Bernardo Stamateas-Gente Tóxica

5/10/2018 Bernardo Stamateas-Gente T xica - slidepdf.com

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G E N l E

l O X I C A

B , i e ! r l n a r i d ' 0 1S l ' t l a m a t e a s

C o m l lld e n t i~ i lc a r ' ~ t r , a t a ra 'la s , I P O n J o na s , q l l l : e Ie m Jm l P UC 8 , n l l ' a v i ' ~ a

p a r a n ! ! l a c i o n a r t e s a n a m e ' n t e



In~lIo,dI I c c : i : o n """" .." " ,. ." ".. . ." '" . . . , , ,. . . , , , ., , ' 7

CAP fTULQ 1Les mete -eu jpas .. " ' . .... , .... , ,', .,,"",.,,', .. ,. 11

CAP ITULO 2

E ll env i(H os.o , . . ,."." ...• . " . .•• ... " . . "" .....•.. 2 5

CAP ITULO 3

[I de .sca lificador .. " ,. " .. " . " .. , " " 37

CAPITULO 4

IE m a g r e ' s l i v ' O verba~ "..""..,.."."."".."..".....".. 4 9

CAP fTUI .D 5

EI ta lso " .. , " . . . " . . " . . . . . . . . . " . . . . . " ., , , . . . " , . . , 71CAP ' [TULO 6

E 'I p s ,i c o 'p a ta " " " ." ' ' ' . . " . . , . . . " . . , . . " ' ' " . . . , . . , , . . . 81

CAPiTULO 7 '

lE I mediocre, . " " , , " . " " , . , " . . " . " . . " , , " . ... " . " .. , " 89

CAP fTULO 8

[I , c i f J s m e s o . " " " ' ' ' . " . . . " ' '. . . " '" ' ' ' ' ' ' ' ' , , . , , , ' ' ' ' , . , , 1 0 3

CAPIWLO 9

E ll jete a lu t o f l i t a l r lO ' , . . . , . . . " . . . , . . .. . • , . . . . " " " , . . . . " , . III

CAP r ,TULO

10[I n e U i r o t i i c o . . " '. . .. . " .. . " ." . , .. . ." . " .. . ,, '. , ," " " 123.

C A . P ; f T U L O 11

E l l m a l l: il ipu~la,dor "..".""."'..,,""",,..,,""".,,""""" 13:3

C A F 'iT U L O 12

IE IQ ,rgu noso . " . , , . . " , " " " . . " " " . " . " , . " . , , " " " . , . " 141

CAPiTULO 13

I E I I q uej,o:so . " .. , . . . , .. . • . , . " , , . " " .. " " • " , . .. . • . . " " " 1 4 7



C A J :l i T U L O 14

E~poder de las I C U J lta b r a ls . . .. .._. . .. ,., ,.... " .' . . . 157C A PIT U L O U : ; , . . . " . . , . . • . . '. '-

liblies de fa gelm. .., ", '. "' 171

, S j, ol io g ra fr a . ,. .. .. .~ " ~ ~ i '" I~ ~ i • ~ i • ~ '1 ~ • ~ i • " .~ ' . ~ ~ • ] 89

I!N1RODUCCI6N

Todos, en, algfrn momenta de nuestras vidas, nos

hemos encontrade ron personas problematlcas (je'fesF

amigo8, familiares, etc.}.,E,n todo grupo humane,

tquien nose ha enfrentado con un mani pulador que

queria que hicieras todo 10 que e l disponia, con un psi-cepata qjue sehabia predispuesto a hacerts la vidaim-

posible, ron uri jere autoritario que penssbaque podia,

disponer de tu vida las 24 horas del dial con un amigoenvldioso que celaba todo 10que obtenfas, con un ved-no chisrnoso que controlaba a ([u~hora. salias y entra-bas. < : ' I , tu casa y COn quien?

Mas , a H a del dolor que nO'Sgel1l.erm:CI'I:l estes personas,

las pregunttas de quienes alguna vez tuvimos que eonvi-

vir con ellos son; (que hago?, lcomo pon.go lfmites sin

Iastimar ni lastimrlfm.e?, ,cOmo puedo 10grar que esta

"gent€' t6xica" no entre a mi ctreulo afecttvo Intimo?

Detod 0 esto trata este llbro,

Muchas veces permitimos entrar a . nuestro circulomas fntimo a.los chismoscs, alos envid.i;osG's,a, gente

au~odtifl:ria, a los psk:opataSF a los orgullosos, a Ios

mediocres, en fin,a genh~toxica, a persornas equivoca-

das que permenentements ~valu,21nque d Iji:ster q l ! . : t e

hicista y par que hiciste 0 dijlste algo (0pm que no 10hiciste 0 no 10 dijeste),

Se treta de p e ts o n as t O x ic t! s que potenclan nuestras

debilidades, nos Henan. de cargas y de frustraciones,



m [a s" p or c ie rto , 8.f1 be n todo Io que pasa f:l'!1 d . o jo a je no ,

P@l:Ose olvidan de ver que ~:S]1O que percibe cada uno

de sus sentidos jNo permltas que nadie tenga e]~oontNlde hJl vidani bni cotee tu S sL lenQS !

CO]le('t~Je con] a gente oarrecta, conna en ti, iEstas

capadtado para hacedQ r 51 henes e n d ill ro tu pl"Op6.sito

y tus suetlos. pod ras teTIer el control de tns eruod~nes y

de d ecidir QJ quienss qu i e. re s degir para que te atom pa-

n ! @ r t . E I proMema se suscita cuando d.ed e li mos qu l e ' f l !

T I os< 'l !Q o r n pa f i. ar a r n uc h o a n te s de teneren clare ad6nde'que~'el1l.1:osHe-gar . .E i propostto detu vida es tuyo y solo

a ti te perten.eoe disefierlo. La soiu don estti en ti, D@sa~flabe cada d fa a m . a s , ill muchn mas,

Habr a . personas que dar a n . va l or a tUB suefios ..OtrasITlenospreciar~ todo 10 que te pWpus]ste . No valoresl1il1gufl~de aqLle~raspa.ra"bra,5.o sltger€'llcJ.as qne provie-n .e n d e ! llo s, ib oxfcos.!'r . .

. m q u e 1 1 o& J _ ealegrads tuavanGe o de tu s suenos, 'que

chga 10 que quiera, 1 : 6 . pms-igue . I. la.cf~la meta, no r e ama-

rres a quienes no se a legran con tus exitus. Desprecla Ia

opinion de la g e n te M x~ 'a J ,se Uh re de los 'cd~icos y &eras li-

ore de cada una de sus paJa b ras y de sus acciones,No~deaHces.

N 0 esperes nada de I'W dje.

Cada caJpitulo de este Iibrn es independiente uno de

otro: cada tmo de ellos tiene un prin(]pio y un final pe~00 un mismo b~~ l n f) Jue . ~O8<ne : "la g~nte toxica", Fuedes

comenzar POt el que mas te guste, 0por el que plensesU~stees para mf", y re·C'uerda q ue p o- demo s· Iiberarnos

de toda clase de g eN t e to xi c« .. Erl.este texto, encontraEiis

tecnicas Cluepodras poner en l I11LaTcha.Una vez ejercita-das, V~S.l.lUl"1br.m:~sel camino haciala aulOil.omi" men-

tal, Hbed:!lGote de culpas falsas y ajen;;!B. Es hempo de

ptoponemosl' cada uno '@~,1 In SUYlY, ser exce:1en:bes; nonos conIon:nem.os con menos, Cambiar es seneillo, essolo una decision quehoy estii a hl alcance,

Aprend amasa. negQda l : ' , pew no cedarrms nuestros

de rechos, pu es nos pert.eneQent" Di sponemolS de dos

--~---~~---~-_~~~ lm f'O duccf6n

I~ I 'Ibra~impl'tscindables: "sf! y IIno'!; nmbas nos servi-

I'~ 11~r~'i·.~,n' ; l y ~ d ~ para resolver cualquier diferencra

~.llW pod amos tener en nuestros ~inculos interpersona-h·!'i.Viviu1LOS i nUH~H . iOS en 11.11.21soeiedad, SOlnGS seres SOg

rlales Y i por lo tanto, nacesitamos aprertder. a relacio-names sanamente. ,~Bienven]do al rmmdo delos huma-nus! Es d:mdt pe'I'O se pueds.

Para finaliz-81l'r quiero agradecerle a [ada la senft f o -

xiea que rne ha inspirado 81 1 escribir este llbro, jEx]tos~

9



CAP~TULO 1

Los mete-culpas

Con . todo 10 qu e yo hire pw ti.

ahara lme p ag a s a si ?

UNA MADRE A au HIJO

1 . i C u lp a b lle 0 I nocen te?

La culpa es uno de ]08 sentimientos mas negatives

l]Ue puede tenet el ser humarto y, al mismo tiem po,

una de' las maneras mas utilizadaspara manipular a

los otros, Los psicologosestablecen que 1 2 1 culpa es lad if er e nc i a e n ir e 1 0 q r . l l ! hice y 1 0 q ue d eb er ia h ab er k ee ho , e n-

ire fa qu e q uiero y L a q u - e. d eb e rJ a h a ce r , La culpa es una

emocion que n08 paraliza, que nosimpide seguir de-

sarrollando todo el potencial ,que tenemos, la culpa es

venganza, beonca y boicot contra uno mlsmo ..

Vivir con culpa es vivir con

cadena perpetua, Es condenar-se a vivir insatisiecho,victimi-

zendose todo el ttempo porla

vida que nos ha tocado vivir,

Ahara bien, la pregunra es::tl10S toeo vivir esta clase de vida 0 hemos elegido emi-neamente, decidido equivocadamente?

La.busqueda central de tOd05 los,seres humanos es-

ti orlentada a encontrar la fehcidad. Somas seres que

fuimos creados par.a.gozar, crecer, desarrollarnos, cum-

plir nuestro proposrto, satisfacer nuestras neeesidadesy alcanzar la tan anhalada alegria,

OI lOenoven ta ,e ll 'f e ll "l tI edades j

e incuenta so n p,roducid as .

poria cul!pa y l i a s etras

C'I.Iareni ta) par t a igno r ,ancia ,"

A l n Q l I 1 i i m o

11



12

IE l 00]' hUIlr),anO tiJefle necesidades b~8 ka:s que re-

quiere desarrollar para poder v]vir Hbre de culpas y aslbloquear cad a obstaeulo que in~en:!tedetenerlo, V e @ l II 1 IQ s

a l ,g . l! ]J n a s d e estas n€ lc€ !s~ .daJdes :

• uneces.l!dad.fisik'a: podemos sal;isrncel'ia cumpliendo

determtnadas pautas taJ.escomo ' comer saJ,lQ,pracricar

ej~] [ \do]o 0 ~~a. l l izar 'OOrII t ro lesmedicos periadicamente.

• La . I 1 I ( 1 o o s i i a a d emccionsh el set' humane esun "serso<d~jl! )I i oom,Q laI,. debe establecsr vinculos sanos

ron su entorno, recordando que puede oompart i r

con otros pem s m dejar de ser el mismo. Aquellosq ue s O 'I be n.elegir y re lae lo narse c on pa re s q u.e ag re -

g~!I)Iv alo r a . s; u v id a. a le an za n un bi€TlJ€str:t[" emocienel

saludable que les permite sentirse p]enos y aptos pa-ra. creoer y desarrollssse denbo del sistema culturalen e ] C uM estMlinmers08.

. .. L a ne ce .s :i di ad iinte~edgal:@s,~ as e s a t is ia o€ a I 1 i L e d J -

da qu e vamos c rec iendo y n o s v am o s F illL ltr ]€ :r lld o

de 'sabiduria, desechando pa.radjgma:s: erl!oneos.,eIighmdo mentores y expandtendo nuestra mente

con ereencias verdaderas.

• La.necesidades.pi1ihlah todos los seres humaaes na-cemos con uXlJesph:]wque [1[1qlLdere sar alimerttade ..

Tal v e z te p re gu n t e s : ,ootno l i ' n . a o e : ! : ' i o ' ?Estan,ec~klad

s e s 0 1 l ti :s f 8 iQ ~ s ir vi en do . aJO io s, descubnendo el pro1 '6-sito de nuestra vidaJ.y a.e8aJft\oU.Mdo una ~e s 6 U d l a .

q ue nos perm ita a vanz ar y SQ rt ea r ] O Sobstaculos que

puedan presentarse. Cada uno de nosoteos hemes

nacide ron un pilLop6si~ouroco, y especial. CQ : r r : I . un

suet\o que s6kl nosotros miSl11.OEi podemos cumplir ..Cuando l ! . U ' I J J I . de ~e!1S areas de nuastras vidas [1[.0 akaJfiI.-

za toda su eapaeidad de expresten nos sentimos OOr!

culpa, [][06'VO]V,emos, vulnsrables a la quejaJ,- a las de-

mandas y a la m.a]1jpI,]Jad6r~. $] le damosper.ruiso a.la

o o] pa . q u e prura qMf ' c e ez e a Y o cu :p e c ad a ve z . m a s 'espa-

c io ~ d e n t~ o 'de r u l! l€ s h' as em o c io n e s , t !i s~ a .se convertira en .

[a causa'l~e de una depreston que sabremos dende 1C(lF

mienza pero no donde-termina ...

2. Pecad'Iorigi'F l I 3 1 1

n ! l : : ' o o e el,eomienzo dEla humanidnd, a p_tir de la

,~~~sma creacion del primer homhre, Ad,~. la .cuip a . . y ~a.vicl iml z : a. ci on s e me~te(\onen el ser h.~ano. Laprime-

; n c u Ip a : rt~d6 ,ei' Acian r= haberle _hocho case a E va. y~~Iber comido d.e~hub:> pro.hlb~do. EJ i l .~Or i lceS ,or culpa ,

Ad.i.'lncomenzo a tapar S 1 U cue:rpo: ya no podia m.os'tra~~

!<~ d~S"lll!_d.od .e la nte d e s u C ~ e< ld or . P or (U~pa d e E .v a, .dl-l:~' la nisto:ri~,Ad~n cay6 .

Ahara. bien: ,~a.dbnde quedola ca.paJdda.d de _Ad~para deeidir corner '0 noese moozana? ~)Fu.eEva [a VIC~

~maria y Adm la victlma?

S in d ar no s 'CU;M~a, el homb re c o:me: n2 io ,a U en ar lese

~deI1 l con culpables e : i noc l2 i l !1~es !o n vic tim aJ s Y v i d r nma~

r~.08y gEl p !e iU s p us o if i. v iv ir y a , -- - -- - -- -- - -asumir cul p a : . s ajertaJs/~1I:'ms£or- " j E l l Mmbre c a p : 8 l Z d e SO l i ll i 'e i f ( l ll la n d : o

mando una. vida de 1ibre r ube - 1:ilIS ,COSi!!S van m al, ya l ~a.pensa.dod rl o e nu na v id a r or u. p6 g er tt 'l il 1e - 81 qu ien ~ee th a 'l i hI ,cu1,a."

na de s.<l!crtf1dos,l1'~ta~y frustra- ley ,de Jonesclones w !I1l.flces2 IrJos" -------------

tQue s I; I! c: edec uando una pe rso. ni il exped .men : t f l i sen-

timienllOcs de culpa?

Sufrira p w i vactones. Dhi. frases ~ales como:

.. No i l : r e l l l l g o hempen· peremi

• A mi 5 . 1 : me g . l( ]: s~ a ~Que ,eswy haciertde, pe w

no vale lapene

• N O '1 0 p ue do l~ g r< l/r,ID j f antiH S I nu nc a p udo el-

eanzar este suefto

.. S on dk hos y emoeiones cu~p6gena8, 'CliJlpas

Desde el mQmen~o' en. que U[iI obstaculo bloq~ea

tu s1(A,ermy aflrmes que noUe~es capaetdad p~~a_~~;-

varloacabc; vi vies eon eulpa ..La >cu~paes la emOClOn

mas ' ob ,s .t a> cuHzado : ra en e l c,~romo de Ins anheles yobjenvos, lLa! ,eu].pa"te hara senHr: q]1i1eno er.~s_merec,:dot de eses befleHdos,. que t : l l l deseo es muche para ti,

y , en med ~odi e un mUl1doen ,eic~al cada ser humeno



I Ii N il Tr' lJ(ICfI

tra ~. de obt ner ventajas y de apmv Chill' .] 1 maximo

cada oportunidad, te sumergiras en Ia culpa, de;andoque Otr.08 tomen ]0 que as tuyo, '

3 . A u to re p 'r oc h e

El autoreproche es un sonido interne y continuoque te h~rani yte pedira recibopor cada palabra quepronuncles,. Se ba tadeuna voz dificil de acallar; de una

voz ,quedefiene tu avarice y te aleja de ills obietivos, deuna voz demandante y quejosa a la que nunca podras

con fon.n.ar..hagas 10 que hagas, a menos qu.e afirmes

tus determinacionss y convicciunes, E s un eeo constan-te, Se~ata; en sfntesis de asa \f0Z: amenazante que ca-

d~mana:na, ~.I1evantar~t deposita en tumente el pri-mer pensenueneo nega two del dla;

Ii ,Como [0. voy a hacet?

• ,No es mucho para mf?

• tPO I; que tome esa decision?

• lPara, que hable?E~una voz que' .rntenta vIvir en ti y a la que salOh'!

auterizas la permanencla, Es una 'VOl: que constarue-mente replica en tu mente, te ato!menta y obsesiona

con ~~ unico .pensaml:el1tounifonne: t u n o p ue de s, n UI 1;~

c a s e ra ' S 1 0 5uj ic fentemente buena para elamzer tu m et» .

4 . P en sa mie nto s rlg id os

Quienes viven con culpa establecen dentro de sf

p~ns~.mjen~os l:fgidos,.normas inflexiblss yprind~

pios r.r:npo~ubes de ale . .nzar cuyo objetivo fina! esboicotear el exito,obligandose as! a vivir en mediode un fracasr; continuo.

Se trata de pensa.!nientos qu.e terminan haden-

dote creer que el objetivo fundamental de tu vida

es permaneeer y subsistlr como puedas, distrayen-dote de esta forma de 10 fundamental de la existen-

cia: crecer, lnuUiplicarte y cumplir tU5 suefios ..Esta

14

,"os mete- C U f f J Q S

l'.t!"tl turn de P nsarni nto 'I: 'll"kL'ndrs en los erro-

II', u rn : l asos gu POf los qu' hayas atravesado sin

l'jl'I.'urdar ninglm. obshiic:uJQ ni circunstancla diffcil

lJ Ih. hays superado en el pasado,

Nos sucade a todos: sin darnos cuenta nos some-

h'mos a mandates, voces internas y externas que nos

colocan en un lugar desde el cual la posicion de vfc-

'Ilma 0 de culpable es la que mejor nos queda, Los

utros sectransforman en responsables de nuestro des-II in y as! dejamos de hacernos cargo de nuestros

prOJ ios objetivos, De esta forma obtenemos el bene-

fici 0 , secundarin de depositar en el otro toda 1 2 1 cul-

pabilidad de nuestros desaciertos y desdtehas y de

hacer de nosotros pobres Seres humanos errantes ycarentes de valor y dominio propio para decidir SIO-

ore nuestro hoy Y nuestro mafiana, Nos aferramos adichos y voces:

,. Mis padres me repitieron durante mos quePOt haberme tenido no pudieron estudiar

• Mis padres me deeian: no dejes Ia comida enel p]ato.. piensa que hay chicosan Africa que

se mueren de hambre

.' Slento culpaper Imber sido ebuseda sexualmente

.. Me sientoculpable por la separacion de mis

padres

• Siempre remarcaban mis errores y pOl' eso mesentfa culpable todo el tiempo

.. Tuve un padre ausente todami vida y deb]haeerme cargo de mis hermanos, perc f11,1)

supe como; yo tengo In culpa de sus situa-clones actuales

Todas estas SOl1 maneras sutiles de transmitir las

culpas que nos detuvieron en el camino hacia la bus=

queda de la felicidad y del bienestar que nos mereee-mos. Son culpas ajenas generedcras de insatisfaccio-

nes continues. Son culpas que se alimentan de man-datos externos y sociales y de emocionesrnternas no

15



GENIE T6\i<JCA~~~~~~~ _

resueltas qtte siguen teniendo poder yvalor sobre

nuestras vidas, Hay personas, qu.e han side criadas en

familias que las han hecho responsables de la separa-cionde los padres, de la perdida del trabajo de la rna-

dre que en un mcmersto deddi6 quedarse en su ho-

gm para euidarlas 0, de las. frustraciones profesiona-

Ies de sus turores. Y asi pcdrfamos seguir enuncian-do Iosmend atos que cada familia se encargo de .

~rarn8mmr a tantas personas.

5e ka~~de creeneias eulruralesque james te permitie-

ron r u C i . I D Z 8 ! J [ ' nidJ:s.:fn:itaren absoluto de nada, Son. las ex.i~

gencias que demandaba.n. que dieras : m a s l siempre un po-

00mas, y claro, como no pudiste alcenzar €ae paci :metr.ode pedecci6n, terminaste ubicandQte en el lugar de la vic-lima., aearreando culpas que no te correspondfan,

En est€: punto es necesarlo que nos detenga.mos. Lo

que d edd imOo ' 5 e s eu eha r y..'aceptar como nue s tr o es 10

que nos enferma y nos detiene.

Ten en cuenta qll~ to n la q ue tJ ce pim no s, a n tda m os"p o st er gti m as ( ]g e n emmo s r ~ ue s tl ': oe x i to .

lQuien maneja el control remotn de tus emncionesy p€nsami.entos.?FGqujen decide qu :e p en s- ar , q u e sentir?

SolQ ttl. Dependera de tl, de ttl. decision de nbicarte

en un Iugar de vfct ima 0de podell ' sobre tu propia vida.

Las peroonas suelen decir:

• E I dia me puso ] 1 ' t 3 l I

·Mi jefe me sacCide qutcio

., Me arruinaste la o jornada

• Hoy me saturaste

S1escuchas estes frases es porque colocaste el poder

que Henes sobre tus propias emodones en los demas,

ASl es COIDO son los ctros quienestermman controlan-

do como te vasa sentir 0 q u c l : es [0que vas i T I I . hacer,

Aceptando este tr.al'o, cualqu lera pod.ra deeirte qu.ehaeer y que no; los demas podran fli lane.i2lrte y lastimartec on p erm is c, SIr cone] perm lso q ue t(i l es d is te mi .c ede r el

l.u ga t d e c orntroll y POd( " f ~(1bft" Iu Vid~"

~ L os m ete -cu lpas

No fuimos craados para vivir de Iimosnaani lisiados

de afectos, Nadietiene derecho a C< ; ' 1 5 t r 2 l T . mrestros suerios

mas profundos ni aasegunrr que es Ioque nos conviene

o no. La. fe.licida.d y e l e .x i to , la desdicha y el fracaso seran

el resultado solo de tus prop iae dec ts tones.

Todo 10 que hayas dejado de lade para conformer

a ]05 demas plkede ser racuperado 8 1 te 10 proponesy decides no postergar J.niistu deseo, Muchas VEH: ' :eS

no somes felices porque estamos ocupados trarandc

de ag rada:r a los otros 0encargend ones de l l' eS pO f il S a-

hi lidades equivocad as, que peT~enecen 3. tarceres.

Consumtmos todo nuestro tlempo erroneamente ycuando que.re.mo8 saber adonde se fueron tantosafios de HUeStra vida, ruanda necesitamos apun tar

10'que hicimos en el transcurso de lamisma, nos da.-

mos cuenta de que malgastamos el 'tieu.1poque· nece-

.~i.t~bam.ospara. ocnpamos de to prteritario e impor-

tante: nosotros mismos,Desperdiciamos m<ls. horas tratando de confcemar y

gustar a los otros que enornparnoo de nuestra propia vida. ..

¥ en esa voragjne de ser aceptados nos olvldamos de

tIue prlmero neoesitamos respetarnos a nosotros mismos

' / < ~probarnos para poder set aoeptadcs por el resto,

EI cielo va a estar llano de gente buena,lpero de

t'~~t;k!.'tosombres [ustos y exitosos que cnmpheron con

'LU proposito? ide cuantos hombres que a.partir de susII~gr()s supieron convertirse en mentores de etros?

Si te aferras a tu p:mp6sito lograras hater 10 que nun-

~ ,1 hlelste, y entonces todo fracaso C D error sera transfer-

' ! I! , H IIIen entendimiento y progreso.

3 . C u lp as a je 'n as ,

culpas preplas, cu lpas al fin

I h"rt'llcins: fficibi.du,heredaclof'i, culpas acumula-

Iii! I: lodrH;; c. rgamos con cargas '''lU'' hemcs asumldo

. . i i i I ~'UI,t'HonMpnr I'm pel'm ltl rl'''I~l!'l planear nuestra

17



propia ruta, Respetartms patroncs YIl' I~nmJ U'ta reclbi-

des sin datl.m:'iicuenta d t! que ponemos en ]le.]~g[Onuestra propia vida y nuestros objeHvos.le cedimosun Ingar de au:to[[dadl'l.la culpa y le dimesuna jarar-

quia que[~Q merece, pel'\Q to pe'or eS9.~e la hicanoscam.€: y as] liue c-omo comenzo a ron V1V11 ' ya. formal'parte de nosotros 1111.5[1"105.

Alhacemos cargo del hambre del mundo, de los

que no ~ielllenF m u chas veces nQS calsH gElIDQS Y ![ llOSsentimos mal pOI poder dlsfrutar de todo .1 0 quees-

ti l a.nuestro a.]canc:e, Sibien padel! a:yuda.r alotro esun acto de amort de mtsericordta y deCo.nlpasi6n,. la-

m.ent:o decirte q 1 l l , e : €!~ hambre dlel mundo no se detsn-

dra por tu auto-cassigo. MuChais mujetesno pueden

disfrutar de un buen perfume ni de rop,a eleganter(ilG' sepermiten elegir ]0 mejm: para ena~h·S ~o que

dicen, (.c6 nlo '~u ' lo vo y a C tompmr ''!I'osi l os f hi e oiS n e ce si-

h!.n C O : 5 1 7 : 5 ? Y tal vez sus hijos tienen v@i:nt,~par@iSd,e

zapa.unas, tremra remeras y no requteren nadia. " ' . ! l a s . ,

solo ver a. su mam.a fe.li.z.. Sin embargo" esta mujer se

llena de culpas y se niega un derachn, que, gracias aD lo s, p ued e darse: el die pode r ' co J :: nF !1 ' aJ I' 'S en pe rf u -

me care, POT afios hemos sentido culpa de disfrutar

de 10 matertal y de 10 emod(lr!al;L~ culpa~hJai heche

estragos dentro de f10S0b'iOiS Y nos ha deUmitado, ]:iIOS

ha eercado, POil!'ii1nos hizo que nos conformasemes

con.migajas, ccnequellc que los demas estaban dts-

puestos a darnos,

S e f l . t L m . o i S culpa porser feliees; lC l irno puedo S~r feliz

yo , s i I . J : i . ~ l 1i ll llma , mJ hermm'ul ym i tia ee M n s ep a rm i as y SG ~

las? Y asf e s OO I l'Wboicoteas t u ma tr imon io .

G C ( i m o p'fjed'o yo d i: 5fm ta r d e com prarm e un plii1' de zap 'a -;~O$rmevos si mi her~r : la1 :l tln o t ie fU l ~nlbt! j 'O? P u e s bien, pUE ! ~ '

des comprarte los zapetos y tambien.ayudar a tu her-mana, siempre y ell~nd.o,e]la n.O'esh~abusando n] rna-

nipulando tus emociones.

tC6rl 'ww}J a ir m e d e v fl ca cio ru ? s si milamilia u unca p H~

d O ' fQm, l l l i ' S t tUHGsdi , l1s? Lo e ie rto e s qu e puedes irte de v a -

caciones y disfr1iJ~ar po .r qu .e g e ner as te los recmsospar.al

haJ~edo.. j ' lPrenliate!

{un '~' I li lb ( . " lrg , , " l,muc 'ho8 etigcn !."1,~Ug']'I:ge.Sl,~ ~anloo

iIh'llli"l, lns mandates lnterrtos y cxt£'I'nosru'clbJ.dos se

Iii~I n 11;1carne dentro de nnestra mente y hOly no pod.e-

~I~~~ ', I l l ] : - . f ru tar de lo q UJ!ee.sta a nuestro alcance,

I 0' 1 I! > Iatines hernos heredade elconeepto de S!erviUsr

Inl: los ccmquistadores han som~tidoZl.]08 pueblos!

h i, . ~1 1 ' 1 1 1 tI,'<11'1S1ll1tid 0 que ellos h2lbia11 nacido ~ruaservrr,.l~Iicnes hablan deddido se t una Ca s~ 2 1sO<C1~le rna-

~'UI icrorqu~i1I y pri¥ileglos.EFI M~:dc.o, cuando pides a~go a a1gLden~spon,d.en!

"1M .1 nde!U; sin. embargo, en. los E~~ados .Urudos dlcen:

'iE n q u& p ued Qaiy ud ad e? " L a d lf e: re: n.c lS !!,c om o F T l D ta -

! ,1", es muy clara,

"C u a ud o s e eu .cuen tr ti ' n I d o s : serts~ e1que es capaz ~

;~~,tlmidtlr a su opm1i~nte , q : n t e d a reoo'i1.o~i~? com~ so ,ud-'~M'Jd'~ s~fp'eriorF de rfH,d:o' qu e la dBC~SUJ~'!, socl~1 f l JO .

!lh:~upr~epende de un combafe.~n a lgu~~.s ,ClrClj,~~S~f tWIdaiS, e l r~1eroencuen1!W p ' u e d e set" $1ifu:ten te .

La culp~n.os llevaa 01vidar l? ' C l u e se:!J~mooy nece-

r ' iIomos, nubla por grmdes. penodlos, ~e ~empo nlI.U~S-IIus derechos, convirtlendo miestras prioridades e~~?~i~~idades secundavias, mientras le otorga~ a. la OplillO.rI

y .1108 penSi.'IJ.lIL]entos delos otros un lug,ar de urgencra

r , ..apedorid,ad, '.

Y aSl es como de un medo c or ~ l1 ! I_ nd en re I1I0Sill.umos

1Mei~ndQ .ca.;go de todos y de eada uno de los mensaies

~~'lle ~I.egaro. [ l [a f 'n.l!estros oidosl silCil.a~os cusnta de . qu e

Inn nos com pet(a ning.una ttspoJ.lSabilidad enlas 51tua-

~'iO]'lLeSen cuestiOn.

An..aJicemosrugUll.OS de estes mensajes;

• f ' r h 1 l1 l( u ' m l e n s a i, e : U S i g l l J : 8 p 3 r t l c i l p a , n d o , n

Muc'has personas han red-bido ese mensriije 5Uti l q ue dk e: ~!CtUJaliildol t a cul pa es de , odios.

. . E s t < ! i. b J t e : n 1 0 . ' q u e hieiste p e 'r o n o ! ! 1 3 J cul1pa nOI e s de n:a!~ie.II

me aleanz a". E n. este 'C'aSO 1:;1 ' C C l 'I li c e p c it ln : A ' ~ e lf l: a l

~d e21es: "las e osa s n o es um . mal,

I. !.{An. S ;U;VIwL, .iEI Ar1:(! . d e dam ar 1eone~i".&Iliciones RobWi

B~ok" p. 29.

19



O r N~ IIU~Il:II ~======= _

peropodrlan estar mucho mejor". 1mag . l~ ~olIL!C hagas,nunca .s€'.~. suficiente p a ra cO f nJ cn 'I l! lB l r al obo, para col-

mar las expe~ittativasde , a q ] U ! e U a . . s p e r s ( ] : r l I .a 5 quete mani-

pulan a.lrra"iJ~sde la culpa,

• S eg u I I 1 d o , mlenlsaje! : ; ' I " IM id D t o : r es ~nalsgra n d e,q ue e ll WI~DI!

lie P;B lsO ~lg l ! .LrI la '!le~ que l1!eoesi i~aJbas oonta: !: li e a"al-

guien una situ~d6n por la que estabas pasando y dsre-pentete eneontraste oOrlS!olatndoa tu i[IJ. ter1oclU~or?

ES: l :@ Fipod~man:ifes~llriones y de,eX~iOrfi!~B consti-tuyen un a clara €'v1dencia de la manipuIad.6n que el otroesta !ejeTC:iendo sebre ti A l h ac e: r1 o lIe estii . dieiendo; " 'TI l

dolor rtO ( ' ' 'S ta n g ra nd e c o.w o el mfa, co n c enh :a t e m e j o r , r tl ' l~ : I1L "

~ Te rce r mens :a je : ~~E fesr es lP ons ab le de ~o !q ue h io o 't

En este C~BO 'resultamos s :e .r l1 loso i~roslos 'o.dpab[es del as ' q ue~ ! at Sy d€: las ang usH as de lOB dem a s . .Pueron nues-

tras pruabras y rmestras acdones las que determinarcn elma1es1tar de las o!~as·p erso na s. iF ah ;o! E sto tal!l'lJi6n e s

manJ:puhH.16n. Dependen de eada uno de no sotro s 1 a.5emQ C~ (]I I1I!esque sinl1aim.os, el v ak lr que ledemos <it Ia pam-bra de lOiSotros y las reacdones qu e teng;unos. Cada unode' nosotros es responseble por lEI.acti :t lUd qUjEl asumlra

frente a las cllcuru,t:mcias y < : ' I . . ~OBhechos,

Desd.e chicos seHOS hizo crear Una g l!an mentira:"Hay que safisfacer los gustes de los demas antes;

gue los nuestros", Entendunos que neeesitebamos ser~,bo.eg:~:d.O'sarapoder ser aceptados y no nos dimaseuenta delsigflHica.do de este acto, Laabnegaeion no

e~ una vir.tud" sino tm acto contraproducente qu.e

I1ljen'cemos sobrs nuestra propla vida, POcstergan 's€ Y

____ ---------, sacnficarse, dejerse para .to~~l-"Ei i homb:fi\f!es vlc~]ma de i l l I 'm i l a tht~~,esno : reconocer nuestro

~ o b e t r a l i 1 ! a l diemelm,ciaq!JIie~: ehaee proplo pmp6si to y vivir una

s !J IJ fr i~ iem p re , c o n I !a e s : p e r a , E l I z a vidaque n o n o s perteneee,d e n o s l ! l f ~ i l r m o t s • . 'j( . o i l S ! 1I i i ! ' i i H : d a J

E] eseriter Bob Mendel clta:se le !e.~c:alpa,5 i n gozilr

e I' I' . !jJ. · · d '" "~SUdtted~(i ,I l se r W ile d e e di.~e'l'tfi::fe

. . :e . iO y ,a .a~qUII1Ulr-. 'lit

leo :~a~do da Vii inci, de lo s a e .m a s d e re .c h os .. N o se :tra1a

de u n . d e ro ch o q u e l e h a , o lo tg (, u l , o Un

20 .

_~~~_~_ -------~.......- '-~-- Los mere-cu lpas

~IJ~J/I'n~U,mi' l ud !l " m w ~m{j'or~dful ~'xkrutl, siuo q u e v ie !'j :e

" 1m I" ~ "I}(~quetc"r CO g ~iec i r , l I s t ed . ttl, v i tj '( J e s Nt ] v if .! je q u e

l 'm,, ; I ' :u l C(}~l u s l e d ' P I hm~lir~a c o n tisfedt y,en d r n e t u , o h ~ y

H II hTrikwiCi ,aesc(,mQdilo esperlludo se f exp lorado. "2

'Iorua unlapiz y anfma~e a haeer esteoosL Desc.u-

l'll'h~.,COfloceh ' l ' :

LI Iasta qu e punto neg~ ru ahrn.egaci.6n? (ResponderVt : :' I' ic l lade [ \o o ¥ l a~S io )

• Si tus amigos.tuvieroo. que: describltm:~e~fu:"efe:d-dasqu€: dijeran que ceresuna. persona S l te n .t a e n

lugar de una pErsona fel1z?

..tTe sientes mejor cuidando de otros que petm!li]-

tlendo qu:e Ie euiden?

'. (,l'e sorprende ve:~]omcompetenie que son ~as

personas quete mdean.?

•tEncuentras qu.e no haeen case de la mayoeia de

tuseonsejos?.. lA veees l ] , e : n e s · U] ;U€ IDQrd.erte la lenguill enpre-

sencia de tus hijos, c 6 1 1 y l , ; ~ g e u otros famm.ares?

• ,Por 10 grerl!eral encuentras mucho m a s fBid]ha-Del las cesaspor U mismo?

.. ,Haces muchisrmcmas PC(flos ciem.as qu.e]o

qu.e eHos harian po r U?

• S i ! ; l! ]gu ler il te [rata m al l[10mlahmente contimsas

tratendo a esa persona como slempnl~?

.. ,A vecesms famm~l1'es 0 arnistades d O O J ! . pm:

descontado q~u.e'cuentan contlg.o'?

.. ,A vecas aJ:ep~asactitudes de atU]gos 0 familia-

res que :noaceptru'ias de un desconocido?

-l;Siente's mas aJ.egda PQl!las (08,'11.8bll!!'lMS cuan-

do hay un ser qu"erido ron quien compartirlas?

. 2 . MANIil I lj L , 11011. ,"lkgreoo , i ' ! S il mlsmo. Autoestirna inte:rconoctada",

Ed~dane,s ICier,p. 14.



GENTCT~~CA ~ ~ __

• tA v,ecesdesearias paS{, i r de I 'od()~ tomarte un des-

canso y n o ~ en e: r qu e p re oc up arte p oo :rLos d€ 'rn6.s?

.. [En ocasiones hag contestado < 3 J . Io que dieen ell

~elevisiofll CO n comentaries sarcastieos, corri-

giendo el vocabulario 0 la gramatica?

• tCumples las promesas que haces " " u n cuandoesc signifique sacriflcar tus necasidades?

• ,Det!2'starias qlle se te recordara como una pe:r~

sona ego:fsta?

Surnar los Verdadercs, Si . 1 1 e die de 1 a 2 "verdaderos" r

la pillabra culpa no se eneuentra dentro de tu vocebulario,

S:i.el resultado es de 3 a 4 ifverdaderos", podemos

dectr q,ue eres una pernona equilibrada y :respon5.albh~

d!etimisma, sabes satisfacer tus necesidades profundasYno eres esclavo de los caprlchos, Posees capacidad pa~ra disfrutar y encontrar el i placer en mnchas cosas,

Siobtuviste de 5 a 7 "verdaderos", eresuna perso-

na.abnegada gradol,u [ ] [ ser que posterg;a sus necesida-des paxa mas adelante, pilira cuandc 8~a el msjor me-mento. T\J.lema es: liNQ puedo ahora, m a s adelente s . i " j

peru ese memento I1Ul1Cil Ilega,

Si obtuviste de Sa ]3 "verdaderos", tu abnega-ciemllega a.SEr de gtado 2, eres una persona que igno-ra sus neeesidades, hasta aun las rnas basicas, comocomer, dormir, recibir afecto, estudios, etc. Obtienesmas. g;ratifimdon alcuidar a los dernas que de Umig-

mo, mas placer de hacer feliz a los otros que de serlot u mismo, Todos te describen como "una buena per~

sona": servires 10.maximo en tu vida. 81 te pasan co-sas lmdas las compartes CQnotros, amas a tOd08, cui-das e inviertes en todos, HXGep~O en tlmi,S]).1.0. Bste ti-

po de personas suelen .copiar su estilo de] modelefracasedo de algi'm familiar,

La peJ('sollZt con mas de 13 "verdaderos" l no recono-

ce que pooee necesidades; a esta altura. se ha ccnvertl-do en una ffio.\quinade trabajar; dejando de sentlr, depenser, y de decidir 10 mejor para sf misma, En este

22

I'"mlo, ~u vidri y O i no tiene sentide, 'Carxe d suefics y

II h- PXI'It·c~Miva~; en su interior selo queda espaeio pa.ra.

IH ' !Hu : : :m l iy f rust raciones extremas, -

~6l.o a ti hl ! compere marcar la diferencla ..Hab r a . un

~111~11lento detertninado en la vida en el qu.e n eee s i t ax a sIIIIh: cuenta de que si til mismn no satisfaces hIS pro-

I '~'I"n~8idad~s, nadie lohara, to que deseas qne ~e

~Iida, dibujalo en tu mente y eorruenza a disenarlo.

dl'lilUS!.as metas y los paw s. q ue neeesitas dar y 1uegoIll~t)8i.gue hastael flnal.

Midl.ael J oman di}o: " V l' m aU c i a d 6 nd e queria ir , qui

IIp'() de j ~ lgador queda ser ; sabia ron exacfitud a d & n d e l legar.

r , lH~ I]ueria obtener , m e roncenhi C ·J1.onsegui f . lo y . l o log r« : "

S I. alg o su ee de e n tu v id a sif r.i!ip or ti,

6. Llbre de culpa y cargo- - - - - - - - - - - - - - - - - - -odos los seres humanos te- oj EI b·" - r...,.

_ _ . , d - ,1.... .,. - f 1 1 " , . " , ' - 0, - Je k llh a tX ' l :m , tl i, d O I·~u, · . r m la ,' e n m , I ,

nomos .e.recuo a gel' e··ces y a - -" '• • . . . '._. .'. ., _ _. m :en te antes d ie em , p e :~ r a p I nt ar ."vIvrr sm culpas ..Todos tenemos Van IGoghrnsas buenas y otras que no 1 0 - -- -- - -- -- - --',LIn tanto, sin embargo necesitamos eonectarnos 'eon 10

iuieno, con 10 mejor quetenamos yseguir ade]~:nte.

Sin.dames cuenta nos hemos Ilenado d€ culpas, de

I'ircunstancias diffciles qu.e· debimos pasax yque decidi-Inos cargar sobre nuestros hombres, de mensajesque

h .mos aceptado e incorporado sin cuestionar y que

Ilsumin:n.os como proplos,

Obsesionarte ron la culpa s610traera dolor. y heri m

dJS a tu alma y a tu clI!erpo. Til erestupropio lloxloo, Ya

I'" tiempo de aprender a.ser libre de todos los:paradig-11l", ,5 falsos que hasta hoy te dkigian y de disfruter sin

L ulpa, Elcorden urnhilical se ha roto y ahera te toca de-

Ildir a ti, Simplemente s e t u ~mismo, limpia el polvo de~U 5 zapatos y sigue adelsnte. Vaeiate de culpas propiasY ajenas y comlenza a vivir COnron vicciotl".

La. conviccion te penni tira. rever, modi fi ca r, c amb ia l: '

Iiique sea neeesario cambiar y seguir adelante ..

23



• S i Ie eql l . l ivoC'ash~r pid!eperdlofl . . S::!bcr disculpac-

se es un acto de grandeza, irnpHca reOOI " IOOO l t' nues t ros

------------, e rrores y c am b ie r 1,< .': 1c titu d .. ~U

'lib c ild pa n e e s tl 1l e : !\ I e sM a tuk'B1i1lc:eFoopa:ra tu

e i sen t iim i i ie f ltO ,s i 1 1 1 0 equ i voeaelen y a" tu grandeza, ene il cO l l ii I sen tl li l1 [ enk l.1 ! se le sumara .paz..

San ' B e l 1 F l a rd~ de ' C [ [ l a r , i l / v a I,Eclesias, l ico f raJmds .. M@ re;()essf t ' .~eli iz . lP'ropon-

~e disfru.t2i i:! :de todo 10 que tie~

nes, sabiendo 'liue eres merecedor detodas las cosas hue-nas de la vida ..Dsshazte d. e las culpas falsas, 56]0 @IDM

r e sp o : ns : ;a b l e d e r us d eo .s ]o n.e s,n .o d e l a s ~ je ]] ;i1 Is ,

.. N (iI qu jj 'e ras cam.l : ri .a t' a nadlie'r ,61,Qcambia quien

decide ca_m:bial~ L a me jo lf manera de ' 'qu.e e l o tr o ,c am bie

es no qceriendolo eambier.

Cada v,~zque tomes una decision plfeguntat.e si te

ayu dara a ser la mejor V'e1,i !'l"s[orl! de Uroirl,lI!O.

Cada vez 'que eHjasqmeililtf''·SOiAlIOS victl1mas va aaeempafiar e01IDL pro-yeo-

de nues,trase~eec~(mes l'~ ' ~O l ,piensa siesa pe:r,sona suma-A . 1 1 I 6 n i m o ci va]or y ~ e pe[mi~ir.;fus ee r ~ a

- - - - - - - - - - - - - m ejo:r version de tt mismo,

Cuando leas, investlgues, aprendas y crezcas serastu m ejof version ].og ;ra da en e l p la nO ' intelecmal,

Cuando proyectes CDO tndatu fuerza ius suafias ypongas en marcha tus objeti.voiS,conoceras tu propta

esencia.,.rn varor~y e r n dominie P ! 1 ' O P ] . o , ese q ue , es ta den-troruyo. EnlIonces lu verdadero § jO emerged y sabra re -

conceerse a sfmisma ..Vivir, gozalfy disfru tar OCUli. dare-

ches q uete :nem oo todos los s-e !!)esh u m a J : l i . o o J•

no p r lv : il ie~glos, Nos corresponden por ley.

24

GAPh-ULO 2

E l envidioso

U l ~ a : s er p ie n t e e. l l : f ' l l l 1 ! r 1 i i , p e r s . f 8 i ~ i e n d i j l a un a , . ludef.flt l:gtl.

C~~~ndo e s r t l b . i \ i a P'~f~tOI de oowei ln : . e ~ t - a te d i J o . :

"J . Pued'o hacene u na p re gu n:M ?" . L A s e . I ' p i e l ' 1 . t e r o s p o ' n . h v

" E n 1'ea!i ,dad'~ un ca c ou te sto pwgtmJ$ d E : m { s vkt.inws, p e ' m

P O I ' e er m te t owy .apmnf t i r " . [utQnres in . l u c . M m a g a• " ' I."' ~," "N" . .;I., I' .' ... ~. "l m~ g u n f: o ; . . ~Y o te f i~aea~o ~ • .'.0·- :respMu~£l'~!(;l.~rpteri~e.

L P t . I ' t e l w z c ; o a tu cadena a l i m e l 1 t i d a . ? " p~~eglJnM

ia iucie~'~~tl8tt.,"NrJ"o ~ vi 6 ~ r e sp~nde : r i( l s e '1 ' ien t e ' . "E~M~'lces, .i V O " q t l l : e me q! ,~ie teS c o me r? "

inquir i6 d i ns e ct a . " P o rq u e n o wpo rw vUle b r i l l a p " ,

r e s p r m d i 6r.aserpieI1t-e.

1.. t ,e tuyo~i, i, l i m ' e , j o l r que 1 0 m [ to ?

iqlu i e n 1 0 di~jo?'

Env:i.dia.resuna emncion que no solo implica anhe-I.m 1. 0 que la otra persona tiene, querer estar pasande

III ~r! 1. misma clrcunstaneia qu.eel otro: el ~do de envi-I , i . 1I " implies mucho mas: till coloea en 1 U I : ! . " U plano de con-

linU~insatls,facciolli. y de queja permanente. L a env id is

1 1 , , 1 1 C el!€l la sensacien '0 de liltereenela de ' q 1 i , l : E ' m m e a voy.1 h:n~t10flue el o tr o p oo o~ ,

Sin embargo, e s r o pu.ooe modifica.rse: si 10 que te des-I"lt~l~hle nv id ia son 100 k ilo s q li] Jeperdi6~u co~p! f l. f i€ I 'a de

~ndn a :y ' hl e st uv±ex as s eg : rn rf lly convencida de q ue iam -

I~ ell p od ri'a sb aja :d os s ii.teh) pmpus ie 'H ! l s t[ ~ end ri as e n vi -

t [L" l de ella? S i ttl. amigo oonsigni6 un ascenso en 11'1reba-I.~ y w s 1! ]J pi@ r asq ]u e h ac ie nd o ~ aJ ]o lrual.e~lh: ,en,B1~~emM(, ' I

IMm.bien Uegam! 'la5a ese mi .sn l,1 ) Il1Ve.i_ ,~.mtinas[ lv~d~a de

i ' , I 1 7 Como pu£d.es Vet, B € trata de ernociones evitables que

25



G NT IOX I'CA ~ ~ ....... __ ~_

terminan lastimandenes y desenfocendor os de nuestrospropios objetivos,

Son emociones que lentamente nos destruyen, sindames cuenta de q ue la p ro ce si 6n v a P O I'd en tr o, como,di-ce un viejo refran, Bronca, dolor, ira y tristeza son sen-timientos ron los que nos encontramos al pensa:r q:1l1e

no hemos alcanzado 10que otros sf tienen,

Podemos envidiar tmbuen come, un cuerpo especla-cular, una casa maravillosa, una salud de hierro, un cargojen~Iiquioof un buen esposo, una muler jnteligente" el caris-rna de un antigo, etc. La. envidia puede orlginarse en

aquello que pensamos que no 00-,

• iEnv id ta es la t!rmsteza narnos y necesitamos obtenerPOii'e:libiena~eno y pesai l" para Set felices y en una estima

por Iill fel i c i idad de otro,-" pobre y lasfimada que slente queMeribe l l Hel'm§ndez 5 0 l tuviera loque el otro ha logra-

------------, do, entonoes sl sena fel iz.

Envidiar es desear 10 que el otto tiene,

La exceleneia y el triunfo siempre traen envidia ..Nadie envidia a un miserable 0a un Iinyera.. Seenvi-

dtan los logrcaelreconocimiento, la o casa .. e l d inero, Iafamilia, I t ' ! pareja, los amigos,

H ab ia un fe y qu e q~~elias ab er q u~ e ra p eo r; s i s er ta -caflo 0~ e r e n vi di os o; e n to n ce s t omo ados pe rsQ ' !' las y tee

dijo,: NA . uno le d fue w o o 1 0 que m e p'ida pe ru a l o ;tro l e

dnre e l d ob le ." E nio nc es e l e m nd io so d ij o.: ". A uer si e n -

terldl b ie n re v, ~ to do 10 que te pid« m e 10 d .a ra s p er c a lo tr o ie a rm is e l d ob le? " , " Si" , d ijo e l tey. Enionc e s le d i~

jf ) e 1 emJ id :io soa l aVlil ro: " Pi da u st ed p rl m er o'''; " F aU a ba .

m a s " , d ij o e l a va ro , " pr im e re esMn lo e cabal .{eros ." Ques f" . qu e n o ; e n to n ce s e l . en vi di cs o d ij o : " O k ,. , yv p i tt o P ' ri ,-m ero , que m e sa que n un 0]0 . . .

La.envidia es un sentimlento destructi vo de alguienque pretencie qu itarte 10 que has log~ado. Si eres un

hombre de exito, siempre be perseguiran,

Presta atencion a.este euento:

Mab ia un hombre v e nd ie nd o c an gr ej os e n ia pla ya .

T en ia d o .s c ub o s . ll en o s d e a s ima l e s v ivo . . s :uno esiaba

cubierta co n un a m alla y e l a fro ta pa do . U na n iuje r le

26

-===~-~---------.... £1 envkJioso

I ' j c ' , " t llllfll: ..iPllf ' I I I C tnpo 1 1 1' 1, 1 I 11 1 } I f ( ./ ,,11'0 no , " , : , , ' 1 1 : 0 1 ' 1 -

r'I" l ' iVl 'Ufh:dO'r 1't!8'/J('ndro: "Pm'que 7ww lo d o S ' t ipos d e

~'f,I'n:<I't'iwj~I ' l F 1 ( } n e s e . ~ y twg,f!I'rlino". £ 1 a l l , g l ' e j o j a p o n e s~wmpr~ h·ti~{Ie s al1 rs e d el c ub o; cuando no t o c o n ei g ue ,

'r!~dl"11l1s Imam tm a cad ena, se apoy an u nos a o iro« y

. ~ I l 'odos iogfaH s a li r, p o r ( . . " 80 t uv ~ q ue p on er t» U 1 U i ta -

,111.L_lJ5c tmgre jo s Ilrgenlinos t amb i b l traian de escaper-

IJI', ,JCfO cu(mdo W'lO b"l:te'l'lta sa ittlr" lo s de m as a ba jo lo

"'X/ lrI ' lm y t ls i n i' 1g l !1 'l o escape . "

"L a envidia e s U ln a deci laracionde i in f ,er ior idad"n

Napo le 6 n l !I 'o n a p a rt e

IoJ envidia es una profun-II I.. lTon ca prod ucida por. el1 1 1 ! ' , r U d -,ntrns .

L nvidia €s un deseo de venganza; ru brillo opa-I"ul unvidioso.

L'l envidia acortara tu vlsibilidad y ejercera laIII J i,m oJ , funcion que la neblina: no te permitira ver

III"••I I a de 1 0 0 que solo esta al alcanoa de tus Oj08. LaIn""~tlni1 9 ue envidia pasa tiempo opinando y [uzgan-

IIII rodo 10 que ,e)otro tiene, en lugar de orientarse a

I~knnzaI' sus propios suefios, per 1 0 cual, terminaIUwil'tienciose ell verdugo en vez de ser protagonis-III' l 1 1 2 'su propia v i d a .

I." envidia esun deseo de d,estrucd6l\, de odio,

I I'f; muertas, las violaciones, las estafas, los engarios,I,I I l l i i l l t r a tos nacen pOI la envidia, por ambicionar 10qlll' ] otro tiene, .

La envidia katara de destruirte a traves de la o perse-' 1 J I 1 ' i o l f l l abierta 0 de 1<1deseahficadcn, de 1 2 1 calumnia, Su

!IllilliVQ s e r a siempre el mismo: perseguirte, CU2Indote.1 f,.m: "Lo que yo te digo noes para criticarte' r "Ie 10 di-

W I,~le "0 no para destruirts" r es porque te quieren elimi-I II I ·• La afirmacion de algulen en.una conversacion deno-

II,I ~I que esapersona tlene en au mente (de 1 0 contrario1110 II C sitaria aclararlo),

1 1 1envidinso d i r a : ,'j tOjoI No

I!II digo para que te vaya mal", I.La ,env i id ia e:s lalira di e [ l o s

~.'rt1, tu y yo sabemesqns en el pus i ih ln ime-s . ' j

II lido su intencion es que no Anton io de 5Qlfs

I~'H] ' 'S~US objetivos,

27



G r Nil TOX ICA .~ __ ---

La. envtd].~ []lOIS desenfoca Y conduce nuestra ener-

gia hacia elflanco equtvecedo, hacia IIel etro", en. lu~gar debuscar dentro d ,e nosotros mismosIas n 1 e j : o r i S ' . s

op(d~ruid,itlJdies.Esun senltllim]en~o taneompleto y ee-gador que· note permite ver 10 que ,e8~a delante ni

aquello que s6]0 a ti te perle:nece.

: R e c i , l f u . l 'C l l lanci iJ 'w esdma y r ulila e nv id ia l v a t an f :lla C iI Y ll!!'I1Iarma Y f) esten segmoo de s us c ap ac i-

I P o r , q l ! l lf ! Imu:erde Y ' flO' 'I:I~HiIIle." dades y hablliaad.es, cuando h a -

F r .a i m :: is . e o, d e Q u e v · e d o y Vi~legas.. :vas d.ete:rfi 'llif1lado q u . e nada je

movera. del objeHvo a seguir,

rumcanadie ffiSlJi te despertmi"envidia."

, 2 ,. V o m e ' preg,un to :l.la e I i I l v i d ia l tie n e se x-o ?

Algunospod:tAn dear qu~ la emrvi di a e s ] , li n5ellltlo.Uet1.-

to pwpio, delas mujeres, el p:rOOllCto de Iargas horas tele-

f im : iC 'aS o 'p in an rl o aoe rc a deque es Io que su .PUOOla aka,

con. que h.ombl1e salio, qu e habni heche parr ra.consegu i rlo ,

la cirugfa ([u.ese hizo y no quiere mnta:r,€~c., ' @ l k . , ,ek.tas

oompanfaste]€f6rucas, agradecidas, pem est~.ereencia de

,que [a en.v~d]a es eX!dusiV2l!mente wmerrina es falsa, Tal

VEZ las mujeves;sorn .lua~ expresiva5, 0 q uiz .i~ s lJ.1bf ;e~

mentese ananan a verbalizer ]0 que piensan de las otras

m uje re s"p ero la e nvidia , d eb o decirte, no [l l ie.i.t€: ~J(O.

Mucho!> hombres hU'I:lI.bien Ia padeeen, quizas . envcz b~ja Q en susurro. M1U.chosIlegan a sus casas y lecom enran a su m 1 i.!~ e·ron bronea el puesto qU€l consi-

gu~6 su compan.em en eltraba]o • .Q la cam]Oll!e~<Imn4x4que se oompr6 e1.vacino,

En fin, envidla y nada mas q ue en vid ia .. A he m bien,

Ma&lmmosqll]J~~~mperaIWra ~i!elle:t'l,nuestras emodones,

'Iom a un M.piz y r .l ; s.pond€ smre r -amE'nte "s i" [) "no " 21.

cada p l1 ' egun rn d e e r s ig u ]e 'l: 'l: ~ ee st . S i l a s uma d e ]05 "'s1 '"da

como resultado m a s de cuatro, t e I1 L go q 1 LlB decide que ...

Primero animate a haeerlo y despues segujmoshaJb~. j j lnd.o '

28

~=~~~~ ~_--- £ 1 fJlillfdio.so

.' Si U1 ~ · I : T 1 , . i s ucercano coseclru ~H'I, c x t r o profe-

shJL' Ial, i:~e len tes m ~l?

• Cuandu ,SI]guien cercano a tu entorno detra-bajo 0 vi da privada ~crua. de forma acerta •.a e

incluee luable, iW cuesta felieltarlo?

• lTe slemes mal cuando 21 lgmer IL imporlarn:~e

habla maravillas de otro que conoces.?

• (fe slentes mal cuando en €;l trabajoalguien

Ie cleoicamas tiempoe uno de tus o :m1 .paii i. e: -

rO S qtie a h?

• lSient~s que no reeibas el mismo declo quemuchos de tus am:igos?

., En [as r { l1 W : U O l iU e s · SGd<li],~s. i,te gusta destacarte

'Y serel centro' de a~e.n.ci6n?

'"iCriticBls , B ! . genre famesa oa personas que no

conoees?

., lTe a~]ma 'q l l l l .e alguren. que ha trlunfado es.te

pasandoahora un mal momenta'!

" tm e SI,El'l:1ltes,mal 51 ~e trOltrn dela m i:sm a rna-nera que a O~Ea. g~nte?

• lA]guna vez pensaste quetus amigos no S(I-

ben 10 que valles?

Si te dio mas de 4 "si", fienes envidla, Envk1lia sana.

~en fe rm iza , podras tr~Jar d .e buscarle una jL l l8Hf ica.dol1,

~~l!m sea eua1 f U le re e ll caso, ,esneeesario ,que mlres haria

Ii a propla vida y observeoS::.cqne es 10 ' que h~_ZiO~ O~[\O

p.WiJlUegar a detenninado Ing ar q ue yo no hic e? Estan'fiexion no Mel.1ftmmo fin ' caEgaT~edeeul p~s y[ \~pro-

rhes, sino pone:rte ante un nuevo p]aJ1t~eoa. ,e:rca d e 1 < 1f~~rrna y las ,estr,~teg[as que dlebes aecionar p~:ra Heg~raJ

Ius objetivos.. Lo que 'e] restn de las personas adquirle-won n .o ,es casualsdad ni suerte, Sh~l) a.rdon. decision yl · j c c 1 L I l d o . l I i I . de ]0 dispuesto.

La envidia no vive sola sino '~E! i lE ! ' .m c i Q d e l e l i ' V v l d l o s e

'iu~ convive con l it . c d U c a ., la 'es~1 ~lle!:u)de 1 G ' l i l l i d l o s . , "

Inl1 rmm .a d.o n, ~ ] eMs mel ~ad e - ' K! ii la !UG l b ~ ,a n

pend encia, el desgano, todas

2 9



GL N il 10x .IG A ~~~~~~

actrtudes 'que cousumen nuestras fuerzas eonvirtlen-donosen excelentes ap i i 1 6 , ~ o g o sp~lOO en pobres construe-tores dienuestra propia vida. ~ .

Desperdiciaruos tanto tiempo en ]0:5 otros que

cusndotenemos que ocuparnos de nosotros mismosya. eSh\m08 des:g:~na.dosT y entonces decimos: "Se mepesoel t iempo,-mo hago mafiana", P@lf-Qmanana ~en~

dll'a el mismo resultado sf no rompes el drcu:ilo dela

critica y el enjuiciamiertte,

La envidia nos transforma en seresjn tolerantes res-

peete del exito de los demas, Se s uf re pO l lf te n. er m e nt is

dinero, menO'S .fetidd~d.que el otro. EI objet! vo es siem-

pre tener "mayor cantldad" que la que el otrn tiene,

i3J.uln co\S~atie] d 0:101'y la ]njeHddad; Quien vivebaje

estos ccnceptos s 61 0 p od ][ '~ o cu p a: r ellugar de vkt:ima,.ma~gas~andoHempo~. en vez de vivir bien y permitirque el otro viva como mej:or le PaIie.ZCil.

---------. ---_ CU ;;J11ldose les pregunta a las

" l. a e ' !' lv i d ia l e~ de 1 . ! I ' I ( ' ! esenela p eT S on as s i so n errvidiosas, sue -

t1iln ,eh~:uea q l l l i e 1~11lls rn a,s lenresponder que si, q1!..!'ea]go

que la s e m b r a de l ! I l l I I I ! i i Iomib ra a.n de envidia p3deooI l ! , p E lT O q ue en

Wili l l i i il im S~l i ' l Ike-spealr re :rei '!Jfdad loqule slen ten es una

envidia sarta y nJ)@fI!iD~rmiza.

Mudl!O$ describen a la envid ia s~n,Z!!cemoaquella

emod6n que rsconoce que el otro tiene allgo 'qU!€ lellos

ausmos desean y que aun no obtuvieronpero que harm~odo 1~)pos]ble por ,oomegui.t.E:nes:~e .•u;to serecenoce

qllle' algulen accionoj que ITab~6 ].1 miUaex t r t l q~e . < . ' 1 otro

Ie faltarecorrer para He-gar al mismo ]u~r. Esa envldiaq u.e no acarrea ..nidol@I' ni :frustracio.]iI.

S i I D I embargc, muchas otras person2l$ se enfrentan

3i ! dtarlo a. una envldia enfel1'mLza~qu:e s610 genera

una continua desazon, infellcidad, frussraclon y do-lorpor no pod@li'~:eI'ler10 ' que el otrotiene '0 ha logra-

do, de forma talque las inhab:Ui ta . ao ,cupar s le de ]0

que realmente meree€! impor~al1cia:nosotros mismos

Y ]lue·str(lS, acdones. .

30

I', n \I ~H~'I~ ~. arH:lS0 ,~nf" rm t ;r;il'~, en \I'~d~u!'ioCUltas e ex-

~n II ".I~,I ~I IL'~Wdj,~s CO'rrt '~ ' ro~cl ( IS 0 d -scont eol..d as , s ?n en-

\ 1 M ~ 1 ,1 ', . ; n . l r r i l ' l , envldias que ilIfe;ctan nuestra estima yI ' . i ~1u h'Flct' y. en 'Olf!lsecu,end~, f1uest l ios resultados.

III~~v id la, sf , tal v ,ez "OOIDp@'t :e ll da1 ', i pas im1 tes de ~IlI~lIfol[!d2ls? La envidia no tienenl sex.o rd 'religion, 11.1

I I,i,,' ~oeia1 ~.~Iaza, es una emoeion que afeeta a cual-

Ip~h'l" individiso ..qU .J; ·~.J : ) . , . , esre enJfo~f!tdQen su o propla vi-

11 ]II l'

n sus metas, No , es mayor m menor, ru sana 0 en~I~ I I ,b l iZ<! , ni b uen a n1 m ala.

t 'omo ci ta el fiJ,oslofo 'espano~Miguel de UllamunQ:, l o r ~!nV'~'di{;!s m il ve ce s m a s t e rr i bl e ' 1~~ e l l uunb re , p o r qu e

j / ! m u ! , p e espi~'i tual O J, alo que Napo!ecHiI ~onaplEld€ agi!1le~

H~; "L{~ cnvid'Jn eS~lnll d e d a . 1 ' {; ! c M ! I J de rnf r~' iGr id ( ,l d . "

I~1 m un do ,e sta p la tg ild o d e v id as obsesionadas en vi-

l i l lO, , i l i~nas, I l lrL log,~ci.sde~e:ro~ros;o n v id as q u .e n to .p ue de n

~'I' ~~ q~]eellas rmsmastienen por de-Janie',~n vidas que'i' niq~a]l i 1 I . darle valor a aqueUos l og rQ~YexJ ;h ]8_q t le ,h2 l1 l lI l i t.,1)"17ado. S e trata d.ep;:rsoni!ls qu e e st an c eg ? da s , a lI lt e ' ~~

\ ,~Itr de sus propiL'is vidaa vidasqoe f ! O O e e : ' ~mser.pooeI-I 1 1 1 r : i , sin ser dis:fmtadas ni explotades al maxnno rdvel de~ ' , I Vt ~y de resultados,

Sc trata de vidas que de- ,------------01 " m en carnarse en (Itras V ]~ " 1t 4l u~ s. t! rae n v H ) d h ; j (ill!ra s~lemlp! le

, t ~ It,; sin emba rg o , l:seran ca p~ ~ m liliisl t i l l i e 'Ia d lc ha d e a(! l l .B ;en,~S

II", de tolerar y atravesar todo (lilJlle:n~id ia,~o tS , !' _ ..id ' 1 1 : ' , . . " 1 " " 1" . . , ,, , I," Roc~efouc,nJlhl.uIIHe' U O que ,esas otras VI. ,ZlS n .., I J I . . . . . ' . ' _ . . .

~~,]n sobreUe'vado p~:raneg,ar••1 il'·)( iJo? .tPQchan emular losesfuerzos, las pasiones,h.... ~ ' 0 0 0 b aos, las mm a s extms, la c m e r g i a enfocada. el

!It'lnpo, la dedicacien el e$~IU.dio, la pre'parad6n,~as

II M '~ms y las estrategias dise~l .adas con €:smero, pOf

II,LIi; nes son envidiades?Un. vIejo d~cho, popular dke:.:5 i .m'~~.s n1~exi fO " mira

jmNu;e'I, mi s~crificio.Sin sertan dramaticos pero SJ. rea-1 1 , , 1 0 1 5 , esneeesario reoonoc€I' 'que mncha.s de las perso-

I, ,.1'0 que hoyestan en tm luga r depr~vHegi() h~ aida

L ~ H"I[i.'~~ntes,han decididc p~gar el preno d,e t t'abaJarr e~!"'

I_~ ' 7 ; < ; 1 rse " If mejomrse si,empre unpnco mas. H an d,ed]-

~,Id olienapo. a escudllar , a J _ sus mentoros, . a supeEarse~ a,.!I1.U cada emOc iQD . que last:ima'ba 51.1.estima y que los

31

GENTE TOl()CA_~ _ =-~=~~~~ ~~~ --- f) e r w f d f o S { J



detenia en el camino a su suefio, Se trata de personasque no se detu vieron hasta cosechar la recompensa queles correspondia PQr su siembra,

Son, personas que supieron sembrar y luegocose-char, que supieron hablar y pedir 10 que necesitaban,golpear y derribar cada p : u e r . t 2 1 osrrada sin detenerse,personas que conoeian el prlnclpio que dice:

" 8 i g o lp ea s , s € ' ab ri rd ;

S f pides,8(1

te da rd ;Y s i b us ru s, e n ro n t ra rd s. "

Tu busquedapersanal es la que Ie daniel sentido atu vida; h~Smetas y tu.~ objet!vos seran ,los que te Hguena illdestine, tus Buenos y In prop6~Ht.oenfccaran tu

energia y tu accionar,

Sonarj proyectarse y ser cada dia un poco mejorson los III gredientes de una estlma sana que sabe quelas Iimitaciones 8 ,010 estan en Ia me~T~e!qu@nadia Iarobe ; ;1 . nadie nada de 10 que Ie pertenece, que la fell-

cidad depende., ~e 10 qu.~ella mis.ma e~=r= de P,o-seer, que S1;,T'vahano esta en. funcion III de la aproba-

donni de la mirada ajena, que 51.], recompensa estii.e:5~perando 5e'1:'reco gida y que el exi{o que le aguardabene 511 nombre, .

Unaestima sana no busca reconocimiento ni famani se mueve por conveniencias, s610esta enfncada ha-cia una aprobacion y satisfaccion personal: 8 1 el restoUega, bienvenidn seat pew es Ubr€de la aduJa.d6u y dea qu ello s q u.e laejereen,

" A c e p M n a a C j l J eg u s f : t 1 m o s t! q a ie n e s g u . st ( 1; m o s C fu m c W s 'O m o s

m m o s m 1 tO S , n o q u er re m o s a g r a d a r a mils g e n t ! ! c amb i a n d o nUe5-"

tro ca:rader , p c : r r q u e e : n t o n c e s H i S E "r i? t I' W 8 n i g u st a re m o s. , , ]

Nadie tlene dereeho a compararte. No mires a nadierti te distrai gas,.crece todo 1 0 ' que puedas,

No compitas con nadie, no" 1 1 . 1 na de ,mos l t f a iC~6nde·envidia es tienes que demnatrarle nada a

un , i n su~ toa wno m i ism i o .1 ! n a d ie , No t ienes que l leger ad6n -

Y ev g e n y ¥ e v tu sh e ~k o, I P o e t a r u s e de el o t r o llego, s 6 1 0 superar tu slogros y tus p ro p io s l im i te s,

1. Hru:rNANI)~; M!l'R[nEU, "Envidia bien y no mlres a qu:h~!Il",

Edidon .es ObeHseo , . p ,13S"

32

'~',lI.1ilpneO Uen~sob]ig;;\d6n de~,}'n.tr el sueldo qu e

l'.. !t ilw otru .•sino de mejorar tus ingresos actuales, No!'1'~' :> !b H g ad o a te ne r el cL te rp o d e k ,s ,mod el oi S de tur-

I i l ~ ~1.1ra ser aoeptado, solo trabe]a par~ pode:r go.zar de!I I I I I buena salud fisica y mental.

IS6la mejor version de tl mismo, y seglllm el mfiug

VI' ,I 's~ar de tu lade!

4 . N o e nv id ie S 't a dm ira

.!,Ql!: le sientes cuando otro te djce: "Me aumentaronII triple e] sueldo", "me puse de novia ton un modeleI~Ut· tiene casa, dinero y me trata bien"?

{femol:esta que hablen bien de otro? , Q u e sien-I!:, C I I . : I . ; ; I ndo el otro se com pro su auwm6vH y iu aunI~tI accediste 0 1 1 credito que necesitabas para com-I~I"l~o~(] tambien?

i .En lv id ia tal vez?

S! ; I10Jl l0n , uno de 105 hom bres m as sabios de la o hu-In 11n ldad dijo: " L a e rw id 'h " J cor-roe l o s l u, ~e 8 o s. "

I ]o ' l 1y genre que ha sufrido artrosis, reumas y otras do-1,1Il'ins,s610 pOl'e nv id ia . A un qu ete p m:e zc a mentira, laba -

ii' lie to da s e sta s enfermedades mudias veces se o.tlgina en

I,~ t'IWidia. L a e nv id ia s ,i en lp re e nf erma y.oo s610 en f erma~Il'uerpo flslco sino que tambien amarga e l esp]ritu ..

EI que te descal i fica con palabras siempre tra tara dehusear amigosi hablara COn. alms para erwenenarlos,~I ~q 1 . _ 1 . e el envidloso nD quiere qLH~ttiunfes y querra ha-ll'rle sualiado para quete enfermes, Aprende a escu-~~1.lr lo que la gente dice,

Tanto e l , qu e Ie envenena 00-

n ~~l e ]

quete

descallf tca tratara '·L a, e n v l d ~ a yau

ns o u

apa.rienci.diIIC:I'~Od08 los mediosde que n.o es u na pas ion que lm pl ica

IliL'.mces tus suefios, Else encar- imer ior idad d O i li ld e q u i e r a

,~ , r6 de bokotear cada uno de que ~ e e l i 1 l c u e i l l t r e , "

IllS pl'oye:to.s. Su lema es; tt~iiyo _ ! P _ l _ i o _ i o _ ,e l _ J _ o _ v . . .e....... -- -! I'L! piuedor eltam:poco."

La envidia es un sentimiento destructivo. Cuando t u"ij i'S el objeto de Iamisma, quien la siente es vlctima de~ 1 1 1 1 deseo en fernuz o de ha certe pe rde r 1 0 que has lo gra dQ .1 . \ 1 eres un hombre de exito, s i emp re seras perseguido.

33

GINI [ h~]qcl'l ~~ ~~~~~_



S e ] 1 : l ! ' b e H g e n ~ e " pe rmanece [lIt! I'td; uH;H l l ; lo a~gulen

prospe'ra~ mejora" avanza" s iempre habr~ (Iiguien que es-t a r a mirando Y envtdiando su posicion.

5i el quetiene envidia eres Ii], sl crificas, cuen:~~schis-m e s 01 s : i . e r l l ~ e s eelos, esto s e r a evideneia de ' q u e aun : 1 " 1 0has

redbido aquello que buscabasporque IlO,,e;'~5. habillrado

ni. c ap ec i ta do p ara m a ce do l.

Necesitamosaprendera ceJebra!lfyfestejBlr . 1 ! 0 - 5 exitus

; ; ! jenoo.Si p ue de s h ao er lo , signifiea que e s t.& - ;e n c ond l el e-

nes de antlci:patrq1l1e 10 mejar, y b~ndidone'S aun mayo-

res, estM por llegar a ttl. vida ..

Cada lagro del otro debej 4 E Imllm,erol die I l : o s qlu e o S e t U lIiI d es aflo p a T a I~~. E l ex' l to

I iIOS emv id i , j J , con~ iwm.a de l o tro no debe s sr m o tl vo de

n ! lm e s ~ r a s , a p l a : C l ~ d a ; d e : s . " envidia, sino fuen~e de : t O S J I l r a -

Os c ar W i ld ie don, Aprendamos a encontrar-

------------- le un giro d @ 1 1 . 8 0 grados a esteS e 1 . 1 t i u 1 .J . e r l lt o q u e solo n o s destI 'u)~e y n o s: , e . r n e m . l aJ . .

E t l § ·xHode l o t ro debe jn sp~ I ar lt e, l! .l ev a rl te .< 1 q ue ana n -oe s COITiO ~0 hizo, como 10 alcanze, ttl g e n~ e e n v id i! os a s o-

10 mtr.aelau~on~6vU q1 i . . l I E el otro tlene, q!IJ.il€r€el sueldoqu.e el otto perclba.perc no se detiene apensar que es 10

que el (In"O' hizo para. alcsnzar todo eso; : 9 6 1 0 V~ elifinal,

ptl'ro no tiene eapacidad de mirar e l proceso.

Para pod er alcanzar 10 que el otro hoy tiene.He~nes tambien qtle aprender a atravesar el proc@so, atener veluntad Y coraje, fuerza, energfa y temple pa.~rarecorrer el carnmo,

Tal vez, mientresunos estabaneormendo unasado,otros sstaban ptlepara.ndo 1 , . L 1 : l postgredo.

Si hay ves que tu rompafiero de oikma recwi6un gran

a s ce n so , a f ll lt ~ s q1!$ en<ld~lrretlexlon a: de [as horas q ue am-

008 e s t : a n . e n la o fk in SJ .,.. _O , l , ;t l J ! l t a s h or as t ra ba ja el ef icaz-me:n~e mienl: r .a r _sw t:oma_sre~ mate 0 ' I C a ur e ?

Quiza, mtenrras unos pasaban largas horas €l'n pubs

'0 bares, olvidando que UM f am ilia lo s ss perab a en su

CZllS~; ellos, los q~e hoy son e~~~diadoiS, ~staban Y'endo

at erne eon sus hijos Ysu familia,

P or ese, si hO )li delarne tuyo, hay alg uien co n urta fa~

m_]HS! me jo r qu.e la ~ 1 u . y . a J 0 r on . U1'I. gr t ' l ln ].0,£;00. profes: iol121],

34

!~''It J l L) ~1 dcb~ hu m ill..u'h:'l, ~irIOqu.L' debe se r el puente

I' 111,',1WI' t~ iI1S p l II~S 'Y ~Ifll l l iccs romo l l - 'g ,6 ~ , su m eta ..

!' 1 1 I > C l e s adrnirar erllugar de envldtar, LO!pablb:r:-aenv.i~

11 ' , l p mv ie ne d el. latln y '[w ere d eere: ! lY e y eo ". L a palabra

I j . / w , ~ ~ 1 t ' i 6 , u ~~mb]th'lproviene deli latl.n y s~.gcijf ica: "'¥o ml-

I'!I"', Enviciiar quiere dear "mirar maluf admiral." impltea

~~~! .11' a", Ambas tienen qu.e ver con mirar: ta l rurel'enci.i fI .

~IU 'IJ envidia trae hI '{) :ncay la adnuracion, motiva,

J ,t "ual esla diferencia? Envidiar es decir U te miro

11,,1,] destruirte", admirarvee mire pa~a aprender ' c o -II~~l in I o g r a s te . '

A I u k Ulnamtlca, d . e be :mo s ODrerVM sl el "c iUco I Q g r . o111,1oliue S U I vktima «~e:gur,ameil1lre ['1.0, y por eso C f l l . t i c i i 1 J ) I .

III que te descahf ica y ea lumnia, probablemente no

Ih~ Ii'de iener el mlsmo brillo queti, POt eso calumnia,

I ; simportante que entiendas que el exitoeo esta. csr-

I" tuyo p~m[ril.otivar~e, pMaque puedac5 alcanzar 10'1IW t~lpudo lograr, SI e e l pudo, t i l l : tZlmoien podras,

m exito delotro debe servir para que movtllees tus

1 " i " l l ructuras, sacu das tu conformismo y te sientas esti-

Ii'L11~doa irpor maS ..Mudlla : s V€O;~'S envidlamos lor,2ipido que el otto boa

11v.urzado mientras nOiSO~l'DiSpc5I'IDllIneCemo!S en el mis-~!I~lugar . A veoes nos parere que adelantamos des pa-

•~..y retroeedenmstres, y entonees nos pregun 1tamos y11'1~ l cues t ionamos y te rminamos enfermandonos, LaIIII~sucede es q]lJJ€,e'nITlIl,Jicha;s opertunidades, sl reci-

11U'St::Ul108 todo [unto no sabriamos que ha:rer COIl. ello,

I '. rr eso 'es que mientras vas ereciendo y , a l p ] 1 e ' l 1 c i i e r n a o

\'! l r - l reciblendo. Las grandee bend leiones, los g;randei5

,~,,,,~ns, suelen Ilegar de a PO O OI par21 q ue ID S enemigos

~•~)te destru yarra causa dela envidia,

Tal vez haya proyectos que ,------------. t . esten demorando, pero 'kile 1!IlI~~epoco a POCO I

i ...mdo los redbas sera por- p a r a que I l las.fieras d l e l : I c a m p , ' o

'III~'no habra enemign, I'IIj. en- IIii IIQ~e d e v o l r e l r n l . ! ~

\ ' I d ia"n.i celos eerca que pue- L a S i b il ia

ll.1I1 desrruirte y eafermarte. -------------

'facias las dedsiones qnetomamos se besan en 10LP Ie sentimos" y todo 10 que serrlimes se basa en 10

'IH~ penstu:nos.

3 5

GI NH T()XICA ~ ~~ ....... -....~~~ _



S] came io mi manera de pcI'i [!i . lr , ,;nn'lb~o 1l1~!1laru~rJil"de

sentir, 1 1 s~c embi o n lk lim an er a d e s en nr , e 'f l.l i> O no osa _ : _ m b 1 a l

r . .-amhiomi m an era d e d ee ld ir ypOI ' ende de redbir•

• Un ex]~()so,no SE l mide por Ia canfidad de

gri tes que da, f 1 : i p~)r el ]enguaj :e que utiliza

sino pm: SU!],lI snera de pens ar

.,Un e.xi~05Qse dis~ingue pmslUS pe]lSanl~eIll~()S

.,Un ,exi~:oso ] ] j! l ) ] 'ncaen vidia, pO i 1 gue [iene pues -

ta su men~e en. Sll! prop6sito, y ensus suemios:

Si WS p~n :5211mieIII~OSyrume~te son limitados y an-gestos, cuando Ue~es~ ]ame'~<1pO; eierto te la . .cm~ J'tl: s.Pe-

ro s t tu men te y~5 o bje ti v os S on i]imi~B1dos HUl l i .C<TI i~S a

s em .i l. ti rt eomn ipo ten te , p o rqu e ~jenrpre habra. ffiasporo::xt1.quJstal\,sfempre I . t ibra. mE i s pa :r a . SOl lL i ! lE ;

Hoy , oci!p;; lJ te deti:

., Valera que ~eHenes a ti mlsmo

i i i , N0 espere~snada de nadie

.. R:ompe tus limi~es

.. Pelea s610 pOll' CQS~Squ.eval~~n lapena• T 6:rn.1a~e-empo para dascansae

• ]3 u sc a ; CQ n se jo lS de gen: te sabia

. ' Demu,e'Sh' a, el amor y la I~ern.ur,a. a los Seres

'que amas

No importa 'Cl!ll'~I~Q· dolor hayas sufrldo, ni euantagen ~ese h a " y Z i eorrido de tu V]S[iTII., nicu~nta.s traiciones

hayas padecido: . l 1 i . ] . i 3 J . larga €ili~

Ulkos E l ? l : i r o s F l an d e ! . > I l lS, I J l e c i b i l ! i e ' I: KlC O ' tra r.~ s a " 1, ; ;1"tierra de tu bendi-a lPOCOP i i lm q , ~ :e m i l l e n v i f . d i a d e l lo s dOll y veras cllJIfiplidocrilid,<]

qu e m e e en ac en iiI~ !lI1,e l!a~time· '. uno de tu s s ueno s.'! rec uerd a:

ILaB~blliill sf euando cOl:ils:igues ·h i . pEQp6-sito sabes gel[ una bendlc].on

pal!:'a OItl 'OEi , un nuevo nivel de prospendad, de ,e ;o : : J t .o5 1·

de rlquezas, d e sa lu d y d e d ~Cih .atees~a[~.oo,esperando.ALque sabe dar, aun m~s se la data. S e un mQHvad.oInato y 110 pierdas de vista tu proposJto.

Preparate: no l i l a " y envi.dia ni celos que puedar, de-~ener~e,destruirte ni limitarte. ,~las (OSitS grandee es-

hIm llegandol

36

CAPiTUl03

EI descalificador

;fxcelente trab,ajot l '&8t -1maq~~e1 0 enfr12'gas te ~ ' ( , i 1 , a e .

UN j fE.fE A SU' EMPUADO

1 ,. 'E qu ipa j, e p re /s tado

Mutms. persOinii'lSdesperdician , Z t i diario mimstes

v Iiotas de su tiem po tta:~I.lldo de deSJc~lifi,car a todo

,,~lueUo8 qu,e se encuent ran a"su alrsdedor, Pareciera,!'f que dis.[ru~Sln al menospreelar Y[leb2ljara ]0.15 de.J] l .~s ,

" ,1 , cu,~l f l, lem l a ~ a re aq l 1! 1eest~:n real izando 0 e~ v fncu- ,

i~~lll,e tengan eon las victi!!Tla$.

Slalguna vez padeeiste este hpo de ataque v,erbrili]"

i'" posible quete hayas euestlonado el origen de estasu~~fesio~"es,quete hayas preguntadccuales fueron lasl';lusasqu,e las motlvaron y, ssgurarnente, no ~~ayasn-

~ I trade la respuesta,

Poden i: o s p r (! ll po .ne r d if e ren te s temias y suposicio-!will; sm u,egar a nmguna conclusion lU'lk:a sf podemos

t k- todas IDZ!iril!erilS dames euenta de qlle el descaljfica-~ur tienecemcebjetivo controlar nUe'sh-a autcestima,~I !1ICern05 :sent fur IInsd at' an te los.demas, para qju e d !e e s-

I,Iforma, eipuedabdilar y ser el centro delursi verso.Si baces a]go, el descalificador ~ecn.t}m] 'a . por accioo_

V s l n o accicnas, te j~gG'ln:,a por no haeerlo. S u especia1id_ad

~>ljrl 10 5 dobles mensajes y 100nl,efIsaj~s mnbiv~l@l' lltBs"Los

i~esca1Hicadoresh.oy te sndlosan y mafianate ba~i2llndeli

pooest~J 'e n uninstante ..J I,]!egm[uegos crueles q u e r re te T I~d en desestabilizar tus emociones y rebaree los sue! [loo .

Su idea. es que vivas desconfland 0, I:e sienras inse-

~uro y seas dependiente d1~sus pelabeas y opiniiones.

3 7

G r N I I . O x I e I ' ! . -==== ....... [ I d , sc .a I Jf ic a d o r



lnvahdar, descalwfkar, : IT I l :mlpul< i r Son In tbj tivos,las metas del descaUHcador. E I procure ~TtCI' control ypcder sobre tusemociones, tu alma y tu razon paraIuego destruirtu eatima y que entonces que pases , 1 ; ' 1

d@pende.~absolutamente de e L rE s tm digno represen-tante de Ia gente toxical .

Sin embargo; no todas son malas noticias, Podemosrecuperar el control de nuestras emociones, de nuestraestima y ser libre de cada unn de los descaJiffmdQres.

~Podem,osdesmtoxicernoslAprendamos a reconocerIos y a. accionar de la forma

m . a s p,rod:uctiva y eficaz para que nadie salga heridoIn perjudicado.

2 . ,C o r n'or ec o n ee e ra u n d e sc a lif ic i'd o ry ev ita r sa l i , r f s 's ti m ado

Conocer e identificar el m o d u s o p er an d i del descaliff-cador nos permiti::riI.neutralizar sus ataques, defender-n~s y resgl~ardarnos. inteUgentemente, Y<lsicoartar y H-rrutar su avarice y su S o irttenciones.

Comenoemos a visualizar las tacticacs y las estrate-gias del descalificador.:

'. S ee sc o.n de < :J !e tr asd e mascaras: juega el papeldelamigo, del companero y pO l' q u e no, hastade un nermano -

• Finge estar interesado en 10 'que haces, peroen su mente tramara cOmo sacar ventaja deaquello en 10 que estas trabajando

• Bsminico y sarcastico: mediante indirectas e~nsi_nuactones te hara creer que 1 0 q ue estas

haciendo noeshi del todo bien, influyendo deesta manera negaJivamente ell,Ia motlvadony la energia que volcaste en tu proyecto

• Vivita usando un a I1 I Jp . apa ra~ve r con detallaIDSd.efectos, para hu~go util lzado8 a su £ 3 . -

vor y poder as! desvelortzarts en el mnmen-tOin~di~ado, convirtiendota en su presa yenSU vrcnrna

3 8

• T IlllU~For todt s lu~m ' . . : l i t su redu ir tu es-

I!rna y lu valor a cere p.;m.t q l l t ! su f i g 1 ! . ID r a y su

pod 'r aumenten, Solo si h : : l mermas, el podreh c -'I'S" grand~

<Ii R tar at nto a esc char los reclamos y las que-

las qu ,hi hegas sobre timismc, para. que en elmemen to a d€ .' C'l H lc ioy certero pueda sacarlos ,21 .

~Uz y asl menoscavar illestima y tu pndet

.' Agi.gant~.Iatus errores y tU8 fracases y redudra~1maximo el valor de tus logros y de msexitos

eI , Por momentns intentara ser un angel, un angelenmascarado y agazapade, que en el momentoprecise sera capaz de dar la estocada f in al. S i

POI ' alguna ciromstancia d ebe s e nf re n ta rt e Q

e om pe tir c on .et po r. e je Io. p ]o , ~en un p royec tn la-

b or a] , a e ste Itang:el'" no le importara hsberte di-cho ser "tu hermano" en ailglin memento, sino

q u e aVaI lZ . 't rt l c o n toda la artillerla lis ta p ar a

desvalorizar tus Iogros y hacerte quedar como

tina p ob re p er .s on .a . q u e no c onsig ue nada de' 1 0que se propone en la vida

• V iv in i e sc on di do detras de una. mascara p ara ju -g ar a si m ejo r SU j uego , ocu lt ando SUmal h um o r,

Btl irritabilidad y [a fal ta de dominio propio a ll no

poder presentarse y relacionerse ta l mal es. Su

propia vulnerabilidad Iogra asustarlo

• Su objetivo es tener "poder y control" sobre

todo cuanto sucede y sobre todos aquellos

que esten a su alcanee

iii, S oloel tiene raz 6n Y conooe a la perfeccien to -

dos los temas Y asuntos que pueden 'lratarse.

l.Conoces a alguien asi?

S eg ura mente e n cientos d o e oportunidedes h a s 1 I en ic i. o,

IIue CDnvivi r co n mudios d e e ll os , y hoy, mientras eSltas le -

yendo, estas vlendo mentahnense e] retrato de aquel que

t .. aeoso y trato d e amar g ar te y hacerte djHci1la convrven-

da Ellos sienten que, cuanto mayor controltlenen, m. ,yor

cs su satrsfaedon, {aunque ese control sea efimero],

39

GU>!fr fM cl\ ~ __ ~ _~ -- ~ ~ -- - -



AU[ ,K]1U :e It€: pa : ruzca . dmdl d. e I.: fl,'L'r, lo do 5, " '~ g un a

vez, fulmos v.kUmas de un degc<l~ficadn I:; induselos

ro jS ID.OS que ahora descalifican han sufrido en su mo -

mento' permanentes agreslones qu.e ] as tima. rO l1 SU estl-rna y sus gllnas: de n,ecer. 'Iodos hemos :redb~do res-

pues tas Y cOJr l t€stac: ior i l f !s ]e tah~!squ e f1J)S hatin dejaJdo ato-

m ros.0s:~npl'i!llabras; s \ ~ l l i I L embargo l ! 3 S . impo:rtante resaltarq ue " to d!Q fi" re .n em os [a o po l'ltun id a.d d ee am bia r, d e p @ .

dir disculp~s :5 ] hemes descahfleado y de revertir las ac-titudas y ]as acciones que desplegames a diario S I estasson nod Vi!8pMa nosotros 0 paraterceros ..

3 ,, ,, I P o d e l: ' Y c l cm t r o l l l

L a m erttalidad de la p~ri ;o :n21 desca l ii jcad .o~B I ,es ava-

sallante y precise ..Sebeeon exactitudcual es el dardo

que seldra de SU b Q c a J ~ y . . " 1 que SU fin e s destruir m estima

Es detallista, observara a laJ.pedeioc.iOtil cada una! de

tus acetones para poderasi determiner en que momen-

to disparar .t05 perdigenes, Sus movimientos sontaa

mmudososque la viettma no se da euenta de11ugarq l!,] ele 'e sta c ed te nd o a e sta persona y de 10 des t ruc t iva

que su ]],1.anipu~ad6npuede llegar a ser,

E I d es .c ah fr ca ,d or s e e ]1 ca J: g .? llio :ie h sc er te c ur np lir

sus exig~n6as 0, de 10 contrarlo, ~ehara la vida"!mpo-s]b~ .e . Se [ ) IJcomo fuere, q Ju e rr a c O 'r !.s e g ui r q u e pienses,sientas y aceiones 00]0 como el ]0desea,

Otro rasgcllamativo de es~etipo de personas es que

pI\€t€inde.n"ser perfeetas": sl descalificadcr jamas po-

draadmitir un errer, Y por supuesI:O- no s en tir a c ulp a

pOI' nada: pOi otro lade nada de ]0 que sucede obtienesu .1l~i llrJtd6n. con excepcion de aq~!e]_~oelacionadocon

~Q q j 1 l 1 € ~ a u i e r e l!k~.fIzaJ:..Amerl:ida que · 5 · 1 , 1vid]m.a le

d ej a € 's pa !C .iQ,el va g:af l l1f f ido ~ en :']to rie, A ~ cabo , d e lo s

meses y de Iosafios, su humor sent mas lu]table Ysus

contestacicnes mas h:il"~erlb~s,asta verse converndo enun ser surnamenbe difkU paIa 1~conviveuda,

Control, pode:!: y I1:tis control y poder, es 10 que· an-he l 21f1estas pel1'so.n~s:control sobre tu s emodones y tus

l' I Inn~.L SU , gl'csion i1Umen I"" f . \ en ~,,-,m ·did ,2 l en.que

II 'IW'!1 nmdcndtl de quequi,~n!"8 esh'ln a.su ~]rededou;,

I • hill. illIn puedan, se <I1.ej.anLnde sus vidas, perdiendo,

~ j ~ ,~ L h 1 1 0 ·Q ;l~ ~ elg u na v ~ z. s e 'BStorZOllfon p ar a lc an z ar ,

~ 1 M !; ,: } t ]ue· en un momento deter.minado es a a , g ; r e . -

II .11 ~'vol verii cQnh:a ellos, GOlwi.r tiendose en una de~

1••"

l,'1!1 Uefl(l d@ c ulp as q ue d .E :se :tn bo ca ra lu .~ g o e n u na

l INIIII! n xlad p.skosom.atica.

4 . D es ca I i~ 1e ae i . o n :l e~fe' rmedad CO(1Ji tag~osa

'Ir,~]vez te plegun.tes s i e s p () i. 5~ b ]. eg _ 1 U J e ! pueces eonta-

~ ~ ~ 1 1 11 Ill'de €se poder destructive ~a~nabonecible.Lares-

IIIII'·,I~ .. es "s f" .. V e a J f fi os · ,o o m O ' .

hn pr ]l 1 JU3 f h" I; ~21 rjla persona o.escaUficadO'l"a 8e~m.a-

I" ~ II,ropo pif lra coaceerte: dee ,~ poco" e:noon'tra:ra un a

II~II u~J"de satisfaeer tus necesidades, de llevarte piaz y!III~Ilr ar c or uU g o, p au -a q ue f un a vez q u.e J :e ha ya s d ad o

!I ,~1.1tu Qonfi~ZO'I.,se~n sus palabras y sus decisiones~n ~ll:Lerengifln poder y pew sobre tu vida ..

1 ! : 1 1 esta ]nstancia, dudanis de tus ca.paddades, y te

1" I, '! ~ uL1~an is " "nO ' s e r -a que €1~ ie n@ra z6n? i. yo rro p l : Ledo

•iIII h:ldo esto," Y hasta neg~rills a dar g;raC<lS de que esa

I1l'P;;Ul!!.i! esre ,S! tu lade, aunque e.st-ec?rwirtier:t~~i sin

'I~~I'~lt e d es c u. en ta , t u s er vl cl o e nT I 'a ~ ba Joe n s er vl li sme .

[ esde ese lugar de autortdad y poder, toda palabra

'In~'sa19ade sn boca seraacepta?a po.r~~ryoom~ nn.:s~-I ,I:is COU" IO manejar 1;;1frustracion y la des va[onzaclon

I~~Linu.as que reon€s, .r ,ep ' rimiras~oda~a bronca conte-

I~~<I. Como no ser a s CllP~Z d.e enfrentar la situ acion, in-

I inlsden.temen~e te equ:ivo(i<lras m~s se_gU:ido, queda [ i [Y

iIn, axpuesto a la pahabr~ antor i zada que desceliflca y su -

~~'~Hrlla todas : i : 1 J 1 S emodones y capaJ.dd~de8.

Es iWpOf'tZLrl te que s~pas que a pontir de la r'ei~erada.

1n, ' 111pulad6n que el d e sca li tl ead er h ~ J 'o .I i.e n :s v,Z1jores~

~~~11 .e l tie m po c or re ra s el rie sg o d e pareeerte a , et E l a gm; e·

'.~w te e ns ef ia q u" e Ifd.l)1undo empieza y~eJimina e n c ad a



uno", ~Ocual, a. [a Iarga, podra ~lIwcrl lrse 'n bJ, pr,opla

,creeucia. S i ,esto s'I.I!rnde, l t a t I D . V€1Z slentas qu " 1 :I ]" Io .: ra L , ~e to -'0;14 como se w o o . . "tener la sarten por el miimlgo'\

Asies eamo sueede que el que algun<l vez 8UFdo en

camepropia est€: mipo de mal Ilra!tocs,p~ede C O I D I . vertiese

,e<ne rn vJ!cti.matriol!1na slruaci6n simi~aai;

Esto nos ofre:ce una. co'ndwion m uy interesente, en

el ""errtido de ql.1Ji;pcdemos d~u:ci:r que el destalifi,ca-

dol' alguna vez fue victim!},.

, 5 , .N ipdncii :pe , r l l i i w e ir d I J Ig o ,:

up or e ll I~brea l ~bedi o , ' I "

C om o vlm os.en el punto anterior, m uehos de lios d es-

(aI.~ficadores:, tal vez, en.algun mOn;JtenID de susvidas, ba-

y an sido deseali fleados y; pOl' ~o ~aIilro,h!lVlez o cu rra 'q ]u@

la descaI:W cad6n sea Ja unka manera qU le O OM ce.n 0 que

eneomrason p.ttarcladonarse eonles d.emru.. QU~Ms-,es

~aun]rn forma posible qUet;i,e:nen de sentirse, por algunos

i ns tan te s, impcn; tanf f e s' " Su forma depansares "yocrescoy ~~I1:g 'Qpender si roy capaz de

'~lJImi~1~;ta exage:raci '6nde · s ~ d es tr ul r ru esdrrta .' Y c on tr ol u -

mi li imo para, s1 lI Ipe r :a rh i, i n f e J f i l l l r i d ! a I l I D • .1I '~e." S i n . , e m . b r u r g o , es a t 1 . e c e ' S i . d a d

Jlay Carl'!,r .ili]hni~ad~de demosttar poder

--------..----- solo es el resultada de una esti~rn a btlJ31henda, que eillil:cu.en,tr,a,alor a sl m ism a hiriendoy lastimendo a oteo.

Lama8caua_ de~.'!ego elevado" € ! i S Ia e ] .@ g jda p~)r

elles, Los haJj]areruos.siem pre eonun egoal fr isimo, ca-

paz de invalidar cualquier accion 0 a cualquieraque

trate de superarlos ..

Personas de ,es~e tipo pueden encontrasse en i ~Od .a_S

pal!'~ts,sea ru.at[ [llJ:eree] ambito en. donde ]lOS hallemos,

~lllItoen el ~eu'ei l l lO labo!l"at~"como en . e[ socialo .ramUIar.

Son, seres qne proyectan €:n los otros jodas lasfrustraciones e insegurlda.des 'que no Ie'Spermitieroncrecer ru desarrollar su pote~d,<I1y i SMS suefios, Como

4 2

• U u " 1m: p udie r{.~n neg a : rS l ]['11 m ,~ 'l.l, ~ U objet i. , , ;o !:!@[~

I II ~~~ ' II'~ 'IJmpoco 10legres: "Si yu fII.O ~otogro.el tam-I'nn~" -'ssu tlpico rezonamlento. S6~Qal log;rar dismi-I ~II,I"ll' 'J rnenespreciarte, e l podra senthse.el menos,I ~.I~un memento, impo~t~l]lbe.

F~ des c,OlI l i~,cadol' conoce aIa pedecd .onbod :o 10

q IIp P I'I'S 'ca.paz de akanzax $] te lopro:pones e ideas

Ind.,~ para elcanzarlo ..Sabe que cuentas con Ia g ene -~k.l de un campeen, Y'como conocetu PQ!~enciaio.tE'n-IIiI'1 portodos los medics na.cerIe sueumbir yame-~~u-ntaste. Este es ejuniC(!I eamino : qU!econoce y qu!eI'" ~paz de e~elc:u~arel dlescaUf:i.cador para. que nada

,I' l.llg~ de S1!l control.

S]!1embargo, no estu destine 11 i el mio el tener qu e

l ~1 : n v. iv i r r o n pe r s o .t ll .a8 cuya m eta es limitarze y lastimar

1'~'fm<il~1entemeute tus emodones, nj t~Jm.poco'nos 'OO111l~

I h' It· s!.!r8u secorrisea,

~~,desC'aJmcadQIf'~: i1iOes m~$ !'UlIanwm! i l s .g~rde,sealml e l i l e : m n g o "

.1~~( un sim ple ]1 Len€ a s as ta d c Im ,e je :rp .i ll ra y en oe rl e. ( s I l i I i I l a S , facil~

.1 1w va I; 'epthl1i~do y recha- r;:~lavarun CU i C l h i i U o en e ll b uey

undotodo 1 0 bueno qu.e la vi- q ue I l I l 1 i l i I l J lmi l i l (lim 0 1 1 p : u l l g a . . ..~ 1 ,1 1 habla. depa[aao para , l i d .

,aU~Z.a5t en este mOime[ l~OI Ittepreguntes: '_'Ul1I.a~er~

.1~n" des .caHf i c ,aido rar : 2podri a foemar pareja?t ,lse[:lla~ 1111 ' ,; 17 .de sentir amor?, lode comparhr sus pen$B1nl]@n-

hf, ron un amigo], lPodria trabajar en equipo?i lsen-'II r la belleza de vivir?"

La respuesta es "no" I a menos qeeteme condeneia,It·· S 1 IJ S achtudes, de sumani p u l a J . d o n y deeida f € ' V " , f ! : H i w

,I! rnentaltdad y su I~lia~o. -

A padi{' del memento en. qu:eret~bimos Iaofenea '0

1 ,1 maltrato, 10 prlraero que seaetiva en nuestra mense

,'S el pregnntarnos y tl.]eS~h)n!;l!Ul(ls. $~ a[g<l de fodQ!!o

t Iu~ S €l dijo ss verdad (Ino, Y cutin to hay de cierto yvuanto de error en IaS lnsmu_adones qUe se nos haeen.("uando opel"amos baJo esse modelo comeazamos a dar-

~~,mas ,rofdito a bs:pa~abras del descallftcader y a su

4 3

_~~~~ fJ descaUFlr:aoor



manipu ~acion qu e a nu~str _ pw p . i. l l 'I J Il V~~ 'il)fI - e, OLton.

C[l@ amQ de este modo d"alo,go irrt r n 1 ! S " deITQ namo

fu~erz.asen batal las esterues, en responder a ecos diffci les

de acall ar, envenenando nuestra mente ron falsas profe-

cias y manipulaciones que no merecemos,

Cuando nuestra mente comienzaa interpretar [0

qUJe los etros han querido ded rnos, '~mpe~.mos a sen-tru rn .o iSd e ac uerd o a lo qUJ ehemos i ]1 l '~ e rp re ia d. o . .

Muchos de nosotros tornamos las palabras del des-calincedor como "palabra sagrada", sin darnos coon-

ta o de que nos €strunos haelendo cargo de Sus dichosque poco tienen qu e ver CO n nuestras reflexlones ..Pan-latinamente v am o8 ~ ncm 'P 0r 'iID do ],o q ue el desealifica-dor dice yle otorgamos un valor devastador, que lu-

cha en contra de todo aquello que nos hemos propues-to . .Ten en cuenta que' a] hacer carne' 10 ,que nos han dl-cho podremos llegar a tomar ]as peores declsteaes P i l l . -ra nuestras vid as.

Ymientras nuestra estima pierde valor, no solamen-te nos apegaruos a los falsos mandates impuestoe, sino

que todo 10 malo y negativo que hayamos pasado reco-bra fue za y vuelve paiTa segui .r creciendo y lastimaadonuestras emociones,

Dichos como:

. , No sirves

. . No puedes

• Ten cuidado

• No llores

" No seas b:mb)

• No te rnuestres d e v i l., jQue inca paz!

• E r o e s culpable de lo quepasa

. , Eres moles to

.' Es dema5i~do paJr-ati

• Eres rebelde

" Callate la boca

• Haragan

4 4

. ,. I~ -rmin n .n lrtl 'ndos _, '11 - ,~ . nd" s que asumi-

III!!I' t ."mTlo' ta l s y que n . no anim n:'IOs,a refutar.

1.•1 lry (II! 1 . ( 1 Om entraci6n' 5-

II IhII'LL' tlU"; I ' C u l "m : , I ' Q nuis p i e n - uE I' Ie rd ad e1 ro , modo d e veng:ar.se

I' 'OlWI' .I,m.l' "'0sa, m as esta SI! 1 m - o ~ Ulill e nem ig oe :s n o, I p a f e C e l l ' s e i l ' e , ' "

•_'1',lrk d e ,' U F e r d i d a ' d " ' , es dh~cir Maroo AmJ l l i i e l i :o .

IIIw .iquello que pienses acerca ,-------------

. 1 '1 " I ~ m i mo s er a , alq ue ]lo ,ern.to que t e ro :nver ti rns .

I,j] posicion de victima no solo traera angustia yIII II.1 ra-Lon a tu vida, sino que tambien tetransformara'I It 10.1p"sa preferida de l desca li f i; cador, y 1, 0 peat de ~o-

.111'~ l lue si por lIID. instants te animas a responder a._su

, ' ; , 1'~'s,iifl, Iii culpa p O l l responder y defenderte te produ-ti ,I, una angus: Haun mayor.

POl' todo esto, el primer paso es poner en orden tu

i III'nlc y refuaar todo 10 que hasta hoy creiste ciertu,I J I'~ pensamlento vewd.ade~o, acarrea otropensemlerao

Ih'rlo, y la suma de ellos sanara. tu est ima y eambiasa,I VL1~ory el pcder de rus declsiones. Para romper conI.~lit'S alificacion que alguna vez recibiste., 10 primero

' 1 1 1 , 1 1 ' debes bacer es cambiar y ordenar tu propla at-II,n f ra Interior y decidir a que personas vas a dejar

I'nll"mr en tu circulo mas mtlmo y a cuales no'. CuandoII!'fiend as ~1 ! . . l S creencia s ytus valoees, pod rils afirmar

1 .1 estima, hi valoraclon y tus acctones.Bntonces, po~I t~, a poco sentiras q:ue estas

L ., pacitado para alcanzar todo '~5ihay v ~ c t ( n 1 . a l en · V \ e . ; l 1 c e rall1 1 1 "lUie te ptopongas, y eon eliiiem~glil.a h . a l } , l'm a y o r c u a n ( l : o

1 1 1 1 1il euota de perseverencta, e ll h om b r e s:e v ence a si m ism 0 ."

1.1~ majores oposturtidades ~s- Jose Firanci iSlCOIde .sin M . a l 1 i in

III .in presentee delante tuyo.

~rt [a N AS A hay un cartel que dice: "Esta eomproba-

I, 1 ] , queel abejor.ro"aerod!irui:!llica.nlente, no puede volar

l'' ir' su pesol

ta;_mooo y Otle-~t s610 'qll!e ,e ] no lo sebe.'

E n reiteradas oeasioneste dijeron Giue'00 eras c.a=1 1 , . 1Z, que no ,serV]a!s;'8 m embargo, sl Henes , actitud ,d e

~lprel.1der y refutar 10 qUieu:na vez a.ceptaste sin cuestio-

11.1 r, todo tu potencial sera pue.stoen marcha y los me-I u res .h:it06 ~e.ndran tu nombre.

45

GENT £ T O x ~ c A , ~ ~ _



7. L i lm p i ieizal emec ian a I

Si en. algull[l]omerlto de nuestras vldas anhelamosser personas influyentes, debemos comenzar pOl' reco-nocer que s610podremos alcanzar la meta si somos ca-plSloes de tener valor, estima, e:ner.gia,ro.erzZl, aliento,motivacion, respeto y amor pm los otros, De 10 contra ~rio, como dice Erich Promm.: NC u m 'u lo el f le r l :l.w n tl flo s e

h·tlrlsfon~~aen "COM ", e.nftr11Ul;, 10s.~pa0 1:!0" N

Elvalor que le podamos da r al otto nos. darci. la fuer-za y el empuje que todos, en determinados mementos,necesitamos para. crecer y COn-

"Todos nuestrQS e nem I g os vertirnns en lamejor creadou

son merteles, I~ de nosotros mismos. A partir de

PanilVa~~ry aWl ' estando en paz, pcdremos

------------- guitar de nuestro lado a toda

aquella persona que teng2l . comemeta desv21lori zar ydescallficar nuestra vida.

,C6mo hacerlo? lC6mo eontrolar r u descalificador?

POde'J:llOS· confrontar al descalificador, pew esto nodarn. buen resultado: el siempre aani 'Due l ta todo el asun ~

to P e J : r a . saltr tleso de la situackm y hacer quetii. quedescon toda la culpa y la responsabtlidad del asunto.En ca-008 como ,esh~:,.i l te pcdrr!i decir: "(De donde sacasts esaidea de que yo teoestoy usaudni', yo soy tu amigo y nUI:1-

ca te utlltzaria" t c-onuna voz dulce y llorosa que be hampensan r'Tiene razon, quetonto, como pude pensar esod.eel", con locualte Henan.'l de angustia y remordimien-to sentirque pensaste mal de e l, tomando el descalffica-der un mayor control no solo sobre tumente sino sobrela situation en generaL

Otro metoda 110 muy 2I.Con~

"UI ufl icarevolu:ci6n v.aU:daes sejeble p ar a. con trol ar a l desca-laqae uno haceen su interror.nlificador es, sim plem ente, ao-

le6f!'fo:~stoi tU~J como el: eres descaliflca-

do" entonces descalificas.vy as!

strcesivamente ...Sin e-mbargo esta solueienno es la opti-ma, ya que 51 Is eliges, te estaras sumando a su juege,eorriendo el rlesgo de salir nuevamen te herido,

H descalificadortiene millones de metodos que s.a~

cara de su galera para eada situ.acion en Iacual decides

46

Inll~'HtH"ln, y ~ I , j , i 110 la tlene "'11 :-m 11rnH " la lrnprovtsara

I~IImll'!.)O o bu e n actut

~t')ln 1 'i logrnmos controlar nuestras emociones, si

1'1lrumos e l dominie p:ropi.o a nuestras vidas y centa-~1U h ' 1 ' 1 , 2 )' 3"al1~es de come-mal' a hablar, sabretnos

1 l I l t " ~Johacer frente a esta clase de manipul adcresemo-1 IImules y seremos capaces de ganarla batalla,

CIaves paratratar con lUI descaliificadlor:

~ N n 10 eoutradig ..s: esta es una batalla que nunca

vas a ganar silo centrad ices abiertamente; si in-sistes con esaestrategia, .§ 1 se cobrara tu hazafia,

ya que detesta ser confrontado. Es vengativo, y 6 1

lohurnillas, tu nombre estara escrito en sume-

moria para. siempre,

~ Nolo conftonies en publ:iico: pOl' ciartn, esta es

una humillacion que no deja:rii paS2IT por. alto,

lConlO te .a trevtstea ofender 0 a. desautorizar lapalabra del t o a o p o d e . 1 r J S O ?

~ A,eeHai;e a] desc.dificad.or.. no seas 51;1 aJ::nigo, sim-plem.el1te acercate, para que note hiera. S e sutil:

peque:tlos gestos y crmductas logran grandee cam-

biosrtal vez te suene medioloro, pero es unabue-na forma de e.rrtpezar.

• Mbalo y sonrie: estaes lLIU metodo mas quesencillo para que tames el control de la situa-

don; suponts que el descallficador esta frente 21

un gl1'UpO de cinco 0 seis personas y 10 primeru

que hace es pone.rse a discutir cO I1H g :o c on el

unico objetivo de demostrar quien tiene el po~

der, Eneste case, 10 que debes hacer es mirarlocon "cara de nada", sorrrefrle y dade it entender

I.lue 10 has. escuchado, para asi revertir 10 mas

rapido posible 1 2 1 . situacion detension ..Se que esdiffcil, pero se puede,

l.acondusion final es "11tO caigas su juego", no ce-1 1 1 1 ' 1 , 1 sus golpes bajos,

47

G r NT I I O J i : I C A



4 8

GAP !~ rULO 4

E I agresivo verbal

;Van~os,tsrnpido! i ffU.l.evete!

UN A I,JTOMOVlllSTA .A OIfR.0

1. Desper ta lndo e l m o n s tr uoque todos t : enemos dentro

Los a.gl'esivos son pe:i~sonasdificU,es, complicadas,

~.!'res que minute a minute obstacu lizan nuestraexis-

h-ucla, gu~ parederaencuentran placer en hacernos di-

'I r l " i I I S ! convivencia 0 nuestro traba]o,Sus contestaciones fflosas y agudas Il.OS sorprenden,

I IW !N de:jan.mudos, 0"5 ]11 palebras,' EstaNece.r l U r t aOOmum-

~'i~C'k1nooneste npo de genre nos .. •..•tlcpa rara tener que eontrolar !las pah~brasS Q ~ c~mo I~s ..

t '. b s ios i .ti to s abejas: t i l ienemm~ely ag u I~~~m.lues;O O 8masaJos ms nos", _ ... _

Estey tntalmente s.egum de que 2 1 1 leer estas ]fneas

J 1 Iglin nombre ya . tend dis en mente: un jefe, tin padre' ;

UF! ! r am J :H a r ;u n am ig o , u na . p er e] a.

Los agresivcs son seres ruya violencia verbalIluye

iI tr<lV8Sde s us p om s, produclendo 1.U desgaste Impre-sionante a qulen debe tratar con enos.

iCuanta energ fa extra. eonsumimos <'11detanemes a

p~ns,ar cuestionas tales como: #l Como se levantara

hoy?, ztendremos un ilia de paz. 0. de guerra?, ,€'Stora

d.€buen animo 0. nos arrutnara el dla?"

Y asies C'Q1T tO mnehas veces vivlmos dependiendo de

IJSemodones ajenas, 8ujelando. nuestro bienestar al humor

y al hca!IO qu,e los otros quier:an dames, Protagoruzamos

49

[NII I o x . .; " ,



50

continuo," lntercamblos v rbales "Ill' lin II VLlI) a pensar

que es 10 que debemos decir y como y qu ~deb moo ha-

eel"y que nOIpara evitar despertar al "m nstruo" que es-

ta violencia del otro guarda dentro de si misma,

Las personas que su fren de ineontinencia verbal tie-

nen dentro de su vocabulano una. palabra a Ia qu.e

aman y es "no", Digas 10 que digas, po t m a s que pro-pongas una id ea de om , esta persona te dira "no".

Lo peor es que cuand 0- esto sucede, sin darnos cuen-tal terrninamos preguntandonos que habremos heche

mal 00 que htibieril pasado si hubiesemos actuado detalo cua] forma, en vez de ser la o persona violenta quien si

replantea la forma de vlneularse con los OlTOS.

CLttadedsticas del vioiento verb al:

.. El agresivo verbal es mordaz, fntimidante.ofensi '110:

sin importar eu€ll sea el ' b e m a . sobre el que se esb~expresando, su objetivo ser.a despertar ~] miedo y

la ~ntimidad6n de los otros, asegu_ r " ,ndose asi po-

der y autoridad, dominlo 0 facultad que no sabet rsnsmit ir de OITa forma, Su propia inseguridad es

la que leim.pide estoblecer vineulos sanos y ralack»nes interpersonales pr6speras.

• Es sarcasttco e iracundo: despli egaIa art il ler ia m a spesad a que tiene en sa discurso Y I cuando 1 0 hace,

tu . piensas: ",Todo esto estaba dentro de este hom-

bre 0de esta muJer?" Su boca es manantial pern no

de aguas ciilidas y mansas, sino de agresion y ace-

so verbal, capaz de revertir en un segundo Ia paz

y la tranquilidad en la que estabas, para meterte en

medic de un carmpo de batalla,

Ejercera su poder a.partir de:

.•Los gritos

. . La Incontlnencia verbal

.' Los males tratos

• La desvalorlzacicn continua de sus semejantes

hI cl~~r'sivu V .rbnl k' I"id~' , r' I cornu objctlvo ho;H;ert ,e sen-

III l'II' a 08(1, in ~paz, d ·bil ' mscguro. Su fin fa; quet IIw; qu 1 sab - todo y que; adcmas de saber mas, tie-1,1.1 capt cidad Ylaautoridad para l levar a cabo 10 quel' I wponga, Lo mas probable es q:ue personas C011:IO

III,t'li 'Unintento desmedidopor mantener la calma y1111 P 'rd "1: el control, dado que no te gustan los' enfren-1.1111 i, mtos, eedan, para evitar mas confrontacienes ha-

III~mlose cargo de cada palabra y de cada heche aun-

'I'!" no les compete,l.os monologos mternos que en reiteradas oportu-

IIll udes repiten aquellos que son receptores de estav lulencia verbal son de] H.po : " lQW§: hiee p.araque e l 0" I!11 m e tratara asi?"

La respuesta es:

Tu no hiciste nada, Hagas 0 ne hagas, el violento

\ ~'I'bfilliempreencontrara motives para discutir y es,_I,hI·' er conflictos.

1,(Ique sf es importante, en. medio de tantas pregun-

IlL, cs que puedas dartecuenta de que este bombard eo

i-rbal '110 puede ni debe danar, ni debilitar, ttl esnma,

III .!lterar tn prop6sito..

,'1objetivo de este capitulo• t]lI puedas encontrar las "Las palabras que no van s.eplidas

Ill'!'!'.. mientas para ser libre de de ~ hethos no siM n para nada,", bId ~ 1· DemoSlel i les:.1 violencia vera ,'el ma - , _

Illh. Y de la manipulacion'1 "P cada una de las palabras pueden ejereer sobre tu

hhntidad y tus ,emociones.

2 ,. D eque,

Ihab lam,os cuandeh ab lam ,o 's d e v io le nc :ia v e rb a l

Distingamcs, para comenzar; los rasgos ,espedfico:s

dl' lin "violento verbal":

" Iracundo• Agresivo

• Manipulador.

" Ambivalente51

Germ. OX ICfI ~ ~~== ;;;c=-"=~=~--- c:=_ ----~---~---- £ 1 a~re.sivo iffl'rbaf



• Inestable., Sarcastico

Todo 10qtt,e te diga,. hasta una adulacion, la hara en

tone ironico, S 1 l e preguntas que le parecio el h'abajo que

hiciste, es probable que te res-" La s f ;h li la b ra s s e n c om o la s panda: '''Esb} bien, peru daba

mcmedas,que una vale para mucho mils; hubieras pues-po r rn ucha s c om o 1 m ucil1as . 11 I~ t ..~ ,ito esto, aqueuo, E ! ! . . ; . ; . , e C.,etc,

n o v ale n p org

na,"F r an c is co d e 'Qu eved o 'I Vmegas S i esta buscando algo en su_ casa y no 10 encuentra, no pre~

glmtara donde esta lo que le falta, sino que dira:'i .QuiilTI guardo mis notas ?, json todos unos imr tiles' i

lestengo prohibido que me toquen mis papelesl"

Por norma, emite mensajes confuses y conversa-clones diffciles de sostener, Un dia te ama y al otroins tan te te odia, En un determlnado momen to podra

decirte que eres Ia mejor persona y Ia {mica con quienpuede contar, y £IIsegundo tratarte de inservible e in-capaz, Y asl es como fren I.e a esta duali dad; el mani-

pulador te desestabiliza y te hace dudar acerca de tusemociones hacia ~1,haciendote perder el control de lasituacion: un dia 10 amas y al otro no 10 entiendes,

Entretento, olvidas cuales son los obje ti vos y las me-las hacia las cuales @shisenfocado, y te concentras en Is.

persona. violenra: en 10 unico que piensases en como ha-blarle , en como presentarte ante ella ; tal vez hasta prepa-

res con anticlparien el discurso que le daras, elucubran-

do la s posibles respuestas p@. fO j atencionl S ilo haces,

perderas de vista 10 importante: el trabajo BI hacer,

Desde este lugar, desenfocada tu vision" tu metase transforma en que hacer y que no para no desper-tar su ira. Bus-canis las mil y una formas posib Ies depoder caerle en gracla, intentando ser aceptado, sinsaber que hegas 10 que hagas 8 1 . 1 conducta seracam-biante e irritable.

Es muy diftcil, en medlo de un ambito de violen-cia verbal permanents, Iograr una comunicacion yvinculos sanos, En estas situaciones, cada uno intenta

52

Ii ~'IIurd orse '. sf mismo, no 8.bie:ndo. n quil~n.e

111t ,d l" conflar: qulenes p~dt~.cen ~,s~as circunstanclas

III II S con ~-n t ran en deducir que es 10 que se de be

d ·dl' que s 1 que 8< - debe callar,

" E J objetivn del "violento verbal" siempre sera.

I nfundirnos, hacer pasar ]0 normal por

anormal y viosversa,

I! ! i Tratara por todos 10 0 medics de intimldar ttl

e, ccionar y coartar tus expreslones,

U conoca muy bien el impacto de sus manipulacio-

III • r 'g .i stra a .la perfeccion 'el efecto de sus gritos, Sa-

Iii' IllI~on sa violencia lograra intimidarte, d~p~r.tan-

1 1 M ~ j 'S ' rniedo que fe hare quere.r encerrarte en tt rrusmo.

I h 'r,d - '"sa. posicion, todo 10que piensas no podtti ser1'1h.diz do, Y tus emnciones, junto con tus pala~Easl

11111'11 aran arraigadas dentro de tu boca y suspendrdasI'I ~ Il:1 H sentlmientos,

I 'nr un instante, imaginate a fd mismo como l a v f ct i-

lUl Ill, esta agraston:! 'Upont" que estas edltando una. nota para un p rogTa -

111.1 de television que necesita sal ir at aire en una hera, y

II~I!.de repente, tu jere, desde l~.re~acd611t romi~~ a~Ini1,1 f ; ,IiPero como q ue a{m estaseditando estas l~age-

II",l:1' Sun inuUli en qll~ estas pensandoi No s e qinen te -

I I II Ill',~o, si fuera por mf ya €sta:rias despedido. Eres total-

~111',11icincompetente para. estatarea, A tiY a tus compa-Ih Ins todo le s da lo mismo, son unos ineptos."

FnTinedio de un clirna as], de agresion y maltratnesI I I ! 1111n estar 21 la defensi va 0 lies-ponder tam bien con

\ 1111 'I ·nda .Lo poor es que la agresi6n verbal n~ s,610noshlll'I' sentir Incrimodos, sino que logra su objetivo: de-, 1 1f t I amos de lameta, y asi es cnrno nos preocupamos

IiiN p()r el tone de voz con el que se nos habla que por

II rubajo a hacer que esta pot dalante.

'Iudo este es tiempo perdido traterido debuscar unaIII lficacion 0 una irr terpretac iort para l a a g r_ es i6 n 0 cl

III!11"<ltD. Si por un instants deja.semoo de lade nuestro

III() intento portra tar de entender el origen de este

53

G NTE (JX I,G P ,_~ ~ __ -=~~~-"--'-"'-=~ __ ~ _c=~------------_~ t: J a :g ms i! lo ve rb l lo f



tra to , p odrinm os enton ee s e l : 1 i cllI'ntm 1 . : 1 lu que s f n s.

compete: cOlllO nos vamos a reladonar eon esta persona,

Claves para. tratar ron un violentoverbal

• Ten en cuenta que la persona violenta siempre esta-

ra. a : la o defensiva de eualquier gesto 00 palabra que te

atrevas a responderle

.. Recuerda que la persona. violenta sabe que no es que-rlda ni aceptada; es por ello que tratara de demostrar

suenojo y su resentimisnto llamando tuaeendon can

ira. maltrato y violencia verbal e induso fisica.

.. Mantente alerta, el violento verbalintentara por tOd05

los medios haeerte p a ! T t e de la discusion; U M r a ciento

Yuna estrategias para desbordar tu nivel de pacienda,

E I iracundo esperara "ira" como respuesta

• No te s nr pr en da s: , 1, i; Iayor fa d e lo s v io le nto s v erb ale s

tendran. su vision personal de los hechos y~ante cua l -

'quier cuestionamientc por tu parte, te diran; ; 'A.rrd na-

die m e dice lo q ue tengo q u e h ac er ,. yo teJ.!l.gomi l vi8i6n."Ambivalentes y cambiantes entodas sus relaciones,

pueden ser tus amigos mientras le sirvas paI'"asu ob je -tivo, pero en cuanto Ireanimes a.decrrles que "no;' a al-

gor se iran 0 tratara n de boicotear todo aquello que en

un memento aceptaron y aplaudieron,

Evitar e] cheque y el conflkl.:o debe ser nuestra meta

as f como lograr que el agresivo

"Cuando dei!amos.Non ! " el lOOsquf ! , quede libre de su ira y pueda as!

llais p a la b ;r as p ;i er de n e l s e nt id o ,l 'I d is e em ir 81.1 diftcultad, SUS ( ;00-

Gunter Glrass, ductas, l o s con f li c tos que l os o ri -

------------- ginoo y entonces resolverlos,

Con una persona violenta slempre @5, prudente ser

razonable y pensar antes de emitir algun vocable ..De

esta f orm a, pod re mos lograr qu e el violento conf ie en

nosotros Y deje de sentir que somas su enemigo, con-v ir tie nd on os e n S oua ] ia do ,

Pensernos que a muchas de esras personas no las

hemos elegido para crear vinculesJnterpersonales,

54

IIIIII r t u ni amistosos sino

il lm! H rllo X l' ceslta m os c om p ar-1 1 1 1 rrm ellas un espacio laboral

II..~uncncuentro casual si seII III~d un lntegrante de nues-II ~I f rm a n a . Por eso nuestro objetivo es poder relacio-

IHIIH'InSde la rnejor forma poslble, de maners que no1IIIrl ..1fc ' te su trato y podamos opttmizar a si e l t r, ai ba j' o 0

1~lll lt·m"po.en el que tenemos que estarjuntos.

~{. ..rdemos alguna de las palabras que nos vendran

1 1 1 1 1 1 y bien al tener que tratar con una persona vtolenta:

U Las prl m e ras pa I s bras q IlU;! la

n Qd ir iza d el hijo d e u n re y d eb ee:l1lsefi ia~le,s o n; : y o Ip e rd o nQ " IJ

W i l il iam Shake - spea r' e

. ' 1 '- 1 0 1 ,8

• Gracias

.' For favo!!,

. ' V a .m O E ; pormas

• Todo 10 que hagas te saldra bien

• l'u puedes

• r,~scapaz

• l,ale para. adelante

• Con.£ioenti

, . S e que puedes hacerlo

P ro ses cortas 0simples y palabras breves nos per-

11111n:ln optimizer el trab ejo a realizar de una man e-

1, 1 lnimaginable, ademas de.crear un clima y un am-I!II 1 ~t~tavorables paral a tarea 0 la relacion queesta-

III ILl,estrechando,

3., E str ateg i a s de t v ia lentc ve rb a I

I, persona violenta siempre fe hara sentir que

I ~i'i'l parte de Ia guerra que e l ha comenzado, y, por

1;111"" todas las cosas, hara 10.posible para llevartea

IIca:mpo de batalla,

Sabe que decirte, como y cuando, conoce muy bienIII IliMn de Aquiles. De una,U otra forma; su intencion es

11 ~irse con la suya, inspirarte temor, desardcularte yd In er ]0 que e l quierepor sobre todas lascosas.

55

G r NT! : : : TOX ICA ~ __ ~=.,'______'_~~~~_~ _



• U na de sus estra teg 1ias es ten e r a flo r de IP ie l U rial5 0 1 1 a p8 I l a b r a . : · ' ~ n o " .

A todn db 'a que "no", logrando asf mostrar su

pear cara, intimidando Y establecierrdo a traves deeste simple monosilabo el control. Es el tipo de

persona a la qu.e le pr€-guntas;

• tTepuedo ayudar?" y responde "no"• ~Necesitas aJgo? y su respuesta es "no"

. . . 1 "~e gust6 cow.o qu.ed6 eltrabajo? y aha vez di-.r a "no"

Todo es un "no": su pr]menl palabra es "no", 10 cualI ? convlerte en una persona incompetents e incapazde estableeer vfnculos interpersonales, Sin darsecuenta, la peroon.a negati va y violenta se vaence-

rrando en un circu lo que €illmsmo ctea, espacio enel cual nadie quiere entrar nipartki par" Lo p€lQresqueesta misma situacion termtnahadend 0 que el

vlolento verbal se slenta &0]0 y rechazade, COn 10

cua 1 el circuito vuelve a oomenzar y SU ira. aumentacad a vez .m il.s,.

Las personas negati Vas tienen como finalidaddss;

moralizer YparaJizar cualquier proyecto Q idea. quepueda surgrr, por esc, cuando estes frente a ellas,aJeja~e10 mas rapido que puedas,

• E ~tano de v oz

Otra de las formas que fienen de demarcar su territo-

rlalidad es usar untono de V()Z gue intimide y frenecualquier respuesta contraria a . la o que esta esperando,

EI tono de voz, 8U gesticulacion y [a posmra corpo~ral que u~iliza constituyen una. demostracion clarade to que esta. esperando de nosotres y de 10 que de-sea que entendamos, Lo que no sabees que eseper-manente tono de V'Oz e1nera en los otrosuncons-

tente rechazo yfalta de interes hacia todo Io que

veuga de su parte" N ad ie puede quere.r siltis.facer ni

56

.1W'.H:i[,H' n UIK! persona UYl'l Uhjl'tiVO es i!1.hrllidar.

I ()~."ler.'S humanos dlsponemes ,leI lnstinto de pre-i'l"l'vl:Id6nl que ese! qu,enos dice que debemos ale-

~'III'noNrapldamente de este estilo de personas.

(Quien que~r~ elegl r librementa trabajar 0 estableoer

im vinculo con el q ue nos ofende, no s manipula, no s

II!llgmd~,nosmenosprecia 0 nos subestima?

1 \ 1 1 1 camblo conaquellos que nos propordomm S 8 -

glH'id ad, estimulo y energia ...la coleboraciones mu-cho m~s fidt y el acuerdo y Ia cooperacion mutua,

m .; 'i s se nc il lo s d e alcanzar .

El violanto verbal e1!egiracon anterioridad y caute-Iilel tono de voz gue usara pa ra . c ad a una de su s pa.-lnbras, El conoce muybien 10 que necesita recibir det'i; respeto, sumision, y miado,

lCuantas cosas podemos querer insinnar (Idecir conun detenninadotonn de voz? Los seres humanns 00-

mos caps"oos de producn, CQT I l unamisma palabra, di-r~r(lntes significedos: podernos decir "hlJitart co n la .fi-nO i l .dad de demestrar todo el amor que sentimos ypodemos decir "hi- jl-ta' demostrando que ya la pa~ciencia esta Uegando al Hmite.

i,Cuantas discusiones 0malos enteudfdos sehu-

bieran evitado si 10 mismo que di . j i ,mos en algunmomenta de mala manera 10 hubiesemos dicho enuntono m.a .s eonctliador? Por cierto, muchas rup-

lUfa 8 - y relaciones interpersonales po dria haber 0 5 1 -dooptimas si hubiesernos ,elegido en SU memento

eltono de voz conveniente.

Elmodo de hablar denunciara si e] ccnumicador

quiere llegar a un acuerdo 0 5 1 , desde el comien-7;0 de la o conversacion, intenta comenzar un deba-

te 0 una g u.err a.

L,~ironia y el sarcasmo son ingredientes fundamen ~

tales qu.e acornpafiaran al lotio d€ VO.Z que elegire-

rnos 5 J pretendemos iniciar una larga tirartia 51 op-

tames por estc, 10 que conseguirernos es que el re-

eeptor se en[oCJjueenel tone y en el modo en que le

transmitimos el menseie, obviando asi el contenido

57

central d L ' : ! la convers nci~'m. I : l ' ~ , ' r- u 'L IH'nh.li (~,U efusi- II'.n.1,~·vH'.lr ] 1 . ' 1 (ofllfmnt.n::i'~}l'l. CUilf'HJ·O csb.i:s fll'e'!1'~ea



58

v .h1,Bl id , 'ene ' rg i l1 l ( . enrus iasme, i . f . J , C!l1n~l:),oontlend.;'!J1

bronca, odio, amor son emociones que podemas no0010 sentir, $]1110 ~amMenvi;'rba1 ]Z<lr. -

Es por eso que euando somos capace·.')detransmirir

el menseje wrb,i/lJ]qu i tiindole la carg i ' l l . emoclonel

que tiene y enfocendonos selo en el resultado quequ.erem.os-obtener, podemes establecer vmru10s yeonversaciones clazas Ysanas,

Nll1esh:'o klno devoz es un disparedor de emoelonesy, como tat de respuestas.

En las comunicaeiones qllle esti!ble.zcam os 10 oontr~l

espodertener en clare aquello quequeremes ~;rans-

mitir y 10 que buscamos tovar, pa.Jraqu.€',deaeuer-do- ; ; 1 _ ello, e~]jamO\5 el tone de VIOl.m~s convenlente,

tQue es 10 que quiero obtener COnestas plilabra:s

que \to:y~emi t ir ? ,C~aes son las resp uestas 'q J!jl_ ,es-

to~esperando?

De ~cuerdo aellas el recep to r .pod rr .f1 ienrn!n ]del"Y deco -

dirkar la clase de m l il il iS < t je q ll ,t e estalit"cihlend.o: si es

prioritario 0 no, si ]0. ac:epta 0- no Y S] se trata de un

m.et i ls3I je ql i" l le Ie rranS([lute fuerza y ene;rrgia (I 'JjUJe1~. r

el contrerlo, o o . ~ obusca la cenfrontaelon,

Teniendo'en CU@]il~aesta ~nfo:r.maxj6rni [Us conduetas

se volverim mas precisas, tratando de hacer tode de

[amejor .fQrI: lU'I_ posible paraalcanzar asl elapreeio ylaaceptaeion del ot ! : , o .

. ' L a l P O S t i U I i, ( !j f li s h: :a l y ' ~ C I : S , g e S t o S ;

E] violento verbal no solo manifestara su agresion

Y Sll ironiaa tra ve s d ie su VGlZ y de sus p2lJlabraJ3, 8]-

no a pfil:rtir de su postura Hska y sus gestlculacio-nes, Todo:it! cu.ewpo, estara. al servicio de sutorbe-]1i]]0 verbal, De] mismo modo, observara meticu-

Iosamenee los gestos y las expresiones de sus in-~ed,oc~~oresparaaumeruar 0- d. isrni inu. i : r su violen-

cia ,de a.c~erd,o a.como el evahia larespuesta queesta recihiendo ..

uu V mlento verbel, puedes utllizar lia tactica de[' l '!l prcsarle que compartes ]1 0 que esta did'endo,,ILInque no estes de aeuerdo 'en ebsoluto 'Don Sus

lh·d,Jraciones, Tambien podds Ee~.rocBder0 vol-

v r- r . .tras UFllOO s eg un do iS e nla conve-rsad6n y dar-

II l .J entender con palabrzs mas sutiles 10 que e l

III iHm lo te guiso decir, pa.:ra que sienta que estas

pnh:~~lJiIdi~(Id:ou pedido Y SM. discursc, De esta for-

m,'!,1e hO l r L ' l. s comprender que ICon un tone de VGZNn I)vi e ]fI c omunko ad or I! t am lb :i :e n e s po sl bl e y que e I

n~'~']1sajeuede ser recibide sin violencia,

Pm eiemplo, puedes volver unes instaatesatras yd'~'ckl,efrases (OmO::

' ."Lo qu~ me estas djciendo. es q u.e ... ,.

• • / En to l1 lc es~ 10 queneeesitas de mi es ,q ue ... "

I i e e st a ~ o rma .. ] a"p er so na s ab ra ' g u. es u mef1l$<'Ije.h1€!re-

~iNrlo y qu£,etu mtendon es satisfacer su demanda , s]IIIISges~o.sy tus e - x p I i e S ] O n e . s denoten interes €liiI supe~

dido,S 1 ! 1

ira serioredudde,

delo contrarlo, si decides~'tll 'ltm.atacari podra desatarse u na g u er ra .

I.l'l p er so na " v io le nt a q ju er r; a" pOl:' ~odos lo s medics de -

mn5h"~Iq~: ieFles 'e]quatiena el poder y el oo r n : i I ! i E r o i de

1 .1 sittuaoQu, y ese, porderto, no puedes se.rru. Sinem-h.cU'go,i aprendssa tratar ron gente diHcil y compli-r ' - " 1 0a, tf' a se guro ,q ue el qu.e t : e r n d . l ' a letcontrol y el do-

Ininio dela siruaci.on serasni, Cuando ]0 < 1ogres, el

.~g resor verbal estara en ecndieienes deraZOl1L3IE Itu . p e -

dido" y te encoil!l.t.r~!r,~s.uucho· m as cerca de poder

ncordar co n et S i permites q ue el violento 00 descar-

1 ', l1 I I v ,e l lb . al lh l l: e n te s in in~eil!fe'ri:r ln su discurso p M a . a

pos~r-iGri:brindar filS sugereadas, seras I capaz de rea-nud ar la oomlersacioo e n n nt on o de voz y desde U['lLa

pos tu :r - a mucho mas apildb~e.

N u es tr a s expresiones gestuales son una torma decomunkadofl sumamente importa!nte Yrelevanteen los resultados de la ccnumicactcn que obten-dremos OOlI1l e8~aspers,onas; de ellaa dependera

59

uru mayor ifo ° una ITl jll 'I ' un 1 '1 dl'Se,rmUO d "I

~ _ _ ~ £ 1 agle~ivo verba l

q ' 1 1 1 1 1 ' 1 0 3 :



60

vinculo interpersonal,

Recuerda que sf eomienzas Ia charla con 'Qgn~si6n~arespuesta inminente de un ser emodonal s e r a tambien

agresiva, encambio, si te dedenes a pensar la mejor for-m a. d e tratar co n esta p erson a, es mucho mas f a ct ib le q u e

puedas Ilegar a un aeuerdo sin qu e nadia salga I ast imado.

En resumen: antes de hablar tengamostacto y eHja-moo la clase de'emisores queseremos ..

4 .. E stim a a p rue b a de b ala s

Ofensas. insultos y agresiolles nos bnmbardeas, adiario, Hay dM.logos que desde que comienzan nos in-dican que estaremos a punto de atraves.:'ll"una nueva si-tuacion de s t ress " Sin embargo, si somas inteligentes yaswtos podrernos manjenerlos en su territorio,

Vearnos ahnra aJgunas de"La discrechlln en las pailab~ilS las posibles respuestas q ue po-vale masq ue laelaeuencla jj demos dade a la agresion ver-

Fr~l!nc isB ;acon, balifOt'IId ie V e ru l am bal, tomando ]0 1 actitud correc-ta, Ten en cuenta que una res-

puesta habil podra desarticular al agresor, obligando-10 a retroceder en sus ofensas.

En primer Iugar, cuando te agredan, contesta al-go incoherente y no des valor ala agresion.

Ejemplo 1:

Siel agresor te dice; "Pero que mal que estas vestido",re sp on de le i " Ya lo d ed a mi abuela, tan to v a el c an taro a Iafuerte que ill fin se rornpe", Y si te pregunta: '~Qw~'uie-

res decir?" Respondele: "\'a. 1 0 0 vas a entender, plensalo".

Ejemplo . 2 : :

- E l: jQt.u~dlstraido que es usted!"

- Tu: "~8 vale paja:r.o en mana que den volando"

- 1 3 1 : " lY eso que tiene que ver?"

- Tu; "Pienselo"

",;:, il Q.' . J "oj I"- CJ: ,jue cara norn e.

- T u: "Una golondrina no hace verano"

61

1(1 : "Es toy harte de his inapfitud s"

't'u: ·'A.guaqu.eno has de beber, deja1a eorrer, 10 de-I I 'Ii

I 1111,11 papa

q ' 1 ' 1 . ' 1 . 1 ' 1 0 , 4 :

f.l: "tD6nde Henes la cabeza till:imamen.te?'"

Tu! "Y es co mo d ice el ref t<h 1: a l q ue madruga Di05

III uvuda",

No permitas que nadle ni nada te ofenda ..El ~iol~n-", vvrbal debe saber que hire respetas, y que bajo run-

jllll,l eir unstaneia permidras ill el abuso ni el maltra-I,I No pierdas la calma:

• Si te ofen des, te desenfoeas del objetrvo

it Si Ie coneentras en las emociones y en los de-

mas, perderas de vista tu meta. Tu vista. nodebe apartarse de ttl suefio

EIfin del vielento verbal es entrar en tu cfrculo efec-

Illvn,porque sabeque si 10 logra t~ldni autoridad p~a

. 1 1 1 1 iv;ir tu mente y tus emociones, Por todos los medics

I I 0 11n: a de robarte la pazI'de llenarte de dud as y de c0n . -

Ilklns.E.l es feliz cuando Iogra que cornpres sus mentr-1 " " 1 s us c h im e nt os , su c iz a f ia ; CU2 iI 1 dollegas a este pun~

III(',Isabe que yaestas en sus manes:

• C uan do ]o gro . q ue b e H en es d e b ron cas y de eT1O-

jus es porque lagro penell'af en tu circulo intimo

Ii' Cuandote sientes mal pO I 10 que Fe dijo y si-

gues guardendo rencor, recordando carla de-talle, es porque cediste a su manipulaelon

'. Cuando estas atento a 10 que el tiene para de-

cir antes de poderelegir pOI timismo 10 quevas a hacer, ~Hlogro su objetivo

Muchas veces esta intencion no es obvia siI10 que seD i·(i~.izaa traves de lamanipulacioru 10 importante es

'III' una vez qi.le descubres SH ac.oona:r, lepo·~g~sHU 1 1 . -

h's. Nosotros somes qulenes debemos definir nuestraIII lsidon: qU€; €o s 10qW2'permitiremos y que no.

"La CQ,ISl!CI;WrlCla mC110S . i ~ / 1 I 1 jm If., wu'·dra~l1~'IIn:l(JUes ~n• D~gnsque I1' lS10 qL~(,h~lr{':'ld'l ' mudu c~ife]"\e~l.~e



. t e l o s . f n .c li v ir ; bu J ,,< ;q u e s o n M e m e s bt r Ut';;: dl T iV l I d~fa 81.lposiddu

d; qu e e s tOS.501~ i n dm ~ ( { bl es , b i en Se a po r su m ulo . 5U cMega .~·U(.su persmut lJdad 0 in du sa P O l'dsequiM) dd que s icmpr e ve1~

r od e ad o. ", a t p ar ec er ; p am pmtegerlos . "1

Comencemosa domar a Iasfieras: " ' La ven ta j t t d el d a-

m e do r c on si st e e n q ue esle t ie ne la il~Jelisenciapar.a esr.udiata l os l eo n es i Ji di vi d ~ w lm e n te . ".2

• En primer lug~J:'se indiferen r e t haz como SI

el otm no existiese, de esa forma el no ten-d ra. Iugar paraentrometerSie en tu vida, La

inciiferenda te permi tid: levantar un muro

contra el cual nlel miado~'Fmnte all ataq ua d e~ leOn j ni el enejo ]ograran cong

fa ",: I I;~ 'jo lrCJfensivi : tcorW:sre vertirseen es e . esfrep tOCQCO

en esqu{va~ lo' ." emo c i o na l que se instalapa-

PartAnthony ra quedarse a vivir y dir.r-

~------------, gir tUB emociones,

• D !;11 teHempo ..No tomes decisionss bajo pre-

s.i6n ni lleno de enojo, tristeza, bronca 0 ira.

TodClislas emociones SOn p~sajeras.Piensa. y]uego actua ..

• Controla las aeciones paea crsar nuevas erne-clones. i 1 E n muchas ocasiones, las emocionss,

SE; torn an :inooI1Ltrolab[es pe.m COn esfuerzopodemos aacionar voluntad y dominio pro-

pio, elementos necesarios para generar sensa-ciones nuevas y positi vas.

Ahora bien, si la demanda. que se te rea hza es cier-

ta y jus tifi cada, no siendole nila 2lgresi6n ni la ita" se~

ria bueno que:

• Admitastu equi vocacion

_.Manifiestes, brevemente que i u . € ' ]0 qu,e

aprendiste de Ia experiencia .

1.El arts de d..omar Ieones, p, 33

2. FRANK C.Bosrocz, The ' l ': r a ini !ng of Wild Animals. ' Ihe Ce:nruryCQ,

6 2

en el futu ro para tmpcd II' quC ! I J I na situacion

lan desagradable vuelva a suceder s

Nn perdamos el control de la situacron: con sereru-I 1IIIt I y 'n paz seternan las mejores decisiones, Cuanto

Iii, IIy~~:I'sea 1 2 1 clarid ad con la que podamos enfocamos,

I I I I~y~ires ser an lo s beneficios a"lograr,

5 . V io le n c ia ce t l d ia n aTodos pas.amos por esos dias malos en los gue nos

Ili~'gl!ntam.o8~~Para que me hebre leventado?" Desde; II ! I; eomienzas tujomada todo puede ocurrir: sales a ]2 1

I 1 1 1 1 1 ' f p.;lras 2 1 . 1 colectiva y el chofer te grita queje a,pures

r r u rndo esel quien se detuvo a dos metros de Ia ~ada;~ I I . ~ ~ , , 1 I Sa tu oflclna y illere, de mala manere, te cia el lista-

till de todo 10 que debes hacer en el dfa; unC O l l 1 1 P C ' l i 1 i e . r o de

I I" lb aj io t e € nl pu ja y bedice que te corras de mala .WJ:1Tlil./yI' ',I o es nada mils el principia: plu:a_ violencia, como 8 1 el

muItrato y las malas eontestaclones cotidlanas fueran co-I!runes y debiesemos acostutnbrarnosa ellas.

Soeialmente, exp:resar la ira es aIgo permitido para los

hombres; sin eIl.lbargo no 10 estanto para. las. mujeres, a

Illlienes se les ensefia a noperder la calma y los buenosmodales, Como decfamos esto no es asi con los hombres,

,Iqutenes Be 108 estimula para que manifiesten SU en.ojo..

Iis rnas, pareciera que se es m a s .ma c ho si se es mas vtolen-

I~l0iracundo; por e l contrarlo, los padficQs. 0tranquilosInL:!.Ch,sB veoes son tildados de tu l 'l . t1nerados o/emrminos,

Sin embargo, rdnguno de estes mandatos culturalesIlenen rea] esidero: hombres y muieres podamos expte-

'.m 10 que nos enoia 0 disenrlr en aquello con 10 que no

~·~'tZln10!se acuerdo; eli tema es encontrar 1 0 1 1 forma correo-

lu par a. dar a.conocer nuestras opiniones Y emociones,

El sentirnos imposibilitadcs de no poder responder

correctamente a. la violencia qu.e el otto ejeroce sobre

63

G l IIIII 1~:<ICII

nuestras vidas n s l~'11.1 'I, IgU,II'I~'i'LIII, ;mbIlHli. Y h.r -> N!'k( '~, 'I.I!" eufrentar 10 (IU' 1 1 . " l ' r i n I:ic.l, un csp 'n.."S



ta muchas veces d resentirnk-nlo, SII1'I.U'I'lo!ol 1. 1 nlll,I.1

violencia verbal recibida, paul ' tin uncnte n s l stirna

nos descaliflca, colocandonos en un lugar de Jetargo

adormecimiento donde nada pasa..

Piensa en alguna situacion de enejo que hayas vivi

do: lno dijiste rugutlitl vez? "[mejor no le contest 'Or' yaeumelaste m a s bronca? En e.secaso, seguramente pre-feriste deja.Ipasar las oosas, a expresar la ira y el enojo,

Tal vez eseondiste ese dolor y esa ira, trarando de noocastonar mas problemas, mas crisis, cediendole aslmas poder al agresor de tumo.

POl' lo general, los no violentos toleramos, soporta-

mos, eguantamos y no eXpreS311rl.OS illnos deshaeamosde esa violencla verbal que a diario recibimos,

Aldo H uxley deci a: "L os h ed ws n o dejar l de e x is ti r p o re l ~ im p l e h e dw d e i gn a ra r lo s ."

Ttl.no puedes vivir Ia vida aeeptando la violenciaque otros ejercen sobre ill existencia: necesitas apten-

der a liderar th propio destine y a poner -lfrnite a lt1agresion verbal que redbes a diario ..

Poder poner Iimites a la ira y a la violencia ver-bal es salud.

Encontrar e]momenta yel lugar correcto donde po-der hablar acerca de 10 que nos sucede es saludable,

Neeesitamos aprender a descargar rruestra ira ensanas condlciones.La violenci ..verbal debflita nuestro

interior y nos hace sentir no aptos para alcanzar todoaqueUo que queremos lograr, Talvez te preguntes: ",A

partir de cuando deje que esto me pasara?" Lo m a sprobable es que Ia desvalorizacion haya comenzadocon severas crificas deaquellos a.quien nosntros mis-mos le dimes el poder de lastlrrtarnos,

Identifica cada palabra que·te molests y te lastima ynote penni tas recibirla mas,

Enfren tar el camino mas 1 2 1 1 : g o a veces es m a s cansa-dor y requiere de mayarperseverancia, pew oogura~mente te llevara al exito..

64

1' " I !" I '1~,.ll'lntro, Tu )bj"~ivo 'S liq uid s r ,-'8.. vlolencla

II. ' Ii I' dl"1 as 'j--'r no ejer i- ron ob 'til' evitar dafiarII 'I ill!.1 Ytu Identidad. Al violento le sirve self como

I., Ir .l ' , b 'ft ftcios, perola U ?

I UFO tlU' not .trae beneficios, sino menosprecio yI~ '·lllllri7~1ICU()n.

(Pur tluci no podemos contestarle a ese jefe

,n.,:lhurnu.mdo?liII (Pur 1 .1 u ' no podemos ponet lfmite almaltra-

III -rnocional ya la manipulacion verbal?

I I I I I I ' ihlema siempre es interne, no externo y nos ur-I I ••1It '1"10desde adentro, sin.BSprtM que Sea el otro el

I'll I III,ht". Tu mejoria no depende de [05exarnenes deI I I , . h' n id.1 ajeru::ls ;hay un memento en que es neces a rlo

I! 1" uu!i-r, L a meta es aprender a e:x.presar la ira,

N.'n'Hihl.ffiOS diferenciar cuando nos callamos por

I, ti n Id,l Y cuando 10 hacemos por temor a expresat

In 'I'll' ~.ntlmos.

I"'I 'ol1oe toda pelabra que te Iastima y reehazala;

I'"I11I11' i . . l aceptartodo 10 que te promueve y teoestimu-I I l U l ' 1 . l " 1 ! ' startus suefios y tu s objetivos,

1 1 , ' I ' O ' I H < ' l I : 1 i T i l . Hesse, decfa; "Y o SOYiU1 h em b re q ue s ab e.

I ~I MI'WI f l ( )1 'Ubre que D ~ , . s c · a ,Y { , l u n lQ s o y , p e r o y . a n o ' b :usw

" ', jl j r 'r l, lr e li a s n i e n l o ~ li br o s: e m , ?i ez o (I: e sc ud ur la s ense-

II'" r l " 1 rl'ic m i ~an8re murmura en m : i in terior"

1 1 " . t 11-r 11n Freno a la violencia verbal mejora y sana, . ' ild ,II stima, nos hahilita a el,egi:r correctamente y a

II I'll az con nosotros mismos,

6~ S alie nd o d el maltra t .oy t a v io l ienc ia ' ve 'rba l

I u reiteradas oportunidades las personas violentas1 , , 1 , 'I'~n m a es tr os p eo re s instintos; cue nd o entren en . ao -

, ' I , 1111' 'srra paciencia llega a.un ]imil:eF mientras nuestro

, II .1111iemoreiterative epunta sin exito a poder entender

66

GENT' 16xICA === '- '- = === -= _~ _ _

el porque de su agr' sion de l1 me ni ~ tl bd0n de S1.1COI" l . -

~~~ ~ kl agrf1si v( ) V fH 'ba l

I, V u g i ~l' HU to n d-.VlIZ



66

f rontaclon permanente. Nos preguntamos sin esar; I' l-Por

que n o pod em os v ivir € 'n p az ?"

Siento decirte que el violento verbal s610 podracam bi a r su acti tud sl el mismo decide hacerlo, p c w 10

cual es inlportante quetu, que ya te diste cuenta de quela situacson esta en el limlte , puedas ser libre de €'sa.vio-

lencia y de todo vlncu 10 interpersonal quete vesta y nn

suma nada a illvida.

Frente a los ataques verbales, las personas solemos

reacdonar de varias maneras:

• Devolvemos el ataque

. , DZtIDOS una: €'Xplkaci6n a cada una de las ma-

nipulaciones

• Permanecemos inertes y hacemos de cuentaque nada esra pa sand 0ynada nos ofende

• Dejamos en clare que vamos a defendemosde' todos los dichos y acusaciones

• Vamos directamente ala. cuestion sin recorderill sacar .... iejos trapitos=el sol

• Nos mantenemos firmes en nuestras convic-

clones, sin salirnos de nuestro objet rvo

• Tomamos aire, llenamos los pulmones conta-

mns 1-2 -3 Y entonees respondernos

.. Contestamos pero sin Ilenarnos de la misma

bronca e iron] a q ue e 1 ag resor

• Simplemenre preguntamos:

-lDeseas algo mas?

-2,Lo que usted me esta pldiende es que le entrgue este trabajo en 30 minutes?

- Ok, 1 0 q ue usted me esta queriendo dear es qU 0

no esta este plan comousted 10 esperaba, lIll,e PQ-

dria dectr cual es el formate que desea?

Los escritores Rick Kirschner y Rick Brmkman en su

libro "Como tratar con gentea 1 2 1 que no puede soportar"

sugieren este breve peru eficaz plan de accion:

,Manifi It·· 8 1 . 1 intencinn positlva

1, lnter rurnpa las interrupclones con tacto

,I, ucnte SLl verdad

!1 . E s h f! d i sp u e sto a e sc uc ha r

I~!itclndo tll en control de las circunstancias, el vio-

I '1I11n d ·bed. detener su artilleria y poner fin al ataque ..I II I'st instancia, sabra que fue descubierto, Unirte a 51.1

I ~11·..it~11es errar en el blanco: 10 pear quepuedas haeer

I .k-volver violencia contra violencia ..AI no eneontrar

I 1 1I 1 C t ' eptor que le retribuyacon su misma moneda, el

l'I!II!'l!lf quedara desequilibrado, y ron € 'saactitud 10I le-

\ , 11 .1 " a pensar y a que pueda darse cuenta de' 'ql.l,enoI I~I.1'"en su juego, conlo ella] estaea obligado a e ncon -

11"1 ntra forma de conumicarse contigo,

Iodos necesitamos Secescuchados, atendidos, set

II 1,1 II:! en cuenta, aim es a misma pets-ona que pare-

I 1'1.1 que no necesita at nadle mas que a s. i mismo, EnII U IIin de la violencia y con una actitud sana e inteh-I I'uh' de parte tuya, el agresivo debera deeidir sf pre~111'I'p S0 0 . 1 : ; uir en ]a soled ad emocional en laque la cual

l l o i ~ Il'ddidoreclulrse, 0si, de 10contratio, se abre pa-t II' '.1 nblecer dialogos,

7. O cho prl ncl plo s p a r a : sa !1rd e , l a agresi i6n ve r ba l

'';j sabes cual es tu posicion, nadie podra lastimar-

l V las palabraa de los dernas seran simplernenteI I: "palabras."

• E n e I a J re a en Ia que fe ag red a n em oc lena l-u u n te , v er.a s m ej.o 'ra s d 'e ll 1.00 %: cada vez que teII ",linn y puedas salix airoso de ese ataque verbal,

II I I~I (1Screcido y ee habras fortalecido cada vez mas;

II' Ii t 'lignifica:ta que nadie m as podra herirtJ€ ' ni de-

I Iiln'l'l:lrte de ru objetivo,

67



2 . Los m a n . i pulad:oresm' a Y l l I I d { u t l n ,a e n tr a lJ I I' i I n~ -v e l l 181 il '8~ ' e l a l ll n a d l i ; e mas ,p o d l l ' A - l a s t i m a r r u ~oradn : : ~QSIn.al1ipuladQre5 emodonales no pueden hao 'mOS abor ta r

nu este of uta ro , sino M L U 1 C i r u : lo que est il . p a r Ueg ii lJ ';D ig a_n

10 ,que di,gan, oaando seas Ub:redel maltrato emcdonal,

nadiepodra lastlm erte, N o basta c on d ed r; "Soy je le Y m e

ti.enen que cbedecee", urt j~e neeesi ta, ademas detener

esa ..1Iutorid.ad q ue e maa a del ta~go que ' QCUp"J J" ,oseel1 '],a

~1Il~orld~dq~e emana de see un Uder cornpetente que sa-

be llevara su eqwpo hacia el legro de mebs, . 'Qbje~ivosy

d es afio s, L a aJlIlltoridad ad! (]U. Ir idaJ es aql [ [e~]a q1Ue cons l -

~!('$ O l , a J £ u : ! i G < p e ' r m i t e s q]uern C M . a C t ie : r s e a f o r m a d o . La.au-

t :o rl d_ a! da_d .q u b: :'l dae s l a q u e g ana s p or U m ismo,

, 9 ' . ' I ta , a g n !. sh 5 n ind i c a l qlue e I,Sl l IH~!fbJI , e l l exUo s e

adivaronen. tuvl ida~' Ia agreston recjbid,a te petru]-

Uni hace r mad urali' tu car.ider;,- libsrarte de las eufpas

profundae y aprender a rechazar el rechazo ..La. agre-

si&n v]enea naestra vida.par.a haeemos mad urar, ob-

tener aUltodd ad decaracter y ,as! entrara nuevos ill~veles derelaclones y depcden Blagresor verbal Uemte

como obje:t~vo h~ch~:zarte.Pero no sorn~.os.brujos .l05

quehacen. ]05 hechizos rri IQ~ encantam ientos, sino

'q].~"es.Q~ ~ s pab_blas laS 'que l1:0S congelan, nos anu.hm

y nos afectan para impedirnos acceder a.nuevosnive-les de opoetunidsdes y de ~xHo.

4. Hay q u e al~,adeoer a ~o~agmsore 's , p o r l q l u eno s e l i ' l l s e n a n, COil qu iie li l no d e b e l i 1 l o s , ju n~amos~ s i a I·, g J U l i e n t e ' a:I ! : I f ,ededi i ; ~'Gl:"ada. iSt!y agregl'!:""Grada S por-

qu e de ti no tengo nada q]UJ~' e sp er a! 1', b us ca re m Ji e o se -

cha en otro," 'Ius agresol'\~ste eS i i an ehorrando Hempo

y aI a V~2 ensen.b:J:dClt~ CJjuienes no SOn las m ejares pel'"

sonas que sumar,ijli V~:I_~Q~a tu vida ..

: 5 , . . Los , a , g l r , e s D i r e s d e , b e l i 1 I~ecorda l r te !q ue 1 1 1 1 0h J . i J l y

'qlle a l g l r a d a , ' a todes ~no nos slrve V]vir d-e Ia ]mage~

Y pl Icte :nd . e, es tar bien e on tO d 08 . Un predicador de Ca-

Hfomla dijoc ''lHki:ste la lista de Ias pe!1'50nasoon las

que eSl ias dispu.es~o tI. fracasar? Hahra. genre que estaraen tu Usb!.de f:ul!C~asosai:r:-a ~n illl]s~a de e xi lOO . .

f). L a , a g r e s i'o n 'velrba' l e s t a id i c ,i I 'c U ) n , d , e C l l u e I ~ o

II I u l l ' l a c 1 0 l e s l i i h l e c t r i o p a r a ti y U e v , { .I II II n o m b r le ~ "L a s

l'lj~'lj')'jm ; d t ' J0 3 ! ~ i r 1 , b i o ! ! io u d a t J o s pueMo.~ cCI'I'eda1'Iw11Je", d i-

I~ ' ,Hh ~n"ll~n.E 1 agresot verbe l queua~e l! le r l: e acorrahado

I I~Mu l5 cl te : rda8 de] cuadrUtil tero.

11',,1lgreS(] i I ' qU~Eri! ieW1loeHai!: '~e y deHT!I1.H_~e e n e st ru c-

~~1' ~ v i e ja s y obsoletes, tepregunt~ni : fi (.Ere~ lTh~~ral_Q

• ~IU~f . lj ! "vador? i ;d . e derecha 0' die ]:z;qme'fd~? ,abohaoms-

! I II '~•lsta?" Lapalabra expMlSiva duele: cuando 'u.n

IIIIUHII'Q de la pa_i~b]'ate desafia, duels. "Las : p t l~abrQ:$ S O ! ! ; !

I .HjjO t ~ 5 : " r i j o n e s y f i e l e s S ON , l a s t~~er ld.asdd ql:~,e tn'na'''1 dioe

i IU~ '~ ~nSalonlort Esto s ign i f i .cZ I_ que una palabrif l de sa-

III.!•II~ 'rJ pod ra . herirte pew sEl'l'vira palra que te expm~

.Ij I' , p~n'J_que recuerdes que siempre hay 1 1 1 ; ; : \ . 8 .

1. la . a g r e . s il o l[ il v e r lb a l l l S ' E : ! lr a lu n ic s : iC31ti iVO det ~u1~ I1H~:S s e r in ~OlS ' I l l Ile,le aCiOlmip:3

lr n a f ' 3 J n . h =.a.I i l I J l l t a l " a . reconelr 'a mi l ia extra:rre:nte a la manipula-~IIIIIn~eI. rn a ltrato y ] , 1 . ' 1 violeneia verba] sabremos guie-

I i~. ~enln los qu.e :!lOS aylL td aran a alcanzar Hues t];os

III 'I t 'I~~lOS Y qui,enes no ]0 haran.

.~uando tus suefies y tus proyedos. son Hirnita.dos,

I~i' ltaindispe'llsrlble ]deflJifi.cflll'~ aq1i.ll~]lo.sque te

I~ • I I npafiaran en [IIJ, camino,

II iI historia de G f J o e C m . , un gl~€lHer.-o'de la antlgiie-

,I,ll II cuenta que esiB hOI1l1iJrfd~'b1a pe]ear contra un

~IUt,blo pcderose. Hete aqul qu.€ euando hizo e,l r.ecuel"l~

~Iti,~'SHS soldados se clio CUeI1.t:a de que tenia :5010 3200()l

I~.~nb res, y q 1 L t € ' :l :U U C h . O I S de estes no eran aptos p a r a I a

~jll~~rra, Al 'OOlllunkadelainformadon a"SLl jefe~ este le

I ~'lLl:"Despidea los que tlenen ~jedo'~~. a .1 0 qu;e?e~~!. itU respond.lo; "Se:nm:'G POI' qu~?, el e:J€'rcl~olenemlgo

i'~ ~ ' 1 ! \ . l y pod!et'oso 'en manero y armamento". Entonces

! su periar 'le di~0: "P orq ue c ua nd o V r lY ' !" s a la :g,u !ena, . e -

I~ 1~,Ul o n a _ r· <f Ir t".Entonees Ged.eon row s,usZlv,engua(Jo-

I LI ' '' _ y, tras Sl! . iS aedones, 'q ued axon e.~ s~ejel'\ci.~? s 6 1 0 "

m 10! . ' miles de soldados, Efi~onres. su jefe le V01V10L't ha-

I~ 1 1 ! r y Ie d i j i O I : "Con. e s t o 1 5 tarnpoeo podrris Ira la gu,eu-n

IIIIrque la. ma"yod,a, es eoberde, Dil@8que tometlaJ:gua, .

G Nrf ,6XICA ~ ..... ~~- __

Los que ]0 hag:il.n como s ol d ado l' oj !- l r \I!I V~ lientes



que iran contigo, los qu,~la beban como perros, debe-

ran volverse a CM a.." Entonces Ged~>6ndiolaindicaddn

y despidie a los que bebieron COmo perros.Bn su ejer-

cite quedaron solo trescientos hombres. A Ia gu@ . r rC l fu

solo con enos y gan6.

Esta es una historia aeerca de las elecciones genera-

doras de exitos y de fracases.

8 ". L a ,agres i6n vc,rba l ex.tendera. tu mente 0 la i i i·milani s eg un c om o, la proceses: el ataque verbal in-

rentara bloquear tu potencial y ]08 suefios que Henes

por delanta, Las palabras de sa-

"t.a lengua de lo s S i i ' i l i i ) $ . ' E ; ! S medldna," bidurla, de aliento .. de estima,- , son mspiradoras y te haran 'ex-

tender los suefios yIas visiones de forma ilimitada,

La Iengua apacihle es e1 arbol de vida, el hombreapacible se alegra 'con Ia respuesta de su boca y sus ]g;rosSO~ incalculebles.

70

CAPITULO 5

El falso

M i p a re ja e s l 1u m : r u iU lJ 's !l , e s ia mo « t an enmmrnlt lo.s .L a am o con todo m i cam.WH.

UN 1Yru}EIDOOO A S O UG RU ro D E A].II]QOS

1. Alq u i le . r de ienti da des

Aetualmente escuchames hablar de : ln t d .l g en c ia i n -

" r 1 ll 1 "" So 1 'l Q l , 0sea, de la inteligencia que nos capacita pa-II Ilod sr llevarnos bien. ron nosotros mlsmos.

lid Idi,<,f'mcia iu tmpersona l es ]acapacidad de'que dis-

111I'IIPI'III os para. conocer, entre otras cosas, nuestras lirni-

I ,H lunes y actuar sobreellas, Esto es fundamental, ya

lilli'aquello de nosotros que no conocemos puede con-

1' 1 I irs' en e l F a ct or limi ta nte , e n 1 <1r es tr i e el o n y en la

I'1IITt"I'£I, cJuese levantara delante nuestrcs impidiendo-1 1 1 1' ~ , I lcanzar cada objetivo 0 meta disefiada.

l ti en que los pueblos fallecen POf falta de coned-

III I'll to: 1. 0 U1.]5I;nO' sucede con nuestra vida..

Sjno sabes quieu.eres, adonde vas, cual es elequi pa-

I l' • ,Itil' ]ev as o .: lH~ i go ,de que e st as f o rm ado , que es 10 qu.e

I.; 1,I~la que es 10que tienes en demasia para alcanzar el

lilli, serns Iiimismo quien boicotee tu futuro.

EI80%de las restricdones que sentimos son genera-

. 1 .u f '1m nosot ro s m ls rn os , B s pa r esoq u.e' to dos 10 8 dias

I N I ' . 1 '1 '; Haspreguntarte ' lQue es 1-0 que me nnpide llegar a

I l!lcta.?, lun agente exterior 0 el deseonocimiento del

I',i,'ncis,l, de las capacidades y habilidades que hay den-IIIImlo? tQue ' es 1 0 q ue hoy J o e e st a limitando?"

71

Conccerse es saber tThU",' i . j ,! ' un~I\. iUII'.!. ':I IIn P0;t,;O m ~~, ~:~~'rubh~mu ~1I,{')es M~ .dul"r,,,,, flO es tu pasado, nt el



qu e s i !empm haynul1'; 'VM OPQ : u l l tl I,dnll'L'~ y po:s; ib]]idfld C'~,

SI a o o . deseoneces Quales ~lUacto:!' li,fl'I]lante, la preguf'!

ta c or re ct a s er ia l" :"'lQue podre hacer para Uegar 3 1 1 '~xiJl1

y no qued ru' vllrado en 1£ ' 1mita d delcamlno ? l ' I o '~lQ~~sed 10 que hace que me liesigJ'le ,a que ITll]S suefios y dese<osse,an s6 lio i lu s iones?"

lSer~n;

. , L a . q u e ja

.' Losmiedos

.. Las excusas

" La"pasividad

.. La eomodidad

..La dJ;s'traadoIDI

,. Las insegurldades

• La bajiaautoestlma

• ' L a . f a lt a a,a ded.8ion?

Permiteme dedtte que ],0qlu~ teurg;e es saber que eslo que hoy pone frenoa tu potencial. Discemirlcqaehoy ~e,ebta deteniendo tlene qu.econverurse ern un ob-

jenvo primQlfil]aJpara luegQ poneete en mareha hada la

meta. jCamiel,l.z.a ahora!

El problema es que no estamos aoostumbradn5 a mi-

ra! para aderl!tro; en. general solemes desvlar nuestras ml-

radas hada el afuera, hecla los

~'I!)lios.' 5 , c a n . d e ' las 'CI(l ISalS otros Bod .emas encnntrar en un

IP O' li ie n d ~ o l a s C I @ · r c a ,d e f i J i . " seg u ndo las .fa U as d e lo s demas,

Ra ll ph Eme rs c ,n pero tomarnos toda la vlici ;;l pam

------------- enenntrar las nuestrae,

¥ es deiilc:uerdo i l l . la m ira da <ju !e lhagas diem. ]f1 lm:ior

que el ex: i to esta:r,ii mas lejos Q ~l~.S cerca defu v]da.

La rnanera que tengamos de relaclonarnos con el

a_fujewa y con noootros mismos aC@ l1'c.ar.~a lasmejores

eportunidades 0 las a1ejani Coo tu. propio~GciQ:nar s e r a _ s

ru ' ( J 1 ! : ~ ] e n a b ra 0 c is rre la s puertas ,g t~!ee s , t e r I L por d . e l a r ' l J U e .

72

i' lln',M ~!ue te hide'ron unn l~~·chJwr~ti.T:alimpo()~10 es

t I " l f H ni el gobtemo de tumoiel problema ssta den-

I.I! I1U·S~I"O.

Tnnla en! este momenbJ un [apiz y aneta la s]guie:n~

h I~.~~M nta, p a r , a t luego refleedonarr .

En clue l lea .ac i.ones c lem c~~~t€rtl'enes que ~,abaJar?

' ~ I I " ~ . ']1JD~OSt broncas, fas/tidios, 111.i.ed0$J'ol i lpS!s aJefiZiis?

I~.~.eZiCOil11l0 8ert~]ste vergti:ertza 0 fasUdio por te-

i11'~ estas amodones, en. un memento dedd:iste usar

l~hl'ol'.m]8y mostrar una cam ,que no eta L a ' IJ',eI 'd,ad~i:1I.

~ u ,' o nr on ce s euando tu \nelL'da:dero "yo" comenso- a

11 '~h '~~~S/caHl.sc()momet~do de de-fens;;!" ante lo s d em as

Yelaro, en IDfldio de esa actuecion, fuiste lie:rt.fu1d~-

I~I~~cntimientos que tehlstLmabart y que ne te perrrn-

I~1111 'h~,hiar,disentir, acoroar nipone[ en palabras aque-

~~IIlue decldias a(eptar Q' reehazar par~ tu vida,

St:gu ramente. muehes ve~e.csmten~~,te. ,ca~b],ar .

1' 1g I~:'lbleIller'L~e eleg~sMluR mcdelo y decidiste cepiarlo,

I I ' I i11 ,- ; .mdQ .q ue s i €lrM como ~S ll0 CU~~pe':rso~, las cosas

I.n nh t@ rl a ti te ibarn a rundonar. Fero a1 cabo de 1U ~

II II'~n po pmb~blefflente re aisle cuerrta de que es,a conh-

mI.~!rn,i.tad6nl ~e desgastaba y qu.e 0.'11i I ' l l . a ~ h2ljb~as que~

•~Ill,{) con un peso mayor que car:gaI:.

14~.t:gar~n [I1ome1"l~oen elcual ~J) nos po~ ~,eroose~-

, ~IH,J.~I mas nipodremos seguh: fingiendo VI v ir 1 ! lJ 1 av i -

I! I' que ne nos pertenece {m ~ O r 11 .{ 18iJnila.riamosa se ~

Imn bnrda ccpia). Es fund~mentaj queentienda: que 15 1

III Ilogras J;!omper con las mascaras.nunca lleg~_,[a.s a se~

•W~n v e rd .~ d e r, a lI De rl 1! b e eres, lilopodrilis par~r ss e t!sen "

ll!W es'~adentro liuyo espe:randlo ser descubierto.

2 ~ 5 e '~ ev am ita ,e ' t e ' h ) m , ~l.fiociion 0 rea li d a,dl

( . Qme~ .no ha usado en alglm momerrto desu vida"

I~io,]l.MSCa,fil.? Todos tenemos aeti tudes q1 ! J! .e~epl l' ,eS ie:n t~-

! n u s pZl.I3 q u e los dem,as n o n o s l1 I eC O f io : z .C L 'l i fl t .Hombres y

7'...··;).

G NIE TOxICI\ ~===~=~~ __ "'"

mu] res nos hem s converti 10 , I.'II!I ..I tlern P , en •

_ _ _ __ _ £ 1 falso

I IIlhl -nndn .1 vivir o ll1 \ I]mascara, ,, 1 p~g;Ull' nto u

II I IiN I']11 p od ero so Iq l1:> n u n ei l m ils p od r.i sacarsela,"



pertos en el USO de la s, m asca r ~H ; . SQb 'mU8 -bien cu n Iusar de acuerdo con quien estamos y a la situadrillque vivamos, pew en medic de ese trajin, ,que no n ~da descanso, nos olvidamos de mejorar quien T 1)1

mente somas. Las mascaras no hacen excepcion dt'personas, edad, raza 0rel!gi6n.

Hay capacldades, recursos, potenciales que 0010U'pertenecen y fueron creados para que til 108 pongas en

marcher sin embargo en muchas ocasiones preferimosusar mascaras, simular y no mostrarnos tal cual somes.

Algunas de las mascaras son:

• Mascaras de poder: muchos las tienen solo pa-ra cubrir sus necesidades basicas, pero se es-meran en convencer a los otros de supoderdiciendcc " 'Y O soy amigo de tal" 0 "'Yosoy in-t imo de] director"

• Mascaras de superioridad: las Ilevan aquellosCJ!uetransportan 811 curriculum a todas partes,Necesitanl mpresionar, demostrar y sobresalir

• M asc aras de 'V ]c .l:: im; las u san perso nas ,,]ue

n un ca s on rie n, que sufren po r todos y pOl"to-do. Y todo le secede a ellos, jITUnC;;I_ los podraslgualaren fatalidadesl

Sin dartecuenta, terminas necesi tando cada vez ma H

mascaras para. actuar el p ap e l que quieres que otroscrean de til olvldando que estas mascaras terminan ridleulizando tu vida, aprisionan lentamente tus emociones

y te convierten en un ser dependiente de ellas.

Imaginate que un dia vas a una fiesta y tepones una

mascara. La usa toda la noche, la pasas bien, pem resulraque euando llegas a tucasa, estas t an. pero tan cansadque te aruestas yte olvidas de sacartela, Resultaque il l

otro dla, cuando te Ievantas y te miras alespejo r r e asus-tasl po.I1que no I @ reconoces. Lope-or es qu~ecuando te

quieres sacar la mascara, el pegamento con el que la fijaste en tu rostra es tan bueno que no la puedes arrancar,Entonces vas al medico y tH te dice: "Senor; usted est!

74

( ' Ii · , i In <Iginasyendo altrabejo Icon. esa mascara, IHi ~

II II I,' ,II' pj o y veri te a s i? Serla trlstisimo?

~;IIl"'!dc qu,elas mascarastermlnan adhiriendose a

II!I~ui y Itu-necesitas cada vez mas de ellas, Pero la

II jllld,l.~ I.-'S que 8610 sirvsn para convencer a los de-11~ .1r! lk· a~goque no eres.

i', 11 " ~SO, cuando tu decidas quitartela Y mostrarte an =

I, IIIdilS tal aial eres, eontus defeclns y virtudes, enton-II ~umcnzara tu verdadero cambio, A partir del mo-, .1 , ' I ~toen que decides nousarlas mas, toda la energiaqueII1IIIr urniste llevandolas durante '~ntos afios, podras ca-lII'I! .....r la e n d ef in ir y p ro po ne rte a lc an za r hi prop6-sito.

I 'c detenidarnenreeste cuento de Kalil Gibran:

H abia lma ve.z, In1 h om bre q ue habia h e ch o s :i et enuis-

IIm'n.ll y l a s u sa b a p e rm an e nt em en te . Un d iu e n tr ar o« la -,h rlW!S a Btl casa y r ob a r: ol l t oa a s , el ia s. E l ' un nl n- e, d es ee -IlI'm d o, co me nz 6 a s egu ir a lo s ladrones gr i tando: "iLa-d ip O 1 W 5 , l ad ro nc s, d ev ue iv cm m ie m a s C t u " a s

f 110 e e l as l le -

.vn !" W S la dro ne .s c orria n, c o.rr.ia n ,Y d ho mbre lo s se-.~jj fa P O f tod« la r: i u.d," l .

En un de te rm in ado m om en to , lo s d e U n c w m t e s se e11-

I lutn~barl ir ep an do p ot u n: e dific io y cuando este seiior

'lilt' / 1 ab i n s id o robad;o l e v a n M . ' l H r os fr a p am u e tl oe , P O f p r i -

WI'M pez; l o s j 'a , !/ os de l s o l. dieron en S : I , I c am , YF enJOj'lCeS,

pu r pr ime r t ; v e - z . , si n t i t S el ca lo r d el s ol .

'n e se m o m tm t o, e se hombr,e q ue h asta h ac i« u no sIm ;jrm te s lIm - ab a p or sus l T u i s c . a r a s , c o m e m :: 6 a g ri ta r: :

" L t 1 c l J ' V l 1 e s : , bend i t o e ladron e» que m e ha n robado m is

~ I ' ~~scar t 1 . S J ; J ~

~ para tiempo para conecartayenfocate en tu pIo-

" I' H. No hay meta demaslado alta que con paslon, fe~ p~·rseveranci . a_ no se p ue da a lc an za r,

3. ! N u e v a funelen

'l 'ienes que cancelartu pasado, aprender del dolor

Ivid0, pew no vivir en ~]. S a: ca l!e p ro ve cho a 1 0 q u e te

75

C r~mT OX . l C i \

s uc ed io , 5 61 0 l e u . val ; a r es ol ve r I LI IlU j I I J i ll " 1 1 1 . 1 • S ~ O t l 1 , IX

tendlendotu pasado no podr,. IS ol'lIlr.u· 'n t t futuro.

_===~~ ~ ~ - it fa /~o

4. Seguridad Interior



Puedes buscar ayuda, un o :1S jo , 1 . . . 1 . 1 1 mentor, p -ro ere's i u quien debe resolver tu problema ..Noespe-res la carroza ..Acuerdate de que a las dote suenan 1~!Jcampana,S y e l i carruaje pasa ill ser una calabaza as r

que mejor: jtesnelvetuJ

Seguramente cuando soluciones tu p ro blema , d irE is :

"lPor que no 10 decidi antes?" No esperes ,que otro Ie

arrsgle ]a vida; ponle agallas ..No necesitas busear nada en ningun aviso clasificado.

eapacidad, potencial y habilidad ya estan en tumente. Esaqui mismo y en el ahora ql.l'e

"la, m anera de fu nc lona r de W ' puedes hellarlos, no necesitasm e nte s in d IJIdate afec ta. Pie l i15eS hace r ningun v ia je pa ra e ncon -q]ue 1 0 1 1 v id a, e s n lc i I 0 pluses que trarlos, solo eoncentrarje y ta-la v,r ldaes du r a, Ell 31mbos cases mat c on ta ct o c on tu c re at iv id a d.

aeaba r a l S IPor t ene r r amn .! ' l,Quj~n puede decidir sobre tu

E mie Z elinsky estado de animo (, l.quien te

- -- -_ --- """ '! "- -- - puede obliger a que seas feliz?

Son decisiones que 00 10 te compete tamar a ti,Tienes ellibre albedrio para elegirlo que aeeptas 0 ]0que rechazas

que te suceda, Naciste para ssr Iibre, libre para. que elegit

que pensar, que decid lr y que hacer,

Tu decides se c feliz..decides 1 0 que vas a pensar, y0010 t u decidlras tambien no vivir mas bajo mascaras ni

aceptar ser seducldo por mascaras ajenas.

Por eso cuando dices: "Que digan ]0 ,que quieran,yo decide vivfr bajo ntis detenrunaciones y mis elecdo-nes", dejas de ser victima, vuelves a ser ftel a ti mismoy , desde esa posicion, todo 10 que hagas te saldra bien.

Si hoy te . preguntaran quien eres, lqu.e responderfas?

Destru ye todo 10 quete IimUa,ant€s de que esa Ii-mitacionte destruya a ti,

Y una. VBZ heche esto, olvi-cia ]0 que quedo atras, extien-

deb: hacia delante, lorna 10

que te corresponde, todo

aquello que esta POl'venin

U H a l S t a e l p a ja r o ca~p,inrt :ero

debe so exikl a I heche dE !habe r

u ti il i2 a d o s u e a b ez a, "

S a b io a il l6 n im o

76

1,.1 pil l. ..bra "s gur.idad" proced del vocable latina

" It' ·ull'us'/que· s i ig l1 . ii i a , il in pI ocupacion".

1 ' 1 ' 'r n estes tiempos ,quien pued€' darte seguri-

limn ,un emplao? ~ . u n . a J .cuenta bancaria? tun seg:u.oo

'II 'j"? . 1 . .empresas que eaen, que eierran? lcorporacio-

1 1 1 ' 1 ' 1 qu,~ desaparecen?

1.<1eguridad nace de g,aber que sea eual fuere la

l .CU ns taneia a. la que nos enfrentemos, saremos ca-p.~' 's de resolverla,

"N o ha y n in -gun« s e gur idad m e st « t ie rr «: S O lo e xi si en

" /Jorfunidudes", dice Douglas Mac Arthur.

lin !ttucreatividad y dis posicion estara illseguridad.

'Ius clrcunstaacias pueden decine que estas n.erto deII ~Ioblemas, que la bolsa subia o baj~ atu favor, que .~ "hi-

~ it'r\Y[1 una cama" en el trabajorpero sera ttl estima, nutri-

. 1 . 1 d cada decision quetemaste cada dia al levantarte, 103.

1111t.; te llevara a1 exito 0 al fracaso, Personas que anhelan

I Ill1stru.ir ]X":rono Be animan, que quieten s o n a r pewI ,'nt n que. no estan capacitadas, que quieren correr pe~

III sienten sus piernas Jnmovllizadas deben despertarse,

NUIlea nadie alcanzo el exi to sin entusiasmo,

Mol.€'West deda: "T h v cn wd em s eg ur ld ad e re s t u mist:no.

/H~ I l t ' sq u e: p u ed e s la g ra :r lo y e so u u . 'i "1 c ti la p o o r - a n t o : H tr o i a r . "

Aquellos que aIgunavezhrderon historia 0 cuyos

In nnbres trascendieron paises 0 naclones, no 1 .0 hlcieronI PI ir empatiao privilegios 0 gracias a ' la emoeion , sino

I IIr 'que trabajaron eficazrnente en el disefto de sus metes

\' desarrollaron el dominio pro-1"10 necesario para. perseverar 'ita haiblUdad es IL In ofi iciol y es

h.lsti?l el final, No s e c on fo rm a - m,ejor q ue un a f ortu na l1eredada.!!'

I on eon los "casi", "casi 1010- Pl i\~~io 'Galh.s

~'Irn", "easi lo alcanzo", "casi se -------------

IOLI'·da." Ellos se crmeenteatcn.en $U objetivu y nadia pU:-

It} de se nf oc arlo s, P ue ro n c re at iv os y flexible 'S.

H problema de muches es que s]guei1 elpatrOn de vi-

1 1 , 1 1 de muchos otros, pero no saben adonde van a llega.r.

77

G I N H I ( ' J X I C A

SOlo la poh:~I.l ia de tu sU,'no h, 'I ' ,1 l lL .l l " siontas corrcr

la sangre por tus venas, te hara : e ntir v lv n y dar' rum-

=~ ~_=====~ __= __

£ 1 fa/so

E l sirrtpl ..h xh» d ....hrir 1 1 1 . , 1 , s l r ' L ~ bo Y comenz ar a

III'~i 1 .I n" " ' ri ·I.cp" labras d,·t rminnr un accionar de



78

bo a tu vida y a tu di.sCUISO.

La primero que te sucedera desde el memento '!1

que te capacites paratriunfar es que pasaras de ser URJpersona productive a set una persona. con estima. En-tonees habra. cambios notables en btl vida y en la orga.-nizacion de lamisrna: .

.. La que no funeionaba, eomenzara a.funcionar

.. No dependeras afectivamente de nadie parallegar al objetivo.

.. Comenzaras a declarer piibltcamente tus sue-nos y no tendras vergtienza de ellos

• Hablaras, te pararas y actuaras come si y afueses un campeon, No importara que estes.

'en el comienzo de la recta, te moveras como S]

y a tuvieses el premia

.. Aplicaras el principio de Iaasociacion, y 10

rnejor, se afiadira y se unira a tu propcsito. y 10que no sirve quedara en el camino

., Seras un "mejorador" y todo 10 que pase partus manes sera perfeccionado y exitoso

Estarnos en el camino de ser los melores lideres, po-liticos, empresarios, maestros, deportistas y analistasqu.e elm undo haya conocido,

" "T od as la s c om o di da dc s d e 1 a v id a ( la s q ue S ee ue n y 1 ! l C ' to -

c a n ) [ u er o n . antes Una idea i n vi si b le , h a s ta q ue . al gu ir n d ec i-

d i6 h a ce l' a lg o concre to a l r e sp e ct » . ." E .. Zelinsky

Cuandoni eres lo mejor enel lugar en dondste en-cuentras, estas eallficado para.pasar a tu proximo nivel,

a tu proxima promocion, hasta llegar al punto en el que

las puertas se abriran antes de que las golpees.

5 ,. D im e com o ha hlas' ' ' 1 te di,re qu~eneres

Nada tfene el -mismo poder que la palabra, que

aquellos vocables qu@en milesimas de segundos pro-nuncias a diario de manera verborragica.

IUhlCi n y con. re ion . poTa. eada uno de nuestros pro-

\'P~'lo~,metas yobj r ivos,

L'lS palabras tienenpoder: poder para construir lID

v II lado que proteja tu suefio pero poder tambien pOl.ta

~I~H. 10 que sofiaste tanto tiempn se destruya con pala-

b , I " de menosprecio 51 las aceptas en tu vida. .

Cada palabra que sale de hit boca sera la puerta por1.1 Il, ; le atravesaras cuando te enfrentes ante una cir-

, unstancia dificil,

L s palebras te traeran beneficto 0perdida, te afian-

.min 0 destruiran tuestima y tu seguridad,

Palabras como:

• No puedo

• Novalgo

• No se

" S oy torpe para esta funden

... son palebras que nos decimos a nosotros mismos,'lilt'dcbilitan a diario nuestra seguridademocional y ter-11 1 nan convirtiendose en inseguridades quese ape:gan aIIIII'slTas vidas como garrap2l!21s,que anulan todas las ca-

1',ldd ades de las que dlsponemos pa_~adisfrutar ~e la vi ~

I~.., Activando esa inseguridadfrenaremos los objetivosIiIll' cstan par delante, Sin darnos cuenta a veces pone~I11I ~sen marcha esa inseguridad que bloquea Indo aquiil-

I~~par 10 que hemos luchado tanto tiempo.

, la inseguridad no s610 interrumpe el acceso a

[II metas, sino que te han\. prestar oido a voces y a

I" lubras aje'l" l.as.

P ro existe una meta, un suefio.un proposito que no

I~11L'd~sbendorer: ttl vida, Para ello tamblen dispones

I 111'la]abras: fe, valor, segurid2ld, cnnviceien, deterrrr,j~[l-

~i!1u, potencial, meta, destine, estima, domirdo propio:

• I II palabras que desde el memento en que comlences a

11,1~21i]"1s a tu vida, produciran su f ru to al ciento POt cisn-

I., Y.' una veloddad que hasta ahora desconodas,

79

Determina palabras de bien! d~'II',dl,-,.lnimo sobrem. vida; crea coopalabras h')que e~ta~ e~perSlndQ reel-



bit de tlU:trab~jQ,hl futuro, hi empres.tli,tus bijos.

Mientras hables estaras creando tu peevenir, LoqU!~digas, seraheeho,

Y asies como eamieamos y nos desenvolvemos en . las

diferentes al:eal!s de nuestras vidas, de aeuerdo a como

nos sentimos. Los seres h1OCman.OS nosvemos t r u . . como ha-blames de nosofros mismes y conformea 10 que los otros

dieen de I l iOOOIToS y ateptamos como viiIido..

80

CAPrrULO 6

EI psicepata

A m i nadi« m e d ic e i o q~,l ,e .engo qu e hacer

UN HQM],RE .A SU MEDICO

1. lPsicopata uyo'7

Prandemos el te~ev]sot, vemcs Iasnoticias Y tron' IIIII~nosencontramos? Unaadolescente asesina a su fa-

1II11Haporqueno cumplieron ron sus deseos, un hombre1 1 1 ~ ~ ~ " Ira y mata a sangre frla porque le tocaron la boci-III~ 'I.n'!!un peaje, un c;onductnr reaccicna brutalrnente

•~I ;Indootro le hace luces para pedirle paso,

gen reque

!~"~p~rdida dinero y esfuerzo tratando de demostrar~,~sta~'l1Ssocial que no Uene.

Siem.pre hay mas y pear: una mujer mata brutal-II'B·~1!t.e sumarido daspues de una larga relacicn de

111!'Ilu'a.5,ersonas abusen de nifias POt mero placer,~.romcten asesinatos masivos, hay gents que destru-

V I ' Yjustlflca su crimen diciendo "no gusto como me1 1 1 1 1 raba" 0 "hablaba demasiado'' . Esta es una larga1 1 ' 1 ' [ . 1 de acetones slnsenttdo qu:e vemosen el pasarI Iii It] 0, en los nottcieros, unaen umeracion de hechosI Ii' larnentablementa podria continuar irtdefinida-

i~h'n e o La pregunl:a a ltacerncs :5eda:·~GQu.ees 10 qu.e.1 '· '101bl tal crueldad enuna persona. sin generarle nin-f . ,~!n tipo de remordimiento?"

Los psicopatasestan en todos Iados, Psicopata noII nl amen te UI1 l . estefador, un asesino senal, sino l.Ju.e

III ii'cl e ser una persona. que esta en el trabaio, en laruela, en la Iglesia, en cualqutera de los ambitos

81

clond€! nos 11'1011, m s, Log p!'liC!"'1M~'I~isun ·xp tos en

la mentira y en los engafios y tieru 11 como fin tr -i~i,n

__~~~ ~======~ u p S i r : : 6 p 8 i l J l

.1l 'I1t.D~ con 'los (1m'cuidun L'll un " ' I " ' ] ( : i u exacerba-

tlu su ap ri enci •. (J serv 'ofrH)~,isu interior coin-



nar y arrumar tu vida.

Siendoestos rasgos, muy genera.]es de la personali

dad de un pslcopata, segurarnente en nuestra cabeza Y .l

debe estar sonando una alarma que nos alerta acerca di'

cuan p~ligroS(l puede llegar a . ser tener cerca nuestro aun indIviduo de estas caracteristicas.

E s de surna impartancia rem arcar que estos perno·najes no son anfisociales a simple vista, sino que se 01

racterizan por SiU capaeidad de adaptarse y alterar !!ill

forma rapidamente,

Muchos profesionales los comparan con reptiles,

en mayor medida COn elcamaleort-pcr su gran cap.

cidad de cambiar de actitud adaptandose a la que h-r esulte mas ven tajosa, 1

Veamos ahoraun poco mas detenidamente como ~ " i 1 . '

manejan y que caracteristicas tienen para pnder Teen

nocerlos y una vez que 10 hagamos, vivir 10 mas 1 j\}S

posibles de todos ellos.

2. Caracteristicas de unamente, psicepatica

Para comenzar, tengamos en claro que los psicop, I

tas representan a Laspersonas que no tienen culpa [~I

angus tia, que Inenten, engafian, roban y no sienten ah

solutemente nada por e] dane que causan,

E I psicopata mostrara una imagen falsa todo I

tiempo, tratando de hacer creer que estamteresado -n1 0 0 que en realidad no 1 0 esta,

Sus rasgos y sus. actitudes mas Ilamativas Son al

gUlli1!S de estas:

.. Revelan una imagen que en realidad no tienen 'Ique enos mismos inventan: necesttamos €slar

1. V]CENTIl GARRIDO" J'EIpsicopata", Alzi:rtl,Editorial Algar.

8 2

\.ide con u xteri I'

.' "1If11"'i'sonas que no arnan a nadie: aprendamos a

111 iI"Jr no 10 que die la gente, sino sus cond uctas,n .as persorilo:ls que SO ] o . 'lien dinero portndos lados

y J a forma en como quedarse ron el , [SOll psieopa-t O I l S ! Cuando lounico ,que alguien qulere es poder,stamos frente a.un psicopata

• Losotros solo leservlran at psicopata para alcanzarmejores finanzas, sexoy poder; los psicopatas apa-

receran cuando el exito llegue a tu vida, pobre no1• resultas de utilidad. 5i lograste algo, esta persorla

fa x tell querra ponerse en eontacto condgo para 1'0-

barte y destruirte

• Siempre se ofenden pOl' todo; Icuida te del que seofen de rapidamentel TelmaIli .pulani diciendote:"JLo que me dijisteme d.oli6mucho, no me 1.0me-recfa r"El psicopata va a que:rer man! pularte yzontrolar tu vida

• "Llevan y traen' todn el tiempo: ten cuidado• nel que habla mal de otra persona pOl"q1Lle

mafiana hablara mal de ti a otros

• Adoptan mascaras de espiritualidad y religiosi-dad: urt psicopata no 0 5 6 1 0 vive dentro de su casa si-no que trabaja, va al dub, praetica hobbies, hace 1 0

que haeemos todos y a.fut mas. Muchas veces se es-conde detras de la Iglesia, camina con la 13ibHade-

b.ljO de 811 braze pero no sabe d6nde empieza ill

donda tsrmina el texto

• Son resentidos y amargados: los psicopatas tienensu vision p er so na l. d e' lo s h ec ho s, Son mtocebles ynadie puede decides ni sugerirles nada; si 10 hares

t diran: . "~. mi nadie me dice ]0 que tengo que ha-

02r:, yo tengo mi vision, mi punto de vista". Puedenser tus amigns mientras le sirvas para sumision ysus objetivoa pero cuando Je digas que "no" a alga

que te p id e, se iran 0se elanzaran contra tu vida. Re-

uerda: ellos trabajan con suagenda pri vada para

1 gea r 10 que l eo inte resa

83

m psico pata es lin experto en ~,! oJ ,h:' ,Jt' usar mas-caras, manipular, mentir y €ngafiBlI" s]n escrupules,

• C iL lhn o o:Jififl en "~l~~,.wLnlN~·~·xtrcm'H; '

• lndi ferente a las CCb<I1 ' ! : i .ec~"e]1d2ls



Debemos recorder ~a_]ll.1lJb~enque los psicopstas suelen

ser fndividuos sumantente locuaces: siempre tienen anor de piel r@spu@stasrapidas, tienden a oormuy con-

vincentes, saben exp:!:es~u:seo n e nc an to y 50ncapaces

de "vendernos" curuqw.eli realidad que ebviamente

los hag a quedar b~.e-KJI.ellos,

El S1!]je~Q'que p~deoe ,e:!:l 'h~ ti,po de patolcglatiene

en tode memento la seasaclon de que es mejor quelos. denHis ,pOSf l€ un egocentrismo desproporcionado

y el sentimien to deque puede hacsr cualquier coosa

que qulera, como y cuando quiera, Su 111 1etape:rm Sl-

nente es buscar e,~pode[y el control de tOdOS~.o8 queE' :s tan it su,alrsdedor: esa necesidadlo convierte Enurt

ser illcapaz de ,cQI!J:rlprender Li!lIlehiflyBi person.as q1!J.e

tengan 'i deas dlferentes a las suyas ..¥ st ,aglegamos a

estas cond uctas el heche de que el ps.k:6pata. eonside-raal atro cemo simple objeto,~nbmde{1€m08 por qu~

se .le hacetan sencillo maltratar; laM]mar Yabuaar de

los demas~ s~nt~endQse ,oon plene derecho a"hacer loron Impurudad.

En resumen el psicepata es:

" S1 ;J .rn~men: re egocenh:Icn

• Orgullosot posee una autoesdma mu.y elevada

• Maflipulador

.. Ment[ro~o

.. A gile si v o

. , Ca Jpd d :' lo i& o

.. Antisocial

• Muy impu ls i v o

.. llog joo Y sln capaddad. de ,a~tooon:troi

.. Irresportsa~h~

. . Carente de' em paH a

., mcapaz de sentir pena 0 arrepentimiente

84

• Incapaz de de 'tectru: el s[l.b~mienl:O humaTIO

. . Aig~j€\ll que considers que el otro es simple-

mente u n c ib ]e to

• M u.y observado.f

.. Desv,ergonzado

• Capaz de adapr.arse y Ica [ l l l .b~,arde fO l l 'mara-

pida.ID~~rllle. , P O I ' 10 groeraJ].muy elocuente y eenvincente

. , A tra ctl v o

. . Muy su perfici2l1

. . Frie

'" Mn~paz demalll lnten.erlazoo con ninguna pel ' "

sena salvo pm' mb~l'es

~ , u S , i me e n qa ila .s una vez ,tW ly a .~ I ' _ II:) .... " ,, _ , ~_ U

iI!'5 la cUI~p,a;: 5 1 m e e l l l 1 l g a lm J 8 s des, es m ta .. . (A n ,a : lG a g o ,r ,a ls " f i l~ 6 ,s o fo , gri iego)

1 '@ 'ne~1J IO iSjll!~prepara:§nospo:[que este Hpo de :grei !1~

tel como ya vlrnos~ puede ,es.tacren io do s la ?o s. 1 1 . .0 q 1 lA e '

necesitamos es eonocer las estrategias mas comune_s

, qu e u :tU iz a n p ar a. :maniputamos y convertlr nuestras vi -

das en una pesadilla,

Los pr l ITILeros pesos del psieopata ser i lm

.. Entrar a nl drooo af.ediva: es donde esta [a gente

, que. ' ~ eama y qu.e amas , donde~a.mbi~n,e8tan~

mentares, aq,u:e]los. ' [nere ..yud 2 l !l 'l .~ a "v~ooz.ar.U I,

en ese mismo amhiente, eUostrat:arar'L de e~ tar~ .~ .~ben qu~ sJlogran entrar en tu clreulo ~cti¥~ trttl-

mo ' podran ,entrLU' a In me-nre y destrutrte. Per to-

dos lQSmedios.tra~arM! d€ rebarte la pllZ

II Q ue da rse a v i v ir c on 'r ig o; 'c ua nd o:. tt~o ~ i? " b ~ on cay furia se hayan he,d ' io l came ,e n U slgruhca;ra qu.e

e l p sk :O . pa ta h a g ,a na cio la p e] ea :

8 5

[if N!I Tf\XrGA~ ..............

_ , - , , -~=~ _

- C i jJ .1 J .ndo]0 G1U~e cH j '[Wu lu i h ~yd'n tu ,~ sl do de

anltno, en tus , emoc iane ! ! l y boicotee tu accionar;

mailto:demallllnten.erlazoo

mailto:demallllnten.erlazoo



CWl!n.dop®.se e.l tiempo y 1 "6 sigas sin~[endorel1.

oor~.[;ecord,ando cada bs taUa" e~psl oopa[2t habracum.pHdQ su obl!etiv~

~.Cuande comiences a ,€lstaralento a todos sus

moviOi ientos y te i[1i~erese POt SUs opht i. or l. es , I e€:s~aras dando Ia bienveru:da"

E lp si a6 ; p. at a. s imp~€ !i I11 le nt ea Jc t; u] ~ 1 .e ro e sa im .p td s l v i~

dad no es mas que una reacci6n a 5U neC€S.idOld de saris-faccl6n itlm~'dia,t'al+B. psk-opata necesita todo el tiem po

experhnenta : re .J l ve ri lig~ ) en s u vid a, y a_quetodu i l l Q que ha

vivido le[les~dita. aburddo; su .mente y SI l . lS emock)nes legeneran un hantbre desm.ed!i.do de vivir cosas nuevas, Y

es por eso q~e estan usuru qu.e los ps ioopai ta ls , b;~rmJnensiend,Q ~oscriminaIes m . a . s crueles que ]ahu:maJ:"lidad ha-

ya . conoeido. lE~[O no significa que todo p.s fa6pat<1J es uncrimina], sino !que slexls~era. una personalid ad crimfulat

esrn S f e st aJ r ia . t ei ii da d e .1o5ra~sg:os delpskopal;a,," ya qu e

a . r i L~ 'UUel : l i . a s qu e a elle gusta 'q~;ebra] :1J" l I las~,ey,ll: .Sy acc io-nar nled.~anj f te 1 < ' 1 . v1o.lerncia y le~ei ! l . ,gano.

Pero el:p:Sicopata no es soloel criminal: es el padrede familia, d. aru.igo,el hombre de m~~g:odos,el jefe a'gwen no ,en~e]ldern{lsre]po,Ucia, e~'artlsta, I @ O J c l u l r a . , e1poHhcrO, 'etc...Un indi vidtiG de esea calana pu .@ de esta r

escondido ,en cualqu:ier rugal ; de poder, ya que Ilegar

ad ond equiere nUTIlca. re resul t a . i ] ' i t U y co,rUlIidivo gra~

c . ]a J sa su e~oCU~ ] "l ;c i .2 1 ,1 lsu na~lLl l r t ' l ! j ,ezaencal f l tadQra y asu fana de esc.rup~]los.

4 ., l I C 6 1 m . , . , . . ~ I . O. . • . . . .ha....C e . r...p.. , r . a 1 . 5 . ~ a ' c . a r s , e

un PSlcopa ta d e enc~ lma?B a . s i c a _ m e : n . t e · c on ]f 1dU ~ ren cf a: no te ode'tengasa inte-

rlorlzarts de abso.h:da:menfe nada de' 10 ' q lUe i Iace . Indl-

~ er en cia e s h u ce r m f flQ q u e n o ,e xis te .. ]O j o. !n o s ign ] fi cO \ ig-n or ar , p or qu e ai l ign.m:ildo eS~Qy~abl,[]Rdo d. e tH y pe]'~mit1etld;o 'gtte entre en mi cir.culoafectivo

ts6lon a _y que

en";;'H.1icarle ron inci ] fe] [ ', e .nci! J l.

81



8 8

CAP~tUlO 7

'E m d i.'ll :m ,e ~[ocre

Vemo s 8ofi:re la mardit'l;. s e g u 1 ' i O ,que es ttna ~ofl!iteria.

N o ee p~;o'C/,I 'pe,,oot l~m pow ,a e prfgt lmlento 1 0 am g la m os .

.RJES!PUES ' IA 'DE UN f il J OM: ff n :.DA UN 'A MUllm

A LA. QUE $ I E . U lNlfNDo, 'fODA'LA CAM.

1, . Me j lo r ma lo conoc~doque bueno : pGreeneeen fa lso

Cada dJa dias te levantas y hares 10 urgente pemno ha ces 10 :importailite. Cad a manana piensas 'en 10 'q[1!le'

tienes que haeer durante la jornada, pero tal vezteol-

vides de It], que eras 10 m..is importaate,

iCuanto tlem po haee que no t\e prepara:s un buen de-

sayuno? Lque no lees un buen libro?l que no vas , S I ] ,one

o 'OO~leS Wt bueu asado? ,tCu~ntQ'b,~ceque ~o aceionas

haria 10queproyecit~s desdelraee tanto tiempo?

Y at. otro dia, . , q u e hi l l !C'eS?: te vuelves , 1 " 1 . levantar,

vuelves a haoer 10 urgente y euevamente tu no quedas

ludu.ido en los planes. lD:6nde quedarorl tus suerios,Ius metas? l,cuill,es el beneflcio de viv.h: ; ; I " expel l ls i l l s de

1 2 1 5 demandas ~jieflasl de satisfaeerla s sin separar ~ie'm-

p o p a J: '~ l] 0 quereahtl.e])~ es i ln .pOI( '~<Il ; l ! re?

Una d.e las: cosas que hemos perdido, en esa Dendi ~

tam gencla pO I eumplir co n 10 que se !L O Sp id e a .d~ i iU : iO t

es el habi.~odeapartarel tiempo que necesi tarnns para.

capacitarncs ymejorar continuamertte,

89

· Piensa que si hoy no esl'oi~CI'I~'Lh'n~,du,"!3,~.g deere-ciendo,

__________ ~===~--~_--- ra fJ'Jooiocm

Im rIe d e In iu Jeli:cid ad qm ' sJl!u/e~ t'N ~I~ v i tl jl 1 f ie c lebe at h«fuJ'

dl' I i! ! ,~ete esM:'il escMcfU1i'i:~lo{l ti Hd!i~1U, t'li h :j g ~" , d e !iti,b'.larte tI~



'nl!lveacuando te redois~, estabas lleno de s u e O f O S Yd~ proyectos, pem. luego te sumel'gisteen la vonigine~_1anay ~odo~queUQ qu~ tenias p]anif]cado comenzea

t:an;oneru'~" En[()~oeJ3 te ll~I11~.sted.e miedos y de m\Se~~.[ldades y ~~parahulste. 51n dat~e cuenta, te subis~e altren y seguisre a t i l l rnanada y hoy eorres y vas haeia don-~elndo$ v,atn_.in Vel" quemuchos van haeia la nada 0

~]mplemen:te, hada el It4ga:r dondetodo esta en calma

rem nada pooa.

Es ,e~pflisaje de:1Qo.flfQrmismo,.d,e los ebernos le-~a .Fgo lSe infinitos suei iQs donde el VQlICi 'Ose hace cad a

vez mas gra:~de y las ~lu;sio[les se desvaneaeEl,. -Es por

eso q~e.no nenes respues tas 0 que siem pre akanzaslos Dlls.m{ls[ 'esu]tados"

Paul M~y'er ,~@da;"E I' nove'l~ fa p Ol " c ie « to d e io ,s qtu:f r 1 : { ( : : n s a ~ ~ ~11o.•han ~~do'd,f!rrQfados s iJ 'lO q u e en re~#dtldi eUo$h tl ~ r en u ': rc u ~d o .

.' .ir~e~:slied~ de arriesg<1l ' y perd.€ :r? No irnporta, en -

~nta]o y avanza igual, E 1 remor es parte' denuestra natu-[,~je~.Desde 'e].g~nesiSj el pJrindp.~od.@'~Qdo,el hombresmtio' ~emDr ante 10'deseormcido, Has i l t ~ 10 s queakanz~.~

ron eJ e : > ( i i ~ o f ena]gu_nmomenh:;n~"jMI~ l i n s ~ U - ! c ti 'o l ' -O i SO:l i los le r rc:m de ~i' l lmbler:JJ han Si[>FIIJth10 t e m o r , La

la s ,gra~dH i \m t e li g e n ci a s q ue l :a s d if u -r en c ta @ !squ e e s a em oci6n no

w rd ad es d e lo s iflg9toS. mediocres." los detuvo ill105 parali~6.

A~~~,oGraf!E'i] ~mor fe agota, ~e debili-

- - - - - - - _ - - - - . _ - - . - t a T 1te habla en f i@ gaUVO Y ' l' e e -F l-ferraa. E J ~~mQ:rdilfkiwta aw mas Ia s]ltu;adan.. -

Mon ta fg n e e sc rib ie ; "L o q.r4t1tu:iis em o es e l l emo t : . "

". Yes este nnedo el quernuchas veces nos haee dau~drear, ab, f l Indona:r sin pF e$ e rl .t ru : le p e ~e -a a . c a d a s.:ilu1ad6~.

Lo q;ue ~!a.yque hacer es deddh:se alevanterse de Jamediocridad ya.avil 'IIi l!zar ...a pesar de" ; en.e~c a m h 1 G 1 oo~

,oontraras las he~[I~!mJeril~tlsam volver a empezar cadaV\~zque]one(l€:Sltes. -

ti '. El ci:~jamo ~~les· ;U oy d-Jo nesex pr~ sa errsu librQ

DE:pre510IlL ESPU'1tUa[" Sus ' C . o i l ! u s a s y su 'curau:"L~ mayor

'9 0

Ii J'nisJrur", Necesitames vernos realmente como somas

y no como nos imagtaamns ser,

2 ~ IN lote r es ig n e .s a s er unom a s del mOlnt6n

Tal vex hoy estes en un puesto que no I.e interesa,pm'o qllle ocu paste porque ernsu memento no tenias al-~ e n, ati v a y neees i t .a ibas I : ra .ba j a: r s~e s f; q ui z; !) cuande

qwsJ.ste tomar un semlnarlo o empezaiil'Wla carrera :!JQ

se die:ron las condiciones para que pudieras haeerle,

Hoy pasaronlos anas y piensas que ya es tarde,que estas grande, q,UI!l @ s ta : s cansado, que rto Henes

tlempo, Todas son excusas que te- Hmi~a[ll I. ir po:rmas,

por mueho mas.

.M es como nos aCQsW1iIrlbra:mo&a sobr,evivk . s ma r.r ie sg amos < .l pt :' I1 sa r en 10 nuevo, enlo ffie30r y en 10 ex-

ceIe!,1:teqlU:eesta a nuestroelcanos si nOS a:i:rev,em.os. fl.rom-p er ron . v ie ]o .- s r it es " o oswmb :r es . y p~r,2tdigmas obs()]e~os.

Los seres humanostendemos a oonfo'nnarnQs y a

aferrarncs 031[0cOlilloddo por miedo a perder ]0 ' qt l. e yahames eonseguido,

Einstein citaba: llE lm und o qu e nrml'os /abricado como

r es ul ta do d el n iv el d e p en s{ ;im i. en tQ 1\I~rehe1:l10$ u.tii£zlltilo has-

fa am ra erea p r o b l e m : ( i $ q He nO ' , p o d e m o o s(lI'!lIci(J~~r C(ln el

l:n is~~~onivel de pensam ienhj e:'id ql!'e tos c re a: mo s. "

Hoy l J I J J I 5 enfrentames a 121mejora corttinna; eshm a]

alcance de nuestras manes L~Cl1jc!:'1s'rberramIentas, se-

m in aries , C u.['S O iSYespeeialidades qu e podrian optlmi-

zar y [ [ ! '1ejmrar a1 eiento POt de.nh) la caHdad de losre-

s ult ad os q JUl. ee st amo s o :b ~ er iL ie nd o. Todo esta. a nuestrad~SrOiS]d6i l i1 . Si exlsten eonsultorlasque podrlan efectt~

vlzar al maximo, :lllJle!strorendirm.ento, ,PO t q ue no to-marlas? iNo. desperdicies esta oportunldadl

Cados Zais 'C[~a.: " .lo s e je cu ti vo s d e r oc ur so '$ h um a -nos recib en c(l:d a Seli:iana dQice.l:iflS de J l . l l m : r n a d a s ,~It.lef6nic{]'s

d, ".dividlr., !J ""C'fOp.fUIls que ofrecen un "U"oO " 1 /0 - ,que. Cou tanta sub id l l r ia a nuestta disposici6n, iPor quin o e s t am o sm d .$ s a t is fo .c ho 5 y somas m a s eficaces?". .J

-1 . . senela ded . 'cf'lfl:!iliLOa au . .' . ' "". el desanlmo, e ..c!'o·. .' .. el pedecci.o~l ~)m:lran. ser e . "d·. ,.. en tus relaciones..e .; _. dad

tor en tu vi a Q .. I . 0 la madiccri



PeroresIlHa. ser que cuando revjsamo.s nuesfra his-to ri a n os darnos CUenta de q ue nos hemos de:l:e ' fl jdoen

un eSianque, y de que €s a quietud no es lEIsltuaci6npmpfc.ia para Ia prOduct:ividact 1 £ 1 O ' I c c io n y losfesu1ta.~do'S extraOrdinarios.

U bicate e:n rn ed Jo d~ esa revision cQJ: 'rectivapara d.e-jar O il -a . 10 aDsoklo. 10 quo Je defie,,,,, Y ._ hecla 10

que sf te da,' nuo.." resultados. No fuimos crsados pa_

ra '~i"iren modio de I. "".ti.f'eci6n Y e l sir"., contit,uo,

ni sumidos en Ia depresj6n (Ifrusrrado-n,: todo . 1 ; 0 CQntra-

rio, di.pon..".,. de POh'nciol, luerzo. y . ' ' ' ' ' 8 1 . parar u e s U o n a , los impos;blos y nmtornos en un roul1do en e lque, para los que oenen fe"rlMa es imposibie. Refuternos

nuest.ras pmpias creencias Y ITIQdifjquemoo eloontexto

e n.e l c ua l nos mover rwS. E n 1961 , J ohn F.Ke-nnooy habM

£ r e n t e 'Il Cong-re,o y d ijo : •Ant", de qu e I f , , , , ; . " ""tod"'_d a; e st a 't m ci fm d eb e c o m pmm e tt rs e

co n In me t a d e p o ne I' a u» h O l J 'l b r ee n Ia l ~n l: ly 1 0 g 1 " o : r que t egr e se Strn()

y s alw a lQ.t ie rr a. . :,

Lo declat-Q y 10 logm, Y s ,t eI!o hi.o, tUlmmbiOn pued.s h a C < ' r I Q . Los O'.mbios p o d , , , , ,·"'cit.... • par~r <Ieq u e cO ll 8 ig a . dar un giro, de 31;0gra-d es, de q ue ro:tl1 :pa s c on Jo s parad.igmas y e.lhnmes los im-posibles. DedrleJo y nUl&veru para aicanzado.

-IEi ' tamldo es u n i d l PUena que

s 6'( l' p ue O le a b ri rs e d e sd e d en f ro . "

T e n }' N , el ll-

3 . lP :a ra ' qU e mas? A si ,e st amos b ien

lEn que es tas . OClJ .p~.ndo ,lamayor parte de tutiem~po? len 10 qUerealll1ente es uascelldente efmpOftante

o en aqu,el1os detaUes que te detiene'n y retrasan tUB 00-

jetivo-s? lCuiiles so n aqueUM CI"eencias qtle hoy todav:la~te fre.nan y no te penniten aVanZCt a, tiem:porecor.d?

.92

1. Z,H· !i i5F CARL " "T r<n l~ fo rme 1 .a c .< iJ id a d d e Su s .rel<H;L(},fi~ CO n 10 3de -mas " , EditDdaf Ul'liver&ilaria Neces, p. 45

1 1 ~ men" f h s ·patrones cultural es . ''11'1"'.""'0' los ~a~oo. . ... sos?.'" ~,.,. . ... .." ..en Irlmer..,,,,,,,

en I. que n1l1th~"'V. "Iur a v el letargo son <Ollta-La mediocridad, l~c-h~ d.~ los slntemas de ]~s

. . " - . c - o ~ , . . como cualqulel'.. otro f ' • •. de esHmulo, p.erdl-gNJ", 0 , dP . eza ' 2 1 ! ea .. ... ...

q". hemo! h.b~.e\i1~ha~il.v.dOmuchos ~< ~ ~ :d.a de suenos. Y.d... V]:..... .. . 0 ' t on a, ..p . em c l.a ro ,.s n :t . . ..J

t. . a vida mon ...... . . Ii a f ' z n M e

formor se <011"0 . ..mortonle e•.. , ! ? " r . . . . . . _bresa Itos. Parae!lo.,.I~ ',o~.ngo q'" decirteq~e eseso nOesta mal, pe .. ... . 10 extraordinarion'N~s. ,Y, : .. " . d te la Jnesperado y

his perdie n ..0 _

", .iede alcanzarte, .. .'. s al tra-(Iue ptle. . rroles o .. 1 rutina diaria, va ."

1 '0 levant as, CII~pI.s.c;:. i..l horatio Iaboral flja-"io s Ia t.i.IllV1:l.·rs.1([.ad,. c t. . p de tn 'p " 'rtequ . ,e ll. ses. y

bit)" a • ". . ..• . .1medic d. Irons. ~ .: ~ . en "do lomas el sub t e ? . . . .ri . segurarne:nte te0,pa

'..1·.... hJ cas.a;:$1 eres nU, lJ er , . .. . Ii' de los h.ombres,vue ves a, .. '0 la mayo CI... . . ] te-de I"" nifios, r 51OO'<OI~.y par. come" I'rend.~"'11-eresuntas que es 10 que . ." Y asi pasan tus dla8,_lF ~1Ej. r ..... .••• y E1. do.rnur... . .. ~.. los suen.os,levision, comes. .• .. r ~ donde el estimulo,

. .. ... na red vacra . . "... .1. . ar.mersos en U trascend tal no nenen ..u 'g , . . ... .

' • ko<., ~otrascen en . t . . . S rela-iis exrros Y Iv U"""'. .. rtoni HU e s ra ' • .o .. .... rutma y 1]JOI1:0t01l.l2l, .·1 1 f """ nosi-Ell esa filSon.... dueen y can e as '_~~ •

... es se terminan 0: se re do Ilene de desafios ycIOn,.. ... b a ·05 a 1.U1 .mun, _, , ... ficios quebilidades de ar rrrn ...."'. de exitos y bene en .. . ... ·ero ta,mb U?:I.'. ,de nesgos, p. .»: ~

.. "'s·tan. esperando. . ... "n U . fL corl,lp.;me:-nos <::, " .... ' . 1 unavez 0" ,_~Quien no se encont~? a g(,. . 1 . baio que le dijo:

ro el l e. tra Z lJ ' '. . . . .. . .. ? 'nOr 10 que te' t· va.s.a esforzari (r ..l,Para que . 1 1 l

pagan? . ~ responden.... ....... . . Iculo 227 Te cor ...", ."L,. ,. ,

.. .No cormces eli artie .. _ _ ,

G . . . d 'as ·por mudanza, " ,. ......s conde: rnandos.l . " a , dos "los ••pinto, m.d~cre ..tres po~ h~i"eZ~n.r.lm."le 100. aqu.ll~pm .htffilgaclon. ... .. . .. . g".. es.taa Sll ! Ia lcanof: .N· ~~.af]"] i,aste al sind.].c.a- que. "0.. A. I" " " '' 'ndre, . dl ; lq~e

'" ".'.0 I,.<; .... Fra A9 0ls .. " '.. .rt

u . 7 Y b hagcO pam siempre~ .. .: Rochefu 'QCa l l ld~U;J lncO! l l .to" ,. sm y de Jta] 0 CttM ~ d : e ~ l a : . , : : . : . ; . . ; _ _no se 51 .' .. . E l l _. . ··0 perc yo paOOlgu.c 93renu.t.

G EN TC 10J;ICA -- -]

'. ~No t e es fuerees mag~ 'Wah l l 1 , e 1 . pi,]~iJ5~ la lle-van enos -

Mi rcspuesta es que m ~'t"U1r !! 'Los m ~ I e ; 5 J di,ferencia;n

11,1,,,U nOS s e c con fo rm -an con tUi~o s mediocre:s

"el i1 i1barazan



• J:engo a a]gu len para presentarte, dile a tum u j er q uetien es m ueh o t:rabajo. , Q u e te e V < 1 i . a

pasa lI ' pO f1l ll :' 1: a ve-z?

o 'un rompafiero en la.urlive:rsj.do;ld 0 en La e s cu e la

quete di.jo~

. . , Pa r, a que ' vas aestudla r ID.38t s i C oo . 4 · t e · (:; 'Ximes?

• COf l!OZ:CO a algujen CjLll!I2nos puede consegulrel titulo, - ~

.. N o te preocupes", y o se d e -a lg u ie n , q u e ape:na8

~erl8amos el t f tu.k~. ' ,nos hace entrar

j~Se ha heche I W l n a v r n r t i ~ l d de Medioerldad, medioerldad,ta 1mod e r i i i lc i6n pallf .1i1mmilalr la mediocrldad. Todo esto hare

a m r b i i t io l U i l de l o !S , g i 'i il n deshemblili<s referenda a r el ac lo n es in te rp e r-

'I OO l1 so la lr a l os med~~c r es d e S~I sonales ( 'on calidad J : f le n Q S c e ro ,

paca' sl~erre y eseasem'~rlkl,.'i a mand atos impel',(:ltiv;oo 0 ex-

------ .....------, plicitos que rigen nuestres con~ductas y nos haeen errar el blaaco,

Vives en el eterno letargo, sin hacerle mal a na.d],e,s610 a.TI]mismo,

Nueshamenle gr,i'ibtl todo lo que se 'nGIS ,c l ice, pemtambientodo 1 0 0 qru,e110 se nos dice, se Herta.de vados;y asi eseomo vivimos, 0mejor dlcho Ifsobrevivimos" I

eon creeneias erronea s que aSUn:JliDWSe tncoeporamos

como verdadeT'as.

Llmttarse es unamanera de morlr; de decreosr, deaplestarse y d e su me rg lr se e n u na m om otc .rl!l~ a e n l.]]lan~.~

tina que no bene OeSBlFaoaSi ex i . tQ, U nirte a g enre medio-cre es unirtea gentetOxh:aJ ,r sm . dartecuenta de qu.eel airee~.vlo"d.oentra pOl' htsporos, por [adermis, y b~,enfunna.

T aJ v ez m ueh as V@!CE$ tl~preg.lmr(lste: #lPo:r que el -

gUElOS alcanzan elexito y 5U nombrees reeenecido en[as naciones y o tr os p l" l. sa n d es ap e'r ci bi :d oi S B li un d en t ro

de sus propros ]hnj~:es?"

.,IE~m i la g r o 1 : io e s q u e haganh)S H U det' l1'rm;in,ad~ t f , l i Ib,(J:~

jo , s i~ "o q ~w esteruos co~den t i lJ s de haterlo" doe,da"Teresa

d e C aJ c uta ,

94

II! B'.1 ~canzaron, ~os"exi ~O! i , o . ~ t a !~S s !~ lper i o res 'J so nI' d1SpltSl,eron a. corr€'I' la ni~~l" desp~i~iad.o~ ' pOf 'los in fer ior f !s . t !

, ~ 1m, n trab<!l .ja r nO para suo Je ~ G e o , r g e Be~If1lj,u( l Shaw

I~j ~~nopam su proipitoapre:n-~!II.,.lj,~, se pede'cdonaron para ,que, una vez prepa ~I . IL h;1!5, pudieran ser proli1.ovidos a un n ue vo I 'l lv el de

II~~l ' r~z .go y de exito.Tho[lJIas 'Watson.. el fundador de IBM decia: "Si

I , lj i~N! u ste d a lc nn za r ,f a eJ[ce le : i'£c ia~.puede ", [og~p'lo h " a : ypuismo. A pij~'Hrd e e st e s eg u nd o , mJ h,aga n ingun tr~b(,llQ

!~lit! n o s et! t'xce,leu t e . "

4. Re~aciones"conexiones,en f i 1 1 : : resu I ta rdos

lCO~ q u i@n . e sM s c am i na nd o hOor ? .icon ~.u.it~n;stas~t.llnp.all:tu~.rdQ tus a1m:u.e:rzos, tus salidas, tu nempor De

I.~c<'Il.idad de Ias relaelones que~'!"t~b]!e:z.olInoo d e p e ' . 1 . d e l 1 ' i I d i r ee- U L o I J ' $ seres ma s med io ( r es ,

taments,el~.l l i ' i " l letdoee;xito qu .e , ex ~ pUflihlilil s er g rl 'a ~ de s ~ 61 0'

pe[iment~mos. IpOf ~:QqllDJe de$~l'Iu'!f 'en.

El esc r i to r Tom Pete r s nO S da Andre M au r o is--------ia s igulen:~E es l l tad]sHc<l. : "~8 s .c J r r t i~ . . . . 'j U 1 S d~b',Iflb~ja' (1 $ ( lPlO dIU '! . , , q u i M n d o f ie sfm~ 225 o p a r r h : n u d a d ; E : S

rm ra e st ab rK e r r el ac io n e. . . a l m ~ i G d ~ a . _ Ser i a i r :t e li gen te p C I I ' ~m

J ~ ( l r f , ' e t ' J ! . ~ e Q:'I,~(;Urn"til ! 5U p i P r c e i l ' ~ , t a } e d e (1CI.f,w pOU.iirl '.~1:docomo , d e n a -

ruiuador 2 2 5 (0 ' 4 { l 0 : eI d , e . < j ( l l y ~ ~ ~ 1 i Ds ~!1:i 1 1 W r c a d o en , ( l t z U ) " Aun~

q u e te ng a . qu e l om a r W'l an tMcido (Ia cu d : fr ma s a l g ;~ j7 m ;i? , r m

i k sp er d i c ie L a opofhmid.ad . q u . e represelii!a~:t estliS c(mmms. "2

MuchoiS de 1!08 eshJl.e:rzos y ~a s e :! :l !E ' rg i a. Sde que d is -

pm'lemos p"raencrilrar un proye(~o se de,rr~mbw:~ns~

nos aHaJ ,T i to i5 a per sona s. inadecuadas O~OX:Kas. HaJib~aquienes se propondran ama:rga rtalavid a Y est~r ,S1~'

~lui!enes te seriurL~us mentores y te ~yu~ar.imZlI subir 'UfI.

escalon m a s . ,NDlle ates a ~.a roedJocrldad, no pOlctes

con nadie. sOloconti mi smol

2 " PETEP:S., 'JoM,.~210 Idea<5p<lm a6o~ndEry SObF(!saI.]F. ' Ian busca del

Boom". EditDri~1Deusto.

, u u e dedde5 set: hoy? l Un g " ,u "t od o' !"(1L[1"llnEd~(u::t~f



96

N in ~'onfo[mls~a?Depe'llderti de ti-

,Qu'h:;'nes aoep~arfr8quete acompiIlDf1rt en es~~nue-

\lit 1p ro ce so ? De pe nd en !t de ti,l.Quienes.fon:nar-an parte de tured de~e~,adQ:nes~n~

I~.persontE l les?' Depe:ndela de tL'En c t l. i1I . tqu le rt r .aba")L l

1" , ra d i fe r e nd~ ~ t r e se r gr~nd .e ,0 . s : e r

"wdi ;OCI't" Y m i s e r a t r ' e , e s t r l i b a en p o s e e r (iI 11,0 la!magln!l ido~ y , [ ? l

L" ~ j ~~ s i a s . P ' : I u op a r a r e - c r e a r s e l'J1:!om;i'8\!'l~O i f " O O O S la s d i a ; s , " 3,

Oe lan te rruesh'o h a t y ~ n , E 1 t g r a :n t a !; )e i ii ll !traflsiorID,a:r

fluestra red de ~ e l a d . o 1 J i ' l L e s i ~l ik rp e [5 ( u. lI al le s, : L \l Ie :i la rn o S

de t i!C[uleUos. que sotl~6x.ic()15 Y SUt,l1.a:ra los que ll.eoJ:i!ie·f[!

un a ,mente fL ,b ie r t:a al , e a : m . b ] . Q , a . l a s l ll ][ p er ~d6n y a Ia

~l/'IL.e'joracoru~.I(ilM~"uanto mayO! sea tu )ted d. e feiado-

11es. cU<l i .nt~s mas per&onO l i s ,eo f lO i z ,eas , mas po<d.€I[ e ia-

fl~len.da$ irils .ac~1:Amldandoa. tu b.VOI 'Y s€~'iltdo para

~odQ10que N~proporrga;s en l o a " vida.Tom fete'rs, nos l en se .n aJ .ooIDomejorffr 'Y a.umentat

nues:tra red de :re1acioneslnterpersOfiales 0 0 ' 1 " 1 . dedos

~,ipsquef!~rae!i,an benendQs,patartuestroS objeHvos:

• A cu d, 2I . a la s HeSUltS

• No despe:roicieU11ii sola oomida~1:ll1 oon'i!pa-

m(a : 4B semanas de tratH<tjoi1l121flD c1!\ilflr qm~an-

d~ofi€$tt lSJ :t25oporhluidad.espau estab~ecer

reiiilcior'tes al mediodia

' "Utmce el ' teM£oflo. . EswdieM"sta 'el mtiIDO' extremo tod:o~o ~e~e~

rent@ a S'usreladones'. G t :'In e c re di bU .i d,a d " ,c l. es d. e a 1li ,1 J. er aha(ia" ~d:en~

tro" evttartdo asi elpoU:6queo iil."Lltefi"liO:hiIgase

tan l : ! .lc ii spensaJ Jle para lQS de a~ uer~ q u.e 106

die adem. tro no pl1JldaJl atre\rers~ 21 . ~ocadeW

con g.uan~es'" G~n€lcred~blUd3dsob[1eel ~en::eflo

3. 1?~I tS . 1:Q:f\ iIs "210 MC{lS para" <l!$re1.'lJ.de[' sobreswi.t- £11 buS'C<'!del

Bootr!", r,cli~ocialD~~s;tQ, 1 " . 1 , 3 , '9 1

III {'l1,n\dd:'rb;l'~een hJ propkllt'it'Y qu~·f! 'evahJ(J.

l1 " ' l i !2su\'tado s



98

~,Culd ZI los de!laUe~floduido ~.'IIl.aseo personal

. ' Nopierdas bempo en tra'tru;de ,dJeIDOstt:ar: ws

Upl~']On~s. ' Crea-lr ,e :l"' lu~v.~:tte c ad a. d ia

til, No Stgas a la m.~:da!!I' Mira el 5 u er ro o oIDp 1 et o, d ib uj at e dentro d,e ~ ]

mismo Y ne 't€ detengas i "l a st a a lC ! ~ n z. Z I: r~Q

• N o s ea s p er fe cc 1o nis ;ta .. s e e:xcelente

• No t-e cottQID'pas

Cita Saui Allru;ky~ '~E~~'J :je t,elue a ~Ii'lcorr Hpdrn'l, l eme

d ! l o ~ d :~ , Lo q ue O D S a co n se Ja esteh,onWlL\equtl kmce-IIU-;~Slos tl[) l '1; ltes: · 'O.ulndj() ~~n!o6. Idra e n ~ a pe le a con v i g Q~

,o~o e nr us i( l) smo e s p osib k q ue v io le l~ s q~d: ;; qu~UQ!sasfWc(-

~lUIS d e l P Q d , e r e '5 t~b~edM Y r rovoque s , ~ c 6 l e ' f i 1 . (Dfgatne eI

" l m u i J r e del:m

,a.•th~Hhco r e f o i t N a m : $ ~ ' f ,~~w : 1 ' : 1 0~la:ya e s fado e n

~ r. c are d. Y o ,~ o fi e de n inguJ1o )." .

• D 2 1 1 e siern.pl~ e ut'll~ y uel ta de tuerca a l~ s c i l 1 ' -

C1iJU1stancias,pregno tat. e ' : , c o .mo lohad,a 'taJl?

,~ys~ yo t :ambie l1L loln:te'n:tara a s i . ?

,. S e a;gradecid.o

.. S e l 'es.po,l"'lSable• r r e g ( l n t a ~ e ; " c o n qu.e l e t : 1 ! . l ( eestoy nUlando m it

v ~ d. a? "Nooo tr os tIQ v er nO ' S l as (;os;asta~y como

s a n ; .\as " J 1 e m . o s t< l i . \ Y (:,01110WIDOS. I:tOSQirQS"

~de es t. ,' l. ~ueva po;sid6n" la visibnque ela'boremo5

de los hechos cambiara,pOd.l"'e!Tltos r:efUtaii loque nQnos

s irv e, y avar rt _z a . t hac ia 1 0 n u.e vo . D esd e e ste lU ;g af i la me-ior

gent< y \ as " ,< jo, '" ",I.d""'" '" " " '« " ' '' '' • tuvid<t·' B el i' na xd Sh aW ded a; '- 'U!s~:u;r:5Q~~n:sSiCrI'IP'!'e ,f l ld~acn:n i l l :

c ~ dp a d e l o q W~son n l a s: cin;:~~~"starida9. Y o no C l ' , O O ' e ~ In:sdt~camsfanc:ias. Lo s q ue :s(; rlel '~~del ant c ~ r ,reste nlUtlao saIl per-

$(lfUlS~~O ron}J :rul is ta .s , t ine bUSCll l' t ~as ch'C!cI tlSMncias qu e

e I ! a . s deseaTl . Y c u < C l m l 0 l~O las eT!,(;tj e!1~1'{m. ~tiS c r e r u :f

.• es

Tn ADN dice: l"i'lddop,nffl~Ji'iunJllr. Hi1 lI z ~ eve t. no eres

ff1€dio01e/. teres un cam.peon! 99



Aeeptames a,nosotros mlsmos nos pooidorrtara co-

mo perscnaahebifidcsas, Yes esta misma a.~ptac:iQ[1l la

que [ '10$ ~~p~dtar.~,para ~rpern()na;s ! , ; ' . f i .CBlA:e5" dlspues-

eas a mejorar eontinuamente,

Aceptarse O i l . Ul;'IO mismoesr reHdta l rS-e , cuidatse y res-pe~.al'se.':odo ~oqu,e necesitas par-a tlL'iunfaresta dentro

tuyo. Tas ~mociortes ~{! perteneeen: dapendera de ti serelgenerador de cada Iogroqne alcances. l'oma Ia deter-mination de ser el hombre 0 [a m.ujer que: quieres ser,

NQ esperes q 1U !e~05 OtW5 cambien para q ue pueden

acompanade en el candn,o dews 8ue'noiSl comienza a

JDoveoe ru prime:ro; si te siguen., iIil'H~~:or:!,.de(1 mntra~

rio nadie podra robarte el placer y la feUddaJd. que se

siente al haber alcanzado todo 10 quete propusiste PO t

tus pmpiosmedi.os. Ems el duefiode tu mente, de tu

cueipo~ dews emocienes, no el mqunino.

Renueva ru m~rada. interior y p ro y ec ta ~ a. 10 que

quteres $Ie]".

Wo h nN l H bl lil e x :p re .s 6 ~ ItLfi,,~e:~te bene 8ft pr() 'P~ougm~

y el t M m i smapueae CO i I : 1 o er ti r a ,l i uf ie n u; e ~ 'lcie to. 0' al el 'e-

lo ,ell i~ f i ern( ) .If Genera" cambios, Deja tad 0 aql!1etlo que

vienes haclendo y ,quehasta hoy note dlo resultados

y y iil no h':l sine mas. ,

E s fieIDpo d e ' qu e 'c om ie nc es a. dade v a] m: a tu vida,

a til. estima"a tus pasiones, a tus metes, a tus suefios,Los cambial ;; ' los real jzanIas perso[ l[<Is ef,edivaJs, <lucia-

ces, y eonmente exitosa. Porter llmites a todo 10 que nosfrena no es.unecpeien, esurt de f1Cf lCnO,, , Dentro tuyohay

u n p ot en c ia l y un pederq ne t:od& !lvf a'd tU . sabes todo 10g l !J €! e s c ,a J paz de gene.ral'. .

Yaestiempo de hacer ]0 que hay que haeer, ya.1110es

l ti J~mp o d e pmgun ta rs .e :. , es :t ar a b te n 0 es~animal? , q u ehago? lqu.e VaJl a peflsax de O.l~?

Nobusques la seguridadnl lafellcidad en fueases

equi voeadas 0 en el afuera, Comienza cada manana

pClrrenunciat' a lamedlocridad, PO[ darte importancia,



CAP iTULO 8

EI chismoso

T e 1 0 d ig o p o r qu e 1 0 S I? d e m uy b ue na fu en te

UN COMPANERO DE OFICINA A OTRO

1 . Chis m e va , c his m e v ie ne

=";Te enteraste de que la secretaria del tercer piso

de la oficina de ... se acosta con el muchacho nuevo

que entre hace un mes?"

- "Yo se de buena fuente que los de abajo vendendroga"

-"lViste que la de allado, la de la segunda puer-

ta, tiene novio nuevo?"

lTe suenan conocidas estas frases? Seguro que si. Se

trata de los "chismes", chismes destructores de vidas,

chismes de pasillo, de trabajo, de vecindarios, de ejecu-

tivos, de iglesias. Hay chismes que han terminado con

familias enteras, chismes que han producido peleas.

batallas, rivalidades. lCuantas personas conoces 0 co-

nociste que tomaron al chisme como su actividad favo-

rita? El chisme es el deporte oral mas antiguo que se co-

noce: aun antes de la escritura, "el boca en boca" era

hace muchisimos afios la forma que se utilizaba para

transmitir los mensajes,

IIS i a la s a rm as la s c a rg a e l d ia blo , la s m un ic io n e s la s

e sc onde en L a b o ca ", dice el libro de Proverbios. El

103

G I N I r 16xlc/\

chism~ seduce, hipnotizn, Id~'lll!l, .it rnu, encandil.r y

tambien destruye.

I./::/ l i1,IIIOSO

I ,111fi1Iib!l': pOl' eso, l11uch,lS V('l'l'~j 11<114 dd unu mforme-

111)11 [olsUI distorsionnda, Y nosolrllS l u r omnmos como

I'rdndera. En este sentido, lO S rlJffior€S pueden nacer



Ahara bien, lquienes son los que dan vida y autori

dad 0 poder a las habladurias?

Los rumores estan vivos porgue la gente cree l'll

ellos, Cada rumor tiene su mercado: hay personas a l.,~

que les encanta chismear sobre temas del trabajo, ya Sl'd

de sueldo, de horario 0 de uniformes; se trata de ese tipo

~egente q:re sabe hasta las veces que te levantaste de b

silla y el tIempo que tornaste para descansar un rato. [\1

r~mor es una informacion difundida sin verificacion ofi-

Cta~1e~decir, una explicacion no confirmada de los aeon-

te~lI~uentos. Cuando uno habla de aquello cuya fuente

ong~al no h~ confirrnado, se transforma, no en un co·

murucador: sino en un c6mplice del chisme, en un chis-

moso. l <= :h l smoso yo? S f, escuchaste bien, chismoso tu,

ES.tan chismoso el que 10 uende como el que 10 comprn. El

c?isme nace de una voz que casi nunca se puede identi-

£I.car.Pero esto no es 10 importante, ya que el rumor es

slempre una construccion grupal que surge en forma es-

pontanea Y sin planificacion.Todos los que parricipan 0 co-

mentan el rumor son sus cons-

tructores, puesto que cada uno

aporta algo al mismo, como el

telefono descompuesto.

"Las palabras del chismoso son como bocados sua-

ves que penetran hasta las entrafias."

"U hlcrusrne es como una avispa:Sl no puedes matarla al primer

golpe, mejor no te metas con ella."

George Bernard Shaw

2 . . D i m e s y d ir et es , c hi sme s y ru rnores

. Todos captamos 10 que sucede en el mundo exte-tIorpor media de nuest~a perception. En si, es impo-

"Resulta verdacl~ramente 51.bIedecodificar un hecho que

asombrosa la pronti tud can vimos 0 escuchamos en formaque un chisme basta para total y absolutamente objetiva.

dlstraer la atend6n de una con- Nuestra perception selecciona

versaci6n intelectual." elementos y los interpreta, Pe-ro claro, nuestra percepcion no

104

III' I n m a la interpretacion de un mensaje-

Buscar al responsable primario del rumor no tiene

,,'ntido, ya que to importante es admitir que es uno rnis-

II H) quien 1 1 3 creido elrumor y seha equivocado al comen-

1 0 1 1 ' \ 0 . Siempre nos proponemos buscar "al malvado que

1 1 ijoeso" y asi, magistralme11.te, perdemos de vista que 11.0-

',nlroS rambien somes responsa-IIll'S (aunque evitemos admitir "No todos repiten los chismes

uuestra propia participacion). que oyen. Algunos los mejoran."

A.quellos que siguen hablando _A_no_'"_i_m_o_--------

del chisme despues de haberlo\-scuchado son tan responsables como su autor. Es uno

mismo quien, al creerlo 0 al comentarlo a otro, 10 difunde.

Hay tres leyes en todo rumor:

• La ley de Reducci6n: el rumor tiende a acortarse y

a hacerse cada vez mas conciso. Los detalles desa-

parecen y se reducen en su extension.

• La ley de acentuaci6n: es la que implica la percep-

cion, retencion y narracion selediva de un nume-

ro de pormenores dentro de un contexte- Se enfa-

tizan dertos detalles y otros se dejan de lade. En

todo rumor hay exageracion.

• La ley de asimilaci6n: las personas "ordenan" el ru-

mor dandole "buena forma" .Le agregan pequefios de-

talles ·quele dan mas eonsistenda y veracidad a 1 relato.

Veamosel siguiente ejemplo:

1.Del director general al gerente:

! lEIviemes proximo, alrededor de las 5:00 PM, apare-

cera el Cometa Halley en esta zona. Se trata de un even-

to que ocurre cada 78 afios: por favor, relma a los tra?aja-

dores en el patio de la fabrica con cascos de segundad,

que alli les explicare el fenomeno. Si estuviera l loviendolO S

- _------=---

- .. 01 1 . , iI In",n 1\

---=----==-----110 pod 1'1. '111as V r st .raro csp 'ctac I .

En tal caso, tad os deben diri c U0 a °10 d scubierto,

exhibirci un documental sOblrlglfJSCeJ comedor donde St'

re e ometa HaUey, "

-== ~ __ ~ FI chismoso

hl))ilf en cl comedor a las 5:00 pm, con cl gr:upo Halley y

II'; -'ometas, Todos deben iren cueros y usando zapatos

,I,· s 'guridad porque Ilovera y se va a formar una tre-



106

2. Del gerente al director de recursos hum."p, anos'or orden del Directo Gal' .

1a tarde aparecera sobre I: £,~n~r , ~1 viemes a las 5 doHalley, Retina a todo el a rica, Sl Ilueve, el Cometa

y llevelos al comedor dPerdsonal co~ cascos de seguridad, on e tendra lugar c

meno que sucede cada 78 - , un raro reno-anos a O}O desnudo."

3. Del director de recur h'personal: sos umanos al jefe de

"A so1icitud del D' tHey;.de 78 afios de eda:

e: or Gen,era1, e l cientifico Ha-

dar de 1a f abrica el P ,'. pare~era desnudo en el come-roximo Vlernes a las 5 d I

usando casco de se uridad' ,e a tarde,documental sabre el

gbi r pues sera ~resentado un

hara la demostradon~~ e1emat,dedla 11u;11a'y el director

pa 10 e la fabnca."

4. D~l jefe de personal al J' efe de tur ."8 ' n~

vternes a las 5:00 1 divez en 78 aries aparec I pm·Ie lrector, par primera

d r era en e comedo £' 1ocumental "Halley Desnudo'" r, para Imar el

fico y su equipo. Todos debe I Junto aI famoso cientt-

de seguridad, porque el docu n presentars~ can cascos

guridad en condiciones de llu~:~~al tratara sobre la se-

5, Del jefe de fumo aI jefe de b . d ."'T nga a.Iodo el mundo sin exce .,

desnudo con los zap~to d po?n, debe presentarsee l patio de 1a mi s e,segundad de Ia fabrica, en

isma, este viernes a las 5'00 .rector vendra acompafi d d' H . pm. El di-famoso y de su r a 0 e aUey. un artista muy"B 'I g upo, que mostrani el d

ai ando bajo la lluvia", En caso de q II ocum,entaldad, hay que ir al co d ,ue ueva de ver-d d E me or usando cascos d .'a . sto ocune cada 78anos." e segun-

6, Aviso en el mural:

"El viernes ctunple 78 - 1D'cual se libera a todo el ~ an~s e lrecto~ General, par 10

un 0 para la fiesta que tendra

IIII-nda fiesta en el patio de la fabrica,"

Como vemos, el rumor comienza cuando alguien

1 1 0 1 credito a una informacion y la considera 10 bastante

I 1 11portante como para compartirla can otras personas.

1 .. 1mente del rumor no es la oficial 0 la original; justa-

IIImte, un rumor existe cuando circula informacion no

IIIrecida par las fuentes oficiales. Por eso es que se sue-

I.. decir lite 10 digo de buena fuente", afirmando que es

v -raz todo 10 que se esta comunicando. 0 tal vez te di-

)jan, "lsabes que? Escuche que ... ". por 10 cual si tienes

In impresion de estar escuchando un rumor ten en

ruenta la forma en que suelen originarse.

Quien difunde un rumor suele decir que este es

"de buena fuente". El que transmite el chisme jamas

vs neutral, siempre trata de convencer, si no, no haria

ese comentario a quien no corresponde, Tambien es

po sible que escuches eI "se dice que" a "yo no 10 creo,

viste como son los chismes, pero parece que esta chi-

cal la nueva que entro ..."

3. Tipos de rumores

Hay diferentes tipos de rumores, para todos 16s

gustos y para todos los oficios, Nadie queda libre de es-

tar en la boca del chismoso. Hables 0 no hables, hagas

algo 0 no, el chismoso siempre tendra algo para cam-

biar, modificar 0alterar en relacion a la informacion, y

si no 10 tiene, es capaz de inventarlo. jSe trata de gente

con gran poder de imaginacionl

Clasificacion del rumor:

• Rumores sigilosos: son los que toman cuerpo

lentamente.

• Rumores imp etuoso s: son los que se extienden

como polvora, Generalmente estos son mas fre-

cuentes en las oficinas, en los equipos deportivos

107

~ ~ 'I 1 1 I ~ j

y entre p<:lricnte!:l. 1 , < ) V(·IIll'rddd , I ILl que VDnes SOl 'prendente, La clave es Lransmitir informacion co n

rapidez, ya que, sino, con el tiempo, pierde su po

der de seducci6n. Los chismes viejos no intereSill1

£1 chismoso

• Volver a la credibilidad de las fuente~ oficia-

les. Frente a cualquier duda, consu tar ~~n

ellas. Si deseamos acabar con el rumor y

que hablar can la autorida~ 0la fuente con



tanto como los frescos.

• Rumores sumergibles: Son los que aparecen y Sl'

extinguen peri6dicamente.

EI chismoso trata de agradar al otro e intenta tener

c6mplices al ternativos. Un dia habla del que esta a la de-

recha y se 10 cuenta al de Ia jzquierda y viceversa, as! es

como funciona. Todo el tiempo esta buscando el placerde set escuchado atentamente, tratando de encontrar

prestigio y aliados, POt eso es que comenta las noticias

que Ie lIegan. Ycomo no tolera hablar de sf misrno, el co-

noce la vida de todos pero nadie"E I chisme es un noticierohablado, sabe nada de su vida; 10 que el

portable y primitivo.Es una noticia, busca es hablar de otros peri6di-

Y , c omo ta l, no esta obligado camente. Los chismosos son

a ser cierto." personas que no toletan el silen-Ramon Escobar Salom cio, por eso es irnportante para

ellos hablar de algo (y que me-jor, piensa, que hablar de otros). E l chisme es tambien

una forma de liberar la agresividad reprimida.

4 . P o n ie n d o fre n a a 1 0 qu e n os la st im a

Todos los rurnores, en alg6n momento, mueren pero,

mientras eso sucede, tambien pueden mortificarse mu-

chas vidas. Aprendamos a ponerles limite y no permita-

mos que sigan haciendo estragos. Frente a ellos tomemosactitudes positivas que nos permitan desintoxicarnos y

ser libres de los chismes y de sus comunicadores.

Esto es 10 que podemos hacer:

• No creer 10 que nos dicen ni seguir comentiU1-dolo, a menos que sea la fuente original u ofi-cial quien nos 10 transmita

• Buscar el error de Ia informacion; el iminar loselementos burdos 0 sin sentido

• Explicar por que la gente cree en los rumores

10 8

quien esta relacionado el chisme .

• Destruir el ocio: es sorprendente que~~lstand

d de haya una concentracion elugares on nf enchismosos. Las personas que, ~e e oc~

sus objetivos y en su propos Ito no tienen

tiempo de estar rurnoreando . .

• Ten amos en cuenta que hay ciertas n?tIClasque ges preferible comunicarlas po~ escnto

• Advertir ace rca de Jas consecuencias y las se-

cuelas que dejan los chismes "

d "l otros" 0 "carteros ;No ser defensores e os

si al uien nos comenta algo acerca d: otro

g debemos ir nosotros a decirselo,hermano, no a el asino alentar a quien nos habla a que yay

decirselo a ese hermano. . , r

• Ofrecer, constantemente, informacion 10 mas

exacta posible. .

• Dar rapidamente las noticias (antes de que ~r-culen) y tratar de que lleguen a todo el mun 0

al 0 mas: si ladran, hablan, run:orea~, j~S p.or-

Y I g estas haciendol De 10 contrario, senas m~lfe-que a go. 1 ltitud Tu identidad es una roca, 01unrente para a mu 1 . dra destruirla. "Par nuestroshi ni un rumor po ran. dc sme .d " Tu sigue cosechan 0,frutos seremos conoci as . har 10 que lossembrando y no te dete~gas a escuc

otros tienen ganas de decir.

1· . s 0a tratar de enten-i te detienes a dar exp icacione

der los rumores, te vas a desenfocar, .

L s rum ores no te quitaran la felicidad m,el sue-

no. S~10 tti podras dade vida SiT~sf~l:~~~:~ ~~~~~e~~., d e la que se merecen. . ,CIon e qu de ende de 10 que los demasque te propodng~s Snl'~Od~ 10 que tu estas dispuesto atengan para ecir, .

hacer can el rumor.

. lcat sigue adelante.No te envenenesl, desintoxica e y .

10 9



CAP iTULO 9

EI jete autoritario

E sto e s a s i a a si, y s i n o te g usia ,

a hi e si a la p ue rt a

UN SUPERVISOR A UN JEFE DE PISO

1. Lo s un os y lo s o tr os

Es muy comun, en epocas como las que corren, que

las relaciones de poder jefe-empleado no sean del todo

agradables, y que 1amayo ria de las veces los objetivos

propuestos no puedan llevarse a cabo dadas las cons-

tantes disputas que se establecen entre ambos. Unos,

"los jefes", se sienten can pleno derecho de usar el po-

der can autoritarismo, mientras que los otros, "los em-

plead os", obedecen por temor. Los que estan en posi-

cion de poder suelen confundir "servilismo", con "ser-

vicio 0 trabajo 0 acuerdo entre dos partes."

Basados en 121emor del empleado a perder el traba-

jo a en su necesidad de tener un sal a ria "51 0 sf', este es-

tilo de jefes acredentan su figura can autoritarismo con

el fin de sacar ventaja de su posicion y de que su volun-

tad sea cumplida sin ser cuestionada ni objetada,

Este estilo de lideres busca ellogro permanente de

sus objetivos mas alla del pensamiento en equipo, de la

busqueda de superacion y eJ beneficio para todos, para

poder alcanzar l~s metas propuestas.

III

• Autoridad yautoritarismo

• Ser un J·efe· .con excelencld y un}'efe del . ,

1 / je te au tor iEJ I;O

IW-I!: l l lH'n tl' el ZILItori tarismo cons is t v en cl abuso de

I .ruloridad: es el poder que traspasa los Hmites natu-

I iii'" que debleran existlr en toda relacion laboral.



, monton

2. Autor idad 0 Autor i t a r i smo

'. En este punto estableceremos cl . .CIaentre autoridad y auto itari aramente la diferl'11

n ansmo solo e l'para poder entender de un . ne area labor, IId b a maneTa rneio '1e eres y derechos de' C -} r eua es son lo~

jeres Y sUbordinados .. E~Jugar del jete es un Iu aI . 0

tamblen cuestionado b ganhelado, deseado, peru'.. y 0 servado permanentem

A! }efe se Ie cues tiona Ia c . 0 ente,ja , si torna cafe 0no el rru d anhdad de horas que trabn

= - : - : - - : - ' _ . I~ ~en que solici ta el trabajo, los

"Trata de poner en la . b d" bIlTIltes que establece, etc. Seatanta d' 'd 0 e lenCIa uen 0 mal jefe 1 '

'. . Ignr ad como en el manda·;' I. " a mayoria de

Ch., . r. as veces, sera critieadoauvdhers '---------~=: Al que desempena eI rol de

empleado tamb" 1va: se evalua su puntual"d d hi ' len se 0 obser-

pidez, desenvolV.imient~l';t~ ,glene, orden, eficada, ra-acuerdo a Ia empresa en I res, respeto y otros items de

tam bien que Ia maYOriae~e ~aque se encuent:e, Es eierto

do redbimos un a observ "s veces nos enoJamos cuan-

I' . aoon y no pode .rno ta smo como un r too " rnos tomarla co-

e 00un eno}oLo cierto es que en una relacion' I

pa una posicion de I'd aboral, el que ocu-I· .' 1 erazgo tiene 1 'lacerte saber en una C a autondad para

rorma COrrecta y despera de tien tu tarea E t.· . a eeuada 10 que

. .... ,s e es, Justamente, su dereeho"l . su a t id 'o peor es educar par metados . u on ad: el poder 0 la fa-

basad~sen e.1temor, la fuerza, c~ltad d~ pedir, recIamar, soli-

la a~to~ldad: parque se dest.ruye crtar, !ehCItar, prenliar al otros O a smc~ndad yla confianza, y de quren se esta esperando re-/a se canslgueuna fa/sa sumisi6n." suelva un trabajoo

________ A_'b_e_rt~E:i:n:st:el='nsta autoridad es' 'd

en 1.. d .' e}erCl acuando no derive en aut! ,en~ . erecho, siempre y

manipulacion por parte del~~;:,lsrno, mal os tratos 0112

I II It 1 no gula, sino que hostiga, no logra que su equipo

II ,,·dl'zca voluntariamente, sino que obtiene el control

IIIII1xiniendo su autoridad, inspirando temor en lugar de

, 1 11 1 [ianza, transformando al trabajo en una carga pesada

III Iugar de presentarlo como un proyecto interesante,

1 1 1 1 1 L iva dol' y beneficioso para todos,

Ahara bien, la posicion de -------------1

"ifriste epoca la nuestralIII o r azgo, ~es permanen te eII revocable? Es mas facil desintegrar

u n a to m o que un prejuicio."La respuesta es no, E l I ide- Albert Einstein

1.1ZgO,si no es ejercido en con-

lmuo aprendizaje, puede convertirse en un liderazgo

uieficaz, 10 que termina generando un conjunto de per-

'lonas acefalas de direccion y de guia,

Veamos algunas razones que explican porque algunos

llderes "caen" 0 cesan en sus funciones abruptamente:

• Par sex personas descalificadoras: creen que lle-

gar a su puesto las habilita para mandar y, en Iaprimer a oportunidad que tienen, lastiman, desca-

lifican y maltratan a sus empleados

• Por ser soberbios: ell os son los unicos que siem-

pre saben todo y tienen la ultima palabra. Son je-

fes que esperan respuestas sin antes haber solici-tado el trabajo, Piensan: "EI otro y a tiene que sa-

ber cual es su funcion". iFalso! Todo 10 que se ne-

cesita deber ser pedido en tiempo y forma

• Porque tienen miedo: creen que todo el mundo les

qui ere quitar el puesto, entonces guardan informa-

cion y, en vez de vaciarse y dar a conocer el conoci-

miento y la experienda que lograron, guardan conHave 1 0 adquirido sin saber que en alg{m memento,

10 que se guarda y no se utiliza se llena de moho ytermina perdiendose

Todas estas earactedstieas se pueden modificar si tu

aspiracion es ser jefe de un equipo que alcance metas yreeul t ados ex t raordinar i os 0

113

L

'COJ CU')1 Iu 'r In siLu;)I'I()1I ' Ititud pasitiva de arnb . ,( II 1"11)1 0 1 It)Y 'on una ; :1('

do, so lo ha ue as partes, LoLiopll l'd \ scr solucionachos a n y qu c:torgarle al otro Ia Oportw1idad M

oran por anos ser jefes . . II

etc., pero una vez que l l e gan f a l l gerentes, supervisores,

LI joto au(oriario

Wr-l fun lam ntal tarnbi n pc !';:IIi. l Ju'no's aquel que se

o{'upa de que los que estan a SLl alrededor den 10 mejor

Ik' cllos para enos mismos y para el equipo, Trabajando

pura la mejora continua de todos, estaras creando valor



114

hacer. Es que el sueno fu I, an porque no saben que

51 tu anhelo es ser pror:o~.ads grdande

que su capacidad.

P, I 0 e cargo 0 de '. ,

reparate para que cuando lIe e 1 . POS1Clon,tas apto en la funcion . gu a oportunidad te sien-

p . , que te corresponda ejecutar.erfeccIOnate, mejorate ' ,

tuyo esta la capacidad d' ~~derate dfa a dia. Dentro

mundo .. Hoy tienes que d~ 1 erazgo que necesita eJquieres llegar a ese puesto lagra~ar y saber para que

una vez que 10 alcances. y que es 10 que vas a hacer

Para que el suefio no sea mas rd·td y te aplaste, preparate fo g ande que tu capaci-

ta que debes hacerte es: ",.p~ rn:at\antes. La pregun-

P. c r que anllelo ese cargo?"

• . ara su C •

• (. . mar un nombramiento mas?

• ~Porque ~e. seduce eI lugar de poder?

£~o; ~eClOllento profesionaI dentro de Lagri-aumento de sueldo?

• (Para descargar toda mi trustr ., ..en los otros? acion y mr Ira

• (Para que otros padezcque yo pase? an en carne propia 1 0

0...

• Para explotar aun . ,tado que tengo y ama~ todo ese potencial ilimi-

rrera para que t r ar a otros a correr-la ca-

dan decir· N L I ? os en a_lgUnmomenta pue-. ue ne, me eqwva' 1

. h~y estoy parado en la linea d:~ie:d:~,ante y

( .eual es tu motivacion?

. Si tu anhelo es ser este ultimo ti .sltaras implementar a l un . po de jefe, nece-en tu aecionar: g os cambloS en tu mente y

• Ten mentalidad de d ~mentalidad de dueno? L ueno. (5abes cua] es la

sas como si fuesen tu~as~ ~u; te IIeva a euidar las co-. a a aspecto, cada centavo

110 solo para tu empresa sino para ti mismo. Al tomar una

d zcision piensa: "lEstoy creando valor para mi empresa 0

lrabajo? Esta manera de actuar te hara una persona dig-

rta de confianza, responsable, trabajadora, y con un lide-

razgo suficiente para ser jefe. 5iente que tu trabajo te per-

tenece y cuidalo, Tu jefe natural se sentira impactado por

tu manera de actuar y vera que aunque hoy aun no eresjefe, ya tienes la mentalidad formada para serlo, Mentali-

dad de duefio es sentir que todo es tuyo 0 que 10 cuidas

como si 10 fuera". Tal vez hoy, pienses: (valdra la pena?

[Claro que vale la penal Estas sembrando para tu futuro.

Quizas estes pensando que na-

die ve ni valora todo 10 que hoy "Todos los hombres nacen iguales,

estas hacienda, pero s610 es una pero es la ult ima vez que 1 0 son."

mera apreciaci6n personal. Tu Abraham lincoln

crees que nadie te ve, pera elIos, -------------

los que tienen que aprobarte, te estan observando, aun-

que no te des cuenta. Trabaja como si ya fueses el jefe; de

esta manera, los que esten en posicion de decision seran

impactados y tu accionar te habra servido de trampolin

para promocionarte a una nueva posicion. Planifica con

tiempo tu perfeccionamiento, disefia las estrategias a se-

guir para alcanzar tu proposito, Cambia tu manera de

pensar, pasa del "no puedo tener mi empresa", del "no

puedo capacitarme" al "todo es posible, solo tengo que

decidirme a hacerlo". Un Iider es una persona que tiene

vision y suefios, y su misma vision genera el engranaje

que se necesita para estar siempre motivado. Un lider sa-

be adonde quiere llegar, no depende de sus sentimientos

ni de sus estados de animo, sino que se apoya en su de-terminacion, su objetivo y su eficacia. La autoestima te di-

ce: "Me gusta", Ia eficacia dice: "Yo se que puedo". Un li-

der no trabaja ni se esfuerza en vano: sabe que su trabajo

y su dedicacion S 1 0 1 tendran una recompensa.

115

_ ~ ' " " I I II •'1i\1~ "

eu L l dl' acciones pa 1'.1 j LI j 1 1 1 1 I , 1 1 1 1 1 ' 1 ' 1 ' . ' 1 :

• M ira y cop i a . Busca l in r t 'l ' t· r t·n te , alguien qw'

(Ijete a L J l an a r io

. 1 e ot s no VI'!1 y olrlo antes de,iI\Il'I'D; cs viSUilh7.<lr 0 l,lue 0 10. . d 1 -0 tal

. '6 - embarazarse e 5uen ,1\11l' sucnc. Tener visi n es , 1bebe pero sabe

. barazada que no ve a --\'\)1110 la muter em, - .. Si mantengo



hace 10 mismo que ttl, pero mejor, lmita 10 bueno, no

copies a los que te han ensefiado mal, no cometas los

mismos errores. Hay determinadas personas que estan

en tu entorno y te daran Ia clave para escalar un nivel

mas. Practica la fe. La practica de la fe en 10 que eres ca-

paz de hacer te permite acumular experiencia. Muchas

veces nos va mal y, no es porque no somes capaces, si-

no porque nos falta experiencia. iEsta atento! Habra

personas que apareceran en tu vida y te daran la dave

para ir al proximo nivel. iDejate ensefiarl

• A sp ir a a s er u n e xp erto . Los que invest igan las ca-

paddades humanas dicen que para triunfar necesitamos

abarcar solo tres areas y ser expertos en ellas, Lo que ha -

ces bien puede ser el trampolin que te lleve a hacer 10 que

te gusta y a convertirte en un experto. Desarrolla las

areas en las que elegiste ser el mejor y, sin competir, su-

pera tu propio record. Para ello, deberas ampliar tu hori-

zonte, arriesgarte, ensancharte, Poseer las cosas siempre

tiene un costo, pero estas Hamado a ser el mejor profesio-

nal en 10 que hagas. Amplfa tu hor izonte, ar riesgate, Ex-

pande el sitio de tu tienda. Enojate con todo 10 que te

achica y te limita y extiendete a 10grande. Busca referen-

tes y aprende, acumula exper iencias y conectate con gen-

te que te lleve un poco mas al la . Ensancha tu vision.

Quien 10 consigue es la gente que Ilegara a la cima de la

montana, jIu puedes' -

• T en v is i6 n d e g ra nd ez a. S i en tu lugar de trabajo,

aunque todavia no seas jefe, tienes vis ion de jete, podras

ver 10 que otros no ven. Emba r a z a i e de tu vision: las fiU--

jeres, cuando se embarazan, no ven al bebe hasta que

nace, pero 10 esperan, to suefian, 10 anhelan, aguardan

el dfa del nacimiento para abrazarlo. Asi debe ser tu vi-

sion, como un embarazo, para quecuando "nazca" pue-

das abrazar fuerte ese suefio que anhelabas en tu cora-

zen, La vision Began) a tu vida y tu fe se encargara de

cumpIirla. Vision es ver adentro 10 que luego se vera

116

, tea se ahmenta y crece.que esta por.que

lp~ ,~ alidad' porque fe es ia convic-

\ , , 1 vision, rru fe a ara Ie. ' ,', ra ue quiero.: r de 10 q' ue se espera. 51no espero, L t: a q

IJO n . ., 10 mismolc? Esperar, esperanza y V1SIon50n " .

• G ana te la au tor i dad . Las casas l legan a. tu. VIda

. do las reclamas con autoridad, no can autontansmo.

~~:ridad es poseer las cosas sin tenerlas. Tod~ 10 ::a~1 do fue hecho para Y por nosotros y pas

do en e mun - se 10 ordenemos Y accionemos pa-

nuestro poder cuand~a Ejerce autoridad sobre el suefio

ra que esto se c:m'P .', r t te en el Arranca de tu vida

qu~ ti~nes'ltr~baJa Y l?~~~e~o: aplaus~s mediocres, el con-\a timldez , a msegun ." " . Ejerce la autoridad

formisffio, ; todo esto, tl.en~,quyetmo~~l~~que hayas soi\ado.dad y conVlCClon .

con se~n, , ealidad- E1mundo dice que para ser hay10 veras hecho re - , "El q,ue es ya Pue-

tu res un campeon. - " I

que toner, pero, ya e h bilita el no ser." Cuando sabesde ser: pero no tenet, n.o .aI, e idas de-

quien eres, las co~a~ vienen solas . Tod~ ~:lq~! i.enzo de. ropostto. De repente, vera . _be tener unp ta a 10 .que pediste durante anos, iYIa nube como respues .

la lluvia te va a empapar!

3. iY y o po r que no?

Hay muchas personas que no HegaJ.l a jefes par va-

rios motivos:

• Creen que ser jefes es mandar: en 13 p rime_ra

oportunidad en la que alguien los nombral.lf~-1· desca I 1-

fes, utilizan SLl puesto para astlmarl

car y maltratar

• 5e "la creen": la soberbia los inunda Un h0m,.-

bre llamado Pablo decia: "No pongan en e! ~-

derazgo gente neofita porque .se,;vaneceran .

La palabra neofita quier_e deClr" gente con la

cabeza vada que puede inflarse . Muchos son

117

Ii N II I ()XI( fI

mnruviJ1osos hasta que se I1mI'll de un Iidcraz-

go 0 un awnento de sueldo; perc en el momen-

to e~ qu: comienzan a tener personas a cargo,

nadie mas les puede decir nada, ni estan dis-

_[I jcle au t or i ar i o

4 . Ten traba]o, n o e m p le o

Un empleo te da dinero, un trabajo te desarrolla;

muchas personas, en un empleo, hacen 1 0 que no les



puestos a seguir aprendiendo. Tranquilo, esa

gente tarde 0 temprano se cae.

• Tienen ataques de panico: piensan que todo

eI mundo les quiere quitar 0 "serruchar" el

lugar, entonces se er:q.uistan en elliderazgo

a en el cargo que reclbleron y dicen: "Bueno

ya esta, l~ logre, me coste arios." Son perso~

nas. que tienen miedo de que otros puedan

verur a arrebatarles 1 0 que poseen, sin darse

cuenta de que si no Son capaces de relacio-

na:se can los demas, de ensefiar, crear y di-

senar nuevos objetivos, ellugar 10 perderande todas maneras.

. Muchos han aceptado par arios la frase: "Unos na-

cieron para mandar y otros para obedecer". jFaIso! To-

dos tene~os la habibdad que necesitamos para obtener

1 0 que.sonamos. EI tema es que nos mentimos a noso-

tros rrusmos diciendonos:

• No puedo bajar de peso

• No puedo formar una familia

• No puedo tener mi empresa

• No puedo estudiar

• Nadie enmi familia 1 0 logro

118

No dejes que tu mente te

controle, ensiUala. Ttl puedes 1 0 -

§"rar to~o 1 0 que te propongas.Pon asrento al caballo", ordena

tu cabeza, porque sino senis co-mo una ~aballo,salvaje. Es ciert~: el caballo corre, pero elhombre invento el tren y Ie gano 1acarrera.

Naciste para S:f jefe, para gobemar, para liderar, pa-

ra~ormar tu propia empresa, para dirigir naciones, todoesta dentro tuy? Liberalo. Tienes habilidad para ser jefe,

gerente, profeslOnaI y todo 1 0 que te propongas.

"EI hombre absurdo es aquel

que no cambia [amas,"

An6nimo

gusta, pero esto debe ser momentaneo.

El ideal es que trabajes porque te place, y que ese tra-

bajo tenga que ver con tu voca-

ci6n y con 10 que amas.

Cuando haces 10 que te

gusta, no tiene horario de en-

trada ni de salida.

"Hay gente tan sumamente pobre

que solamente tiene dinero."

An6nimo

Conserva el empleo que te dara el dinero para

abrir las puertas y llegar as. al trabajo que es el ideal.

iPero cuidado! Antes de llegar tienes que tener planes.

Cuando un barco viaja sabe desde donde va a zarpax,

por que ruta va a if y adonde llegara: antes de s~:ir.Cuan-do un avion despega, sabe por que ruta volara; cuando

un arquitecto plan:ifica un edifido tiene un anteproyecto

y sabe como senin el pozo, las vigas y todo 10 demas.

Debemos hacer planes para nuestro proximo gran

momenta: tener plan A, plan B, plan C, plan D.Si te regalaran un millen de dolares 0 rec~bier~s un

·aumento Henes que saber de antemano que hanas y

que no con el dinero extra. Haz planes antes del ascen-

so, antes de tener ese cargo que tanto anhelas.

E1problema es que no nos preparamos para elfuturo,

"S i va s a ia guerra, sieniaie y pla nific a, n o se a que iu

e ne m ig o e si« m e jo r e qu ipa do y te de s~ ruy a" dijo Jesus.

Preparate antici padamente,

Estamos acostumbrado a la ley del minimo esfuer-

zo, querernos el toque magico, que Dios nbs guie, y es-

to no funciona: debemos anticiparnos, planificar.

Planifica, pero nunca te

enamores de los planes; se fle-

xible y,si necesitas cambiarlos,

hazlo. Documentate, investiga

y elige lamejor estrategia para

alcanzar tus metas.

"La dip lomacia es el arte de

conseguir que los demas hagan

con gusto 10 que uno desea

que hagan. "

Andrew Carnegie

119

51 quieres ser jcfc, len vi I)H)I()U!O lis!o. Si eres jc

fe y quieres ser duefio, tiencs lll!C lcncr "patente" dt,

duefi.o antes.

I I1'dc iHl loriario

t un to , n ti ro " , 0/1'0 l unn in» qu e 11I1JI/;i( '/1 P " S O COli do s ba l s as ,

d ij v, n ni e II I I " I / ISml1 p re gun/"a , q ue eo In ba lsa de a dela nie te-

n in la s COSt1S buenos que ie haoum pasado pa ra l 'e c o rd a r la s y

dnrie g r a c i a s n D io s y en L a ba lsa de atnis , la s ca sa s m alas que



Virtudes de un buen jete:

• Puntualidad: para jugar en las l igas mayo re s de-

bes practicar la puntualidad des de ahora para

que, cuando lIegues ala gente que tiene el tiern-

po contado, puedas funcionar can su mismo pro~

tocoIo. PuntuaIidad, psico10gicamente hablando,

significa interes, demostrarle a la persona que es-

his interesado en estar con ella. Por el contrario, al

Uegar tarde se trasmite el mensaje "no puedo ni

administrar rni tiempo, por favor no me des nada

porgue 10 voy a echar a perder ."

• Saber decir las cosas: muchas de las bendiciones

gue per dimas se extinguieron por no saber como

decir las cosas. La gente no escu-

"La audacia se adquiere cha 561010 que dedmos sino co-

conociendo elmundo, y la mo 10 decimos y para eso nece-

discrec ion conociendo al hombre." si tas apelar al protocolo. La gen-

Angel Ganivet te evalua como se sintiocuando

------------- oyo 10 que dijimos. La sonrisa es

un buen comienzo ..Sonrie un poco mas.

• Tener una estima profetica: "Siete vacas gor-

clast siete flacas". N ecesi tas ser esa persona de

confianza capaz de llevar una palabra de alien-

to y de sabiduria en tiempos dificiles, d

Mucha gente que hoy esta enferma ha logrado

grandes cosas pero no las pudo disfrutar. Salomon di-

jo: "Ha y g en te qu e tie ne de t odo y 110 Lap u ed e d i sj r ui a r ." Pa-

ra capturar tu gran momento necesitas estar sano.Lee esta historia:

Hab i a un h om bre que te nia u na b als a d ela nt e y a ha a ir d» .

Cuando le preguniaron: "~Que t i enes a hi a de la nie ?" , e l re s-

pondio: "Aqui, e n e sia ba lsa , teng o la s co sa s m ala s que m e pa -

s ar on , p am r ecordar las y ana l i zar las , y en e sta a tra b o ls a, l a

ba lsa de a fra s, la s ca sa s buenas que m e pasa ran y q ue , c ad a

120

c ar ga ba c an d. Finalmente , un t er ce r h o m br e, .a Lse r consul ia-

d o,c re sp on di oq ue e n la balsa d e a d el an te t en ia to da s la s c os ~s

bu en o s y en la d e atn t s las ca sa s ma i a e , p em e l o bs er ~a do r V l ?que In bo l s a de a t n i s estaba var ia y e nt O J1 ce s p r e gu nt o pO l' que,

y el hom bre de la s b a ls a s r e sp o n du ): "Es q ue ro mpi L a ba lsa de

ntras y cuando t iro a lg a m a lo se c ae ."

Tu eres 1 0 sufidentemente bueno para lograrlo. No

mires para atras. no vivas en e~p~sado; 51 na~ie en tu

familia pudo logrado antes, tu. 51 puedes. Llenat~ ~e

creencias positives. de estima, de valor y de dOm1l11O

propio. T u eres mucho ~as grande ~ue e1 cargo que

puedes llegar a ocupar. Siernpre ~abra dentro tuyo po-

tencial y potencia para mucho mas.

Norman Vicent Peale, el padre del "Pensamiento

Positivo", fue un pastor que lleg6 a China y se detu~o

ante un negocio de tatuajes para ver u n ? 9 ue decia:

"Nacido para perder". Entonces pregunto Sl se tatua-

ban esa leyenda, le respondieron que S 1 , y entonces

consult6: "LComo puede ser que se 10 hagan?" Y el

vendedor le respondio: "Antes de tatuar el cuerpo, la

mente esta tatuada."

iLiena tu mente de valor y de estima y todo 10 que

hagas te saldra bien!

121



CAP iTULO 10

El neur6tico

Si no les gusta como soy, cambien ustedes.

1. P e rs o n alid a de s n e ur 6t ic a s

La pequefia Mary se hallaba en la playa con su ma-

dre con quien mantuvo el siguiente dialogo:

- Mami, ~,puedo jugar en la arena?- No, mi vida; no quiero que te ensucies el vestido

-,;,Puedo andar cerca de la orilla

-No. Te mojarias y podrias pescar un resfriado

-,;,Puedo jugar con los otros nifios?

-No. Te perderias entre la gente

- Mami, comprame un helado

- No. Te hace dana a la garganta

La pequefia Mary se echo entonces a llorar. Y la ma-

dre, volviendose hacia una senora que se encontraba al

lado, dijo: "iPor todos los santos! ,;,Ha visto usted que

nina tan neurotica?"

El terrruno neurosis fue utilizado por primera vez

por un medico escoces en el afio 1777 para describir

una serie de enfermedades emocionales. Con el tiempo

es Freud quien establece y desarrolla el cuadro de la

123

GINII 16xICil

neurosis en una forma cientif ica Y :-lisl.matica, rnostrando

que ~st~ ~po de conductas tienen una etiologia psiquica y

no bIOlogrca, como se pensaba en aquellos tiernpos. Vea-

~os ahora algunas de estas alteraciones psicologicas, no

_____________________ £1 neurot ico

con aquellos que "tienen exito", con el fin de ser como

ellos. Los sentimientos de desvalorizaci6n que posee,

el diario conflicto consigo mismo y la profunda sole-

dad interior son tapados can la busqueda de status.



solo para ayudar a quien las padecen sino tambien para

levan tar una barrera delante de elias y no permitir que

nos terrninen enfermando y destruyendo.

Los neur6ticos rnanifiestan:

• Necesidad de ser amados y aceptados: el neur6-tico, este ,donde este, Ilarnara con.stantemente la

atencion. Esto 10 Ilevara a querer ocupar lugares de

" . . ,. liderazgo, desde donde puedaNo te jactes de tI m rsmo j que ser el centro de las miradas aje-

sean otros 10que te .alaben." nas, a la vez que buscara a un

Prcvertsos 27:2 grupo de personas determina-

------------- das que 10 reconozcan como !i-

der 0mentor. En Ia busqueda frenetica de satisfacer

su necesidad de arnor podra tamar dos caminos:

- dira ~biertamente que fue rechazado yquenecesita que 10 ayuden, que 10 amen, que Ieden alien to, que 10 llarnen 6

- expresani 10 maravillosa que fueron su ni-

fiez, su infancia y sus padres exhibiendouna vida "falsamente perfecta."

• Necesidad de reconocimiento: este tipo de

personas buscara agradar a todos cuantos seIe

acerquen. Su actitud paternalista hacia los de-

mas se ,debe a que, de alguna manera, espera

que actuen del mismo modo con el. Este "estar

en to~as~' es el resultado de Ia busqueda de re-

conOClrnlento para su persona.

• Necesidad de poder y li-"Los que estan siempre de vuelta dde todo son los que no han ido erazgo: esta 10 lIevani. a po-

nunca a ninguna parte." nerse metas irreales que jamas

Antonio Machado podra cumplir. Recurrira para

conseguir las ala cornparacion

124

• Necesidad de independencia: el neurotico es au-

tosuficiente y, par 10 tanto, es dificil que escuche el

consejo de alguien, ya que no desea admitir que ne-

cesita a otro que puede saber mas que el.

• Necesidad de pe r f ecc lom los neuroticos buscan la

perfecci6n en todo ]0 que realizan y cuando no 10logran son pres as de sus propias angustias y tensio-nes. Su intenso temor frente a las criticas y al error

los llevan a pensar que, de no hacer sus tareas en

forma casi perfecto, seran el hazmerreir de quienes

los rodean y ademas seran abandonados pOl' ellos.

En resumen, la persona neurotica es:

• Perfeccionista

• Conflictiva

• Agresiva• Culpogena

• Inhibida

• Inteligente

• Extremista

• Egoista

• Infantil

• Pero, por sobre todas las casas, el neurotico es

un excelente jugador

El egoismo, la envidia, el chisme, la competencia, el

deseo de ser admirado, etc., son mecanismos que utiliza

para tapar su profunda inferioridad. En el neur6tico no

hubo ni hay un desarrollo de

personalidad, par 10 tanto un si-

nonimo de neurosis es Ja inma-

durez, inmadurez que se trasla-

da a todas las areas de la vida.

"Ser original, muy bien; pretender

serlo, muy mal."

A. Chauvilliers

125

ell Nil !6xlc / \

La rafz de la neurosis se encuentra ('II 1 , 1 . infancia del SlI

jeto, en experiencias que no han sido resueltas y que 1 0

l levan a desarrollar una serie de conflictos que marcaran

una forma de actuar, de senti! y de ser,

L I n e u r6 t ic o

. . do i egos muy particu-M u ch as p are ja s viven Jl . . lg~n 0 JLl . .. •. _

lnres durante afios sin estar dlspue:tas a cambiar la es ~

tructura de juego y de "vida" que vlen:~ llevando a ca

boo Cuanto mas rigid os sean los parhclp~~tesl menos



La angustia en estas personas es mayor ala angustia

normal de cualquier otro sujeto. 5u excesiva preocupa-

cion, ansiedad e inseguridad 10conducen a una sensacion

de angustia constante y exagerada,angustia que aparece

en todos los ordenes de su vida. La persona neurotica no

5610vive angustiada por 10que dice y hace, sino tambienpor 10que no dice y POf 10que no hace. La incert idumbre

que 10 acompaiia suele generarle una serie de sintomas fi-

s icos (tales como ahogos, mareos, transpiracion, temblo-

res, palpitaciones, dolor de pecho, etc. ) que rompe con los

parametres nonnales de toda angustia. Sabemos que la

angustia es parte cOnSti tut iva del ser humane: todos nos

angustiamos y hasta es bueno que sea asi, ya que otra rea-

lidad implicaria un signo de enfermedad mental (como el

psicopata, que jamas siente angustia, no importa 10 que

haya hecho 0 dicho). Sin embargo el neurotico se va al

otro extreme: vive angustiado, y £rente al temor a sufrir el

rechazo, vivira jugando y cumpliendo roles que 1 0 asfi-

xiaran dentro de su propia enfermedad.

5610 si somos capaces de distinguir su accionar po-

dremos ser libres de elIos y de sus artimai'i.as.

2. A I d o n , a l d o n , a l d o n p iru le ro ,

c a d a c ua l a t ie n d e su ju e g o .

Durante el dial sin darnos cuenta, muchos de noso-

tros accionamos diferentes manejos que hemos apren-

dido en nuestras casas y otros que hemos inventado y

tienen nuestro nombre. Todos accionamos en diferen-

tes moment os de nuestras vi-

das, distintos juegos neuroticos

que varian de acuerdo al grado

de neurosis que tengamos. Tu,

;__ye s neurotico?

"Vengandose, uno se iguala a su

enemigo; perdonando,

se muestra superior a el,"

'Francis Bacon, baron de Verulam

126

querran abandonar estas condu~t~si 1~ rigidez d~ los

participantes sera 1a que nos dira 51. su J~ego es exitoso

o no. As! es como la neurosis ternuna .slendo un pasa-

t iempo ejercido por veteranos que supleror~ e~contrar-

Ie a1gun provecho. Analicemos las caractensbcas y los

rasgos de estos juegos que son:

• Un poco inocentes

• Rigidos .

• Repetitivos: siempre proporcionan los m1S~

mos resultados

• Irresistib1es a1cambio

LQuien no ha escuchado "Ning(m hombre es 1 0 bastant~

alguna vez de boca de un co- bueno para gobernar a otros SIn

nocido 0 un amigo palabras su consentimiento."

de este tipo frente a una posi- Abraham Uncoln

ble separacion?: -si me dejas, ':':;:;':;;;'..:.;;,;.;..--. ,-,-,-,-.----t " " 5 1 ' no me das 10 que te pido me voy., 5 1memaD,. ,me abandonas, te mato a ti y despues me mato yo,

"Tu me Henes que dar 10 que quiero." . r

o tal vez padeciste una neuros~s. mientras v~v:as

d Y los mensajes repeti tIvos que recibias

con tus pa res "" '"Y dirii t vida" II. A deride vas?, jCuentame

eran: 0 ITIlo U, c . . 'h 11

'h' .,t I" "Dame todos los detalles, La q ue· ora ue-que iciste: , ., d t

t 1" II.A que hora te fuiste?". "LPO!que tar aste an-gas e. ,(, . . . . 'dar alto?" En todos estos casos, el objetivo no era CUt

otro, sino hacerse del dominio y e1contro, I. La persona

que ejeeuta este j~:go neuro~ico tiene no solo 1aHave de

1a casa sino tambien de 1a vida d.._l_o_tr_o-.-~-------_

El neurotico invade, con- "Traten a los demas tal y

trola, ag1utina, asfixia y se como quieren que el los los

pegotea perma~ente~e~te a~ traten a ustedes."

otro. El mensaje es: Sm rru Lucas 6:31

no vivis." -------------

12 7

01 N II I ()XILA

Quiza no te toco vivertciar ninguno de los dos jue-

gos anteriores, pero S 1 escuchaste 0 experimentaste en

algun momento este tipo de recIamo: "Yo quiero que

me des... (aparece el reclamo) y cuando la demanda

fue satisfecha, 1£1.espuesta fue: "Si, 10 hiciste, pero no

Uneutotico

la cabeza bajo tierra y 110 tOI1WInOS el control que re-

quiere la situaci6n.

Tambien este tipo de juegos y declaraciones son co-

munes: "Tu tienes la culpa de todd', "Mimarido nome

hace feliz", "Mi mujer no me sirve, no me reconoce",



demanera espontanea, 10 hiciste porgue yo te10pedi.'

~s como cuando las mujeres se quejan de gue sus rna-

ndos no les regalan flores, y traducen y entienden 1a

ausencia de elias como un olvido 0 como falta de amor

y de ~or:sideracion. L~ega,undfa en que la mujer quie-

re recibir esas flores51 051 Y

entonces Ie transmite a supareja el reclamo. EI "malvado" conyuge acusa recibo

de la gueja,la toma y al otro dia, cuando vuelve del tra-

bajo, compra las flores reclamadas, pensando que eso

c~lmara elenojo de su mujer: sin embargo, al recibirlas,S1 ella es neurotica ella dira cosas como:

., Igual, tardaste mucho

• Siyo no te10hubiera dicho, nunca melas hu-bieras regalado

• Ahora'no vale, no es sincere

• No son espontaneas estas flores

Neurosis al fin, pero [alertal, los hombres tenernos

otras neurosis. Cuando obtenemos 10 que tanto desea-

J~OS y anhelamos yano 10queremos mas, porgue sen-

times gue ahora, el tenerlo, no nos soluciona nada.

Laneurosis nos lleva a vivir en una continua insatisfac-

cion. L o quie ro pe ro n o 1 0 quiero: hoy quiero comer carne,

pero mafiana, si tengo carne para corner,la neurosis me

hara decir que la carne tiene demasiado acido urico y

que no esbuena, entonees, e1otro que esta al Iado nues-

tro y que no entiende que es 10que estas reclamando

dira: "lQUe te pasa? Hasta ayer reclamabas que nunca

comias carne y hoy quieres pescado". Y si, [asf es laconducta obsesiva de uri neurotico!

Otro de los juegos que hacemos a menudo los neu-

roticos es poner a un tercero en medio del conflicto:

"Habla ttl por me porque a mf me lastimaron", 10cual

impIica triangular con el otro, hacer que el otro asuma

nuestra defensa para que nosotros podamos esconder

128

"Mis hijos estan en contra de todo 10que yo digo, "Yo

estoy bien asi, que cambien ellos", De este modo, los

otros seran quienes siempre tienen la culpa de todo 10

que les pasa. Elneur6tico tratara de convencer a los de-

mas de que el no tiene la culpa de ser como es y de 10

que pasa, por eso pedira a los otros gue 10 ' acepten taleual es, y sino es ast, que cambien ellos.

"EImundo me hizo mal", "Yoquiero cambiar pero

los otros nome dejan" son frases tipicas de quienes jue-

gan a ser laspermanentes victimas: otras declaraciones

que solemos escuchar de estas personas son: "Yo no

tengo dinero, ttl 5 1 , entonces tu tienes que ayudarme, estu funcion". Yen vez de ser ellos mismos los genera-

dores de soluciones de sus propios problemas, esperan

que sean los demas quienes resuelvan sus conflictos.

Los neuroticos son personas que hoy estan bien, y

manana estan mal, que cambian de humor permanen-

temente, de manera tal que cuando tu te contagies desu mal humor, ellos se pondran bien, estaran mejor y

seran capaces de preguntarte: ""Porque tienes esa ca-

ra?, "que te pasa?"

Otra forma de juego neurotico es el que juegan

aquellos que todo el tiempo estan peleando pero per-

manecen siempre juntos; son capaces de decirse las co-

sas mas irwerosimiles sin separarse. [Ygue nadie se

atreva hablar mal del otro, excepto ellosl

Ahara bien, en estos cases, lcomo evitar que te vuel-

van lococontandote todo 10que le hizo el uno al otro?

jSon los eternos buscadores de ayuda, que lloran ylloran pero no hacen nada! Sequejan, se lamentan, pero

dejan todo igual.La realidad es que no quieren perder el

beneficio de la queja y de la en£ermedad. Cuando algo

no nos da resultado, claramente tratamos de cambiarlo,

pero mientras nos de el redito que estamos esperando,

vamos a seguir jugando elmismo juego una y otra vez,

129

GrN l 1 l (meA

La _persona neurotica viv ir. I ('SPl -r.uido cscuchar 10 qUl'

qmere escuchar, de 1 0 contra rio dira: "I'Li eres malo, L tl

no me quieres", De una forma u otra los neuroticos da-

ran vu.elta toda. l~ ~n£o~macion y la adaptaran a 10 qut'

ell os piensan, viviran discutiendo pero nunea haran na-

_ _ -- -~ ~ t t ncurot ico

POI' todo esto, si pasCls rnuchas horns de ttl vida con

gente asi, ponle Jimites. No hagas 10 que les correspon-

da hacer a ellos. Estes sujetos deben aprender a ser res-

ponsables de sus propios aetos.

La persona neur6tica necesitara crecer en cada area



da p~a salir de ese circulo de "beneficios" que les pro~

porcionan la queja y frustrad6n.

Todas estas actitudes y juegos neuroticos nos Ilevan

a formu.larr:o.s algunas preguntas: lque es 10 que hace

que un indrviduo quiera ser e l p r im e r o? , :. po r que algu-

n~s usan su.s ~?les 0 sus cargos 0sus galones (apellidos,anos de antiguedad, dinero, etc.) para anhelar ejercer elpoder y el control sobre los otros?

i=cuaI fuere el juego, en todos y cada uno de ell os

esta escondida la necesidad de dominio y de poder so-bre las circimstancias.

. Muchos sujetos que no han podido realizar sus

ideales vocacionales 0 afectivos, tratan por todos los

medios de recapturar el senti-

"Para el normab 2+2=4 miento de potencia, de domi-

Para el leco: 2+2=10 nio perdido y de control a tra-

Para el neurotlco: 2+2=4 ipero ves de sus conductas neuroti-qu e bronca que m e da!" cas. EI sentimiento de inferiori-

dad es una de las eausas cen-trales en la busqueda del poder: y no hay nada mas hu-

m~llante (ysicol6gicamente hablando) que el senti-

nuento de m:-potenci~, porque afirma que el "yo" no es

10 que debena ser; asi, el querer "ser e1nurnero uno" 0

"estar por arriba de" es un pobre mecanismo.con el

cual se intenta tapar una profunda sensaci6n de infe-

riorid~d ..De ~hi que no exista elllamado "complejo de

sUF::nondad. ya <;Iu~representaria una debil compen-sacron por la mfenondad sentida,

Bien dijo F. PerIs:

• E I loco dice: "Yo soy Benjamin Franklin"

• EI neur6tico dice: "Me gustaria ser como Ben-jamin Franklin"

• EI normal dice: "Yo soy yo, Y tu eres t u f f

130

de su vida, y para ella requiere pautas que delimiten su

accionar y reglas que 10 ayuden a deseubrir y a en t en-

del' que ella tiene la capacidad dentro de si mismo pa-

ra dirigir y controlar su propia vida.

3. Y el que no,un a p re nd a t endras lfalso!

No vivas dentro del juego de nadie, vive en medio

de tu vida y segun los Iimites que tU mismos diseries.

S e sabio, rompe con juegos yean conduct as que solo te

mantienen atado y dependiente del otro ..Aplica sabi-

duria, cambia 10 que te lastima. La neurosis nos encie-

rra y nos obliga a jugar el juego de los otros, pero si t uHenes en claro que posees capacidad y hebilidad para

dejar de jugar, los beneficios y

los objetivos que a1cances se-

ran mucho mayores.

Animate una vez mas a vivir

sin mascaras, no te engafiesmas, puedes afrontar todo 10

que te propongas y aun mas, jrevertirlo! Habra un mo-

mento en eJ que ya ningun juego te traera satisfacci6n y

si no renuevas los desafios, jotros van a dirigir tu vida!

Cada "no puedo" que digas sera un limite mental

que til mismo te estaras poniendo para no tomar todo

10 mejor que esta delante tuyo.

Detras de cada limite hay una bendicion y cada

vez que decirnos "no puedo" la estamos perdiendo.

No esperes pasivamente. La gente de iniciativa crea

su futuro antes que llegue. Ellibro de Eclesiastes di-

ce: "Todo tiene su momento oportuno para 10 que se

hace bajo el cielo: un tiernpo para nacer, y un tiern-

"Conoce at enemigo, con6cetea t i mlsmo yen cien batallas

no c o rre ra s e l menor peligro."Chang Yu.

po para morir:

13 1

t il N I I I( ')XII.I\

• (Accrcs tie las a 'Uviclmll's produ Ii vas)... lintiempo para plantar, Y lin tiempo pcra 0 _

char; un tiempo para matar, y un tiempo para

sanar; un tiempo para destruir, y un tiempopara construir



• (Acerca de las emociones)... un tiempo para

Ilorary un tiempo para reir; un tiempopara es-

tar de luto, y un tiempo para saltar de gusto

• (Acerca de las relaciones)... un tiempo para

esparcir piedras y un tiempo para recogerlas;

un tiempo para abrazarse, y un tiempo paradespedirse

• (Acerca de las posesiones) ... un tiempo para

intentar, y un tiempo para desistir: un tiempo

para guardar, y un tiempo para desechar

• (Acercade Iavida espiritual) ... un tiempo pa-

ra rasgar y un tiempo para coser: un tiempo

para callar, y un tiempo para hablar a Dios:

un tiempo para amar y un tiempo para odiar

10 malo; un tiempo para Iaguerra, y un tiem-po para Ia paz. "

Hay un tiempo para jugar y un tiempo para vivir.

Hoy es tiempo de vivir suefios grandes y anhelar

suefios aun mas grandes. Motivate y preparate para el

cambio. Las neurosis de los otros no cambian, pero 1atuya si y esta en tus manos.

132

CAP I TULO 11

EI manipulador

E ll a, t ri st e: " M e g us ta ria q ue m e r eg al ar as f la re s"

u . a l d ia sig uie nte : " M i a m or, te tr aje fla re s"

E lla , e no ja da : " A ha ra n o la s q ui er o , n o f ui st e e sp o ni an e o"

1. E stra te g ia s d e u n m a n ip ula do r

.Te sentiste alguna vez obligado a dar informacion

sobre asuntos privados a quien no tenias intenci6n de

contarle nadal, lte pasMon por alto, teatropellaron 0 te

quitaron algo propio de una forma tan sutil que s~ntis-

te temor de confrontar con quien 10 hizo?, ~te esta cos-

tando dar tu punto de vista y admitir que quieres cosas

diferentes a las que te proponen?, lsueles dejar tus de-

seos de lado para atender los anhelos 0necesidades de

otras personasi', lsientes que quieten aislarte de la gen-

te en quien mas confiaste toda tu vida?

lLimitan, intencionadamente, tu accesoa cursos,pro-

mociones 0 ascensos en el trabajo?,lsientes que ultima-

mente estas tomando decisionesque van en contrade tus

valores 0 que haces cosas que normalmente no harias?

Si respondiste a mas de una pregunta con un "sf',

dejame decirte que puedes estar siendo victima de rna-

nipulaci6n y probablemente has sido engafiado.

Cuando hablamos de engafio,no estamos hablando

s610de una equivocaci6n de nuestra parte; todos nos

equivocamos. Todos podemos "meter la pata". Pero con

133

el cngano cs d i st iul»: c-l qm' It' l 'ngmi<l, In hizo co n In in-

tendon deliberada de duuarle, Se metio en tu mente, te

sedujo y te utilize,

Por 10 general, los manipuladores estudian a las

personas en busca de su vulnerabilidad, de su debili-

______ ____ -~ 1.:1m anipu ladof

probablemente comenzaras a alejarte de todos tus afec-

tos porque tendras una idea fija en su mente: obt~_nerla

aprobacion y no perder al manipulador en cuestion,

AI principio, la victima justifica su accionar y pasa



dad. Ellos suelen tener como objetivo a la gente co- de-

pendiente, credula, gente can c o m p le jo d e s a lv a do r 0 lle-

na de culpa. Buscan personas que superponen Ia ama-

bilidad a su propia dignidad, gente a la que le cuesta

decir "no" y que teme a la confrontacion,

Debemos recordar que el unico objetivo del mani-

pulador es la destruccion y, para obtenerla, aplicara

distintas tecnicas:

• Acoso moral: se da cuando el manipulador be

grita a insulta, a solas a en grupa, asignando-

te tareas imposibles de lograr, atacando 0 des-

calificando 10 que haces 0 dices

• MaItrato verbal: es el que ejerce mediante

amenazas 0 calumnias, destruyendo tu repu-

tacion, aislimdote de otras personas, presio-

nandote para que cambies de horarios, suel-dos 0 tareas atacando tu religion 0 tus convic-

ciones, poniendote gente en contra 0 difun-

diendo chismes acerca de ti

EI acoso es utilizado como un bombardeo psicologi-

co que produce el exterminio emocional, Esto sucede

durante un tiempo prolongado mientras el manipula-

dordegrada y maltrata a su victima sistematicamente a

fin de anularla como persona.

El manipulador trabajara adormedendo a su victi-

rna, quien recien se dara cuenta de que es manipulada

al afio 0 afioy medio de padecerlo. EImanipulador ven-

dra primero con palabras seductoras 0 de reconoci-

miento, pero lentamente ira introduciendo su descalifi-

cacion, gritos e insultos ..Cuando sea tu tumo, te hara

sentir permanentemente en riesgo de que si te equivo-

cas de alguna forma, vas a perderlo. S i eres su victima,

134

por alto las agresiones.

Primero se pregunta:

• GPorque me pasa esto ami?

• lQue es 10 que hice mal?

Y luego minimiza la situacion pensando cosas como:

• Bueno, no es nada, en realidad estaba muy

enojado y por eso me trato asi

• Lo dijo parque tuvo un mal dia

El acosado 0 manipulado, ------------

suele sentirse confundido inte- "Es necesarlo ser un granslrnulador y disimuladon los

riormente, con inmensos senti- h b ta n sl ies y se.om res son an Simp .mientos de culpa y verguenza. someten hasta tal punto a las

El problema es que cuanto rna- necesidades presentes que el

yores sentimientos de culpa Y que engafia encontrara siemp.re

vergiienza sienta, mayor sera elquien se deje engafiar,"

poder que el manipulador ten- Maquiavelodra sabre su vida.

La manipulacion estara apuntada a dos areas: el ha-

cer y el ser,

• E I hace r

El manipulador descalificara, cuestionara y rebaja-

f a todo 10 que hagas, dira;

- Estas mal sentado

- Te pusiste mal la peluca

- jQue ignorante!

Su objetivo es quebrar laestima y una acusacion

constante lograra deshacerla.

• E I se rDesvalorizara tu motivation, inventara malas deci-

siones para Ilenarte de culpas y malestar,

135

I I

01 N II IOXl l :A

En P icologia, esc met: lJl il .r l\!l HI' 11,1111.1 "sataniza-

cion": el quiere hacerte creer ljlll: l'1'l'S 10 que no eres,que tienes caracteristicas de una rna ta persona.

Lentamente te aislara de los que quieres, de quie-

nes te pueden ayudar y se unira a otros para armar

_ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ __ _ EI m anipu lador

puedan aportarle a tu vida ya que sus actos

solo los llevan a vivir en mas miseria.

"L a p o ca p ru d e nc ia d e l os h om b re s

im p uls a a c om e nza r u na c os a y ,Los manipuladores son

personas que quieren tener



sus propios bandos.

2. Jdentikit de los manipuladores

• Se sienten grandes y poderosos.intentan de-

mostrarte que ellos saben como hacer dinero,

un buen negodo, tener una pareja feliz, como

criar bien a tus hijos, etc. Te van a contar mu-

chas historias en las que siempre seran los he-roes y jamas escucharas palabras como "no 10

se" en su boca, ya que aparentan saber todo.

• Tienen doble vida: te dicen una cosa y hacenotra. Aparecen como seductores, amables, ele-

gantes, personas geniales; pero todo eso es so-

lo una. fachada. 5i investigas, veras que en su

pasado solo hay "ex amigos", muchas deudas

y resentimiento.

• Llevan cargas pesadas: ya que para ellos laapariencia es sumamenta importante, si se

sienten descubiertos intentaran darte miedo.

Despues de hablar con este tipo de gente, no

te quedara illuna gota de paz, sino una gran

sensacion de males tar y temor.

• Tienen envidia: los acosadores, por 10 gene-

ral, no ~tacan a ~ualquiera: buscan gente -que

es querida, que tiene capacidades y reconoci-

mie~to p~blico. Tu exito los incomodara y les

hara sentir mucha rabia. Enos saben que tU

tienes potencial, talento, carisma y condicio-

nes que ellos no poseen. z5abes que es 10 que

pasa? Los manipuladores te envidian.

• Son improductivos: sus vidas no dan frutos:

si indagas sabre sus vidas te daras cuenta de

que sus historias, las cuales te paredan tan

fantasticas, son simplemente eso, historias

ficticias, no reales. No hay nada que ellos

136

p o r la s v e n ta ja s i nm e d ia ta s

q ue e lla p ro cu ra , n o s e p erc atad el v en en o q ue p or d eb ajo

e s ta e s c o n d id o ."

Maqu i a v e l o

control sobre tu vida. S i ven 10

valioso que eres, que tienesexi-

to 0 simplemente perciben en

tu vida algo que ell os no tie-

nen, querran sacartelo.

Para ejercer control sabre tu vida, el manipulador

se va a valer de distintas armas.

En un principio utilizara la seduccion, hasta lograr

tenerte en sus manos. EI manipulador suele aparecer .

como alguien que es protector, bueno, que te quiereamar, que te da, pero despues, todo 10que te da, no ten-

gas duda de que te 10 va a querer cobrar,

EI que te da sinceramente, nunca te va a pedir na-

da a cambio; en cambio el manipulador te dara para

despues venir a pedirte su recompensa.

Exigira que estes en todo memento para satis£a-

cer sus necesidades, pero nunca estara ahi para cuan-

do tu 10 necesites.

Tan habil es que de apoco utilizara con mayor fre-

cuencia la critic a, el maltrato y la culpa para manipu-

larte. Te hara creer todo el tiempo que el vale mas

que tu para que te de miedo perderlo y quieras rete-

nerlo, cuando en realidad es el quien esta manipulan-

dote porque quiere quitarte 10 que tu tienes.

3. Liberandonos de los manipuladores

Debemos aprender a alejarnos de la gente que nosquiere manipular, 5i estas sintiendo que ultimamen-

te tus conductas no reflejan 10 que tu concienda te

dicta, es quizas un aviso de que alguien esta in ten-

tando manipularte. Si ya te diste cuenta, no 10 dudes,

corre 10 mas rapido que puedas y alejate de qui en

quiere hacerte dafio.

137

J'rimcro:

• Conoeete

• Alejate de quien viene a robarte

• Aprende a escuchar las voces de tu condencia

• No te aisles

EI manipulador

Homos va a s r mas difl it qu ' ~ lguien pueda engafiar-

nos y as! manejar nucstras emociones.

Es tambien de gran importancia que no nos aisle-

mas: tu familia, tu gente de confianza, unmentor, son

personas que debes tener cerca en cada -momento. La



• Evita reaccionar con ira Eso es 10 q ..el manipulador . ue quters

• No abras tu corazon a cualquiera

• Rec~erda que hay cosas que son personales

no tienes porque contarselas a nadie '

• Elige tu dignidad antes que Ia amabilidad

• Aprende a decir "no"

• No seas eo- dependiente

• Evita justificar las acetones de otros

• Liberate de los sentimientos como:

- Culpa

- Verguenzs

- Angustia

- Odio

- Reneor

• No dejes que nadie te apure

• Evita prestar 0 pedir dinero

• No seas eonfiado por dernas

• Evalua tus relaciones

• Perdona y sigue adelante

L~s .manipuladores no manipulan a cuaIquiera Sinos eligieron a nosotros y lograron enga - fu·q I d I narnos e por-.ue .es imos ugar de una forma u otra,

Se metieron en tu vid t -1 a, e enganaron y te quitarona paz. Es por eso que antes que nada debemos busestar en armo ' .. car. . rna can nosotros mtsmos, conocernos de

p~e a cabeza y saber nuestras fortalezas y debilidades,

y que cuando conocemos nuestras debilidades 'tse convi t ' es as

ler en en nuestras fortalezas. Ysi sabemos como

138

gente exitosa siempre esta rodeada de un equipo de

personas preparadas para ponerle los pies sobre la tie-

rra y ayudarla a evaluar todas las situaciones que se

presenten a 10 largo de la vida.

Si un manipulador obser-va que tiene que enfrentar no

5610 a til sino a tu equipo, sa-

bra que Ia tarea de manipular-

te sera mas que diflcil.

Mientras mayores relaciones saludables tenga-

mos en nuestra vida, menor es la posihilidad de que

nos manipulen.

Aprender a cuidarnos es un trabajo dificil, pero no

imposible y debemos hacerlo.

Decir que "no" cuando es necesario, no esta mal.

Hay muchos "no" que son saludables.

Debemos aprender a distinguir que nos hace bien

y que no, para poder elegir correctamente.

Elegir nunca sacrificar nuestra dignidad es una de-

cision que nos Ilevara lejos,

No dejes que te pasen por alto y evita justificar las ac-

ciones de los otros. Nada justifica el maltrato, no 10 hagas

una constante en tu vida. Si ya elegiste en£rentarte al he-

cho de que fuiste manipulado y decidiste que no vas a to-

lerar mas eso para ti, ya estas en el camino a l cambio .

" S 61 0 m e f io d e la s e s ta di st ic as

q u e h e m a n ip u la d o ."W i n s to n Ch u rc h il l

4 . iH ag am o no s c arg o!

Ahora bien: que hayas sido victima de manipula-

cion, no significa que tienes que vivir con sentimientos

de odio y rencor. Quizas en el camino perdiste mucha

autoestima, tu identidad quedo marcada, pero no dejes

que eso siga envenenado tu vida.

139

Perd ria a qui nes tc hil'H"'OII mal y pon tu vista

de nuevo en tus objetivos porqu(' si no, vas a seguir

cargando con un fardo demasiado pesado durante elresto de tu vida.

Vuelve tu cara hacia las personas que te hicieron



bien y sigue en bUsqueda de relaciones sanas y queaporten a ttl vida.

No cometas los mismos errores; en el dia a dia eva-

Ilia tus decisiones siempre teniendo en claro que es 10que quieres para tu vida.

No te sacrifiques por ser amable de mas. Si eliges no

sacrificar tu dignidad, los frutos seran muchos y tu au-

toestima ira creciendo. Asume la direcci6n de tu vida y

no dejes que nadie tome decisiones por ti. Son tus deci-

siones las que te llevan a convertirte en una personamanipulable 0 no.

Piensa que el hecho de que hayas sido vfctima de

manipulaci6n s610 te sirvio para que nunca mas te

vuel~a a pasar, Ahora conoces los diferentes tipos de

enganos de esta gente y podras deserunascararlos

cuando se acerquen a tu vida.

Arriesgate a exponer tus pensamientos, destierra tus

miedos, Toma decisiones propias y olvidate de los senti-

mientos de culpa 0 verguenza. Esta es la unica forma en

la que vas a ser libre de verdad, libre de cualquier texico.

140

CAP i TULO 12

EI orgulloso

Me gustaria ser muter para poderser bes~da

par unos labios tan bellos como los muis.

UN NARCISISTA A SU NOVIA

1. i . . Q u e h a ri as s in r n a ?

"Espejito, espejito lhay alguien mas lindo que yo?"

Soberbio, vanidoso, arrogante, fatuo, endiosado, in-

modesto, pedante, petulante, narcisista, au.to~tt?ciente,satisfecho, engreido, presumido son todos smorumos deuna misma palabra: orgulloso. Son muchas, lverdad?

De s610 pensar que una persona reune todos estos

calificativos, esa persona ya tiene "mala prensa".

El orgulloso es aquel que tiene un exceso de con-

fianza en S1mismo, en 10que dice, en 10 que hace, en las

decisiones que toma: para el todo 10 que hac~ es perfec-

to, el es perfecto, el es Dios y el hace todo bien, y nadani nadie pueden contradecirlo.

Todos alguna vez nos sentimos orgullosos por.algo

excelente 0 extraordinario que hicimos, nos sentimos

satisfechos con nosotros mismos y eso no esta mal; es-tar seguros de nosotros mismos es sano y benefidoso

para nuestra estima. El problema surge ~~ndo ~ee-

mos que ese logro que obtuvimos nos habilita a plSO-

tear, insultar 0 descalificar al resto de las personas que

estan cerca nuestro.

141

GINII 16xICA

Sin mas, Lt]1I icn no sc pele() tllgUI1<l Vl'Z COil LIn a III i~

go, con su pareja, con su jefe y d ejo d e h cb la rle par L in

tiempo?, pensando: "jque me llame el! yo no '1 0 voy <I

Damar, LPor que 10 voy a llamar yo?"

Tener confianza es bueno,

l lo rgu l loso

] lay In 's t ipos de excesos de confianza:

• Excesode amor propio: "Si yo no estoy, esto no vaa funcionar", "si yo me voy, mi

"EI orgullo de los pequenosfamil ia se hunde", "si yo no es- consiste en hablar siempre de sf;

toy; este proyecto se cae." Las el de los grandes en no hablar



"EI orgullo es el complemento pero un exceso de fe en una

de la ignorancia." idea 0 en una determinada si-

Bernard de Fontenelle tuacion paraliza todo 10 positi-

vo que puede sucedernos.

E I exceso de confianza no da margen para mejorar.

Quien dice: "Lo que hice esta perfecto" no analiza:

"lComo podria hacer para mejorarlo?"

No hablo de la autoexigencia del perfeccionismo, si-

no del hecho de que una persona sana siempre debe de-

jar un margen de duda para analizar 10 que ha hecho.

Si en cambio bene un exceso de confianza, esa per-

sona tratara de explicar todo, de justificar todo, sin per-

mitirse un margen para analizar: "lPodria pensar deuna manera rnejor?"

Muchos piensan que po-

drian carnbiar el mundo, termi-nar can el problema de desnu-

tricion mundial, pero Iarnenta-

blemente creen que solo ellos

seran capaces de establecer el

cambio. Son personas que en cuyas mentes repica: "Yo

soy el mas inteligente, el mas lindo, el mas sag~z, elmas iodo", ElIos son todo.

"Si el hombre orgulloso supiese

1 0 ridicule que aparece

ante quien Ieconoce, par

orgullo serfa humild'e."

Mariano Aguila

El orguUo no es malo hasta un cierto punto, El pro-

blema radica en la rnedida exacerbada del mismo. Esees el verdadero conflicto.

2. Primero yo, segundo yoy tercero yo

Una persona con exceso de confianza no puede me-

jorar y entonces, sin darse cuenta, se estanca,

14 2

personas que hablan asi son de sf nunca."

aquellas que se creen seres uni- Francois Marie Arouet, Voltaire

cos dada la excesiva confianza ,

que tienen depositada en sf mismas, La ~,ente q~e es aSI

no tiene tiempo para detenerse a pensar len que puedo

seguir mejorando?", con 10 cual pierde de vista tod~ 10

mejor que esta por venir, En cambia, las" personas abl:r-

tas a la mejora continua" son las que se. llevan el p:emlo.

EI orgulloso termina, en muchas ocasiones, hum.IlIado.

Cuando nos sentimos imprescindibles en deternunadas

areas, seguramente aparecera algl_uen que hara mejor

que nosotros las cosas y se l levara el premio.

• Exceso de confianza en su capacidad: hay

personas que no aceptan sugerenc~as ni ideas nue-

vas, personas que S1 una vez obtuvreron un resulta-

do brill ante se estancan y no aceptan aportes nove-

dosos. Son aquellas que, si les das alguna sugerencia

del tipo: "Mira, esto 10 PO- lOLa ciencia es orgullosa por

drias haber hecho de otra rna- 10 mucho que ha aprendido;

nera" te responden: "No, no, la sabidurfa es humilde

porgue asf estuvo bien." Todo por 10 que sabe."

1 0 que ellas producen siem- William Cowper

pre bene una explicacion., ,. .

Ellas siempre dicen: "Yo soy aSI y aSI como digo es-

tara bien."La persona gue no es. capaz ?e hacer u~

analisis y un balance para meJorar, sl;mpre sera

"mediocre", y sin darse cuenta guedara estancada

en su posicion. Creera quees la mejor has~a el mo-

mento en que surja alguien que obteng~ meJor resul-

tado y mas redito y entonces, pero solo entonces,

"Q 'uizas tenga la humildad de preguntarse: L ue es

10 que esta pasando?"

I

143

GLN I I I (lXICI\

• Exceso de confianza en la manera de pensanObserva este dialogo, tal vez te resulte cono ido:

- Yopienso asi, yo 1 0 veo mil

-5i, pero tu matrimonio I'll'

esta desgastando

"EI conocimiento acrecienta

nuestro poder en la misma

proporci6n en que

I I W 1 I 11//C)! ;O

Dcsde 'I momento en que seamos capace~ de rom-

1 ceso de coniianza en nosotros nusmos, es-per on e ex . d os13r rnos Iistos para salir del estancamlent?, ~en rem

.laridad para enfocarnos en los nuevos objetivos y con-

quistar cada uno de los suefios que hay en nuestra

mente y en nuestra alma. . r



-No importa, para ro t t:N

asi y punto

Puro orgullo mental. Quienes se identifican con es

tas palabras son personas que tristemente piensan y SL'

sienten como Ia unica "Coca Cola del desierto", seresque no pueden, niaun ante el dolor, detenerse a reeva-

luar sus propias vidas.

Los que siempre estan de vuelta de todo son los qu€'

nunca fueron a ninguna parte.

El orgullo es como el mal aliento, todos 1 0 perciben,

excepto el que 1 0 padece.

. Tener confianza en nosotros mismos y en los de-

mas es muy bueno y productivo, sin embargo necesi-

tamos dejar un margen necesario para mejorar, cues-

tionar, reconocer los errores, superarnos, darle un lu-

gar ala equivocacion y romper con el perfeccionismoque nos encierra en latas hermeticas que no permiten

que nada de 10nuevo y de 10mejor penetre en ellas.

5eamos excelentes en todo 1 0 que hacemos, la perfec-

cion solo nos detendra a mirar los detalles.

disminuye nuestro orgullo."

Paul Bernard, Tristan

Solo las mentes abiertas son capaces de comprender

que todo puede ser mejorado, y que siempre podemos

ir por mas. £1 problema mas grande que padecen los

seres humanos es Ia paralisis mental, paralisis que les

impide seguir sofiando.

"Lo que dist ingue al hombre

insensato del sensato es que el

primero ansia morir orgullosamente

por una causa, mientras que

el segundo aspi ra a viv ir

humildemente por ella."

J. D . Salinger.

144

Si por momentos en tu vida

la mente rigida y los pensamien-tos cerrados ocuparon gran par-

te de tu tiempo y de pronto de-

cides ser libre de estas emocio-

nes toxicas que s610 te de tie-

nen, el estanque se convertira

en un mere recuerdo.

Cuando seas libre de Ia paraIisis mental, n~ hab~a

. ima que se haga grande delante tuyo. jSerasmuro ill Cl

un escalador de alto rendimiento! r

Cuando rompas con tu excesiva confiar:z.a, podras

cambiar el recorrido y hacer 10 que nunca hiciste antes.

145



CAPITULO 13

EI quejoso

U na m uie r d ic e :" iQ ue se d qu e ten go !,

ique sed que ten go ! ique sed que tengo!"

U n a v ec in a L a e sc uc ha y le a ce rca un va sa de a gua

y en to nc es , t ra s b eb et ; la m u ie r d ic e:" iQ u e s ed q ue t en ia !"

1. "La mente de langosta"nunca conqulsta n ad a

Si llueven se molestan, si sale el sol tambien, si los

saludaron de mala gana se enojan, si los saludas ama-blernente, se fastidian. EI tema es quejarse, encontrar

un motive para pensar que el mundo esta en contra de

elIos y que nadie es capaz de entenderlos.

LQuien es el que esta a favor 0 en contra de quien?

EI quejoso siempre encontrara un motivo para quejar-

se. Por las dudas, hay que quejarse, induso antes de

averiguar 0 de preguntar, primero: jla queja!

Existen personas que 10 primero que hacen es que-

jarse. La queja es un Iamento, una demand a, un repro-

chef una desaz6n, un disgusto, un redamo permanente

que 10 unico que logra es a1ejarte de 1amejor gente. t_A

quien le gusta estar cerca de

personas que siempre estan

dispuestas a encontrarle "la

quinta pata al gato?"

"5i t ie ne re me dia , ip or qu e te

q ue ja s? 5i n o tie ne re m ed io ,

l .. po r q u e t e q u eja s ?"

P r o ve r bi o o r ie n t al

147

G I N fl IO XIC /\

Muchos son coJel:cionist"lS I ' ,ejemplo· '1M 1. '" 't' qllC]IlS, d iccn jl( II

nes? Ie' . e astlmaron", "me maltratclI·on" ;glli/,

,., s pteguntan y ellos den i ' ""Mi jefe" ". .' . respon en mdistintamelll('

r mr primo", "rni tio." .

Y tal vez tengan razon, or

I I (1/iI 'IO',1)

2. La s co nduc ta s m as co mun es

de lo s que josos .

• T ie ne n p ro ble ma s c on lo s d emas y v iv en c onb roncas : todo problema no solucionado se expresara



ron lastimados viviero . _P ,G,ue en realidad, si fu«

~ule al exp~:sa;loperm~~~:!~~~~ ~Ot~~e~~:~ben ~H

ja a SOlucIOn al conilicto se al . d a queeJa ca a vez rna

mente se convierte en un " . as y su. ' a mente de langosta."(,TIenes m e nte d e la ng o sta ?

Veamos, responde estas preguntas:

• i,Te quejas a menudo?

: i,Tienes problemas con muchas personas?

. i,Yes las cosas grandes como dificiles de lograr?51contestaste au d ... . .

es que tie na e estas preguntas Con un "si'nes mente de langosta, '

La queja so lo produce· ti f .,trara descontef1to, resenti~~:~t~ ~,CIon, si,empT~ mos-

emocion encapsulada qu· t . r lSg.usto, .refle}a un.a. . e erm1na enferm d '

tus pensamientos sino t b.' , ... an 0 no solor . am len tu cuerpo.

Muchas personas h d 1f . ". . acen e a queja un habitorma de vida pensando .. a 10,una

, que 81 se srguen q . dprobl.ema desaparec.era'. . uejan 0, el

r creen que a tra .: d 1manda continua el conflicm va a se ~es e ra de-

quizas, otro ser humano bondad r SOIUCl?nad~, 0 que

situation y solucionara su proble:~. se apladara de su

Son personas que se lamenta d . .darse cuenta de que co d. n to 0 el tiernpo, sin

. n su ISCUrso se at ' ,al pasado y a la dificu!tad .. . ~n aun masculpandose tal vez 0 r revlvlendo vleps penas y

tal 0 cuai oportuni~a~ n~~~er podido ~provechar

quietud afliccI·o'n yd." ze a s, msegundades, in-, . 0 or Son s· ti .cuales atraviesan las ersona e~ Imlentos por losse asi en s er es t o" p , a~ que j os a« . convirtiendo_

XlCOS para 51 rrusmos 1tan a su alrededor. y para os quees-

148.

con las personas que estan mas cerca. Cuando alguien te

rechaza, no 10 tomes como a l go personal, piensa que esa

persona seguramente fue rechazada y lastimada antes.

I\S1 como nos tratemos a nosotros mismos trataremos a

los demas, Muchos guardan dentro de sl mismos hostili-dad y broncas, Tal vez te pase a ti tambien: quiza fuiste

maltratado y manipulado por afios, yen vez de haber ha-

blado a tiempo y sanado las emociones lastimadas, hoy

heris a los que estan mas cerca y a los que te ofrecen una

nueva oportunidad. EI Doctor Don Colbert, uno de los

mejores medicos de Estados Unidos dijo: " Lo q ue e xp eri -

m e n te s e m o ci on a lm e n te s e c o nu er ti ra e n u na s en sa c i6 n f is ic a ."

Las estadisticas revelan que, en Estados Unidos por ejern-

plo, se consumen, por afio, cinco mil millones de tranqui-

lizantes: cinco mil millones de barbitur icos: tres mil mi-

Hones de anfetaminas; diec iseis mil mill ones de tonela-

das de aspirinas, La hostilidad es una emocion que surgede la enemistad, de la mala voluntad, que se conoce co-

mo "mal genie", "impaciencia" 0 "queja", E120 % de la

poblacion posee un nivel de hostilidad que pone en ries-

go su vida. De cada diez personas , dos llevan broncas en-

capsuladas que les afectaran, teniendo siete veces mas

posibilidades de morir de enfermedades del corazon, Las

autopsias hechas a soldados de Corea y Vietnam revela-

ron que padecian arterioscleros is producida por el stress

de la guerra. Hay mucha gente que no estuvo en Corea ni

Vietnam pero que vive en una guerra constante, pelean-

do con todo el mundo y, en vez de mirar dentro suyo y

ver su problema personal, dice: "Aquel no me gusta", "tu

me maltratas." En Finlandia se descubrioque la hostili-

dad es 1aenfermedad NQ 1 que afecta al corazon, compa-

rablecon el cigarr illo y el colesterol alto.

• P erd be n to d o n eg ativ am e nte : frente a grandes

desafios, los quejosos yen todo negativo y se excusan

149

GI NIL IUXI(.(I

diciendo: "No pucdo", "no sl'r(~ uu bucn padre ]l01

que es muy dificil", "me falta mucho.' Son person.i

que viven mirando a los demas como gigantes, COIIHI

imposibles mucho mas grandes de 10 que en verd.nl

son. Son personas que, anteponiendo la queja, se (11

I!nfoc6ndonos en nuestros objclivos tcndremos la

energia necesaria para l1egar y adernas estarerooS

bien con nosotros rois.mos. Si nos desgastamos es

porque esta.moS perdien~o tiempo con 1~ ge~t~inadecuada, en proyectos lrIe\evantes, en dl~USlO

nes sin sentido, pero si nos ocup~os ?e 10 rmpor-



vidan del potencial que tienen dentro para llegar a 1 ,1

meta. Si este es tu caso, l,camo sabes que son gignll

tes si ni siquiera intentaste derribarlos? 5610 es (\I

mente la que piensa asi. Los pensamientos deterrn i

nan tu accionar y por 10 tanto tus resultados.

El conflicto de la m e n te d e l an g os ta es que no se lleva

bien consigo misma y ese es el desafio: llevarse bien

con uno mismo durante las veinticuatro horas del dia y

conquistar todos los suefios,

Ahora bien, les posible salir de la queja y llevarse

bien can uno mismo?

Claro que S 1 . S i aplicas estos principios los mismos

te llevaran a resultados exitosos:

• "S i n o m e 1 0 d ic en en la c ara , n o 1 0 cons i dero" : si

aJguien te cementa "me dijeron que ill dijiste, queel otro dijo, 1 0 que dicen de ti" jNo caigas en la

trampa! Si alguien quiere decide alga, que sea 10

suficientemente valiente como para hablar frente a

ti; de 10 contrario no hay nada que aclarar . Respon-

de solamente cara a cara, de 10contrario, entraras

en el juego neurotico de los que "llevan y traen."

• " D eb o e sta r c on ce n tr ad o e n la s c os as im p o rta n -tes": Las cosas importantes multiplican tu energia,

las secundarias Ia roban. Si una

"Lasquejas son el lenguaje persona expresa estar agotada

dela derrota." porque su suefio es muy grande,

F ra n k G r a ne esta en un grave error. Los pro-

-------~~~~-.-. -~~..-~-- positos grandes no nos desgas-

tan, aJ contrario, los desafios nos motivan y nos

empujan a seguir. Los detalles y la queja son los

que desgastan. Los desafios renovaran tus fuerzas

cada manana y te mantendran joven. Concentrate

en 10 importante, no te detengas en las pequerieces,

150

mos y no nos cansaremos- porque sabremos ado.n-

de esta.mos apuntando. Los que viven P?ra el octo,

te harm perder tu nempo. no desperdlcles tu. fuer-

za. Mike Murdock dice: "E I q ue n o respete tu h empo ,

. t a mp oc o r e sp e ta r a tu vida " . . ~ "• u Te ng o q u e e sta r a bie rto a 1 0 s o b r en , at u ra l : 10que lograste no es todo 10 que obtendr~. No eva-

lues tu vida segtin tus logros de hoy. Siempre hay

mas, mucho mas, proyedate a 10 novedoso.~uan-

do tu mente esta ab~erta a 10 nuevo y se penmt~ set

sorprendida por otras oportunidades, l?s meJores

momentos llegan a tu vida. 51 estamOs dlspuestos a

10 nuevo, la queja no tendra lugar.

• "A Ig o d es co no cid o s ald ra a la lu z" :. el potenciales una fuerza no liberada, un poder no usado. una

reserva oculta. Si te permites abrirle la puerta, tell.evara a losexitos mas extraordinarios que hayas

sonado. Todo esta dentronuestro: un escritor, un"EI pesimista se queja del vie~tOj

cantante, un triunfador, el optimista espera que carnbte:

una comerciante, una mu- el realista ajusta las velas."

jer de negocios, un gran William George Ward

padre, "lin genio." ~. "• "E sta nd o b ie n c on m ig o m is mo d ue 1 0 cor r~o :Mike Murdock dice "Tus pa l a b :a s s~n .h e r r ?,m ! . e n~a s -

."Las palabras t ienen poder. 51 deC1~os: Il

Mi VIda

d. t re" "este trabajo es pesImo , estare-

es un esas , ..'

mos construyendo 10 que decl,~~oS. ; u destineesta marcado por tu discurso. ~DIme ~OIno hablas

y te dire que te sucedera." Tus pensanuen~os ~eter~

minan tus palabras. AI recibir un ~en:='aJ.ep;ensa.

les justo?, les sano?, lme acerca a ffil.obJetivc;., lme

hace bien? Si la respuesta es negatlva, desechaJo.

151

G I N il 16 x IC A

Todo 10 honesto, todo 10 justo, todo 10 pura, todo It )

de buen nombre, si alga es digno de ser hablado,

en eso hay que pensar. La queja te mata, te detiem-,

te destruye. Tus palabras son el cartel que indku

hacia d6nde estas yendo y tienen el poder de dartr-

vida 0muerte.

J I l lOJoso

• UI quejoso se qued[l a vivir en la ci~cunst~n.cia

• El quejoso no tiene suenos, metas, ru proposltos

• El quejoso es co-clependiente, esta esperando que

otro resuelva su vida

• El qu.ejoso es dubitativo, reiterativo y limitado



Ahara decides tu: "mente de Iangosta" 0 "mente de

resolucion". jNo seas illmisrno tu gran problema! LI

unica manera de romper el circulo de la queja es mo

viendote, yendote dellugar donde nada sucede.

• Expon la queja e irunediatamente busca la respuesti.l

• Aprende a hablar con soluciones

• Se una persona que no se violenta, que no se queja

• Los malos momentos son parte de la vida. Lo pear

que nos pueda pasar no es Ifel problema" sino que

esa situaci6n nos limite mental y Hsicamente

• No dejes que las crisis te pongan lfrnites: la queja

no puede impedirte dar el salto. Las crisis preten-

deran asentarte en el1ugar del dolor y de la que-

ja , pero tu Henes una mente de resoluci6n capazde superarlas para asi pasar al otro lado

• No permitas que la locura y la queja de los otros te

limiten: nadie puede decirte: "Hasta aca llegaste".

No te dejes limitar por la locura y las quejas de los

otros, no permitas que las quejas te cifian

• No avales que la gente sea gwen establezca tus H-

mites: nadie puede limitarte. S e inteligente, no

reacciones ni te muevas par instinto. El gue es pa-

ciente muestra mas discemimiento. Cuando los

otros quieran apurarte, no te apresures, tomate

tiempo, unos dfas, y despues seguramente verastodo distinto

Recuerda que:

• E I quejoso pierde su tiempo en anecdotes y casas

pasadas -

152

• E I quejoso tiene una mente cerrada

• La gente exitosa valora s~ riempo y ~abe que el

tiempo de la queja es un nempo perdido

• La gente exitosa aprende, se instruye perma-

nentemente

• La gente exitosa sabe concentrarse en el botin

'. La gente exitosa invierte en cosas importantes

• La gente exitosa invierte en su crecimient~ pers~nal

• La gente exitosa vive cada momento can mt~nsldad

• La gente exitosa invierteel tiempo en sonar sue-

fios grandes·t· ?

LQue eliges ser? LQuejoso 0 eXl0S0.

2 . Que josos Y queias

Muchos creen que la queja es una posible s~l~-

cion a sus problemas, sin dar~e cuer:ta de ~ue 10~nt-

co que logran can ella es mas queJ3 Y,asi suc~s~va-

mente, hasta verse atrapados : n un Clrculo VIClOS~

sin salida. La queja es una senal a la que hay qu

prestarle atenci6n. El quejarse '". producto de una~

1., de enlociones repnnudas actuales y p

acumu acton .sadas. muchas veces par no decir nada, y otras tantas

por hablar en demasia.

Enla sociedad en la que vivimos hay muchas personas

·ue se uejan todo el tiempo. Necesit~os romper con~sas cosfumbres, ese mal habito, y ser libres de ese parlo-

t.eocontinuo que solo nos trae mas dolores de cabeza.

Y asi como existe diversidad de quejosos, en~ontra-

mas tambien diferentes clases de quejas. Anahcemos

algunas de elIas:

153

G I Nil 16xICA

• La Q .... .ueJa O.ciosa: es la Il1:JS i.'OI1HJIl en tre p'rs()u

que se . . ' d.. queJan porque no hacen nada en todo el d f . I ,

"U ,.. .. . esas a las que "les sobra til'lll

na mente preductiva no tendra po". Se tr t dtiempo para quejarse." sonra ad e personas (fIll'

capaces e transformar 1 1 1 1

r .," • pequefio detalle en una gr,m

de pL'dir ,HllIl.lIo qu e anh elmnos , y 1<.1.ucja continua no

l'S la mejor forma de dar a conocer nuestra deroanda.

La queja solo sera un obstaculo y no te traera ning{m

beneficio, solo amargura.

El tiempo que perdemos quejandonos podriamos

aprovecharlo buscando soluciones y sacandole pro-

vecho a la situacion por la que estamos pasando. Re-



catast. rofe. Siempre existe para ellas un "pe 0"b t' 1 . .. r, 1 1 1 1

• 0 sacu.o que so~te.ar. Su hablar es una queja.

La QueJa esp.oradlca: es la que se haee eventual

mente por. diversos motives, pensando que L . I I

v:z, al queJarnos, alguien se hara cargo de solucionarnos el problema.

• La-Queja como "deporte favorito": es la preferi

:a entr: ~ersonas que viven dentro del circulo dv

I , q_ueJa, perroanentemente viven quejandosr-Quejas tras quejas. '

• La queja vidosa:el circulo de este tipo de queja es:

- roe quejo

- alguien me escucha

- el que me escucha no hace nada

- me vuelvo a quejar, me vuelven a escuchar

- el que me escucho vuelve a quedarse sin hacer nada

- me vuelvo a quejar, 1a persona me vuelve a escu-

char y no haee nada

- me quejo otra v~z, pe.ro a esta altura esa personaya se aeo~tu,mbro a ~l queja y sabe que en mi dis-

curso 10 uruco que bene Iugar es "la queja"

~s co~o cua~do pasas por una easa y el perro te la-

~:a. el pnmer dia te atemorizas; por cierto ai segundo

ia te vuelve a ladrar pero no te asustas tanto. A la otra

semana, sabes que el pe,rro te va a ladrar pero ya no te

sorpren~e. Esto es 1 0 rrusmo que sucede con las perso-

nas queJosas: : 1 otro se acostumbra a su queja y 10ulti-mo que querra hacer es escucharla.

Ahora bien, ; como obt ener 1 0 · ." que necesito sin

quejarme?

Si logramos relacionarnos can "el otro'. .. con respeto

ograremos 10 que anhelamos, Hay manera y maneras154

vierte todo 10 que este a tu alcanee y busca el lado

bueno a tus eircunstancias.

Es importante que nuestras mentes esten siempre

oeupadas, ya sea trabajando, estudiando 0 perfeccio-

nandonos Procura haeer siempre algo productivo de

manera tal que la queja no tenga espacio en tu vida.

No dejemos nuestra mente ociosa. Mantente oeupado,

con la vision en tus suenos. libera tu potencial y usa

toda la creatividad que Henes a favor tuyo. Olvida la

queja, erradkala de tu vida, y varas que todo te va a

sal ir como 10 estas esperando.

3. iC6m o ac tu a r fre nte a lo s que jo so s1

Podemos actuar de distintas maneras frente a eUos:

• No necesitamos ponernos de acuerdo ni dade 1a

razon a las personas que manifiesten la queja.

Lo unico que lograremos es que sigan quejan-

dose, alimentando asi su hambre emocional

• No los contrariemos, dejemoslos expresarse

• No intentemos solucionar sus problemas (si

es que existe alguno 0 tambien si solo se que-

jan por el hecho de hacerlo)

• No nos empecinemos en haeerlos entrar en

razon, explieandole "esto es asi 0asa", indi-

candoles que le conviene tal 0 eual cosa. Elquejoso no podra entender, a menos que deci-

da transformar su actitud

, Cada vez que te vayas a quejar de algo, preglintate:

"(_Porque me estoy quejando de esto?" Antes de qu.ejar te,

revisa como esta tu estima y si te das euenta de que155

Cil N I I I6x lc / \

hay a.lgo que no anda bien, busl'n ayuda y S()!1'1 tusemocion-s La que' - 1 . .',

, . :' .. c .. Ja nos sena n que hay una heridaque aun sigue sangrando.

d .No te.quejes, revierte el Iamento, piensa que cuan-a te queJas te estas deteniendo. .

. Si yes que algo esta mal hazlo tu otra vez:si yes al CAP iTULO 14



tirade, levantalo r u ; no esperes que 10 haga o~o. Cam~~tu manera de actuar, tu forma de hablar, tu modo de ex-

p..r.esarte,y no te detengas a quejarrs sigue avanznures tr ' r ., . a, y no. para at as, que largo camino te resta.

156

El poder de las palabras

H a y h om b re s c uya s p ala bra s so n c om o g olp es de e sp ad a,m a s la le ng ua d e lo s s ab io s e s m e dic in e.

SAlOM6N

1 . E I p o d e r d e las palabras "sf" y "no"

LCuimtosdijeron "si" cuando querian decir "no"?

Generalmente tenemos miedo a decir que "no" porque

no queremos desentonar: si todo el mundo hace algo,

Lcomo vas a decir que no quieres hacerlo? Tenemos

miedo a las consecuencias negativas de haber dicho

que "no": (que va a decir el otro?, LqU.eva a pensar el

otror, tal vez me retire su amor siIe digo qu.e"no quie-

ro" hacer 10 que me dice.

El "no" es necesario y debemos aprender a decirlo

con paz; podemos y esta permitido decir "no". Decir

"no" muchas veces es sinonimo de salud. Sin odios, ni

bronc as, ni en malos tonos podemos decir "no".

Cu.ando no podemos decir "no" esporgue no sabe-

mos nipodemos distinguir cual esnuestra prioridad en

la vida, hacia donde estamos apuntamos y cual es

nuestro blanco.

Las decisiones que tomes van a estar determinadaspor el objetivo qu.equieras alcanzar,

LEstas apuntando al lugar correcto con tus pala-

.bras? LTomastus decisiones de acuerdo a los objetivos

que te propusiste? LOestas viviendo y hablando solo

por hablar y llenar espacios vacios?

157

(Ii Nil II JX 111\

Cuaridn uno liellt' II I I,. 1)·loIIH~lllrll'C'Opl1edLdcnJlII

~~I~S~~ 10ei ~ ~ e~a aC~I,)ldry qlU', l':i I~)qUl' va a rechazi.lJ',y no son solo poJnJJr<.1s,ino I{mites y permi

sos que nos damos a nosotros mismos.

• E . l "~!" el "no" forman parte de toda nego-ClaCIOn

hacer mnnlenlo, no 10 cambies. Si te equivocas, pue-

des volver a empezar. iDetermina un objetivo y cum-

plelol Debes estar respaldado por la verdad y no por

la falsedad 0 la mentira.

Ser fiel a uno mismo y a nuestras palabras nos con-



• EI"s 'II 1" "•. 1 Y e no determinaran tu posicion de

h~erazgo, autoridad y control sabre tu propiavida

• ~I "51" Yel "no" hablaran de timisrno, de tus

l11tereses y tus determinaciones

• Un "si" y ." " di h .. m ; no IC os sabJamente y a tiem-po te evttarar. grandes dolores de cabeza

• Cad "'" d". a ,S1 Y ca ana" que establezcas deter-

rrunara una solucion 0 un problema nuevo

• Cada "sf' y cad·"" .., . ,a no que emitas sabiamente a

no estara acercandote 0 alejandote de tu exito

• Cada" si" y cad " ". a no que pronuncies te haramantenerte enfocado

"Pero sea vuestro hablar: sf, Sl; Cuando sabes cual es tu

no, no; porque 10 que es mas blanco _espedfico, sabes a quede esto, de mal precede." cosas decide "no" y a que co-

la Biblia sas ?ecirie "si", 5abes a quien

, eleglr, con quien hablar,

,Se responsable. ResponsabiI idad es saber gue hacer y

q~e no. La gente se destaca cuando tiene palabra y cum-

p ~ con 10 que promete. Deben creer en ti: que tu "s'""SI" Y tu "no" sea "no". 1- sea

158

y-SI par:. ~oment~ dudas acerca de la respuesra

que debes ~~l. tomate cmco minutos, y di Como en la

pauta P~~h~lt~ria, "~e torno cinco minutes y me to-

mo. un te ,tu tomate cinco minutos 0 todos los ue ne-cesites antes de decir un "si" 0 un U ««: q.ta date ti ., no como respues-d"d .lem_po, permtters re flexionar para evaluar y

d e cicnr, N~~le puede tomar el control de tu tiempo y

e ,~us declsIones. "El otro podra esperar unos minu-

tos y una vez que decidas, 10 que estes determinado a

vertira en personas creibles y confiables, tanto si hemos

dicho "sf' como hemos dicho "no".

Si quedas en encontrarte a una deterrninada hom,

hazlo, no Uegues tarde.

"Hay hombres cuyas palabras soncomo golpes de espada, mas la

lengua de los sabios es medici-

na". Proverbios.

S i te comprometiste a asis-tir a alguien en una determina-

da ayuda, hazlo, no 10 poster-

gues ni lo canceles.

Si firrnaste un contra to, cumplelo. Las palabras t ienen

valor, seamos fie les a nosotros mismos. No pactes con na-

die, solo can timisrno, pero una vez que des tu palabra, se

fiel a ella. Cuando somos capaces de llevar a cabo 10 que

hemos prometido, nuestras re1aciones, sean famil iares, la-

borales 0 sociales son cada vez mas optimas, Un hombre

fiel a . sus palabras es confiable y apto para es tar en nive les

de poder y liderazgo.Controlemos 10 que si podemos controIar: nues-

tras palabras. Porque aquello en 10 que mas piensas y

de 10 que hablas, en eso te conviertes, No funcione-

mos por ernocion, sino por

conviccion. Hay personas que

actuan segun 10 que sienten:

"Me siento mal", "me siento

bien" ..Un dia se sienten reyes,

y al otro dia, insignificantes. El lunes sienten que el

trabajo es 10 mas importante pero el martes 10 mas

importante es la familia;ellunes se casan con alguien

porque sienten que 10 aman, pero a la otra semana, se

separan porque sienten que ya no 10 quieren; sienten

ganas de tener un hijo pero a la otra semana 10 aban-

donan porgue ahara sienten que les arruino la vida.

Es esa gente que vive animada un dfa y desanimada

al otro y de acuerdo a 10 que siente es como maneja

"Cuando h a b le s , p r oc u ra que

tus palabras sean mejores

que el sllenclo."

Proverbio hindu

159

< 11 N il Iml( A

su v ida. Son persol1ns tJUL' 1 1 0 dina negro. Ttl no te rnuevas y. [Cell blanco y mafia,

mos, hazlo par convicci ? S PLorIdea~ 0 ~~tados de ani-

minacion y Ia segurida~on. a convlCclOn es la deter-

blema de Ia sociedad de a~~rca de algo. E I. gran pro-

con convicci6n. y es que no tiene gente

2..Lo que pldo, eso recibo

Es comun ver a ciertas personas que no pueden ser

fe lices porque no expresan direc tamente 10 que quie-

ren, 10 que desean 0 10 que piensan.

Piden, desean, anhelan pero no son espedficos. Mu-



No te dejes lIevar por tuma.s demente que Henes 1 m}ebnte; tu mente es 10

, a pa a ra de fe es la (mica

"No te muevas porgusto . y la verdadera.'" .. . smo por

c~nviccion. Convicci6n no es un Tienes que aprender a fre-

nt? que se def iende a raJatabla nar tu mente y a crecer, Nadiesrno que es una verdad divina va a haeer nada por ti t o ti

que se h a h ec ho ra fz en tu vida." que hacer por ti 10 ~ue ~:~::

en base a ella , Uenate dhace1r .bSueIta 1~~alabra y achrae pa a ras de ammo de fe

Babla con fe. Renuev t . ' .triran de 10 que crees CauL. mente, tu~ palabras se nu-

.. . ree 0 que confiesas

tOe dande sale 10 que yo creo? D I .. .Lo ..' . . e. 0 que yo plenso.

.Dq~~ Ydopienso, 10 creo , y 10 que yo creo, confieso

.::. e on e sale 10 que yo pie ? D 1 .go. Lo que yo confieso es 10 que ~:~. Leo que yo ?i-

ne de 10 que pienso. . 0 que creo vre-

te m ~ ~ ~ : : m p .:a~oqquet u ~pensamientos.te arrastren . Noue Slentes se leal aId d

convicci6n y no a tus se ti .' . .. a ver a r a tu.n l.zruentos ..

Hubo dos hermanos que d' dide volar" y todo eI dun. ,.la ijeron, uSe pue-

19 rnun a se no Alreded d 1 -00 construyeron un avion .. ' '.. or ue ano

10 . Uno de ell . 1 .. . ·.l qUlsleron levantar vue-

el piloto murj~~ e~ ~ ~ : l f u l O ,ero el avian se caya y

pero no enterr6' su sU~fiolerma~~ enterr6 aI fallecido

probar. Pasaron·. do . _ Y su .e, y entonces volvi6 ace anos y el he ..'

su avian y vola sobre Nueva York rmano :'IVO mejo.rahombre alcanzaba el . I . P07 pnmera vez el

ere 0 Con una rnaquina.

Se puede rnorir todo alrededorrres COntu s rnuer tos a tu . f tuy?, pero nunca entie-

e, nunca enherres tus suefios,

160

chos tienen inrnensos deseosen su corazon, en su men-

te anhelan alcanzar metas, pero no pueden nisaben ex-

presarlos, Son esas personas que cuando les pregurttas

que es 10 que estan esperando de la vida, responden

"paz, amor, felicidad, salud, dinero". Y esos deseos noson malos, pero son indefinidos, metas abstractas im-

posibles de evaluar.

Cuando pedimos, necesitamos ser especificos: solo

as i podremos enfocarnos en las estrategias que debemos

disefia r para alcanzar nues tras metas, Necesitarnos es ta-

blecer CUMto queremos ganar, que auto queremo~, que

tipo de relaci6n estamos buscando. De esta forma estare-

mos enfocados, y de esta manera podremos poner en ac-

cion 10que antes fu.e un deseo en voz alta .

Cuando pidas alga, se especifico. No seas vueltero.

Afirma 10que estas esperando recibir , p ide lo y llama a lascos as por su nombre. Si no conoees cuales son tus dere-

chos , nu.nca vas a poder pedir bien, como conviene correc-

tamente . A diar io nos encontramos con personas que asu-

men una actitud erronea en el momenta de pedir 10 que

esperan. recibir. Yaqui esta 1arespuesta, elporque unos re -

ciben y otros no. "Pides y no recibes porgue pides mal" : pi-

des dudando y la duda es semejante ala onda del mar, que

es arrastrada por el viento y llevada de una parte a otra.

iPide de acuerdo a 10 que estas esperando recibirl

Sin embargo, muchas personas suelen hablar y pe-

dir de las siguientes maneras:• Victimizandose: Son las personas que en lugar

de pedir: "lMe compras un helado?", 0en vez de decir:

"Me voy a comprar un helado, porqu.e tengo ganas de

t comedo", dicen: "Horas encerrado aca, trabajando,

muriendome de calor, y nadie hare nada par mi . "

161

G I N il IO X IC A

Ahara bien, si en este rnomento te idcutificas COil

este estilo de personas, piensa par un momenta:

LPor que no mejor pedir las casas por su nombre y

decir: "Quiero un helado"?

LeUa! es el problema de que 1 0 hagas?

Lo que sucede es que la mayor parte del tiempo pen~

Si uno no puede expresm "EI comienzo del fin de la vida

en palabras todo 10 que desea, ocurre el dia en el cual guardamos

termina "eOluiendose" todos silencio ante las cosas

esos sentimientos. Lo malo del que nos importan."

casu es que si nos comeroos 10 Martin. L. King, Jr.

que transcurre dentro nuestro,. . .

nos estarem05 eomiendo a nosotros mlS~os:. .



samos que no tenemos la capacidad para expresar 10 que

queremos 0 peor aun, que no nos merecemos aquello que

deseamos. Y esto es faJso. Todo, aun los aspectos mas in-

f imos, fue ereado para que podamos disfrutarlo.

• Siendo vue/ teras : son los que no dicen las casas di-rectamente. Por ejemplo, en lugar de indiearle a los de-

mas que les gustaria que los visitaran, dan miles de vuel-

tas para hacerles ver que se sienten solos y abandonados,

• "Enfermandose" al hablar: Es el tipico caso de

aquellas personas que se enferman cuando estan atra-

vesando un problema 0 una dificultad. Son las que no

pueden poner .en palabras sus ernociones y entonees

son sus cuerpos los que deben hablar par ellas. En es-

tos casas es comun que manifiesten sintomas como

fiebre, dolores de cabeza 0 marcos, malestares esto-macales, que denotaran que alga malo esta sucedien-

do. De esta forma, guienes los rodean se veran obliga-

dos a acercarseles y preguntarles que es 10 q ue les pa-

sa. Estos personajes, en vez de decir: "Me voy una se-

mana de vacaciones porque necesito descansar" 0

"esta sernana no hago nada porque no doy mas", pre-

fieren enfermarse para poder estar en eama y justifi-

car un tal vez merecido descanso. .

• Hablando a traves de indirectas: al no poder

expresar 10 que quieren, en~

"No s610de palabras vive vian indirectas y "misiles" to-el hombre, pese a que en alguna do el tiempo de alguna 1 . . 1 otra

ocasi6n tenga que cornerselas." manera, pensando que al-

Adlal Stevenson guien entendera "a los gol-

------------ pes" 10 que ellos no pueden

poner en palabras claras y concisas. Tienes que ser

consciente de que "el que pide, recibe".

16 2

Podernos hablar por emocion, sentlmlento, OPI-

nion 0 fe. 1. . Broodon es 10 que siento ahora, senti~liento ~s ·0

ue ven 0 sintiendo desde hace mucho tlem~o ..Estos21timos ~1.uchas veces terminan siendo resentlI~nentos,

d ' ' r- sentiroientos que evolucionan con el tle~po y

~:e,e~t~~ son expresados en palabras como debleran

ser termman lastimando nuestro cuerpo., Ibl .. a dade valor a ca-Necesitamos aprender ana at y . ".

da palabra que enunc. iamos- Las p.alabras. t lednen p.°dde~bi . a destrU1!' epen era

para construir pero tam len paf . .' . P ade nosotros cuales elegiremos para eomumcarnos. ar._

crecer y estar sanos necesitamos a aprender a transnu

tir n.uestros suenos. metas Y proyectos. . .

Es tiempo de bendecir nU,estra vida, de. ~mltlr p~~labras de aliento, de sabiduna, de proyecclOll, de p

der. de fe, de vida.

Mientras estemos hablando

de vida, nuestros suefios se iran

cum plien.do.

"Las palabras no s 61 0 s e ~en o,;e

oyen, sino que ademas bnllan.

Alfonso Sastre

3. Los no que te sanan. I .' . '(rm da conviccio n

"Un "no " pro llun cm do c an a l 1 1 : a s pro) .. 's g ra nd e q ue un "si" e n un cia do so lo c an el pro-

e s r nq or y rna . d·t · r ob l ema"p6sito de com pla cer a , L a ~ue es pear, e eV1 m un p .

decia Mahatma Gandhi. .r salud y mas exito necesltamos de-

Para tener mas . . ... t s t ipos. ," 0" a determinados hechos y a cier 0

Cl.I' mas n .

de personas.

163

U Nl I(}XICA

Wilham Ury cita: "1'/ '/ I I'. ... .. < • J 1/1 I" II' It /I 'I 11/' 1/1} I'slfl {'IIdccil' "sf"

sino e n saber dear "no " M I. . ,cuunan de« . " li e /fiB VI ' I ·C. '1110 10gl " I Imos d ec ir " no "

i da d es ea m o s h a ce rl o y e a b em o s q u « d e he r iam o s ."

Para superar esta situaci6n, debemos:

• No idealizar a nadie: al idealizar a la otra

I1atrola.stamo.s colocando en un rol superior mientr:rI1s0o~

, U pod cr d e las psteo res

Un cons .jo: para caminar con salud, no reacdones

ante las palabras de la gente. Aprende a:

• No esperar nada de nadie: si ponemos las ex-

pectativas en 1a gente, 5610 obtendremos frustracion,

porgue un dia respondera bien y otro dia mal. No exis-

te nada mas variable que las ernociones humanas.



hac i.. . s, .. Clen onos de esta manera mas vul

nerab~es y qued ando expuestos a que el otro pueda herir~

nos. 51 nos conectamos can OITagente, (cualquiera sea el

lugar que la personaocupe) debe ser d e ig ua l a ig ua l, po

qu.e ponerse "arriba de" es un acto de soberbia " r . d r-baJo de" habili ta a.que los otros deddan h um i 'U Y porDe-be d arnos. e-. mos recor ar que todos venimos del mismo tronco

todos nos merecemos las mismas oportunidades. y

• No reaccionarmal ante las palabras de la gente.hay.. palabras que Ilegarcin para lastimar te y .. '

. , . provocar unareaccion a ese mensaje que te transffil 'ten L

. . as personas quepronunclan esas palabras se Haman, en pSicologla. toxicas,

Diferentes tipos de personas t ax i cas :

• EI of en dido: es el que con una palabra 0 con-ducta tuya se of ende y de esa rnanera manipu-lao Trasmite el mensaJ'e' "Segun . ,. . como te COm-portes, yo estare 0 no", para que los demasqueden ala expectativa de sus acciones

• E I . ti~ue ra y co r re : es el que pasa, tira un misil

y srgue de largo porque 10 unico que esta bus--cando es tu reaccion

• El que triangula: es el que "Ileva y trae" t

sumerge en el medio de una discusi6n ~u:

no te corresponde para que tomes partido y

salgas en defensa de alguna de las partes• El' , . .p~lcopa~a: es el que felicita y descalifica

al mismo tiempo

• El reaccionario: le gustadiscutir, criticar y

dbusc~r que te sumes a eI para hacerte per-er tiernpo

164

• No compararte can nadie: no te compares ni per~

mitas que te comparen porque no necesitas ser como na-

die. La persona con problemas de estima vive comparan-

dose: "tu tienes marido, hijos y yo no", "tu trabajas tantacantidad de horas pero yo trabajo mas". Todas las bendi-

ciones tienen un nombre: debes aprender a capturarlas y

disfrutar de aquellas que tienen escrito el tuyo.

• No "fusllar '' a los demas: no tomes como perso-

nal 10 que te digan otros: "Alguien me dijo que aquel

dijo que el otro hablo mal de mi." 5i te rechazan, no 10

asumas como personal: existiran cientos de justificacio-

nes posibles a cada accionar. Quiza, 1a p ersona que te

lastim6 fue lastimada, por 10 cual herira a quien sea por

su propio conflicto. No te apresures,

• No valorar el dolor: debemos identificarnos canla felicidad y con el ex ito, no con el dolor. No vinimos

a este mundo a cargar ninguna cruz ni a pagar ninglln

precio, sino a cumplir can nuestro prop6sito y a explo-tar al maximo todo el potencial del que disponemos.

• No ponerte en vlctima: cada uno tiene el control

remoto de sus emociones y pensamientos: decide que

sentir, que pensar y que hablar, No entregues el poder

de tus sentimientos a los demas, porgue si 10 haces, se-

ras un titere en sus manos; nadie podra lastimarte a

menos que Ie des permiso.

• Noquerercambiar a nadie: no gastes tus energiasqueriendo cambiar a tu esposo, esposa, suegros, hijos, je-

fes, etc., porque si la. persona no quiere, no cambia. La

mejor manera de que el otro cambie es no queriendolo

cambiar. Si tenemos en claro y podemos dedr "no" a to-

do aquello que nos perjudicara, si sabemos decir "no" a

todo aquello que nos hace ser co-dependientes de los

165

G I N 1 1 I ( ' l X I C f \

otr ,estarem Iistos Y pl't.. 'P,II, II10: , I 'd I e l .1• .ionar t odas

aquellas oportunidades que se nu-n-rcn lin "sf". Cuando

sabemos decir "no" estamos preparad . para defender

nuestros propios intereses, 10 cual denotara que estarnos

enfocados hacia nuestros objetivos.

__ __ _ __ ---- L I pod 'f e l l . li J ptJlabra

expe tnti v: s, de la gente y de las Iimosnas que put;-

dan darte. Si te aferras a la palabra de fe, comenzaras

aver todos tus suefios cumplidos, haras 10 que nun-

ca hiciste y las cosas viejas seran borradas, Todo, de

ahora en mas, sera un hecho nuevo.



"La forma como comunicamos el "no" y el hecho mismo

d e h a c er lo , deiermina I a c a li da d d e n u es tr a tnda)" Demosle

valor a cada palabra que decimos: no digamos "si'

cuando en realidad queremos decir "no", no tengamos

miedo a perder ni a dejar de ser aceptados 0 amados 0

tenidos en cuenta pOl' saber decir un "no" certero y efi-

caz a tiernpo. Respetemos cada "no" que digarnos.

E l escritor William Dry describe en su libra ' lEI

Poder de un no Positivo" los tres grandes dones de

un "no posit ivo":

1. Crea 10 . que necesitamos: por cad a "si" im-

portante es necesario decir mil veces "no"

2. Protege 10 que valoramos: el "no" positivo

nos perrnite establecer, mantener y defenderlos limites criticos

3 . Cambia 10 que ya no fun cion a: digamosle

"no" a la complacencia y el estancamiento de

un lugar de trabajo.?

Un primer y certero "no"

"Decir "no" significa, ante todo, muchas veces es el principio del

decirse "si" a uno mismo y prote- camino que necesitarnos reco-

ger aquello que uno valera." rrer para llegar a establecer vin-

William Ury cul os interpersonales sanos y

------------- acuerdos exitosos.

Si crees en las palabras que dices a diario y las lle-

vas a acciones concretas, dejaras de vivir de falsas

1. URY, WILLIAM, "El poder de un No positive". editorial Grupo

Norma, p.7

Z. Idem, pp. 23-25

166

4 . Lo s o tro s y y o

lAeaso alguna fuente vierte por una misma a~ertur~

agua dulce y amarga?, lPuede la hi~e~,a pr?duclr. ~eel-

tunas 0 la vid higos? La respuesta es no .As! tambien es

como de una misma boca no pueden brotar palabras de

arnot y odio. Nuestra lengua es un miembro pequefio pe-

ro se [acta de grandes cosas. Enormes incendios son capa-

ces de encender nuestras palabras.

Permanentemente los seres hurnanos necesitamos

comunicarnos con los otros. A traves dellenguaje, de la

conversacion y de las palabras, podemos dar a conocer

como nos sentimos, que es 10 que nos esta pasando, so-

mos cap aces de proyectar, sonar, acariciar, amar, feste-

jar, bendedr, odiar y maldecir.

Muchos de los errores que hemos cometido se han

debido a que no hemos sabido expresar n~comuni~ar 10

que hemos querido decir. Tal vez no strprmos elegu ~as

palabras correctas, 0 perdimos el tiempo en enunciar

cientos de ell as, sin darnos cuenta de que en el fondo

no estabamos diciendo nada, con 10 cual "el otro" no

entendi6 en absoluto nuestro mensaje.

Tambien puede ocurrir que el otro no registre 10

que estamos diciendo por distracci6n, f~lta de inte-

res, cansancio, aburrimiento, stress 0 simplemente

porque nuestras palabras s610

denota.n bronca, ira, enojo, en- "Todo hombre sea pronto para

frentamiento 0 discusion. La oir, tardo para hablarmayor parte de nuestro tiem- y tardo para alrarse."

po no estamos escuchando a La Biblia

los otros, si no que estamos -------------

prestando atencion a 10 que le iremos a decir, aeonse-

jar 0 contester, otorgimdole as! mayor poder a nues-

tras palabras que a la escucha de las de los demas.167

O r N n 1 6 xr c / \

Sin embargo, saber LS'U l'1 1,\ I l'('i'lIlllo1 mucho r ru is e n

caz que verbalizer miles de vocables sin pnrur.

Si pudiesemos prestar atencion a 10 que los otros in"tentan decirnos, no solo lograriamos entenderlos sino

que llegariamos a comprender su interior y su accionar,

Todos hemos tornado malas decisiones alguna vez

II pod cr tto las pfJ/,lbras

• La orator ii: l de Winston Churchill ayudo a salvar a

lnglaterra de ser vencidaen la Segunda Guerra

Mundial- La lectura del texto clave completo dura

seis minutos3

Cuando hablemos no 10 hagamos por emodon, ni

por sentimiento, ni para expresar una. opini,on ligera,



porque nos faltaron palabras de sabiduria. Muchasveces nos"fuimos de boca", dijimos 10 que no tenia"

mos que decir por falta de reflexion, y otras tantas ve-ces hicimos 10 que no tendiamos que haber hecho. S6~

10 cuando alguien camina sa~" Mu ch as p a la b ra s n u nc a i nd ic a n biendo que decir y que hacer

sabiduria." se convierte en una persona

T a le s d e M il eto sagaz. Sagacidad no implica

------------- hacer trampa, no es s er p ic a ro ,

no : 5 abusar de la "viveza criolla", sino que es la ca-

pacidad de ser conscientes de las oportunidades que

tenemos alrededor nuestro para sacarle el maximo

provecho. La sabiduria no se aprende, se entiende.

Necesitamos aprender a escuchamos primero a no-

sotros mismos, para as! poder ser entendidos por los

otros. De 10 contrario, solo viviremos haciendo mono-

logos que a nadie interesan.

La cornunicacion es esen-

"E s un n e ci o q u ie n p u di en d o cial y primordial en eI vinculo

d ec ir u na c os a e n d ie z p ala bra s interpersonal que establecernos

emp le a v e ln te . " a diario. Comienza por cuidar

G io su e C ard uc ci 10 que hablas contigo mismo,- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -. .. Podemos enunciar cientos

de ~alabras y no decir absolutarnente nada 0 podemos

elegir 10 que hemos de decir sabiendo que es 10 que espe-

ramos que estas palabras produzcan en los otros, Comu-

niquernonos e£Icazmente.

. A continuaci6n, algunos ejemplos de comunicacion

breve y eficaz:

• E1 dia que Nelson Mandela fue Iiberado tras 27

afios de prision en Sudafrica, emitio Ia breve

alocucion que sefialo el fin del apar theid . Solo

necesito hablar durante cinco minutos

168

hablemos porque 10 que hemos de decir sera un canal

de corounicaci6n y resoluci6n.Hablar no signif ica imponer nuestra verdad "~ues-

te 1 0 que cueste", sino expresar nuestra ~erspectlVa ydar a conocer nuestro rnensaie Una vez dicho esto, los

otros seran hbres de aceptado 0 no.

No dejemos que nuestras ~a.la.bras nos, condenen

ni condenen, nos juzguen 0 enJulclen. L1enem~nos de

palabras de vida, de paslon, de alien to, de estima, de

motivacion de anhelos, de deseos y accionemos

de

acuerdo a ellas. Aprendamos a hablar en positive y

no en negativo.

Hablemos clare:

"Sujetate con fuerza" es mejor que "Ten cuidado d~

no caerte". "Estos son los alimentos que puedes tom~r.es mas positive que "Estos son tus ~limen.to~ prohibl-

dos". "Sientate aqui" es mejor que 'No te slen~es tan

cerca del televisor".4 Nelson Mandela no \lamo a sus

roemorias "Un largo camino para dejar el apar the id" , s~-

no "Un largo camino hacia la libertad". Su compromI-

so no era contra el apar theid , sino a favor de la Iibertad."

No hagamos politiqueria con nu.estras palabras.

otorguemosle valor, convicci6n y firmeza a cada una de

ellas. jConstruyamos con ellas puentes. no los volemosl

3. HOff RON, "Digalo en 6 minutos", Edi.torial G~anica,' p ,- 16. .'4. THOMSON METER, "Los secretes de la comumcaclOn , edJtonal

Granica p. 39 . .." . . .5. URY, WILLIAM, " El poder de un No POSl tlVO , edltonal Grupo

Norma. p.5016 9

CAP iTULO 15



Libres de la gente

iL a dr an S an ch o! S eii al q ue c ab al ga m o s

1.E le c c io n e s e n g a ii o sa s

Ser libre de la gente no qui e re decir encerrarnos en

una burbuja y no tener contacto can nada que tenga

que ver can las personas, sino elegir con quienes hemos

de relacionarnos. La mayoria de los problemas que se

nos presentan a diario son interpersonales: una discu-

si6n con un jete, un entredicho con nuestra pareja antes

de salir para el trabajo, una negativa que debimos dar-

le a nuestros hijos, un intercambio de palabras con unpro£esor; siempre hay individuos involucrados,

Tanto sea en el conflicto como en Ja soluci6n de los

mconvenientes, habra personas de por media.

Hasta en las mismas emodones que vivenciamos y

que record amos, buenos y malos momentos, hay per-

sonas involucradas, Las heridas tienen un rostra y ese

rostro tiene un "nombre".

Sin embargo, ninguno de estos recuerdos ni emo-

ciones que vienen a nuestra mente debe ser un impedi-

menta para alcanzar nuestros suefios. EI ser humane es

un ser social, y como tal, necesita relacionarse con pa-res. EI heche es que muchas veces fallamos, confiamos

y nos apegaroos a personas que no sumara in, sino que,

por el contrario, trataran por todos los medics boico-

tear nuestro suefio, Por eso es que poderoos decir "di-

me con quien andas y te dire adonde Ilegaras"

171

.' NW'Hlr.llllt'la f . . 'H podcrl'l('I'ilef IC nZ n1 L'nll' a (luienc" . '

"I _c, 110',

a,compaJ1.aran en el camino htl

Cia .nuestros Buenos. Son las co, , ne x io ne s y perso d

tencIaxan nuestras cap. id d .. nas e oro que poao a es al Clento por ciento ..

"P ie rd e tu s su e no s Y qu iza s

pierdas la raz6n."T ile R o ll in g S t on e s

J "II

• No 1 0 ViiS .1 lograr

• Con dinero en la mana eres un peligro

• Eres incapaz, nunca te preparaste

• No sabes como ganarte la vida

Claro que esas son frases y creencias falsasque tomas-



172

2. V oc es e xtra na s

L a . Comunicadon estodo el tiernpo estamos ~arte e.se,ndal de nuestra vida,

y la mayorfa de las veces ?~mcandonos Con los otros,labras. Si Ilegamos a 0 a:~mos a traves de las pa-

- - una estaclOn de "tames cargar combustibJ 1 _ _. serVIClOy necesi-

que trabaja en ese Lugar -~'e J~hedlre~os a ~a persona

una orden en ellugar d i . b .: aga, 51 necesrtamos dar

sor y de un receptor q~e r~e~Jo se r~querira de un emi-

asi podemos seguir dand . y recrban esa orden ... Y

fa tener a alguien a ' 0 eJe~p10s: la maestra necesi-. qUIen ensenar P dtirss "docente'" de I . ara po er ser y sen-. , 0 contrano sinclmiento lluedara solarn t r receptores, el cono-

,-r - en e en ella.ASl es como funciona la " ,

otro. escucha y-recibe 1 . f-com~!CaclOn: uno habla y. ,a IIIormaaon N 'un dlalogo a pesar de . 0 s lempre sera1

r - . que seam os do -,. as que estemos involucrad 1 - SOmas personasser tambien un monol a~ e~ a conversacion: podra1 ogo 51 nmguno t ' ,as pa1abras del otro (y t e_a. reglstrando

. .. . en onces todo do tal vez, todo 10 contr ' que e eo Lanada)

1a deyolucion, un inte;~~bi~n~onceShabra a partir de

conceptos, verdades y m ti e palabras, o.piniones,1 eOllIas que d'as dedsiones que to . po ran determinar

. maremos.

Sin darnos cuenta mu hde los demas un 'valor' c as v~ces Ie damos ala voz, y una estirna q

asr es como Iejos de ser est . ue no merecen y

se transform a en un trasr a un consejo 0 una bendidoo,orno 0 en un ob t' I .

so, en una creenda qu 1 .. s acu 0mmen-'. . . e a a que hay que refutar

Para evltar 1a confusion deb ' ."permanentemente escuch' I eriamos reflexionar. Si

. . ·as as Voces t·mensaJe que terminaras . . 'b'. ,ex enores, el

por recn ir sera:

te por verdaderas y entonces te hicieron pensar que nada

de 10que te propusieras serias capaz de alcanzar.

El unico ser que podra limitar 10 que eres capaz de

alcanzar eres

J I mmismo".

Nadie esta en condiciones de cuestionar nijuzgar nihi.

potencial ni tus capaddades. Solo a partir del momenta

en quecada persona toma el control de su propia vida es

capaz de determinar sus errores y susexitos y entoncesesta en condiciones de refutar y cuestionar todas aquellas

palabras que durante tanto tiempo 10 han frenado y 10

han llevado a vivir en un lugar de letargo y frustracion.

Hoy, siendo Iibre de estas falsas verdades, podemos

comenzar un proceso de desintoxicacion mental, emo-

donal y espiritual para disponernos a ser la mejor yunica version de nosotros mismos,

A partir de esta nueva posicion, de este nuevo

"yo", conoceras la verdad y la verdad te hara Iibre de

1a gente, de las circunstancias y de aquellas verdades

que no 10 son. .

Tiger Woods, antes de ser el primer campeon de co-

lor del golf, tenia para escuchar dos voces: la de gente

que le decia "mmca un hombre de color va a ser campeon

de este deporte" y la de su padre, que le dijo "tu eres un

campeon". Adivina a cual Ie presto atencion,

Tal vez pasaste afios tratando de alcanzar la felici-

dad y el exito de acuerdo a los parametres de los

otros, quiza luchaste par llevar a cabo objetivos que

solo beneficiaban a quienes estaban a tu alrededor

pero quea ti no te conforrnaban. Quiza tu papa sofia

con que fueses medico, y seguiste la carrera de medi-

cina tratando de obtener la aprobacion de el, sin dar-

te cuenta de que en realidad era el quien anhelaba ser

173

(l lllI ! 1(IXltA

I i f Jrus (It' 1< 1 gen re

"Procura conseguir 10que te nH'd lVI! , S il l (I t 'It ' Ill 'r l (' ,1 pen

gusta 0 te veras obl igado a que sarlo, proh,lhlt' ll lt 'nle avanzas-

te guste 10que no te gustara," te hacla metas que te interesa-

G, Bernard Shaw ban muy poco,-----;,,;.;.;;,,:.:~::." Henry D, Thoreau escribe;N o b as ta c an e sia r o cupa dn . . . la cue sti6 n e s: te n qu e es t a -m o s o c up a do s ?"

3. Lazos del alma vs.lazos mortales

Cientos de mandatos in ternos y externos irrumpen

a diario, a cada momenta, desde que nos disponemos a

comenzar nuestro dia; se trata de presiones externas,

internas, reclamos y pedidos, tantos que de un momen-

ta para el otro te sientes angustiado par Ia sensa cion de

I

I



Piensa par uri instante:

• 2,QUf~estas buscando?

una de las ordenes que has re-

cibido, y eso es imposible.

Todo eso es peor aun si es-

tas ordenes provienen de lazes

afeetivos: un amigo, tu pareja, un jefe, un lfder 0 un fa-

miliar, de esos son vinculos asmaticos que fuiste entre-

tejiendo y que ahara pasaron a definir y a decidir que

es 1 0 mejor para ti y tu futuro.

Escuchas a todos los tuyos, a los de tu alrededor, in-

clusive las noticias de la television: voces, voces y masvoces y lazos que se mezclan en tu mente, ejerdendo tal

presion que confunden tus metas y tus suefios.

Y asi es como te sumerges en una carrera en la

cual no tienes en claro hacia donde estas yendo nique

es 10 que estas buscando: Ltu bienestar y tu exito 0 1aaprobacion externa?

Son vinculos empalagosos, reladones que aprisionan

nuestra mente, voluntad y emociones de tal forma que no

nos permiten diferenciar nues tro deseo del de los dema.s.

Y asi nos olvidamos de que para poder alcanzar la propla

sa tisfaccion y 1atan prec iada paz es vita l que reconozca-

mos que es 10 importante y prioritario para nosotros.

E.E.Cummings decia: "S er so lo iu m iem o, e n un m un -

d o q ue ha c e 1 0 p o si o ie . n e c he y d in , p ara . h a ce rie se m eja nte a

lo s d em e s, s ig n! fic a lib ra r la b ata lla m a s d ific il q ue c ua lq uie r

se r h um a no p ue da lib ra r. "

La mayoria de las veces confiamos mas en los otros

que en nosotros mismos, de tal forma que somas capaees

de desnudar nuestro interior frente a 1 2 1 mirada de los de-

mas, esperando una respuesta que en realidad solo a no-

sotros nos compete darnos. Le otorgamos tanto valor ala

"EI mayor enemigo de la l ibertad

individual es el propio individuo."

Saul Alinsky

174

• lQUe estas persiguiendo?

• lEn que estas usando ttl tiempo?

~stos objetivos, laportan y Suman a tu felicidad a

tu ~~enestar emociona~, fisico y espiritual?, 2,0s610 esias

corriendn por correr sin saber a donde quieres llegar?

EI conocido Jorge Soros el especulad'or rna·d I - as reco~

noel 0 del mercado de divisas, Ie dijo a un periodista

del Canada's. Nti,onal Post: " Se r r ec on o cid o c om o f il6 so -

fa me pr~por c : , onana una satisfacci6n infinitamente ma y o r

que m s d in e ro . y al preguntarle el periodista si seria ca-

.paz ,de cambia- toda su fortuna a cambio de ese sue-no, el contesto: "Pues si, s egu ro . "

Cuanto menor tiempo sea

el que dediques a escuchar las

voces ajenas 0 extrafias, mayo-

res seran los resultados quevas a acumular,

Cuanto mayor sea el tiempo

. '. que Ie dediques a escuchar tupr-ol?~avoz rnterior, cuanto mas te detengas a observar tu

_r.loj 1 1 1 . terno y a pres tar atencion a 1 0 que dice tu . _''1 ' corazon,

mayo res seran os exitos que vas a cosechar.

Lasvoces aje:1.asno saben de que estas hecho, no co-

n,oce~ tu potencial ni 10 ilimitadas que son tus fuerzas;

tu rmsrno aun no 10sabes. Solo cuandn camines, corras

~ luches por tu pasion, por aquello que te quita el su~-

no, por 10 q ue te quema por dentro, sabras de que estas

hecho, La verdad esta dentro tuyo y solo a ti te corres-ponde ponerla en marcha.

. . "Tantas veces nos pasa que

VlVlmos la vida encadenados y ni

s iou te ra nos enteramos de que

tenemos la Uavedel candado."

The Eagles

175

G I Nil I~JXIC/ l .

opinion ajena, le volcarnos tanto afccto, cltle cuando no

recibimos la devolucion que esperabamos nos sentimos

defraudados. Entonces l loramos, nos deprimimos, cree-

mos que se nos c ae e l m u nd o y que no podremos confiar

en nadie mas, "sentimos que nos davaron un pufial pOl'

la espalda" y nos olvidamos de que en ese vinculo inter-

vinieron personas ante las cuales fue nuestra la decisionde develar nuestra alma,

/ 1/ 1/ ( '. ~ (In /.1 f1f'nm

. . t lyOSdesde que se'l'u 'allO!-llIUisieroLl scr amigos L d1 .< . . ' nta y vas to os

enterarOLl de que cornpraste una gUll .'

los fines de semana? ,, . ." amigos" recordaron tu numero de

.Cuantos vietos . . hateleiono cuando se enteraron del nuevo puesto que . -

bias conseguido en la empresa? ._

.Cuantos de los viejos familiares que haee .anos q~:

no t~ llaman te invitan'a comer desde que supieron q



Todas son personas que, como tu y yo, cometen

errores. Y como sucede con todo error, 10 mejor es que

cuando ocurra aprendamos que las relaciones interper-

sonales necesitan tener un limite, Nadie podra avanzarsabre ti si no Ie das autoridad y poder para hacerlo.

E l Iimite muchas veces es entendido por los otros co-

mo una actitud antipatica de nuestra parte; sin embargo

aplicarlo nos evitara muchos malos mementos, Solo ill

podras decidir quien entrara a tu circulo sodal m a s inti-mo. Poner limites sanos a tus relaciones person ales no so-

lo te va a ahorrar dolores de cabeza sino que tambien te

proporcionara la libertad que necesitas para tomar aque-

lIas decisiones que te acercaran cada vez mas a tus suefios,

4 . Vin cu lo s s an osGran parte de nuestro diario vivir 10 usamos en rela-

cionarnos con los otros, Cuando estudiamos, trabajamos,

viajamos, "vivimos", nos comunicamoscon otros seres

humanos, pero no con todos ellos estableeemos vinculos.

E 1 vinculo entre dos personas es un factor comun

que los une, ya sea un lazo familiar, laboral, afectivo 0

amistoso. Dentro de estes vfnculos que establecemos

estan aquellos que nos afeetan de manera positiva y

aquellos que nos influyen desfavorablemente,

Hay quienes tienen como objet ivo establecer vineulos

con el unico fin de obtener algun beneficio personal sin

importar el costo 0 el efecto emotional adverso que ella

pueda causarle a la persona involucrada en la relacion.

l,Cuantas mujeres acaso no son seducidas por

hombres que solo busean sacar provecho de esa si-

tuacion y viceversa?

176

,. 7estabas teniendo exitor . '

Con todos podemos comunicarnos; es de cortes~a y. . . der a los llamados. 10 que no quiere

~en~leza ~:~:;os establecer "vinculos". Los vin~ul?sp:~~~~~l:S solo podran a~ectamos de acuerdo al limite

ue nosotros misrnos les Iffipongamos.

q Sin embargo si tendremos que p1antearnos como

obJetivo estable~er vinculos y,=r: d e ~ r o h~~~:~:im ulsen a llegar a nuestro eXlt~. y cuan 0 .

P f [0a personas fleas monetanamente,"oro" no me re rei . 1 Tsino ~ aquellas que saben que nuestro potenCla e= 1 \ ~ ~mitado y nos alientan para que nada nos fr~~e ~~~a fa-

gar a la meta. Hay un dicho _pop,~llar q~i:rt~~~~ mismo

milia te toea, los amigos se ebgen .y es '. . ortante las

oeurre con los mentores. La gente ~s Imp "_multitudes son importantes: ellas ~e.ran qUleneS nos ge

neraran nuevas posibHidades de eXItO.

Tal vez la persona que hoy acab~mos de bconocnear. , . - qUlen nos a ra u

sea una co nexw n de or o manana,· . t

nueva puerta laboral, nos genere ~dnaan~e:~g~~~~c~·~. d d .as 0 tenga una 1 enida de n,egoelp.odernos resolver 1a dificultad en laacercae como

que nos encontramos.Cual uiera sea el ambito en el eual te desarro-

lles, el b~en trato y la disposicion que establezcas

sumaran a tu favor."Una buena forma de establecer "vinculos sanos : 5

'.' los uue te odean: es mas

:~:::~l~r~~~~ra~~~~c~o;:~~u~~ :: n~: da s o i ~ ~ ! : : :o aporta ideas que de aquellos que generan pro .

177

<II N 1 r I Jx rCI \

., Esto no sign ifica que tcnga moa lJ t IC' tener In solu

Clan para .todos los conflictos del rnundo, pero sf que

debemos mtentar ayudar de una Uotra rnanera a los

que n.os rodean, Ayudar no significa decide al otro 1 0

que bene que hacer, sino dade una idea ue uedaacercarlo a una posible solucion. q p

. L~ escritora Mary Oli ver cuenta en su libro "Mocki

5. Los heridores profesionales

Demasiadas personas a menudo consideran que ha-

ber obtenido un roaster 0 un postgrado, 0 haber alcan-

zado un cargo de privilegio las habilita para lastimar,

subestimar y deses timar otros en publico.

Ostentan sus titulos, su poder economico 0 su sta-



birds este relato: "H ab ia un a ve z una pa re ja de a nc ia ~~ ;

m uy p ob re s qu e a br ie ro n su ~ o.g ar a un os e xtra n o s q ue lla ma -

:a71 a su pueria. L os p o~ re s tn eo s n o te nia n n in gu n b ie n mUI1-

a no q ue o fr ee er a lo s m e sp er ad os v is it an Ie s, s 6lo s u d es eo d e

"EI 70% de los ciientes que pierde t ra ta r l~ s s o li ci ta m e n te . R e su lt 6 q ue

una emp re s s se marcha, no por lo s h [~ es pe de s e r an d io se s q ue SOy-

el precio ni por la calidad, sino p:e nd te ro n a su s a nfitr io ne s a l d e-

porque no I~ gustaba en 10humano c ~ :l e s q u e a q u el ia b u e na predisposi -

trab2jar con ese proveedor" C io n e ra ,e l r eg aI o m as prec ioso qu e

Tom Peters les podrian haber hecho unos sim-

------------- p ie s s e res hum ano s." l

cA quien de nosotros nos gusta estar cerca de

lIos que a diar io nos maltra tan 0no nos confieren e~~~:~

peto que nos merecemos? Absolutament .e a nmguno.

Toda persona que desee establecer relaciones inter-personales sanas necesita:

• Tratar bien al otro

• Bri.ndar la atencion que el otro merece (sea

quien fuese, desde el portero de la ernpresahasta el gerente general)

• Establ~cer los ~irn. ites necesarios que demandecada tipo de vinculo

• Conectarnos can 10 bueno y 10 rnejor de cada

per~ona: eso nos permitira jugal' el partido en

equipo. Estamos en la "era de los equipos"

los yaneros .solitarios solo ganan batallas e~anhguas series de television

1781.MARY OLIVER,. "Mockingbirds", The Atlantic Monthly, p_80.

tus sin darse menta de que la arrogancia y el maltratose han apoderado de su trato con los demas,

GTepaso alguna vez que un trabajo al cual le habias

dedicado horas y todo tu tiempo libre fue brutalmente

menosp .rec iado delante de todos tus compafi.e ros? GSo~

Han tus padres avergonzarte del a nte de tus ami.gos a

raiz de las calificaciones que obtenias?

Por cierto, en algun momento de nuestra vida, to-

dos hemos sido maltra tados 0 avergonzados por nues-

tros padres, pares, jefes 0 superiores, El hecho es que

este t rato lastima, penetra y causa severas heridas y se-

cuelas en la estima de la persona que las recibe.

Algunas personas son maquinas avasallantes, que

no se detienen a separar el trigo de la cizafia : para elIas

todo 10 es mismo, todo esta permitido, 10 unico que les

importa es eI provecho y la ganancia que podran obte-ner de cada movimiento que ejecuten.

Son p er so n ai es t ax ic o s que a diario se empecinan en

hacernos dificil nuestro diario vivir: "Si yo no puedo

ser feliz , tll tampoco", retumba como eco en sus men-

tes. No viven ni dejan vivir.

Pero eso era hasta hoy. Unas pocas lineas mas abajopodras leer los rasgos m a s sobresalientes de estas perso-

nalidades t6xicas y entonces seras capaz de identificarlas

y de hacer algo attn mejor: al reconocerlas conseguiras

ubicarte to mas lejos que puedas de ellas, ignorarlas y se-

guir tu camino. Descubr ir sus rnovimientos te permitira

subir un escal6n en eI camino haria la libertad.

Caraderfsticas de lo s heridores profesionales

• Siempre tienen piedras en la mano: Son personas

que estaran esperando la oportunidad en la que

179

G I Ni I(')xlc/\. . '. :redias, hurt.lcanes, tratando

gente: anuncta ~e~glocics. tr~g s 0 que akanzaste a1ha-de robarte la fehadad que tlen,e.

t. -

f r .dad 0 el ext o.ber abrazado 1a e rei . b de arrepentimiento ni

Son person. as que no bsaler: no se encuentran lasE su voea u ario --__ -----------de perdones. n . . 1 ...

pa1abras: perdon, diseulpas,. 0 "Si no puedes se r un bueniento. Sus decisiones son 1~~ . .. 10 tendnls que conforma,rte

s utables e inarnovibles, Prehe- elemp r 'una horrible advertencla."m . . razon, sea con se .

cometas un error para hacertclo notur y dcmostrar

ante los demas que, si no hubiese sido pOl'ellos, tuerror hubiera desprestigiado a Ia empresa 0 hu-biese puesto en peligro la ejecucion de algun pro-

yecto. Como es de esperar, harm su correccion enpublico. Estas personas solo Iogran aumentar su

figura si el otro merma 0 es descalificado, de 10

contrario no saben como hacerse notar, Ahora



ren eontinuar con su. _ .a-C ~:.:at:h:e~ri~n_e_A_I_rd_.------al fuese resultado que sus p _

eu dan produ- . - dlabras 0sus aetos pue - .d r ser "los duenos e

. 50nconoo ospo 0

cir en los OtIOS. t de sus verdades, perla verdad" I claro que ~e tra a

no de la tuya nide la rrua.

Te podran decir:

• LPara que quieres correr? _ ?

. deseas lograr tu sueno,• {_Paraque• Otro dia 10 puedes hacer

stu momento• No e5 tu tiempo, no e . .

• 5iempre hay tiempO, no te apuresr ?

, vas a haeer mas.

• l,Para qu~ vas si no hay premio, si el rey no te• l.Para que -

d una corona?va a ar '. ni recompen-

• 'Para que te esfuerzas, 51 no hayG • ?sa ni ganancla. . d.'

, ." . "E1 hombre muere cuando e)aUn anommo dlJO. .- , haee afios que 640 kb

d"B'll Gates aseguro . - . ..

de apren er . 1.. .. auna ersona; hoy seria r~-eran mas que Suhcle.ntes par .d taprender estanis vt-diculo afirmarlO. Mlentr_as pue a

1·zar tus suenos.vo para rea 1. -..' d seguramente nosrso de nuestra VIa E1 b

En el tranSCU. .' 0 los deseriptos. o-

n personaJes com· . . YeneontremoS co·· 'stenda sus estrateglas .

J'etivOes que a pesar de su eXl: un ~os roeen. Si a una

s a1cancen ru a. . 1sus arpones nono .. d 1. seguramente se 0vas apersona le bus cas ella 0 rna .0, en sacar 10 mejor deeneontrar, pero si te empelclnas

b·, podras haeer o. .ella, tam len.

bien: (.quien puede afirmar que nunca erro, quenunc a faU6 0- tomo una mala decision? Como ledijo Jesus a los que apedreaban a Maria Magdale-

na: "E l q ue e ste l ib re , qu e t ir e la"Nomalgasteseltiempointentando prim era pie dra "Tu: ( .estas ensuperar tu tobia a las serpientes, condi.ei6n de tirarla? Yo tam-

es mejorque las evltes." poco. Sin embargo, los her ido-

Richard Koch re s profesionaies se sienten in-------------- tocables y con capacidad para

ver la paja en el ojo ajeno que en e1suyo propio,dejando asi secuelas dificiles de sanar y restaurar.

• Siempre vigilan, esperando que 10 malo suceda alfin: reclamos y "acuses de recibo" presentan a diarioeste tipo de personas. Son aquellas que tarde 0 tem-prano te p a s a r a n . Jactura por el favor 0 la palabra 0 1aconexion que te ofrecieron, Setrata de p e rs o na s t 6x ic a s

que no entendieron la ceremonia del P o t i a c h ; un ritualque, utilizado como corresponds, podria resultar be-

neficioso para nosotros. E l Pot lacn es una antiguacere-monia que celebraban los indios nutras,la cual consis-ria en abrumar a alguien a base de regalos. El Pot iach.dentro de los limites razonables, tenia su utilidad.' .

Claro que no es elcaso de los her i dor es p roJesi ona l e s, de

esa gente que vive y disfruta del fraeaso y del dolor ajenopara poder brillar y tomar protagonismo. Estos heridoresproJes ionales son aquellos que no festejaran contigo tus exi-

tos, y ; 10 que espeor, pronosticaran que sialgo te salio bienpronto alguna fatalidad va a desatarse. Hay un dicho po-pular que dice que si te ries mueho el dfa viemes, algo rna-10 va a pasarte el fin de semana, As! es como piensa esta

2. Op. cit., Peters, p. 30.

180

181

CIa ro que es rnucho mejor quedarso COil 10 bUCI\t> (II,)

otro que con sus clefectos, p )"0este no 5 Imodo de p C 1 1

sar de las p e rs o na li da d es i o xi c as . En cuanto a ellas, no hn

gas nada por cambiarlas, solo cambia el que desea ha cr

10;10 mejor que puedes hacer es evitar al maximo el COil

tacto con este tipo de gente, resguardando as! tu estima y

tus emociones. Ser libre de todas sus especulaciones h'

permitira llegar mucho mas rapido al objetivo.

. n decision's qu ' nos pertc-amort querer, ~'esp tar, ::tra n.aturaleza, de nuestra

necen. Es pa~te de nu 1 . del mismo modo en

creaci~r:' 1al~b:;:~;al~:ae dee~l~sclavo el seguir 10 que

que es a e~'los otros" Ie impongan. iCU<lntas vecessu arno 0 b or 10 que contaronsentiste resentimiento o. ronca p un ue fuera

1. ? Seguramente muchas, a q

de a gUlen. r ue adeciste de to-bronea que no te cornpeha, pero q p

I

III



Solo aquel que es libre puede hacer al otro libre.

6. E I la d o o s cu ro d el c o ntro lLa vida es un coctel de decisiones, elecciones, y pen~

samientos que determinaran nuestra libertad. Nuestros

estados de ammo no son solo sensadones sino decisio-

nes que establecemos a cada momento. Los aconteci-

mientos pueden ser determinantes a la hora de estar

bien 0 no, pero no dejan de ser consecuencias de decisio ..

nes que tomamos en un estado de libertad de elec-

cion: so y yo quien decide sentirme malo bien, s610 yo

tengo el control de mi vida y estoy autorizado a elegir

10 que es mejor para mi. Es decir, eres tu quien a cada

memento decidiras que valor 0 estima Ie daras a cada pa-labra que recibas.

S i nuestro ojo esta puesto en el afuera, seran los

otTOSquienes decidan como hemos de sentimos, perc

si somos nosotros quienes estamos en control, sabre-

mos c~mo cuidarnos y elegir 10 que nos conviene.

5610 cuando puedas ayudarte a ti mismo estaras

en condiciones de ayudar a los demas, Necesitas ser

el duefio de tu mundo emocional. Tu bienestar no de. .

pendera del tra to que recibas de los demas, sino del

que ttl sepas darte. Ninguna otra persona tiene e1po..

der de hacerte sentir mal a menos que tu Ie des per-

miso para que 10 haga.

Todos los sentimientos que creamos se origin an

dentro nuestro, pero as! como nacen pueden ser mo-

dificados y, si no nos sirven, desechados. Odiar,

182

das rnaneras. ------------1 t s "EI arte de vivir se compone ~n

iNo convirtamos a os 0 [0 un 90 por ciento de la capacldad

en formadores de nuestras de enfrentarse a personas que no

emoci.onesl iNo le otorguemos puedes soportar."

tal poder! Hoy mas q,:e nunce Samuel Goldwin

mereces decidir ser feliz,

7. En c u en t ra le s la v u e lta. s le prohibian a Mar-

P e rs on a s t ax ic a s. eran qu~ent derechos que tenia

tin Luther King dlsfrutar e os

un hombre blanco. .. ti ue conVl-Hay seres dificiles con las.que uno ene q

vir a diario. ya sea en el trab~Jo, -------------

en 1acasa 0aun cuando deode "Un enemigo ocupa mas t u ga r

tor en nuestra cabeza que un arrugosentarte en un res taur an. Y - , "

en nuestro corazon.denar 10que eligi6 par~ come~. A. BougeardAbusos, malos tratos, lmpulSl-id d ativas desencan-

VI a es, neg. ' las ue vivimos la mayor partetos, y frustraClones son q diario se propo-del tiempo. Se trata de personas ~ue a

. ";.-nidarte Vcoartar tus suenos.nen mnuu J d r u n una

dil' '1 t6xica que sin embargo, e g

Gente 1~1~onvertirse en la excusa perfecta de tu

manera .~ued 1 t ario necesitas convertirla enfrustraclOn; todo 0 con r ,

detonante de tus exitos. ,d orque 51 puedes.

Si te dicen que no se pue. e, es p . . .' ._

. . 'til que 5igas mSlstiendo, tu 51Si te dicen que es mu· . ,

gue golpeando porque la puerta se abrira

183

G l Nli 16xlc/ \I llJrO::i (Ie /d [jt:nlu

51 te dicen que no vale la ~Xll,l,It'l ImIiHlt·, por'lll~' ~('gu-

ramente en la negative esta escondida IIIprosperldad. Los

"no" de los otros son 165 "si" de los que no dependen ni

de las palabras ni de las emociones de nadie.

No te enfoques en las personas, enfocate en los ob-

jetivos, No te detengas a evaluar ni a entender a nadie.

Tu objetivo no es comprender ni justificar las actitudes

de los otros, sino las tuyas, lograr la vision correctiva

otros, espernmos que nos respondan de la ,mismamanera en que nosotros 10 hicimos. pero esto no

siempre sucede asi,

Si bien hay personas que son agradeddas y saben

el valor de tu accionar. otras no 10 son. Algunas res-

ponden con 1a misma moneda, otras no. Y tu no po-

dras cambiarlas.

"Si rccibimos 10que esperamos nos alegramos, si n~,



necesaria y seguir hacia la meta.

Frente a los i o x i c o e , no te enojes, no te amargues, seastuto e inteligente:

• No te ofusques: si te enojas generaras una pe-

lea y en toda batalla hay heridos

• Busca ellado positive: aprende de ellos 10que n o

hay que hacer y revierte a tu favor la situacion,

De esta forma aprenderas a ser libre de la gen ie tax i -ca , a definir con inteligenda tus nuevas reladones y a

saber que de acuerdo a las personas a las que les perm i-

tas estar a tu lado sera el mundo que construyas.

nos decepcionamos", Y una vez mas nuestras expectah-

vas estan mal ubicadas. Si recibess 10 que esperabas, es

un b o n o e x tr a , bienvenido sea, Y si no, sigue adelante, no

te detengas para escuchar las gracias. .

Lo que hagas, hazlo de corazon. porque el que sirve

es mas grande que el servido. No esperes recompensa.

Siembra en los otros. y sin darte cuenta, un dia, esa

siembra te va a recompensar. La cosecha sera tan gran-

de que no va a caber en tus manes.- - - - - - - - - - - - - - - - - - -a ,que hagas por l?s, otros, "Vel que da sernillaal que siembra,

en algun mome,nto, q~l1zas ~tra y pan a l que come, p ro vee ra Y

persona 10 hara por ti. No "". multipl icara su sementera, Y

porta el tiernpo que se tarde, SI aumentara los frutos de su justicia,

sembraste, cosecharas. Lava los y seraenriquecido en todo

pies de los otros. calzate y si- para la liberalidad."

gue caminando; esas pisadas . ; ; L ; . : : a . . ; B _ i _ b _ l i _ a _

que dejaste en el camino, en al- . .'gun momento te van a alcanzar. La~altda~ y la cantI~

dad de tu bendici6n empiezan y termman siempre en ti

y en los tuyos. i No 10 olvidesl

8. L a le y d e la s iem bra

GCuantas veces regalaste algo y a pesar de que es~

perabas que te dieran las gracias esto no sucedio y te

frustraste?

GTeocurrio que te quedaste sin dormir toda la no-

che terminando el iniorme que te pidieron en la oficina

pero al dia siguiente, cuando 10 entregaste, te dijeron

que ya no 10 necesitaban y entonces pensaste: "GPor que

no me llamaron y me avisaron?"

GCuantas veces eres tu el que llama para los cum-

pleafios de todos tus familiares, pero cuando es el tuyo,

pareciera que no importara, que todos se 0 1 vidan de ti?

LA cuantos segurarnente hi-

ciste favores pero cuando los ne-

cesitaste tu era como si se los hu-

biera tragado la tierra?

A diario depositamos den-

tos de expectativas en los·

9. L ib re d e la g e n te

Hay p e rs o 'n a l id ad es t 6 x ic a s que anhelan todo 1 0 _ que tu

tienes: hasta tus des gracias 0 dificu1tades son afioradas

por ellas. Se trata de personas que no pudieron er:contrarun sentido, un rumbo a sus vidas y entonces deciden pe-

garse como abejorros a tu existencia, hasta aun "?,upar tu

propia sangre". Son personas q~e no son arquitectos de

su propio destino sino que declden recorrer el trayecta

"No hablare mal de ningun hombre

y hablare todo 1 0 bueno que

sepa de todos."

Benjamin Franklin

185184

G I N il r OX IC / \

que}.tu elegiste ITansitar, seres l'() dl'j'('ndienles To l V" Iver os, su apariencia sea la de .., ,... cz, ~1

Peri'd d d '. . personas Co n rasgos de su~on .ao, e autondad d d d .'

paddad; sin emb . , e ~o. er, . e alta estima, de ca-han obtenid I.rgo, sus actitudes y los resultados que

0, os ponen al descubierto.

Son personas Con grandes r blcon autoestimas destruidas g u ! o· ema~ de rela,cion,

tus suenos y de tus expectativas. se escon en detras de

Cada persolln ha sido creada con una euota unica de

habilidades, dories, facultades y talentos que solo pueden

ser descubiertos por ella misma, Cada uno de nosotros

tenemos una eoncienda y un esplritu que nos permite

darnos cuenta de aquello que es una continua piedra de

tropiezo; dependera pues de cada uno de nosotros que

demos unos paSOS y la corramos para seguir avanzando.



Sus mascaras han t .d I .Y de atar te a creendas ;a~sasoya tnt,encion de ocultarlas

vacras.

Ayer las veias como grande .realmente las conoces Ho .. s e Imp~rtantes, hoyuna de las .'. '. y puedes ser hbre de cada

mascaras que han q .dsentarte como "Ia mejor". uerr ·0 venderte y pre-

Son personas que h '. dFromm, conmiedo f an .;IVI 0, como dice Eric

u e b ajo in ilusion d e ~b rustraclOn: : 'E 1h o m b re m o d er n o v i~quiere 1 0 qu tie . . e r lo q ue qute re , c ua n do e n r ea li da d

e ten e que que re r " .

Miles de humanos viven ad' . hi ..han escrito, trabajan por prop6Sit~~lqO lsto;las que no

cen, vi ven de sobras no en 1 . . ue ~o es pertene~

puesto de trabajo, tu~alario, ~~b:n~anCIa. QUi~r~nttl

sencillez, tu carisma tus hi" nugos ,. tu familia, tua hacer el minimo -a' bir JOS, per~ no eshin displlestos. earn 10 en sus vidas

i~~ie;~e~~1:~i~:t:nece a e!l~s Ile?ue ~ a ; ~~i::~n~:~tu vida que en elegfr· den .~r:vldlar.e Ideal izar tulugar y

jor llegue tambien a 'lase~~;~: aCClonar para que 10 ~e-

En muchas oportu id d .tratas por todos los m:'. a ·d

es,sientes pena por eJIos y

lOS e ayudarlos a cambiar .Ie abres, los dejas entra t.

ta, los habilitas para Ia esto~a~auf;:~ y sin darte cuen-

Si hay algo para cambiar en 1 1 1 . . ,dependera de ti sino d l i di id e os, a declsLOn no. . »r » . e In IVl uo q t }

sidad y la voluntad de .ue .enga a nece-. . . encarar una transform' r

SUVIda y de encontrar la forma de relacior aCLOnenmente con los otros. La gente . . . narse sana-que quiere cambiar. que cambia es Ia gente

186

Somos seres independientes, unicos, inigualables ,

libres. Nadie es igual a mi y yo no soy ·igual a nadie.

iQue bendicionl Como seria esta vida si fuesemos clo-

nes los unos de los otros. Nuestra creacion es perfecta:

somos seres l ibres y unicos, independientes, con volun-

tad, dominic propio, conciencia, alma, mente y espiritu

originales, jQue bueno es poder gozar de esta libertad

y decidir quienes realmente queremos set!

"Cuania m as aiencum p re st es a

10 que ha cen la s m asas , m ae com -

p re nd er as q ue lo s p la nte os d el t ip o

" io do e l m u n do 1 0 h ac e" n o s ir oe n

p ar a d eja r iu im p ro nia e n e sie m u n-

do . Si b ie n r es ul ia t en ia d or u ni rs e a

L a m ulii iu d, n o o Ivide s n un ca q ue hi ti en e: s ue ho s v ali os os ya r ra s c a sa s m a s i m p or ia n ie s q u e c o ns e gu ir " ?

Saber que somos unicos en ADN, identidad, propo-

sito, metas y sue nos nos hara libre de frustraciones y

nos abrira camino en nuestro diario vivir, Permitir que

los otros puedan alcanzar su destino te acercara a que

ttl tambien puedas alcanzar tu maximo potencial.

Solo tu puedes crear tu propio triunfo, solo tu eres

capaz de establecer y definir wando alcanzaste el exi-

to. Tu marea es personaL Tu victoria te hara recordar

quien eres, de que estas hecho y los suefios por los que

viviste y diste todo de 0. Llegar a la meta requiere deeoraje, valor y conviccion, Primero t ienes que reconocer

que nadie te debe nada y que tU no le debes nada a na-

die, que el mundo llego antes que ni,

"Recuerda siempre que tu

propia resolucion de triunfar

e s m as importante que

c ua lq u te r o tr a c os a. "Abraham Lincoln

3, E . RN T E Z E L INSK I , "El exito de los perezosos", p. 41

187

GENTL" 1QXICA .

Ser libre de Ia g nte, iC J lI" cs p('~I.11'1 Ii 11'1, lmngfnnt ' P )-

der ocuparte hi de tu propia vida, no esp -rar d t rceros,

no vivir debi ndo favores, ser tll

"L a unlco q ue p ue d es c a m bi ar quien genere una existencia de

d e l m undo es a ti m i smo , y es o desafios y metas, Imaginate

h a ce t o da l a d if e re n c ia d e l m u n d o ." que buena es poner el desperta-Cher dor todos los dias y saber que al

-----------...;.;.,;;.;. levantarte tienes metas, desafios

B IB LIO GR A fA



y suefios que dependen s6lo de ti. Yque buena es tambien

tener un dia a la semana para disfrutar del descaso que te

mereces.

Imagine que felicidad es saber que 10 que hoy tie-

nes es el resultado de que no bajaste los brazos y de-

safiaste a los imposibles, que 1a limitaci6n y las £rus-

traciones de los otros no te detuvieron y que eres el

autor y el artifice de tu propio destino. Es fantastico

tener las cuentas en cero.

Abraham Lincoln dijo: "L as co sa s quiza lleguen a

quienes esperan, pero 5610 aquellas desechadas par quienes

se esjuerzan:"

jQue bueno es poder decir:

"Vida, no te debo nada no me

debes nada, las cuentas estan

saldadas. Crea tu propia vida,

que yo me encargo de la mia."

" Da n do l ib er ta d a lo s e s cl av o s,

l a a s eg ur am o s a l os l ib re s. "

Abraham Lincoln

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