da unidade de obra da que forme parte.

Cumprirán co especificado no Artigo 285 do PG-3 segundo a redacción modificada pola Orde Ministerial de 13 de febreiro de 2002, e a vixente Instrución de Formigón Estrutural (EHE).

ARTIGO II.1.10- XEOTEXTIS

II.1.10.1- Definición

Defínese como xeotextil (GTX) ao material téxtil plano, permeable e polimérico (sintético ou natural), que se emprega en contacto con chans ou outros materiais en aplicacións xeotécnicas e de enxeñaría civil, podendo ser tricotado, tecido ou non tecido, de acordo coa norma UNE-NISO 10318. Para os efectos deste artigo, enténdense como produtos relacionados cos xeotextís (GTP), a aqueles que non se corresponden coa definición anterior, considerándose a utilización dos seguintes: xeomalla (GGR), georred (GNT), xeomanta(GMA), xeocelda (GCE), xeotira (GST) e xeoespaciador (GSP), definidos pola norma, UNE-NISO 10318. As principais funcións desempeñadas en obras de estrada polos xeotextís e produtos relacionados, ou combinacións de ambos os dous, son as seguintes:

- Filtración (F), reter as partículas de chan pero permitindo o paso de fluídos a través deles.

- Separación (S), impedir a mestura de chans ou materiais de recheo, de características diferentes

- Reforzo (R), mellorar as propiedades mecánicas dun chan ou outro material de construción por medio das súas características tenso-deformacionales

- Drenaxe (D), captar e conducir a auga ou outros fluídos a través deles e no seu plano.

- Protección (P), previr ou limitar os danos a un elemento ou material determinado.

- Relaxación de tensións (STR), permitir pequenos movementos diferenciais entre capas de firmes e atrasar ou interromper a propagación de fisuras cara ás capas superiores.

II.1.10.2- Condicións xerais, usos e caracteristicas

Os xeotextís a empregar cumprirán coas especificacións do artigo 290.2 do PG-3, artigo modificado na Orde FOM/2523/2014, do 12 de decembro.

II.1.10.3- Transporte e almacenamento

No transporte, carga e descarga comprobarase que non se produzan danos mecánicos nos rolos (picadas, cortes, etc.). O almacenamento en obra realizarase en lugares lisos, secos, limpos e libres de obxectos cortantes e punzantes. Non se almacenará ningún rolo ou fracción que resultase danado ou non estea axeitadamente identificado, e en todo caso deberanse ter en conta as indicacións do fabricante. Cando a duración do almacenamento en obra sexa superior a quince días (>15 d) deberá incidirse especialmente no relativo á protección fronte á acción dos raios solares, mediante teitado ou cubrición con elementos axeitados que, por motivos de seguridade, estarán suxeitos convenientemente.

II.1.10.4- Recepción e identificación

Os xeotextiles e produtos relacionados que cheguen á obra subministraranse en forma de bobinas ou rolos, cunha embalaxe opaca que evite a súa deterioración pola acción da luz solar. Cada subministración irá acompañada dun albará e da información relativa á etiquetaxe e marcado CE da norma UNE-EN do produto correspondente. II.1.10.5- Control de calidade

Cumprirase os especificado no punto 290.5 do PG-3, modificado na Orde FOM/2523/2014, do 12 de decembro.

II.1.10.6- Medición e abono

Os xeotextiles non serán de abono independente, considerándose incluídos dentro da unidade de obra da que formen parte. No caso en que figure como prezo independente aboarase por metro cadrado (m2) de superficie recuberta.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 18 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 27: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

O prezo inclúe todos os elementos necesarios para a colocación e posta en obra do xeotextil, así como o seu transporte á obra, recepción e almacenamento.

Consideraranse así mesmo incluídas as unións mecánicas por costura, soldadura ou fixación con grampas que sexan necesarias para a correcta instalación do xeotextil.

ARTIGO II.1.11- CLORURO DE POLIVINILO (PVC)

II.1.11.1- Definición

Denomínanse resinas polivinílicas aos polímeros derivados de monómeros vinílicos, os máis importantes dos cales son o cloruro e o acetato de vinilo, diversos vinilacetatos e viniléteres, a vinilpirrolidona e o vinilcarbazol.

O cloruro de polivinilo (PVC), é unha resina polivinílica que se obtén por polimeración do cloruro de vinilo.

O material empregado obterase do policloruro de vinilo tecnicamente puro, é dicir, aquel que non teña plastificantes, nin unha proporción superior ao 1% de ingredientes necesarios para a súa propia fabricación. O produto final, en canalización, estará constituído por policloruro de vinilo tecnicamente puro nunha proporción mínima do 96% e colorantes, estabilizadores, lubricantes e modificadores das propiedades finais.

II.1.11.2- Características físicas

As características físicas do material de cloruro de polivinilo en canalizacións serán as seguintes:

- Peso específico de 1,35 a 1,46 kg/dm3 (UNE 53-020-73).

- Coeficiente de dilatación lineal de 60 a 80 millonésimas por grao centígrado (UNE 53-126-79).

- Temperatura de abrandamento non menor que 79º C, sendo a carga do ensaio de 5 kg (UNE 53-118-78).

- Módulo de elasticidade a 20º≥ C 2800 N/mm2

- Valor mínimo da tensión máxima do material a tracción 50 N/mm2 (o valor menor das cinco probetas), realizando o ensaio a 20 ±1º C e unha velocidade de separación de mordazas de 6 mm/mín con probeta mecanizada. O alongamento da rotura deberá ser como mínimo o 80% (UNE 53-112-81).

- Absorción máxima de auga 4 mg/cm2 (UNE 53-112-81).

- Opacidade tal que non pase máis de 0,2% da luz incidente (UNE 53-039-55).

II.1.11.3- Medición e abono

A medición e abono deste material realizarase segundo o indicado na unidade de obra de que formen parte.

ARTIGO II.1.12- MATERIAIS E ELEMENTOS NON DESCRITOS EN APARTADOS ANTERIORES

Todos os materiais e elementos necesarios para a correcta execución das obras serán da calidade esixida neste Prego e cumprirán co especificado en lla Lexislación vixente para cada un deles.

Para o seu emprego en obra será necesaria a previa aprobación do Director das Obras.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 19 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 28: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

TITULO III- UNIDADES DE OBRA

Todas as operacións, dispositivos e unidades de obra serán adecuadas na súa execución e características ao obxecto do Proxecto, e enténdese que serán dunha calidade adecuada, dentro da súa clase, polo que deberán garantirse unhas características idóneas de durabilidade, resistencia e rematado.

En consecuencia, aínda que non sexan obxecto de mención específica no presente Prego, todas as unidades de obra se executarán seguindo criterios construtivos esixentes, podendo requirir o Enxeñeiro Director cantas probas e ensaios de control estime pertinentes ao efecto.

Todas as especificacións relativas a definición, materiais, execución, medición e abono das diferentes unidades de obra, virán reguladas polas da correspondente unidade do Prego de Prescricións Técnicas Particulares, en cantos aspectos non queden especificamente concretadas no presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares.

CAPÍTULO III.1- EXPLANACIÓNS E MOVEMENTO DE TERRAS

ARTIGO III.1.1- TRANSPORTE ADICIONAL

Esta unidade non será obxecto de abono. O transporte considerarase incluído nos prezos dos materiais e unidades de obra, calquera que sexa o punto de procedencia dos materiais e a distancia do transporte.

ARTIGO III.1.2- DESPEXE E DESBROCE (Art. 300 PG-3/75)

Esta unidade comprende a extracción, retirada, destoconado e transporte a vertedoiro de calquera material indesexable, así como a demolición de valos, edificacións, muretes de separación de parcelas e bancais, así como a retirada e transporte a vertedoiro dos produtos resultantes.

III.1.2.1- Execución da obras

Será de aplicación o disposto no Artigo 300 do PG-3, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores. A madeira obtida na talla do arboredo amorearase nos lugares que indique o Enxeñeiro Director.

III.1.2.2- Medición e abono

Esta unidade aboarase por metro cadrado (m2) realmente executado. Nesta unidade de obra considérase incluída a obtención dos permisos necesarios para a vertedura do material procedente da roza.

Abonarase ós prezos que figuran no Cadro nº1, incluíndo a carga e transporte a lugar indicado pola Dirección Facultativa.

ARTIGO III.1.3- DEMOLICIÓNS (Art. 301 PG-3/75)

III.1.3.1- Demolición das obras de fábrica e edificacións

Consiste no derrubamento de todas as construcións ou elementos construtivos, tales como beirarrúas, firmes, edificios, fábricas de formigón ou outros, que sexa necesario eliminar para a axeitada execución da obra.

Inclúe as seguintes operacións:

• Traballos de preparación e de protección.

• Derrubamento, fragmentación ou desmontaxe de construcións.

• Retirada dos materiais.

• Estudio da demolición

Previamente aos traballos de demolición elaborarase un estudio de demolición, que deberá ser sometido á aprobación do Director das Obras, sendo o Contratista responsable do contido do devandito estudio e da súa correcta execución.

No estudio de demolición deberán definirse como mínimo:

• Métodos de demolición e etapas da súa aplicación.

• Estabilidade das construcións remanentes en cada etapa, así como os apeos e cimbras necesarios.

• Estabilidade e protección de construcións remanentes que non vaian ser demolidas.

• Protección das construcións e instalacións do ámbito.

• Mantemento ou substitución provisional de servizos afectados pola demolición.

• Medios de evacuación e definición de zonas de vertedura dos produtos da demolición.

• Cronogramas de traballos.

• Pautas de control.

• Medidas de seguridade e saúde.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 20 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 29: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, e de almacenamento e transporte de produtos de construción.

III.1.3.2- Derrubamento

O Contratista será responsable da adopción de todas as medidas de seguridade e do cumprimento das disposicións vixentes ao efectuar as operacións de derrubamento, así como de evitar que se produzan danos, molestias ou prexuízos ás construcións, bens ou persoas próximas e do ámbito, sen prexuízo da súa obriga de cumprir as instrucións que eventualmente dite o Director das Obras.

Antes de iniciar a demolición neutralizaranse as acometidas das instalacións, de acordo coas entidades administradoras ou propietarias destas. Deberase prestar especial atención a conducións eléctricas e de gas enterradas.

O emprego de explosivos estará condicionado á obtención do permiso da autoridade competente con xurisdición na zona da obra, a obtención da cal será de conta e responsabilidade do Contratista.

A profundidade de demolición dos alicerces, será, como mínimo, de cincuenta centímetros (50 cm) por debaixo da cota máis baixa do recheo ou desmonte, salvo indicación en contra do Proxecto ou do Director das Obras.

No caso particular de existir conducións ou servizos enterrados fóra de uso deberán ser escavados e eliminados ata unha profundidade non inferior a metro e medio (1,5 m) baixo o terreo natural ou nivel final de escavación, cubrindo unha banda de polo menos metro e medio (1,5 m) arredor da obra, salvo especificación en contra do Proxecto ou do Director das Obras.

Os extremos abertos das devanditas conducións deberán ser selados debidamente.

A demolición con máquina escavadora, unicamente será admisible en construcións, ou parte delas, de altura inferior ao alcance da culler.

Prohíbese o derrubamento por pulo de edificacións de altura superior a tres metros e medio (3,5 m).

Na demolición de edificios elemento a elemento será de aplicación a Norma Tecnolóxica de Edificación correspondente a demolicións (NTE-ADD).

En situacións de demolición que aconsellasen o uso de explosivos e non fosen estes admisibles polo seu impacto ambiental, deberá recorrerse a técnicas alternativas tales como fracturación hidráulica ou cemento expansivo.

Ao finalizar a xornada de traballo non deberán quedar elementos da obra en estado inestable ou perigoso.

Retirada dos materiais de derrubamento.

O Prego de Prescricións Técnicas Particulares ou, no seu defecto, o Director das Obras establecerán o posterior emprego dos materiais procedentes das demolicións.

Os materiais de derrubamento que haxan de ser utilizados na obra limparanse, acopiarán e transportarán na forma e aos lugares que sinale o Director das Obras.

Os materiais non utilizables levaranse a vertedoiro aceptado polo Director das Obras, sendo responsabilidade do Contratista a obtención das autorizacións pertinentes, debendo presentar o Director das Obras copia dos correspondentes contratos.

Dentro dos límites de expropiación non se poderán facer verteduras non consideradas no Proxecto, salvo especificación do Director das Obras.

En caso de eliminación de materiais mediante incinerado, deberán adoptarse as medidas de control necesarias para evitar calquera posible afectación ao ámbito, dentro do marco da normativa legal vixente.

III.1.3.3- Demolición de firme e aceirado existente

Defínese como demolición de firme existente, a operación de disgregación dos elementos constituíntes de devandito firme, incluíndo a extracción de entullos e o seu transporte a vertedoiro.

A demolición do firme aboarase polos metros cadrados (m2) realmente demolidos.

III.1.3.4- Medición e abono

As demolicións aboaranse por metros cúbicos (m3). No caso de edificacións considerarase o volume exterior demolido, oco e macizo, realmente executado en obra. No caso de demolición de macizos mediranse por diferenza entre os datos iniciais, tomados inmediatamente antes de comezar a demolición, e os datos finais, tomados inmediatamente despois de finalizar a mesma.

As demolicións de firmes, beirarrúas e illotes non contemplados explicitamente no Proxecto consideraranse incluídas na unidade de escavación, non dando polo tanto lugar a medición ou abono por separado.

Considérase incluído no prezo, en todos os casos, a retirada dos produtos resultantes da demolición e o seu transporte a lugar de emprego, abasto ou vertedoiro, segundo ordene o Director das Obras.

Se no Proxecto non se fai referencia á unidade de demolicións, se entenderá que está comprendida nas de escavación, e polo tanto, non haberá lugar á súa medición nin abono por separado.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 21 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 30: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Todos os prezos correspondentes a demolicións comprenden a extracción de entullos e o transporte a vertedoiro.

ARTIGO III.1.4- ESCARIFICACIÓN E COMPACTACIÓN DO FIRME EXISTENTE (Art. 303 PG-3/75)

III.1.4.1- Definición

Consiste na disgregación do firme existente, efectuada por medios mecánicos, eventual retirada ou adición de materiais e posterior compactación da capa así obtida.

III.1.4.2- Execución das obras

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, e de almacenamento e transporte de produtos de construción.

III.1.4.2.1- Escarificación.

A escarificación levarase a cabo nas zonas e coa profundidade que se estipule no Proxecto ou que, no seu defecto, sinale o Director das Obras.

Os equipos de maquinaria para a escarificación deberán ser propostos polo Contratista e aprobados polo Director das Obras.

III.1.4.2.2- Retirada de produtos.

Os produtos removidos non aproveitables transportaranse a vertedoiro. As áreas de vertedoiro destes materiais serán as definidas no Proxecto ou, no seu defecto, as autorizadas polo Director das Obras, por proposta do Contratista, quen se responsabilizará destes e deberá obter, ao seu cargo e costa, os oportunos contratos e permisos, dos cales deberá entregar copia ao Director das Obras.

III.1.4.2.3- Adición de novos materiais e compactación.

O material de regularización da zona escarificada terá as mesmas características que a capa inmediata do novo firme.

Serán de aplicación as prescricións relativas á unidade de obra correspondente contidas no Prego de Prescricións Técnicas Particulares.

Os equipos de compactación e o grao de compactación serán os axeitados ao material escarificado.

III.1.4.3- Medición e abono

Salvo que figure expresamente no Presuposto, a escarificación e compactación do firme existente non se abonará, considerándose incluída na unidade correspondente de firme ou explanación.

No caso de que a unidade "Escarificación e compactación do firme existente" figure expresamente no Cadro de Prezos, esta deberá aboarse por metros cadrados (m2) realmente executados, medidos sobre o terreo.

ARTIGO III.1.5- LIMPEZA E APERTURA DE GABIAS

III.1.5.1- Definición

Consiste no conxunto de operacións necesarias para conseguila limpeza ou nova apertura e acabado xeométrico da gabia en terra.

III.1.5.2- Execución das obras

O perfilado da gabia e noiros se realizará inmediatamente antes de iniciala construción do firme, pavimentación ou obras da superestrutura.

Non se estenderá ningunha capa do firme sobre a explanada sen que se comproben as condicións de calidade e características xeométricas desta.

III.1.5.3- Medición e abono

A limpeza e desbroce de gabias abonarase por ml. No prezo se inclúen ámbalas dúas marxes e tódalas operacións necesarias, así coma a parte proporcional de limpeza de salvagabias, taxeas e marxes.

Salvo que figuren expresamente no Presuposto, a apertura de gabias non se abonará, considerándose incluída na unidade correspondente de escavación.

No caso de que a unidade "Apertura de gabias" figure expresamente no Cadro de Prezos, para aqueles camiños onde non se considera necesaria a realización de escavacións e que o único movemento de terras previsto e o acondicionamento da explanación existente, esta deberá aboarse por metros (m) realmente executados, medidos sobre o terreo.

ARTIGO III.1.6- ESCAVACIÓNS.

III.1.6.1- Definición das escavacións

Consiste no conxunto de operacións para escavar e nivelar as zonas onde teñen que asentarse o camiño, pista ou estrada, incluíndo plataforma, noiros e cunetas, así como as zonas de préstamos previstos ou autorizados que poidan necesitarse e

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 22 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 31: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

o consecuente transporte dos produtos removidos a depósito ou lugar de emprego, así como a ampliación das trincheiras e mellora de noiros e desmontes ordenados polo Técnico-Director das obras e a escavación adicional en chans adecuados.

III.1.6.2- Escavación non clasificada

Axustarase ó que se dispón no Art. 320 do PG-3; tendo no carácter de "Escavación non clasificada". Inclúese na presente unidade o transporte de produtos sobrantes a vertedoiro ou lugar de emprego, segundo criterio do Enxeñeiro Director.

III.1.6.3- Execución das obras

Unha vez terminadas as operacións de roce do terreo, iniciaranse as obras de escavación, axustandose ás aliñacións, pendentes, dimensións e demais información contida no Proxecto, e ao que sobre o particular ordene o Director das Obras. O Contratista deberá comunicar con suficiente antelación ao Director das Obras o comezo de calquera escavación, e o sistema de execución previsto, para obter a aprobación do mesmo.

Durante as diversas etapas da construción da explanación, as obras manteranse en perfectas condicións de drenaxe e as cunetas, bordos, e demais elementos de desaugue, disporanse de xeito que non se produza erosión nos noiros.

Ao realizar a escavación, terase especial coidado en que a terra vexetal non se mesture en ningún momento co resto do material escavado, cando este sexa utilizable para o seu posterior emprego.

Se pola organización da obra, no momento de escavar terreos aproveitables, non houbese tallo aberto, o material se acopiará para o seu emprego no momento oportuno.

III.1.6.4- Medición e abono A escavación abonarase por metros cúbicos (m3) medidos sobre planos de perfís transversais, unha vez comprobado que devanditos perfís son correctos. As escavacións realizadas abonaranse segundo os prezos especificados no Cadro de Prezos, calquera que sexa o destino que se de a devanditos produtos. No caso que figure por separado a retirada de terra vexetal esta abonarase ao prezo que figura no Cadro de Prezos, incluíndo este a formación de caballóns e posterior estendido. A terra vexetal que se atope nas escavacións, e que non se extraeu na roza, removerase de acordo co que, respecto diso, sinálese no Proxecto e co que especifique o Director das Obras, en concreto, en canto á extensión e profundidade que debe ser retirada. Amorearase para a súa utilización posterior en protección de noiros ou superficies erosionables, ou onde ordene o Director das Obras ou indique o Proxecto. A terra vexetal extraída manterase separada do resto dos produtos escavados. A retirada, provisión e disposición da terra vexetal realizarase cumprindo as prescricións do apartado 300.2.2 do PG-3, e o lugar de provisión deberá ser aprobado polo Director das Obras.

ARTIGO III.1.7- ACONDICIONAMENTO DE RASANTES

III.1.7.1- Definición

Esta unidade consiste na adecuación de rasantes de interseccións e vías de servizo para acomodalas a estradas e camiños existentes e, á súa vez, á calzada de nova realización.

As obras de acondicionamento da rasante executaranse con posterioridade á explanación e construción de drens e obras de fábrica que impidan ou dificulten a súa realización. A terminación e refino da explanada realizarase inmediatamente antes de iniciar a construción do firme, pavimentación ou outras obras de superestrutura.

Non se estenderá ningunha capa do firme sobre a explanada sen que se comproben as condicións de calidade e características xeométricas desta.

Unha vez rematada a explanada, deberá conservarse coas súas características e condicións ata a colocación da primeira capa de firme ou ata a recepción das obras cando non se dispoñan outras capas sobre ela. As cunetas deberán estar en todo momento limpas e en perfecto estado de funcionamento.

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, e de almacenamento e transporte de produtos de construción.

III.1.7.2- Medición e abono

A medición desta unidade realizarase por metros cadrados (m2) realmente executados, abonándose segundo o prezo que figura no Cadro de Prezos nº1.

ARTIGO III.1.8- ESCAVACIÓN DE FOXOS (Art. 321 PG/3-75)

Será de obrigado cumprimento o artigo 321 do PG-3/75, a modificación das cales está recollida na Orde FOM/1382/02 do 16 de Maio, do Ministerio de Fomento.

III.1.8.1- Definición

Consiste no conxunto de operacións necesarias para escavar e preparar calquera tipo de gabia e/ou pozo, incluíndo esteamentos, apuntalamentos, andamios, desaugadoiros provisionais, esgotamentos, nivelación e evacuación do terreo, así como o seu transporte a depósito ou lugar de emprego.

Esta unidade refírese á escavación por debaixo da cota de plataforma.

III.1.8.2- Clasificación das escavacións

A escavación de gabias e pozos será "non clasificada, entendéndose con iso que para os efectos de abono, o terreo a escavar é homoxéneo e, polo tanto, a serán tamén as unidades correspondentes á súa escavación.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 23 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 32: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Será preceptivo o recollido no punto 2 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3- Execución das obras

III.1.8.3.1- Principios xerais

Non se autorizará a execución de ningún traballo que non sexa levado a cabo en todas as súas fases con referencias topográficas precisas.

Será preceptivo o recollido no punto 3.1 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.2- Esteamentos

En todos os esteamentos que a Dirección das Obras considere convenientes, o Contratista realizará os cálculos necesarios, baseándose nas cargas máximas que poidan darse baixo as condicións máis desfavorables.

O esteamento elevarase como mínimo cinco centímetros (5 cm) por enriba da liña do terreo ou da faixa protectora.

Será preceptivo o recollido no punto 3.2 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.3- Drenaxe

Tomaranse precaucións precisas para evitar que as augas inunden as gabias abertas. Os esgotamentos que sexan necesarios faranse reunindo as augas en pozos construídos fóra da liña da gabia.

Será preceptivo o recollido no punto 3.3 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.4- Noiros

Será preceptivo o recollido no punto 3.4 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.5- Limpeza do fondo

A preparación do fondo das gabias requirirá as operacións seguintes:

Rectificado do perfil lonxitudinal.

Recorte das partes saíntes que se acusen, tanto en planta coma en alzado.

Recheo con area das depresións e apisoado xeral para preparar o asento da obra posterior, debéndose alcanzar unha densidade do noventa e cinco por cento (95%) do Proctor Modificado.

Será preceptivo o recollido no punto 3.5 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.6- Emprego dos produtos da propia escavación

A terra vexetal procedente da capa superior das escavacións, non poderá utilizarse para o recheo das gabias, debendo transportarse a vertedoiro ou ao lugar de emprego. En todo caso, a Dirección das Obras fixará o límite de escavación, a partir do cal a terra escavada poderá conservarse nas proximidades das gabias, para ser utilizadas no seu recheo.

Será preceptivo o recollido no punto 3.6 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.3.7- Cabaleiros

Será preceptivo o recollido no punto 3.6 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.4- Tolerancias das superficies acabadas

Será preceptivo o recollido no punto 5 do artigo 321 da Orde FOM/1382/02.

III.1.8.5- Medición e abono

A medición e abono non se realizará de forma independente, estando incluído no prezo da unidade de obra da que forme parte.

No caso de non estar incluída na unidade medirase e aboarase por metros cúbicos (m3) realmente executados, medidos por diferenza entre o perfil real do terreo antes de comezar os traballos e os perfís teóricos resultantes de aplicar as seccións definidas nos Planos.

Non se aboarán os excesos de escavación sobre as devanditas seccións tipo, nin os recheos compactados que fosen precisos para reconstruír a sección tipo teórica.

Esta unidade abonarase ao prezo indicado no Cadro de Prezos Nº 1, comprendendo o devandito prezo todos os materiais, man de obra, maquinaria, medios auxiliares e todas as operacións que sexan necesarias para a súa completa execución, incluíndo o transporte do material sobrante a vertedoiro ou lugar de emprego e a obtención dos permisos necesarios para a

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 24 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 33: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

súa vertedura, así como esteamentos, apuntalamentos, andamiaxe, desaugadoiros provisionais, esgotamentos e nivelacións.

Non serán obxecto de medición e abono aquelas escavacións que formen parte integrante doutras unidades de obra.

En ningún caso será de abono a escavación de terreo situado a unha profundidade menor que a definida no presente Prego de Prescricións Técnicas Particulares para a unidade de "Rexeitamento e roza do terreo".

ARTIGO III.1.9- EXCAVACION PARA EMPRAZAMENTO E CIMENTOS

III.1.9.1- Definición

Entenderase por escavación en emprazamento e cimentos, as escavacións necesarias para realizar todas as obras de fábrica e estruturas.

A escavación será non clasificada.

III.1.9.2- Execución da obras

Durante a execución das obras utilizaranse os esteamentos e medios necesarios para garantir a seguridade do persoal e das obras.

A escavación en emprazamentos e cimentos realizarase despois de rematar a explanación nas zonas próximas.

Non obstante, o Enxeñeiro Director poderá autorizar a execución da escavación en emprazamento e cimentos antes de rematar a escavación da explanación, cando o contratista o solicite por interese propio, sempre que a alteración da orde establecida non supoña un prexuízo para a obra; esta autorización non suporá modificación ningunha das condicións de abono, e ao realizar a medición non se considerará escavación en emprazamento e cimentos e a parte que debera ser realizada previamente como escavación na explanación.

III.1.9.3- Medición e abono

A escavación en emprazamento e cimentos medirase en metros cúbicos deducidos a partir dos planos, máis os excesos inevitables autorizados, e abonarase aos prezos que figuran no Cadro de Prezos nº1.

Este prezo comprende o entibamento, esgotamento se é o caso e o transporte a vertedoiro dos produtos escavados que non sexan necesarios para un posterior recheo, e será válido calquera que sexa a profundidade de cimentación; polo tanto, non se estudarán contraditoriamente novos prezos nin por aumento da profundidade de cimentación nin pola necesidade de esteamento ou esgotamento, calquera que sexa a importancia destes.

Non será obxecto de abono á parte a escavación necesaria para a localización de arquetas, pozos ou boquillas, unidades de obra nas que se considera a escavación como parte integrante da unidade, segundo a descrición do prezo que figura nos Cadros de Prezos nº1 e nº2.

ARTIGO III.1.10- TERRAPLÉNS. (Art. 330 PG-3/75)

III.1.10.1- Definición

Esta unidade consiste na extensión e compactación, por tongadas, dos materiais cuxas características se definen no apartado 330.3 do PG-3/75, en zonas de tales dimensións que permitan de forma sistemática a utilización de maquinaria pesada con destino a crear unha plataforma sobre a que se asente o firme dunha estrada.

A súa execución comprende as operacións seguintes: Preparación da superficie de apoio do recheo tipo terraplén. Extensión dunha tongada. Humectación ou desecamento dunha tongada. Compactación dunha tongada. As tres últimas operacións reiteraranse cantas veces sexa preciso.

III.1.10.2- Zonas do recheos tipo terraplen No recheos tipo terraplén distinguiranse as catro zonas seguintes, cuxa xeometría se definirá no Proxecto:

• Coroación: É a parte superior do recheo tipo terraplén, sobre a que se apoia o firme, cun espesor mínimo de dous tongadas e sempre maior de cincuenta centímetros (50 cm).

• Núcleo: É a parte do recheo tipo terraplén comprendida entre o cimento e a coroación. • Espaldón: É a parte exterior do recheo tipo terraplén que, ocasionalmente, constituirá ou formará parte dos noiros

do mesmo. Non se considerarán parte do espaldón os revestimentos sen misión estrutural no recheo entre os que se consideran, plantacións, cuberta de terra vexetal, encachados, proteccións antierosión, etc.

• Cimento: É a parte inferior do terraplén en contacto coa superficie de apoio. O seu espesor será como mínimo dun metro (1 m).

III.1.10.3- Uso por zonas.

III.1.10.3.1- Coroación.

Utilizaranse solos axeitados ou seleccionados sempre que a súa capacidade de soporte sexa a requirida para o tipo de explanada prevista no Prego de Prescricións Técnicas Particulares e o seu índice CBR, correspondente ás condicións de compactación de posta en obra, sexa como mínimo de cinco (CBR ≥ 5), segundo UNE 103502.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 25 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 34: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Poderanse utilizar outros materiais en forma natural ou previo tratamento, sempre que cumpran as condicións de capacidade de soporte esixido, e previo estudo xustificativo aprobado polo Director das Obras.

Non se usarán nesta zona solos expansivos ou colapsables.

Cando baixo a coroación exista material expansivo ou colapsable ou con contido de sulfatos solubles segundo UNE 103201 maior do dous por cento (2%), a coroación terá que evitar a infiltración de auga cara ao resto do recheo tipo terraplén, ben polo propio tipo de material ou ben mediante a utilización de medidas complementarias.

III.1.10.3.2- Cimento.

No cimento utilizaranse solos tolerables, axeitados ou seleccionados sempre que as condicións de drenaxe ou estanquidade permítano, que as características do terreo de apoio sexan axeitadas para a súa posta en obra e sempre que o índice CBR, correspondente ás condicións de compactación de posta en obra, sexa igual ou superior a tres (CBR ≥ 3), segundo UNE 103502.

III.1.10.3.3- Núcleo.

Utilizaranse solos tolerables, axeitados ou seleccionados, sempre que o seu índice CBR, correspondente ás condicións de compactación de posta en obra, sexa igual ou superior a tres (CBR ≥ 3), segundo UNE 103502.

A utilización de solos marxinais ou de solos con índice CBR menor de tres (CBR < 3) pode vir condicionada por problemas de resistencia, deformabilidade e posta en obra, polo que o seu emprego queda desaconsellado e en todo caso haberá de xustificarse mediante un estudo especial, aprobado polo Director das Obras

III.1.10.3.4- Espaldóns.

Utilizaranse materiais que satisfagan as condicións que defina o Proxecto no referente a impermeabilidade, resistencia, peso estabilizador e protección fronte á erosión.

Non se usarán nestas zonas solos expansivos ou colapsables3

Cando no núcleo exista material expansivo ou colapsable ou con contido en sulfatos solubles segundo UNE 103201 maior do dous por cento (2%), os espigóns evitarán a infiltración de auga cara ao mesmo, ben polo propio tipo de material, ben mediante a adopción de medidas complementarias.

III.1.10.4- Medición e abono

A medición e abono efectuarse por diferenza entre os perfís tomados antes e despois dos traballos sen contabilizar os excesos inxustificados.

Nos prezos considérase incluída a extensión, humectación, compactación e refino de noiros, asi coma a preparación de asentos e o escalonamento preciso.

Cando fora necesario o emprego de produtos procedentes de préstamos, entendese incluído no prezo a indemnización necesaria do préstamo previamente autorizado polo Enxeñeiro Director, así coma a súa extracción, carga e transporte a lugar de emprego.

Su abono realizarase polos metros cúbicos realmente executados, ós prezos que figuran no Cadro de Prezos nº1.

ARTIGO III.1.11- PEDRAPLÉNS. (Art. 331 PG-3/75)

III.1.11.1- Definición

Axustarase ao disposto no Art. 331 do PG-3. Esta unidade consiste na extensión e compactación por tongadas de materiais pétreos e a súa execución comprende as mesmas operacións que se indican no artigo anterior.

III.1.11.2- Materiais

III.1.11.2.1- Procedencia.

Os materiais pétreos a empregar procederán da escavación da explanación. Excepcionalmente, os materiais pétreos poderán proceder tamén de préstamos.

As zonas concretas a escavar para a obtención de materiais serán as indicadas polo Proxecto ou, na súa falta, polo Director das Obras.

II.2.7.2.2- Calidade da roca

En xeral, serán rochas adecuadas para pedrapléns as rochas ígneas, sedimentarias e metamórficas resistentes, sen alteración apreciable, compactas e estables fronte á acción dos axentes externos e, en particular, fronte ao auga.

Considéranse rochas estables fronte ao auga aquelas que, segundo NLT 255, mergulladas en auga durante vinte e catro horas (24 h), con tamaños representativos dos de posta en obra, non manifestan fisuración algunha, e a perda de peso que sofren é igual ou inferior ao 2%. Tamén poderán utilizarse ensaios de ciclos de humidade-sequedad, segundo NLT 260, para cualificar a estabilidade destas rochas, se así o autoriza o Director das Obras.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 26 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 35: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.1.11.3- Granulometría

O material para pedrapléns deberá cumprir as seguintes condicións granulométricas: O contido, en peso, de partículas que pasen polo tamiz 20 UNE será inferior ao 30 %. O contido, en peso, de partículas que pasen polo tamiz 0,080 UNE será inferior ao 10 %. O tamaño máximo será como mínimo de 100 mm e como máximo de 900 mm.

As condicións anteriores corresponden ao material compactado.

A curva granulométrica total unha vez compactado o material recoméndase que se atope dentro do fuso seguinte:

Tamiz (mm) % que pasa 220 50-100 55 25-50 14 12,5-25

III.1.11.4- Forma das partículas

O contido de peso de partículas con forma inadecuada será inferior ao 30%. A estes efectos considéranse partículas con forma inadecuada aquelas en que se verifique:

(L + G) / 2 ≥ 3E

onde:

L (lonxitude) = Separación máxima entre dous planos paralelos tangentes á partícula.

G (grosor) = Diámetro do buraco circular mínimo polo que pode atravesar a partícula.

E (espesor) = Separación mínima entre dous planos paralelos tangentes á partícula.

Os valores de L, G, e E, non deben ser necesariamente medidos en tres direccións perpendiculares entre si.

Cando o contido en peso de partículas de forma inadecuada sexa igual ou superior ao 30 por 100 só se poderá utilizar este material cando se realice un estudo especial, aprobado polo Director das Obras, que garanta un comportamento aceptable

III.1.11.5- Execución das obras

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, de almacenamento e transporte de produtos de construción e ao apartado 331.7 do Prego de Prescricións Técnicas Xenerais para obras de estradas e pontes.

III.1.11.6- Limitacións da execución

Sobre as capas en execución debe prohibirse a acción de todo tipo de tráfico ata que se completou o seu compactación. Se iso non é factible eliminarase o espesor de tongada afectado polo paso do tráfico.

III.1.11.7- Tolerancias das superficies acabadas

As superficies acabadas do núcleo e da zona de transición comprobaranse mediante estacas de refino, niveladas con precisión centimétrica, situadas no eixo e nos bordos de perfís transversais que disten entre si non máis de vinte metros.

Débense cumprir as seguintes condicións:

Se a semisuma dos valores extremos é positiva, deberá ser menor que a quinta parte do espesor da última tongada.

Se a semisuma dos valores extremos é negativa, o seu valor absoluto deberá ser menor que a metade do espesor da última tongada.

A semidiferencia de valores extremos deberá ser inferior a cinco centímetros para a superficie do núcleo, e a tres centímetros para a superficie da zona de transición.

Se non se cumpre a primeira condición, escavarase a última tongada executada e construirase outra de espesor adecuado.

Se non se cumpre a segunda condición, executarase unha nova tongada de espesor adecuado.

Se non se cumpre a condición terceira engadirase unha capa de nivelación cun espesor mínimo non inferior a quince centímetros sobre o núcleo, ou a dez centímetros sobre a zona de transición, constituída por material granular ben graduado, de características mecánicas non inferiores ás do material do pedraplén, e con tamaño máximo segundo especifícase no apartado 331.4.3 do PG-3.

III.1.11.8- Medición e abono

Os pedraplenes abonaranse por metros cúbicos (m³) realmente executados, medidos sobre os planos de perfís transversais.

Non serán de abono os recheos que fosen necesarios para restituír a explanación ás cotas proxectadas debido a un exceso de escavación ou calquera outro caso de execución incorrecta imputable ao Contratista nin as creces non previstas

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 27 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 36: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

neste Prego, no Proxecto ou previamente autorizadas polo Director das Obras, estando o Contratista obrigado a corrixir devanditos defectos sen dereito a percepción adicional algunha.

ARTIGO III.1.12- PERFILADO E COMPACTACION DO FIRME EXISTENTE

III.1.12.1- Definición

Consiste na disgregación do firme existente, efectuada por medios mecánicos, eventual retirada ou adición de materiais e posterior compactación da capa así obtida.

Non se considerarán incluídos nesta unidade as operacións de demolición do firme existente e posterior retirada dos materiais que o constitúen.

III.1.12.2- Execución das obras

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, e de almacenamento e transporte de produtos de construción.

II.2.8.2.1- Perfilado.

Os equipos de maquinaria para o perfilado deberán ser propostos polo Contratista e aprobados polo Director das Obras.

II.2.8.2.2- Retirada de produtos.

Os produtos removidos non aproveitables transportaranse a vertedoiro. As áreas de vertedoiro destes materiais serán as definidas no Proxecto ou, na súa falta, as autorizadas polo Director das Obras, a proposta do Contratista, quen se responsabilizará dos mesmos e deberá obter, ao seu cargo e costa, os oportunos contratos e permisos, dos cales deberá entregar copia ao Director das Obras.

II.2.8.2.3- Adición de novos materiais e compactación.

O material de regularización da zona escarificada terá as mesmas características que a capa inmediata do novo firme.

Serán de aplicación as prescricións relativas á unidade de obra correspondente contidas no Prego de Prescricións Técnicas Particulares.

Os equipos de compactación e o grao de compactación serán os adecuados ao material escarificado.

III.1.12.3- Medición e abono

Esta unidade atópase incluída na unidade de escavación, só abonarase por separado no acondicionamento daqueles camiños existentes nos que non é necesario escavación.

No caso de que a unidade "Perfilado, refino e compactado" figure expresamente no Cadro de Prezos, esta deberá abonarse por metros cadrados (m2) realmente executados, medidos sobre o terreo.

ARTIGO III.1.13- RECHEOS LOCALIZADOS. (Art. 332 PG-3/75)

III.1.13.1- Definición

Consiste na extensión e compactación de chans, procedentes de escavacións, en recheo de gabias, extradorso de obras de fábrica, cimentación ou apoio de estribos ou calquera outra zona, que pola súa reducida extensión, compromiso estrutural ou outra causa non permita a utilización dos mesmos equipos de maquinaria con que se leva a cabo a execución do resto do recheo, ou ben esixa uns coidados especiais na súa construción.

Non se consideran incluídos dentro desta unidade os recheos localizados de material con misión específica drenante.

III.1.13.2- Materiais

Utilizaranse soamente chans axeitados e seleccionados segundo o apartado 330.3 do PG-3.

Empregaranse chans axeitados ou seleccionados, sempre que o seu CBR segundo UNE 103502, correspondente ás condicións de compactación esixidas, sexa superior a dez (10) e no caso de extradorso de obra de fábrica superior a vinte (20).

Estarase, en todo caso, ao disposto na lexislación vixente en materia ambiental, de seguridade e saúde, e de almacenamento e transporte de produtos de construción.

III.1.13.3- Extensión e compactación.

Os materiais de recheo estenderanse en tongadas sucesivas de espesor uniforme e sensiblemente paralelas á explanada. O espesor destas tongadas será o suficientemente reducido para que, cos medios dispoñibles, se obteña en todo o seu espesor o grao de compactación esixido. Salvo especificación en contra do Director das Obras, o espesor das tongadas medido despois da compactación non será superior a vinte e cinco centímetros (25 cm).

Os espesores finais das tongadas sinalaranse e numerarán con pintura, segundo o caso, no extradorso da obra de fábrica, paramentos ou corpo da canalización, para o axeitado control de estendido e compactación.

Unicamente se poderá utilizar a compactación manual nos casos previstos no Proxecto, e naqueles que sexan expresamente autorizados polo Director das Obras.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 28 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 37: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Salvo que o Director das Obras o autorice, baseándose en estudio asinado por técnico competente, o recheo xunto a obras de fábrica ou esteamentos efectuarase de maneira que as tongadas situadas a un e outro o seu lado se achen ao mesmo nivel. No caso de obras de fábrica con recheo asimétrico, os materiais de lado máis alto non poderán estenderse nin se compactar antes de que transcorran sete días (7 d) dende a terminación da fábrica contigua, salvo indicación do Proxecto ou autorización do Director das Obras e sempre logo de comprobación de grao de resistencia alcanzado por obra de fábrica. Xunto ás estruturas porticadas non se iniciará o recheo ata que o lintel non fose rematado e alcanzara a resistencia que indique o Proxecto ou, no seu defecto, o Director das Obras.

A drenaxe dos recheos contiguos a obras de fábrica executarase simultaneamente ao devandito recheo, para o cal o material drenante estará previamente acopiado de acordo coas ordes do Director das Obras.

Os materiais de cada tongada serán de características uniformes e se non o fosen, se conseguirá esta uniformidade mesturándoos convenientemente cos medios axeitados.

Durante a execución das obras, a superficie das tongadas deberá ter a pendente transversal necesaria para asegurar a evacuación das augas sen perigo de erosión.

Unha vez estendida cada tongada, procederase ao seu humectación, se é necesario. O contido óptimo de humidade determinarase en obra, á vista da maquinaria dispoñible e dos resultados que se obteñan dos ensaios realizados.

Nos casos especiais en que a humidade do material sexa excesiva para conseguir a compactación prevista, tomaranse as medidas axeitadas, podéndose proceder ao desecamento por deloiro ou á adición e mestura de materiais secos ou substancias apropiadas.

Conseguida a humectación máis conveniente, procederase á compactación mecánica da tongada.

As zonas que, pola súa forma, puidesen reter auga na súa superficie, serán corrixidas inmediatamente polo Contratista.

Esixirase unha densidade despois da compactación, en coroación, non inferior ao 100 por 100 (100%) da máxima obtida no ensaio Próctor modificado segundo UNE 103501 e, no resto das zonas, non inferior ao 95 por 100 (95%) desta. En todo caso a densidade obtida haberá de ser igual ou maior que a das zonas contiguas do recheo.

III.1.13.4- Recheo de foxos para instalación de canalizacións.

No caso de gabia serán de aplicación os apartados anteriores en tanto en canto non contraríen ao exposto neste apartado, noutro caso será de aplicación o aquí exposto.

A decisión sobre a cama de apoio da canalización no terreo, granular ou de formigón, e o seu espesor, dependerá do tipo de tubo e as súas dimensións, a clase de xuntas e a natureza do terreo.

Unha vez realizadas, se procede, as probas da canalización instalada, para o cal se faría un recheo parcial de gabia deixando visibles as xuntas, procederase ao recheo definitivo de esta, logo de aprobación de Director de Obras.

O recheo da gabia subdividirase en dúas zonas: a zona baixa, que alcanzará unha altura duns trinta centímetros (30 cm) por enriba da xeratriz superior do tubo e a zona alta que corresponde ao resto do recheo da gabia.

Na zona baixa o recheo será de material non plástico, preferentemente granular, e sen materia orgánica. O tamaño máximo admisible das partículas será de cinco centímetros (5 cm), e disporanse en capas de quince a vinte centímetros (15 a 20 cm) de espesor, compactadas mecanicamente ata alcanzar un grao de compactación non menor do 95 por 100 (95%) do Próctor modificado segundo UNE 103501.

Na zona alta da gabia o recheo realizarase cun material que non produza danos na canalización. O tamaño máximo admisible das partículas será de dez centímetros (10 cm) e colocarase en tongadas pseudoparalelas á explanada, ata alcanzar un grao de compactación non menor do 100 por 100 (100%) do Próctor modificado, segundo UNE 103501.

No caso de gabias escavadas en terrapléns ou en recheos todo-un a densidade obtida despois de compactar o recheo da gabia haberá de ser igual ou maior que a dos materiais contiguos. No caso de gabias sobre terreos naturais ou sobre pedraplenar, este obxectivo haberá de alcanzarse se é posible. En ningún caso, por debaixo dos valores mínimos de densidade indicados no PG-3.

III.1.13.5- Limitacións da execución

Os recheos localizados executaranse cando a temperatura ambiente, á sombra, sexa superior a dous graos Celsius (2º C); debendo suspenderse os traballos cando a temperatura descenda por debaixo do devandito límite.

Sobre as capas en execución debe prohibirse a acción de todo tipo de tráfico ata que se complete a súa compactación.

III.1.13.6- Medición e abono

Os recheos localizados aboaranse por metros cúbicos (m3) medidos sobre os planos e ao prezo que figura no Cadro de Prezos nº1.

Non serán obxecto de medición e abono aqueles recheos que formen parte integrante doutras unidades de obra.

O prezo inclúe a obtención do chan, calquera que sexa a distancia do lugar de procedencia, carga e descarga, transporte, colocación, compactación e cantos medios, materiais e operacións interveñen na completa e correcta execución do recheo, non sendo, polo tanto, de abono como chan procedente de empréstitos, salvo especificación en contra.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 29 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 38: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

ARTIGO III.1.14- TERMINACIÓN E REFINO DA ESPLANACIÓN (Art. 340 PG-3/75)

III.1.14.1- Definición

Consiste no conxunto de operacións necesarias para conseguir o acabado xeométrico da explanada.

III.1.14.2- Execución das obras

As obras de terminación e refino da explanada, executaranse con posterioridade á explanación e construción de drens e obras de fábrica que impidan ou dificulten a súa realización. A terminación e refino da explanada realizarase inmediatamente antes de iniciar a construción do firme, pavimentación ou outras obras de superestrutura.

Non se estenderá ningunha capa do firme sobre a explanada sen que se comproben as condicións de calidade e características xeométricas desta.

Unha vez rematada a explanada, deberá conservarse coas súas características e condicións ata a colocación da primeira capa de firme ou ata a recepción das obras cando non se dispoñan outras capas sobre ela. As cunetas deberán estar en todo momento limpas e en perfecto estado de funcionamento.

III.1.14.3- Tolerancias de rematado

Na explanada disporanse estacas de refino ao longo do eixe e en ambos os dous bordos desta, cunha distancia entre perfís transversais non superior a vinte metros (20 m), e niveladas con precisión milimétrica conforme aos planos. Entre estacas, os puntos da superficie de explanación non estarán, en ningún punto máis de tres centímetros (3 cm) por enriba nin por debaixo da superficie teórica definida polas estacas.

A superficie acabada non deberá variar en máis de quince milímetros (15 mm), cando se comprobe coa regra de tres metros (3 m), estática segundo NLT 334 aplicada tanto paralela como normalmente ao eixe da estrada. Tampouco poderá haber zonas capaces de reter auga.

As irregularidades que excedan das tolerancias anteditas serán corrixidas polo Contratista ao seu cargo, de acordo co que sinala este Prego.

III.1.14.4- Medición e abono

O refino da explanación non será obxecto de abono por considerarse incluído no prezo das distintas unidades do movemento de terras.

ARTIGO III.1.15- REFINO DE NOIROS (Art. 341 PG-3/75)

III.1.15.1- Definición

Consiste nas operacións necesarias para conseguir o acabado xeométrico dos noiros de terrapléns e capa de coroación de recheos todo-un e pedraplenes, así como dos noiros de desmontes non incluídos no artigo 322 do PG-3/75, "Escavación especial de noiros en rocha", deste Prego.

III.1.15.2- Execución das obras

As obras de refinamento de noiros executaranse con posterioridade á construción de drenes e obras de fábrica que impidan ou dificulten a súa realización. Así mesmo, en xeral e cando así sexa posible, executaranse con posterioridade á explanación.

Cando a explanación estea moi avanzada e o Director das Obras ordéneo, procederase á eliminación da superficie dos noiros de calquera material brando, desaxeitado ou inestable, que non se poida compactar debidamente ou non sirva ás fins previstas. Os ocos resultantes encheranse con materiais axeitados, de acordo coas indicacións do Director das Obras.

En caso de producirse un escorregamento ou proceso de inestabilidade no noiro dun recheo, deberá retirarse e substituírse o material afectado polo mesmo, e reparar o dano producido na obra. A superficie de contacto entre o material substituído e o remanente no noiro, deberá perfilarse de maneira que impida o desenvolvemento de inestabilidades a favor da mesma. Posteriormente deberá perfilarse a superficie do noiro de acordo cos criterios definidos neste artigo.

Os noiros da explanación deberán quedar, en toda súa a extensión, conformados de acordo co Proxecto e as ordes complementarias do Director das Obras, debendo manterse en perfecto estado ata a recepción das obras, tanto canto aos aspectos funcionais como aos estéticos.

Os perfilados de noiros que se efectúen para harmonizar coa paisaxe circundante deben facerse cunha transición gradual, coidando especialmente as transicións entre noiros de distinta inclinación. Nas interseccións entre desmonte e recheo, os noiros se alabearán para unirse entre si e coa superficie natural do terreo, sen orixinar unha descontinuidade visible.

Os fondos e cimas dos noiros, agás en desmontes en rocha dura, redondearanse, axustandose ao Proxecto e instrucións do Director das Obras. As monteiras de terra sobre masas de rocha redondearanse por riba destas.

O refinamento de noiros de recheos en cuxo bordo de coroación permítase embeber material de tamaño groso, deberá realizarse sen descalzalo permitindo así que a drenaxe superficial se encargue de seguir fixando o devandito material groso.

O acabado dos noiros será suave, uniforme e totalmente acorde coa superficie do terreo e a estrada, sen grandes contrastes, e axustándose ao Proxecto, procurando evitar danos a árbores existentes ou rochas que teñan pátina, para o cal deberán facerse os axustes necesarios.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 30 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 39: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.1.15.3- Medición e abono

Só se aboará esta unidade cando exista prezo independente para ela no Proxecto. De non ser así, considerarase incluída dentro das unidades de apertura da explanación.

Cando exista prezo independente, o refinamento de noiros aboarase por metros cadrados (m²) realmente realizados medidos sobre os Planos de perfís transversais.

CAPÍTULO III.2- DRENAXE

ARTIGO III.2.1- GABIAS DE FORMIGÓN EXECUTADAS EN OBRA (ART. 400 PG-3/75)

III.2.1.1- Definición

Gabia de formigón executado en obra é unha gabia lonxitudinal aberta no terreo xunto á plataforma, co fin de recibir e canalizar as augas de chuvia, que se reviste "in situ" con formigón, colocado sobre un leito de asento convenientemente preparado.

III.2.1.2- Formigonado

A posta en obra do formigón realizarase de acordo coa Instrución de Formigón Estrutural (EHE), o artigo 630, "Obras de formigón en masa ou armado" do PG-3 e coas condicións que esixa o Proxecto.

Coidarase a terminación das superficies, non permitíndose irregularidades maiores de quince milímetros (15 mm) medidas con regra de tres metros (3 m) estática segundo NLT 334.

Os defectos en grosor do revestimento de formigón previsto nos planos de Proxecto non serán superiores a dez milímetros (10 mm), nin á cuarta parte (1/4) do grosor nominal.

As seccións que non cumpran estas condicións serán erguidas e executadas de novo, non permitíndose o recheo con morteiro de cemento.

O formigón a empregar será HM-20.

III.2.1.3- Xuntas

As xuntas de contracción executaranse, con carácter xeral, a distancia de dous metros (2 m), o seu grosor será de tres milímetros (3 mm) no caso de xuntas sen selar e de polo menos cinco milímetros (5 mm) nas xuntas seladas.

As xuntas de dilatación executaranse nas unións coas obras de fábrica. O seu grosor estará comprendido entre quince e vinte milímetros (15 e 20 mm).

Despois do curado do formigón as xuntas deberán limparse, colocándose posteriormente os materiais de recheo, selado.

III.2.1.4- Medición e abono

As gabias de formigón executadas en obra aboaranse por metros (m) realmente executados, medidos sobre o terreo.

O prezo incluirá a escavación, o refinamento, o leito de apoio, o revestimento de formigón, as xuntas e todos os elementos e labores necesarios para a súa correcta execución e funcionamento.

As gabias a pé de terraplén aboaranse así mesmo por metro lineal (ml) realmente executado, incluíndo a escavación e o formigón necesario para a formación das mesmas.

ARTIGO III.2.2- ARQUETAS E POZOS DE REXISTRO (ART. 410 PG-3/75)

Será de obrigado cumprimento o artigo 410 do PG-3/75, a modificación das cales está recollida na Orde FOM/1382/02 do 16 de Maio, do Ministerio de Fomento.

III.2.2.1- Definición

Arqueta é unha caixa para a recollida de auga das cunetas ou das canalizacións de drenaxe e posterior entrega a un desaugadoiro. Estará cuberta por unha tapa ou reixa.

Pozo de rexistro é unha arqueta visitable de máis de metro e medio (1,5 m) de profundidade.

III.2.2.2- Forma e dimensións

A forma e dimensións das arquetas utilizadas no presente Proxecto serán as que actualmente se dispoñan en zona de proxecto como servizos afectados para a súa reposición.

Será preceptivo o recollido no punto 2 do artigo 410 da Orde FOM/1382/02.

III.2.2.3- Materiais

As arquetas que se empreguen no presente Proxecto serán de formigón armado HA-25 e executaranse "in situ", ou poderán ser prefabricadas, coa autorización pertinente da Dirección de Obra, sen cargo adicional ningún.

Será preceptivo o recollido no punto 3 do artigo 410 da Orde FOM/1382/02.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 31 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 40: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.2.2.4- Execución das obras

A escavación necesaria para a construción das arquetas será "non clasificada. Dentro da unidade de obra incluiranse os esteamentos e esgotamentos necesarios cando sexa precisa a súa utilización a xuízo da Dirección das Obras, así como o recheo a efectuar despois da execución da arqueta.

Será preceptivo o recollido no punto 4 do artigo 410 da Orde FOM/1382/02.

III.2.2.5- Medición e abono

As arquetas e pozos de rexistro mediranse e aboarán por unidades (Ud.) realmente executadas en obra, de acordo cos planos de Proxecto, con independencia da profundidade alcanzada.

Estas unidades abonaranse ao prezo indicado no Cadro de Prezos Nº 1, comprendendo o devandito prezo todos os materiais, man de obra, maquinaria, medios auxiliares e todas as operacións que sexan necesarias para a completa execución de cada unidade.

ARTIGO III.2.3- CONDUCIÓNS

III.2.3.1- Tubos de PVC

O policloruro de vinilo utilizado na fabricación de tubos de P.V.C. terá as seguintes características:

Peso específico dun con trinta e sete a un con corenta e dous quilogramos por decímetro cúbico (1,37 -1,42 kg/dm3). (UNE 52020).

Coeficiente de dilatación lineal de sesenta a oitenta (60-80) millonésimas por grao centígrado (º C).

Temperatura de abrandamento non menor de oitenta graos centígrados (80º C), sendo a carga de ensaio dun (1) quilogramo (UNE 53118).

Módulo de elasticidade a vinte graos centígrados (20º C) igual ou superior a vinte e oito mil quilogramos por centímetro cadrado (28.000 kg/cm2).

Valor mínimo da tensión do material a tracción cincocentos quilogramos por centímetro cadrado (500 kg/cm2), realizando o ensaio a vinte graos centígrados (20º C) e cunha velocidade de separación de mordazas de seis milímetros por minuto (6 mm/min) con probeta mecanizada. O alongamento á rotura será como mínimo o oitenta por cento (80%) (UNE 53.112).

Absorción máxima de auga catro miligramos por centímetro cadrado (4 mg/cm2) (UNE 53112).

Opacidade tal que non pase máis de dúas décimas por cento (0,2%) da luz incidente (UNE 53.039).

O material empregado na fabricación de tubos de P.V.C. obterase do policloruro de vinilo tecnicamente puro, é dicir, aquel que non conteña plastificantes, nin unha proporción superior ao un por cento (1%) de ingredientes necesarios para a súa propia fabricación. O produto final, en tubo, estará constituído por policloruro de vinilo tecnicamente puro nunha proporción mínima do noventa e seis por cento (96%).

Os tubos fabricaranse en instalacións especialmente preparadas con todos os dispositivos necesarios para obter unha produción sistematizada e cun laboratorio mínimo necesario para comprobar por mostraxe as condicións que se lle esixen ao material.

O material dos tubos estará exento de gretas, granulacións, burbullas ou falta de homoxeneidade de calquera tipo. As paredes serán suficientemente opacas para impedir o crecemento de algas ou bacterias, cando os tubos queden expostos á luz solar.

Salvo indicación expresa do Director da Obra, utilizaranse tubos de 6 m de lonxitude con diámetros de 315, 400 e 500 mm.

O tubo será da serie de cor tella rexéndose polo que sobre el se indica na Norma UNE 53.332.

III.2.3.2- Tubos de polietileno de alta densidade

III.2.3.2.1- Definición

Son elementos rectos, de sección circular e ocos, a base de polietileno puro fabricado a baixa presión.

III.2.3.2.2- Materiais

O polietileno puro fabricado a baixa presión (alta densidade), terá as seguintes características:

- Peso específico maior de novecentas corenta milésimas de gramo por milímetro (0,940 gr/mm) (UNE 53.188).

- Coeficiente de dilatación lineal de duascentas a duascentas trinta (200-230) millonésimas por grao centígrado (UNE 53.126)

- Temperatura de abrandamento non menor de cen (100) graos centígrados sendo a carga de ensaio dun (1) quilogramo (UNE 53.115).

- Índice de fluidez máximo de catro décimas (0,4) de gramo por dez (10) minutos (UNE 53.118)

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 32 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 41: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

- Módulo de elasticidade a vinte (20) graos centígrados igual ou superior a nove mil (9.000) quilogramos por centímetro cadrado.

- Valor mínimo da tensión do material a tracción de cento noventa quilogramos por centímetro cadrado (190 kg/cm2). O alongamento á rotura será como mínimo o cento cincuenta por cento (150%) con velocidade de 100 máis menos vinte e cinco (100 ±25) milímetros por minuto (UNE 53.028).

O material do tubo estará constituído por polietileno puro, negro de fume finamente dividido (tamaño das partículas inferior a vinte e cinco (25) milimicrons); a dispersión será homoxénea cunha proporción de dous por cento (2%) cunha tolerancia de máis menos dous décimas (2 ±0,2%). Os colorantes, estabilizadores e materiais auxiliares estarán en proporción non maior de tres décimas por cento (0,3%). Estará prohibido o polietileno de recuperación.

Os tubos fabricaranse en instalacións especialmente preparadas con todos os dispositivos necesarios para obter unha produción sistematizada e cun laboratorio mínimo necesario para comprobar por mostraxe as condicións que se lle esixen ao material.

O material dos tubos estará exento de gretas, granulacións, burbullas ou falta de homoxeneidade de calquera tipo. As paredes serán suficientemente opacas para impedir o crecemento de algas ou bacterias cando os tubos queden expostos á luz solar.

III.2.3.3- Tubos de formigón en masa

Os tubos de formigón en masa serán fabricados mecanicamente por un procedemento que asegure unha elevada compacidade do formigón.

III.2.3.3.1- Características do material

Os formigóns e os seus compoñentes elementais, ademais das condicións deste prego, cumprirán as da instrución para o proxecto e a execución de obras de formigón en masa ou armado vixente.

Na elección do tipo de cemento terase especialmente en conta a agresividade do efluente e do terreo.

Se se empregan fibras de aceiro, engadidas ao formigón para mellorar as características mecánicas do tubo, as devanditas fibras deberán quedar uniformemente repartidas na masa do formigón e deberán estar exentas de aceite, graxas ou calquera outra substancia que poida prexudicar ao formigón.

Tanto para os tubos centrifugados coma para os vibrados, a resistencia característica á comprensión do formigón non será inferior a 275 kp/cm2 aos vinte e oito días, en probeta cilíndrica. A resistencia característica defínese na instrución para o proxecto e a execución de obras de formigón en masa ou armado 08 EHE-08.

Os formigóns que se empreguen nos tubos ensaiaranse cunha serie de seis probetas como mínimo diariamente, cuxas características serán representativas do formigón producido na xornada. Estas probetas curaranse polos mesmos procedementos que se empreguen para curar os tubos.

III.2.3.3.2- Tolerancias nas lonxitudes

As desviacións admisibles da lonxitude non serán en ningún caso superior ao 2% da lonxitude, en máis ou en menos.

III.2.3.3.3- Desviación da liña recta

A desviación máxima desde calquera punto da xeratriz de apoio ao plano horizontal tomado como refire non será en ningún caso superior a 5 mm para tubos de lonxitude igual a un metro. A devandita medición realizarase facendo rodar o tubo unha volta completa sobre o plano horizontal de referencia.

Para lonxitudes de tubo superior á mencionada, a desviación admitida será proporcional á lonxitude.

III.2.3.3.4- Grosores

Os grosores de parede dos tubos serán como mínimo os necesarios para resistir ao aplastamiento as cargas por metro lineal que a corresponden segundo a súa clasificación.

O fabricante fixará os grosores dos tubos no seu catálogo.

III.2.3.3.5- Tolerancias nos grosores

Non se admitirán diminucións de grosor superior ao maior dos dous valores seguintes:

5% do grosor do tubo que figura no catálogo.

3 milímetros.

III.2.3.4- Tubos de formigón armado

Os tubos de formigón armado fabricaranse mecanicamente por un procedemento que asegure unha elevada compacidade do formigón.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 33 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 42: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Para que un tubo estea clasificado como de formigón armado deberá ter simultaneamente as dúas series de armaduras seguintes:

a) Barras continuas lonxitudinais colocadas a intervalos regulares segundo xeratrices.

b) Espiras helicoidais continuas de camiño regular de 15 cm como máximo ou cercos circulares soldados e colocados a intervalos regulares distanciados 5 cm como máximo. A sección dos cercos ou espiras cumprirá a prescrición da contía mínima esixida pola Instrución para o proxecto e execución de obras formigón en masa ou armado para flexión simple ou composta, agás utilización de armaduras especiais admitidas polo Director de Obra.

Armarase o tubo en toda súa a lonxitude chegando as armaduras ata 25 mm do bordo do mesmo. Nos extremos do tubo a separación dos cercos ou o paso das espiras deberá reducirse.

O recubrimento das armaduras polo formigón deberá ser polo menos de 2 cm. Cando se prevexa ambientes particularmente agresivos, ben exteriores, ben interiores, os recubrimentos deberán ser incrementados polo proxectista.

Cando o diámetro do tubo sexa superior a 1.000 mm e agás disposicións especiais de armaduras, as espiras ou cercos estarán colocadas en dúas capas cuxo espazo entre elas será o maior posible tendo en conta os límites de recubrimento antes expostos.

III.2.3.4.1- Características do material

O formigón empregado na fabricación destes tubos terá as mesmas características que o empregado nos tubos de formigón en masa.

O aceiro empregado para as armaduras cumprirá as condicións esixidas na Instrución para o Proxecto e a Execución de Obras de formigón en masa ou armado EHE-08.

III.2.3.4.2- Lonxitudes

Non se permitirá lonxitudes inferiores a 2 m.

III.2.3.4.3- Tolerancias nas lonxitudes

As desviacións admisibles da lonxitude non serán en ningún caso superior a 1% da lonxitude en máis ou en menos.

III.2.3.4.4- Desviación da liña recta

A desviación máxima desde calquera punto da xeratriz de apoio ao plano horizontal tomado como refire, non será en ningún caso superior ao 5‰ (5 por mil) da lonxitude do tubo. A devandita medición realizarase facendo rodar o tubo unha volta completa sobre o plano horizontal de referencia.

III.2.3.4.5- Grosores

Os grosores da parede dos tubos serán como mínimo os necesarios para resistir o aplastamiento as cargas por metro lineal que lle corresponden segundo a súa clasificación.

O fabricante fixará os grosores dos tubos no seu catálogo.

III.2.3.4.6- Tolerancia dos grosores

Non se admitirán diminucións de grosor superior ao maior dos dous valores seguintes:

5% de grosor do tubo que figura no catálogo.

3 milímetros.

III.2.3.5- Colocación de canalizacións

Nas operacións de carga, transporte e descarga dos tubos evitaranse os choques, sempre prexudiciais, depositaranse sen brusquidades no chan, non deixándoos caer, evitarase rodalos sobre pedras, e en xeral, tomarán as precaucións necesarias para o seu manexo de tal maneira que non sufran golpes de importancia. Tanto no transporte coma no amoreado, terase presente o número de capas deles que poidan amorearse de forma que as cargas de esmagamento non superen o (50%) das de proba.

Os tubos descargaranse a ser posible, preto do lugar onde deben ser colocados en gabia, e de forma que poidan trasladarse con facilidade ao lugar de emprego. Evitarase que o tubo quede apoiado sobre puntos illados.

A montaxe da canalización deberá realizalo persoal especializado. Os tubos baixaranse ao fondo da gabia con precaución empregando os elementos axeitados segundo o seu peso e lonxitude. Unha vez os tubos no fondo da gabia, realizarase o seu centrado e perfecta aliñación, conseguido o cal, procederase a calzalos cun pouco de material de recheo para evitar o seu movemento.

Cando se interrompa a colocación de canalizacións taponaranse os extremos para impedir a entrada de auga ou corpos estraños. As canalizacións manteranse en todo momento libres de auga.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 34 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 43: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Xeralmente non se colocarán máis de cen (100) metros de canalización sen proceder ao recheo, ao menos parcial, para evitar a posible flotación dos tubos en caso de inundación da gabia e tamén para protexelos, no posible dos golpes. O recheo da gabia compactarase por tongadas sucesivas.

Os apoios deberán ser colocados de tal forma que as xuntas das canalizacións e dos accesorios sexan accesibles para a súa reparación.

As barras de aceiro ou abrazadeiras metálicas que se utilicen para ancoraxe da canalización deberán ser galvanizadas ou sometidas a outro tratamento contra a oxidación.

Unha vez colocada a canalización de cada tramo, construídos os pozos e antes do recheo da gabia, o Contratista comunicará ao Director da Obra que o devandito tramo está en condicións de ser probado. O Director da Obra no caso de que decida probar ese tramo fixará a data, no caso contrario autorizará o recheo de gabia.

A proba realizarase obturando a entrada da canalización no pozo de augas abaixo e en calquera outro punto que puidese sairse auga, se encherá completamente de auga canalización e o pozo de augas arriba a probar.

Unha vez finalizada a obra e antes da recepción provisional, comprobarase o bo Funcionamento da rede verquendo auga nos pozos de rexistro de cabeceira verificando o paso de auga correcto nos pozos de rexistro augas abaixo.

O contratista subministrará o persoal e os materiais necesarios para esta proba.

III.2.3.6- Medición e abono

Os tubos de PVC que forman parte das gabias drenantes, non serán de abono, por formar parte e estar incluído noutras unidades de obra, agás os situados no extradorso de obras de fábrica, que serán aboados por metro lineal (ml) realmente colocado en obra, incluíndo o prezo os labores de colocación.

Os tubos de formigón aboaranse por metros lineais realmente colocados, medidos sobre o terreo, incluíndo no prezo da unidade a escavación e recheo posterior, o avoengo de asento e, se é o caso, o reforzo do mesmo.

ARTIGO III.2.4- FOXOS DRENANTES (Art. 420 PG-3/75)

III.2.4.1.1- Definición

Consisten en gabias recheas de material drenante, axeitadamente compactado, no fondo das que xeralmente disponse tubos drenantes, (perforados, de material poroso, ou con xuntas abertas), e que, normalmente tras un recheo localizado de terras, íllanse das augas superficiais por unha capa impermeable que sela a súa parte superior.

Ás veces omítense os tubos de drenaxe, en cuxo caso a parte inferior da gabia queda completamente enche de material drenante, constituíndo un dren cego ou dren francés. Nestes drenes o material que ocupa o centro da gabia é pedra grosa.

Cando exista perigo de migración do solo, que rodea a gabia cara ao interior da mesma, deberase dispor dun filtro normalmente xeotéxtil, protexendo o material drenante.

A súa execución inclúe normalmente as operacións seguintes: Escavación. Execución do leito de asento da tubaxe e, se é o caso, disposición do filtro xeotextil. Colocación da tubaxe. Colocación e compactación do material drenante. Recheo de terras da parte superior da gabia, se é o caso. Impermeabilización da parte superior da gabia.

III.2.4.1.2- Materiais

III.2.4.1.3- Tubos

Os tubos que hai que empregar en foxos drenantes poderán ser de formigón en masa ou armado, policloruro de vinilo, polietileno de alta densidade ou calquera outro material sancionado pola experiencia. No presente proxecto empregaranse tubos ranurados de PVC abovedados.

Os tubos utilizados serán fortes, duradeiros e libres de defectos, fendas e deformacións.

III.2.4.1.4- Material drenante

Observarase o que se dispón no artigo 421, "Recheos localizados de material drenante", do PG-3.

III.2.4.2- Medición e abono

Os foxos drenantes aboaranse por metros (m) do tipo correspondente, realmente executadas, medidos no terreo.

O prezo inclúe a execución do foxo, a súa situación, preparación da superficie, entibación e esgotamento se é o caso, execución do leito de asento, subministración e colocación da tubaxe, recheo de material drenante, compactación do material drenante, recheo de terras na parte superior da gabia, impermeabilización da gabia, lámina xeotéxtil se a houbese, execución das xuntas e todas as demais operacións e medios necesarios para a completa e correcta execución da unidade.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 35 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 44: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

CAPÍTULO III.3- FIRMES

ARTIGO III.3.1- MATERIAL SELECCIONADO

Cumprirá co apartado 3.3.1 do artigo 330 do PG-3/75.

III.3.1.1- Medición e abono

Aboarase por metros cúbicos (m3) realmente executados, unha vez estendida e compactada, medidos nas seccións tipo sinaladas nos Planos.

ARTIGO III.3.2- ZAHORRA ARTIFICIAL

Defínese como zahorra o material granular, de granulometría continua, constituído por partículas total ou parcialmente triturada, na proporción mínima que se especifique en cada caso e que é utilizado como capa de firme. A execución das capas de firme con zahorra inclúe as seguintes operacións:

- Estudo do material e obtención da fórmula de traballo.

- Preparación da superficie existente.

- Preparación do material, se procede, e transporte o lugar de emprego.

- Extensión, humectación, se procede, e compactación.

III.3.2.1- Materiais

Será preceptivo o recollido no punto 2 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014. III.3.2.2- Tipo e composición do material

A granulometría do material (norma UNE-EN 933-1) deberá estar comprendida dentro dalgún dos fusos indicados na táboa 510.4.

No presente proxecto empregarase ZA 0/32.

III.3.2.3- Equipo necesario para a execución das obras

Será preceptivo o recollido no punto 2 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014. III.3.2.4- Execución das obras

III.3.2.4.1- Estudio do material e obtención da fórmula de traballo

A produción do material non se iniciará ata que se aprobe polo Director das Obras a correspondente fórmula de traballo, establecida a partir dos resultados do control de procedencia do material (epígrafe 510.9.1 de PG-3). A devandita fórmula sinalará:

- No seu caso, a identificación e proporción (en seco) de cada fracción na alimentación

- A granulometría da zahorra polos barutos establecidos na definición do fuso granulométrico.

- A humidade de compactación.

- A densidade mínima a alcanzar.

Se a marcha das obras o aconsella, o Director das Obras poderá esixir a modificación da fórmula de traballo. En todo caso, estudarase e aprobará unha nova se varía a procedencia dos compoñentes ou se, durante a produción, se superasen as tolerancias granulométricas establecidas na táboa 510.5.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 36 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 45: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.3.2.4.2- Preparación da superficie existente

A capa de zahorra non se estenderá ata que se comprobase que a superficie sobre a que se asente teña as condicións de calidade e forma previstas, coas tolerancias establecidas. Comprobaranse a regularidade, a capacidade de soporte e o estado da superficie existente. O Director das Obras, indicará as medidas encamiñadas a restablecer unha regularidade superficial aceptable e, no seu caso, para reparar as zonas deficientes.

III.3.2.4.3- Fabricación e preparación do material

Será preceptivo o recollido no punto 5.3 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014.

III.3.2.4.4- Transporte

Será preceptivo o recollido no punto 5.4 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014.

III.3.2.4.5- Vertedura e extensión

Unha vez aceptada a superficie de asento procederase á vertedura e extensión da zahorra, en tongadas de espesor non superior a trinta centímetros ( 30 cm), tomando as precaucións necesarias para evitar segregacións e contaminacións. Todas as operacións de achega de auga deberán ter lugar antes de iniciar a compactación. Despois, a única admisible será a destinada a lograr, en superficie, a humidade necesaria para a execución da tongada seguinte.

III.3.2.4.6- Compactación

Conseguida a humidade máis conveniente, que deberá cumprir o especificado no epígrafe 510.5.1 do PG-3, procederase á compactación da tongada, que se continuará ata alcanzar a densidade especificada no epígrafe 510.7.1. do PG-3. A compactación realizarase segundo o plan aprobado polo Director das Obras, en función dos resultados do tramo de proba. A compactación executarase de xeito continuo e sistemático. Se a extensión se realiza por franxas, ao compactar unha delas ampliarase a zona de compactación para que inclúa polo menos quince centímetros (15 cm) da anterior. As zonas que, pola súa reducida extensión, pendente ou proximidade a obras de paso ou de desaugadoiro, muros ou estruturas, non permitan o emprego do equipo que normalmente se estea a utilizar, compactaranse con medios adecuados, de forma que as densidades que se alcancen non resulten inferiores, en ningún caso, ás esixidas no resto da tongada.

III.3.2.4.7- Protección superficial

A execución do rego de imprimación sobre a capa de zahorra e a posterior posta en obra da capa de mestura bituminosa sobre ela, deberá coordinarse de maneira que se consiga a protección da capa rematada, así como que o rego de imprimación non perda a súa efectividade como elemento de unión, de acordo co especificado no artigo 530 do PG-3. Procurarase evitar a acción de todo tipo de tráfico sobre a capa executada. Se isto non fose posible, estenderase un árido de cobertura sobre o rego de imprimación e procurarase unha distribución uniforme do tráfico de obra en toda a anchura da traza, conforme ao indicado no artigo 530 deste Prego. O Contratista será responsable dos danos orixinados, debendo proceder á súa reparación conforme ás instrucións do Director das Obras.

III.3.2.5- Tramo de proba

Será preceptivo o recollido no punto 6 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014

III.3.2.6- Especificacións da unidade rematada

III.3.2.6.1- Densidade

Para as categorías de tráfico pesado T00 a T2, a compactación da zahorra deberá alcanzar unha densidade non inferior á que corresponda ao cen por cento ( 100%) da máxima de referencia, obtida no ensaio Proctor modificado (norma UNE-EN 13286-2). Cando a zahorra se vaia empregar en calzadas de estradas con categoría de tráfico pesado T3 e T4 ou en beiravías, poderase admitir unha densidade non inferior ao noventa e oito por cento (98%) da máxima de referencia obtida no ensaio Proctor modificado (norma UNE-EN 13286-2).

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 37 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 46: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.3.2.6.2- Capacidade de soporte

O valor do módulo de deformación vertical no segundo ciclo de carga (Ev2), do ensaio de carga vertical de chans mediante placa estática de trescentos milímetros (300 mm) de diámetro nominal (norma UNE 103808), deberá superar os valores especificados na táboa 510.6, segundo as categorías de explanada e de tráfico pesado.

Ademais do anterior, o valor da relación de módulos Ev2/Ev1 será inferior a dúas unidades e dúas décimas (<2,2). O Director das Obras poderá autorizar a substitución do ensaio descrito na norma UNE 103808 por outros procedementos de control sempre que se dispoña de correlacións fiables e contrastadas entre os resultados de ambos os dous ensaios.

III.3.2.6.3- Rasante, espesor e anchura

Dispostos os sistemas de comprobación aprobados polo Director das Obras, a rasante da superficie rematada non deberá superar a teórica en ningún punto. Tampouco deberá quedar por debaixo dela en máis de quince milímetros (15 mm) en estradas con categoría de tráfico pesado T00 a T2, nin en máis de vinte milímetros (20 mm) no resto dos casos. En perfís transversais cada vinte metros (20 m), comprobarase a anchura da capa estendida, que en ningún caso deberá ser inferior á establecida nos Planos de seccións tipo. O espesor da capa non deberá ser inferior en ningún punto ao previsto para ela nos Planos de seccións tipo; no caso contrario procederase segundo o epígrafe 510.10.3 do PG-3.

III.3.2.6.4- Regularidade superficial

O Índice de Regularidade Internacional (IRI) (norma NLT-330) deberá cumprir o fixado na táboa 510.7, en función do espesor total (e) das capas que se vaian estender sobre ela.

Comprobarase que non existen zonas que reteñan auga sobre a superficie, as cales, se existisen, deberán corrixirse polo Contratista ao seu cargo.

III.3.2.7- Limitacións da execución

A zahorra poderase poñer en obra sempre que as condicións meteorolóxicas non tivesen producido alteracións na humidade do material tales, que se superasen as tolerancias especificadas no epígrafe 510.5.1.

III.3.2.8- Control de calidade

Será preceptivo o recollido no punto 9 do artigo 510 do PG-3 modificado pola Orde FOM/2523/2014

III.3.2.9- Criterios de aceptación ou rexeitamento

III.3.2.9.1- Densidade

A densidade media obtida non será inferior á especificada no epígrafe 510.7.1. do PG-3. Adicionalmente, non se admitirá que máis de dous ( 2) individuos da mostra ensaiada presenten un valor inferior ao prescrito en máis de dous (2) puntos porcentuais. De non se alcanzar os resultados esixidos, o lote recompactarase ata conseguir a densidade especificada. Os ensaios de determinación de humidade terán carácter indicativo e non constituirán, por si sós, referencia de aceptación ou rexeitamento.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 38 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 47: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.3.2.9.2- Capacidade de soporte

O módulo de deformación vertical Ev2 e a relación de módulos Ev2/Ev1, obtidos no ensaio de carga con placa, non deberán ser inferiores aos especificados no epígrafe 510.7.2. do PG-3. De non se alcanzar os resultados esixidos, o lote recompactarase ata conseguir os módulos especificados.

III.3.2.9.3- Espesor

O espesor medio obtido non deberá ser inferior ao previsto nos Planos do Proxecto.

Se fose inferior, procederase do seguinte xeito:

- Se é superior ou igual ao oitenta e cinco por cento (≥ 85%) do especificado e non existisen problemas de encharcamento, poderase admitir sempre que se compense a mingua de espesor co espesor adicional correspondente na capa superior, por conta do Contratista.

- Se é inferior ao oitenta e cinco por cento (<85%) do especificado, se escarificará a capa correspondente ao lote controlado nunha profundidade mínima de quince centímetros (15 cm), se engadirá o material necesario das mesmas características e se volverá compactar e refinar a capa por conta do Contratista.

Adicionalmente, non se admitirá que máis dun quince por cento (>15%) da lonxitude do lote, poida presentar un espesor inferior do especificado nos Planos en máis dun dez por cento (>10%). De non se cumprir esta condición dividirase o lote en dous (2) partes iguais e tomaranse medidas de cada un deles, aplicándose os criterios descritos neste epígrafe.

III.3.2.9.4- Rasante

As diferenzas de cota entre a superficie obtida e a teórica establecida nos Planos do Proxecto non excederán das tolerancias especificadas no epígrafe 510.7.3 do PG-3, nin existirán zonas que reteñan auga.

- Cando a tolerancia sexa superada por defecto e non existan problemas de encharcamento, o Director das Obras poderá aceptar a superficie sempre que a capa superior a ela compense a mingua co espesor adicional necesario, sen incremento de custo para a Administración.

- Cando a tolerancia sexa superada por exceso, este corrixirase por conta do Contratista, sempre que isto non supoña unha redución do espesor da capa por debaixo do valor especificado nos Planos do proxecto.

III.3.2.9.5- Regularidade superficial

Se os resultados da regularidade superficial da capa rematada exceden os límites establecidos, procederase do seguinte xeito:

- Se é igual en menos dun dez por cento (<10%) da lonxitude do tramo controlado aplicarase unha penalización económica do dez por cento (10%).

- Se é igual ou máis do dez por cento ( 10%) da lonxitude do tramo controlado, escarificarase a capa nunha profundidade mínima de quince centímetros (15 cm) e volverase compactar e refinar por conta do Contratista.

III.3.2.10- Medición a abono

A zahorra abonarase por metros cúbicos (m3) medidos sobre os planos de Proxecto. Non serán de abono os sobreanchos laterais, nin os consecuentes da aplicación da compensación dunha mingua de espesores nas capas subxacentes.

ARTIGO III.3.3- MACADAM (TIPO M-II)

Defínese como macadam o material constituído por un conxunto de áridos de granulometría discontinua, que se obtén estendendo e compactando un árido groso cuxos ocos se enchen cun árido fino, chamado recebo.

O árido groso procederá do machaqueo e trituración de pedra de canteira, ou grava natural, en cuxo caso deberá conter, como mínimo, un setenta e cinco por cento (75%), en peso, de elementos machucados que presenten dous (2) ou máis caras de fractura. O árido comporase de elementos limpos, sólidos e resistentes, de uniformidade razoable, exentos de po, suciedade, arxila ou outras materias estrañas.

A curva granulométrica do árido groso estará comprendida no fuso M2 indicado no cadro 502.1 do artigo 502.2do PG3.

UNE CERNIDO PONDERAL ACUMULADO (%)

M1 M2 M3 M4 100 100 - - - 90 90 - 100 - - - 80 - 100 - - 63 - 90 - 100 100 - 50 - - 90 - 100 100 40 0 - 10 0 - 10 - 80 - 90

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 39 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 48: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

UNE CERNIDO PONDERAL ACUMULADO (%)

M1 M2 M3 M4 25 - - 0 - 10 - 20 0 - 5 0 - 5 - 0 - 10 12,5 - - 0 - 5 0 - 5

O coeficiente de desgaste, medido polo ensaio da Ángeles, segundo a Norma 149 NLT-149/72, será inferior a trinta e cinco (35).

O recebo será, en xeral, unha area natural, solo seleccionado, detrito de machaqueo ou material local.

A totalidade do recebo pasará pola peneira 10 UNE. A fracción cernida polo baruto 5 UNE será superior ao oitenta e cinco por cento (85%), en peso.

A fracción cernida polo baruto 0,080 UNE estará comprendida entre o dez por cento (10%) e o vinte e cinco por cento (25%), en peso.

O recebo cumprirá a condición de ser non plástico.

O equivalente de area será superior a trinta (30).

As anteriores determinacións faranse de acordo coas Normas de ensaio 105 NLT-105/72, 106 NLT-106/72 e NLT 113/72.

III.3.3.1- Execución

O macadam non se estenderá ata que se comprobe que a superficie sobre a que ten que asentarse ten a densidade debida e as rasantes indicadas nos Planos, coas tolerancias establecidas no presente Prego.

Unha vez comprobada a superficie de asento da tongada, procederase á construción desta. O árido groso será estendido en tongadas de grosor uniforme.

Despois de estendida a tongada do árido groso, procederase á súa compactación. Esta executarase lonxitudinalmente, comezando polos bordos exteriores, progresando cara ao centro, e solapándose en cada percorrido un largo non inferior a un terzo (1/3) do elemento compactador. A compactación continuarase ata que o árido groso quede perfectamente trabado e non se produzan corrementos, ondulacións ou desprazamentos diante do compactador.

As zonas que pola súa reducida extensión, a súa pendente ou a súa proximidade a obras de fábrica non permitan o emprego do equipo que normalmente se estivese utilizando, compactaranse mediante pisóns mecánicos ou outros medios aprobados polo Director, ata lograr resultados análogos aos obtidos polos procedementos normais.

Unha vez que o árido quede perfectamente encaixado, procederase ás operacións necesarias para encher os seus ocos co material aceptado como recebo.

A extensión do recebo realizarase coa dotación aprobada polo Director, e inmediatamente despois da súa extensión procederase á súa compactación.

As zonas que non queden suficientemente enches de recebo trataranse manualmente, axudándose mediante o emprego de cepillos ou vasoiras de man.

O acabado final do macadam efectuarase utilizando roletes estáticos.

O macadam executarase cando a temperatura ambiente, á sombra, sexa superior aos dous graos centígrados (2°C), debendo suspenderse os traballos cando a temperatura descenda por debaixo do devandito límite.

Sobre as capas en execución prohibirase a acción de todo tipo de tráfico, ata que non se complete a súa compactación e recebado. Se iso non é factible, o tráfico que necesariamente teña que pasar sobre elas distribuirase de xeito que non se concentren pegadas de rodeiras na superficie.

III.3.3.2- Medición e abono

O macadam medirase por metros cúbicos realmente executados segundo as seccións tipo sinalado nos planos e aboarase ao prezo que para esta unidade figura no Cadro de Prezos nº 1 unha vez estendido e compactado

ARTIGO III.3.4- REGAS CON GRAVILLA (Art. 533 PG-3/75)

Defínese como tratamento superficial mediante regas con grixo a aplicación dunha ( 1) ou varias mans dun ligante hidrocarbonado sobre unha superficie, complementada (s) por unha (1) ou varias extensións de árido.

O ligante hidrocarbonado a empregar cumprirán o que se establece no correspondente Artigo do presente Prego. O árido axustarase ao indicado no apartado 533.2.2 do PG-3/75.

III.3.4.1- Execución das obras

Será de aplicación o que se dispón no Apartado 533.5 do PG-3/75, e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

O equipo necesario para a súa aplicación do ligante hidrocarbonado irá montado sobre pneumáticos e deberá ser capaz de aplicar a dotación de ligante especificada, á temperatura aprobada polo Director das obras. O dispositivo regador

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 40 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 49: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

proporcionará unha axeitada uniformidade transversal, a xuízo do Director de. as obras, e deberá permitir a recirculación en baleiro do ligante.

Utilizaranse espalladoras mecánicas, incorporadas a un camión ou autopropulsadas. En calquera caso, o equipo utilizado proporcionará unha axeitada e homoxénea repartición do árido.

Para o apisoado empregaranse compactadores pneumáticos autopropulsados e para o varrido utilizaranse varredoras mecánicas de cepillo, dotadas ou non dun dispositivo de aspiración, recomendándose o primeiro en zona urbana e en vías de elevada velocidade de circulación.

Poderán utilizarse vasoiras de man nos lugares inaccesibles aos equipos mecánicos.

III.3.4.2- Medición e abono

As regas con grixo aboaranse por superficie regada (m²) segundo a dosificación de emulsión e grixo antes indicada. O abono incluirá o da preparación da superficie existente e o da aplicación do ligante hidrocarbonato.

Aplicarase o prezo que para esta unidade se encontren definidos no Cadro de Prezos nº 1.

CAPÍTULO III.4- ESTRUTURAS

III.4.1.1- Armaduras de aceiro que hai que empregar en form. armado (art. 600 pg-3/75)

III.4.1.2- Definición

Defínense como o conxunto de barras de aceiro que se colocan no interior da masa de formigón para axudar a este a resistir os esforzos a que está sometido.

III.4.1.3- Materiais

Cumprirá cas condicións esixidas nas Instrución "de Formigón estrutural EHE-08 e o Prego de Prescricións Técnicas Xerais (PG-3); e ademais as seguintes:

- Aceiro con Límite Elástico non menor que 5.100 kp/cm²: - As barras serán corrugadas segundo EHE-08. - Límite Elástico non será inferior a 5.100 kp/cm². - A Carga de Rotura será superior a 6.100 kp/cm². - Aceiro con Límite Elástico non menor que 4.100 kp/cm². - -As barras serán corrugadas segundo EHE-08. - O Límite Elástico non será inferior a 4.100 kp/cm². - A Carga de Rotura será superior a 5.300 kp/cm².

III.4.1.4- Forma e dimensións

A forma e dimensións das barras serán as sinaladas nos planos.

No que fai a lonxitudes de solape, radio das dobreces, dimensións dos ganchos, patillas, etc., deberanse cumprir todas as condicións esixidas na Instrución "de formigón estrutural 08"EHE-08".

III.4.1.5- Execución

As armaduras colocaranse limpas, exentas de óxido non adherente, pintura, graxa ou calquera outra substancia prexudicial. Disporanse de acordo coas indicacións dos Planos, suxeitas entre si e ao encofrado, de maneira que non poidan experimentar movementos durante a vertedura e compactación do formigón, e permitan a este envolveras sen deixar coqueras.

III.4.1.6- Medición e abono

O aceiro que hai que empregar encóntrase incluído dentro das unidades de obra e inclúe a subministración, elaboración e colocación, agás naquelas unidades de obra cuxa definición inclúa o aceiro e a súa colocación.

ARTIGO III.4.2- OBRAS DE FORMIGÓN EN MASA OU ARMADO (Art. 630 PG-3/75)

III.4.2.1- Definición

Defínense como obras de formigón en masa ou armado, aquelas nas que se utiliza como material fundamental o formigón, reforzado se é o caso con armaduras de aceiro que colaboran co formigón para resistir os esforzos.

Non se consideran aquí incluídos os pavimentos de formigón contemplados no Artigo 550 do PG-3.

III.4.2.2- Materiais

III.4.2.2.1- Formigón

Cumprirán as características descritas no presente Prego.

III.4.2.2.2- Armaduras

Cumprirán as características descritas no presente Prego.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 41 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 50: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.4.2.3- Execución

A execución das obras de formigón en masa ou armado inclúe as operacións seguintes:

Colocación de apeos e cimbras. Ver Artigo 681 do PG-3, "Apeos e cimbras".

Colocación de encofrados. Ver Artigo 680 do PG-3, "Encofrados e moldes".

Colocación de armaduras. Ver Artigo 600 do PG-3, "Armaduras que hai que empregar en formigón armado".

Dosificación e fabricación do formigón. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Transporte do formigón. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Vertedura do formigón. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Compactación do formigón. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Formigonado en condicións especiais. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Xuntas. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Curado. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

Desencofrado. Ver Artigo 680 do PG-3, "Encofrados e moldes".

Descimbrado. Ver Artigo 681 do PG-3, "Apeos e cimbras".

Reparación de defectos. Ver Artigo 610 do PG-3, "Formigóns".

III.4.2.4- Control da execución

O control de calidade realizarase de acordo co prescrito na Instrución eh-73. Os niveis de control, de acordo co previsto na citada Instrución, serán os indicados no Prego de Prescricións Técnicas Particulares e na zona inferior dereita de cada Plano. Para o control da execución terán en contase as tolerancias prescritas nos Artigos correspondentes deste Prego.

III.4.2.5- Medición e abono

As obras de formigón en masa ou armado, mediranse e aboarán segundo as distintas unidades que as constitúen.

CAPÍTULO III.5- OBRAS DE FÁBRICA

ARTIGO III.5.1- MUROS DE CONTENCIÓN OU SOSTENEMENTO

Defínese como escollera de contencións soltas ao conxunto de pedras procedentes de canteira ou da propia traza, de tamaños grandes, colocadas unhas sobre outras cunhas determinadas características.

A pedra deberá ter as seguintes características fisicoquímicas:

A pedra será de forma angulosa, poliédrica, coa dimensión maior como moito igual ao dobre da menor.

A pedra para escollera será densa e sa (exenta de fendas), dura, tenaz e resistente, sen descomporse nin degradarse ante a acción da auga. O seu coeficiente de calidade medido polo ensaio de desgaste da Ángeles será inferior a 50.

A escollera que hai que empregar terá un 45% dos bloques de peso superior aos 1000 Kg e outro 45% de peso superior a 800 Kg e inferior a 1000 Kg. Non se limita superiormente o peso dos cantos pero en todo caso o seu tamaño será compatible coa sección tipo dos Planos, e aqueles que sobrepasen os 1500 Kg colocaranse preferentemente no repé.

III.5.1.1- Execución.

Escavarase previamente o terreo para conseguir un foxo de apoio ca sección transversal necesaria conforme ós Planos do Proxecto e ás instrucións que a Dirección de Obra dea ao Contratista, para preparar unha boa superficie da escollera. Despois, colocaranse as pedras de acordo coas dimensións especificadas nos planos, concentrándoas groseiramente no paramento de xeito que este non presente converxencia algunha.

As distintas pedras colocaranse con elementos mecánicos, asentando os distintos bloques e asegurando o mínimo de ocos.

Para levar a cabo o control dos cantos antes de iniciarse a posta en obra do dique, o Contratista someterá á aprobación da Dirección de Obra as zonas de orixe de posible uso, de que se extraerán as mostras precisas para coñecer as características das pedras a empregar.

Os planos superiores se enrasarán macizando os ocos que haxa entre as pedras grandes con outras pequenas, e estenderase enriba unha capa de pouco grosor de ripio do maior tamaño posible e case limpo.

Terase que cumprir:

- Empregarase pedra granítica.

- tamaño de dique será > 800 Kg.

- A marxe de abertura entre bloques non superará os doce cm en ningún punto e a densidade aparente mínima do dique será superior a 19 kN/m³.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 42 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 51: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

- A cimentación do muro realizarase mediante a vertedura de formigón pobre (HM-15) entre os ocos do dique situado baixo a rasante do muro.

- Cada bloque apoiarase na súa cara inferior en polo menos dous bloques, mantendo o contacto cos bloques laterais adxacentes, co fin de asegurar a maior trabazón posible.

- A medida que se vaian pondo as diferentes fiadas, irase colocando o recheo granular no trasdós, composto por un material filtrante, con tamaño máximo menor de quince centímetros

Ás escolleras se lles dará o exceso de elevación necesaria para que despois de asentar queden ó debido nivel.

III.5.1.2- Medición e abono

As escolleras aboaranse polo seu volume aparente (m³), medíndose en perfil terminado, con tolerancias de 0,20 m en máis ou en menos con respecto ó perfil teórico que figura nos Planos, ó prezo que figura no Cadro de Prezos nº1.

Os muros de pedra granítica tipo tizón mediranse por m² realmente executado o prezo que figura nos cadros de prezos.

Non será o abono o volume de escollera que exceda á tolerancia indicada.

ARTIGO III.5.2- MURO DE PERPIAÑOS.

III.5.2.1- Características técnicas.

Execución de muro de fabricada con perpiaños de pedra granítica tipo Silvestre, de 40 cm de alto, 20 cm de groso e 75 cm de lonxitude, con acabado rústico na cara vista, acabada serradura no resto de caras, cantos sen labrar, sentados a xunta atopada sobre leito de morteiro de cemento de consistencia plástica. Incluso p/p de pezas rebaixadas para apoio de zunchos, preparación, nivelado e sereno de pedras, formación de encintados, linteis, xambas, desaugadoiro e encontros, asento, rexuntado e limpeza.

III.5.2.2- Criterio de medición en proxecto.

Superficie medida segundo documentación gráfica de Proxecto, deducindo os ocos de superficie maior de 3 m².

III.5.2.3- Condicións previas que teñen que cumprirse antes da execución das unidades de obra.

III.5.2.3.1- Do soporte.

Comprobarase que o plano de apoio ten a resistencia necesaria, é horizontal, e presenta unha superficie limpa.

III.5.2.4- Proceso de execución.

III.5.2.4.1- Fases de execución.

Planeamento dos muros a realizar. Colocación e aplomado de miras de referencia. Tendido de fíos entre miras. Limpeza e humectación do leito da primeira fiada. Estendido de morteiro e colocación de cuñas. Colocación de perpiaños. Tenteo con regra, nivel e chumbada, rectificando a súa posición mediante mallo. Formación e acabado de xuntas. Limpeza do paramento.

III.5.2.5- Condicións de terminación.

O conxunto será monolítico, non presentará excentricidades e terá bo aspecto.

III.5.2.6- Conservación e mantemento.

Protexerase a obra recentemente executada fronte a chuvias, xeadas e temperaturas elevadas.

III.5.2.7- Medición e abono

Medirase a superficie realmente executada segundo especificacións de Proxecto, deducindo os ocos de superficie maior de 3 m²

CAPÍTULO III.6- ELEMENTOS DE SINALIZACIÓN, BALIZAMENTO E DEFENSAS

ARTIGO III.6.1- MARCAS VIAIS

III.6.1.1- Definición

Defínese como marca vial, aquela guía óptica situada sobre a superficie do pavimento, formando liñas ou signos, con fins informativos e reguladores do tráfico. Para os efectos deste Prego só considéranse as marcas viais reflectorizadas de uso permanente. Defínese como sistema de sinalización vial horizontal ao conxunto composto por un material base, unhas adicións de materiais de premesturar e/ou de post-mesturado, e unhas instrucións precisas de proporcións de mestura e de aplicación, cuxo resultado final é unha marca vial colocada sobre o pavimento. Calquera cambio nos materiais compoñentes, as súas proporcións de mestura ou nas instrucións de aplicación, dará lugar a un sistema de sinalización vial horizontal diferente. A macrotextura superficial na marca vial permite a consecución de efectos acústicos ou vibratorios ao paso das rodas, cuxa intensidade pode regularse mediante a variación da altura, forma ou separación de resaltes dispostos nela.

III.6.1.2- Tipos

As marcas viais a empregar serán, de acordo cos tipos sinalados na norma UNE-EN 1436, as incluídas na táboa 700.1:

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 43 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 52: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.3- Materiais

III.6.1.3.1- Consideracións xerais

Será de aplicación o especificado no apartado 3.1 do artigo 700 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

III.6.1.3.2- Especificacións

Será de aplicación o especificado no apartado 3.2 do artigo 700 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

III.6.1.3.3- Requisitos de comportamento

Os requisitos mínimos solicitados aos materiais en marcas viais durante todo o ensaio de durabilidade, de acordo co indicado na norma UNE-EN 1436, están definidos na táboa 700.2 a para marcas viais de cor branca e nas táboas 700.2 b e 700.2.c para as marcas viais de cor negra e vermella, respectivamente.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 44 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 53: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.3.4- Durabilidade dos requisitos

A durabilidade deberá ensaiarse conforme á norma UNE-EN 13197 sobre unha superficie (probeta) da mesma clase de rugosidade (RG) que a do substrato sobre o que está previsto o emprego da marca vial. A clase de durabilidade das prestacións para os materiais a empregar en marcas viais de cores branca e negra será P5; P6 ou P7 conforme á aplicación dos criterios recollidos no epígrafe 700.3.4.1. Para os materiais a empregar en marcas viais de cor vermella, a clase mínima de durabilidade das prestacións será P4.

III.6.1.3.5- Características físicas

As características físicas que han de reunir as pinturas, termoplásticos e plásticos en frío de cor branca serán as indicadas a táboa 700.3. As correspondentes ás marcas viais prefabricadas de cor branca recóllense na táboa 700.4.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 45 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 54: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.4- Acreditación de los materiales

Será de aplicación o especificado no apartado 3.3 do artigo 700 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

III.6.1.5- Criterios de selección

A selección do material máis idóneo para cada aplicación levarase a cabo determinando a clase de durabilidade, en función do factor de desgaste, e a natureza do material de base en función da súa compatibilidade co soporte.

III.6.1.5.1- Selección da clase de durabilidade

A selección da clase de durabilidade realizarase en función do factor de desgaste. Este calcularase como a suma dos valores asignados na táboa 700.7 para cada unha das catro (4) características da estrada. Unha vez calculado o factor de desgaste, a clase de durabilidade máis axeitada seleccionarase de acordo co criterio especificado na táboa 700.8.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 46 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 55: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.5.2- Selección da natureza do material base

A natureza e requisitos dos materiais para cada clase de durabilidade obteranse aplicando criterios específicos que teñan en conta a compatibilidade co soporte, segundo se trate dunha obra nova ou de repintado de marcas viais en servizo. Para unha actuación de repintado, a natureza do material, dentro de cada clase de durabilidade, deberá establecerse sobre a base de criterios de compatibilidade coa natureza da marca vial existente, de acordo coa táboa 700.9.

O Director das Obras, fixará a necesidade de eliminar as marcas viais existentes previamente á aplicación do novo sistema de sinalización horizontal. A devandita eliminación poderá resultar necesaria co fin de asegurar a compatibilidade con novas marcas viais Tipo II, sobre todo cando se trate de marcas viais sonoras.

A selección da natureza do material base e a súa forma de aplicación sobre pavimento novo farase de conformidade cos criterios recollidos na táboa 700.10. A aplicación realizarase de acordo coas instrucións do fabricante, especialmente no caso de dúas aplicacións (impregnación previa e marca vial definitiva) e no emprego de imprimacións.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 47 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 56: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.6- Especificacións da unidade rematada

Os requisitos de comportamento das marcas viais, durante o período de garantía, cumprirán coas características especificadas na táboa 700.11 para as de cor branca e nas táboas 700.2 b e 700.2 c para as de cor negra e vermello respectivamente.

III.6.1.7- Maquinaria de posta en obra

Será de aplicación o especificado no apartado 5 do artigo 700 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 48 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 57: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.8- Execución

III.6.1.8.1- Consideracións xerais

En todos os casos, coidarase especialmente que as marcas viais aplicadas non sexan a causa da formación dunha película de auga sobre o pavimento, polo que no seu deseño deben preverse os sistemas axeitados para a drenaxe. A aplicación da marca vial debe realizarse de conformidade coas instrucións do sistema de sinalización vial horizontal que incluirán, polo menos, a seguinte información: a identificación do fabricante, as dosificacións, os tipos e proporcións de materiais de post-mesturado, así como a necesidade ou non de microesferas de vidro de premesturar identificadas polos seus nomes comerciais e os seus fabricantes.

III.6.1.8.2- Seguridade e sinalización das obras

Antes de iniciarse a aplicación das marcas viais, o Contratista someterá á aprobación do Director das Obras os sistemas de sinalización a utilizar para a protección do tráfico, do persoal, os materiais e a maquinaria durante o período de execución destas, así como das marcas viais recén aplicadas ata o seu total curado e posta en obra. O Prego de Prescricións Técnicas Particulares, ou no seu defecto o Director das Obras, establecerá as medidas de seguridade e sinalización a utilizar durante a execución das obras, de acordo coa lexislación que en materia de seguridade viaria, laboral e ambiental estea vixente.

III.6.1.8.3- Preparación da superficie existente

Antes de proceder á posta en obra da marca vial, realizarase unha inspección do pavimento, co fin de comprobar o seu estado superficial e posibles defectos existentes. Cando sexa necesario, levarase a cabo unha limpeza da superficie, para eliminar a sucidade ou outros elementos contaminantes que puidesen influír negativamente na calidade e durabilidade da marca vial a aplicar.

O sistema de sinalización vial horizontal que se aplique será compatible co substrato (pavimento ou marca vial antiga); no caso contrario, deberá efectuarse o tratamento superficial máis axeitado a xuízo do Director das Obras (borrado da marca vial existente, aplicación dunha imprimación, etc...).

En pavimentos de formigón deberán eliminarse, se é o caso, todos aqueles materiais utilizados no proceso de curado que aínda se encontraran adheridos á súa superficie, antes de proceder á aplicación da marca vial. Se o factor de luminancia do pavimento fose superior a quince centésimas (>0,15) (norma UNE-EN 1436), rebordarase a marca vial a aplicar cunha marca vial de rebordeo a ambos os dous lados e cun ancho aproximadamente igual á metade (1/2) do correspondente á marca vial.

O Director das Obras, poderá fixar as operacións de preparación da superficie de aplicación, xa sexa de reparación, propiamente ditas, ou de aseguramento da compatibilidade entre o substrato e o novo sistema de sinalización vial horizontal.

III.6.1.8.4- Eliminación das marcas viais

Queda expresamente prohibido o emprego de decapantes e procedementos térmicos para a eliminación das marcas viais. Para iso, deberá utilizarse algún dos seguintes procedementos de eliminación que, en calquera caso, deberá estar autorizado polo Director das Obras: auga a presión, proxección de abrasivos, ou fresado mediante a utilización de sistemas fixos rotatorios ou sistemas flotantes horizontais.

III.6.1.8.5- Enmascaramento das marcas viais

Cando por razóns de temporalidade non sexa imprescindible a eliminación das marcas viais, senón simplemente o seu enmascaramento durante un curto período de marca, sexan absorbentes da luz para evitar o seu brillo especular e a reversión de contraste. Os produtos a utilizar deberán ter un factor de luminancia (norma UNE-EN 1436) inferior a cinco centésimas (<0,05) e un brillo (norma UNE-NISO 2813) a oitenta e cinco graos (85o) inferior a catro décimas (<0,4). O Director das Obras indicará se estas marcas e o seu produto de enmascaramento han de ser, á súa vez, doadamente eliminables.

III.6.1.8.6- Premarcado

Previamente á aplicación do sistema de sinalización vial horizontal levarase a cabo a súa reformulación para garantir a correcta execución e terminación dos traballos. Para iso, cando non exista ningún tipo de referencia axeitado, crearase unha liña de referencia continua ou de puntos, a unha distancia non superior a oitenta centímetros (non superior a 80 cm).

III.6.1.9- Limitacións á execución

A aplicación do sistema de sinalización vial horizontal efectuarase cando a temperatura do substrato (pavimento ou marca vial antiga), supere polo menos en tres graos celsius (3ºC) ao punto de orballo. A devandita aplicación non poderá levarse a cabo, se o pavimento está húmido ou a temperatura ambiente non está comprendida entre cinco e corenta graos celsius (5ºC a 40ºC), ou se a velocidade do vento fose superior a vinte e cinco quilómetros por hora (>25 km/h). En caso de superarse estes límites, o Director das Obras poderá autorizar a aplicación, sempre que se utilicen equipos de quentamento e secado cuxa eficacia fose previamente comprobada no correspondente tramo de proba.

III.6.1.10- Control de calidade

Será de aplicación o especificado no apartado 8 do artigo 700 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 49 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 58: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.1.11- Criterios aceptación ou rexeitamento

III.6.1.11.1- Materiais subministrados á obra

Rexeitaranse todos os abastos cuxa documentación, acreditacións ou características declaradas non cumpran cos requisitos especificados para eles, e aqueles outros sobre os que se efectuasen ensaios de identificación, se é o caso, e non cumpran cos requisitos e tolerancias establecidos na norma UNE-EN 12802.

Os abastos rexeitados poderán presentarse a unha nova inspección, cos seus correspondentes ensaios de control de calidade, sempre que o subministrador, a través do Contratista, acredite que se eliminaron todas as partidas defectuosas ou se corrixiron os seus defectos. As novas unidades serán sometidas, de novo, aos ensaios de control de calidade.

III.6.1.11.2- Posta en obra

Rexeitaranse todas as marcas viais aplicadas dun mesmo tipo se nas correspondentes inspeccións se dá calquera dos seguintes supostos: Os materiais aplicados non se corresponden cos acopiados. A maquinaria utilizada na aplicación non acredita os requisitos especificados no epígrafe 700.5.2. As condicións de posta en obra non se corresponden coas aprobadas na acta de axuste en obra. Rexeitaranse tamén todas as marcas viais aplicadas dun mesmo tipo se no control da dosificación se dá calquera dos seguintes supostos: O valor medio de cada un dos materiais é inferior ás dosificacións especificadas. O coeficiente de variación dos valores obtidos das dosificacións do material aplicado supera o vinte por cento (>20%).

As marcas viais que fosen rexeitadas serán executadas de novo polo Contratista á súa costa, tras realizar un novo axuste en obra. Durante a aplicación, os novos materiais serán sometidos aos ensaios de comprobación que se especifican no epígrafe 700.8.3.4.

III.6.1.11.3- Unidade rematada

Con independencia do método de ensaio utilizado, as marcas viais aplicadas cumprirán, durante o período de garantía, os niveis de comportamento que se especifica para cada unha das súas características nas táboas 700.2.b, 700.2.c e 700.11 para as cores negra, vermella e branca, respectivamente. Rexeitaranse todas as marcas viais que non cumpran co especificado nas mencionadas táboas.

As marcas viais que fosen rexeitadas serán repintadas de novo polo Contratista á súa costa, e corresponderá ao Director das Obras decidir se han de eliminarse antes de proceder á nova aplicación. As novas marcas viais aplicadas serán sometidas, periodicamente, durante o período de garantía, aos ensaios de verificación da calidade das súas características de acordo ao especificado no epígrafe 700.8.3.

III.6.1.12- Período de garantía

O período de garantía mínimo das marcas viais executadas cos materiais e dosificacións especificadas no proxecto, será de dous (2) anos a partir da data de aplicación. O Prego de Prescricións Técnicas Particulares poderá fixar períodos de garantía das marcas viais superiores en función da posición destas, do tipo de material, e de calquera outra cuestión que poida incidir na súa calidade e durabilidade, así como na seguridade viaria.

III.6.1.13- Medición e abono

Cando as marcas viais sexan de ancho constante aboaranse por metros (m) realmente aplicados, medidos no eixe destas sobre o pavimento. No caso contrario, as marcas viais aboaranse por metros cadrados (m2) realmente executados, medidos sobre o pavimento. A eliminación das marcas viais de ancho constante aboarase por metros (m) realmente eliminados, medidos no eixe do pavimento. No caso contrario, a eliminación das marcas viais aboarase por metros cadrados (m2) realmente executados, medidos sobre o pavimento.

ARTIGO III.6.2- SINAIS E CARTEIS VERTICAIS DE CIRCULACIÓN RETRORREFLECTANTE

III.6.2.1- Definición

Defínense como sinais e carteis verticais de circulación retrorreflectantes, o conxunto de elementos destinados a informar, ordenar ou regular a circulación do tráfico por estrada, nos que se encontran inscritos lendas ou pictogramas. A eficacia desta información visual dependerá ademais de que o seu deseño facilite a comprensión da mensaxe e da súa distancia de visibilidade, tanto diúrna coma nocturna.

Para el, os sinais e carteis que haxan de ser percibidos dende un vehículo en movemento terán as dimensións, cores e composición indicadas no Capítulo VI/Sección 4ª do Regulamento Xeral de Circulación, así como na vixente Norma 8.1-IC "Sinalización vertical" da Instrución de Estradas.

Dentro dos sinais hai elementos que se utilizan como balizas, como é o caso dos paneis direccionais, colocados en curvas para poñer de manifesto o seu nivel de perigosidade en función da redución de velocidade que é preciso efectuar. Poden ter entre unha e catro franxas brancas sobre fondo azul para indicar o grao de perigosidade da curva. As súas dimensións e deseño han de efectuarse de acordo ás indicacións recollidas na vixente Norma 8.1-IC "Sinalización vertical"

III.6.2.2- Tipos

As sinais e carteis verticais de circulación retrorreflectantes clasifícanse, en función de: - o seu obxecto, como de advertencia de perigo, de regulamentación ou de indicación. - a súa clase de retrorreflexión. Clasifícanse en tres grupos: RA1, RA2 e RA3. Esta última, á súa vez, divídese en tres tipos: RA3-ZA, RA3-ZB e RA3-ZC.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 50 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 59: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Non son obxecto deste artigo os sinais e carteis verticais de circulación retrorreflectantes de carácter temporal, de cor amarela, os sinais ou carteis verticais iluminados internamente, nin as que con carácter permanente se instalen no viario urbano que non forme parte da rede de estradas do Estado. Si están incluídos os paneis direccionais empregados como elementos de balizamento en curvas.

III.6.2.3- Materiais

Será de aplicación o especificado no apartado 3 do artigo 701 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

III.6.2.4- Especificacións da unidade rematada

As sinais e carteis verticais de circulación instalados cumprirán os requisitos de comportamento que figuran no marcado CE conforme ao establecido na norma UNE-EN 12899-1.

As características dos sinais e carteis serán as especificadas na Táboa 701.1.

Cando o sinal ou cartel de circulación sexa de clase de retrorreflexión RA3, aplicarase aplicarase o indicado na norma UNE 135340.

III.6.2.5- Execución

III.6.2.5.1- Seguridade e sinalización das obras

Antes de iniciarse a instalación dos sinais e carteis verticais de circulación, o Contratista someterá á aprobación do Director das Obras os sistemas de sinalización para protección do tráfico, do persoal, dos materiais e a maquinaria durante o período de execución destas.

III.6.2.5.2- Replanteo

Previamente ao inicio da obra, levarase a cabo unha coidadosa reformulación que garanta unha terminación dos traballos acorde coas especificacións do Proxecto.

III.6.2.6- Limitacións á execución

O Director das Obras, fixará o procedemento de instalación e o tempo máximo de apertura ao tráfico autorizado, así como calquera outra limitación na execución definida no Proxecto en función do tipo de vía, pola situación dos sinais e carteis, ou calquera outra circunstancia significativa que incida na calidade e durabilidade do elemento ou na seguridade viaria.

III.6.2.7- Control de calidade

Será de aplicación o especificado no apartado 7 do artigo 701 do PG-3 modificado por Orde FOM/2523/2014.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 51 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 60: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.2.8- Criterios de aceptación ou rexeitamento

III.6.2.8.1- Materiais subministrados á obra

A táboa 701.3 recolle os criterios de aceptación e rexeitamento dos soportes, sinais e carteis dun mesmo tipo sometidos a ensaio, considerándose como defecto o incumprimento de calquera das especificacións esixidas, e como unidade defectuosa a calquera soporte, sinal ou cartel que presente un ou máis defectos. Os abastos que sexan rexeitados poderán presentarse a unha nova inspección sempre que o subministrador, a través do Contratista, acredite que todas as unidades volveron ser examinadas e ensaiada, eliminándose todas as defectuosas ou corrixíndose os seus defectos.

III.6.2.9- Período de garantía

O período de garantía mínimo dos sinais e carteis verticais de circulación retrorreflectantes instalados con carácter permanente será de catro (4) anos e seis (6) meses dende a data da súa instalación

III.6.2.10- Medición e abono

Os sinais verticais de circulación, incluídos os seus elementos de sustentación e ancoraxes, aboaranse por unidades realmente colocadas en obra. Os carteis verticais de circulación aboaranse por metros cadrados (m2) realmente colocados en obra. Os elementos de sustentación e ancoraxes dos carteis verticais de circulación retrorreflectantes aboaranse por unidades realmente colocadas en obra incluindo a cimentación.

ARTIGO III.6.3- BARREIRAS DE SEGURIDADE (704 PG-3/75)

III.6.3.1- Metálicas

Defínense como barreiras de seguridade os sistemas de contención de vehículos, instalados nas marxes das estradas cuxa finalidade é proporcionar un certo nivel de contención dun vehículo fóra de control.

Formadas por unha serie continua de elementos lonxitudinais (valados), uns soportes (postes) que os manteñen a certa altura e uns elementos intermedios (separadores) que conectan os dous anteriores.

As barreiras de seguridade do presente Proxecto axustaranse ao que se establece no Art. 704 do PG-3 e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

III.6.3.2- Prefabricadas de formigón

Formadas por unha serie continuada de pezas prismáticas de formigón cun perfil transversal especial.

En barreiras de formigón empregarase un material cunha resistencia característica superior a vinte e cinco megapascais (25 MPa), de acordo coa vixente "Instrución formigón estrutural", ou normativa que a substitúa.

En barreiras con encofrado perdido, o formigón de recheo deberá ter unha resistencia característica superior a vinte megapascais (20 Mpa).

No caso de barreiras de formigón prefabricado o valor da devandita resistencia característica sería de trinta e cinco megapascais (35 MPa).

Cumprirase co especificado nos seguintes artigos do PG-3: Artigo 202, Cementos, Artigo 281, Aditivos a empregar en formigóns, Artigo 600, Armaduras que hai que empregar en formigón estrutural, Artigo 610, Formigóns e Artigo 630, Obras de formigón en masa ou armado e 704.3.2 “Barreiras de seguridade de formigón”.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 52 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 61: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.3.3- Mixtas

Barreiras mixta de madeira de coníferas (pino, excluído o marítimo) con tratamento de preservación (sen cromo nin arsénico) e pezas metálicas conformadas a partir de chapa de aceiro laminado en quente e perfis de aceiro laminados en quente e posteriormente galvanizados en quente por inmersión (valla formada de tubo de aceiro encaixado nun tronco circular de madeira e poste C-100 con cubierta total de madeira).

III.6.3.4- Execución

Axustarase ao que se establece no Art. 704 do PG-3 e todas as correccións, modificacións e ampliacións posteriores.

III.6.3.5- Medición e abono

As barreiras de seguridade mediranse en metros lineais e aboaranse ao prezo que figura no Cadro de Prezos nº1 que comprende os materiais necesarios e a súa instalación e cimentación, e incluso a parte proporcional de pezas especiais.

A medición non inclúe a lonxitude debida ás pezas terminais, as cales serán de abono independente por cada unidade (ud) realmente colocada.

As barreiras de formigón mediranse en metros lineais e aboaranse ao prezo que figura no Cadro de Prezos nº1 que comprende os materiais necesarios e a súa instalación e cimentación, e incluso a parte proporcional de pezas especiais.

ARTIGO III.6.4- SEGURIDADE E SINALIZACIÓN

A sinalización para a protección do tráfico, persoal, materiais e maquinaria durante o período de execución farase de acordo aos Planos e ás especificacións establecidas no Estudio de Seguridade e Saúde incluído no presente Proxecto.

III.6.4.1- Medición e abono

A medición de cada unha das unidades que compoñen a sinalización de obras realizarase por unidade realmente empregada segundo o Estudio de Seguridade e Saúde presentado polo Contratista e aprobado polo Coordinador de Seguridade e Saúde da obra, e abonarase, para cada unha, ao prezo que figure no Cadro de Prezos nº1 do Estudio de Seguridade e Saúde incluído neste proxecto.

Se polo tipo de obra unicamente se necesitase un Estudio Básico de Seguridade e Saúde o presuposto destinado a este concepto atópase incluído no prezo de cada unha das partidas que compoñen o presuposto.

ARTIGO III.6.5- ACHEGUE E ESTENDIDO DE TERRA VEXETAL

A carga e distribución farase cunha pa cargadora e camións basculantes de pequeno tamaño (maquinaria lixeira) que deixarán a terra na parte superior dos noiros. A profundidade da capa estendida será dun espesor mínimo de trinta (30) cm e establécese unha tolerancia do vinte por cento (20%) en máis ou en menos. En caso de realizarse o estendido por medios mecánicos, coidarase de que a maquinaria empregada no estendido non compacte a terra.

III.6.5.1- Medición e abono

O estendido da terra vexetal aboarase por m³, no caso de estendido en terrapléns será aboada por m², ós prezos que figuran no Cadro de Prezos Este prezo inclúe o suministro, carga e transporte ata o lugar de uso.

Este artigo non inclúe o estendido de terra vexetal aos marxes dos propios camiños, xa que este importe considerase incluído na unidade de escavación de terra vexetal.

ARTIGO III.6.6- SEMENTAS E PLANTACIÓNS

III.6.6.1- Sementas

A instalación da superficie encespedada comprenderá as seguintes operacións:

- Acondicionamento e preparación da superficie do terreo. - Sementa de mestura de herbáceas. - Primeira rega.

III.6.6.1.1- Acondicionamento e preparación do chan

As accións de preparación do terreo consistirán en adecualo para que se produza un correcto enraizamiento e desenvolvemento das especies introducidas. Estas accións consistirán, de forma progresiva, na realización dos seguintes labores:

- fresado, - arado con arado de vertedera, e finalmente - pase de bancada.

Nas superficies planas convirá establecer unha pendente do un por cento (1%) a partir do eixo longitudinal cara aos lados. Nas superficies pequenas procurarase dar un lixeiro abombamiento do centro cara aos bordos e evitar a formación de superficies cóncavas.

As emendas e abonados levarán a cabo conforme ás prescricións do Proxecto ou aos datos obtidos das análises efectuadas. Non serán precisos cando o chan considérese como aceptable.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 53 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 62: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

III.6.6.1.2- Sementa de mestura de herbáceas

A sementa farase mecanizada, para o que se empregará unha sembradora sen botas instalada na parte frontal dun tractor. A elección deste tipo de máquina sembradora xustifícase pola súa equivalencia cunha sementa a bato, que facilita unha distribución máis irregular e unha mestura máis homogénea de todas as sementes utilizadas das diferentes especies.

Dado o tipo de terreo a sementar (con boas condicións edáficas) e que este conforma as marxes do río, non realizará aplicación de fertilizante, a fin de evitar achegues destes compostos ás augas.

Posteriormente a efectuar seméntaa, farase un pase de rulo de maneira que as condicións ambientais sexan propicias para a germinación, xa que se evita un consumo das sementes polos depredadores e perden menos humidade.

Cando se trate de sementas poliespecíficas, como é este caso, non se mesturarán as distintas sementes antes da súa inspección pola Dirección de Obra, que poderá esixir que a sementa fágase separadamente.

III.6.6.1.3- Regas

Trala sementa efectuarase unha primeira rega, que se repetirá en caso de ser necesario. Neste caso as condicións da auga de rega serán as expostas no apartado correspondente de augas para rega.

A cantidade de auga achegada deberá ser moderada, para así evitar posibles fenómenos de erosión e de arrastre de sementes, que podería ocasionar unha rega copiosa, e nunca será superior aos 5 litros por m² e por aplicación.

Os momentos do día máis adecuados para a rega serán as últimas horas da tarde e as primeiras da mañá.

III.6.6.1.4- Épocas de sementa

Os momentos máis indicados son durante o outono e a primavera, por esta orde de preferencia, en días de vento suave e con chan pouco ou nada húmido. Estas épocas, con todo son susceptibles de ampliación cando así o esixa a marcha da o obra e poidan asegurarse uns coidados posteriores suficientes: en climas extremados cabe sementas fóra de decembro, xaneiro, xullo e agosto; nos invernos e veráns suaves, practicamente en calquera momento.

III.6.6.1.5- Dosificacións

As cantidades de sementes a empregar por unidade de superficie axustaranse ao que se indica no Proxecto (300 Kg/Ha).

As cantidades haberán de aumentarse cando sexa de temer unha diminución da germinación; por insuficiente preparación do terreo, por abundancia de paxaros ou de formigas, etc.

III.6.6.1.6- Operacións de conservación e mantemento

Estas operacións serán as mesmas que as xa descritas para o caso das hidrosiembras en canto a segas, regas, abonados e resiembra de sementes.

Control durante a execución e prazo de garantía

O control resultará posible a partir da 1ª sega, ou ben ós 30 días da realización da sementa.

Se a porcentaxe de superficie con calveros, claras e zonas onde se produciron fallos de seméntaa, é superior ao corenta por cento (40%) da superficie total sementada, o período de garantía contará a partir da resiembra das marras antedichas.

III.6.6.2- Plantacións

No caso das plantacións, seguiranse as proporcións e estruturas de plantación definidas nos planos do proxecto, tendo presente o que se especifica a continuación.

III.6.6.2.1- Dimensións e proporcións

En tódalas plantas a relación entre a altura e o tronco será proporcional.

A altura, a anchura da copa, a lonxitude das ramas, as ramificacións e as follas corresponderán á idade do individuo, segundo a especie-variedade, en proporcións ben equilibradas unha con outra.

As raíces estarán ben desenvolvidas e proporcionadas segundo éspecie-variedade, a idade e crecemento.

III.6.6.2.2- Sanidade vexetal

As plantas non mostrarán defectos causados por enfermidades, plagas ou medidas de cultivos que reduzan o valor ou a cualificación para o seu uso.

Serán sas e ben formadas, para que a nova toma e o desenvolvemento futuro non perigen.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 54 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 63: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

As plantas non presentarán feridas na súa cortiza, fóra das normales producidas durante a poda.

O substrato das plantas fornecidas en colector deberá estar libre de malas herbas, especialmente vivaces.

III.6.6.2.3- Subministración

O lote será homoxéneo, da mesma especie, variedade e categoría.

Farase unha boa planificación do transporte e da plantación. O transporte realizarase o máis rápido posible, para diminuír os efectos que esta operación puidese producir nas plantas.

As plantas forneceranse á obra con vehículos abertos, debidamente inmobilizadas e recubertas cun material de protección para evitar posibles golpes, deshidratacións, feridas, etc. As raíces manteranse húmidas e frescas, especialmente sen as plantas van a raíz espida.

No caso das plantas en colector, a medida do mesmo será razoablemente proporcional á medida da planta, e estará ben enraizada, de forma uniforme ao redor do colector sen chegar á espiralización. Non se admitirán en ningún caso plantas con cortes visibles das raíces superiores a 1/8 da circunferencia do trono.

Nas etiquetas e os albaráns de entrega, as plantas en contedor se listarán co volume do colector.

Prohíbese o cultivo de plantas leñosas en reixa non degradable.

III.6.6.2.4- Etiquetaxe

Cada lote ou unidade de cada variedade ou especie de planta, cando saian de viveiro, forneceranse cunha etiqueta duradeira, de carácteres ben visibles e claros, indeleble, na cal especificarase:

- Número de rexistro do provedor. - Número individual de serie ou de lote. - Nome botánico. - Nome da variedade cultivada. - Codificación de sementeiros. - Cantidade. - Tamaño. - Materia activa e data (recomendable).

As plantas deberán etiquetarse debidamente (polo menos un 10% das plantas de cada lote).

III.6.6.2.5- Control da recepción

Verificacións previas

Enténdense por verificacións previas a determinación e valoración dos traballos previos á subministración que son necesarios realizar.

Verificacións de aptitude

Consideraranse aptas aquelas plantas de viveiros que estean certificadas de acordo cos sistemas internacionais aos que está adherida España e en especial polo Sistema de Certificación OCDE.

Para a circulación de determinados vexetais, produtos vexetais e outros obxectos dentro da Comunidade Europea será necesario expedir o Pasaporte fitosanitario.

Os produtores e importadores de vexetais, produtos vexetais e derivados aparecerán inscritos nun Rexistro Oficial de produtores, comerciantes e importadores e cumprirán as obrigacións a que están suxeitos.

Verificacións de control

A aplicación das normas de calidade xeral do material vexetal compróbase individualmente e de forma visual respecto da súa concordancia coas normas propostas. Esixirase o testaje dun 2% das plantas dos diferentes lotes.

III.6.6.2.6- Épocas de plantación

A plantación debe realizarse durante o período de repouso vexetativo, que ten lugar aproximadamente entre novembro e finais de abril, sempre evitando os días de xeadas, fortes ventos, choiva ou temperaturas excesivamente altas.

III.6.6.2.7- Provisión do material vexetal na obra

Se unha vez descargadas as plantas na obra non se puidesen plantar o mesmo día, tomaranse as seguintes medidas de protección:

- En primeiro lugar habilitarase unha zona para amorear o material vexetal na obra. Esta zona terá un chan con textura areosa ou franco-areosa. Protexerase contra a insolación e o frío e resgardarase de ventos fortes.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 55 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 64: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

- As árbores e arbustos fornecidos coa raíz espida colocaranse un a un nunha gabia aberta con esta finalidade. O seu cubrirán as raíces con terra, procurando que estas quedan en contacto. Seguidamente regaranse.

- As plantas fornecidas con colector manteranse dentro do recipiente correspondente á súa plantación. Seguidamente será necesario regalas individualmente.

- Se é inverno, as árbores e arbustos leñosos cubriranse cun acolchado. As plantas sensibles ao frío, en cambio, protexeranse colocándoas dentro dun invernadoiro ou nunha zona preparada para este fin.

- Evitarase a desecación de calquera para da planta, así como o exceso e acumulación de auga.

- Durante o tempo que as plantas estean almacenadas teranse cubertas as súas necesidades hídricas e nutricionais. As pragas e enfermidades se combaterán inmediatamente, axiña que aparezan. As plantas amorearanse segundo o tipo, e/ou variedade, e tamaño, facendo posible un control e unha verificación constante das existencias na provisión.

- As plantas non estarán máis de tres días nestas condicións transitorias. Non sendo isto así, retiraranse da zona de recepción e deixarán recuperar nunha zona máis adecuada.

III.6.6.2.8- Apertura e recheo de foxos e gabias de plantación

O foxo, normalmente, deberá ter dimensións laterais análogas ás do sistema radical da planta, e unha profundidade superior, polo menos, en 20 cm á da masa de raíces.

A mesma terra extraída usarase para o posterior recheo, observándose os seguintes coidados.

Se apilará nos bordos laterais do foxo, paralela á liña de plantación e, dispondo nun bordo a extraída nos primeiros 30-40 cm e, no outro bordo a restante, de forma que ao encher, volve ocupar a posición primitiva.

A apertura de foxos efectuarase, coa antelación suficiente á plantación, como para que se produza unha meteorización da terra extraída.

Se a terra do foxo non é a adecuada, recorrerase ás terras de cabeza, extraídas e amoreadas durante a escavación, ou na súa falta a subministracións ao efecto.

No momento da plantación farase a presentación da planta no foxo, de forma que quede perfectamente vertical e aliñada coas demais.

Antes de presentar a planta, colocarase no fondo do foxo unha capa filtrante, se fose conveniente e, a cantidade de terra precisa para que o pescozo da raíz quede logo a nivel do chan ou lixeiramente máis baixo. Debe calcularse que o asento posterior das terras é ao redor do 15%.

A capa filtrante, no seu caso, executarase cuns 20 cm de espe¬sor, a base de area, grava fina ou outro material filtrante de granulometría semellante.

Unha determinación a priori da permeabilidade do chan, pode levarase a cabo do seguinte xeito:

Escávanse varios foxos da sección que se estime máis axeitada e de profundidade de sesenta centímetros (60 cm) aproximadamente, enchéndoos de auga a continuación.

a) Se a auga desaparece en menos de vinte minutos (20 min.), non é necesario establecer drenaxe.

b) En caso contrario haberá que proporcionar unha drenaxe. O sistema de drenaxe será tanto máis necesario canto máis tempo tarde a auga en ser absorbida e canto máis intensamente vaia ser utilizada a superficie.

Estas probas deberán ser executadas en condicións normais, é dicir, cando a terra non está seca ou húmida en exceso, e cando non foi compactada.

Na orientación das plantas seguiranse as normas seguintes:

- En plantación illada, a parte menos frondosa orientarase cara ao Suroeste para favorecer o crecemento do ramaxe ó recibir a máxima luminosidade.

- Os sebes e cerramentos faranse de modo que a cara menos vestida sexa a menos vista.

O recheo do foxo realizarase apertando a terra coidadosamente, por tongadas, de modo que a planta quede firmemente ancorada e que non sufran as raíces. O recheo terminarase formando un alcorque e regando abundantemente. O alcorque recolle a auga da rega.

Cando se prevexan xeadas e para protexer o sistema radical, así como cando sexa preciso contribuír a manter a verticalidade, pode realizarse o aporcado, consistente en cubrir con terra o pé das plantas.

III.6.6.2.9- Titores e elementos de soporte

Se é necesario, para evitar que as árbores acabadas de plantar sexan derrubados ou abatidos polo vento, ou que poidan perder o contacto das raíces coa terra, facendo que falle a plantación, colocaranse titores ou ventos para ancoralos e manter a súa posición en vertical.

O espesor do titor será suficiente para resistir o embate do vento sobre a capa da árbore.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 56 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 65: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

O titor cravarase mínimo 0,5 m por baixo do fondo do buraco de plantación. O titor simple colocarase no lado onde sopra o vento dominante. Para situacións moi adversas, utilizaranse 2 ou ata 3 titores.

O titor quedará en posición vertical, o máis centrado posible co tronco e a unha distancia mínima de 20 cm respecto deste.

Normalmente utilizaranse 2 fixacións, unha ao extremo do titor e a outra a 2/2 deste.

Para casos especiais, como árbores ramificados desde a base, polos cales a colocación de titores non é adecuada, recorrerase á fixación por deume de ventos. Estes estarán constituídos por tres tirantes de cable galvanizado, equidistantes 120 graos en planta e 45 graos en alzado.

Os cables estarán provistos de proteccións na zona de fixación da árbore para non producir feridas, de ventos galvanizados e ancoraxes no chan.

Antes de tensar os cables, comprobarase que as ancoraxes teñen a resistencia prevista.

Os cables e as ancoraxes irán provistos de tubos ou platinas sinalizándoas, dunha cor moi visible para avisar da súa presenza.

III.6.6.2.10- Plantación propiamente dita

Xeneralidades

O acondicionado do chan (traballos mecánicos, incorporación de abonos, emendas químicas e biolóxicas, achega de terras) farase antes ou ao mesmo tempo que os traballos de plantación.

Os abonados locais, é dicir, os que corresponden a cada planta, faranse directamente no foxo no momento da plantación. Evitarase a mala práctica de botar o abono no fondo do foxo, pois non debe estar en contacto coas raíces; é mellor incorporar o abono á terra.

Cando a plantación non se poida efectuar logo de recibir o material, hai que proceder ao seu depósito. Este afectará soamente ás plantas que se reciben a raíz espida ou en cepellón cuberto con envoltura porosa (palla, maceta de barro, xeso, etc.); non é necesario, en cambio, cando se reciben en cepellón cuberto de material impermeable (maceta de plástico, lata, etc.).

A operación consiste en colocar as plantas nunha gabia ou foxo e cubrir as raíces cunha capa de terra de 10 cm polo menos, distribuída de modo que non queden intersticios no seu interior, para protexelas da desecación ou das xeadas ata o momento da súa plantación definitiva.

Non deben realizarse plantacións en épocas de xeadas. Se as plantas recíbense en obra, nunha desas épocas deberán depositarse ata que cesen as xeadas.

Se as plantas sufriron durante o transporte temperaturas inferiores a 0ºC, non deben plantarse nin sequera desembalarse, e colocaranse nun lugar baixo cuberta onde poidan desxearse lentamente.

Se presentan síntomas de desecación, introduciranse nun recipiente con auga ou cun caldo de terra e auga, durante uns días ou ben se depositarán nunha gabia, cubrindo a totalidade da planta, ata que estes síntomas desaparezan.

As pastillas fertilizantes incorporaranse á terra de forma que queden nas proximidades das raíces, pero sen chegar a estar en contacto con elas.

Plantación de árbores

a) Plantación de árbores a raíz espida

A plantación a raíz espida farase, por norma xeral, con árbores e arbustos de folla caduca que non presenten dificultades especiais para enraizar.

As partes das raíces danadas eliminaranse, conservando o número máis elevado posible de raíces absorbentes. Para raíces máis grandes de 3 cm, farase un tratamento cun cicatrizante.

As raíces das plantas que presenten síntomas de desecación ou a sufriron antes da plantación, mergullaranse nunha mestura de arxila, abono orgánico, auga e hormonas de enraizamiento.

No fondo do buraco colocarase unha capa de terra abonada ata chegar ao nivel de plantación previsto onde se asentarán as raíces da árbore. A planta colocarase aplomada e na posición prevista, procurando que as raíces queden en posición natural, sen dobrarse, especialmente cando haxa unha raíz principal ben definida.

b) Plantación de árbores en colector e en cepellón

A plantación en colector usarase no caso de especies de folla persistente e especies de folla caduca para plantar en calquera época do ano, ou en caso daqueloutras especies que presenten dificultade para o enraizamiento.

Sacarase a árbore do recipiente no mesmo momento da plantación, e nunca poderán quedar restos dentro do foxo de plantación.

No fondo do buraco colocarase unha capa de terra fértil abonada ata o nivel de plantación oportuno, onde se asentará o pan de terra. A planta colocarase aplomada e na posición prevista procurando que o pan de terra quede ben asentado e nunha posición estable.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 57 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 66: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

O transplante con cepellón é obrigado para todas as coníferas dalgún desenvolvemento e para as especies de folla perenne. O cepellón debe estar suxeito de forma conveniente para evitar que se grete ou se desprenda; nos exemplares de gran tamaño ou desenvolvemento, seguirase un dos sistemas coñecidos: envoltura de yeso, escaiola, madeira, etc.

A Dirección de Obra determinará se as envolturas poden quedar no interior do foxo ou deben retirarse. En todo caso, a envoltura se desligará ou separará, unha vez colocada a planta no interior do foxo.

O encher o foxo e ir apertando a terra por tongadas, farase de forma que non se desfaga o cepellón que rodea as raíces.

Conservación e mantemento das plantacións

O Contratista realizará á súa costa os labores de mantemento e conservación ata finalizar o período de garantía, para asegurar un desenvolvemento favorable das plantacións efectuadas. O conxunto de operacións que han de realizarse para conservar as plantacións en perfecto estado técnico, funcional e ornamental son as seguintes:

Regas

As regas non só se efectuarán durante a plantación se non nas etapas posteriores ata completar o prazo de garantía, para asegurar o arraigamento e posterior desenvolvemento das árbores, arbustos e estaquillados.

A rega efectuarase con camións cisterna, que se presentarán á zona coa súa capacidade totalmente chea de auga.

As regas faranse de tal xeito que non descalcen ás plantas, non se efectúe un lavado do chan, nin dean lugar a erosións do terreo nin a afloramentose á superficie de fertilizante.

O momento idóneo para regar, evitando fortes evaporacións e aproveitando ao máximo a auga, serán as primeiras horas da mañá e as últimas da tarde.

Efectuarase un total de 12 a 15 regas a razón de 30 litros por árbore e rega.

Poda

Para manter a saúde e bo aspecto das árbores e arbustos podaranse as ramas enfermas, estragadas ou mortas, co fin de impedir a infección da planta por fungos xilófagos que puidesen entrar por esta vía.

Só se eliminarán ramas vivas e sas para aclarar a copa, permitindo a entrada de luz e aire cando é moi densa, para compensar a perda de raíces, para dar boa forma á árbore eliminando as ramas mal dirixidas ou cruzadas, para revitalizar árbores pouco vigorosas, ou para evitar interferencias con carteis e sinais de tráfico, podendo producirse graves accidentes por falta de visibilidade.

En calquera caso, os cortes efectuaranse de forma correcta e limpa, tratando debidamente as feridas resultantes.

Practicarase unha poda de mantemento durante o período de garantía das obras para regular o crecemento das árbores e conseguir que vaian adquirindo o porte e forma adecuados. Este tipo de poda consistirá en cortar (unha vez ao ano) as ramas en 1/3 a 2/3 da súa lonxitude para provocar novas ramificacións, suprimir as ramas demasiado numerosas ou mal colocadas, eliminar as ramificacións inútiles e conservar as máis vigorosas e mellor orientadas.

Nas árbores de folla persistente deberán evitarse pódaa e só se lles eliminarán as ramas secas ou enfermas ou aquelas que sexa preciso suprimir por motivos de seguridade.

Para aqueles arbustos e árbores que sexan plantados co fin de formar sebes para separar vías de circulación ou áreas concretas na contorna da estrada, realizarase unha poda de formación.

Este tipo de poda favorecerá ao máximo a ramificación co fin de obter unha vexetación densa formada por ramas cuxo diámetro decrece progresivamente desde a base cara ao exterior do sector.

As ramas novas podaranse anualmente de forma que a altura do sebe non creza máis de 15-20 cm ó ano, e os brotes laterais recortaranse para darlle ao sebe unha sección rectangular ou trapezoidal.

Titores e elementos de soporte

O Contratista conservará en perfecto estado os titores e ventos colocados durante a plantación segundo as especificacións do apartado correspondente deste Prego.

A posición das árbores, dos titores, dos ventos e das fixacións verificarase periodicamente e sempre logo de ventos fortes e choivas copiosas.

Reposición de marras

En toda plantación é preciso o emprego de máis unidades que as teoricamente necesarias, para cubrir as marras que normalmente se producirán. Con todo, non poden darse datos "a priori", pois as perdas dependerán de múltiples factores (accidentes, falta de rega, morte da planta por deficiente manipulación, roubo, vandalismo, incendio, etc.).

Durante o prazo de execución e de garantía das obras o Contratista deberá repor todas as marras ou plantas falladas que se orixinen por calquera causa, correndo el mesmo con todos os gastos de reposición.

As reposicións efectuaranse coas mesmas especies que as que foron implantadas nun principio.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 58 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 67: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

Tratamentos fitosanitarios

O contratista deberá combater as enfermidades ou pragas que poidan alterar o desenvolvemento normal das plantacións, mantendo un sistema de vixianza que detecte a aparición de calquera tipo de enfermidade ou ataque de insectos.

Unha vez detectadas, a súa combaterán con medios, produtos e procedementos modernos, eficaces e non tóxicos nin molestos para as persoas, que serán previamente comunicados ao Enxeñeiro Director das Obras para que dea a súa aprobación e, se este o considerarse oportuno, consultarase a un especialista no tema para que estableza o sistema de tratamento máis eficaz en cada caso.

Abonados

Se o chan presenta un estado inadecuado para o desenvolvemento das plantas, a pesar de que no momento da plantación procedeuse á fertilización do chan, será necesario achegar, durante o período de garantía, abonos orgánicos ás plantas, que se botarán directamente ao redor de cada unha delas, mesturándose coa terra existente coa precaución de non danar as raíces.

A cantidade de abono por planta dependerá do seu tipo e disposición, pero como mínimo utilizaranse unha dose de 1 Kg por cada unha delas. Preferentemente o abonado efectuarase no outono.

III.6.6.2.11- Control durante a execución e prazo de garantía

Durante o prazo de execución das obras e posterior prazo de garantía, as marras que se orixinen por causas de accidentes, morte da planta por deficiente manipulación da mesma, roubo, incendio, etc., deben ser, normalmente, repostas.

Para o control destas marras e a correspondente reposición, así como para a realización de recepcións de obra, procederase como segue:

O control das plantas arraigadas, é dicir, aquelas que mostren un brote característico do seu espazo ou estean en plena actividade da savia, farase revisando e contando as seguintes plantas sobre o total:

- Ata un total de 1.000 plantas: o 100% - De 1.000 a 5.000 plantas: o 50% - De 5.000 a 10.000 plantas: o 25% - De 10.000 a 50.000 plantas: o 10% - Máis de 50.000 plantas: o 7,5%

A mostraxe farase por superficies de control, cun mínimo de 100 plantas por unidade de control, e as plantas non arraigadas darannos un porcentaxe aplicable ao total da plantación.

Cando a porcentaxe de marras producida durante o período de garantía sexa superior ao corenta por cento (40%) da plantación efectuada, o período de garantía contará a partir da reposición das marras anteditas.

Para a reposición definitiva e correspondente liquidación, o reconto de plantas efectuarase do seguinte xeito:

Comprobación dun número de superficies de control e reconto das plantas sobre devandita superficie. Contaranse:

- Ata 1.000 plantas: o 100% - De 1.000 a 5.000 plantas: o 50% - De 5.000 a 10.000 plantas: o 25% - De 10.000 a 50.000 plantas: o 10% - Máis de 50.000 plantas: o 7,5%

Se se comproban diferenzas sensibles no número e especies das plantas, deberá efectuarse un reconto total.

III.6.6.2.12- Medición e abono

A medición da plantación de especies arbóreas, arbustivas ou subarbustivas farase por unidades (uds) realmente colocadas sobre o terreo, e abonaranse aos diferentes prezos que para ese efecto figuran nos Cadros de Prezos.

A achega de terra vexetal e todas as operacións definidas no presente artigo, a executar previamente, durante ou logo da plantación (achega de cortiza de piñeiro, achega de grava miúda, acondicionamento do terreo, e sementa), mediranse por superficie tratada e abonaranse ao prezo que para cada unidade figura no Cadro de Prezos nº1. Calquera outra operación necesaria considérase incluída en cada un dos prezos unitarios correspondentes e non serán polo tanto obxecto de abono independente; así como todas as operacións de mantemento, en especial as segas necesarias, durante o período de garantía estipulado no contrato, e a colocación de ventos, titores e proteccións que se realizará segundo o estipulado no apartado correspondente do presente Prego.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 59 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 68: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Prego de Condicións

ARTIGO III.6.7- UNIDADES DE OBRAS NON DESCRITAS ESPECIFICAMENTE NO PRESENTE PREGO

As unidades de obra nos descritas no presente capítulo axustaranse ao establecido na descrición das obras e descricións dos documentos deste proxecto.

A súa execución realizarase segundo as normas establecidas na lexislación concorrente e normativa, en calquera caso precisarán a aprobación previa do Director das Obras.

A súa medición e abono farase de acordo co establecido no Cadro de Prezos Nº 1 do presente Proxecto.

A Coruña, Setembro de 2017

O Enxeñeiro Director O Enxeñeiro Autor

José A. Portos Mouriño Alberto J. Fernández Conde Enxeñeiro Agrónomo Enxeñeiro Agrónomo

Por Estudio Técnico Gallego, S.A.

Doc Nº3 – Prego de Condicións Páx. 60 ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 69: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PRESUPOSTO

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 70: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Medicións auxiliares

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 71: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Medicións auxiliares

Movemento de terras

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 72: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-01 - T C-01

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 2,31

136 31 5 52 0+020 136 31 5 52 0,44 1,10

93 28 2 26 0+040 229 59 6 78 0,00 1,32

94 28 0 51 0+060 323 87 6 129 0,00 3,84

95 29 1 53 0+080 418 115 7 182 0,36 0,82

98 29 19 19 0+100 516 145 26 201 1,31 2,16

105 31 37 31 0+120 620 176 64 232 2,25 0,92

107 32 38 7 0+140 727 208 101 239 1,81 0,19

93 28 39 2 0+160 821 236 140 241 2,37 0,00

96 29 55 0 0+180 916 265 195 241 2,98 0,00

115 34 61 4 0+200 1.031 299 256 245 3,02 0,47

95 27 52 2 0+220 1.126 326 308 247 2,94 0,00

119 34 74 4 0+240 1.245 360 382 251 1,27 1,66

129 39 9 75 0+260 1.374 399 391 325 0,00 5,82

138 42 0 150 0+280 1.512 440 391 476 0,00 8,34

129 39 0 130 0+300 1.641 479 391 606 0,00 4,04

117 35 7 53 0+320 1.758 514 398 659 0,64 2,20

101 30 5 54 0+340 1.859 545 403 713 0,50 1,87

91 27 18 17 0+360 1.950 572 421 730 1,05 0,33

90 27 13 6 0+380 2.040 599 434 736 0,26 0,30

90 27 6 9 0+400 2.129 626 439 745 0,04 0,69

84 25 9 7 0+420 2.214 651 448 752 1,16 0,10

99 30 24 4 0+440 2.312 680 473 756 0,88 0,55

109 33 10 25 0+460 2.421 713 482 781 0,54 1,47

115 35 7 30 0+480 2.537 748 489 811 0,44 1,50

124 37 9 32 0+500 2.661 785 498 843 0,17 1,88

115 34 1 38 0+520 2.775 819 499 880 0,02 1,87

103 31 1 35 0+540 2.878 850 499 916 0,04 1,54

104 31 42 5 0+560 2.981 881 542 921 5,58 0,00

142 43 147 0 0+580 3.123 924 689 921 6,17 0,00

109 33 60 0 0+600 3.232 956 749 922 0,66 0,14

105 31 4 19 0+620 3.337 988 753 941 0,06 1,61

104 31 1 46 0+640 3.441 1.019 754 987 0,04 3,14

105 32 0 56 0+660 3.546 1.050 754 1.043 0,00 2,61

127 38 18 31 0+680 3.673 1.089 772 1.074 1,68 0,54

157 47 43 6 0+700 3.830 1.136 815 1.080 2,45 0,09

15 4 4 0 0+701,960 3.844 1.140 819 1.080 2,13 0,11

TOTAL: 3.844 1.140 819 1.080

Page 73: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-01-1 - T C-01-1

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 1,92 0,02

88 26 19 5 0+020 88 26 19 5 0,07 0,20

69 21 1 14 0+040 157 47 20 19 0,09 1,39

68 20 0 39 0+060 224 67 20 59 0,02 2,12

71 21 0 53 0+080 295 89 20 112 0,00 3,23

86 26 0 79 0+100 381 114 20 191 0,00 3,53

74 22 0 45 0+120 455 136 20 236 0,04 1,31

59 18 6 13 0+140 513 154 26 249 0,85 0,30

45 14 8 2 0+160 559 168 33 251 0,62 0,00

53 16 16 3 0+180 612 183 50 254 0,43 0,48

100 30 8 14 0+200 711 213 58 268 0,75 0,60

133 40 14 16 0+220 845 253 72 284 0,74 1,10

138 42 13 25 0+240 983 295 85 309 0,30 1,70

128 38 21 29 0+260 1.111 333 106 338 2,05 0,33

90 11 12 11 0+280 1.201 345 118 349 0,04 0,84

57 17 1 19 0+300 1.258 362 118 368 0,11 0,72

61 18 5 8 0+320 1.319 380 123 376 0,26 0,32

64 19 5 11 0+340 1.383 399 128 387 0,30 0,85

82 25 8 14 0+360 1.466 424 135 402 0,48 0,65

64 19 4 14 0+377,303 1.529 443 140 416 0,00 1,57

TOTAL: 1.529 443 140 416

Page 74: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-02 - T C-02

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 1,13 0,03 105 17 11 39

0+020 105 17 11 39 1,35 0,98 95 16 13 37

0+040 200 33 24 76 0,01 2,45 125 37 0 82

0+060 325 71 24 158 0,00 5,37 136 41 0 111

0+080 461 111 24 269 0,00 4,33 136 41 3 41

0+100 597 152 27 310 0,70 0,23 144 43 40 1

0+120 741 195 66 311 3,18 0,00 141 42 110 0

0+140 882 238 177 311 7,09 0,00 144 43 169 0

0+160 1.025 281 346 311 9,79 0,00 141 42 158 0

0+180 1.167 323 504 311 6,41 0,00 155 46 72 0

0+200 1.322 370 576 311 0,44 0,15 156 47 2 61

0+220 1.478 417 578 372 0,00 6,09 152 45 0 159

0+240 1.630 462 578 531 0,00 10,44 172 52 0 214

0+260 1.802 514 578 746 0,00 11,01 154 46 0 225

0+280 1.956 560 578 971 0,00 10,57 130 39 0 139

0+300 2.086 599 578 1.110 0,01 2,41 137 41 176 6

0+320 2.223 640 753 1.116 14,34 0,00 141 42 186 0

0+340 2.364 682 940 1.116 5,45 0,00 117 35 49 4

0+360 2.481 717 989 1.121 0,36 1,17 128 38 1 26

0+380 2.609 756 991 1.147 0,00 2,02 177 53 0 83

0+400 2.786 809 991 1.229 0,00 6,16 196 59 0 158

0+420 2.982 868 991 1.388 0,00 9,42 196 59 0 167

0+440 3.177 926 991 1.555 0,00 5,82 178 53 0 85

0+460 3.355 980 991 1.640 0,05 2,08 166 50 39 9

0+480 3.521 1.029 1.030 1.649 5,89 0,00 193 58 148 0

0+500 3.714 1.087 1.178 1.649 5,95 0,00 169 51 91 0

0+520 3.883 1.138 1.269 1.649 2,68 0,00 155 47 22 4

0+540 4.038 1.185 1.291 1.653 0,00 0,58 158 47 0 16

0+560 4.196 1.232 1.291 1.668 0,00 0,76 155 47 3 8

0+580 4.351 1.279 1.294 1.676 0,21 0,16 151 45 13 3

0+600 4.502 1.324 1.307 1.679 1,11 0,02 151 45 27 0

0+620 4.654 1.369 1.335 1.679 1,31 0,02 156 47 20 4

0+640 4.810 1.416 1.355 1.683 0,51 0,70 160 48 1 32

0+660 4.970 1.464 1.356 1.715 0,00 1,54 162 49 5 29

0+680 5.132 1.513 1.361 1.744 0,00 1,62 167 50 0 41

0+700 5.298 1.563 1.361 1.785 0,00 1,39 155 47 19 10

0+720 5.454 1.609 1.380 1.795 1,11 1,69 159 48 82 5

0+740 5.612 1.657 1.462 1.799 5,02 0,00 161 48 108 0

0+760 5.773 1.705 1.569 1.799 5,31 0,00 164 49 80 0

0+780 5.937 1.754 1.649 1.799 5,39 0,00 199 60 221 0

0+800 6.136 1.814 1.870 1.799 5,25 0,00 170 51 42 13

0+820 6.306 1.865 1.912 1.813 0,00 1,95 167 50 4 44

0+840 6.473 1.915 1.915 1.857 0,60 1,84 176 53 21 34

0+860 6.649 1.968 1.937 1.891 1,59 1,48 182 55 43 22

0+880 6.832 2.023 1.980 1.912 2,94 0,50 186 56 79 5

0+900 7.017 2.078 2.059 1.917 4,57 0,18

Page 75: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

189 57 80 7

0+920 7.207 2.135 2.139 1.925 3,03 0,66 177 53 38 20

0+940 7.384 2.188 2.177 1.945 1,31 1,29 170 51 17 33

0+960 7.554 2.239 2.194 1.977 0,52 1,85 162 49 4 39

0+980 7.716 2.288 2.198 2.016 0,08 2,16 164 49 1 51

1+000 7.880 2.337 2.198 2.067 0,02 2,44 158 47 2 31

1+020 8.038 2.385 2.200 2.098 0,68 0,89 157 47 18 11

1+040 8.196 2.432 2.218 2.109 1,08 0,37 157 47 26 5

1+060 8.352 2.479 2.244 2.115 1,63 0,22 158 48 33 4

1+080 8.511 2.526 2.277 2.119 1,63 0,17 158 47 34 3

1+100 8.669 2.574 2.311 2.122 1,81 0,12 159 48 41 2

1+120 8.828 2.622 2.352 2.124 2,66 0,05 164 49 73 0

1+140 8.993 2.671 2.425 2.124 4,49 0,00 164 49 54 3

1+160 9.157 2.720 2.479 2.127 1,16 0,42 155 47 7 21

1+180 9.312 2.767 2.486 2.148 0,00 1,51 153 46 11 17

1+200 9.465 2.813 2.496 2.165 1,39 0,26 160 48 61 1

1+220 9.625 2.861 2.558 2.166 5,36 0,00 181 54 150 0

1+240 9.806 2.915 2.708 2.166 5,61 0,00 165 49 88 1

1+260 9.971 2.964 2.795 2.167 1,75 0,18 160 48 5 48

1+280 10.131 3.012 2.800 2.215 0,00 3,29 161 48 0 57

1+300 10.292 3.061 2.800 2.272 0,00 2,09 154 46 0 29

1+320 10.446 3.107 2.800 2.301 0,01 1,00 150 45 1 16

1+340 10.596 3.152 2.801 2.317 0,08 0,55 147 44 2 10

1+360 10.743 3.196 2.802 2.327 0,03 0,47 147 44 0 13

1+380 10.890 3.240 2.802 2.340 0,00 0,94 151 45 0 29

1+400 11.041 3.286 2.802 2.369 0,00 1,58 151 45 0 29

1+420 11.192 3.331 2.802 2.398 0,00 1,03 144 43 3 10

1+440 11.336 3.374 2.805 2.408 0,38 0,22 140 42 6 4

1+460 11.477 3.416 2.811 2.412 0,01 0,36 147 44 0 19

1+480 11.624 3.460 2.811 2.431 0,00 1,34 149 45 0 27

1+500 11.773 3.505 2.811 2.458 0,00 1,18 146 44 0 17

1+520 11.919 3.549 2.811 2.475 0,01 0,49 125 38 11 4

1+540 12.044 3.586 2.822 2.479 0,59 0,06 135 41 16 3

1+560 12.180 3.627 2.838 2.483 0,52 0,36 141 42 11 7

1+580 12.320 3.669 2.849 2.489 0,56 0,38 144 43 6 13

1+600 12.464 3.712 2.855 2.502 0,00 1,00 146 44 0 26

1+620 12.610 3.756 2.855 2.528 0,00 1,53 154 46 0 52

1+640 12.765 3.802 2.856 2.580 0,00 4,26 165 50 0 86

1+660 12.930 3.852 2.856 2.666 0,00 5,46 170 51 0 107

1+680 13.099 3.903 2.856 2.772 0,00 5,27 164 49 0 81

1+700 13.263 3.952 2.856 2.853 0,00 0,92 156 47 0 55

1+720 13.419 3.999 2.856 2.908 0,00 4,09 164 49 0 85

1+740 13.583 4.048 2.856 2.993 0,00 4,21 160 48 0 71

1+760 13.743 4.096 2.856 3.064 0,00 2,96 131 39 0 53

1+780 13.873 4.135 2.856 3.117 0,00 3,27 17 4 0 9

1+784,796 13.890 4.139 2.856 3.126 0,00 0,50

TOTAL: 13.890 4.139 2.856 3.126

Page 76: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-03 - T C-03

Esta-ción

S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,09 0,08

132 40 0 17 0+020 132 40 0 17 0,00 0,29

123 37 1 11 0+040 255 76 1 28 0,00 0,68

122 36 2 10 0+060 376 113 3 39 0,00 0,98

119 36 5 5 0+080 495 149 7 44 0,65 0,02

117 35 8 2 0+100 612 184 15 45 0,26 0,09

117 35 7 2 0+120 729 219 22 47 0,19 0,24

119 36 3 4 0+140 848 255 25 51 0,24 0,10

119 36 3 4 0+160 967 290 29 55 0,10 0,36

124 37 0 14 0+180 1.091 327 29 69 0,03 0,55

4 1 0 0 0+180,7

27 1.096 329 29 70 0,02 0,54

TOTAL: 1.096 329 29 70

Page 77: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-04 - T C-04

Esta-ción

S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,87 0,02

146 44 3 13 0+020 146 44 3 13 0,04 0,35

119 36 5 5 0+040 265 80 7 18 0,48 0,11

119 36 7 4 0+060 384 115 14 23 0,18 0,38

123 37 1 12 0+080 507 152 15 35 0,12 0,27

117 35 8 3 0+100 625 187 23 38 0,32 0,18

118 35 8 3 0+120 742 223 31 41 0,64 0,13

120 36 14 4 0+140 862 259 44 44 0,48 0,29

119 36 9 6 0+160 980 294 54 51 0,41 0,34

121 36 4 9 0+180 1.101 330 58 60 0,00 0,61

124 37 1 15 0+200 1.225 367 58 75 0,00 1,00

83 25 1 27 0+220 1.308 392 59 101 0,00 1,13

33 10 0 11 0+228,4

54 1.341 402 59 112 0,00 1,36

TOTAL: 1.341 402 59 112

Page 78: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-05 - T C-05

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,98

57 10 1 18 0+020 57 10 1 18 0,02 0,88

75 22 0 45 0+040 132 32 1 64 0,00 3,24

84 25 0 66 0+060 215 57 1 130 0,00 3,05

75 22 0 52 0+080 290 80 1 182 0,01 1,91

70 21 0 32 0+100 360 101 1 214 0,00 1,94

77 23 0 42 0+120 438 124 1 256 0,01 2,32

95 29 2 51 0+140 533 153 4 307 0,32 4,13

158 47 23 69 0+160 691 200 27 376 1,94 2,35

78 23 26 23 0+180 769 224 52 399 0,41 0,88

75 22 1 57 0+200 844 246 53 455 0,00 5,07

111 33 0 173 0+220 955 279 53 628 0,00 12,58

106 32 0 167 0+240 1.061 311 53 796 0,00 2,51

117 35 13 11 0+260 1.179 346 66 807 2,27 0,00

138 41 87 0 0+280 1.316 388 153 807 6,75 0,00

173 52 185 0 0+300 1.489 440 339 807 7,46 0,00

90 27 57 0 0+320 1.580 467 396 807 2,32 0,00

93 28 57 0 0+340 1.673 494 454 807 3,77 0,00

77 23 50 3 0+360 1.749 517 504 810 0,52 1,21

125 37 1 28 0+380 1.874 555 505 838 0,04 0,90

111 26 13 7 0+400 1.985 581 518 845 1,52 0,28

75 22 35 7 0+420 2.060 604 553 852 1,46 0,17

66 20 10 10 0+440 2.126 623 562 862 0,11 0,48

59 18 9 3 0+460 2.185 641 572 865 0,97 0,04

58 17 14 1 0+480 2.243 659 586 866 1,33 0,12

79 17 29 1 0+500 2.322 676 615 868 1,07 0,03

34 9 20 1 0+520 2.356 685 635 869 1,23 0,05

78 23 26 4 0+540 2.434 708 660 873 1,54 0,13

98 30 35 2 0+560 2.532 737 695 875 1,89 0,08

92 28 37 1 0+580 2.624 765 732 876 1,46 0,03

80 24 18 9 0+600 2.705 789 750 884 0,20 0,38

83 25 4 7 0+620 2.788 814 754 891 0,14 0,28

112 34 1 11 0+640 2.900 848 755 903 0,00 0,38

121 36 2 7 0+660 3.021 884 757 910 0,15 0,29

119 36 8 3 0+680 3.140 920 765 913 1,05 0,03

22 7 3 0 0+685,118 3.162 926 768 913 0,21 0,00

TOTAL: 3.162 926 768 913

Page 79: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-06 - T C-06

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,68 0,00

67 20 18 4 0+020 67 20 18 4 0,03 0,65

56 17 5 11 0+040 123 37 23 15 1,56 0,00

77 23 57 0 0+060 199 60 81 15 2,83 0,00

74 22 29 4 0+080 273 82 110 19 0,00 1,30

80 18 0 71 0+100 353 100 110 90 0,00 4,26

102 29 0 68 0+120 455 129 110 158 0,00 3,08

138 42 0 55 0+140 594 171 110 214 0,00 2,24

131 39 3 22 0+160 725 210 113 235 0,97 0,02

118 35 42 0 0+180 842 245 155 235 2,86 0,00

90 22 80 0 0+200 932 267 235 235 4,58 0,00

93 28 97 0 0+220 1.025 295 332 235 4,27 0,00

105 31 65 0 0+240 1.130 327 397 235 2,29 0,00

118 35 30 0 0+260 1.248 362 426 236 0,49 0,15

119 36 2 19 0+280 1.367 398 428 255 0,00 1,36

79 24 11 10 0+300 1.446 422 439 265 1,71 0,00

72 22 28 0 0+320 1.519 443 467 266 1,15 0,00

70 16 6 13 0+340 1.588 459 473 279 0,03 1,88

91 16 0 42 0+360 1.680 475 473 321 0,00 2,08

90 27 1 35 0+380 1.769 502 474 356 0,12 0,66

80 24 21 3 0+400 1.850 526 495 359 1,90 0,00

87 26 48 0 0+420 1.936 552 543 359 1,78 0,00

123 37 36 0 0+440 2.059 589 579 359 1,64 0,00

130 39 43 0 0+460 2.189 628 622 359 3,16 0,00

141 42 78 0 0+480 2.330 671 699 359 3,05 0,01

133 40 29 5 0+500 2.463 710 728 364 0,00 0,88

143 43 0 69 0+520 2.606 753 728 433 0,00 6,51

173 52 0 168 0+540 2.779 805 728 601 0,00 9,83

171 51 0 185 0+560 2.949 856 728 786 0,00 8,66

168 50 0 176 0+580 3.117 907 728 961 0,00 9,35

190 57 0 202 0+600 3.308 964 728 1.163 0,00 13,39

28 8 0 18 0+602,292 3.336 972 728 1.181 0,00 2,55

TOTAL: 3.336 972 728 1.181

Page 80: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-07* - T C-07

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 3,02

95 27 3 28 0+020 95 27 3 28 0,00 2,64

134 40 0 45 0+040 229 67 3 74 0,00 1,86

131 39 5 26 0+060 361 106 8 100 0,87 0,59

132 40 21 7 0+080 493 146 28 107 0,70 0,40

135 41 15 17 0+100 628 187 43 123 1,54 0,79

147 44 21 22 0+120 775 231 63 145 0,34 1,60

153 46 29 20 0+140 928 277 92 165 2,42 0,38

167 50 52 12 0+160 1.095 327 144 177 2,10 0,96

171 51 42 22 0+180 1.267 378 186 200 2,04 1,34

174 52 34 38 0+200 1.441 430 220 238 1,25 2,59

166 50 26 43 0+220 1.607 480 246 281 1,94 1,25

163 49 28 35 0+240 1.770 529 273 316 0,49 2,63

155 47 16 38 0+260 1.925 576 290 354 1,23 1,18

155 46 35 13 0+280 2.079 622 324 368 2,01 0,37

145 43 30 8 0+300 2.224 665 354 375 1,18 0,37

135 41 23 5 0+320 2.359 706 377 381 0,85 0,30

130 39 14 8 0+340 2.490 745 391 388 1,05 0,12

146 44 83 0 0+360 2.636 789 474 389 4,07 0,02

160 48 29 23 0+380 2.796 837 503 412 1,93 1,23

151 45 26 23 0+400 2.947 882 529 435 0,02 1,57

129 39 1 26 0+420 3.077 921 530 461 0,34 1,37

149 45 75 6 0+440 3.225 966 606 467 3,45 0,06

160 48 33 24 0+460 3.385 1.014 639 492 0,82 2,04

165 49 19 43 0+480 3.550 1.063 658 535 1,47 2,14

178 53 48 30 0+500 3.728 1.117 706 565 3,33 0,73

185 56 70 16 0+520 3.913 1.172 775 581 0,87 1,51

162 48 10 71 0+540 4.075 1.221 786 652 0,00 5,36

155 47 4 73 0+560 4.230 1.267 790 725 0,27 3,18

142 43 1 58 0+580 4.373 1.310 792 783 0,32 2,22

150 45 12 36 0+600 4.522 1.355 804 820 0,71 1,52

147 44 18 23 0+620 4.670 1.399 821 843 1,48 0,54

151 45 50 3 0+640 4.820 1.444 872 846 2,60 0,10

140 42 35 2 0+660 4.961 1.486 907 848 1,37 0,13

139 42 17 13 0+680 5.100 1.528 924 861 0,81 1,02

142 43 16 20 0+700 5.242 1.571 940 881 0,00 1,10

123 37 4 13 0+720 5.365 1.608 944 893 0,23 0,12

115 34 24 1 0+740 5.480 1.642 968 894 2,41 0,00

150 45 115 0 0+760 5.630 1.687 1.083 894 9,32 0,00

154 46 120 0 0+780 5.784 1.733 1.203 894 1,70 0,10

140 42 4 54 0+800 5.924 1.775 1.207 948 0,00 5,70

162 48 0 128 0+820 6.086 1.824 1.207 1.076 0,00 5,90

152 46 0 91 0+840 6.238 1.869 1.207 1.166 0,00 3,36

139 42 0 49 0+860 6.376 1.911 1.207 1.216 0,00 1,59

Page 81: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

133 40 2 32

0+880 6.510 1.951 1.209 1.247 0,00 1,40 135 40 0 40

0+900 6.644 1.991 1.210 1.287 0,01 2,33 136 41 1 42

0+920 6.780 2.032 1.210 1.329 0,00 1,87 90 27 1 21

0+933,713 6.870 2.059 1.211 1.350 0,53 1,13

TOTAL: 6.870 2.059 1.211 1.350

Page 82: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-08 - T C-08

Esta-ción

S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,52 1,00

164 38 111 17 0+020 164 38 111 17 2,30 0,60

108 22 48 9 0+040 271 60 159 25 1,76 0,21

123 21 19 15 0+060 394 81 178 40 0,61 1,29

109 17 12 19 0+080 502 97 190 59 0,59 0,99

89 16 5 27 0+100 591 113 195 86 0,03 2,04

99 30 8 38 0+120 690 143 202 124 0,80 1,73

82 24 24 17 0+140 772 168 226 140 1,05 0,23

65 20 8 6 0+160 837 187 234 146 0,10 0,61

72 21 1 22 0+180 909 209 234 167 0,05 1,20

84 25 7 14 0+200 993 234 242 182 0,46 0,01

88 26 39 3 0+220 1.081 260 281 185 2,65 0,80

140 41 54 58 0+240 1.221 301 335 243 2,50 5,66

135 41 48 52 0+260 1.356 342 383 295 1,19 1,25

101 30 7 52 0+280 1.458 372 390 347 0,00 3,14

102 31 0 85 0+300 1.560 403 390 432 0,00 5,06

91 27 0 62 0+320 1.651 430 390 494 0,00 1,22

69 21 3 11 0+340 1.721 451 393 505 0,82 0,23

67 20 19 3 0+360 1.787 471 412 508 1,00 0,05

68 20 32 0 0+380 1.855 491 444 508 3,04 0,00

118 35 70 0 0+400 1.973 527 513 508 3,06 0,00

66 20 44 1 0+420 2.039 547 558 509 0,25 0,51

83 25 1 29 0+440 2.122 571 558 538 0,00 1,93

76 23 0 37 0+460 2.198 594 559 575 0,03 1,53

74 22 0 39 0+480 2.272 616 559 615 0,00 2,60

71 21 3 28 0+500 2.343 638 562 643 1,01 0,00

84 25 57 0 0+520 2.427 663 620 643 3,30 0,00

81 24 49 1 0+540 2.508 687 668 644 1,39 0,40

68 20 8 31 0+560 2.575 707 676 674 0,00 3,05

65 20 0 59 0+580 2.641 727 676 734 0,00 1,83

71 21 11 13 0+600 2.712 748 687 746 0,78 0,24

70 21 13 8 0+620 2.782 769 700 754 0,36 0,65

38 11 1 15 0+633,1

52 2.820 781 701 769 0,00 0,00

TOTAL: 2.820 781 701 769

Page 83: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 84: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-09 - T C-09

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,96

74 22 2 30 0+020 74 22 2 30 0,21 1,40

89 27 3 32 0+040 163 49 5 61 0,13 1,87

97 29 2 44 0+060 259 78 7 105 0,11 2,11

89 27 3 38 0+080 349 105 10 143 0,21 1,93

86 26 5 42 0+100 435 130 15 185 0,35 1,75

75 22 7 19 0+120 510 153 22 204 0,34 0,60

70 21 20 3 0+140 580 174 42 207 1,69 0,00

79 24 33 2 0+160 659 198 74 209 1,21 0,55

94 28 17 25 0+180 753 226 91 234 0,43 2,03

85 25 3 64 0+200 838 251 94 298 0,00 3,33

112 33 0 57 0+220 949 285 94 355 0,00 3,12

88 26 0 48 0+240 1.037 311 94 403 0,06 1,67

118 36 5 53 0+260 1.156 347 100 457 0,75 2,98

140 42 16 50 0+280 1.295 389 115 507 0,68 1,75

95 28 20 25 0+300 1.390 417 136 532 1,10 0,77

92 27 20 17 0+320 1.482 445 155 549 0,79 0,87

100 30 9 28 0+340 1.582 475 164 577 0,11 2,45

100 30 0 68 0+360 1.682 505 164 645 0,00 3,89

106 32 1 88 0+380 1.788 536 165 733 0,06 5,68

132 40 1 126 0+400 1.920 576 166 859 0,01 6,64

135 40 0 134 0+420 2.055 616 166 993 0,01 5,79

123 37 1 88 0+440 2.178 653 167 1.080 0,04 3,16

103 31 1 51 0+460 2.282 684 167 1.131 0,00 2,23

113 24 0 38 0+480 2.394 709 167 1.169 0,04 0,72

66 20 0 19 0+500 2.461 729 168 1.188 0,02 1,01

67 20 4 13 0+520 2.528 749 172 1.200 0,86 0,15

108 33 24 2 0+540 2.637 781 196 1.203 1,29 0,01

80 24 14 1 0+560 2.717 806 210 1.204 0,27 0,14

69 21 5 6 0+580 2.787 826 215 1.210 0,49 0,24

76 23 9 13 0+600 2.862 849 224 1.224 0,26 1,10

59 18 22 5 0+620 2.921 867 246 1.228 0,91 0,00

74 5 21 0 0+640 2.995 872 267 1.228 0,93 0,00

67 10 21 0 0+660 3.062 882 288 1.228 1,18 0,00

79 24 33 2 0+680 3.141 906 321 1.231 2,23 0,16

74 22 54 1 0+700 3.215 928 376 1.232 3,16 0,00

83 25 57 0 0+720 3.298 953 433 1.232 2,06 0,00

82 25 36 0 0+740 3.380 977 469 1.232 1,88 0,00

84 25 33 3 0+760 3.465 1.003 501 1.235 0,94 0,46

76 23 15 16 0+780 3.541 1.026 517 1.251 0,68 0,16

68 20 27 0 0+800 3.609 1.046 544 1.251 2,03 0,00

50 15 47 0 0+820 3.660 1.061 591 1.251 2,84 0,00

Page 85: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

72 22 65 0

0+840 3.731 1.083 656 1.251 2,74 0,00 78 23 66 0

0+860 3.809 1.106 722 1.251 4,21 0,00 91 27 97 0

0+880 3.900 1.133 819 1.251 5,12 0,00 88 26 93 0

0+900 3.988 1.160 912 1.251 4,00 0,00 84 19 68 0

0+920 4.072 1.179 980 1.251 2,79 0,00 66 20 43 0

0+940 4.139 1.199 1.022 1.251 1,45 0,00 73 22 17 2

0+960 4.211 1.221 1.040 1.253 0,73 0,20 81 24 17 7

0+980 4.293 1.245 1.057 1.261 0,91 0,52 84 25 17 17

1+000 4.377 1.270 1.073 1.277 0,76 1,07 85 26 15 21

1+020 4.462 1.296 1.088 1.298 0,61 1,09 100 30 14 24

1+040 4.562 1.326 1.102 1.322 0,32 1,29 96 29 5 26

1+060 4.658 1.355 1.107 1.349 0,03 1,53 93 28 4 34

1+080 4.750 1.382 1.111 1.383 0,24 1,83 85 25 2 47

1+100 4.835 1.408 1.113 1.430 0,03 2,91 47 10 0 53

1+113,538 4.883 1.418 1.113 1.483 0,00 2,89

TOTAL: 4.883 1.418 1.113 1.483

Page 86: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-10 - T C-10

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,54

57 7 0 74 0+020 57 7 0 74 0,00 3,66

79 24 1 51 0+040 136 30 1 125 0,04 2,39

88 26 0 43 0+060 224 57 1 168 0,00 3,77

110 33 0 46 0+080 334 90 1 214 0,00 0,98

106 32 32 13 0+100 440 122 33 227 2,83 0,64

103 31 64 5 0+120 543 153 98 232 2,93 0,25

91 27 39 11 0+140 634 180 136 243 0,83 0,69

76 23 2 37 0+160 710 203 138 280 0,00 2,34

114 34 6 29 0+180 824 237 144 310 0,74 0,54

120 36 14 11 0+200 943 273 158 321 0,53 0,76

95 29 20 6 0+220 1.039 301 178 327 1,70 0,23

102 31 62 3 0+240 1.141 332 241 329 3,87 0,00

111 33 46 2 0+260 1.251 365 287 331 1,55 0,23

131 39 16 12 0+280 1.382 404 303 343 0,00 1,02

133 40 0 42 0+300 1.515 444 303 385 0,00 2,61

135 40 0 45 0+320 1.649 484 303 430 0,00 1,68

128 38 0 27 0+340 1.778 523 303 457 0,03 0,85

123 37 1 14 0+360 1.901 560 304 472 0,00 0,70

126 38 15 7 0+380 2.027 598 319 478 1,31 0,05

132 40 58 0 0+400 2.159 637 377 479 4,88 0,00

147 44 103 0 0+420 2.306 681 481 479 5,26 0,00

137 41 83 0 0+440 2.443 722 563 479 2,96 0,00

128 38 31 4 0+460 2.570 761 594 482 0,00 0,73

130 39 0 41 0+480 2.700 799 594 523 0,00 3,15

140 42 0 68 0+500 2.840 842 594 591 0,00 3,02

141 42 0 61 0+520 2.981 884 594 652 0,00 2,85

143 43 0 67 0+540 3.123 927 594 719 0,00 4,01

146 44 0 82 0+560 3.270 971 594 801 0,00 4,34

144 43 0 76 0+580 3.414 1.014 594 877 0,00 2,99

141 42 0 69 0+600 3.556 1.056 594 946 0,00 3,89

139 42 0 62 0+620 3.695 1.098 594 1.008 0,00 2,82

135 41 4 42 0+640 3.830 1.139 598 1.050 0,67 1,15

140 42 25 13 0+660 3.970 1.181 623 1.062 1,83 0,20

143 43 59 1 0+680 4.113 1.224 682 1.064 3,73 0,01

142 43 55 1 0+700 4.256 1.266 737 1.065 2,26 0,05

129 39 29 3 0+720 4.385 1.305 766 1.068 0,76 0,25

126 38 19 5 0+740 4.511 1.343 784 1.073 0,64 0,36

121 36 8 9 0+760 4.632 1.379 792 1.081 0,00 0,49

122 37 1 13 0+780 4.754 1.416 793 1.094 0,04 0,83

130 39 0 30 0+800 4.884 1.455 793 1.124 0,00 2,45

139 42 0 59 0+820 5.023 1.497 793 1.183 0,00 2,11

119 36 12 9 0+840 5.143 1.532 805 1.193 1,78 0,00

127 38 63 0 0+860 5.269 1.570 868 1.193 4,01 0,00

Page 87: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

125 38 60 0

0+880 5.394 1.608 928 1.193 2,59 0,00 121 36 46 0

0+900 5.516 1.644 974 1.193 0,97 0,03 121 36 18 2

0+920 5.637 1.681 992 1.194 0,89 0,05 119 36 21 1

0+940 5.756 1.716 1.014 1.195 1,30 0,02 122 36 18 2

0+960 5.878 1.753 1.032 1.197 0,56 0,29 120 36 10 6

0+980 5.998 1.789 1.042 1.203 0,00 0,58 122 37 1 14

1+000 6.121 1.826 1.043 1.217 0,00 0,64 119 36 6 8

1+020 6.240 1.861 1.049 1.226 0,20 0,37 126 38 3 7

1+040 6.366 1.899 1.052 1.233 0,20 0,18 130 39 1 9

1+060 6.496 1.938 1.053 1.242 0,00 0,67 136 41 0 19

1+080 6.632 1.979 1.053 1.261 0,00 1,28 133 40 0 32

1+100 6.765 2.019 1.053 1.292 0,02 1,24 118 36 3 13

1+120 6.883 2.054 1.056 1.305 0,12 0,78 85 17 14 5

1+137,188 6.968 2.071 1.070 1.310 1,69 0,00

TOTAL: 6.968 2.071 1.070 1.310

Page 88: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-11 - T C-11

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,31

116 23 4 39 0+020 116 23 4 39 0,11 0,47

110 33 1 31 0+040 226 56 5 70 0,00 2,77

128 39 0 79 0+060 355 95 5 149 0,00 5,00

121 36 0 94 0+080 476 131 5 243 0,00 4,00

121 36 0 75 0+100 597 167 5 318 0,00 3,31

130 39 0 42 0+120 727 207 5 360 0,00 1,10

142 43 1 16 0+140 869 249 6 376 0,09 0,49

138 41 5 6 0+160 1.007 290 11 383 0,50 0,16

134 40 18 1 0+180 1.141 331 29 384 1,40 0,00

133 40 33 0 0+200 1.273 370 62 384 1,43 0,00

134 40 45 0 0+220 1.408 411 106 384 3,48 0,00

152 46 88 0 0+240 1.560 456 195 384 5,11 0,00

160 48 111 0 0+260 1.720 504 306 384 5,13 0,00

158 47 92 4 0+280 1.878 552 398 388 0,89 1,51

157 47 2 51 0+300 2.035 599 400 439 0,00 2,59

129 39 15 40 0+320 2.164 638 415 479 2,49 1,41

113 34 79 24 0+340 2.277 671 494 504 3,39 1,17

107 32 16 27 0+360 2.384 704 510 531 0,02 1,11

107 32 0 30 0+380 2.492 736 510 561 0,00 2,33

97 29 0 26 0+400 2.588 765 510 586 0,09 0,70

122 37 10 4 0+420 2.710 801 520 590 0,01 0,58

133 40 11 9 0+440 2.844 841 531 599 0,72 0,03

110 33 3 15 0+460 2.954 874 534 614 0,02 0,91

106 32 9 11 0+480 3.059 906 543 624 0,00 1,20

112 34 0 61 0+500 3.171 940 543 685 0,00 4,42

65 17 0 44 0+511,551 3.236 957 544 729 0,00 3,12

TOTAL: 3.236 957 544 729

Page 89: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-12 - T C-12

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,29 0,00

130 39 11 2 0+020 130 39 11 2 0,79 0,02

134 40 20 0 0+040 264 79 31 2 1,55 0,00

134 40 35 0 0+060 398 119 66 2 1,41 0,00

110 33 27 2 0+080 508 152 93 4 1,60 0,10

132 40 40 11 0+100 640 192 133 14 2,63 1,19

148 44 59 37 0+120 788 236 192 51 3,92 2,60

198 59 94 54 0+140 986 296 286 105 4,83 2,28

208 62 114 47 0+160 1.194 358 399 152 6,29 3,31

209 63 87 73 0+180 1.403 421 486 224 2,27 3,75

182 55 37 67 0+200 1.585 475 523 291 1,43 3,64

165 50 11 92 0+220 1.750 525 534 384 0,00 6,36

141 42 13 107 0+240 1.892 567 547 490 0,88 3,37

159 38 3 156 0+260 2.051 606 550 646 0,00 13,76

29 0 0 29 0+263,707 2.080 606 550 675 0,00 1,75

TOTAL: 2.080 606 550 675

Page 90: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-13 - T C-13

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie. 0+000 0 0 0 0 0,00 2,74

46 14 12 11 0+020 46 14 12 11 1,22 0,51

82 25 30 1 0+040 128 38 42 12 0,92 0,00

71 21 13 6 0+060 199 60 55 18 0,51 0,07

81 22 4 27 0+080 279 82 60 45 0,02 3,11

82 23 0 37 0+100 362 105 60 82 0,05 0,63

85 25 1 36 0+120 446 130 61 118 0,17 0,19

78 23 3 15 0+140 524 153 64 133 0,27 0,15

50 15 6 12 0+160 574 169 70 145 0,19 0,69

50 15 4 14 0+180 624 184 74 160 0,00 0,00

53 16 4 0 0+200 678 200 78 160 0,74 0,00

49 15 8 0 0+220 727 214 86 160 0,00 0,00

51 15 3 20 0+240 777 229 89 180 0,01 1,46

67 20 0 50 0+260 844 249 89 229 0,00 3,21

59 18 3 32 0+280 904 267 92 261 0,06 0,89

69 21 18 5 0+300 972 288 110 267 0,00 0,00

47 14 7 5 0+320 1.019 302 117 272 1,83 0,38

103 28 42 14 0+340 1.122 330 159 286 0,31 0,00

43 13 7 0 0+360 1.165 343 166 286 0,00 0,04

40 12 0 2 0+380 1.205 355 166 288 0,00 0,75

59 18 12 3 0+400 1.264 372 177 291 0,40 0,00

66 20 16 0 0+420 1.330 392 193 291 0,60 0,00

70 21 17 9 0+440 1.399 413 210 301 1,60 0,00

108 33 64 18 0+460 1.508 446 274 319 4,12 1,13

91 27 31 23 0+480 1.599 473 305 342 0,01 0,73

76 23 1 43 0+500 1.674 496 307 386 0,07 1,35

63 18 3 15 0+520 1.737 514 310 401 0,04 1,28

68 14 5 18 0+540 1.805 528 316 419 0,09 1,29

90 20 2 25 0+560 1.896 548 317 443 0,13 1,36

93 28 2 35 0+580 1.989 576 319 479 0,21 1,22

71 21 8 3 0+600 2.059 597 327 482 0,53 0,00

82 25 31 0 0+620 2.141 622 358 482 2,21 0,00

92 28 32 0 0+640 2.233 649 390 482 1,50 0,00

78 23 20 6 0+660 2.311 673 411 488 1,14 0,44

85 26 40 8 0+680 2.396 698 450 496 2,82 0,00

67 20 16 0 0+700 2.463 718 466 496 0,70 0,00

93 28 9 13 0+720 2.556 746 475 510 0,33 0,81

103 31 1 39 0+740 2.658 777 476 549 0,02 0,07

47 14 0 8 0+760 2.705 791 476 557 0,02 0,12

50 15 0 1 0+780 2.755 806 476 558 0,00 0,04

48 14 0 0 0+800 2.804 820 477 559 0,00 0,00

82 25 25 5 0+820 2.885 845 502 564 1,41 0,88

115 34 47 11 0+840 3.000 880 549 574 3,20 0,00

103 31 61 1 0+860 3.103 910 610 575 0,23 0,02

1 0 0 0 0+860,277 3.104 911 610 575 0,23 0,02

TOTAL: 3.104 911 610 575

Page 91: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 92: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-14 - T C-14

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 1,80 0,11

128 38 31 4 0+020 128 38 31 4 0,94 0,62

84 25 10 18 0+040 212 64 40 21 0,01 1,06

90 27 0 44 0+060 302 91 41 65 0,00 3,04

102 31 0 50 0+080 404 121 41 115 0,01 1,47

111 33 7 9 0+100 515 155 48 124 1,12 0,00

131 39 17 3 0+120 646 194 64 126 0,06 0,56

109 33 0 36 0+140 756 227 65 162 0,00 2,45

161 48 0 79 0+160 916 275 65 241 0,00 6,33

184 55 0 174 0+180 1.101 330 65 415 0,00 9,62

193 58 0 214 0+200 1.294 388 65 629 0,00 11,72

197 59 0 235 0+220 1.491 447 65 863 0,00 9,85

182 55 0 164 0+240 1.673 502 65 1.028 0,00 7,29

180 54 0 149 0+260 1.853 556 65 1.177 0,00 6,94

169 51 0 111 0+280 2.022 607 65 1.288 0,00 4,61

162 49 0 87 0+300 2.184 655 65 1.375 0,00 3,92

159 48 0 74 0+320 2.343 703 65 1.449 0,00 3,33

150 45 0 43 0+340 2.493 748 65 1.492 0,00 0,80

133 40 18 3 0+360 2.626 788 82 1.495 1,45 0,00

132 40 27 0 0+380 2.758 828 109 1.495 2,17 0,00

160 48 109 0 0+400 2.919 876 219 1.495 9,17 0,00

169 51 125 0 0+420 3.087 926 344 1.495 0,77 0,05

154 46 2 53 0+440 3.241 972 346 1.548 0,00 3,45

158 47 0 65 0+460 3.399 1.020 346 1.613 0,00 2,16

142 43 4 15 0+480 3.542 1.062 350 1.628 1,03 0,01

141 42 55 0 0+500 3.682 1.105 405 1.628 4,68 0,00

158 48 104 0 0+520 3.841 1.152 509 1.628 5,46 0,00

158 47 107 0 0+540 3.999 1.200 616 1.628 5,00 0,00

153 46 89 0 0+560 4.152 1.246 705 1.628 3,81 0,00

141 42 61 0 0+580 4.293 1.288 766 1.628 2,34 0,00

134 40 19 4 0+600 4.427 1.328 784 1.632 0,00 0,94

151 45 0 38 0+620 4.578 1.373 784 1.670 0,00 2,22

154 46 0 51 0+640 4.733 1.420 784 1.721 0,00 2,97

156 47 0 56 0+660 4.888 1.467 784 1.777 0,00 1,86

144 43 1 16 0+680 5.032 1.510 785 1.793 0,26 0,20

135 40 24 1 0+700 5.167 1.550 810 1.794 2,21 0,00

136 41 42 0 0+720 5.303 1.591 852 1.794 1,97 0,00

138 41 53 0 0+740 5.440 1.632 905 1.794 2,85 0,00

152 46 7 40 0+760 5.592 1.678 912 1.835 0,00 2,03

152 46 0 42 0+780 5.744 1.723 912 1.876 0,00 2,07

149 45 1 31 0+800 5.893 1.768 913 1.907 0,09 1,38

148 44 4 26 0+820 6.042 1.812 917 1.933 1,46 0,37

Page 93: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

148 44 36 3

0+840 6.190 1.857 953 1.935 1,32 0,15 148 45 11 20

0+860 6.338 1.901 964 1.955 2,08 0,13 150 45 5 32

0+880 6.488 1.946 970 1.987 0,00 2,22 150 45 0 37

0+900 6.638 1.991 970 2.023 0,05 1,12 141 42 9 11

0+920 6.779 2.034 979 2.034 0,85 0,20 141 42 8 9

0+940 6.919 2.076 987 2.044 0,02 1,05 145 44 7 18

0+960 7.065 2.119 994 2.061 1,22 0,20 145 43 38 1

0+980 7.209 2.163 1.032 2.062 1,70 0,04 144 43 39 1

1+000 7.353 2.206 1.071 2.063 3,87 0,00 155 46 87 0

1+020 7.508 2.252 1.158 2.063 3,81 0,00 161 48 88 0

1+040 7.669 2.301 1.246 2.063 4,59 0,00 156 47 67 0

1+060 7.824 2.347 1.313 2.063 2,44 0,01 148 44 56 0

1+080 7.972 2.392 1.370 2.063 3,16 0,00 146 44 70 0

1+100 8.118 2.436 1.440 2.063 3,17 0,00 134 40 46 0

1+120 8.253 2.476 1.486 2.063 1,69 0,00 130 39 31 0

1+140 8.383 2.515 1.518 2.063 1,60 0,00 132 40 38 0

1+160 8.515 2.554 1.555 2.063 1,80 0,00 129 39 32 0

1+180 8.644 2.593 1.588 2.063 1,60 0,00 74 22 11 3

1+191,086 8.719 2.616 1.599 2.067 0,00 0,12

TOTAL: 8.719 2.616 1.599 2.067

Page 94: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-15 - T C-15

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,23

79 24 0 40 0+020 79 24 0 40 0,00 1,87

122 37 1 12 0+040 201 60 1 52 0,07 0,27

121 36 2 5 0+060 322 97 3 57 0,10 0,50

122 37 0 23 0+080 444 133 3 80 0,00 1,90

98 29 0 37 0+100 541 162 3 117 0,00 0,84

119 36 9 6 0+120 661 198 12 123 0,61 0,21

131 39 32 3 0+140 792 238 44 126 3,42 0,01

110 33 57 0 0+160 902 271 101 126 2,59 0,00

89 27 38 2 0+180 990 297 139 129 0,94 0,60

101 30 5 16 0+200 1.091 327 144 145 0,00 1,09

135 41 0 49 0+220 1.226 368 144 194 0,00 4,20

131 39 0 31 0+240 1.357 407 144 226 0,00 1,34

130 39 0 31 0+260 1.487 446 144 257 0,00 1,06

122 37 1 9 0+280 1.609 483 144 265 0,28 0,03

114 34 29 0 0+300 1.723 517 174 265 1,64 0,00

113 34 18 0 0+320 1.836 551 192 265 0,16 0,04

154 46 1 18 0+340 1.990 597 192 283 0,17 0,42

12 4 0 0 0+341,255 2.002 601 193 284 0,37 0,28

TOTAL: 2.002 601 193 284

Page 95: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-16 - T C-16

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,47

103 31 48 16 0+020 103 31 48 16 4,44 0,00

148 44 77 0 0+040 251 75 125 16 3,26 0,00

138 41 38 0 0+060 389 117 163 17 1,79 0,00

140 42 41 0 0+080 529 159 205 17 0,69 0,14

147 44 2 28 0+100 676 203 207 45 0,00 0,67

146 44 0 25 0+120 821 246 207 70 0,05 1,22

114 34 17 20 0+140 935 281 224 89 1,92 0,00

148 44 7 34 0+160 1.083 325 231 123 0,00 4,71

188 56 0 185 0+180 1.270 381 231 308 0,00 15,00

221 66 0 399 0+200 1.491 447 231 707 0,00 20,46

231 69 0 395 0+220 1.722 517 231 1.102 0,00 22,16

208 62 23 272 0+240 1.929 579 253 1.374 5,21 0,00

84 25 15 7 0+251,330 2.014 604 269 1.382 0,00 1,36

TOTAL: 2.014 604 269 1.382

Page 96: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-16-1 - T C-16-1

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,07

129 28 0 65 0+020 129 28 0 65 0,00 1,59

147 44 0 29 0+040 276 73 0 94 0,00 0,95

146 44 0 24 0+060 422 116 0 118 0,00 1,94

145 43 35 18 0+080 567 160 35 135 2,16 0,00

135 41 34 0 0+100 702 200 69 135 1,50 0,01

134 40 23 0 0+120 836 240 92 136 1,16 0,02

135 40 29 0 0+140 971 281 120 136 1,67 0,00

133 40 25 0 0+160 1.104 321 146 136 0,52 0,02

151 45 27 1 0+180 1.255 366 173 137 2,13 0,02

150 45 45 0 0+200 1.404 411 217 137 2,21 0,00

140 42 39 0 0+220 1.544 453 257 137 1,59 0,01

136 41 34 0 0+240 1.680 493 291 137 1,82 0,00

136 41 34 0 0+260 1.816 534 325 137 1,90 0,00

139 42 39 0 0+280 1.955 576 364 137 1,61 0,01

143 43 28 1 0+300 2.097 619 392 138 1,15 0,10

161 48 5 79 0+320 2.259 667 397 217 0,00 7,77

187 56 0 184 0+340 2.446 723 397 402 0,00 6,85

159 48 0 54 0+360 2.605 771 397 456 0,00 3,04

161 48 13 63 0+380 2.766 819 410 519 2,52 2,67

204 61 45 70 0+400 2.970 881 455 589 2,53 3,90

222 67 89 69 0+420 3.192 947 544 658 5,15 2,92

204 61 96 50 0+440 3.396 1.008 639 708 0,00 3,50

142 43 3 22 0+460 3.539 1.051 642 730 0,52 0,33

144 43 3 22 0+480 3.683 1.094 646 752 0,00 3,10

172 52 0 120 0+500 3.855 1.146 646 872 0,00 10,41

209 63 0 293 0+520 4.064 1.209 646 1.166 0,00 17,22

190 57 36 156 0+540 4.254 1.266 681 1.322 5,02 0,00

169 51 144 0 0+560 4.423 1.317 825 1.322 9,30 0,00

119 36 128 0 0+580 4.542 1.352 953 1.322 0,95 0,04

109 33 2 64 0+600 4.651 1.385 956 1.385 0,00 1,81

138 42 4 11 0+620 4.789 1.426 960 1.397 0,66 0,03

135 41 21 0 0+640 4.925 1.467 980 1.397 1,14 0,02

134 40 21 0 0+660 5.058 1.507 1.001 1.398 0,72 0,02

139 42 4 11 0+680 5.197 1.549 1.005 1.409 0,00 1,86

172 52 0 104 0+700 5.369 1.600 1.005 1.512 0,00 9,17

176 53 0 133 0+720 5.545 1.653 1.005 1.645 0,00 5,77

175 53 12 79 0+740 5.721 1.706 1.017 1.724 2,31 1,09

203 61 155 3 0+760 5.923 1.767 1.172 1.727 9,72 0,00

171 51 138 0 0+780 6.094 1.818 1.310 1.727 4,33 0,00

150 45 79 0 0+800 6.244 1.863 1.389 1.727 3,61 0,00

144 43 65 0 0+820 6.389 1.906 1.454 1.727 2,13 0,00

138 41 45 0 0+840 6.526 1.947 1.499 1.727 2,08 0,00

139 42 28 0 0+860 6.665 1.989 1.527 1.728 0,69 0,01

Page 97: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

135 40 38 0

0+880 6.800 2.029 1.565 1.728 2,69 0,00 134 40 34 2

0+900 6.934 2.070 1.599 1.730 0,88 0,75 130 39 27 20

0+920 7.064 2.109 1.625 1.749 2,44 0,70 159 48 34 87

0+940 7.223 2.157 1.659 1.836 0,16 8,44 152 46 0 221

0+960 7.375 2.202 1.660 2.057 0,00 12,21 115 34 0 137

0+975,582 7.490 2.237 1.660 2.195 0,00 0,54

TOTAL: 7.490 2.237 1.660 2.195

Page 98: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-17 - T C-17

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,87

76 23 8 22 0+020 76 23 8 22 0,58 1,27

85 25 9 17 0+040 161 48 17 39 0,67 2,51

111 33 14 56 0+060 272 82 31 95 0,43 3,54

99 30 12 32 0+080 371 111 43 127 0,58 0,00

150 45 8 154 0+100 521 156 51 281 0,35 13,94

168 50 9 274 0+120 689 207 59 555 0,21 11,71

168 50 9 189 0+140 856 257 68 743 1,15 10,88

164 49 6 218 0+160 1.020 306 74 961 0,24 8,82

119 36 4 82 0+180 1.139 342 78 1.043 0,19 0,87

75 22 3 3 0+200 1.214 364 81 1.046 0,37 0,23

59 18 12 3 0+220 1.273 382 93 1.049 0,03 0,32

78 10 1 37 0+240 1.351 392 94 1.086 0,15 1,36

135 41 2 64 0+260 1.486 432 95 1.150 0,00 5,61

103 31 27 52 0+280 1.589 463 123 1.201 7,27 0,00

165 49 329 0 0+300 1.754 512 452 1.201 3,67 0,00

100 30 53 1 0+320 1.854 542 505 1.202 2,07 0,22

35 7 13 2 0+340 1.889 550 518 1.204 0,03 0,50

125 13 0 18 0+360 2.013 562 518 1.222 0,08 1,06

130 16 1 23 0+380 2.144 579 520 1.245 0,03 1,02

79 13 1 7 0+400 2.223 592 521 1.251 0,07 0,07

44 13 8 5 0+420 2.267 605 530 1.257 0,09 0,78

48 10 15 14 0+440 2.315 615 544 1.271 1,08 0,67

62 19 22 8 0+460 2.378 634 567 1.279 0,00 0,73

55 17 4 2 0+480 2.433 650 571 1.281 0,00 0,00

49 15 1 0 0+500 2.482 665 571 1.281 0,00 0,00

66 20 20 50 0+520 2.548 685 591 1.331 2,44 5,70

97 29 74 91 0+540 2.645 714 666 1.422 2,69 0,00

62 18 9 27 0+560 2.706 732 674 1.449 0,60 0,37

74 22 43 1 0+580 2.780 754 718 1.450 2,14 0,00

82 24 50 0 0+600 2.862 779 768 1.450 3,42 0,00

90 27 45 0 0+620 2.952 806 812 1.450 0,49 0,06

74 22 11 10 0+640 3.027 828 824 1.460 0,70 0,13

71 21 14 5 0+660 3.098 850 838 1.465 0,77 0,49

68 20 13 12 0+680 3.166 870 850 1.476 0,36 0,00

67 20 4 3 0+700 3.233 890 854 1.479 0,26 0,03

72 21 4 2 0+720 3.305 912 858 1.481 0,37 0,00

59 18 4 5 0+740 3.364 929 863 1.486 0,00 0,58

63 19 12 3 0+760 3.427 948 875 1.489 0,42 0,52

86 26 25 3 0+780 3.513 974 900 1.492 2,88 0,09

143 43 56 1 0+800 3.656 1.017 956 1.494 1,66 0,38

105 32 32 4 0+820 3.761 1.049 988 1.498 1,06 0,00

71 21 12 5 0+840 3.832 1.070 1.000 1.502 0,32 0,73

86 26 10 24 0+860 3.918 1.096 1.010 1.526 0,25 1,64

Page 99: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

82 25 17 10

0+880 4.001 1.120 1.027 1.536 0,06 0,34 69 21 8 9

0+900 4.070 1.141 1.036 1.544 0,25 0,95 88 26 4 41

0+920 4.158 1.167 1.039 1.585 0,22 2,25 102 31 7 34

0+940 4.260 1.198 1.047 1.619 0,46 1,46 89 27 9 26

0+960 4.348 1.225 1.056 1.644 0,73 0,09 75 22 11 12

0+980 4.423 1.247 1.067 1.656 0,64 0,00 63 19 5 12

1+000 4.486 1.266 1.071 1.668 0,32 0,00 58 15 1 17

1+020 4.544 1.281 1.073 1.685 0,00 0,26 90 9 1 4

1+040 4.634 1.290 1.074 1.689 0,07 0,27 96 11 6 3

1+060 4.730 1.301 1.080 1.692 0,00 0,18 65 19 5 0

1+080 4.796 1.320 1.085 1.693 0,42 0,00 66 20 5 7

1+100 4.862 1.340 1.090 1.700 0,37 0,12 68 20 3 3

1+120 4.930 1.360 1.093 1.703 0,65 0,44 69 21 26 4

1+140 4.999 1.381 1.119 1.707 2,61 0,00 93 28 65 0

1+160 5.092 1.409 1.184 1.707 3,10 0,00 73 22 43 0

1+180 5.164 1.430 1.227 1.707 0,70 0,00 65 20 7 2

1+200 5.230 1.450 1.234 1.708 0,14 0,47 73 22 9 1

1+220 5.303 1.472 1.244 1.710 0,49 0,02 76 23 9 3

1+240 5.378 1.495 1.253 1.713 0,52 0,14 81 24 11 7

1+260 5.460 1.519 1.264 1.720 0,43 0,74 98 30 10 17

1+280 5.558 1.549 1.274 1.737 0,68 0,51 79 24 6 3

1+300 5.637 1.572 1.280 1.740 0,00 0,00 73 22 12 1

1+320 5.710 1.594 1.292 1.741 0,41 0,11 68 20 10 0

1+340 5.778 1.615 1.301 1.741 0,55 0,00 80 24 24 2

1+360 5.859 1.639 1.325 1.743 1,07 0,43 63 19 21 5

1+380 5.922 1.658 1.345 1.748 0,62 0,48 61 18 10 5

1+400 5.983 1.676 1.355 1.753 0,43 0,01 45 13 4 0

1+420 6.028 1.689 1.359 1.753 0,00 0,00 66 20 10 4

1+440 6.094 1.709 1.369 1.757 0,83 0,00 49 15 17 2

1+460 6.143 1.724 1.386 1.759 0,11 0,36 68 20 2 21

1+480 6.211 1.744 1.388 1.780 0,59 0,32 70 21 12 12

1+500 6.280 1.765 1.400 1.792 0,88 0,00 56 17 16 0

1+520 6.336 1.782 1.415 1.792 0,70 0,00 56 17 12 0

1+540 6.392 1.799 1.427 1.792 0,56 0,00 60 18 14 7

1+560 6.452 1.817 1.441 1.799 0,95 0,31 72 22 23 4

1+580 6.524 1.838 1.463 1.803 0,60 0,33 73 22 10 11

1+600 6.596 1.860 1.474 1.814 0,68 0,40 72 22 3 31

1+620 6.669 1.882 1.476 1.845 0,01 2,54 73 22 4 35

1+640 6.742 1.904 1.480 1.880 0,58 0,70 63 19 9 13

1+660 6.804 1.922 1.489 1.893 0,34 0,56 69 21 16 3

1+680 6.873 1.943 1.504 1.895 1,40 0,00 127 38 38 0

1+700 7.000 1.981 1.542 1.895 2,67 0,00 135 40 38 0

1+720 7.135 2.022 1.581 1.895 1,43 0,00 126 38 13 2

1+740 7.261 2.059 1.594 1.897 0,21 0,30 93 28 6 13

1+760 7.354 2.087 1.599 1.910 0,34 0,62 67 20 4 4

1+780 7.421 2.107 1.603 1.914 0,20 0,00

Page 100: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

72 22 15 0

1+800 7.493 2.129 1.618 1.914 0,61 0,00 83 25 2 34

1+820 7.576 2.154 1.620 1.948 0,00 3,18 100 30 1 54

1+840 7.676 2.184 1.620 2.002 0,11 1,92 86 26 7 21

1+860 7.762 2.210 1.627 2.024 0,73 0,51 76 23 3 30

1+880 7.838 2.232 1.630 2.053 0,00 2,37 86 26 1 42

1+900 7.924 2.258 1.630 2.096 0,07 1,76 70 21 2 22

1+920 7.994 2.279 1.633 2.118 0,79 0,00 68 17 6 6

1+940 8.062 2.297 1.638 2.124 0,77 0,75 72 19 2 14

1+960 8.133 2.315 1.640 2.138 0,00 0,00 62 19 9 0

1+980 8.196 2.334 1.649 2.138 0,49 0,04 71 21 3 8

2+000 8.267 2.356 1.652 2.146 0,07 0,63 80 24 3 5

2+020 8.347 2.380 1.655 2.152 0,15 0,07 84 25 4 12

2+040 8.431 2.405 1.659 2.164 0,51 0,56 79 24 11 10

2+060 8.510 2.428 1.670 2.174 0,65 0,54 69 21 18 6

2+080 8.579 2.449 1.688 2.180 0,90 0,55 74 22 14 9

2+100 8.654 2.471 1.702 2.189 0,52 0,41 85 26 17 6

2+120 8.739 2.497 1.719 2.195 0,36 0,62 92 28 10 23

2+140 8.831 2.525 1.730 2.217 0,30 2,53 90 27 17 16

2+160 8.921 2.552 1.746 2.234 1,44 0,01 90 27 32 10

2+180 9.011 2.579 1.778 2.243 1,77 0,00 84 25 32 10

2+200 9.096 2.604 1.810 2.253 1,38 0,63 97 12 16 30

2+220 9.193 2.616 1.826 2.283 0,00 5,77 20 1 0 17

2+226,254 9.213 2.617 1.826 2.300 0,00 0,00

TOTAL: 9.213 2.617 1.826 2.300

Page 101: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 102: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-18 R - T C-18 R

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,69

65 20 13 5 0+020 65 20 13 5 1,71 0,00

18 6 4 1 0+025,133 84 25 17 6 0,00 0,48

TOTAL: 84 25 17 6

Page 103: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 104: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-18 - T C-18

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 1,71 0,00

75 17 12 9 0+020 75 17 12 9 0,01 0,22

87 10 6 7 0+040 162 27 18 16 0,64 0,37

85 9 8 21 0+060 247 36 25 37 0,00 1,51

63 8 2 25 0+080 309 44 27 62 0,15 0,47

61 18 5 7 0+100 371 62 32 69 0,01 0,23

48 14 7 3 0+120 419 77 39 71 0,49 0,50

53 16 9 8 0+140 472 93 48 79 0,54 0,52

60 18 12 9 0+160 532 111 60 88 0,52 0,42

44 13 11 10 0+180 576 124 71 98 1,05 0,70

62 19 22 13 0+200 638 142 93 111 0,81 0,63

47 14 9 5 0+220 685 157 102 116 0,02 0,01

31 9 0 1 0+240 716 166 102 117 0,01 0,16

41 12 6 8 0+260 757 178 108 126 0,42 0,62

66 20 7 22 0+280 823 198 116 147 0,36 0,37

52 15 9 4 0+300 874 213 125 151 0,00 0,00

30 9 1 0 0+320 905 222 127 151 0,20 0,00

29 9 2 1 0+340 934 231 129 153 0,00 0,00

9 3 1 7 0+360 943 234 130 159 0,18 0,48

4 1 1 6 0+380 948 235 131 166 0,20 0,68

36 11 8 8 0+400 983 246 138 174 0,05 0,41

37 11 3 6 0+420 1.021 257 141 179 0,23 0,14

51 15 7 7 0+440 1.072 273 148 186 0,35 0,43

52 16 6 8 0+460 1.124 288 154 194 0,30 0,20

42 13 7 1 0+480 1.167 301 161 195 0,28 0,00

50 15 9 0 0+500 1.216 316 170 195 0,56 0,00

62 18 6 12 0+520 1.278 334 176 206 0,30 0,80

64 19 6 16 0+540 1.342 354 182 222 0,34 0,95

69 21 7 18 0+560 1.410 374 190 241 0,36 0,86

66 20 8 15 0+580 1.476 394 198 256 0,32 0,86

75 22 8 19 0+600 1.551 416 206 275 0,48 1,10

75 23 10 26 0+620 1.627 439 216 301 0,51 1,63

77 23 14 23 0+640 1.704 462 230 323 0,64 1,02

51 15 13 7 0+660 1.755 478 243 330 0,33 0,00

28 8 2 3 0+680 1.783 486 246 333 0,19 0,36

40 12 6 8 0+700 1.823 498 252 341 0,42 1,46

83 25 3 63 0+720 1.906 523 255 403 0,23 3,48

109 33 5 80 0+740 2.015 555 260 483 0,18 3,34

98 29 7 47 0+760 2.112 585 267 530 0,70 1,51

87 26 6 32 0+780 2.199 611 273 562 0,30 0,98

75 22 4 22 0+800 2.274 633 277 583 0,21 1,19

35 11 4 12 0+820 2.309 644 282 596 0,15 0,86

Page 105: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

51 15 2 23

0+840 2.360 659 284 618 0,17 0,41 63 19 3 18

0+860 2.423 678 287 637 0,07 1,10 61 18 2 22

0+880 2.483 696 289 659 0,14 0,61 60 18 4 17

0+900 2.544 714 293 676 0,07 0,54 107 32 18 2

0+917,381 2.650 746 311 678 0,84 0,02

TOTAL: 2.650 746 311 678

Page 106: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-18-1 - T C-18-1

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,03 2,33

75 22 0 70 0+020 75 22 0 70 0,00 4,90

95 29 0 114 0+040 170 51 0 184 0,00 6,07

75 23 0 98 0+060 245 73 0 282 0,00 3,08

52 16 0 43 0+080 297 89 0 325 0,00 2,20

84 25 2 24 0+100 382 114 2 349 0,00 1,11

68 20 0 77 0+120 449 135 2 426 0,00 7,39

123 37 0 258 0+140 572 172 2 684 0,00 19,66

179 54 0 523 0+160 752 226 2 1.207 0,00 26,42

161 48 0 425 0+180 913 274 2 1.632 0,00 16,58

162 49 0 313 0+200 1.075 323 2 1.945 0,00 13,31

116 35 0 182 0+220 1.191 357 2 2.128 0,12 3,77

122 37 41 27 0+240 1.313 394 43 2.155 1,49 0,69

119 36 28 29 0+260 1.432 430 71 2.183 1,78 1,97

193 58 34 55 0+280 1.624 487 106 2.238 0,39 4,14

184 55 34 87 0+300 1.809 543 140 2.325 1,47 2,94

109 33 6 41 0+320 1.918 575 145 2.366 0,44 0,89

152 46 95 6 0+340 2.070 621 240 2.372 13,19 0,00

196 59 247 0 0+360 2.266 680 487 2.372 8,74 0,00

146 44 50 11 0+380 2.412 724 537 2.383 0,00 1,51

121 36 4 44 0+400 2.533 760 542 2.427 0,00 4,94

105 31 1 60 0+420 2.638 791 543 2.486 0,25 0,80

71 21 19 4 0+440 2.708 812 562 2.491 0,08 0,34

6 2 0 20 0+446,780 2.714 814 562 2.511 0,00 0,22

TOTAL: 2.714 814 562 2.511

Page 107: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-19 - T C-19

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,13

62 2 0 49 0+020 62 2 0 49 0,00 1,75

92 9 2 25 0+040 154 10 2 74 0,17 1,15

94 12 2 21 0+060 249 23 4 95 0,10 0,83

64 19 0 28 0+080 312 42 5 124 0,00 2,14

65 19 0 43 0+100 377 61 5 167 0,00 1,48

64 19 9 8 0+120 441 80 14 175 1,25 0,02

59 18 26 0 0+140 500 98 40 175 1,50 0,00

81 24 47 0 0+160 582 123 87 175 2,60 0,00

68 20 50 0 0+180 650 143 138 175 2,48 0,00

80 24 41 0 0+200 730 167 179 175 1,49 0,01

127 38 23 2 0+220 857 205 202 178 0,33 0,56

144 43 1 54 0+240 1.001 248 203 231 0,00 3,06

81 24 1 35 0+260 1.082 272 204 266 0,07 1,03

100 30 13 8 0+280 1.181 302 217 274 1,44 0,23

100 30 37 13 0+300 1.282 332 253 287 1,69 0,87

49 15 8 11 0+312,115 1.331 347 262 298 0,00 0,56

TOTAL: 1.331 347 262 298

Page 108: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-20 - C-20

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 4,14

65 10 0 46 0+020 65 10 0 46 0,00 2,03

63 19 0 49 0+040 128 29 0 94 0,09 2,65

71 21 3 61 0+060 199 50 3 155 0,18 3,08

83 25 5 54 0+080 282 75 8 209 0,29 2,37

65 19 2 43 0+100 347 94 10 252 0,01 2,44

49 15 0 45 0+120 396 109 10 297 0,00 1,58

37 11 1 24 0+140 434 120 11 321 0,20 0,77

31 9 6 7 0+160 465 130 18 327 0,43 0,36

59 18 6 12 0+180 524 147 24 339 0,73 0,67

95 28 9 16 0+200 619 176 33 355 0,13 0,96

65 19 9 10 0+220 683 195 42 365 1,78 0,00

74 22 55 0 0+240 757 217 97 365 3,09 0,00

82 25 68 0 0+260 840 242 165 365 2,91 0,00

67 20 26 29 0+280 907 262 191 394 0,46 2,03

91 27 3 47 0+300 998 290 194 441 0,09 3,19

110 33 0 124 0+320 1.107 322 194 565 0,00 6,98

101 30 0 148 0+340 1.209 353 194 713 0,00 6,50

94 28 0 94 0+360 1.303 381 194 807 0,00 3,72

88 26 0 80 0+380 1.391 408 194 887 0,00 4,54

98 29 0 103 0+400 1.490 437 194 990 0,00 5,53

68 20 0 76 0+420 1.557 457 194 1.065 0,00 1,74

100 30 15 12 0+440 1.657 487 209 1.078 2,36 0,03

95 29 46 0 0+460 1.752 516 255 1.078 0,71 0,00

55 17 17 6 0+480 1.807 532 273 1.083 0,97 0,92

60 18 5 26 0+500 1.867 550 278 1.109 0,00 2,38

71 21 0 72 0+520 1.938 572 278 1.182 0,00 5,48

125 37 0 124 0+540 2.063 609 278 1.306 0,00 4,22

117 35 0 39 0+560 2.180 644 278 1.345 0,00 2,30

103 31 0 44 0+580 2.283 675 278 1.389 0,00 2,67

62 19 0 47 0+600 2.345 694 278 1.436 0,00 1,95

69 10 0 33 0+620 2.414 704 278 1.469 0,00 1,24

92 23 66 3 0+640 2.506 726 344 1.472 3,61 0,00

5 1 8 0 0+642,388 2.511 728 351 1.472 2,72 0,00

TOTAL: 2.511 728 351 1.472

Page 109: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 110: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-21 - T C-21

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,68 0,58

67 20 3 11 0+020 67 20 3 11 0,09 0,12

45 13 9 8 0+040 111 33 12 19 0,70 0,84

64 19 13 18 0+060 176 53 25 37 0,94 0,79

66 20 19 14 0+080 241 72 44 52 1,02 0,71

62 18 26 9 0+100 303 91 70 60 1,50 0,00

58 17 25 0 0+120 360 108 95 60 0,90 0,00

51 15 6 0 0+140 412 124 101 61 0,22 0,01

58 17 7 11 0+160 470 141 109 72 0,30 1,47

78 23 6 43 0+180 548 164 115 115 0,22 2,02

72 22 4 38 0+200 619 186 118 153 0,18 2,04

76 23 6 38 0+220 695 209 124 191 0,39 1,53

84 25 5 24 0+240 779 234 129 216 0,23 0,16

73 22 4 13 0+260 852 256 133 229 0,14 1,36

60 18 2 13 0+280 912 274 135 242 0,01 0,33

70 17 19 3 0+300 982 291 154 245 0,26 0,84

86 14 4 25 0+320 1.067 305 158 270 0,52 1,00

74 22 11 12 0+340 1.142 327 169 282 0,46 0,65

87 26 16 16 0+360 1.229 353 185 298 0,34 1,33

112 34 31 21 0+380 1.341 387 216 319 1,00 1,40

105 32 7 39 0+400 1.446 418 223 358 0,35 0,17

64 19 4 10 0+420 1.510 438 227 368 0,43 0,02

59 18 10 1 0+440 1.569 455 237 369 0,00 0,00

52 16 1 0 0+460 1.622 471 237 369 0,39 0,00

72 21 8 0 0+480 1.693 493 245 369 0,30 0,01

67 20 5 1 0+500 1.760 513 250 370 0,20 0,15

38 7 1 6 0+520 1.798 520 252 376 0,18 0,60

57 17 5 13 0+540 1.855 537 257 389 0,39 0,68

65 20 7 15 0+560 1.921 557 264 404 0,13 1,05

66 20 2 23 0+580 1.987 577 266 427 0,11 1,53

64 19 54 18 0+600 2.051 596 321 445 0,01 1,52

64 19 0 30 0+620 2.115 615 321 475 0,15 0,01

53 16 7 3 0+640 2.168 631 328 478 0,00 0,00

50 15 1 1 0+660 2.217 646 329 479 0,09 0,45

66 20 9 10 0+680 2.283 665 338 489 0,52 0,75

58 18 16 15 0+700 2.341 683 353 504 1,05 0,96

122 18 15 21 0+720 2.464 701 369 525 1,00 0,96

131 25 18 16 0+740 2.595 726 386 541 0,67 0,88

98 24 5 16 0+760 2.693 750 391 558 0,17 0,30

102 31 1 39 0+780 2.796 781 392 597 0,01 4,61

151 45 0 192 0+800 2.946 826 392 789 0,00 15,68

194 58 0 367 0+820 3.141 884 392 1.156 0,00 19,36

Page 111: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

161 48 0 314

0+840 3.302 932 392 1.470 0,00 8,61 88 26 18 44

0+860 3.390 959 410 1.515 4,43 0,00 119 36 106 2

0+880 3.508 994 517 1.517 0,01 0,79 80 24 1 30

0+900 3.589 1.018 518 1.546 0,06 0,89 74 22 0 52

0+920 3.662 1.041 518 1.599 0,01 0,65 77 23 5 10

0+940 3.739 1.064 523 1.609 0,33 0,74 77 23 5 12

0+960 3.816 1.087 528 1.620 0,04 0,29 60 18 7 5

0+980 3.876 1.105 535 1.626 0,38 0,45 76 23 5 16

1+000 3.951 1.127 539 1.641 0,24 0,52 58 17 5 1

1+020 4.009 1.145 544 1.642 0,36 0,00 54 16 5 1

1+040 4.063 1.161 549 1.644 0,00 0,00 43 13 0 0

1+060 4.106 1.174 549 1.644 0,00 0,00 60 18 3 4

1+080 4.166 1.192 553 1.647 0,49 0,30 66 20 11 4

1+100 4.232 1.211 563 1.651 0,31 0,02 81 17 5 5

1+120 4.313 1.228 569 1.656 0,09 0,64 119 19 5 15

1+140 4.432 1.247 573 1.671 0,12 1,61 67 20 4 30

1+160 4.498 1.267 578 1.701 0,26 1,43 81 24 6 39

1+180 4.579 1.291 583 1.741 0,44 1,38 65 20 7 20

1+200 4.645 1.311 591 1.761 0,16 0,94 52 16 5 17

1+220 4.696 1.327 595 1.778 0,09 1,20 59 18 2 22

1+240 4.755 1.344 597 1.800 0,12 0,94 56 17 2 9

1+260 4.811 1.361 599 1.809 0,03 0,38 45 13 0 11

1+280 4.856 1.374 600 1.819 0,02 0,42 32 9 0 6

1+300 4.888 1.384 600 1.826 0,00 0,00 14 4 0 11

1+320 4.902 1.388 600 1.836 0,08 1,47 50 15 2 29

1+340 4.952 1.403 602 1.865 0,12 0,20 52 16 1 17

1+360 5.004 1.419 603 1.883 0,02 0,57 25 7 0 6

1+380 5.029 1.426 603 1.889 0,00 0,00 61 12 3 9

1+400 5.090 1.438 606 1.897 0,28 0,03 60 18 3 8

1+420 5.150 1.456 609 1.905 0,22 0,54 52 16 5 6

1+440 5.203 1.472 614 1.911 0,35 0,60 65 19 5 6

1+460 5.268 1.491 619 1.918 0,24 0,15 87 26 4 9

1+480 5.355 1.517 623 1.927 0,17 1,16 78 23 5 14

1+500 5.432 1.541 628 1.941 0,37 0,32 67 20 11 9

1+520 5.499 1.561 639 1.949 0,00 0,57 76 23 14 6

1+540 5.575 1.583 653 1.955 0,81 0,57 55 17 18 5

1+560 5.630 1.600 671 1.960 0,36 0,77 65 2 15 4

1+580 5.695 1.602 686 1.964 0,02 0,75 63 9 4 19

1+600 5.758 1.611 690 1.982 0,00 0,85 51 15 2 16

1+620 5.809 1.627 692 1.998 0,16 0,79 71 21 2 28

1+640 5.880 1.648 693 2.025 0,08 1,57 78 24 1 26

1+660 5.958 1.672 694 2.051 0,03 1,17 62 18 2 23

1+680 6.020 1.690 696 2.074 0,24 0,98 71 21 4 18

1+700 6.091 1.711 700 2.093 0,17 1,22 60 18 2 30

1+720 6.151 1.729 702 2.123 0,04 0,52 53 16 1 15

1+740 6.204 1.745 703 2.138 0,12 0,82

Page 112: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

58 17 2 17

1+760 6.262 1.763 705 2.155 0,17 0,63 53 16 2 13

1+780 6.315 1.779 707 2.168 0,01 0,59 50 15 1 4

1+800 6.365 1.794 708 2.172 0,09 0,16 61 18 2 4

1+820 6.426 1.812 710 2.176 0,08 0,25 59 18 2 15

1+840 6.485 1.830 712 2.190 0,06 0,15 55 16 4 0

1+860 6.539 1.846 716 2.191 0,55 0,01 50 15 7 10

1+880 6.590 1.861 723 2.200 0,02 0,72 42 13 25 3

1+900 6.632 1.874 748 2.204 0,46 0,03 69 21 12 7

1+920 6.702 1.895 760 2.211 0,23 0,75 61 18 1 16

1+940 6.762 1.913 761 2.227 0,00 1,12 56 17 1 28

1+960 6.818 1.929 762 2.254 0,32 0,94 64 19 5 20

1+980 6.882 1.949 766 2.275 0,04 0,26 65 20 2 5

2+000 6.947 1.968 768 2.280 0,12 0,33 75 23 4 10

2+020 7.023 1.991 772 2.289 0,32 0,53 75 22 5 5

2+040 7.097 2.013 776 2.294 0,00 0,00 69 21 1 0

2+060 7.166 2.034 778 2.294 0,13 0,00 71 21 5 1

2+080 7.237 2.055 783 2.296 0,68 0,15 78 23 10 3

2+100 7.315 2.079 794 2.299 0,14 0,04 75 22 8 6

2+120 7.390 2.101 801 2.305 0,00 0,53 74 22 2 11

2+140 7.464 2.123 804 2.317 0,89 0,54 83 25 16 12

2+160 7.547 2.148 820 2.328 0,60 0,56 79 21 15 10

2+180 7.626 2.169 835 2.338 1,21 0,10 87 26 23 4

2+200 7.713 2.195 858 2.342 1,11 0,04 81 24 19 0

2+220 7.794 2.219 878 2.342 0,79 0,03 70 21 13 0

2+240 7.864 2.240 890 2.343 0,62 0,00 67 20 13 0

2+260 7.931 2.260 904 2.343 0,80 0,00 67 20 15 0

2+280 7.997 2.280 919 2.343 0,64 0,00 28 8 6 0

2+290,058 8.026 2.289 925 2.343 0,48 0,00

TOTAL: 8.026 2.289 925 2.343

Page 113: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 114: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-22 - C-22

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,55

121 11 35 1 0+020 121 11 35 1 2,18 0,00

57 17 21 2 0+040 178 28 56 3 0,35 0,29

66 20 5 5 0+060 244 48 61 8 0,06 0,43

77 23 5 14 0+080 321 71 66 23 0,31 0,89

86 26 12 18 0+100 407 97 78 41 0,78 0,95

76 23 14 17 0+120 483 120 92 58 0,68 0,82

79 24 7 25 0+140 563 143 100 83 0,02 2,17

75 23 2 20 0+160 638 166 102 103 0,05 0,64

64 19 1 19 0+180 702 185 102 122 0,03 0,59

55 17 7 6 0+200 757 202 109 128 0,83 0,01

62 19 16 0 0+220 819 220 126 129 0,83 0,02

66 20 16 0 0+240 885 240 141 129 0,89 0,01

68 20 17 0 0+260 953 261 159 129 1,01 0,02

72 22 26 0 0+280 1.026 282 184 129 1,30 0,00

68 21 47 0 0+300 1.094 303 231 129 3,35 0,00

75 23 40 0 0+320 1.170 325 271 129 0,79 0,05

82 25 6 10 0+340 1.251 350 277 139 0,00 1,08

73 22 0 36 0+360 1.324 372 277 176 0,00 2,48

73 22 0 50 0+380 1.397 394 277 225 0,00 2,11

35 10 0 16 0+389,733 1.431 404 277 242 0,00 1,12

TOTAL: 1.431 404 277 242

Page 115: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-23 - T C-23

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,12 0,34

119 36 8 11 0+020 119 36 8 11 0,00 2,09

130 39 3 26 0+040 250 75 11 36 0,21 0,88

116 35 2 19 0+060 366 110 13 56 0,42 0,00

126 38 24 1 0+080 491 147 37 57 2,17 0,11

156 47 59 4 0+100 648 194 96 61 3,66 0,31

169 51 56 10 0+120 817 245 152 71 1,90 1,01

156 47 34 16 0+140 972 292 186 87 2,06 1,09

155 46 7 56 0+160 1.127 338 193 142 0,00 2,71

125 37 5 36 0+180 1.253 376 198 178 0,06 0,14

102 30 6 20 0+200 1.355 406 204 198 0,22 0,74

23 7 0 2 0+204,596 1.378 413 204 200 0,00 0,18

TOTAL: 1.378 413 204 200

Page 116: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-24 - T C-24

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,43

92 24 1 21 0+020 92 24 1 21 0,01 1,00

62 19 1 14 0+040 155 42 2 34 0,04 0,54

140 42 0 16 0+060 295 84 2 51 0,03 0,99

138 41 1 27 0+080 433 126 3 77 0,04 1,09

74 22 1 26 0+100 507 148 4 103 0,02 1,58

63 19 0 31 0+120 570 167 4 134 0,00 1,03

46 14 2 14 0+140 616 181 6 148 0,40 0,57

45 13 14 10 0+160 661 194 20 159 1,00 0,48

53 16 19 9 0+180 713 210 38 168 0,82 0,33

49 15 17 3 0+200 762 225 56 171 1,18 0,00

71 21 46 0 0+220 833 246 102 171 3,28 0,00

57 17 21 7 0+240 890 263 123 178 0,00 1,09

40 12 0 28 0+260 930 275 123 206 0,00 1,66

45 13 0 21 0+280 975 288 123 227 0,00 0,65

67 20 3 13 0+300 1.042 309 126 240 0,20 0,54

76 23 4 12 0+320 1.118 332 130 252 0,19 0,59

66 20 2 13 0+340 1.184 351 132 265 0,08 0,69

58 17 1 16 0+360 1.242 369 133 281 0,07 0,80

50 15 2 10 0+380 1.292 384 135 290 0,51 0,08

50 15 24 0 0+400 1.342 399 160 291 1,64 0,00

78 23 44 0 0+420 1.420 422 203 291 2,79 0,00

87 26 36 0 0+440 1.507 448 240 291 0,77 0,04

82 25 12 5 0+460 1.590 473 251 296 0,73 0,39

93 28 19 5 0+480 1.682 501 271 301 1,16 0,21

94 28 32 3 0+500 1.776 529 303 304 2,23 0,06

73 22 38 1 0+520 1.850 551 340 305 1,78 0,03

73 22 29 1 0+540 1.923 573 369 306 1,06 0,01

61 18 12 2 0+560 1.984 591 382 308 0,34 0,54

73 22 9 8 0+580 2.057 613 391 316 0,60 0,23

55 16 16 1 0+600 2.112 630 406 317 0,72 0,00

52 16 7 6 0+620 2.164 645 413 323 0,00 1,28

81 24 0 60 0+640 2.245 669 413 383 0,00 4,15

79 24 0 57 0+660 2.324 693 414 439 0,08 1,63

54 16 3 18 0+680 2.378 709 417 458 0,41 0,57

50 15 12 13 0+700 2.428 724 429 471 0,75 0,74

54 16 17 10 0+720 2.483 741 446 481 0,95 0,18

65 19 27 1 0+740 2.547 760 473 482 1,17 0,01

72 22 19 1 0+760 2.619 782 492 483 0,62 0,08

62 19 4 8 0+780 2.681 800 497 491 0,00 0,95

61 18 0 18 0+800 2.743 819 497 509 0,11 0,59

63 19 6 6 0+820 2.806 838 503 514 0,69 0,11

69 21 19 1 0+840 2.875 858 521 515 1,03 0,00

59 18 13 2 0+860 2.934 876 535 517 0,31 0,39

Page 117: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

65 17 1 27

0+880 2.998 893 536 544 0,00 2,46 97 11 0 49

0+900 3.095 904 536 592 0,00 1,82 75 7 6 13

0+920 3.170 911 542 605 0,66 0,00 49 15 12 4

0+940 3.219 926 555 609 0,57 0,26 55 16 13 4

0+960 3.274 942 567 613 0,71 0,30 56 17 9 7

0+980 3.330 959 577 621 0,00 0,49 49 15 2 10

1+000 3.379 974 579 631 0,12 0,75 19 6 0 7

1+007,373 3.399 980 579 638 0,02 1,18

TOTAL: 3.399 980 579 638

Page 118: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-25 - T C-25

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,13 0,00

63 7 0 100 0+020 63 7 0 100 0,00 2,66

81 0 1 29 0+040 144 7 1 129 0,23 0,85

52 5 13 8 0+060 196 11 14 136 0,63 0,06

21 6 9 15 0+080 217 18 23 151 0,02 2,38

63 19 0 101 0+100 280 37 23 252 0,00 7,60

94 28 0 154 0+120 375 65 23 406 0,00 7,02

79 24 0 74 0+140 454 89 23 481 0,01 1,29

46 14 10 6 0+160 500 103 33 487 1,67 0,03

74 22 61 0 0+180 574 125 95 487 3,83 0,00

73 22 62 0 0+200 647 147 157 487 1,43 0,00

30 9 11 3 0+220 677 156 168 491 0,27 0,47

41 12 2 23 0+240 718 168 169 514 0,00 2,13

52 16 0 50 0+260 770 184 170 563 0,15 2,03

52 16 9 21 0+280 822 199 179 584 1,24 0,06

89 27 31 3 0+300 911 226 210 587 1,22 0,28

123 37 14 14 0+320 1.034 263 224 601 0,78 0,62

83 25 12 11 0+340 1.118 288 235 612 0,31 1,03

51 15 2 26 0+360 1.169 303 238 638 0,03 1,28

47 14 6 15 0+380 1.216 317 244 653 0,57 0,33

68 20 21 3 0+400 1.284 338 264 656 1,21 0,00

99 30 26 0 0+420 1.383 368 290 656 0,47 0,04

95 28 6 7 0+440 1.478 396 297 663 0,01 0,91

62 19 0 40 0+460 1.540 415 297 704 0,00 1,76

42 13 1 24 0+480 1.582 427 298 727 0,17 1,07

56 17 2 36 0+500 1.639 444 300 763 0,12 1,94

49 15 3 23 0+520 1.688 459 303 785 0,17 0,87

40 12 5 17 0+540 1.728 471 308 803 0,34 0,64

38 11 9 5 0+560 1.766 482 317 807 0,49 0,02

38 11 9 2 0+580 1.803 494 325 810 0,38 0,21

49 15 7 2 0+600 1.852 508 332 812 0,78 0,00

81 24 43 0 0+620 1.933 533 376 812 2,82 0,00

80 24 69 0 0+640 2.014 557 444 812 3,92 0,00

99 30 71 0 0+660 2.113 586 515 812 2,74 0,00

69 21 52 0 0+680 2.181 607 567 812 2,52 0,00

73 22 48 0 0+700 2.254 629 615 812 2,52 0,00

113 34 55 0 0+720 2.367 663 670 812 2,74 0,00

109 33 46 0 0+740 2.477 696 716 812 1,59 0,03

62 14 15 2 0+760 2.539 710 731 815 0,40 0,17

108 18 21 2 0+780 2.647 727 752 817 1,55 0,08

78 17 21 9 0+794,211 2.725 745 773 826 1,25 0,01

TOTAL: 2.725 745 773 826

Page 119: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 120: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-26 - T C-26

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,33

184 55 42 40 0+020 184 55 42 40 0,05 1,88

53 16 1 21 0+040 237 71 43 61 0,00 0,52

46 14 12 11 0+060 283 85 56 71 0,87 0,99

60 18 8 23 0+080 343 103 64 94 0,00 1,09

55 17 8 15 0+100 398 119 72 109 0,55 0,49

47 14 6 14 0+120 445 133 78 124 0,44 1,12

48 15 3 31 0+140 493 148 81 155 0,00 1,78

61 18 1 28 0+160 554 166 82 183 0,30 0,65

66 20 12 11 0+180 620 186 94 194 0,48 0,69

60 18 10 8 0+200 681 204 104 203 0,71 0,07

54 16 21 1 0+220 734 220 125 204 0,71 0,14

49 15 10 11 0+240 784 235 134 215 0,17 1,17

73 22 0 49 0+260 857 257 135 264 0,00 3,46

101 30 0 66 0+280 958 287 135 331 0,00 2,18

122 37 22 10 0+300 1.080 324 157 340 3,91 0,00

171 51 172 0 0+320 1.251 375 329 340 9,63 0,00

147 44 109 0 0+340 1.398 419 439 340 1,32 0,00

115 34 11 4 0+360 1.513 454 449 344 0,72 0,07

115 35 17 1 0+380 1.628 488 466 345 0,94 0,04

117 35 22 1 0+400 1.745 523 488 345 1,52 0,00

113 34 24 0 0+420 1.858 557 512 346 0,59 0,07

117 35 6 5 0+440 1.975 592 519 351 0,05 1,03

119 36 1 15 0+460 2.093 628 520 367 0,00 0,25

111 33 19 1 0+480 2.204 661 539 367 2,06 0,00

110 33 35 0 0+500 2.314 694 574 367 1,16 0,00

92 28 29 0 0+520 2.406 722 603 367 1,48 0,00

113 34 14 1 0+540 2.519 756 618 368 0,71 0,05

118 35 18 1 0+560 2.637 791 636 369 0,58 0,21

122 36 1 15 0+580 2.758 827 637 385 0,00 1,29

129 39 6 23 0+600 2.887 866 643 408 0,67 0,53

131 39 22 7 0+620 3.019 906 665 415 1,24 0,31

132 40 34 3 0+640 3.150 945 699 418 1,75 0,03

134 40 72 0 0+660 3.284 985 771 418 4,51 0,00

135 41 61 1 0+680 3.420 1.026 831 418 1,61 0,22

132 39 21 10 0+700 3.551 1.065 853 429 1,36 0,34

142 43 32 10 0+720 3.693 1.108 885 438 1,17 0,59

136 41 22 13 0+740 3.829 1.149 906 451 0,70 0,67

127 38 13 18 0+760 3.957 1.187 919 469 0,00 2,53

127 38 5 24 0+780 4.083 1.225 924 493 0,57 0,64

127 38 19 7 0+800 4.210 1.263 943 500 1,19 0,24

128 38 16 10 0+820 4.338 1.301 959 509 0,00 1,04

119 36 6 11

Page 121: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+840 4.457 1.337 965 520 0,68 0,07

118 35 27 0 0+860 4.575 1.372 992 521 1,91 0,00

116 35 29 0 0+880 4.691 1.407 1.021 521 1,56 0,00

121 36 27 1 0+900 4.812 1.443 1.048 522 0,93 0,11

120 36 19 2 0+920 4.932 1.480 1.067 524 1,05 0,12

122 37 11 12 0+940 5.054 1.516 1.078 536 0,00 1,92

132 40 0 39 0+960 5.187 1.556 1.078 575 0,00 2,00

134 40 0 36 0+980 5.320 1.596 1.078 611 0,00 1,78

131 39 0 35 1+000 5.451 1.635 1.079 646 0,09 1,08

130 39 0 34 1+020 5.582 1.675 1.079 680 0,00 3,29

153 46 0 106 1+040 5.734 1.720 1.079 786 0,00 6,74

162 48 0 138 1+060 5.896 1.769 1.079 924 0,00 6,26

100 30 5 55 1+079,839 5.997 1.799 1.083 979 0,60 0,01

TOTAL: 5.997 1.799 1.083 979

Page 122: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-27 - T C-27

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,01 0,04

88 16 0 123 0+020 88 16 0 123 0,00 7,48

103 31 0 165 0+040 191 47 0 288 0,00 8,14

98 29 0 132 0+060 289 77 0 420 0,00 5,19

76 23 0 67 0+080 365 99 0 487 0,00 1,50

51 15 6 9 0+100 416 115 6 496 0,59 0,03

58 17 21 0 0+120 475 132 27 496 0,74 0,01

49 15 3 5 0+140 523 147 30 502 0,00 0,65

62 19 11 13 0+160 585 165 40 514 1,18 0,34

58 17 18 5 0+180 643 183 58 519 0,72 0,26

67 20 16 8 0+200 709 203 75 527 0,64 0,47

124 37 2 23 0+220 833 240 77 551 0,02 1,82

126 38 3 23 0+240 959 278 80 574 0,42 0,96

131 39 8 22 0+260 1.091 317 88 596 0,68 0,86

137 41 15 17 0+280 1.227 358 103 613 0,50 0,97

129 39 1 27 0+300 1.357 397 105 640 0,00 1,42

129 39 7 18 0+320 1.486 436 112 658 0,55 0,90

135 40 15 15 0+340 1.621 476 126 673 1,19 0,38

133 40 31 3 0+360 1.753 516 157 676 1,17 0,15

132 40 21 5 0+380 1.886 556 179 681 1,10 0,40

129 39 6 21 0+400 2.015 594 185 703 0,00 2,22

134 40 5 42 0+420 2.149 635 190 745 1,18 0,55

129 39 41 4 0+440 2.279 674 231 749 1,25 0,03

78 23 8 12 0+460 2.357 697 239 761 0,10 1,25

76 23 8 11 0+480 2.433 720 248 772 1,07 0,00

70 21 46 1 0+500 2.502 741 294 773 4,22 0,00

125 37 112 0 0+520 2.627 778 407 773 7,12 0,00

152 46 137 0 0+540 2.780 824 544 773 5,63 0,00

102 31 54 8 0+560 2.882 854 598 781 0,00 1,06

70 21 5 23 0+580 2.951 875 602 805 1,08 0,43

74 22 51 3 0+600 3.025 897 653 808 3,68 0,01

114 34 50 0 0+620 3.139 932 703 808 2,02 0,00

103 31 20 2 0+633,894 3.242 963 724 810 0,46 0,21

TOTAL: 3.242 963 724 810

Page 123: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-28 - T C-28

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,90

94 28 1 29 0+020 94 28 1 29 0,00 2,91

126 38 0 103 0+040 220 66 1 133 0,00 4,82

101 30 8 45 0+060 321 96 8 178 1,86 0,35

121 36 59 8 0+080 442 133 67 185 2,65 0,60

99 27 17 35 0+100 541 159 84 221 0,00 2,23

113 31 32 6 0+120 654 190 117 226 1,80 0,00

114 34 15 0 0+140 768 224 132 227 0,06 0,08

127 38 0 20 0+160 894 263 132 247 0,00 1,95

145 44 0 86 0+180 1.040 306 132 333 0,00 2,66

125 38 0 20 0+200 1.165 344 132 352 0,00 0,58

120 36 2 10 0+220 1.285 380 134 362 0,36 0,17

116 35 30 1 0+240 1.402 415 164 363 3,22 0,00

137 41 86 0 0+260 1.539 456 250 363 4,87 0,00

134 40 79 0 0+280 1.673 496 328 363 2,60 0,00

114 34 37 0 0+300 1.787 530 365 363 1,66 0,00

111 33 28 0 0+320 1.899 564 393 363 0,67 0,00

112 34 4 0 0+340 2.010 597 397 363 0,03 0,06

121 36 0 13 0+360 2.132 634 397 377 0,00 1,24

126 38 0 24 0+380 2.258 671 397 400 0,00 0,77

126 38 0 23 0+400 2.384 709 397 424 0,00 1,90

129 39 0 33 0+420 2.513 748 397 457 0,00 1,35

84 25 3 15 0+428,603 2.597 773 400 472 1,78 0,26

TOTAL: 2.597 773 400 472

Page 124: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-29 - C-29

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 4,45

106 28 0 58 0+020 106 28 0 58 0,00 3,30

99 30 0 37 0+040 205 58 0 95 0,10 0,79

79 24 1 9 0+060 284 81 2 105 0,01 0,35

82 25 8 5 0+080 366 106 9 109 0,00 0,59

93 28 1 18 0+100 459 134 11 128 0,00 1,50

100 30 0 41 0+120 560 164 11 169 0,00 1,70

108 32 14 6 0+140 667 196 25 176 1,45 0,01

121 36 23 23 0+160 788 232 48 198 1,80 0,37

108 32 30 14 0+180 896 265 77 212 0,60 0,23

96 29 66 1 0+200 992 293 143 213 0,90 0,04

86 26 3 53 0+220 1.078 319 147 265 0,00 4,72

89 27 5 66 0+240 1.167 346 151 331 1,42 0,75

80 24 26 10 0+260 1.247 370 178 341 0,78 0,58

69 21 3 26 0+280 1.315 391 180 367 0,34 0,94

74 22 3 28 0+300 1.390 413 184 395 0,09 1,23

77 23 3 34 0+320 1.466 436 186 430 0,01 2,94

110 33 1 99 0+340 1.576 469 187 528 0,16 7,30

139 42 3 154 0+360 1.715 510 191 682 0,00 7,70

154 46 4 136 0+380 1.869 557 195 818 0,30 7,65

149 45 13 85 0+400 2.017 601 208 903 0,00 2,87

90 26 0 51 0+420 2.107 628 208 953 0,00 1,21

43 12 4 7 0+430,213 2.150 640 212 960 1,54 0,00

TOTAL: 2.150 640 212 960

Page 125: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-29-1 - C-29-1

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,04

113 34 0 52 0+020 113 34 0 52 0,00 4,08

157 47 0 68 0+040 270 81 0 120 0,00 2,70

151 45 0 54 0+060 421 126 0 173 0,00 2,90

146 44 6 34 0+080 568 170 6 208 2,34 0,00

156 47 99 0 0+100 723 217 105 208 6,66 0,00

177 53 156 0 0+120 900 270 260 208 8,60 0,00

176 53 153 0 0+140 1.075 323 413 208 6,09 0,00

155 47 93 0 0+160 1.231 369 506 208 3,64 0,00

156 47 96 0 0+180 1.387 416 603 208 2,24 0,00

134 40 29 6 0+200 1.521 456 632 214 0,81 2,06

159 48 32 54 0+220 1.680 504 663 268 3,01 3,51

205 62 54 131 0+240 1.885 566 718 399 2,43 10,62

208 62 51 181 0+260 2.093 628 769 580 1,51 12,38

202 61 15 199 0+280 2.295 689 784 778 0,48 5,64

164 49 7 70 0+297,910 2.459 738 791 848 0,03 6,05

TOTAL: 2.459 738 791 848

Page 126: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-29-2 - C-29-2

Estac S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,99

203 61 3 179 0+020 203 61 3 179 0,00 13,57

213 64 0 310 0+040 417 125 3 489 0,00 16,54

213 64 0 303 0+060 630 189 3 792 0,00 13,35

193 58 0 214 0+080 823 247 3 1.006 0,00 8,00

177 53 0 144 0+100 1.000 300 3 1.150 0,00 6,43

169 51 0 112 0+120 1.169 351 3 1.262 0,00 5,12

169 51 0 112 0+140 1.338 401 3 1.375 0,00 6,55

180 54 0 154 0+160 1.518 455 3 1.529 0,00 8,47

196 59 0 141 0+176,8

21 1.714 514 3 1.669 0,00 7,55

TOTAL: 1.714 514 3 1.669

Page 127: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 128: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-30 - T C-30

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,97

155 47 34 17 0+020 155 47 34 17 3,96 0,00

138 42 87 0 0+040 294 88 120 17 4,78 0,00

142 43 96 0 0+060 435 131 216 17 6,38 0,00

135 40 83 0 0+080 570 171 299 17 1,10 0,02

131 39 70 0 0+100 701 210 369 17 7,11 0,00

168 50 178 8 0+120 868 260 547 25 0,00 3,20

137 41 0 64 0+140 1.006 302 547 89 0,00 3,03

135 41 0 52 0+160 1.141 342 547 141 0,00 1,62

132 40 0 44 0+180 1.273 382 547 185 0,00 2,46

139 42 0 65 0+200 1.412 424 547 249 0,00 3,69

139 42 0 64 0+220 1.552 465 547 314 0,00 3,04

136 41 0 54 0+240 1.687 506 547 367 0,00 2,77

130 39 1 34 0+260 1.817 545 549 401 0,45 0,80

130 39 17 10 0+280 1.947 584 565 412 1,26 0,27

132 39 32 3 0+300 2.078 624 598 414 2,13 0,05

139 42 57 0 0+320 2.217 665 655 415 3,40 0,00

142 43 64 0 0+340 2.360 708 719 415 2,69 0,05

141 42 42 4 0+360 2.500 750 760 418 1,60 0,36

138 42 24 11 0+380 2.639 792 784 430 1,06 0,62

140 42 24 12 0+400 2.778 834 809 441 1,76 0,37

145 44 51 3 0+420 2.924 877 860 444 2,73 0,12

146 44 44 4 0+440 3.070 921 904 449 2,10 0,22

145 43 41 4 0+460 3.215 964 945 453 2,02 0,22

144 43 40 4 0+480 3.359 1.008 985 457 2,02 0,21

146 44 42 4 0+500 3.504 1.051 1.027 461 2,14 0,20

147 44 44 4 0+520 3.651 1.095 1.071 465 2,29 0,18

148 44 46 4 0+540 3.800 1.140 1.117 469 2,25 0,21

151 45 28 18 0+560 3.950 1.185 1.145 487 0,81 1,88

161 48 23 32 0+580 4.112 1.233 1.168 520 1,37 1,39

163 49 29 25 0+600 4.275 1.282 1.197 545 1,55 0,95

163 49 35 22 0+620 4.438 1.332 1.232 566 1,86 1,83

166 50 48 18 0+640 4.605 1.381 1.280 584 2,63 1,20

169 51 56 15 0+660 4.774 1.432 1.336 599 2,44 0,82

164 49 40 21 0+680 4.937 1.481 1.376 620 1,69 1,13

160 48 39 19 0+700 5.097 1.529 1.415 639 1,90 0,93

168 50 54 13 0+720 5.265 1.580 1.469 653 4,02 0,44

170 51 69 9 0+740 5.436 1.631 1.538 661 2,61 0,59

164 49 44 19 0+760 5.600 1.680 1.582 680 2,22 1,34

160 48 52 11 0+780 5.760 1.728 1.635 691 2,33 0,36

149 45 32 16 0+800 5.908 1.772 1.666 707 1,63 0,75

156 47 57 7 0+820 6.064 1.819 1.724 713 3,39 0,24

147 44 30 22

Page 129: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+840 6.211 1.863 1.753 735 0,00 2,15

137 38 0 80 0+860 6.348 1.902 1.753 815 0,00 6,86

86 23 0 108 0+880 6.434 1.925 1.753 923 0,00 3,07

82 25 24 14 0+900 6.516 1.949 1.778 937 2,07 0,00

83 25 21 11 0+920 6.599 1.974 1.798 948 0,00 2,54

103 31 0 104 0+940 6.702 2.005 1.798 1.053 0,00 6,77

113 34 0 122 0+960 6.815 2.039 1.798 1.175 0,00 4,84

85 25 0 59 0+980 6.900 2.065 1.798 1.234 0,00 1,62

76 23 1 27 1+000 6.975 2.087 1.799 1.260 0,07 1,03

68 20 1 13 1+020 7.043 2.108 1.800 1.273 0,18 0,09

71 21 26 0 1+040 7.115 2.129 1.827 1.273 2,07 0,00

74 22 37 0 1+060 7.189 2.151 1.864 1.273 1,17 0,01

84 25 12 10 1+080 7.273 2.177 1.876 1.283 0,25 0,97

94 28 5 15 1+100 7.368 2.205 1.880 1.298 0,08 0,88

106 32 2 25 1+120 7.474 2.237 1.882 1.323 0,00 0,98

127 38 16 7 1+140 7.601 2.275 1.899 1.330 1,29 0,15

128 38 20 6 1+160 7.728 2.313 1.918 1.336 0,40 0,59

124 33 1 23 1+180 7.853 2.346 1.920 1.359 0,00 3,14

124 28 0 50 1+200 7.977 2.373 1.920 1.408 0,00 3,30

140 42 0 63 1+220 8.117 2.415 1.920 1.471 0,00 2,28

28 9 1 6 1+224,931 8.145 2.424 1.920 1.477 0,22 0,06

TOTAL: 8.145 2.424 1.920 1.477

Page 130: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-31 - T C-31

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,16 107 32 5 27

0+020 107 32 5 27 0,26 0,24 69 21 7 6

0+040 177 53 12 32 0,33 0,37 77 23 3 16

0+060 254 76 15 48 0,00 1,34 75 22 0 24

0+080 329 99 15 72 0,06 0,86 107 32 30 6

0+100 436 131 45 78 3,29 0,00 118 35 47 1

0+120 553 166 93 79 0,00 0,27 93 28 15 5

0+140 646 194 108 85 1,79 0,00 130 39 34 0

0+160 777 233 142 85 0,79 0,02 79 24 9 18

0+180 855 257 151 102 0,44 1,86 104 31 1 26

0+200 960 288 152 129 0,01 1,13 146 44 0 30

0+220 1.106 332 152 159 0,00 1,13 122 37 55 5

0+240 1.228 368 207 164 6,02 0,00 100 30 84 0

0+260 1.328 398 291 164 2,78 0,00 92 28 36 6

0+280 1.420 426 328 170 1,08 0,68 83 25 9 23

0+300 1.503 451 337 193 0,05 1,81 92 27 0 48

0+320 1.595 478 337 241 0,01 1,85 93 28 34 11

0+340 1.688 506 371 252 4,06 0,00 116 35 103 0

0+360 1.803 541 474 252 6,12 0,00 117 35 115 0

0+380 1.920 576 590 252 4,98 0,00 124 37 79 0

0+400 2.044 613 669 252 2,10 0,00 84 25 21 4

0+420 2.127 638 690 255 0,06 0,97 93 28 2 44

0+440 2.220 666 691 299 0,00 3,37 108 32 0 84

0+460 2.328 698 691 383 0,00 3,63 99 30 2 49

0+480 2.427 728 694 432 0,06 1,44 89 22 6 25

0+500 2.516 750 699 457 1,06 0,96 134 40 37 12

0+520 2.650 790 736 468 1,88 0,66 108 32 39 15

0+540 2.758 823 775 483 1,65 0,50 82 24 31 4

0+560 2.840 847 806 488 1,43 0,24 96 29 39 12

0+580 2.936 876 845 499 1,78 0,75 104 31 17 22

0+600 3.040 907 862 521 0,00 1,60 93 28 0 44

0+620 3.133 935 862 565 0,00 2,52 101 30 0 73

0+640 3.234 965 862 638 0,00 4,72 112 34 0 71

0+660 3.346 999 862 709 0,03 1,61 106 32 1 35

0+680 3.452 1.030 863 745 0,00 3,18 124 37 0 95

0+700 3.576 1.068 863 840 0,04 4,23 136 41 4 55

0+716,189 3.712 1.109 866 895 1,48 1,70

TOTAL: 3.712 1.109 866 895

Page 131: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-32 - T C-32

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,89 0,00

41 12 6 4 0+020 41 12 6 4 0,03 0,28

27 8 1 10 0+040 68 20 6 14 0,03 0,36

21 6 4 2 0+060 89 27 10 16 0,00 0,20

24 7 0 8 0+080 113 34 10 24 0,01 0,43

30 9 0 5 0+100 143 43 10 29 0,00 0,17

10 3 0 4 0+120 153 46 10 33 0,00 0,22

23 7 0 16 0+140 176 53 11 49 0,02 0,50

69 21 1 47 0+160 245 73 11 96 0,00 2,24

61 18 1 23 0+180 306 92 12 118 0,12 0,60

73 22 2 21 0+200 379 114 14 139 0,04 1,94

98 29 1 33 0+220 477 143 15 172 0,03 1,55

65 20 12 14 0+240 542 163 27 186 0,00 0,47

51 15 4 8 0+260 593 178 32 194 0,19 0,75

60 18 2 14 0+280 653 196 33 208 0,06 0,88

59 18 1 16 0+300 711 213 34 224 0,02 0,62

49 15 2 18 0+320 760 228 36 241 0,00 1,36

50 8 3 27 0+340 810 236 39 269 1,20 0,08

71 21 43 0 0+356,787 881 257 83 269 1,76 0,00

TOTAL: 881 257 83 269

Page 132: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-33 - T C-33

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 3,86 0,00 153 46 71 0

0+020 153 46 71 0 2,22 0,00 92 28 24 5

0+040 245 74 95 5 1,08 0,08 72 22 30 0

0+060 317 95 125 5 1,95 0,00 92 28 42 0

0+080 409 123 168 5 2,02 0,00 90 27 34 0

0+100 499 150 202 5 1,38 0,00 75 23 23 0

0+120 575 172 225 5 1,22 0,00 99 30 25 0

0+140 674 202 250 5 1,49 0,00 111 33 31 0

0+160 785 236 281 5 1,61 0,00 104 25 35 1

0+180 889 261 316 6 4,35 0,00 91 27 79 0

0+200 979 288 395 6 3,26 0,00 73 22 46 0

0+220 1.053 310 441 6 1,09 0,03 85 26 30 0

0+240 1.138 335 471 7 1,90 0,00 107 32 79 10

0+260 1.244 367 550 17 1,04 2,84 142 43 3 68

0+280 1.386 410 553 85 0,00 2,22 132 40 13 14

0+300 1.519 450 566 99 1,27 0,25 113 34 41 12

0+320 1.631 483 607 111 1,62 0,34 120 36 14 4

0+340 1.751 519 621 115 0,68 0,05 122 37 45 0

0+360 1.873 556 667 115 2,51 0,00 117 35 43 0

0+380 1.990 591 709 115 1,50 0,00 111 33 14 0

0+400 2.102 625 724 115 0,56 0,07 122 37 51 0

0+420 2.224 661 775 115 2,49 0,00 116 35 37 0

0+440 2.340 696 812 115 0,24 0,03 86 26 1 14

0+460 2.426 722 813 129 0,07 0,60 124 37 10 11

0+480 2.549 759 823 141 0,64 0,79 149 45 18 12

0+500 2.698 803 841 153 0,99 0,42 145 44 9 24

0+520 2.843 847 850 177 0,00 3,00 112 34 0 66

0+540 2.955 881 850 243 0,00 3,34 140 42 0 59

0+560 3.096 923 850 302 0,00 2,69 137 41 0 52

0+580 3.233 964 850 354 0,00 2,50 133 40 0 39

0+600 3.366 1.004 850 394 0,05 1,18 123 37 0 15

0+620 3.489 1.041 850 408 0,00 0,57 120 36 2 10

0+640 3.609 1.077 852 418 0,31 0,44 118 35 5 9

0+660 3.726 1.112 858 428 0,02 0,66 90 27 2 16

0+680 3.817 1.139 860 444 0,05 1,01 79 24 1 25

0+700 3.896 1.163 861 469 0,09 1,33 75 21 7 27

0+720 3.971 1.184 868 496 0,00 2,11 68 19 4 19

0+740 4.039 1.202 872 514 0,58 0,31 78 20 3 22

0+752,285 4.117 1.223 875 536 0,00 5,77

TOTAL: 4.117 1.223 875 536

Page 133: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-33-1 - T C-33-1

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,60

76 18 22 9 0+020 76 18 22 9 2,01 0,03

94 28 38 0 0+040 170 46 61 10 2,04 0,05

97 29 42 2 0+060 268 76 102 12 2,04 0,13

87 26 33 5 0+080 354 102 135 17 1,42 0,51

80 24 25 12 0+100 434 126 160 28 0,98 0,52

72 22 15 14 0+120 506 147 175 42 0,46 0,87

73 22 6 15 0+140 580 169 181 58 0,57 0,49

88 26 19 4 0+160 668 196 200 62 0,98 0,03

89 27 30 4 0+180 757 222 229 66 1,65 0,75

116 35 26 23 0+200 873 257 255 89 1,24 1,28

113 34 20 26 0+220 986 291 275 115 0,70 1,44

104 31 9 38 0+240 1.090 322 284 153 0,50 1,96

102 31 19 24 0+260 1.192 353 303 177 1,24 1,21

105 32 15 43 0+280 1.297 384 317 221 0,00 4,36

127 38 0 117 0+300 1.425 423 317 338 0,00 6,58

119 36 16 48 0+320 1.544 458 333 386 1,31 0,18

144 43 18 7 0+340 1.688 502 351 393 0,87 0,31

139 42 17 4 0+360 1.827 543 368 396 0,58 0,27

135 41 16 3 0+380 1.962 584 384 399 1,69 0,00

144 43 76 0 0+400 2.106 627 460 399 6,18 0,00

159 48 115 0 0+420 2.265 675 576 399 5,13 0,00

156 47 97 0 0+440 2.421 722 673 399 4,76 0,00

152 46 88 0 0+460 2.573 767 761 399 3,67 0,00

140 42 59 0 0+480 2.713 809 821 399 2,40 0,00

132 40 39 0 0+500 2.844 849 860 399 1,66 0,00

133 40 32 0 0+520 2.977 888 891 399 1,54 0,00

133 40 31 0 0+540 3.110 928 922 399 1,39 0,00

132 40 36 0 0+560 3.242 968 958 399 3,02 0,00

162 49 115 0 0+580 3.404 1.016 1.073 399 9,18 0,00

214 64 287 0 0+600 3.617 1.080 1.360 399 15,80 0,00

150 45 57 14 0+620 3.768 1.126 1.417 414 0,14 0,66

139 42 29 3 0+640 3.906 1.167 1.446 417 3,03 0,00

145 44 74 0 0+660 4.052 1.211 1.520 417 2,76 0,00

97 29 47 1 0+680 4.148 1.240 1.567 418 0,82 0,42

118 35 2 60 0+700 4.266 1.275 1.570 478 0,00 6,08

133 40 0 143 0+720 4.399 1.315 1.570 621 0,00 5,77

128 38 0 62 0+740 4.527 1.353 1.570 682 0,00 1,11

107 32 4 18 0+760 4.634 1.385 1.574 700 0,54 0,75

90 27 13 16 0+780 4.723 1.412 1.586 716 0,68 0,83

97 29 18 15 0+800 4.821 1.441 1.604 731 1,06 0,59

99 30 31 4 0+820 4.920 1.471 1.634 735 2,78 0,02

145 43 68 0 0+840 5.065 1.515 1.702 735 2,76 0,00

41 12 8 1 0+845,999 5.106 1.527 1.710 736 0,09 0,46

TOTAL: 5.106 1.527 1.710 736

Page 134: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-34 - T C-34

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,10

131 39 0 61 0+020 131 39 0 61 0,03 1,22

101 29 2 32 0+040 232 68 2 93 0,00 1,83

101 14 5 57 0+060 334 82 7 150 1,10 2,28

108 32 30 56 0+080 442 114 37 205 1,33 2,91

101 30 11 46 0+100 543 145 48 251 0,05 1,85

96 29 25 18 0+120 639 174 73 269 3,53 0,00

128 38 87 0 0+140 767 212 160 269 3,30 0,00

95 28 30 6 0+160 862 240 189 275 0,01 1,63

96 29 0 83 0+180 957 269 189 358 0,00 5,96

106 32 0 125 0+200 1.064 301 189 483 0,00 6,17

83 24 0 49 0+220 1.146 325 190 531 0,00 0,52

119 20 23 6 0+240 1.265 344 213 537 2,39 0,00

106 32 70 0 0+260 1.371 376 283 537 4,08 0,00

112 34 70 0 0+280 1.483 410 353 537 3,24 0,00

128 38 52 0 0+300 1.611 448 405 537 1,87 0,00

132 40 38 0 0+320 1.743 488 443 537 2,16 0,00

125 37 59 0 0+340 1.868 525 501 537 4,89 0,00

128 36 40 0 0+360 1.996 561 542 537 1,18 0,04

135 40 14 3 0+380 2.130 601 555 540 0,68 0,14

111 33 19 1 0+400 2.241 635 574 541 1,07 0,01

113 34 21 1 0+420 2.354 668 595 542 0,33 0,26

91 27 14 2 0+440 2.445 696 609 544 0,27 0,17

89 27 12 5 0+460 2.535 723 621 548 1,33 0,20

93 28 20 6 0+480 2.627 750 640 554 0,37 0,07

138 41 3 4 0+500 2.765 792 643 558 0,00 0,69

143 43 0 16 0+520 2.908 835 643 575 0,00 1,13

144 43 0 23 0+540 3.052 878 643 598 0,00 1,38

155 47 0 61 0+560 3.207 924 643 659 0,00 4,19

162 49 0 87 0+580 3.370 973 643 745 0,00 4,31

160 48 0 79 0+600 3.530 1.021 643 824 0,00 3,62

150 45 0 73 0+620 3.680 1.066 643 897 0,00 3,18

105 31 0 47 0+640 3.785 1.098 643 944 0,00 1,85

101 30 0 27 0+660 3.885 1.128 644 970 0,04 0,82

95 29 2 17 0+680 3.981 1.156 645 987 0,08 0,42

84 22 8 5 0+700 4.065 1.179 653 992 0,56 0,00

85 21 9 5 0+720 4.150 1.200 662 997 0,00 0,83

136 36 6 6 0+740 4.287 1.236 668 1.004 0,38 0,15

143 43 11 16 0+760 4.429 1.279 678 1.020 0,00 2,80

162 48 0 87 0+780 4.591 1.327 678 1.107 0,00 5,40

176 53 0 134 0+800 4.767 1.380 678 1.241 0,00 7,33

184 55 0 173 0+820 4.950 1.435 678 1.414 0,00 7,89

156 47 8 71 0+840 5.107 1.482 687 1.485 2,87 0,00

209 63 268 0 0+860 5.315 1.545 954 1.485 25,88 0,00

Page 135: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

271 81 517 0

0+880 5.587 1.626 1.471 1.485 23,40 0,00 63 19 108 0

0+900 5.649 1.645 1.579 1.485 19,70 0,00 188 56 203 0

0+920 5.837 1.701 1.781 1.485 4,53 0,00 139 42 51 2

0+940 5.977 1.743 1.833 1.487 0,01 0,84 139 42 0 69

0+952,698 6.116 1.785 1.833 1.557 0,00 0,06

TOTAL: 6.116 1.785 1.833 1.557

Page 136: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-35 - T C-35

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 1,33

120 36 16 3 0+020 120 36 16 3 0,92 0,00

121 36 4 14 0+040 241 72 20 18 0,00 2,10

142 43 0 75 0+060 383 115 20 93 0,00 4,96

142 43 0 72 0+080 525 158 20 165 0,00 2,32

126 38 0 23 0+100 651 195 20 188 0,11 0,11

117 35 34 0 0+120 768 230 54 188 3,33 0,00

135 41 83 0 0+140 904 271 138 188 4,95 0,00

139 42 94 0 0+160 1.042 313 232 188 4,39 0,00

135 40 86 0 0+180 1.177 353 318 188 4,35 0,00

148 44 128 0 0+200 1.325 398 446 188 11,71 0,00

141 42 97 1 0+220 1.467 440 543 189 0,66 0,31

122 37 3 14 0+240 1.589 477 546 203 0,44 0,55

127 38 26 4 0+260 1.716 515 572 207 2,35 0,01

137 41 76 0 0+280 1.853 556 649 207 5,75 0,00

158 47 133 0 0+300 2.012 603 782 207 6,71 0,00

159 48 134 0 0+320 2.171 651 915 207 6,59 0,00

155 46 119 0 0+340 2.326 698 1.035 207 3,87 0,00

137 41 31 13 0+360 2.463 739 1.066 220 0,48 1,43

142 43 17 27 0+380 2.605 782 1.083 247 2,65 0,74

175 53 91 4 0+400 2.781 834 1.174 251 4,88 0,06

167 50 68 2 0+420 2.947 884 1.242 253 2,10 0,06

141 42 38 1 0+440 3.088 927 1.280 254 3,01 0,00

152 46 93 0 0+460 3.240 972 1.373 254 2,08 0,11

147 44 8 62 0+480 3.388 1.016 1.381 315 0,00 5,55

167 50 0 146 0+500 3.555 1.066 1.381 462 0,00 10,17

178 53 20 87 0+520 3.733 1.120 1.400 548 3,05 1,70

222 67 109 21 0+540 3.955 1.187 1.509 570 7,36 0,56

233 70 175 6 0+560 4.188 1.256 1.683 575 8,00 0,27

209 63 81 32 0+580 4.397 1.319 1.765 607 1,09 3,61

179 54 4 133 0+600 4.576 1.373 1.769 740 0,00 7,63

166 50 4 107 0+620 4.742 1.423 1.773 847 0,75 3,04

172 52 45 27 0+640 4.914 1.474 1.818 874 3,40 0,45

172 51 76 5 0+660 5.086 1.526 1.893 879 4,71 0,08

170 51 32 37 0+680 5.256 1.577 1.926 915 0,31 3,42

154 46 1 83 0+700 5.410 1.623 1.926 998 0,00 5,09

170 51 0 147 0+720 5.580 1.674 1.926 1.145 0,00 10,10

189 57 0 223 0+740 5.769 1.731 1.926 1.368 0,00 12,29

200 60 0 266 0+760 5.969 1.791 1.926 1.635 0,00 13,92

147 44 0 287 0+780 6.116 1.835 1.926 1.922 0,00 15,96

153 46 0 303 0+800 6.269 1.881 1.926 2.225 0,00 13,08

155 41 0 225 0+820 6.424 1.921 1.926 2.450 0,00 10,42

148 29 0 142 0+840 6.572 1.951 1.926 2.592 0,00 3,10

104 12 50 12 0+860 6.676 1.963 1.976 2.604 7,64 0,00

Page 137: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

161 48 182 1

0+880 6.837 2.011 2.158 2.604 5,49 0,21 118 35 42 36

0+900 6.955 2.046 2.200 2.640 0,23 3,22 148 44 1 102

0+920 7.103 2.091 2.201 2.742 0,00 6,71 148 44 0 90

0+940 7.251 2.135 2.201 2.831 0,00 2,97 137 41 23 43

0+958,680 7.389 2.177 2.224 2.875 0,00 1,47

TOTAL: 7.389 2.177 2.224 2.875

Page 138: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-36 - T C-36

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 0,12

114 34 0 22 0+020 114 34 0 22 0,00 1,99

109 33 0 40 0+040 223 67 0 62 0,00 1,67

68 21 2 18 0+060 291 87 2 80 0,21 0,53

63 19 1 19 0+080 354 106 3 99 0,00 1,62

68 20 0 44 0+100 421 126 3 143 0,00 2,37

70 21 0 53 0+120 492 147 4 197 0,00 3,18

78 24 0 71 0+140 570 171 4 268 0,00 3,71

83 25 0 66 0+160 653 196 4 334 0,01 2,16

67 20 14 20 0+180 720 216 18 354 1,43 0,16

69 21 24 2 0+200 789 237 42 356 0,80 0,13

73 18 13 5 0+220 862 255 55 361 0,50 0,42

64 19 4 24 0+240 925 274 59 385 0,00 2,14

68 20 0 51 0+260 993 294 59 436 0,00 2,71

77 23 0 57 0+280 1.070 317 59 493 0,00 2,90

74 22 0 56 0+300 1.145 340 59 549 0,00 1,64

85 24 9 13 0+320 1.230 363 68 562 0,50 0,03

61 16 6 8 0+340 1.291 380 74 569 0,28 0,46

53 16 3 14 0+360 1.344 396 77 583 0,14 0,89

62 19 7 16 0+380 1.406 414 84 599 0,98 0,06

78 23 50 0 0+400 1.484 438 133 599 3,56 0,00

93 28 87 0 0+420 1.577 465 220 599 4,41 0,00

81 24 71 0 0+440 1.658 490 291 599 3,25 0,00

74 22 58 0 0+460 1.732 511 348 599 1,37 0,00

68 17 8 6 0+480 1.799 528 357 605 0,02 0,90

113 34 1 32 0+500 1.912 562 358 637 0,09 1,81

103 31 3 27 0+520 2.015 593 361 664 0,03 0,78

69 21 0 18 0+540 2.084 614 361 682 0,01 0,81

58 13 2 10 0+560 2.142 626 363 692 0,12 0,57

55 17 3 13 0+580 2.197 643 366 704 0,12 0,81

51 15 1 18 0+600 2.248 658 368 723 0,05 0,87

81 24 3 7 0+620 2.329 682 371 730 0,26 0,06

102 22 6 2 0+640 2.430 704 377 732 0,12 0,19

72 20 4 4 0+660 2.502 725 382 736 0,27 0,04

65 19 8 2 0+680 2.567 744 390 738 0,50 0,20

66 20 12 2 0+700 2.633 764 402 740 0,52 0,17

63 19 9 3 0+720 2.695 782 411 743 0,50 0,05

64 19 10 7 0+740 2.760 802 421 750 0,85 0,22

89 27 18 5 0+760 2.848 828 439 755 1,07 0,00

116 35 43 0 0+780 2.964 863 481 755 3,65 0,00

112 32 95 0 0+800 3.076 895 576 755 3,87 0,00

73 10 36 13 0+819,711 3.149 905 613 768 1,69 0,00

TOTAL: 3.149 905 613 768

Page 139: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-37 - T C-37

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,42 0,70

132 28 24 15 0+020 132 28 24 15 1,18 0,08

51 7 10 5 0+040 184 34 33 20 1,20 0,20

79 24 48 1 0+060 263 58 81 21 3,91 0,00

113 34 100 0 0+080 376 92 181 21 4,74 0,00

123 37 67 12 0+100 499 129 248 33 2,78 1,00

106 32 39 11 0+120 605 161 287 44 1,61 0,30

86 26 29 10 0+140 691 187 316 53 1,77 0,47

117 35 39 1 0+160 808 222 355 55 2,13 0,00

123 37 58 0 0+180 932 259 413 55 3,67 0,00

118 35 44 0 0+200 1.050 294 457 55 2,63 0,00

127 38 64 0 0+220 1.177 332 521 55 3,27 0,00

129 39 69 0 0+240 1.306 371 590 55 3,65 0,00

131 39 73 0 0+260 1.437 410 664 55 3,62 0,00

134 40 80 0 0+280 1.571 451 743 55 4,56 0,00

122 37 89 0 0+300 1.693 487 832 55 4,15 0,00

134 40 87 0 0+320 1.827 527 919 55 4,21 0,00

137 41 85 0 0+340 1.964 568 1.004 55 4,63 0,00

142 43 97 0 0+360 2.106 611 1.101 55 4,00 0,00

133 40 75 0 0+380 2.239 651 1.176 55 3,50 0,00

128 38 65 0 0+400 2.367 689 1.241 55 3,82 0,00

139 42 89 0 0+420 2.506 731 1.330 55 4,42 0,00

137 41 85 0 0+440 2.643 772 1.416 55 4,12 0,00

131 39 72 0 0+460 2.774 811 1.487 55 2,76 0,00

117 35 22 6 0+480 2.890 846 1.510 60 0,00 1,69

127 38 0 36 0+500 3.017 884 1.510 97 0,00 0,65

67 20 12 4 0+520 3.084 904 1.522 101 0,29 0,48

71 21 1 31 0+540 3.155 926 1.523 132 0,00 2,19

67 20 1 20 0+560 3.222 946 1.524 152 0,16 0,00

68 20 11 3 0+580 3.290 966 1.535 155 0,00 1,14

34 10 0 3 0+583,007 3.324 976 1.535 158 0,00 0,87

TOTAL: 3.324 976 1.535 158

Page 140: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-38 - T C-38

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 1,38 0,05

138 42 16 16 0+020 138 42 16 16 0,75 1,59

133 40 2 40 0+040 271 81 19 56 0,06 1,00

141 42 0 68 0+060 413 124 19 124 0,00 2,53

136 41 0 52 0+080 548 164 19 177 0,04 0,88

128 38 0 32 0+100 677 203 19 208 0,00 2,58

123 37 8 23 0+120 799 240 27 231 0,00 4,17

123 37 11 24 0+140 922 277 38 255 2,21 0,00

119 36 23 8 0+160 1.041 312 61 262 0,91 0,01

123 37 7 21 0+180 1.164 349 68 283 0,00 1,10

130 39 1 39 0+200 1.294 388 69 322 0,12 0,34

119 36 23 9 0+220 1.413 424 92 331 0,00 1,62

119 36 25 5 0+240 1.532 460 117 336 2,21 0,00

117 35 23 5 0+260 1.649 495 140 341 0,49 0,02

117 35 29 0 0+280 1.765 530 169 341 4,60 0,00

144 43 97 0 0+300 1.909 573 267 341 3,65 0,00

124 37 36 2 0+320 2.033 610 302 342 0,68 0,29

126 38 2 24 0+340 2.159 648 304 366 0,00 1,75

133 40 0 41 0+360 2.292 687 304 408 0,00 1,87

132 40 4 30 0+380 2.424 727 308 438 0,54 1,08

141 42 19 18 0+400 2.565 769 327 455 0,82 0,68

18 5 2 2 0+402,496 2.583 775 329 457 0,82 1,00

TOTAL: 2.583 775 329 457

Page 141: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-39 - T C-39

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 4,56

155 47 1 21 0+020 155 47 1 21 0,11 0,32

141 42 3 7 0+040 296 89 4 29 0,08 0,43

140 42 3 8 0+060 435 131 7 37 0,38 0,26

135 41 12 3 0+080 571 171 19 40 0,60 0,14

141 42 4 14 0+100 712 214 22 54 0,00 1,82

162 48 0 82 0+120 874 262 22 136 0,00 6,10

122 37 0 49 0+135,338 996 299 23 186 0,00 1,70

TOTAL: 996 299 23 186

Page 142: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-40 - C-40

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,02 0,67

147 44 11 33 0+020 147 44 11 33 1,81 0,05

131 39 23 3 0+040 278 83 34 36 0,22 0,76

134 40 2 24 0+060 412 124 36 61 0,00 2,34

144 43 0 61 0+080 556 167 36 121 0,00 2,85

131 39 2 22 0+100 687 206 38 143 0,57 0,00

157 47 108 0 0+120 844 253 146 143 8,75 0,00

171 51 138 0 0+140 1.015 305 284 143 6,18 0,00

156 47 97 0 0+160 1.171 351 381 143 4,08 0,00

152 46 59 4 0+180 1.323 397 440 147 1,46 0,69

148 44 12 32 0+200 1.472 441 453 180 0,24 2,14

143 43 8 30 0+220 1.615 484 461 210 1,12 0,43

144 43 52 1 0+240 1.758 528 513 211 3,74 0,00

152 46 86 0 0+260 1.911 573 599 211 4,00 0,00

112 34 46 7 0+280 2.022 607 644 218 1,52 0,74

93 28 34 19 0+300 2.116 635 679 237 1,52 0,96

87 26 32 10 0+320 2.203 661 711 247 1,63 0,27

103 31 46 3 0+340 2.306 692 757 250 3,51 0,11

114 34 85 6 0+360 2.420 726 841 255 4,54 0,30

110 33 74 5 0+380 2.530 759 915 260 2,64 0,01

130 39 81 0 0+400 2.661 798 996 260 4,35 0,00

148 44 83 0 0+420 2.808 842 1.079 260 4,04 0,00

145 43 72 0 0+440 2.953 886 1.151 260 3,26 0,00

136 41 49 0 0+460 3.089 927 1.200 260 1,49 0,00

120 36 15 2 0+480 3.209 963 1.215 262 0,25 0,60

114 34 5 4 0+500 3.323 997 1.219 266 0,04 0,23

129 39 0 9 0+520 3.452 1.036 1.219 275 0,00 0,37

123 37 2 4 0+540 3.575 1.073 1.222 279 0,21 0,09

122 37 5 2 0+560 3.698 1.109 1.227 281 0,31 0,07

127 38 20 1 0+580 3.825 1.147 1.247 281 2,72 0,00

162 48 114 0 0+600 3.986 1.196 1.361 281 4,93 0,00

141 42 47 0 0+620 4.128 1.238 1.409 281 1,24 0,00

132 40 37 0 0+640 4.259 1.278 1.446 281 2,59 0,00

125 37 15 1 0+660 4.384 1.315 1.461 282 0,22 0,13

122 37 2 3 0+680 4.506 1.352 1.463 285 0,05 0,00

119 36 10 0 0+700 4.625 1.387 1.473 285 1,15 0,00

130 39 36 0 0+720 4.754 1.426 1.509 285 2,48 0,00

135 41 45 0 0+740 4.890 1.467 1.555 286 1,10 0,09

134 40 5 23 0+760 5.024 1.507 1.560 308 0,00 2,39

141 42 0 50 0+780 5.164 1.549 1.560 358 0,00 1,49

130 39 2 16 0+800 5.294 1.588 1.562 374 0,31 0,26

115 35 9 15 0+820 5.409 1.623 1.571 390 0,00 2,16

129 39 1 15 0+840 5.538 1.661 1.572 405 0,36 0,00

117 35 6 1 0+860 5.656 1.697 1.578 405 0,01 0,23

Page 143: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

123 37 0 19

0+880 5.779 1.734 1.579 425 0,05 0,83 102 30 5 23

0+900 5.881 1.764 1.584 448 0,35 1,42 100 30 8 23

0+920 5.980 1.794 1.592 471 0,31 1,15 72 22 4 13

0+934,062 6.052 1.816 1.596 484 0,11 0,57

TOTAL: 6.052 1.816 1.596 484

Page 144: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-41 - C-41

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 2,27 0,00

104 31 79 0 0+020 104 31 79 0 3,68 0,00

129 39 80 0 0+040 233 70 159 0 3,84 0,00

98 30 55 0 0+060 331 99 214 0 0,80 0,00

104 31 16 0 0+080 435 131 230 1 0,32 0,02

112 34 29 0 0+100 547 164 260 1 2,12 0,00

111 33 35 0 0+120 658 197 295 1 1,39 0,00

110 33 20 0 0+140 768 231 315 1 0,57 0,01

115 34 8 0 0+160 883 265 323 1 0,14 0,04

121 36 0 10 0+180 1.005 301 323 12 0,00 1,10

126 38 0 25 0+200 1.131 339 323 37 0,00 1,45

132 40 0 40 0+220 1.263 379 323 76 0,00 2,49

137 41 0 55 0+240 1.400 420 323 132 0,00 2,70

129 39 2 36 0+260 1.529 459 325 168 0,63 0,42

137 41 82 1 0+280 1.666 500 407 169 4,07 0,00

128 38 67 0 0+300 1.794 538 474 169 1,91 0,00

111 33 30 0 0+320 1.905 571 504 169 1,13 0,00

110 33 20 0 0+340 2.015 604 524 169 0,98 0,00

111 33 26 0 0+360 2.126 638 550 169 1,51 0,00

114 34 35 0 0+380 2.241 672 585 169 1,96 0,00

120 36 39 0 0+400 2.361 708 624 170 1,75 0,02

124 37 37 0 0+420 2.485 745 661 170 2,06 0,00

122 37 40 0 0+440 2.607 782 701 170 1,94 0,00

118 36 27 0 0+460 2.726 818 728 170 0,84 0,05

118 36 6 8 0+480 2.844 853 734 178 0,00 1,17

138 42 0 61 0+500 2.982 895 734 239 0,00 3,84

136 41 0 52 0+520 3.118 935 734 291 0,00 1,71

129 39 0 32 0+540 3.247 974 734 323 0,00 1,79

131 39 0 41 0+559,972 3.378 1.013 734 364 0,00 0,59

TOTAL: 3.378 1.013 734 364

Page 145: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns
Page 146: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

C-42 - T C-42

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

0+000 0 0 0 0 0,00 5,00

143 43 27 42 0+020 143 43 27 42 0,01 0,90

95 28 4 9 0+040 238 71 31 51 0,36 0,13

94 28 3 19 0+060 332 100 34 70 0,08 2,56

175 41 5 22 0+080 507 141 38 92 0,08 1,12

89 27 2 25 0+100 596 168 41 117 0,75 0,63

124 37 11 7 0+120 720 205 52 123 0,00 1,15

136 41 21 5 0+140 856 246 73 128 2,06 0,00

109 33 34 8 0+160 965 278 106 136 1,04 0,82

70 21 8 19 0+180 1.035 300 114 156 0,00 1,50

76 23 13 15 0+200 1.111 322 127 170 1,47 0,03

80 24 20 1 0+220 1.191 346 147 171 0,00 0,26

82 25 0 29 0+240 1.273 371 147 200 0,00 2,19

79 24 6 29 0+260 1.352 394 153 229 0,55 0,66

70 21 4 12 0+280 1.422 416 157 240 0,68 0,68

84 25 16 13 0+300 1.506 441 173 253 0,79 0,62

81 24 14 9 0+320 1.587 465 187 263 0,95 0,21

97 18 20 3 0+340 1.684 483 207 265 1,26 0,00

74 22 20 2 0+360 1.758 505 227 267 0,66 0,18

69 21 3 5 0+380 1.827 526 231 273 0,17 0,26

73 22 11 6 0+400 1.901 548 241 279 0,54 0,25

70 21 12 2 0+420 1.971 569 253 281 0,76 0,11

66 20 2 9 0+440 2.037 589 255 290 0,00 0,75

71 21 0 18 0+460 2.108 610 255 308 0,00 1,02

80 24 0 23 0+480 2.189 635 255 332 0,00 1,22

90 27 5 26 0+500 2.278 661 260 358 0,00 1,54

88 26 1 34 0+520 2.366 688 261 392 0,00 1,33

98 29 4 13 0+540 2.465 717 265 405 0,43 0,54

88 26 19 4 0+560 2.552 744 285 408 1,52 0,09

75 23 24 0 0+580 2.627 766 308 409 0,60 0,07

88 26 12 7 0+600 2.715 792 320 416 0,69 0,64

87 26 16 9 0+620 2.802 819 336 425 1,07 0,25

88 26 25 2 0+640 2.890 845 362 427 1,11 0,01

82 25 24 0 0+660 2.972 870 386 427 1,69 0,00

83 25 38 1 0+680 3.055 894 423 428 1,93 0,36

86 26 26 18 0+700 3.141 920 450 446 0,63 1,53

83 25 5 35 0+720 3.225 945 455 481 0,00 1,52

82 25 0 26 0+740 3.307 970 455 507 0,00 1,32

90 27 2 20 0+760 3.397 997 457 527 0,03 1,11

87 26 1 35 0+780 3.484 1.023 458 562 0,07 1,89

88 26 1 29 0+800 3.572 1.049 459 591 0,02 0,98

87 26 2 13 0+820 3.659 1.075 461 604 0,45 0,28

Page 147: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Estación S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie. S.Terra. S.D.Tie.

90 27 17 5

0+840 3.749 1.103 478 609 0,95 0,35 102 31 24 5

0+860 3.851 1.133 502 613 1,44 0,15 105 31 31 7

0+880 3.956 1.165 533 620 1,68 0,35 106 32 41 7

0+900 4.062 1.196 575 628 2,54 0,39 95 28 56 5

0+920 4.157 1.225 630 633 3,42 0,09 101 30 59 1

0+940 4.258 1.255 689 634 1,46 0,15 89 27 9 26

0+960 4.347 1.282 698 660 0,00 2,05 89 27 0 47

0+980 4.436 1.309 698 706 0,00 1,97 64 11 6 28

0+992,844 4.500 1.320 704 735 0,39 1,80

TOTAL: 4.500 1.320 704 735

Page 148: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

RESUMO

S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie.

C-01 - T C-01

3.844 1.140 819 1.080 C-01-1 - T C-01-1

1.529 443 140 416 C-02 - T C-02

13.890 4.139 2.856 3.126 C-03 - T C-03

1.096 329 29 70 C-04 - T C-04

1.341 402 59 112 C-05 - T C-05

3.162 926 768 913 C-06 - T C-06

3.336 972 728 1.181 C-07 - T C-07

6.870 2.059 1.211 1.350 C-08 - T C-08

2.820 781 701 769 C-09 - T C-09

4.883 1.418 1.113 1.483 C-10 - T C-10

6.968 2.071 1.070 1.310 C-11 - T C-11

3.236 957 544 729 C-12 - T C-12

2.080 606 550 675 C-13 - T C-13

3.104 911 610 575 C-14 - T C-14

8.719 2.616 1.599 2.067 C-15 - T C-15

2.002 601 193 284 C-16 - T C-16

2.014 604 269 1.382 C-16-1 - T C-16-1

7.490 2.237 1.660 2.195 C-17 - T C-17

9.213 2.617 1.826 2.300 C-18 R - T C-18 R

84 25 17 6 C-18 - T C-18

2.650 746 311 678 C-18-1 - T C-18-1

2.714 814 562 2.511 C-19 - T C-19

1.331 347 262 298 C-20 - C-20

2.511 728 351 1.472 C-21 - T C-21

8.026 2.289 925 2.343 C-22 - C-22

1.431 404 277 242 C-23 - T C-23

1.378 413 204 200 C-24 - T C-24

3.399 980 579 638 C-25 - T C-25

2.725 745 773 826

Page 149: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

S.Ocupa. V.T.Veg. V.Terra. V.D.Tie.

C-26 - T C-26 5.997 1.799 1.083 979

C-27 - T C-27

3.242 963 724 810 C-28 - T C-28

2.597 773 400 472 C-29 - C-29

2.150 640 212 960 C-29-1 - C-29-1

2.459 738 791 848 C-29-2 - C-29-2

1.714 514 3 1.669 C-30 - T C-30

8.145 2.424 1.920 1.477 C-31 - T C-31

3.712 1.109 866 895 C-32 - T C-32

881 257 83 269 C-33 - T C-33

4.117 1.223 875 536 C-33-1 - T C-33-1

5.106 1.527 1.710 736 C-34 - T C-34

6.116 1.785 1.833 1.557 C-35 - T C-35

7.389 2.177 2.224 2.875 C-36 - T C-36

3.149 905 613 768 C-37 - T C-37

3.324 976 1.535 158 C-38 - T C-38

2.583 775 329 457 C-39 - T C-39

996 299 23 186 C-40 - C-40

6.052 1.816 1.596 484 C-41 - C-41

3.378 1.013 734 364 C-42 - T C-42

4.500 1.320 704 735

TOTAL: 191.453 56.353 39.264 48.466

Page 150: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Medicións auxiliares

Estruturas

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 151: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PÓRTICO C-01/1

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 152: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIONES MARCO : C-01-1 ================ Módulo 1 --------- Zapatas * Unidad :m2 hormigón H-15. Espesor 0.10 m. Medición : 1 8.910 1 8.910 Total : 17.820 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 1.350 0.100 1 6.600 0.100 1 1.350 0.100 1 6.600 0.100 1 1.150 0.400 1 6.400 0.400 1 1.150 0.400 1 6.400 0.400 1 1.350 0.100 1 6.600 0.100 1 1.350 0.100 1 6.600 0.100 1 1.150 0.400 1 6.400 0.400 1 1.150 0.400 1 6.400 0.400 Total : 15.260 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 14.720 0.400 1.000 Total : 5.888 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 398.886 Total : 398.886 Hastiales * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 6.000 1.350 1 6.000 1.350 1 1.350 0.250 1 1.350 0.250 1 1.350 0.250 1 1.350 0.250 Total : 17.550 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 6.000 1.350 1 6.000 1.350 Total : 16.200 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 6.000 1.350 0.250 1 6.000 1.350 0.250 Total : 4.050 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 352.442

Total : 352.442 Dintel * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 9.000 1.000 1 6.000 0.510 1 6.000 0.510 1 3.000 0.250 1 3.000 0.250 1 0.500 0.100 1 0.500 0.100 1 0.500 0.100 1 0.500 0.100 Total : 16.819 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 6.000 0.350 1 6.000 0.350 Total : 4.200 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 18.000 0.250 1.000 1 6.000 0.500 0.100 1 6.000 0.500 0.100 Total : 5.100 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 354.332 Total : 354.332 Losa de transición * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 2 5.000 0.150 2 2.000 0.150 2 5.000 0.150 2 2.000 0.150 Total : 4.200 Acabados * Unidad :m2 pintado con pintura bituminosa impermeabilizante Medición : 1 6.000 2.100 1 6.000 2.100 Total : 25.200 * Unidad :m2 impermeabilización de tablero de puente. Medición : 1 18.000 Total : 18.000 * Unidad :m3 cimbra. Medición : 1 15.000 1.450 Total : 21.750

Page 153: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PÓRTICO C-16/1

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 154: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIONES MARCO : c-16-1 ================ Módulo 1 --------- Zapatas * Unidad :m2 hormigón H-15. Espesor 0.10 m. Medición : 1 10.679 1 10.679 Total : 21.358 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 1.405 0.100 1 7.910 0.100 1 1.405 0.100 1 7.910 0.100 1 1.197 0.400 1 7.702 0.400 1 1.197 0.400 1 7.702 0.400 1 1.405 0.100 1 7.910 0.100 1 1.405 0.100 1 7.910 0.100 1 1.197 0.400 1 7.702 0.400 1 1.197 0.400 1 7.702 0.400 Total : 17.965 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 17.715 0.400 1.000 Total : 7.086 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 479.247 Total : 479.247 Hastiales * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 7.286 1.400 1 7.286 1.400 1 1.400 0.260 1 1.400 0.260 1 1.400 0.260 1 1.400 0.260 Total : 21.857 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 7.286 1.400 1 7.286 1.400 Total : 20.400 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 7.286 1.400 0.250 1 7.286 1.400 0.250 Total : 5.100 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 380.159

Total : 380.159 Dintel

* Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 10.929 1.000 1 7.286 0.510 1 7.286 0.510 1 3.122 0.250 1 3.122 0.250 1 0.520 0.100 1 0.520 0.100 1 0.520 0.100 1 0.520 0.100 Total : 20.128 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 7.286 0.350 1 7.286 0.350 Total : 5.100 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 21.857 0.250 1.000 1 7.286 0.500 0.100 1 7.286 0.500 0.100 Total : 6.193 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 458.279 Total : 458.279 Losa de transición * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 2 5.205 0.150 2 2.082 0.150 2 5.205 0.150 2 -2.082 0.150 Total : 3.123 Acabados * Unidad :m2 pintado con pintura bituminosa impermeabilizante Medición : 1 7.286 2.150 1 7.286 2.150 Total : 31.329 * Unidad :m2 impermeabilización de tablero de puente. Medición : 1 21.857 Total : 21.857 * Unidad :m3 cimbra. Medición : 1 18.215 1.500 Total : 27.322

Page 155: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PÓRTICO C-18-1/1

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 156: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIONES MARCO: C-18-1 ================ Módulo 1 --------- Zapatas * Unidad :m2 hormigón H-15. Espesor 0.10 m. Medición : 1 15.700 10. 1 15.700 Total : 31.400 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 2.275 0.100 1 7.659 0.100 1 2.275 0.100 1 7.659 0.100 1 2.053 0.400 1 7.437 0.400 1 2.053 0.400 1 7.437 0.400 1 2.275 0.100 1 7.659 0.100 1 2.275 0.100 1 7.659 0.100 1 2.053 0.400 1 7.437 0.400 1 2.053 0.400 1 7.437 0.400 Total : 19.158 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 27.515 0.400 1.000 Total : 11.006 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 715.576 Total : 715.576 Hastiales * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 6.660 1.750 1 6.660 1.750 1 1.750 0.333 1 1.750 0.333 1 1.750 0.333 1 1.750 0.333 Total : 25.640 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 6.660 1.750 1 6.660 1.750 Total : 23.309 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 6.660 1.750 0.300 1 6.660 1.750 0.300 Total : 6.993 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 692.893

Total : 692.893 Dintel * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 19.979 1.000 1 6.660 0.539 1 6.660 0.539 1 5.106 0.300 1 5.106 0.300 1 0.610 0.200 1 0.610 0.200 1 0.610 0.200 1 0.610 0.200 Total : 30.703 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 6.660 0.500 1 6.660 0.500 Total : 6.660 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 30.634 0.300 1.000 1 6.660 0.550 0.200 1 6.660 0.550 0.200 Total : 10.655 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 837.938 Total : 837.938 Losa de transición * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 2 4.400 0.150 2 2.220 0.150 2 4.400 0.150 2 -2.220 0.150 Total : 2.640 Acabados * Unidad :m2 pintado con pintura bituminosa impermeabilizante Medición : 1 6.660 2.650 1 6.660 2.650 Total : 35.296 * Unidad :m2 impermeabilización de tablero de puente. Medición : 1 30.634 Total : 30.634 * Unidad :m3 cimbra. Medición : 1 26.638 1.950 Total : 51.945

Page 157: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PÓRTICO C-33-1/1

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 158: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIONES MARCO : C-33-1 ================ Módulo 1 --------- Zapatas * Unidad :m2 hormigón H-15. Espesor 0.10 m. Medición : 1 11.624 1 11.624 Total : 23.247 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 1.510 0.100 1 7.749 0.100 1 1.510 0.100 1 7.749 0.100 1 1.308 0.400 1 7.548 0.400 1 1.308 0.400 1 7.548 0.400 1 1.510 0.100 1 7.749 0.100 1 1.510 0.100 1 7.749 0.100 1 1.308 0.400 1 7.548 0.400 1 1.308 0.400 1 7.548 0.400 Total : 17.873 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 19.624 0.400 1.000 Total : 7.850 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 519.050 Total : 519.050 Hastiales * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 7.045 1.700 1 7.045 1.700 1 1.700 0.252 1 1.700 0.252 1 1.700 0.252 1 1.700 0.252 Total : 25.662 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 7.045 1.700 1 7.045 1.700 Total : 23.952 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 7.045 1.700 0.250

1 7.045 1.700 0.250 Total : 5.988 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 525.605 Total : 525.605 Dintel * Unidad :m2 encofrado plano visto Medición : 1 14.089 1.000 1 7.045 0.510 1 7.045 0.510 1 3.522 0.250 1 3.522 0.250 1 0.503 0.100 1 0.503 0.100 1 0.503 0.100 1 0.503 0.100 Total : 23.236 * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 1 7.045 0.350 1 7.045 0.350 Total : 4.931 * Unidad :m3 hormigón H-25 Medición : 1 24.656 0.250 1.000 1 7.045 0.500 0.100 1 7.045 0.500 0.100 Total : 6.868 * Unidad :kg acero B400S / B500S Medición : 1 598.268 Total : 598.268 Losa de transición * Unidad :m2 encofrado plano oculto Medición : 2 5.031 0.150 2 2.013 0.150 2 5.031 0.150 2 -2.013 0.150 Total : 3.019 Acabados * Unidad :m2 pintado con pintura bituminosa impermeabilizante Medición : 1 7.045 2.450 1 7.045 2.450 Total : 34.518 * Unidad :m2 impermeabilización de tablero de puente. Medición : 1 24.656 Total : 24.656 Unidad :m3 cimbra. Medición : 1 21.134 1.800 Total : 38.041

Page 159: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

PÓRTICO C-34/2

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 160: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

Programa: CivilCAD3000 Versión: 18 - 2 Barcelona, 2017

CivilCAD3000, software propiedad de CivilCAD Consultores, S.L.

Autores: L.M.Callís, J.M.Roig, I.Callís, P.Reinés Licencia de uso concedida a: Estudio Técnico Gallego, S.A.

Número de usuario: 567

Proyecto: Nombre del proyecto: C-34/2 Nombre de la estructura: Ponte 31 m Nombre del elemento estructural: Estribo Tipo de estructura: Estribo con cimentación superficial Funcionalidad de la estructura: Estructura de Carretera Clase de estructura: Estribo cerrado Vida útil: 100 años Normativas: Ámbito: Normas españolas Normativa de acciones de cálculo: IAP-2011 Norma para las verificaciones estructurales: EHE-2008 Norma para las verificaciones geotécnicas: Guía de cimentaciones Unidades: Sistema S.I. Despiece: Sistema Métrico Europeo Módulo del programa: Módulo Estribo cerrado Nombre del archivo de proyecto: estribos.est Ruta de acceso: d:\civilcad\concentración benza\c-34-2\ Informe: Tipo de informe: Mediciones Informe generado el día.

página 1

Page 161: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

MEDICIONES ESTRIBO

1 MEDICIONES Alzado Muro frontal Unidad: Superficie de encofrado plano visto Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Paramento exterior del muro frontal incluyendo la parte frontal de los muretes 1 16.800 16.80 Cara exterior del espaldón descontando los muretes laterales 1 6.650 6.65

Total: 23.450 m2

Unidad: Superficie de encofrado plano oculto Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Cara inferior del trasdós muro frontal 1 19.950 19.95 Trasdós del espaldón 1 3.500 3.50

Total: 23.450 m2

Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Muro frontal (incluidos muretes laterales) 1 16.258 16.26

Total: 16.258 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Muro frontal 1 829.9 829.89 Espaldón 1 162.0 162.01

Total: 991.9 kg

Cimentación Zapata Unidad: Volumen de excavación en zanja Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Zanja 1 0.000 0.00

página 2

Page 162: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

Total: 0.000 m3

Unidad: Volumen de relleno de zanja Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Zanja 1 0.000 0.00

Total: 0.000 m3

Unidad: Volumen de hormigón no estructural Medición:

descripción número dimensión dimensión sub-total n a b

Hormigón de limpieza 1 37.720 0.100 3.77

Total: 3.772 m3

Unidad: Superficie de encofrado plano oculto Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Cara frontal de la zapata 1 5.600 5.60 Cara lateral derecha de la zapata 1 3.080 3.08 Cara trasera de la zapata 1 5.600 5.60 Cara lateral izquierda de la zapata 1 3.080 3.08 Cara frontal de la capa de nivelación de la zapata 1 0.820 0.82 Cara lateral derecha de la capa de nivelación de la zapata 1 0.460 0.46 Cara posterior de la capa de nivelación de la zapata 1 0.820 0.82 Cara lateral izquierda de la capa de nivelación de la zapata 1 0.460 0.46

Total: 19.920 m2

Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión dimensión sub-total n a b

Zapata 1 35.200 0.700 24.64

Total: 24.640 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Zapata 1 1497.0 1496.97

Total: 1497.0 kg

Acabados Muro frontal

página 3

Page 163: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

Programa: CivilCAD3000 Versión: 18 - 2 Barcelona, 2017

CivilCAD3000, software propiedad de CivilCAD Consultores, S.L.

Autores: L.M.Callís, J.M.Roig, I.Callís, P.Reinés Licencia de uso concedida a: Estudio Técnico Gallego, S.A.

Número de usuario: 567

Proyecto: Nombre del proyecto: Nombre de la estructura: Nombre del elemento estructural: Tipo de estructura: Vigas pretesadas Funcionalidad de la estructura: Estructura de Carretera Clase de estructura: Tablero sin tierras Vida útil: 100 años Normativas: Ámbito: Normas españolas Normativa de acciones de cálculo: IAP-2011 Norma para las verificaciones estructurales: EHE-2008 Norma para las verificaciones geotécnicas: Guía de cimentaciones Unidades: Sistema S.I. Despiece: Sistema Métrico Europeo Módulo del programa: Módulo Tablero de vigas Nombre del archivo de proyecto: c-34-2.vig Ruta de acceso: d:\civilcad\concentración benza\c-34-2\ Informe: Tipo de informe: Informe de mediciones Informe generado el día.

página 1

Page 164: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

MEDICIONES DEL TABLERO DE VIGAS : Vigas Viga 1 Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Hormigón de la viga 1 2.405 2.41

Total: 2.405 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Armadura en el alma 1 134.1 134.15 Armadura de refuerzo de rasante viga-losa 1 42.0 41.96 Armadura en el ala inferior 1 28.3 28.35 Armadura en el ala superior 1 51.8 51.83 Armadura longitudinal de piel 1 81.2 81.16 Armadura de refuerzo en extremos 1 12.9 12.90 Armadura de refuerzo a rotura 1 0.0 0.00 Armadura debida al postesado 1 0.0 0.00

Total: 350.3 kg

Unidad: Peso de acero activo de pretesado Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Acero de pretesado de la viga 1 167.7 167.71

Total: 167.7 kg

Viga 2 Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Hormigón de la viga 1 2.404 2.40

Total: 2.404 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Armadura en el alma 1 148.4 148.44 Armadura de refuerzo de rasante viga-losa 1 31.2 31.16 Armadura en el ala inferior 1 18.0 18.04 Armadura en el ala superior 1 51.8 51.83 Armadura longitudinal de piel 1 81.2 81.16

página 2

Page 165: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

Armadura de refuerzo en extremos 1 24.8 24.81 Armadura de refuerzo a rotura 1 0.0 0.00 Armadura debida al postesado 1 0.0 0.00

Total: 355.4 kg

Unidad: Peso de acero activo de pretesado Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Acero de pretesado de la viga 1 167.7 167.71

Total: 167.7 kg

Viga 3 Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Hormigón de la viga 1 2.404 2.40

Total: 2.404 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Armadura en el alma 1 148.4 148.44 Armadura de refuerzo de rasante viga-losa 1 31.2 31.16 Armadura en el ala inferior 1 18.0 18.04 Armadura en el ala superior 1 51.8 51.83 Armadura longitudinal de piel 1 81.2 81.16 Armadura de refuerzo en extremos 1 24.8 24.81 Armadura de refuerzo a rotura 1 0.0 0.00 Armadura debida al postesado 1 0.0 0.00

Total: 355.4 kg

Unidad: Peso de acero activo de pretesado Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Acero de pretesado de la viga 1 167.7 167.71

Total: 167.7 kg

Viga 4 Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Hormigón de la viga 1 2.405 2.41

Total: 2.405 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva

página 3

Page 166: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

CivilCAD3000

Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Armadura en el alma 1 134.1 134.15 Armadura de refuerzo de rasante viga-losa 1 42.0 41.96 Armadura en el ala inferior 1 28.3 28.35 Armadura en el ala superior 1 51.8 51.83 Armadura longitudinal de piel 1 81.2 81.16 Armadura de refuerzo en extremos 1 12.9 12.90 Armadura de refuerzo a rotura 1 0.0 0.00 Armadura debida al postesado 1 0.0 0.00

Total: 350.3 kg

Unidad: Peso de acero activo de pretesado Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Acero de pretesado de la viga 1 167.7 167.71

Total: 167.7 kg

Losa Losa Unidad: Volumen de hormigón estructural Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Hormigón de la losa 1 19.075 19.07

Total: 19.075 m3

Unidad: Peso de acero de armadura pasiva Medición:

descripción número dimensión sub-total n a

Armadura inferior longitudinal 1 1149.8 1149.76 Armadura superior longitudinal 1 502.3 502.32 Armadura inferior transversal 1 346.9 346.89 Armadura superior transversal 1 386.8 386.78 Armadura de zuncho 1 0.0 0.00 Armadura de cortante 1 84.7 84.73 Armadura de borde 1 0.0 0.00

Total: 2470.5 kg

página 4

Page 167: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Medición xeral

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 168: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C1 REDE DE CAMIÑOS PRINCIPAIS

SUBCAPÍTULO C1.1 MOVEMENTO DE TERRAS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 1

Page 169: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A001 m² Limpeza, despexe, desarboa. edestoconado de terreos

Limpeza, despexe, desarboado edestoconado de terreos, incluído otraballo propio de corta, troceado eapilado das árbores, traslado damaquinaria dun pe a outro, considerandoincluso troncos de diámetro superior a30cm., pp de derribos e demolicións (nocaso de valados de pedra tradicionais aspedras serán acopiadas adecuadamentenas proximidades para o seu empregoposterior), carga, transporte e descargade sobrantes a vertedoiro autorizado ou lugar indicado pola dirección facultativa.

Lonxitude=SuperficieC-01 3.844,000 3.844,000C-01-1 1.529,000 1.529,000C-02 13.890,000 13.890,000C-03 1.096,000 1.096,000C-04 1.341,000 1.341,000C-05 3.162,000 3.162,000C-06 3.336,000 3.336,000C-07 6.870,000 6.870,000C-08 2.820,000 2.820,000C-09 4.883,000 4.883,000C-10 6.968,000 6.968,000C-11 3.236,000 3.236,000C-12 2.080,000 2.080,000C-13 3.104,000 3.104,000C-14 8.719,000 8.719,000C-15 2.002,000 2.002,000C-16 2.014,000 2.014,000C-16-1 7.490,000 7.490,000C-17 9.213,000 9.213,000C-18 2.650,000 2.650,000C-18R 84,000 84,000C-18-1 2.714,000 2.714,000C-19 1.331,000 1.331,000C-20 2.511,000 2.511,000C-21 8.026,000 8.026,000C-22 1.431,000 1.431,000C-23 1.378,000 1.378,000C-24 3.399,000 3.399,000C-25 2.725,000 2.725,000C-26 5.997,000 5.997,000C-27 3.242,000 3.242,000C-28 2.597,000 2.597,000C-29 2.150,000 2.150,000C-29A-1 2.459,000 2.459,000C-29A-2 1.714,000 1.714,000C-30 8.145,000 8.145,000C-31 3.712,000 3.712,000C-32 881,000 881,000C-32 (acond.)C-33 4.117,000 4.117,000C-33-1 5.106,000 5.106,000C-34 6.116,000 6.116,000C-35 7.389,000 7.389,000C-36 3.149,000 3.149,000C-37 3.324,000 3.324,000C-38 2.583,000 2.583,000C-39 996,000 996,000

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 2

Page 170: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

C-40 6.052,000 6.052,000C-41 3.378,000 3.378,000C-42 4.500,000 4.500,000

191.453,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 3

Page 171: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A013.1 m³ Retirada terra vexetal posterior odesbroce i/apilado

Retirada de terra vexetal superficial deterreno desarbolado por mediosmecánicos, de profundidade variable,incluso apilado en caballóns da alturainferior a dous metros as marxes docamiño, para o seu emprego posterior.

Lonxitude=volumeC-01 1.140,00 1.140,00C-01-1 443,00 443,00C-02 4.139,00 4.139,00C-03 329,00 329,00C-04 402,00 402,00C-05 926,00 926,00C-06 972,00 972,00C-07 2.059,00 2.059,00C-08 781,00 781,00C-09 1.418,00 1.418,00C-10 2.071,00 2.071,00C-11 957,00 957,00C-12 606,00 606,00C-13 911,00 911,00C-14 2.616,00 2.616,00C-15 601,00 601,00C-16 604,00 604,00C-16-1 2.237,00 2.237,00C-17 2.617,00 2.617,00C-18 746,00 746,00C-18R 25,00 25,00C-18-1 814,00 814,00C-19 347,00 347,00C-20 728,00 728,00C-21 2.289,00 2.289,00C-22 404,00 404,00C-23 413,00 413,00C-24 980,00 980,00C-25 745,00 745,00C-26 1.799,00 1.799,00C-27 963,00 963,00C-28 773,00 773,00C-29 640,00 640,00C-29A-1 738,00 738,00C-29A-2 514,00 514,00C-30 2.424,00 2.424,00C-31 1.109,00 1.109,00C-32 257,00 257,00C-32 (acond.)C-33 1.223,00 1.223,00C-33-1 1.527,00 1.527,00C-34 1.785,00 1.785,00C-35 2.177,00 2.177,00C-36 905,00 905,00C-37 976,00 976,00C-38 775,00 775,00C-39 299,00 299,00C-40 1.816,00 1.816,00C-41 1.013,00 1.013,00C-42 1.320,00 1.320,00

56.353,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 4

Page 172: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A010 m³ Escavación non clasificada en desmonte

Escavación non clasificada endesmonte, incluidas cunetas, en todotipo de terreo, incluso rocha, p.p. decarga e transporte de material a lugar deemprego ou vertedoiro autorizado.

Lonxitude=volumeC-01 1.080,000 1.080,000C-01-1 416,000 416,000C-02 3.126,000 3.126,000C-03 70,000 70,000C-04 112,000 112,000C-05 913,000 913,000C-06 1.181,000 1.181,000C-07 1.350,000 1.350,000C-08 769,000 769,000C-09 1.483,000 1.483,000C-10 1.310,000 1.310,000C-11 729,000 729,000C-12 675,000 675,000C-13 575,000 575,000C-14 2.067,000 2.067,000C-15 284,000 284,000C-16 1.382,000 1.382,000C-16-1 2.195,000 2.195,000C-17 2.300,000 2.300,000C-18 678,000 678,000C-18R 6,000 6,000C-18-1 2.511,000 2.511,000C-19 298,000 298,000C-20 1.472,000 1.472,000C-21 2.343,000 2.343,000C-22 242,000 242,000C-23 200,000 200,000C-24 638,000 638,000C-25 826,000 826,000C-26 979,000 979,000C-27 810,000 810,000C-28 472,000 472,000C-29 960,000 960,000C-29A-1 848,000 848,000C-29A-2 1.669,000 1.669,000C-30 1.477,000 1.477,000C-31 895,000 895,000C-32 269,000 269,000C-32 (acond.)C-33 536,000 536,000C-33-1 736,000 736,000C-34 1.557,000 1.557,000C-35 2.875,000 2.875,000C-36 768,000 768,000C-37 158,000 158,000C-38 457,000 457,000C-39 186,000 186,000C-40 484,000 484,000C-41 364,000 364,000C-42 735,000 735,000

48.466,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 5

Page 173: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A011 m³ Formación de terraplén escav. e/oupréstamos

Formación de terraplén con productosprocedentes da escavación e/oupréstamos, estendido, humectación ecompactación ata o 95 % P.N, inclusoperfilado de noiros e rasanteo dasuperficien de coroación, rematado.

Lonxitude=volumeC-01 819,00 819,00C-01-1 140,00 140,00C-02 2.856,00 2.856,00C-03 29,00 29,00C-04 59,00 59,00C-05 768,00 768,00C-06 728,00 728,00C-07 1.211,00 1.211,00C-08 701,00 701,00C-09 1.113,00 1.113,00C-10 1.070,00 1.070,00C-11 544,00 544,00C-12 550,00 550,00C-13 610,00 610,00C-14 1.599,00 1.599,00C-15 193,00 193,00C-16 269,00 269,00C-16-1 1.660,00 1.660,00C-17 1.826,00 1.826,00C-18 311,00 311,00C-18R 17,00 17,00C-18-1 562,00 562,00C-19 262,00 262,00C-20 351,00 351,00C-21 925,00 925,00C-22 277,00 277,00C-23 204,00 204,00C-24 579,00 579,00C-25 773,00 773,00C-26 1.083,00 1.083,00C-27 724,00 724,00C-28 400,00 400,00C-29 212,00 212,00C-29A-1 791,00 791,00C-29A-2 3,00 3,00C-30 1.920,00 1.920,00C-31 866,00 866,00C-32 83,00 83,00C-32 (acond.)C-33 875,00 875,00C-33-1 1.710,00 1.710,00C-34 1.833,00 1.833,00C-35 2.224,00 2.224,00C-36 613,00 613,00C-37 1.535,00 1.535,00C-38 329,00 329,00C-39 23,00 23,00C-40 1.596,00 1.596,00C-41 734,00 734,00C-42 704,00 704,00

39.264,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 6

Page 174: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A006 m² Perfilado, refino e compactado do planode fundación

Perfilado e refino do palo de fundaciónou rasante do camiño con pase demotoniveladora.

C-01 1 701,96 5,30 3.720,39Abanicos 1 7,00 5,00 35,00C-01-1 1 377,30 4,30 1.622,39C-02 1 1.784,80 5,30 9.459,44Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-03 1 180,73 4,30 777,14Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-04 1 228,45 4,30 982,34Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-05 1 684,08 4,30 2.941,54Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-06 1 602,29 4,30 2.589,85Abanicos 2 7,00 5,00 70,00C-07 1 933,71 4,30 4.014,95Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-08 1 633,15 4,30 2.722,55Abanicos 1 7,00 5,00 35,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-09 1 1.113,54 5,30 5.901,76Abanicos 1 5,00 5,00 25,00Apartadero 2 20,00 2,50 100,00

4 7,00 2,50 0,50 35,00C-10 1 1.137,19 4,30 4.889,92Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-11 1 511,55 5,30 2.711,22Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-12 1 263,71 5,30 1.397,66Abanicos 2 7,00 5,00 70,00C-13 1 860,28 4,30 3.699,20Abanicos 1 5,00 5,00 25,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-14 1 1.191,09 5,30 6.312,78Abanicos 2 7,00 5,00 70,00C-15 1 341,26 4,30 1.467,42Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-16 1 251,33 5,30 1.332,05Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-16-1 1 975,58 5,30 5.170,57Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-17 1 2.226,25 5,30 11.799,13Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-18 1 917,38 4,30 3.944,73Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-18R 1 25,13 4,30 108,06C-18-1 1 446,78 4,30 1.921,15Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-19 1 312,12 4,30 1.342,12Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-20 1 644,29 4,30 2.770,45Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 2 20,00 2,00 80,00

4 7,00 2,00 0,50 28,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 7

Page 175: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

C-21 1 2.290,06 5,30 12.137,32Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 1 20,00 2,50 50,00

2 7,00 2,50 0,50 17,50C-22 1 389,73 4,30 1.675,84Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-23 1 204,43 4,30 879,05C-24 1 1.007,37 4,30 4.331,69Abanicos 1 5,00 5,00 25,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-25 1 794,21 4,30 3.415,10Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-26 1 1.077,48 4,30 4.633,16Abanicos 2 8,00 5,00 80,00C-27 1 633,89 4,30 2.725,73Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-28 1 428,60 4,30 1.842,98Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-29 1 430,21 4,30 1.849,90Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-29-1 1 297,91 5,30 1.578,92Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-29-2 1 176,82 5,30 937,15Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-30 1 1.224,93 4,30 5.267,20Abanicos 2 7,00 5,00 70,00C-31 1 716,19 5,30 3.795,81Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 1 20,00 2,50 50,00

2 7,00 2,50 0,50 17,50C-32 1 357,28 3,80 1.357,66Abanicos 1 5,00 5,00 25,00Desconto zona estreita -1 130,00 3,80 -494,00C-33 1 752,29 4,30 3.234,85Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-33-1 1 846,00 5,30 4.483,80Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-34 1 952,70 5,30 5.049,31Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-35 1 955,05 4,30 4.106,72Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-36 1 819,71 4,30 3.524,75Abanicos 2 5,00 5,00 50,00Apartadero 1 20,00 2,00 40,00

2 7,00 2,00 0,50 14,00C-37 1 583,01 4,30 2.506,94Abanicos 3 7,00 5,00 105,00C-38 1 402,50 4,30 1.730,75Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-39 1 126,44 5,30 670,13Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-40 1 934,06 5,30 4.950,52Abanicos 2 5,00 5,00 50,00C-41 1 559,97 4,30 2.407,87Abanicos 2 7,00 5,00 70,00C-42 1 992,84 5,30 5.262,05Abanicos 2 7,00 5,00 70,00Apartadero 1 20,00 2,50 50,00

2 7,00 2,50 0,50 17,50

170.358,51

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 8

Page 176: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A104 m² Escarificado superficial de firmegranular

Escarificado superficial de firmesgranulares para su reparación oconservación, hasta 30 cm deprofundidad.

C-13 1 860,28 3,00 2.580,84C-17 1 2.226,25 3,00 6.678,75C-18 1 917,38 3,00 2.752,14C-21 1 2.290,06 3,00 6.870,18

18.881,91A400 m³ Escavación e limpeza de cauce,

desaugues ou canais

Escavación e limpeza de cauces edesaugues con retroescavadora oudragalina, incluindo refino de noiros,carga e transporte de material sobrantea vertedoiro ou lugar de emprego.

C-19-1 (M.E.) 1 100,00 0,75 1,25 93,751 100,00 1,25 1,25 156,25

250,00A009.3 m² Preparación camiño medios manuais/

mecánicos tramos estreitos

Limpeza e preparación de explanaciónen camiños estreitos, empregandomedios manuais e maquinaria miniaxeitada as características do mesmo,consistente en roza, desherbado,retirada de terrón e terra vexetal,apertura ou limpeza cunetas, escavacióne regularización da plataforma, recebocon material seleccionado, rasanteo enivelado da explanación, compactado,incluso carga e transporte ereposición/recolocación de pedrascaídas nos muros de peche e/oucontención. Non incúe escavación enrocha.

C-32 1 130,00 3,00 390,00C-32 (Acond.) 1 25,00 3,00 75,00

1 30,00 3,00 90,00

555,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 9

Page 177: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

A002.1 m³ Saneo da explanada e recheo conpedraplén de préstamo

Pedraplén con material procedente daexcavación e/ou préstamos, incluíndosaneo da explanada de asento, vaciadodo material inadecuado, preparación dasuperficie de asento do pedraplen,estendido, humectación, compactación ecarga, transporte e descarga deproductos sobrantes a vertedoiroautorizado ou lugar indicado polaDirección Facultativa.

C-14P.Q. 0+380/0+420 1 40,00 6,00 0,40 96,00P.Q. 0+480/0+580 1 100,00 6,00 0,40 240,00P.Q. 1+000/1+1600 1 160,00 6,00 0,40 384,00C-29P.Q. 0+200/0+297 1 97,00 6,00 0,40 232,80C-30P.Q. 0+070/0+120 1 50,00 5,00 0,40 100,00C-33P.Q. 0+170/0+250 1 80,00 5,00 0,40 160,00P.Q. 0+290/0+440 1 150,00 5,00 0,40 300,00C-33-1P.Q. 0+400/0+550 1 150,00 6,00 0,40 360,00C-37P.Q. 0+200/0+440 1 240,00 5,00 0,40 480,00C-40P.Q. 0+380/0+640 1 260,00 6,00 0,40 624,00C-41P.Q. 0+015/0+060 1 45,00 5,00 0,40 90,00

3.066,80

SUBCAPÍTULO C1.2 OBRAS DE FÁBRICA

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 10

Page 178: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D001 m Tubo HM machofemiado Ø400 mm

Suministro e colocación de tubería deformigón en masa machofemiada enformación de pasos salvagabías de 400mm de diámetro, embutido en formigón,sen embocaduras, incluso escavación entodo tipo de terreo e posterior recheo.

SalvagabiasC-01 1 10,00 10,00C-02 1 12,00 12,00C-03 1 12,00 12,00C-04 1 10,00 10,00C-05 1 12,00 12,00C-07 1 12,00 12,00C-14 1 12,00 12,00C-15 1 12,00 12,00C-16-1 1 12,00 12,00C-17 1 12,00 12,00C-20 1 12,00 12,00

1 12,00 12,00C-22 1 12,00 12,00C-24 1 12,00 12,00C-25 1 12,00 12,00C-26 1 12,00 12,00C-27 1 12,00 12,00C-28 1 12,00 12,00C-29-1 1 12,00 12,00C-29-2 1 15,00 15,00C-30 1 15,00 15,00C-31 1 12,00 12,00C-33 1 12,00 12,00C-33-1 1 12,00 12,00C-35 1 12,00 12,00C-37 1 10,00 10,00C-39 1 12,00 12,00

1 12,00 12,00ODL, puntos baixosC-01 1 7,00 7,00C-01-1 1 5,00 5,00C-02 4 6,00 24,00C-04 1 5,00 5,00C-05 2 6,00 12,00C-06 2 5,00 10,00C-07 1 6,00 6,00

2 5,00 10,00C-08 4 6,00 24,00C-09 2 6,00 12,00C-10 3 6,00 18,00C-11 1 6,00 6,00C-12 1 6,00 6,00C-13 3 6,00 18,00C-14 2 7,00 14,00C-15 1 6,00 6,00C-16 1 7,00 7,00C-16-1 3 7,00 21,00C-17 2 7,00 14,00C-18 3 6,00 18,00C-18-1 1 5,00 5,00C-20 2 6,00 12,00C-21 3 7,00 21,00C-22 1 5,00 5,00C-24 3 5,00 15,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 11

Page 179: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

C-25 2 6,00 12,00C-26 2 6,00 12,00C-27 1 6,00 6,00C-28 1 6,00 6,00C-29 1 5,00 5,00

1 6,00 6,00C-29-1 2 7,00 14,00C-30 2 6,00 12,00C-31 2 7,00 14,00C-32 1 4,00 4,00C-33 2 6,00 12,00C-33-1 3 7,00 21,00C-34 1 7,00 7,00C-35 3 6,00 18,00C-36 2 6,00 12,00C-37 3 6,00 18,00C-38 2 6,00 12,00C40 7 5,00 35,00C-41 1 7,00 7,00

1 6,00 6,00C-42 4 7,00 28,00

904,00D001A m Tubo HM machofemiado Ø500 mm

Cano de diámetro 50 cm formado portubo de formigón machofemiado, soleirade formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posteriortapado, así como p.p. de mediosauxiliares.

Entronques estrada DeputacionC-06 1 15,00 15,00C-11 1 12,00 12,00C-12 1 15,00 15,00C-14 1 15,00 15,00C-26 1 18,00 18,00C-37 1 15,00 15,00C-40 1 15,00 15,00C-41 1 15,00 15,00C-42 1 15,00 15,00

135,00D001B m Tubo HM machofemiado Ø600 mm

Cano de diámetro 60 cm formado portubo de formigón machofemiado, soleirade formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posteriortapado, así como p.p. de mediosauxiliares.

C-02 2 7,00 14,00C-27 1 6,00 6,00C-30 2 7,00 14,00C-41 1 7,00 7,00

41,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 12

Page 180: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D001C m Tubo HM machofemiado Ø800 mm

Cano de diámetro 80 cm formado portubo de formigón machofemiado, soleirade formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posteriortapado, así como p.p. de mediosauxiliares.

C-02 1 7,00 7,00C-07 2 6,00 12,00C-08 1 6,00 6,00C-14 2 7,00 14,00C-17 2 7,00 14,00C-18 1 6,00 6,00C-19 1 6,00 6,00C-21 1 7,00 7,00C-25 1 6,00 6,00C-26 1 8,00 8,00C-29 1 6,00 6,00C-33 1 6,00 6,00C-34 1 8,00 8,00

106,00D001D m Tubo HM machofemiado Ø1000 mm

Cano de diámetro 100 cm formado portubo de formigón machofemiado, soleirade formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posteriortapado, así como p.p. de mediosauxiliares.

C-11 1 7,00 7,00C-13 1 7,00 7,00C-14 1 7,00 7,00C-21 1 7,00 7,00C-28 1 6,00 6,00C-29-1 1 7,00 7,00C-31 1 7,00 7,00C-33 1 6,00 6,00C-35 1 7,00 7,00

61,00D006 m Tubo HA Ø120 cm Clase 90 L.util=2,0

m.

Colocación de caño H.A. enchufecampana de 1.2 m de diámetro interior(lonxitude útil=2,0 m.), clase 90, sobrebase de formigón, sen embocaduras,incluso xuntas, escavación e posteriorrecheo, en todo tipo de terreo.

C-21 1 8,00 8,00C-33 1 6,00 6,00

14,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 13

Page 181: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D007 m Tubo HA Ø150 cm Clase 90 L.util=2,5m.

Colocación de caño H.A. de 1.5 m dediámetro interior, clase 90, (lonxitudeútil=2,5 m.) sobre base de hormigón, sinembocaduras, incluso juntas, excavacióny posterior relleno, en todo tipo deterreno.

C-05 1 7,50 7,50C-17 1 12,00 12,00

19,50D001P ud Paramento, paso salvagabias ø 0,4 m

Paramento, imposta e soleira para pasosalvagabias de 0,40 m de diámetrointerior, incluída escavación necesaria.

SalvagabiasC-01 2 2,00C-02 2 2,00C-03 2 2,00C-04 2 2,00C-05 2 2,00C-07 2 2,00C-14 2 2,00C-15 2 2,00C-16-1 2 2,00C-17 2 2,00C-20 2 2,00

2 2,00C-22 2 2,00C-24 2 2,00C-25 2 2,00C-26 2 2,00C-27 2 2,00C-28 2 2,00C-29-1 2 2,00C-29-2 2 2,00C-30 2 2,00C-31 2 2,00C-33 2 2,00C-33-1 2 2,00C-35 2 2,00C-37 2 2,00C-39 2 2,00

2 2,00

56,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 14

Page 182: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D002P ud Paramento, paso salvagabias ø 0,5 m

Paramento, imposta e soleira para pasosalvagabias de 0,50 m de diámetrointerior, incluída escavación necesaria.

Entronques estrada DeputacionC-06 2 2,00C-11 2 2,00C-12 2 2,00C-14 2 2,00C-26 2 2,00C-37 2 2,00C-40 2 2,00C-41 2 2,00C-42 2 2,00

18,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 15

Page 183: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D200 ud Arqueta para OD Ø=40 cm

Arqueta de formigón HM-20 para obra dedrenaxe de 400 mm de diámetro, inclusop.p. de escavación, encofrado edesencofrado, rematada según detallede planos.

ODL, puntos baixosC-01-1 1 1,000C-04 1 1,000C-06 2 2,000C-07 2 2,000C-08 1 1,000C-09 2 2,000C-10 2 2,000C-12 1 1,000C-13 2 2,000C-14 1 1,000C-15 1 1,000C-16 1 1,000C-16-1 2 2,000C-17 2 2,000C-18 2 2,000C-18-1 2 2,000C-20 1 1,000C-21 2 2,000C-22 1 1,000C-24 2 2,000C-25 2 2,000C-26 2 2,000C-27 1 1,000C-28 1 1,000C-29 2 2,000C-29-1 1 1,000C-30 2 2,000C-31 1 1,000C-32 1 1,000C-33 2 2,000C-33-1 2 2,000C-35 2 2,000C-36 1 1,000C-37 2 2,000C-38 1 1,000C40 1 1,000C-41 1 1,000C-42 1 1,000

57,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 16

Page 184: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D100E ud Emb. aletas OD Ø 40 cm c/encach entrealetas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 40 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón,totalmente executada en obra.

C-01 2 2,000C-01-1 1 1,000C-02 8 8,000C-04 1 1,000C-05 4 4,000C-06 2 2,000C-07 4 4,000C-08 7 7,000C-09 2 2,000C-10 4 4,000C-11 2 2,000C-12 1 1,000C-13 4 4,000C-14 3 3,000C-15 1 1,000C-16 1 1,000C-16-1 4 4,000C-17 2 2,000C-18 4 4,000C-18-1 2 2,000C-20 3 3,000C-21 4 4,000C-22 1 1,000C-24 4 4,000C-25 2 2,000C-26 2 2,000C-27 1 1,000C-28 1 1,000C-29 2 2,000C-29-1 3 3,000C-30 2 2,000C-31 3 3,000C-32 1 1,000C-33 2 2,000C-33-1 4 4,000C-34 2 2,000C-35 4 4,000C-36 3 3,000C-37 4 4,000C-38 3 3,000C-40 9 9,000C-41 3 3,000C-42 7 7,000

129,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 17

Page 185: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D101E ud Emb. aletas OD Ø 60 cm c/encach entrealetas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 60 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón,totalmente executada en obra.

C-02 4 4,000C-27 2 2,000C-30 4 4,000C-41 2 2,000

12,00D102E ud Emb. aletas OD Ø 80 cm c/encach entre

aletas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 80 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón,totalmente executada en obra.

C-02 2 2,000C-07 4 4,000C-08 2 2,000C-14 4 4,000C-17 4 4,000C-18 2 2,000C-19 2 2,000C-21 2 2,000C-25 2 2,000C-26 2 2,000C-29 2 2,000C-33 2 2,000C-34 2 2,000

32,00D103E ud Emb. aletas OD Ø 100 cm c/encach

entre aletas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 100 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado,base de formigón HM-15 entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

C-11 2 2,000C-13 2 2,000C-14 2 2,000C-21 2 2,000C-28 2 2,000C-29-1 2 2,000C-31 2 2,000C-33 2 2,000C-35 2 2,000

18,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 18

Page 186: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D104E ud Emb. aletas OD Ø 120 cm c/encachentre aletas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 120 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro(dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

C-21 2 2,000C-33 2 2,000

4,00D105E ud Emb. aletas OD Ø 150 cm c/encach

entre aletas

Embocadura e aletas de formigón HM--20, para obras de drenaxe de Ø 150 cm,según obra tipificada, incluíndoescavación, encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro(dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

C-05 2 2,000C-17 2 2,000

4,00D200.2 ud Arqueta rego comp.1,0x1,0x1,20

Arqueta de formigón HM-20100x100x120 m. para regos, concomporta de madeira tratada contrahumidade con dúas posicións de freo oauga (1,10x,50 m.) e marco e tapa decelosía metálica galvanizada tipoTRAMEX ou semellante que permita asúa apertura para labores de limpeza,con pletina aceiro 60x2 mm., formandocuadrícula de 30x30 mm. con uniónselectrosoldadas, mesmo p.p. deescavación, encofrado e desencofrado,rematada según detalle en plano.

C-21 (P.Q. 1+700 MD) 1 1,000

1,00A300 m³ Escavación en foxos todo tipo de terreos

Escavación en foxo en todo tipo deterreo para colocación de tubo, inclusorocha, i/recheo e compactado posteriorata o 95% do Proctor Modificado, carga,transporte e descarga de materiaissobrantes a vertedoiro autorizado o lugarindicado pola Dirección Facultativa e p.p.de elementos de blidaxe paraprofundidades superiores a 2 m.

C-23 1 36,000 0,800 1,500 43,200C-32 Treitos entre vivendas 1 65,000 0,800 1,500 78,000

121,20

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 19

Page 187: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D803 ml Tubo PVC 315 mm SN-4

Tubo de PVC de 315 mm. de diámetropara saneamento ou recollida depluviais, unión por xunta elástica,segundo NORMA UNE-EN 1401-1,SERIE SN-4, incluso p.p. de cóbados,derivacións e pezas especiais, cama dearea debidamente compactada enivelada, recheo lateralmente esuperiormente ata 10 cm. por riba daxeratriz ca mesma area compactandoésta ata os riles, colocada e conexionada.

C-23 1 36,00 36,00C-32 Treitos entre vivendas 1 65,00 65,00

101,00D605.1 ud Arqueta sumidoiro HM-20 in situ

65x40x60 cm. D-400

Arqueta-sumidoiro de formigón HM-20en drenaxe lonxitudinal, construida in situde dimensións interiores 65x40 cm. eprofundidade 60 cm., espesor dasparedes 15 cm., con marco e reixa defundición clase D-400, inclusoescavación e recheo lateral compactado,completamente rematada.

C-23 1 3,00 3,00C-32 Treitos entre vivendas 1 4,00 4,00

7,00U001 ml Bordo prefabricado A-1 (20x11-14)

Bordo prefabricado de formigón bicapatipo A-1, de 11 e 14 cm de basessuperior e inferior e 20 cm de alturacolocado sobre cama de 10 cm deformigón HM-20, incluso rexuntado elimpeza, incluida a escavación previa e orecheo posterior.

En bordo de firme para form. cunetaC-23 1 40,000 40,000C-32 Treitos entre vivendas 1 55,000 55,000

95,00D512 m Reixa D-400 e canaleta formigón para

recollida pluviais

De construcción de canaleta pararecollida de augas pluviais, executada enformigón en masa H-20/P/40/IIa dedimensións interiois 30x30 cm rematadacon marco e rexilla de fundición D-400.Incluso p.p. de encofrado edesencofrado.

C-10 2 5,00 10,00C-23 2 5,00 10,00C-32 2 4,00 8,00

28,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 20

Page 188: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

D500 m Gabia revestida h=0.20 e 1,25 m deancho

Execución de gabia revestida de 20 cmde altura, revestida con 10 cm deformigón HM-20, 1,25 m (1+0.25) deancho, incluso compactación epreparación da superficie de asento,regleado e p.p. de encofrado edesencofrado, rematada.

Entronques deputaciónC-06 2 15,000 30,000C-12 2 15,000 30,000C-14 2 15,000 30,000C-16 1 15,000 15,000

1 30,000 30,000C-42 2 15,000 30,000Treitos de pendenteC-10 1 60,000 60,000C-35 1 70,000 70,000

295,00D501 m Gabia seg.rev h=0.10 e 1 m. de ancho

Execución de gabia de seguridade de 10cm de altura e 1 metro de anchura,revestida de formigón HM-20, inclusocompactación e preparación dasuperficie de asento, regleado e p.p. deencofrado e desencofrado, rematada.

C-23 1 168,000 168,000

168,00D513 ud Reixa transición cun-salvacuneta

Suministro y colocación de reja detransición de cuneta a salvacunetas conbarras de sección circular Ø25 mm yseparación 15 cm, anclada mediantepernos de fijación, totalmente terminada.

Entronques deputaciónC-06 2 2,000C-12 2 2,000C-14 2 2,000C-16 2 2,000C-42 2 2,000

10,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 21

Page 189: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

SUBCAPÍTULO C1.3 AFIRMADO

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 22

Page 190: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B001 m³ Explanada mellora con materialseleccionado

Suministro, extendido y rasanteado defirme con material seleccionado encoronación, medido despues decompactado, incluso preparación dabase e apertura de caixa.

C-01 1 701,96 5,50 0,20 772,16Abanicos 1 7,00 5,00 0,20 7,00C-01-1 1 377,30 4,50 0,20 339,57C-02 1 1.784,80 5,50 0,20 1.963,28Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-03 1 180,73 4,50 0,20 162,66Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-04 1 228,45 4,50 0,20 205,61Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-05 1 684,08 4,50 0,20 615,67Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-06 1 602,29 4,50 0,20 542,06Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00C-07 1 933,71 4,50 0,20 840,34Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-08 1 633,15 4,50 0,20 569,84Abanicos 1 7,00 5,00 0,20 7,00Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-09 1 1.113,54 5,50 0,20 1.224,89Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00Apartadero 2 20,00 2,50 0,20 20,00

2 7,00 2,50 0,20 7,00C-10 1 1.137,19 4,50 0,20 1.023,47Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-11 1 511,55 5,50 0,20 562,71Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-12 1 263,71 5,50 0,20 290,08Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00C-13 1 860,28 4,40 0,10 378,52Abanicos 1 5,00 5,00 0,10 2,50Apartadero 1 20,00 2,00 0,10 4,00

1 7,00 2,00 0,10 1,40C-14 1 1.191,09 5,50 0,20 1.310,20Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00C-15 1 341,26 4,50 0,20 307,13Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-16 1 251,33 5,50 0,20 276,46Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-16-1 1 975,58 5,50 0,20 1.073,14Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-17 1 2.226,25 5,40 0,10 1.202,18Abanicos 1 5,00 5,00 0,10 2,50C-18 1 917,38 4,40 0,10 403,65Abanicos 1 5,00 5,00 0,10 2,50C-18R 1 25,13 4,50 0,20 22,62C-18-1 1 446,78 4,50 0,20 402,10Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-19 1 312,12 4,50 0,20 280,91Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-20 1 644,29 4,50 0,20 579,86Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00Apartadero 2 20,00 2,00 0,20 16,00

2 7,00 2,00 0,20 5,60

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 23

Page 191: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

C-21 1 2.290,06 5,40 0,10 1.236,63Abanicos 2 5,00 5,00 0,10 5,00Apartadero 1 20,00 2,50 0,10 5,00

1 7,00 2,50 0,10 1,75C-22 1 389,73 4,50 0,20 350,76Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-23 1 204,43 4,50 0,20 183,99C-24 1 1.007,37 4,50 0,20 906,63Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-25 1 794,21 4,50 0,20 714,79Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-26 1 1.077,48 4,50 0,20 969,73Abanicos 2 8,00 5,00 0,20 16,00C-27 1 633,89 4,50 0,20 570,50Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-28 1 428,60 4,50 0,20 385,74Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-29 1 430,21 4,50 0,20 387,19Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-29-1 1 297,91 5,50 0,20 327,70Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-29-2 1 176,82 5,50 0,20 194,50Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-30 1 1.224,93 4,50 0,20 1.102,44Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00C-31 1 716,19 5,50 0,20 787,81Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00Apartadero 1 20,00 2,50 0,20 10,00

1 7,00 2,50 0,20 3,50C-32 1 357,28 3,90 0,10 139,34Abanicos 1 5,00 5,00 0,10 2,50C-32 (acond) 1 55,00 3,00 0,10 16,50C-33 1 752,29 4,50 0,20 677,06Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-33-1 1 846,00 5,50 0,20 930,60Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-34 1 952,70 5,50 0,20 1.047,97Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-35 1 955,05 4,50 0,20 859,55Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-36 1 819,71 4,50 0,20 737,74Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00Apartadero 1 20,00 2,00 0,20 8,00

1 7,00 2,00 0,20 2,80C-37 1 583,01 4,50 0,20 524,71Abanicos 3 7,00 5,00 0,20 21,00C-38 1 402,50 4,50 0,20 362,25Abanicos 1 5,00 5,00 0,20 5,00C-39 1 126,44 5,50 0,20 139,08Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-40 1 934,06 5,50 0,20 1.027,47Abanicos 2 5,00 5,00 0,20 10,00C-41 1 559,97 4,50 0,20 503,97Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00C-42 1 992,84 5,50 0,20 1.092,12Abanicos 2 7,00 5,00 0,20 14,00Apartadero 1 20,00 2,50 0,20 10,00

1 7,00 2,50 0,20 3,50

32.078,43

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 24

Page 192: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B002 m³ Zahorra artificial ZA-25

Suministro, clasificación, estensión,perfilado, compactación por capas ó95% do Próctor Modificado ehumectación de firme de zahorra artificialZA-25, medido despois de compactado,incluso preparación da base e aperturade caixa.

C-01 1 701,96 5,15 0,15 542,26Desconto entronq. asf. -1 15,00 5,15 0,15 -11,59C-01-1 1 377,30 4,15 0,15 234,87C-02 1 1.784,80 5,15 0,15 1.378,76Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50Desconto estab. P.Q 0+680/0+760 -1 80,00 5,15 0,15 -61,80C-03 1 180,73 4,15 0,15 112,50Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75C-04 1 228,45 4,15 0,15 142,21Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75C-05 1 684,08 4,15 0,15 425,84Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34C-06 1 602,29 4,15 0,15 374,93Abanicos 1 7,00 5,00 0,15 5,25Desconto entronq. asf. -1 20,00 4,15 0,15 -12,45C-07 1 933,71 4,15 0,15 581,23Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75C-08 1 633,15 4,15 0,15 394,14Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10Desconto entronq. asf. -1 20,00 4,15 0,15 -12,45C-09 1 1.113,54 5,15 0,15 860,21Apartadero 2 20,00 2,50 0,15 15,00

2 7,00 2,50 0,15 5,25Desconto entronq. asf. -1 15,00 5,15 0,15 -11,59C-10 1 1.137,19 4,15 0,15 707,90Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50Desconto estab. P.Q 0+170/0+125 -1 45,00 4,15 0,15 -28,01Desconto pav. formigón P.Q.0+000/0+080

-1 80,00 4,15 0,15 -49,80

C-11 1 511,55 5,15 0,15 395,17Desconto entronq. asf. -2 15,00 5,15 0,15 -23,18C-12 1 263,71 5,15 0,15 203,72Abanicos 1 7,00 5,00 0,15 5,25Desconto entronq. asf. -1 20,00 5,15 0,15 -15,45C-13 1 860,28 4,15 0,15 535,52Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34C-14 1 1.191,09 5,15 0,15 920,12Desconto entronq. asf. -2 20,00 5,15 0,15 -30,90C-15 1 341,26 4,15 0,15 212,43Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75C-16-1 1 975,58 5,15 0,15 753,64Desconto entronq. asf. -2 15,00 5,15 0,15 -23,18C-17 1 2.226,25 5,15 0,15 1.719,78Desconto estab. P.Q 0+450/0+550 -1 100,00 5,15 0,15 -77,25Desconto estab. P.Q 0+890/0+990 -1 100,00 5,15 0,15 -77,25Desconto estab. P.Q 1+420/1+520 -1 100,00 5,15 0,15 -77,25Desconto entronq. asf. -1 15,00 5,15 0,15 -11,59C-18 1 917,38 4,15 0,15 571,07Desconto estab. P.Q 0+660/0+720 -1 60,00 4,15 0,15 -37,35Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 25

Page 193: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

C-18R 1 25,13 4,15 0,15 15,64C-19 1 312,12 4,15 0,15 194,29Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10C-20 1 644,29 4,15 0,15 401,07Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50Apartadero 2 20,00 2,00 0,15 12,00

2 7,00 2,00 0,15 4,20Desconto estab. P.Q 0+230/0+350 -1 120,00 4,15 0,15 -74,70Desconto estab. P.Q 0+430/0+530 -1 100,00 4,15 0,15 -62,25C-21 1 2.290,06 5,15 0,15 1.769,07Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Apartadero 1 20,00 2,50 0,15 7,50

1 7,00 2,50 0,15 2,63Desconto estab. P.Q 1+200/1+300 -1 100,00 5,15 0,15 -77,25Desconto estab. P.Q 0+430/0+530 -1 100,00 5,15 0,15 -77,25Desconto entronq. asf. -1 15,00 5,15 0,15 -11,59C-22 1 389,73 4,15 0,15 242,61Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75C-24 1 1.007,37 4,15 0,15 627,09Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10C-25 1 794,21 4,15 0,15 494,40Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10Desconto estab. P.Q 0+000/0+140 -1 140,00 4,15 0,15 -87,15C-26 1 1.077,48 4,15 0,15 670,73Abanicos 1 8,00 5,00 0,15 6,00Desconto entronq. asf. -1 20,00 4,15 0,15 -12,45C-27 1 633,89 4,15 0,15 394,60Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50C-28 1 428,60 4,15 0,15 266,80Desconto entronq. asf. -2 15,00 4,15 0,15 -18,68C-29 1 430,21 4,15 0,15 267,81Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Desconto estab. P.Q 0+200/0+430 -1 230,00 4,15 0,15 -143,18Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34C-30 1 1.224,93 4,15 0,15 762,52Desconto entronq. asf. -2 20,00 4,15 0,15 -24,90C-31 1 716,19 5,15 0,15 553,26Apartadero 1 20,00 2,50 0,15 7,50

1 7,00 2,50 0,15 2,63Desconto entronq. asf. -2 15,00 5,15 0,15 -23,18C-32 1 357,28 3,65 0,15 195,61Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Desconto estab. P.Q. 0+000/0+130 -1 130,00 3,15 0,15 -61,43

-1 130,00 0,50 0,15 -9,75C-33 1 752,29 4,15 0,15 468,30Abanicos 2 5,00 5,00 0,15 7,50C-33-1 1 846,00 5,15 0,15 653,54Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Desconto entronq. asf. -1 20,00 5,15 0,15 -15,45C-34 1 952,70 5,15 0,15 735,96Desconto entronq. asf. -2 15,00 5,15 0,15 -23,18C-35 1 955,05 4,15 0,15 594,52Desconto estab. P.Q 0+700/0+955 -1 255,00 4,15 0,15 -158,74Desconto entronq. asf. -1 20,00 4,15 0,15 -12,45C-36 1 819,71 4,15 0,15 510,27Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Apartadero 1 20,00 2,00 0,15 6,00

1 7,00 2,00 0,15 2,10Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34C-37 1 583,01 4,15 0,15 362,92

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 26

Page 194: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

Abanicos 2 7,00 5,00 0,15 10,50Desconto entronq. asf. -1 20,00 4,15 0,15 -12,45C-38 1 402,50 4,15 0,15 250,56Desconto entronq. asf. -1 15,00 4,15 0,15 -9,34C-39 1 126,44 5,15 0,15 97,67Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Desconto entronq. asf. -1 15,00 5,15 0,15 -11,59C-40 1 934,06 5,15 0,15 721,56Abanicos 1 5,00 5,00 0,15 3,75Desconto entronq. asf. -1 20,00 5,15 0,15 -15,45C-41 1 559,97 4,15 0,15 348,58Abanicos 2 7,00 5,00 0,15 10,50C-42 1 992,84 5,15 0,15 766,97Abanicos 1 7,00 5,00 0,15 5,25Apartadero 1 20,00 2,50 0,15 7,50

1 7,00 2,50 0,15 2,63Desconto entronq. asf. -1 20,00 5,15 0,15 -15,45

22.130,79

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 27

Page 195: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B003 m³ Macadam M2

Base granular de macadam granítico erecheo de area (20 l/m2), tamaño doárido M2; estendida, compactada,consolidada e recebada sobreexplanada, i/humectación e alisadosuperficial, incluso preparación da basee apertura de caixa.

C-011 15,00 5,14 0,14 10,791 7,00 5,00 0,14 4,90

C-051 15,00 4,14 0,14 8,69

Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-06

1 20,00 4,14 0,14 11,59Abanicos 1 7,00 5,00 0,14 4,90C-08

1 20,00 4,14 0,14 11,591 7,00 5,00 0,14 4,90

C-091 15,00 5,14 0,14 10,791 5,00 5,00 0,14 3,50

C-112 15,00 5,14 0,14 21,592 5,00 5,00 0,14 7,00

C-121 20,00 5,14 0,14 14,39

Abanicos 1 7,00 5,00 0,14 4,90C-13

1 15,00 4,14 0,14 8,691 5,00 5,00 0,14 3,50

C-142 20,00 5,14 0,14 28,782 7,00 5,00 0,14 9,80

C-161 251,33 5,14 0,14 180,862 5,00 5,00 0,14 7,00

C-16-12 15,00 5,14 0,14 21,592 5,00 5,00 0,14 7,00

C-171 15,00 5,14 0,14 10,791 5,00 5,00 0,14 3,50

C-181 15,00 4,14 0,14 8,691 5,00 5,00 0,14 3,50

C-211 15,00 5,14 0,14 10,79

Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-26

1 20,00 4,14 0,14 11,59Abanicos 1 8,00 5,00 0,14 5,60C-28

2 15,00 4,14 0,14 17,392 5,00 5,00 0,14 7,00

C-291 15,00 4,14 0,14 8,691 5,00 5,00 0,14 3,50

C-29-11 297,91 5,14 0,14 214,38

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 28

Page 196: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

2 5,00 5,00 0,14 7,00C-29-2

1 176,82 5,14 0,14 127,242 5,00 5,00 0,14 7,00

C-302 20,00 4,14 0,14 23,182 7,00 5,00 0,14 9,80

C-312 15,00 5,14 0,14 21,592 5,00 5,00 0,14 7,00

C-33-11 20,00 5,14 0,14 14,39

Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-34

2 15,00 5,14 0,14 21,592 5,00 5,00 0,14 7,00

C-351 20,00 4,14 0,14 11,591 5,00 5,00 0,14 3,50

C-361 15,00 4,14 0,14 8,69

Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-37

1 20,00 4,14 0,14 11,59Abanicos 1 7,00 5,00 0,14 4,90C-38

1 15,00 4,14 0,14 8,691 5,00 5,00 0,14 3,50

C-391 15,00 5,14 0,14 10,79

Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-40

1 20,00 5,14 0,14 14,39Abanicos 1 5,00 5,00 0,14 3,50C-42

1 20,00 5,14 0,14 14,39Abanicos 1 7,00 5,00 0,14 4,90

1.055,89

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 29

Page 197: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B004 m² Tratamento asf. semiprofundo.

Tratamento asfáltico semiprofundo con18 l. de gravilla 10/20 e 4 Kg. deemulsión ECR-2, completamenterematado, incluso barrido e limpezaprevia.

C-011 15,000 5,000 75,0001 7,000 5,000 35,000

C-051 15,000 4,000 60,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-06

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-08

1 20,000 4,000 80,0001 7,000 5,000 35,000

C-091 15,000 5,000 75,0001 5,000 5,000 25,000

C-112 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-121 20,000 5,000 100,000

Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-13

1 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-142 20,000 5,000 200,0002 7,000 5,000 70,000

C-161 251,330 5,000 1.256,6502 5,000 5,000 50,000

C-16-12 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-171 15,000 5,000 75,0001 5,000 5,000 25,000

C-181 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-211 15,000 5,000 75,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-26

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 8,000 5,000 40,000C-28

2 15,000 4,000 120,0002 5,000 5,000 50,000

C-291 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-29-11 297,910 5,000 1.489,5502 5,000 5,000 50,000

C-29-21 176,820 5,000 884,1002 5,000 5,000 50,000

C-30

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 30

Page 198: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

2 20,000 4,000 160,0002 7,000 5,000 70,000

C-312 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-33-11 20,000 5,000 100,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-34

2 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-351 20,000 4,000 80,0001 5,000 5,000 25,000

C-361 15,000 4,000 60,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-37

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-38

1 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-391 15,000 5,000 75,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-40

1 20,000 5,000 100,000Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-42

1 20,000 5,000 100,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000

7.360,30

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 31

Page 199: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B005 m² Tratamento asf. superficial.

Tratamiento asfáltico superficial con 12litros de gravilla 5/10 y 2 Kg. de emulsiónECR-2, completamente terminado,incluso barrido e limpeza previa.

C-011 15,000 5,000 75,0001 7,000 5,000 35,000

C-051 15,000 4,000 60,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-06

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-08

1 20,000 4,000 80,0001 7,000 5,000 35,000

C-091 15,000 5,000 75,0001 5,000 5,000 25,000

C-112 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-121 20,000 5,000 100,000

Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-13

1 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-142 20,000 5,000 200,0002 7,000 5,000 70,000

C-161 251,330 5,000 1.256,6502 5,000 5,000 50,000

C-16-12 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-171 15,000 5,000 75,0001 5,000 5,000 25,000

C-181 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-211 15,000 5,000 75,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-26

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 8,000 5,000 40,000C-28

2 15,000 4,000 120,0002 5,000 5,000 50,000

C-291 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-29-11 297,910 5,000 1.489,5502 5,000 5,000 50,000

C-29-21 176,820 5,000 884,1002 5,000 5,000 50,000

C-302 20,000 4,000 160,000

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 32

Page 200: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

2 7,000 5,000 70,000C-31

2 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-33-11 20,000 5,000 100,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-34

2 15,000 5,000 150,0002 5,000 5,000 50,000

C-351 20,000 4,000 80,0001 5,000 5,000 25,000

C-361 15,000 4,000 60,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-37

1 20,000 4,000 80,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000C-38

1 15,000 4,000 60,0001 5,000 5,000 25,000

C-391 15,000 5,000 75,000

Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-40

1 20,000 5,000 100,000Abanicos 1 5,000 5,000 25,000C-42

1 20,000 5,000 100,000Abanicos 1 7,000 5,000 35,000

7.360,30

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 33

Page 201: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B006 m² Rega de selado

Rega de selado con 5 litros de area 3/7 e1 Kg. de emulsión ECR-2, previa limpezada superficie e posterior retirada dagravilla solta.

C-011 15,00 5,00 75,001 7,00 5,00 35,00

C-051 15,00 4,00 60,00

Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-06

1 20,00 4,00 80,00Abanicos 1 7,00 5,00 35,00C-08

1 20,00 4,00 80,001 7,00 5,00 35,00

C-091 15,00 5,00 75,001 5,00 5,00 25,00

C-112 15,00 5,00 150,002 5,00 5,00 50,00

C-121 20,00 5,00 100,00

Abanicos 1 7,00 5,00 35,00C-13

1 15,00 4,00 60,001 5,00 5,00 25,00

C-142 20,00 5,00 200,002 7,00 5,00 70,00

C-161 251,33 5,00 1.256,652 5,00 5,00 50,00

C-16-12 15,00 5,00 150,002 5,00 5,00 50,00

C-171 15,00 5,00 75,001 5,00 5,00 25,00

C-181 15,00 4,00 60,001 5,00 5,00 25,00

C-211 15,00 5,00 75,00

Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-26

1 20,00 4,00 80,00Abanicos 1 8,00 5,00 40,00C-28

2 15,00 4,00 120,002 5,00 5,00 50,00

C-291 15,00 4,00 60,001 5,00 5,00 25,00

C-29-11 297,91 5,00 1.489,552 5,00 5,00 50,00

C-29-21 176,82 5,00 884,102 5,00 5,00 50,00

C-302 20,00 4,00 160,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 34

Page 202: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

2 7,00 5,00 70,00C-31

2 15,00 5,00 150,002 5,00 5,00 50,00

C-33-11 20,00 5,00 100,00

Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-34

2 15,00 5,00 150,002 5,00 5,00 50,00

C-351 20,00 4,00 80,001 5,00 5,00 25,00

C-361 15,00 4,00 60,00

Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-37

1 20,00 4,00 80,00Abanicos 1 7,00 5,00 35,00C-38

1 15,00 4,00 60,001 5,00 5,00 25,00

C-391 15,00 5,00 75,00

Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-40

1 20,00 5,00 100,00Abanicos 1 5,00 5,00 25,00C-42

1 20,00 5,00 100,00Abanicos 1 7,00 5,00 35,00

7.360,30

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 35

Page 203: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

B002.1 m³ Zahorra artificial ZA 0/32 estabilizadacon cemento

Suministro de subbase granular dezahorra artificial ZA 0/32 con selecciónde árido segundo o entorno estabilizadaen planta con cemento cunhadosificación en peso de ata o 6%segundo indicacións da DirecciónFacultativa, transporte, extendido,compactación y preparación de lasuperficie de asiento, incluso cementoCEM II/A-V 32,5R, terminado.

C-02P.Q. 0+680/0+760 1 80,00 5,15 0,15 61,80C-10P.Q. 0+125/0+170 1 45,00 4,15 0,15 28,01C-17P.Q. 0+450/0+550 1 100,00 5,15 0,15 77,25P.Q. 0+890/0+990 1 100,00 5,15 0,15 77,25P.Q. 1+420/1+520 1 100,00 5,15 0,15 77,25C-18P.Q. 0+660/0+720 1 60,00 4,15 0,15 37,35C-19

1 446,78 4,15 0,15 278,121 5,00 5,00 0,15 3,75

C-20P.Q. 0+230/0+350 1 120,00 4,15 0,15 74,70P.Q. 0+430/0+530 1 100,00 4,15 0,15 62,25C-21P.Q. 1+200/1+300 1 100,00 5,15 0,15 77,25P.Q. 1+900/2+000 1 100,00 5,15 0,15 77,25C-25P.Q. 0+000/0+140 1 140,00 4,15 0,15 87,15C-29P.Q. 0+200/0+430 1 230,00 4,15 0,15 143,18C-32P.Q. 0+000/0+130 1 130,00 3,15 0,15 61,43C-35P.Q. 0+700/0+955 1 255,00 4,15 0,15 158,74

1.382,73B200 m² Pavimento de formigón espesor 15 cm

De pavimento novo a base de 15 cm deformigón HM-20/P/40/IIa, sobre 5 cm degravilla de regularización, inclusoextendido, mallazo de reparto (Ø615x15), encofrado de borde, regleado,vibrado, curado con producto filmógeno,estriado o ranurado e p.p. de xuntas.

C-10P.Q. 0+000/0+080 1 80,00 4,00 320,00C-23

1 204,43 4,00 817,72C-32Treitos entre vivendas 1 25,00 3,00 75,00

1 30,00 3,00 90,00

1.302,72

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 36

Page 204: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

SUBCAPÍTULO C1.4 SINALIZACIÓN E DEFENSAS

S001 ud Sinal octogonal 60 cm RA2 h1,5

Suministro e colocación de sinaloctogonal de 60 cm reflexiva RA2,incluso poste de aceiro galvanizado desustentación de 1.5 m de altura libre esección 80x40x2, parafuxería eancoraxe, incluso cimentación de0.3x0.4x0.6., colocada.

C-01 1 1,000C-01-1 1 1,000C-02 2 2,000C-03 1 1,000C-04 1 1,000C-05 2 2,000C-06 2 2,000C-07 1 1,000C-08 1 1,000C-09 1 1,000C-10 2 2,000C-11 2 2,000C-12 2 2,000C-13 1 1,000C-14 2 2,000C-15 1 1,000C-16 2 2,000C-16-1 2 2,000C-17 2 2,000C-18 1 1,000C-18-1 1 1,000C-19 1 1,000C-20 2 2,000C-22 1 1,000C-23 1 1,000C-24 1 1,000C-25 2 2,000C-26 2 2,000C-27 2 2,000C-28 1 1,000C-29 2 2,000C-29-1 2 2,000C-29-2 2 2,000C-30 2 2,000C-31 2 2,000C-32 (acond.) 2 2,000C-33 2 2,000C-33-1 2 2,000C-34 2 2,000C-35 2 2,000C-36 2 2,000C-37 3 3,000C-38 1 1,000C-39 2 2,000C-40 2 2,000C-41 2 2,000C-42 1 1,000

77,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 37

Page 205: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

S002 ud Sinal circular Ø 60 cm RA2.h1,5

Suministro e colocación de sinal circularde 60 cm de Ø reflexiva RA2, inclusoposte de aceiro galvanizado desustentación de 1.5 m de altura libre esección de 80x40x2, parafuxería eancoraxe, incluso cimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

R-201 (5,5 t)8 8,000

8,00S004 ud Sin.ref.cad.inf. de indicación de 60x60

cm.

Sinal informativa de indicación,reflictinte, de forma cadrada de 60 cm.de lado, incluido poste de substentaciónde aceiro galvanizado 1.5 m de alturalibre e sección 80x40x2, parafauxos,escavación e formigonado 0.3x0.4x0.6,totalmente rematada.

C-18 1 1,00

1,00

SUBCAPÍTULO C1.5 ESTRUTURAS

APARTADO C1.5.1 PÓRTICO C-01/1 2,5x1,4 m. (anchura taboleiro 6 m.)

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Escavación en pozos e cementos deobras de fábrica en todo tipo de terreo,incluso rocha, i/carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicadopola Dirección Facultativa.

C-0/1 1 7,500 5,500 2,200 90,750

90,75E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa,incluso fabricación, transporte, posta enobra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.2 8,910 0,100 1,782

1,78

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 38

Page 206: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm.e morro 80/150 mm., en zanjas e pozosde cimentación, i/vertido por mediosmanuais e colocación.

2 8,91 0,30 5,35

5,35E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.1 5,880 5,880

5,88E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido conbomba, posta en obra, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.Hastiais 1 4,050 4,050

4,05E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Formigón HA-25 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Dintel 1 5,100 5,100Losas de transición 2 5,000 2,000 0,150 3,000Sobre muro pedra (barreira) 4 3,000 0,400 0,200 0,960

9,06E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

Según medicións aux.Zapatas 1 398,886 398,886Hastiais 1 352,442 352,442Dintel 1 354,332 354,332Losas de transiciónAltura = Peso kg/m15x15Ø8 68 2,200 0,500 74,800

28 5,200 0,500 72,800Recortes (2%)

0,02 1.179,460 23,589

1.276,85

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 39

Page 207: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E061 m² Encofrado non visto plano

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Zapatas 1 15,260 15,260Hastiais 1 16,200 16,200Dintel 1 4,200 4,200Losas de transición 1 4,200 4,200

39,86E060 m² Encofrado visto plano

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Hastiais 1 17,550 17,550Dintel 1 16,819 16,819

34,37E062 m³ Aparente cimbra porticada

M3. Aparente de cimbra porticada,i/montaxe e desmontaxe.

Según medicións aux.1 21,75 21,75

21,75E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat.

seleccionado

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros uobras de fábrica, compactado al 95%P.N.

2 6,400 1,500 1,400 26,880

26,88E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 25,20 25,20

25,20E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 18,00 18,00

18,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 40

Page 208: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E055 m² Lámina granulada polietileno altadensidad+xeotextil

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor conperfil troncopiramidal de 20 mm de alturae fieltro protector de doble xeotextilseparado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.pde solapes.

2 6,400 1,900 24,320

24,32E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Recheo de material filtrante en trasdósde muros e estribos.

2 6,400 1,000 1,400 17,920

17,92E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm dediámetro para trasdós de obras defábrica, i/cama de formigón.

2 10,000 20,000

20,00E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con funciónfiltrante, non tecido, formado porfilamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidosmecanicamente por un proceso deaguxado oo aguxeteado con resistenciaá perforación CBR de 1.700 N, segundonorma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

2 7,76 2,50 38,80

38,80S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira

de seg.

Suministro e colocación de pretilmetálico PMA2/12a galvanizado encaliente segundo UNE EN ISO 1461, conpasamanos de diámetro Ø60x3 mm.,soldadas a placas de ancoraxe e barreirade seguridade doble onda galvanizadade 3 mm., cunha altura de 1,20 m., i/ppde pezas terminais, segundo detalle deplanos, rematado.

2 4,00 8,00

8,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 41

Page 209: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5m.

Execución de muro de contenciónfabricado con pedras de granito concorte procedente de barrena dedimensións aprox. de 1,0x0,5x0,5 m.,unha cara vista, incluso encachado conpedras nas xuntas, pp de tizóns outrabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizadoen trasdós compactado en capas deespesor máximo dun metro.

4 3,00 2,00 24,00

24,00ZE501 PA Desvíos, dragados e agotamentos

(pórticos)PA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo pórticos.

1 1,000

1,00

APARTADO C1.5.2 PÓRTICO C-16/1 2,5x1,5 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Escavación en pozos e cementos deobras de fábrica en todo tipo de terreo,incluso rocha, i/carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicadopola Dirección Facultativa.

C-16/1 1 9,700 6,600 2,250 144,045

144,05E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa,incluso fabricación, transporte, posta enobra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.1 21,358 0,100 2,136

2,14E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm.e morro 80/150 mm., en zanjas e pozosde cimentación, i/vertido por mediosmanuais e colocación.

1 21,36 0,40 8,54

8,54

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 42

Page 210: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.1 7,086 7,086

7,09E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido conbomba, posta en obra, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.Hastiais 1 5,100 5,100

5,10E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Formigón HA-25 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Dintel 1 6,193 6,193Losas de transición 2 5,200 2,000 0,150 3,120Sobre muro pedra (barreira) 4 3,000 0,400 0,200 0,960

10,27E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

Según medicións aux.Zapatas 1 479,247 479,247Hastiais 1 380,159 380,159Dintel 1 458,279 458,279Losas de transiciónAltura = Peso kg/m15x15Ø8 70 2,300 0,500 80,500

29 5,400 0,500 78,300Recortes (2%)

0,02 1.395,740 27,915

1.504,40

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 43

Page 211: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E061 m² Encofrado non visto plano

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Zapatas 1 17,965 17,965Hastiais 1 20,400 20,400Dintel 1 5,100 5,100Losas de transición 1 3,123 3,123

46,59E060 m² Encofrado visto plano

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Hastiais 1 21,857 21,857Dintel 1 20,128 20,128

41,99E062 m³ Aparente cimbra porticada

M3. Aparente de cimbra porticada,i/montaxe e desmontaxe.

Según medicións aux.1 27,32 27,32

27,32E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat.

seleccionado

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros uobras de fábrica, compactado al 95%P.N.

2 7,300 1,750 2,000 51,100

51,10E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 31,33 31,33

31,33E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 21,86 21,86

21,86

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 44

Page 212: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E055 m² Lámina granulada polietileno altadensidad+xeotextil

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor conperfil troncopiramidal de 20 mm de alturae fieltro protector de doble xeotextilseparado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.pde solapes.

2 7,300 2,500 36,500

36,50E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Recheo de material filtrante en trasdósde muros e estribos.

2 7,300 1,000 2,000 29,200

29,20E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm dediámetro para trasdós de obras defábrica, i/cama de formigón.

2 10,000 20,000

20,00E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con funciónfiltrante, non tecido, formado porfilamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidosmecanicamente por un proceso deaguxado oo aguxeteado con resistenciaá perforación CBR de 1.700 N, segundonorma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

2 7,30 2,50 36,50

36,50S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira

de seg.

Suministro e colocación de pretilmetálico PMA2/12a galvanizado encaliente segundo UNE EN ISO 1461, conpasamanos de diámetro Ø60x3 mm.,soldadas a placas de ancoraxe e barreirade seguridade doble onda galvanizadade 3 mm., cunha altura de 1,20 m., i/ppde pezas terminais, segundo detalle deplanos, rematado.

2 4,00 8,00

8,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 45

Page 213: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5m.

Execución de muro de contenciónfabricado con pedras de granito concorte procedente de barrena dedimensións aprox. de 1,0x0,5x0,5 m.,unha cara vista, incluso encachado conpedras nas xuntas, pp de tizóns outrabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizadoen trasdós compactado en capas deespesor máximo dun metro.

4 3,00 1,00 2,00 24,00

24,00ZE501 PA Desvíos, dragados e agotamentos

(pórticos)PA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo pórticos.

1 1,000

1,00

APARTADO C1.5.3 PÓRTICO C-18-1/1 4,0x2,0 m. (anchura taboleiro 6 m.)

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Escavación en pozos e cementos deobras de fábrica en todo tipo de terreo,incluso rocha, i/carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicadopola Dirección Facultativa.

C-18-1/1 1 9,400 9,200 2,750 237,820

237,82E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa,incluso fabricación, transporte, posta enobra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.1 31,400 0,100 3,140

3,14E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm.e morro 80/150 mm., en zanjas e pozosde cimentación, i/vertido por mediosmanuais e colocación.

1 31,40 0,40 12,56

12,56

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 46

Page 214: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.1 11,006 11,006

11,01E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido conbomba, posta en obra, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.Hastiais 1 6,993 6,993

6,99E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Formigón HA-25 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Dintel 1 10,655 10,655Losas de transición 2 4,400 2,000 0,150 2,640Sobre muro pedra (barreira) 4 5,000 0,400 0,200 1,600

14,90E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

Según medicións aux.Zapatas 1 715,576 715,576Hastiais 1 692,893 692,893Dintel 1 837,938 837,938Losas de transiciónAltura = Peso kg/m15x15Ø8 60 2,200 0,500 66,000

28 4,600 0,500 64,400Recortes (2%)

0,02 2.311,610 46,232

2.423,04

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 47

Page 215: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E061 m² Encofrado non visto plano

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Zapatas 1 19,158 19,158Hastiais 1 23,309 23,309Dintel 1 6,660 6,660Losas de transición 1 2,640 2,640

51,77E060 m² Encofrado visto plano

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Hastiais 1 23,309 23,309Dintel 1 30,703 30,703

54,01E062 m³ Aparente cimbra porticada

M3. Aparente de cimbra porticada,i/montaxe e desmontaxe.

Según medicións aux.1 51,95 51,95

51,95E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat.

seleccionado

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros uobras de fábrica, compactado al 95%P.N.

2 6,800 1,500 2,250 45,900

45,90E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 35,30 35,30

35,30E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 30,63 30,63

30,63

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 48

Page 216: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E055 m² Lámina granulada polietileno altadensidad+xeotextil

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor conperfil troncopiramidal de 20 mm de alturae fieltro protector de doble xeotextilseparado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.pde solapes.

2 7,000 2,500 35,000

35,00E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Recheo de material filtrante en trasdósde muros e estribos.

2 7,000 1,000 2,000 28,000

28,00E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm dediámetro para trasdós de obras defábrica, i/cama de formigón.

2 12,000 24,000

24,00E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con funciónfiltrante, non tecido, formado porfilamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidosmecanicamente por un proceso deaguxado oo aguxeteado con resistenciaá perforación CBR de 1.700 N, segundonorma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

2 6,80 2,75 37,40

37,40S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira

de seg.

Suministro e colocación de pretilmetálico PMA2/12a galvanizado encaliente segundo UNE EN ISO 1461, conpasamanos de diámetro Ø60x3 mm.,soldadas a placas de ancoraxe e barreirade seguridade doble onda galvanizadade 3 mm., cunha altura de 1,20 m., i/ppde pezas terminais, segundo detalle deplanos, rematado.

2 6,00 12,00

12,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 49

Page 217: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5m.

Execución de muro de contenciónfabricado con pedras de granito concorte procedente de barrena dedimensións aprox. de 1,0x0,5x0,5 m.,unha cara vista, incluso encachado conpedras nas xuntas, pp de tizóns outrabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizadoen trasdós compactado en capas deespesor máximo dun metro.

4 5,00 3,00 60,00

60,00ZE501 PA Desvíos, dragados e agotamentos

(pórticos)PA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo pórticos.

1 1,000

1,00

APARTADO C1.5.4 PÓRTICO C-33-1/1 3,0x1,8 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Escavación en pozos e cementos deobras de fábrica en todo tipo de terreo,incluso rocha, i/carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicadopola Dirección Facultativa.

C-33-1/1 1 9,500 7,300 1,500 104,025

104,03E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa,incluso fabricación, transporte, posta enobra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.1 23,247 0,100 2,325

2,33E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm.e morro 80/150 mm., en zanjas e pozosde cimentación, i/vertido por mediosmanuais e colocación.

2 23,25 0,40 18,60

18,60

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 50

Page 218: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.1 7,850 7,850

7,85E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido conbomba, posta en obra, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.Hastiais 1 5,988 5,988

5,99E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Formigón HA-25 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Dintel 1 6,868 6,868Losas de transición 2 5,050 3,000 0,150 4,545Sobre muro pedra (barreira) 4 4,000 0,400 0,200 1,280

12,69E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

Según medicións aux.Zapatas 1 519,050 519,050Hastiais 1 525,608 525,608Dintel 1 598,268 598,268Losas de transiciónAltura = Peso kg/m15x15Ø8 68 2,200 0,500 74,800

28 5,200 0,500 72,800Recortes (2%)

0,02 1.715,240 34,305

1.824,83

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 51

Page 219: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E061 m² Encofrado non visto plano

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Zapatas 1 17,873 17,873Hastiais 1 25,662 25,662Dintel 1 4,931 4,931Losas de transición 1 3,019 3,019

51,49E060 m² Encofrado visto plano

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Hastiais 1 25,662 25,662Dintel 1 23,236 23,236

48,90E062 m³ Aparente cimbra porticada

M3. Aparente de cimbra porticada,i/montaxe e desmontaxe.

Según medicións aux.1 38,04 38,04

38,04E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat.

seleccionado

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros uobras de fábrica, compactado al 95%P.N.

2 7,050 1,500 2,050 43,358

43,36E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 34,52 34,52

34,52E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

Según medicións aux.1 24,66 24,66

24,66

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 52

Page 220: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E055 m² Lámina granulada polietileno altadensidad+xeotextil

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor conperfil troncopiramidal de 20 mm de alturae fieltro protector de doble xeotextilseparado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.pde solapes.

2 7,050 2,500 35,250

35,25E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Recheo de material filtrante en trasdósde muros e estribos.

2 7,050 1,000 2,000 28,200

28,20E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm dediámetro para trasdós de obras defábrica, i/cama de formigón.

2 10,000 20,000

20,00E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con funciónfiltrante, non tecido, formado porfilamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidosmecanicamente por un proceso deaguxado oo aguxeteado con resistenciaá perforación CBR de 1.700 N, segundonorma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

2 7,05 2,50 35,25

35,25S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira

de seg.

Suministro e colocación de pretilmetálico PMA2/12a galvanizado encaliente segundo UNE EN ISO 1461, conpasamanos de diámetro Ø60x3 mm.,soldadas a placas de ancoraxe e barreirade seguridade doble onda galvanizadade 3 mm., cunha altura de 1,20 m., i/ppde pezas terminais, segundo detalle deplanos, rematado.

2 4,00 8,00

8,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 53

Page 221: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5m.

Execución de muro de contenciónfabricado con pedras de granito concorte procedente de barrena dedimensións aprox. de 1,0x0,5x0,5 m.,unha cara vista, incluso encachado conpedras nas xuntas, pp de tizóns outrabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizadoen trasdós compactado en capas deespesor máximo dun metro.

4 4,00 3,00 48,00

48,00ZE501 PA Desvíos, dragados e agotamentos

(pórticos)PA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo pórticos.

1 1,000

1,00

APARTADO C1.5.5 PÓRTICO C-34/2 10,0x2,5 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Escavación en pozos e cementos deobras de fábrica en todo tipo de terreo,incluso rocha, i/carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicadopola Dirección Facultativa.

C-34/2 2 10,000 6,400 2,150 275,200

275,20E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa,incluso fabricación, transporte, posta enobra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.2 37,720 0,100 7,544

7,54E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm.e morro 80/150 mm., en zanjas e pozosde cimentación, i/vertido por mediosmanuais e colocación.

2 37,72 0,30 22,63

22,63

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 54

Page 222: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.2 24,640 49,280

49,28E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido conbomba, posta en obra, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

Según medicións aux.Hastiais 2 16,258 32,516

32,52E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Formigón HA-25 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Losas de transición 2 5,000 2,000 0,150 3,000Sobre muro pedra (barreira) 4 5,000 0,400 0,200 1,600

4,60E037.1 m³ Formigón HA-30 en elem. horizont

Formigón HA-30 en elementoshorizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

Según medicións aux.Dintel 1 19,075 19,075

19,08E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

Según medicións aux.Zapatas 2 991,900 1.983,800Hastiais 2 1.497,000 2.994,000Dintel 1 2.470,000 2.470,000Losas de transiciónAltura = Peso kg/m15x15Ø8 68 2,200 0,500 74,800

28 5,200 0,500 72,800Recortes (2%)

0,02 7.595,400 151,908

7.747,31

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 55

Page 223: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E080 ml Trabe de formigón pretensado I-60 A

Trabe de formigón pretensado I-60 A,colocada, incluso prelosa, p.p. apoios deneopreno armado e morteiro denivelación, completamente rematada.

4 10,90 43,60

43,60E061 m² Encofrado non visto plano

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Zapatas 2 19,920 39,840Hastiais 2 23,450 46,900Losas de transición 4 5,000 0,150 3,000

4 2,000 0,150 1,200

90,94E060 m² Encofrado visto plano

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmenteencofrada medida sobre planos.

Según medicións aux.Hastiais 2 23,450 46,900Dintel 2 10,900 3,270

2 7,000 2,100

52,27E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat.

seleccionado

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros uobras de fábrica, compactado al 95%P.N.

2 7,000 1,500 3,350 70,350

70,35E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

2 7,00 3,35 46,90

46,90E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

M2. Pintura impermeabilizante asfálticaen trasdos de muros.

1 10,90 7,00 76,30

76,30

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 56

Page 224: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E055 m² Lámina granulada polietileno altadensidad+xeotextil

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor conperfil troncopiramidal de 20 mm de alturae fieltro protector de doble xeotextilseparado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.pde solapes.

2 7,000 4,000 56,000

56,00E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Recheo de material filtrante en trasdósde muros e estribos.

2 7,000 1,000 3,350 46,900

46,90E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm dediámetro para trasdós de obras defábrica, i/cama de formigón.

2 15,000 30,000

30,00E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con funciónfiltrante, non tecido, formado porfilamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidosmecanicamente por un proceso deaguxado oo aguxeteado con resistenciaá perforación CBR de 1.700 N, segundonorma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

2 7,00 4,35 60,90

60,90S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira

de seg.

Suministro e colocación de pretilmetálico PMA2/12a galvanizado encaliente segundo UNE EN ISO 1461, conpasamanos de diámetro Ø60x3 mm.,soldadas a placas de ancoraxe e barreirade seguridade doble onda galvanizadade 3 mm., cunha altura de 1,20 m., i/ppde pezas terminais, segundo detalle deplanos, rematado.

2 12,00 24,00

24,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 57

Page 225: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5m.

Execución de muro de contenciónfabricado con pedras de granito concorte procedente de barrena dedimensións aprox. de 1,0x0,5x0,5 m.,unha cara vista, incluso encachado conpedras nas xuntas, pp de tizóns outrabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizadoen trasdós compactado en capas deespesor máximo dun metro.

4 5,00 4,00 80,00

80,00ZE502 PA Desvíos, dragados e agotamentos

(pontes)PA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo ponte.

1 1,000

1,00

SUBCAPÍTULO C1.6 VARIOS

Z001 ud Reposición poste BT o telefónica

Reposición de línea baixa tensión aéreaou telefónica a nova ubicación, incluindo:- Poste de formigón novo, amarres, obracivil necesaria.- P.P. conductor RZ, conexións, traballosen tensión.- Proteccións, tomas de terra, etc.- Permisos e trámites con compañiasuministradora e organismoscompetentes.- Traslado de punto de luz existente anova ubicación no caso de existir, totalmente instalada e funcionando,probas e verificacións según lexislaciónvixente.

C-12 1 1,00

1,00Z300 ud Adaptación arq/pozo exist. a nova

rasante, c/reutil. tap/reixa

Adaptación de pozo ou arqueta existentea nova rasante con reutilización domarco e tapa de fundición, mediantedemolición de pavimento, retirada dematerial sobrante, preparación dasuperficie, armado e formigónado,completamente rematada e funcionando.

C-25 3 3,00

3,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 58

Page 226: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

T0691 m. Tubo polietileno Ø180, 16 A. PE 100

Tubería de polietileno alta densidadePE100, de 180 mm. de diámetro nominale unha presión nominal de 16 bar,suministrada en barras, colocada en foxosobre cama de area, recheo lateral esuperior hasta 10 cm. por riba da xeratrizcoa mesma area, i/p.p. de elementos deunión e medios auxiliares, incluso aescavación e posterior recheo ecompactación, colocada s/NTE-IFA-13.

C-25 1 55,00 55,00

55,00Z100 m Tubería de PE diámetro medio (ata 110)

i/escav.

Tubo de polietileno alta densidade (P.E.--100) UNE 53966 EX de diámetro medioata 110 mm e 6 o 10 Atm. de presión,incluso escavación en foxo p.p. deelementos accesorios metálicos, camade area, colocada e conexionada.

C-01 40 40,00C-05 10 10,00C-06 20 20,00C-07 30 30,00C-11 20 20,00C-15 10 10,00C-25 55 55,00C-28 30 30,00C-29-1 15 15,00

230,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 59

Page 227: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C2 MEDIDAS DE MINIMIZACIÓN DO I. A. E INT. PAISAXÍSTICA

PI002 m² Estendido terra vexetal en noiros

Tierra vexetal en noiros en capas de 25--30 cm. de espesor, incluindo osuministro, carga, transporte, estendido,compactación e perfilado, rematado.

Lonxitude=superficieC-01 1,2 163,00 195,60C-05 1,2 241,00 289,20C-07 1,2 1.282,00 1.538,40C-08 1,2 132,00 158,40C-11 1,2 215,00 258,00C-12 1,2 306,00 367,20C-13 1,2 620,00 744,00C-14 1,2 619,00 742,80C-16 1,2 16,00 19,20C-16-1 1,2 652,00 782,40C-17 1,2 140,00 168,00C-18-1 1,2 352,00 422,40C-26 1,2 190,00 228,00C-27 1,2 167,00 200,40C-29 1,2 128,00 153,60C-29-2 1,2 312,00 374,40C-31 1,2 485,00 582,00C-35 1,2 195,00 234,00C-37 1,2 1.528,00 1.833,60C-39 1,2 1.058,00 1.269,60C-42 1,2 865,00 1.038,00

11.599,20PI200 m² Laboreo mecan motocultor

Laboreo mecanizado superficial a 30cms de profundidade como máximo enterreo solto con motocultor de 20-28 CV,en pequenas superficies.

Lonxitude=superficieAcopio e inst. aux 1 140,00 140,00

1 300,00 300,001 120,00 120,001 250,00 250,00

810,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 60

Page 228: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

PI201 m² Acondicionamento do terreo

Acondicionamento do terreo consistenteen limpeza previa, escavación, recheo,estendido e compactado por mediosmecánicos de terras da propia zona ouprocedente doutras escavacións dapropia obras ata a sua regularización dacota, incluso rega das mesmas coobxecto de regularizar a superficie doterreo deixando pendentes uniformes.

Lonxitude=superficiePrestamos e vertedoiros 1 6.000,00 6.000,00

1 465,00 465,001 1.220,00 1.220,001 6.300,00 6.300,00

13.985,00PI001 m³ Estendido terra vexetal

Estendido de terra vexetal, procedenteda escavación, previamente apilada,incluindo perfilado.

Lonxitude=superficiePrestamos e vertedoiros 1 6.000,00 0,40 2.400,00

1 465,00 0,40 186,001 1.220,00 0,40 488,001 6.300,00 0,40 2.520,00

Acopio e inst. aux 1 140,00 0,30 42,001 300,00 0,30 90,001 120,00 0,30 36,001 250,00 0,30 75,00

5.837,00PI100 ud Alnus glutinosa 125/150 cm alt rt.

Suministro e plantación de Alnusglutinosa de 125/150 cm de alturasubministrado a raíz espida, con mediosmanuais: colocación apromada,transporte, apertura e recheo do foxo, dedimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, con terravexetal procedente da propia obra,compactación con medios naturales(pisado), recheo do resto do foxo e novacompactación manual, formación dealcorque e primeira rega (supervivienciamínima de 2 anos dende a suaimplantación), segundo NTJ08B/Plantación.

C-1/1 8 8,00C-16/1 8 8,00C-18-1/1 8 8,00C-29-1 10 10,00C-33-1/1 8 8,00C-34/1 8 8,00Prestamo/vert/inst aux. 30 30,00

80,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 61

Page 229: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

PI103 ud Betula alba 100/125 cm alt rt.

Plantación de Betula pendula de 100/125cm de altura subministrado a raíz espida,con medios manuales: colocaciónapromada, transporte, apertura e recheodo foxo, de dimensións 0,6 x 0,6 x 0,6m3, con terra vexetal procedente daescavación, compactación con mediosnaturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega(superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación), segundo NTJ08B/Plantación.

Prestamo/vert/inst aux. 30 30,00

30,00PI104 ud Quercus robur 125/150 cm alt rt.

Plantación de Quercus suber de 125/150cm de altura subministrado en contedorde 15 litros de capacidade, con mediosmanuais: colocación apromada,transporte, apertura e recheo do foxo,de dimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, rconterra vexetal procedente da escavación,compactación con medios naturais(pisado), recheo do resto do foxo e novacompactación manual, formación degabia e primeira rega (supervivienciamínima de 2 anos dende a suaimplantación), segundo NTJ08B/Plantación.

Prestamo/vert/inst. aux 30 30,00Lindeiros arbolados 50 50,00

80,00PI105 ud Salix cinerea 80/100 cm alt rt.

Plantación de Salix cinerea de 80/100cm de altura suministrado a raíz espida,con medios manuais: colocaciónapromada, transporte, apertura e recheodo foxo, de dimensiones 0,5 x 0,5 x 0,5m3, con tierra vexetal procedente daescavación ata a metade da súaprofundide, compactación con mediosnaturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega,(superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación) según NTJ08B/Plantación.

C-1/1 4 4,00C-16/1 4 4,00C-18-1/1 4 4,00C-29-1 10 10,00C-33-1/1 4 4,00C-34/1 4 4,00Lindeiros arbolados 40 40,00

70,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 62

Page 230: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

PI106 ud Frangula alnus 40/50 cm alt rt.

Plantación de Alnus glutinosa de 40/50cm de altura subministrado a raíz espida,con medios manuais: colocaciónapromada, recheo do foxo, dedimensións 0,3 x 0,3 x 0,3 m3, con terravexetal procedente da escavación ata ametade de profundidade, compactacióncon medios naturais (pisado), recheo doresto do foxo e nova compactaciónmanual, formación de gabia e primeirarega (superviviencia mínima de 2 anosdende a sua implantación), segundo NTJ08B/Plantación.

C-1/1 4 4,00C-16/1 4 4,00C-18-1/1 4 4,00C-33-1/1 4 4,00C-34/1 4 4,00

20,00E003.1 m³ Escol. ped.granít. protección 200Kg

Escollera de 200 kg. colocada enprotección de cauces, manto de espesor1,00 m., incluido suministro epreparación da superficie de apoio,perfectamente rasanteada e rematada.

C-29 1 12,00 0,60 2,00 14,40C-29-1 (P.Q. 0+200/0+290) 1 90,00 0,60 1,75 94,50

108,90S100 m Barreira mixta de madeira

Suministro e colocación de barreira mixtade madeira de coníferas (pino, excluídoo marítimo) con tratamento depreservación (sen cromo nin arsénico) epezas metálicas conformadas a partir dechapa de aceiro laminado en quente eperfis de aceiro laminados en quente eposteriormente galvanizados en quentepor inmersión (valla formada de tubo deaceiro encaixado nun tronco circular demadeira e poste C-100 con cubierta totalde madeira). Postes cada 2 m. en zonacurva e 4 m. en recta.

C-01 104,00 104,00C-17 56,00 56,00C-18-1 76,00 76,00C-29-1 88,00 88,00C-33-1 80,00 80,00C-34 104,00 104,00C-35 108,00 108,00

616,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 63

Page 231: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

S101 ud Terminal barreira de madeira (4 m)

Suministro e colocación de abatimentode 4 m. para barrera mixta de madeirade coníferas (pino, excluído el marítimo)con tratamento de preservación (sencromo nin arsénico) e pezas metálicasconformadas a partir de chapa de aceirolaminado en quente e perfiles de aceirolaminados en quente e posteriormentegalvanizados en quente por inmersión (valla formada de tubo de aceiroencaixado nun tronco circular de madeirae poste C-100 con cubierta total demadeira). Inclúese neste prezo apretección con chapa da parte doabatimento en contacto co terreo.

C-01 4,00 4,00C-17 4,00 4,00C-18-1 4,00 4,00C-29-1 2,00 2,00C-33-1 4,00 4,00C-34 4,00 4,00C-35 4,00 4,00

26,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 64

Page 232: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C3XR XESTIÓN DE RESIDUOS

SUBCAPÍTULO C3.1 Rcd´s natureza non pétrea

905.01 m³ Tratamento de residuos de madeira

Tratamento de residuo de madeira(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, do 1 de febreiro, polo quese regula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 49,96 49,960

49,96905.02 m³ Tratamento de residuos de plastico

Tratamento de residuo de plastico(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o compreto cumprimento detodos os requerimentos establecidos noRD105/2008, de 1 de febreiro polo quese regula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 24,98 24,980

24,98

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 65

Page 233: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

905.03 m³ Tratamento de residuos de metais

Tratamento de residuos de metais(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, de 1 de febreiro, polo quese regula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 44,96 44,960

44,96905.04 m³ Tratamento de residuos de papel e

carton

Tratamento de residuos de papel ecartón (incluíndo clasificación,contenedores correctamenteidentificados, transporte e canon) dendea súa xeración na obra, incluíndo todosos traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 5 5,000

5,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 66

Page 234: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

905.041 m³ Tratamento de residuos de vidro

Tratamento de residuos de vidro(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, de 1 de febreiro, polo quese regula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 5 5,000

5,00905.042 m³ Tratamento de mestura sen clasificar

de residuos inertes

Tratamento de mezcla de residuos senclasificar (incluíndo transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndotodos os traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 11,53 11,530

11,53

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 67

Page 235: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

SUBCAPÍTULO C3.2 Rcd´s natureza pétrea

905.05 m³ Tratamento de residuos de formigón

Tratamento de residuo de formigón,morteiros e prefabricados (incluindoclasificación, transporte e canon) dendea súa xeración en obra, incluíndo todosos traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 119,9 119,900

119,90905.06 m³ Tratamento de residuos de area-grava,

pètreos

Tratamento de residuo de area, grava eoutros áridos (incluindo clasificación,transporte e canon) dende a súaxeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realziar ata o completocumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 defebreiro, polo que se regula a producióne xestión dos residuos de construción edemolición, en vertedoio específico,instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obraou centro de valorización ou eliminaciónde residuos.

Segundo anexo nº11 257,28 257,280

257,28

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 68

Page 236: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

905.061 m³ Tratamento de residuos de ladrillos,tellas e materiais cerámicos

Tratamento de residuo de ladrillos, tellase materiais cerámicos (incluindoclasificación, transporte e canon) dendea súa xeración na obra, incluíndo todosos traballos novos a realziar ata ocompleto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dosresiduos de construción e demolición, envertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro devalorización ou eliminación de residuos.

Segundo anexo nº11 49,96 49,960

49,96

SUBCAPÍTULO C3.3 Rcd´s potencialmente perigosos e outros

905.07 m³ Tratamiento de residuos peligrosos

Tratamiento de residuos potencialmenteperigosos (incluíndo transporte) dende asúa xeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completocumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 defebreiro, polo que se regula a producióne xestión dos residuos de construción edemolición.

Segundo anexo nº11 14,99 14,990

14,99

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 69

Page 237: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C4SS SEGURIDADE E SAÚDE

X200 ud Seguridade e saúde

Seguridade e saúde segundo proxectoauxiliar

1 1,00

1,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 70

Page 238: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C5 CONTROL E SEGUEMENTO ARQUEOLÓXICO

X350 ud Seguemento e control arqueolóxico

Seguemento e control arqueolóxicodurante a execución das obras realizadopor técnicos competentes, incluíndo:- Proxecto de control e seguimento- Memoria técnica- Informes, dietas, tramitacións epermisos necesarios.- Estudos de detalle do entorno doelemento afectado en casos necesarios.

1 1,00

1,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 71

Page 239: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

MEDICIÓNS

Descripción Uds Lonxitude Anchura Altura Parciais CantidadeCódigo

Ref.: 06XA17V03

CAPÍTULO C6 CARTEL DE OBRA E IMPREVISTOS

S501 ud Cartel sinalización de obras (2,5x1,5 m.)

Suministro e colocación de cartel desinalización das obras (2,5x1,4 m.),segundo modelo da Consellería, inclusoparafuxería, ancoraxe e dados decimentación, totalmente rematado.

2 2,00

2,00ZPAJ PA A xustificar en imprevistos

PA a xustificar en imprevistos durante aexecución das obras, limpeza e remates,conexións necesarias a redes,adaptación de arquetas e pozos a novarasante e reforzos de tuberías existentescon formigón.

1 1,00

1,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 72

Page 240: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Cadro de prezos

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 241: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Cadro de prezo nº1

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 242: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

905.01 m³

Tratamento de residuo de madeira(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realizarata o completo cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

5,97Tratamento de residuos de madeiraAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con NOVENTA E SETE CÉNTIMOS

905.02 m³

Tratamento de residuo de plastico(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realizarata o compreto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos noRD105/2008, de 1 de febreiro polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

6,34Tratamento de residuos de plasticoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEIS EUROS con TRINTA E CATRO CÉNTIMOS

905.03 m³

Tratamento de residuos de metais(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realizarata o completo cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

5,06Tratamento de residuos de metaisAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con SEIS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 1

Page 243: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

905.04 m³

Tratamento de residuos de papel e cartón(incluíndo clasificación, contenedorescorrectamente identificados, transporte ecanon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realizarata o completo cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

5,97Tratamento de residuos de papel e cartonAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con NOVENTA E SETE CÉNTIMOS

905.041 m³

Tratamento de residuos de vidro (incluíndoclasificación, contenedores correctamenteidentificados, transporte e canon) dende asúa xeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completocumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 defebreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción edemolición, en vertedoio específico,instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obraou centro de valorización ou eliminación deresiduos.

5,23Tratamento de residuos de vidroAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con VINTE E TRES CÉNTIMOS

905.042 m³

Tratamento de mezcla de residuos senclasificar (incluíndo transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndotodos os traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

12,46Tratamento de mestura sen clasificar de residuos inertesAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOCE EUROS con CORENTA E SEIS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 2

Page 244: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

905.05 m³

Tratamento de residuo de formigón,morteiros e prefabricados (incluindoclasificación, transporte e canon) dende asúa xeración en obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completocumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 defebreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción edemolición, en vertedoio específico,instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obraou centro de valorización ou eliminación deresiduos.

6,94Tratamento de residuos de formigónAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEIS EUROS con NOVENTA E CATRO CÉNTIMOS

905.06 m³

Tratamento de residuo de area, grava eoutros áridos (incluindo clasificación,transporte e canon) dende a súa xeraciónna obra, incluíndo todos os traballos novosa realziar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

5,18Tratamento de residuos de area-grava, pètreosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con DEZAOITO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 3

Page 245: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

905.061 m³

Tratamento de residuo de ladrillos, tellas emateriais cerámicos (incluindo clasificación,transporte e canon) dende a súa xeraciónna obra, incluíndo todos os traballos novosa realziar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que seregula a produción e xestión dos residuosde construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento deresiduos de construcción e demoliciónexterna á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

6,00Tratamento de residuos de ladrillos, tellas e materiais cerámicosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEIS EUROS

905.07 m³

Tratamiento de residuos potencialmenteperigosos (incluíndo transporte) dende asúa xeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completocumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 defebreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción edemolición.

25,09Tratamiento de residuos peligrososAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E CINCO EUROS con NOVE CÉNTIMOS

A001 m²

Limpeza, despexe, desarboado edestoconado de terreos, incluído o traballopropio de corta, troceado e apilado dasárbores, traslado da maquinaria dun pe aoutro, considerando incluso troncos dediámetro superior a 30cm., pp de derribos edemolicións (no caso de valados de pedratradicionais as pedras serán acopiadasadecuadamente nas proximidades para oseu emprego posterior), carga, transporte edescarga de sobrantes a vertedoiroautorizado ou lugar indicado pola direcciónfacultativa.

0,28Limpeza, despexe, desarboa. e destoconado de terreosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con VINTE E OITO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 4

Page 246: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

A002.1 m³

Pedraplén con material procedente daexcavación e/ou préstamos, incluíndosaneo da explanada de asento, vaciado domaterial inadecuado, preparación dasuperficie de asento do pedraplen,estendido, humectación, compactación ecarga, transporte e descarga de productossobrantes a vertedoiro autorizado ou lugarindicado pola Dirección Facultativa.

6,49Saneo da explanada e recheo con pedraplén de préstamoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEIS EUROS con CORENTA E NOVE CÉNTIMOS

A006 m²

Perfilado e refino do palo de fundación ourasante do camiño con pase demotoniveladora.

0,17Perfilado, refino e compactado do plano de fundaciónAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con DEZASETE CÉNTIMOS

A009.3 m²

Limpeza e preparación de explanación encamiños estreitos, empregando mediosmanuais e maquinaria mini axeitada ascaracterísticas do mesmo, consistente enroza, desherbado, retirada de terrón e terravexetal, apertura ou limpeza cunetas,escavación e regularización da plataforma,recebo con material seleccionado, rasanteo e nivelado da explanación,compactado, incluso carga e transporte ereposición/recolocación de pedras caídasnos muros de peche e/ou contención. Nonincúe escavación en rocha.

2,85Preparación camiño medios manuais/ mecánicos tramos estreitosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUS EUROS con OITENTA E CINCO CÉNTIMOS

A010 m³

Escavación non clasificada en desmonte,incluidas cunetas, en todo tipo de terreo,incluso rocha, p.p. de carga e transporte dematerial a lugar de emprego ou vertedoiroautorizado.

2,39Escavación non clasificada en desmonteAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUS EUROS con TRINTA E NOVE CÉNTIMOS

A011 m³

Formación de terraplén con productosprocedentes da escavación e/oupréstamos, estendido, humectación ecompactación ata o 95 % P.N, inclusoperfilado de noiros e rasanteo dasuperficien de coroación, rematado.

1,14Formación de terraplén escav. e/ou préstamosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deUN EUROS con CATORCE CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 5

Page 247: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

A013.1 m³

Retirada de terra vexetal superficial deterreno desarbolado por medios mecánicos,de profundidade variable, incluso apiladoen caballóns da altura inferior a dousmetros as marxes do camiño, para o seuemprego posterior.

0,70Retirada terra vexetal posterior o desbroce i/apiladoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con SETENTA CÉNTIMOS

A104 m²

Escarificado superficial de firmesgranulares para su reparación oconservación, hasta 30 cm de profundidad.

0,16Escarificado superficial de firme granularAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con DEZASEIS CÉNTIMOS

A300 m³

Escavación en foxo en todo tipo de terreopara colocación de tubo, incluso rocha,i/recheo e compactado posterior ata o 95%do Proctor Modificado, carga, transporte edescarga de materiais sobrantes avertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa e p.p. de elementosde blidaxe para profundidades superiores a2 m.

4,14Escavación en foxos todo tipo de terreosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATRO EUROS con CATORCE CÉNTIMOS

A400 m³

Escavación e limpeza de cauces edesaugues con retroescavadora oudragalina, incluindo refino de noiros, cargae transporte de material sobrante avertedoiro ou lugar de emprego.

3,56Escavación e limpeza de cauce, desaugues ou canaisAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRES EUROS con CINCUENTA E SEIS CÉNTIMOS

B001 m³

Suministro, extendido y rasanteado defirme con material seleccionado encoronación, medido despues decompactado, incluso preparación da base eapertura de caixa.

6,01Explanada mellora con material seleccionadoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEIS EUROS con UN CÉNTIMOS

B002 m³

Suministro, clasificación, estensión,perfilado, compactación por capas ó 95%do Próctor Modificado e humectación defirme de zahorra artificial ZA-25, medidodespois de compactado, inclusopreparación da base e apertura de caixa.

15,61Zahorra artificial ZA-25Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deQUINCE EUROS con SESENTA E UN CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 6

Page 248: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

B002.1 m³

Suministro de subbase granular de zahorraartificial ZA 0/32 con selección de áridosegundo o entorno estabilizada en plantacon cemento cunha dosificación en peso deata o 6% segundo indicacións da DirecciónFacultativa, transporte, extendido,compactación y preparación de la superficiede asiento, incluso cemento CEM II/A-V32,5R, terminado.

25,50Zahorra artificial ZA 0/32 estabilizada con cementoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E CINCO EUROS con CINCUENTA CÉNTIMOS

B003 m³

Base granular de macadam granítico erecheo de area (20 l/m2), tamaño do áridoM2; estendida, compactada, consolidada erecebada sobre explanada, i/humectación ealisado superficial, incluso preparación dabase e apertura de caixa.

16,61Macadam M2Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDEZASEIS EUROS con SESENTA E UN CÉNTIMOS

B004 m²

Tratamento asfáltico semiprofundo con 18 l.de gravilla 10/20 e 4 Kg. de emulsión ECR--2, completamente rematado, incluso barridoe limpeza previa.

2,14Tratamento asf. semiprofundo.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUS EUROS con CATORCE CÉNTIMOS

B005 m²

Tratamiento asfáltico superficial con 12litros de gravilla 5/10 y 2 Kg. de emulsiónECR-2, completamente terminado, inclusobarrido e limpeza previa.

1,12Tratamento asf. superficial.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deUN EUROS con DOCE CÉNTIMOS

B006 m²

Rega de selado con 5 litros de area 3/7 e 1Kg. de emulsión ECR-2, previa limpeza dasuperficie e posterior retirada da gravillasolta.

0,78Rega de seladoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con SETENTA E OITO CÉNTIMOS

B200 m²

De pavimento novo a base de 15 cm deformigón HM-20/P/40/IIa, sobre 5 cm degravilla de regularización, inclusoextendido, mallazo de reparto (Ø6 15x15),encofrado de borde, regleado, vibrado,curado con producto filmógeno, estriado oranurado e p.p. de xuntas.

17,38Pavimento de formigón espesor 15 cmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDEZASETE EUROS con TRINTA E OITO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 7

Page 249: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

D001 m

Suministro e colocación de tubería deformigón en masa machofemiada enformación de pasos salvagabías de 400mm de diámetro, embutido en formigón,sen embocaduras, incluso escavación entodo tipo de terreo e posterior recheo.

39,06Tubo HM machofemiado Ø400 mmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRINTA E NOVE EUROS con SEIS CÉNTIMOS

D001A m

Cano de diámetro 50 cm formado por tubode formigón machofemiado, soleira deformigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posterior tapado,así como p.p. de medios auxiliares.

65,89Tubo HM machofemiado Ø500 mmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSESENTA E CINCO EUROS con OITENTA E NOVECÉNTIMOS

D001B m

Cano de diámetro 60 cm formado por tubode formigón machofemiado, soleira deformigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posterior tapado,así como p.p. de medios auxiliares.

75,00Tubo HM machofemiado Ø600 mmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSETENTA E CINCO EUROS

D001C m

Cano de diámetro 80 cm formado por tubode formigón machofemiado, soleira deformigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posterior tapado,así como p.p. de medios auxiliares.

118,03Tubo HM machofemiado Ø800 mmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO DEZAOITO EUROS con TRES CÉNTIMOS

D001D m

Cano de diámetro 100 cm formado por tubode formigón machofemiado, soleira deformigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmascaracterísticas, incluso escavación dazanxa en terreo franco e posterior tapado,así como p.p. de medios auxiliares.

160,30Tubo HM machofemiado Ø1000 mmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO SESENTA EUROS con TRINTA CÉNTIMOS

D001P ud

Paramento, imposta e soleira para pasosalvagabias de 0,40 m de diámetro interior, incluída escavación necesaria.

40,04Paramento, paso salvagabias ø 0,4 mAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCORENTA EUROS con CATRO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 8

Page 250: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

D002P ud

Paramento, imposta e soleira para pasosalvagabias de 0,50 m de diámetro interior, incluída escavación necesaria.

57,09Paramento, paso salvagabias ø 0,5 mAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCUENTA E SETE EUROS con NOVE CÉNTIMOS

D006 m

Colocación de caño H.A. enchufe campanade 1.2 m de diámetro interior (lonxitudeútil=2,0 m.), clase 90, sobre base deformigón, sen embocaduras, inclusoxuntas, escavación e posterior recheo, entodo tipo de terreo.

236,43Tubo HA Ø120 cm Clase 90 L.util=2,0 m.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUSCENTOS TRINTA E SEIS EUROS con CORENTAE TRES CÉNTIMOS

D007 m

Colocación de caño H.A. de 1.5 m dediámetro interior, clase 90, (lonxitudeútil=2,5 m.) sobre base de hormigón, sinembocaduras, incluso juntas, excavación yposterior relleno, en todo tipo de terreno.

356,44Tubo HA Ø150 cm Clase 90 L.util=2,5 m.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRESCENTOS CINCUENTA E SEIS EUROS conCORENTA E CATRO CÉNTIMOS

D100E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 40 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado depedra sobre base de formigón entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

118,19Emb. aletas OD Ø 40 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO DEZAOITO EUROS con DEZANOVECÉNTIMOS

D101E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 60 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado depedra sobre base de formigón entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

192,81Emb. aletas OD Ø 60 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO NOVENTA E DOUS EUROS con OITENTA E UNCÉNTIMOS

D102E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 80 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado depedra sobre base de formigón entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

280,64Emb. aletas OD Ø 80 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUSCENTOS OITENTA EUROS con SESENTA ECATRO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 9

Page 251: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

D103E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 100 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, base deformigón HM-15 entre aletas, formigón,totalmente executada en obra.

383,56Emb. aletas OD Ø 100 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRESCENTOS OITENTA E TRES EUROS conCINCUENTA E SEIS CÉNTIMOS

D104E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 120 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado depedra sobre base de formigón entre aletas,aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

570,92Emb. aletas OD Ø 120 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCOCENTOS SETENTA EUROS con NOVENTA EDOUS CÉNTIMOS

D105E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20,para obras de drenaxe de Ø 150 cm, segúnobra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado depedra sobre base de formigón entre aletas,aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

720,69Emb. aletas OD Ø 150 cm c/encach entre aletasAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSETECENTOS VINTE EUROS con SESENTA E NOVECÉNTIMOS

D200 ud

Arqueta de formigón HM-20 para obra dedrenaxe de 400 mm de diámetro, inclusop.p. de escavación, encofrado edesencofrado, rematada según detalle deplanos.

165,50Arqueta para OD Ø=40 cmAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO SESENTA E CINCO EUROS con CINCUENTACÉNTIMOS

D200.2 ud

Arqueta de formigón HM-20 100x100x120m. para regos, con comporta de madeiratratada contra humidade con dúasposicións de freo o auga (1,10x,50 m.) emarco e tapa de celosía metálicagalvanizada tipo TRAMEX ou semellanteque permita a súa apertura para labores delimpeza, con pletina aceiro 60x2 mm.,formando cuadrícula de 30x30 mm. con unións electrosoldadas, mesmo p.p. deescavación, encofrado e desencofrado,rematada según detalle en plano.

545,23Arqueta rego comp.1,0x1,0x1,20Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCOCENTOS CORENTA E CINCO EUROS conVINTE E TRES CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 10

Page 252: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

D500 m

Execución de gabia revestida de 20 cm dealtura, revestida con 10 cm de formigónHM-20, 1,25 m (1+0.25) de ancho, inclusocompactación e preparación da superficiede asento, regleado e p.p. de encofrado edesencofrado, rematada.

25,55Gabia revestida h=0.20 e 1,25 m de anchoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E CINCO EUROS con CINCUENTA E CINCOCÉNTIMOS

D501 m

Execución de gabia de seguridade de 10cm de altura e 1 metro de anchura,revestida de formigón HM-20, inclusocompactación e preparación da superficiede asento, regleado e p.p. de encofrado edesencofrado, rematada.

21,21Gabia seg.rev h=0.10 e 1 m. de anchoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E UN EUROS con VINTE E UN CÉNTIMOS

D512 m

De construcción de canaleta para recollidade augas pluviais, executada en formigónen masa H-20/P/40/IIa de dimensiónsinteriois 30x30 cm rematada con marco erexilla de fundición D-400. Incluso p.p. deencofrado e desencofrado.

149,80Reixa D-400 e canaleta formigón para recollida pluviaisAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO CORENTA E NOVE EUROS con OITENTACÉNTIMOS

D513 ud

Suministro y colocación de reja detransición de cuneta a salvacunetas conbarras de sección circular Ø25 mm yseparación 15 cm, anclada mediantepernos de fijación, totalmente terminada.

43,76Reixa transición cun-salvacunetaAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCORENTA E TRES EUROS con SETENTA E SEISCÉNTIMOS

D605.1 ud

Arqueta-sumidoiro de formigón HM-20 endrenaxe lonxitudinal, construida in situ dedimensións interiores 65x40 cm. eprofundidade 60 cm., espesor das paredes15 cm., con marco e reixa de fundiciónclase D-400, incluso escavación e recheolateral compactado, completamenterematada.

249,26Arqueta sumidoiro HM-20 in situ 65x40x60 cm. D-400Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUSCENTOS CORENTA E NOVE EUROS con VINTEE SEIS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 11

Page 253: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

D803 ml

Tubo de PVC de 315 mm. de diámetro parasaneamento ou recollida de pluviais, uniónpor xunta elástica, segundo NORMA UNE--EN 1401-1, SERIE SN-4, incluso p.p. decóbados, derivacións e pezas especiais,cama de area debidamente compactada enivelada, recheo lateralmente esuperiormente ata 10 cm. por riba daxeratriz ca mesma area compactando éstaata os riles, colocada e conexionada.

27,62Tubo PVC 315 mm SN-4Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E SETE EUROS con SESENTA E DOUSCÉNTIMOS

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obrasde fábrica en todo tipo de terreo, inclusorocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizadoo lugar indicado pola Dirección Facultativa.

5,52Escavación en pozos e cementos o.f.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCO EUROS con CINCUENTA E DOUS CÉNTIMOS

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricadocon pedras de granito con corte procedentede barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, inclusoencachado con pedras nas xuntas, pp detizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado entrasdós compactado en capas de espesormáximo dun metro.

69,92Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSESENTA E NOVE EUROS con NOVENTA E DOUSCÉNTIMOS

E003.1 m³

Escollera de 200 kg. colocada enprotección de cauces, manto de espesor1,00 m., incluido suministro e preparaciónda superficie de apoio, perfectamenterasanteada e rematada.

25,82Escol. ped.granít. protección 200KgAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E CINCO EUROS con OITENTA E DOUSCÉNTIMOS

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós demuros e estribos.

14,10Recheo de material filtro en trasdósAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATORCE EUROS con DEZ CÉNTIMOS

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipoTS/30 de URALITA ou semellante, paraseparación de capas e con función filtrante,non tecido, formado por filamentoscontinuos de polipropileno estabilizado ósraios U.V., unidos mecanicamente por unproceso de aguxado oo aguxeteado conresistencia á perforación CBR de 1.700 N,segundo norma EN ISO 12236 e peso 155g/m2, segundo norma EN 955.

4,52Xeotextil separar./drenaxe TS-30Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATRO EUROS con CINCUENTA E DOUS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 12

Page 254: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, inclusofabricación, transporte, posta en obra,vibrado, curado, acabado e execución dexuntas.

70,19Formigón fck=15,0 MPaAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSETENTA EUROS con DEZANOVE CÉNTIMOS

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. emorro 80/150 mm., en zanjas e pozos decimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

74,53Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSETENTA E CATRO EUROS con CINCUENTA E TRESCÉNTIMOS

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos inclusofabricación, transporte, posta en obra,vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

93,74Formigón HA-25 en cimientosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVENTA E TRES EUROS con SETENTA E CATROCÉNTIMOS

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, inclusofabricación, transporte, vertido con bomba,posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

97,72Formigón HA-25 en alzadosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVENTA E SETE EUROS con SETENTA E DOUSCÉNTIMOS

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontaisincluso fabricación, transporte, posta enobra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

101,10Formigón HA-25 en elem. horizontAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO UN EUROS con DEZ CÉNTIMOS

E037.1 m³

Formigón HA-30 en elementos horizontaisincluso fabricación, transporte, posta enobra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

105,08Formigón HA-30 en elem. horizontAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO CINCO EUROS con OITO CÉNTIMOS

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S,colocado.

1,08Aceiro para armaduras B-500-SAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deUN EUROS con OITO CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 13

Page 255: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

E040 m³

Recheo localizado con materialseleccionado en trasdós de muros u obrasde fábrica, compactado al 95% P.N.

7,61Recheo localizado en trasdos mat. seleccionadoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSETE EUROS con SESENTA E UN CÉNTIMOS

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica entrasdos de muros.

3,06Imperm. asfált. trasdós murosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRES EUROS con SEIS CÉNTIMOS

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica entrasdos de muros.

4,46Imperm. asfált. elementos horizontaisAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATRO EUROS con CORENTA E SEIS CÉNTIMOS

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de altadensidad de 0,6 mm de espesor con perfiltroncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado porhilos de poliamida, colocada por encaixeentre perfis, i/p.p de solapes.

12,55Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextilAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOCE EUROS con CINCUENTA E CINCO CÉNTIMOS

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería dedrenaxe de P.V.C. de 160 mm de diámetropara trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

14,07Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.FAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATORCE EUROS con SETE CÉNTIMOS

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

17,33Encofrado visto planoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDEZASETE EUROS con TRINTA E TRES CÉNTIMOS

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. deapuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

15,03Encofrado non visto planoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deQUINCE EUROS con TRES CÉNTIMOS

E062 m³

M3. Aparente de cimbra porticada,i/montaxe e desmontaxe.

9,72Aparente cimbra porticadaAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVE EUROS con SETENTA E DOUS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 14

Page 256: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

E080 ml

Trabe de formigón pretensado I-60 A,colocada, incluso prelosa, p.p. apoios deneopreno armado e morteiro de nivelación,completamente rematada.

254,92Trabe de formigón pretensado I-60 AAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUSCENTOS CINCUENTA E CATRO EUROS conNOVENTA E DOUS CÉNTIMOS

PI001 m³

Estendido de terra vexetal, procedente daescavación, previamente apilada, incluindoperfilado.

0,39Estendido terra vexetalAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con TRINTA E NOVE CÉNTIMOS

PI002 m²

Tierra vexetal en noiros en capas de 25-30cm. de espesor, incluindo o suministro,carga, transporte, estendido, compactacióne perfilado, rematado.

1,46Estendido terra vexetal en noirosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deUN EUROS con CORENTA E SEIS CÉNTIMOS

PI100 ud

Suministro e plantación de Alnus glutinosade 125/150 cm de altura subministrado araíz espida, con medios manuais:colocación apromada, transporte, aperturae recheo do foxo, de dimensións 0,7 x 0,7 x0,7 m3, con terra vexetal procedente dapropia obra, compactación con mediosnaturales (pisado), recheo do resto do foxoe nova compactación manual, formación dealcorque e primeira rega (supervivienciamínima de 2 anos dende a suaimplantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

17,83Alnus glutinosa 125/150 cm alt rt.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDEZASETE EUROS con OITENTA E TRES CÉNTIMOS

PI103 ud

Plantación de Betula pendula de 100/125cm de altura subministrado a raíz espida,con medios manuales: colocaciónapromada, transporte, apertura e recheodo foxo, de dimensións 0,6 x 0,6 x 0,6 m3,con terra vexetal procedente daescavación, compactación con mediosnaturais (pisado), recheo do resto do foxo enova compactación manual, formación degabia e primeira rega (supervivienciamínima de 2 anos dende a suaimplantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

14,66Betula alba 100/125 cm alt rt.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATORCE EUROS con SESENTA E SEIS CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 15

Page 257: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

PI104 ud

Plantación de Quercus suber de 125/150cm de altura subministrado en contedor de15 litros de capacidade, con mediosmanuais: colocación apromada, transporte,apertura e recheo do foxo, de dimensións0,7 x 0,7 x 0,7 m3, rcon terra vexetalprocedente da escavación, compactacióncon medios naturais (pisado), recheo doresto do foxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega(superviviencia mínima de 2 anos dende asua implantación), segundo NTJ08B/Plantación.

17,42Quercus robur 125/150 cm alt rt.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDEZASETE EUROS con CORENTA E DOUS CÉNTIMOS

PI105 ud

Plantación de Salix cinerea de 80/100 cmde altura suministrado a raíz espida, conmedios manuais: colocación apromada,transporte, apertura e recheo do foxo, dedimensiones 0,5 x 0,5 x 0,5 m3, con tierravexetal procedente da escavación ata ametade da súa profundide, compactacióncon medios naturais (pisado), recheo doresto do foxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega,(superviviencia mínima de 2 anos dende asua implantación) según NTJ08B/Plantación.

8,49Salix cinerea 80/100 cm alt rt.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deOITO EUROS con CORENTA E NOVE CÉNTIMOS

PI106 ud

Plantación de Alnus glutinosa de 40/50 cmde altura subministrado a raíz espida, conmedios manuais: colocación apromada,recheo do foxo, de dimensións 0,3 x 0,3 x0,3 m3, con terra vexetal procedente daescavación ata a metade de profundidade,compactación con medios naturais(pisado), recheo do resto do foxo e novacompactación manual, formación de gabiae primeira rega (superviviencia mínima de 2anos dende a sua implantación), segundoNTJ 08B/Plantación.

8,88Frangula alnus 40/50 cm alt rt.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deOITO EUROS con OITENTA E OITO CÉNTIMOS

PI200 m²

Laboreo mecanizado superficial a 30 cmsde profundidade como máximo en terreosolto con motocultor de 20-28 CV, enpequenas superficies.

0,73Laboreo mecan motocultorAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con SETENTA E TRES CÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 16

Page 258: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

PI201 m²

Acondicionamento do terreo consistente enlimpeza previa, escavación, recheo,estendido e compactado por mediosmecánicos de terras da propia zona ouprocedente doutras escavacións da propiaobras ata a sua regularización da cota,incluso rega das mesmas co obxecto deregularizar a superficie do terreo deixandopendentes uniformes.

0,45Acondicionamento do terreoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deZERO EUROS con CORENTA E CINCO CÉNTIMOS

S001 ud

Suministro e colocación de sinal octogonalde 60 cm reflexiva RA2, incluso poste deaceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección 80x40x2,parafuxería e ancoraxe, inclusocimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

103,20Sinal octogonal 60 cm RA2 h1,5Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCENTO TRES EUROS con VINTE CÉNTIMOS

S002 ud

Suministro e colocación de sinal circular de60 cm de Ø reflexiva RA2, incluso poste deaceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección de 80x40x2,parafuxería e ancoraxe, inclusocimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

93,32Sinal circular Ø 60 cm RA2.h1,5Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVENTA E TRES EUROS con TRINTA E DOUSCÉNTIMOS

S004 ud

Sinal informativa de indicación, reflictinte,de forma cadrada de 60 cm. de lado,incluido poste de substentación de aceirogalvanizado 1.5 m de altura libre e sección80x40x2, parafauxos, escavación eformigonado 0.3x0.4x0.6, totalmenterematada.

87,25Sin.ref.cad.inf. de indicación de 60x60 cm.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deOITENTA E SETE EUROS con VINTE E CINCOCÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 17

Page 259: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

S100 m

Suministro e colocación de barreira mixtade madeira de coníferas (pino, excluído omarítimo) con tratamento de preservación(sen cromo nin arsénico) e pezas metálicasconformadas a partir de chapa de aceirolaminado en quente e perfis de aceirolaminados en quente e posteriormentegalvanizados en quente por inmersión(valla formada de tubo de aceiro encaixadonun tronco circular de madeira e poste C--100 con cubierta total de madeira). Postescada 2 m. en zona curva e 4 m. en recta.

52,45Barreira mixta de madeiraAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCUENTA E DOUS EUROS con CORENTA E CINCOCÉNTIMOS

S101 ud

Suministro e colocación de abatimento de 4m. para barrera mixta de madeira deconíferas (pino, excluído el marítimo) contratamento de preservación (sen cromo ninarsénico) e pezas metálicas conformadas apartir de chapa de aceiro laminado enquente e perfiles de aceiro laminados enquente e posteriormente galvanizados enquente por inmersión (valla formada detubo de aceiro encaixado nun troncocircular de madeira e poste C-100 concubierta total de madeira). Inclúese nesteprezo a pretección con chapa da parte doabatimento en contacto co terreo.

255,00Terminal barreira de madeira (4 m)Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOUSCENTOS CINCUENTA E CINCO EUROS

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálicoPMA2/12a galvanizado en caliente segundoUNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas deancoraxe e barreira de seguridade dobleonda galvanizada de 3 mm., cunha alturade 1,20 m., i/pp de pezas terminais,segundo detalle de planos, rematado.

96,63Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVENTA E SEIS EUROS con SESENTA E TRESCÉNTIMOS

S501 ud

Suministro e colocación de cartel desinalización das obras (2,5x1,4 m.),segundo modelo da Consellería, inclusoparafuxería, ancoraxe e dados decimentación, totalmente rematado.

500,67Cartel sinalización de obras (2,5x1,5 m.)Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCINCOCENTOS EUROS con SESENTA E SETECÉNTIMOS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 18

Page 260: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

T0691 m.

Tubería de polietileno alta densidadePE100, de 180 mm. de diámetro nominal eunha presión nominal de 16 bar,suministrada en barras, colocada en foxosobre cama de area, recheo lateral esuperior hasta 10 cm. por riba da xeratrizcoa mesma area, i/p.p. de elementos deunión e medios auxiliares, incluso aescavación e posterior recheo ecompactación, colocada s/NTE-IFA-13.

26,87Tubo polietileno Ø180, 16 A. PE 100Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deVINTE E SEIS EUROS con OITENTA E SETE CÉNTIMOS

U001 ml

Bordo prefabricado de formigón bicapa tipoA-1, de 11 e 14 cm de bases superior einferior e 20 cm de altura colocado sobrecama de 10 cm de formigón HM-20, inclusorexuntado e limpeza, incluida a escavaciónprevia e o recheo posterior.

13,99Bordo prefabricado A-1 (20x11-14)Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRECE EUROS con NOVENTA E NOVE CÉNTIMOS

X200 ud

Seguridade e saúde segundo proxectoauxiliar

12.681,41Seguridade e saúdeAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deDOCE MIL SEISCENTOS OITENTA E UN EUROS conCORENTA E UN CÉNTIMOS

X350 ud

Seguemento e control arqueolóxico durantea execución das obras realizado portécnicos competentes, incluíndo:- Proxecto de control e seguimento- Memoria técnica- Informes, dietas, tramitacións e permisosnecesarios.- Estudos de detalle do entorno doelemento afectado en casos necesarios.

3.000,00Seguemento e control arqueolóxicoAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRES MIL EUROS

Z001 ud

Reposición de línea baixa tensión aérea outelefónica a nova ubicación, incluindo:- Poste de formigón novo, amarres, obracivil necesaria.- P.P. conductor RZ, conexións, traballosen tensión.- Proteccións, tomas de terra, etc.- Permisos e trámites con compañiasuministradora e organismos competentes.- Traslado de punto de luz existente a novaubicación no caso de existir, totalmente instalada e funcionando,probas e verificacións según lexislaciónvixente.

450,00Reposición poste BT o telefónicaAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATROCENTOS CINCUENTA EUROS

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 19

Page 261: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº1 (EN LETRA)

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Prezo en letra (EUROS)

Z100 m

Tubo de polietileno alta densidade (P.E.--100) UNE 53966 EX de diámetro medio ata110 mm e 6 o 10 Atm. de presión, inclusoescavación en foxo p.p. de elementosaccesorios metálicos, cama de area,colocada e conexionada.

4,71Tubería de PE diámetro medio (ata 110) i/escav.Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deCATRO EUROS con SETENTA E UN CÉNTIMOS

Z300 ud

Adaptación de pozo ou arqueta existente anova rasante con reutilización do marco etapa de fundición, mediante demolición depavimento, retirada de material sobrante,preparación da superficie, armado eformigónado, completamente rematada efuncionando.

69,59Adaptación arq/pozo exist. a nova rasante, c/reutil. tap/reixaAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSESENTA E NOVE EUROS con CINCUENTA E NOVECÉNTIMOS

ZE501 PAPA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo pórticos.

600,00Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deSEISCENTOS EUROS

ZE502 PAPA A xustificar en desvíos, dragados eagotamientos en obras de fábrica tipo ponte.

900,00Desvíos, dragados e agotamentos (pontes)Ascende o prezo total da partida á mencionada cantidade deNOVECENTOS EUROS

ZPAJ PA

PA a xustificar en imprevistos durante aexecución das obras, limpeza e remates,conexións necesarias a redes, adaptaciónde arquetas e pozos a nova rasante ereforzos de tuberías existentes conformigón.

3.632,46A xustificar en imprevistosAscende o prezo total da partida á mencionada cantidade deTRES MIL SEISCENTOS TRINTA E DOUS EUROS conCORENTA E SEIS CÉNTIMOS

A CORUÑA, Setembro 2017

O DIRECTOR DO PROXECTO O AUTOR DO PROXECTO

Asdo.: Jose A. Portos Mouriño Asdo.: Alberto Fernández CondeEnxeñeiro Agrónomo Enxeñeiro Agrónomo

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 20

Page 262: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Cadro de prezo nº2

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 263: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tratamento de residuo de madeira (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon)dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

905.01 m³ Tratamento de residuos de madeira

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 5,49

Suma a partida................................ 5,63Costes indirectos ....... 6,00% 0,34

TOTAL PARTIDA ........................... 5,97

Tratamento de residuo de plastico (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon)dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o compreto cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

905.02 m³ Tratamento de residuos de plastico

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 5,84

Suma a partida................................ 5,98Costes indirectos ....... 6,00% 0,36

TOTAL PARTIDA ........................... 6,34

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 1

Page 264: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tratamento de residuos de metais (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

905.03 m³ Tratamento de residuos de metais

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 4,63

Suma a partida................................ 4,77Costes indirectos ....... 6,00% 0,29

TOTAL PARTIDA ........................... 5,06

Tratamento de residuos de papel e cartón (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

905.04 m³ Tratamento de residuos de papel e carton

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 5,49

Suma a partida................................ 5,63Costes indirectos ....... 6,00% 0,34

TOTAL PARTIDA ........................... 5,97

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 2

Page 265: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tratamento de residuos de vidro (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

905.041 m³ Tratamento de residuos de vidro

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 4,79

Suma a partida................................ 4,93Costes indirectos ....... 6,00% 0,30

TOTAL PARTIDA ........................... 5,23

Tratamento de mezcla de residuos sen clasificar (incluíndotransporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndotodos os traballos novos a realizar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos no RD 105/2008, de 1 defebreiro, polo que se regula a produción e xestión dos residuos deconstrución e demolición, en vertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construcción e demolición externa áobra ou centro de valorización ou eliminación de residuos.

905.042 m³ Tratamento de mestura sen clasificar de residuos inertes

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 11,61

Suma a partida................................ 11,75Costes indirectos ....... 6,00% 0,71

TOTAL PARTIDA ........................... 12,46

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 3

Page 266: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tratamento de residuo de formigón, morteiros e prefabricados(incluindo clasificación, transporte e canon) dende a súa xeraciónen obra, incluíndo todos os traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

905.05 m³ Tratamento de residuos de formigón

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 6,41

Suma a partida................................ 6,55Costes indirectos ....... 6,00% 0,39

TOTAL PARTIDA ........................... 6,94

Tratamento de residuo de area, grava e outros áridos (incluindoclasificación, transporte e canon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realziar ata o completocumprimento de todos os requerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

905.06 m³ Tratamento de residuos de area-grava, pètreos

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 4,75

Suma a partida................................ 4,89Costes indirectos ....... 6,00% 0,29

TOTAL PARTIDA ........................... 5,18

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 4

Page 267: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tratamento de residuo de ladrillos, tellas e materiais cerámicos(incluindo clasificación, transporte e canon) dende a súa xeraciónna obra, incluíndo todos os traballos novos a realziar ata ocompleto cumprimento de todos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

905.061 m³ Tratamento de residuos de ladrillos, tellas e materiais cerámicos

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 5,52

Suma a partida................................ 5,66Costes indirectos ....... 6,00% 0,34

TOTAL PARTIDA ........................... 6,00

Tratamiento de residuos potencialmente perigosos (incluíndotransporte) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completo cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD 105/2008, do 1 de febreiro,polo que se regula a produción e xestión dos residuos deconstrución e demolición.

905.07 m³ Tratamiento de residuos peligrosos

Man de obra.................................... 0,79Maquinaria ...................................... 16,88

Suma a partida................................ 23,67Costes indirectos ....... 6,00% 1,42

TOTAL PARTIDA ........................... 25,09

Materiais ......................................... 6,00

Limpeza, despexe, desarboado e destoconado de terreos, incluídoo traballo propio de corta, troceado e apilado das árbores, trasladoda maquinaria dun pe a outro, considerando incluso troncos dediámetro superior a 30cm., pp de derribos e demolicións (no casode valados de pedra tradicionais as pedras serán acopiadasadecuadamente nas proximidades para o seu emprego posterior),carga, transporte e descarga de sobrantes a vertedoiro autorizadoou lugar indicado pola dirección facultativa.

A001 m² Limpeza, despexe, desarboa. e destoconado de terreos

Man de obra.................................... 0,03Maquinaria ...................................... 0,23

Suma a partida................................ 0,26Costes indirectos ....... 6,00% 0,02

TOTAL PARTIDA ........................... 0,28

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 5

Page 268: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Pedraplén con material procedente da excavación e/ou préstamos,incluíndo saneo da explanada de asento, vaciado do materialinadecuado, preparación da superficie de asento do pedraplen,estendido, humectación, compactación e carga, transporte edescarga de productos sobrantes a vertedoiro autorizado ou lugarindicado pola Dirección Facultativa.

A002.1 m³ Saneo da explanada e recheo con pedraplén de préstamo

Man de obra.................................... 0,27Maquinaria ...................................... 5,54

Suma a partida................................ 6,12Costes indirectos ....... 6,00% 0,37

TOTAL PARTIDA ........................... 6,49

Materiais ......................................... 0,33

Perfilado e refino do palo de fundación ou rasante do camiño conpase de motoniveladora.

A006 m² Perfilado, refino e compactado do plano de fundación

Maquinaria ...................................... 0,16

Suma a partida................................ 0,16Costes indirectos ....... 6,00% 0,01

TOTAL PARTIDA ........................... 0,17

Limpeza e preparación de explanación en camiños estreitos,empregando medios manuais e maquinaria mini axeitada ascaracterísticas do mesmo, consistente en roza, desherbado,retirada de terrón e terra vexetal, apertura ou limpeza cunetas,escavación e regularización da plataforma, recebo con materialseleccionado, rasanteo e nivelado da explanación, compactado,incluso carga e transporte e reposición/recolocación de pedrascaídas nos muros de peche e/ou contención. Non incúeescavación en rocha.

A009.3 m² Preparación camiño medios manuais/ mecánicos tramos estreitos

Man de obra.................................... 0,80Maquinaria ...................................... 1,90

Suma a partida................................ 2,69Costes indirectos ....... 6,00% 0,16

TOTAL PARTIDA ........................... 2,85

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 6

Page 269: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Escavación non clasificada en desmonte, incluidas cunetas, entodo tipo de terreo, incluso rocha, p.p. de carga e transporte dematerial a lugar de emprego ou vertedoiro autorizado.

A010 m³ Escavación non clasificada en desmonte

Man de obra.................................... 0,10Maquinaria ...................................... 1,71

Suma a partida................................ 2,25Costes indirectos ....... 6,00% 0,14

TOTAL PARTIDA ........................... 2,39

Materiais ......................................... 0,43

Formación de terraplén con productos procedentes da escavacióne/ou préstamos, estendido, humectación e compactación ata o 95% P.N, incluso perfilado de noiros e rasanteo da superficien decoroación, rematado.

A011 m³ Formación de terraplén escav. e/ou préstamos

Man de obra.................................... 0,18Maquinaria ...................................... 0,91

Suma a partida................................ 1,08Costes indirectos ....... 6,00% 0,06

TOTAL PARTIDA ........................... 1,14

Retirada de terra vexetal superficial de terreno desarbolado pormedios mecánicos, de profundidade variable, incluso apilado encaballóns da altura inferior a dous metros as marxes do camiño,para o seu emprego posterior.

A013.1 m³ Retirada terra vexetal posterior o desbroce i/apilado

Man de obra.................................... 0,16Maquinaria ...................................... 0,50

Suma a partida................................ 0,66Costes indirectos ....... 6,00% 0,04

TOTAL PARTIDA ........................... 0,70

Escarificado superficial de firmes granulares para su reparación oconservación, hasta 30 cm de profundidad.

A104 m² Escarificado superficial de firme granular

Man de obra.................................... 0,03Maquinaria ...................................... 0,12

Suma a partida................................ 0,15Costes indirectos ....... 6,00% 0,01

TOTAL PARTIDA ........................... 0,16

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 7

Page 270: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Escavación en foxo en todo tipo de terreo para colocación de tubo,incluso rocha, i/recheo e compactado posterior ata o 95% doProctor Modificado, carga, transporte e descarga de materiaissobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado pola DirecciónFacultativa e p.p. de elementos de blidaxe para profundidadessuperiores a 2 m.

A300 m³ Escavación en foxos todo tipo de terreos

Man de obra.................................... 0,20Maquinaria ...................................... 3,25

Suma a partida................................ 3,91Costes indirectos ....... 6,00% 0,23

TOTAL PARTIDA ........................... 4,14

Materiais ......................................... 0,46

Escavación e limpeza de cauces e desaugues conretroescavadora ou dragalina, incluindo refino de noiros, carga etransporte de material sobrante a vertedoiro ou lugar de emprego.

A400 m³ Escavación e limpeza de cauce, desaugues ou canais

Maquinaria ...................................... 3,35

Suma a partida................................ 3,36Costes indirectos ....... 6,00% 0,20

TOTAL PARTIDA ........................... 3,56

Suministro, extendido y rasanteado de firme con materialseleccionado en coronación, medido despues de compactado,incluso preparación da base e apertura de caixa.

B001 m³ Explanada mellora con material seleccionado

Man de obra.................................... 0,35Maquinaria ...................................... 1,01

Suma a partida................................ 5,67Costes indirectos ....... 6,00% 0,34

TOTAL PARTIDA ........................... 6,01

Materiais ......................................... 4,31

Suministro, clasificación, estensión, perfilado, compactación porcapas ó 95% do Próctor Modificado e humectación de firme dezahorra artificial ZA-25, medido despois de compactado, inclusopreparación da base e apertura de caixa.

B002 m³ Zahorra artificial ZA-25

Man de obra.................................... 1,63Maquinaria ...................................... 2,90

Suma a partida................................ 14,73Costes indirectos ....... 6,00% 0,88

TOTAL PARTIDA ........................... 15,61

Materiais ......................................... 10,20

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 8

Page 271: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Suministro de subbase granular de zahorra artificial ZA 0/32 conselección de árido segundo o entorno estabilizada en planta concemento cunha dosificación en peso de ata o 6% segundoindicacións da Dirección Facultativa, transporte, extendido,compactación y preparación de la superficie de asiento, inclusocemento CEM II/A-V 32,5R, terminado.

B002.1 m³ Zahorra artificial ZA 0/32 estabilizada con cemento

Man de obra.................................... 1,75Maquinaria ...................................... 10,76

Suma a partida................................ 24,06Costes indirectos ....... 6,00% 1,44

TOTAL PARTIDA ........................... 25,50

Materiais ......................................... 11,56

Base granular de macadam granítico e recheo de area (20 l/m2),tamaño do árido M2; estendida, compactada, consolidada erecebada sobre explanada, i/humectación e alisado superficial,incluso preparación da base e apertura de caixa.

B003 m³ Macadam M2

Man de obra.................................... 1,94Maquinaria ...................................... 2,90

Suma a partida................................ 15,67Costes indirectos ....... 6,00% 0,94

TOTAL PARTIDA ........................... 16,61

Materiais ......................................... 10,84

Tratamento asfáltico semiprofundo con 18 l. de gravilla 10/20 e 4Kg. de emulsión ECR-2, completamente rematado, incluso barridoe limpeza previa.

B004 m² Tratamento asf. semiprofundo.

Man de obra.................................... 0,14Maquinaria ...................................... 0,47

Suma a partida................................ 2,02Costes indirectos ....... 6,00% 0,12

TOTAL PARTIDA ........................... 2,14

Materiais ......................................... 1,42

Tratamiento asfáltico superficial con 12 litros de gravilla 5/10 y 2Kg. de emulsión ECR-2, completamente terminado, incluso barridoe limpeza previa.

B005 m² Tratamento asf. superficial.

Man de obra.................................... 0,08Maquinaria ...................................... 0,23

Suma a partida................................ 1,06Costes indirectos ....... 6,00% 0,06

TOTAL PARTIDA ........................... 1,12

Materiais ......................................... 0,74

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 9

Page 272: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Rega de selado con 5 litros de area 3/7 e 1 Kg. de emulsión ECR--2, previa limpeza da superficie e posterior retirada da gravilla solta.

B006 m² Rega de selado

Man de obra.................................... 0,08Maquinaria ...................................... 0,29

Suma a partida................................ 0,74Costes indirectos ....... 6,00% 0,04

TOTAL PARTIDA ........................... 0,78

Materiais ......................................... 0,37

De pavimento novo a base de 15 cm de formigón HM-20/P/40/IIa,sobre 5 cm de gravilla de regularización, incluso extendido,mallazo de reparto (Ø6 15x15), encofrado de borde, regleado,vibrado, curado con producto filmógeno, estriado o ranurado e p.p.de xuntas.

B200 m² Pavimento de formigón espesor 15 cm

Man de obra.................................... 0,23Maquinaria ...................................... 0,96

Suma a partida................................ 16,40Costes indirectos ....... 6,00% 0,98

TOTAL PARTIDA ........................... 17,38

Materiais ......................................... 15,20

Suministro e colocación de tubería de formigón en masamachofemiada en formación de pasos salvagabías de 400 mm dediámetro, embutido en formigón, sen embocaduras, inclusoescavación en todo tipo de terreo e posterior recheo.

D001 m Tubo HM machofemiado Ø400 mm

Man de obra.................................... 4,11Maquinaria ...................................... 3,06

Suma a partida................................ 36,85Costes indirectos ....... 6,00% 2,21

TOTAL PARTIDA ........................... 39,06

Materiais ......................................... 29,68

Cano de diámetro 50 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

D001A m Tubo HM machofemiado Ø500 mm

Man de obra.................................... 12,36Maquinaria ...................................... 8,43

Suma a partida................................ 62,16Costes indirectos ....... 6,00% 3,73

TOTAL PARTIDA ........................... 65,89

Materiais ......................................... 41,37

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 10

Page 273: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Cano de diámetro 60 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

D001B m Tubo HM machofemiado Ø600 mm

Man de obra.................................... 12,12Maquinaria ...................................... 11,11

Suma a partida................................ 70,75Costes indirectos ....... 6,00% 4,25

TOTAL PARTIDA ........................... 75,00

Materiais ......................................... 47,52

Cano de diámetro 80 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

D001C m Tubo HM machofemiado Ø800 mm

Man de obra.................................... 15,33Maquinaria ...................................... 18,02

Suma a partida................................ 111,35Costes indirectos ....... 6,00% 6,68

TOTAL PARTIDA ........................... 118,03

Materiais ......................................... 78,00

Cano de diámetro 100 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

D001D m Tubo HM machofemiado Ø1000 mm

Man de obra.................................... 26,60Maquinaria ...................................... 10,74

Suma a partida................................ 151,23Costes indirectos ....... 6,00% 9,07

TOTAL PARTIDA ........................... 160,30

Materiais ......................................... 113,89

Paramento, imposta e soleira para paso salvagabias de 0,40 m dediámetro interior, incluída escavación necesaria.

D001P ud Paramento, paso salvagabias ø 0,4 m

Man de obra.................................... 6,70Maquinaria ...................................... 2,78

Suma a partida................................ 37,77Costes indirectos ....... 6,00% 2,27

TOTAL PARTIDA ........................... 40,04

Materiais ......................................... 28,28

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 11

Page 274: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Paramento, imposta e soleira para paso salvagabias de 0,50 m dediámetro interior, incluída escavación necesaria.

D002P ud Paramento, paso salvagabias ø 0,5 m

Man de obra.................................... 7,36Maquinaria ...................................... 2,78

Suma a partida................................ 53,86Costes indirectos ....... 6,00% 3,23

TOTAL PARTIDA ........................... 57,09

Materiais ......................................... 43,72

Colocación de caño H.A. enchufe campana de 1.2 m de diámetrointerior (lonxitude útil=2,0 m.), clase 90, sobre base de formigón,sen embocaduras, incluso xuntas, escavación e posterior recheo,en todo tipo de terreo.

D006 m Tubo HA Ø120 cm Clase 90 L.util=2,0 m.

Man de obra.................................... 4,79Maquinaria ...................................... 10,18

Suma a partida................................ 223,05Costes indirectos ....... 6,00% 13,38

TOTAL PARTIDA ........................... 236,43

Materiais ......................................... 208,07

Colocación de caño H.A. de 1.5 m de diámetro interior, clase 90,(lonxitude útil=2,5 m.) sobre base de hormigón, sin embocaduras,incluso juntas, excavación y posterior relleno, en todo tipo deterreno.

D007 m Tubo HA Ø150 cm Clase 90 L.util=2,5 m.

Man de obra.................................... 5,48Maquinaria ...................................... 12,87

Suma a partida................................ 336,26Costes indirectos ....... 6,00% 20,18

TOTAL PARTIDA ........................... 356,44

Materiais ......................................... 317,91

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 40 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

D100E ud Emb. aletas OD Ø 40 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 10,71Maquinaria ...................................... 7,67

Suma a partida................................ 111,50Costes indirectos ....... 6,00% 6,69

TOTAL PARTIDA ........................... 118,19

Materiais ......................................... 93,11

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 12

Page 275: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 60 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

D101E ud Emb. aletas OD Ø 60 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 12,03Maquinaria ...................................... 9,70

Suma a partida................................ 181,90Costes indirectos ....... 6,00% 10,91

TOTAL PARTIDA ........................... 192,81

Materiais ......................................... 160,18

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 80 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

D102E ud Emb. aletas OD Ø 80 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 12,97Maquinaria ...................................... 10,91

Suma a partida................................ 264,75Costes indirectos ....... 6,00% 15,89

TOTAL PARTIDA ........................... 280,64

Materiais ......................................... 240,86

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 100 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, base de formigón HM-15 entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

D103E ud Emb. aletas OD Ø 100 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 14,72Maquinaria ...................................... 15,68

Suma a partida................................ 361,85Costes indirectos ....... 6,00% 21,71

TOTAL PARTIDA ........................... 383,56

Materiais ......................................... 331,45

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 13

Page 276: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 120 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

D104E ud Emb. aletas OD Ø 120 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 20,09Maquinaria ...................................... 24,17

Suma a partida................................ 538,60Costes indirectos ....... 6,00% 32,32

TOTAL PARTIDA ........................... 570,92

Materiais ......................................... 494,35

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 150 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

D105E ud Emb. aletas OD Ø 150 cm c/encach entre aletas

Man de obra.................................... 22,83Maquinaria ...................................... 34,34

Suma a partida................................ 679,90Costes indirectos ....... 6,00% 40,79

TOTAL PARTIDA ........................... 720,69

Materiais ......................................... 622,71

Arqueta de formigón HM-20 para obra de drenaxe de 400 mm dediámetro, incluso p.p. de escavación, encofrado e desencofrado,rematada según detalle de planos.

D200 ud Arqueta para OD Ø=40 cm

Man de obra.................................... 11,98Maquinaria ...................................... 12,08

Suma a partida................................ 156,13Costes indirectos ....... 6,00% 9,37

TOTAL PARTIDA ........................... 165,50

Materiais ......................................... 132,06

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 14

Page 277: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Arqueta de formigón HM-20 100x100x120 m. para regos, concomporta de madeira tratada contra humidade con dúas posiciónsde freo o auga (1,10x,50 m.) e marco e tapa de celosía metálicagalvanizada tipo TRAMEX ou semellante que permita a súaapertura para labores de limpeza, con pletina aceiro 60x2 mm.,formando cuadrícula de 30x30 mm. con unións electrosoldadas,mesmo p.p. de escavación, encofrado e desencofrado, rematadasegún detalle en plano.

D200.2 ud Arqueta rego comp.1,0x1,0x1,20

Man de obra.................................... 40,58Maquinaria ...................................... 22,61

Suma a partida................................ 514,37Costes indirectos ....... 6,00% 30,86

TOTAL PARTIDA ........................... 545,23

Materiais ......................................... 451,18

Execución de gabia revestida de 20 cm de altura, revestida con 10cm de formigón HM-20, 1,25 m (1+0.25) de ancho, inclusocompactación e preparación da superficie de asento, regleado ep.p. de encofrado e desencofrado, rematada.

D500 m Gabia revestida h=0.20 e 1,25 m de ancho

Man de obra.................................... 10,95Maquinaria ...................................... 3,55

Suma a partida................................ 24,10Costes indirectos ....... 6,00% 1,45

TOTAL PARTIDA ........................... 25,55

Materiais ......................................... 9,59

Execución de gabia de seguridade de 10 cm de altura e 1 metrode anchura, revestida de formigón HM-20, incluso compactación epreparación da superficie de asento, regleado e p.p. de encofradoe desencofrado, rematada.

D501 m Gabia seg.rev h=0.10 e 1 m. de ancho

Man de obra.................................... 8,21Maquinaria ...................................... 2,76

Suma a partida................................ 20,01Costes indirectos ....... 6,00% 1,20

TOTAL PARTIDA ........................... 21,21

Materiais ......................................... 9,05

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 15

Page 278: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

De construcción de canaleta para recollida de augas pluviais,executada en formigón en masa H-20/P/40/IIa de dimensiónsinteriois 30x30 cm rematada con marco e rexilla de fundición D--400. Incluso p.p. de encofrado e desencofrado.

D512 m Reixa D-400 e canaleta formigón para recollida pluviais

Man de obra.................................... 49,28

Suma a partida................................ 141,32Costes indirectos ....... 6,00% 8,48

TOTAL PARTIDA ........................... 149,80

Materiais ......................................... 92,04

Suministro y colocación de reja de transición de cuneta asalvacunetas con barras de sección circular Ø25 mm y separación15 cm, anclada mediante pernos de fijación, totalmente terminada.

D513 ud Reixa transición cun-salvacuneta

Man de obra.................................... 9,29

Suma a partida................................ 41,28Costes indirectos ....... 6,00% 2,48

TOTAL PARTIDA ........................... 43,76

Materiais ......................................... 31,99

Arqueta-sumidoiro de formigón HM-20 en drenaxe lonxitudinal,construida in situ de dimensións interiores 65x40 cm. eprofundidade 60 cm., espesor das paredes 15 cm., con marco ereixa de fundición clase D-400, incluso escavación e recheo lateralcompactado, completamente rematada.

D605.1 ud Arqueta sumidoiro HM-20 in situ 65x40x60 cm. D-400

Man de obra.................................... 75,05Maquinaria ...................................... 19,50

Outros ............................................. 95,00

Suma a partida................................ 235,15Costes indirectos ....... 6,00% 14,11

TOTAL PARTIDA ........................... 249,26

Materiais ......................................... 45,60

Tubo de PVC de 315 mm. de diámetro para saneamento ourecollida de pluviais, unión por xunta elástica, segundo NORMAUNE-EN 1401-1, SERIE SN-4, incluso p.p. de cóbados,derivacións e pezas especiais, cama de area debidamentecompactada e nivelada, recheo lateralmente e superiormente ata10 cm. por riba da xeratriz ca mesma area compactando ésta ataos riles, colocada e conexionada.

D803 ml Tubo PVC 315 mm SN-4

Man de obra.................................... 3,11

Suma a partida................................ 26,06Costes indirectos ....... 6,00% 1,56

TOTAL PARTIDA ........................... 27,62

Materiais ......................................... 22,95

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 16

Page 279: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

E001 m³ Escavación en pozos e cementos o.f.

Man de obra.................................... 0,80Maquinaria ...................................... 4,35

Suma a partida................................ 5,21Costes indirectos ....... 6,00% 0,31

TOTAL PARTIDA ........................... 5,52

Materiais ......................................... 0,06

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

E002.1 m² Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

Man de obra.................................... 13,73Maquinaria ...................................... 26,12

Suma a partida................................ 65,96Costes indirectos ....... 6,00% 3,96

TOTAL PARTIDA ........................... 69,92

Materiais ......................................... 26,11

Escollera de 200 kg. colocada en protección de cauces, manto deespesor 1,00 m., incluido suministro e preparación da superficie deapoio, perfectamente rasanteada e rematada.

E003.1 m³ Escol. ped.granít. protección 200Kg

Man de obra.................................... 2,69Maquinaria ...................................... 4,87

Suma a partida................................ 24,36Costes indirectos ....... 6,00% 1,46

TOTAL PARTIDA ........................... 25,82

Materiais ......................................... 16,80

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.E005 m³ Recheo de material filtro en trasdós

Man de obra.................................... 3,25Maquinaria ...................................... 2,12

Suma a partida................................ 13,30Costes indirectos ....... 6,00% 0,80

TOTAL PARTIDA ........................... 14,10

Materiais ......................................... 7,94

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 17

Page 280: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

E007 m² Xeotextil separar./drenaxe TS-30

Man de obra.................................... 3,29

Suma a partida................................ 4,26Costes indirectos ....... 6,00% 0,26

TOTAL PARTIDA ........................... 4,52

Materiais ......................................... 0,98

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

E030 m³ Formigón fck=15,0 MPa

Man de obra.................................... 2,41Maquinaria ...................................... 4,81

Suma a partida................................ 66,22Costes indirectos ....... 6,00% 3,97

TOTAL PARTIDA ........................... 70,19

Materiais ......................................... 59,00

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

E031 m³ Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Man de obra.................................... 16,50

Suma a partida................................ 70,31Costes indirectos ....... 6,00% 4,22

TOTAL PARTIDA ........................... 74,53

Materiais ......................................... 53,81

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

E035 m³ Formigón HA-25 en cimientos

Man de obra.................................... 2,69Maquinaria ...................................... 17,74

Suma a partida................................ 88,43Costes indirectos ....... 6,00% 5,31

TOTAL PARTIDA ........................... 93,74

Materiais ......................................... 68,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 18

Page 281: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

E036 m³ Formigón HA-25 en alzados

Man de obra.................................... 5,99Maquinaria ...................................... 18,20

Suma a partida................................ 92,19Costes indirectos ....... 6,00% 5,53

TOTAL PARTIDA ........................... 97,72

Materiais ......................................... 68,00

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

E037 m³ Formigón HA-25 en elem. horizont

Man de obra.................................... 9,64Maquinaria ...................................... 17,74

Suma a partida................................ 95,38Costes indirectos ....... 6,00% 5,72

TOTAL PARTIDA ........................... 101,10

Materiais ......................................... 68,00

Formigón HA-30 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

E037.1 m³ Formigón HA-30 en elem. horizont

Man de obra.................................... 9,64Maquinaria ...................................... 17,74

Suma a partida................................ 99,13Costes indirectos ....... 6,00% 5,95

TOTAL PARTIDA ........................... 105,08

Materiais ......................................... 71,75

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.E039 kg Aceiro para armaduras B-500-S

Man de obra.................................... 0,22

Suma a partida................................ 1,02Costes indirectos ....... 6,00% 0,06

TOTAL PARTIDA ........................... 1,08

Materiais ......................................... 0,79

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 19

Page 282: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

E040 m³ Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

Man de obra.................................... 0,79Maquinaria ...................................... 2,08

Suma a partida................................ 7,18Costes indirectos ....... 6,00% 0,43

TOTAL PARTIDA ........................... 7,61

Materiais ......................................... 4,31

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.E051 m² Imperm. asfált. trasdós muros

Man de obra.................................... 1,10

Suma a partida................................ 2,89Costes indirectos ....... 6,00% 0,17

TOTAL PARTIDA ........................... 3,06

Materiais ......................................... 1,79

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.E052 m² Imperm. asfált. elementos horizontais

Man de obra.................................... 1,92

Suma a partida................................ 4,21Costes indirectos ....... 6,00% 0,25

TOTAL PARTIDA ........................... 4,46

Materiais ......................................... 2,30

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

E055 m² Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

Man de obra.................................... 2,03

Suma a partida................................ 11,84Costes indirectos ....... 6,00% 0,71

TOTAL PARTIDA ........................... 12,55

Materiais ......................................... 9,81

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 20

Page 283: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

E057 m Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Man de obra.................................... 0,87Maquinaria ...................................... 0,18

Suma a partida................................ 13,27Costes indirectos ....... 6,00% 0,80

TOTAL PARTIDA ........................... 14,07

Materiais ......................................... 12,22

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

E060 m² Encofrado visto plano

Man de obra.................................... 3,77

Suma a partida................................ 16,35Costes indirectos ....... 6,00% 0,98

TOTAL PARTIDA ........................... 17,33

Materiais ......................................... 12,58

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

E061 m² Encofrado non visto plano

Man de obra.................................... 1,60

Suma a partida................................ 14,18Costes indirectos ....... 6,00% 0,85

TOTAL PARTIDA ........................... 15,03

Materiais ......................................... 12,58

M3. Aparente de cimbra porticada, i/montaxe e desmontaxe.E062 m³ Aparente cimbra porticada

Man de obra.................................... 3,75

Suma a partida................................ 9,17Costes indirectos ....... 6,00% 0,55

TOTAL PARTIDA ........................... 9,72

Materiais ......................................... 5,42

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 21

Page 284: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Trabe de formigón pretensado I-60 A, colocada, incluso prelosa,p.p. apoios de neopreno armado e morteiro de nivelación,completamente rematada.

E080 ml Trabe de formigón pretensado I-60 A

Man de obra.................................... 16,59Maquinaria ...................................... 28,25

Suma a partida................................ 240,49Costes indirectos ....... 6,00% 14,43

TOTAL PARTIDA ........................... 254,92

Materiais ......................................... 195,65

Estendido de terra vexetal, procedente da escavación,previamente apilada, incluindo perfilado.

PI001 m³ Estendido terra vexetal

Man de obra.................................... 0,04Maquinaria ...................................... 0,31

Suma a partida................................ 0,37Costes indirectos ....... 6,00% 0,02

TOTAL PARTIDA ........................... 0,39

Materiais ......................................... 0,02

Tierra vexetal en noiros en capas de 25-30 cm. de espesor,incluindo o suministro, carga, transporte, estendido, compactacióne perfilado, rematado.

PI002 m² Estendido terra vexetal en noiros

Man de obra.................................... 0,17Maquinaria ...................................... 1,17

Suma a partida................................ 1,38Costes indirectos ....... 6,00% 0,08

TOTAL PARTIDA ........................... 1,46

Materiais ......................................... 0,04

Suministro e plantación de Alnus glutinosa de 125/150 cm dealtura subministrado a raíz espida, con medios manuais:colocación apromada, transporte, apertura e recheo do foxo, dedimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, con terra vexetal procedente dapropia obra, compactación con medios naturales (pisado), recheodo resto do foxo e nova compactación manual, formación dealcorque e primeira rega (superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

PI100 ud Alnus glutinosa 125/150 cm alt rt.

Man de obra.................................... 11,32

Suma a partida................................ 16,82Costes indirectos ....... 6,00% 1,01

TOTAL PARTIDA ........................... 17,83

Materiais ......................................... 5,50

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 22

Page 285: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Plantación de Betula pendula de 100/125 cm de alturasubministrado a raíz espida, con medios manuales: colocaciónapromada, transporte, apertura e recheo do foxo, de dimensións0,6 x 0,6 x 0,6 m3, con terra vexetal procedente da escavación,compactación con medios naturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual, formación de gabia e primeirarega (superviviencia mínima de 2 anos dende a sua implantación),segundo NTJ 08B/Plantación.

PI103 ud Betula alba 100/125 cm alt rt.

Man de obra.................................... 8,02

Suma a partida................................ 13,83Costes indirectos ....... 6,00% 0,83

TOTAL PARTIDA ........................... 14,66

Materiais ......................................... 5,81

Plantación de Quercus suber de 125/150 cm de alturasubministrado en contedor de 15 litros de capacidade, con mediosmanuais: colocación apromada, transporte, apertura e recheo dofoxo, de dimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, rcon terra vexetalprocedente da escavación, compactación con medios naturais(pisado), recheo do resto do foxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega (superviviencia mínima de 2anos dende a sua implantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

PI104 ud Quercus robur 125/150 cm alt rt.

Man de obra.................................... 11,32

Suma a partida................................ 16,43Costes indirectos ....... 6,00% 0,99

TOTAL PARTIDA ........................... 17,42

Materiais ......................................... 5,11

Plantación de Salix cinerea de 80/100 cm de altura suministrado araíz espida, con medios manuais: colocación apromada,transporte, apertura e recheo do foxo, de dimensiones 0,5 x 0,5 x0,5 m3, con tierra vexetal procedente da escavación ata a metadeda súa profundide, compactación con medios naturais (pisado),recheo do resto do foxo e nova compactación manual, formaciónde gabia e primeira rega, (superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación) según NTJ 08B/Plantación.

PI105 ud Salix cinerea 80/100 cm alt rt.

Man de obra.................................... 3,51

Suma a partida................................ 8,01Costes indirectos ....... 6,00% 0,48

TOTAL PARTIDA ........................... 8,49

Materiais ......................................... 4,50

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 23

Page 286: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Plantación de Alnus glutinosa de 40/50 cm de altura subministradoa raíz espida, con medios manuais: colocación apromada, recheodo foxo, de dimensións 0,3 x 0,3 x 0,3 m3, con terra vexetalprocedente da escavación ata a metade de profundidade,compactación con medios naturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual, formación de gabia e primeirarega (superviviencia mínima de 2 anos dende a sua implantación),segundo NTJ 08B/Plantación.

PI106 ud Frangula alnus 40/50 cm alt rt.

Man de obra.................................... 2,38

Suma a partida................................ 8,38Costes indirectos ....... 6,00% 0,50

TOTAL PARTIDA ........................... 8,88

Materiais ......................................... 6,00

Laboreo mecanizado superficial a 30 cms de profundidade comomáximo en terreo solto con motocultor de 20-28 CV, en pequenassuperficies.

PI200 m² Laboreo mecan motocultor

Man de obra.................................... 0,59Maquinaria ...................................... 0,10

Suma a partida................................ 0,69Costes indirectos ....... 6,00% 0,04

TOTAL PARTIDA ........................... 0,73

Acondicionamento do terreo consistente en limpeza previa,escavación, recheo, estendido e compactado por mediosmecánicos de terras da propia zona ou procedente doutrasescavacións da propia obras ata a sua regularización da cota,incluso rega das mesmas co obxecto de regularizar a superficie doterreo deixando pendentes uniformes.

PI201 m² Acondicionamento do terreo

Man de obra.................................... 0,01Maquinaria ...................................... 0,40

Suma a partida................................ 0,42Costes indirectos ....... 6,00% 0,03

TOTAL PARTIDA ........................... 0,45

Suministro e colocación de sinal octogonal de 60 cm reflexivaRA2, incluso poste de aceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección 80x40x2, parafuxería e ancoraxe,incluso cimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

S001 ud Sinal octogonal 60 cm RA2 h1,5

Man de obra.................................... 9,90Maquinaria ...................................... 0,57

Suma a partida................................ 97,36Costes indirectos ....... 6,00% 5,84

TOTAL PARTIDA ........................... 103,20

Materiais ......................................... 86,89

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 24

Page 287: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Suministro e colocación de sinal circular de 60 cm de Ø reflexivaRA2, incluso poste de aceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección de 80x40x2, parafuxería e ancoraxe,incluso cimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

S002 ud Sinal circular Ø 60 cm RA2.h1,5

Man de obra.................................... 9,90Maquinaria ...................................... 0,57

Suma a partida................................ 88,04Costes indirectos ....... 6,00% 5,28

TOTAL PARTIDA ........................... 93,32

Materiais ......................................... 77,57

Sinal informativa de indicación, reflictinte, de forma cadrada de 60cm. de lado, incluido poste de substentación de aceiro galvanizado1.5 m de altura libre e sección 80x40x2, parafauxos, escavación eformigonado 0.3x0.4x0.6, totalmente rematada.

S004 ud Sin.ref.cad.inf. de indicación de 60x60 cm.

Man de obra.................................... 9,90Maquinaria ...................................... 0,57

Suma a partida................................ 82,31Costes indirectos ....... 6,00% 4,94

TOTAL PARTIDA ........................... 87,25

Materiais ......................................... 71,84

Suministro e colocación de barreira mixta de madeira de coníferas(pino, excluído o marítimo) con tratamento de preservación (sencromo nin arsénico) e pezas metálicas conformadas a partir dechapa de aceiro laminado en quente e perfis de aceiro laminadosen quente e posteriormente galvanizados en quente por inmersión(valla formada de tubo de aceiro encaixado nun tronco circular demadeira e poste C-100 con cubierta total de madeira). Postescada 2 m. en zona curva e 4 m. en recta.

S100 m Barreira mixta de madeira

Man de obra.................................... 2,03Maquinaria ...................................... 2,45

Suma a partida................................ 49,48Costes indirectos ....... 6,00% 2,97

TOTAL PARTIDA ........................... 52,45

Materiais ......................................... 45,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 25

Page 288: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Suministro e colocación de abatimento de 4 m. para barrera mixtade madeira de coníferas (pino, excluído el marítimo) contratamento de preservación (sen cromo nin arsénico) e pezasmetálicas conformadas a partir de chapa de aceiro laminado enquente e perfiles de aceiro laminados en quente e posteriormentegalvanizados en quente por inmersión (valla formada de tubo deaceiro encaixado nun tronco circular de madeira e poste C-100con cubierta total de madeira). Inclúese neste prezo a preteccióncon chapa da parte do abatimento en contacto co terreo.

S101 ud Terminal barreira de madeira (4 m)

Man de obra.................................... 16,04Maquinaria ...................................... 12,20

Suma a partida................................ 240,57Costes indirectos ....... 6,00% 14,43

TOTAL PARTIDA ........................... 255,00

Materiais ......................................... 212,33

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

S111 m Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

Man de obra.................................... 8,12Maquinaria ...................................... 1,04

Suma a partida................................ 91,16Costes indirectos ....... 6,00% 5,47

TOTAL PARTIDA ........................... 96,63

Materiais ......................................... 82,00

Suministro e colocación de cartel de sinalización das obras(2,5x1,4 m.), segundo modelo da Consellería, incluso parafuxería,ancoraxe e dados de cimentación, totalmente rematado.

S501 ud Cartel sinalización de obras (2,5x1,5 m.)

Man de obra.................................... 27,38Maquinaria ...................................... 9,58

Suma a partida................................ 472,33Costes indirectos ....... 6,00% 28,34

TOTAL PARTIDA ........................... 500,67

Materiais ......................................... 435,37

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 26

Page 289: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Tubería de polietileno alta densidade PE100, de 180 mm. dediámetro nominal e unha presión nominal de 16 bar, suministradaen barras, colocada en foxo sobre cama de area, recheo lateral esuperior hasta 10 cm. por riba da xeratriz coa mesma area, i/p.p.de elementos de unión e medios auxiliares, incluso a escavación eposterior recheo e compactación, colocada s/NTE-IFA-13.

T0691 m. Tubo polietileno Ø180, 16 A. PE 100

Man de obra.................................... 0,85Maquinaria ...................................... 1,04

Suma a partida................................ 25,35Costes indirectos ....... 6,00% 1,52

TOTAL PARTIDA ........................... 26,87

Materiais ......................................... 23,46

Bordo prefabricado de formigón bicapa tipo A-1, de 11 e 14 cm debases superior e inferior e 20 cm de altura colocado sobre camade 10 cm de formigón HM-20, incluso rexuntado e limpeza,incluida a escavación previa e o recheo posterior.

U001 ml Bordo prefabricado A-1 (20x11-14)

Man de obra.................................... 1,07Maquinaria ...................................... 2,10

Suma a partida................................ 13,20Costes indirectos ....... 6,00% 0,79

TOTAL PARTIDA ........................... 13,99

Materiais ......................................... 10,04

Seguridade e saúde segundo proxecto auxiliarX200 ud Seguridade e saúde

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 12.681,41

Seguemento e control arqueolóxico durante a execución das obrasrealizado por técnicos competentes, incluíndo:- Proxecto de control e seguimento- Memoria técnica- Informes, dietas, tramitacións e permisos necesarios.- Estudos de detalle do entorno do elemento afectado en casosnecesarios.

X350 ud Seguemento e control arqueolóxico

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 3.000,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 27

Page 290: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

Reposición de línea baixa tensión aérea ou telefónica a novaubicación, incluindo:- Poste de formigón novo, amarres, obra civil necesaria.- P.P. conductor RZ, conexións, traballos en tensión.- Proteccións, tomas de terra, etc.- Permisos e trámites con compañia suministradora e organismoscompetentes.- Traslado de punto de luz existente a nova ubicación no caso deexistir, totalmente instalada e funcionando, probas e verificacións segúnlexislación vixente.

Z001 ud Reposición poste BT o telefónica

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 450,00

Tubo de polietileno alta densidade (P.E.-100) UNE 53966 EX dediámetro medio ata 110 mm e 6 o 10 Atm. de presión, inclusoescavación en foxo p.p. de elementos accesorios metálicos, camade area, colocada e conexionada.

Z100 m Tubería de PE diámetro medio (ata 110) i/escav.

Man de obra.................................... 0,55Maquinaria ...................................... 0,87

Suma a partida................................ 4,44Costes indirectos ....... 6,00% 0,27

TOTAL PARTIDA ........................... 4,71

Materiais ......................................... 3,03

Adaptación de pozo ou arqueta existente a nova rasante conreutilización do marco e tapa de fundición, mediante demolición depavimento, retirada de material sobrante, preparación dasuperficie, armado e formigónado, completamente rematada efuncionando.

Z300 ud Adaptación arq/pozo exist. a nova rasante, c/reutil. tap/reixa

Man de obra.................................... 41,07Maquinaria ...................................... 0,15

Suma a partida................................ 65,65Costes indirectos ....... 6,00% 3,94

TOTAL PARTIDA ........................... 69,59

Materiais ......................................... 24,43

PA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo pórticos.

ZE501 PA Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 600,00

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 28

Page 291: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

06XA17V03

CADRO DE PREZOS Nº2

Descripción Prezo €Código

Ref.:

Ud

PA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo ponte.

ZE502 PA Desvíos, dragados e agotamentos (pontes)

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 900,00

PA a xustificar en imprevistos durante a execución das obras,limpeza e remates, conexións necesarias a redes, adaptación dearquetas e pozos a nova rasante e reforzos de tuberías existentescon formigón.

ZPAJ PA A xustificar en imprevistos

Sen descomposiciónTOTAL PARTIDA ........................... 3.632,46

A CORUÑA, Setembro 2017

O DIRECTOR DO PROXECTO O AUTOR DO PROXECTO

Asdo.: Jose A. Portos Mouriño Asdo.: Alberto Fernández CondeEnxeñeiro Agrónomo Enxeñeiro Agrónomo

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 29

Page 292: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Presupostos Parciais

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 293: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C1 REDE DE CAMIÑOS PRINCIPAIS

SUBCAPÍTULO C1.1 MOVEMENTO DE TERRAS

A001 m²

Limpeza, despexe, desarboado e destoconado de terreos, incluídoo traballo propio de corta, troceado e apilado das árbores, trasladoda maquinaria dun pe a outro, considerando incluso troncos dediámetro superior a 30cm., pp de derribos e demolicións (no casode valados de pedra tradicionais as pedras serán acopiadasadecuadamente nas proximidades para o seu emprego posterior),carga, transporte e descarga de sobrantes a vertedoiro autorizadoou lugar indicado pola dirección facultativa.

191.453,00 0,28 53.606,84Limpeza, despexe, desarboa. e destoconado de terreos

A013.1 m³

Retirada de terra vexetal superficial de terreno desarbolado pormedios mecánicos, de profundidade variable, incluso apilado encaballóns da altura inferior a dous metros as marxes do camiño,para o seu emprego posterior.

56.353,00 0,70 39.447,10Retirada terra vexetal posterior o desbroce i/apilado

A010 m³

Escavación non clasificada en desmonte, incluidas cunetas, entodo tipo de terreo, incluso rocha, p.p. de carga e transporte dematerial a lugar de emprego ou vertedoiro autorizado.

48.466,00 2,39 115.833,74Escavación non clasificada en desmonte

A011 m³

Formación de terraplén con productos procedentes da escavacióne/ou préstamos, estendido, humectación e compactación ata o 95% P.N, incluso perfilado de noiros e rasanteo da superficien decoroación, rematado.

39.264,00 1,14 44.760,96Formación de terraplén escav. e/ou préstamos

A006 m²

Perfilado e refino do palo de fundación ou rasante do camiño conpase de motoniveladora.

170.358,51 0,17 28.960,95Perfilado, refino e compactado do plano de fundación

A104 m²

Escarificado superficial de firmes granulares para su reparación oconservación, hasta 30 cm de profundidad.

18.881,91 0,16 3.021,11Escarificado superficial de firme granular

Páxina 1ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 294: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

A400 m³

Escavación e limpeza de cauces e desaugues conretroescavadora ou dragalina, incluindo refino de noiros, carga etransporte de material sobrante a vertedoiro ou lugar de emprego.

250,00 3,56 890,00Escavación e limpeza de cauce, desaugues ou canais

A009.3 m²

Limpeza e preparación de explanación en camiños estreitos,empregando medios manuais e maquinaria mini axeitada ascaracterísticas do mesmo, consistente en roza, desherbado,retirada de terrón e terra vexetal, apertura ou limpeza cunetas,escavación e regularización da plataforma, recebo con materialseleccionado, rasanteo e nivelado da explanación, compactado,incluso carga e transporte e reposición/recolocación de pedrascaídas nos muros de peche e/ou contención. Non incúeescavación en rocha.

555,00 2,85 1.581,75Preparación camiño medios manuais/ mecánicos tramos estreitos

A002.1 m³

Pedraplén con material procedente da excavación e/ou préstamos,incluíndo saneo da explanada de asento, vaciado do materialinadecuado, preparación da superficie de asento do pedraplen,estendido, humectación, compactación e carga, transporte edescarga de productos sobrantes a vertedoiro autorizado ou lugarindicado pola Dirección Facultativa.

3.066,80 6,49 19.903,53Saneo da explanada e recheo con pedraplén de préstamo

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.1 MOVEMENTO DE TERRAS ...... 308.005,98

SUBCAPÍTULO C1.2 OBRAS DE FÁBRICA

D001 m

Suministro e colocación de tubería de formigón en masamachofemiada en formación de pasos salvagabías de 400 mm dediámetro, embutido en formigón, sen embocaduras, inclusoescavación en todo tipo de terreo e posterior recheo.

904,00 39,06 35.310,24Tubo HM machofemiado Ø400 mm

D001A m

Cano de diámetro 50 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

135,00 65,89 8.895,15Tubo HM machofemiado Ø500 mm

D001B m

Cano de diámetro 60 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

41,00 75,00 3.075,00Tubo HM machofemiado Ø600 mm

Páxina 2ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 295: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

D001C m

Cano de diámetro 80 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

106,00 118,03 12.511,18Tubo HM machofemiado Ø800 mm

D001D m

Cano de diámetro 100 cm formado por tubo de formigónmachofemiado, soleira de formigón en masa HM-20/P/40/IIa erecuberto de formigón das mesmas características, inclusoescavación da zanxa en terreo franco e posterior tapado, así comop.p. de medios auxiliares.

61,00 160,30 9.778,30Tubo HM machofemiado Ø1000 mm

D006 m

Colocación de caño H.A. enchufe campana de 1.2 m de diámetrointerior (lonxitude útil=2,0 m.), clase 90, sobre base de formigón,sen embocaduras, incluso xuntas, escavación e posterior recheo,en todo tipo de terreo.

14,00 236,43 3.310,02Tubo HA Ø120 cm Clase 90 L.util=2,0 m.

D007 m

Colocación de caño H.A. de 1.5 m de diámetro interior, clase 90,(lonxitude útil=2,5 m.) sobre base de hormigón, sin embocaduras,incluso juntas, excavación y posterior relleno, en todo tipo deterreno.

19,50 356,44 6.950,58Tubo HA Ø150 cm Clase 90 L.util=2,5 m.

D001P ud

Paramento, imposta e soleira para paso salvagabias de 0,40 m dediámetro interior, incluída escavación necesaria.

56,00 40,04 2.242,24Paramento, paso salvagabias ø 0,4 m

D002P ud

Paramento, imposta e soleira para paso salvagabias de 0,50 m dediámetro interior, incluída escavación necesaria.

18,00 57,09 1.027,62Paramento, paso salvagabias ø 0,5 m

D200 ud

Arqueta de formigón HM-20 para obra de drenaxe de 400 mm dediámetro, incluso p.p. de escavación, encofrado e desencofrado,rematada según detalle de planos.

57,00 165,50 9.433,50Arqueta para OD Ø=40 cm

D100E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 40 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

129,00 118,19 15.246,51Emb. aletas OD Ø 40 cm c/encach entre aletas

Páxina 3ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 296: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

D101E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 60 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

12,00 192,81 2.313,72Emb. aletas OD Ø 60 cm c/encach entre aletas

D102E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 80 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, formigón, totalmente executada en obra.

32,00 280,64 8.980,48Emb. aletas OD Ø 80 cm c/encach entre aletas

D103E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 100 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, base de formigón HM-15 entre aletas,formigón, totalmente executada en obra.

18,00 383,56 6.904,08Emb. aletas OD Ø 100 cm c/encach entre aletas

D104E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 120 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

4,00 570,92 2.283,68Emb. aletas OD Ø 120 cm c/encach entre aletas

D105E ud

Embocadura e aletas de formigón HM-20, para obras de drenaxede Ø 150 cm, según obra tipificada, incluíndo escavación,encofrado e desencofrado, encachado de pedra sobre base deformigón entre aletas, aceiro (dotación=40 Kg/m3), formigón,totalmente executada en obra.

4,00 720,69 2.882,76Emb. aletas OD Ø 150 cm c/encach entre aletas

D200.2 ud

Arqueta de formigón HM-20 100x100x120 m. para regos, concomporta de madeira tratada contra humidade con dúas posiciónsde freo o auga (1,10x,50 m.) e marco e tapa de celosía metálicagalvanizada tipo TRAMEX ou semellante que permita a súaapertura para labores de limpeza, con pletina aceiro 60x2 mm.,formando cuadrícula de 30x30 mm. con unións electrosoldadas,mesmo p.p. de escavación, encofrado e desencofrado, rematadasegún detalle en plano.

1,00 545,23 545,23Arqueta rego comp.1,0x1,0x1,20

A300 m³

Escavación en foxo en todo tipo de terreo para colocación de tubo,incluso rocha, i/recheo e compactado posterior ata o 95% doProctor Modificado, carga, transporte e descarga de materiaissobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado pola DirecciónFacultativa e p.p. de elementos de blidaxe para profundidadessuperiores a 2 m.

121,20 4,14 501,77Escavación en foxos todo tipo de terreos

Páxina 4ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 297: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

D803 ml

Tubo de PVC de 315 mm. de diámetro para saneamento ourecollida de pluviais, unión por xunta elástica, segundo NORMAUNE-EN 1401-1, SERIE SN-4, incluso p.p. de cóbados,derivacións e pezas especiais, cama de area debidamentecompactada e nivelada, recheo lateralmente e superiormente ata10 cm. por riba da xeratriz ca mesma area compactando ésta ataos riles, colocada e conexionada.

101,00 27,62 2.789,62Tubo PVC 315 mm SN-4

D605.1 ud

Arqueta-sumidoiro de formigón HM-20 en drenaxe lonxitudinal,construida in situ de dimensións interiores 65x40 cm. eprofundidade 60 cm., espesor das paredes 15 cm., con marco ereixa de fundición clase D-400, incluso escavación e recheo lateralcompactado, completamente rematada.

7,00 249,26 1.744,82Arqueta sumidoiro HM-20 in situ 65x40x60 cm. D-400

U001 ml

Bordo prefabricado de formigón bicapa tipo A-1, de 11 e 14 cm debases superior e inferior e 20 cm de altura colocado sobre camade 10 cm de formigón HM-20, incluso rexuntado e limpeza,incluida a escavación previa e o recheo posterior.

95,00 13,99 1.329,05Bordo prefabricado A-1 (20x11-14)

D512 m

De construcción de canaleta para recollida de augas pluviais,executada en formigón en masa H-20/P/40/IIa de dimensiónsinteriois 30x30 cm rematada con marco e rexilla de fundición D--400. Incluso p.p. de encofrado e desencofrado.

28,00 149,80 4.194,40Reixa D-400 e canaleta formigón para recollida pluviais

D500 m

Execución de gabia revestida de 20 cm de altura, revestida con 10cm de formigón HM-20, 1,25 m (1+0.25) de ancho, inclusocompactación e preparación da superficie de asento, regleado ep.p. de encofrado e desencofrado, rematada.

295,00 25,55 7.537,25Gabia revestida h=0.20 e 1,25 m de ancho

D501 m

Execución de gabia de seguridade de 10 cm de altura e 1 metrode anchura, revestida de formigón HM-20, incluso compactación epreparación da superficie de asento, regleado e p.p. de encofradoe desencofrado, rematada.

168,00 21,21 3.563,28Gabia seg.rev h=0.10 e 1 m. de ancho

D513 ud

Suministro y colocación de reja de transición de cuneta asalvacunetas con barras de sección circular Ø25 mm y separación15 cm, anclada mediante pernos de fijación, totalmente terminada.

10,00 43,76 437,60Reixa transición cun-salvacuneta

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.2 OBRAS DE FÁBRICA ............... 153.788,08

Páxina 5ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 298: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

SUBCAPÍTULO C1.3 AFIRMADO

B001 m³

Suministro, extendido y rasanteado de firme con materialseleccionado en coronación, medido despues de compactado,incluso preparación da base e apertura de caixa.

32.078,43 6,01 192.791,36Explanada mellora con material seleccionado

B002 m³

Suministro, clasificación, estensión, perfilado, compactación porcapas ó 95% do Próctor Modificado e humectación de firme dezahorra artificial ZA-25, medido despois de compactado, inclusopreparación da base e apertura de caixa.

22.130,79 15,61 345.461,63Zahorra artificial ZA-25

B003 m³

Base granular de macadam granítico e recheo de area (20 l/m2),tamaño do árido M2; estendida, compactada, consolidada erecebada sobre explanada, i/humectación e alisado superficial,incluso preparación da base e apertura de caixa.

1.055,89 16,61 17.538,33Macadam M2

B004 m²

Tratamento asfáltico semiprofundo con 18 l. de gravilla 10/20 e 4Kg. de emulsión ECR-2, completamente rematado, incluso barridoe limpeza previa.

7.360,30 2,14 15.751,04Tratamento asf. semiprofundo.

B005 m²

Tratamiento asfáltico superficial con 12 litros de gravilla 5/10 y 2Kg. de emulsión ECR-2, completamente terminado, incluso barridoe limpeza previa.

7.360,30 1,12 8.243,54Tratamento asf. superficial.

B006 m²

Rega de selado con 5 litros de area 3/7 e 1 Kg. de emulsión ECR--2, previa limpeza da superficie e posterior retirada da gravilla solta.

7.360,30 0,78 5.741,03Rega de selado

B002.1 m³

Suministro de subbase granular de zahorra artificial ZA 0/32 conselección de árido segundo o entorno estabilizada en planta concemento cunha dosificación en peso de ata o 6% segundoindicacións da Dirección Facultativa, transporte, extendido,compactación y preparación de la superficie de asiento, inclusocemento CEM II/A-V 32,5R, terminado.

1.382,73 25,50 35.259,62Zahorra artificial ZA 0/32 estabilizada con cemento

B200 m²

De pavimento novo a base de 15 cm de formigón HM-20/P/40/IIa,sobre 5 cm de gravilla de regularización, incluso extendido,mallazo de reparto (Ø6 15x15), encofrado de borde, regleado,vibrado, curado con producto filmógeno, estriado o ranurado e p.p.de xuntas.

1.302,72 17,38 22.641,27Pavimento de formigón espesor 15 cm

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.3 AFIRMADO ................................ 643.427,82

Páxina 6ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 299: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

SUBCAPÍTULO C1.4 SINALIZACIÓN E DEFENSAS

S001 ud

Suministro e colocación de sinal octogonal de 60 cm reflexivaRA2, incluso poste de aceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección 80x40x2, parafuxería e ancoraxe,incluso cimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

77,00 103,20 7.946,40Sinal octogonal 60 cm RA2 h1,5

S002 ud

Suministro e colocación de sinal circular de 60 cm de Ø reflexivaRA2, incluso poste de aceiro galvanizado de sustentación de 1.5m de altura libre e sección de 80x40x2, parafuxería e ancoraxe,incluso cimentación de 0.3x0.4x0.6., colocada.

8,00 93,32 746,56Sinal circular Ø 60 cm RA2.h1,5

S004 ud

Sinal informativa de indicación, reflictinte, de forma cadrada de 60cm. de lado, incluido poste de substentación de aceiro galvanizado1.5 m de altura libre e sección 80x40x2, parafauxos, escavación eformigonado 0.3x0.4x0.6, totalmente rematada.

1,00 87,25 87,25Sin.ref.cad.inf. de indicación de 60x60 cm.

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.4 SINALIZACIÓN E DEFENSAS.. 8.780,21

SUBCAPÍTULO C1.5 ESTRUTURAS

APARTADO C1.5.1 PÓRTICO C-01/1 2,5x1,4 m. (anchura taboleiro 6 m.)

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

90,75 5,52 500,94Escavación en pozos e cementos o.f.

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

1,78 70,19 124,94Formigón fck=15,0 MPa

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

5,35 74,53 398,74Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Páxina 7ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 300: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

5,88 93,74 551,19Formigón HA-25 en cimientos

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

4,05 97,72 395,77Formigón HA-25 en alzados

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

9,06 101,10 915,97Formigón HA-25 en elem. horizont

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.1.276,85 1,08 1.379,00Aceiro para armaduras B-500-S

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

39,86 15,03 599,10Encofrado non visto plano

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

34,37 17,33 595,63Encofrado visto plano

E062 m³

M3. Aparente de cimbra porticada, i/montaxe e desmontaxe.21,75 9,72 211,41Aparente cimbra porticada

E040 m³

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

26,88 7,61 204,56Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.25,20 3,06 77,11Imperm. asfált. trasdós muros

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.18,00 4,46 80,28Imperm. asfált. elementos horizontais

Páxina 8ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 301: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

24,32 12,55 305,22Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.17,92 14,10 252,67Recheo de material filtro en trasdós

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

20,00 14,07 281,40Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

38,80 4,52 175,38Xeotextil separar./drenaxe TS-30

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

8,00 96,63 773,04Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

24,00 69,92 1.678,08Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

ZE501 PAPA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo pórticos.

1,00 600,00 600,00Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)

TOTAL APARTADO C1.5.1 PÓRTICO C-01/1 2,5x1,4 m......... 10.100,43

Páxina 9ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 302: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

APARTADO C1.5.2 PÓRTICO C-16/1 2,5x1,5 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

144,05 5,52 795,16Escavación en pozos e cementos o.f.

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

2,14 70,19 150,21Formigón fck=15,0 MPa

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

8,54 74,53 636,49Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

7,09 93,74 664,62Formigón HA-25 en cimientos

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

5,10 97,72 498,37Formigón HA-25 en alzados

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

10,27 101,10 1.038,30Formigón HA-25 en elem. horizont

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.1.504,40 1,08 1.624,75Aceiro para armaduras B-500-S

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

46,59 15,03 700,25Encofrado non visto plano

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

41,99 17,33 727,69Encofrado visto plano

Páxina 10ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 303: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E062 m³

M3. Aparente de cimbra porticada, i/montaxe e desmontaxe.27,32 9,72 265,55Aparente cimbra porticada

E040 m³

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

51,10 7,61 388,87Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.31,33 3,06 95,87Imperm. asfált. trasdós muros

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.21,86 4,46 97,50Imperm. asfált. elementos horizontais

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

36,50 12,55 458,08Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.29,20 14,10 411,72Recheo de material filtro en trasdós

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

20,00 14,07 281,40Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

36,50 4,52 164,98Xeotextil separar./drenaxe TS-30

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

8,00 96,63 773,04Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

Páxina 11ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 304: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

24,00 69,92 1.678,08Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

ZE501 PAPA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo pórticos.

1,00 600,00 600,00Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)

TOTAL APARTADO C1.5.2 PÓRTICO C-16/1 2,5x1,5 m......... 12.050,93

APARTADO C1.5.3 PÓRTICO C-18-1/1 4,0x2,0 m. (anchura taboleiro 6 m.)

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

237,82 5,52 1.312,77Escavación en pozos e cementos o.f.

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

3,14 70,19 220,40Formigón fck=15,0 MPa

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

12,56 74,53 936,10Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

11,01 93,74 1.032,08Formigón HA-25 en cimientos

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

6,99 97,72 683,06Formigón HA-25 en alzados

Páxina 12ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 305: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

14,90 101,10 1.506,39Formigón HA-25 en elem. horizont

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.2.423,04 1,08 2.616,88Aceiro para armaduras B-500-S

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

51,77 15,03 778,10Encofrado non visto plano

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

54,01 17,33 935,99Encofrado visto plano

E062 m³

M3. Aparente de cimbra porticada, i/montaxe e desmontaxe.51,95 9,72 504,95Aparente cimbra porticada

E040 m³

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

45,90 7,61 349,30Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.35,30 3,06 108,02Imperm. asfált. trasdós muros

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.30,63 4,46 136,61Imperm. asfált. elementos horizontais

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

35,00 12,55 439,25Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.28,00 14,10 394,80Recheo de material filtro en trasdós

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

24,00 14,07 337,68Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

Páxina 13ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 306: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

37,40 4,52 169,05Xeotextil separar./drenaxe TS-30

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

12,00 96,63 1.159,56Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

60,00 69,92 4.195,20Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

ZE501 PAPA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo pórticos.

1,00 600,00 600,00Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)

TOTAL APARTADO C1.5.3 PÓRTICO C-18-1/1 4,0x2,0 m. .... 18.416,19

APARTADO C1.5.4 PÓRTICO C-33-1/1 3,0x1,8 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

104,03 5,52 574,25Escavación en pozos e cementos o.f.

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

2,33 70,19 163,54Formigón fck=15,0 MPa

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

18,60 74,53 1.386,26Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

Páxina 14ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 307: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

7,85 93,74 735,86Formigón HA-25 en cimientos

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

5,99 97,72 585,34Formigón HA-25 en alzados

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

12,69 101,10 1.282,96Formigón HA-25 en elem. horizont

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.1.824,83 1,08 1.970,82Aceiro para armaduras B-500-S

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

51,49 15,03 773,89Encofrado non visto plano

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

48,90 17,33 847,44Encofrado visto plano

E062 m³

M3. Aparente de cimbra porticada, i/montaxe e desmontaxe.38,04 9,72 369,75Aparente cimbra porticada

E040 m³

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

43,36 7,61 329,97Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.34,52 3,06 105,63Imperm. asfált. trasdós muros

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.24,66 4,46 109,98Imperm. asfált. elementos horizontais

Páxina 15ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 308: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

35,25 12,55 442,39Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.28,20 14,10 397,62Recheo de material filtro en trasdós

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

20,00 14,07 281,40Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

35,25 4,52 159,33Xeotextil separar./drenaxe TS-30

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

8,00 96,63 773,04Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

48,00 69,92 3.356,16Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

ZE501 PAPA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo pórticos.

1,00 600,00 600,00Desvíos, dragados e agotamentos (pórticos)

TOTAL APARTADO C1.5.4 PÓRTICO C-33-1/1 3,0x1,8 m. .... 15.245,63

Páxina 16ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 309: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

APARTADO C1.5.5 PÓRTICO C-34/2 10,0x2,5 m. (anchura taboleiro 7 m.)

E001 m³

Escavación en pozos e cementos de obras de fábrica en todo tipode terreo, incluso rocha, i/carga, transporte e descarga demateriais sobrantes a vertedoiro autorizado o lugar indicado polaDirección Facultativa.

275,20 5,52 1.519,10Escavación en pozos e cementos o.f.

E030 m³

Formigón vibrado de fck=15,0 MPa, incluso fabricación,transporte, posta en obra, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

7,54 70,19 529,23Formigón fck=15,0 MPa

E031 m³

Formigón ciclópeo HM-20, Tmáx. 40mm. e morro 80/150 mm., enzanjas e pozos de cimentación, i/vertido por medios manuais ecolocación.

22,63 74,53 1.686,61Form. Ciclópeo HM-20 cim. V. M.

E035 m³

Formigón HA-25 en cimentos incluso fabricación, transporte, postaen obra, vertido con bomba, vibrado, curado, acabado e execuciónde xuntas.

49,28 93,74 4.619,51Formigón HA-25 en cimientos

E036 m³

Formigón HA-25 en alzados, incluso fabricación, transporte,vertido con bomba, posta en obra, vibrado, curado, acabado eexecución de xuntas.

32,52 97,72 3.177,85Formigón HA-25 en alzados

E037 m³

Formigón HA-25 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

4,60 101,10 465,06Formigón HA-25 en elem. horizont

E037.1 m³

Formigón HA-30 en elementos horizontais incluso fabricación,transporte, posta en obra, vertido con bomba, vibrado, curado,acabado e execución de xuntas.

19,08 105,08 2.004,93Formigón HA-30 en elem. horizont

E039 kg

Aceiro en armadura pasiva B-500-S, colocado.7.747,31 1,08 8.367,09Aceiro para armaduras B-500-S

E080 ml

Trabe de formigón pretensado I-60 A, colocada, incluso prelosa,p.p. apoios de neopreno armado e morteiro de nivelación,completamente rematada.

43,60 254,92 11.114,51Trabe de formigón pretensado I-60 A

Páxina 17ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 310: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E061 m²

Encofrado non visto, incluso p.p. de apuntalamiento edesencofrado da superficie de formigón realmente encofradamedida sobre planos.

90,94 15,03 1.366,83Encofrado non visto plano

E060 m²

Encofrado visto, incluso p.p. de apuntalamiento e desencofrado dasuperficie de formigón realmente encofrada medida sobre planos.

52,27 17,33 905,84Encofrado visto plano

E040 m³

Recheo localizado con material seleccionado en trasdós de murosu obras de fábrica, compactado al 95% P.N.

70,35 7,61 535,36Recheo localizado en trasdos mat. seleccionado

E051 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.46,90 3,06 143,51Imperm. asfált. trasdós muros

E052 m²

M2. Pintura impermeabilizante asfáltica en trasdos de muros.76,30 4,46 340,30Imperm. asfált. elementos horizontais

E055 m²

Lámina granulada de polietileno de alta densidad de 0,6 mm deespesor con perfil troncopiramidal de 20 mm de altura e fieltroprotector de doble xeotextil separado por hilos de poliamida,colocada por encaixe entre perfis, i/p.p de solapes.

56,00 12,55 702,80Lámina granulada polietileno alta densidad+xeotextil

E005 m³

Recheo de material filtrante en trasdós de muros e estribos.46,90 14,10 661,29Recheo de material filtro en trasdós

E057 m

Dren lonxitudinal con p.p. de tubería de drenaxe de P.V.C. de 160mm de diámetro para trasdós de obras de fábrica, i/cama deformigón.

30,00 14,07 422,10Tubo dren P.V.C. D=160 mm en O.F

E007 m²

Suministro e colocación de xeotextil, tipo TS/30 de URALITA ousemellante, para separación de capas e con función filtrante, nontecido, formado por filamentos continuos de polipropilenoestabilizado ós raios U.V., unidos mecanicamente por un procesode aguxado oo aguxeteado con resistencia á perforación CBR de1.700 N, segundo norma EN ISO 12236 e peso 155 g/m2,segundo norma EN 955.

60,90 4,52 275,27Xeotextil separar./drenaxe TS-30

S111 m

Suministro e colocación de pretil metálico PMA2/12a galvanizadoen caliente segundo UNE EN ISO 1461, con pasamanos dediámetro Ø60x3 mm., soldadas a placas de ancoraxe e barreira deseguridade doble onda galvanizada de 3 mm., cunha altura de1,20 m., i/pp de pezas terminais, segundo detalle de planos,rematado.

24,00 96,63 2.319,12Pretil metálico PMA2/12A con barreira de seg.

Páxina 18ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 311: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

E002.1 m²

Execución de muro de contención fabricado con pedras de granitocon corte procedente de barrena de dimensións aprox. de1,0x0,5x0,5 m., unha cara vista, incluso encachado con pedrasnas xuntas, pp de tizóns ou trabazóns, preparación, nivelado,aplomado de pedras e recheo localizado en trasdós compactadoen capas de espesor máximo dun metro.

80,00 69,92 5.593,60Muro de pedras de granito 1,0x0,5x0,5 m.

ZE502 PAPA A xustificar en desvíos, dragados e agotamientos en obras de fábricatipo ponte.

1,00 900,00 900,00Desvíos, dragados e agotamentos (pontes)

TOTAL APARTADO C1.5.5 PÓRTICO C-34/2 10,0x2,5 m....... 47.649,91

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.5 ESTRUTURAS........................... 103.463,09

SUBCAPÍTULO C1.6 VARIOS

Z001 ud

Reposición de línea baixa tensión aérea ou telefónica a novaubicación, incluindo:- Poste de formigón novo, amarres, obra civil necesaria.- P.P. conductor RZ, conexións, traballos en tensión.- Proteccións, tomas de terra, etc.- Permisos e trámites con compañia suministradora e organismoscompetentes.- Traslado de punto de luz existente a nova ubicación no caso deexistir, totalmente instalada e funcionando, probas e verificacións segúnlexislación vixente.

1,00 450,00 450,00Reposición poste BT o telefónica

Z300 ud

Adaptación de pozo ou arqueta existente a nova rasante conreutilización do marco e tapa de fundición, mediante demolición depavimento, retirada de material sobrante, preparación dasuperficie, armado e formigónado, completamente rematada efuncionando.

3,00 69,59 208,77Adaptación arq/pozo exist. a nova rasante, c/reutil. tap/reixa

T0691 m.

Tubería de polietileno alta densidade PE100, de 180 mm. dediámetro nominal e unha presión nominal de 16 bar, suministradaen barras, colocada en foxo sobre cama de area, recheo lateral esuperior hasta 10 cm. por riba da xeratriz coa mesma area, i/p.p.de elementos de unión e medios auxiliares, incluso a escavación eposterior recheo e compactación, colocada s/NTE-IFA-13.

55,00 26,87 1.477,85Tubo polietileno Ø180, 16 A. PE 100

Páxina 19ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 312: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

Z100 m

Tubo de polietileno alta densidade (P.E.-100) UNE 53966 EX dediámetro medio ata 110 mm e 6 o 10 Atm. de presión, inclusoescavación en foxo p.p. de elementos accesorios metálicos, camade area, colocada e conexionada.

230,00 4,71 1.083,30Tubería de PE diámetro medio (ata 110) i/escav.

TOTAL SUBCAPÍTULO C1.6 VARIOS...................................... 3.219,92

TOTAL CAPÍTULO C1 REDE DE CAMIÑOS PRINCIPAIS......................................... 1.220.685,10

Páxina 20ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 313: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C2 MEDIDAS DE MINIMIZACIÓN DO I. A. E INT. PAISAXÍSTICA

PI002 m²

Tierra vexetal en noiros en capas de 25-30 cm. de espesor,incluindo o suministro, carga, transporte, estendido, compactacióne perfilado, rematado.

11.599,20 1,46 16.934,83Estendido terra vexetal en noiros

PI200 m²

Laboreo mecanizado superficial a 30 cms de profundidade comomáximo en terreo solto con motocultor de 20-28 CV, en pequenassuperficies.

810,00 0,73 591,30Laboreo mecan motocultor

PI201 m²

Acondicionamento do terreo consistente en limpeza previa,escavación, recheo, estendido e compactado por mediosmecánicos de terras da propia zona ou procedente doutrasescavacións da propia obras ata a sua regularización da cota,incluso rega das mesmas co obxecto de regularizar a superficie doterreo deixando pendentes uniformes.

13.985,00 0,45 6.293,25Acondicionamento do terreo

PI001 m³

Estendido de terra vexetal, procedente da escavación,previamente apilada, incluindo perfilado.

5.837,00 0,39 2.276,43Estendido terra vexetal

PI100 ud

Suministro e plantación de Alnus glutinosa de 125/150 cm dealtura subministrado a raíz espida, con medios manuais:colocación apromada, transporte, apertura e recheo do foxo, dedimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, con terra vexetal procedente dapropia obra, compactación con medios naturales (pisado), recheodo resto do foxo e nova compactación manual, formación dealcorque e primeira rega (superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

80,00 17,83 1.426,40Alnus glutinosa 125/150 cm alt rt.

PI103 ud

Plantación de Betula pendula de 100/125 cm de alturasubministrado a raíz espida, con medios manuales: colocaciónapromada, transporte, apertura e recheo do foxo, de dimensións0,6 x 0,6 x 0,6 m3, con terra vexetal procedente da escavación,compactación con medios naturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual, formación de gabia e primeirarega (superviviencia mínima de 2 anos dende a sua implantación),segundo NTJ 08B/Plantación.

30,00 14,66 439,80Betula alba 100/125 cm alt rt.

Páxina 21ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 314: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

PI104 ud

Plantación de Quercus suber de 125/150 cm de alturasubministrado en contedor de 15 litros de capacidade, con mediosmanuais: colocación apromada, transporte, apertura e recheo dofoxo, de dimensións 0,7 x 0,7 x 0,7 m3, rcon terra vexetalprocedente da escavación, compactación con medios naturais(pisado), recheo do resto do foxo e nova compactación manual,formación de gabia e primeira rega (superviviencia mínima de 2anos dende a sua implantación), segundo NTJ 08B/Plantación.

80,00 17,42 1.393,60Quercus robur 125/150 cm alt rt.

PI105 ud

Plantación de Salix cinerea de 80/100 cm de altura suministrado araíz espida, con medios manuais: colocación apromada,transporte, apertura e recheo do foxo, de dimensiones 0,5 x 0,5 x0,5 m3, con tierra vexetal procedente da escavación ata a metadeda súa profundide, compactación con medios naturais (pisado),recheo do resto do foxo e nova compactación manual, formaciónde gabia e primeira rega, (superviviencia mínima de 2 anos dendea sua implantación) según NTJ 08B/Plantación.

70,00 8,49 594,30Salix cinerea 80/100 cm alt rt.

PI106 ud

Plantación de Alnus glutinosa de 40/50 cm de altura subministradoa raíz espida, con medios manuais: colocación apromada, recheodo foxo, de dimensións 0,3 x 0,3 x 0,3 m3, con terra vexetalprocedente da escavación ata a metade de profundidade,compactación con medios naturais (pisado), recheo do resto dofoxo e nova compactación manual, formación de gabia e primeirarega (superviviencia mínima de 2 anos dende a sua implantación),segundo NTJ 08B/Plantación.

20,00 8,88 177,60Frangula alnus 40/50 cm alt rt.

E003.1 m³

Escollera de 200 kg. colocada en protección de cauces, manto deespesor 1,00 m., incluido suministro e preparación da superficie deapoio, perfectamente rasanteada e rematada.

108,90 25,82 2.811,80Escol. ped.granít. protección 200Kg

S100 m

Suministro e colocación de barreira mixta de madeira de coníferas(pino, excluído o marítimo) con tratamento de preservación (sencromo nin arsénico) e pezas metálicas conformadas a partir dechapa de aceiro laminado en quente e perfis de aceiro laminadosen quente e posteriormente galvanizados en quente por inmersión(valla formada de tubo de aceiro encaixado nun tronco circular demadeira e poste C-100 con cubierta total de madeira). Postescada 2 m. en zona curva e 4 m. en recta.

616,00 52,45 32.309,20Barreira mixta de madeira

Páxina 22ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 315: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

S101 ud

Suministro e colocación de abatimento de 4 m. para barrera mixtade madeira de coníferas (pino, excluído el marítimo) contratamento de preservación (sen cromo nin arsénico) e pezasmetálicas conformadas a partir de chapa de aceiro laminado enquente e perfiles de aceiro laminados en quente e posteriormentegalvanizados en quente por inmersión (valla formada de tubo deaceiro encaixado nun tronco circular de madeira e poste C-100con cubierta total de madeira). Inclúese neste prezo a preteccióncon chapa da parte do abatimento en contacto co terreo.

26,00 255,00 6.630,00Terminal barreira de madeira (4 m)

TOTAL CAPÍTULO C2 MEDIDAS DE MINIMIZACIÓN DO I. A. E INT. ................... 71.878,51

Páxina 23ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 316: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C3XR XESTIÓN DE RESIDUOS

SUBCAPÍTULO C3.1 Rcd´s natureza non pétrea

905.01 m³

Tratamento de residuo de madeira (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon)dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

49,96 5,97 298,26Tratamento de residuos de madeira

905.02 m³

Tratamento de residuo de plastico (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon)dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o compreto cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD105/2008, de 1 de febreiro polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

24,98 6,34 158,37Tratamento de residuos de plastico

905.03 m³

Tratamento de residuos de metais (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

44,96 5,06 227,50Tratamento de residuos de metais

Páxina 24ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 317: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

905.04 m³

Tratamento de residuos de papel e cartón (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

5,00 5,97 29,85Tratamento de residuos de papel e carton

905.041 m³

Tratamento de residuos de vidro (incluíndo clasificación,contenedores correctamente identificados, transporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos os traballos novos arealizar ata o completo cumprimento de todos os requerimentosestablecidos no RD 105/2008, de 1 de febreiro, polo que se regulaa produción e xestión dos residuos de construción e demolición,en vertedoio específico, instalación de tratamento de residuos deconstrucción e demolición externa á obra ou centro de valorizaciónou eliminación de residuos.

5,00 5,23 26,15Tratamento de residuos de vidro

905.042 m³

Tratamento de mezcla de residuos sen clasificar (incluíndotransporte e canon) dende a súa xeración na obra, incluíndotodos os traballos novos a realizar ata o completo cumprimento detodos os requerimentos establecidos no RD 105/2008, de 1 defebreiro, polo que se regula a produción e xestión dos residuos deconstrución e demolición, en vertedoio específico, instalación detratamento de residuos de construcción e demolición externa áobra ou centro de valorización ou eliminación de residuos.

11,53 12,46 143,66Tratamento de mestura sen clasificar de residuos inertes

TOTAL SUBCAPÍTULO C3.1 Rcd´s natureza non pétrea ...... 883,79

Páxina 25ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 318: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

SUBCAPÍTULO C3.2 Rcd´s natureza pétrea

905.05 m³

Tratamento de residuo de formigón, morteiros e prefabricados(incluindo clasificación, transporte e canon) dende a súa xeraciónen obra, incluíndo todos os traballos novos a realizar ata ocompleto cumprimento de todos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

119,90 6,94 832,11Tratamento de residuos de formigón

905.06 m³

Tratamento de residuo de area, grava e outros áridos (incluindoclasificación, transporte e canon) dende a súa xeración na obra,incluíndo todos os traballos novos a realziar ata o completocumprimento de todos os requerimentos establecidos no RD105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

257,28 5,18 1.332,71Tratamento de residuos de area-grava, pètreos

905.061 m³

Tratamento de residuo de ladrillos, tellas e materiais cerámicos(incluindo clasificación, transporte e canon) dende a súa xeraciónna obra, incluíndo todos os traballos novos a realziar ata ocompleto cumprimento de todos os requerimentos establecidos noRD 105/2008, do 1 de febreiro, polo que se regula a produción exestión dos residuos de construción e demolición, en vertedoioespecífico, instalación de tratamento de residuos de construccióne demolición externa á obra ou centro de valorización oueliminación de residuos.

49,96 6,00 299,76Tratamento de residuos de ladrillos, tellas e materiais cerámicos

TOTAL SUBCAPÍTULO C3.2 Rcd´s natureza pétrea.............. 2.464,58

Páxina 26ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 319: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

SUBCAPÍTULO C3.3 Rcd´s potencialmente perigosos e outros

905.07 m³

Tratamiento de residuos potencialmente perigosos (incluíndotransporte) dende a súa xeración na obra, incluíndo todos ostraballos novos a realizar ata o completo cumprimento de todos osrequerimentos establecidos no RD 105/2008, do 1 de febreiro,polo que se regula a produción e xestión dos residuos deconstrución e demolición.

14,99 25,09 376,10Tratamiento de residuos peligrosos

TOTAL SUBCAPÍTULO C3.3 Rcd´s potencialmente .............. 376,10

TOTAL CAPÍTULO C3XR XESTIÓN DE RESIDUOS................................................... 3.724,47

Páxina 27ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 320: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C4SS SEGURIDADE E SAÚDE

X200 ud

Seguridade e saúde segundo proxecto auxiliar1,00 12.681,41 12.681,41Seguridade e saúde

TOTAL CAPÍTULO C4SS SEGURIDADE E SAÚDE.................................................... 12.681,41

Páxina 28ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 321: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C5 CONTROL E SEGUEMENTO ARQUEOLÓXICO

X350 ud

Seguemento e control arqueolóxico durante a execución das obrasrealizado por técnicos competentes, incluíndo:- Proxecto de control e seguimento- Memoria técnica- Informes, dietas, tramitacións e permisos necesarios.- Estudos de detalle do entorno do elemento afectado en casosnecesarios.

1,00 3.000,00 3.000,00Seguemento e control arqueolóxico

TOTAL CAPÍTULO C5 CONTROL E SEGUEMENTO ARQUEOLÓXICO.................. 3.000,00

Páxina 29ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 322: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Descripción Cantidade Prezo € Importe €

PRESUPOSTOS PARCIAISRef.:

Código

06XA17V03

CAPÍTULO C6 CARTEL DE OBRA E IMPREVISTOS

S501 ud

Suministro e colocación de cartel de sinalización das obras(2,5x1,4 m.), segundo modelo da Consellería, incluso parafuxería,ancoraxe e dados de cimentación, totalmente rematado.

2,00 500,67 1.001,34Cartel sinalización de obras (2,5x1,5 m.)

ZPAJ PA

PA a xustificar en imprevistos durante a execución das obras,limpeza e remates, conexións necesarias a redes, adaptación dearquetas e pozos a nova rasante e reforzos de tuberías existentescon formigón.

1,00 3.632,46 3.632,46A xustificar en imprevistos

TOTAL CAPÍTULO C6 CARTEL DE OBRA E IMPREVISTOS .................................... 4.633,80

Páxina 30ESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A.

Page 323: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

Presuposto

Resumo Xeral

Doc. Nº4 –Presuposto ESTUDIO TÉCNICO GALLEGO, S.A.

Page 324: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

RESUMO DO PRESUPOSTO

Descripción Importe

Ref.: 06XA17V03

1.220.685,10C1 REDE DE CAMIÑOS PRINCIPAIS .............................................................................................

-C1.1 -MOVEMENTO DE TERRAS ......................................................................... 308.005,98

-C1.2 -OBRAS DE FÁBRICA ................................................................................... 153.788,08

-C1.3 -AFIRMADO ................................................................................................... 643.427,82

-C1.4 -SINALIZACIÓN E DEFENSAS...................................................................... 8.780,21

-C1.5 -ESTRUTURAS.............................................................................................. 103.463,09

--C1.5.1 --PÓRTICO C-01/1 2,5x1,4 m. (anchura taboleiro 6 m.).......................... 10.100,43--C1.5.2 --PÓRTICO C-16/1 2,5x1,5 m. (anchura taboleiro 7 m.).......................... 12.050,93--C1.5.3 --PÓRTICO C-18-1/1 4,0x2,0 m. (anchura taboleiro 6 m.)....................... 18.416,19--C1.5.4 --PÓRTICO C-33-1/1 3,0x1,8 m. (anchura taboleiro 7 m.)....................... 15.245,63--C1.5.5 --PÓRTICO C-34/2 10,0x2,5 m. (anchura taboleiro 7 m.)........................ 47.649,91-C1.6 -VARIOS......................................................................................................... 3.219,92

71.878,51C2 MEDIDAS DE MINIMIZACIÓN DO I. A. E INT. PAISAXÍSTICA..................................................

3.724,47C3XR XESTIÓN DE RESIDUOS......................................................................................................

-C3.1 -Rcd´s natureza non pétrea............................................................................ 883,79

-C3.2 -Rcd´s natureza pétrea................................................................................... 2.464,58

-C3.3 -Rcd´s potencialmente perigosos e outros ..................................................... 376,10

12.681,41C4SS SEGURIDADE E SAÚDE .......................................................................................................

3.000,00C5 CONTROL E SEGUEMENTO ARQUEOLÓXICO.......................................................................

4.633,80C6 CARTEL DE OBRA E IMPREVISTOS ........................................................................................

PRESUPOSTO DE EXECUCIÓN MATERIAL......................................... 1.316.603,29

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 1

Page 325: CAMIÑOS PRINCIPAIS NA ZONA DE …mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/infraestruturas/... · tomo iv de iv – Índice xeral prego e presuposto documento nº3 - prego de condiciÓns

RESUMO DO PRESUPOSTO

Descripción Importe

Ref.: 06XA17V03

1.895.777,08

BASE IMPOÑIBLE................................................................................

13,00 % Gastos xerais................................................................... 171.158,436,00 % Beneficio industrial .......................................................... 78.996,20

1.566.757,92

% I.V.E ................................................................................. 329.019,16

BASE DE LICITACIÓN............................................................................................

21,00

A CORUÑA, Setembro 2017

O DIRECTOR DO PROXECTO O AUTOR DO PROXECTO

Asdo.: Jose A. Portos Mouriño Asdo.: Alberto Fernández Conde

Enxeñeiro Agrónomo Enxeñeiro Agrónomo

VºBºXEFA DO SERVIZO DE

INFRAESTRUTURAS AGRARIAS

Ascende o Presuposto Base de Licitación á expresada cantidade de UNMILLÓN CINCOCENTOS SESENTA E SEIS MIL SETECENTOSCINCUENTA E SETE EUROS con NOVENTA E DOUS CÉNTIMOS

Ascende o Presuposto Base de Licitación á expresada cantidade de UN MILLÓNOITOCENTOS NOVENTA E CINCO MIL SETECENTOS SETENTA E SETEEUROS con OITO CÉNTIMOS

Asdo.: Ana Arizón Fanlo

Enxeñeira Agrónoma

PáxinaESTUDIO TECNICO GALLEGO, S.A. 2