Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

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Ministério do Desenvolvimento Agrário Taller de Trabajo “Desafios de la Cooperación Sur-Sur para fortalecimiento de la agricultura familiar algodonera” Panel: Evolución, tendencias y perspectivas de la Transferencia de Tecnologia y la Extensión Rural Buenas Prácticas en Políticas Públicas em el Área de Transferencia de Tecnologia hacia la agricultura familiar Lima, Perú, 23 octubre 2013

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Presentación de Reni Antonio Denardi , MDA en el marco del Primer Taller de Trabajo: Desafíos de la Cooperación Sur-Sur para fortalecimiento de la agricultura familiar algodonera, realizado los días 22, 23 y 24 de Octubre de 2013 en Lima, Perú.

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

Taller de Trabajo “Desafios de la Cooperación Sur-Sur para fortalecimiento de la agricultura familiar algodonera”

Panel: Evolución, tendencias y perspectivas de la

Transferencia de Tecnologia y la Extensión Rural

Buenas Prácticas en Políticas Públicas em el Área de Transferencia de Tecnologia hacia la

agricultura familiar

Lima, Perú, 23 octubre 2013

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

Criar oportunidades para que as

populações rurais alcancem plena

cidadania

Ser referência internacional em

soluções de inclusão social

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

Estrutura do MDA

Gabinete do Ministro

Secretaria Executiva

Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas;

Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - NEAD;

Ouvidoria Agrária Nacional;

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Delegacias Federais do Desenvolvimento Agrário – DFDA

Secretaria da Agricultura Familiar – SAF

Secretaria de Reordenamento Agrário – SRA

Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT

Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal

Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar – CONDRAF

Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA

Superintendências Regionais

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

Secretaria de Agricultura Familiar

Assistência Técnica e Extensão Rural – Pronater

Crédito Rural - Mais Alimentos – Pronaf

Seguro da Agricultura Familiar – SEAF/Proagro Mais

Garantia de Preços da Agricultura Familiar – PGPAF

Programa de Aquisição de Alimentos – PAA

Agregação de Valor / Agroindústria Familiar

Produção e Uso do Biodiesel / Selo Combustível Social

Agroecologia e Produção Orgânica - Planapo

Diversificação Produtiva nas Áreas de Tabaco

Secretaria de Reordenamento Agrário

Programa Nacional de Crédito Fundiário – PNCF

Regularização Fundiária

Secretaria de Desenvolvimento Territorial

Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais – Pronat

Infraestrutura e Serviços nos Territórios Rurais – Proinf

Cooperativismo e Negócios da Agricultura Familiar

Principais Programas e

Ações do MDA

Outros programas e ações:

PNDTR – Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural

Fenafra – Feira da Agricultura Familiar

PAC 2 – Máquinas e Equipamentos para Estradas Vicinais

Pronatec Campo

INCRA

Reforma Agrária – PNRF

Cadastro Rural

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OUTRAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES

PARA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES

SOCIAIS E REGIONAIS

Brasil Sem Miséria – BSM (MDS)

Luz para Todos (MME)

Minha Casa, Minha Vida / PNHR - Habitação Rural

Bolsa Família e Estratégia Fome Zero (MDS)

Aumento Real do Salário Mínimo / Previdência Social

LOAS – Assistência Social

Ações Afirmativas (Geração, Gênero, Raça, Etnia)

PNAE – Alimentação Escolar, Lei nº 11.947 (MEC)

Territórios da Cidadania

PAC 2 – Ações para Municípios com menos de 50 mil

habitantes

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Mais de 4,2 milhões de estabelecimentos (quase um

milhão de assentados da reforma agrária e

beneficiários do crédito fundiário)

Diversidade econômica, social e ambiental (6 biomas)

Gênero, Geração e Etnias

Heterogeneidade Estrutural

Pluriatividade / Multifuncionalidade

Afirmação da Identidade

Alguns Desafios

UNIVERSO DA AGRICULTURA FAMILIAR

BRASILEIRA

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

População Brasileira

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

População Rural e Geração

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IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR

PARA O DESENVOLVIMENTO

Brasil Rural com Gente, Sustentável e Solidário

Segurança Alimentar

Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental

Preservação dos Recursos Naturais

Preservação do Patrimônio Cultural

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PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR

2013/2014

R$ 39 BILHÕES EM RECURSOS

Crédito Pronaf: R$ 21 bilhões (U$ 17,5 bi)

ATER: R$ 830 milhões (U$ 9,5 bi)

SEAF: R$ 400 milhões (U$ 375 mi)

PGPAF: R$ 33 milhões (U$ 15 mi)

PAA: R$ 1,2 bilhão (U$ 545 mi)

PNAE: R$ 1,1 bilhão (U$ 500 mi)

PGPM: R$ 200 milhões (U$ 90 mi)

Outras Ações: R$ 13,3 bilhões (U$ 6 bi)

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - ATER

830 milhões (U$ 375 milhões, era U$ 260 mi na safra

anterior)

Criação ANATER - Agência Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural (Projeto de Lei nº 5.740/13

em tramitação no Congresso Nacional)

PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR

2013/2014

Page 12: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

Anos 1950s – Nascimento dos

Serviços de ATER

Paraestatal – Associação de Crédito e

Assistência Rural (ACAR)

Motivação/Orientação: Guerra Fria /

Difusionismo

BREVE HISTÓRICO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA

TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) E

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL

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Anos 1970s – Estado Forte / 2º PND

Embrapa (1973) – Centros Nacionais de

Pesquisa

Embrater (1975) + Emater em cada estado

Sibrater – Sistema Brasileiro de ATER

Motivação/Orientação: Revolução Verde /

Modernização Conservadora

Page 14: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

Final Anos 1980s e Início anos 1990s

Enfraquecimento dos Serviços Públicos de ATER

Fim da Embrater (1990) e do Sibrater

Orientação: Neoliberalismo / Estado Mínimo

(Emergência dos Movimentos Sociais do Campo)

Final Século XX e Início Século XXI

Grandes Mobilizações Sociais do Campo: Grito

da Terra (Contag), MST/Via Campesina,

Fetraf/CUT, MPA, MAB etc.

Agricultura Familiar e Pronaf

Page 15: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

A partir de 2003 (Governo Lula)

Afirmação do Conceito (Identidade) da Agricultura Familiar

Ampliação do Pronaf / Planos Safra da Agricultura

Familiar

Novos Programas e Ações para a Agricultura Familiar

(SEAF, Seguro Safra, PGPAF, PAA, PNAE, PNPB –

Biodiesel Selo Combustível Social

Renascimento da ATER Pública

Início do processo de construção da Pnater (2003) e do

Pronater, com Ações de Fomento à ATER, por meio de

convênios e contratos (até 2010); Formação de Agentes de

ATER; Gestão de um novo/embrionário Sibrater

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Sistema Brasileiro Descentralizado de ATER

– Sibrater (2005)

Dater na SAF/MDA

Comitê Nacional de ATER (órgão colegiado

do Condraf)

Câmaras de ATER nos CEDRS

Redes Temáticas de ATER

Page 17: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

Principais Avanços Institucionais (nos

últimos anos) Lei da Agricultura Familiar nº 11.326 (2006)

1ª CNDRSS – Conferência Nacional de

Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário

(Olinda/PE, junho 2008)

Lei da ATER nº 12.188 (10/01/2010) – Institui a

Pnater e o Pronater

1ª Conferência Nacional de ATER (23 a 26/04/2012)

– com 699 delegados e um total de 40 mil

participantes nas etapas preparatórias (160

conferências territoriais, 27 conferências estaduais e

7 conferências temáticas)

Page 18: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

Principais Avanços Institucionais

(nos últimos anos) - continuação

2ª CNDRSS (14 a 17/10/2013) – com 1.200

delegados (50% mulheres e 20% jovens), 200

convidados e 100 observadores; participação de

42 mil pessoas em 453 conferências preparatórias

territoriais, intermunicipais, temáticas e setoriais.

Planapo – Brasil Agroecológico (17/10/2013)R$

8,8 bilhões (U$ 4 bi), 3 anos, em 125 iniciativas

Anater – Agência Nacional de ATER (Projeto de

Lei em aprovação no Parlamento Brasileiro)

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SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL (ATER) E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL ATUAL

Chamadas Públicas de ATER a partir de 2010 (Lei nº

12.188)

O MDA dialoga com o Comitê de ATER do Condraf, define

territórios ou municípios, beneficiários, temas, instrumentos

metodológicos, preços dos serviços, prazo de execução

etc. e divulga as Chamadas Públicas.

Podem candidatar-se as Entidades Credenciadas, que são

em torno de 700, sendo 52 públicas (Emater…) e privadas

(Cooperativas, ONGs…).

Critérios de seleção: proposta técnica e qualificação da

equipe.

Contrato de prestação de serviços.

Page 20: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

As Chamadas Públicas de Ater

buscam a Sustentabilidade dos

sistemas de produção

Cadeias Produtivas (leite, café, diversificação em

áreas de tabaco, produção orgânica, sementes

crioulas, pesca artesanal, aquicultura etc.)

Mulheres, jovens, indígenas, quilombolas, povos e

comunidades tradicionais, beneficiários do crédito

fundiário, assentados da reforma agrária

Cooperativas (Mais Gestão)

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Principais Entidades de Ater e

Transferência de Tecnologia

Asbraer (15.700 técnicos em 2010) - Programas

Estaduais

Cooperativas (5.000 técnicos, OCB 2012)

ONGs (Editais de Empresas Públicas e Privadas,

Agências de Cooperação)

Extensão Universitária (Editais do

CNPQ/Ministérios)

Inovação e Extensão Tecnológica (Editais

CNPQ/Ministérios)

Sistema S – Sebrae, Senar, Sescoop …

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Anater – Agência Nacional de

Assistência Técnica e Extensão Rural

Serviço Social Autônomo

Embrapa Serviços de ATER

Deverá ter 3 linhas básicas de atuação:

Credenciar de entidades públicas e privadas de ATER

Contratar serviços de ATER para agricultores,

principalmente Agricultores Familiares.

Qualificar e avaliar os serviços de ATER

Page 23: Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agricultura Familiar.

ALGUMAS BOAS PRÁTICAS (Sistêmicas)

(Demandas e Protagonismo da Sociedade

Políticas Práticas)

Manejo e conservação de solos e água em microbacias

Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Doenças

Convivência com a Seca (Região do Semiárido)

Inclusão Social e Produtiva (Plano Brasil Sem Miséria –

Busca Ativa)

Comercialização (Mercados Institucionais: PAA, PNAE)

Produção Orgânica e de Base Agroecológica (Planapo)

Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC – MAPA e MDA)

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Ministério do Desenvolvimento Agrário

www.mda.gov.br

Ministro do Desenvolvimento Agrário: Gilberto José Spier Vargas

Secretário Executivo: Laudemir André Muller

Ouvidor Agrário: Gercino José da Silva Filho

Presidente do INCRA: Carlos Guedes de Guedes

Diretora de Políticas para Mulheres Rurais e Quilombolas: Karla Emmanuela Hora

Diretor do NEAD: Roberto Nascimento

Secretário da Agricultura Familiar: Valter Bianchini

Secretário de Desenvolvimento Territorial: Andrea Lorena Butto Zarzar

Secretário de Reordenamento Agrário: Adhemar Lopes de Almeida

OBRIGADO!

Reni Antonio Denardi Delegado Federal do Desenvolvimento Agário no Paraná (DFDA-PR)

Rua Dr. Faivre, 1220, 10º andar – CEP 80060-140 – Curitiba-PR

Telefones: (41) 3360-6562 / 6565 / 6566

[email protected] / [email protected]