Baixo.Alentejo@2020 -...
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Baixo.AlentejoBaixo.Alentejo@@20202020 Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo 2014Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo 2014--20202020
Apresentação Pública da Versão PreliminarApresentação Pública da Versão Preliminar
Beja 06 | Março | 2014
Baixo.Alentejo@2020: Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo 2014-2020 2
Enquadramento Geral do PEDBA’2020
Um guião estratégico para a região
Grandes orientações para o desenvolvimento do BA no horizonte 2020
Carteira integrada e integradora de Ações Estruturantes
Antecâmara para uma mobilização eficaz e eficiente dos FEEI (2014-2020)
Um processo participado e coletivamente validado (I)
Processo lançado e conduzido pela CIMBAL [Jan’2013]
Apresentação inicial a stakeholders-chave [Fev’2013]
Workshops temáticos com stakeholders [Jun’2013]
Apresentação ao Conselho Estratégico Intermunicipal [Jan’2014]
Apresentação Pública da Versão Preliminar do PEDBA’2020 [Mar’2014]
Oficinas de Projeto com stakeholders [Mar’2014]
Pacto Regional para o Desenvolvimento do Baixo Alentejo [Mar’2014]
Um processo participado e coletivamente validado (II)
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Uma Leitura Realista da Situação de Partida
Escassez de massa crítica
Reduzida dimensão do efetivo demográfico (≈1% da população portuguesa)
Reduzida dimensão da base económica (≈1% do PIB nacional)
Reduzida dimensão das instituições (públicas e não-públicas)
Fragilidade da base económica
Elevada atomização do tecido empresarial (dimensão muito abaixo da média nacional)
Fraca capacidade de geração de valor e emprego (quantidade e qualidade)
Escassa internacionalização (≈1% das exportações nacionais, essencialmente minérios)
Exploração limitada do potencial endógeno
Fileira agroindustrial pouco desenvolvida (apesar do potencial instalado a montante)
Destino turístico com escassa relevância (<1% da procura turística do país, 83% de origem nacional)
Restrições específicas de determinados setores (indústria mineira, setor energético, …)
Forte pressão sobre a oferta de serviços coletivos
Retração continuada da população residente (-49% face a 1950; -6% face a 2001)
Intenso despovoamento rural (-14% face a 2001)
Desequilíbrio geracional crescente (diferente atratividade junto de segmentos jovens e maduros)
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Visão e Objetivos Estratégicos de Desenvolvimento
O Baixo Alentejo conseguiu suster o processo de desvitalização demográfica e económica através da criação de condições catalisadoras que permitiram materializar iniciativas empresariais com capacidade para gerar valor, emprego e fixação residencial de ativos qualificados, tendo assimilado a cultura de empreendimento como um novo valor fundamental da sua matriz identitária e implementado um modelo de coesão socioterritorial adequado à sua realidade geográfica e social
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Posicionar o Baixo Alentejo como um
Território Amigo do Investimento
Transformar o Baixo Alentejo num
Território Empreendedor e Produtivo
Valorizar o Baixo Alentejo como um
Território de Excelência Ambiental
Reforçar o Baixo Alentejo como um
Território Residencial Apelativo
Dinamizar o Baixo Alentejo como um
Território em Rede(s)
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Visão e Objetivos Estratégicos de Desenvolvimento
Território Amigo do Investimento Criação de condições de referência para a afirmação da região como um território onde é fácil investir e onde existe uma envolvente qualificada de suporte à atividade económica
Território Empreendedor e Produtivo Promoção e internalização de uma cultura de empreendimento através de iniciativas dirigidas a diferentes segmentos da população residente, empresários e organizações (públicas e não-públicas)
Território de Excelência Ambiental Mobilização das valias ambientais e do desempenho energético-ambiental como recursos capitalizáveis na promoção da qualidade de vida dos residentes e da atratividade/diferenciação junto de turistas e visitantes
Território Residencial Apelativo Disponibilização de condições de suporte à atração/fixação residencial que permitam posicionar a região como um quadro de vida atrativo no segmento das áreas rurais e/ou pouco urbanizadas de baixa densidade
Território em Rede(s) Promoção da cooperação interinstitucional como condição para a obtenção de sinergias, acesso a boas práticas e aumento da visibilidade externa
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Programa de Ação [Carteira de Ações Estruturantes]
AE|01 Qualificação da Envolvente de Suporte à Iniciativa Empresarial
Promoção e Valorização Económica do Potencial Endógeno AE|02
Pacto Territorial para a Empregabilidade e o Empreendedorismo AE|03
Rede para a Inclusão e Promoção do Desenvolvimento Social AE|04
Rede de Equipamentos e Serviços Coletivos AE|05
Rede de Infraestruturas e Serviços Ambientais AE|06
Rede de Infraestruturas de Conectividade Física e Digital AE|07
Promoção da Eficiência Energética e das Energias Renováveis AE|08
Gestão Integrada de Ativos e Riscos Ambientais AE|09
Capacitação e Modernização da Administração Local AE|10
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Reforçar a capacidade de atração e retenção de investimento do Baixo Alentejo através da estruturação e disponibilização de um portfolio integrado de infraestruturas, competências e apoios mobilizáveis pelo tecido empresarial já instalado e a instalar na região
AE.01|Qualificação da Envolvente de Suporte à Atividade Empresarial Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Infraestruturas de acolhimento empresarial Criação, expansão e/ou (re)qualificação de infraestruturas de acolhimento empresarial de perfil diversificado
Serviços de apoio ao desenvolvimento económico e empresarial Capacitação técnica e institucional de agentes detentores de oferta e implementação de modelos de articulação e trabalho em rede entre agentes públicos (Administração Central e Local) e não-públicos (associações empresariais, agências e associações de desenvolvimento, etc.)
Instrumentos fiscais e financeiros de apoio à criação e desenvolvimento de empresas Fiscalidade municipal (IMI, IMT, Derrama, etc.), taxas e preços municipais (licenciamento, prestação de serviços, etc.), condições de aquisição/arrendamento de terrenos e edifícios municipais para instalação de empresas, contratualização de instrumentos financeiros para MPME’s, etc.
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Ampliar a capacidade de geração de valor a partir dos recursos e ativos territoriais distintivos do Baixo Alentejo através de iniciativas integradas e construídas a partir da mobilização da capacidade de iniciativa dos protagonistas (empresariais e não-empresariais) da região
AE.02|Promoção e Valorização Económica do Potencial Endógeno Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Produção, disseminação e transferência de conhecimento com valor económico para as empresas Exemplo: capacitação/formação de quadros técnicos em novas tecnologias de produção
Valorização e inovação em produtos e processos produtivos Exemplo: novas produções agrícolas e certificação de produtos
Conceção, estruturação e montagem de ofertas integradas Exemplo: rotas e circuitos turísticos
Criação/Reforço da presença em canais de distribuição e comercialização de produtos e serviços Exemplo: colocação de produtos alimentares em grandes superfícies ou em mercados externos
Promoção da visibilidade das atividades e potencialidades económicas da região Exemplo: organização de missões comerciais e participação em feiras e exposições
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Valorizar o capital humano residente no Baixo Alentejo através do reforço das suas condições de empregabilidade e da promoção da sua inserção no mercado de trabalho, assim como da disseminação de valores e competências no domínio do empreendedorismo e do estímulo à criação de empresas
AE.03|Pacto Territorial para a Empregabilidade e o Empreendedorismo Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Adequação da oferta educativa/formativa às necessidades e oportunidades do mercado de trabalho Análise sistemática das necessidades e oportunidades do mercado de trabalho e das necessidades de qualificação do capital humano da região (com destaque para os segmentos mais vulneráveis)
Territorialização das políticas ativas de emprego Melhoria dos processos de suporte à inserção profissional no mercado de trabalho através do reforço da ligação dos serviços de emprego e dos agentes educativos/formativos ao tecido regional de empregadores e da sistematização, divulgação e operacionalização dos instrumentos de política pública (nacional) de apoio a estágios e à contratação
Promoção da capacidade de empreendimento e criação de novas iniciativas empresariais Capacitação institucional em matéria de deteção e suporte técnico a novas iniciativas empresariais, facilitação do acesso a instrumentos de financiamento e infraestruturas de incubação/acolhimento físico e implementação de programas de promoção do empreendedorismo em meio escolar
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Reforçar os níveis de coesão e integração social no Baixo Alentejo através da diminuição da exposição a fatores de exclusão e da mitigação de situações de carência e pobreza nos segmentos mais vulneráveis da população
AE.04|Rede para a Inclusão e Promoção do Desenvolvimento Social Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Consolidação do conhecimento sobre a realidade social regional e local Atualização e revisão sistemáticas dos Diagnósticos Sociais de âmbito regional e local, mapeamento interinstitucional de recursos e competências e melhoria dos sistemas de informação/monitorização e práticas de comunicação entre parceiros
Desenho e programação de estratégias de intervenção social Produção sistemática de instrumentos de planeamento da intervenção social às escalas regional e local de natureza estratégica (Planos de Desenvolvimento Social) e operacional (Planos de Ação Anuais)
Reforço das capacidades de conceção e ativação de respostas sociais concretas Capacitação institucional e técnica das entidades com responsabilidades diretas no fornecimento de respostas sociais (incluindo o seu apetrechamento em recursos infraestruturais, logísticos, humanos e financeiros) e mobilização plena dos instrumentos de política pública disponíveis (p.ex. Contratos Locais de Desenvolvimento Social)
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Afirmar o Baixo Alentejo enquanto território dotado de uma gama ampla e diversificada de serviços coletivos às populações através da consolidação de um dispositivo de oferta com capacidade de resposta às necessidades e progressivamente adaptado às especificidades do seu tecido sociodemográfico e territorial
AE.05|Rede de Equipamentos e Serviços Coletivos Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Construção, beneficiação e/ou apetrechamento de equipamentos especializados Colmatação de lacunas e insuficiências de oferta na rede estruturante e viabilização de processos de reordenamento do atual dispositivo de oferta
Construção e/ou adaptação de instalações para equipamentos polivalentes Desenvolvimento de soluções de oferta polivalente em regime permanente (p.ex. equipamentos integrados ou multiusos) e de utilização rotativa/alternada adaptadas ao contexto de baixa densidade que caracteriza a região
Aquisição de meios tecnológicos e material circulante específico Desenvolvimento de soluções de oferta em regime de prestação remota (p.ex. telemedicina) e móvel (p.ex. unidades móveis de saúde) adaptadas ao contexto de baixa densidade que caracteriza a região
Reestruturação da rede de serviços de transporte público Desenho e operacionalização de um Plano Diretor de Serviços de Transporte Público, combinando ofertas de natureza convencional e soluções inovadoras de transporte flexível adaptadas ao contexto de baixa densidade que caracteriza a região
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Ampliar os níveis de desempenho das redes de infraestruturas e serviços relacionadas com o ciclo urbano da água e a gestão de resíduos com vista a obter ganhos relevantes de eficácia e eficiência na gestão dos sistemas e minimizar os impactes ambientais associados à situação existente
AE.06|Rede de Infraestruturas e Serviços Ambientais Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Construção e remodelação de infraestruturas de abastecimento de água Concretização de investimentos físicos nas redes de abastecimento em alta e em baixa com vista a aumentar taxas de cobertura, melhorar a qualidade da água e otimizar o desempenho operacional dos circuitos
Consolidação e otimização da gestão de resíduos sólidos urbanos Rede de pontos e sistemas de recolha indiferenciada e seletiva, circuitos e material de transporte e capacidade infraestrutural e operacional de triagem e valorização (orgânica, energética e física)
Construção e remodelação de infraestruturas de saneamento de águas residuais Concretização de investimentos físicos nas redes de drenagem em alta e em baixa com vista a aumentar taxas de cobertura e otimizar o desempenho operacional dos circuitos, bem como assegurar o tratamento em conformidade com os normativos legais relativos à descarga de águas no meio
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Construção e/ou beneficiação de infraestruturas de transporte rodoviário e ferroviário IP8, IP2, IC27, estradas nacionais e municipais, Linha do Alentejo, etc.
Forma(s) de Operacionalização:
Expansão da infraestrutura de banda larga Assegurar a cobertura integral do território regional para velocidades mínimas de 30 Mbps e uma cobertura mínima de 50% dos agregados familiares residentes para velocidades mínimas de 100 Mbps até 2020 (cf. Agenda Portugal Digital)
Reforçar as condições de conectividade externa e interna do Baixo Alentejo através da criação e/ou melhoria das redes de infraestruturas de comunicação física e digital
AE.07|Rede de Infraestruturas de Conectividade Física e Digital Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Afirmar o Baixo Alentejo como um território de baixa intensidade carbónica através da promoção e adoção de práticas de utilização eficiente de energia e do recurso crescente a fontes renováveis de energia
AE.08|Promoção da Eficiência Energética e das Energias Renováveis Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Melhoria do desempenho energético da Administração Local Obtenção de economias mínimas de 20%-30% até 2020 no consumo energético de edifícios, instalações e equipamentos coletivos, iluminação pública e instalações semafóricas e frotas rodoviárias através do recurso a empresas de serviços energéticos (modelo ESCO) e/ou a investimento direto pelos Municípios
Melhoria do desempenho energético no setor residencial Criação de incentivos fiscais e financeiros municipais à produção de fogos novos de elevado desempenho energético (A e A+) e à melhoria do desempenho energético de edifícios existentes (incluindo o parque de habitação social)
Melhoria do desempenho energético das empresas Programas e ações de sensibilização e apoio por parte das associações empresariais e/ou da Agência Regional de Energia no acesso aos incentivos que venham a ser disponibilizados no âmbito do próximo período de programação
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Qualificar o património ambiental presente no território do Baixo Alentejo através da conservação e valorização dos seus ativos distintivos e do incremento da sua resiliência a fatores e riscos de génese natural e antrópica suscetíveis de contribuir para a sua degradação
AE.09|Gestão Integrada de Ativos e Riscos Ambientais Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Produção e disseminação de conhecimento Alargamento/Aprofundamento da base de conhecimento científico e técnico sobre o património ambiental da região (incluindo o estudo dos efeitos das alterações climáticas, da desertificação e das novas práticas agrícolas), apetrechamento dos centros de I&D da região e financiamento de projetos de investigação aplicada e disseminação de resultados
Reforço da capacidade de planeamento e gestão Revisão/Elaboração de instrumentos de planeamento ambiental (Parque Natural do Vale do Guadiana, ZPE’s e SIC’s da Rede Natura 2000, etc.) e capacitação institucional e técnica das entidades envolvidas no seu desenho e implementação
Implementação de projetos de intervenção ambiental Ações de recuperação e gestão de habitats e espécies de elevado valor ambiental, adoção de práticas culturais compatíveis com objetivos de conservação ambiental, proteção e melhoria da qualidade dos recursos hídricos, adaptação aos efeitos das alterações climáticas e de fenómenos climáticos extremos (p.ex. secas), regeneração de passivos ambientais, etc.
Programa de Ação [Sinopse das Ações Estruturantes]
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Reforçar a eficácia e eficiência da intervenção dos organismos da Administração Local do Baixo Alentejo através da melhoria da qualidade dos serviços prestados, da adoção de novos modelos e práticas de gestão e da redução dos custos de contexto incidentes sobre os cidadãos e as empresas
AE.10|Capacitação e Modernização da Administração Local Território Amigo do Investimento
Território Empreendedor e Produtivo
Território de Excelência Ambiental
Território Residencial Atrativo
Território em Rede(s)
Forma(s) de Operacionalização:
Promoção da inovação na ação municipal Criação e animação de espaços privilegiados de partilha de experiências (boas práticas) e transferência de conhecimento entre Municípios em função de temas específicos (comunidades de prática)
Reengenharia e desmaterialização de processos Melhoria do funcionamento interno (back-office) dos Municípios por via da reengenharia de processos e da sua desmaterialização com base em tecnologias de suporte adequadas, a par da afirmação da CIMBAL como centro de serviços partilhados (Centro Intermunicipal de Digitalização, Central de Compras Intermunicipal, etc,)
Modernização do modelo de interação com os cidadãos e as empresas Estruturação dos front-offices municipais numa lógica de Balcão Único assente em plataformas integradas multicanal, certificação de qualidade dos serviços e desenvolvimento de soluções móveis (Lojas Móveis) e do atendimento digital assistido
Qualificação dos recursos humanos Centralidade do papel da CIMBAL ao nível do levantamento e diagnóstico de necessidades de formação nos Municípios associados e da elaboração e implementação de um Plano Diretor de Formação Intermunicipal
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Beja 06 | Março | 2014