AXENCIA TURISMO DE GALICIA...CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL EXERCICIO 2015 Nº CONTAS...

Es trada Sant iago - Noia km 3. A Barc ia 15897-SANTIAGO DE COMPOSTELA Teléfono 981 546358

CCCooonnntttaaasss aaannnuuuaaa iii sss dddooo eeexxxeeerrrccc iii ccc iiiooo 222000111555

AAAXXXEEENNNCCCIIIAAA TTTUUURRRIIISSSMMMOOO DDDEEE GGGAAALLLIIICCCIIIAAA

Marzo de 2016

Índice. 1


INDICE Páxinas

* CONTAS ANUAIS DO EXERCICIO 2015

Balance de situación ............................................................................................................. 2

Conta do Resultado Económico-Patrimonial .......................................................................... 4

Estado de Liquidación do Orzamento .................................................................................... 6

Memoria .............................................................................................................................. 10

1.- Organización e bases de representación .................................................................. 11

2.- Distribución do Resultado ....................................................................................... 25

3.- Estado operativo ..................................................................................................... 25

4.- Información de carácter financeiro ........................................................................... 25

4.1.- Cadro de financiamento ....................................................................................... 25 4.2.- Remanente de tesouraría .................................................................................... 27 4.3.- Tesouraría .......................................................................................................... 28

5.- Información sobre a execución do gasto público ...................................................... 29

5.1.- Modificacións do crédito ...................................................................................... 33 5.2.- Remanentes de crédito ........................................................................................ 35 5.3.- Clasificación funcional do gasto ........................................................................... 36 5.4.- Execución de proxectos de inversión ................................................................... 36 5.5.- Contratación administrativa ................................................................................. 38 5.6.- Transferencias e subvencións concedidas ............................................................ 44 5.7.- Convenios .......................................................................................................... 47 5.8.- Persoal ............................................................................................................... 55 5.9.- Acredores por operacións pendentes de aplicar ao Orzamento ............................... 57 5.10.- Anticipos de Tesouraría ....................................................................................... 57 5.11.- Obrigas de orzamentos pechados ........................................................................ 57 5.12.- Compromisos de gasto con cargo a orzamentos de exercicios posteriores ............. 58 5.13.- Outra información de determinado gasto público ................................................... 59

6.- Información sobre a execución do ingreso público .................................................... 60

6.1.- Proceso de xestión .............................................................................................. 60 6.2.- Devolucións de ingresos ...................................................................................... 62 6.3.- Transferencias e subvencións recibidas ............................................................... 62 6.4.- Taxas, prezos públicos e prezos privados e outros ingresos................................... 64 6.5.- Aplicación do remanente de tesouraría ................................................................. 65 6.6.- Dereitos a cobrar de orzamentos pechados ........................................................... 66 6.7.- Dereitos orzamentarios pendentes de cobro segundo o seu grado de esixibil idade . 67 6.8.- Desenvolvemento dos compromisos de ingreso .................................................... 67

Índice. 2


Páxinas

6.9.- Compromisos de ingreso con cargo a orz. de exercicios posteriores ...................... 67 6.10.- Outra información de determinado ingreso público ................................................. 68

7.- Gastos con financiamento afectada ......................................................................... 68

8.- Información sobre el inmobilizado no financeiro ....................................................... 68

8.1.- Inmobil izado inmaterial ........................................................................................ 68 8.2.- Inmobil izado material .......................................................................................... 69 8.3.- Investimentos xestionados para outros entes públicos .......................................... 71 8.4.- Investimento destinado ao uso xeral ..................................................................... 73

9.- Debedores e acredores non orzamentarios e outras partidas do balance.................... 74

9.1.- Debedores non orzamentarios ............................................................................. 74 9.2.- Acredores non orzamentarios .............................................................................. 74 9.3.- Administracións públicas ...................................................................................... 74 9.4.- Inversións financeiras permanentes ...................................................................... 75 9.5.- Outros saldos ...................................................................................................... 75 9.6.- Axustes por periodificación ................................................................................... 75 9.7.- Investimentos financeiros temporais ..................................................................... 77 9.8.- Existencias .......................................................................................................... 77

10.- Fondos propios ....................................................................................................... 77

10.1.- Patrimonio recibido en adscrición ........................................................................ 77

11.- Situación fiscal ....................................................................................................... 78

11.1.- Imposto sobre beneficios ..................................................................................... 78 11.2.- Imposto sobre valor engadido .............................................................................. 78

12.- Outra Información ................................................................................................... 79

12.1.- Orzamentos iniciais aprobados para o exercicio 2015 ............................................ 79 12.2.- Avales ................................................................................................................ 79 12.3.- Acredores do exercicio con volume de operacións relevantes ................................. 79 12.4.- Outra información ............................................................................................... 79 12.5.- Feitos posteriores ............................................................................................... 84 12.6.- Orzamentos aprobados para o ano 2015 .............................................................. 84 12.7.- Información sobre o periodo medio de pago a provedores. Disposición Adicional

Terceira. “Deber de información” da Lei 15/2010, de 5 de Xulio ............................ 84 12.8.- Información sobre dereitos de emisión de gases de efecto invernadeiro ................. 85

CONTAS ANUAIS. EXERCICIO 2015 PÁX. 1


CCOONNTTAASS AANNUUAAIISS DDOO EEXXEERRCCIICCIIOO 22001155

AXENCIA TURISMO DE GALICIA



Balance de Situación

Ao 31 de decembro de 2015



AAXXEENNCCIIAA TTUURRIISSMMOO DDEE GGAALLIICCIIAA

BBAALLAANNCCEE DDEE SSIITTUUAACCIIÓÓNN AAOO 3311 DDEE DDEECCEEMMBBRROO DDEE 22001155

Nº CONTAS ACTIVO 31/12/2015 31/12/2014

A) INMOBILIZADO 1.594.812,98 3.880.902,49

II. Inmobilizacións inmateriais 42.232,09 23.971,30

212 2. Propiedade industrial 37.706,21 24.292,05

215 3. Aplicacións informáticas 8.090,06 0,00

(281) 7. Amortizacións ‐3.564,18 ‐320,75

III. Inmobilizacións materiais 757.497,30 81.253,99

220,221 1. Terreos e construccións 678.545,89 21.719,50

223,224 2. Instalacións técnicas, maquinaria e utillaxe 3.938,95 3.938,95

226 3. Mobiliario 86.074,54 59.292,53

227,228,229 4. Outro inmobilizado 1.398,98 1.116,85

(282) 5. Amortizacións ‐12.461,06 ‐4.813,84

23 IV. Investimentos xestionados 795.042,89 3.775.636,50

V. Investimentos financeiros permanentes 40,70 40,70

250, 251, 256 1. Carteira de valores a longo prazo 20.400,00 28.800,00

252, 253, 257 2. Outros investimentos e créditos a longo prazo 324.158,00 0,00

260, 265 3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo 40,70 40,70

(297) 4. Provisións ‐344.558,00 ‐28.800,00

C) ACTIVO CIRCULANTE 11.923.930,09 12.490.997,67

I. Existencias 32.591,45 12.591,47

31,32 2. Materias primas e outros aprovisionamentos 32.591,45 12.591,47

II. Debedores 9.348.976,07 9.151.151,43

43 1. Debedores orzamentarios 9.420.539,18 9.135.456,38

44 2. Debedores non orzamentarios ‐71.563,11 15.695,05

III. Investimentos financeiros temporais ‐17.841,54 ‐9.603,42

544 2. Outros investimentos e créditos a curto prazo ‐17.841,54 ‐9.603,42

57 IV. Tesouraría 2.551.302,71 3.331.569,44

480, 580 V. Axustes por periodificación 8.901,40 5.288,75

TOTAL XERAL (A+B+C) ………………………………………………………….. 13.518.743,07 16.371.900,16

Nº CONTAS PASIVO 31/12/2015 31/12/2014

A) FONDOS PROPIOS 4.326.546,05 6.046.246,36

III. Resultados de exercicios anteriores 6.046.246,36 951.035,36

120 1. Resultados positivos de exercicios anteriores 6.046.246,36 951.035,36

129 IV. Resultados do exercicio ‐1.719.700,31 5.095.211,00

B) PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS 65.761,56 38.552,90

D) ACREDORES A CURTO PRAZO 9.126.435,46 10.287.100,90

III. Acredores 7.668.126,96 8.692.774,80

40 1. Acredores orzamentarios 6.685.871,97 7.439.657,42

41 2. Acredores non orzamentarios 828.707,53 2.374,37

475,476,477 4. Administracións públicas 217.082,62 1.285.417,17

554, 559 5. Otros acreedores ‐94.465,68 ‐55.604,68

560, 561 6. Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 30.930,52 20.930,52

485, 585 IV. Axustes por periodificación 1.458.308,50 1.594.326,10

TOTAL XERAL (A+B+C+E) ……….……………………………………………….. 13.518.743,07 16.371.900,16



Conta do Resultado Económico-Patrimonial

Exercicio 2015




CCOONNTTAA DDOO RREESSUULLTTAADDOO EECCOONNÓÓMMIICCOO--PPAATTRRIIMMOONNIIAALL EEXXEERRCCIICCIIOO 22001155

Nº CONTAS DEBE 31/12/2015 31/12/2014

A) GASTOS 40.805.995,77 33.974.826,06

2. Aprovisionamentos 354.051,15 334.403,86

601,611 b) Consumos de materias primas e outras materias consumibles 354.051,15 334.403,86

3. Outros gastos de xestión ordinaria 21.528.269,62 23.639.871,93

a) Gastos de persoal: 9.410.607,28 9.375.892,34

640,641 a.1) Soldos, salarios e asimilados 7.453.570,18 7.351.010,34

642,644 a.2) Cargas sociais 1.957.037,10 2.024.882,00

68 c) Dotacións para amortizacións de inmobilizado 10.890,65 4.394,88

e) Outros gastos de xestión: 11.790.308,57 14.230.784,71

62 e.1) Servizos exteriores 11.776.198,87 14.223.159,95

63 e.2) Tributos 14.109,70 7.624,76

f) Gastos financeiros e asimilables 470,01 0,00

669 f.1) Por débedas 470,01 0,00

696, (796.) g) Variación das provisións de investimentos financeiros 315.758,00 28.800,00

668 h) Diferenzas negativas de cambio 235,11 0,00

4. Transferencias e subvencións 18.889.999,70 9.974.087,69

650 a) Transferencias correntes 3.499.014,38 3.003.860,60

651 b) Subvencións correntes 594.934,12 797.801,85

655 c) Transferencias de capital 11.483.426,53 4.585.961,39

656 d) Subvencións de capital 3.312.624,67 1.586.463,85

5. Perdas e gastos extraordinarios 33.675,30 26.462,58

678 c) Gastos extraordinarios 41.765,36 38.552,90

679 d) Gastos e perdas doutros exercicios ‐8.090,06 ‐12.090,32

AFORRO …………………….. ………………………………………………………….. ‐‐‐ 5.095.211,00

Nº CONTAS HABER 31/12/2015 31/12/2014

B) INGRESOS 39.086.295,46 39.070.037,06

1. Vendas e prestacións de servizos 3.110.158,84 3.428.795,91

700 a) Vendas 30.593,29 46.165,06

705 b) Prestacións de servizos 3.079.565,55 3.382.630,85

3. Ingresos de xestión ordinaria 348.569,19 257.575,72

740 a) Ingresos tributarios 191.567,95 110.209,29

773 b) Reintegros 12.416,20 0,00

d) Outros ingresos de xestión 139.593,38 136.161,41

775,777 d.1) Ingresos accesorios e outros ingresos de xestión corrente 139.593,38 136.161,41

g) Outros xuros e ingresos asimilados 4.991,66 11.205,02

763,765,769 g.1) Outros xuros 4.991,66 11.205,02

4. Transferencias e subvencións 35.613.010,73 35.350.305,43

750 a) Transferencias correntes 13.565.253,52 14.274.026,69

755 c) Transferencias de capital 22.047.757,21 21.076.278,74

5. Ganancias e ingresos extraordinarios 14.556,70 33.360,00

778 c) Ingresos extraordinarios 14.556,70 33.360,00

DESAFORRO …………………. ……….……………………………………………….. 1.719.700,31 ‐‐‐



Estados de Liquidación do Orzamento

Exercicio 2015



AA XX EE NN CC II AA TTUU RR IISS MM OO DD EE GG AA LL IICC IIAA

EE SS TT AA DD OO DD EE LL IIQQ UU IIDD AA CC IIÓÓ NN DD OO OO RR ZZ AA MM EE NN TTOO .. EE XX EE RR CC IICC II OO 22 00 11 55 II .. LL IIQQ UU IIDD AA CC IIÓÓ NN DD OO OO RR ZZ AA MM EE NN TT OO DD EE GG AA SS TTOO SS

CC LLAA SS II FF IICC AA CC IIÓÓ NN EE CC OO NN ÓÓ MM IICC AA

INICIAIS MODIFICAC. DEFINITIV.

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(3)‐(5) (7) (8)=(5)‐(7)

10 Altos cargos e delegados 51.789,00 0,00 51.789,00 52.158,92 52.158,92 ‐369,92 52.158,92 0,00

12 Funcionarios 3.004.811,00 ‐300,00 3.004.511,00 2.785.821,26 2.785.821,26 218.689,74 2.785.821,26 0,00

13 Laborais 4.765.446,00 0,00 4.765.446,00 4.615.322,96 4.615.322,96 150.123,04 4.615.322,96 0,00

15 Incentivos ao rendemento 0,00 300,00 300,00 267,04 267,04 32,96 267,04 0,00

16 Cotas, prestacións e gastos sociais por conta do empregador 2.276.379,00 0,00 2.276.379,00 1.957.037,10 1.957.037,10 319.341,90 1.795.303,22 161.733,88

CAPÍTULO 1: GASTOS PERSOAL 10.098.425,00 0,00 10.098.425,00 9.410.607,28 9.410.607,28 687.817,72 9.248.873,40 161.733,88

20 Alugamentos e canons 55.500,00 57.984,00 113.484,00 114.213,32 114.213,32 ‐729,32 107.295,99 6.917,33

21 Reparacións, mantemento e conservación 916.976,00 ‐53.311,82 863.664,18 802.400,66 684.989,76 178.674,42 550.734,08 134.255,68

22 Material, subministracións e outros 2.524.450,00 ‐687.375,07 1.837.074,93 1.839.377,72 1.657.603,61 179.471,32 1.396.907,21 260.696,40

23 Indemnizacións por razóns do servizo 230.500,00 ‐26.869,38 203.630,62 176.982,08 168.469,53 35.161,09 168.469,53 0,00

CAPÍTULO 2: GASTOS EN BENS CORRENTES E DE SERVIZOS 3.727.426,00 ‐709.572,27 3.017.853,73 2.932.973,78 2.625.276,22 392.577,51 2.223.406,81 401.869,41

30 Diferencias de cambio 0,00 900,00 900,00 235,11 235,11 664,89 235,11 0,00

35 Xuros de demora e outros gastos financeiros 0,00 0,00 0,00 239,15 239,15 ‐239,15 58,08 181,07

CAPÍTULO 3: GASTOS FINANCEIROS 0,00 900,00 900,00 474,26 474,26 425,74 293,19 181,07

44 A Sociedades públicas e outros entes públicos 3.035.676,00 22.059,86 3.057.735,86 3.057.735,86 3.052.443,11 5.292,75 2.283.376,18 769.066,93

46 A Corporacións locais 436.000,00 ‐88.483,25 347.516,75 345.054,40 345.054,40 2.462,35 255.211,83 89.842,57

47 A empresas privadas 375.000,00 ‐25.402,96 349.597,04 284.934,12 284.934,12 64.662,92 180.527,60 104.406,52

48 A Familias e institucións sen fins de lucro 447.000,00 ‐35.524,86 411.475,14 409.924,97 406.224,12 5.251,02 364.318,71 41.905,41

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRENTES 4.293.676,00 ‐127.351,21 4.166.324,79 4.097.649,35 4.088.655,75 77.669,04 3.083.434,32 1.005.221,43

60 Investimento novo en infraestructuras 1.000.000,00 1.373,64 1.001.373,64 396.480,40 396.480,40 604.893,24 10.890,00 385.590,40

61 Investimento de reposición 4.375.344,00 427.744,58 4.803.088,58 4.074.802,40 3.981.322,49 821.766,09 2.891.601,54 1.089.720,95

62 Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos servizos 1.160.260,00 17.875,70 1.178.135,70 1.178.090,08 1.177.177,29 958,41 849.568,81 327.608,48

63 Investimento de reposición asociado ao funcionamento operativo dos se 600.000,00 2.400,30 602.400,30 602.400,30 602.400,30 0,00 508.889,40 93.510,90

64 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 11.391.120,00 ‐1.611.291,94 9.779.828,06 9.708.375,52 9.547.682,19 232.145,87 7.803.338,99 1.744.343,20

CAPÍTULO 6: INVESTIMENTOS REAIS 18.526.724,00 ‐1.161.897,72 17.364.826,28 15.960.148,70 15.705.062,67 1.659.763,61 12.064.288,74 3.640.773,93

74 A Sociedades públicas e outros entes públicos 322.000,00 0,00 322.000,00 322.000,00 322.000,00 0,00 260.000,00 62.000,00

76 A Corporacións locais 3.653.183,00 413.277,63 4.066.460,63 3.856.784,16 3.694.596,27 371.864,36 2.717.252,03 977.344,24

77 A empresas privadas 640.000,00 94.459,00 734.459,00 719.583,29 671.467,64 62.991,36 598.234,65 73.232,99

78 A Familias e institucións sen fins de lucro 1.640.000,00 44.630,63 1.684.630,63 1.684.630,63 1.684.630,63 0,00 1.626.600,00 58.030,63

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 6.255.183,00 552.367,26 6.807.550,26 6.582.998,08 6.372.694,54 434.855,72 5.202.086,68 1.170.607,86

83 Préstamos a longo prazo a empresas participadas 0,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 0,00 324.158,00 0,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 0,00 324.158,00 0,00

TOTAL 42.901.434,00 ‐1.121.395,94 41.780.038,06 39.309.009,45 38.526.928,72 3.253.109,34 32.146.541,14 6.380.387,58

Artigo DESCRICIÓN

CREDITOS ORZAMENTARIOSGASTOS

COMPROMETIDOS

OBRIGAS RECOÑECIDAS

NETAS

REMANENTES DO

CREDITOPAGAMENTOS

OBRIGAS PENDENTES

DE PAGAMENTO AO 31

DE DECEMBRO




EESSTTAADDOO DDEE LL IIQQUUIIDDAACCIIÓÓNN DDOO OORRZZAAMMEENNTTOO.. EEXXEERRCCIICCIIOO 22001155

II II .. LL IIQQUUIIDDAACCIIÓÓNN DDOO OORRZZAAMMEENNTTOO DDEE IINNGGRREESSOOSS

INICIAIS MODIFICAC. DEFINITIV.

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(4)‐(5)

30 Taxas 97.450,00 0,00 97.450,00 191.567,95 191.567,95 0,00

31 Prezos 3.457.700,00 0,00 3.457.700,00 2.979.661,78 2.114.700,39 864.961,39

38 Reintegros 0,00 0,00 0,00 63.740,32 63.740,32 0,00

39 Otros ingresos 127.800,00 0,00 127.800,00 127.742,31 114.794,94 12.947,37

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS 3.682.950,00 0,00 3.682.950,00 3.362.712,36 2.484.803,60 877.908,76

41 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia 14.351.277,00 0,00 14.351.277,00 13.515.253,52 13.515.253,52 0,00

47 De empresas privadas 30.000,00 0,00 30.000,00 50.000,00 50.000,00 0,00

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 14.381.277,00 0,00 14.381.277,00 13.565.253,52 13.565.253,52 0,00

52 Xuros de depósitos 3.100,00 0,00 3.100,00 4.740,50 4.740,50 0,00

54 Rendas de bens inmobles 45.000,00 0,00 45.000,00 1.398,63 1.398,63 0,00

55 Produtos de concesións e aproveitamentos especiais 7.200,00 0,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 0,00

CAPÍTULO V INGRESOS PATRIMONIALES 55.300,00 0,00 55.300,00 13.339,13 13.339,13 0,00

71 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia 24.781.907,00 72.342,92 24.854.249,92 22.047.757,21 13.546.425,42 8.501.331,79

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 24.781.907,00 72.342,92 24.854.249,92 22.047.757,21 13.546.425,42 8.501.331,79

86 Alleamento de accións fora do sector público 0,00 0,00 0,00 8.400,00 8.400,00 0,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 8.400,00 8.400,00 0,00

TOTAL 42.901.434,00 72.342,92 42.973.776,92 38.997.462,22 29.618.221,67 9.379.240,55

DEREITOS RECOÑECIDOS

NETOSRECADACION NETA

DEREITOS PDTES. DE

COBRO AO 31 DE

DECEMBRODESCRIPCIÓNArtigo

PREVISIÓNS ORZAMENTARIAS




EESSTTAADDOO DDEE LL IIQQUUIIDDAACCIIÓÓNN DDOO OORRZZAAMMEENNTTOO

EEXXEERRCCIICCIIOO 22001155 II II II .. RREESSUULLTTAADDOO DDEE OOPPEERRAACCIIOONNEESS CCOOMMEERRCCIIAALLEESS

DEBE HABER

ESTIMADO REALIZADO ESTIMADO REALIZADO

‐ VARIACION DE EXISTENCIAS DE: ‐ VENTAS NETAS

‐ Materias primas 0,00 ‐19.999,98 ‐ Mercaderías 0,00 30.536,81

‐ COMPRAS NETAS

‐ Materias primas 385.471,15 372.363,00

RESULTADO NEGATIVO DE OPERACIONES COMERCIALES 385.471,15 321.826,21

TOTAL 385.471,15 352.363,02 TOTAL 385.471,15 352.363,02

IMPORTE IMPORTE

IIVV.. RREESSUULLTTAADDOO OORRZZAAMMEENNTTAARRIIOO

CONCEPTOS

DEREITOS

RECOÑECIDOS

NETOS

OBRIGAS

RECOÑECIDAS

NETAS

IMPORTES

1. (+) Operacións non financeiras 38.958.525,41 37.830.407,72 1.128.117,69

2. (+) Operacións con activos financeiros 8.400,00 324.158,00 ‐315.758,00 3. (+) Operacións comerciais (*) 30.536,81 372.363,00 ‐341.826,19

I. RESULTADO ORZAMENTARIO DO EXERCICIO (1+2+3) 470.533,50

II. VARIACION NETA DE PASIVOS FINANCEIROS 0,00

III. SALDO ORZAMENTARIO DO EXERCICIO (I+II) 470.533,50

4. (+) Créditos gastados financiados con remanente de tesourería 0,00

IV. SUPERÁTIV OU DÉFICIT DE FINANCIAMENTO DO EXERCICIO (III+4) 470.533,50

(*) Só para entes que realicen operacións de carácter industrial ou comercial.



Memoria das Contas Anuais

Do exercicio rematado o 31 de decembro de 2015



MMEE MM OO RR II AA DD AA SS CCOO NN TT AA SS AANN UU AA II SS DDOO EEXX EE RR CC II CC II OO RREE MM AA TT AA DD OO OO 3311 DDEE DDEE CC EE MM BB RR OO DDEE 22001155 NOTA 1.- Organización e bases de presentación

a) Constitución, funcións e actividade

A Lei 7/2011, do 27 de outubro, do turismo de Galicia, na súa disposición adicional cuarta, autoriza o Consello da Xunta de Galicia para a creación da Axencia de Turismo de Galicia, que terá como obxectivo básico impulsar, coordinar e xestionar a polít ica autonómica en materia de turismo e, en especial, a promoción e a ordenación do turismo dentro da comunidade e a conservación e promoción dos camiños de Santiago.

Mediante o Decreto 196/2012, do 27 de setembro, crease a Axencia Turismo de Galicia e apróbanse os seus estatutos (DOG 193 do 9 de outubro de 2012). O modelo instrumental elixido, o de axencia pública autonómica, recollido no artigo 74 da Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia, é o que mellor se adapta ás necesidades de autonomía e de flexibil idade na xestión sobre os recursos asignados necesarios para o desenvolvemento da polít ica turística, sector clave da economía galega. A Axencia de Turismo de Galicia asume as competencias, recursos e medios materiais que lle correspondían á Secretaría Xeral para o Turismo, aos servizos de Turismo nas xefaturas territoriais e ao Consorcio Instituto de Estudos Turísticos, desde o momento en que se produza a extinción da súa personalidade xurídica. O Consorcio disolveuse no Decreto 99/2013, do 27 de xuño (DOG 28/06/2013). A Axencia de Turismo de Galicia asumirá tamén as competencias, recursos e medios materiais que lle corresponden á Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (o Consello da Xunta de Galicia autoriza a súa disolución e inicio do proceso de liquidación na Resolución de 21/01/2014 (DOG 06/02/2014)), así como a tutela funcional da S.A. Xestión do Plan Xacobeo, desde o momento en que se produza a modificación do seu obxecto social, que se produce o 24/02/2014 (BORME 05/03/2014). A S.A. Xestión do Plan Xacobeo manterá a súa personalidade xurídica propia e o seu obxecto social consistirá no mantemento e conservación dos camiños, a rede de albergues e a divulgación do feito e cultura xacobeos. Coa sesión constitutiva do Consello Reitor do día 18 de febreiro de 2013, quedou formalmente constituída a Axencia Turismo de Galicia. En dita sesión constitutiva acordouse que a data de posta en funcionamento da Axencia Turismo de Galicia fose o 1 de marzo de 2013. Polo tanto, o 1 de marzo de 2013 entra en funcionamento a nova organización, iniciándose a súa actividade. O seu domicil io atópase na Estrada Santiago - Noia Km 3 A Barcia, en Santiago de Compostela. O código de identif icación fiscal é Q1500394J



A Axencia Turismo de Galicia ten a súa sede institucional en Santiago de Compostela (no domicil io social) e tamén conta con áreas de ámbito provincial nas cidades da Coruña, Lugo, Ourense e Pontevedra

Natureza, Adscrición e Obxecto: Segundo sinalan nos artigos 1 a 5 dos Estatutos: A Axencia Turismo de Galicia é una axencia pública autonómica das reguladas na Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia. Esta axencia ten como obxectivo impulsar, coordinar e xestionar a polít ica autonómica en materia de turismo e, en especial, a promoción e a ordenación do turismo dentro da comunidade e a conservación e promoción dos camiños de Santiago.

A Axencia ten como obxectivos básicos:

a) Desenvolver o turismo na Comunidade Autónoma de Galicia baixo os principios de calidade, accesibil idade e sustentabil idade, seguindo parámetros de eficiencia e eficacia

b) A potenciación do turismo de Galicia como un factor de crecemento económico, a través da mellora de competitividade das empresas turísticas e a valorización dos recursos turísticos.

c) O incremento das magnitudes cuantitativas e cualitativas turísticas: participación no PIB galego, estadía media, número de visitantes e pernoitas, gasto medio, emprego turístico, certif icacións en sistemas de xestión de calidade

d) O fomento do turismo como un instrumento de reequilibrio territorial.

e) O impulso á innovación, investigación, formación e cualif icación das empresas e profesionais do sector turístico.

f) A mellora do posicionamento do turismo galego no panorama nacional e internacional.

g) A diversificación da oferta turística de Galicia coa consolidación dos produtos turísticos clave para competir no ámbito turístico nacional e internacional e a creación de novos produtos que posibil iten unha vantaxe competit iva e permitan desestacionalizar a demanda turística.

h) A promoción da imaxe marca-país de Galicia, desde unha óptica integral e marca-país.

i) A colaboración entre todos os axentes turísticos tanto no ámbito da Administración pública como no sector privado.

A Axencia Turismo de Galicia ten personalidade xurídica propia diferenciada respecto da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia, patrimonio e tesouraría propios, así como autonomía de xestión, dentro dos límites que establezan a normativa vixente e os estatutos.



Corresponde á Axencia Turismo de Galicia, dentro da esfera da súa competencia, o exercicio das potestades administrativas precisas para o cumprimento dos seus fins e funcións, nos termos establecidos no presente estatuto e de acordo coa lexislación aplicable. A Axencia Turismo de Galicia está adscrita funcionalmente á Presidencia da Xunta de Galicia e organicamente á Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza Réxime xurídico. Segundo sinala o artigo 6 dos Estatutos: A Axencia axustará a súa actuación ao establecido na Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia, e ao resto do ordenamento xurídico. O seu réxime xurídico interno regularase polo dereito administrativo, e o réxime xurídico externo, polo dereito administrativo ou o dereito privado segundo a normativa aplicable Competencias e funcións. Segundo sinala o artigo 9 dos Estatutos: Para o cumprimento dos seus obxectivos, a Axencia de Turismo de Galicia ten as seguintes competencias e funcións sen prexuízo das que correspondan a outras entidades integrantes do sector público autonómico:

a) A planificación da polít ica de ordenación e inspección, fomento e competitividade do turismo dentro da comunidade autónoma, determinando as l iñas de actuación de polít ica turística, equil ibradas e sustentables, que deben rexer no territorio galego.

b) A elaboración e proposta de normativa nas materias da súa competencia.

c) A dirección e coordinación das actuacións que poidan ter incidencia en materia de turismo que se desenvolvan no ámbito da Administración da Comunidade Autónoma.

d) A instauración de canles efectivas de comunicación con outros organismos locais, provinciais e da Administración central e outras administracións, así como co sector privado.

e) O desenvolvemento e xestión de plans integrais de turismo para aplicar nos xeodestinos e/ou establecementos turísticos, apostando pola innovación, calidade e sustentabil idade dos produtos turísticos que configuren o portafolios de produtos turísticos de Galicia.

f) O aproveitamento e potenciación dos recursos turísticos de Galicia mediante a promoción, publicidade, relacións públicas e outras accións de notoriedade, tanto no interior de Galicia coma no resto de España e no exterior, sen prexuízo das competencias da Administración central do Estado.

g) A coordinación, o impulso, a xestión e a execución das actividades de promoción turística interior e exterior públicas e público-privadas.



h) Os labores de información turística tanto a nivel nacional como internacional, directamente ou a través de convenios e concertos con institucións públicas e privadas para a creación, coordinación e desenvolvemento destas accións de información e promoción turística interior e exterior.

i) Directamente ou a través da S.A. de Xestión do Plan Xacobeo, a dirección e coordinación das actuacións relacionadas coa posta en valor cultural e turístico do Camiño de Santiago, a súa promoción, a xestión da imaxe corporativa do Xacobeo e da rede de albergues, e o mantemento e conservación dos camiños e a súa sinalización, así como calquera outra acción que redunde en beneficio do Camiño de Santiago.

j) A coordinación da participación da Comunidade Autónoma nas exposicións universais.

k) Dirixir e coordinar as actuacións relativas á análise, estudo, coñecemento e estatísticas no eido turístico, así como o desenvolvemento de tarefas de investigación, innovación e desenvolvemento tecnolóxico no eido do turismo, sen prexuízo doutros organismos con competencias nestas materias.

l) O impulso da competitividade do sector turístico privado, fomentando a mellora da xestión interna das empresas turísticas, a I+D+i, a cooperación entre empresas e a formación.

m) A aplicación dos mecanismos necesarios para mellorar as estruturas e os fundamentos da formación profesional turística.

n) A formación de formadoras ou formadores vinculados aos estudos turísticos, tanto desde o punto de vista teórico coma práctico, así como a formación continua dos traballadores do sector turístico, sen prexuízo das competencias que lles poidan corresponder a outros organismos.

ñ) Calquera outra actividade orientada a mellorar a posición do sector turístico de Galicia no marco español e internacional.

o) O exercicio da función estatística da Comunidade Autónoma de Galicia en materia de turismo, no marco do previsto no artigo 44 da Lei 9/1988, do 19 de xullo, de estatística de Galicia.

p) Todas as operacións que sexan preparatorias, auxil iares ou complementarias das mencionadas. Organización. Segundo sinala o capítulo IV dos Estatutos: Os órganos da Axencia son:

a) De goberno. – A Presidencia. – O Consello Reitor.

b) De goberno e executivo. – A Dirección.

c) Outros órganos: – A Xerencia.



– A Comisión de Control e Seguimento – A Asesoría Xurídica. – As direccións. – As áreas. – A Secretaría de Coordinación Económica e Administrativa.

A Presidencia da Axencia corresponderá ao/á ti tular da Presidencia da Xunta de Galicia. O Consello Reitor é o órgano colexiado de goberno da Axencia Turismo de Galicia. Estará integrado pola Presidencia, a Vicepresidencia, as vogalías e a secretaría. A Presidencia do Consello Reitor correspóndelle á persoa titular da Presidencia da axencia. A Vicepresidencia do Consello Reitor correspóndelle á persoa titular da Dirección da axencia. Esta substituirá a persoa titular da Presidencia do consello nos casos de vacante, ausencia, enfermidade ou outra causa legal. Serán vogais do Consello Reitor un/unha representante de cada unha das consellerías da Xunta de Galicia designados/as pola persoa titular da consellería, de entre os/as titulares dos seus órganos superiores ou de dirección. A persoa que ocupe a Secretaría do Consello Reitor será designada e nomeada por este, entre o persoal que presta servizos na Axencia, e asistirá ás reunións con voz pero sen voto. A Dirección é o órgano executivo da axencia e correspóndelle a súa xestión ordinaria. A persoa responsable da Dirección será nomeada polo Consello da Xunta de Galicia, por proposta da persoa titular da consellería de adscrición. Terá a consideración de alto cargo da Administración da Comunidade Autónoma de Galicia, con rango de secretario/a xeral. Estrutura orgánica. Segundo sinala o capítulo IV dos Estatutos: A Axencia Turismo de Galicia estrutúrase en direccións, que terán carácter directivo con nivel orgánico equivalente ao de subdirección xeral, dependentes directamente da Dirección da Axencia . Para o desenvolvemento das funcións que lle son encomendadas, a Xerencia contará cunha Secretaría de Coordinación Económica e Administrativa, con nivel orgánico equivalente ao de subdirección xeral á cal l le corresponde a coordinación, seguimento e control das áreas dependentes da Xerencia As áreas da Axencia en cada provincia, con nivel orgánico equivalente a servizo, teñen encomendada a xestión de competencias desta no respectivo ámbito territorial e, sen prexuízo da súa integración na Xerencia, exercerán as súas competencias de acordo coas instrucións e directrices emitidas polos restantes órganos directivos da Axencia.



Os estatutos establecen as funcións de cada área da axencia e sinalan a súa estructura interna:

Secretaría de Coordinación Económica e Administrativa

Área de Xestión Económica e Orzamentaria

Área de Contratación

Área de Apoio Xurídico e Lexislativo

Área de Recursos Humanos

Área de Obras e Mantemento

Dirección de Competitividade

Área de Inspección Turística

Área de Fomento e Desenvolvemento Empresarial

Área de Calidade e Proxectos Europeos

Área de Estudos e Investigación

Dirección de Promoción

Área de Produtos

Área de Proxectos e Accións Promocionais

Área de Documentación e Información Turística

Área de Comunicación

Área de Imaxe e Xestión de Marca

Área de Innovación Turística

Área de Feiras

Dirección de Profesionalización

Área do Centro Superior de Hostelería de Galicia (CSHG)

Área de Formación Continua e Consultoría No seo do Consello Reitor constituirase unha comisión de control segundo sinala o artigo 21 dos Estatutos. Estará compostas por catro membros designados polo dito órgano, que serán un representante da Axencia, un representante da Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza, un representante da consellería que ten as competencias en materia de orzamentos e un representante da consellería que ten as competencias en materia de avaliación e reforma administrativa. En ningún caso os membros da Comisión de control e seguimento serán coincidentes cos membros do Consello Reitor, a excepción dos membros que non teñan voto no dito consello. A presidencia da Comisión desempeñaraa o representante da consellería que ten competencias en materia de orzamentos. A persoa que ocupe a Secretaría da comisión será a persoa que ocupe a Secretaría do Consello Reitor. As funcións da comisión de control f iguran no artigo 22 dos Estatutos.



Segundo se recolle no artigo 23 dos Estatutos, o asesoramento xurídico da Axencia Turismo de Galicia corresponderá á Asesoría Xurídica da Axencia que estará integrada na Axencia. A Asesoría Xurídica da Axencia dependerá, funcionalmente, da Asesoría Xurídica Xeral da Xunta de Galicia e rexerase polo disposto no Decreto 343/2003, do 11 de xullo, polo que se aproba o Regulamento orgánico da Asesoría Xurídica da Xunta de Galicia. A Asesoría Xurídica da Axencia estará integrada por funcionarios/as do corpo superior da Administración da Xunta de Galicia, escala de letrados. Para a representación e defensa en xuízo da Axencia formalizarase un convenio coa Asesoría Xurídica da Xunta de Galicia nos termos previstos no regulamento orgánico antedito. Pola súa banda, o artigo 7 dos Estatutos establece a condición de medio propio e servizo técnico da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia e o artigo 4 as Potestades administrativas Ademáis, os estatutos recollen regulación de contrato plurianual de xestión e o plan de acción anual (capítulo III), o réxime patrimonial, económico e financiero (capítulo V), o réxime de persoal (capítulo VI), transparencia na xestión (capítulo VII). Segundo se recolle no decreto polo que se aproban os Estatutos da Axencia:

A Axencia de Turismo de Galicia realizará o primeiro inventario dos bens que se lle adscriben e dos que puidese adquirir para o inicio da súa actividade antes de que transcorra un ano desde a súa posta en funcionamento. (Disposición adicional novena. Inventario).

Axencia Turismo de Galicia asumirá, desde a súa constitución, as competencias atribuídas á Secretaría Xeral para o Turismo e os servizos de Turismo das xefaturas territoriais, que quedarán suprimidos no momento da dita constitución, de acordo co disposto no artigo 46.3 da Lei 16/2010, do 17 de decembro de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia, e o novo ente subrogarase en todas as relacións xurídicas, bens, dereitos e obrigas derivados do exercicio das competencias do devandito órgano. (Disposición adicional primeira).

b) Enumeración das entidades vinculadas ao suxeito contable

A Axencia posúe participacións na Estación Invernal de Manzaneda, S.A.

A Axencia non posúe participacións en ningún organismo autónomo, entidade pública sometida ao dereito privado, entidade pública con estatuto xurídico especial nin noutras sociedades mercantís distintas da mencionada anteriormente ou de outro tipo.

c) Bases de presentación das Contas Anuais

Imaxe fiel

As Contas Anuais do exercicio 2015 adxuntas foron formuladas pola Directora da Axencia Turismo de Galicia e someteranse á consideración do Consello Reitor para a súa aprobación. Foron preparadas a partir dos rexistros contables da Axencia e preséntanse de acordo co Plan Xeral de Contabilidade Pública de Galicia, aprobado por Orde da Consellería de Economía e Facenda de 28 de novembro de 2001 (DOG 239 de 12 de decembro de 2001), de forma que mostran a imaxe fiel do



patrimonio, da situación financeira, do resultado económico-patrimonial e da execución do orzamento da Axencia.

Non figuran as partidas ás que non corresponde importe algún no exercicio nin no precedente.

A Directora da Axencia estima que as Contas Anuais do exercicio 2015 serán aprobadas polo Consello Reitor sen variacións significativas. Principios contables aplicados

Para a elaboración das contas anuais foron seguidos os principios contables establecidos no Plan Xeral de Contabil idade Pública de Galicia, aplicando as normas de valoración que os desenvolven e que se detallan no apartado e) da presente nota da Memoria.

Comparación da información

As adxuntas contas anuais preséntanse sobre a base dos principios contables esixidos pola lexislación aplicable en vigor e, polo tanto, preséntanse comparativamente coas do exercicio anterior as cifras do balance de situación, da conta do resultado económico-patrimonial e do cadro de financiamento.

d) Clasificacións en estados de orzamentos

As clasificacións efectuadas para a presentación do Estado de Liquidación do orzamento, así como para o resto de estados e informes orzamentarios incorporados na Memoria, débense a:

Clasificación orgánica

A Axencia Turismo de Galicia é unha axencia pública con persoalidade xurídica propia, que non presenta unha clasificación orgánica con órganos independentes na súa xestión. Así, a clasificación orgánica de axencia é o propio centro como un único órgano e, polo tanto, non se confecciona un estado de liquidación do orzamento de gastos por clasificación orgánica (sería o total da execución do orzamento confeccionado).

Clasificación funcional por programas

A Xunta de Galicia, asignoulle a súa clasificación funcional por programas, sendo o programa único da Axencia Turismo de Galicia o 761A. Coordinación e promoción do turismo.

Clasificación económica

A entidade util izou a clasificación económica autorizada pola Xunta de Galicia (Consellería de Facenda), adecuada á súa xestión e actividade.

e) Normas de valoración

As principais normas de valoración uti l izadas pola Axencia na elaboración das contas anuais do exercicio 2015, de acordo co establecido polo Plan Xeral de Contabil idade Pública de Galicia, foron as seguintes:



e.1.) Inmobilizacións inmateriais

Os diversos elementos comprendidos no inmobilizado inmaterial valóranse polo seu prezo de adquisición ou o seu custo de produción; aplícanse os criterios establecidos para o inmobilizado material tanto polo que respecta á dotación de amortizacións como de provisións, sen prexuízo do sinalado nas normas seguintes con respecto aos bens e dereitos que a continuación se indican:

Propiedade industrial: Na valoración séguese o criterio xeral de prezo de adquisición ou custo de produción. Trátase de marcas e figuran amortizadas linealmente a un 2%.

Aplicacións informáticas: Na valoración séguese o criterio xeral de prezo de adquisición ou custo de produción. Figuran amortizadas linealmente a un 33%.

Outro inmobilizado inmaterial

Contabilízanse polo seu custo de compra ou polos incorridos na súa adquisición. No exercicio 2015 a entidade activou como "outro inmobilizado inmaterial" determinados gastos acometidos pola Axencia en campañas publicitarias, visitas guiadas, proxectos, estudos e outros. O motivo principal é o carácter inmaterial dos gastos, que están realizados para o beneficio ou aproveitamento futuro da sociedade galega.

Trátase de gastos orzamentarios incluídos no capítulo 6, na partida orzamentaria 64. Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial por promoción e difusión do turismo (ver nota 8.1 memoria).

Ao peche do exercicio, a axencia procede a amortizar na súa totalidade ditos custos activados, rexistrando o gasto na conta de resultados económico-patrimonial na partida de "servicios exteriores", dada a natureza dos mesmos. Á súa vez, no peche do exercicio, procede a dar de baixa os activos do balance.

e.2.) Inmobilizacións materiais

Os bens comprendidos no inmobilizado material f iguran valorados ao prezo de adquisición ou ao custo de produción, tendo en conta as correccións valorativas que deben efectuarse.

Dentro destes custos se consideran todos os gastos adicionais producidos ata a posta en funcionamento do ben, excluíndo os gastos financeiros xirados polos provedores ou os devengados por créditos destinados exclusivamente á súa adquisición ou obtención. Tamén se inclúe no custo de adquisición os impostos indirectos que gravan o ben e non sexan recuperables.

Cando se trata de bens adquiridos a título gratuíto ou que foran recibidos en cesión considerarase como prezo de adquisición o valor venal dos mesmos no momento da incorporación patrimonial, esto é, o valor asignado polo ente cedente, con contrapartida na conta “Patrimonio recibido en cesión” do balance de situación.



No caso de bens recibidos en adscrición, tómase como prezo de adquisición o valor neto dos mesmos na contabil idade do adscribinte no momento da adscrición, este é o valor asignado polo ente adscribinte, con contrapartida na conta “Patrimonio recibido en adscrición” do balance de situación.

Na reversión de bens cedidos, a entidade cedente dará de alta os mesmos polo valor que figurara no seu inventario no momento da cesión, procedendo a continuación a reflectir as posibles diferenzas de acordo co verdadeiro estado dos bens revertidos.

Na reincorporación de bens adscritos, a entidade adscribinte dará de alta os mesmos polo valor neto que figura na contabil idade do ente beneficiario nese mesmo momento, procedendo, polo tanto, a reflectir as posibles diferenzas.

As diferenzas ás que se fai referencia nos dous parágrafos anteriores considéranse resultados do exercicio no que se produzan.

Incorporarase ao valor do inmobilizado correspondente o importe das inversións adicionais ou complementarias que se realicen, valorándose estas de acordo cos criterios establecidos anteriormente.

Os custos de renovación, ampliación, mellora ou grandes reparacións dos bens que supoñen un aumento da súa capacidade, produtividade ou alongamento da súa vida úti l, se inclúen no inmobilizado, previa eliminación do mesmo dos bens substituídos ou reformados, sempre e cando sexa posible coñecer ou estimar razoablemente o valor neto dos elementos substituídos que deban ser dados de baixa do inventario.

As reparacións que non representen unha ampliación da vida úti l e os gastos de mantemento son cargados directamente nas respectivas contas de gastos do exercicio.

Corrección do valor de inmobilizado material:

En todos os casos se deducen as amortizacións practicadas, as cales haberán de establecerse sistematicamente en función da vida úti l dos bens, atendendo á depreciación que normalmente sufran polo seu funcionamento, uso e desfrute, sen prexuízo de considerar tamén as obsolescencias que puideran afectalos.

O inmobilizado material amortízase seguindo o método lineal, estimando un valor residual nulo, distribuíndo o custo dos activos entre os anos de vida úti l estimada, segundo os seguintes coeficientes de amortización aplicados en relación aos bens:

Construccións .......................................................................... 2% Instalacións técnicas e Maquinaria ............................................ 5%, 12% e 15% Mobiliario ................................................................................. 10% Outro inmobilizado ................................................................... 10%

Pola depreciación duradeira que non se considera definitiva dótase unha provisión pola diferenza entre o valor contable do ben e o seu valor de mercado estimado. Esta provisión deducirase igualmente a efectos de establecer a valoración do ben do que se trate. Neste



caso non se manterá a valoración inferior se as causas que motivaron a corrección de valor houbesen deixado de existir.

Cando a depreciación dos bens é irreversible e distinta da amortización sistemática, contabilízase directamente a perda e a diminución de valor do ben correspondente.

e.3.) Investimentos xestionados para outros entes públicos

Son bens que, sendo adquiridos ou construidos con cargo ao orzamento de gastos da axencia, suxieto contable, debe ser transferida a súa titularidade necesariamente a outra entidade unha vez finalizado o procedemento de adquisición ou finalizada a obra e con indepencia de que a entidade destinataria participe ou non no seu financiamento.

Os bens adquiridos ou construidos para ser transferidos a outra entidade figurarán no activo, ata o momento da súa entrega, polo precio de adquisición ou custo de produción, seguindo os criterios sinalados para o inmobilizado material. Non obstante, non será de aplicación o establecido respecto á dotación de amortizacións e demais correcións valorativas.

No momento da súa entrega ou transferencia á outra entidade, dase de baixa no activo con cargo a conta de resultado económico-patrimonial (Transferencias e subvencións).

e.4.) Existencias

A axencia presenta rexistradas ao peche do exercicio existencias polas materias primas do Centro Superior de Hostelería de Galicia. Figuran valoradas ao prezo de adquisición, que comprende o sinalado na factura máis tódolos gastos adicionais nos que incorra ata que os bens estean no almacén, tales coma transportes, aduanas, seguros, etc. Tamén se inclúen o importe dos impostos indirectos que gravan a adquisición das existencias que non sexan directamente recuperables da Facenda pública.

A axencia non rexistra ao peche do exercicio existencias polos materiais diversos e material de oficina comprados no exercicio, posto que son consumidos no mesmo. O efecto que tería na conta de resultados e no balance do exercicio a consideración de ditos materiais que figuraran ao peche como existencias carece de importancia relativa.

e.5.) Créditos e demais dereitos a cobrar non orzamentarios.

Rexistraranse polo importe entregado. No caso de créditos, a diferenza entre dito importe e o nominal dos créditos deberá computarse como ingreso por intereses no exercicio no que se devenguen, seguindo un criterio financeiro e recoñecéndose o crédito por intereses no activo.

Os créditos por venda de inmobilizado valoraranse polo prezo de venda, excluídos en todo caso os intereses incorporados ao nominal do crédito, os cales serán imputados como se indica no parágrafo anterior.



Os intereses devengados e non vencidos figurarán en contas de crédito do grupo 2 ou 5 en función do seu vencemento.

Rexistraranse en ditas partidas de crédito os intereses implícitos que se devenguen, con arranxo a un criterio financeiro, con posterioridade á data de adquisición dos valores negociables.

Deberán practicarse as correccións de valor que procedan, dotándose, no seu caso, as correspondentes provisións, para reflectir as posibles insolvencias que se presenten con respecto ao cobro dos activos de que se trate.

e.6.) Débedas e demais obrigas non orzamentarias.

Figurarán no balance polo seu valor de reembolso. No seu caso, a diferenza entre dito valor e a cantidade recibida figurará separadamente no activo do balance; tal diferenza debe imputarse anualmente a resultados nas cantidades que corresponda de acordo cun criterio financeiro.

As débedas por compra de inmobilizado valoraranse polo seu nominal. Os intereses incorporados ao nominal, excluídos os que se integraran no valor do inmobilizado, figurarán separadamente no activo do balance, imputándose anualmente a resultados nas cantidades que corresponda de acordo cun criterio financeiro.

e.7.) Dereitos a cobrar orzamentarios e obrigas orzamentarias.

Os dereitos a cobrar orzamentarios figurarán polo importe a percibir.

Os dereitos a cobrar procedentes de ingresos de Dereito Público valoraranse polo importe determinado no acto de liquidación que os xere, tanto procedan de ingresos sen contraprestación e de exacción obrigatoria, como de prestacións de servizos, realización de actividades e uti l ización privativa ou aproveitamento especial do dominio público.

Os dereitos de cobro derivados da venda de bens conceptuados como existencias haberán de rexistrarse polo importe da contraprestación a percibir pola venda, sen incluír os impostos legalmente repercutibles, nin os gastos satisfeitos por conta do debedor, os cales integraranse en outras contas a cobrar non orzamentarias.

Os dereitos de cobro derivados doutras prestacións de servizos e cesións de bens patrimoniais, efectuadas en réxime de Dereito Privado, rexistraranse polo importe da contraprestación a percibir polos mesmos, seguíndose os mesmos criterios que no parágrafo anterior, en canto aos impostos legalmente repercutibles e os gastos satisfeitos por conta do debedor.

Os dereitos de cobro derivados da emisión de pasivos financeiros rexistraranse polo importe a percibir no momento da emisión.



Deberán realizarse as correccións valorativas que procedan, dotándose, no seu caso, as provisións que refl ictan o risco de insolvencia con respecto ao cobro dos dereitos de que se trate.

As obrigas orzamentarias figurarán polo importe a satisfacer. Dito valor, que debe considerarse como a cantidade a pagar no momento do seu vencemento, estará formado polo principal da débeda máis, no seu caso, as retribucións implícitas que se puideran pactar no financiamento da operación.

No caso de obrigas por compra de existencias ou de servizos figurarán polo importe da contraprestación a realizar. Tal importe non comprenderá os impostos legalmente deducibles, que se rexistrarán en contas a pagar non orzamentarias.

e.8.) Ingresos e gastos

A imputación temporal de ingresos e gastos efectúase en función da corrente real de bens e servizos que os mesmos representan, con independencia do momento en que se produza a corrente monetaria ou financeira derivada deles.

Os gastos e ingresos que xurdan da execución do orzamento impútanse, cando de acordo co procedemento establecido en cada caso, se diten os correspondentes actos administrativos. Non obstante, ao peche do exercicio aínda que non se ditasen os correspondentes actos administrativos recoñécense na conta de resultados económico-patrimonial os gastos efectivamente incorridos ata dita data.

Seguindo o principio de prudencia, a axencia unicamente contabiliza os ingresos efectivamente realizados ao peche do exercicio, en tanto que os riscos previsibles e as perdas eventuais contabilízanse tan pronto son coñecidos. Non obstante, de acordo coa normativa orzamentaria vixente, estes gastos contabil izados pero non efectivamente realizados, os riscos e perdas, non terán incidencia orzamentaria, só repercutirán no cálculo do resultado económico-patrimonial.

No caso das subvencións concedidas pola Axencia, os gastos derivados delas recoñécense no momento en que se recibe unha solicitude de cobro por parte do interesado sempre que nela se inclúa a totalidade da documentación que se lle require na resolución de concesión da subvención ou convenio.

De acordo coa normativa contable aplicable, as transferencias e subvencións recibidas, sexan correntes ou de capital, abónanse a resultados no momento en que son concedidas polo importe recibido.

Os ingresos por taxas, precios públicos e outros ingresos de xestión son recoñecidos na conta de resultado e na liquidación do orzamento no momento en que se recadan.

A axencia rexistra como gasto o importe das cotas de IVE soportado e non deducible para o mesmo, en aplicación da lexislación aplicable.



e.9.) Actuacións empresariais con incidencia no medio ambiente

Os gastos incorridos destinados a previr, reducir ou reparar o dano sobre o medioambiente rexístranse no seu caso no momento en que se producen. As inversións realizadas en equipos destinados á prevención de danos medioambientais rexístranse no inmobilizado material e amortízanse en función da súa vida úti l.

A actividade está deseñada e realízase co mínimo impacto medioambiental, cumpríndose todas as disposicións contempladas na normativa vixente. A Axencia mantén o seu compromiso de respecto ao medio ambiente incorporando ao seu patrimonio activos cuxo fin é a minimización do impacto medioambiental e a eliminación da contaminación futura derivada das actividades da entidade.

Polo tanto non se estiman continxencias relacionadas coa protección e mellora do medioambiente e, en consecuencia, non é necesario dotar provisións destinadas a actuacións medioambientais.

e.10.) Imposto sobre Beneficios

A Axencia Turismo de Galicia adscrita, funcionalmente, á Presidencia da Xunta de Galicia, e, orgánicamente, á Consellería de Presidencia, Administracións públicas e Xustiza, segundo o artigo 9 da Lei do Imposto sobre Sociedades, está exenta do imposto.

De acordo coa Lei do Imposto de Sociedades, determinadas entidades do sector público están exentas totalmente do imposto (artigo 9). Ademáis, só tributarían aquelas rendas derivadas de actividades económicas ou mercantiles, sempre e cando non presenten exención.

Durante o exercicio 2015, a axencia non realizou rendas que deriven dunha actividade mercantil ou económica, e que polo tanto, sexan rendas suxeitas e non exentas do imposto de sociedades.

e.11.) Investimentos financeiros permanentes

Figuran recoll idos no balance polo prezo de adquisición no momento da súa adquisición.

e.12.) Provisións para riscos e gastos

No balance figura o importe estimado para facer frente a responsabilidades probables ou certas, procedentes de lit ixios en curso (ver nota 12.4 memoria).



e.13.) Curto e longo prazo

No balance clasifícanse a curto prazo os créditos e débedas con vencemento inferior ou igual a un ano dende a data de peche do exercicio e a longo prazo cando exceden dito prazo.

NOTA 2.- Distribución do resultado

A Directora da Axencia propoñerá ao Consello Reitor que a perda (desaforro) por -1.719.700,31 € que constitúen o resultado do exercicio 2015 sexan distribuídas da forma seguinte:

A Resultados de exercicios anteriores -1.719.700,31 TOTAL ............................................................ -1.719.700,31

A Directora da Axencia considera que a distribución do resultado axústase á normativa vixente aplicable.

NOTA 3.- Estado operativo

GASTOS ORZAMENTARIOS (*) EUROS INGRESOS ORZAMENTARIOS (**) EUROS

761A. COORDINACIÓN E PROMOCIÓN DO TURISMO 38.526.928,72

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS 3.362.712,36

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 13.565.253,52

CAPÍTULO 5 INGRESOS PATRIMONIALES 13.339,13

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 22.047.757,21

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 8.400,00

TOTAL 38.526.928,72 TOTAL 38.997.462,22

(*) Os gastos orzamentar ios (obr igas recoñecidas no exercic io) , presentados de acordo coa súa c las if icación funcional por programas. O deta l le funcional é o proporc ionado polo Xumco á axencia.

(**) Os ingresos orzamentar ios (derei tos recoñecidos durante o exerc icio) de acordo coa súa c las if icación económica.

NOTA 4.- Información de carácter financeiro

4.1. Cadro de financiaciamento

No Cadro de financiamento descríbense os recursos financeiros obtidos no exercicio, así como a súa aplicación ou emprego e o efecto que produciron tales operacións sobre o capital circulante.



FONDOS APLICADOS 2015 2014 FONDOS OBTIDOS 2015 2014

1. Recursos aplicados en operacións de xestión 36.670.035,32 33.915.168,60 1. Recursos procedentes de operacións de xestión 39.071.738,76 39.036.677,06

b) Aprovisionamentos 354.051,15 334.403,86 a) Vendas e prestacións de servizos 3.110.158,84 3.428.795,91

c) Servizos exteriores 11.776.198,87 14.223.159,95 e) Taxas, prezos públicos e contribucións especiais 191.567,95 110.209,29

d) Tributos 14.109,70 7.624,76 f) Transferencias e subvencións 35.613.010,73 35.350.305,43

e) Gastos de persoal 9.410.607,28 9.375.892,34 g) Ingresos financeiros 4.991,66 11.205,02

g) Transferencias e subvencións 15.114.363,20 9.974.087,69 h) Outros ingresos de xestión corrente e ingresos excepc. 152.009,58 136.161,41

h) Gastos financeiros 705,12 0,00 5. Alleamentos e outras baixas de inmobilizado 8.400,00 0,00

4. Adquisicións e outras altas de inmobilizado 1.816.505,58 3.403.181,58 d) I. financeiras 8.400,00 0,00

b) I. inmateriais 13.414,16 12.201,73

c) I. materiais 683.890,53 53.559,71

d) I. xestionadas 795.042,89 3.337.379,44

e) I. financeiras 324.158,00 40,70

TOTAL APLICACIONS 38.486.540,90 37.318.350,18 TOTAL ORIXES 39.080.138,76 39.036.677,06

EXCESO DE ORIXES S/APLICACIONS EXCESO DE APLICACIONS S/ORIXES

(AUMENTO DE CAPITAL CIRCULANTE) (DIMINUCIÓN DE CAPITAL CIRCULANTE)593.597,86 1.718.326,88

AUMENTOS DIMINUCIONS AUMENTOS DIMINUCIONS

1. Existencias 19.999,98 12.591,47

2. Debedores 197.824,64 79.376,19

a) Orzamentarios 285.082,80 63.321,86

b) Non orzamentarios ‐87.258,16 16.054,33

3. Acredores ‐1.024.647,84 ‐1.066.456,14

a) Orzamentarios ‐753.785,45 ‐2.255.454,46

b) Non orzamentarios 826.333,16 2.280,87

c) Outros acredores ‐38.861,00 ‐57.476,89

d) Administracións Públicas ‐1.068.334,55 1.223.263,82

e) Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo 10.000,00 20.930,52

4. Investimentos financeiros temporais ‐8.238,12 ‐9.603,42

7. Tesourería ‐780.266,73 2.158.543,85

c) Outros bancos e institucións de crédito ‐780.266,73 2.158.543,85

8. Axustes por periodificación 3.612,65 ‐136.017,60 5.288,75 1.594.326,10

TOTAL VARIACION DO CAPITAL CIRCULANTE 593.597,86 1.718.326,88

VARIACION DO CAPITAL CIRCULANTE EXERCICIO 2015 EXERCICIO 2014



4.2. Remanente de Tesouraría

ESTADO DO REMANENTE DE TESOURARÍA Á 31 DE DECEMBRO DE 2015

CONCEPTOS EUROS

1. (+) Dereitos pendentes de cobro 7.985.133,25

(+) do Orzamento corrente 9.379.240,55

(+) de Orzamentos pechados 41.298,63

(+) de operacións non orzamentarias ‐71.563,11

(‐) cobros realizados pendentes de aplicación definitiva 94.465,68

(‐) ingresos anticipados ‐1.458.308,50

2. (‐) Obrigas pendentes de pago 7.846.195,74

(‐) do Orzamento corrente 6.380.387,58

(‐) de operacións non orzamentarias 1.076.720,67

(‐) de operacións pendentes de aplicar ao orzamento 305.484,39

(‐) de provisións para riscos e gastos 65.761,56

(‐) pagamentos realizados pendentes de aplicación definitiva

17.841,54

3. (+) Fondos l íquidos 2.551.302,71

I. Remanente de Tesouraría afectada 0,00

II. Remanente de Tesouraría non afectado 2.690.240,22

III. Remanente de Tesouraría TOTAL (1‐2+3) = (I + II) 2.690.240,22

Dereitos pendentes de cobro e Obrigas pendentes de pago, observando a súa composición e información nas nota 6 e 5 da presente memoria, respectivamente, así coma no estado de liquidación do orzamento. O detalle dos fondos líquidos obsérvanse na nota 4.3 da presente memoria.

A Lei 12/2015, de 24 de decembro, de Orzamentos Xerais da Comunidade autónoma de Galicia para o ano 2016 indica no seu artigo 10 que as axencias públicas autonómicas para a incorporación do remanente de Tesouraría non afectado aplicarán o disposto na Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia. De non realizarse a incorporación procederase conforme ao disposto no artigo para os organismos autónomos e os entes públicos empresariais, que indica que transferirán ao orzamento da Administración Xeral da Comunidade Autónoma o importe do “remanente de Tesouraría non afectado” resultante da liquidación do anterior exercicio orzamentario. Non obstante, e coa finalidade de evitar que se produzan estes remanentes, a Consellería de Facenda poderá limitar os l ibramentos de fondos a estas entidades en función de su nivel de execución orzamentaria.

O remanente de Tesouraría afectada débese ao financiamento destinado a cubrir os denominados “gastos con financiamento afectada”, caso de que existan desviacións de financiamento positivas. Ao peche do exercicio 2015 non hay remanente de Tesouraría afectada (Ver Nota 7 memoria).



4.3. Tesouraría

ESTADO DE TESOURARIA DO EXERCICIO 2015 .

CONCEPTOS EUROS

1. COBROS 38.487.502,24

(+) do Orzamento corrente 29.618.221,67 (+) de Orzamentos pechados 9.094.157,75 (+) de operacións non orzamentarias 242.693,12 (‐) ingresos pdt. de aplicación definitiva 17.815,94

2. PAGOS 39.267.768,97

(+) do Orzamento corrente 32.146.541,14 (+) do Orzamentos pechados 7.216.560,67 (+) de operacións non orzamentarias ‐87.094,72 (‐) pagos pdt. de aplicac. definitiva ‐8.238,12

I. Fluxo neto de Tesouraría do exercicio (1‐2)………………………………………… ‐780.266,73 ‐780.266,73

3. Saldo inicial de Tesouraría ………………………………………………………………………………………… 3.331.569,44

II. Saldo Final de Tesouraría (I+3)……………………………………………………………………………………… 2.551.302,71

Este estado inclúe información sobre o saldo inicial e o saldo final, así coma o total de cobros e o total de pagos do exercicio (distinguindo por tipos de operacións). Os saldos de Tesouraría, que figuran clasificados no epígrafe C) IV. Tesouraría do Activo circulante ao 31/12/2015 ascenden a 2.551.302,71 €. Trátase dos saldos nas contas correntes operativas que ten a axencia.

ESTADO DO FLUXO NETO DE TESOURARÍA DO EXERCICIO 2015

.

PAGAMENTOS EUROS COBRAMENTOS EUROS

1. Operacións de Xestión 28.385.595,22 1. Operacións de Xestión 29.609.821,67

a) Compras netas 287.096,61 a) Vendas netas e prestacións de servizos 2.114.700,39

b) Servizos exteriores 10.552.922,81 d) Taxas, prezos públicos e contribucións especiais 191.567,95

c) Tributos 10.707,14 f) Transferencias e subvencións 27.111.678,94

d) Gastos de persoal 9.248.873,40 g) Ingresos financeiros 4.740,50

f) Transferencias e subvencións 8.285.521,00 h) Outros ingresos de xestión 187.133,89

g) Gastos financeiros 474,26 3.Alleamento de inmobilizado 8.400,00

3. Adquisicións de inmobilizado 3.760.945,92 c) Financeiro 8.400,00

b) Inmaterial 0,00 6. Orzamentos pechados 9.094.157,75

c) Material 534.296,38 a) Operacións de xestión 9.094.157,75

d) Xestionados 2.902.491,54 7. Contas non orzamentarias ‐242.693,12

e) Financeiro 324.158,00 a) Acredores non orzamentarios ‐242.693,12

5. Adquisicións de inv. financeiras a c/p ‐8.238,12 8. Outros ingresos pendentes de aplicación 17.815,94

d) Otros conceptos ‐8.238,12

7. Orzamentos pechados 7.216.560,67

a) Operacións de xestión 4.677.595,22

b) Adquisicións de inmobilizado 2.538.965,45

8. Cuentas no presupuestarias ‐87.094,72

b) Acredores non orzamentarios ‐87.094,72

TOTAL PAGAMENTOS 39.267.768,97 TOTAL COBRAMENTOS 38.487.502,24



NOTA 5.- Información sobre a execución do gasto público

O estado de liquidación do orzamento de gastos do exercicio 2015, amosouse por artigos (segundo a súa clasificación económica). O detalle pormenorizado de dita l iquidación do orzamento de gastos amosado por partidas da clasificación económica é o seguinte:

Clasif ic. CREDITOS ORZAMENTARIOS

Artigo Económ. DESCRICIÓN INICIAIS MODIFICAC. DEFINITIV.

Gastos comprometidos

Obrigas recoñecidas netas

Remanentes do crédito

Pagamentos Obrigas pendentes

de pago ao 31/12/15

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(3)‐(5) (7) (8)=(5)‐(7)

10 100.00 RETRIBUCIÓNS BÁSICAS 16.980,00 0,00 16.980,00 51.111,60 51.111,60 ‐34.131,60 51.111,60 0,00

10 100.01 OUTRAS REMUNERACIÓNS 34.614,00 0,00 34.614,00 0,00 0,00 34.614,00 0,00 0,00

10 100.08 IPC GALEGO 195,00 0,00 195,00 195,26 195,26 ‐0,26 195,26 0,00

10 100.30 RECUPERACIÓN PAGA EXTRAORDINARIA 0,00 0,00 0,00 852,06 852,06 ‐852,06 852,06 0,00

12 120.00 SOLDOS SUBGRUPO A1 265.612,00 0,00 265.612,00 263.322,16 263.322,16 2.289,84 263.322,16 0,00

12 120.01 SOLDOS SUBGRUPO A2 570.883,00 0,00 570.883,00 438.860,40 438.860,40 132.022,60 438.860,40 0,00

12 120.02 SOLDOS SUBGRUPO C1 263.118,00 0,00 263.118,00 173.424,51 173.424,51 89.693,49 173.424,51 0,00

12 120.03 SOLDOS SUBGRUPO C2 294.971,00 0,00 294.971,00 239.829,50 239.829,50 55.141,50 239.829,50 0,00

12 120.04 SOLDOS AGRUPACIÓNS PROFESIONAIS 66.137,00 0,00 66.137,00 57.461,30 57.461,30 8.675,70 57.461,30 0,00

12 120.05 TRIENIOS 211.236,00 0,00 211.236,00 192.137,92 192.137,92 19.098,08 192.137,92 0,00

12 120.30 RECUPERACIÓN PAGA EXTRAORDINARIA 0,00 0,00 0,00 62.118,25 62.118,25 ‐62.118,25 62.118,25 0,00

12 121.00 COMPLEMENTO DE DESTINO 691.352,00 ‐300,00 691.052,00 577.802,73 577.802,73 113.249,27 577.802,73 0,00

12 121.01 COMPLEMENTO ESPECÍFICO 629.124,00 0,00 629.124,00 742.828,31 742.828,31 ‐113.704,31 742.828,31 0,00

12 121.08 IPC GALEGO 12.378,00 0,00 12.378,00 10.161,56 10.161,56 2.216,44 10.161,56 0,00


13 130.00 RETRIBUCIÓNS BÁSICAS 2.884.017,00 0,00 2.884.017,00 2.755.813,95 2.755.813,95 128.203,05 2.755.813,95 0,00

13 130.01 OUTRAS REMUNERACIÓNS 1.081.811,00 0,00 1.081.811,00 1.101.295,12 1.101.295,12 ‐19.484,12 1.101.295,12 0,00

13 130.05 TRIENIOS 389.308,00 0,00 389.308,00 262.936,58 262.936,58 126.371,42 262.936,58 0,00

13 130.08 IPC GALEGO 1.390,00 0,00 1.390,00 894,66 894,66 495,34 894,66 0,00


13 131.00 RETRIBUCIÓNS BÁSICAS 120.757,00 0,00 120.757,00 46.262,75 46.262,75 74.494,25 46.262,75 0,00

13 131.01 OUTRAS REMUNERACIÓNS 32.444,00 0,00 32.444,00 0,00 0,00 32.444,00 0,00 0,00









de pago ao 31/12/15

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(3)‐(5) (7) (8)=(5)‐(7)

13 131.30 RECUPERACIÓN PAGA EXTRAORDINARIA 0,00 0,00 0,00 701,96 701,96 ‐701,96 701,96 0,00

13 133.00 RETRIBUCIÓNS BÁSICAS 225.970,00 0,00 225.970,00 198.350,18 198.350,18 27.619,82 198.350,18 0,00

13 133.01 OUTRAS REMUNERACIÓNS 10.616,00 0,00 10.616,00 45.822,53 45.822,53 ‐35.206,53 45.822,53 0,00

13 133.05 TRIENIOS 18.938,00 0,00 18.938,00 2.738,88 2.738,88 16.199,12 2.738,88 0,00

13 133.08 IPC GALEGO 195,00 0,00 195,00 163,36 163,36 31,64 163,36 0,00


15 151 GRATIFICACIÓNS 0,00 300,00 300,00 267,04 267,04 32,96 267,04 0,00

16 160.00 SEGURIDADE SOCIAL 2.170.612,00 0,00 2.170.612,00 1.885.127,29 1.885.127,29 285.484,71 1.730.097,61 155.029,68

16 160.33 SEGURIDADE SOCIAL DO PERSOAL L.T. I. 99.144,00 0,00 99.144,00 65.429,81 65.429,81 33.714,19 58.725,61 6.704,20

16 162.04 ACCIÓN SOCIAL 6.623,00 0,00 6.623,00 6.480,00 6.480,00 143,00 6.480,00 0,00

20 202 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUCIÓNS 50.000,00 60.984,00 110.984,00 112.024,44 112.024,44 ‐1.040,44 106.942,44 5.082,00

20 203 MAQUINARIA, INSTALACIÓNS E UTENSILIOS 4.000,00 ‐3.000,00 1.000,00 353,55 353,55 646,45 353,55 0,00

20 204 MATERIAL DE TRANSPORTE 1.500,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00

20 209 CANONS 0,00 0,00 0,00 1.835,33 1.835,33 ‐1.835,33 0,00 1.835,33

21 210 INFRAESTRUCTURA E BENS NATURAIS 239.000,00 28.605,17 267.605,17 330.586,47 213.175,57 54.429,60 158.175,57 55.000,00

21 212 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUCIÓNS 285.000,00 ‐126.169,13 158.830,87 34.213,62 34.213,62 124.617,25 64.679,18 ‐30.465,56

21 213 MAQUINARIA, INSTALACIÓNS E UTENSILIOS 182.976,00 ‐53.727,60 129.248,40 149.817,21 149.817,21 ‐20.568,81 128.567,22 21.249,99

21 214 MATERIAL DE TRANSPORTE 10.000,00 0,00 10.000,00 24.155,44 24.155,44 ‐14.155,44 18.621,14 5.534,30

21 216 EQUIPAMENTOS PARA PROCESOS DE INFORMACIÓ 200.000,00 97.979,74 297.979,74 263.627,92 263.627,92 34.351,82 180.690,97 82.936,95

22 220.00 ORDINARIO NON INVENTARIABLE 200.000,00 6.329,05 206.329,05 27.307,91 27.307,91 179.021,14 74.859,09 ‐47.551,18

22 220.01 PRENSA, REVISTAS, LIBROS E OUTRAS PUBLIC 20.000,00 ‐15.192,71 4.807,29 12.165,85 12.165,85 ‐7.358,56 10.515,11 1.650,74

22 220.02 MATERIAL INFORMÁTICO NON INVENTARIABLE 6.000,00 0,00 6.000,00 13.435,36 13.435,36 ‐7.435,36 8.433,91 5.001,45

22 221.00 ENERXÍA ELÉCTRICA 210.000,00 16.476,50 226.476,50 288.764,51 253.608,41 ‐27.131,91 201.512,89 52.095,52

22 221.01 AUGA 50.000,00 ‐17.297,43 32.702,57 31.768,75 31.768,75 933,82 27.519,16 4.249,59

22 221.02 GAS 100.000,00 0,00 100.000,00 129.075,53 81.433,37 18.566,63 73.519,69 7.913,68

22 221.03 COMBUSTIBLES 10.000,00 0,00 10.000,00 36.204,09 36.204,09 ‐26.204,09 27.572,56 8.631,53

22 221.04 VESTIARIO 25.000,00 0,00 25.000,00 24.757,26 24.757,26 242,74 18.264,98 6.492,28

22 221.05 PRODUCTOS ALIMENTICIOS 405.000,00 ‐19.528,85 385.471,15 375.380,15 372.363,00 13.108,15 287.096,61 85.266,39

22 221.22 SUBMINISTRACIÓN DE MATERIAL DEPORTIVO, D 2.000,00 ‐2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00









de pago ao 31/12/15

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(3)‐(5) (7) (8)=(5)‐(7)

22 221.99 OUTRAS SUBMINISTRACIÓNS 11.000,00 0,00 11.000,00 37.370,33 37.370,33 ‐26.370,33 37.034,28 336,05

22 222.00 TELEFÓNICAS 83.000,00 ‐19.937,32 63.062,68 57.603,37 47.714,78 15.347,90 37.085,46 10.629,32

22 222.01 POSTAIS 108.450,00 0,00 108.450,00 125.234,98 66.616,24 41.833,76 60.912,72 5.703,52

22 223 TRANSPORTES 35.000,00 4.000,00 39.000,00 34.876,54 34.876,54 4.123,46 18.794,37 16.082,17

22 224 PRIMAS DE SEGUROS 50.000,00 ‐10.861,86 39.138,14 25.224,63 25.224,63 13.913,51 19.227,68 5.996,95

22 225 TRIBUTOS 30.000,00 0,00 30.000,00 49.111,97 49.111,97 ‐19.111,97 45.704,44 3.407,53

22 226.02 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 15.000,00 ‐10.000,00 5.000,00 4.437,94 4.437,94 562,06 4.437,94 0,00

22 226.03 XURÍDICOS, CONTENCIOSOS 1.000,00 0,00 1.000,00 40.365,19 40.365,19 ‐39.365,19 40.365,19 0,00

22 226.06 REUNIÓNS, CONFERENCIAS E CURSOS 7.000,00 0,00 7.000,00 0,00 0,00 7.000,00 0,00 0,00

22 226.99 OUTROS 25.000,00 ‐5.000,00 20.000,00 55.815,26 55.815,26 ‐35.815,26 46.477,07 9.338,19

22 227.00 LIMPEZA E ASEO 400.000,00 ‐361.764,79 38.235,21 33.126,02 32.688,82 5.546,39 30.047,51 2.641,31

22 227.01 SEGURANZA 380.000,00 ‐312.597,66 67.402,34 57.249,47 57.175,42 10.226,92 48.318,98 8.856,44

22 227.06 ESTUDOS E TRABALLOS TÉCNICOS 100.000,00 17.000,00 117.000,00 103.829,79 102.484,52 14.515,48 58.186,62 44.297,90

22 227.99 OUTROS 101.000,00 0,00 101.000,00 90.589,38 90.589,38 10.410,62 80.117,40 10.471,98

22 229 GASTOS DE FUNCIONAMENTO DOS CENTROS DOCE 150.000,00 43.000,00 193.000,00 185.683,44 160.088,59 32.911,41 140.903,55 19.185,04

23 230 AXUDAS DE CUSTO 190.000,00 ‐26.869,38 163.130,62 106.850,08 103.079,85 60.050,77 119.753,28 ‐16.673,43

23 231 LOCOMOCIÓN 40.000,00 0,00 40.000,00 69.804,68 65.062,36 ‐25.062,36 48.449,34 16.613,02

23 233 OUTRAS INDEMNIZACIÓNS 500,00 0,00 500,00 327,32 327,32 172,68 266,91 60,41

30 302 DIFERENCIAS DE CAMBIO 0,00 900,00 900,00 235,11 235,11 664,89 235,11 0,00

35 359 OUTROS GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 239,15 239,15 ‐239,15 58,08 181,07

44 441.11 S. A. DE XESTION DO PLAN XACOBEO 3.035.676,00 7.059,86 3.042.735,86 3.042.735,86 3.037.443,11 5.292,75 2.283.376,18 754.066,93

44 444.0 A UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA COMUNIDADE AUTÓNOMA 0,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 15.000,00

46 460.0 PROMOCIÓN E POTENCIACION DO TURISMO 436.000,00 ‐88.483,25 347.516,75 345.054,40 345.054,40 2.462,35 255.211,83 89.842,57

47 470.0 APOIO A ENT. PROF. SECTOR TURISTICO 375.000,00 ‐25.402,96 349.597,04 284.934,12 284.934,12 64.662,92 180.527,60 104.406,52

48 480.0 A FAMILIAS E INSTITUCIÓNS SEN FINS DE LU 192.000,00 ‐98.113,02 93.886,98 93.885,58 90.324,29 3.562,69 49.318,71 41.005,58

48 481.0 APOIO A ASOCIACIÓNS DO SECTOR 255.000,00 60.000,00 315.000,00 315.000,00 315.000,00 0,00 315.000,00 0,00

48 484 COTAS SOCIAIS BOLSEIROS 0,00 2.588,16 2.588,16 1.039,39 899,83 1.688,33 0,00 899,83

60 606.0 PLANS DE ZONA DAS ZONAS RURAIS 1.000.000,00 1.373,64 1.001.373,64 396.480,40 396.480,40 604.893,24 10.890,00 385.590,40









de pago ao 31/12/15

(1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6)=(3)‐(5) (7) (8)=(5)‐(7)

61 616.0 VALORACION DE RECURSOS CULTURAIS 4.375.344,00 427.744,58 4.803.088,58 4.074.802,40 3.981.322,49 821.766,09 2.891.601,54 1.089.720,95

62 622.0 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUCIÓNS 0,00 55.384,50 55.384,50 55.338,88 54.426,09 958,41 0,00 54.426,09

62 622.9 OBRA NOVA POR MANDATO A SPI 1.010.260,00 ‐25.750,00 984.510,00 984.510,00 984.510,00 0,00 738.382,50 246.127,50

62 623 MAQUINARIA, INSTALACIÓNS E UTENSILIOS 0,00 225,83 225,83 1.620,28 1.620,28 ‐1.394,45 1.620,28 0,00

62 625.0 EQUIPAMENTO 150.000,00 ‐13.762,03 136.237,97 136.237,97 136.237,97 0,00 109.183,08 27.054,89

62 625.9 MOBILIARIO E UTENSILIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

62 628 OUTRO INMOBILIZADO MATERIAL 0,00 1.777,40 1.777,40 382,95 382,95 1.394,45 382,95 0,00

63 632.0 REPARACIÓNS E CONSERVACIÓN 600.000,00 2.400,30 602.400,30 602.400,30 602.400,30 0,00 508.889,40 93.510,90

64 640.0 PROMOCIÓN E DIFUSIÓN DO TURISMO 11.381.745,00 ‐1.743.899,17 9.637.845,83 9.594.531,22 9.433.837,89 204.007,94 7.689.494,69 1.744.343,20

64 640.3 PROXECTOS EUROPEOS 9.375,00 132.607,23 141.982,23 113.844,30 113.844,30 28.137,93 113.844,30 0,00

74 743.0 TRANSFERENCIAS A FUNDACIÓNS PÚBLICAS 200.000,00 0,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 200.000,00 0,00

74 744.0 CONVENIOS CON UNIVERSIDADES 122.000,00 0,00 122.000,00 122.000,00 122.000,00 0,00 60.000,00 62.000,00

76 760.0 MELLORA DOS RECURSOS TURISTICOS DAS EELL 3.150.183,00 ‐395.105,96 2.755.077,04 2.534.555,63 2.412.367,74 342.709,30 1.548.967,98 863.399,76

76 760.1 AXUDAS A FESTAS DE INTERESE TURISTICO 333.000,00 0,00 333.000,00 331.944,48 331.944,48 1.055,52 258.000,00 73.944,48

76 760.3 AXUDAS PROMOCIÓN TURISMO 170.000,00 808.383,59 978.383,59 990.284,05 950.284,05 28.099,54 910.284,05 40.000,00

77 770.0 FOMENTO TURISMO EMPRESAS TURISTICAS 640.000,00 94.459,00 734.459,00 719.583,29 671.467,64 62.991,36 598.234,65 73.232,99

78 780.0 A FAMILIAS E INSTITUCIÓNS SEN FINS DE LUCRO 0,00 44.630,63 44.630,63 44.630,63 44.630,63 0,00 24.100,00 20.530,63

78 781.0 FESTAS DE INTERESE TURÍSTICO 90.000,00 0,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 0,00 52.500,00 37.500,00

78 781.1 VIII CENTANARIO‐ ACTUACIÓNS NO CAMIÑO SANTIAGO 1.550.000,00 0,00 1.550.000,00 1.550.000,00 1.550.000,00 0,00 1.550.000,00 0,00

83 831.07 PRESTAMOS A LONGO PRAZO. A EMPRESAS PARTICIPADAS 0,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 324.158,00 0,00 324.158,00 0,00

TOTAL TOTAL 42.901.434,00 ‐1.121.395,94 41.780.038,06 39.309.009,45 38.526.928,72 3.253.109,34 32.146.541,14 6.380.387,58



5.1. Modificacións de crédito

A Axencia Turismo de Galicia elaborou o orzamento correspondente ao exercicio 2015 tendo en conta a natureza económica dos ingresos e dos gastos, así como as finalidades e obxectivos que se propoñen conseguir, tendo en conta os compromisos adquiridos.

Os créditos iniciais son os asignados a cada aplicación orzamentaria no orzamento aprobado para o ano 2015 nos Orzamentos xerais da Comunidade Autonoma de Galicia. Os créditos definitivos están obtidos tralo aumento ou diminución dos créditos iniciais. Estos aumentos ou diminucións son consecuencia das modificacións orzamentarias (modificacións do crédito), realizadas conforme ao disposto na Lei de Réxime Financeiro e Orzamentario de Galicia e outra normativa aplicable.

Segundo observamos no estado de liquidación do orzamento de gastos, atendendo á clasificación económica, temos:

CREDITOS ORZAMENTARIOS

INICIAIS MODIFICAC. DEFINITIV. Artigo DESCRICIÓN

( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) = ( 1 ) + ( 2 )

10 Altos cargos e delegados 51.789,00 0,00 51.789,0012 Funcionarios 3.004.811,00 ‐300,00 3.004.511,0013 Laborais 4.765.446,00 0,00 4.765.446,0015 Incentivos ao rendemento 0,00 300,00 300,0016 Cotas, prestac. e gtos sociais x conta empregador 2.276.379,00 0,00 2.276.379,00

CAPÍTULO 1: GASTOS PERSOAL 10.098.425,00 0,00 10.098.425,00

20 Alugamentos e canons 55.500,00 57.984,00 113.484,0021 Reparacións, mantemento e conservación 916.976,00 ‐53.311,82 863.664,1822 Material, subministracións e outros 2.524.450,00 ‐687.375,07 1.837.074,9323 Indemnizacións por razóns do servizo 230.500,00 ‐26.869,38 203.630,62

CAPÍTULO 2: GASTOS EN BENS CORRENTES E DE SERVIZOS 3.727.426,00 ‐709.572,27 3.017.853,73

30 Diferencias de cambio 0,00 900,00 900,0035 Xuros de demora e outros gastos f inanceiros 0,00 0,00 0,00

CAPÍTULO 3: GASTOS FINANCEIROS 0,00 900,00 900,00

44 A Sociedades públicas e outros entes públicos 3.035.676,00 22.059,86 3.057.735,8646 A Corporacións locais 436.000,00 ‐88.483,25 347.516,7547 A empresas privadas 375.000,00 ‐25.402,96 349.597,0448 A Familias e institucións sen f ins de lucro 447.000,00 ‐35.524,86 411.475,14

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRENTES 4.293.676,00 ‐127.351,21 4.166.324,79

60 Investimento novo en infraestructuras 1.000.000,00 1.373,64 1.001.373,6461 Investimento de reposición 4.375.344,00 427.744,58 4.803.088,58

62 Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos servizos 1.160.260,00 17.875,70 1.178.135,70

63 Investimento de reposición asociado ao funcionamento operativo dos servizos 600.000,00 2.400,30 602.400,30

64 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 11.391.120,00 ‐1.611.291,94 9.779.828,06

CAPÍTULO 6: INVESTIMENTOS REAIS 18.526.724,00 ‐1.161.897,72 17.364.826,28

74 A Sociedades públicas e outros entes públicos 322.000,00 0,00 322.000,0076 A Corporacións locais 3.653.183,00 413.277,63 4.066.460,6377 A empresas privadas 640.000,00 94.459,00 734.459,0078 A Familias e institucións sen f ins de lucro 1.640.000,00 44.630,63 1.684.630,63

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 6.255.183,00 552.367,26 6.807.550,26

83 Préstamos a longo prazo a empresas participadas 0,00 324.158,00 324.158,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 324.158,00 324.158,00

TOTAL 42.901.434,00 ‐1.121.395,94 41.780.038,06



A continuación informamos das modificacións de crédito realizadas durante o ano 2015:

ARTIGO DESCRIPCIÓN CRÉDITOS

EXTRAORD. SUPLEMENTOS AMPLIACIÓNS

TRANSFER.

POSITIVAS

TRANSFER.

NEGATIVAS

INCORPORACIÓ

N

XERACIÓNS ADSCRICIÓNS BAIXAS

TOTAL

MODIFICACIÓNS

CRÉDITOS

REDISTRIBUCIÓNSMOVEMENTOS

INTERPROXECTOS

MODIFICACIÓNS

ORZAMENTARIAS

10 Altos cargos e delegados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

12 Funcionarios 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ‐300,00 0,00 0,00 ‐300,00

13 Laborais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

15 Incentivos ao rendemento 0,00 0,00 0,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 0,00 0,00 300,00

16 Cotas, prestacións e gastos sociais por conta do empregador 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CAPÍTULO 1: GASTOS PERSOAL 0,00 0,00 0,00 300,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20 Alugamentos e canons 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.984,00 0,00 60.984,00 ‐3.000,00 0,00 57.984,00

21 Reparacións, mantemento e conservación 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.901,34 ‐100.901,34 ‐3.394,83 50.984,35 ‐53.311,82

22 Material, subministracións e outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 792.576,20 ‐792.576,20 60.476,50 44.724,63 ‐687.375,07

23 Indemnizacións por razóns do servizo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ‐26.869,38 ‐26.869,38

CAPÍTULO 2: GASTOS EN BENS CORRENTES E DE SERVIZOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.984,00 893.477,54 ‐832.493,54 54.081,67 68.839,60 ‐709.572,27

30 Diferencias de cambio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 900,00 0,00 900,00

35 Xuros de demora e outros gastos financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CAPÍTULO 3: GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 900,00 0,00 900,00

44 A Sociedades públicas e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 10.589,80 0,00 0,00 0,00 0,00 3.529,94 7.059,86 0,00 15.000,00 22.059,86

46 A Corporacións locais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ‐48.907,87 ‐39.575,38 ‐88.483,25

47 A empresas privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ‐25.402,96 ‐25.402,96

48 A Familias e institucións sen fins de lucro 0,00 0,00 0,00 0,00 10.589,80 0,00 0,00 0,00 0,00 ‐10.589,80 ‐6.073,80 ‐18.861,26 ‐35.524,86

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 10.589,80 10.589,80 0,00 0,00 0,00 3.529,94 ‐3.529,94 ‐54.981,67 ‐68.839,60 ‐127.351,21

60 Investimento novo en infraestructuras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.373,64 0,00 0,00 0,00 1.373,64 0,00 0,00 1.373,64

61 Investimento de reposición 0,00 0,00 850.000,00 0,00 324.158,00 695.406,64 0,00 0,00 1.275.659,05 ‐54.410,41 ‐1,01 482.156,00 427.744,58

62 Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos servizos 0,00 0,00 0,00 25.750,00 25.750,00 0,00 0,00 0,00 10.648,15 ‐10.648,15 0,00 28.523,85 17.875,70

63 Investimento de reposición asociado ao funcionamento operativo dos servi 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.311,09 ‐6.311,09 0,00 8.711,39 2.400,30

64 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 0,00 0,00 132.112,50 0,00 0,00 223.040,73 20.000,00 0,00 766.399,34 ‐391.246,11 ‐84.893,75 ‐1.135.152,08 ‐1.611.291,94

CAPÍTULO 6: INVESTIMENTOS REAIS 0,00 0,00 982.112,50 25.750,00 349.908,00 919.821,01 20.000,00 0,00 2.059.017,63 ‐461.242,12 ‐84.894,76 ‐615.760,84 ‐1.161.897,72

70 A Administración Xeral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

74 A Sociedades públicas e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

76 A Corporacións locais 0,00 0,00 630.866,68 0,00 0,00 123.760,14 0,00 0,00 1.105.184,81 ‐350.557,99 139.696,39 624.139,23 413.277,63

77 A empresas privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 203.734,78 0,00 0,00 651,36 203.083,42 ‐78.901,63 ‐29.722,79 94.459,00

78 A Familias e institucións sen fins de lucro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 813,77 ‐813,77 24.100,00 21.344,40 44.630,63

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 630.866,68 0,00 0,00 327.494,92 0,00 0,00 1.106.649,94 ‐148.288,34 84.894,76 615.760,84 552.367,26

83 Préstamos a longo prazo a empresas participadas 0,00 0,00 0,00 324.158,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 324.158,00 0,00 0,00 324.158,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 324.158,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 324.158,00 0,00 0,00 324.158,00

TOTAL 0,00 0,00 1.612.979,18 360.797,80 360.797,80 1.247.315,93 20.000,00 60.984,00 4.062.675,05 ‐1.121.395,94 0,00 0,00 ‐1.121.395,94

Ditas modificacións foron autorizadas pola Consellería de Facenda, cando procede segundo a lexislación aplicable.



O financiamento das modificacións de crédito son na súa maioría procedentes de transferencias da Xunta de Galicia, fondos propios, FCI, FEDER e outros fondos por proxectos europeos.

Tódalas modificacións de créditos (que figuran no estado de liquidación de gastos) teñen a súa contrapartida nunha modificación das previsións iniciales de ingresos, aínda que estas últimas non figuran recollidas como tal no estado de liquidación de ingresos. No obstante, tanto os orzamentos iniciais coma os definitivos (tralas modificacións), f iguran equil ibrados.

5.2. Remanentes de crédito

Describe a información sobre: Remanentes de crédito comprometidos e non comprometidos Remanentes de crédito incorporables e non incorporables

REMANENTE DE CREDITO ANO 2015 (Euros)

A) Clasificación económica:

Incorporables No incorporables Incorporables No incorporables

10 Altos cargos e delegados 0,00 0,00 0,00 ‐369,92

12 Funcionarios 0,00 0,00 0,00 218.689,74

13 Laborais 0,00 0,00 0,00 150.123,04

15 Incentivos ao rendemento 0,00 0,00 0,00 32,96

16 Cotas, prestacións e gastos sociais por conta do empregador 0,00 0,00 0,00 319.341,90

CAPÍTULO 1: GASTOS PERSOAL 0,00 0,00 0,00 687.817,72

20 Alugamentos e canons 0,00 0,00 0,00 ‐729,32

21 Reparacións, mantemento e conservación 0,00 117.410,90 0,00 61.263,52

22 Material, subministracións e outros 0,00 181.774,11 0,00 ‐2.302,79

23 Indemnizacións por razóns do servizo 0,00 8.512,55 0,00 26.648,54

CAPÍTULO 2: GASTOS EN BENS CORRENTES E DE SERVIZOS 0,00 307.697,56 0,00 84.879,95

30 Diferencias de cambio 0,00 0,00 0,00 664,89

35 Xuros de demora e outros gastos financeiros 0,00 0,00 0,00 ‐239,15

CAPÍTULO 3: GASTOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 425,74

44 A Sociedades públicas e outros entes públicos 0,00 5.292,75 0,00 0,00

46 A Corporacións locais 0,00 0,00 0,00 2.462,35

47 A empresas privadas 0,00 0,00 0,00 64.662,92

48 A Familias e institucións sen fins de lucro 0,00 3.700,85 0,00 1.550,17

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 8.993,60 0,00 68.675,44

60 Investimento novo en infraestructuras 0,00 0,00 1.373,64 603.519,60

61 Investimento de reposición 19.498,68 73.981,23 121.241,75 607.044,43

62 Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos se 0,00 912,79 0,00 45,62

63 Investimento de reposición asociado ao funcionamento operativ 0,00 0,00 0,00 0,00

64 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 0,00 160.693,33 55.754,99 15.697,55

CAPÍTULO 6: INVESTIMENTOS REAIS 19.498,68 235.587,35 178.370,38 1.226.307,20

70 A Administración Xeral 0,00 0,00 0,00 0,00

74 A Sociedades públicas e outros entes públicos 0,00 0,00 0,00 0,00

76 A Corporacións locais 0,00 162.187,89 ‐11.900,46 221.576,93

77 A empresas privadas 0,00 48.115,65 14.875,71 0,00

78 A Familias e institucións sen fins de lucro 0,00 0,00 0,00 0,00

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0,00 210.303,54 2.975,25 221.576,93

83 Préstamos a longo prazo a empresas participadas 0,00 0,00 0,00 0,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 19.498,68 762.582,05 181.345,63 2.289.682,98

Remanentes 3.253.109,34

Obligaciones 38.526.928,72

Presupuesto Definitivo 41.780.038,06

Remanentes Comprometidos Remanentes no Comprometidos

Artigo DESCRIPCIÓN



De acordo coa liquidación do orzamento do exercicio 2015, existe un remanente de crédito final por importe de 3.253.109,34 €, dado que as obrigas totais foron inferiores ao orzamento definitivo de gastos aprobado (crédito definitivo). O detalle do "remanente de crédito total" (3.253.109,34 €) por aplicación orzamentaria obsérvase no cadro inicial da nota 5 da presente memoria. Sinalar que os remanentes de crédito proceden tanto de fondos propios da Xunta coma doutras fontes de financiamento.

5.3. Clasificación funcional do gasto

Como se indica na nota 1 da memoria, no apartado d), a Axencia intégrase nos orzamentos da Xunta de Galicia no programa 761A. COORDINACIÓN E PROMOCIÓN DO TURISMO.

5.4. Execución de proxectos de investimentos

A continuación mostramos un cadro co detalle da execución dos proxectos de investimentos realizados pola Axencia durante o ano 2015. Isto é, a execución do orzamento do capítulo 6 (Investimentos reais) por proxecto é a seguinte:

Partida orzam

Nome da obra Obrigas

recoñecidas Pagamentos realizados

Obrigas pendentes de

pago ao 31/12/2015

616.0 Rehabil itación do Castelo de Pambre 571.815,61 391.947,61 179.868,00

616.0 Rehabil itación do Castelo de Monterrei 1.142.817,45 1.116.881,06 25.936,39

616.0 Acondicionamento entorno Santísima Trinidade(Baiona) 19.542,09 19.542,09 0,00

616.0 Embelecemento de nucleo (San Andrés de Teixido) 15.505,34 15.505,34 0,00

616.0 Adecuación entorno BIC de San Andrés de Teixido 12.956,27 12.956,27 0,00

616.0 Limpeza Camiños Santiago 4.857,39 4.857,39 0,00

616.0 Instalacións hidráulicas, eléctricas e térmicas no Balneario de Cortegada 131.569,09 131.569,09 0,00

616.0 Restauración retablo Igrexa San Francisco de Herbón 67.106,60 13.421,32 53.685,28

616.0 Rehabil itación e mellora entorno embarcadoiro Santo Estevo de Ribas de Sil 229.491,61 155.655,50 73.836,11

616.0 Embelecemento núcleo Santa María das Ermidas (O Bolo) 64.642,50 64.642,50 0,00

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Dozó, Lalín, Sil leda e A Estrada 166.821,78 152.670,01 14.151,77

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en A Mezquita e Piñor 166.689,64 158.492,85 8.196,79

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Feces‐Laza e A Gudiña‐Taboadela 207.225,22 190.074,54 17.150,68

616.0 Acondicionamento camiño Norte, ruta interior, camiño primitivo; A Fonsagrada ‐Melide 25.285,52 285,52 25.000,00

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Fisterra‐Muxía(Cee) 162.369,90 34.619,55 127.750,35



Partida orzam

Nome da obra Obrigas

recoñecidas Pagamentos realizados

Obrigas pendentes de

pago ao 31/12/2015

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Triacastela 57.277,96 57.277,96 0,00

616.0 Adecuación das instalacións do Balneario de Cortegada (Ourense) 60.496,01 60.496,01 0,00

606.0 Sinalización turística en Vilas Termais en Galicia 396.480,40 10.890,00 385.590,40

616.0 Obras no albergue Casa do Asistente en Verín 127.224,36 9.515,62 117.708,74

616.0 Sinalización dos treitos Camiño Francés 300.567,16 46.544,10 254.023,06

616.0 Obras no albergue de Porriño 7.940,09 7.940,09 0,00

616.0 Obras no albergue de Valga 2.868,38 2.868,38 0,00

616.0 Obras no albergue de Redondela 22.465,72 22.465,72 0,00

616.0 Obras no albergue de Brial los‐Portas 6.428,43 6.428,43 0,00

616.0 Obras no albergue de Miño 10.025,96 10.025,96 0,00

616.0 Obras no albergue de Arca‐O Pino 8.939,12 8.939,12 0,00

616.0 Obras no albergue de Palas de Rei 17.527,79 17.527,79 0,00

616.0 Obras no albergue de Rivadiso (Arzúa) 26.082,24 26.082,24 0,00

616.0 Obras no albergue de Calvor (Sarria) 3.569,50 3.569,50 0,00

616.0 Obras no albergue de Barbadelo (Sarria) 3.569,50 3.569,50 0,00

616.0 Remodelación, acceso e contorna do albergue de Arca‐O Pino 10.769,00 10.769,00 0,00

616.0 Obras no albergue de Ferreiros (Paradela) 29.347,22 12.500,00 16.847,22

616.0 Sinalización dos treitos Camiño Inglés 17.182,00 17.182,00 0,00

616.0 Sinalización Camiño Primitivo‐Declaración Patrimonio Mundial pola UNESCO 263,78 263,78 0,00

616.0 Rehabil itación no Mosteiro San Clodio para SPA‐Viñoterapia en Leiro (Ourense) 51.415,12 0,00 51.415,12

616.0 Obras no albergue de Baamonde‐Begonte (Lugo) 7.753,30 7.753,30 0,00

616.0 Sinalización camiño Ruta da Costa 16.500,00 16.500,00 0,00

616.0 Sinalización Camiño Norte‐Ruta interior. Camiño Primitivo ou de Oviedo 17.250,00 17.250,00 0,00

616.0 Rehabil itación Casa Pasarín como centro atención ao peregrino e albergue 21.294,69 0,00 21.294,69

616.0 Levantamento topográfico no Monte do Gozo 4.598,00 4.598,00 0,00

616.0 Proxecto paisaxe no Monte do Gozo 17.780,00 0,00 17.780,00

616.0 Obras acceso Casona Triacastela 2.698,30 0,00 2.698,30

616.0 Obras remodelación recepción albergue Sarria 907,50 907,50 0,00

616.0 Obras no albergue de Vilalba 5.198,04 5.198,04 0,00

616.0 Obras no albergue de San Roman de Retorta (Guntin) 6.492,86 6.492,86 0,00

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Sarreus, Laza e Vilar de Santos 61.229,42 0,00 61.229,42

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Negreira 61.399,03 40.250,00 21.149,03

616.0 Redacción Proxecto acondicionamento Camiño Santiago do Norte, ruta interior 5.566,00 5.566,00 0,00

622.9 Obra nova por mandato á SPI 984.510,00 738.382,50 246.127,50

622.0 , 632

Reforma nas oficinas da Axencia na Barcia‐altas inmovil izado material 586.186,30 492.675,40 93.510,90

622.0 , 632

Proxecto e Obras aparcadoiro na Barcia‐altas inmovil izado material para Axencia 70.640,09 16.214,00 54.426,09

623, 625, 628

Adquisicións de inmobil izado material para Axencia (Maquinaria, Mobiliario y Otro inm) 26.582,37 25.406,98 1.175,39

623, 625, 628

Adquisicións de inmobil izado material para Albergues rede Xunta Galicia 111.658,83 85.779,33 25.879,50

640.0 PROMOCIÓN E DIFUSIÓN DO TURISMO 9.433.837,89 7.689.494,69 1.744.343,20

640.3 PROXECTOS EUROPEOS 113.844,30 113.844,30 0,00

TOTAL PROXECTOS DE INVESTIMENTO‐CAPÍTULO 6 15.705.062,67 12.064.288,74 3.640.773,93



Dos anteriores proxectos de investimentos realizados pola axencia no ano 2015, existen obras cun saldo por valor de 795.042,89 € que figuran en curso ao peche do exercicio. Se trata de proxectos de INVESTIMENTOS DE REPOSICIÓN, que son obras xestionadas para outros entes públicos. Son:

Partida orzamentaria Nome da obra

Obrigas recoñecidas no exercicio 2015 Xestionada para

616.0 Acondicionamento camiño Norte, ruta interior, camiño primitivo; A Fonsagrada‐Melide

25.285,52 € Xunta de Galicia

606.0 Sinalización turística en Vilas Termais en Galicia


616.0 Sinalización dos treitos Camiño Francés


616.0 Rehabilitación no Mosteiro San Clodio para SPA‐Viñoterapia en Leiro (Ourense)

51.415,12 € Concello

616.0 Rehabilitación Casa Pasarín como centro atención ao peregrino e albergue

21.294,69 € Xacobeo

A istes importes hai que engadir as obrigas recoñecidas en anos anteriores que todavía figuran coma obras en curso, activadas coma obras xestionadas para outros entes públicos (ver nota 8.3 memoria). O financiamento dos proxectos varía segundo os que se trate. As diversas fontes de financiamento dos mesmos no ano 2015 foron "fondos propios da comunidade autónoma (FCA)", "fondos FEDER", "fondos FCI" e/ou fondos finalistas doutras administracións ou europeos.

5.5. Contratación administrativa A Axencia de Turismo de Galicia está sometida á lexislación nacional de Contratación Administrativa das Administracións Públicas, segundo o Real Decreto Lexislativo 3/2011, de 14 de novembro, que aproba o Texto Refundido da Lei de Contratos do Sector Público. A continuación amosase un resumen por conceptos dos gastos de inversión reais que contratou a Axencia, indicando os importes dos contratos en vigor: Contratos adxudicados durante o exercicio:

A relación das contratacións adxudicadas durante todo o exercicio 2015 pola Axencia foron:



CONTRATACIÓN ADMINISTRATIVA FEITA DURANTE O ANO 2015 (Euros) FORMAS DE ADXUDICACIÓN

Tipo de Contrato Negociado Aberto Outros (*)

TOTAL

Obras 1.397.648,67 € 3.616.623,50 € 5.014.272,17 € Servizos 912.609,29 € 4.720.224,01 € 33.771,10 € 5.666.604,40 € Subministros 406.383,89 € 406.383,89 € Privados 791.600,00 € 9.000,00 € 800.600,00 €

TOTAL 3.508.241,85 € 8.336.847,51 € 42.771,10 € 11.887.860,46 €

( *)Non se inclúen os gastos menores.

A situación dos contratos é a seguinte (*):

Tipo de Contrato Pendente de

adxudicar a 1 de xaneiro de 2015

Convocado no exercicio

Adxudicado no exercicio

Pendente de adxudicar a 31 de decembro de

2015 Obras 0 17 17 0 Servizos 10 30 34 6 Subministros 1 2 3 0 Privados 0 4 4 0

TOTAL 11 53 58 6

( *)Non se inclúen os gastos menores.

O detalle das adxudicacións do exercicio 2015 efectuadas mediante l icitación:



Tipo de Contrato

Forma adxudicación Adxudicatar io Concepto

Data adxudicación Importe adxudicado

Importe executado en

2015

Pendente de executar a 31/12/2015

Obra Aberto COPCISA SA Cosntrución do acceso ao caste lo de Monterrei 23/11/2015 397.119,46 € 25.000,00 € 372.119,46 €

Obra Aberto CONSTRUCCIONES ANGEL JOVE SA REESTRUTURACIÓN OFICINAS NA BARCIA 23/03/2015 464.159,18 € 464.088,54 € 70,64 €

Obra Negociado DRAGADOS, S.A. REHABILITACIÓN E ADECUACIÓN DA FORTALEZA DE MONTERREI (1ª ACTUACIÓN) 04/08/2015 163.572,15 € 163.572,15 € - €

Obra Negociado DRAGADOS, S.A. REHABILITACIÓN FORTALEZA DE MONTERREI OBRA COMPLEMENTARIAS 04/08/2015 83.945,52 € 83.945,52 € - €

Obra Aberto EXTRACO CONSTRUCCIONS E PROYECTOS SA

OBRA ACONDICIONAMENTO DO CAMIÑO DE SANTIAGO DO NORTE. RUTA DO INTERIOR. 15/12/2015 413.171,44 € 25.000,00 € 388.171,44 €

Obra Aberto EXTRACO CONSTRUCCIONS E PROYECTOS SA

CONSTRUCIÓN DA SINALIZACIÓN DOS TREITOS CAMIÑO FRANCÉS FASE I 11/08/2015 322.778,39 € 272.778,39 € 50.000,00 €

Obra Negociado EXTRACO CONSTRUCCIONS E PROYECTOS SA

ACONDICIONAMENTO CAMIÑO FISTERRA-MUXÍA-CEE (CAPELA DE SAN PEDRO MARTIR-BRENS EN CEE) 25/08/2015 152.181,70 € 152.181,70 € - €

Obra Aberto SOCIEDAD ANONIMA DE OBRAS Y SERVICIOS, COPASA

OBRAS DE REHABILITACION E ACONDICIONAMENTO NAVE LATERAL MOSTEIRO DE SAN CLODIO 09/12/2015 931.700,00 € 51.415,12 € 880.284,88 €

Obra Negociado MISTURAS OBRAS E PROXECTOS, S.A.

OBRAS ACONDICIONAMENTO TREITOS DANADOS NO CAMIÑO VIA DA PRATA: FECES-LAZA E A GUDIÑA-TABOADELA POR LAZA 09/06/2015 179.777,44 € 179.777,44 € - €

Obra Negociado ARINES OBRAS Y PROYECTOS, SL

REORDENACIÓN DA EXPLANADA DE ACCESO ÁS INSTALACIÓNS DA BARCIA PARA A EXECUCIÓN DUN APARCADOIRO DE VEHÍCUL 03/11/2015 240.386,20 € 49.954,38 € 190.431,82 €

Obra Negociado CONSTRUC Y ALMAC MANUEL VISO E HIJOS S L

OBRAS DE OBRAS REHABILITACIÓN E MELLORA ENTORNO DO EMBARCADOIRO DE SANTO ESTEVO DE RIBAS DE SIL (NOGUEIRA 18/05/2015 132.000,00 € 132.000,00 € - €

Obra Negociado CONSTRUC Y ALMAC MANUEL VISO E HIJOS S L

ACTUACIÓNS NO ENTORNO DO EMBARCADORIO DE SANTO ESTEVO DE RIBAS DE SIL. NOGUEIRA DE RAMUÍN 18/05/2015 12.626,11 € 12.626,11 € - €

Obra Negociado AOPIL S L ACONDICIONAMENTO TREITOS DANADOS NO CAMIÑO VIA DA PRATA AO SEU PASO POR DOZÓN, LALÍN E A ESTRADA (pONTEVE 25/06/2015 142.445,51 € 142.445,51 € - €

Obra Aberto CONSTRUCCIONES OREGA, SL OBRAS REHABILITACION "CASA PASARIN" COMO CENTRO DE ATENCION AO PEREGRINO E ALBERGUE 07/12/2015 486.345,03 € 20.000,00 € 466.345,03 €

Obra Aberto BARRERAS DE SEGURIDAD SL SINALIZACION VILAS TERMAIS 28/09/2015 601.350,00 € 372.837,00 € 228.513,00 €

Obra Negociado CONSERNOR S L REFORMA PARCIAL E REPARACIÓNS PUNTUAIS NO ALBERGUE DE PEREGRINOS CASA DO ASISTENTE, VERÍN (OURENSE) 27/08/2015 142.627,19 € 142.627,19 € - €

Obra Negociado EXCAVACIONES P PROL S L ACONDICIONAMENTO TREITOS DANADOS NO CAMIÑO VIA DA PRATA: A MEZQUITA E PIÑOR 25/06/2015 148.086,85 € 148.086,85 € - €

Pr ivados Negociado EDITORIAL PLANETA SA PERSONALIZACIÓN DA OBRA "ALTA GASTRONOMÍA GALEGA 30/09/2015 41.600,00 € 41.600,00 € - €

Pr ivados Negociado UNIPUBLIC SA CONTRATO PATROCINIO VOLTA CICLISTA A ESPAÑA 2016 CONTRATO DE PATROCINIO VOLTA CICLISTA A ESPAÑA 2016 07/09/2015 700.000,00 € 50.000,00 € 650.000,00 €

Pr ivados Negociado UNIPREX SA CONTRATO PRIVADO PARA PROGRAME ESPECIAL GALICIA GENTE VIAJERA 2015 16/06/2015 50.000,00 € 41.854,63 € 8 .145,37 €

Pr ivados Outros BODEGAS TERRAS GAUDA, PATROCINIO CONCURSO INTERNACIONAL DE CARTELISMO 19/02/2015 9.000,00 € 9 .000,00 € - €



Tipo de Contrato




2015


S.A. PUBLICITARIO FRANCISCO MANTECÓN 2015

Subministros Negociado PAIPEL OR, SL SUBMINISTRACIÓN MOBILIARIO, LITEIRAS E SOMIERES PARA ALBERGUES REDE PÚBLICA DE GALICIA 01/07/2015 59.319,04 € 59.319,04 € - €

Subministros Negociado PAIPEL OR, SL REALIZACIÓN DE BOLSAS DE PAPEL 13/03/2015 17.817,25 € 17.817,25 € - €

Subministros Negociado (por lo tes) Var ios según lotes(*)

SUBMINISTRACIÓN ALIMENTOS E BEBIDAS CSHG: PERÍODO 2014-2016 04/02/2015 329.247,60 € 142.614,26 € 164.623,80 €

Serv izos Negociado ESTUDIO TECNICO GALLEGO SA

SEGUIMENTO EXPROPIATORIA TERREOS SINALIZACIÓN CAMIÑO FRANCÉS FASE I I 20/08/2015 25.000,00 € 6 .250,00 € 18.750,00 €

Serv izos Negociado RADIO POPULAR SA CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2 26/02/2015 35.000,00 € 35.000,00 € - €

Serv izos Negociado UNIPREX SA CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2015 26/02/2015 35.000,00 € 35.000,00 € - €

Serv izos Negociado UNIDAD EDITORIAL, S.A. (UNEDISA)

CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2015 19/03/2015 40.000,00 € 39.998,97 € 1 ,03 €

Serv izos Negociado CORPORACION MULTIMEDIA VOCENTO SA

CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2015 16/03/2015 40.000,00 € 40.000,00 € - €

Serv izos Negociado LIMPIEZAS COMPOSTELA SL SERVIZO PARA A LIMPEZA NA OFICINA DE TURISMO DE SANTIAGO E NA NAVE DO POLIGONO DO TAMBRE, SANTIAGO DE COMPO 26/02/2015 33.323,40 € 12.342,00 € 20.981,40 €

Serv izos Negociado INTERIORES GALICIA SL MONTAXE, DESMONTAXE, PRODUCIÓN MOBILIARIO ADICIONAL, COLOCACIÓN E DESMONTAXE DE OBRAS EXP. SAN FRANCISCO 12/03/2015 63.947,29 € 63.947,29 € - €

Serv izos Negociado UQUI CEBRA SL

DESEÑO, MAQUETACIÓN, ENCADERNACIÓN E IMPRESIÓN CATÁLOGO E MATERIAL PROMOCIONAL EXP. SAN FRANCISCO E O SEU 10/02/2015 27.591,00 € 27.591,00 € - €

Serv izos Negociado SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSION SL

CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2015 12/03/2015 35.000,00 € 35.000,00 € - €

Serv izos Negociado MENSULA INICIAT. TURISTICAS E CULT.,SLL

SERVIZO DE DESEÑO DO CLUBE PRODUTO TURISTICO DA AUGA DE GALICIA 30/12/2014 44.600,00 € 39.000,00 € 5 .600,00 €

Serv izos Negociado PRISA BRAND SOLUTIONS, S.L CAMPAÑA PUBLICIDADE PARA A PROMOCIÓN DO DESTINO GALICIA SEMANA SANTA 2015 12/03/2015 40.000,00 € 39.003,51 € 996,49 €

Serv izos Negociado UNIVERSAL MUSIC SPAIN SL PROMOCIÓN DO TURISMO DE GALICIA A TRAVÉS DO VIDEOCLIP "NOCHE Y DIA" DE ENRIQUE IGLESIAS 29/01/2015 302.500,00 € 302.500,00 € - €

Serv izos Negociado I-RADIA CREA SL ORGANIZACIÓN DAS IV XORNADAS DE PORTAS ABERTAS DAS RUTAS DOS VIÑOS DE GALICIA 24/04/2015 70.422,00 € 70.422,00 € - €

Serv izos Negociado

PLATAFORMA REPRESENTATIVA ESTATAL DE DISCAPACITADOS FISICOS REDACCIÓN DO PLAN DE ACCESIBILIDADE TURÍSTICA DE GALICIA 12/08/2015 53.119,00 € 53.119,00 € - €

Serv izos Negociado RESTAURACION Y CONSERVACION ARA,S.C.

RESTAURACIÓN DO RETABLO MAIOR DEDICADO A SAN FRANCISCO NA IGREXA DE SAN FRANCISCO DE HERBÓN, PADRÓN, A CO 05/06/2015 67.106,60 € 67.106,60 € - €

Servizos Aberto INDRA SISTEMAS, S.A. CONTRATACIÓN MANTEMENTO DA PLATAFORMA TECNOLÓXICA DE 19/12/2014 138.230,00 € 138.230,00 € - €



Tipo de Contrato




2015


PROMOCIÓN DO TURISMO DE GALICIA

Serv izos Aberto MANUEL LAGE GOMEZ SERVIZO DE INFORMACIÓN TURÍSTICA NAS ACCIÓNS PROMOCIONAIS DA AXENCIA TURISMO DE GALICIA 2016 27/10/2015 151.250,00 € 7 .562,50 € 143.687,50 €

Serv izos Aberto SEVERIANO SERVICIO MOVIL SA

TRANSPORTE E SEGURO CRAVO A CRAVO DAS PEZAS DA EXPOSICIÓN SAN FRANCISCO E O SEU TEMPO 06/03/2015 114.738,25 € 114.738,25 € 0

Serv izos Aberto ESCENOSET SL REALIZACIÓN STAND E SERVIZOS COMPLENTARIOS PARTICIPACIÓN DA AXENCIA TURISMO DE GALICIA EN FEIRAS OU CERTAME 05/11/2015 684.486,00 € 25.000,00 € 659.486,00 €

Serv izos Aberto ANA TREVISANI, SL ORGANIZACIÓN DO I ENCONTRO MUNDIAL EN GALICIA DE ASOCIACIÓNS DE AMIGOS DO CAMIÑO DE SANTIAGO 27/04/2015 318.016,45 € 215.600,46 € 102.415,99 €

Serv izos Aberto IDEA CREATIVIDAD Y COMUNICACION SL

CREATIVIDADE DA CAMPAÑA DE PROMOCIÓN DOS RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS DO TURISMO DE GALICIA DURANTE O AN 10/02/2015 198.730,40 € 198.730,40 € 0

Serv izos Aberto GRAFICAS LASA, S.L. IMPRESIÓN DE FOLLETOS PARA A AXENCIA DE TURISMO DE GALICIA 10/06/2015 154.948,41 € 147.562,36 € 0

Serv izos Aberto GRAFICAS LASA, S.L. SERVIZO DE IMPRESIÓN DE MATERIAL GRÁFICO PARA A AXENCIA TURISMO DE GALICIA 28/10/2015 96.800,00 € 24.438,11 € 72.361,89 €

Serv izos Aberto HEIMA TOURS GALICIA SL SERVIZO DE INFORMACIÓN TURÍSTICA NAS ACCIÓNS PROMOCIONAIS REALIZADAS POLA AXENCIA TURISMO DE GALICIA 23/01/2015 145.200,00 € 129.128,78 € 0

Serv izos Aberto IDEARA SL TRABALLO DE CAMPO E DEPURACIÓN ENQUISA DO TURISMO EN DESTINO GALICIA 2015 30/12/2014 133.000,00 € 133.000,00 € 0

Serv izos Aberto GALERA GOLF SL DESEÑO, ORGANIZACIÓN E EXECUCIÓN DO V CIRCUITO DE GOLF SENIOR TURISMO DE GALICIA 24/04/2015 44.951,50 € 44.951,50 € 0

Serv izos Aberto MONTAJES DE CONGRESOS DEL NOROESTE S.L

SERVIZO DE TRANSPORTE, MONTAXE, SEGURO E DESEÑO E IMPRESION MATERIAL EXPO. VIA IACOBITANA 17/06/2015 40.000,00 € 14.302,03 € 25.697,97 €

Serv izos Aberto RED CARPE DIEM IBERICA, S.L.

PROMOCIÓN DO CENTRO SUPERIOR DE HOSTELERÍA DE GALICIA NOS CENTROS EDUCATIVOS E FEIRAS DE ENSINO PARA O CUR 26/02/2015 48.279,00 € 48.279,00 € - €

Serv izos Aberto AVANTE GALICIA MARKETING Y MEDIOS, S.L.

ESTRATEXIA E COMPRA DE MEDIOS PARA A CAMPAÑA DE PROMOCIÓN DOS RECURSOS NATURAIS E CULTURAIS DE GALICIA 01/04/2015 2 .047.438,61 € 2.047.438,61 € 0

Serv izos Aberto CREACION GLOBAL SL SERVIZO DE DESEÑO, PROMOCIÓN E REALIZACIÓN DO 9º OUTONO GASTRONÓMICO EN TURISMO RURAL 02/07/2015 58.080,00 € 29.040,00 € 29.040,00 €

Serv izos Aberto COMBINA SOCIAL SL CONSERXERÍA-CELADURÍA PARA O CENTRO SUPERIOR DE HOSTELERIA DE GALICIA (CSHG) 06/04/2015 68.692,89 € 25.827,24 € 42.865,65 €

Serv izos Aberto SEPROEVENTOS . SL DESEÑO, PROMOCIÓN E REALIZACIÓN DA SEMANA GASTRONÓMICA DE GALICIA EN MADRID 13/03/2015 86.807,50 € 86.807,50 € - €

Serv izos Aberto UTE JOSE FAJARDO SL- IN9 EVENTOS SL ORGANIZACIÓN DA SEMANA DE GALICIA NA EXPO MILAN 2015 20/05/2015 190.575,00 € 190.575,00 € - €

Serv izos Outros LIMPERGAL, S.L. SERVIZO PARA A LIMPEZA DAS OFICINAS DE TURISMO DE LUGO(LOTE I) , PONTEVEDRA, VIGO E OURENSE (LOTE I I ) 20/05/2015 33.771,10 € 33.771,10 € - €

TOTAL 11.887.860,46 € 7.321.804,29 € 4 .520.589,36 €



(*) Os adxudicatar ios foron:

Lote Importe Adxudicatar io Executado

Pendente (anual idade 2016)

10 95.882,84 Pescados Galmar, S.L. 42.592,76 47.941,42 12 44.600,99 INGAPAN CORUÑA, S.L.U. 16.590,38 22.300,50 13 64.591,70 FRUTAS BARREIRO, S.L. 28.737,43 32.295,85

4 39.480,51 RIVADULLA, S.L. 17.423,69 19.740,26 7 78.702,11 Manso e Hi jos, S.L. 34.839,61 39.351,06 9 5.989,45 A FOGAZA, SL 2.430,39 2.994,73

329.247,60 142.614,26 164.623,80

Contratacións iniciadas no exercicio, pero cuia adxudicación estaba pendente ao peche do exercicio:

Ao peche do exercicio 2015 a Axencia Turismo de Galicia iniciara os seguintes procesos de contratación administrativa convocados mediante l icitación, pero que estaban pendentes de adxudicar. Se trata de:

Tipo de Contrato Forma adxudicación Concepto Importe

Serv izos Aberto CONTRATACION TRABALLO DE CAMPO E DEPURACIÓN DA OPERACION"ENQUISA E MOVEMENTO AEROPORTUARIO DE GALICIA"

30.008,00

Serv izos Aberto CONTRATACIÓN SERVIZO "ORGANIZACIÓN DAS V XORNADAS DE PORTAS ABERTAS DAS RUTAS DOS VIÑOS DE GALICIA".

75.000,00

Serv izos Aberto CONTRATACION ARRENDAMENTO NAVE ARZUA 2016 15.100,80 Serv izos Aberto harmonizado CONTRATACION DE ACCIONS DE COMUNICACION DIXITAL DA CAMPAÑA DE PROMOCION DURANTE O ANO 2016 398.000,00 Serv izos Contratación di recta CONTRATO ARRENDAMENTO OFICINA TURISMO EN PONTEVEDRA 21.780,00

Serv izos Aberto harmonizado CONTRATACION SERVIZO TRABALLO DE CAMPO E DEPURACION DA OPERACION "ENQUISA DO TURISMO EN DEsTINO GALICIA 2016-2017

126.251,40

666.140,20



5.6. Transferencias e subvencións concedidas

Durante o exercicio 2015 a Axencia fixo fronte ás obrigas de diversos convenios de colaboración formalizados que figuran na liquidación do orzamento coma "transferencias e subvencións concedidas", tanto correntes coma de capital. Trátase dos seguintes: ESTADO LIQUIDACIÓN DO ORZAMENTO ANO 2015

Apl ic . Orz.

Descr ic ión Crédito definit ivo

Gasto autorizado (*)

Gasto comprometido (*)

Obriga recoñecida

Pagamento Obriga pdte pago 31/12/2015

441.11 S. A. DE XESTION DO PLAN XACOBEO 3.042.735,86 3.042.735,86 3.042.735,86 3.037.443,11 2.283.376,18 754.066,93

444.0

A UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA COMUNIDADE AUTÓNOMA 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,00 15.000,00

460.0

PROMOCIÓN E POTENCIACION DO TURISMO 347.516,75 345.054,40 345.054,40 345.054,40 255.211,83 89.842,57

470.0 APOIO A ENT. PROF. SECTOR TURISTICO 349.597,04 284.934,12 284.934,12 284.934,12 180.527,60 104.406,52

480.0

A FAMILIAS E INSTITUCIÓNS SEN FINS DE LU 93.886,98 93.885,58 93.885,58 90.324,29 49.318,71 41.005,58

481.0 APOIO A ASOCIACIÓNS DO SECTOR 315.000,00 315.000,00 315.000,00 315.000,00 315.000,00 0,00

484 COTAS SOCIAIS BOLSEIROS 2.588,16 1.039,39 1.039,39 899,83 0,00 899,83

743.0 TRANSFERENCIAS A FUNDACIÓNS PÚBLICAS 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00

744.0 CONVENIOS CON UNIVERSIDADES 122.000,00 122.000,00 122.000,00 122.000,00 60.000,00 62.000,00

760.0

MELLORA DOS RECURSOS TURISTICOS DAS EELL 2.755.077,04 2.534.555,63 2.534.555,63 2.412.367,74 1.548.967,98 863.399,76

760.1 AXUDAS A FESTAS DE INTERESE TURISTICO 333.000,00 331.944,48 331.944,48 331.944,48 258.000,00 73.944,48

760.3 AXUDAS PROMOCIÓN TURISMO 978.383,59 990.284,05 990.284,05 950.284,05 910.284,05 40.000,00

770.0 FOMENTO TURISMO EMPRESAS TURISTICAS 734.459,00 719.583,29 719.583,29 671.467,64 598.234,65 73.232,99

780.0

A FAMILIAS E INSTITUCIÓNS SEN FINS DE LUCRO 44.630,63 44.630,63 44.630,63 44.630,63 24.100,00 20.530,63

781.0 FESTAS DE INTERESE TURÍSTICO 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 52.500,00 37.500,00

781.1

VII I CENTANARIO ‐ ACTUACIÓNS NO CAMIÑO SANTIAGO 1.550.000,00 1.550.000,00 1.550.000,00 1.550.000,00 1.550.000,00 0,00

10.973.875,05 10.680.647,43 10.680.647,43 10.461.350,29 8.285.521,00 2.175.829,29

(*) Gasto comprometido para o ano 2015. Non se inclúe o gasto comprometido para anualidades seguintes



O detalle da aplicación orzamentaria 770.0 Fomento do Turismo é o seguinte, en canto ás obrigas recoñecidas no exercicio 2015:

Descrición Obriga

recoñecida 2015

Pagamentos 2015

Pdte pago 31/12/15

Subvención Q Calidade Turística 2014 45.110,24 45.110,24 0,00

Convenio Clúster: Promoción e Comercial ización de Galicia 535.124,41 535.124,41 0,00

Convenio Clúster Plan Integral de Turismo 49.466,50 18.000,00 31.466,50

Subvencións Q de Calidade 2015 41.766,49 0,00 41.766,49

Total aplicación 770. Fomento do Turismo 671.467,64 598.234,65 73.232,99

Ademáis das obrigas recoñecidas no orzamento do ano 2015 e sinaladas anteriormente (10.461.350,29 €), temos gastos contabil izados financeiramente na Conta do Resultado Económico-Patrimonial do ano 2015 (contas grupo 65.), coma resultado da:

1. Baixa de "investimentos xestionados para outros entes públicos", relativos aos investimentos realizados no ano 2015 e aos realizados en anos anteriores en devenditas obras e que foron transferidas a outros entes á súa finalización. Son as seguintes obras:

Partida orz. Nombre obra Obrigas

recoñecidas no ano 2015

Obrigas recoñecidas en anos anteriores (saldo inicial

conta financeira 230.)

TOTAL OBRA

616.0 Rehabilitación do Castelo de Pambre 571.815,61 1.408.008,38 1.979.823,99

616.0 Rehabilitación do Castelo de Monterrei 1.142.817,45 2.023.111,98 3.165.929,43

616.0 Acondicionamento entorno Santísima Trinidade (Baiona) 19.542,09 19.658,01 39.200,10

616.0 Embelecemento de nucleo (San Andrés de Teixido) 15.505,34 15.505,34

616.0 Adecuación entorno BIC de San Andrés de Teixido 12.956,27 157.529,89 170.486,16

616.0 Limpeza Camiños Santiago 4.857,39 4.677,39 9.534,78

616.0 Instalacións hidráulicas, eléctricas e térmicas Balneario de Cortegada 131.569,09 104.630,73 236.199,82

616.0 Restauración retablo Igrexa San Francisco de Herbón 67.106,60 67.106,60

616.0 Rehabilitación e mellora entorno embarcadoiro Santo Estevo de Ribas de Sil 229.491,61 229.491,61

616.0 Embelecemento núcleo Santa María das Ermidas (O Bolo) 64.642,50 64.642,50

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Dozó, Lalín, Silleda e A Estrada 166.821,78 166.821,78

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en A Mezquita e Piñor 166.689,64 166.689,64

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Feces‐Laza e A Gudiña‐Taboadela 207.225,22 207.225,22

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Fisterra‐Muxía(Cee) 162.369,90 162.369,90

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Triacastela 57.277,96 58.020,12 115.298,08

616.0 Adecuación instalacións Balneario de Cortegada (Ourense) 60.496,01 60.496,01

616.0 Obras no albergue Casa do Asistente en Verín 127.224,36 127.224,36

616.0 Obras no albergue de Porriño 7.940,09 7.940,09

616.0 Obras no albergue de Valga 2.868,38 2.868,38

616.0 Obras no albergue de Redondela 22.465,72 22.465,72

616.0 Obras no albergue de Briallos‐Portas 6.428,43 6.428,43

616.0 Obras no albergue de Miño 10.025,96 10.025,96

616.0 Obras no albergue de Arca‐O Pino 8.939,12 8.939,12

616.0 Obras no albergue de Palas de Rei 17.527,79 17.527,79

616.0 Obras no albergue de Rivadiso (Arzúa) 26.082,24 26.082,24

616.0 Obras no albergue de Calvor (Sarria) 3.569,50 3.569,50

616.0 Obras no albergue de Barbadelo (Sarria) 3.569,50 3.569,50

616.0 Remodelac., acceso e contorna do albergue de Arca‐O Pino 10.769,00 10.769,00



Partida orz. Nombre obra Obrigas

recoñecidas no ano 2015

Obrigas recoñecidas en anos anteriores (saldo inicial

conta financeira 230.)

TOTAL OBRA

616.0 Obras no albergue de Ferreiros (Paradela) 29.347,22 29.347,22

616.0 Sinalización dos treitos Camiño Inglés 17.182,00 17.182,00

616.0 Sinalización Camiño Primitivo‐Declaración Patrimonio Mundial pola UNESCO 263,78 263,78

616.0 Obras no albergue de Baamonde‐Begonte (Lugo) 7.753,30 7.753,30

616.0 Sinalización camiño Ruta da Costa 16.500,00 16.500,00

616.0 Sinalización Camiño Norte‐Ruta interior. Camiño Primitivo ou de Oviedo 17.250,00 17.250,00

616.0 Levantamento topográfico no Monte do Gozo 4.598,00 4.598,00

616.0 Proxecto paisaxe no Monte do Gozo 17.780,00 17.780,00

616.0 Obras acceso Casona Triacastela 2.698,30 2.698,30

616.0 Obras remodelación recepción albergue Sarria 907,50 907,50

616.0 Obras no albergue de Vilalba 5.198,04 5.198,04

616.0 Obras no albergue de San Roman de Retorta (Guntin) 6.492,86 6.492,86

616.0 Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Sarreus, Laza e Vilar de Santos 61.229,42 61.229,42

616.0 Acondicionamento Camiño Santiago en Negreira 61.399,03 61.399,03

616.0 Redacción Proxecto acondicionamento Camiño Santiago do Norte, ruta interior 5.566,00 5.566,00

Total baixas de investimentos xestionados para outros entes públicos 3.582.760,00 3.775.636,50 7.358.396,50

Ver notas 5.13 y 8.3 memoria

2. Gastos de capital das partidas orzamentarias 62. por importe de 1.096.168,83 €, que foron dados

de baixa coma activos na contabil idade financeira ao non cumprir coa definición contable de activos. Imputáronse na conta do resultado coma "transferencias e subvencións". Son: Contabi l idade f inanceira (conta de gasto)

Part ida orzamentaria (c las if icación económica)

Concepto Importe obriga recoñecida (orzamento) e gasto na conta do resultado (euros)

655 6229 OBRA NOVA POR MANDATO A SPI . OBRAS PLAN XACOBEO

984.510,00

655 6250 Subministro mobi l iar io, l i te iras, somieres, almofadas e outros para albergues da rede públ ica da Xunta 111.658,83

TOTAL 1.096.168,83

3. Acredores por operacións pendentes de imputar ao orzamento por importe de 102.864,66 €, cuio

gasto na contabil idade financeira foi rexistrado no exercicio 2015 na partida de "transferencias e subvencións" (contas 655 e 656). Ver nota 5.9 da memoria.

4. No exercicio 2015 anúlase o importe rexistrado coma gasto na contabil idade financeira do ano

2014 na partida de "transferencias e subvencións" por importe de -128.780,58 €, que figuraba coma acredores por operacións pendentes de imputar ao orzamento ao peche de dito ano.

Durante o exercicio 2015 a Axencia non concedeu subvencións nin formalizou ningún convenio con outras entidades que supoña a concesión de outras transferencias e subvencións, rexistradas como tal na liquidación do orzamento.



5.7. Convenios

Formalizáronse por parte da Axencia os seguintes convenios con terceiros:

Ano formalización

Partida orzamentaria

da clasif icación económica

Terceiro Importe convenio

(total anualidades) Vixencia

Compromiso anualidade 2015

Facturación recibida no 2015 (obrigas recoñecidas no

orzamento de 2015)

DESCRICION

2015 4600 7600

ARZÚA, MELIDE, O PINO, MONTERROSO, PALAS DE REI, PARADELA, PEDRAFITA DO CEBREIRO, PORTOMARÍN, SAMOS SARRIA E TRIACASTELA

340.862,67 € 31/12/2015 340.862,67 € 340.862,67 € CONVENIO DE COLABORACIÓN COS CONCELLOS GALEGOS DO CAMIÑO FRANCÉS

2015 6400 OBRADOIRO CLUB DE AMIGOS BALONCESTO SAD

100.000,00 € 31/07/2015 100.000,00 € 100.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN COA ENTIDADE OBRADOIRO CAB SAD PARA DESENV DO PROX "O CAMIÑO REMATA NO OBRADOIRO"

2015 7430 FUNDACION SEMANA VERDE DE GALICIA

200.000,00 € 31/12/2015 200.000,00 € 200.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN COA FUNDACIÓN SEMANA VERDE DE GALICIA PARA TUREXPO GALICIA 2015 IV SALÓN TURÍSTICO GALICIA

2015 7603 DEPUTACION PROVINCIAL DE LUGO

88.684,05 € 31/12/2015 88.684,05 € 88.684,05 € CONVENIO DEPUTACIÓN DA LUGO PARA A REALIZACIÓN DE ACTIVIDADES DE PROMOCIÓN DO TURISMO

2015 6400 EXCELTUR ALIANZA PARA LA EXCELENCIA TURISTICA

36.300,00 € 31/10/2015 36.300,00 € 36.300,00 €

CONVENIO COA ASOCIACIÓN EXCELTUR PARA O ESTIDO DE IMPACTO ECONÓMICO DO TURISMO RURAL

2015 7440 UNIVERSIDADE DE VIGO 20.000,00 € 31/12/2015 20.000,00 € 20.000,00 €

COA UNIV VIGO PARA DESENVOLVEMENTO DO MÁSTER UNIVERSITARIO EN DIRECCIÓN E PLANIFICACIÓN DO TURISMO INTERIOR E DE SAÚD

2015 7440 UNIVERSIDADE DA CORUÑA

20.000,00 € 31/12/2015 20.000,00 € 20.000,00 € COA UNIV CORUÑA PARA DESENVOLVEMENTO DO MÁSTER UNIVERSITEN DIRECCIÓN E



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

PLANIFICACIÓN DO TURISMO INTERIOR E DE SAÚD

2015 7440 UNIVERSIDADE DE SANTIAGO DE COMPOSTELA

20.000,00 € 31/12/2015 20.000,00 € 20.000,00 €

COA UNIV SANTIAGO PARA DESENVOLVEMENTO DO MÁSTER UNIVERSEN DIRECCIÓN E PLANIFICACIÓN DO TURISMO INTERIOR E DE SAÚD

2015 6400 FUNDACION"FERIAS EXPOSICIONES DE OURENSE

30.000,00 € 15/06/2015 30.000,00 € 30.000,00 €

CONVENIO COA FUNDACIÓN FEIRAS E EXPOSICIÓNS DE OURENSE PARA CELEBRACIÓN DE XANTAR 16 SALÓN INTERNACIONAL DE TURISMO

2015 6400 FEDERACION GALEGA DE BANDAS DE MUSICA PO

62.594,18 € 30/12/2015 62.594,18 € 62.594,88 € CONVENIO COA FEDERACIÓN GALEGA DE BANDAS DE MÚSICA "MÚSICA NO CAMIÑO"

2015 7601 CONCELLO DE LALÍN 25.000,00 € 31/12/2015 25.000,00 € 25.000,00 €

CONVENIO CO CONCELLO DE LALÍN: XXI GALA GASTRONOMÍA PREMIOS ÁLVARO CUNQUEIRO-FEIRA DO COCIDO (MODIF. ERRO TERCEIRO)

2015 4800 ASOC DE ANTIGUOS ALUMNOS DO CENTRO SUPER

15.000,00 € 31/12/2015 15.000,00 € 15.000,00 € CONVENIO COLABORACIÓN CO CLUB DE ANTIGOS ALUMNOS DO CSHG

2015 4810 ARZOBISPADO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA

100.000,00 € 31/12/2015 100.000,00 € 100.000,00 € CONVENIO COA CATEDRAL DE SANTIAGO PARA MELLORA DA ATENCIÓN AO PEREGRINO

2015 7601 CONCELLO DE VERIN 25.000,00 € 31/12/2015 25.000,00 € 25.000,00 € CONVENIO CO CONCELLO DE VERÍN PARA A CELEBRACIÓN DO ENTROIDO

2015 7601 CONCELLO DE XINZO DE LIMIA

25.000,00 € 31/12/2015 25.000,00 € 25.000,00 € CONVENIO CO CONCELLO DE XINZO PARA A CELEBRACIÓN DO ENTROIDO

2015 6400 LAVINIA ESPAÑA SELECCION SLU

82.280,00 € 31/05/2015 82.280,00 € 82.280,00 €

CONV. CON LAVINIA SELECCION CAMPAÑA PROMOCION "VIÑOS E CAMELIAS "EN ESTABLECEMENTOS DA FIRMA:MADRID E PARIS

2015 6400 CLUB PRAIA DE PANTIN 80.000,00 € 31/10/2015 80.000,00 € 80.000,00 € CONVENIO COLABORACIÓN CO CLUBE PRAIA DE PANTÍN PARA A CELEBRACIÓN DA 28 EDICIÓN DO



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

CIRCUITO MUNDIAL WORL SURF LEAGUE

2015 7601 CONCELLO DE CAMBADOS 28.000,00 € 31/12/2015 28.000,00 € 28.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE CAMBADOS PARA CELEBRACIÓN DA FESTA DO VIÑO ALBARIÑO 2015

2015 7600 CONCELLO DE BAIONA 15.000,00 € 31/12/2015 15.000,00 € 15.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE BAIONA PARA CELEBRACIÓN DA FESTA DA ARRIBADA DA CARABELA PINTA 2015

2015 7601 CONCELLO DE CATOIRA 40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE CATOIRA PARA CELEBRACIÓN DA ROMERÍA VIKINGA 2015

2015 7600 CONCELLO DE FERROL 40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 € CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE FERROL PARA CELEBRACIÓN DA SEMANA SANTA 2015

2015 7810 XUNTA DE CONFRADIAS DA SEMANA SANTA DE V

40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN COA ASOC XUNTA DE COFRADÍAS DA SEMANA SANTA DE VIVEIRO PARA CELEBRACIÓN SEMANA SANTA 2015

2015 7600 CONCELLO DE VILAGARCIA DE AROUSA

15.000,00 € 31/12/2015 15.000,00 € 15.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE VILAGARCÍA PARA A CELEBRACIÓN DAS FESTAS DE SAN ROQUE 2015

2015 7601 CONCELLO DE ORTIGUEIRA

40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE ORTIGUEIRA PARA A CELEBRACIÓN DO FESTIVAL DO MUNDO CELTA

2015 7810 ASOC CULTURAL FESTAS DO MAR MUXIA

25.000,00 € 31/12/2015 25.000,00 € 25.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN COA ASOC CULTURAL FESTAS DO MARDE MUXIA PARA ROMARIA DA NOSA SEÑORA DA BARCA 2015

2015 7600 CONCELLO DO CARBALLIÑO

24.998,10 € 31/12/2015 24.998,10 € 24.998,10 € CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DO CARBALLIÑO PARA A



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

CELEBRACIÓN DA FESTA DO PULPO 2015

2015 7601 CONCELLO DE PONTEAREAS

40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE PONTEAREAS PARA A CELEBRACIÓN DA FESTA DO CORPUS CHRISTI


35.000,00 € 31/12/2015 35.000,00 € 35.000,00 € CONVENIO CO ARZOBISPADO DE SANTIAGO PARA APERTURA DE IGREXAS NO CAMIÑO

2015 4810 OBISPADO DE LUGO 80.000,00 € 31/12/2015 80.000,00 € 80.000,00 € CONVENIO CO BISPADO DE LUGO PARA APERTURA DE IGREXAS NO CAMIÑO

2015 4700 ASOC CLUSTER EMPRESARIAL DE TURISMO DE GALICIA

173.550,17 € 31/12/2015 173.550,17 € 173.550,17 €

CONVENIO COA ASOCIACIÓN CLÚSTER EMPRESARIAL TURISMO GALICIA PARA IMPLEM, DIFUS E PROMOC MARCA Q CALIDADE TURÍSTICA

2015

4440 4600 4700 4800

INSTITUTO DE ESTUDOS GALEGOS PADRE SARMIENTO, IES SAN ROSENDO E CEIP DE BELESAR

75.000,00 € 31/12/2015 75.000,00 € 75.000,00 € PREMIOS CAMIÑO DE SANTIAGO 2015

2015 7601 CONCELLO DA ESTRADA 40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 € CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DA ESTRADA PARA CELEBRACIÓN DA RAPA DAS BESTAS

2015 7800 ASOC GALLEGA DE LA PROPIEDAD BALNEARIA

20.530,63 € 15/10/2015 20.530,63 € 20.530,63 €

CONVENIO COA ASOCIACIÓN GALEGA DA PROPIEDADE BALNEARIA PROX XEST E DOCUMENT MÉDICA BALNEARIOS GALICIA

2015 6400 FUNDACION CATEDRAL SANTIAGO DE COMPOSTEL

49.025,35 € 31/10/2015 49.025,35 €

CONVENIO FUNDACIÓN CATEDRAL DE SANTIAGO PARA A ORGANIZAC EXPOSICIÓN "SAN FRANCISCO E O SEU TEMPO"

2015 6400 GALIFORNIA EVENTOS SL 15.000,00 € 15/10/2015 15.000,00 € 15.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CON GALIFORNIA EVENTOS S.L.PARAA CELEBRACIÓN DO FESTIVAL "O MARISQUIÑO"



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

2015 7600 CONCELLO DO GROVE 15.000,00 € 31/12/2015 15.000,00 € 15.000,00 € CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DO GROVE PARA A CELEBRACIÓN DA FESTA DO MARISCO

2015 7600 CONCELLO DE LUGO 15.000,00 € 31/12/2015 15.000,00 € 15.000,00 € CONVENIO CO CONCELLO DE LUGO: FESTAS SAN FROILÁN 2015 (MODIFICACIÓN TERCEIRO)

2015 7600 DEPUTACION PROVINCIAL DE OURENSE

100.000,00 € 31/12/2015 100.000,00 € 100.000,00 €

CONVENIO COLABORACIÓN TURISMO DE GALICIA E A DEPUTACIÓN DE OURENSE PARA ACTIVIDADES DE PROMOCIÓN

2015 7603 MANCOMUNIDAD DE MUNICIPIOS DE LA RIA DE FERROL

60.000,00 € 31/12/2015 60.000,00 € 60.000,00 €

CONVENIO MANCOMUNIDADE FERROL PARA REALIZACION DE ACTIVIDADES DE PROMOCION DO TURISMO NO XEODESTINO FERROLTERRA

2015 7603 MANCOMUNIDAD RIA DE AROUSA-ZONA NORTE

60.000,00 € 31/12/2015 60.000,00 € 60.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E A MANCOMINIDADES DE MUNICIPIOS RIA DE AROUSA ACTIVIDADES PROMOC

2015 7603 MANCOMUNIDADE TERRAS DE PONTEVEDRA

60.000,00 € 31/12/2015 60.000,00 € 60.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E A MANCOMINIDADE DE MUNICIPIOS TERRAS PONTEVEDRA ACTIVIDADES PRO

2015 7603 CONSORCIO TURISMO RIBEIRA SACRA

106.000,00 € 31/12/2015 106.000,00 € 106.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E O CONSORCIO RIBEIRA SACRA PARA A REALIZACIÓN DE ACTIVIDADES DE

2015 7603 MANCOMUNIDADE DO SALNES-CAMBADOS

106.000,00 € 31/12/2015 106.000,00 € 106.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E A MANCOMUNIDADE DO SALNÉS PARA A REALIZACIÓN DE ACTIVIDADES DE

2015 6400 CONCELLO DE MUIÑOS 14.400,00 € 31/12/2015 14.400,00 € 14.400,00 €

CONVENIO CO CONCELLO DE MUIÑOS (EN REPRESENTACIÓN DE OUTROS) PARA A REDACCÓN DO PLAN DIRECTOR XEODESTINOS Nº 10



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

2015 7440 CURSOS INTERNACIONAIS DA UNIVERSIDADE DE

20.000,00 € 31/12/2015 20.000,00 € 20.000,00 €

CONVENIO CON CURSOS INTERNACIONAIS DA USC PARA A REALIZACIÓN DE CURSOS NO EXTRANXEIRO TEMATICA CAMIÑO SANTIAGO

2015 4600 CONCELLO DE PONTEDEUME

4.746,33 € 30/09/2015 4.746,33 € 4.746,33 € Convenios para a contratación de persoal nas oficinas de turismo dos municipios turíst icoso:Pontedeume

2015 4600 CONCELLO DE PALAS DE REI

8.000,00 € 30/09/2015 8.000,00 € 8.000,00 € Convenios para a contratación de persoal nas oficinas de turismo dos municipios turíst icoso:Palas de Rei

2015 4600 CONCELLO DE SAMOS 5.155,31 € 30/09/2015 5.155,31 € 5.155,31 € Convenios para a contratación de persoal nas ofic inas deturismo dos municipios turíst ico: Samos

2015 4600 CONCELLO DO GROVE 4.800,00 € 30/09/2015 4.800,00 € 4.800,00 € Convenios para a contratación de persoal nas ofic inas deturismo dos municipios turíst ico: O Grove

2015 4600 CONCELLO DE TUI 1.804,93 € 30/09/2015 1.804,93 € 1.804,93 € Convenios para a contratación de persoal nas oficinas de turismo dos municipios turíst icoso:TUI

2015 7810 FUNDACION FESTA DA ISTORIA

25.000,00 € 31/12/2015 25.000,00 € 25.000,00 € Convenio Fundación Festa da Istoria de Ribadavia

2015 7603 CONSORCIO AS MARIÑAS 40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E OCONSORCIO DAS MARIÑAS PARA REALIZAR ACTIVIDADES DE PROMOCIÓN

2015 7603 COSTA DA MORTE ASCOC TURISTICA C.M.A.T.

40.000,00 € 31/12/2016 40.000,00 € 40.000,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E A ASOCIACIÓN DE TURISMO COSTA DA MORTE PARA PROMOCIONAR TURISMO

2015 7603 ASOC RURAL DE DESENVOLVEMENTO RIA MUROS

40.000,00 € 31/12/2015 40.000,00 € - €

CONVENIO COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E A ASOCIACIÓN RURAL DE DESENVOLVEMENTO DA RÍA MUROS-NOIA



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

2015 7800 FUNDACION"FERIAS EXPOSICIONES DE OURENSE

24.100,00 € 31/12/2015 24.100,00 € 24.100,00 € CONVENIO EXPOURENSE PARA A CELEBRACIÓN DE TERMATALIA

2015 6400 ASOC NOVE GRUPO GASTRONOMICO

80.000,00 € 15/11/2015 80.000,00 € 80.000,00 € CONVENIO GRUPO NOVE

2015 7700 ASOC CLUSTER EMPRESARIAL DE TURISMO DE GALICIA

49.466,50 € 31/12/2015 49.466,50 € 49.466,50 €

CONVENIO COA ASOCIACIÓN CLÚSTER EMPRESARIAL DE TURISMO DE GALICIA PARA IMPLEM PLAN INTEGRAL DE TURISMO

2015 6400 INSTITUTO PARA LA CALIDAD TURISTICA ESPAÑA

57.096,69 € 31/10/2015 57.096,69 € 57.096,69 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO ICTE PARA ORGANIZACIÓN DO II I CONGRESO INTERNACIONAL DE CALIDADE TURÍSTICA

2015 7600 CONCELLO DE VALGA 42.135,76 € 31/12/2015 42.135,76 € 42.135,76 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE VALGA PARA MELLORA E AMPLIACIÓN DO BELÉN ARTESANAL DE VALGA

2015 7600 CONCELLO DE ARBO 203.910,70 € 31/12/2015 203.910,70 € 203.910,70 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE ARBO PARA MELLORAACONDICIONAMENTO ENTORNO FLUVIAL DAS PESQUEIRAS

2015 7603 CONCELLO DE OURENSE 139.600,00 € 31/12/2015 139.600,00 € 139.600,00 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO E O CONCELLO DE OURENSE PARA A PROMOCIÓN DO TURISMO

2015 6400 CONFEDERACION ESPAÑOLA DE DIRECTIVOS Y E

15.000,00 € 31/10/2015 15.000,00 € 15.000,00 € CONVENIO COA CONFEDERACIÓN ESPAÑOLA DE DIRECTIVOS E EXECUTIVOS - CEDE

2015 6400 ASOC ESPAÑOLA DE ESTACIONES NAUTICAS

36.058,00 € 31/10/2015 19.118,00 € 19.118,00 €

CONVENIO COA ASOCIACIÓN ESTACIÓNS NAÚTICAS POSTA EN MARCHA DO CLUB DE PRODUTO DE TURISMO NAÚTICO

2015 7600 CONSORCIO TURISMO RIBEIRA SACRA

100.000,00 € 31/12/2015 100.000,00 € 100.000,00 € CONVENIO COLABORACIÓN ENTRE A AXENCIA DE TURISMO DE GALICIA E O CONSORCIO RIBEIRA SACRA PARA



Ano formalización







orzamento de 2015)

DESCRICION

ACTIVIDADES DE PROMOCIÓN

2015 7600 CONCELLO DE SALVATERRA DE MIÑO

93.928,79 € 31/12/2015 93.928,79 € 68.233,80 €

CONVENIO DE COLABORACIÓN CO CONCELLO DE SALVATERRA PARAMELLORA E ACONDICIONAMENTO ENTORNO FLUVIAL DAS PESQUEIRAS


100.000,00 € 31/12/2015 100.000,00 € 100.000,00 €

CONVENIO COA CATEDRAL DE SANTIAGO PARA MELLORA DA XESTION DO FLUXO DE PEREGRINOS NA CATEDRAL

Observacións: Non ident i f icamos a unidade á que pertence o convenio, segundo est ipula o PXCP, posto que trátase de todo o ente, é d ici r , toda a Axencia. O importe do compromiso é o importe de gasto compromet ido no exerc icio, que non ten que coinc id ir co importe total do convenio.



5.8. Persoal

Coa creación da Axencia:

No momento da constitución efectiva da Axencia Turismo de Galicia, quedarán suprimidos os órganos de rango de subdirección xeral e servizo correspondentes á estrutura orgánica da Secretaría Xeral para o Turismo e os servizos de Turismo das xefaturas territoriais, e autorizarase a Dirección da Axencia Turismo de Galicia a adscribir, se for o caso, o persoal afectado a postos da Axencia.

Por resolución da Dirección da Axencia de Turismo de Galicia, quedarán adscritos á Axencia de Turismo de Galicia, no momento da súa posta en funcionamento, as unidades e postos de traballo con nivel orgánico inferior a servizo previstos na relación de postos de traballo correspondente á Secretaría Xeral para o Turismo e dos servizos de Turismo das xefaturas territoriais.

Estas unidades e postos de traballo continuarán subsistentes e serán retribuídos con cargo aos créditos orzamentarios da Axencia ata que se aprobe a relación de postos de traballo correspondente a esta, adaptada á estrutura orgánica establecida nos seus estatutos.

O persoal funcionario de carreira e/ou persoal laboral f ixo da Secretaría Xeral para o Turismo e dos servizos de Turismo das xefaturas territoriais pasará a formar parte do persoal ao servizo da Axencia Turismo de Galicia, con efectos desde a entrada en funcionamento da nova axencia, sen prexuízo do sinalado anteriormente para o persoal afectado pola supresión dos órganos con rango de subdirección xeral e servizo.

O persoal interino e o persoal laboral temporal da Secretaría Xeral para o Turismo e dos servizos de Turismo das xefaturas territoriais que estean a prestar servizos nos postos que se integren na Axencia Turismo de Galicia incorporaranse a esta, con efectos desde a entrada en funcionamento da nova axencia.

O persoal laboral indefinido que preste servizos na Secretaría Xeral para o Turismo e dos servizos de Turismo das xefaturas territoriais pasará a desempeñalos na Axencia, co mesmo réxime e condicións que tiña no mencionado órgano, con efectos desde a entrada en funcionamento da nova axencia e sen prexuízo da aplicación a este persoal do disposto na disposición adicional sétima do decreto de creación da axencia (racionalización de estruturas).

O decreto de creación da axencia, nas súas disposicións adicionais cuarta, quinta e sexta,sinala a incorporación dos postos de traballo e do persoal da Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A., do Consorcio Instituto de Estudos Turísticos, e da S.A. Xestión do Plan Xacobeo.

Ao 31 de decembro do 2015 o persoal da Axencia é o seguinte:

NÚMERO EMPREGADOS A 31/12/2015

CATEGORÍA

Libre Designación

Laborais f ixos de Axencia

Laborais Temporais

Axencia

Laborais Indefinidos

Axencia

Persoal Funcionario de carreira

Persoal funcionario

interino TOTAIS

Directora 1 1

Xerente 1 1

Total Altos cargos e alta dirección 2 2

Grupo 1 4 4

Grupo 2 4 1 5

Grupo 3 6 7 13



NÚMERO EMPREGADOS A 31/12/2015

CATEGORÍA

Libre Designación

Laborais f ixos de Axencia

Laborais Temporais

Axencia

Laborais Indefinidos

Axencia

Persoal Funcionario de carreira

Persoal funcionario

interino TOTAIS

Grupo 4 3 2 5

Grupo 5 8 8

Grupo TM 2 2

Grupo OF 1 1

Grupo 6 2 2

Grupo 7 6 6

Grupo 8 10 10

Grupo 9 2 2

Grupo 22 12 12

Grupo 33 84 84

Grupo 40 7 7

Grupo 42 1 1

Grupo 45 2 2

Resto grupos 2 2

TOTAL LABORAIS 2 154 0 10 0 0 166

Grupo: A1-A2 -Nivel:28 5 6 11

Grupo A1 3 3

Grupo A2 2 30 32

Grupo C1 16 16

Grupo C2 25 25

AE 7 7

TOTAL FUNCIONARIOS 7 0 0 0 87 0 94

Totais 9 154 0 10 87 0 262

Resumindo:

Persoal en nómina da Axencia ascende a 262 traballadores (l ibre disposición, laborais fixos, laborais temporais, laborais indefinidos, funcionarios de carreira e funcionarios interinos), que supuxeron no exercicio 2015 un total de 9.410.607,28 € de custo de persoal (salarios, custo seguridade social empresa e fondo acción social).

Non houbo persoal, tanto funcionarios coma laborais da Xunta (Presidencia), adscritos á Axencia no exercicio 2015.

O custo de persoal da Axencia Turismo de Galicia, debido ao seu persoal preséntase, segundo categorías profesionais e sexos, como segue:

Cta PXCP Concepto Homes Mulleres

Nº perceptores

Importe (custo-en euros)

6400 Altos Cargos 1 1 52.158,92

6402 Funcionarios 33 62 95 2.786.088,30

6403 Laborais 71 95 166 4.615.322,96

6420 Seguridad Social (custo empresa) 1.950.557,10

6441 Acción Social . 6.480,00

TOTAL 104 158 262 9.410.607,28



Na nota 5 da presente memoria, ao inicio da mesma, obsérvase a l iquidación do orzamento de gastos detallado. Nela obsérvase un maior detalle do gasto de persoal.

No exercicio 2015 non houbo cambio na dirección da Axencia. Así mesmo, os cambios na plantil la da entidade no exercicio 2015, foron derivados de 5 altas e 25 baixas, polos seguintes motivos:

Altas: 3 por sustitucións,1 por comisión de servizos,1 contrato de Alta Dirección (directora do CSHG).

Baixas: 1 xubilación, 6 traslados, 5 Baixas Voluntarias, 5 Fin de Contrato e 2 Baixa por xubilación forzosa, 4 por retorno para ocupar a súa praza e 2 Laborais.

5.9. Acredores por operacións pendentes de aplicar ao Orzamento

Ao peche do exercicio 2015 existen acredores por operacións pendentes de aplicar ao orzamento. Son obrigas derivadas de gastos realizados ou bens e servizos recibidos para as que non se produciu a súa aplicación ao orzamento sendo procedente a mesma, dado que non se realizara o acto administrativo correspondente. Dende o punto de vista da contabilidade orzamentaria non se pode imputar ao orzamento ao non terse realizados os actos administrativos do recoñecemento da obriga. Dende o punta de vista da contabil idade financeira recoñécense os gastos ou inversións e a obriga correspondente (coma acredores orzamentarios na partida do pasivo a curto prazo do balance-conta 409).

O seu detalle ao peche do exercicio 2015 é: Importe

Transferencias correntes 5.292,75 Transferencias de capital 62.616,86 Subvencións de capital 34.955,05 Aprovisionamentos 1.688,13 Servizos exteriores 200.931,60

TOTAL 305.484,39 5.10. Anticipos de Tesouraría

Non se concederon durante o exercicio anticipos de tesouraría dos regulados no artigo 63 do texto refundido da Lei de Réxime Financeiro e Orzamentario de Galicia (Decreto Lexislativo 1/1999, de 7 de outubro). Así mesmo, non existen anticipos efectuados a acredores, persoal ou outras provisións de fondos.

5.11. Obrigas de orzamentos pechados

Ao peche do exercicio 2015 non existen obrigas pendentes de pago de orzamentos pechados.

Durante o exercicio 2015 foron pagadas tódalas obrigas que figuran pendentes de pagamento a principio de ano polo orzamento pechado, que ascendía a 7.216.560,67 €, co seguinte detalle:


Estrada Sant iago - Noia km 3. A Barc ia 15897-SANTIAGO DE COMPOSTELA Teléfono 981 546358

Artigo Descrición Importe 20 Alugamentos e canons 6.042,0921 Reparacións, mantemento e conservación 175.477,4722 Material, subministracións e outros 276.625,22

CAPÍTULO 2: GASTOS EN BENS CORRENTES E DE SERVIZOS 458.144,7844 A Sociedades públicas e outros entes públicos 219.014,6046 A Corporacións locais 288.417,3147 A empresas privadas 180.801,8548 A Familias e institucións sen fins de lucro 205.000,00

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRENTES 893.233,7660 Investimento novo en infraestructuras 176.821,6861 Investimento de reposición 2.339.253,3562 Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos servizos 75.339,0464 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 1.890.062,26

CAPÍTULO 6: INVESTIMENTOS REAIS 4.481.476,3374 A Sociedades públicas e outros entes públicos 89.700,0076 A Corporacións locais 871.776,7977 A empresas privadas 252.269,0178 A Familias e institucións sen fins de lucro 169.960,00

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 1.383.705,80 TOTAL OBRIGAS PAGADAS EN 2015 DE ORZAMENTOS PECHADOS 7.216.560,67

Todas eran obrigas recoñecidas no orzamento do ano 2014.

5.12. Compromisos de gasto con cargo a orzamentos de exercicios posteriores

Ao 31 de decembro de 2015 existen compromisos de gastos con cargo a orzamentos de exercicios posteriores:

Compromisos de gastos adquiridos con cargo ao exercicio do: Artigo Descrición

2016 2017 2018 2019 ANOS

SUCESIVOS

20 Alugamentos e canóns 39.204 39.204 39.204 39.204 235.224

21 Reparacións, mantemento e conservación 425.074 92.882 92.882 0 0

22 Material, subministracións e outros 968.768 470.259 10.574 0 0

Capítulo 2: gastos en bens correntes e de servizos 1.433.046 602.345 142.660 39.204 235.224

44 A Sociedades públicas e outros entes públicos 320.221 253.615 3.176 0 0

47 A empresas privadas 150.000 0 0 0 0

48 A Familias e institucións sen fins de lucro 78.398 0 0 0 0

Capítulo 4: transferencias correntes 548.619 253.615 3.176 0 0

60 Investimento en infraestructura nova 236.330 0 0 0 0

61 Investimento de reposición 2.318.173 0 0 0 0

62

Investimento novo asociado ao funcionamento operativo dos servizos

206.759 0 0 0 0

63

Investimento de reposición asociado ao funcionamento operativo dos servizos

6.457.318 301.626 8.059 0 0



Compromisos de gastos adquiridos con cargo ao exercicio do: Artigo Descrición

2016 2017 2018 2019 ANOS

SUCESIVOS

64 Gastos en Investimentos de carácter Inmaterial 6.457.318 0 0 0 0

Capítulo 6: investimentos reais 15.439.569 301.626 8.059 0 0

76 A Corporacións locais 40.000 0 0 0 0

Capítulo 7: transferencias de capital 40.000 0 0 0 0

TOTAL COMPROMISOS DE GASTOS PARA EXERC FUTUROS

17.461.234 1.157.586 153.894 39.204 235.224

5.13. Outra información de determinado gasto público:

Capítulo 6: Investimentos reais

A información detallada por proxectos do gasto público do ano 2015 do capítulo 6: Investimentos reais obsérvase na nota 5.4 da presente memoria. O seu detalle e o rexistro na contabil idade financeira é o seguinte:

Clasific.

Económ. DESCRICIÓN

Obrigas recoñecidas

netas no orzamento

2015

Cta contabilidade financeira

Concepto contabilidad financeira

Importe ao 31/12/2015

(contab. Financeira)

606.0 PLANS DE ZONAS RURAIS 396.480,40 230

Investimentos xestionados para outros entes públicos (activo balance) 396.480,40

230

Investimentos xestionados para outros entes públicos (activo balance) 398.562,49 616.0 VALORACION DE

RECURSOS CULTURAIS 3.981.322,49

655

Conta Rdo Económico-Patrimonial (transferencias capital) 3.582.760,00

622.0 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUCIÓNS 54.426,09 221

Construccións (Inm.Material) 54.426,09

622.9 OBRA NOVA POR MANDATO A SPI 984.510,00 655

Conta Rdo Económico-Patrimonial (transferencias capital) 984.510,00

623

MAQUINARIA, INSTALACIÓNS E UTENSILIOS

1.620,28 226 Mobil iario (Inm.Material) 1.620,28

655

Conta Rdo Económico-Patrimonial (transferencias capital) 111.658,83 625.0 EQUIPAMENTO

136.237,97 226 Mobil iario (Inm.Material) 24.579,14

628.0 OUTRO INM. MATERIAL

382,95 226 e 229

Mobil iario e Outro inm. material (Inm.Material) 382,95

632.0 REPARACIÓNS E CONSERVACIÓN 602.400,30 221

Construccións (Inm.Material) 602.400,30

629 Conta Rdo Econ-Patrimonial (servizos exteriores) 9.421.499,42

640.0

PROMOCIÓN E DIFUSIÓN DO TURISMO 9.433.837,89 212 Marcas (Inm. inmaterial) 12.338,47

640.3 PROXECTOS EUROPEOS 113.844,30 629

Conta Rdo Económico-Patrimonial (servicios exteriores) 113.844,30

TOTAL 15.705.062,67 TOTAL 15.705.062,67



As partidas 60 e 61 do orzamento de gastos, que son obras xestionadas para outros entes públicos, figuran ao peche do exercicio na partida do activo do balance "Investimentos xestionados para outros entes públicos" por 795.042,89 €, e na conta do resultado económico-patrimonial (transferencias e subvencións) por importe de 3.582.760,00 € trala baixa do activo (investimento xestionado para outros entes públicos) pola transferencia ou entrega ao correspendente ente público ao finalización das obras. Ver nota 5.6 e 8.3 memoria.

A partida 622.9 do orzamento de gastos de capital son as obras por mandato a SPI. Dada a natureza económica a Axencia deu de baixa ao peche do exercicio os activos materiais directamente contra a conta de resultados na partida de "transferencias e subvencións" polo importe do exercicio (984.510,00 €). Igualmente ocorreu coa partida do orzamento de gastos 625.0 por importe de 111.658,83 €, posto que foron bens adquiridos para albergues.

A partida 64 do orzamento de gastos, que son gastos en Investimentos de carácter Inmaterial, f iguran rexistrados ao peche do exercicio na conta do resultado económico-patrimonial na partida de "servicios exteriores" por 9.421.499,42 €. Ver nota 8.1 memoria.

NOTA 6.- Información sobre a execución do ingreso público 6.1. Proceso de xestión do ingreso público

A) DEREITOS ORZAMENTARIOS RECOÑECIDOS NETOS

Artigo DESCRIPCIÓNTotal dereitos

recoñecidos

Dereitos

anulados

Dereitos

cancelados

Dereitos

recoñecidos netos

30 Taxas 191.567,95 0,00 0,00 191.567,95

31 Prezos 2.979.661,78 0,00 0,00 2.979.661,78

38 Reintegros 63.740,32 0,00 0,00 63.740,32

39 Otros ingresos 127.742,31 0,00 0,00 127.742,31

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS 3.362.712,36 0,00 0,00 3.362.712,36

41 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia 13.515.253,52 0,00 0,00 13.515.253,52

47 De empresas privadas 50.000,00 0,00 0,00 50.000,00

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 13.565.253,52 0,00 0,00 13.565.253,52

52 Xuros de depósitos 4.740,50 0,00 0,00 4.740,50

54 Rendas de bens inmobles 1.398,63 0,00 0,00 1.398,63

55 Produtos de concesións e aproveitamentos especiais 7.200,00 0,00 0,00 7.200,00

CAPÍTULO V INGRESOS PATRIMONIALES 13.339,13 0,00 0,00 13.339,13


CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 22.047.757,21 0,00 0,00 22.047.757,21

86 Alleamento de accións fora do sector público 8.400,00 0,00 0,00 8.400,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 8.400,00 0,00 0,00 8.400,00

TOTAL 38.997.462,22 0,00 0,00 38.997.462,22



A.1.) DEREITOS ORZAMENTARIOS RECOÑECIDOS

Contraído PrevioAutoliquidaci

ónsOutros ingresos

30 Taxas 0,00 0,00 191.567,95 191.567,95

31 Prezos 1.355.920,95 0,00 1.623.740,83 2.979.661,78

38 Reintegros 0,00 0,00 63.740,32 63.740,32

39 Otros ingresos 12.947,37 0,00 114.794,94 127.742,31

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS 1.368.868,32 0,00 1.993.844,04 3.362.712,36


47 De empresas privadas 0,00 0,00 50.000,00 50.000,00

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 13.515.253,52 0,00 50.000,00 13.565.253,52

52 Xuros de depósitos 0,00 0,00 4.740,50 4.740,50

54 Rendas de bens inmobles 1.101,12 0,00 297,51 1.398,63

55 Produtos de concesións e aproveitamentos especiais 0,00 0,00 7.200,00 7.200,00

CAPÍTULO V INGRESOS PATRIMONIALES 1.101,12 0,00 12.238,01 13.339,13


CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 22.047.757,21 0,00 0,00 22.047.757,21

86 Alleamento de accións fora do sector público 0,00 0,00 8.400,00 8.400,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 0,00 8.400,00 8.400,00

TOTAL 36.932.980,17 0,00 2.064.482,05 38.997.462,22

Artigo Descrición

Liquidacións practicadasTotal Dereitos

Recoñecidos

A.2.) ANULACIÓN DE DEREITOS ORZAMENTARIOS

Durante o exercicio 2015 non se anulou ningún dereito orzamentario previamente recoñecido. B) RECADACIÓN NETA

30 Taxas 191.567,95 0,00 191.567,95 0,00 191.567,95

31 Prezos 2.114.700,39 0,00 2.114.700,39 0,00 2.114.700,39

38 Reintegros 63.740,32 0,00 63.740,32 0,00 63.740,32

39 Otros ingresos 114.794,94 0,00 114.794,94 0,00 114.794,94

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS 2.484.803,60 0,00 2.484.803,60 0,00 2.484.803,60

41 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia 13.515.253,52 0,00 13.515.253,52 0,00 13.515.253,52

47 De empresas privadas 50.000,00 0,00 50.000,00 0,00 50.000,00

CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 13.565.253,52 0,00 13.565.253,52 0,00 13.565.253,52

52 Xuros de depósitos 4.740,50 0,00 4.740,50 0,00 4.740,50

54 Rendas de bens inmobles 1.398,63 0,00 1.398,63 0,00 1.398,63

55 Produtos de concesións e aproveitamentos especiais 7.200,00 0,00 7.200,00 0,00 7.200,00

CAPÍTULO V INGRESOS PATRIMONIALES 13.339,13 0,00 13.339,13 0,00 13.339,13

71 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia 13.546.425,42 0,00 13.546.425,42 0,00 13.546.425,42

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 13.546.425,42 0,00 13.546.425,42 0,00 13.546.425,42

86 Alleamento de accións fora do sector público 8.400,00 0,00 8.400,00 0,00 8.400,00

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 8.400,00 0,00 8.400,00 0,00 8.400,00

TOTAL 29.618.221,67 0,00 29.618.221,67 0,00 29.618.221,67

Recadación líquidaArtigo Descrición

Recadación total Devolucións de ingreso

Baixa p. insolv. e out. causas

Recadación neta

C) DEREITOS CANCELADOS

Durante o exercicio 2015 non se procedeu á cancelación de ningún dereito orzamentario previamente recoñecido por cobros en especie, insolvencias ou outros motivos.

Os dereitos recoñecidos son recentes e figuran todos liquidados no exercicio, excepto 9.379.240,55 € pendentes ao peche do exercicio (ver Liquidación orzamentaria e nota 6.7 da memoria)



6.2. Devolucións de ingresos

Non tiveron lugar no exercicio devolucións de ingresos por:

Acredores pendentes de pago a 1 de xaneiro. Modificacións do saldo inicial. Acredores por devolución de ingresos recoñecidos durante o exercicio. Pagos realizados. Acredores pendentes de pago a 31 de decembro.

6.3. Transferencias e subvencións recibidas

A) TRANSFERENCIAS DE CAPITAL RECIBIDAS

Normativa Importe concedido

no exercicio (Previsións)

Derei tos recoñecidos no

exercicio

Importe Liquidado no exercicio

Importe derei to recoñecido

pendente de l iquidar a 31 de

decembro Transferencias de capital da Xunta de Galicia (1)

24.854.249,92 22.047.757,21 13.546.425,42 8.501.331,79

TOTAL 24.854.249,92 22.047.757,21 13.546.425,42 8.501.331,79

(1) Trátase das transferencias de capital da Presidencia da Xunta de Galicia de acordo coa lexislación de Orzamentos da Comunidade Autónoma de Galicia, que atribúen unha asignación directa á Axencia Turismo de Galicia. Os dereitos recoñecidos no exercicio 2015 pola Axencia por importe total de 22.047.757,21 € se corresponden coas transferencias de capital xustif icadas. O detalle por fondos das transferencias de capital do ano 2015 é:

Fondos Derei tos

recoñecidos no exercicio


Importe dereito recoñecido


decembro 71000 FONDOS PROPIOS 14.215.756,13 8.191.008,03 6.024.748,10 71001 TRANSFERENCIAS FINALISTAS DO ESTADO 610.462,44 280.382,50 330.079,94 71003 FEDER P.O. 2007-2013 2.505.430,93 2.036.225,10 469.205,83 71006 FCI 1.434.635,72 956.610,09 478.025,63 71014 FEADER 2007-2013 926.668,99 356.682,93 569.986,06 71015 COOPERACION TRANSFRONTEIRIZA ESPAÑA-PORTUGAL 2007-2013 0,00 0,00 0,00 71018 INTERREG IV C 2007-2013 85.383,12 43.651,15 41.731,97 71023 FEDER P.O. 2014-2020 2.269.419,88 1.681.865,62 587.554,26 TOTAL 22.047.757,21 13.546.425,42 8.501.331,79



Asimesmo, ao inicio do exercicio 2015 existía dereitos recoñecidos no exercicio 2014 pola Axencia por importe total de 8.196.529,02 € correspondentes coas transferencias de capital xustif icadas da Xunta de Galicia (ver nota 6.6 memoria).

B. SUBVENCIÓNS DE CAPITAL RECIBIDAS

Durante o exercicio 2015 non se recoñeceron nin recibiron subvencións de capital.

C. TRANSFERENCIAS CORRENTES RECIBIDAS

Normativa

Importe concedido

pendente de l iquidar ao 1 de xaneiro

Importe concedido no

exercicio (Previsións

iniciais)

Derei tos recoñecidos no

exercicio

Importe Liquidado no

exercicio

Importe derei to recoñecido


decembro Transferencias correntes da Xunta de Galicia (1)

0,00 14.351.277,00 13.515.253,52 13.515.253,52 0,00

Patrocinio empresas privadas VIII Centenario San Francisco de Asis

0,00 30.000,00 50.000,00 50.000,00 0,00

TOTAL 0,00 14.381.277 13.565.253,52 13.565.253,52 0,0

(1) Trátase das transferencias correntes da Presidencia da Xunta de Galicia de acordo coa lexislación de

Orzamentos da Comunidade Autónoma de Galicia, que atribúen unha asignación directa á Axencia Turismo de Galicia. Os dereitos recoñecidos no exercicio 2015 pola Axencia se corresponden coas transferencias correntes xustif icadas.

Ao peche do exercicio non existen importes pendentes de liquidar.

O detalle por fondos das transferencias correntes do ano 2015 é:

Fondos Derei tos



Importe derei to recoñecido pendente de l iquidar a 31 de

decembro Fondos propios 13.515.253,52 13.515.253,52 0,00 Aportacións privadas-Vego, S.A. 50.000,00 50.000,00 0,00 TOTAL 13.565.253,52 13.565.253,52 0,0

D. SUBVENCIONS CORRENTES RECIBIDAS

Durante o exercicio 2015 non se recoñeceron nin recibiron subvencións correntes.



6.4. Taxas, prezos públicos e prezos privados e Outros ingresos

As taxas, prezos públicos e outros ingresos (capítulo 3 do estado de liquidación do orzamento de ingresos) tivo o seguinte detalle:

Artigo Concepto Previsións

iniciais Derei tos

recoñecidos netos Recadación neta

Dereitos pendentes de cobro ao 31 de decembro

30 Taxas 97.450,00 191.567,95 191.567,95 0,00

31 Prezos 3.457.700,00 2.979.661,78 2.114.700,39 864.961,39

38 Reintegros 0,00 63.740,32 63.740,32 0,00

39 Outros ingresos 127.800,00 127.742,31 114.794,94 12.947,37

Cap. 3 Taxas, prezos públ icos e outros ingresos 3.682.950 3.362.712,36 2.484.803,6 877.908,76

Segundo observamos, existen importes pendentes de cobro ao peche do exercicio.

A súa composición por partidas orzamentarias foi:


Dereitos recoñecidos

netos

Recadación neta

Derei tos pendentes

de cobro ao 31 de

decembro

Cta financiera

Partida Cta Rdos E.P.

30104 OUTRAS TAXAS POR SERVIZOS ADMINISTRATIVOS 26.909,89 26.909,89 0,00 740 Ingresos tributarios

30201 MODALIDADE ADMINISTRATIVO‐FACULTATIVA 31.532,48 31.532,48 0,00 740 Ingresos tributarios

30202 MODALIDADE ACTUACIÓNS PROFESIONAIS 133.125,58 133.125,58 0,00 740 Ingresos tributarios

31203 OUTROS PREZOS PRIVADOS 2.979.661,78 2.114.700,39 864.961,39 (**)

Vendas e prestacións de servizos

380 DE EXERCICIOS PECHADOS 63.740,32 63.740,32 0,00 773 Reintegros

39101 XUROS DE DEMORA 251,16 251,16 0,00 7693 Outros xuros

39204 DA PRESIDENCIA DA XUNTA DE GALICIA 88.377,93 88.377,93 0,00 777 Outros ingresos de xestión

39901 RECURSOS EVENTUAIS 33.068,24 20.120,87 12.947,37 777 Outros ingresos de xestión

39999 OUTROS INGRESOS DIVERSOS 6.044,98 6.044,98 0,00 777 Outros ingresos de xestión

TOTAL CAPÍTULO 3 3.362.712,36 2.484.803,6 877.908,76

(**) Son básicamente os ingresos polo CSHG, segundo:

CONCEPTO

Dereitos netos


Ingreso en conta rdos ecómico‐

patrimonial 2015

Partida Cta Rdos 2015

Ingreso periodificado (devengo

2016)‐Axustes periodificación

(Pasivo balance)

Cobrado no exercicio

Dereitos pdtes cobro a 31/12/15

Matrículas e docencia 2.494.150,40 1.247.868,01

Prestación servizos 1.246.282,39 1.791.214,20 702.936,20

Manutención alumnado 156.373,71 81.275,06

Prestación servizos 75.098,65 41.425,42 114.948,29

Aloxamento alumnado 284.702,13 148.441,37

Prestación servizos 136.260,76 241.825,23 42.876,90



CONCEPTO

Dereitos netos


Ingreso en conta rdos ecómico‐

patrimonial 2015

Partida Cta Rdos 2015

Ingreso periodificado (devengo

2016)‐Axustes periodificación

(Pasivo balance)

Cobrado no exercicio

Dereitos pdtes cobro a 31/12/15

Restaurante‐cafetería 30.536,81 30.536,81 Vendas 0,00 26.336,81 4.200,00

Outros ingresos 13.898,73 13.898,73

Prestación servizos (agás 4,802,34€ Outros ingresos xestión) 0,00 13.898,73 0,00

TOTAL 2.979.661,78 1.522.019,98 1.457.641,80 2.114.700,39 864.961,39

Segundo se observa, a axencia periodifica os ingresos pola docencia, aloxamento, manutención e outros segundo o seu devengo. Ao peche do exercicio figuran no pasivo do balance (na partida de Axustes por periodificación) un total de 1.457.641,80 €, correspondentes a ingresos recoñecidos no orzamento do exercicio 2015 e cuio devengo temporal se corresponderá co exercicio 2016 (financiará gastos do ano seguinte). Ver nota 9.6 memoria.

Pola súa banda, cabe sinalar que a Axencia imputou na conta do resultado económico-patrimonial do exercicio 2015 (na partida "1.b) Prestacións de servizos") os ingresos orzamentarios do ano 2014 pola docencia, aloxamento, manutención e outros segundo o seu devengo. Figuraban ao peche do exercicio 2014 na partida de Axustes por periodificación no pasivo do balance por importe de 1.593.659,40 €. Ver nota 9.6 memoria.

Con todo, os ingresos recoll idos na partida B) 1. Vendas e prestacións de servizos da conta do resultado económico-patrimonial do exercicio 2015 foron:

CONCEPTO Dereitos orzamentarios do ano corrente 2015

imputados ao resultado

Dereitos orzamentarios do ano 2014 imputados

ao resultado 2015 (figuraban coma

ingresos periodificados)

TOTAL INGRESOS NO EXERCICIO 2015 NA CONTA

DO RESULTADO

Matrículas e docencia (Prest.serv.) 1.247.868,01 1.397.320,53 2.645.188,54

Manutención alumnado (Prest.serv.) 81.275,06 69.561,06 150.836,12

Aloxamento alumnado (Prest.serv.) 148.441,37 126.721,33 275.162,70

Restaurante‐cafetería (Vendas) 30.536,81 56,48 30.593,29

Outros ingresos (Prest.serv.) 8.378,19 0,00 8.378,19

TOTAL 1.516.499,44 1.593.659,4 3.110.158,84

6.5. Aplicación do remanente de Tesouraría

Informarase sobre os créditos orzamentarios gastados no exercicio, f inanciados con Remanente de

Tesouraría distinguindo, no seu caso, o Remanente de Tesouraría afectado util izado, do Remanente de Tesouraría non afectado uti l izado.

Informarase de outras operacións que supuxeran unha diminución do Remanente de Tesouraría, tales como, perda de debedores ou outros activos a curto prazo, tanto orzamentario como non orzamentario.

A entidade tiña un Remanente de Tesouraría do exercicio 2014, segundo:



CONCEPTOS EUROS

I. Remanente de Tesouraría afectada 1.594.326,10 I I . Remanente de Tesouraría no afectado 2.147.463,65 I I I . Remanente de Tesouraría 3.741.789,75

Dito Remanente de Tesouraría non se incorporou ao orzamento do exercicio 2015 como modificación orzamentaria. Así mesmo, non se empregou o remanente de tesouraría en financiar créditos gastados no exercicio, xa que non foi preciso empregalo remanente do exercicio anterior para financiar partidas orzamentarias con créditos gastados por riba do orzamento aprobado por mor de que os gastos executados axustáronse ao límite aprobado, e estiveron por debaixo dos ingresos recibidos. (Ver estado de liquidación do orzamento). A súa aplicación foi:

Incorporado ao orzamento

Orzamento aprobado Crédi tos gastados (obr igas recoñecidas)

Crédi to gastado f inanciado con remanente de

Tesourar ía CAPÍTULO I : GASTOS PERSONAL 0,00 10.098.425,00 9.410.607,28 0,00 CAPÍTULO II : OUTROS GTOS EXPLOT. 0,00 3.017.853,73 2.625.276,22 0,00 CAPÍTULO II I : GTO FINANCEIRO 0,00 900,00 474,26 0,00 CAPÍTULO IV: TRANSF. CORRENTES 0,00 4.166.324,79 4.088.655,75 0,00 CAPÍTULO VI: GASTOS DE CAPITAL 0,00 17.364.826,28 15.705.062,67 0,00 CAPÍTULO Vi I : TRANSF. DE CAPITAL 0,00 6.807.550,26 6.372.694,54 0,00 CAPÍTULO Vi I I : ACTIVOS FINANCEIROS 0,00 324.158,00 324.158,00 0,00 TOTAL 0,00 41.780.038,06 38.526.928,72 0,00

Existía remanente de Tesouraría afectado do exercicio 2014 e, polo tanto, existían gastos afectados previstos ao peche de dito ano 2014. Por todo, existen aplicacións do remanente de Tesouraría do ano 2014, non incluído coma modificacións orzamentarias. Tratouse dos gastos derivados da actividade do curso 2014/2015 do CSHG. Non existiron outras operacións que supuxeran unha diminución do Remanente de Tesouraría, tales como, perda de debedores ou outros activos a curto prazo, tanto orzamentario como non orzamentario.

6.6. Dereitos a cobrar de Orzamentos pechados

A execución no exercicio dos dereitos a cobrar de orzamentos pechados existentes ao 01/01/2015 foi a seguinte:

Partida orzamento

Dereito orzamento pechado ao 01/01/2015

Cobros no ano 2015

Dereito cobro orzamento pechado pendente cobro a

31/12/15 Ano

orzamento

31203 OUTROS PREZOS PRIVADOS 931.707,31 890.408,68 41.298,63 2.014

540 ALUGUEIRO E PRODUTOS DE INMOBLES 7.220,05 7.220,05 0,00 2.014

71000 FONDOS PROPIOS 5.261.397,09 5.261.397,09 0,00 2.014

71001 TRANSFERENCIAS FINALISTAS DO ESTADO 250.742,32 250.742,32 0,00 2.014

71003 FEDER P.O. 2007‐2013 1.722.320,72 1.722.320,72 0,00 2.014

71006 FCI 933.653,81 933.653,81 0,00 2.014

71018 INTERREG IV C 2007‐2013 27.484,59 27.484,59 0,00 2.014

71020 OUTROS PROXECTOS EUROPEOS 930,49 930,49 0,00 2.014

TOTAL 9.135.456,38 9.094.157,75 41.298,63



6.7. Dereitos orzamentarios pendentes de cobro segundo o seu grao de esixibilidade

Os dereitos orzamentario pendentes de cobro atópanse dentro do seu vencemento e prazo voluntario. A súa composición é:

CONCEPTO IMPORTE (EUROS)

Transferencias de capital Xunta de Galicia (artigo 71) 8.501.331,79 Nota 6.3 memoria

Outros prezos privados ‐ CSHG(artigo 31) 864.961,39 Nota 6.4 memoria

Recursos eventuais (artigo 39) 12.947,37

Orzamentos pechados ‐ Outros prezos privados ‐ CSHG(artigo 31) 41.298,63 Nota 6.6 memoria

TOTAL DEBEDORES ORZAMENTARIOS AO 31/12/2015 9.420.539,18

6.8. Desenvolvemento dos compromisos de ingreso

Compromisos concertados

Clasif.

Econ. Explicación

Incorporados

de ozamentos

pechados

No exercicio

Compromisos

Realizados

Compromisos

pendentes de

realizar a

31 de

Decembro

30 Taxas 0 191.567,95 191.567,95 0 31 Prezos 0 2.979.661,78 2.979.661,78 0 38 Reintegros 0 63.740,32 63.740,32 0 39 Otros ingresos 0 127.742,31 127.742,31 0

CAPÍTULO 3: TAXAS, PREZOS PÚBLICOS E OUTROS INGRESOS

0 3.362.712,36 3.362.712,36

0

41 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia

0 13.515.253,52 13.515.253,52

0

47 De empresas privadas 0 50.000,00 50.000,00 0 CAPÍTULO 4: TRANSFERENCIAS CORRIENTES 0 13.565.253,52 13.565.253,52 0

52 Xuros de depósitos 0 4.740,50 4.740,50 0 54 Rendas de bens inmobles 0 1.398,63 1.398,63 0

55 Produtos de concesións e aproveitamentos especiais

0 7.200,00 7.200,00

0

CAPÍTULO V INGRESOS PATRIMONIALES 0 13.339,13 13.339,13 0

71 Da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia

0 22.120.100,13 22.047.757,21 72.342,92

CAPÍTULO 7: TRANSFERENCIAS DE CAPITAL 0 22.120.100,13 22.047.757,21 72.342,92

86 Alleamento de accións fora do sector público

0 8.400,00 8.400,00

0

CAPÍTULO 8: ACTIVOS FINANCEIROS 0 8.400,00 8.400,00 0

TOTAL 0 39.069.805,14 38.997.462,22 72.342,92

Non existen compromisos incorporados de orzamentos pechados. Os compromisos pendentes de realizar ao peche do exercicio veñen derivados de transferencias de capital formalizadas por proxecto europeo POCTEP 2007-2013 Euroregión 2020.

6.9. Desenvolvemento dos compromisos de ingreso con cargo a orzamentos de exercicios posteriores

Non existen compromisos de ingresos con cargo a orzamentos de exercicios posteriores.



6.10. Outra información de determinado ingreso público:

Capítulo 5: Investimentos reais

O seu detalle é o seguinte:

Partida orzamentaria Dereitos netos recoñecidos no exercicio

Cobramentos no exercicio

Pdte cobro a 31.12.15

Cta f inanciera

Partida Cta Rdos E.P.

52000 DE CONTAS CORRENTES 4.740,50 4.740,50 0,00 7691 Outros xuros

540 ALUGUEIRO E PRODUTOS DE INMOBLES 1.398,63 1.398,63 0,00 775 Outros ingresos de xestión

550 DE CONCESIÓNS ADMINISTRATIVAS 7.200,00 7.200,00 0,00 777 Outros ingresos de xestión

TOTAL CAPÍTULO 5 13.339,13 13.339,13 0,00

Capítulo 8: Activos financeiros

O seu detalle é o seguinte:

Partida orzamentaria Dereitos netos recoñecidos no exercicio

Cobramentos no exercicio

Pdte cobro a 31.12.15

860 ALLEAMENTO DE ACCIONS FORA DO SECTOR PUBLICO 8.400,00 8.400,00 0,00

Os dereitos recoñecidos e cobrados no exercicio por 8.400 € veñen pola venda de accións da sociedade participada pola Axencia Turismo Galicia (ESTACION INVERNAL MANZANEDA S.A.) Ver nota 9.4 memoria.

NOTA 7.- Gastos con financiamento afectado

A Axencia Turismo de Galicia ao peche do exercicio 2015 presenta gastos con financiamento afectado. Se trata da actividade do curso 2015/2016 do Centro Superior de Hostelería de Galicia polas matrículas (docencia), manutención e aloxamento dos alumnos. O dereito foi recoñecido no exercicio 2015 ou anteriores por importe de 1.458.308,50 €, f igurando ao peche coma "axustes por periodificación" no pasivo do balance.

NOTA 8.- Información sobre o inmobilizado non financeiro

8.1. Inmobilizado inmaterial

Os importes e variacións experimentados durante o exercicio polas partidas que compoñen o inmobilizado inmaterial son as seguintes:

CONCEPTO SALDO INICIAL ADICIONS BAIXAS SALDO FINAL

Propiedade Industrial 24.292,05 13.414,16 0,00 37.706,21 Aplicacións informáticas 0,00 8.090,06 0,00 8.090,06 Outro inmobil izado inmaterial 0,00 9.547.682,19 9.547.682,19 0,00 TOTAL 0,00 9.569.186,41 9.547.682,19 45.796,27

AMORTIZACION ACUMULADA DE

SALDO INICIAL

ALTAS BAIXAS SALDO FINAL NETO

AMORTIZACION

Propiedade industrial 320,75 573,71 0,00 894,46 36.811,75 Aplicacións informáticas 0,00 2.669,72 0,00 2.669,72 5.420,34 TOTAL 320,75 3.243,43 0,00 3.564,18 42.232,09



Os investimentos do exercicio son debidos ás adquisicións de activos novos en:

Propiedade industrial e aplicacións informáticas:

Son os custos realizados pola axencia polas marcas rexistradas (propiedade industrial) e polas aplicacións informáticas. Cabe sinalar que no exercicio deuse de alta coma inmobilizado un total de 8.090,06 €, correspondentes co software de xestión hotelera adquirido no ano 2014. Rexistrouse imputando un menor gasto de exercicios anteriores na conta do resultado económico-patrimonial polo devandito importe. O resto das altas do exercicio son adquisición do ano.

Outros inmobilizado inmaterial:

Son os custos realizados pola axencia por campañas publicitarias, visitas guiadas, proxectos, estudos e outros. O mencionado importe está motivado polo rexistro orzamentario dos gastos dentro do capítulo 6 "investimestos reais", básicamente coma gastos de capital de carácter inmaterial (partida orzamentaria 640.0 e na 640.3 do capítulo 6 do orzamento de gastos). O motivo principal é o carácter inmaterial dos gastos, que están realizados para o beneficio ou aproveitamento futuro da sociedade galega (promoción e difusión do turismo). Non obstante, amortízanse na súa totalidade no exercicio (rexistrándose na conta do resultado económico-patrimonial coma "servicios exteriores") e procédese á súa baixa contable coma activo, agás 12.338,47 € reclasificados coma marcas (propiedade industrial). Ver nota 1.e.1) da memoria .

Presentan todos eles a cualif icación xurídica de Patrimoniais, sendo a súa situación a de elementos propios adquiridos pola Axencia. Ao peche do exercicio non existen bens recibidos en adscrición ou en cesión. Non existen bens contabil izados nesta área adquiridos en réxime de arrendamento financeiro. Todas as inmobilizacións inmateriais atópanse no domicil io social da Axencia, estando todas elas afectas á xestión e en uso por parte do centro. Todos os investimentos inmateriais figuran en funcionamento, non existindo elementos en curso.

8.2. Inmobilizado material

Os importes e variacións experimentados durante o exercicio polas partidas que compoñen o inmobilizado material son as seguintes:

CONCEPTO SALDO INICIAL ADICIONS BAIXAS SALDO FINAL Construccións 21.719,50 656.826,39 0,00 678.545,89 Instalacións técnicas e maquinaria 3.938,95 0,00 0,00 3.938,95 Mobil iario 59.292,53 26.782,01 0,00 86.074,54 Outro inmobi l izado (fondos bibl iográticos) 1.116,85 282,13 0,00 1.398,98 TOTAL 86.067,83 683.890,53 0,00 769.958,36



Os investimentos do exercicio son por mor da adquisición de activos novos, tanto para a sede social da Axencia como para o Centro Superior de Hostelería de Galicia. Sinalar que os importes activados na partida de construcións son os custos derivados das obras pola reforma nas oficinas da Axencia na Barcia (que entraron en funcionamento no mes de decembro de 2015) e polas obras na Barcia dun novo aparcadoiro.

AMORTIZACION ACUMULADA DE

SALDO INICIAL

ALTAS BAIXAS SALDO FINAL NETO

AMORTIZACION

Construccións 0,00 705,34 0,00 705,34 677.840,55 Instalacións técnicas e maquinaria 119,00

305,82 0,00 424,82 3.514,13

Mobil iario 4.639,51 6.510,00 0,00 11.149,51 74.925,03 Outro inmobil izado (fondos bibl iográticos) 55,33

126,06 0,00 181,39 1.217,59

TOTAL 4.813,84 7.647,22 0,00 12.461,06 757.497,30

As altas do exercicio debense ás dotacións de amortización por depreciación efectiva dos bens do exercicio 2015, segundo se observa neste cadro. Ao peche do exercicio non existen bens rexistrados na contabil idade que figuren totalmente amortizados. Os bens son de libre disposición, non estando afectados por cargas de ningún tipo, agás as construcións activadas, que son obras realizadas pola Axencia nas instalacións da Barcia, cuia titularidade é da Xunta de Galicia.

No existen compromisos adquiridos e opcións de compravenda. Todas as inmobilizacións materiais atópanse no domicil io social da Axencia (nas instalacións da Barcia en Santiago de Compostela). Todas as inmobilizacións materiais están afectadas á xestión e en uso por parte da axencia. Presentan todos eles a cualif icación xurídica de Patrimoniais, sendo a súa situación a de elementos propios adquiridos pola Axencia. Non obstante, coma sinalamos anteriormente, as construcións activadas, son obras realizadas pola Axencia nas instalacións da Barcia, cuia titularidade é da Xunta de Galicia. Ao peche do exercicio a Axencia non ten rexistrados os bens recibidos en adscrición ou en cesión, ao carecer de documentación xustif icativa que permita a valoración contable dos mesmos (instalacións da Barcia-propiedade da Xunta de Galicia- e outro inmobilizado empregado pola Axencia -propiedade da Sociedade de Imaxe e Promoción Turística De Galicia, S.A. "En Liquidación"-).



Segundo se recolle nos estatutos da Axencia, a Axencia Turismo de Galicia realizará o primeiro inventario dos bens que se lle adscriben e dos que puidese adquirir para o inicio da súa actividade antes de que transcorra un ano desde a súa posta en funcionamento. Ao peche do exercicio e á data de formulación das presentes contas anuais, non se realizou a confección do inventario nin unha relación valorada dos bens que se reciben en adscripción por parte da Xunta de Galicia.

INMOBILIZADO MATERIAL EN CURSO

CARGOS ABONOS DESCRICION

IMPORTE

A 1 DE XANEIRO

PROXECTOS REALIZADOS

POR LA ENTIDADE

PROXECTOS DERIVADOS DE

CTOS. CON TERCEROS

GASTOS FINACEIROS ACTIVADOS

IMPORTE TRASPASADO A INMOBIL IZADO

REMATADO

IMPORTE A

31 DE DECEMBRO

Obras do aparcadoi ro na Barc ia

0 ,00 70.640,09 0,00 0,00 0,00 70.640,09

TOTAL 0,00 70.640,09 0,00 0,00 0,00 70.640,09

8.3. Investimentos xestionados para outros entes públicos

Os importes e variacións experimentados durante o exercicio polas partidas que compoñen os investimentos xestionados para outros entes públicos son as seguintes:

CONCEPTO SALDO INICIAL ADICIONS BAIXAS SALDO FINAL Investimentos xestionados para outros entes públ icos 3.775.636,50 4.377.802,89 7.358.396,50 795.042,89 TOTAL 3.775.636,50 4.377.802,89 7.358.396,50 795.042,89

As altas son os investimentos realizados pola axencia no exercicio 2015 nas devanditas obras. As baixas son os importes das obras finalizadas no exercicio e que a axencia procedeu a entregar aos entes públicos, isto é, foron transferidas a outros entes á súa finalización. Ademáis, existen investimentos que proceden do ano anterior O seu detalle por proxecto foi:

Beneficiario obra Noma da obra Importe ano anterior Importe ano

TOTAL IMPORTE Estado

Xunta de Galicia

Acondicionamento camiño Norte, ruta interior, camiño primitivo; A Fonsagrada‐Melide 0,00 25.285,52 25.285,52

Non f inalizada (obra non entregada)

Xunta de Galicia Sinalización turística en Vilas Termais en Galicia 0,00 396.480,40 396.480,40


Xunta de Galicia Sinalización dos treitos Camiño Francés 0,00 300.567,16 300.567,16


Concello Rehabil itación no Mosteiro San Clodio para SPA‐Viñoterapia en Leiro (Ourense) 0,00 51.415,12 51.415,12


Xacobeo Rehabil itación Casa Pasarín como centro atención ao peregrino e albergue 0,00 21.294,69 21.294,69


Xunta de Galicia Rehabil itación do Castelo de Pambre 1.408.008,38 571.815,61 1.979.823,99 Entregada

Xunta de Galicia Rehabil itación do Castelo de Monterrei 2.023.111,98 1.142.817,45 3.165.929,43 Entregada

Concello Acondicionamento entorno Santísima 19.658,01 19.542,09 39.200,10 Entregada





Trinidade (Baiona)

Concello Embelecemento de nucleo (San Andrés de Teixido) 0,00 15.505,34 15.505,34 Entregada

Concello Adecuación entorno BIC de San Andrés de Teixido 157.529,89 12.956,27 170.486,16 Entregada

Xunta de Galicia Limpeza Camiños Santiago 4.677,39 4.857,39 9.534,78 Entregada

Concello Instalacións hidráulicas, eléctricas e térmicas no Balneario de Cortegada 104.630,73 131.569,09 236.199,82 Entregada

Igrexa Restauración retablo Igrexa San Francisco de Herbón 0,00 67.106,60 67.106,60 Entregada

Concello

Rehabil itación e mellora entorno embarcadoiro Santo Estevo de Ribas de Sil 0,00 229.491,61 229.491,61 Entregada

Concello Embelecemento núcleo Santa María das Ermidas (O Bolo) 0,00 64.642,50 64.642,50 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Dozó, Lalín, Silleda e A Estrada 0,00 166.821,78 166.821,78 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Vía da Prata en A Mezquita e Piñor 0,00 166.689,64 166.689,64 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Feces‐Laza e A Gudiña‐Taboadela 0,00 207.225,22 207.225,22 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Santiago en Fisterra‐Muxía (Cee) 0,00 162.369,90 162.369,90 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Santiago en Triacastela 58.020,12 57.277,96 115.298,08 Entregada

Xunta de Galicia Adecuación das instalacións do Balneario de Cortegada (Ourense) 0,00 60.496,01 60.496,01 Entregada

Xacobeo Obras no albergue Casa do Asistente en Verín 0,00 127.224,36 127.224,36 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Porriño 0,00 7.940,09 7.940,09 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Valga 0,00 2.868,38 2.868,38 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Redondela 0,00 22.465,72 22.465,72 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Brial los‐Portas 0,00 6.428,43 6.428,43 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Miño 0,00 10.025,96 10.025,96 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Arca‐O Pino 0,00 8.939,12 8.939,12 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Palas de Rei 0,00 17.527,79 17.527,79 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Rivadiso (Arzúa) 0,00 26.082,24 26.082,24 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Calvor (Sarria) 0,00 3.569,50 3.569,50 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Barbadelo (Sarria) 0,00 3.569,50 3.569,50 Entregada

Xacobeo Remodelación, acceso e contorna do albergue de Arca‐O Pino 0,00 10.769,00 10.769,00 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Ferreiros (Paradela) 0,00 29.347,22 29.347,22 Entregada

Xunta de Galicia Sinalización dos treitos Camiño Inglés 0,00 17.182,00 17.182,00 Entregada

Xunta de Galicia

Sinalización Camiño Primitivo‐Declaración Patrimonio Mundial pola UNESCO 0,00 263,78 263,78 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Baamonde‐Begonte (Lugo) 0,00 7.753,30 7.753,30 Entregada

Xunta de Galicia Sinalización camiño Ruta da Costa 0,00 16.500,00 16.500,00 Entregada

Xunta de Galicia Sinalización Camiño Norte‐Ruta interior. Camiño Primitivo ou de Oviedo 0,00 17.250,00 17.250,00 Entregada

Xacobeo Levantamento topográfico no Monte do Gozo 0,00 4.598,00 4.598,00 Entregada

Xacobeo Proxecto paisaxe no Monte do Gozo 0,00 17.780,00 17.780,00 Entregada

Xacobeo Obras acceso Casona Triacastela 0,00 2.698,30 2.698,30 Entregada

Xacobeo Obras remodelación recepción albergue Sarria 0,00 907,50 907,50 Entregada

Xacobeo Obras no albergue de Vilalba 0,00 5.198,04 5.198,04 Entregada





Xacobeo Obras no albergue de San Roman de Retorta (Guntin) 0,00 6.492,86 6.492,86 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Vía da Prata en Sarreus, Laza e Vilar de Santos 0,00 61.229,42 61.229,42 Entregada

Xunta de Galicia Acondicionamento Camiño Santiago en Negreira 0,00 61.399,03 61.399,03 Entregada

Xunta de Galicia Redacción Proxecto acondicionamento Camiño Santiago do Norte, ruta interior 0,00 5.566,00 5.566,00 Entregada

TOTAL 3.775.636,50 4.377.802,89 8.153.439,39

Segundo sinalamos nas notas 5.6 e 5.13 da memoria, as obras entregadas dando de baixa do activo segundo a normativa contable, imputándose á conta do resultado económico-patrimonial coma "Transferencias e subvencións".

8.4. Investimentos destinados ao uso xeral.

Enténdese por investimento destinado ao uso xeral aquelas inversións que se poñen a disposición dos cidadáns, constituíndo, deste xeito, unha transferencia á sociedade. Deben cumprir unha serie de características:

Estar incluídos no dominio público.

De tratarse de bens destinados ao uso xeral, deben depender xuridicamente da tutela do suxeito contable.

De tratarse de infraestruturas, deben ter sido feitas cargo aos respectivos Orzamentos ou, ter sido recibidas de outro suxeito público ou privado.

Ter unha vida úti l que trascenda dun exercicio económico.

Ser util izables directamente pola xenerosidade dos cidadáns, sen máis restricións que as derivadas da política administrativa.

Na Axencia Turismo de Galicia non existen investimentos destinados ao uso xeral, que cumpran tódolos requisitos anteriormente indicados.



NOTA 9.- Debedores e acredores non orzamentarios e outras partidas do balance

9.1. Debedores non orzamentario

O saldo debedor do epígrafe C.II.2. Debedores non orzamentarios do Activo do Balance ao 31/12/2015

ascende a -71.563,11 €. Son saldos por operacións non orzamentarias (debedores por IVE repercutido

20.671,63 € e outros debedores non orzamentarios -92.234,74€).

9.2. Acredores non orzamentarios

O saldo acredor do epígrafe D.III.2. Acredores non orzamentarios do Pasivo do Balance ao 31/12/2015 ascende a 828.707,53 €. Son saldos por operacións non orzamentarias.

9.3. Administracións públicas

Ao peche do exercicio os saldos con Administracións públicas reflexados no balance son:

Saldos deudores: Non existen saldos deudores

Saldos acredores: O saldo ao 31/12/2015 do epígrafe D.III.4. Administracións públicas do Pasivo do Balance, que ascende a 217.082,62€, componse de:

SALDO FINAL Facenda públ ica acredora por IVE 5.285,91 Facenda públ ica acredora por retencións de IRPF 143.302,89 Facenda públ ica acredora por outros conceptos 856,74 Seguridade Social acredora 67.074,40 MUFACE 562,68 TOTAL 217.082,62

O saldo coa Seguridad Social que figura rexistrado ao peche do exercicio no pasivo a curto prazo,

que ascende a 67.074,40 € (saldo acredor). Se trata da diferenza entre os adiantos que se realizaron

por parte da Axencia para os pagamentos da Seguridade Social (segundo convenio formalizado pola

Xunta de Galicia coa TGSS) e os importes resultantes dos TC's presentados. Ao peche do exercicio

non se regularizaron as cantidades e resulta un saldo acredor pola Seguridade Social.

Os adiantos efectuados, segundo convenio, no exercicio (pagamentos realizados pola axencia)

ascenderon a 2.330.964,00 € (194.247 €/mes).

Ademáis, cabe sinalar que ao peche do exercicio figura coma débeda orzamentaria (acredores

orzamentarios) o importe da seguridade social a cargo da empresa do mes de decembro de 2015. Ver

l iquidación orzamentaria-obriga pendente de pagamento ao 31/12/2015 do capítulo 1)



9.4. Investimentos financeiros permanentes

Os investimentos financeiros permanentes da axencia ao peche do exercicio son:

Epígrafe Activo do Balance Concepto

SALDO FINAL

BRUTO PROVISIÓN

SALDO FINAL NETO

1. Carteira de valores a longo prazo

Participación na sociedade "Estación Invernal Manzaneda, S.A."

20.400 -20.400,00 0,00

2. Outros investimentos e créditos a longo prazo

Préstamo participativo na entidade participada pola Axencia (Estación Invernal Manzaneda, S.A.) formalizado no exercicio 2015

324.158,00 -324.158,00 0,00

3. Fianzas e depósitos constituídos a longo prazo Depósitos consti tuidos a curto prazo

40,70 0,00 40,70

Total saldos 344.598,70 -344.558,00 40,70

Durante o exercicio 2015 a Axencia procedeu á venda parcial das accións que posuía na Estación Invernal de Manzaneda, S.A.. O prezo da venda das accións foron 8.400 €, recoll idos no orzamento corrente (capítulo 8), que é o valor nominal das mesmas e polo importe que figuraban recoll idas no balance. Procedeu á baixa do activo (8.400 €) non existindo ningún resultado pola enaxenación.

Ao peche do exercicio a axencia procedeu a provisionar a totalidade do investimento na sociedade participada, dada a situación de desequil ibrio patrimonial da mesma. Con isto, resultou un gasto na conta de resultado económico-patrimonial na partida de "Variacións de provisións de investimentos financeiros" por 315.758,00 €. (ver nota 12.5 memoria).

9.5. Outros saldos

Ao peche do exercicio 2015 existen outros saldos non orzamentarios, segundo se observa no balance

da axencia. Son os seguintes:

Epígrafe Pasivo do Balance Concepto SALDO FINAL

D.II I.5 (outros acredores) Outras partidas pendentes de apl icación. -94.456,68

D.II I.6 (Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo) Fianzas recibidos a curto prazo 30.000,00 D.II I.6 (Fianzas e depósitos recibidos a curto prazo) Depósitos recibidos a curto prazo 930,52 Total saldos -7.021,66

9.6. Axustes periodificación

Ao peche do exercicio 2015 existen axustes por periodificacións, tanto de gastos coma de ingresos no

balance da axencia. Son os seguintes:

Epígrafe Balance Concepto SALDO FINAL C) V. Axustes por periodi ficación- ACTIVO DO BALANCE Gastos anticipados 8.901,40 D) IV. Axustes por periodi f icación- PASIVO DO BALANCE Ingresos antic ipados 1.458.308,50



Os gastos anticipados veñen por seguros de vehículos e mantemento de equipos informáticos e maquinaria cuio devengo prodúcese no exercicio seguinte, momento no que se imputaran coma gasto na conta do resultado económico-patrimonial.

Os ingresos son por vendas, polas matrículas, residencia e outros ingresos do Centro Superior de Hostelería, periodificados segundo a duración do curso académico (2015-2016). O importe rexistrado no pasivo coma axustes periodificación é o importe cuio devengo prodúcese no exercicio seguinte, momento no que se imputaran coma ingreso na conta do resultado económico-patrimonial. O seu detalle pola tipoloxía do ingreso é:

Concepto SALDO PERIODIFICADO

31/12/15 Docencia de alumnos 1.246.282,39

Manutención de alumnos 75.098,65

Aloxamento de alumnos 136.260,76

Vendas. Restauración 666,70

TOTAL 1.458.308,5

Durante o exercicio 2015 imputáronse ao resultado do exercicio na súa conta de resultados economico-patrimonial ingresos e gastos que figuraban periodificados ao peche do exercicio anterior, de conformidade co seu devengo. Foron os seguintes:

Os gastos anticipados ao peche do exercicio 2014 por 8.899,44 €, que viñan por seguros de vehículos e mantemento de equipos informáticos e maquinaria cuio devengo prodúcese no exercicio 2015, momento no que se imputan coma gasto na conta do resultado económico-patrimonial.

Os ingresos anticipados ao peche do exercicio 2014 por 1.594.326,10 €, que son por vendas, polas matrículas, residencia e outros ingresos do Centro Superior de Hostelería, periodificados segundo a duración do curso académico (2014-2015). O importe que figuraba rexistrado no pasivo coma axustes periodificación ao 31/12/2014 é o importe cuio devengo prodúcese no exercicio 2015, momento no que se imputan coma ingreso na conta do resultado económico-patrimonial. O seu detalle pola tipoloxía do ingreso é:

Concepto Importe Docencia de alumnos 1.397.320,53

Manutención de alumnos 69.561,06

Aloxamento de alumnos 126.721,33

Vendas. Restauración 56,48

TOTAL 1.593.659,40



9.7. Investimentos financeiros temporais

Os investimentos financeiros temporais da axencia ao peche do exercicio, que ascenden a -17.841,54€, se corresponden con créditos a curto prazo co persoal.

9.8. Existencias

As existencias da axencia ao peche do exercicio, que ascenden a 32.591,45€, tiveron os seguintes movementos:

CONCEPTO SALDO INICIAL ADICIONS BAIXAS SALDO FINAL Alimentos e bebidas do CSHG 12.591,47 372.363,00 352.363,02 32.591,45 TOTAL 12.591,47 372.363,00 352.363,02 32.591,45

A variación de existencias do exercicio que ascende a 19.999,98 € (ingreso), f igura na partida de 2.b) Consumos de materias primas e outras materias consumibles da Conta do Resultado Económico-Patrimonial do exercicio. Os aumentos do exercicio son as adquisicións, que figuran recoll idas coma compras de materias primas na partida de 2.b) Consumos de materias primas e outras materias consumibles da Conta do Resultado Económico-Patrimonial do exercicio.

NOTA 10.- Fondos propios

O importe e os movementos nas contas de Fondos Propios durante o exercicio rematado a 31 de decembro de 2015 son os seguintes:

CONCEPTO SALDO INICIAL AUMENTOS DIMINUC. SALDO FINAL Patrimonio -- -- -- -- Patr imonio recibido en Adscrición -- -- -- -- Resultado posit ivos Exercicios Anteriores 951.035,36 5.095.211,00 -- 6.046.246,36 Resultado do Exercicio 5.095.211,00 -1.719.700,31 5.095.211,00 -1.719.700,31 TOTAL 6.046.246,36 3.375.510,69 5.095.211 4.326.546,05

A variación do exercicio nas part idas dos fondos propios débense a:

Distribución do resultado do exercicio 2014 por importe de 5.095.211€.

Resultado do exercicio polo importe de -1.719.700,31.-€. 10.1 Patrimonio recibido en Adscrición

Como xa sinalamos na nota 8.2 da presente memoria, segundo se recolle nos estatutos da axencia, a Axencia Turismo de Galicia realizará o primeiro inventario dos bens que se lle adscriben e dos que puidese adquirir para o inicio da súa actividade antes de que transcorra un ano desde a súa posta en funcionamento. Ao peche do exercicio e á data de formulación das presentes contas anuais, non se realizou a confección do inventario nin unha relación valorada dos bens que se reciben en adscripción por parte da Xunta de Galicia.



Ao peche do exercicio a Axencia Turismo de Galicia non ten rexistrados os bens recibidos en adscrición ou en cesión, ao carecer de documentación xustif icativa que permita a valoración contable dos mesmos. Polo tanto, ao 31 de decembro de 2015 atópanse infravalorados o inmobilizado e o patrimonio recibido en adscrición no valor de ditos elementos.

NOTA 11.- Situación fiscal

11.1 Imposto sobre beneficios

A axencia é un ente de dereito público adscrito á Presidencia da Xunta de Galicia.

De conformidade coa lei do Imposto de Sociedades (artigo 9), determinadas entidades dosector público gozan de exención total.

De conformidade coa natureza da axencia, dacordo coas rendas que obtivo e dacordo coa lei do imposto de sociedades, a axencia encóntrase exenta do Imposto sobre sociedades.

11.2 Imposto sobre o valor engadido

Durante o exercicio 2015, a Axencia realizou actividades suxeitas ao imposto, derividas do Centro Superior de Hostelería de Galicia. Ditas actividades suxeitas son exentas (por docencia) e non exentas. A Axencia aplicou prorrata especial, resultando un 17%. As cotas de IVA soportado da Axencia figuran recollidas coma gasto na súa totalidade, rexistrándose ao peche do exercicio un total de 2.013,64 € (ingreso) na conta do resultado económico-patrimonial na partida de "Tributos" (axustes negativos na imposición indirecta), coma consecuencia do importe de IVE soportado e deducido coa aplicación da regularización pola prorrata definitiva sinalada que resulta. Ao peche do exercicio figura a débeda coa Facenda Pública polo IVE do ano 2015 por importe de 5.285,91 €, recollida no epígrafe D)III.4 Administracións públicas do pasivo do balance (ver nota 9.3 memoria)

11.3. Permanecen abertos á inspección os seguintes impostos para os exercicios mencionados a continuación:

IMPOSTO EXERCICIO Imposto sobre o Valor Engadido 2013, 2014, 2015

Imposto sobre a Renda das Persoas Físicas 2013, 2014, 2015 Imposto sobre Sociedades 2013, 2014

As declaracións non poden considerarse definit ivas ata a súa prescrición ou a súa aceptación por parte das autoridades fiscais e, con independencia de que a lexislación fiscal é susceptible a interpretacións, a Directora estima que calquera pasivo fiscal adicional que puidera poñerse de manifesto, como consecuencia dunha eventual inspección, non terá un efecto significativo nas contas anuais tomadas no seu conxunto.



NOTA 12.- Outra información

12.1 Orzamentos iniciais aprobados para o exercicio 2015

A Axencia Turismo de Galicia está adscrita á Presidencia da Xunta de Galicia, ten personalidade xurídica propia, patrimonio e tesouraría propios e autonomía na súa xestión, dentro dos límites establecidos polas leis. Os orzamentos da Axencia están incluidos nos orzamentos da Xunta de Galicia, polo que figuran aprobados cos Orzamentos Xerais da Comunidade Autónoma de Galicia polo Parlamento de Galicia. Os orzamentos iniciais aprobados para o exercicio 2015 pola Axencia de Turismo de Galicia, poden verse na liquidación orzamentaria e na nota 5.1 da memoria.

12.2 Avales

A entidade non ten avales formalizados que supoñan garantías comprometidas con terceiros.

12.3 Acredores do exercicio con volume de operacións relevantes.

A relación de acredores orzamentarios que presentaron operacións no exercicio 2015 coa axencia, que supuxeron gasto ou investimento do exercicio para Axencia Turismo de Galicia (capítulos 2 e 6), cun importe significativo respecto do total do exercicio foron:

Acreedor Obrigas recoñecidas no orzamento 2015

AVANTE GALICIA MARKETING Y MEDIOS, S.L . 3.086.354,99

SOCIEDADE PUBLICA DE INVESTIMENTOS DE GALICIA 984.510,00

DRAGADOS, S.A. 1.047.213,64

12.4 Outra información

En relación co exercicio 2015 constan os seguintes procedementos xudiciais abertos:

Procedimientos xudiciales en curso. Xurisdicción Contenciosa.

1. Demandante: O PEÑÓN S.C.

Autos: 538/2013 y 537/2013

Descrición: Reclamación contra imposicións de sancións de turismo por falta grave. 3.500 € cada procedemento

Actuacións xudiciales en curso: Sentenza estimatoria da demanda, impoñendo costas de 400 € máximo por cada auto.



A Axencia procedeu ao rexistro contable dunha "provisión para riscos e gastos" pola contía reclamadas, rexistrando o gasto de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial.

2. Demandante: CÁMPING CAÑÓN DO SIL S.L.

Autos: 157/2014-B

Descrición: Reclamación contra imposición de sanción de turismo por falta grave. 3.000 €

Actuacións xudiciales en curso: Estimación parcial da demanda, reducindo a 1.200 € a sanción.

3. Demandante: CÁMPING CAÑÓN DO SIL S.L.

Autos: 379/2015

Descrición: Reclamación contra imposición de sanción de turismo por falta grave. 2.000 €

Actuacións xudiciales en curso: Solicitude do xulgado de remisión do expediente.

4. Demandante: ACTIVIDADES ANDEGA S.L.

Autos: 472/2014

Descrición: Reclamación contra a baixa a tódolos efectos e cancelación da inscrición no REAT do establecimento “Hostal Al-ándalus”.

Actuacións xudiciales en curso:

- Solicitude do Xuzgado Contencioso/Administrativo núm. 1 de Santiago de remisión do expediente administrativo.

- Desestimación das medidas cautelares solicitadas pola parte demandante.

Outros procedimientos xudiciales en curso:

Demandante: ELP

Autos: 619/2014-B

Descrición: Reclamación en materia de persoal polo traslado do seu posto de traballo da oficina de turismo de Vilagarcía de Arousa á de Vigo.

Actuaciones judiciales en curso: Sentenza estimatoria parcial. Obriga de pago de 7.738,51 €, así como a cantidade en concepto de indemnización correspondente aos días traballados dende o 2.05.2013 ata o 31.08.2014, cantidade a determinar en trámite de execución de sentenza. A indemnización estímase entorno a 4.500 €

A Axencia procedeu ao rexistro contable dunha "provisión para riscos e gastos" pola contía obrigada (12.238,51€), rexistrando o gasto de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial.



Demandante: SCM

Autos: PA 279/2015

Descrición: Reclamación en materia de persoal polo traslado do seu posto de traballo da oficina de turismo de Tui á de Vigo e que se lle recoñeza o seu dereito ás mesmas funcións que desempeñaba coma xefa da oficina de turismo.

Sentenza desestimatoria, non firme, cabe recurso de apelación.

Demanda de MPR (PO 182/2015) por denegación de beca para estudos CSHG para curso 2014-2015, por superar umbral de renda a unidade familiar. Remitido expediente ao xulgado.

Demanda de Ferrol Hoteles (496/2015) contra reintegro da axuda (Contía: 279.642,66€)

Diversas demandas por catro empregados por reclamación de cantidade por complemento retributivo "polivalencia funcional". Son actuacións xudiciais en curso. As contías reclamadas ascenden a 23.996,20 €.

A Axencia procedera ao rexistro contable dunha "provisión para riscos e gastos" polas contías reclamadas no exercicio 2014, mantendo dita provisión ao peche do exercicio 2015.

Seis demandas por seis empregados por despido improcedente. Son actuacións xudiciais en curso, ben con xuizos sinalados ou ben pendentes de sinalar.

Autos: 896/2015 por reclamación de salarios polo curso académico 2014/2015 Contía reclamada: 12.495,41€. Interposto recurso de casación.

A Axencia procedeu ao rexistro contable dunha "provisión para riscos e gastos" pola contía reclamada, rexistrando o gasto de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial.

Autos: PO 68/2015 por reclamación de complemento transitorio Contía reclamada: 9.231,44€. Pendente sinalamento de xuizo.

A Axencia procedeu ao rexistro contable dunha "provisión para riscos e gastos" pola contía reclamada, rexistrando o gasto de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial.

Existen catro autos por conflictos colectivos: dous por reclamación paga extra 2012 (Turgalicia e Xacobeo) e dous por redución salarial 5% (Turgalicia e Xacobeo). Son actuacións xudiciais en curso, interpostos recursos de casación.

Conflicto colectivo de traballadores de Turgalicia, por reclamación do plus de desprazamento. Actuacións xudiciais en curso, interposto recurso de casación.

Demandante: conflicto colectivo. Turgalicia/Xacobeo (Autos: 35/2014). Reclamación pagas extras adicionais do 2013. Actuacións xudiciais en curso: Interposto recurso casación.



Demandante: Clece. Autos: ETJ 201/2014.

Descripción: Reclamación de intereses de demora

Actuaciones judiciales en curso: Celebrada a vista e pendentes do fallo do xulgado de 1ª instancia nº 3 de Santiago.

Cuantía reclamación: xuros legais do importe principal.

Ao peche do exercicio anterior axencia tiña provisións dotadas para dous procedementos xudiciais (152/2014 no contencioso e 356/2014 no laboral). No exercicio 2015 finalizan os procedementos e a axencia procede a cancelar a provisión para riscos e gastos polo importe que figuraban (14.556,70 €), imputando ingreso de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial. Cancélase a provisión dado que os importes que resultaron a pagar pola perda de ditos procedementos figuran recoll idos no exercicio 2015 coma obrigas orzamentarias e recoll ido coma gasto na conta do resultado.

Coma resumo, as PROVISIÓNS PARA RISCOS E GASTOS xunto coa súa variación no exercicio é a seguinte:

Procedemento xudicial Saldo inicial

Aumento (Dotación)

Diminución (Cancelación)

Saldo f inal

152/2014 4.500,00 0,00 4.500,00 0,00

356/2014 10.056,70 0,00 10.056,70 0,00

538/2013 e 537/2013 0,00 7.800,00 0,00 7.800,00

Demandas laborais reclamación complemento retributivo "polivalencia funcional" 23.996,20 0,00 0,00 23.996,20

896/2015 0,00 12.495,41 0,00 12.495,41

PO 68/2015 0,00 9.231,44 0,00 9.231,44

619/2014‐B 0,00 12.238,51 0,00 12.238,51

TOTAL PROVISIÓNS 38.552,9 41.765,36 14.556,7 65.761,56

Os aumentos (dotacións) figuran recoll idos coma gasto de carácter extraordinario e as cancelacións coma ingreso de carácter extraordinario ao 31/12/2015 na conta do resultado económico-patrimonial.

Ao 31 de decembro de 2015 a composición do Consello Reitor da Axencia Turismo de Galicia é a seguinte:

CARGO NOME PRESIDENTE D. Alberto Nuñez Fei joo Presidente Xunta de Galicia

VICEPRESIDENTA Dª. María Nava Castro Dominguez Directora da Axencia Turismo de Galicia

SECRETARIA Dª. Elena Barca Ramos Xerente da Axencia Turismo de Galicia

VOGAL Dª. Beatriz Cuiña Barja

Secretaria Xeral Técnica da Vicepresidencia e Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza

VOGAL Dª. María del Socorro Martín Hierro

Secretaria Xeral Técnica e do Patr imonio da Consellería de Facenda

VOGAL Dª Ana María Díaz López

Directora Xeral de Conservación da Natureza da Consel lería de Medio Ambiente e Ordenación do Terri torio

VOGAL Dª Helena De Lucas De Santos Directora Xeral deMobil idade da Consel lería de Infraestruturas e Vivenda



CARGO NOME

VOGAL Dª. Covadonga Toca Carús Secretaria Xeral de Emprego da Consel lería de Economía, Emprego e Industria

VOGAL D. Anxo Manuel Lorenzo Suarez Secretario Xeral de Cultura da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación universitaria

VOGAL D. Antonio Fernández -Campa García-Bernardo

Secretario Xeral Técnico da Consellería de Sanidade

VOGAL D Francisco Javier Abad Pardo Secretario Xeral Técnico da Consellería de Polít ica Social

VOGAL D Antonio Crespo Iglesias Director Xeral de Desenvolvemento Rural da Consellería de Medio Rural

VOGAL Dª. Susana Rodríguez Carbal lo Directora Xeral de Desenvolvemento Pesqueiro da Consel lería do Mar

Durante o exercicio 2015 se produciron cambios na composición do Consello Reitor da Axencia, con motivo do cambio de estrutura orgánica da Xunta de Galicia. Así, por orde de 28/10/2015 (DOG núm. 247 de 29/12/2015) se nomean os vogais do Consello Reitor da Axencia Turismo de Galicia, representantes da Consellaría de Medio Ambiente e Ordenación do Territorio, da Consellería de Infraestruturas e Vivenda, da Consellería de Economía, Emprego e Industria, Consellería de Política Social, da Consellería de Medio Rural e da Consellería do Mar, sustituíndo no seu posto aos representantes das anteriores Consellerías que ostentaban cargos na Axencia (Consellería de Medio Rural e do Mar, Consellería de Traballo e Benestar, Consellería de Economía e Industria e Consellería de Medioambiente, Territorio e Infraestruturas.

No ano 2016, ata a data de formulación das presentes contas anuais, non se produciron cambios na composición do Consello Reitor da Axencia.

Ao 31 de decembro de 2015 a composición do Comisión de Control da Axencia Turismo de Galicia é a seguinte:

CARGO NOME

PRESIDENTE Dª. Elvira Miguez Vázquez Xega do Servizo de Seguimento de Polít icas de gasto da Consel lería de Facenda

SECRETARIA Dª. Elena Barca Ramos Secretaria do Consello Reitor da Axencia Turismo de Galicia

MEMBRO Dª. Esther Ybarra San Martín Xefa de Servizo de Xestión Económico-Administrativa da Axencia de Infraestruturas de Galicia

MEMBRO D. Manuel González López

Xefe de Servizo de Recursos Humanos e Réxime Interior da Secretaría Xeral Técnica da Consel lería de Presidencia, Administracións públicas e Xustiza

MEMBRO Dª. Eva Pérez Ansede Auditora da Dirección xeral de Avaliación e Reforma Administrativa

Durante o exercicio 2015 non se produciron cambios na composición do Comisión de Control da Axencia. No ano 2016, ata a data de formulación das presentes contas anuais, non se produciron cambios na composición do Comisión de Control da Axencia.



12.5 Feitos posteriores

Ademáis dos feitos sinalados noutras notas da memoria, coma son procedementos xudiciais, cabe sinalar: Como sinalamos na nota 9.4 da memoria, a Axencia ten unha participación do 34% na sociedade Estación de Inverno Manzaneda, S.A., que ao peche do exercicio 2015 presenta unha situación de desequilibrio patrimonial (patrimonio neto negativo por 1,6 millóns de euros). No exercicio 2016 prevese acordar no Consello Reitor a aprobación sobre unha ampliación de capital na devandita sociedade por importe de 3 millóns de euros, dos que a Axencia de Turismo aportaría 1,5 millóns de euros, pasando a ter o 49,88% do capital social da Estación de Inverno Manzaneda, S.A.. Coa devandita ampliación de capital reestructurase a situación patrimonial da participada e, polo tanto, non existe continxencia por responsabil idades para a Axencia.

12.6 Orzamentos aprobados para o ano 2016

Os orzamentos iniciais aprobados para o ano 2016 da Axencia de Turismo de Galicia, integrados nos Orzamentos Xerais da Comunidade Autónoma de Galicia, son: ORZAMENTO DE GASTOS Orzamento 2016I Gastos de persoal 10.499.459II Gastos en bens correntes e servizos 3.900.295IV Transferencias correntes 4.314.014OPERACIÓNS CORRENTES 18.713.768VI Investimentos reais 19.628.316VII Transferencias de capital 5.687.338OPERACIÓNS DE CAPITAL 25.315.654Total 44.029.422

ORZAMENTO DE INGRESOS Orzamento 2016III Taxas, prezos e outros ingresos 3.721.700IV Transferencias correntes 14.936.768V Ingresos patrimoniais 55.300

OPERACIÓNS CORRENTES 18.713.768VII Transferencias de capital 25.315.654OPERACIÓNS DE CAPITAL 25.315.654Total 44.029.422

12.7 Información sobre o periodo medio de pago a provedores. Disposición Adicional Terceira.

“Deber de información” da Lei 15/2010, de 5 de xullo

A información en relación co periodo medio de pago aos provedores en operación comerciais, é a seguinte:

Ejercicio 2015 (días)

Ejercicio 2014 (días)

Periodo medio de pago a proveedores 43 --- Ratio de operaciones pagadas 48 --- Ratio de operaciones pendientes de pago 21 --- Importe (euros) Importe (euros) Total pagos realizados 19.227.317 --- Total pagos pendientes 4.042.643 ---



De con fo rmidade coa D ispos ic ión Adic iona l Única da Reso lución de 29 de xane i ro de 2016 , do Ins t i tu to de Contab i l i dade e Audi tor ía de Contas, sobre a in fo rmación a inco rpora r na memor ia das con tas anuais en re lac ión coo per iodo med io de pago aos p rovedores en operac ións comerc ia is , non se p resenta rá in fo rmación compara t i va co r respondente a es ta nova obr iga, ca l i f i cándose as con tas anua is coma in ic ia is a es tes exc lus ivos efec tos no que se re f i re á ap l i cac ión do p r inc ip io de un i fo rmidade e d o requ is i to de comparab i l idade .

Os cálculos anteriores están obtidos a partires da data de obriga segundo o acto administrativo correspondente.

O volume de pagos aos acredores de bens ou servizos obsérvase na nota 4.3 e 5.11 da memoria, por importe total de 19.227.316,66 € (capítulos 2 e 6 do orzamento corrente por 14.287.695,55 € e do orzamento pechado por 4.939.621,11 €; isto é, servicios exteriores, tributos e adquisicións de inmobilizado).

12.8 Información sobre dereitos de emisión de gases de efecto invernadero

A Axencia no dispón de activos, gastos nin subvencións derivadas de “dereitos de emisión de gases de efecto invernadero”. Non existen continxencias relacionadas con sancións ou medidas de carácter provisional, nos térmos previstos na Lei 1/2005.

En Santiago de Compostela, a 30 de marzo de 2016 formula as presentes contas anuais do exercicio 2015, a

____________________________________ Mª Nava Castro DomínguezDirectora da Axencia Turismo de Galicia

Directora da Axencia Turismo de Galicia,

AXENCIA TURISMO DE GALICIA...CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL EXERCICIO 2015 Nº CONTAS...

Documents

Transcript of AXENCIA TURISMO DE GALICIA...CONTA DO RESULTADO ECONÓMICO-PATRIMONIAL EXERCICIO 2015 Nº CONTAS...