Caderno Exercicios 7º Ano

112
CADERNO DE ATIVIDADES MATEMÁTI 7º. ANO Fátima Cerqueira Magro Fernando Fidalgo Pedro Louçano      D     e     a     c     o     r      d     o     c     o     m       M     e     t     a     s      C     u     r     r      i     c     u      l     a     r     e     s     e      N     o     v     o      P     r     o     g     r     a     m     a      d     e      2      0      1      3  N  O  V A  E  D  I  Ç  Ã  O

Transcript of Caderno Exercicios 7º Ano

  • CADERNO DE ATIVIDADES

    MATEMTICA7. ANO

    Ftima Cerqueira Magro Fernando Fidalgo Pedro Louano

    De ac

    ordo

    com

    Met

    as Cu

    rricu

    lare

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    ovo P

    rogr

    ama d

    e 201

    3

    NOVAEDIO

  • NmerosResumir 4Praticar 8

    1. Multiplicao e diviso de nmeros racionais relativos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 16, 19, 20, 212. Propriedades da adio e multiplicao de nmeros

    racionais relativos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 73. Potncias de base racional e expoente natural 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 204. Quadrados perfeitos e raiz quadrada 22, 23, 24, 25, 26, 28, 29, 31, 33, 355. Cubos perfeitos e raiz cbica 22, 23, 24, 26, 32, 34

    Testar 14

    FunesResumir 16Praticar 18

    1. Referencial cartesiano2.1 Correspondncias e funes 12.2 Modos de representar correspondncias 1, 8, 9, 252.3 Anlise de algumas correspondncias 1, 7, 313. Funes 2, 3, 15, 17, 18, 194. Operaes com funes 45. Funo am 5, 14, 20, 25, 306. Proporcionalidade direta como funo 6, 7, 9, 11, 13, 21, 29, 30, 31, 337. Interpretao de grcos 10, 13, 16, 21, 22, 26, 27, 28

    Testar 34

    Sequncias e regularidadesResumir 36Praticar 38

    1. Sequncias 1, 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 131.1 Grco de uma sequncia numrica2. Sucesses 3, 4, 8

    Testar 44

    Figuras geomtricasResumir 46Praticar 48

    1. Demonstraes 19, 30, 322. Linha poligonal e polgono 1, 2, 33. ngulos internos e externos de um polgono 6, 11, 13, 17, 21, 22, 26, 284.1 Algumas propriedades dos paralelogramos 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18,

    20, 23, 304.2 reas de alguns quadrilteros 26, 27, 29, 32

    Testar 58

    UNIDADE 4

    UNIDADE 3

    UNIDADE 2

    UNIDADE 1 Atividades Pgina

    NDICE

  • Tratamento de dadosResumir 60Praticar 62

    1.1 Mdia e moda 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12, 131.2 Mediana 2, 3, 4, 6, 7, 8, 11

    Testar 70

    EquaesResumir 72Praticar 74

    1. Noo de equao 6, 12, 15, 20, 26, 29, 342. Raiz ou soluo de uma equao 1, 3, 4, 19, 223. Equaes equivalentes 194. Adio de termos semelhantes 255. Princpios de equivalncia de equaes 2, 3, 4, 25, 266. Classicao de equaes 19, 20, 337. Equaes lineares a uma incgnita 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18,

    19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 338. Resoluo de problemas com equaes 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18

    20, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 29, 30, 31, 32Testar 84

    Figuras semelhantesResumir 86Praticar 88

    1. Comparao entre segmentos de reta 1 (Testar)2. Segmentos de reta comensurveis3. Segmentos de reta proporcionais4. Decomposio de um tringulo5. Teorema de Tales 15, 6 (Testar)6. Figuras semelhantes 1, 4, 77. Semelhana de tringulos 2, 3, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 20, 21, 27, 29

    30, 31, 32, 34, 35, 37, 388. Semelhana de polgonos 8, 9, 16, 17, 18, 19, 24, 289. Crculos semelhantes 2210. Como dividir um segmento de reta?11. Homotetias 4, 2112. Permetros e reas de guras semelhantes 22, 23, 25, 3713. Determinao de distncias aplicando semelhanas 12, 27, 28, 31, 33, 36, 3814. Incomensurveis

    Testar 102

    Provas globais 104Prova global 1 106Prova global 2 108Prova global 3 110

    Solues disponveis em: www.pi7.asa.pt

    UNIDADE 7

    UNIDADE 6

    UNIDADE 5 Atividades Pgina

  • Multiplicao e diviso de nmeros racionais relativos

    Para multiplicar nmeros racionais positivos representados por fraes, multiplicam-se os numeradores e os de-nominadores das fraes.

    Exemplo:

    = = 25

    113

    2 115 3

    2215

    4

    Resumir

    Unidade 1 Nmeros

    O simtrico da diferena entre dois nmeros racionais igual soma dos simtricos, ou seja, para quaisquer qe r nmeros racionais, (q r) = (q) + r.

    Exemplo:

    (4 ) = (4) + 75 75

    Exemplo:

    : = = = 37

    112

    3314

    211

    37

    3 117 2

    Exemplo:

    ( + 3) = ( ) + (3) 25 25

    Exemplo:

    (5) = ( ) 5 = ( 5)23 2323

    Para dividir nmeros racionais representados por fraes, basta multiplicar o dividendo pelo inverso do divisor.

    Operaes com nmeros racionais relativos

    O simtrico da soma de dois nmeros racionais igual soma dos simtricos, ou seja, para quaisquer q e r n-meros racionais, (q + r) = (q) + (r).

    Para quaisquer nmeros racionais q e n, n (q) = (q) n = (n q).

    O produto de dois quaisquer nmeros racionais o nmero racional cujo valor absoluto igual ao produto dosvalores absolutos dos fatores, sendo o sinal deste produto positivo se os fatores tiverem o mesmo sinal e ne-gativo no caso contrrio.

    Exemplos:

    1. ( ) = 2. 5 ( ) = 23 15 215 27 107

  • 5Propriedades da adio e da multiplicao de nmeros racionais

    Exemplo:

    = = 8

    585

    85

    Para quaisquer nmeros racionais q e r, = = .qr

    qr

    qr

    Exemplos:

    1. : ( ) = 5 = 2. 11 : = (11 ) = 213 53 21115 13 112

    Existncia deelemento neutro

    Propriedade associativa

    Propriedade comutativa

    Propriedadesda adio

    Sendo a um qualquernmero racional:a + 0 = 0 + a = a

    Para quaisquer nmerosracionais a, b e c:

    a + (b + c) = (a + b) + c

    Para quaisquer nmeros racionais a e b:

    a + b = b + a

    Exemplo:

    + 0 = 0 + = 115

    115

    115

    Exemplo:

    ( ) + = + ( + ) = 25 15 23 25 15237

    15

    Exemplo:

    3 + ( ) = ( ) + 3 = + = 25 25 25 155135

    Exemplos:

    1. 0 : (3) = 0 2. 0 : 1,8 = 0 3. 0 : = 0 4. 0 : ( ) = 0 53 67

    O quociente entre um nmero racional e um nmero racional diferente de zero o nmero racional cujo valor ab-soluto igual ao quociente entre os valores absolutos, sendo o sinal desse quociente positivo se os nmeros ti-verem o mesmo sinal e negativo no caso contrrio.

    O quociente entre zero e um qualquer nmero racional diferente de zero, igual a zero.

    Quadro-resumo

    (+) (+) = (+)

    (+) () = ()

    () (+) = ()

    () () = (+)

    (+) : (+) = (+)

    (+) : () = ()

    () : (+) = ()

    () : () = (+)

    0 : (+) = 0

    0 : () = 0

    () : 0 impossvel

    (+) : 0 impossvel

    Multiplicao Diviso

  • 6Resumir

    Unidade 1 Nmeros

    Quadro-resumo:

    par mpar

    + +sinal da potncia

    positiva (+) base

    Expoente par mpar

    +

    negativa ()

    Potncias

    Sejam a e b nmeros racionais e m e n nmeros naturais. an am = an + m an bn = (a b)n an : am = an m, n > m, a 0 an : bn = (a : b)n, b 0

    Existncia deelemento inverso

    Existncia deelemento absorvente

    Existncia deelemento neutro

    Propriedade associativa

    Propriedade comutativa

    Propriedadesda

    multiplicaoSendo a 0 um qualquer

    nmero racional, o seu

    inverso igual a 1a

    Sendo a um qualquernmero racional:a 0 = 0 a = a

    Sendo a um qualquernmero racional:a 1 = 1 a = a

    Para quaisquer nmerosracionais a, b e c:

    a (b c) = (a b) c

    Para quaisquer nmeros racionais a e b:

    a b = b a

    Exemplo:

    O inverso de 1 : ( ) == 1 ( ) =

    27

    27

    72

    72

    Propriedade distributiva em

    relao adio

    Para quaisquer nmerosracionais a, b e c:

    a (b + c) = a b + a c

    Exemplo:

    ( + ) = + == + = + =

    32

    75

    32

    1520

    2920

    12

    12

    12

    75

    34

    710

    1420

    Propriedade distributiva em

    relao subtrao

    Para quaisquer nmerosracionais a, b e c:

    a (b c) = a b a c

    Exemplo:

    ( ) = + ( ) == = =

    32

    75

    710

    1520

    120

    12

    75

    12

    32

    12

    34

    1420

    Exemplo:

    0 = 0 ( ) = 037 37

    Exemplo:

    1 = 1 = 25

    25

    25

    Exemplo:

    (3 ) = 3 ( ) = 27 45 27 243545

    Exemplo:

    ( ) = ( ) = 37 25 256

    3537

  • Exemplo: 3 = 327364

    2764

    7

    Quadrados perfeitos e razes quadradas

    Chama-se quadrado perfeito a um nmero que quadrado de um nmero inteiro positivo.

    A raiz quadrada de um nmero a (no negativo) um nmero b (no negativo) tal que b2 = b b = a e repre-senta-se por a ou 2a.

    Sejam m e n quocientes de quadrados perfeitos. Ento, m n e , n 0, tambm so quocientes de quadra-dos perfeitos.

    mn

    Sejam q e r dois nmeros racionais positivos. Ento, q r = q r.

    Sejam q e r dois nmeros racionais positivos com r 0. Ento, = .qr

    qr

    Cubos perfeitos e razes cbicas

    Chama-se cubo perfeito a um nmero que cubo de um nmero inteiro positivo.

    Exemplo: 25 um quadrado perfeito porque 25 = 52.

    Exemplo: 64 = 8, porque 82 = 64.

    Exemplo: 36 = 4 9 = 4 9

    Exemplo: = 2549

    2549

    Exemplos:

    1. = = = 2. : = : = = = 169

    14

    42

    3212

    22(4 1)2(3 2)2

    42

    62169

    14

    42

    3212

    2242

    3222

    1282

    32(4 2)2(3 1)2

    Exemplo: 27 um cubo perfeito porque 27 = 33.

    A raiz cbica de um nmero a um nmero b tal que b3 = b b b = a e representa-se por 3a.Exemplo: 364 = 4, porque 43 = 64.

    Sejam m e n quocientes(ou simtricos de quocientes) de cubos perfeitos. Ento, m n e , n 0, tambm soquocientes de cubos perfeitos.

    mn

    Exemplos:

    1. = = = 2. : = = = = 827

    1125

    23

    3313

    53(2 1)3(3 5)3

    23

    1531

    3438

    27(1 3)3(7 2)3

    33

    1431

    343278

    13

    7333

    23

    Sejam q e r dois quocientes ou simtricos de quocientes de cubos perfeitos. Ento, 3q r = 3q 3r.

    Sejam q e r dois quocientes ou simtricos de quocientes de cubos perfeitos. Ento, 3 = , para r 0.3q3r

    qr

    Exemplo: 38 27 = 38 327

    Sejam q e r dois quocientes ou simtricos de quocientes de cubos. Ento, 3 q = 3q.

    Exemplo: 38 = 38

  • 8Praticar

    Unidade 1 Nmeros

    1 Completa as duas tabelas seguintes.

    2 Calcula o valor de cada uma das seguintes expresses numricas.

    2.1 (3) (+ ) = _________________2.3 (+2) (+ ) = _________________2.5 ( ) ( )= _______________2.7 ( + 2) (0,7) = ____________2.9 (0,2 ) + (7 + ) = _______

    _________________________________

    2.2 ( ) ( ) = _________________________2.4 (+ ) ( ) = _________________________2.6 ( ) (+ ) 0,3 = ___________________2.8 (+5) (+4 2 ) = ______________________2.10 (2) ( + ) ( ) = _________

    __________________________________________

    45

    72

    207

    39

    57

    54

    43

    53

    34

    63

    87

    23

    52

    15

    34

    810

    52

    35

    3 Completa o esquema sabendo que em cada retngulo se escreve o produto dos dois nmeros que estoimediatamente por baixo dele.

    4 Completa a tabela, identicando a propriedade da multiplicao que permite escrever cada uma dasigualdades.

    +2 2 2 1

    +

    +8

    0,7

    0,6

    2

    1

    (7) = (7)52

    52

    ( ) (3) = ( ) ( (3))27 95 27 95

    PropriedadeIgualdade

    2

    0

    +2 0,3 4 2:

    +4

    +

    12

    0

    43

    85

    35

    13

    13

    (2) ( + ( )) = (2) ( ) + (2) ( )45 611 45 611

  • 96 Completa os espaos com um nmero inteiro de forma a tornar verdadeiras as igualdades.

    7 Completa a tabela, indicando, em cada caso, os valores de a, b e c que tornam as igualdades verdadeiras.

    8 Faz corresponder cada expresso da coluna da esquerda a uma expresso da coluna da direita, de modoque cada uma das expresses que associada a outra com o mesmo valor.

    9 Completa cada uma das seguintes frases de modo a obteres armaes verdadeiras. Para isso, utilizaos termos: mpar/positivo/quadrado perfeito/par/ cubo perfeito/zero.

    6.1 3 _____ =

    6.3 _____ : ( ) = +16.5 ( + 3) _____ = 36

    6.2 : _____ = +15

    6.4 _____ : ( ) = 26.6 _____ : (14 (1)) = 3

    97

    307

    152

    153

    16

    35

    9.1 Uma potncia de base positiva sempre um nmero _________________________.9.2 Uma potncia de base zero e expoente diferente de zero sempre _________________________.9.3 Uma potncia de base negativa e expoente _________________________ um nmero positivo.9.4 Uma potncia de base negativa e expoente _________________________ um nmero negativo.9.5 Um nmero que quadrado de um nmero inteiro diz-se um _________________________.9.6 Um nmero que cubo de um nmero inteiro positivo diz-se um _________________________.

    5 Calcula o valor de cada uma das seguintes expresses numricas, utilizando, sempre que possvel, a pro-priedade distributiva da multiplicao.

    5.1 ( + 5) 5.2 ( + 6 ) 5.3 ( + )+ (4) ( ) 5.4 ( )2(22 )+ (1)7 + 23 35 87 52 32 53 35 73 32 57 72

    a b c

    a b = 1,5

    c b (4) =

    a : c = 2b

    (a : b) c =

    Expresso

    (2)2 + (1)5 l

    : (1,5) (1)200 l

    (2)2 l

    16 : (4) ( ) l

    92

    15

    l (3)2 (22 3)

    l

    l 16 (1) 13

    l ( )2 : ( )2

    22

    5

    165

    85

    32

    307

  • 13 Uma potncia de base negativa : (Escolhe a opo correta.)

    [A] sempre positiva.

    [B] sempre negativa.

    [C] positiva se o expoente for um nmero par.

    [D] negativa se o expoente for um nmero par.

    10

    Praticar

    Unidade 1 Nmeros

    14 Considera as potncias ax e ay, de expoente inteiro, sendo a um nmero inteiro positivo.

    Se x y = 3 , ento igual a: (Escolhe a opo correta.)

    [A] a3 [B] a [C] 1 [D] 0

    ax

    ay

    15 Qual das armaes seguintes verdadeira?

    [A] 1,4 > [B] (1)207 = 207 [C] 120 = +1 [D] (7)4 = 7412

    16 Escreve em linguagem matemtica e calcula:

    16.1 a soma de 2 com o dobro de ;

    16.2 o produto da soma de + com pelo triplo de 7;

    16.3 o triplo do quadrado de ;

    16.4 a soma do cubo de com o quadrado de + ;

    16.5 o quadrado da soma de com o dobro do seu simtrico.

    32

    35

    54

    15

    54

    72

    57

    10 Escreve como uma potncia de expoente 2. Explica como procedeste.6425

    11 Escreve 64 como uma potncia de base 2. Explica como procedeste.

    12 Uma potncia de expoente mpar e base positiva sempre: (Escolhe a opo correta.)

    [A] negativa [B] positiva [C] maior do que 1 [D] menor do que 1

  • 11

    19 Considera um nmero racional a.19.1 Mostra que o simtrico de a 1 1 a.

    19.2 Calcula cada um dos nmeros referidos na alnea anterior no caso de a = 3.

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    20 Sabendo que x = ( + ), y = 2 ( )2 e w = 3 ( ), determina o valor de cada umadas seguintes expresses.

    20.1 x + y + w

    20.2 x y + w

    20.3 x2 (y w)2

    23

    52

    25

    23

    15

    52

    21 Dentro de um saco esto quatro cartes de igual textura e formato. Em cada um deles est escrito um dosnmeros +1, 1, 2 e +2. Num outro saco esto tambm quatro cartes de igual textura e formato, mastodos com o nmero 3 escrito.

    17 A expresso ( )2 igual a: (Escolhe a opo correta.)[A] ( )2 ( )2 [B] ( )2 + ( )2 [C] [D] +

    32

    45

    32

    45

    32

    45

    2310

    2310

    18 Utiliza um dos smbolos >, < ou = para completar os espaos, tornando as armaes verdadeiras.

    18.1 ( )3 _____ ( )2 18.2 1,5 _____ ( )5 18.3 030 _____ ( )301

    18.4 (1)4002 _____ (+1)25 18.5 33 _____ (3)3 18.6 34 _____ (3)4

    23

    23

    72

    35

    21.1 Sem olhar, a Ana retirou dois cartes, um de cada saco, e somou os nmeros neles escritos. Ob-teve 5. Que nmeros estavam escritos nos cartes?

    21.2 Da mesma forma, o Pedro retirou dois cartes, um de cada saco, e multiplicou os nmeros nelesescritos. Qual o valor mximo que o Pedro pode ter obtido? Explica o teu raciocnio.

    21.3 A Carlota armou que, na experincia descrita na alnea anterior, o Pedro tinha mais hiptesesde obter um produto positivo do que um produto negativo. Concordas com a Carlota? Explica oteu ponto de vista.

  • 23 Completa a tabela, apresentando, sempre que necessrio, os valores arredondados s dcimas.

    12

    Praticar

    Unidade 1 Nmeros

    64

    a

    3

    a

    5

    3a (a)2 (3a)3

    24 Considera as seguintes armaes.

    A. 9 um cubo perfeito. B. A raiz quadrada de cinco vinte e cinco.C. A raiz cbica de 64 4. D. 36 um quadrado perfeito.

    Escolhe a opo correta.

    [A] As armaes A e B so verdadeiras. [B] As armaes C e D so verdadeiras.

    [C] As armaes A e D so verdadeiras. [D] Nenhuma das opes anteriores.

    25 Qual o permetro de um quadrado com 36 cm2 de rea? (Escolhe a opo correta.)

    [A] 6 cm [B] 9 cm [C] 24 cm [D] 36 cm

    26 Qual o volume de um cubo cuja aresta tem o dobro do comprimento da aresta de um cubo com 125 cm3 de volume? (Escolhe a opo correta.)

    [A] 250 cm3 [B] 1000 cm3 [C] 10 cm3 [D] 20 cm3

    27 Dado um nmero racional q, mostra que 5 (q) = (5 q).

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    28 Calcula o valor exato de cada uma das seguintes expresses numricas.

    28.1 [( ) ( )] :

    28.2 (3 + )28.3 (3)2 + 364 (35)3

    28.4 (81) (100 3125)

    28.5 3 + 36 : 327 + (5) 2433

    35

    23

    74

    27

    45

    22 Completa os espaos em branco.

    22.1 81 = _____ porque 92 = _____ ; 22.2 _____ = 7 porque 72 = _____ ;

    22.3 3_____ = 3 porque 33 = _____ ; 22.4 38 = _____ porque _____3 = _____

  • 35 Na gura ao lado esto representados trs quadrados.Sabe-se que o quadrado menor tem 121 cm2 de rea e que o quadradomaior tem 144 cm2. Sabe-se ainda que CB = BA.

    35.1 Determina o comprimento do lado do quadrado maior.

    35.2 Determina a rea do quadrado do lado [BD]. Explica o teu raciocnio.

    13

    29 Indica dois quadrados perfeitos cuja soma seja um quadrado perfeito e dois cuja soma no seja um qua-drado perfeito.

    30 Sabe-se que 3 < 362 < 4. Sem utilizar a calculadora, indica outros quatro nmeros cuja raiz cbica tam-bm seja maior que 3 e menor que 4. Explica o teu raciocnio.

    31 Sabendo que = , q 0, determina o valor de . Apresenta o resultado sob a forma de frao.pq

    pq

    2536

    32 Mostra que se p e q so cubos perfeitos no nulos, ento tambm um cubo perfeito.pq

    33 Considera o nmero racional .

    33.1 Calcula ( )2.

    33.2 Que relao existe entre o quadrado de e o quadrado do seu simtrico?

    57

    57

    57

    34 A Joana comprou um perfume para oferecer ao Joo Nuno no diados namorados. Na perfumaria, para embrulhar o perfume, utiliza-ram uma caixa com a forma de um cubo, tal como ilustra a gura.

    Sabendo que a caixa utilizada tem 2197 cm3 de volume, e que parafazer o lao foram utilizados 30 cm, determina o comprimento totalda ta utilizada no embrulho. Explica como procedeste.

    B ACD

  • 1 O produto de dois nmeros inteiros sempre um nmero inteiro positivo.Prova que a armao anterior falsa, apresentando um contraexemplo.

    2 Sem efetuar clculos, completa a tabela indicando o sinal de cada uma das potncias.

    3 Determina o valor de cada uma das seguintes expresses.

    3.1 [(3)2 ( )] ( + )

    3.2 [5 (2 + )]3 : ( )

    3.3 0456 + (1)789 ( ) + (+1)178 ( 2 + 36)

    3.4

    4 Observa a gura.

    Como podes observar, a gura pode ser decomposta em 6 quadrados. Sabendo que cada um deles tem36 mm2 de rea, determina o permetro da gura.

    72

    53

    65

    12

    52

    34

    12527

    3

    14

    Testar

    Unidade 1 Nmeros

    Potncia (9)2 (35)457 (+2,4)223

    Sinal

    (+ )24279

    ( ) ( ) + ( )332 23 27643 323

  • 15

    5 Seja p um nmero racional. Mostra que 2 (p) = (2 p).

    6 Escreve na forma de dzima.

    7 Calcula, utilizando a denio de produto de dois nmeros racionais, ( ) ( ) e verica que igual a ( ).

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    8 Observa o polgono [RSTU].

    O polgono anterior pode ser decomposto em dois tringulos geometricamente iguais, [RRU] e [SST],e um quadrado, [RRSS], tal como mostra a gura seguinte.

    Sabendo que UR = 4 cm e que a rea do quadrado [RRSS] igual a 16 cm2, determina U T.

    43

    57

    57

    43

    4253

    R S

    U

    R

    R

    R

    RU

    S

    S

    S

    S T

    T

  • Cada ponto do grco ca denido por um par ordenado (coordenadas cartesianas). Este formado por uma abcissa e por uma ordenada.

    (x, y)

    abcissa ordenada

    Coordenadas cartesianas

    Referencial cartesiano

    Um referencial cartesiano composto por dois eixos habitualmente perpendiculares entre si, cada um delescom uma orientao indicada por uma seta representada numa extremidade e por uma graduao, habitual-mente igual em ambos.

    16

    Resumir

    Unidade 2 Funes

    Funes

    Uma funo uma correspondncia entre dois conjuntos, o conjunto de partida e o conjunto de chegada. Numafuno, a cada elemento do conjunto de partida corresponde um e um s elemento do conjunto de chegada.

    Para representar uma funo podem utilizar-se diagramas sagitais, tabelas, grcos cartesianos ou ex-presses analticas:

    Numa correspondncia que funo, o conjunto de partida designa-se por domnio da funo e representa-sepor D. Os elementos deste conjunto chamam-se objetos ou originais. A cada objeto, x, a funo far corres-ponder um e um s elemento do conjunto de chegada: a imagem desse objeto. A imagem de x representa-se porf(x). O conjunto das imagens chama-se contradomnio da funo, e representa-se por C.D. ou D.

    Veculo

    Bicicleta

    Nmero de rodas

    2

    Triciclo 3

    Automvel 4

    f(x) = 2x

    Tempo

    Alt

    ura

    Nmero de pernas

    ElefanteGato

    AranhaPolvo

    Homem

    4

    8

    2

    2.o quadrante

    Origem do referencial

    Eixo das ordenadas

    Eixo das abcissas

    x

    y

    1.o quadrante

    3.o quadrante 4.o quadrante

    A origem do referencial tem coordenadas (0, 0).

  • 17

    Operaes com funes

    A soma de funes numricas com o mesmo domnio uma funo com o mesmo domnio tal que a imagem decada x A a soma das imagens. (a + b)(x) = a(x) + b(x)

    A diferena entre funes numricas com o mesmo domnio uma funo com o mesmo domnio tal que a ima-gem de cada x A a diferena das imagens. (a b)(x) = a(x) b(x)

    O produto de funes numricas com o mesmo domnio uma funo de mesmo domnio tal que a imagem decada x A o produto das imagens. (a b)(x) = a(x) b(x)

    Proporcionalidade direta

    As grandezas X e Y so diretamente proporcionais se a razo entre os valo-res correspondentes das duas, tomados pela mesma ordem, for constante eno nula. Ao valor dessa razo d-se o nome de constante de proporciona-lidade direta.Qualquer funo com uma expresso algbrica do tipo y = k x ou, de formaequivalente, f(x) = k x, k 0, diz-se uma funo de proporcionalidade direta.

    Para xno nulo, = = k diz-se a constante de proporcionalidade direta.

    Uma funo f de proporcionalidade direta igual, no seu domnio, a uma fun-o linear de coeciente a = f(1).Num grco de proporcionalidade direta, todos os pontos esto sobre uma reta que passa pela origem do refe-rencial.

    f(x)x

    k xx

    Uma dada funo f: A B diz-se uma funo numrica quando B um conjunto de nmeros e uma funo devarivel numrica quando A um conjunto de nmeros.O grco de uma funo f: A B o conjunto dos pares ordenados (x, y), com x A e y = f(x). x designa-se porvarivel independente e y, porque depende de x, designa-se por varivel dependente.

    Funo afim

    Uma funo numrica de varivel numrica para a qual existe um nmero racional b tal que f(x) = b, para todoo racional x, diz-se uma funo constante.Uma funo numrica de varivel numrica para a qual existe um nmero racional a tal que f(x) = ax, para todoo racional x, diz-se uma funo linear. f(x) = ax diz-se a forma cannica da funo linear e a diz-se o coecienteda funo.A soma e a diferena de funes lineares so funes lineares de coecientes iguais, respetivamente, soma e diferena dos coecientes das funes dadas.O produto de uma funo linear por uma funo constante uma funo linear cujo coeciente igual ao pro-duto pela constante do coeciente da funo linear.Uma funo am a soma de uma funo linear com uma funo constante. f(x) = ax + b diz-se a forma ca-nnica da funo am, onde a o coeciente da funo linear e b o valor da constante. a diz-se o coecientede x e b o termo independente.O produto por uma funo constante, a soma e a diferena de funes ans so funes ans de coecientesda varivel e termos independentes respetivamente iguais ao produto pela constante, soma e diferena doscoecientes das funes dadas.

    y1 = kx1y2 = kx2

    y3 = kx3

    y

    x1

    y3

    y2

    y1

    x2 x3 x

  • 18

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    1 Indica quais das seguintes correspondncias so funes. Justica a tua resposta.C

    orre

    spon

    dnc

    ia 1

    Cor

    resp

    ond

    ncia

    2C

    orre

    spon

    dnc

    ia 3

    Cor

    resp

    ond

    ncia

    4C

    orre

    spon

    dnc

    ia 5

    Cor

    resp

    ond

    ncia

    6C

    orre

    spon

    dnc

    ia 7

    A

    210

    B

    12

    0

    2

    1 funo

    No funo

    Justicao

    y

    x

    1

    1

    1 2 3 44 3 2 1

    12

    12

    funo

    No funo

    Justicao

    funo

    No funo

    Justicao

    y

    x

    funo

    No funo

    Justicao

    C

    2

    4

    5

    D

    8

    3

    9

    7 funo

    No funo

    Justicao

    E F

    3

    7

    9

    2

    8

    5

    4 funo

    No funo

    Justicao

    y

    x

    funo

    No funo

    Justicao

    x y

    2 42 02 12 35

  • 19

    2 Considera a funo f: A B denida pelo diagrama ao lado.

    Identica o domnio, o contradomnio, o conjunto de chegada e o grco de f.

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    3 Dados os conjuntos A = {2, 1, 0, 1, 2} e B = {6, 3, 0, 3, 6}, a funo i: A B denida pela expres-so i(x) = 3x.

    3.1 Determina o contradomnio de i.

    3.2 Determina o grco de i.

    4 Considera os seguintes referenciais cartesianos, onde se representaram, respetivamente, os grcosdas funes f e g.

    4.1 Indica o domnio de f e de g.

    4.2 Identica o contradomnio de cada uma das funes.

    4.3 Completa com nmeros, por forma a obteres igualdades verdadeiras.

    (f + g)(2) = f(2) + g(__) = ___ + ___ = ___

    A

    f 3

    1

    4

    B

    7

    a

    c

    b

    y

    x0 1 2 3 4

    1

    2

    3

    4

    y

    x0 1 2 3 4

    1

    2

    3

    4

    4.4 Preenche a tabela e indica o contradomnio da funo f + g.

    x 1

    f(x)

    2 3 4

    g(x)

    (f + g)x)

  • 6 Comenta cada uma das armaes seguintes.

    A. O comprimento de um lado de um tringulo equiltero diretamente proporcional ao seu per-metro.

    B. O comprimento do raio de um crculo diretamente proporcional sua rea.

    C. O comprimento do raio de um crculo diretamente proporcional ao seu permetro.

    20

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    5 Quais dos seguintes grcos representam uma funo linear? Justica a tua resposta.

    g

    h

    f

    i

    j

    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    1

    2345

    6789

    10y

    x

    4.6 Identica o domnio e determina o contradomnio de cada uma das seguintes funes.

    a) f g b) f g c) f 2

    Adaptado de Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    4.5 Representa num referencial cartesiano o grco da funo f + g.

  • 21

    7 A Matilde inscreveu-se num workshop de dana. Este workshop de 50 h decorre s teras-feiras e cadasesso tem uma durao de 5 horas. O nmero P de horas que falta para terminar o workshop dadopela frmula P(n) = 50 5n, sendo n o nmero de sesses j realizadas.

    7.1 Quantas sesses ter o workshop?

    7.2 Se j se tivessem realizado quatro sesses, quantas horas faltariam para terminar o workshop?

    7.3 Quantas sesses que j se teriam realizado se apenas faltassem 10 horas para terminar oworkshop?

    8.2 Sendo x o preo do artigo sem desconto e g(x) o valor do desconto, escreve uma expresso al-gbrica para a funo g.

    8.3 Sendo x o preo do artigo sem desconto e f(x) o preo do artigo com desconto, escreve uma ex-presso algbrica para a funo f.

    8.4 Justica que as funes f e g so funes de proporcionalidade direta e indica as respetivasconstantes de proporcionalidade.

    8.5 Determina o preo nal a pagar por um MP3 cujo preo de venda inicial 180 .

    8 Uma loja de eletrodomsticos est em liquidao de stock.Assim, durante trs dias, todos os artigos expostos tm umdes conto de 70%.

    8.1 Qual o valor do desconto de um frigorco que cus-tava 650 ?

    9 Indica uma expresso algbrica que dena:

    9.1 a rea do quadrado, A, em funo do comprimento do seu lado, l.

    9.2 a rea do crculo, A, em funo do comprimento do seu raio, r.

  • 22

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    12 O Sr. Fernando produz e vende batatas.

    12.1 A tabela seguinte relaciona a quantidade de batatas vendidas, em quilogramas, com a quantiarecebida pelo Sr. Fernando, em euros. Completa-a.

    12.2 Seja h a funo que quantidade de batatas vendidas (em quilogramas) associa o valor a rece-ber pelo Sr. Fernando (em euros). Escreve uma expresso algbrica de h.

    12.3 Se algum comprar trs sacos de 20 kg, quanto ter que pagar? Apresenta todos os clculos queefetuares.

    12.4 Na ltima venda que realizou, o Sr. Fernando recebeu 30 . Quantos quilogramas de batatas vendeu?

    Peso (kg) 0

    Valor recebido ()

    2

    0,60 1,5

    PREO ESPECIAL

    0,15 /kg

    10 Observa o grco ao lado.Qual das seguintes interpretaes pode resultar da observao do grco?

    [A] O Jorge ganha 20 por cada hora de trabalho.

    [B] Por cada 10 rebuados, a Filipa paga 1 .

    [C] Por cada 10 alunos presentes, so necessrios 2 professores.

    [D] Um atleta corre a uma velocidade constante de 4 km por hora.

    Adaptado de Texas Assessment of Knowledge and Skills (Primavera de 2006)

    0 10 20 30 40 50 60 70 80

    1

    2345

    678y

    x

    11 Quais das seguintes variveis so diretamente proporcionais? (Escolhe a(s) opo(es) correta(s).)

    [A] Nmero de horas de estudo e nota obtida no exame.

    [B] O peso das laranjas e o preo a pagar por elas.

    [C] A altura de uma pessoa e o seu peso.

    [D] O nmero de pes e o preo a pagar por eles.

  • 23

    13 Considera os quatro retngulos seguintes.

    No grco ao lado, cada ponto A, B, C e D denido pela base e pela altura dosretngulos I, II, III e IV. Completa a tabela seguinte, fazendo corresponder cada ponto a cada retn-gulo.

    IVIII

    II

    I

    Base

    Alt

    ura

    D

    C

    BA

    Ponto A

    Retngulo

    B C D

    14 Os pais do Gonalo foram passar uns dias a vora e caram instalados num hotel mesmo no centro dacidade. Na tabela que se segue esto registados os preos, em euros, a pagar, por noite, nesse hotel.

    0 1 2 3 4 5

    50

    100

    150

    200

    Preo a pagar ()

    Nmeros de noites

    14.1 Desenha o grco da funo representada pela tabela.

    Nmero de noites (x)

    1

    2

    3

    4

    Preo a pagar, em euros (y)

    45

    90

    135

    180

    vora

    14.2 Indica, justicando, qual das seguintes expresses dene a expresso analtica da funo re-presentada pela tabela.

    [A] y = 45x [B] y = 5x

    [C] y = 90x [D] y = x12

  • 16 Em janeiro, o Vtor, depois de ter vindo do barbeiro, decidiu estudar ocrescimento do seu cabelo, registando todos os meses a sua medida.O grco seguinte representa o crescimento do cabelo do Vtor, desdeo ms de janeiro (ms 0) at ao ms de junho (ms 5).

    16.2 Em cada ms, quantos centmetros cresceu o cabelo do Vtor?

    24

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    (M) MsJaneiro

    (C) Comprimento do cabelo

    0

    Fevereiro

    1

    4,4

    Maro

    2

    5,8

    Abril

    3

    7,2

    Maio

    4

    8,6

    Junho

    5

    0 1 2 3 4 5

    1

    2345

    6789

    10

    C

    Com

    prim

    ento

    do

    cabe

    lo (

    cm)

    M Ms

    janeirofevereiro

    maroabril

    maiojunho

    16.1 Completa a tabela de acordo com os dados representados no grco.

    16.3 Assinala a expresso que representa o comprimento do cabelo do Vtor, em cada um dos pri-meiros seis meses.

    [A] C = 1,4 M [B] C = 3 + 1,4 M [C] C = 1,4 + 3 M [D] C = 3 M

    16.4 O Joo foi cortar o cabelo no mesmo dia do Vtor, mas o seucabelo cou mais curto, com apenas 2 cm. Constri o grcoque representa o crescimento do cabelo do Joo desde janeiroat maio, supondo que cresce 1,5 cm em cada ms.

    0 1 2 3 4

    1

    2345

    6789

    10

    C

    Com

    prim

    ento

    do

    cabe

    lo (

    cm)

    (M) Msjaneiro fevereiro maro abril maio

    1112

    Adaptado de Prova de Aferio de Matemtica, 3.o Ciclo, 2004

    15 Considera a funo h, representada pela tabela.

    15.1 Indica o domnio e o contradomnio de h.

    15.2 Completa:

    a) h(3) = _______ b) h(_______) = 1

    15.3 Qual a imagem, por h, do objeto 2?

    15.4 Qual o objeto que, por h, tem imagem 0?

    x 0

    h(x) 4

    2

    3

    3

    5

    4

    0

    5

    1

  • 25

    17 Considera o grco de uma funo g denido por Gg = {(1, 3), (2, 6), (3, 9), (4, 11), (5, 13)}.

    17.1 Identica o domnio e o contradomnio de g.

    17.2 Representa a funo g por um diagrama de setas, supondo que o contradomnio coincide com oconjunto de chegada.

    17.3 Supe que o contradomnio de g no coincide com o conjunto de chegada. Representa por um dia-grama de setas um possvel exemplo de g.

    17.4 Determina uma expresso algbrica que dena o valor de g(x) para qualquer x no domnio de g.

    18 Considera a funo g de domnio A = { , 0, , 2} e conjunto de chegada Q, denida por g(x) = 2x 1.18.1 Determina o contradomnio de g.

    18.2 Representa o grco da funo f num referencial cartesiano.

    12

    32

  • 26

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    Cen

    tm

    etro

    Polegada

    8,897,626,355,083,812,541,27

    00 0,5 1 1,5 2 2,5 3

    Diagon

    al

    21 Por vezes, o comprimento da diagonal do ecr de um televisor indicado em polegadas. No grco quese segue, podes ver a relao aproximada existente entre esta unidade de comprimento e o centmetro.

    20 Para cada uma das funes, de Q em Q, denidas em cada uma das seguintes alneas, indica se se tratade uma funo am, linear ou constante, apresentando a respetiva forma cannica.

    20.1 f(x) = 2 (x + 1) + x

    20.2 g(x) = 1 3x + (4x 2) 1

    20.3 h(x) =

    20.4 i(x) = 2x2 (2x2 + 1) x

    2x (3x 1) + 32

    19 Na gura est representado o grco de uma funo g num refe-rencial cartesiano.

    19.1 Indica o domnio de g.

    19.2 Completa as igualdades:

    a) g(3) = ____ b) g(__) = 4

    19.3 Completa com um nmero de forma a obteres uma arma-o verdadeira: ____________ o objeto cuja imagem 0.

    19.4 Indica se verdadeira ou falsa armao: 2 a imagem de um nico objeto.

    y

    x0 1 2 3 4 5

    1

    2

    3

    4

    21.1 Qual das quatro igualdades que se seguem permite calcular a diagonal do ecr de um televisor,em centmetros (c), dado o seu comprimento em polegadas (p)?

    [A] c = 1,27 p [B] c = p [C] c = 2,54 p [D] c = p

    21.2 O Gonalo comprou um televisor com 106,68 cm de diagonal. A Marta tambm comprou um,mas com 40 polegadas de diagonal. Qual dos dois comprou o televisor com maior diagonal? Explica o teu raciocnio.

    Adaptado de Exame Nacional de Matemtica do Ensino Bsico, 1.a chamada, 2007

    12,54

    11,27

  • 27

    22 O Sr. Marques alfarrabista. No nal de cada ano, o Sr. Marques estuda as vendasdo ano anterior e regista a informao que obtmatravs de um grco. O grco ao lado referentes vendas do ano passado.

    22.1 Em que ms foram vendidos mais livros?

    22.2 Em que ms foram vendidos menos livros?

    22.3 Quantos livros foram vendidos em outubro?

    22.4 Em dois dos meses foram vendidos o mesmo nmero de livros. Quais foram esses meses?

    22.5 A determinada altura houve um grande crescimento nas vendas, que terminou com a tendnciade descida que se observava h alguns meses. Em que ms isso aconteceu?

    22.6 No total, quantos livros foram vendidos nesse ano?

    23 No seu telemvel, o Marco tem atualmente um tarifrio em que cada chamada custa 0,18 , por minuto,independente da rede para que ligue.O Marco est em dvida. No sabe se deve aderir a uma promoo em que, pagando 50 mensais, podeligar, sem restries de tempo, para quem quiser. Ajuda o Marco, determinando o nmero de minutos deconversao a partir do qual o seu tarifrio atual deixa de ser vantajoso. Explica o teu raciocnio.

    24 Na bilheteira de um circo, em vez da habitual tabela de preos, estava axado o seguinte cartaz informativo:

    24.1 A Eliana comprou cinco bilhetes. Quanto pagou?

    24.2 A Soa pagou 9 . Quantos bilhetes comprou?

    24.3 Completa a seguinte tabela, que ser axada na bilhe-teira do circo, em substituio do cartaz informativo.

    Jane

    iro

    Mar

    o

    Feve

    reiro

    Abril

    Maio

    Junh

    o

    Agos

    toJu

    lho

    Sete

    mbr

    o

    Outu

    bro

    Nove

    mbr

    o

    Deze

    mbr

    o

    Meses do Ano

    Nm

    ero

    de li

    vros

    ven

    dido

    s 3000

    2500

    2000

    1500

    1000

    500

    0

    Nmero de bilhetes comprados (n)

    1

    2

    3

    4

    n

    Preo a pagar (P)

  • 28

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    26 Imagina que um recipiente com a forma da pirmide, inicialmente vazio, se vaiencher com gua. A quantidade de gua que sai da torneira, por unidade detempo, at o recipiente car cheio, constante. Qual dos seguintes grcospoder traduzir a variao da altura da gua, no recipiente, com o tempo quedecorre desde o incio do seu enchimento? Explica, numa pequena composi-o, a razo por que no escolheste nenhum dos outros trs grcos.

    altura

    Exame Nacional de Matemtica, 3.o Ciclo, 2007

    Grco A Grco B Grco C Grco D

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    25 Representa gracamente cada uma das funes f e g denidas por:

    25.1 f(x) = 3x 25.2 g(x) = x + 1

  • 29

    27 Na realizao de uma determinada experincia, foi necessrio encher, com gua, trs recipientes de di-ferentes formas. Todos os recipientes se encontravam completamente vazios e, para os encher, utili-zou-se uma torneira que debitava gua de forma constante. Para cada um dos recipientes, indica ogrco que pode representar a variao da altura da gua em funo do tempo decorrido desde o ins-tante em que se abriu a torneira.

    Rec

    ipie

    nte

    1

    TempoA

    ltur

    aTempo

    Alt

    ura

    Tempo

    Alt

    ura

    Rec

    ipie

    nte

    2

    Tempo

    Alt

    ura

    Tempo

    Alt

    ura

    TempoA

    ltur

    a

    Rec

    ipie

    nte

    3

    Tempo

    Alt

    ura

    TempoA

    ltur

    aTempo

    Alt

    ura

    28 O Paulo e a Teresa so dois irmos gmeos de 20 anos deidade. Os seguintes grcos permitem calcular a evolu-o dos pesos de ambos, desde o nascimento at hoje.

    28.1 Com que idade o Paulo e a Teresa pesavam omesmo?

    28.2 Observa o grco e assinala a armao corretasobre o aumento de peso da Teresa, entre os 5 eos 10 anos de idade.

    [A] A Teresa aumentou mais do que 10 kg e menos do que 15 kg.

    [B] A Teresa aumentou exatamente 15 kg.

    [C] A Teresa aumentou mais do que 15 kg e menos do que 20 kg.

    [D] A Teresa aumentou exatamente 20 kg.Adaptado de Prova de Aferio de Matemtica, 3.o Ciclo, 2003

    80

    70

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    0

    Pes

    o (k

    g)

    Idade (anos)

    0 5 10 15 20

    Paulo

    Teresa

    [A] [B] [C]

    [A] [B] [C]

    [A] [B] [C]

  • 30

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    29 O intervalo de tempo que decorre entre o momento em que o condutor de um automvel v um obst-culo na estrada e o momento em que carrega no travo denomina-se tempo de reao. Durante otempo de reao, o automvel continua a circular mesma velocidade e percorre uma distncia a quese chama distncia de reao (Dr). Quanto menor for a distncia de reao, mais depressa se imobi-liza o automvel. Existe uma frmula, aceite internacionalmente, que relaciona a velocidade (v) a queum automvel circula e a distncia de reao (Dr). O grco dessa relao est representado na guraseguinte.

    30 Dados dois nmeros racionais b e k, seja f a funo denida em Q por f(x) = bx e g a funo constanteigual a k. Prova que a funo g f linear e identica o respetivo coeciente.

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    0

    80

    Dr(m)

    v

    40

    0100 200

    (km/h)

    De acordo com o grco, responde s seguintes questes.

    29.1 Qual a distncia que um automvel percorre quando se desloca a uma velocidade de 100 km/h,desde o instante em que o condutor v um obstculo at que inicia a travagem?

    29.2 A que velocidade seguiria um automvel que percorreu 45 m desde o instante em que o condu-tor viu um obstculo at que iniciou a travagem?

    29.3 A distncia de reao diretamente proporcional velocidade a que um automvel circula. In-dica qual das seguintes expresses relaciona a distncia de reao (Dr) com a velocidade a queum automvel circula (v).

    [A] Dr = v [B] Dr = v

    [C] Dr = v [D] Dr = v

    Projeto 1000 itens

    30100

    3100

    1003

    10030

  • 31

    31 O F-16 Fighting Falcon, avio de combate supersnico, umdos melhores avies da atualidade para o combate areo etambm para o ataque ao solo, dada a sua extraordinriamanobrabilidade, avanadas caractersticas aerodinmicase elevada capacidade de suportar aceleraes at 9G.

    Fora Area Portuguesa,consultado em junho de 2009

    Um caa F-16 da Fora Area Portuguesa encontrava-se a fazer testes no espao areo do Alentejo. Adeterminada altura, o avio atingiu certa velocidade, que se manteve constante por alguns segundos.Nessa altura, registou-se o seguinte:

    31.1 Sabendo que velocidade = , determina a velocidade atingida pelo avio.

    31.2 Se o avio mantivesse a mesma velocidade durante trs minutos, quantos quilmetros percor-reria?

    31.3 Mantendo a velocidade constante, quanto tempo, em horas, demoraria o avio a percorrer 4500 km?

    31.4 Tcnicos especializados, que estudavam a hiptese de melhorar a descolagem do avio, regis-taram as diferentes alturas a que o avio se encontrava, t segundos aps ter iniciado o seu mo-vimento. Alguns desses registos encontram-se na tabela seguinte.

    Seja A a funo que ao tempo, t, decorrido desde o instante em que o avio iniciou as manobrasnecessrias descolagem, faz corresponder a altura do avio.

    a) Completa as expresses seguintes, indicando o seu signicado no contexto da situao.i. A(20) = ___________

    Signicado: ________________________________________________________________

    ii. A(___________) = 1000Signicado: ________________________________________________________________

    b) Comenta a armao: A funo A uma funo de proporcionalidade direta.

    distnciatempo

    f Tempo decorrido (segundos) 0

    d Distncia percorrida (metros) 0

    2

    1056

    4

    2112

    6

    3168

    Tempo decorrido (segundos) 0

    Altura do avio (metros) 0

    10

    0

    20

    100

    40

    1000

  • 32

    Praticar

    Unidade 2 Funes

    32 O tempo que um modem leva a transferir um cheiro via internet depende do tamanho do cheiro e davelocidade de transferncia do modem. A tabela seguinte indica o tempo que o modem da Brbara de-mora a transferir alguns cheiros.

    33 Considera um polgono regular cujo lado tem 3,4 cm de comprimento e cujo permetro 20,4 cm.

    33.1 De que polgono regular se trata?

    33.2 Escreve uma expresso algbrica que represente a funo que a cada valor do comprimento dolado associa o permetro deste polgono regular.

    33.3 Representa gracamente essa funo.

    32.1 Calcula a velocidade de transferncia do modem, em kB por segundo (kB/s). Explica o teu raciocnio.

    32.2 Quantos segundos demora o modem da Brbara a transferir um cheiro de 1000 kB? Apresentatodos os clculos que efetuares e explica a tua resposta. Indica o resultado com uma casa decimal.

    32.3 Cada 1024 bytes correspondem a 1 kB (Kilobyte), mas, normalmente, toma-se um valor apro-ximado, considerando 1 kB = 1000 bytes, e estabelecem-se as seguintes equivalncias entre asdiversas unidades de medida:

    Tendo em conta as equivalncias da tabela, assinala a igualdade verdadeira.

    [A] 1 kB = 106 bytes [B] 1 MB = 106 bytes

    [C] 1 GB = 106 bytes [D] 1 byte = 106 MB

    t Tempo (segundos) 2,5

    f Tamanho (em kB) 72

    100

    288

    25

    720

    60

    1728

    105

    3024

    Gigabyte (GB)

    0,001

    Megabyte (MB)

    1

    Kilobyte (kB)

    1000

    Byte (B)

    1 000 000

    Adaptado de Prova de Aferio de Matemtica A

  • 33

    33.4 Observa agora o grco no qual esto representadas as relaesentre o comprimento do lado e o permetro de quatro polgonos re-gulares.

    a) Indica a que polgono regular corresponde cada uma das fun-es representadas gracamente na gura.

    b) Indica uma expresso algbrica que represente cada uma dasfunes de proporcionalidade direta representadas.

    c) Indica a constante de proporcionalidade referente a cada uma das quatro situaes.

    d) medida que o valor da constante de proporcionalidade aumenta o que acontece ao grcode uma funo do tipo y = kx?

    Retirado de Brochura de Apoio ao NPMEB Sequncias e Funes

    0

    18

    16

    14

    12

    10

    8

    6

    4

    2

    1 2 3 4 5

    d() c() b() a()

    34 Um txi A cobra 2 de bandeirada e 0,78 por quilmetro percorrido. Um txi B no cobra bandeiradamas cobra 1,1 por quilmetro percorrido.

    34.1 Quanto paga um consumidor que faa uma viagem de 20 km no txi A? Explica o teu raciocnio.

    34.2 O dono do txi B pretende colar uma tabela informativa dos preos que pratica, no vidro do seutxi. Essa tabela est representada de seguida. Completa-a.

    34.3 O carro do Rui avariou. Para se deslocar para o emprego, o Rui tem de chamar um txi. Qual dosdois txis deve chamar? Justica a tua resposta.

    Nmero de quilmetros percorridos 1

    Preo a pagar () 1,1

    2

    11 49,5

  • 1 Qual das seguintes correspondncias no dene uma funo?

    [A] [B] [C] [D]

    2 Observa a representao grca da funo g.

    2.1 Indica o domnio e o contradomnio da funo g.

    2.2 Qual a imagem, por g, do objeto 1?

    2.3 Qual o objeto que, por g, tem imagem 2?

    2.4 Completa as seguintes expresses:

    a) g(3) = _______ b) g(_______) = 1

    3 Numa papelaria todos os artigos escolares esto em promoo. A quantia a pagar por cada artigo mar-cado originalmente com o preo v, em euros, dada, tambm em euros, pela expresso C(v) = 0,85v.

    3.1 Se um determinado artigo estiver marcado com o preo de 4,5 e lhe for aplicado o desconto,qual o preo a pagar?

    3.2 Podemos armar que o preo a pagar, C(v), e o preo de marcado, v, so grandezas direta-mente proporcionais? Justica.

    3.3 Qual a percentagem de desconto aplicada a cada artigo?

    3.4 Comenta a armao: O desconto e o preo marcado so grandezas diretamente proporcionais.

    34

    Testar

    Unidade 2 Funes

    y

    x

    y

    x

    y

    x

    y

    x

    0

    1

    2

    1

    0 1 2 312

    y

    x

  • 35

    4 A Soa veterinria e vai estagiar, durante sete dias, na clnica Miau-Miau. No grco seguinte podeobservar-se a correspondncia entre o tempo de trabalho, em horas, e a quantia a receber pela Soa,em euros.

    4.1 Que valor recebe a Soa por cada hora de trabalho?

    4.2 Se a Soa, num determinado dia, trabalhar cinco horas, quanto receber nesse dia?

    4.3 A Soa, depois de combinar com o gerente da clnica o seu horrio de trabalho, fez uns cl-culos e vericou que, pelos sete dias em que vai estagiar na referida clnica, receber um totalde 315 . Em mdia, quantas horas por dia trabalhar a Soa?

    4.4 Comenta a armao: A quantia a receber pela Soa diretamente proporcional ao nmerode horas que trabalhar.

    5 O lvaro tem o seu ioi na mo e lana-o. Quando o lana pela terceira vez, o o quebra-se e o ioi caino cho.

    5.1 Indica qual o grco que pode representar a variao da altura do ioi, em relao ao cho,desde o momento em que o lvaro o lana pela primeira vez, at cair ao cho.

    5.2 Explica, numa breve composio, a razo pela qual consideras errado cada um dos outros trsgrcos.

    Adaptado de Prova de Aferio de Matemtica B

    40

    Qua

    ntia

    a r

    eceb

    er (

    )

    Tempo de trabalho (h)

    30

    20

    10

    0 2 4 6 8

    y

    x

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    Tempo

    Altura

    [A] [B]

    [C] [D]

  • 36

    Resumir

    Unidade 3 Sequncias e regularidades

    Sequncias numricas

    Numa sequncia numrica, cada nmero tem o nome de termo, pelo que dois nmeros seguidos dizem-se termosconsecutivos. Cada termo obtm-se a partir da lei de formao da sequncia.

    11, 21, 31, 41, 51,

    Lei de formao: Com exceo do 1.o termo, cada termo obtm-se adicionando10 unidades ao termo anterior.

    Os termos de uma sequncia relacionam-se segundo uma regra, que pode ser traduzida por uma expressoalgbrica. Essa expresso designa-se por termo geral. O termo geral de uma sequncia muito til, pois permite determinar qualquer termo da sequncia, desde quese conhea a sua ordem. O termo geral tambm permite vericar se um nmero , ou no, termo da sequncia.

    11, 21, 31, 41, 51, Termo geral: 10n + 1

    Modos distintos de analisar a sequncia podem conduzir a expresses diferentes para a re pre sen ta o do termogeral. Essas expresses so equivalentes, ou seja, so expresses que, depois de simplicadas, so iguais.

    11, 21, 31, 41, 51,

    11 + (n 1) 10 = 11 + 10n 10 = 10n + 1 11 + (n 1) 10 equivalente a 10n + 1.

    1.o termoou

    termo deordem 1

    2.o termoou

    termo deordem 2

    3.o termoou

    termo deordem 3

    4.o termoou

    termo deordem 4

    5.o termoou

    termo deordem 5

    Termo geral:

    10n + 1

    Termo geral:

    11 + (n 1) 10

  • 37

    Grfico de uma sequncia numrica

    O grco de uma sequncia numrica constitudo pelo conjunto dos pares ordenados (a, b), em que a a ordemdo termo e b o prprio termo da sequncia.

    (a, b)

    Sucesses

    Uma sequncia numrica innita diz-se uma sucesso.Assim, uma sucesso uma funo cujo domnio o conjunto dos nmeros naturais.

    3

    1.o termou1

    5

    2.o termou2

    7

    3.o termou3

    9

    4.o termou4

    11

    5.o termou5

    13

    6.o termou6

    15

    7.o termou7

    Ordemdo termo

    17

    8.o termou8

    Termo

    Estes pares ordenados de nmeros podem ser repre sen ta dos num referencial cartesiano, obtendo-se assim arepresentao grca da sequncia.Repara que, da denio de grco, a representao grca um conjunto de pontos isolados, como na re pre -sen tao da gura, correspondente sequncia de termo geral 2n + 1.

  • 38

    Praticar

    Unidade 3 Sequncias e regularidades

    1 Considera as seguintes sequncias numricas e supe que se mantm a regularidade entre termos con-secutivos.

    Sequncia 1: 7, 14, 21, 28,

    Sequncia 2: 11, 8, 5, 2,

    Sequncia 3: , , , ,

    1.1 Indica os prximos trs termos de cada uma das sequncias.

    Sequncia 1: _________________________

    Sequncia 2: _________________________

    Sequncia 3: _________________________

    1.2 Indica o termo de ordem 100 de cada uma das sequncias. Explica o teu raciocnio.

    Sequncia 1: _________________________

    Sequncia 2: _________________________

    Sequncia 3: _________________________

    1.3 Indica um possvel termo geral para cada uma das sequncias.

    Sequncia 1: _________________________

    Sequncia 2: _________________________

    Sequncia 3: _________________________

    59

    47

    35

    23

    2 O termo geral de uma sequncia nita 3n + 2. O ltimo termo dessa sequncia 17. Quantos termostem a sequncia?

    3 Considera a sucesso (an) de termo geral an = 4n 1.

    3.1 Determina os quatro primeiros termos da sucesso e repre-senta-os gracamente.

    3.2 Determina o dcimo quinto termo da sucesso.

    3.3 Verica se 78 termo da sucesso. Explica o teu raciocnio.

  • 39

    5 Observa a sequncia de guras.

    Cada uma das guras apresentadas formada por tringulos equilteros com 1 unidade de medida decomprimento de lado.

    5.1 Quantos tringulos equilteros so necessrios para formar uma gura com 20 unidades de pe-rmetro? Explica o teu raciocnio.

    5.2 Descobre uma regra que permita determinar o permetro de uma qualquer gura desta sequncia.

    4 Considera as sucesses, cujos termos gerais so:

    an = 3n + 6

    bn =

    cn = n2 + 1

    4.1 Para cada uma das sucesses, determina, a partir do seu termo geral, os cinco primeiros termos.

    an: _________________________________________________________________

    bn: _________________________________________________________________

    cn: _________________________________________________________________

    4.2 Considera, agora, apenas a sucesso (an). Verica se os nmeros 22, 31, 144, 186 e 211 so ter-mos da sucesso e, caso o sejam, indica a ordem que corresponde a cada um. Apresenta todosos clculos ou esquemas que efetuares.

    nn + 1

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    6 Considera as seguintes sequncias.

    I. 4, 9, 14, 19, ...II. 19, 15, 11, 7, ...

    6.1 Para cada uma delas, indica:

    a) o primeiro termo;

    b) o vigsimo termo;

    c) o termo de ordem n.

    6.2 Considera, agora, a sequncia em que cada termo resulta da soma dos termos de igual ordemdas duas sequncias da alnea anterior. Determina o termo de ordem n desta nova sequncia.

  • 7.1 Representa as guras 4 e 5 desta sequncia e indica o nmero de palitos que as constituem.

    7.2 Por quantos palitos formada a 40.a gura? Explica o teu raciocnio.

    7.3 Descobre uma regra que permita determinar o nmero de palitos de uma qualquer gura.

    7.4 Para construir uma gura desta sequncia foram necessrios 122 palitos. Qual o nmero dagura? Explica o teu raciocnio.

    7.5 Considera agora os retngulos que limitam as guras da sequncia anterior.

    40

    Praticar

    Unidade 3 Sequncias e regularidades

    7 Observa a sequncia de guras.

    A tabela seguinte refere-se a guras da mesma sequncia.

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    1 2 3Nmero da gura

    7 12 17Nmero de palitos

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    Descobre uma regra que permita determinar a rea de cada um desses retngulos. (considera1 palito como unidade de medida de comprimento).

    7.6 Calcula a rea do retngulo que limita a gura 19.

  • 41

    8 Considera as trs primeiras guras de uma sequncia.

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    8.1 Completa a tabela.

    8.2 Descreve o padro que observas.

    8.3 Considera a sucesso (an) do nmero de pontos de cada gura.a) Determina o termo geral da sucesso.

    b) Calcula a5 e interpreta o resultado no contexto do problema.

    c) Determina o nmero de pontos da gura 5.

    d) Existir alguma gura com 90 pontos? Justica a tua resposta.

    8.4 Determina o termo geral da sucesso (bn) do nmero de segmentos de ligao de uma gura dequalquer ordem.

    A tabela seguinte refere-se a guras da mesma sequncia.

    1 2 3Nmero da gura

    5 8 11

    4 5

    Nmero de pontos

    5 9 13Nmero de segmentos de ligao

    9 Observa a sequncia de guras.

    9.1 Escreve uma expresso que permita determinar o nmero de quadrados brancos de uma gurade qualquer ordem.

    9.2 Escreve uma expresso que permita determinar o nmero de quadrados amarelos de uma -gura de qualquer ordem.

    9.3 Escreve uma expresso que permita determinar o nmero de quadrados total de uma gura dequalquer ordem.

    Figura 4Figura 3Figura 2Figura 1

  • 42

    Praticar

    Unidade 3 Sequncias e regularidades

    10 Durante as frias de Natal, a Catarina foi a Barcelona. Umadas zonas que visitou foi a Praa de Espanha, onde se en-contram duas magncas torres. Tal como a gura sugere,as torres da Praa de Espanha tm a forma de uma pir-mide quadrangular no topo de um prisma quadrangular, for-mando uma torre de quatro lados.De seguida apresenta-se um modelo das referidas torres.

    10.1 O modelo apresentado respeita a Frmula de Euler? (Frmula de Euler: Vrtices + Faces = Arestas + 2)

    10.2 Determina o nmero de vrtices, arestas e faces de um modelo de uma torre de 5 lados.

    10.3 Descobre uma expresso que permita calcular:

    a) o nmero de vrtices do modelo de uma torre com n lados;

    b) o nmero de arestas do modelo de uma torre com n lados;

    c) o nmero de faces do modelo de uma torre com n lados.

    10.4 Averigua se a Frmula de Euler se verica no modelo de uma torre de n lados.

    11 O irmo do Joo pintou a seguinte sequncia de desenhos em papel quadriculado.

    Quantas quadrculas pintadas tem o dcimo desenho? Explica o teu raciocnio.

    Adaptado de Olimpadas Portuguesas da Matemtica Pr-Olimpadas

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    Barcelona

  • 43

    12 O Superchocolate uma caixa de doces constituda por chocolates e caramelos. As caixas so organi-zadas da seguinte forma: cada caramelo colocado no centro de cada conjunto de quatro chocolates,tal como sugere a gura seguinte.

    As dimenses de cada uma das caixas dizem-nos o nmero de colunas e de linhas de chocolates que cadacaixa possui.Descreve um mtodo para encontrar o nmero de caramelos de qualquer caixa, conhecidas as suas di-menses. Exemplica e justica o teu mtodo atravs de palavras, diagramas ou expresses.

    Adaptado de Principles and Standards, NCTM, 2000

    2 2 2 43 5

    13 De regresso ao Colgio, depois das frias do Natal, todos os colegas de turma da Margarida se cumpri-mentaram com um abrao. Cada um cumprimentou cada colega uma s vez. A tabela seguinte esque-matiza parte da situao descrita.

    Nmero decolegas

    2

    3

    4

    5

    EsquemaNmero de

    abraos

    1

    3

    6

    13.1 Completa a tabela anterior.

    13.2 Observa com ateno o esquema constitudo por quatro colegas. Quantos abraos deu cadaco lega? E no esquema constitudo por cinco colegas?

    13.3 Quantos abraos se tinham dado, no momento em que se encontravam na sala 10 meninos? Ex-plica o teu raciocnio.

    13.4 Escreve uma expresso algbrica que permita determinar o nmero de abraos dados por umqualquer nmero de colegas.

    13.5 Quantos colegas tem a Margarida na sua turma, sabendo que, no total, foram dados 55 abraos?

  • 1 Observa as sequncias e supe que se mantm a regularidade entre termos consecutivos.

    I. 26, 24, 22, 20,

    II. , , , ,

    1.1 Indica os prximos trs termos de cada uma das sequncias.

    I.

    II.

    1.2 Indica um possvel termo geral para cada uma das sequncias.

    I.

    II.

    2 Considera uma sequncia em que o primeiro termo 126. Sabendo que a lei de formao dos res-tantes termos da referida sequncia subtrair seis ao termo anterior e dividir por trs, determina oseu quarto termo. Explica o teu raciocnio atravs de palavras, clculos ou diagramas.

    3 Considera a seguinte sequncia de pontuaes obtidas pela Joana nas primeiras seis vezes em quejogou um determinado jogo: 65, 35, 25, 20, 17, 15.

    3.1 Verica se alguma das expresses seguintes permite gerar esta sequncia de nmeros.

    [A] 95 30n [B] [C] 55 10n [D] 5 +

    3.2 Admitindo que a sequncia foi gerada por uma das expresses indicadas na alnea anterior ese a Joana continuasse a jogar e as pontuaes continuassem a seguir este mesmo modelo,que pontuao iria obter na 10.a jogada?

    Caderno de Apoio s Metas Curriculares do Ensino Bsico

    525

    416

    39

    24

    60n

    5n + 602n 1

    44

    Testar

    Unidade 3 Sequncias e regularidades

  • 45

    4 Considera as sequncias:

    Sequncia 1: 5n 3

    Sequncia 2: + 1

    4.1 Para cada uma das anteriores sequncias, determina, a partir do seu termo geral, os cincoprimeiros termos.

    Sequncia 1: _________________________________________________________________

    Sequncia 2: _________________________________________________________________

    4.2 Considera, agora, apenas a sequncia 1. Verica se os nmeros 33, 72 e 222 so termos da se-quncia e, em caso armativo, indica a ordem que corresponde cada um. Apresenta todos osclculos ou esquemas que efetuares.

    5 De seguida apresentam-se as primeiras guras de uma sequncia.

    5.1 Encontra o nmero de pontos da 20.a gura. Explica o teu raciocnio.

    5.2 Escreve uma expresso que permita determinar o nmero de pontos de uma gura de qual-quer ordem.

    5.3 Para construir uma gura desta sequncia foram necessrios 128 pontos. Qual o nmero dagura? Explica o teu raciocnio.

    1n

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

  • 46

    Resumir

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    ngulos internos e externos de um polgono

    Cada ngulo externo de um polgono convexo adjacente a um ngulointerno e suplementar de um ngulo interno.

    A soma das amplitudes dos ngulos internos de um polgono convexocom n lados dada pela expresso (n 2) x 180o.

    A soma das amplitudes dos ngulos externos de um polgono convexo 360o.

    ngulo externoA

    D C

    B

    ngulo interno

    Quadrilteros

    Quadrilteros

    No trapzios:Quadriltero sem lados paralelos.

    Trapzios:Quadriltero com lados paralelos.

    Retngulo:

    Paralelogramo com quatro ngulos retos.

    Quadrado:

    Paralelogramo com quatro lados geometricamenteiguais e quatro ngulos retos.

    Losango:

    Paralelogramo com quatro lados geometricamenteiguais.

    Paralelogramoobliqungulo:

    Paralelogramo sem ngulos retos.

    Trapzioissceles:

    Trapzio em que os lados opostos no paralelos sogeometricamente iguais.

    Trapzioretngulo:

    Trapzio em que um dos lados opostos no paralelos perpendicular s bases.

    Trapzioescaleno:

    Trapzio em que os lados opostos no paralelos noso geometricamente iguais.

    Paralelogramos:Quadriltero com doispares de lados paralelos.

    Trapzio no paralelogramo:

    Quadriltero com um nicopar de lados paralelos.

    Num paralelogramo:

    os ngulos opostos so geometricamente iguais;

    os ngulos consecutivos so su ple men ta res;

    os lados opostos so geometricamente iguais;

    as diagonais bissetam-se e dividem o para le lo gramo em quatrotringulos geometricamente iguais dois a dois. A

    D

    B

    C

    E

    a b

    cd

  • 47

    Num losango, as diagonais bissetam-se e so per pendi cul ar es.

    Num retngulo, as diagonais bissetam-se e so geometricamente iguais.

    Num quadrado, as diagonais bissetam-se, so perpendiculares e so geometricamente iguais.

    Num trapzio, ngulos adjacentes a um dos lados opostos no paralelos so suplementares.Num trapzio issceles, ngulos adjacentes mesma base so geometricamente iguais e a suas diagonais sogeometricamente iguais.

    rea do paralelogramo = base altura

    rea do papagaio =

    rea do trapzio = h

    A

    B

    D

    CE

    A

    B

    D

    C

    A D

    B C

    B C

    A D

    altura

    base

    d D2

    b + B2

    d diagonal menorD diagonal maior

    d

    D

    h

    bb base menorB base maiorh altura

    B

  • 48

    Praticar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    1 Desenha trs linhas poligonais.

    2 Desenha um pentgono e traa as suas diagonais.

    3 De entre as seguintes guras, indica, justicando, as que so polgonos.

    A B C D

  • 49

    4 Desenha, na grelha seguinte, um:

    4.1 quadrado;4.2 retngulo no quadrado;4.3 trapzio issceles;4.4 paralelogramo obliqungulo;4.5 losango no quadrado;4.6 trapzio retngulo;4.7 papagaio;4.8 quadriltero no trapzio.

    5 Em cada uma das seguintes alneas, esto representados dois dos lados dos quadrilteros referidos.Desenha os dois lados em falta. 5.1 Retngulo 5.2 Losango 5.3 Paralelogramo obliqungulo 5.4 Quadrado

  • 6 Em cada uma das seguintes situaes, determina a amplitude do ngulo x.

    6.1

    7 Determina o permetro e a rea do seguinte paralelogramo.

    50

    Praticar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    6.2

    6.3 6.4

    6.5 6.6

    8 Completa o esquema, utilizando os termos trapzio, papagaio, paralelogramo, quadrado e losango.

  • 51

    11 Na gura seguinte est representado um losango.

    11.1 Indica a amplitude do:

    a) a;

    b) b;

    c) q;

    d) e.

    11.2 Sabendo que OA = 3 cm, indica o comprimento de [AC]. Explica o teu raciocnio.

    9 Qual das armaes seguintes verdadeira?

    [A] Todos os losangos so papagaios. [B] Todos os papagaios so losangos.

    [C] Todos os retngulos so quadrados. [D] Todos os losangos so quadrados.

    10 Na gura esto representados dois pontos, A e B.

    10.1 Quantos quadrados se podem desenhar de modo queA e B sejam dois dos seus vrtices?

    10.2 Quantos quadrados se podem desenhar de modo queA e B sejam dois vrtices consecutivos?

    10.3 Quantos quadrados se podem desenhar de modo que o segmento de reta AB seja uma das suasdiagonais?

    B

    A

    D C

    A B

    O

    27o

    12 De entre os quadrilteros seguintes, apenas um no sempre um paralelogramo. Assinala-o.

    [A] Quadrado [B] Retngulo

    [C] Losango [D] Papagaio

  • 52

    Praticar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    13 Na gura est representado o tringulo [ABC] e otrapzio retngulo [ABDE].

    13.1 Determina a amplitude do . Explica oteu raciocnio.

    13.2 Classica o tringulo [ABC] quanto amplitude dos seus ngulos e quanto ao comprimento dosseus lados.

    B D

    A E

    C 60o

    150o

    45o

    14 Considera o segmento de reta [AB], representado de seguida.

    Sabe-se que [AB] um dos lados de um paralelogramo obliqungulo com 21 cm2 de rea.

    14.1 Desenha, na gura, o paralelogramo referido.

    14.2 Ser que a tua resposta nica? Justica.

    A B

    1 cm2

    15 Apenas uma das armaes seguintes falsa. Assinala-a.

    [A] Todos os quadrados so paralelogramos. [B] Todos os tringulos so polgonos.

    [C] Todos os trapzios so retngulos. [D] Todos os retngulos so paralelogramos.

    16 Uitlizando os tringulos [ABC] e [DEF], construiu-se um papagaio, como o que podes observar na guraseguinte.

    Que outros quadrilteros possvel construir, utilizando os mesmos dois tringulos retngulos?

    B

    A

    C

    D F

    E

  • 53

    17 Em cada uma das seguintes situaes, determina a amplitude dos ngulos e . Explica o teu raciocnio.17.1

    18.1 Prova que A, B e C podem ser vrtices consecutivos de um losango.

    18.2 Utilizando material de desenho, assinala na gura o quarto vrtice do losango referido na alneaanterior.

    18 Na gura seguinte est representada uma circunferncia de centro A.

    17.2

    B

    AC30

    o

    150o99o

    51o

    42o

    66o

    50o

    A

    C

    B

    D

    17.3 A C

    B

    E

    60o31o

    D

    A

    B

    C

    19 Na gura ao lado pode observar-se o tringulo [AGF] e oquadrado [ABCD].

    19.1 Prova que AGF e DCF so geometricamente iguais.

    19.2 Determina a amplitude do . Explica o teu raciocnio.

    19.3 Classica o tringulo [AGF] quanto amplitude dos seus ngulos e quanto ao comprimento dosseus lados. Justica.

    A

    C

    B

    F

    29o

    D

    G

  • 54

    Praticar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    20 As diagonais de um paralelogramo [ABCD] intersetam-se no ponto X. Sabe-se que BXA = 90o.

    20.1 O Filipe acha que [ABCD] um quadrado. A Catarina no concorda e arma que, com as infor-maes fornecidas, apenas se pode garantir que [ABCD] um losango. Qual dos dois achas quetem razo? Justica a tua opinio.

    20.2 Sabendo que BDA = 60o, determina a amplitude do XCD. Explica o teu raciocnio.(Sugesto: comea por fazer um esboo do paralelogramo.)

    21 Na gura est representado um tringulo equiltero [ABC]. Determina aam plitude do ngulo x. Explica o teu raciocnio.

    84oB

    A

    C

    x

    22 Na gura, [ABCD] um retngulo.

    22.1 Classica o tringulo [AED] quan to amplitude dos seus ngulose quanto ao comprimento dos seus lados. Explica o teu raciocnio.

    22.2 Determina a rea do trapzio [ADCE], sabendo que A D = 4 cm, DC = 2 cm e EC = 3 cm.

    A

    B C

    D

    51o

    63o

    E

    23 Num teste de Matemtica, era pedido aos alunos que riscassem, de entre os quadrilteros apresenta-dos, os que no vericavam determinada caracterstica. De seguida, apresenta-se a resposta da Sandraa esta questo.

    Sabendo que a resposta da Sandra est correta, formula uma possvel questo para o teste. Explica oteu raciocnio.

  • 25 A gura ao lado composta por dois paralelogramos obli-qungulos, [ABCD] e [BCFE].Tendo em conta os comprimentos assinalados, determina area da gura. Apresenta todos os clculos que efetuares.

    3 cm

    5 cm

    A D E F

    B C

    2,5 cm

    55

    24 Um agrimensor romano (cerca de 180 d. C.) usou tringulos geometrica-mente iguais para determinar a largura de um rio numa zona do seu leito.Comeou por traar uma reta AB ao longo da margem onde se encontrava.Num ponto C tirou uma perpendicular CG a AB. Colocou uma estaca no pontoE, ponto mdio de [AC]. De A xou um ponto F na outra margem, sendo AFperpendicular a AC. Finalmente, descobriu um ponto D a partir do qual ob-servou os pontos E e F de modo que D, E e F estivessem sobre a mesma reta.

    24.1 O agrimensor concluiu que os tringulos [ECD] e [EAF] so geome-tricamente iguais. Esta concluso correta? Porqu?

    24.2 A armao A largura do rio na zona do ponto A igual ao comprimento do segmento de reta CD verdadeira ou falsa? Justica.

    Adaptado de Brochura de Apoio ao NPMEB Tringulos e quadrilteros

    B

    E

    AF

    C D GRio

    26 Considera o losango [ABCD], representado de seguida. Sabe-se que AC = 3 cm e BD = 5 cm.

    26.1 Sabendo que I e J so os pontos mdios dos lados [AB] e [BC],respetivamente, determina a amplitude do ngulo . Explica oteu raciocnio.

    26.2 Determina a rea do losango [ABCD].

    26.3 Determina a rea do trapzio [AIJC].

    A C

    D

    B

    I J

    67o

  • 56

    Praticar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

    27 Observa a gura.

    Determina a rea da gura colorida a verde. Apresenta todos os clculos que efetuares.

    Sabe-se que:

    [ABCD] um retngulo;

    [EFGD] um paralelogramo obliqungulo;

    [HKJI] um paralelogramo obliqungulo.

    A

    9 cm

    6 cm

    1 cm

    D

    E

    F

    H

    K

    G

    I

    J

    B C

    1 cm

    28 Na gura 1 est representado o quadriltero [ABCD] e, na gura 2, uma sua decomposio em doistringulos e um quadriltero.

    Determina a amplitude dos ngulos , , e . Explica o teu raciocnio.

    A

    D

    C

    B

    27o28o

    18o42o

    79o

    139o

    Figura 1 Figura 2

    29 Prova que a rea de um papagaio, em unidades quadradas, igual ao semiproduto das diagonais per-correndo os seguintes passos:

    1. Considera um papagaio [ABCD] em que A B = AD e BC = CD.Designando o ponto de interseo das diagonais por E, es-creve uma expresso que permita determinar a rea de cadaum dos tringulos [ACD] e [ACB].

    2. Completa as seguintes igualdades com medidas de compri-mento de segmentos de reta:

    A[ACD] + A[ACB] = + = = ___ ED

    2___ EB

    2___ (ED + EB)

    2___ ___

    2

    D

    B

    AE C

  • 57

    30 Na gura esto representadas duas circunferncias com omesmo raio, uma de centro A e outra de centro B.

    30.1 Prova que [AEBF] um losango.

    30.2 Classica o tringulo [AEB] quanto ao comprimentodos seus lados.

    A B

    E

    F

    31 A e B so dois pontos situados em duas ilhotas uviais. Pre-tende determinar-se a distncia entre A e B. Fixa-se uma es-taca em terra num certo ponto C colinear com A e B, nossaescolha. Fixa-se outra estaca em D de modo que AC CD.Toma-se o ponto mdio do segmento de reta [CD], que se de-signa por E. Traa-se uma reta r perpendicular a CD e quepassa por D. Finalmente, marcam-se os pontos G e F que re-sultam da interseo das retas BE e AE com a reta r, respeti-vamente. Ento, [GF] representa a distncia entre as ilhotas.Porqu?

    Retirado de Brochura de Apoio ao NPMEB Tringulos e quadrilteros

    Rio

    A

    BD

    G

    F

    r

    C

    E

    32 Dois quadrados, [ABCD] e [EFGH], sobrepem-se tal comomostra a gura ao lado.Sabendo que um dos vrtices do quadrado maior, E, coincidecom o centro do quadrado menor, prova que a rea do polgono[IEJC] a quarta parte da rea do quadrado menor.

    Sugesto: Percorre as seguintes etapas. Traa as diagonais do quadrado menor. Prova que os tringulos [EIC] e [EJD] so geometricamente

    iguais. Utiliza a prova anterior para justicar que a rea do polgono

    [IEJC] a quarta parte da rea do quadrado menor.

    A

    D

    E

    BC

    I

    F

    G

    HJ

  • 1 Observa os quadrilteros.

    Indica, pelo nmero correspondente:

    1.1 os trapzios no paralelogramos;

    1.2 os paralelogramos;

    1.3 os retngulos;

    1.4 os quadrados;

    1.5 os losangos no quadrados.

    2 Na gura seguinte esto representados os tringulos [ABC] e [BED]. Sabe-se que A, B e E esto ali-nhados, que AC = BD e que CB = DE.

    2.1 Prova que os tringulos [ABC] e [BED] so geometricamente iguais.

    2.2 Determina a amplitude do ngulo . Explica o teu raciocnio.

    1

    23 4 5

    67

    12111098

    45o45o

    108o27o

    A B E

    C D

    58

    Testar

    Unidade 4 Figuras geomtricas

  • 59

    3 Observa a gura.Determina a amplitude dos ngulos e . Explicao teu raciocnio.

    4 Considera um paralelogramo [ABCD], tal que as diagonais [AC] e [BD] tm o mesmo comprimento.

    4.1 Justica que os tringulos [ACD] e [BCD] so geometricamente iguais.

    4.2 Justica que os ngulos ADC e BCD so geometricamente iguais.

    4.3 Sabendo que dois ngulos consecutivos de um paralelogramo so suplementares e que os n-gulos opostos so geometricamente iguais, verica que o paralelogramo [ABCD] um retngulo.

    5 Qual das seguintes armaes falsa?

    [A] Num paralelogramo, os lados opostos so congruentes.

    [B] Num paralelogramo, os ngulos opostos so congruentes.

    [C] Num paralelogramo, as diagonais bissetam-se.

    [D] Num paralelogramo, as diagonais so sempre congruentes.

    6 Justica que os quadrados so os paralelogramos que tm as diagonais perpendiculares e iguais.

    7 Pretende calcular-se a distncia entre duas rvores situadas beirade um lago nos pontos A e B. Para tal, colocou-se uma estaca numponto C e outra num ponto D de modo que os pontos B, C e D estosobre a mesma reta e CD = BC. Colocou-se uma outra estaca em Etal que A, C e E tambm esto sobre uma mesma reta e A C = CE.Com esta construo, possvel concluir que a distncia entre asrvores igual ao comprimento do segmento de reta [DE]? Justicaa tua resposta.

    Retirado de Brochura de Apoio ao NPMEB Tringulos e quadrilteros

    C

    A

    B

    E

    D

    110o

    51o28o

    A

    B

    D

    C

    F

  • 60

    Resumir

    Unidade 5 Tratamento de dados

    Estatstica

    A Estatstica um ramo da Matemtica que se dedica a recolher, organizar, analisar e interpretar dados.

    Ao conjunto de todos os elementos que so alvo de um estudo estatstico d-se o nome de populao. Quandose recolhem dados de todos os elementos da populao, est-se perante um recenseamento (ou censo).

    Por vezes, no possvel recolher dados de todos os elementos da populao. Quando isso acontece, escolhe-seuma amostra, ou seja, uma parte da populao. Quando se recolhem dados referentes a uma amostra dapopulao trata-se uma sondagem. Se a amostra for bem escolhida, do estudo estatstico podem resultarconcluses vlidas para toda a populao.

    Para organizar os dados pode recorrer-se a uma tabela de frequncias. A frequncia absoluta o nmero devezes que se observa um determinado acontecimento. A frequncia relativa o valor que se obtm dividindo afrequncia absoluta pelo nmero total de observaes.

    Depois de organizados, os dados recolhidos podem ser representados por um grco.

    Exemplos:

    1. Grco circular

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    Profisses desejadas pelos alunosNmero

    de alunos

    Profisses

    Astronauta Professor Comerciante FutebolistaMdico

    Consumo de gua

    Higiene pessoal

    Autoclismo

    Comida e bebida

    Roupa

    Outros

    12,50%

    18,75%

    6,25%

    43,75%

    2. Grco de barras

  • Medidas de localizao

    Mdia de um conjunto de dados

    A mdia de um conjunto de dados, que se representa por x, o valor que se obtm dividindo a soma dos va-lores observados pelo nmero total de observaes.

    61

    Exemplo:

    Conjunto de dados: 5, 6, 4, 8, 12, 7, 8 e 10.

    x = = 7,5

    Mediana de um conjunto de dados

    Depois de ordenado o conjunto de dados, podem vericar-se duas situaes:

    se o nmero de dados do conjunto for mpar, a mediana (Me) o valor central desse conjunto de dados; se o nmero de dados do conjunto for par, a mediana (Me) a mdia dos dois valores centrais do conjunto

    de dados.

    Exemplos:

    1. Conjunto de dados: 5, 6, 4, 8, 12, 7 e 8. 2. Conjunto de dados: 5, 6, 4, 8, 12, 7, 8 e 10.

    Mediana: Mediana:

    4 5 6 8 8 12 4 5 6 8 10 12

    Me = 7 Me = = 7,5

    5 + 6 + 4 + 8 + 12 + 7 + 8 + 108

    7 + 82

    7 87

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    0

    Crescimento demogrfico nas ltimas dcadasPopulao

    (mil milhes)

    Anos1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010

    56789

    16620

    84363

    3891

    9736

    667

    14

    3

    caule folhas

    3. Grco de linha

    4. Diagrama de caule-e-folhas

  • 62

    Praticar

    Unidade 5 Tratamento de dados

    1 Os carboidratos so um composto orgnico indispensvel para o metabolismo energtico. A tabela se-guinte resultou de um estudo estatstico e revela a quantidade de carboidratos existente em determi-nadas marcas de cereais.

    1.1 Determina o nmero de marcas de cereais que foram alvo do estudo estatstico.

    1.2 Com os dados da tabela, constri um diagrama de caule-e-folhas.

    1.3 Quantas marcas de cereais tm mais de 33 gramas de carboidratos na constituio dos seus cereais?

    1.4 Qual a percentagem de marcas de cereais que tm, no mximo, 21 gramas de carboidratos naconstituio dos seus cereais?

    1.5 Qual a percentagem de marcas de cereais que tm entre 21 e 33 gramas de carboidratos naconstituio dos seus cereais?

    16

    37

    41

    43

    15

    18

    37

    32

    39

    35

    31

    20

    41

    22

    37

    15

    37

    28

    16

    33

    17

    27

    17

    27

    26

    Carboidratos existentes em diferentes marcas de cereais (gramas)

  • 63

    2 Determina a mediana de cada um dos seguintes conjuntos de valores.

    2.1 2, 7, 3, 3, 5, 6, 2, 2, 7, 3, 4, 2.

    2.2 6, 3, 2, 6, 6, 2, 4, 5, 8, 4.

    3 A famlia da Patrcia reuniu-se na noite de consoada para celebrar o Natal. Pais, tios, avs, primos e ir-mos encontram nesta festividade um momento raro de confraternizao.

    De seguida apresentam-se as idades dos familiares da Patrcia.

    10 76 12 68 12 37 25 22 16 34 20 33 35

    3.1 Constri um diagrama de caule-e-folhas.

    3.2 Determina a mdia, a mediana e a moda das idades dos familiares da Patrcia.

    3.3 Qual das medidas de localizao referidas na alnea anterior a mais adequada para represen-tar o conjunto de dados? Explica o teu raciocnio.

    3.4 Indica a percentagem de familiares da Patrcia que tm, pelo menos, 25 anos de idade. Explicao teu raciocnio.

    3.5 O Dinis, primo da Patrcia, apenas se pde juntar famlia depois da consoada. Sabendo que,com a sua chegada, a mdia de idades mudou para 30 anos, determina a idade do Dinis. Explicao teu raciocnio.

  • 64

    Praticar

    Unidade 5 Tratamento de dados

    4 O casal Silva tem quatro lhos, dos quais trs so raparigas. As idades, em anos, das raparigas so 18,8 e 4 e a do rapaz 10.Qual a mediana das idades dos quatro lhos do casal Silva?

    Adaptado de Teste Intermdio de Matemtica, 9.o ano, 12/04/2013

    5 As tabelas seguintes mostram os sucessivos Presidentes da Repblica Portuguesa, desde a sua im-plantao, e o perodo de tempo durante o qual presidiram a esse cargo.

    5.1 Indica os Presidentes que estiveram durante mais e menos tempo na Presidncia da Repblica.

    5.2 Consegues detetar algum perodo bastante conturbado da vida poltica portuguesa? Justica.

    (a) Cavaco Silva iniciou o seu mandato a 09/03/2006. Nesta contagem do tempo considermos as datas 09/03/2006 a 09/02/2010.(b) Inclui os dois mandatos de Bernardino Machado.

    2006 Cavaco Silva1996-2006 Jorge Sampaio1986-1996 Mrio Soares1976-1986 Ramalho Eanes1974-1976 Costa Gomes1974-1974 Antnio Spnola1958-1974 Amrico Tomas1951-1958 Craveiro Lopes1926-1951 scar Carmona1926-1926 Gomes da Costa1926-1926 Mendes Cabeadas1925-1926 Bernardino Machado1923-1925 Teixeira Gomes1919-1923 Antnio Jos de Almeida1918-1919 Canto e Castro1917-1918 Sidnio Pais1915-1915 Bernardino Machado1915-1915 Telo Braga1911-1915 Manuel de Arriaga

    Presidentes

    Cavaco SilvaJorge SampaioMrio SoaresRamalho EanesCosta GomesAntnio SpnolaAmrico TomasCraveiro Lopesscar CarmonaGomes da CostaMendes CabeadasTeixeira GomesAntnio Jos de AlmeidaCanto e CastroSidnio PaisBernardino MachadoTelo BragaManuel de Arriaga

    47(a)

    120120

    115,821,44,2

    188,584

    297,30,40,6

    26,2489,6

    11,731,7(b)

    4,245,2

    PresidentesTempo

    (aproximado em meses)

  • 65

    0

    Nmero de mensagens

    Nmerode alunos

    Nmero de mensagens que os colegasdo Srgio enviaram num dia

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    6.1 Organiza os dados numa tabela de frequncias absolutas e relativas.

    6.2 Quantos colegas tem o Srgio na sua turma?

    6.3 Indica a percentagem de colegas do Srgio que enviou mais de cinco mensagens nesse dia.

    6.4 Determina a mdia e mediana do conjunto de dados.

    6 O Srgio realizou um inqurito para saber o nmero de mensagens escritas que os colegas de turma en-viaram num determinado dia. Os resultados que obteve esto representados no grco de barras se-guinte.

  • 7.1 Qual foi o grco apresentado pelo governo? E qual foi usado pela oposio?

    7.2 Para defenderem as suas posies, tanto o governo como os diferentes partidos da oposio -zeram uso de outras ferramentas estatsticas. Tendo em conta as medidas estatsticas que co-nheces, indica as que tero sido utilizadas pelo governo e as que tero sido utilizadas pelaoposio. Explica a tua escolha.

    Adaptado de Brochura de Apoio ao NPMEB OTD

    66

    Praticar

    Unidade 5 Tratamento de dados

    7 Os grcos seguintes mostram a mesma informao. No entanto, apresentam uma imagem diferente.Supe que um desses grcos foi apresentado pelo governo de um determinado pas e o outro pela opo-sio.

    Grco I Grco II

    8 Considera o conjunto de dados seguinte.

    2 8 9 8 3 4 a 7

    Sabendo que a mediana 6, qual o valor de a?

    250

    200

    150

    100

    60

    0

    Anos

    Desemprego entre 2000 e 2003

    Nm

    eros

    de

    dese

    mpr

    egad

    os(e

    m m

    ilhar

    es)

    2000 2001 2002 2003 2004

    230220210200190180170160150

    Anos

    Desemprego entre 2000 e 2003

    Nm

    eros

    de

    dese

    mpr

    egad

    os(e

    m m

    ilhar

    es)

    2000 2001 2002 2003 2004

  • 67

    9 O queijo, proveniente do leite, um alimento rico em clcio. No entanto, necessrio no abusar, j que,de um modo geral, um alimento muito calrico e a maior parte das vezes rico em gordura. Na tabelaseguinte apresentam-se, para vrios tipos de queijo, a quantidade de gordura e o nmero de calorias, porcada 100 gramas.

    Considera os dados respeitantes quantidade de gordura, por cada 100 gramas de queijo.

    9.1 Representa essa informao atravs de um diagrama de caule-e-folhas.

    9.2 Como podes observar, as representaes anteriores revelam um determinado tipo de enviesa-mento. Atendendo a este facto, o que podes esperar relativamente aos valores da mdia e da me-diana? Explica o teu raciocnio. Comprova a tua tese determinando os valores das medidas detendncia central referidas.

    Adaptado de Anlise de Dados, Ministrio da Educao DGDIC

    Alimento (100 g)

    Queijo Brie Queijo Camembert Queijo da Ilha Queijo da Serra curado Queijo da Serra fresco Queijo de Azeito Queijo de vora Queijo de Serpa Queijo de Tomar Queijo amengo 20% Queijo amengo 30% Queijo amengo 45% Queijo fresco Queijo Gorgonzola Queijo Gruyre Queijo Parmeso Queijo Roquefort Queijo Suo

    Gordura (g)

    2023263227253426278

    1423213720283229

    Calorias

    263313357385327309412330305185246315265407315401371357

    Alimento com baixo teor em gordura mas podendo ter um elevadocontedo em calorias.

    Alimento intermedirio: consumir com moderao. Alimento rico em gordura: comer pontualmente ou moderar o seu

    consumo.

  • 68

    Praticar

    Unidade 5 Tratamento de dados

    10 No ensino prossional, o nmero de horas semanais na disciplina de Matemtica varia de acordo comos cursos e com os anos de escolaridade.Num agrupamento de escolas, registou-se o nmero de horas semanais na disciplina de Matemtica decada turma do ensino prossional.Com base nesse registo, elaborou-se o seguinte grco.

    11 A Ana registou o nmero de pessoas que a sua me atendeu na papelaria durante uma semana e registouos dados na tabela seguinte.

    Qual o nmero mdio de horas semanais na disciplina de Matemtica das turmas dos cursos do en-sino prossional deste agrupamento? (Escolhe a opo correta.)

    [A] 2,2 [B] 2,3 [C] 22 [D] 23

    Adaptado de Teste Intermdio de Matemtica, 9.o ano, 12/04/2013

    11.1 Determina a mdia e a mediana das pessoas atendidas pela me da Ana durante essa semana.

    11.2 Qual seria a mdia de pessoas atendidas se na quinta-feira tivesse atendido 40 pessoas? E amediana? Mostra como chegaste tua resposta.

    30

    Segunda-feira

    24

    Tera-feira

    31

    Quarta-feira

    28

    Quinta-feira

    42

    Sexta-feira

    21

    Sbado

    1 1,5 2 2,5 3

    4

    10

    13

    8

    15

    Nmero de horas semanais

    Nmero de turmas

    Nmero de horas semanais de Matemtica

  • 69

    12 Na turma da Marta zeram um estudo acerca do nmero de idas ao cinema dos alunos durante o pri-meiro perodo e concluram que a mediana era quatro. Sabe-se que a turma tem 27 alunos, que a Martafoi ao cinema s uma vez e a colega Ana foi oito vezes.

    12.1 Qual o nmero mnimo e mximo de alunos que foi ao cinema:

    a) mais do que quatro vezes?

    b) menos do que quatro vezes?

    12.2 Sabendo que a mdia do conjunto de dados 3, apresenta, justicando, um possvel conjunto dedados correspondente a este estudo.

    Adaptado de Caderno de