- /

U N I V E R S I D A D AUTONOPIA M E T R O P O L I T A N A

I Z T A P A L A P A

d m LA flODEF4NIZACION DE L A RGRICULTURA M E X I C A N A n

M E C A N I Z A C I O N : SU O I F U S I O N Y SUS C O N S E C U E N C I A S

( EL B A J I O COMO UN CASO CONCRETO )

ASESOR: OR. CONDE HERNANDEZ RAUL ( M a . cano* ' ) -ih& A

pt6xico, O. F . , a 24 de nmviembre de 1983. c--

I

T I

INTRUDüCCIOIY GEfvEfPAL . . e * . . . . . . .. páq . 1

C A P I T U L O I L A i N T E H N B C i O N A L I Z A C I O N D E L A A--

C H I C U L T U R A EFJ AMERICA L A T I N A , * . * . . . . . p á g . 6

C A P I T U L O I 1 f lODE3NIZACTObí DE LA A G H I C U L T U R & - PIEXICANA: IPlPACTO DE LH MECAMIZACIUN. . . . pág. 21

I1. i BREVL. D E S C R I P C I O N i)E LA PKUElLEMUTICA D E i

CAPIPO M E X I C A N O o : . . . . . . . . .. páq. 21

11.1 G E N E T I C % . . . .) . . * e . . . . .. p a s . 27

11 .2 iviECULJIZt-iCION DE i c i A G H I C U L T U R R M E X I C A N A psq . 30

1 1 . 3 C R E D I T 0 A C H I C O L A . ti . . . . . . .. p 6 g 0 35

1 1 . 4 FERTILIZHCTES . . e . . . . . p á g . 36

I i . 3 I N S E C T I C I O A 3 Y G L A G U I C L D H S . . . . .. pág. 40

C A P I T U L O . 111 LA T¿CftdIFICACIUN dE LA AGR1Cc;LTU - R h I ' i E X I C A t \ I X a EL. i3ASIU CCIPIO uii CASU ESPECIFICO p á g , 4 4

m . , 2 rmmíxzficmN DE L A P H O D U C C I U M A S R I C I - L A

1 1 1 . 1 GENERALIIJHDES o . . . . . . o . . . . pág . 4 5

EN EL R U N I C P P I O . . . . . . . . . .. páq . 46

COKCLUSIONES r 0 . ~ 6 9 . 60

ANEXO E S T H O I S T I C O . . . . . . . . . p á g . 6 4 B I S

C I T A S . . . . . . . . . . . .!. p á g . 74

8 I B L I O G R H F I ~ e c e . . .'; p á g . 78

- 1 - ti

0 . 2 -

. - 3 - O

s i q n i f i c a r l a e n t r a d a de nuevCiS c a p i t a l e s a n d s o ~ t o r - a o r a r i o , g e n a r ó J T ; ~ f u a r t s c o r n n e t a n c i a , no o ~ s t a n t e l a -

p r a s v n c i a d~ sínprasas q i y a n t s s , d i c h a c o m p o t 2 n c i a p a r - absurher l o s m;rcacjos y l a s más a l t a r t a s E s c!r ! ! a r i C 3 ~ c i a

i n c i d i ó g n 01 d e s a r r o l l c i r 1 p r c c t l s o 59 i n n c v a c i 6 n tsc-

n o l ó g i c a , r u p r s c e n t a d a s n n u e s t r a caso or la mnc~~;, iza-

c i6n d e l campo L a t i n o a r ? e r i c a n o . Du i o a n t a r i o r 5 2 das--

p r o n d o a l s ~ n t i d o d r r i u a s t r o s s t u d i o , a sadsr: A n a l i z a r

- " , ~ . --I. . . ... . . . .. I- ". - -. .... .

- 4 -

los doterminantas de l a mecanizacisn en la a g r i c d l t u r a - mexicana amprendida después de l a segunda Guerra I ' lundi-

a l , a s í ! cam3 el d 2 v i s u a l i z a r las p r i n c i p a l e s consscuafi

cias qde es t9 proceso t r 3 j o consigo.

Sa m o s t r a r á e l impacto que el UISO de m a q u i n a r i a moderna

( t r a c t o r a s , segadoras, t r i l l a d o r a s , combinadas, e t c . ) - a s í cono s l de f e r t i l i z a n t e s , sistemas de r i e e o , et,c,,-

t r a j o a l a economía a g r í c o l a mexicana. L a r a z b n de que-

I

nos centrarnos en e l aspecto puramante t é cn i co emnana d o

dos aspectos: e l primero, d e qua consideramos s a h a es-

tudiado poco as t e aspecto, y a que si b i r n abundan los - es tud ios d e l s e c t o r 3qríco13, su e n f o q u a esta dado dss-

d e o t r o punto d a v i s t a ; p e r o l a razón, q u i z á más impor-

t an t e 8s qui,I/eo los Últimos años se he venido dic iendo ic-

por pa r t e d e l s e c t o r qubernamenial q u a o r a n pa r t e d e l a y

s o luc i ón d e l proclsrna a l imon t i c i o rad ica en l a t e c n i f i -

cac ión que 5 3 h a g a d s l caapo, a s dec i r , qus si l l a v a n i o c

l a modernización a asta s e c t o r a l increm2nto d e l a ;ira-

duct iv idad qarant izará e l abasto de al imentos p a r a l a - poblac isn, p o r t a n t a l o q u a qusramos destacar a s l a f24 cedad de l a an t e r i o r a f i rmación y canstatar que d i cho - procsso l e j o s de dar los resul tados esp- . rados , ha p r c v o

cado una d i f e r e n c i a c i ó n entra campesinos y en t r e r z q i o -

nes, y dsmostror que 21 p r o c e s o ds maqüinkzación o tzc-

n i f i c a c i d n d e l canpo a l rouj ionaer a l a dinámica de l a -

- 5 - o

i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n . d e l c a p i t a l , no resue lve a i a cr í - -

ais a l i m a n t a r i a que a t r a v i e s a e l p a í s , s ino que l a a c sp -

tÚa , p u g s l a p r o d u c c i ó n no se r e a l i z a c o n m i r a s a l a , s a -

t i s f a c c i ó n d e l a s n e c e s i d a d e s a l i m e n t a r i a s de su p a í s , - s i n o a los r e q u e r i m i e n t o s d e l marcado m u n d i a l an q u e se-

e n c u e n t r a i n s e r t a , de a h f q u e l a c r i s i s a l i m s n t a r i a que- // v i v e e1 p a í s no se r e s u e l v a p o r es te camino .

Con e s t e f i n r e a l i z a r e m o s e l p r e s e n t e t r a b a j o e n 0-

t r es p a r t a s que n o s d a r á n t r ñ s f o r m a s d e a c s r c a r n o s a i - p r o b l a m a a n sstudio . En l a p r i m a r a p a r t 8 ha r emos un 910-

v e a n a l i s i s r e f e r i d o a H m á r i c a L a t i n a , e v i d e n c i a n d o e n - 61 l o s p r i n c i p a l e s r e s u l t a d o s d e 1 proceso empr3nd ido an-

el a g r o - L a t i n o a m e r i c a n o . En e l c a p i t u l o I I r e a i i z a r é m o s - (ri e s t u d i o a l caso m e x i c a n o en t e r n i n o s b a s t a n t e g o n e r a -

l e s p a r a c o n c l u i r e l e s tud io c o n e-! c a p i t u l o 111 p a r a e l

c a s o d e l B a j í o M a x i c a n o ; a n a l i z a r S r n o s e l B a j í a p o r c o n s i

d e r a r l o una z o n a d o n d s e l i m p a c t o del reP2r ido p r o c e s o - t i e n e los r a z q o s más q a r a c h x í z t i c s s , que. s e puedan perie

r a l i z a r c o n las d e b i d a s s a l v e d a d s s al resto de l a econa -

m í a m e x i c a n a , l a Ú l t i m a p a r t e d a 1 t r a b a j o e s t a r á c o n s t i -

t u i d a p o r lae c o n c l u s i o n s s qua e x t r a e m o s d e l estudio.

- 6 - O

C A P I T U L O I. L A I K T E R N W C I O N H L I Z A C I O N DE LA A G R I C U L T U R A

EN AMERICA L A T I N A .

Con Sb j e t o d e astablecar un contexto más amplio al

d e s a r r o l l o d e l presente estudio, rea l i zarémos en esta - pa r t e u n breve a n á l i s i s de l procaso de i n t e r n a c i o n a l i z g

ciÓn d e l c a p i t a l a g r í c o l a en Latinoamárica, can ob je to-

de c a r a c t e r i z a r algunos rasgos e s 9 a c f f i c o s d e l menciona

do p r o c s s o , a l a vez que ev idenc ia r de una manera más - e s p e c í f i c a el proceso de m a q u i n i t a c i ó n y t e cn i f i cac i ón -

d e l campo. Con e s t e f i n , se realizará una pa r i od i z a c i ón

d e l p r o c g r o de i n ta rnac i ona l i zac i ón , destacando l a s -- t r ans~ormac ionss o p e r a d a s en l a s economías Latinoameri-

canas qus i n c i d i e r ó n a n las f o r m a s e s p e c í f i c a s a d q u i r i ;

e l p r o c e s o de acumulaci6n del cap i t a l .

S i part imos d u l cues'tionamiento s i qu i en t e L cuáles

son los elementos e x p l i c a t i v o s ds l proceso generado en-

América L a t i n a a n e l s s c t o r aqropecuario en l o s últ imos

30 años que l l e v a r o n a l d e s a r r o l l o de un proceso d o tec

n i f i c a c i j n y como resultado dr, é s t e a una modernización

e incremento d a l a producc i jn a a r í c o l a (en c i e r t o s SBC-

tores)?. Dicho cusstionamionto s a puede contestar a p a r

t i r del planteamianto d e l a s i gu i an t e tc)sis: Las econo-

m í a s Latinoamaricanas a l e s t a r ínmersas en l a dinámica-

- 7 - o

c a p i t a 1 i . s t a , r e s p o n d a n a l a s p e u t a s y t r a n s f o r m a c i o n e s -

que l o s p a l s e s d m s a r r o l l a d o s imponen, d s t a l manera qua

d e l p a p e l t r a d i c i o n a l do p r o d u c t o r e s d e m a t e r i a s p r i g a s

p a r a l a e x p o r t a c i ó n e i m p o r t a c i ó n de b i e n e s d e consumo-

t e n i d o h a s t a los años c i n c u e n t a s , a p a r t i r de e s t a ;PO-

c a , s e c o n v i e r t e n e n p a í s e s q u e p r o c e s a n l o s p r o d u c t o s -

a g r o p e c u a r i o s y p r o d u c e n b i e n e s de consumo p a r a m 1 mar-

cado i n t e r n o , a i a v e z que, í a a g r i c u l t u r a p a r a l a expof

t a c i ó n suf re un f u e r t e i n c r e m e n t o , q s n e r a n d o a s í un -0-

Boom de l a s a - r o i n d u s t r i a s t r a n s n a c i o n a l e s y p o r t a n t o -

una nueva m o d a l i d a d e n l a s f o r m a s da e x t r a c c i ó n de l a - p l u s v a l í a g s n s r a d a en los p a i s e s de A m é r i c a L a t i n a .

Cuando nos referirnos a l p r o c e s a m i e n t o de productos aero p e c u a r i o s , n o s re fer i inos por rajamplu, a p r o d u c t o s en-la

t a d o s ( v e g e t a l e s y h o r t a l i z a s ) , l a p r o d u c c i ó n de merme-

l a d a s y c o n s a r v a s , l a e l a b o r a c i ó n d a p r o d u c t o s a l i m e n t &

c i o s a b a s a d e p r o d u c t o s a e r o p e c u a r i o s , t a l e s carno corn&

d a s e l a b o r a d a s , s o p a s . a n l a t a d a s , c e r e a l e s empaque tados -

c a r n e s f r i a s , e m b u t i d a s , j u g o s , t o r t i l l a s i n s t a n t á n e a s -

etc., p r o d u c c i 6 n c u y o d e s t i n o f i n a l s o n l o s mercados -- u r b a n o s s n c r e c i m i e n t o , aunque como y a l o d i j i m o s t a w -

b i é n s a i n c r a m e n t o ' l a Y x p o r t a c i j n ds produc tos asrope- -

c u a r i o s como g r a n o s , g anado en p i e , e tc .

E l p r o c e s o de i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n d e l c a p i t a l , ha - c e a l u c i ó n a l a e x p a n s i ó n da las r s l a c i o n e s s o c i a l a s de

." .. . .. I . . . .. . . ~ ._ .. .- .-. . - ..- ... _l."

- 8 -

O

p r o d u c c i ó n c a p i t a l i s t a a l i n t e r i o r d e l sector a q r o p a c u a

r i o , e s un p r o c e s o q u e c o n t r a p o n e y a l a v e z i n t e g r a a l

c a p i t a l n a c i o n a l e i n t a r n a c i o n a l y q u e t r a n s f o r m a las - f u e r z a s p r a d u c t i v a s e x i s t a n t a s , r s v o l u c i o n a n d o l a t s c n z

l o e í a a g r í c o l a a p l i c a d a a la p r o d u c c i ó n d s c u l t i v o s . E 2

u

t e p r o c e s o no s o l o c o n s i s t e e n el c r e c i m i s n t o d e l a s -- e m p r e s a s t r a n s n a c i o n a i c s q u e t i e n e n r e l a c i ó n c o n l a a--

q r i c u l t u r a , s i n o que es un p r o c e s o d e i n t a r p s n e t r a c i 6 n -

de l a e c o n o m í a n a c i o n a l c o n l a i n t e r n a c i o n a l , como y a - s e menc i onó , qua s e m a n i f i e s t a a t r a v é s dsl c r e c i m i e n t o

d e d i c h a s t r a n s n a c i o n a l a s , pero no solo -so, sins a t r a -

v é s de l a s t r a n s f o r m a c i o n s s o c u r r i d a s t a n t o en las f o r -

mas da p r o d u c c i ó n , a n las r s l a c i o n e s s o c i a l e s d a produg

c i&n , y e n l a s f o r m a s en que l o s a q r i c u l t o r s s se s u p e d i

t a n a la t e c n o l o g í a , g e n e r a d a en l o s p a í s e s c s n t r a l e s .

a s í t e n e m o s q u a en l o s ú l t imos 25 años , s e ha g e n e

r a d o un i n c r e m s n t o o x p l o s i v o d a 1 s i s t e m a t r a n s n a c i o n a l -

d e l a p r o d u c c i j n , p r o c e s a m i e n t o y d i s t r i b u c i ó n da a l i - -

m s n t o s y p r o d u c t o s d e o r i g e n a g r í c o l a e n l a t i n o a m é r i c a ,

e l l o se e v i d e n c í a e n l a p r o l i f e r a c i ó n d e l a s a o r o i n d u s -

t r i a s t r a n s n a c i o n a l e s , en su m a y o r i a E s t a d u n i d a n s e s .

E1 f e n ó m e n o a n t e s mencionado ha s i g n i f i c a d o a n t r e otras

c o s a s una a s i m i l a c i ó n par p a r t e d e l p a í s r a c e # t o r d a --

-

una nueva t s c n o l o g í a , qus va desde la maquinaria con l a

qua s e s i e m b r a , c o s e c h a , etc . , h a s t a a q u e l l o s qua se --

i - 9 -

0

u t i l i z a n para t r a n s f o r m a r los productos a q r í c o l a s e n ar-

t i c u l o s de consumo, t a l e s cam0 m o l i n o s p a r a l a produc--

c i Ó n d e h a r i n a s , o n 31 caso d e l o s grams, o b i e n e n l a - P

d o r a s de v e a a t a l e s , h o r t a l i z a s y f r u t a s , p o r ello, c u a n

do se h a b l e ds c r s c i m i e n t o d e l a s a s r o i n d u s t r í a c , se es t a h a c i z n d o r s f e r e n c i a d e una manera d i r s c t a a una t r a n s - f o r m a c i ó n d e l a t a c n o l o c í a en el ssctor a n r í c o l a , aun-

q u e t a m b i g n e x i s t e o t r a p a r t e d e é s t a t e c n o l o g í a , que -

/-

se a s i m i l a i n m s d i a t a m e n t e a este s ~ c t o r , como s e r í a l a ..-

g e e é t i c a v e e e t a l , los s i s t e m a s da r i e g o , a s í como aque-

l l a que t i e n e que v e r con a e o n o s , p l a g u i c i d a s 3 i nsac - -

t i c i d a s ,

Podemos d i s t i n q u i r tres p e r í o d o s d e e x p a n s i ó n ds - e s t a s a q r o i n d u s t r i a s , el p r i m e r o que v a d e s d 1948 as-

t a p r i n c i p i o s de los años s s s e n t a s , 3s un p e r i o d o e n q- o

qua surgen n u e v a s f i r m a s < s t a d u n i d ? n s a s , c u y o s m e r c a d o s

s e e x p a n d e n s n el - h e m i s f a r i o Sur, p r i n c i p a l m a n t e ; este-

c r e c i m i e n t o d 3 l a p r g s ' a n c i a t r a n s n a c i o n a l e n l a a a r i c u l

t u r a , en l o s p a i s e s L a t i n o a m e r i c a n o s , s e v e a p o y a d a por

l o s p r a p i o s G o b i e r n o s n a c i a n a l s s , l o s que ven e n e l l o - una fo rma d e " c r o c i r n i e n t o " de sus e conom ías . Véase c u a l

dro 1. En e s t 5 p e r í o d o e s t a s f i r m a s se d e d i c a n ?or lo - menos a dos t i p o s d e a c t i v i d a d s s : e x p o r t a c i ó n de mate- -

rias primas a g r o p a c u a r i a s , p r a d u c c i 6 n y d i s t r i b u c i ó n 1%

c a l da a l i m a n t o s s á s i c o s p a r a ssc tores a m g i i o s de la --

- 10 -

p o b l a c i ó n . El s e g u n d o p e r í o d o sa l o c a l i z a a p a r t i r d e - la s e q u n d a m i t a d d e l a d s c a d a d e los s e s e n t a s , a p a r t i r

d a l a p o l i r i c a ria l a " a l i a n z a p a r a e l desarrollo", pro-

p u e s t a ' po r l o s E€. U U . , e s t e n a e v o b a r n e n l a i m p l a n t a -

c i ó n d a n u g v a s t r z n s n a c i o n a i ~ s a g r o i n d u s t r i a l e s , obede-

c i ó e n t r e o t r a s cosa$, a l a r d p i d a e x p a n c i ó n o p e r a d a 017

l o s m a r c s d o s u r b a n o s d e l a s p a í s a s L a t i n o a m e r i c a n o s ; -- a u n q u e u n a r a z 6 n d z m a y o r p a s o , f u é l a d i s p o n i a i l i d a d - d e t i e r r a s y mano ds a e r a earata q u e k m á r i c a L a t i n a Sa-

r a n t i z a j a a l i n v e r s o r e x t r a n j e r o , S e p r o d u c e e l i n i c i o -

1 I

d e l a m o d e r n i z a c i ó n de l a a g r i c u l t u r a , y l a m a q b i n a r i a -

a g r í c o l a , a 0 o n o s y p o s t a r i D r Q a n t e , s e m i l l a s rne jorzdas , -

i n s e c t i c i d s s , h e r b i c i d a s , 3tc . , s o n a l g u n o s i n s u m o s der1

*Paquete T e c n o l 6 g i c o " qua e n p r i m e r a i n s t a n c i a s a d i s t r i

tauyean po'r f i rmas como J o h n 3 e e r e ( t r a c t a r s s ) , f l a l s t o n - P u r i n a ( a l i m a n t o s p a r a oan3do) y o t r a s , s i n amrr2rjs, 3-

p a r t i r de l o s s r s e n t s s y ós to c o r r e s p o n d e y a a l a tarcz

r a e t a p a , s z i n i c i a l a p r o d u c c i ó n da a l g u n o s d a 3st3s - i n s u m o s f a b r i c a d o s por l a s P i l i a l a s d e las ampresas tra

n s n a c i o n a l e s m e n c i o n a d a s .

Pdr Ú l t i m o , d a l o s ar ios s r s a n t a s , a l a f a c h a se -- c o n s t a t a otro p a r f o d o 211 a l d e s a r r o l l o y z x p a n c i d n d e - las t r a n c n a c i o n a l o s , sn e s t e p e r í o d o , al p a r s c a r l a s a-

g r o i n d u s t r i a s t r a n s n a c i o n a l a s rm a u m e n t a n en g r a d a con-

s i d e r a b l a los m o n t u s d s i n v s r s i ó n , s i n o qut3, l o que se-

- 11 - dá , e s un p r o c e s o d o r e i n v e r s i ó n de l a s g a n a n c i a s , ade-

más d e a c u d i r a l c r é d i t o i n t e r n o .

E l c r e c i m i e n t o da l a s i n v e r s i o n e s E s t a d u n i d e n s s s e n l a .i

a g r i c u l t u r a queda e v i d e n c i a d o p o r las s i g u i e n t e s c i f r a s

q u e un es tud io d a 1 N A C L A ha r e a l i z a d o : e n los Últ imos - años l a s c o m p a ñ í a s E s t a d u n i d e n s e s de c e r e a l e s ha i n v e r - .

t i d o , más d e c i n c u a n t a m i l l o n e s d e d ó l a r e s e n i n s t a l a -

cioniss para p r o d u c i r s o y a d e s d e 1973, e n B r a s i l , e l es-

t u d i o t a m b i é n r e v e l a aumen to s i m p o r t a n t s s e n l a indus - -i

t r i a p r o c r s a d o r a d e a l i m e n t o s , donde e l número de subs i

d i a r i a s se ha m u l t i p l i c a d o e n más ds t res vacas e n t r e - 1960 y 1965 (1). A l e u n a s d e l a s i n v e r s i o n e s r e a l i z a d a s -

p a r a m a q u i n a r i a , p o r los E s t a d o s U n i d o s se dan an e l -- &

c u a d r o 11.

. cn e s t a 6 p o c a las f i r m a s m u l t i n a c i o n a l e s d e s a r r o l l a n l a

p r o d u c c i ó n a s r o a l i m 3 n t a r i a no s o l o d e p r o d u c t o s b á s i c o s

como e n el p e r í o d o a n t e r i o r , s i n o sonre t o d o de a l i m e n -

tos de alto v a l o r a g r e q a d o o r i e n t a d o s a m e r c a d o s urba--

n o s de altos i n g r e s a s , ( a r g a n t i n a , Uruguay , Mix i c o , - - B r a s i l , &C.).

A l p r e g u n t a r n o s sobre las c a u s a s d e l aumento d e la

p r e s e n c i a t r a n s n a c i o n a i en e l s s c t o r a g r í c o l a , os nace-

s a r i o s e ñ a l a r que e l l o o b e d e c i ó a l a t r a n s f o r m a c i ó n o--

p e r a d a 3 n l a forma d e a c u m u l a c i ó n de c a p i t a l a x i s t d n t e ,

\

1

e s c l a r o q u e E s t a d o s U n i d o s después d e l a Segunda Gue--

- 1 2 - n

r ra M u n d i a l , su e r i o i a corno l a primrra p o t a n c i a mund i a l ,

pr ro d e j a n d o d e l a d a a s a v e r d a d s v i d e n t e por si sola, - l o q u e s e ~ s t a a a o p e r a n d o , 5 r a una t r a n s f u r m a c i ó n d o l - p a p e l desempeñado p o r l a a c o n s m í a L a t i n o a m e r i c a n a e n su

c a l i d a d d e p r o d u c t o r a s da m a t e r i a s p r i m a s ( n o i n d u s t r i a

l i z a d a s ) . Es claro que i l l p r o c s s o de a c u m u i a c i ó n d e l cs

p i t a 1 encsendra p e rmanon t emen ta r e s t r i c c i o n e s a su pro-

p i a r e p r o d u c c i j n , su s u p e r a c i j n r e q u i e r e de una a c u m u l a

c i ó n e x p a n d i d a a n i v a l m u n d i a l , e s t o e s , una acu!nJla- - c i á n i n t e r n a c i o n a l d a i c a g i t a l , a s í pués, l a s res tr ic -

c i o n e s q e n s r a d a s a l p r o c a s o da a c u m l a c i á n l l e v a d o a -- cabo Qn las e c o n o m í a s c e n t r a l e s (E€. UU. ) r a q u i r i ó e l - c a m o i o de l a m o d a l i d d a o forma a s p a c í f i c a d e acumula --

o

c iÓn de c a p i t a l d e 1 0 5 p a í s e s L a t i n o a m a r i c a n o s , d e t a l -

mane ra que a l p r s s s n t a r s e l a s r a s t r i c c i a n a s a l a v a l o r i

z a c i ó n d e c a p i t a l 0n d i c h o s p a i s a s , s e r e q u i r i ó t r a s l a -

d a r l o a l o s p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n o s , e v i t a n o o c o n ello-

su d e s v a l o r i z a c i ó n y d e s t r u c c i ó n de o t r a s p a l a b r a s , s0-

g e n e r ó u n p r o c e s o de t r a n s f e r e n c i a d e m e d i o s de prsduc-

c i ó n ( t e c n o l o g í a ) .a 13s p a í s e s L a t i n o a m a r i c a n o s , y a s t o

p o s i b i l i t ó aurnontar e l p r o c e s o de m e c a n i z a c i ó n e n e l -- sec to r a g r í c o l a ; s i n embarao , 6sto no e s l i n e a l , por -- o t r o l a d o los E s t a d o s U n i d o s r a l e q a b a n a l a s e conomías -

d e H m g r i c a L a t i n a a l a p r o d u c c i ó n d a una s e r i e d e a r t i -

- 1

t

c u l a s que e l l a s a h o r a no e s t a b a n e n c a p ó c i d a d da s e au i r

qenarando, dada l a p r i o r i . l a d que tonían p o r aduefíarse - de una s e r i a d e mercados Europeos e n o t r a s r a m a s d o l a -

producc ón; d a t a l manera q u s a.! c r o c i m i e n t o t r a n s n a c i g

n a l respondienda a l a d i n s i x i c s d e l c a q i t a l , transforrnÓ-

e l roll quo @n 01 mercado mundial jugaban l a s economías

L a t i n o a a e r i c a n a s ello p u s i b i l i t Ó un %'dasarroilo" d e 6s--

f i

t a s , p r i n c i p a l m e n t a o n l a s ramas d e l procesamiento d o - p r o c u c t o s a e r i c o l a s p a r a el marcado i n t e r n o , o s í como - incremento de p r o d u c t c s a q r í c o l a s p a r a l a sxpoptacidn.

De l o a n t a r i o r se ass;srendir adsmás u n cambia en l a

forma de e x t r a c c i ó n de p l u s v a l í a , ya q u e en u n p a i s que

s o l o p r o d u c e m a t e r i a s pr imas, l a e x t r a c c i ó n del t r a c l a j o

s x c e d e n t o s a l o g r a a t r a v j s d e l aumsnto e n l a jornada - de t r a b a j o , e s decir a x t r i c c i 6 n de p l u s v a l í a a l í s a l u t a , -

en l a s p l a n t a c i a n u s y z a n s s a q r f c o l a s tal y carno sucede

9 n l a s p l s n t a c i o n a s d e k3ananos en Honduras. A l p a s 3 r a-

productos e l a a o r a d a s , (;rocasacos a n l a s a o r a i n d u s t r i a s )

s e modif i can l a s r a l a c i o n a s s o v i a l e s d e producción, ef - campssina s u c o n v i e r t e un u n p r o l e t a r i a d a a g r í k o l a ; y - l a e x t r a c c 6 n da p l u s v a l í a s e a c r a c i a n t a e n & a s % a l a -- a s i m i l a c i ó n d e n u z u o s m e d i o s d 3 producción. ( T r a n s f s - - -

1 cc

r e n c i a de t a c n o l g u í a ) ouaranrl : , a s í o t r a modalidad e n l a

e x t r a c c i ó n de p l u s v a l í a . -_---

E l p r o c e s o de rnodarnizaci jn d 3 l a a g r i c u i t J r a l a t i - noamaricana i m p l i c ó corn3 a n t e s 1 3 rnsncionamos, I s msca-

- 14 - O

nizac i6n y t e c n i f i c a c i j n de :a rnisaa, entendiuntoso p o r

mecanización, al uso d a t r ac to r es , t r i l l a z o r a s , sagado-

ras y toda c l a s e da i m p l a m e n i o s mecánicos con fir,.ts da-

incrementar l a product iv idad da las exp lo tac ionas a a r í -

co l a s , y g o r enda l a s tasas d ; qanancia, y por t e c n i f i -

cac ión, e l uso d a l o s insumas t a l s s cam0 insec t i c idas , -

herb ic idas , f ' e r t i l i zantss y s istemas ds r i s qo , a s í p u i s

tenemos que e l referido procnso qensró 9n A. L , l a in--

- ric-

- ic

_c

t e n s i f i c a c i d n d e l uso d a f a r t i f i z a n t u s ; S B ha estimado-

que su cansumo s e dupl ica cada c inco af ios pe sa a que a 2

tre 1 9 7 1 y 1974 S B cuadruplicaron los p r e c i o s de l o s -- f e r t i l i z a n t s s producidos y comarc is l i zados p o r l a s Em--

p r e s a s transnacionalea. En ArnBrica L a t i n a , en sal dese--

n i o de 1963-1964 a 1972-1973, 91 usa da f e r t i l i z a n t e s - químicos S B incrementó a una t a s a de 14.3% y a i l dr p l a -

gu i c idas a tasas más a l o v a d a s , aún, s iendo que a n t e s de

e s t o s años su uso era c a s i nulo. ( 2 ).

De l o dicho s e ob.serva hue uno de los h e c h o s más - s o r p r e n d e n t a s de l a f a s a ' d e t ransnac iona l i zac ión . da la .-

a g r i c u l t u r a f u i ail a c e l e r a d o r i two de implantación del-

modelo t ecno ióc i co , 8sto s3 m u e s t r a nuevamonte spa1 s i -

gu iante hucho " e s igualmente notae la el r i tmo d a mecsnk

zac ión o n las exp lo tac ionos d a más a l t o r a n g o c o m e r c i a l

e l número d z t r a c t o r a s agrícolas pasó de 350 m i l a 750-

m i l a n t r o 1960 y 1974." ( 3 ).

4 c

-

- 15 Ii

En f a d ó c a d a a n t s r i o r 01 acerv3 do - t r a c t o r e s 5 3 i n c r j m e n t ó g n Amsrica L a t i n a d e

4 5 6 mil i u n i d a d s s , s i n a m n a r g o , e s t a s c i f r a s n o U J s t a n t a I d e ser c ~ n s i d a r a b l e e c o l r , r e p r a s e n t a n e l 3.6 % d o l 3 ~ ~ s

vo t o t a l m u n d i a l . Un d a t o más, d o l t o t a l m 3 n c i o n a d 3 pu-

r a Am6rica L a t i n a , l a t a r c e r a p a r t a c o r r e s p a n d e a l a -- A r g e n t i n a en d o n d e s a pas3 d e 40 n i l u n i d u d s s , a n 1954-

a 110 m i l a n 1964. E s t e c u a d r o d 3 la r n e c ~ n i z a c i ó n a n -- América L a t i n a r e p r a d u c e l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l m o d e l o

n o r t e a m s r i c a n o a s a b e r , a h o r r o de t i e r r a a j r i c o i a , sus-

, t i t u c i ó n d o mana d e o b r a y uso d e m a q u i n a r i a a e r a n QS-

Y c

% _c

ca l a , no o s s t a n t e q u a a n Am4rica L a t i n s apenas s ? u t i l i - za - u n l i r r i i t a d o p o r c a n t a j a d a t i e r r a ( l a s grandes sx--

p l o t a c i o n a s c a p i t a l i s t a s ) , a s n e r a n d o el arjismo de d i f a

renc iac i6n r n t r t el c a a 2 e s i n a d o y e l n e o - l a t i f u n d i s t a , -

a la V J Z q u s la u t i l i z a c i ó n do i n s u m o s c í i r v c t a m a n t 3 ra-

l a c i o n a d o s c o n a l i n c r a m e n t o ds ia p r o d u c t i v i d a d , s i g n &

F i c a Ú n i c a m e n t s m o d i f i c a c i ó a d e l a c a p a c i d a d p r o d u c t i v a

d e los e s t a t u t o s s u p e r i o r a s y n o d e l c o n j u . n t o d e l a c e 2

t r u c t u r a s .

Esta forma d s o p e r a r d e l mod310 c o n c e n t r a d o r y d u a l i s t a

r e s p o n d a a las e x i q ~ c i a s del c r e c i n i e n t o a g r í c o l a i n m e

d i a t i s t a y d e corto p l a z o , qua s? t r a n s f o r m a e n U R O da-

los obs t scu los ma's i n s a l v a b l e s a l d c s i r r 3 l l o a n r a r i o d e

l a rcqión.

- 16 - P o r o t r o l a d o t enemos ;u, 3n al nuevo p r u c 3 s o d e -

i n t o r n a c i o n a l i z a c i ó n d a 1 marcado , la p r o d u c c i ó n d e - 13s-

m a n u f a c t u r a s i n d u s t r i a l e s e n l a s sxpor t a c i o n e s t o t a l o s -

d e A m i r i c a L a t i n a , aumentó da 1'3.2 al 23.4 4& e n 1974 -- p e r o e l p e s o re fer id : , de las e x p o r t a c i o n e s a e r í c o l a s -- d e s c e n d i ó d e l 62 $ ( pramedio d e 1950 - 1952 ) a l 42 $-

e n e l pc3ríodo 1973-1974, d s t a l manara q u e l a m o d e r n i z a

c i Ó n d e l a a q r i c u l t u r a no s i g n i f i c ó n i mucho menos un - i n c r e m e n t o r e l a t i v o de las e x p o r t a c i o n e s a g r í c o l a s , da-

do que 3n los ú l t i m o s a ñ o s se i n c r e m e n t 6 l a i m ? o r t a c i ó n

de a l i m e n t o s .

Aunque p o r otra p a r t e , t e n e m o s qua l a s u p e r f i c i a a q r í c g

la L a t i n o a m e r i c a n a s e a x p a n d i ó c a r c a ds 42 m i l l o n s s de-

- h e c t a r r a s d e s d e 1950 a 1 3 7 6 , c o r r e s p a n d i e n d o 20 nilfo--

n e s d z hactdreas de aumen to e n la dÉcada da 1 ~ s c i n c u -

\ *

t

e n t a s , 1 4 3n los s a s e n t a s y E r n i l i o n s s de h - i c táre i s d g =

r a n t e l o s s e i s primeros años d a l a d s c a d a de l o s s e t s n -

t a s .

De 13 e x p u e s t o , s3 d e s p r e n d e que " n i l a a g r o í n d u s -

tría, n i e l comerc io d e t a c n o l o s j í a t r a n s n a c i o n a l i z a d a - ( f a r t i l i z a c i ó n , q u i m i z a c i ó n , m e c a n i z a c i ó n , s t c . 1 n i - l o s cambios e n l a s e s t r u c t u r a s del mercado i m p l i c a n un-

d e s a r r o l l o d 3 l a a q r i c u l t u r a d a d e n t r o h a c i a a fue ra " -- ( 5 ) *

E l groceso d e m o d a r n i z a c i 6 n d e 1 3 a q r i c u l t u r a d e -

z a r o n p r é s t a m o s c a n d e s t i n o - i lss a c t i v i d a d e s p e c u a r i a s

dada l a p r i o r i d a d quíz e s t e s e c t o r a d q u i r i ó en lo.: años-

s e s e n t a s y s e t e n t a s . E s t a p r i r i r i d ad quz E s t a d o s Unidos -

tuvo e n c u a n t o a irn;lortar ~ a n s d o sn p i e , d s r i v z d e l a - n s c e s i d a d d e a b a s t e c c ' r de c a r n e maqra y r o j a , con l a P i

n a l i d a d de que su p r o d u c c i s n d e carns s a d e s t i n c i r a a -- '

los m o r c a d o s d e Europa y del J a p ó n , p c r t a l motiva sus-

o r Q a n i s mo s f i na n c i s 1: o s h i c i e r o n co ns i s t t3 n t 8 s p r 5 s tamo s-

a América L a t i n a , s e g ú n c a l c u l a s , e l t o t a l d e p r i i ' s t a m o s

c o n e s t a f i n f u 6 d a 17211.1 m i l l o n e s d u d ó l a r o s en d l -- p e r í o d o d e 1971-1977. ( 5 ).(Para v 3 r l a c o m p c s i c i 6 n ds

las c i f r a s c s n s u l t a r s e c u a d r o V.

Con lo d i c h o h a s t a a q u í , c o n s i d a r a m a s s e h a n dado-

los a i e r n e n t o s s u f i c i e n t e s p a r a c o n s t a t a r e n qui y como-

s e d i 6 el p r o c e s o d a n o d s r n i z a c i j n dsl. tanipo a ? r f c o l a - L a t i n o a m e r i c a n o , c o n s i d e r a r n o s q u e s3 encuadro c o r r e c t a -

. # m a n t e los p r o c e s o s d e t r c n i f i c a c i ó n y m s c a n i z a c i 5 n que-

i m p l i c 6 el m e n c i o n a d o proceso d a m o d e r n i z a c i ó n , q u a d a - salo p o r m e n c i o n a r , aunque d a h i c h o ya s 2 d i j o i n d i r e c -

tam^nte , l a s o n s e c u e n c i a s n u n e r a d a s p o r e s t e p r a c e s o .

Una d e e l l a s e s l a c r s c i z n t e u r o f u 7 d i z a c i ; n d 3 l a tare--

-zciiI)

*

.I .

- c h a s n t r e lac r e g i o n o s modernizadas y l a s no r n o d o r n i z a -

d a s , a las e c o n o m í a s c a p i t a l i s t a s 33 marcado y a 13s B- _c_

- 19 -

economías cacripE!sinas a n c l a d a s a n p r a c t i c a s ssqui l rnatore

a s , e s d e c i r , a l a muy psqueña capa d e p o b l a c i ó n s e n a f i

c i a r i s d e l n i o d ~ l o d ; modrrrtización y a l a s Grandes ma--

s a s d e p o b l a c i ó n que c o n f o i m s a l s e c t o r p o b r e d e l campo.

\ - -

I E l mejor cajaínglo d u s s t o 15 conforman l a elits d o -

p a i s e s L a t i n o a a e r i c a n s s c o n más avanzado ?roceso d a i n -

d u s t r i a l i z a c i ó n t a l e s como Aroent ina , Mexico y B r a s i l y

en é s t o s p a í s e s los s e c t o r e s d e a g r i c u l t o r e s c a p i t a l i s -

t a s , E l Norte en fitjxico y an Y r a s i l Sao Pauio, n u c l s o s -

d e l a m o d e r n i z a c i j n c a 2 i t a l i s t a , a n a l primero l a super - ' f i c i e d r e x p l o t a c i Ó n e s de 243 609 ( D i s t r i t o d e rie@O -

R í o Co lo rado , d a j a C a l i f o r n i a Norte y S o n o r a ) , la cual -

e s t a t o t a l n s n t e mecanizada y d o n d e e l nu'me'ro d e u s u a r i -

o s es d c 12350 ( 6 ), tpn 3 1 sequndo ( S a o P a u l o ) a media - dos d a ius s s s z n t a s e l 14% d e l o s s s t a e l e c i m i e n t a s ten-

s a d o s p o s e í a t r a c t o r e s ; l a c d i f e r e n c i s s se dan con l a - m i x t e c a Oaxaquaqa y l a z o n a n o r t e de d r a z i l r a s p e c t i v a -

menta,

Utra c o n s s c u s n c i a iqdalmante grave e s l a d a s i n t e -

orac ión de l a a q r i c i i l t u r a d e s u b s i s t e n c i a a s í como l a - c r o c i e n t a p r o l e t a r i z a c i ó n d a 1 t r a b a j a d o r a g r í c o l a , an--

Cas r e s u l t a d o d e l a expansión d e l área c u l t i v a d i por -- I S ~ medianas y a r a n d e s u x p l o t a c i o n e s a g r í c o l a s , y a sea-

m e d i a n t e l a a b s o r c i ó n d e 13s pequaños m i n i f u n d i o s , como

a t ravgs d.3 o t r o s medios: p l a n e s d e rcmembrarnisnto d3 -

- 20 - O

pequoñas propiedades como sucsdi; an B r a z i l .

Un csfscto más Pug e l cammio operado en los cu l t i -

vo3 t r ad i c i ona l s s , p o r sorgo y s o y a principalmenta; oro-

ductos a g r í c o l a s C G ~ ddsitina a l a a l imentación a n i m a l , -

c u l t i v o s demandzdos p o r l a s arnprsisas a o r o i n d u s t r i a l e s - transnacionales, p o r o t r o l a d o , l a producción de c e r 3 a -

l e s y o l eaq inos3s se incrsmentó fuartemants; s i n cmrar-

9 0 , p a r t e cada v e z mayor d h su producción ya no es con-

des t ino humano s ino p a r a l a p r o d u c c i ó n ds a l i m 3 n t o s ha-

l ancsados p a r a a 1 ganado.

P o r Último, se h a o p e r a d a un cameia en l o s háreitos a l i -

ment ic ios d e l a p o ~ l a c i 6 n d 3 Amárica L a t i n a , C313bio que

ha i n c i d i do neia t i v a m e n t g sn los n i va l s s nutr ic ionalss-

d e l a pob lac i jn .

Psradsj icaments flóxico,uno d e los p a í s s s d u mayaLmoday_

n&aciÓn aqrícoli, - a s t a rnh i ón uno d u l o s p r i m a r o s pa$--

s e 8 d-, msyor modern izac ión a g r í c o l a , es t a r n s i g n USY,

- - 1- - c- /-- - - - - -

- - - los primsros p a i s e s en . el mundo con n i Y e l e d s d e s n u t r i ----u - -- ------

- /

c i dn más a l t o .

En e l s iBuianta c ap í tu l o que e s t á r e f e r i d o a l a cono--

m í a mexicana, s s a ~ u n á a r á an ias consecudncias a n t e s -- mencionadas, a q u í l a s analizarnos dt? manara g l o b a l unic;s

___Lc__ 2_

- 21 -

I 11.1 i3r;'eve d e s c r i p c i ó n d a l a p r o b l e m g t i c a d o l C~XI?:, - -

Mexicano . E s d e t a d a s s a a i d o y en e s t a no h a y nada ~ I J ~ V C I , - la

s i t u a c i ó n d a crisis q u e p r i v a sn a l c a n 2 3 n a x i u a n a , - ra-

zón p a r l a c u a l solo r n a n c i a n a r a m a s a l q u n o s p u n t o s . e

A p a r t i r d e 1365 l a p r o d u c c i o ' n d e las p r i n c i p a l z s csrez

l e s c r e c i ó .monos que la cismancia, la t a s a m a d i a i i iuai de

, c r a c i r n i 2 n t 3 dcs l a a g r i c u l t u r a d i s m i n u y a d 2 8 . 2 % sf i - -- 1945 - 1955 ai l.Z$ d u r a n t a sl g a r h d o qu.2 v a d a 1905 - 1970. P o r o t r o l a d o t e n e m o s q u e s n e l mismo p e r í o d o c u ~

s i d e r a d o l a s u p e r f i c i 8 d e t i e r r a c u l t i v a d 3 p r a c t i c a m e n -

t e no aurnanta ( p a s a d e 1 3 . 6 m i l l a n e s d e h s c t á r s a s a -- 13,7 m i l l o n s s ) ( 1 ), T a l e s s r ~ n s o l o a l - u n o s raz :os --

Ik q u e e v i d e n c í a n \ i a c i t u a c i t í n ?or i a q u a a i r a v a s a z a 13 -- a g r i c u l t u r a m e x i c a n a , adsrnác d a &:to, t a n a i á n 5-3 p r z ~ d u -

\

c o n c a n t r a b a l a m a q u i n a r i a , l a t i e r r a , a l riego, en u n a -

p s i a r r a los r J c u r s o s y los QLIS c a r a c í a n da ellos y que-

coní'orrnaa 1 3 mayoría d 3 los caxripOsinos

&JmJ

es , p o r un l a d o se t i e n s u n r e d u c i d o s e c t o r q u e cuenta-

c o n n ú c l e o s p r u d u c t i v o s modsrnos que d i s p o n e n di. r a c u r -

i - 22 - O

S O S t e c n o l 6 q i c o s y q u a c ~ n t r a t a n mano d e o b r a a a r a n e 2

c a l a , e l sector c a p i t a l i s t a d e l a a o r i c u l t u r a ; p o r o t r o

l a d o s a t i o n e l a enorma masa campesina d i s p e r s a en m i n i

P u n d i o s q u i por lo g a n a r a l d ~ s a r r o l l a n una p r o d u c c i ó n - f a m i l i a r a n i v e l d e s u b s i s t ; n c i a y l a c u a l e v 3 n t u a l m o n -

t e s e d e d i c a a t r a b a j a r por jJrnal.%icho sector m a y o r j

t a r i o se 9 u e d . r s u a d i v i d i r un d o s s u s s a c t o r s s : a ) M i n i - -

P u n d i s t a s . - Cuyos rasqos g a n e r a l a s son: as tá f o r m a d o -0

p o r más de dos m i l l o n e s d e jgf3s d e f a m i l i a , prap ia ta--

r i o s o u s u f r u c t u a r i o s d e p a r c a i a s que r s p r e s sn t an al -- 805 d e los ? r a d i o s , d i c h o s e c t o r c 3 n t r o l a e l 37% d a l a -

s u p e r f i c i a 3e l a b o r y solo u 1 3.93: d í la s u p e r f i c i e d ~ -

r i a q o , c u o r i t a n adariiss c o n rnaquinar io . . a g r í c o l a cuyo va--

l o r solo r e p r a s e n t a el 7.8% d e l total, c o n t r i b u y e con - e l 21% d e 13 p r o d u c c i ó n a g r i a , o l a . Esta s e c t o r 3 8 c a r a c -

bb

t e r i z a adomás p o r sl S s c a s o y 3n o c a c i o n e s r u l o uso de-

t t c n o l o a í a a s í c o m o p o r u n a l t o f n r j i c e ds auto con sum^;-

d e s d e el punto d r v i s t a d a l a p r o d u c t i v i d a d s e t r a t a d o

u n s e c t o r e s t a n c a d o , 12 extens¿;n de s u F a r c e l a o c i l a - e n t r e c i n c o y v e i n t i c i n c o hoc t g r s a s . 5 ) - J o r n a l a r o s a---

9ricolas.- L o c o n f o r m a carca d e cuatr3 m i l l o n e s d 3 p e r -

sonas q u e r e a l i z a n t r a b a j o a s a l a r i a r ‘ o r u r a l d e c a r á c t a r

a v a n t u a l . E s t e s e c t o r o s t i e n e en s u c ~ n j u n t o e l 8% del-

i n e r g s o a q r í c o l a a u n q u e c o n s t i t u y o 9 1 505 d e 1 3 p o s l a -

c i Ó n e c o n o m i c a m u n t e a c t i v a d u l sector rural. L a d e c o c u -

- 23 - o

p a c i ó n c r ó n i c a y 1; a s c a s a r e t r i b u c i ó n a su t r a b a j o ca -

r a c t s r i z a a o s t e s e c t o r el. c u a l , adarnás p r o d u c r u n f l u -

jo d e emigrantes a l a s c iudades pasando a fs rmar par ts-

d e l p r o l e t a r i a d o i n d u s t r i o l y d c l e j s r c i t o i n d u s t r i a l y

d e l e j e r c i t o i n d u s t r i a l de resorva .

Caae a g r e e a r a l a c a r a c t a r i z a c i ó n que estamos h a - -

c iendo d r l campo, qus .;n l o s años s e t e n t a s l a a g r i c u l t z

ra da s u b s i s t o n c i a r e p r e s e n t a o a e l 52% d e l t o t a l de las

e x p l o t a c i o n e s , a s í cam0 que el 40% de s u praducción l o -

c o n s t i t u y a f r i j o l y maíz. Otra d o las c a r a c t e r í s t i c a s - d e l a a g r i c u l t u r a mrxicana s e compendian en sl cuadro -

L o s problemas d e l a t e n s n c i s de la t i s r r a , el ca--

r á c t s r dominante d e l r e p a r t o m i n i f u n d i s t a f r a n t e a l a - c o n c s n t r a c i s n d e grandes e x t e n s i o n v s d e t i v r r a da buena

c a l i d a d , l a p a l a r i z a c i j n d 3 lor r 3 c u r s o 3 y d 3 los sirvi

c i o s de r i a q o , comunicac iones , a s i s t a n c i a t é c n i c a y la-

monopol ización d s l o s s s c u r s o s f i n a n c i e r o s c incurnos -- n e c e s a r i o s para l a p r o d u c c i ó n s o n r a s g o s d s la a g r i c u l -

t u r a msxicana y s o n a l a v a t , e lamentos c o n s t i t u y e n t e s -

d e l o s mecanismos quo reproducon y d e s c a p i t a l i z a n 31 -- sector a g r í c o l a .

DE l a d e s c r i p c i ó n r e a l i z a d a \b, a d v i e r t e ' l a n e c e s i - J/ d a d de implornnntar u n a p o l í t i c a do d s c a r r o l l o e n el s e c - t o r a ? r i c o l a , s i n embarco, t a l e s 9 o l l t i c a s d o c'c- ,arro-- L

- . ". _I_._.. ~ -.I-- . . ̂. " . . . ..

110 h a n e x i s t i d o d s s d e 01 pp,r,'cido C a r d e n i s t a y ~ t r a v s s - .

d e l o s d i f e r s n t a s F o b i J r n o s " e m a n a d o s d 3 l a r e v o l u c i ó n "

- - k m , Ps l d& t o d Q s s z p i B o , \ \ l a s s o l c c i o n e s a u s c a d a s p a r a - l a s p r o b l a m a s i n h e r e n t e s a la a c t i v i d a d a - r i c o l a no h a n

s i d o toda l o e f i c a c o s qu:) S Y e s p a r a s a y na 5 8 h a p o d i d o

f o r m u l a r u n p l a n d e a c c i u ' n qu? h a y z t e n i d a p r o s a m i l i d a -

d e s d a ¿ x i t o i n t e g r a l y p a r d u r a d l e ; más a i a n h a n sido - \ ,Y

p o l í t i c a s z q u i v o c a d a s , y a q u e su a f z n ha s i d o i n c r s m e n -

t a r l a p r o d u c c i ó n d e p r o d u c t o s a - r í G o l a s pero s i n sus--

car u n desarrollo i n t e q r a l do 1c a a r í c u l t u r a , l o q u e h a

7'" I

l llovado cono y a l o d i j i m o s , a u n a p o l a r i z a c i ó n de 13 -0

misma y 3 que u n s s c t o r m i n o r i t a r i s s e a a l u s u f r u c t u s - -

r i o d e d i c h a s p o l í t i c a s ; p o l í t i c a s que p a r o t r o l a d o -- han s i d o p a r c i a l a s y l i m i t a d a s , p u s s h a n c o n s i s t i d ' : , as-

c i c a m s n t a an d a s a r r o l l a r a!. s s c c ~ r d e la a n r i c u l t u r a -- c u y a p r a d u c c i j n s s t a d i r i i i c i a a l a a x p o r t a c i d n , c a n 21-

f i n úf t i i i io d e desarrollar l a s c u f i c i ~ n t s s d i v i s a s q u a - p o s i a i l i t a n el desarrollo d g o t r o s s e c t o r e s caro0 9: i n -

d u s t r i a l , y a l d e s e r v i c i o s . //

E l c r e c i m i e n t o ds l a a g r i c u l t u r a p a r a l a g x p o r t ~ ? - -

c i Ó n no 2s u n f e n s m s n o q u e solo s e d B en M á x i c ü , s i n o - q u e 8s c o m ú n p a r a t o d a L a t i n o a z s r i v c , Ciictm c r v c i m i e n t o

h a p r d v a n i d o ds lus m a r c a d o s e n e x p a n s i ó n d s l o s p a í s r s

c a p i t a l i s t a s avanzados, si o i s n e s cierto q s e 1 2 ,-raduc

c i 6 n orc capita d.s l a a q r i c u l t u r a d a s u b s i s t s n c i a ha - l i s -

c *-::/y-=----

- 25 -

m i n u i d o s n u n 107: srctrs 1 0 6 4 y 1974 , l a producc i6n per -

c a p i t a d e l a a Z r í c u l t u r a j a r a l a e x p o r t a c i ó n ha aumenta

do a l '27% p a r a el m i s m o p e r í o d o ( 2 ).

\ ( L a a 9 r i c d l t u r a p a r a l a r x p o r t a c i ó n ha acaparada -- las t i e r r a s más r i c a s adamás d e los implemsntos t é c n i - 0 $k

cos más a v a n z a d o s # l a s e s t a d í s t i c a s musstran q u 9 en - - .

1 9 7 1 e l 15% d a toda l a t i v r r a c u l t i v a c l e de América La-

t i n a e r a d e d i e z d a a l a producción a q r i c o l a t r a d i c i a n a l - p a r a la e x p o r t a c i ó n ; e n México l a s c i f r a s no d i f i e r e n - mucho, p u 6 s t o d a s las t i s r r a s d o l FIorte del p a í s q u s -- comprenden los E s t a d o s d e Sonara , Chihuahua, C o a h u i l a , -

e t c . , s o n t i e r r a s c u y o s c u l t i v o s está;1 d s s t i n a d a a a l a -

e x p o r t a c ión .

D e lo a n t e r i o r s u deduce q u e l a p o l í t i c a d e desarrollo-

r e a l i z a d a e n Pi¿xico en a l s e c t o r a q r í c o l a ' & e n i a n como - m e t a , no l a sa t i s f a c c i ón d e l o s n i v e l a s r e q u s r i d 3 s d e -& a l i m ~ ! n t o s p a r a la p o b l a c i ó n , s i n o a n t e todo, 13 aonsra-

c i Ó n d z d i v i s s s n a c e s a r i s s p a r a c u b r i r s u s c r e c i a n t 3 s - d 6 f i c i t s c o m a r c i a 1 e s . y

' P o r otro lad=,\!as p o l i t i c a s da d e s a r r o l l o l l s v a d a s a - C ~ O O gn I'l6xico han buscado t a c n i f i c a r a l campo como u í a

p a r a i n c r i m - n t a r Los volúmenas d o ? r o d u c c i Ó n . R t s ts da--

sno dr, t s c n i f i c a r a l cumvo nace a p s r t i r d o l o qua cs - h a daao en I lamar\tq la r e v o l u c i ó n v e r d e ' ) en l a d&sada d o

s d u o r i z i s t i j a n el desarrc-- 30s c u a r e n t a s . f w l u c i JL-

f-

Y

\

'3'

26 -

110 de l a q s n á t i c a v s j e t a l , soc)re todo y c u y o ~ a j e t i v o -

e r a e l l o g r o d a a r a n o s h í o r i d o s más r e s i s t s n t a s a l a s - p l a o a s q u e p r o d u j g r a n . rne’jores r e n d i m i e n t o s p o r hgctg-

r e a s ; s i n s m b a r q o , s o l o u n q r u p o m i n o r i t a r i o s a as f i s f i -

ciÓ c o n e s t a n t i a v a t e c n o l o q í a , e l l o s3 d e b i s a q u a l a s -

n u e v a s e s p a c i s s p r o d u c i d a s solo p o d í a n p l a n t a r s a e n tia

r r a s d o r i e a o q u e r a q u s r í a n del e m p l e o i n t e n s i v o d e P a L

t i i i z a n t a s q u í n i c a c , 10 que s u p o n í a u n a c o n s i d z r a s l e i n - vers ión d v c a p i t a l , q u e p o r l o demás, los e j i d a t a r i o s y

J /

m i n i f u n d i c t a s no t e n í a n ; por otro l a d o y d a d l a p r i a r i -

d a d d e l E s t a d o P l e x i c a n o p o r i n c r e r n a n t a r 13s v o l ú n e n z s - d e p r o d u c t o s e x p o r t a o l e s 3s s r i n d a r o n ius s u f i c i a n t v s - r e c u r s o s a l a m i n o r i a de a q r i c u l t o r e s c a p i t a l i s t a s , //L caso más i l u s t r a t i v o de esto fug sl d e las a g r i c u l t o r e s

d e S o n o r a / o s e s p o r á d i c o s i n t e n t o s por i n t r o d u c i r l a s -

n u e v a s s e m i l l a s d e alto rendimiento e n t r e los e j i d a t a - -

r i o s f u s r j n u v c o r n p l o t o f r a c a s o y cam0 ssRa la C y n t h i a - H e w i t t “a d e c i r v e r d a d e n a l o u n o s c a s o s la p r o d i i c c i ó n - d e los e j i d o s d i s m i n u y Ú r e a l m e n t e y los e j i d a t s r i o s s e

e r n p o b t a c i U r o n t o d a v f a mást8 ( 3 ).

i

/ -

/

A h o n d a n d o u n poco más s n e l s i g n i f i c a d o d e l a R e v 2

l u c i ó n U a r d e Ai@ l i g á n d o l a a l p r o c e s o d a t s c n i f i c a c i ó n -- d e l c a m p o , d a s a r r o l l a r e m o s b r c i v a m a n t k l o s s i g u i e n t e i s a s

prsctos: 1 ) G e n é t i c a : t r i a o y m a í z , 2,) M e c a n i z a c i ó n d e - l a a q r i c u l t u r a , 3 ) C r g d i t o a g r í c o l i , 4 ) F e r t i l i z a n t e s -

- 27 - O

y 5 ) I n s e c t i c i d a s y g l a g u i c i d a s .

i).- C o n g t i c a ( R e v o l u c i ó n V e r l g , s i - n i f i c a d o y a l c a n c e )

La R a v u l u c i 6 n v e r d e en p a l a b r a s d e C y n t h i a Hewit t "

e s alqa ncis qcla U R ~ i n v e s t i g a c i á n de l a s o r a t o r i o y a i q o

m e n o s q u s una e s t r a t a g i s d e m o d o r n i z a c i Ó n ; i 7 o s l a i n t r o -

d u c c i ó n d e u n p a q u e t e d e t e r m i n a d o d e p r á c t i c a s e i n s u - -

m o s t ( c o n l a u t i l i z a c i ó n de s e m i l l a s mejoradas, la a p l i

c a c i 6 n d e f e r t i l i z a n t o s q u í m i c o s , i n s e c t i c i d a s y h e r b i -

cidas y l a c u i d a d o s a r s g u l a c i ó n d 9 1 agua ) n e c s s a r i o s - p a r a e x p l o t a r el p o t e n c i a l d e e l s v a d o s r e n d i m i e n t o que-

dotó l a i n v e c t i g a c i d n g a n é t i c a a nuervas v a r i e d a d a s da - 9 r a n o s a i i m e n t i c i o s @ ( 4 ).

T R I G O . - € 1 - 1 1 5 4 3 se i n i c i ó u n a serie d e i n v J s t i q a c i o n e s - a c r r í c o i a s s u s p i c i a d a c t a n t o p o r 31 g o b i e r n o n a x i c a n o cg

mo p o r l a f u n d a c i 6 n R o c k g f e l l c r qua c u i n i i n a r o n c 3 n l a - c r s a c i ó n d'3 semillas mojo radas ,nás r s s i s t o n t e c a 13s -- p i a - a s y d e a l t o r e n d i m i e n t o , además d e e x c e l e n t e C a l i -

dad. a i c h a s i n v e s t i g a c i a n a s s e c o n c r e t a r 6 1 1 e n u n p r i n c i

p i 0 a l t r i e o y al m a í z , y p o s t e r i a r m e n t e e n 1953 a l SOL

q o , c e v a d a , l r o u m i n o s a s f o r r a j e r a s y p o r Ú l t i m o a la -- q a n a d e r í a . S i n e m b a r g o , l a e s p e c i a l i z a c i ó n se diÓ e n -- 1 0 5 c e r e a l e s a n t e s n e n c i o n a d o s ; l a r a z ó n d e e s t o es - - S i e n c l a r a , d i c h o s c e r e o l e s r a p r e s e n t a b a n pa r a e l año - d e 1940 poco ins, d e l 72% d a l a s u p e r f i c i e c o s e c h a d a en-

M g x i c o , sdciri6s ds q u e e1 m a í z e s e1 a r t í c u l o b a s e a n 1 u

k

. "____I

- 2a -

d i e t a d a 1 m e x i c a n o ; p e s e a illo, SI proqrama d e i n v d s t i

g a c i ó n t r i l q u e r a F u é 91 rnss d a s a r r o l l a d o y a l q u e más r-

c u r s o s s e c a n a l i z a r ó n , a s p o r é:;ta q u e d n 13s v s i n t s a-

í i o s p o s t e r i o r e s a f a i n i c i a c i ó n ds1 p r o g r a m a de, a s i s t a p

c i a t g c n i c a , l a s c o s e c h a 3 1!3 t r i g o e n M s x i c o a r a n l a s - más a b u n d a n t e s da Amsr i ca L a t i n a , n i a n t r a s que el r a n d i

m i e n t o p r o m e d i a d e l m a í z -3r3 d e 13s más B a j o s . ( 5 ).

E s t o s e d e b i ó a q u e los d r i r i c u l t o r c s c o m a r c i a l e s d e l 0-

t r i o 0 f u e r o n 103 que p u d i e r o n a { i r o v e c h a r d e m e j o r mana-

r a los a v a n c a s t s c n s l ó c i c o s loflraciirs y a que, p o r otro - l a d a , l a i n m e n s a m a y o r i a d s los a c r i c u i t a r e s s a d a d i c a -

S a n al c u l t i v o o e l m a í z y 12s c ~ i a l s s , adems3 n 3 t a n í a r i -

p o s i & i l i a a a e s f i n a n c i e r a s p a r a a c q u i r i r l a n 4 ; r v a t c c n o -

l o e í a . D e l o d i c h o h a s t a a q u í , ponamos a v i d s n c i a r que - l o s logros de l a K e V O l u c i 6 n V e r d e f u e r ó n b a s t a n t e s i q n i

f i c a t i v o s a l h a b a r s a p u e s t o las éasec p a r a l a c r e d c i j n -

d e v a r i e d a d e s m e j o r a d a s d e ssmillas q u a p u d i e r a n amp la -

arse c o n t o d a f l a x i o i l i d a d a n o t r a s r s g i o n e s d e l p l a n e -

t a , c o m o a ñ o s d e s p u j s s e r e a l i z ó en A s i a , A f r i c a , e t c , -

E s t o s l o a r o s s e p u e d e n v a l o r a r al e s t a b l e c e r l o s i q u i e c

t e "En 19413 l a p r i n c i p a l zona p r o d u c t o r a da t r i n o e n -- M é x i c o d o n d e s e c o s e c h a b a t3l 43% de l a p r o d u c c i ó n t a t a 1

a n u a l e r a i a r e c j i ó n c e n t r a l d e i B a j í o , y el n o r o e s t e -- p r o d u c í a sólo e l 1 7 % p a r a 1950 e s t a r cq iÓn r e g r e s a n t a b a

e l 30% d r l a s u g g r C i c i a t r i a u e r a y a l 58% d a l t a t a 1 c o -

. . -

- 2 9 0 '

s e c h a d o , an 1960 l a s c i f r a s h a b í a n p a s a d o a l 38.5% d e - l a s u p e r f i c i e y a l 46.5% d e l a a r o d u c c i ó n , e n 1 9 6 4 l a - misma r s y i ó n t e n í a el 54.5% d e l a s u p e r f i c i e t r i q u e r a -

I

n a c i o n a l y e1 71.5% d e la cosecha" ( ). Vs'asm cuadro ...

NO. V I 1 0

f iAI2.- E l I n s t i t u t o d e I n v e s t i g a c i o n e s A g r a r i a s t e n í a - una i d e a sobre l a m o d s r n i z a c i d n e n e l campo b a s t a n t e d i

P e r e n t s a l e n f o q u e d e la f u n d a c i ó n R o c k 6 f a l l e r , por e--

110 e s t e p e r s o n a l l a b o r a b a p r i m o r d i a l m e n t e p a r a e i s t e n s r

s e m i l l a s de m a í z mcrjsrada p a r a las zonas d s p e q u e ñ o s -- -

c u l t i v o s t r a d i c i o n a l e s an f l 6 x i c o , Fn 1948 e l T n s t i t u t o . -

de I n v e s t i g a c i o n s s A g r a r i a s inr 'ormaba que s i P i s n las , ,

s e m i l l a s h í b r i d a s p o d í a n aumenta r a 1 r e n d i m i e n t o h a s t a -

si 70% mgs qua la i s s e m i l l a s d e m a í z común, l a s s e m i l l a s

de p o l i n i z a c i ó n a b i s r t a d e s a r r o l l a d a s p o r e s t e I n s t i t u -

t o , y las c u a l e s e r a n p r o p i a s para l a s z o n a s no i r r iga-

das, aumentaban al r e n d i m i e n t o e n un 50%. Estos resul ta ,

d o s , a r a n m u y i r n o o r t a n t e s sobre todo s i tqmamos e n cue'

t a que l a m a y o r i a d e los a g r i c u l t o r e s d e m a f z d e l p a í s -

son t e m p o r a l e r o s , e s d e c i r no c u e n t a n c o s i s t e m a s d e -- r i e g o r a z ó n p o r ia c u a l é s t a s s e m i l l a s e r d n l a s m:s c o r ~

v e n i e n t e s , S i n ernbar5o, a l p r o g r a m a de p r o d u c c i ó n adop-

t a d o p o r l a S e c r e t a r i a d e a g r i c u l t u r a c o n t e m p l a una ma-

yor u s i m i l a c i ó n d 2 las s t s m i l l a s h i b r i d a s p o r l a c u a l --

__I

- 30 ..

d e s t i n a b a a l sector d e a g r i c u l t u r a de r i e g a l a mayor -0

p r o d u c c : i ó n d a m a í z , de e s t a manera s e a p o y a b a nuevamon-

t e al s q c t o r c a p i t a l i s t a da l a a g r i c u l t u r a , h a c i e n d o d e

lado a i a i nmensa m a y o r i a de l o s a g r i c t i l t o r e s d a 1 pa i s .

I

z).- m e c a n i z a c i ó n de la H g r i c u l t u r a N e x i c a n a .

A p a r t i r d e l g o b i e r n o d e c i v i l a Carnacho. aunqua d e 2

s de a n t e s ya a e h a b í a c o n s i d e r a d o , s e d i Ó marcha a un -- b a s t o p r o q r a m a d e a s i s t e n c i a o f i c i a l d l o s pra..'uctoris - c o m e r c i a l e s i n t e r e s a d o s e n m e c a n i z a r sus e x p l o t a c i o n e s .-

a y r i c o l a s , d e e s t a manera s e i m p u l s 6 l a p a r t i c i p a c i ó n - d e l E s t a d o M e x i c a n o e n la i m p o r t a c i ó n d z t r a c t o r e s , a r a

d o s d e hierro y t o d a c l a s e d8 a p e r o s d e l a b r a n z a modar-

nos.

' Los t r a c t o r e s y todos los a c c e s o r i o s e r a n la p a r t e más - c a r a y p r e s t t q i o s a d.1 programa d o m o d e r n i z a c i ó n l l e v a -

do a cabo, MÓxico i m p o r t ó n u e v e m i l t r a c t o r e s de Esta- -

' dos U n i d o s c o n un cos to d e más de s e s e n t a m i l l o n e s d e - p e s o s "En el p a r í o d a 1940-1950 el g a s t o n a c i o n a l t o t a l -

e n m a q u i n a r i a i m p o r t a d a y aparos , p a s ó d e s e i s c i e n t o s - m i l l o n e s d e p s s o s , c a s i s e i s vbcg s e1 v a l o r e s t i m a d o d e

t o d a la m a q u i n a r i a y h e r r a m i e n t a s que h a 3 í d an e l país-

e n 1940* ( 7 ). Dado 21 a p o y o o f i c i a l l a m a c a n i z J c i Ó n ,

el u a l o r r e a l d e l a m a q u i n a r i a p o s e í d a p o r los g randes

a q r i c u l t o r s s s e j u i n j u p l i c ó . E s t e r á p i d o aumento a 13 - -

i - 31 * 70803 O

mocanirac ión ubo de s e r acompañado p o r un también r á p i -

do aumento d e l númmro de t r a ba j ado r e s a g r í c o l a s nscesa-

r i o s pa ra i n s t a l a r nuevas empresas an t i e r r a s rec icnSe-

mente i r r i g a d a s , s i n embargo, e s t e procmso pronto s a -- r e v i r t i ó ya que l a u t i l i z a c i ó n acrecentada d a maquina-

r i a , ahor rador? da mano de o b r a , produ je un f u e r t e da--

s a l o j o d e j o r n a l e r o s a y r í c a l a s que ha s t a entonces se ro querfa para sembrar y cosechar:. La p o l í t i c a de macani--

z a c i dn d o l campo e s taba i n f l u i d a por l a concepción de - que e r a nece sa r i o incramantar l o s volúmenes de produc--

tos a y r í c e l a s , s ob r e toda pa ra l a sxpor tac idn , de a h í - que l a s r e g i o n e s rnzs mecanizadas fue ran l a s qrandes ex-

p l o t a c i o n e s a g r í c o l a s , Dicha p o l í t i c a de mecanización y

modarnizac idn dei campo derscansaba s o b r e l a i d e a de qua

d, proceso a g r í c o l a s e pod í a r e a l i z a r rn Ms'xico dm l a - misma manera que err los Estados Unidos. Así, S Q trans-

p l an t aba una t e cno l o g í a cuya e p s r a t i v i d a d h a b í a dada -- oxcmlentas f r u t e s an el vecina p a í s , sin mas considora -

c i o n s s , s i n p sn sa r s s que esa t s c n o l o g í a e x t r a n j e r a no - s a a j u s t a r i a 8 l a s cond ic iones nac i ona l s s , Por ejemplo,

5 0 pueda d e c i r que c imrta maquinar ia a g r í c o l a t i s n a un

d i seño aprop iado p a r a aprovecharse optimamente en g r a p

de s sx tanc ionss de t i e r r a , a1 caso dm S o n o r a y que mu02

t r a su i n c o s t s a b i l i d a d a l ea, . i learss en p a r c e l a s p~ qu e - -

ñas d e l t i po d s l a s qua prodominan a n México, l a s cua-

, *, __-.- A I

- 32 - O

1 0 s son an promedio d e doce hectáreas. Tenemos entonces

que l a p o l í t i c a d e s a r r o l l a d a ev idenc iaba una f u e r t e t e z

denc i a a b a n o f i c i a r a l s s c t o r c a p i t a l i s t a de l a a g r í k u l - tura , e l l o s e muestra en qus "Entre 1962 y 1969 e1 nÚ--

mero de t r a c t o r e s en d i s t r i t o s d e r i e g o aumentó un 40%-

a l d e Combinadas un 58% y e l d e Casachadoras 129% l o -- I

que i n d i c a un mayor i n t e r e s en comprar maquinar ia de t i

pa m0darno. ( 8 ). E l cuadro VI11 muestra e l incremento

a n l a u t i l i z a c i ó n d a maquinar ia an e l campo ( 1962- - - 1980 ) o

P o r Últ imo, y e s t o se da en l o s Ú l t imos años , l a - p o l í t i c a gubernamental d i d u n gire a su antecesora a l - r e s t r i n g i r l a importac ión d a maquinaria a g r í c o l a , en un

a f á n d e a l a n t a r l a f a b r i c a c i ó n nac iona l , 65 a l manos 01-

montaje de t r a c t e r a s y apero a T r í c e l a s . Así tenamps -- que a p a r t i r de 1966 s s f a b r i c a r o n anualmente ce rca de - c ince m i l t r a c t o r e s , s i n embargo, e s to s e da en Sass a-

que l a s compañías qua . l os producían e r a s u b s i d i a r i a s d o \

l a s mismas compañías i n t a r n a c i o n a l s s ds l a s qua anta---

riormmnts sa importaba, A s í tenemos que an a l caso d a - t r a c t o r e s l a s s u b s i d i a r i a s p r i n c i p a l o s e r a n la John --- Oeere , Massy - Fargusgn, s t c ,

Ahandand2 un pocamás en e s t e aspecte , p o ~ e m o s d e c i r qua

en 1980 (año d5 l q u a disponlrrnos d e l a s Ú l t imas c i f r a s ) ,

on los 1 4 2 d i s t r i t o s d e r i e g o , 4 4 8 910 u sua r i o s sembra-

- 33 -

r o n 3388034 h sc t á r e a s de l a s - c u a l e s e l 62.20% f ue ron to ta lmente mecanizadas, ( d i chas exp lotac iones son a q u e l l a s

en las q u e todas l a s labores de p r rpa rac ión d e l t e r r ene ,

d a s i smbra , d a b o n a f i c i o y do r s co f acc ión , se efectúan-

con maquinar ia ) , e l 32.51% parc ia lmente mecanizadas y - e l 5.29% no mocaniradas. ( 9 ). En l a q r á f i c a No. 1 se-

r ep r e s en t a e s t a in fo rmac ión .

Por otro l a d o tenemos que p a r a e s t e mismci año, la-

l a b o r agromecánica se r s a l i z s ' con 360 181 tractmres , -- 30 368 sembradoras, 6809 seyadoras , 2776 t r i l l a d e r a s y,

5 554 combinadas.

E l l o muestra a l g r a d o de mecanización a lcanzado on e l - campo mexicano, a l a f e c h a . Sin embargo, y como y a . 1 0 - mencionamos anter io rments , l e mecanización d e l campo -- t i e n e un c a r á c t a r heteragsneo , p u i s l o s p r i n c i p a l o s bs-

n e f i c i a r i o s d e e s t e p r o c e s o , f u i 01 sec to r d a ag r i cu l - -

I

tores c a p i t a l i s t a s , desde l o s primeros años d e l p r s c a s o

do node rn i zac i bn e s t o s e d i Ó , y aunque a lgunos piensan-

qua es to ha cambiado, l a s s i q u i a n t s s c i f r a s dan cuenta-

d e l a c on t r a r i o : " en r e l a c i ó n a l o poses ión dm l o s 60-

181 t r a c t o r e s en l o s d i s t r i t o s d e r i e g a , a o o b s e r v a que

l o s e j i d a t a r i o s dis9onan d a 23 542 t r a c t o r e s , O s a a , e1

39.12% del t o t a l , l o s llpaquaños p r op i e t a r i o s f 1 coocen- - tran e l 55.65% a l disponer do 33 489 unidades It

Es c l a r o q u e l a d s s i gnac i ón de flpsqusRos p rop i e t a r i o s " - I

- 34 -

q u e m a n e j a l a S.A.R.H., e s c o n d e a 1 he cha de q u e an r e a -

l i d a d s e t r a t a ds g r a n d e s p r o p i e t a r i o s b a j o e l s i s t e m a -

de p r e s t a nombres ; s i s e c o n s i d e r a e s t e h e c h o se VI c l a

r o q u e l a s g r a n d e s e x p l o t a c i o n e s a g r í c o l a s c o n c e n t r a n - más d e 60.1% d a 1 t o t a l d e l p a r q u e da t r a c t o r a s e x i s t e n -

tes. P o r Últ imo, d i r e m o s q u e de 1962 a 1960 p e r i o d o q u o '

c o m p r e n d e 1 8 c i c l o s a g r í c o l a s , la t e n d e n c i a a la mecan&

z a c i d n e n e l campo m e x i c a n o (sobre todo e n l o s d i s t r i - -

t o s de r i e q o dzl n o r t e y el B a j í o ) e s p o s i t i v a , ya qua-

d, 1769 0 9 8 h s c t á r e a s c u l t i v a d a s en 1962 y p a r a 1980 , - sumaban 3208 6 7 7 h e c t á r e a s r e p r e s e n t a n d o un i n c r a m a n t e -

' d e l 181.1% e n a l m e n c i o n a d o p e r i o d o . Como p u e d e i n f e r i r

se p o r l o a n t a s m e n c i o n a d o , r l p r o c e s o do rnacan i zac i6n -

c o n t i n ú a , aunque e n e l Ú l t i m o a o o a q r l c o l a e s t u d i a d o de

1 9 7 0 a 1980, sa p r m d u j o an a l g u n o s c a s e s un d e c r emsn ta -

e n l a c a n t i d a d d e s e m b r a d o r a s al p a s a r de 30 a 750 - -- (1979)a 30 368 (1980) r e p r e s e n t a n d o u n d e c r e m e n t o d e l - 1.27% y l a s c o m Q i n a d a s (-5.62). S i n embargo e s t a s c i - - f r a s se dan an r a z ó n de! q u e como a r gumen ta la S.A.R.H.-

s e ha dado una d e p u r a c i d n de l a i n f o r m a c i ó n , c o n s i g n a n -

do a q u e l l a s maqu inas q u e p o r r e s u l t a r i n s o r v i b l s s , dais2

p a r e c e n d e l r e g i s t r o t o t a l ,

Por l o d i c h o h a s t a a q u í y a manera da c o n c l u s i Ó n -

d i r e m o s q u e l a m e c a n i z a c i ó n adsmás d e p r o d u c i r desem---

p i e o an el sactor a g r í c o l a , a c e n t u ó l a p o l a r i z a c i ó n en-

- 35 -

e l campo, e s t o e s a s í a i cons ta ta r se qua an f léxico los-

p r o d u c t o r s s p o r mds d a 50 hec t á r s a s pose í an l a s t r e s -- c u a r t a s j p 3 r t c s do 1~ maquinaria a g r í c o l a do l a nac ión - además de qua se preduc í a l a i n t e r n a c i o n a l i z a c i j n de l a

I

/

acgricul tu ra , a l depender p a r a su d s s a r r o l l a , d s l rnercadí,

rj,3 m a q u i n a r i a a g r í c o l a que se e n c o n t r a ~ a in manos 4 3 -- empresas t r ansnac i ana l e s . E s importante hacer no t a r que

e l e f e c t o adversei d o l a mecanización y e l uso de P e r t i -

l i z a n t e s (como veremos más ade l an te ) no sbeidece a l a -- t e c n s l o g i a en s í , s ino más b i en a l a s e s t r u c t u r a s s a c i a

l e s en que se in t r educe esa t e c n e h g f a importada.

3 ) . CREDIT0 WCRIC0LA.- Mencisnaremos brevemente l a p o l L

t i c a de c r é d i t o a g r í c e l a ya que es necesa r i o s o b r e todo

p a r a j u s t i f i c a r e l tema tocado en e l punto a n t e r i o r , que

f u 6 el d e l a mecanización.

E1 s istema p r i v a d o de c r é d i t o se expandió rápidamente - con el surg imienta de las zonas d e r i e g o d e l p a í s , en--

tre 1948 y 1953 se dup l i c a e l volúwen de c r é d i t o s agrio

c o l a s , d i chas c r é d i t o s se d i r i g i e r o n hac i a l o s grandes - a g r i c u l t o r e s _ d e l p a i s , E l apoye es ta ta l en e s t e rub re - también se acresentd con e l c r é d i t o d e l Banco Nacional-

d e crédito A g r í c o l a , el c u a l aumente sus r e cu r so s de -- más d e s e i s veces . S i n 8mbarg~1, e l t o t a l de fondas p res

tados p o r l a s i n s t i tuciones o f i c i a l e s a pequeñas propie

- 36 - t a r i o s y e j i d a t a r i a s no aumentó más d e l 2% en e s e p s r í ~

do, aunade a e s to , l a s e x i g enc i a s en cuante a g a r a n t í a s

p a r a r e c i b i r l e s prestamas e ran p o r demás d i f í c i l e s de-

s a t i s f a c e r por l e s pequeños prcductores , aún cuando se-

instrumento una s e r i e d e re fo rmas con e l o b j e t o de mejo

rar e l funcionamiente de l a s i n s t i t u c i o n e s d e c r é d i t o - con l a f i n a l i d a d de a g i l i z a r sus operac iones y benefi -

c i a r a un mayor númera de a g r i c u l t o r e s , pese a e s to su-

i n e f i c a c i a a r a manip ies ta , e l l o se o b s e r v a en l a b a j a - t a s a de r ecupe rac idn de c r é d i t o s a lcanzada per el Bane-

E J i d a l , e s t a b a j a tasa combinada con a l t o s c o s t e s admi-

n i s t r a t i v o s , a s í como un a l t o g r a d o de co r rupc ión con-

t r i buyó a l a acumulacien de deudas a esa3 i n s t i t u c i one s ,

4 ) .- FERTILIZANTES.

Como apuntabarnos con a n t e r i o r i d a d , l a s nuevas cia- \

s e s de s e m i l l a s que a t r a v e s de l a i n v e s t i g a c i ó n r e a l i z a

da se ob tuv i e ron , r e qu i e r en p a r a tener l a s rend imientos

esperados de f u e r t e s d6sis de f e r t i l i z a n t e s , además d e l

r i e g e , éste es o t r e elemento que conforma lo que se da-

da en l l ama r Itpaquete Tecnológ ico" que deben d e impor--

t a r en su mayar ia todos a q u e l l o s p a í s e s d e l t e r c e r mun-

do que han entrado en l a dinámica de modernizar l a am

c u l t u r a . Cemo sucsde con l a i n d u s t r i a de l o s implemen-

t o s a g r f c o l a s , l a i n d u s t r i a de l o s f e r t i l i z a n t e s aunque

I

- 3 ? - '

en mener grado (en e l casa de Pléxico) e s t á dominada per

Pírmas Estadunidenses, aunque e x i s t e una f u e r t e comae--

t enc i a con l a s compañías Europeas y Japenesas p o r domi-

nar l e si mercados La tinoamericano s.

Además de l a gran f u ga de d i v i s a s que p o r e s t e concepts

s u f r e América L a t i na , l a dependencia de l e s insumos a--

1

i

g r í c o l a s importades ha sometido a l a a g r i c u l t u r a de l a - r e q i 6 n a l o s c i c l o s económices eperados en esa Indus t r i a

y aunque son causados p o r e l c i c l e de auge y c r f s i s de-

l a i n d u s t r i a de l o s f e r t i l i z a n t e s en . - l o s Ú l t imos quince

anos. Esto ú l t ima va r e f a r i d o p a r a ia ,s ecanemías Lat ino .L

americanas que dependen d e l a s corporac iones t r ansnac io

n a l e s pa ra obtener e s t o s f e r t i l i z a n t e s químicos.

E l caso de méxica e s tando d i s t i n t o a l de l a s ecenomfas

r e f e r i d a s ya que en e l p a í s l a empresa productora de -0

f e r t i l i z a n t e s es p rop iedad d e l Estado "Guanes y F e r t i lA

t a n t e s de méxice, S. A.", l a cua l f u 6 c reada en 1943 -- con o b j e t o de i n d u s t r i a l i z a r e l guano e x i s t e n t e en l as -

i s l a s de l Pac f f i cm y poster io rmente amplió sus o p e r a c i g

nes a l a producción de abones y hueso8 y s u g e r f o s f a t o - de c a l c i o , a s í tenemos que en 1949 l a producción a lcan-

zada f u i de nueve m i l t ene ladas de nuevas mazclas .

Aunada a l a e x i s t e n c i a de Guanomex, e x i s t í a n e s t a b l e c i -

das en t e r r i t o r i o nac iona l en t re cuat ro y c inco p l a n t a s

p r i v a d a s de procedenc ia e x t r an j e r a ; s i n embargo,aunque-

- 38 - o

m6xico p roduc í a e l 81% de l o s requer imientos nac iona l e s

de s u p e r f o s f a t o y el 45% de l a s fórmulas a s í cemo e l -- 27% de abonos de huese en 1950, ( l o ) , aún l a i m p o r t a G -

6n de l a s bases p a r a l a praduccin'n de d i chos f e r t i l i z a 2

t e s e r a bas tante acentuada.

P e s e a que l o s f e r t i l i z a n t e s son propiedad de una empre - sa e s t a t a l l a i n v e r s i ó n e x t r a n j e r a es bas tante s i g n i f i -

1 c a t i v a , a s í tenemos que la penet rac ión de l o s c a p i t a l e s

e x t r a n j e r a s p r inc ipa lmente Estadunidenses es bas tante - f u e r t e , e s t o se debe a l o s grandes desembolsos que s e - r e q u i e r e n pa ra montar nuevas p l an t a s de producción, a s L

tenemos que e l Eximbank estadunidense ha ayudado a Pi - -

nanc ia r p l a n t a s de f e r t i l i z a n t e s en Argent ina , B r a s i l - m6xice; en é s t e Último caso e l f inanciamiento ascendió-

a 6 m i l l one s de d 6 l a r e s con l o que se const ruyb l a p r i -

mera p l a n t a de s u l f a t o de amonio en l a t inoamér i ca , No--

ob s t an t e l o a n t e r i o r , l a p a r t i c i p a c i ó n de Guanomex ba jó

porcentua lmente en l o s . años p o s t e r i o r e s a l a Revo luc ión

Verde can l o c u a l l a p a r t i c i p a c i ó n de l a s empresas pri-

vadas e x t r a n j e r a s aumantd grandemante; s in embarga, l o s

requer i rn ientss d e l mercado nac iona l aumentaron en m a y o r

proporc ión provocándose u n d é f i c i t .

P o r . 1 ~ dicho y con e l o b j e t o de r e s o l v e r l a caren-

c i a de f e r t i l i z a n t e s en 1965 se p roced ió a l a n a c i o n a l i - zac i dn de l a i n d u s t r i a p roductora d e l o s mismo3, con e l

I - 39 - O

o b j e t a de mejiorar l a admin is t rac íbn y p laneac ión ; l o s - r e s u l t a d o s fueron bastante s a t i s f a c t e r i o s , pues 8 sólo-

t r e a años de la nac i ona l i z a c i ón , e l 90% de l o s n u t r i d n -

t e s de f o s f o r e y de n i t rógeno que hab l a en Pléxico e r a de

o r í g e n nac iona l , además de que se lsgr6 a b a t i r l o s cas-

t o s de producc ión y con e l l o l o s p r e c i o s de venta . Esto

Últ imo i n c i d i ó favarab lemente en l a u t i l i z a c i d n de los-

f e r t i l i z a n t e s en el campo mexicano, puesto que en e l -- - pe r í edo de 1969 a 1979, l a s u p e r f i c i e f e r t i l i z a d a se i n - crementó en u n 5.6% acumulative anual , pasando de 5 a 8

m i l l one s de hec tá reas c u l t i v a d a s (11) . La Últ ima cens i -

de rac idn que sa puede hacer es qu a ne obs tante los lo--

grae obten idos en cuanto a l a producción de f e r t i l i z a n -

tee , queda aún el problema de hacer l l e g a r é s t o s a los -

a g r i c u l t e r e s de menores r e cu r so s económicos, pero tam-

b i é n de que se i n c u r r a en un apresuramiento en hace r l o s

l l e g a r , s i n cons i d e r a r previamente los demás elementos-

del paquete t e c n e l ó j i c o ( h e r b i c i d a s , r i e g o , p l a g u i c i d a s

etc. ) ya que como sabemos e l uso de f e r t i l i z a n t e s e x i g e

u n eiatema de r i e g e aprop iado , es p o r e s t e que antes de

promover l a u t i l i z a c i ó n de l o s mismos, s e deben r e a l i z a r

lau obras de r i e g o n e c e s a r i a s en l a s r e g i one s a g r í c o l a s

pequefiar, y medianas, l o que has ta l a f echa no s e ha l o -

grada a

- 40 =

5 ) . INSECTICIDAS Y PLAGUICIDAS

Esta i n d u s t r i a nac ió en l a década de l o s años cua-

r e n t a s ail funda r se v a r i a s p l an t a s para mezclar i n g r ed i -

en tes ihpo r tados con l a f i n a l i d a d de oontar con l a s u f i - c i e n t e producción pa r a l o s requerirnientes a g r í c o l a s ne-

c e s a r i a s pa ra d e s t r u i r l a s p l a g a s que a f e c t an a l a agrq

c u l t u r a nac iona l , En e s t e r eng lón coma en o t r a s la in--

t e rvenc ión d e l c a p i t a l e x t r a n j e r e es muy e levada , l o 0-

c u a l ha l l e v a d o a que l a s f á b r i c a s "nac iona les " aean --

l

cen t r o l ada s p o r grandes ce rpo rac i anes i n t e r n a c i o n a l e s - p o r e l l e pese a qu3 l a producción nac iona l de i n s e c t i c k

das y p l a g u i c i d a s sobrepasa l o s requerirnientes de impor

t ac ión , e s to e r a a l g a más aparente qu9 r e a l , en l a med&'

da en que l a s empresas nac iona l e s eran s o l o f i l i a l e s de

empresas' t r ansnac iona l e s , en t r e l a s que s e cuentan p r i 2

c ipa lmente la E l i L i l l y , La Dupont , Chevron, e t c . , te--

d a s e l l a s f i rmas es tadunidenses que con t r o l an l a p rodus

ciÓn en t e d a América La t ina .

Pese a l o nocive que puede 3er l a u t i l i z a c i ó n de alcju--

' nos productos , l a s empresas t r an s t a c i ona l e s l o s siguen- t

produciendo, p o r ejemplo e l D.D.T. y por e l c o n t r a r i s - preveen un c rec imiento continúa de l o s mercados de Amé-

r i c a L a t i n a .

En Pléxico, cabe hacer l a cons ide rac ión de que solo e l - 15% de l a producción l a r e a l i z a Guanomex, l a cua l vende

- 41 - sus productos a p r e c i o s u n 20% menos que l a s empresas - p r i v ada s .

Hemos d e s a r r o l l a d o un b r e v e a n á l i s i s de los pr incA

p a l e s eremsntos que inc iden en l a modernización de l a - I

a g r i c u l t u r a , e l l lamado "paquete tecne lÓg icaN , que apas

t i r de l a Revolución Verde se implentó, en t r e l o s e le -

mentos d e e s t e paquete t ecno ldg i c s hemos considerado a-

l a s s e m i l l a s mejoradas, t r a c t s r e s y toda c l a s e de imp12

mentes mecánicos, f e r t i l i z a n t e s , i n s e c t i c i d a s y p l agu i -

c i d a s , aunque brevemente hemos i d e considerando p a r a c z

da caso su impacts en l o s dos p e l e s de l a a g r i c u l t u r a - mexicana; s i n embargo, f a l t a hacer un ba l ance a n i v e l - gene r a l d e l a s r epe rcus iones que diche paquste tecnel6-

g i c o a c a r r e a a l a e c o n o d a a g r í c o l a , s o b r e todo en el - que respecta a l proceso d e i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n de l a - a g r i c u l t u r a . En e s t e sent ido se puede a f i rmar que l a a-

g r i c u l t u r a p a s a a ser más dependiente de l a s empresas - t r ansnac iona l e s que producen insumos y l o s elementos -- que compoeen el paquete t ecno lóg i co , a s í como de otras -

que procesan las mater ias pr imas ag ropecua r i a s y psr ÚL

t imo da l a s empresas que l a s comerc ia l i zan .

P a r e l l e , ler importante es saber cua l ha s i do e l impac-

to s o c i a l de l a u t i l i z a c i ó n de e s t o s insumea, l a s evi--

denc i a s d i s p o n i b l e s sug i e ren que l a mayor p a r t e de es-

t o s insumos se u t i l i z a n en e l c u l t i v o de productos des-

,.--

- 4 2 - O

t inados a l a expor tac ión , por e j e m p l o t r i g e , ? ru t a s y -- legumbres, h o r t a l i z a s , e t c ,

P rop i c i ando además con l a mecanización l a des i gua ldad en

e l campo, P o r le dicho has ta a qu i queda c l a r o que l a ut&

l i z a c i b n d e l paquete t ecna ldg i co P u 6 e l element. de apo-

yo p a r a l a pene t rac ión de l a s empresas t r ansnac iona l e s - en l a a g r i c u l t u r a ; Además de que la msdernización opera-

da en e l campo l l e v d a l a i n t e r n a c i a n a l i t a c i d n de l a a-

u

g r i c u l t u r a a l p roduc i r s e l a i n t e g r a c i d n de l a a g r i c u l t u -

r a 8 l a s a g r o i n d u s t r i a s .

. Esta i n t e g r a c i ó n at3 d i 8 da d i f e r e n t e s formas, o en-

d i f e r e n t e s n i v e l e s s i e n d o l a s p r i n c i p a l e s : a ) i n t e g r a c i -

ón v e r t i c a l d i r e c t a t r a d i c i o n a l de l a s a c t i v i d a d e s a g r f -

c o l a s a l a f i rma t r ansnac iona l ; b ) Cuas i - i n t e g r a c i i n a--

g r í c o l a a l a a g r o i n d u s t r i a mediante e l c o n t r o l i n d i r e c t o

de t i e r r a s i n c o r p o r a d a s a l c u l t i v o g r a c i a s a p royec tos - - d e i n r r a e s t r u c t u r a emprendidos p o r el Estado, c ) Cuasi-

i n t e g r a c i ó n de l a produccidn a g r i c e l a b a j e l a forma d e - a g r i c u l t u r a d e cont ra to a f i l i a l e s de f i rmas t ransnacis -

n a l e s , mediante ade l an tos en s e m i l l a s , Per t i l i z a n t e s , -- c r é d i t e s , a s i s t e n c i a técn ica , e t c . (12).

P e r l o d e s a r r o l l a d o has ta a q u í y en base a l Ultime-

pá r r a fo vemos que e5 l a t e r c e r a forma de i n t e g r a c i ó n la -

que da los elementos que l l e v a r o n a l a a g r i c u l t u r a m e x i -

- 43 -

cana y en g ene r a l a l a a g r i c u l t u r a de América L a t i n a a-

su i n t e g r a c i ó n con l a a g r o i n d u s t r i a l y por tanta , a la -

i n t e r n a c i o n a l i r a c i ó n de' la a g r i c u l t u r a .

A con t i rhac i ón y con e l P i n de qua e l p r e sente estudia -

sea I0 más concreto p o s i b l e , ana l i za remos e l impacte - I

que e l uao d e l paquete t e cns l d g i c e pravocb en l o ag r i -

c u l t u r a d e l B a j í o mexicano. Nuest ra i n t enc i ón es m0s---

trar de que manera e l proceso de t e c n i f i c a c i ó n en una - r e g i ó n determinada prevocÓ no solo l a d i f e r e n c i a c i ó n -- s o c i a l d e l campesinade, s ino además, mostrar l a s p r i n c i

p a l e s conaecuencias de l praceso de l a "fiadernizacibn",-

en e l a g r o mexicano, creemos que muchas de l a s conclu--

s i one s a l a s que se l l e g u e en e l est&dio de e s t a r e g i ó n u

en e s p e c í f i c a , s e pueden g e n e r a l i z a r con l a s deb idas -- reservasr Per o t r a p a r t e es un in tento de l o g r a r un -0-

grado de concrec ión mayor.

I.

CAPITULO 1 1 1 . LA T C C N I F I C A C I Q N EN L A A G R I C U L T U R A IVIEXI-

CANA: EL d A J 1 0 CUM0 Uh CASO E S P E C I F I C O .

En 13s c a p í t u l o s p re sentes analizamos l a integra -

c i ó n de l a a g r i c u l t u r a a l c ap i t a l i smo i n t e r n a c i a n a l , -- mostramos como l a a q r i c u l t u r a mdxicana se ha i n t a r n a c i o

na l i z ado y aportamos l o s elementus que drsde e l punto - d e v i s t a t t cno i ó g i c c p redu j e ren su i n s e r c i ó n ~n el mer-

cado muncia l . En esta p a r t e d e l e s tud io , vercrmos un ca-

so e s p a c í f i c o - E l B a j í o - pa r a ev idenc i a r e l impacto - que e1 p r o c e s o de mecan izac i in y t e c n i f i c a c i ó n de l cam-

p o provocó, t rataremos además d e mostrar l a s p r i n c i p a l e s

c@nsacuenc i a s que l o s p rocesos mencionados produ j s r o n - en e s t o s s c t o r campesino.

Quer8mos a c l a r a r quo tomainos p a r a e s t a f i n l a z u n a del-

B a j í o , p o r cons ide ra r que B S un caso t í p i c o en quai l a - penet rac ión de l a t e cno l o g í a moderna provoce' ser ias - - t rans formac iones an l a s r r l a c i o n e s s o c i a l e s d e produc-

c i ó n y en l a s f o r m a s de e x t r a cc i ón de l a p l u s v a l í a gene - r a d a en e l s s c t o r a g r í c o l a , y p o r ende, que l a s conclu-

s i o n e s qua ss ex t r a i g an de aqu í pueden qsnera ! - izarsa .--

con l a 3 dev idas r e s e r v a s al r e s t o de l a econeinía a g r í c o .-.

l a d d p a l s .

1 1 1 . 1 C f N E R A L I O A D E S :

- 4s - A l sur d e l E s t a d @ d e G u a n a j i a t e an una a x t e n c i ó n d e - - 835.7 Km2 se l o c a l i z a V a l l a d e S a n t i a d o e n e l m u n i c i p i o

d e l mismo nombre , a l n o r t e l i m i t a c o n Sa l amanca y pus--

b l o Nueva, a l sur con Y u r i r i a , a l e s t e c o n J a r a 1 d e l -- P r o g r e s o y a l a c s t e c o n A b a s o l o y el E s t a d o da Michoa-

c a n , e s l a r o a i d n c o n o c i d a como a l B a j í a , z o n a f á r t i l y '

c o n c r a n d i s p o n i b i l i d a d d e agua, e s uno de los p r i n c i p z

l a s c s n t r o s a g r í c o l a s d a 1 p a f 9 , a l a p a r que r l n o r o e s -

t e o l a Laguna , l a a c t i v i d a d p e c u a r i a as t a m b i é n impor-

t a n t e p a r t i c u l a r m e n t 3 l a p o r c i c u i t u r a . E n l a a c t u a l i d a d

los c u l t i v a s p r i n c i p a l e s de e s t a r e g i ó n sun: e l soroo, -

a 1 t r i g o , la c e b a d a , e l mail y el f r i j o l , e n e s e orden-

d e i m p o r t a n c i a .

L a a p a r i c i ó n del stargo, como s n tras r s q i o n o s a q r í c o -

l a s p r o v o c ó e f e c t o s d a p r i m e r o r d e n , e s t e Boom p r i n c i -

p i e e n 1 9 6 2 p r s d u c i e n d o an u n p r i n c i p i o c i e r t a r e t i c a n

c i a a su c u l t i v o , p e r o p o s t e r i o r m e n t v a l v a r s e las re--

s u l t a d o s o b t a n i d o s p o r l o s c u l t i v a d o r e s rnás amprandado-

res , n a d i e q u i z ó d e j a r d e p r o d u c i r l o s . L a p r i n c i p a l co'

s e c u e n c i a d o su a d e p c i ó n , como l o r e f e r imos p a r a l a s -- e c o n o m í a s L a t i n o A m e r i c a n a s , f u Ó a l p a u l a t i n o d e s p l a z a -

miento d o otros c u l t i v o s q u e o c u p a b a n l a m a y o r i a d e l a s

e x t Z n c i o n e s e x p l o t a d a s e n el m u n i c i p i o .

L a a b u n d a n t e d i s p o n i b i l i d a d da a gua c o n que c u e n t a e1 - c i t a d o m u n i c i p i o h u h i c a d o en e l d i s t r i t o de r i e g o No. -

- 4 6 - 1 1 ( a l t o rio Lsrma) f u á uno -de l o s e l e m e n t o s q u a más i n

c i d i ó e n l a e x p l o s i ó n d e l c u l t i v o d e l s o r g o .

~ C u l t i v o d e l quo e r a p o s i b l e o b t e n o r h a s t a d a 5 c o s e c h a s -

a l año en l a s e x p l o t a c i o n r s c a p i t a l i s t a s e x i s t en t es an,

l a r e q i ó n . Cabo s z ñ a l a r a q u í q u e el l a d o de o s t e t i p o -

d a e x p l o t a c i o n e s , t a m b i é n e x i s t s una b u r g u e s i a ccimerci- '

a l a g r a r i a y un s e c t o r d e c omun idades c a m p e s i n a s de ba-

j o s n i y e l c r s d e d e s a r r o l l o . ( m i n i f u n d i s t a s y p a r c s l a r i o s )

a s í pu6s, t enemos q u e l a r e g i ó n p r e s e n t a un m o s a i c o so-

c i a l b a s t a n t e d i f e r a n c i a d o y s i m i l a r al d o o t r a s r a g i o -

n e s a q r f c o l a s d e l p a i s .

1 1 1 . 2. M E C A N I Z 4 C I U N DE LA PROUUCCION A G R I C O L A EN EL -0

P?UN IC IC, 10 0

P o r l o a n t e s r r f s r i d o , es a v i d e n t e q u e al secter - d e l a B u r g u r s i a a q r a r i a es que d r t o n t a la mayor pa r -

t e , s i no es que l a t o t a l i d a d , d e l a m a q u i n a r i a a q r i c o -

i a c o n q u e c u e n t a l a r e g i ó n , son pus's, empresas a g r í c o -

l a s c a p i t a l i s t a s q u e t i e n e n como b a s e la e x p l o t a c i ó n -- d o l t r a b a j o a s a l a r i a d o r u r a l , y q u o p o r ende , d i r i g e n - t a t a i m a n t o l a p r o d u c c i ó n al mercado ( no c s x i s t e a u t o c o n - sumo ), a s d e c i r , o r i r n t a d a a l a o b t e n c i ó n d e j a n a n c i a s .

En l a a c t i i a l i d a d a s t a s s m p r o s a s a g r í c o l a s , e s t a n a l t a - -

m e n t e m a c a n i z a d a s , d e t a l mansra q u e l a s f e r m a s t r a d i - -

c i o n a l s s d e c u l t i v a r han s i d o d e j a d a s d a lado, y p o r --

- 4 7 - t a n t o d i s p o n e n d a t r a c t o r e s trilladoras y c omb inadas , -- de l o más moderno JUS e x i s t e ; d e j a n d o l o p r a d u ' c c i ó n con-

a p e r o s d e l a b r a n z a t i p i c a s d e a q r i c u l t u r a s pre-rnodsrnas-

como p a t r i m o n i o o x c l u s i v o d e los c a m p e s i n o s s j i d a t a r i o s -

6 p r o p i e t a r i o s m i n i f u n d i s t a s . Oasde l u s q o q u e e s t a situ2

,

c i d n no ha e x i s t i d o d e s d e s i f l rnpre , e l p r o c e s o ds mader-.

n i z a c i ó n e n l a a g r i c u l t u r a da l a z o n a y c o n e l l a , el p ~ o

casa do d i f e r e n c i a c i ó n d e s c r i t o , t i e n e su o r f g e n h a c e nr,

más d e 20 años; a s í podemos d e c i r , qua l a s o m p r e s a s e---

x i s t s n t e s e n 1955 , no d i s p o n í a n d e i n sumos m o d e r n o s ta--

l o s como: i n s e c t i c i d a s , h a r b i c i d a s , f s r t i l i z a n t o s , n i 0-

mucho menos t r a c t o r a s , t r i l l a d o r a s o s e m b r a d o r a s , s in -- embarge, en esos a ñ o s y a e x i s t í a d i f s r s n c i a c i d n e n t r a 01

c a m p a s i n a d o , p u e s solo 01 27% u t i l i z a D a i n sumos moder---

nos (aun'que no e r a n e x p l o t a c i o n e s m e c a n i z a d a s ) y e l res-

t a n t e 73% usaba e x c l u s i v a m e n t e y u n t a j a l a d a p o r busyas.-

( 1 1. Da t a 1 , m a n o r a q u e podemos u b i c a r 01 p r o c e s o da ma--

c a n i z a c i Ó n e n el campo e n l a s Ú l t i m a s dos d é c a d a s puoa--

t o q u e p a r a 1 9 6 0 , dado q u e e l 65% do l a s s m p r e s a s sa i--

n i c i a r b n d i s p o n i e n d o de m q q u i n a r i a moderna , t r a b a j o asa-

l a r i a d o e insu inos m o d e r n o s , y un 20% Ú n i c a m e n t o s i n ma--

q u i n a r i a paro c o n i n s u m o s modernos , e l r e s t a n t e porcan--

t a j e p r i n c i p i a e o n l a s f o r m a s p ro -mudarnas de p r o d u c c i ó n

( é j i d a t a r i o s y pequsrños p r o p i e t a r i o s ) .

- I ..A

- 48 -

A s í p u e s , pcdemos u b i c a r el p r ec s so de n o d o r n i z a c i d n en

la a g r i c u l t u r a d e s p u é s de l a p r i m e r a m i t a d da l a d é c a d a

d a los c $ n c u a n t a s . Con l a u t i l i z a c i ó n da m a q u i n a r i a SI-

p r o d u j o un P u s r t e d a s p l a z a r n i s n t a d a la f u e r z a d a t raba-

j o , p u e s t a q u e a n t a s de su u t i l i z a c i ó n u n a g r i c u l t o r de

los años c u a r e n t a s , p a r a c u l t i v a r una s x t t t n c i ó n do 40 -

, /

b

h e c t á r e a s y 60 de t e m p o r a l , r e q u s r i a p o r lo menos d e 30

p e e n a s s i n e m b a r g o , c o n l a u t i l i z a c i é n d e m a q u i n a r i a -- además d e r e a l i z a r l a o p e r a c i d n más r á p i d o , s e p o d í a a i

tenrir a más o a j o costo , ai p a g a r menas j o r n a l s s a l p a r -

scanal o c u p a d o . Os t a l manara que l a t a s a d e e x p l o t a c i í n

aumento t a m b i é n a l r s d u c i r s r a l t i e m p o r e q u e r i d a p a r a - l a o b t e n c i ó n d e l t r a b a j o n s c e s a r i o . No o b s t a n t o aste , - p a r a que l a u t i l i z a c i ó n d e l a m a q u i n a r i a s e a r o d i t u a b l o

es n e c e s a r i o d i sponer d 3 la s u f i c i e n t e c a n t i d a d d o t i e -

r r a s c o n 01 f i n d e q u o l a s g a n a n c i a s s e i n c r s m s n t e n (--

d s n t r s d e l a r a c i o n a l i d a d c a p i t a l i s t a , a s í p o r s jñ ínplo -

o n un e s t u d i o r e c i e n t e m o n t e r e a l i z a d o p o r E n r i q u e Fioyna

C o r o n a , i n v e s t i g a d o r d e l I N I A , e s t i m a q u e l a p r o p o r c i ó n

d e t i e r r a r e q u a r i d a p a r a l a u t i l i z a c i ó n de un t r a c t o r - e s d s 20 h e c t á r e a s , r e s u l t a n d o más c o n v e n i a n t e , desde - el p u n t o d e v i s t a d e l i n q r r s o f a m i l i a r u t i l i z a r la yun-

t a d e m u l a s coma t i p o d e t r a c c i 6 n p a r a e x 9 l o t a c i o n . s -- d e 10 6 menos h o c t d r a a c ( 2 ). D a t a l manera q u e l a pa-

s i b i l i d a d d a m u c a o i z a c i ó n d s l o s p r e d i o s se e n c u e n t r a -

t iasta ai 10%

Da 10.1 a 15%

62

23

O

67

O

50

- 49 - d e t e r m i n a d a r n t r e o t r a s c o s a s por r l tamaño de l a a x p l o

t a c i ó n a g r í c o l a , y p o r t a n t e so10 l a s empresas c o n qrag

dss e x t p n c i o n G s d e t i e r r a ( n a o l a t i f u n d i s t a s ) P u s r o n l a s

que e x p b r i m s n t a r o n el p r D c e s o de m e c a n i z a c i ó n , y no se-

l a a m , s i n o que t a m b i é n f u a r o n las qua p u d i e r o n u t i l i -

z a r e n g r a n e s c a l a las f e r t i l i z a n t e s , i n s e c t i c i d a s , haz

l a i c i d a s , e t c . As í t e n e m o s q u e d e p e n d i a n d e de l a e x t e n -

c i d n ds l a s u p s r f i c i i r la i n t r o d u c c i ó n de l a mecaniza---

c i d n i n c i d e e n l a o b t e n c i ó n de l a t a s a de e j ananc ia . Es-

I

tu Ú l t i m o se m 1 ~ 3 ~ t r a e n a1 s iquienta i c u a d r e X.

D i s t r i b u c i ó n (%) d a las amprssas p o r supe r f i c i e anual - c u l t i v a d a ssqÚn t a s o de g a n a n c i a .

. S u p e r f i c i o c u l t i v a d a (Ha.)

TASA DE G A N A N C I A MENüS DE 100 100 a 200 MAS DE 200

De 15.1 a 30% 15 33 50

100 100 100

- 50 - E s t a s i t u a c i ó n d i Ó o r í q a n a q u e m1 a q r i c u l t o r qua no P O - sefa l a s u p s r f i c i e da t i e r r a p a r a i n t r o d u c i r e l uso d e .... m a q u i n a r i a , r e c u r r i e r a al a r r e n d a m i e n t o d a l a s mismas - l a m a y o r i a t i s r r a s d a r i a g o de buena c a l i d a d q u e esta--

I I

b a n a n manos c a m p e s i n a s , p r i n c i p a l m a n t a s j i d a l e s qua -- coma 8s ~ b v i s no d i s p o n e n n i del c a p i t a l , n i d e l crs 'd i -

t o n e c e s a r i o p a r a m o d e r n i z a r l e e x p l o t a c i ó n d e sus par-

c e l a s . Quizas una s a l v e d a d a l a r e q l a , l a r e p r e s e n t a el

e j i d o e l z a p o t i l l e , h u b i c a d o al a s s t e d a l a c a b e c e r a -- m u n i c i p a l d e v a l l e de S a n t i a g o , luo jar d e n u s s t r e a n á l i -

. S i s , a q u í , l a i n t e g r a c i á n d e l e j i d o a l c a 9 i t a l i s m o ha - s i d o b a s t a n t e l e n t a , aunque e1 e l s i n s n t s q u e ha i m p u l s a -

de d e manera d e f i n i t i v a e l uso da f r r t i l i z a n t s s y maqui .L

n a r i o a g r í c a l a , ha s i d o tamlpi6n e l c u l t i v e , d e 1 s a r g ~ . - L o poca ' i m p o r t a n c i a q u e para l a b u r g u s s i a a q r a r i a , t i e -

n en l a s t i s r r a s d e l Z a p o t i l l o , p r o v i s n e d e v a r i o s fac- -

teres, l o s c u a l s s han m a n t e n i d a al o j i d a r e l a t i v a m e n t e - l i b r a d a l a s p r e s i o n a s q u e se e j e r c e n Isn l o s c a m p e s i n o s

d e e t r a s c o m u n i d a d a s , uno de estos f a c t a r e s CIS quo to-

das l a s t i e r r a s da1 l u g a r s a n do t e m p o r a l , l o q u s i n c i -

d e 8n l a p r o d u c t i v i d a d , l o q u e d e t e r m i n a q u e la p r e d u c -

c i d n p o r h e c t á r e a s e n e l e j i d o sea muy i n f e r i o r al. p r o -

m r d i o g e n e r a l da l a zsna; p a r o t r a l a d o es l a r e s i s t e n -

c i a del c a m p e s i n a d o a a r r e n d a r sus t i s r r a s , e s t a r e s i2

t r n c i a d e l c a m p s s i n a d o a a r r e n d a r sus t i e r r a s , a s t a re-

.. . - 51 - 70203

a i s t e n c i a emana d e l hecho d e qua el c u l t i v o d e l a p a r c s - l a , no o b s t a n t o su b a j a p r o d u c t i v i d a d , r i n d a m e j o r a s iz qresers due su a r r s n d a m i e n t e 6 que l a v s n t a d e su f u o r z a

de t r a b a j o an l a s empresas c a p i t a l i s t a s , de a h í su ca- i

r á c t o r d i s t i n t i v a .

S i n cimbarqs, h a s t a e s t a e x c e 2 c i 6 n , o n l a s t i e r r a s quo - s o n a r r s n d a d a s e n el V a l l e son d o tempora l , s s t s i ~ l s c e n -

sus p r e p i o s p o z e s y bombas p a r a p r o p e r c i o n a r s u a qua de-

r i a g o , no a b s t a n t e los g r a n d e s c o s t a s de mstos . " E l s i s

tema da r i e q s par b ~ m b 8 8 esmuy cerstose, s o g ú n d a t o s an-

1 9 6 7 , e l coste de b u s c a r aqua a 100 matros de p r o f u n d i -

dad y a s c a v a r un P O Z D , c s s t a b a alrcededar de 1 0 0 m i l pe-

sos, aunado a é s ta , el c o s t o dm l o s m o t o r e s a s aprcrxima

daman t e s i m i l a r , p o r le que c u a l una i n s k a l a c i 3 n d e e s e

t i p e a1 de 200 m i l p e s o s en otros casos has ta 300 m i l - p e s o s " ( 3 ).

P o r le demás l a s empresas que 9uudon realizar t a l a s i n -

vers ionas n a c e s a r i a m 3 n t o d e b e n d o s i r unidades product&

v a g muy c a p i t a l i z a d a s .

Per e t r a p a r t e l a m e d o r n i z a c i ó n d o l a a g r i c u l t u r a -

no s i q n i f i c d s a l a m e n t e su m s c a n i t a c i ó n al l a d a d e as t a -

s e diÓ l a i n s t a l a c i ó n d e s i s t e m a s de r i e q e , e s t o s s i s t i

mas a l i q u a l q u e l a t e c n i f i c a c i ó n d e l campo b a n e f i c i ó - p r i n c i p a l m e n t e a las g r a n d a s s x p l a t a c i o n a s ca? i ta l i s - - -

t a s , cuya r 8 n t o b i l i d a d mn t i r m i n o s d e p r o d u c c i ó n para -

la e x p o r t a c i z n e r a maye r .

En l a t a n a dsl 8 a j í e en e1 añe d e 1974, los p r s d i o s que

t i s n e n más do v e i n t e h e c t á r e a s c ~ n s t i t u y r n e l 5% d e l -- número k o t a l y c o n t r o l a n a l 29% de l a s u p e r f i c i e t o t a l -

d e r i e a a . f n c a m b i a l o s m i n i f u n d i s t a s , que t i e n e n menss

d e c i n c o h e c t d r r o s , s o n e l 15% y c o n t r o l a n s o l a m s n t s 81

12% d s l a s u p e r f i c i e t o t a l d e r i e g a , por Último e1 sac--

ter e j i d a l s i s n d e el 80% se d i s t r i e u y 8 el 59% ds l a s -- t i e r r a s da r i e g o , d e tal manera que a l o b t e n e r l a me; l ia

los e j i d a t a r i s s t i e n e n an prOmtBdi0 un paca más da 4 he=

t á r e a s d e r i e g o , m i e n t r a s que l o s p r o p i m t a r i o s c a p i t a -

l i s t a s a l c a n z a n 32 h e c t á r e a s (4 ) .

Pspr l o t a n t a , a l lado d e l a s d i s p e n i b i l i d a d e s p a r a

i n t r o d u c i r l a m e c a n i z a c i ó n Bn l a a g r i c u l t u r a , l a d i s p a -

n i b i l i d a ' d d e s i s t e m a s de r i e g a desempeña un p a p e l i e j u a l

menta i m p o r t a n t e , s o b r e todo p a r a l a s t i m r r a s a r r e n d a -

d a s q u e los c a p i t a l i s t a s e x p l o t a n , l a s q u e oeme ya dijL

mos s o n sn su m a y o r i a d e t u m p o r a l . L a m e d s r n i z a c i ó n de-

la a g r i c u l t u r a an 01 B a j í o c o n y e v ó n e c e s a r i a r n e n t s i a u-

t i l i z a c i ó n d e l t t p a y u e t s " da i n s u m e s t e c n o l ó g i c o s , estos-

i n s u m o s c omprenden los a b o n o s ne e rgán ices , i n s e c t i c i -

das h e r b i c i d a s y s e m i l l a s m a j o r a d a s , de t a l manera que-

la m o d e r n i d a d p a r l o quo r r s ? : c t a a su u t i l i z a c i ó n ha - sido c o m p l e t a e n l a s s x p l o t a c i e n e s c a p i t a l i s t a s , p o r -- a j e m p l o y c i t a n d j o a D í a z P o l a n c e , It d e 30 e m p r e s a r i o s -

- 53 -

q u o r a s p o n d i e r o n a l a p r e g u n t a , 43% d a e l l a s , no u t i l i -

z a b a f e r t i l i z a n t e s n i c r e i n i l l a s m e j a r a d a s cuando se i n i -

c i ó an l a a c t i v i d a d p r o d u c t i v a ; a l 46% no u t i l i z a a a ni-

insecticidas, n i h e r b i c i d a s , Hoy d í a l a t e t a l i d a d d o -- les o n t r s v i s t a d o s u t i l i z a e s t o s insumos modernos t1 (5).

Lo a n t o r i o r da c u e n t a d e l a c r e c i e n t e u t i l i z a c i ó n dol -

l /

p a q u s t s t s c n e l ó g i c a i n t r o d u c i d a a l a a g r i c u l t u r a , por - las E m p r e s a s T r a n s n a c i e n a l s s a n su a f á n de l l e v a r la -- p r o d u c t i v i d a d p e r h a c t á r e a c u l t i v a d a .

La m a y o r i a d 8 los i n s u m e s s o n c e m a r c i a l i z a d o s a n t r e l a -

’ Burguss i a a g r í c e l a , H l g o p a r t i c u l a r qua t a m b i 6 n s e pur -

ds o b s e r v a r an e l d a j i o , 8 s q u e les c o r n s r c i a n t s s d e - - g r a n o s i n t e r v i e n e n en la c i m e r c i a l i z a c i 6 n d e los insu--

mes m e n c i e n a d o s aunque su p a r t i c i p a c i ó n os p e q u e ñ a , as-

t o so d i b e s e b r s todo a q u e e x i s t e n d i s t r i b u i d a r a s a u t e

r i z a d o s por Guanomex p a r a La v r n t a d e fmr t i l i z an t a s , -- a s í come a l a i n t e r m s d i a c i ~ n d e CONASUPO.

La u t i l i z a c i ó n de i n sumos modo rnos t a m b i é n sca ha d i f u n -

d i d o a p a r t o d e l sractor e j i d a l , on e l Z a p e t i l l e , p o r e-

j e m p l o , desde ‘1974 S B ha i n c r e m e n t a d o la u t i l i z a c i ó n d a

e s t o s i n sumos , p r i n c i p a l m r n t e , d e s d e q u e s e o t e r q a r o n - los p r i m a r o s c r i d i t e s B a n c a r i o s a t ravés d e Ban ru ra l , - -

a s í t sn r rnes qua , corno c o n s t a t ó T a j a r a Gaena“ d e s d e que-

-empezó a u t i l i z a r s e el c r j d i t o , l a s semi l l a s ma joradas

( e n e l usa de sergo) , e1 f s r t i l i z a n t e , el t r a c t o r y l a -

0 - 5 4 -

t r i l l a d o r a , s e h a n convert ido en técnicas product ivas - I comunes en a l ejido-" (6). De esta manera, como y a l o ha -

bfamos mencionado, en el sec tor ajidal, e l s o r g o a l i--

g u a l que sucede en e l sec tor privado, es uno de l o s e--

lementos más c l a r o s , de l a expanción del capi ta l ismo en

l a aar i cu l tura . De es to Último se desprende quessu cul-

t i v o ( del s o r g o ) corresponde a las necesidades produc

t i v a a de l a s grandes empresas transnacionales que sebe-

dican a l procesamiento d e e s t e producto para la e l a b o r a - ciÓn de al imrntos balanceados, especialmente p a r o e l im

portante s ec to r p o r c i c o l a de l a z ana , como sucede con -

I

l a compafiía Ralson P u r i n a , hubicada en l a r e g i ó n .

Lo a n t e s mencionado sucede t a m P i é n en el ssc tor capita-

' l i s t a de l a agr i cu l tu ra , en donde por o t r a par te ; se -- r e c i b e n l o s mayores montos d e l o s prestamos otorgados,-

tanto p o r e l Banrural, como p o r o t r o s dancos privados-

m o n o p o l i z a n d o l a s recursos c r e d i t i c i o s de e s t a 8 dos - - fuentes. Una idea d a l a s i tuac i ón que p r i va en la dis-

t r ibuc idn d e l crédito l a dá e l s i gu i en t e cuadra elabora - do p o r D i a z Polanco y que se r e f i e r e a l p e r í o d o de 1973

- 1974. (Cuadro No. X I ) .

- 55 -

D I S T R I B U C I U N D E L C R E D I T O O P R O P I E T A R I O S P R I V A D O S SEGUN - TAPIAR0 DE L O S PHEDIOS. BANCO REGIONAL DE C R E D I T O A C R I - COLA DEL t3AJIO.

TAIIAÑO DEL P R E D I O ( H A , ) S O L I C I T A N T E $ MONTO D E L % C R € O I T O

c

O a 2 5 5 20740 1

2.1 a 5 21 1 8 233026 3

5.1 a 10 22 19 524679 7

10.1 a 20 21 18 914578 12

35 a 50

50.1 a 100

MAS DE 100

T O T A L

11 9 1540076 21

i o 9 1560431 21

2 1 541300 7 116 l o o 7461652 iao

La si tuación que so v i s u a l i z a d e l aná l i ' s i s d e l CUE

dro, es que e l c r é d i t o se sncuantra en más de sus tres-

cuartas pa r t e en t r e l o s grandes p r o p i e t a r i o s c a p i t a l i s -

tas mientras q u a l a inmensa mayoria (Min i fundistas y e -

j i d a t a r i o s ) s o l o pueden acceder a una paqueíia proporci-

ón, no obstante e s t o como ya Uimos, tuvo t a m b i é n u n se-

rio impacto en l a s p r a c t i c a s de c u l t i v o d a l s e c t o r e j i -

d a l , ev idenciadas en e l e j i d o estudiado,

L a f á c i l d i s p o n i b i l i d a d d e l c r e d i t o , a s í como l o s grac

des montos de os te , d a qu3 disponen las grandes e x p l o t s

c i one s a g r í c o l a s c a p i t a l i s t d s de l a reg ión , l o s pos i o i -

l i t a n a emprender grandes proyoctos de mecanización de-

u t i l i z a c i ó n de f e r t i l i z d n t d s , d e implementos, l a u t i l i -

zac ión de s emi l l a s mejoradas que produscan mejores ren-

dimientos e t c . L a mecanización emprendida a n el d i g t r i -

t o de r i e g o No. 11 que corresponde a la z a n a d e l B a j í o -

estudiada, presenta en 1980 los s igu ientes montos: E l - t o t a l de hectársas cul t i v a d a s totalmente mecanizadas es

de 61 187 , que representa en términos porcentuales e l - 53.?3$, siendo e l número d a usuarios de l o s 7 0 3 (7), -- como es obv io d e c i r , la mayor par te de es tos t o t a l e s se

concentran en las propiedadas c a p i t a l i s t a s .

P o r o t r a pa r t e e l t o t a l de hsctáreas medianamente meca-

I

nizados a r r o j a l a s s i gu i en t e s c i f r a s : t o t a l de hectáre-

as 52 587 que r e p r e s a n t a e l 46.18 correspondianto a un-

t o t a l de 8 947 usuarios ( 8 ).

Como s e pusde i n f e r i r , l a inmensa mayor ía ds las zonas-

de mediana mecanización corresponden a mini fundistas y,

e j i d a t a r i o s , y e l t o t a l de l a porción no mecan i z ada a - e s t o s Últimos. Siguiendo en e s t e o r d e n de ideas , la rng

canizac ión alcanzada en l a zona s i g n i f i c a en términos - d e u t i l i z a c i ó n de t r ac to r es 4087, sembradoras 2274 s e g a

d o r a s 588, t r i l l a d o r a s 202 y combinadas u n t o t a l de 233

( e l cuadro X I 1 cornplamsnta l a infarmación ).

A s í pues es ev idants e l grado de mecanización y d 3 tec-

n i f i c a c i d n alcanzado er; 01 ba j í o , principalmente en s l I

modernización de l a a g r i cu l tu ra t r a j o como p r inc ipa l

el campes inadoyesto ss muestra cabalmente a l estudiar I

sec to r c a p i t a l i s t a .

\ L a \ - 4 consecuencia l a acentuación d a l a d i f e r e n c i a c i ó n entre

l a s i t uac i ón que p r i v a en e l sector e j i d a i , a n e s t e se^

t o r bosandose en e l e j i d o de e l Zapot i l o anteriormente - r e f e r i d o , s e observa que l a s c a r a c t e r i z t i c a s propias de

su economía no permiten l a introducción de nuevas técn&

cas de producción n i l a as imi lac ión en g r a d o considera-

b l e de l a mecanización, "Solamente la concentración de-

los medios d a producción, como e l caso de las empresas-

a g r í c o l a s c a p i t a l i s t a s d e l municipio, can a m p l i a dispo-

n i b i l i d a d de t i e r r a s (prop ias o arrendadas) hace posi--

b l e l a u t i l i z a c i ó n de maquinaria moderna y l a siembra - de c u l t i v o s comerc ia les de a l t o rsndimiento. ( 9 ).

E l dato ad i c i ona l nos muestra que l a s d i spon ib i l idades - de t i e r r a qua t i enen l o s cainpesinos de l e j i d o , no rebaa-

s a n l a 8 6 hectáreas, l o que inc ide en l a p o s i b i l i d a d de

u t i l i z a r insumos modernos, s ó l o u n reducido sec tor t i e -

ne dichas p o s i b i l i d a d e s y es to se ha dada en base a l o =

torqamiento d e c r éd i t o s , d e t a l manera que l a mayoría de

l o s e j i d a t a r i o s que s e encuentran en e s t e pos ic ión, tie n e n menos de 4 años de h a b e r introducido insumos y ma--

- 58 -

q u i n a r i a maderna. ( véase cuadro No. X I I I ) .

E l arrendamiento d 3 l a s t i e r r a s e j i d a l e s fu6 una - consacuencia más de l a modernización d8 l a ag r i cu l tu ra -

d icho arrendamiento fuá hecho a l a Burgues i A q r í c e l a , - -4 l a que p o r e s t e medio concreto grandes extenc iones de

t i e r r a , l o que l e p e r m i t i ó además, conc re ta r toda su -- c a p i t a l en l a compra d e maquinar ia y equipo a g r í c o l a , - insumos medernos, y desde luego de t r a b a j o a s a l a r i a d o - que en muchas ocas iones l o conforman l o s mismoa a r r endg

d o r e s . l a b e p/ agregar que según l a s dates d i s p o n i b l e s en-

a l gunos caees 1 0 3 a r r e n d a t a r i s s son también " € j i d a t a r i -

o s * por l o menos en e l s en t ido de que t i enen as ignada - una p a r c e l a , aunque a t r a vé s d e l s i s tema de a r r i end o u-

' su f r uc t an c i e n t o s de e l l a s .

P o r ejemplo e l " p r inc ipe " que c o n t r o l a unas 500 parce-

l a s e j i d a l e s ; (asumiends qee e s ta s posean una extención

promedio de 4 h ec t á r e a s ) éste " e j i d a t a r i o " c u l t i v a hoy-

en d í a unas 200 hec tá reas de t i e go a r rendadas . . , " ( l e ) ,

c a so s como el d e l " p r i nc i p en abundan en l a r e g i ó n y na - s e d i g a en e l No r te d e l p a l s .

E s t o p o r o t r o l ado muestra que l a mayor p a r t e da l a ma-

q u i n a r i a a g r í c o l a sea pose ida p o r es te sec to r a r r end a t z

rim. Por Ú l t imo, y p a r a c o n c l u i r s o l o diremos que en e l

ü a j í o se encuentran a l gunas de l a s más importantes em--

p r e s a s t r ansnac iona l e s p rocesade ras de l a producción a-

g r í c o l a , l a Ra l son Pur ina , cuya demanda p r i n c i p a l es el-

s o r g o , de a h í l a expanción en los Úl t imos d i e t años.

Este empresa c o n t r o l a en su t o t a l i d a d l a producción d e l

B a j í o de e s t e grano, p a r a l a producción de a l imentos bz

l anceados , p a r a l a p s r c i c u l t u r a de e s t a r e g i ón , O t ra -- '

empresa t r ansnec iona l p re sente en l a r e g i ó n e s l a Dei - Monte que s e ded ica a p rocesa r f r u t a s y legumbres que - se producen en l a p a r t e No r te de l a r e g i ón .

*

Con e l e s tud io del B a j f e , hemos a lcanzado un m a y o r gra-

do de conc r s t i zac iÓn en e l e s tud io d e l praceso de meca-

n i z a c i ón de l a a g r i c u l t u r a mexicana, Consideramos que - l a e j e m p l i f i c a c i ó n hecha, s e puede tomar como caso t ip&

co d e l p rocesa generado per l a modernizacidn de l a a---

g r i c u i t u r a , a s í como sus consecuencias .

L a s conc lus i enes que se e x t r a i g á n de aqu f , l a s hemos g s

n e r a i i z a d o a l resto d e ia economía msxicana y se v i e r t e

en l a Ú l t ima p a r t e de e s t e t r a b a j o ; argumentándolas en,

un contexto rnss ampl io , e l d e l proceso de i n t e r n a l i r a -

ciÓn d e l c a p i t a l a g r í c o l a .

- 60 - CONCLUSIONES -

1. E l a n á l i s i s de l a i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n de l a - a g r i c u l t u r a mexicana se encuadra en e l marco g ene r a l - d e l p r o c e s o de i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n d e l c a p i t a l . Sdlo - en e s t e contexto , e s p o s i b l e d i l u c i d a r e l p r o c e s o gene-

r a d o en e l Agra mexicano y p o d e r r e a l i z a r una exp l i ca -

c i ó n d e l misma, s i n cae r en f a l s a s cons iddrac iones .

2. Dicho a n á l i s i s mostró que l a modernización de-

l a a g r i c u l t u r a mexicana respondió a l a neces idad de la,

i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n d e l c a p i t a l a g r o i n d u s t r i a l , que -- asignó e l pape l que a l a econeríiia mexicana co r re spond ía

dada l a nueva d i v i s i ó n i n t e r n a c i s n a l del trabajo. Esto - es , e l de s e r p roductor de mate r i a s pr imas y productos-

ag ropecua r i o s .

En e l contexto nac iona l se mostró que l a moder

n i z a c i ó n d e l Agro mexicano, l l e v ó en t re o t r a s c o s a s a - generar una asentuada d i f e r e n c i a c i ó n en t re l a a g r i c u l t g

r a c a p i t a l i s t a y l a a g r i c u l t u r a de s u b s i s t e n c i a . La p r i

mera s e c ons t i t uyó en e l s e c t e r dinámico, cuya produc--

c i d n se encamin6 al mercado de sxpo r tac i gn , cont ro lande

l a mayor p a r t e d e l c a p i t a l y de l o s r e cu r so s ( t i e r r a , - c r e d i t @ , e t c . ) ; l a segunda, v i 6 no s o l o r educ i da s sus -

- 61 * 70203

p o s i b i l i d a d e s de d e s a r r o l l o ; s i n s que i n c l u s i v e sufrió-

un p r o c e s o d e p a u p e r i z a c i ó n , p r o p i c i a d a por la d e s c a p i -

t a i i z a c i ó n de e s t e sector.

El e s t u d i o d e l a i n t e r n a c i o n a l i z a c i d n d e l cap&

t a l a q r i c o l a 8 e n México, mostró e l / c r s c i m i e n t o de l seo-- '(c tar t r a n s n a c i o n a l a g r a - i n d u s t r i a l , a La v e z que e v i d e n -

c i d su c o n t r o l r n o n o p ó l i c o s o b r e l a p r o d u c c i d n , t r a n s f e 2

m a c i d n y c o m e r c i a l i z a c i ó n de la p r o d u c c i ó n a g r í c o l a na-

c i e n a l t a n t o e n e l sector de c a r n e y g r a n o s , comm e n - e l de f r u t a s y l a g u m b r e s . S e c e n s t a t ó q u e d i c h o sector-

t r a n s n a c i o n a l , t r a n s f o r m ó r a d i c a l m e n t e las r e l a c i o n e s - s o c i a l e s de p r o d u c c i ó n e n e l campo, a l c o n v e r t i r al c a n

p e s i n a d e e n un s e m i p r o l e t a r i a d o rural ca rente de t odos -

l o a medios de p r e d u c c i ó n , y p e s e e d e r Ú n i c a m e n t e d a su - f u e r z a d e

/ 9

5. hi p r a c a s o de t r a n s n a c i o n a l i z a c i ó n , p r o p i c i ó - que M 6 x i c o s e c o n s t i t u y e r a en a b a s t e c e d o r d e a q u e l l a s - a r t í c u l o s q u e las e c o n o m í a s d e s a r r o l l a d a s ( p r i n c i p a l m e 2

t e E s t a d u n i d e n s e ) , d e c l i n a r o n prtaducir, a s í como e n el-

g e n e r a d o r p r i n c i p a l d e e l e v a d o s man to s d e g a n a n c i a , ex-

t r a i d o s en b a s e a l a e x p l o t a c i ó n de f u e r z a de t r a b a j o - m e x i c a n a . I

- 62 - /@ E l c o n t r o l m o n o p o l f c o e jerc ido p o r l a s t r a n s n a -

c i o n a l o s p r s p i c i ó l a s u s t i t u c i ó n d e c u l t i v e s t r a d i c i o n a - l e s , per c u l t i v o s más r e n t a b l e s p a r a l a s p r o c e s a d o r a s - a g r e i n d u s t r i a l e s , é s t e g e n e r ó l a p é r d i d a de l a a u t o s u f k

c i e n c i a a l i m e n t a r i a l e q u e p r o v o c ó el i n c r e m e n t a d e l a s

i m p o r t a c i o n e s de a l i m e n t o s , p r i n c i p a l m e n t e a l o s Esta- -

d o s Un idos , y come r e s u l t a d a ale e s t a una mayor dependefi

c i a a l i m e n t a r i a d e l p u e b l o mex i c ana .

7 , En c u a n t s a l o s e f e c t o s d e l a i n t e r n a c i o n a l i z a

c i ó n , s e mostró q u e t a n t o e n A m é r i c a L a t i n a , y p r i n c i -

p a l m e n t e e n P l 6x i c o como en a l g u n a s p a í s e s d e A f r i c a , -- l a s s e c u e l a s d e j a d a s s o n muchas y muy g r a n d e s d e s t a c á n -

dese e l p r o c e s e de d e s i n t e g r a c i ó n de l a a g r i c u l t u r a de,

s u b s i s t e n c i a y cemo r e s u l t a d o de ésto, l a p a u p e r i z a c i ó n

d e l c a m p e s i n a d o m i n i f u n d i s t a y d e l p r o l e t a r i a d o a g r í c o -

l a ; l a g e n e r a c i ó n de e m i g r a n t e s . T a n t o i n t e r n a como ha-

c i a l a s c i u d a d e s , q u e p r o v e c ó e l i n c r e m e n t o d e l desem-

p l e a y e l s u b e m p l e o u r b a n o s , y p o r Último e l i m p a c t o e n

c u a n t e a l o s b a j e s n i v e l e s n u t r i c i o n a l e s d e l p u e b l o me-

x i c a n o .

8, L a i n t e r n a c i o n a l i z a c i ó n d e l Agro I q e x i c a n o , ex-

p l i c a c a b a l m e n t e l a r a z 6 n d e l p o r q u e M é x i c o o c u p a uno -

- 63 -

de l o s p r imeros l u q a r e s a n i v e l mundial en l a r e f e r e n t e

a d e snu t r i c i ón de su p ab l a c i bn (mis de un t e r c i o ) en -- tanto q u e . l a e xp l o t a c i ón d e l a f ue r za de t r a b a j o ha a l -

canzado n i v e l e s exhorb i tontes , a l a vez que l a r e t r i b u -

c i ó n del t r a b a j o t i e n e l o s n i v e l e s inis b a j o s d e l mundo.

9. E l Sistema Wl imentar ie Mexicana (SAM) implemen - tado en e l sexsen io 197601982, que t en í a como ' o b j e t i v o -

t rans formar l a s i t u a c i ó n imgsrante en e l Agro iyexicane-

mostroó su t o t a l i nope ranc i a cama p o l í t i c a econbmica, a

l o vez que ev idenc id su verdadere Pin: l a busqueda de - un mejor d e s a r r o l l o c a p i t a l i s t a en e l campe mexicano, - f i n c ado en l a base d e l abaratamiento de l e s productos - que componen e l v a l o r de l a f u e r z a de t r a b a j o a g r í c o l a .

Dado que su f r a c a s o ha quedado plenamente demostrado, - a l no haber mejerada l a s n i v e l e s d e b i ene s t a r de¡ camp=

s inado , n i s i q u i e r a aún, e l o b j e t i v o de mantener a los -

campesinas a r r a i g a d o s a su t i e r r a en cond ic iones de ma-

yar c o n t r o l e s t a t a l y r e a c t i v a r su economía, aumentando

SU subo rd inac i en a l o s requer imientos d e l c a p i t a l , dada

que aiÍn se dan g randes p rocesos miq ra to r i o s . De t a l ma-

n e r a que a l a Pecha, sa s i guen reproduciendo l a s causas

y l a s cond ic iones que proviscan l a dependencia c r e c i e n t e

d e l a a g r i c u l t u r a mexicana a l c a p i t a l i n t e rnac i ona l .

.-

- 64 - 10, L a i n t e r n a c i o n a l i z a c i d n de l c a p i t a l genera l a

suberd inac idn de l a s econonfas mexicanas, e r i g inanda l a

c r e a c i b p de u n mercado mundial , en donde e s t a s desapa--

r ecen como t a l e s , c env i r t i6ndose Únicamente e n zt3nas de

e x t r a cc i ón de p l u s v a l í a , p o r p a r t e de l a s empresas monz

p ó l i c a s . Le a g r i c u l t u r a no es a j ena a és te proceso .

€1 es tud io r e a l i z a d o nas muestra de una manara c l a r a lo

antes d icho , L a Única forma de cambiar l a s ' condicienes-

i

irnperantes, t r a s c i e n d e e l p lano meramente r e f o rm i s t a y - e x i g e e l cambio r a d i c a l d e l a s e s t ruc tu r a s ecrrnómicos y

s o c i a l e s e x i s t en t e s .

I - 64 B i s -

i - 65 - o

CUADRO N o . I

P R I N C I P A L E S E M P R E S A S E S T A B L E C I D A S E N AMERICA L A T I N A EN

L A P R I M E R A F A S E D E E X P A N C I O N T R A N S N A C I O N A L , 1

E M P R E S A RARO - -- ARO DE I N I C ~ A C I O N

C A R G I L COMERCIO O€ GRANOS - G E N E R A L FOODS A L IME NTO S P R O C E S A -

R A L S T O N P U R I N A A L I M E N T O S CONCEN-- DOS. ..)

T R A D O S , - UNITE0 F R U I T C U L T I V O DE BANANO 1 8 9 9

SWIFT-SMARK CARNE 1885

BUNGEE BORN GRANOS 1 8 9 8

ANDERSON C L A Y T O N ALGOOON Y A C E I T E 1904

N E S T L E P R O D U C C I O N O f L E C H E 1 9 0 5

CARN A T I ON P R O D U C C I O N D E L E C H E 1 9 4 2 +

+ A N O S DE I N I C I A C I O N €N PERU

p o s : ARROYO GONZALO a f " I f l A S T R A N S N A C I O N A L E S -- A G R O I N O U S T R I A L E S n . ,

EN: I N V E S T I G A C I O N ECONOMICA Ne, 1 4 7 .*

1 I

I I

- 66 - O

I !

CUADRO h o . I 1 I

PRINCIPALES INVERSIONES ESTADUNIDEKSE P i l R A IíAQUINARIA

AGRICOLA EN AMERICA LATINA.

P A I S - PORCENTAJE

AÑO DE ENTRADA PARTICIPACION -- FORD

PlEXICO 1967

BRASIL 1974

-

INTERNATIONAL H.

PlEXICO 1 9 4 7

MINIMA

100

100 VENEZUELA 1 9 7 6 PHOPORC fONAL

JOHN DEERE

ARGENTINA

PlEXICO

VENEZUELA

-

f i t FERGUSON

BRASIL

PERU

1957

1957

1 9 7 7

1961

100 90

20

50

51

INVERSIONES DIRECTAS DE E. U.

EN A. L .

1950 2000 PIILLOKES DE PESOS

1 9 8 0 22000 MILLOFJES DE PESOS

I NCREREN TO 20000 PIILLONES %= 512

AUNQUE TIENDE A DISMINUIR EN EL PERIODO 1970-1975,

FUENTE: E L A B O R A D O El< B A S E A L O S D A T O S DE fl. HEROLO EN:

I N V E S T I G A C I U N E C O N U i l I C A n. 1 4 7 P á g , 72 y No. 156

PAC. 189-190.

I

- 67 i

I I

O

I

CUADRO Nom IV

I

BIO: P R E S T A f i O S APROBADOS P A R A D E S A R R O L L O A G R I C U L A

D I S T A I B U C I O N POR P A I S 1961-1965,

( P I I L L O N E S DE OLLS . )

P A I S - A R G E N T I N A

B O L I V I A

B R A S I L

C H I L E

COLOM.BIA

C O S T A A I C A

E C U A O U R

EL S A L V A D O R

G U A T E M A L A

H A I T I

H O N D U R A S rlEXICO N I C A R A G U A

PANAMA

P A R A G U A Y

R E P : O O M I N I C A N A

P E R U URUGUAY

V E N E Z U E L A

I N V a TOTAL -- 62.38

17a04 96.70

34a83 28. 28

18.54 17a92

9.62

2.70

10 a 28

144a19 26.77

5.40

23 35

9.85

11.36

18 . 34

70 a 34

60 a 50

T O T A L 660a28

F U E N T E : B I D INFURMES C a E . M a L * A . 1967

- 68 - I I

CUAORO Ne. U

O

O - - - - - . . . ~ - - ~ ~ - . ~ - - - . ~ - " ~ . - . I

DISTRIOUCION FüNCIONAL DE LGS PRESTAMOS AL

CRICOLA DE ACUEROO A SU DESTINO.

SECTOR A-- I

1961-1965 (MILLS. D L L S t )

CON CEP TO CREOITOS & PRESTAMOS

FUNCIONAL A PRO BAD0 S OESEMBOL SADOS

2 CANTIDAD CANTIDAD

REGAOIO 63.62 19.2 26.10 19.2 CREDIT0 AGRICOLA 5 7 o l i l 17.3 27.13 19.9

I I EQUEIPOS 1 MAql lINARIU

_1_ P A R A PlECANIZACION 44.50 13.6 36.64 26.9

-

DIVERSIFICACIUN

AGRICOLA -- GENERAL 32.93 10-6 18.51 12.6

OTROS 1 2 8 - 4 7 39.3 27.67 20.9

- TO TAL 326.62 100 136.05 100

FUENTE: 810, CITO EM INF'OHMES C.E.U.L.A. 1967 N EL DESARROLLO AGRLCULA EN A . L .

NOTA.- f S T A S CIFRAS IIUESTRAN EL INCREfItNTO EN ESE PER10 DO P U E S T O QUE ANTES DE E S T E AWO LOS PH€CTAMOS -- - ERAN MIN IF70So

CUADRO NO. VI

~~-- - - - - - . . - - . - - - - - . - - - - . - .~ VALOR Y P A R T I C I P A C I O N D E LOS S E C T O R E S E J I D A L Y P R I V A D O

EN LA P R O D U C C I O N A G R I C O L A (1950-1970).

1950 SECTOR VALOR

E J I D A L , 1914

P R I V A D O 322’7

SUMA 5141

1970 25 VALOR 2%

37,2 11326

6ZLe 8 10758

51,3

48.7

F U E N T E : S I C - D G E CENSO A G R I C O L A - GANADERO Y €JIDAL

DE 1950 y 1970,

- '70 -

CUADRO N e . V I 1

I N C R E M E N T O Y D E C L I N W C I O N DE LA P R O O U C C I O N DE T R I G 8 = -- (194 5-1 9 80 )

ANOS - 1945 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1965 1970

SUPERF. NAL.

(fl1LE.S DE. HAS. )

6457 6274 6658 7096 7550 8600 8847 8484 9283 10040 10514

10748 10687 12005 11937 12152 14785 14975

1975 15155 1980 16825

S U P E R F . RE GHANOS

( M I L E S DE H A S . ) -

6 66 617 73.3 812 628 954 9 85 906

980

1863

1128 1271 L 219 1296 1329 1276 1435 2135,

.SORGO TRIGO

s$ sb 0 70t3 - 67.3

69.9 - 71.1 0 64.6

- 67.5 - 68.3 0 65.5 - 67.0 - 70.6

70.8 9 73.6

74.2 932 64.8 7 . 8 67,9 9.1 65.7 21.9 59.8 45.5 41.5

2568 52.6 313.3

2 706 59.6 27.9

FUENTE: E L A B O R A D O Pot3 EL C E N T R O DE E C í J D E S A R R O L L O CON = O A T O S DE ECONOTECNIA AGRXCISLA, B A R K I N , D A V I D , "EL FIN DE L A AüTdSUfICXENCIA A L I M E N T A R I A , " - 09. C i t . Pág. 61.

** ,: rvwl I

- 71 - I

CUADRO N o . V I 1 1 '

I

- y - " ~ 9 ~ 0 ~ . 0 ~ ~ ~ ~ 0 ~ 0 ~ - ~ ~ . ~ ~ ~ 0 .

i I

T E N D E N C I A E N LA V A R X A C I O N D E m A 4 U I N A R I A A G R I C O L A PO8 T I - PO, E N LOS D I S T R I T O S D E R I E G O P E R I O D O 1962-1980,

AÑO - 1962 1964 1966 1968 1970 L 971 1972 1973 1974 1975 1977 1978 1979 1980

T R A C T O R E S SEMBRADORAS SEGADORAS T R I L L A D O R A S COMBINA- -- -0 D A S

34553 39327 42210 45751 44769 45270 47578 46483 48174 52342 500 20 54442 55373 60181

V A R I A C I O N $

21911 23476 24955 26643 24825 24389 25055 25186 26273 27307 27879 290 20 30759 30368

2014 2464 2818 3296 4231 5528 5854 6534 6863 7768 7668 7361 7359 6809

0

1109 1725 2290 2548 1957 2069 2421 2044 2287 2146 1924 2531 3127 2776

2811 32ü1 3480

4446 4123 40 24 4069 4095 4893 6153 7144 6896 3885 5554

1980/1962 + 74.17 + 38.60 .r 238 + 150.32 + 97.58

F U E N T E : E N BASE A OATOS TOMADOS DE: SARH. mINFüd?ME

€ S T A D I S T I C O R . AiiiO A C R I C O L A 1980. 'PAG. 176

CRAFICA No. 1

- 72 -

SUPERFICIE TOTAL 3 388 034

TOTALMENTE

PROPIEDAD EJIDAL 1 837 590 Ha,

Ha . IZADA

"PEdUEfiA PROPIEDAD 1 550 4 4 4 Has.

f7f3::YEPlTE

NO P! I MECA- ZADA. 321%

VIECANIZADA .k:: A 1 AL M EN E IVIECANI=

FUENTE: S.A.R.H. IhFURNE ESTHOISTICO: LA M E C A N I Z A C I U N

DE LOS O I S T R I T O S O€ R I E G O . A R O A G R I C O L A

1980 ,

- 73 -

CUADRO Ne. X I 1

N I V E L E S DE M E C A N I Z A C I O N PUR T I P O D E P R O P I E D A D ( D I S T R I T O

D E R I E G O A L T O R I O L E R M A , G U A N A J U A T O ) , EL B A J I U .

NO E X P L O T A C I O N E S M E C A N I Z A D A S P A R C I A L M E N T E - E J I D A L E C M E C A N I Z A D A S PlECAN I Z A D A S

S U P E R F I C i E S Has. 2 8 709 29004 57 781

P O R C E F J T A J E 49 69 50 20 50 . 74 N o . D E U S U A R I O S 6 526 6 641 13 182

PEQUEÑA

P R O P I E D A D

56 100 S U P E R F I C I E 32 4 6 8 23 583

PORCENTAJE 57,89 42.04 49.26

N o . DE U S U A R I O S 4 177 2 305 5 525

S U P E R F I C I E 6 1 187 52 587 113 88i P O R C E N T A J E 53. 73 45.18 100

Ne. D E U S U A R I O S 10 703 8 947 19 747

FUENTE: S. A. R. ti. INFOKME ESTADISTICO 1980

N O T A : L A D I S T I N C I U N ENTRE E J I D f i T A R I ü S Y PEQIJEr\SA P R O P I E DAD QUE HALE LA S . A . R . H . , NO ES LA QUE R E A L M E N T E E X I S T E Erla EL i w N I c I P r u ; T A L Y CNU SE H A D E P K I S T R ~ DO E N EL ESTti010 R E A L I Z A D O . S I N E i í l a ~ ~ ~ o E L ~ ~ f i i ‘ ) ~ ;

N O S M U E S T R A EL T U T H L D E MAt lUINAHIH EXISTENTE.

- 7 4 - CUAORO Ne. X I 1 1

D I S T R I B U C I O N (%) E N T R E U N I D A D E S D E P R O O U C C I O N CAPlPESINA

S E G U N NUPlERO DE A R O S DE HABER INTRODUCIDO INSUmOS Y NA-

QU INAR I A ACR XCOLA.

INSUPlOS M A Q U I N A R I A AGRICULW

NUflERO A N O S F E R T I L I Z A N T E S TRACTOR T R I L L A D O R A

RENOS D E CUATRO A R O S 52.9 52.0 42.3

DE 5 A 7 AMOS 21.6 8.0 30.8 I I

I

D E 8 A 10 AROS 15.7 12.0 19.2 I

DE 11 O MBS AROS 9.8 28.0 7.7

T O T A L

( N I

- 7s -

( 4 )

Bu)Bach, R o g e r y Flynt’i P a t r i c i o . OBJETIVUS AGRO-

I N D U S T R I A L E S E N ACIiERICA L A T I N A . En: I n ve s t i g a c i ón

Econdmica No. 1 4 7 pág. 52.

De A l can t a r a Hewitt , Cyntaia . L A MODERNIZACION DE

LA A G R I C U L T U R A FIEXICANA 1940-1970. En: Investiga- ’

c iÓn económica No . 1 4 7 . 1977 .

De A l c an t a r a Hewitt , Cyntt ia . Op. C i t . P á g . 80.

IOEm ( 4 )

Plyred en: Wharton. En: I n ve s t i g a c i ón Económica N o -

147 , p6g. 74

I

Echeve r r i a , Mar t i n . PROGR€SDLRECIENTES E N L A A-

G R I C U L T U R A MEXICANA. En: Cynthia A l canta ra op . - c i t o

C i t a en De A lcanta ra Hewirt Cyn t t i a clp, c i t . --- Pbg. 77

S.A.R.H. Inform3 estadíst icta 1980, L A M E C A N I Z A -

C I bN DE L O S O I S T R I T O S DE R I E G O . Año a g r í c o l a 1 9 8 0 .

- 76 - (le) E c h e v e r r i a , M a r t i n . Op. C i t .

(11) CtE .M.L .A . E s t u d i a s , 1967 I '

( 1 2 ) A r r o y o , C o n z á l o . FIRPIAS TRANSMACIONALES ACHU-INDUS

TRIALES, REIFORIVIA AGRARIA Y DESARHULLO RURAL. en. - I n v e s t i g a c i ó n económica. Ne. 147. Pág. 22

CAPITULO

(1) ~ í a t P a l a n c a , tisetor y La n t C - e . LA BURGUESIA

AGRARIA EN MEXICO. 1963. páq. 12. CES Ne . 22.

( 2 ) C o r o n a R e y n a , Emrique. IMPACTO Et< EL INGRESíI Y EN

EL EMPLEO DE R A N O DE O B R A BL CAMBIAR LA TRHCCION - ANImAL POR MECfiNICA. S.4i.R.H.- I n s t i t u t o N a o i o n a l

de I n v e s t i g a c i o n e s Agr í cg l a s . 1983.

( 3 ) IDEM (1) p á g . 16

( 4 ) IOEg ( 1 ) páq . 26

( 5 ) ioEm (1) p & . 34

... .... ~_LI.I . . -.- _._.._<I " .

-77- O

( 6 ) T e j e r a Caena, H é c t o r . COflUNIOHO C A M P E S I N A Y C A P I -

TALISf lO . Cuadernos de l C I I S No, 6.

P

( 7 ) S,A.R.H. Informe estadist ice 1980,

(6) IDEM (7).

(9) IDEM (1) pág. 48,

(10) D í a z Pelance H e c t g r . o p e c i t . pág. 43

' 0 78 -

1.- Arreye, G o n z á l e r , FIRMAS TRANSNACIONALES AGROINDUS

TRIALES , REFORflA AGRARIA Y DESARROLLO R U R A L . E n In-

v e s t i g a c i ó n E c a n d m i c a No. 147 . F a c u l t a d de E c o n o m í a

U . N . A . M .

2.- B a r k i n D a v i d y S u i r e z B l a n c a . E L F I N DE LA AUTOSU-

F I C I E N C I A ALIMENTARIA. Ed, Nueva Imagen,

3.- Arroya, C o n z á l o . LA CRISIS ALIflENTARIA EN L A FASE c

A C T U A L DEL CAPITALISMO. E n I n v e s t i g a c i ó n ecenómica-

NO. 1 5 6 , U.N.A.M.

4.- T e l l o , C a r l o s . LA P d L I T I C A ECONOMICA GN MEXICO - - 1970-1976N. E d . S i g l o X X I .

5.- v e s t r i e s , F r a n c i s . SAN: ¿UNA ALTERNATIVA REAL? EN:

T e o r í a y P o l í t i c a No. 1981.

- 6.- C a s t a ñ o n Pi., J o s é L u i s . PROBLEfiAS DE ALIMENTACION

Y NtiTRICION EN EL TERCER PIUNDO, E n P r e b l e m a s d e l 0-

d e s a r r o l l o No. 47-48,

i I

- 79 - 0

- 7.- Burbach R o g e r y F lynn P a t r i c i a . O B J E T I V O S AGRO-IN

O U S T R I A L E S DE A f l € R I C A L A T I N A . En: I n v e s t i g a c i ó n eco

u nómica N. 147 U.N.B.PI . 1 I

8. - Ramma Ruth y R e l l o Fernando. L A A G R O - I N D U S T R I A ME-

X I C A N A : S U A R T I C U L A C I C N CON Et PIERCAD0 PiUNiJIAL. En:

I n v e s t i g a c i d n Económica N 3 . 147. U.N.A.f l , 1979.

9.- De A lcanta ra Hew i t t Cynthia. LA M O O E R N I Z A C I O N DE - L A A G R I C U L T U R A M E X I C A N A (1940-1970), €d. C . X X I .

- 1 0 , SuQrez B lanca y Raúl V i go r i t a . C A P I T A L EXTRANJEñO

Y C O M P L E 3 0 S A G R U A L J M E N T A R I O S EN A M E R I C A L A T I N A . En:

P r o b l e m a s d e l d e s a r r o l l o Ro. 97/48. I n s t i t u t o de -- Inves t i g a c i o n e s Económicas . U.N. A . M o

11, V i l l a s p e r e , VerÓnica. ASPECTDS E C U N O M I C O S Y TECNü-

- L O G I C O S Eiu L A A G R O - I N O U S T R I A AILXMENTARIA M L X I C A N A ,

E P : C A S O DE L O S C E R E A L E S . ( p r o y e c t o de i n v e s t i g a c i ó n

1982).

12. Flynn, P a t r i c i a y R o g e r üurbacb. EL I M P E R f A L I S M O - EN A L M I B A R : L A C O N P A N I A DEL MRRTE E N M E X I C O . Cuader

nos agrarios N o . 6. Chapinqc, C. U. de Yucatán. 1978.

-

.---I.< ,_ . . .. " - -- _..._.e".-"---- ~ . - - - c

13.- Feder , E r n e s t . EL IMPERIALISMU FRESA. En: Rev. - Campesina. Méx ico , 1977.

I i I

14.- Ramfre t B a r b o s a A . , R e n i . ALGUNAS CUESTIONES EF! - TORNO A L A S EVIPRESAS AGRO-INDUSTRIALES. En: I n v e s

t i g a c i ó n E c o n Ó m i c a ~ No. 156. U.N.A.M.

15.- C. E. PI. L.A. E s t u d i o s 1967.

16.- D i a z P o l a n c s , H á c t o r y L a u r e n t Guye Montandon. LA

BURGUESIA A G R A R I A Eli MEXICO: U N E S T U D I O DE CASO EN

EL BA3IO. C e n t r o de E s t u d i o s S o c i a l e s . E l C o l e g i o

de M é x i c o No. 22.

17.- T e - j e r a Gaana, H 6 c t o r . C O f l U N I O A O CHmPESINU Y C A P 1 - T A L I S M O . Cuadernos d e l C.I . I .S. No. 6; C e n t r o d e - ~ n v e s t i g a c i o n e s p a r a l a i n t e g r a c i ó n s o c i a l , Réxi- -

co 1982.

18.- Reyna Corona, E n r i q u e . IMPACTO EN EL INGRESO Y EN .

- EL EFIPLEO DE PIANO DE OBRA AL CAflt3 I A R LA T R A C C I O N

ANIMAL POR M E C A N I C A : S.A.R.H. I n s t i t u t o N a c i o n a l - d e I n v e s t i g a c i o n e s A g r í c o l a s . Méx ico , 1983.

- ai - 19.- S.B.R*H. INFORIVE E S T A D I S T I C O 1980.

20.- Garcia, A n t o n i o . Cornpilador. D E S A R R O L L O AGRARIO - I

Y \ L A A M E R I C A L A T I N A .