Aula sobre islamismo

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O R I G E M

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Aula ministrada com conteúdo informativo e cristão

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I

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Sharia

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Cinco pilares

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Cinco pilares

1. Pronunciar a declaração de fé intitulada "chahada":

"Não há outra divindade além de Deus e Mohammad é seu

Mensageiro".

2. Realizar as cinco orações obrigatórias durante cada dia, no

ritual chamado "salat".

3. Fazer o que puder para ajudar quem precisa, no chamado

"zakat".

4. Jejuar durante o mês sagrado do Ramadã, todos os anos.

5. Realizar a peregrinação a Meca, o "haj".

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Profeta Maomé

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Mesquitas

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Grupos

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Sunitas ou Sunni

Sunitas ou sunni correspondem a quase 90% .

Sunitas são na sua maioria moderados mas vemos grandes exemplos

de sunitas bem mais radicais do que deveriam ser !!!

Sunni vem do termo sunna, os preceito baseados no Quran, então

sunni significa os seguidores praticantes do ensinamentos do Profeta

e dos Califas.

Outros dizem que significa caminho moderado.

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Sunitas ou Sunni

Os sunitas moderados como os que vivem na Síria convivem em

harmonia com os cristãos mas em várias partes do mundo sunitas

radicais matam cristãos como ocorre na África como na Nigéria,

Sudão e outros países que sofreram com a expansão islâmica radical.

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Xiitas ou Shias

Os shias ou xiitas representam cerca de 8% no mundo.

A palavra shi'a significa algo como partido, seita ou

seguidores de um pensamento em comum.

Eles são bem mais intolerantes - crença do Imanes e

que são como mestres para eles, e eles esperam pela

volta do 12º Iman, o Iman Mahdi para conquistarem o

mundo.

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Xiitas ou ShiasUm dos xiitas que propagam essa crenças é o presidente Iraniano

Mahmoud Ahmadnejad que espera a volta do Iman Mahdi para

fazer Israel sumir do mapa.

O xiismo também foi responsável por tornar a antiga Pérsia na

Republica Islâmica do Iran com os aiatolás radicais que tomaram

o país.

Os lideres do xiismo usam aquele turbante preto para se diferenciar

dos sunitas e dizer que são descendentes do Profeta.

Page 13: Aula sobre islamismo

Sufismo

Os sufis ou sufismo seria por assim dizer o lado mais mistico do

Islam. Os sufis são como monges e vivem em isolados em mosteiros

ou em cidades.

Os sufis mais conhecidos são os derviches muito comum na Turquia,

onde eles dançam, rodopiam em transe, vestido com trajes

tradicionais.

Muitos muçulmanos descordam que os sufis sejam seguidores do

Islam pois eles praticam coisas de outras religiões e se desviar dos

preceitos do Islam.

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Alawis

Os alawi ou alaouitas são um grupo de muçulmanos xiitas sírios que

na época do império Otamano lutou pela independência da Síria e em

na década de 60 chegou ao poder com Hafez Al Assad e continua até

hoje com Bashar.

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Alawis

Os alawi são moderados e convivem em harmonia com os outros

grupos religiosos na Síria, em especial com os cristãos sírios que

eram muito perseguidos na época do império Otamano e tiveram que

mudar do pais.

Por isso tem tanto sírios-libaneses cristãos no Brasil e os primeiros

chegaram aqui no século 19.

E ao contrario do que se fala na TV hoje sobre eles, os alawitas são

bem mais moderados que a maioria dos países governados por

sunitas.

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Oriente MédioArábia Saudita

95% de muçulmanos sunitas, 5% de muçulmanos xiitas

Berço do Islã, abriga as cidades sagradas de Meca e Medina e

adota uma interpretação conservadora da lei islâmica.

País natal de Osama bin Laden e de quinze dos 19 seqüestradores

dos aviões de 11 de setembro de 2001. Em função de sua boa

relação com os EUA, a família real sofre a oposição de vários

grupos radicais, incluindo a rede Al Qaeda. Sabe-se, porém, que

muitas figuras importantes ajudam a financiar os terroristas

muçulmanos.

Page 18: Aula sobre islamismo

Oriente Médio

Irã

89% de muçulmanos xiitas, 10% de muçulmanos sunitas

O país se tornou uma República Islâmica depois da revolução de

1979.

Desde então, os aiatolás são a autoridade política máxima, cujo

poder se sobrepõe ao do presidente e do parlamento, eleitos em

votação popular. Desde o fim da década de 90, o Irã vive uma luta

entre os clérigos conservadores e os reformistas, que defendem a

flexibilização do regime islâmico.

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Oriente Médio

Iraque

60% de muçulmanos xiitas, 32% de muçulmanos sunitas

No regime de Saddam Hussein (um sunita), o estado era secular, e

manifestações religiosas eram proibidas dentro da estrutura do

governo. Com a queda do ditador, a maioria xiita pretende ter um

papel mais influente no comando do país. A guerra teve um efeito

contrário ao esperado pelos EUA: o fanatismo religioso e o

terrorismo ligado à religião estão mais fortes que na época de

Saddam.

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Oriente Médio

Egito

94% de muçulmanos sunitas

O governo e o sistema judicial são seculares, mas as leis familiares

são baseadas na religião e a atuação de grupos radicais ainda é

grande. O Egito é o local de origem da primeira facção radical do

Islã, a Irmandade Muçulmana, e deu origem também ao grupo

Jihad Islâmica. Depois da execução do presidente Anuar Sadat

pelos radicais, em 1981, o governo prendeu e matou milhares de

pessoas na repressão ao extremismo religioso.

Page 21: Aula sobre islamismo

Oriente Médio

Territórios palestinos

90% de muçulmanos

A sociedade e a política palestinas têm fortes tradições seculares.

A revolta contra Israel, no entanto, deu força a grupos religiosos

radicais (Hamas, Jihad Islâmica, Brigadas de Mártires de Al Aqsa)

e a influência do islamismo na política tornou-se dominante.

Page 22: Aula sobre islamismo

Oriente Médio

Líbano

41% de muçulmanos xiitas e 27% de muçulmanos sunitas

Com uma formação de governo que reflete a distribuição religiosa

da população (primeiro-ministro é sempre sunita e o presidente do

parlamento, xiita), é a terra do grupo radical Hezbolá. Para os

EUA, o Hezbolá é uma organização terrorista; para o Líbano, um

movimento legítimo de resistência contra os israelenses e uma

organização política legalizada.

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Oriente Médio

Jordânia

92% de muçulmanos sunitas

A família real está no poder desde a independência, em 1946 - e

sua aceitação se baseia no fato de que os príncipes seriam

descendentes diretos do profeta Maomé. A sociedade é

conservadora e a interpretação do Islã é rigorosa - costumes de

séculos atrás são mantidos graças à religião.

Outros países de maioria muçulmana: Iêmen, Omã, Emirados

Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Kuwait, Síria

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Europa

Turquia

99,8% de mulçumanos

Estado secular, a Turquia garante liberdade religiosa a

população. Na prática, porém, os costumes e crenças do

islamismo tem grande influência sobre o comando do país. O

partido que conquistou o poder em 2002, por exemplo, tem

raízes islâmicas, apesar de se descrever como "conservador".

Page 26: Aula sobre islamismo

EuropaKosovo

92% de muçulmanos

Palco de uma violenta campanha de perseguição pelos sérvios,

o território foi ocupado pela Otan e teve seu controle assumido

pela ONU em 1999. Isso não impediu a morte de 10.000

pessoas e a fuga de cerca de 1,5 milhão para a Albânia ou para

a região da fronteira.

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EuropaAlbânia

70% de muçulmanos

Chechenia

maioria de muçulmanos

Desde o fim da União Soviética, a república russa vem sendo

palco de violentos confrontos entre o governo de Moscou e as

forcas separatistas formadas pelos radicais islâmicos. No

período em que a Rússia retirou suas forcas do território, o

islamismo tornou-se religião oficial.

Page 28: Aula sobre islamismo

EuropaUzbequistão

88% de muçulmanos

Estado secular, viu o islamismo ganhar forca nos anos 90.

Junto com esse crescimento, surgiram os grupos radicais

contrários ao governo. Depois de uma serie de atentados, as

forcas do governo reprimiram os radicais. Os grupos, porém,

continuam em atividade.

Outros países de maioria muçulmana: Azerbaijão,

Turcomenistão, Quirgistão, Tadjiquistão, Cazaquistão

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Estados Unidos

O palco do maior ato de terrorismo islâmico da Historia tem mais

de 6 milhões de muçulmanos e em torno de 2.000 mesquitas.

Entre os seguidores da religião nos EUA, 77,6% são imigrantes, e

22,4%, americanos natos.

Apesar do 11 de setembro de 2001, o islamismo esta crescendo:

estima-se que, no ano de 2010, a população muçulmana supere a

judaica - apenas o cristianismo terá mais seguidores.

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Brasil

Um dos maiores países católicos do mundo tem uma comunidade

islâmica relativamente grande - e seus números vem crescendo.

A quarenta anos a comunidade árabe brasileira tinha uma única

mesquita. Atualmente são mais de 50 templos, espalhados por todo

o pais e freqüentados por entre 1,5 e 2 milhões de fieis.

Não ha atuação de grupos extremistas armados no território

brasileiro.

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Festas e datas

As duas principais festividades do islamismo são:

1. Eid-Al-Adha, que coincide com a peregrinação anual a Meca,

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2. Eid-al-Fith, quando se quebra o jejum do mês do Ramadã.

O mês sagrado, aliás, é o principal período do calendário islâmico.

Os muçulmanos xiitas também comemoram o Eid-al-Ghadir -

aniversário da declaração de Maomé indicando

Ali como seu sucessor.

Outras festas islâmicas são o aniversário de

Maomé (Al-Mawlid Al-Nabawwi) e o

aniversário de sua jornada a Jerusalém

(Al-Isra Wa-l-Miraj).

Page 34: Aula sobre islamismo

Conversão

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Conversão

Não é preciso ter nascido muçulmano ou ser casado com um

praticante da religião.

Também não é necessário estudar ou se preparar especialmente para

a conversão.

Uma pessoa se torna muçulmana quando proferir, em árabe e diante

de uma testemunha, que "não há divindade além de Deus, e

Mohammad é o Mensageiro de Deus

Page 36: Aula sobre islamismo

Conversão

O processo de conversão extremamente simples é apontado como

um dos motivos para a rápida expansão do islamismo pelo mundo.

A jornada para a prática completa da fé, contudo, é muito mais

complexa. Nessa tarefa, outros muçulmanos devem ajudar no

ensinamento.

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Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Comportamento violento e atitudes.

Islamismo e cristianismo - há um “espírito” do islamismo e um

Espírito do cristianismo - Do Espírito de Cristo e do “espírito” do

islamismo vieram os ensinos do islamismo e o comportamento dos

muçulmanos.

“O Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos

ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho

dito” (Jo 14:26).

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Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Quando Jesus enviou os Seus discípulos: “Eis que Eu vos envio

como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforje,

nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes

numa casa, dizei: „Paz seja nesta casa!‟… Quando entrardes numa

cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido. Curai os

enfermos que nela houver e anunciai-lhes: „A vós outros está

próximo o reino de Deus. Quando, porém, entrardes numa cidade e

não vos receberem, saí pelas ruas e clamai: „Até o pó da vossa

cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós outros‟” (Lc

10:3-11).

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Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Alá mandou seus discípulos como lobos para conquistar as cidades.

Jesus pediu que seus discípulos não levassem bolsa, alforje ou

sandália, mas Alá mandou que Maomé instruísse seus discípulos a

levarem espadas ao entrar nas cidades.

Page 41: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

“Portanto, quando vocês encontrarem os infiéis [numa batalha],

agarrem-nos pela garganta; e depois de os subjugarem

completamente, amarrem [a eles] com um laço bem apertado;

depois, [é tempo para] generosidade ou resgate, até que a guerra

deponha o seu fardo” (Alcorão, Sura 47:4).

Page 42: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Os muçulmanos não sentem vergonha de Maomé e os Califas terem

usado a espada para abrir outros países para o islamismo e forçar os

não muçulmanos a se converterem ao islamismo.

Na guerra dos apóstatas, eles também obrigaram os muçulmanos

que deixaram o islamismo depois da morte de Maomé a voltarem

para os islamismo. Até a bandeira da Arábia Saudita, a pátria dos

islamismo, contém duas espadas. A maioria dos países do Golfo

ainda usa espadas não só nas lutas, mas também nas danças.

Page 43: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Alguns podem alegar que estas matanças aconteceram no tempo de

Maomé, mas que os muçulmanos de hoje não encorajam a morte de

ninguém, mesmo de quem muda de religião, porque o Alcorão diz

que a religião não é obrigatória.

Mas, isto não é verdade, mesmo que o governo seja secular e não

aplique tanto a Lei Xaria (lei islâmica).

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Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

No dia 2 de janeiro de 1986, as autoridades egípcias prenderam oito

homens e mulheres.

Foram acusados de deixar o islamismo e abraçar o cristianismo.

Depois que eles foram presos, um líder muçulmano escreveu para o

governo exigindo que fossem executados.

Page 45: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

No dia 2 de julho de 1986, o jornal Luz Islâmica, publicado pelo

partido Ahrar (homens livres), disse num artigo intitulado “A

Questão do Absurdo”: “Duas coisas nós consideramos absurdas.

A primeira, é que a igreja egípcia está exigindo a libertação imediata

deles e ter contatado a Anistia Internacional para manifestar a sua

indignação pela prisão de oito pessoas por causa da sua apostasia do

islamismo.

Page 46: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Quanto ao cristianismo, quando os líderes religiosos vieram prender

e matar Jesus, Seu discípulo Pedro tomou a espada e cortou a orelha

do servo.

Pedro não estava tentando forçar ninguém a aceitar a sua nova

religião, mas estava defendendo o seu Senhor e Mestre e a si

mesmo.

Page 47: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Mas, Jesus lhe ordenou: “Embainha a tua espada, pois todos os que

lançam mão da espada, à espada perecerão” (Mt 26:52).

Sempre que alguém fizer uso da espada para matar outra pessoa,

especialmente se a morte for “em nome de Deus”, a maldição de

usar a espada vai segui-lo sempre.

Page 48: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Os muçulmanos não crêem que Deus é Espírito, por isso eles

pensam que o Espírito Santo é o Anjo Gabriel.

Não vamos encontrar no islamismo nenhuma explicação sobre o que

Deus quer dizer por “espírito”. Quando os companheiros de Maomé

lhe perguntaram sobre o espírito, ele não soube responder.

Page 49: Aula sobre islamismo

Cristianismo e o IslamismoDr Salim Almahdy

Até Alá se negou a responder à pergunta deles na Sura

17:85:

“Eles te perguntam sobre o espírito; dize-lhes que o

espírito é do meu Senhor.”

Mas, Jesus declarou claramente na conversa com a mulher

samaritana: “Deus é Espírito” (Jo 4:24).

Page 50: Aula sobre islamismo

Grade de comparação entre

cristianismo e doutrina islâmica

Page 51: Aula sobre islamismo

1)Termo: Vida após a morte

Cristianismo : Cristãos estarão com o Deus no céu (Filipenses 1:21-

24; 1 Coríntios 15:50-58). Os não cristãos serão lançados no inferno

para sempre (Mateus. 25:46). O Paraíso é um estado intermediário

entre a morte e a ressurreição (Lc.19:16-31). O Inferno e todos os

infiéis serão lançados no lago de fogo para todo o sempre (Ap.

20:14).

Islamismo : Há uma vida após a morte (75:12) uma vida ideal no

Paraíso (29:64), para muçulmanos fiéis ou Inferno para os que não

são.

Page 52: Aula sobre islamismo

2)Termo: Reconciliação

Cristianismo: O sacrifício de Cristo na cruz (1 Pedro 2:24) por meio

do Seu sangue torna-se o Sacrifício que leva embora a ira de Deus (1

Jo. 2:2) do pecador quando o pecador o recebe (João 1:12), pela fé

(Romanos. 5:1), no trabalho de Cristo na cruz.

Islamismo: Não há nenhum trabalho de reconciliação no Islã

diferente de uma sincera confissão de pecado e arrependimento pelo

pecador.

Page 53: Aula sobre islamismo

3)Termo: Bíblia

Cristianismo: Inspirada por Deus e formulada sem erros (2 Timóteo.

3:16).

Islamismo: Palavra respeitada dos profetas mas a Bíblia foi

corrompida pelos séculos e só é correta na medida em que concorda

com o Alcorão.

Page 54: Aula sobre islamismo

4)Termo: Crucificação

Cristianismo: O lugar onde o Jesus expiou pelos pecados do mundo.

Só por este sacrifício que qualquer um pode ser salvo da ira de Deus

(1 Pedro 2:24).

Islamismo: Jesus não morreu na cruz. Ao invés, Deus permitiu que

Judas se parecesse com Jesus e este fosse crucificado.

Page 55: Aula sobre islamismo

5) Termo: Deus

Cristianismo: Deus é uma trindade de pessoas: Pai, Filho, e Espírito

Santo. A Trindade não são três deuses em um deus, nem uma pessoa

que tem três formas. Trinitarianismo é estritamente monoteístico.

Não há nenhum outro Deus em existência. (Mt. 28:19).

Page 56: Aula sobre islamismo

5) Termo: Deus

Islamismo: Deus é conhecido como Alá. Alá é uma pessoa, uma

unidade rígida. Não há nenhum outro Deus em existência. Ele é o

criador do universo (3:191), soberano acima de tudo (6:61-62). No

alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o senhor desta

Terra (ou metrópole) – (Sura 27:91). Alá era um nome que se usava

para um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das

deusas Lat, Uzza e Manat, adoradas por muito.

Page 57: Aula sobre islamismo

6)Termo: Céu (Paraíso)

Cristianismo: O lugar onde Deus mora. Céu é a casa dos cristãos que

são salvos pela graça de Deus.

É céu porque é onde Deus e os cristãos desfrutarão amizade eterna

com Ele. (Jo. 14:1-3; II 5:1).

Page 58: Aula sobre islamismo

6)Termo: Céu (Paraíso)

Islamismo: Paraíso para muçulmanos, um lugar de alegrias

inimagináveis (32:17), um jardim com árvores e comida (13:35;15:45-

48) onde são conhecidos os desejos de muçulmanos fiéis, (3:133;

9:38; 13:35; 39:34; 43:71; 53:13-15). Interessante é que há

promessas de virgens belas só para os homens (Sura 56:1-56),

deveria haver promessas de jovens belos para as mulheres também!

Mas não há. O céu do islamismo parece algo bem estranho aos olhos

de quem conhece a Bíblia, principalmente no NT que condena

veemente a poligamia e a prostituição (I Cor.7).

Page 59: Aula sobre islamismo

7) Termo: Inferno

Cristianismo: Um lugar de tormento em fogo fora da presença de

Deus. Não há fuga do Inferno (Mateus 25:46).

Islamismo: Inferno é um lugar de castigo eterno e tormento (14:17;

25:65; 39:26), em fogo (104:6-7) para esses que não são os

muçulmanos (3:131) bem como esses que de quem o trabalho e a fé

não são suficientes (14:17; 25:65; 104:6-7).

Page 60: Aula sobre islamismo

8) Termo: Espírito Santo

Cristianismo: Terceira pessoa da Trindade. O Espírito Santo é

completamente Deus em natureza. (Jo. 14:26).

Page 61: Aula sobre islamismo

8) Termo: Espírito Santo

Islamismo: O arcanjo Gabriel que entregou as palavras do Alcorão a

Maomé. Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14:16

como se fosse uma referência a Maomé, pois no “Alcorão”, livro

sagrado dos islâmicos, ele é chamado de “Ahmad” (periclytos –

que eles consideram a forma correta de parakletos. Acontece porém

que o texto no original grego do Novo Testamento não traz

“periclytos” (o que é louvado), mas “parakletos” que é consolador.

Page 62: Aula sobre islamismo

8) Termo: Espírito Santo

Islamismo: Para tentar dar consistência a seus argumentos os

apologistas islâmicos se apegam ao evangelho apócrifo de Barnabé

que ao invés de trazer a forma correta “parakletos”, traz “periklytos”

que expressa o significado do nome Maomé.

Page 63: Aula sobre islamismo

9) Termo: Jesus

Cristianismo: Segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se

tornou carne (João 1:1, 14). Ele é Deus e homem (Colossenses. 2:9).

Islamismo: Um grande profeta, só sucede a Maomé. Jesus não é o

filho de Deus (9:30) e certamente não é divino (5:17, 75)) e ele não

foi crucificado (4:157). Ou seja, o Jesus do Islamismo é um outro

Jesus (II Cor. 11:4).

Page 64: Aula sobre islamismo

10) Termo: Dia do julgamento

Cristianismo: Acontece no dia da ressurreição (João 12;48) onde

Deus julgará todas as pessoas. Os cristãos vão para o céu. Todos os

outros para o inferno (Mateus. 25:46).

Islamismo: Acontece no dia da ressurreição onde Deus julgará todas

as pessoas. Muçulmanos vão para o paraíso. Todos os outros para o

inferno (10:53-56; 34:28). O Julgamento está baseado nas ações de

uma pessoa (14:47-52; 45:21-22).

Page 65: Aula sobre islamismo

11) Termo: Alcorão

Cristianismo: O trabalho de Maomé não é inspirado, nem é

considerado como escritura.

Não há nenhuma verificação precisa dos originais. É um livro que

não está estribado no amor, pois manda perseguir e matar os

inimigos, enquanto que o NT manda oferecer a outra face (Mt. 5:39).

Page 66: Aula sobre islamismo

11) Termo: Alcorão

Islamismo: A revelação de Deus para todo gênero humano dado pelo

arcanjo o Gabriel para Maomé num período de mais de 23 anos.

Está sem erro e resguardada de erros por Alá.

Apesar disso, os muçulmanos acreditam que alguns versos mais

antigos foram substituídos.

Alguns especialistas afirmam que 225 versos foram suprimidos, o

que é motivo de constrangimento para os muçulmanos.

Page 67: Aula sobre islamismo

12) Termo: Homem

Cristianismo: Feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Isto não

significa que Deus tem um corpo, mas que o homem é feito como

Deus em suas habilidades (razão, fé, amor, etc.).

Islamismo: Não feito na imagem de Deus (42:11). O Homem é feito

do pó da terra (23:12) e Alá soprou o fôlego da vida no homem

(32:9; 15:29).

Page 68: Aula sobre islamismo

13) Termo: Muhammad ou Maomé

Cristianismo: Um homem não inspirado nascido em 570 em Mecca

que começou a religião islâmica que é completamente diferente da

ensinada por Jesus Cristo.

Islamismo: O último e maior de todos os profetas de Alá e o Alcorão

é o maior de todos os seus livros.

Page 69: Aula sobre islamismo

14)Termo: Pecado original

Cristianismo: Este é um termo que descreve o efeito do pecado de

Adão nos seus descendentes (Rom. 5:12-23). Especificamente, é

nossa herança da natureza pecaminosa de Adão. A natureza

pecaminosa de Adão é passada de pai para filho. Nós somos por

natureza os filhos da ira (Efésios. 2:3).

Islamismo: Não existe nenhum pecado original. Todas as pessoas

são sem pecado até que eles se rebelem contra Deus. Elas não têm

natureza pecaminosa.

Page 70: Aula sobre islamismo

15) Termo: Ressurreição

Cristianismo: Ressurreição de todas as pessoas, são ressuscitados os

não cristãos para condenação eterna e cristãos à vida eterna (1 Cor.

15:50-58).

Islamismo: Ressurreição, alguns para o céu, alguns para o inferno

(3:77; 15:25;75:36-40; 22:6).

Page 71: Aula sobre islamismo

16) Termo: Salvação

Cristianismo: Um dom gratuito de Deus (Efésios. 2:8-9) para a

pessoa que acredita em Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o

nosso mediador (1 Timóteo. 2:5). nenhum esforço é de qualquer

forma suficiente para merecer a salvação desde que nossos esforços

são todos inaceitáveis a Deus (Isaías 64:6).

Islamismo: A salvação depende do esforço e das boas obras de cada

um.

Page 72: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último

censo religioso brasileiro

Page 73: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último censo religioso

brasileiro

Primeira

À vista dos censos anteriores e de vários outros fatores, os

observadores mais atentos esperavam número bem menor de

católicos. A lembrança é do sociólogo da religião do Centro

Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e professor do

departamento de sociologia da USP, Antônio Flávio Pierucci.

Numa população de 170 milhões de habitantes, os católicos são

125 milhões – três quartos de todos os brasileiros. “É católico que

não acaba mais”, diz o sociólogo.

Page 74: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último censo religioso

brasileiro

Segunda

Levando em conta as taxas elevadíssimas do crescimento do

protestantismo histórico, pentecostal e neopentecostal dos últimos

20 anos, bem como “a extrema visibilidade e a penetrante

vocalidade dos evangélicos na cena brasileira” (Pierucci),

esperava-se número bem maior de evangélicos. Os protestantes são

26 milhões, apenas 15% da população.

Page 75: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último censo religioso

brasileiro

Terceira

Talvez a maior de todas as surpresas do último censo religioso seja

o enorme crescimento dos sem-religião.

Esses crentes a seu jeito, que não assumem compromisso com

nenhum grupo religioso, eram 1% dos brasileiros 20 anos atrás e

agora são 7,3% (mais de 12 milhões), o que corresponde a quase a

metade dos evangélicos.

Page 76: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último censo religioso

brasileiro

Quarta

A surpresa geral é a constatação do encolhimento numérico dos

adeptos de Umbanda e outros cultos afros. A porcentagem de

umbandistas no censo de 2000 é extremamente pequena – apenas

0,34% . Continua sendo uma religião urbana.

Page 77: Aula sobre islamismo

As grandes surpresas do último censo religioso

brasileiro

Quinta

Embora o número de religiões seja cada vez maior no Brasil e no mundo,

o aumento da tolerância religiosa no Brasil surpreende. Segundo o

editorial do Jornal do Brasil de 11 de maio de 2002, “a diversidade

[religiosa] é bem mais aceita do que era, as pessoas se sentem livres para

abraçar a religião com a qual mais se identificam”. Isso seria o ápice do

decreto que determinou a separação entre o Estado e a Igreja, logo após a

proclamação da República. Para permanecer nessa rota, explica o Jornal

do Brasil, “é importante que o Estado se mantenha laico até para

garantir com maior isenção a liberdade e a pluralidade dos cultos”.

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As cinco ferramentas

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Jenkins prova que os cristãos nas terras cristãs conquistadas

pelos Muçulmanos foram subjugados mediante cinco

ferramentas que podiam ser utilizadas simultaneamente ou

sucessivamente:

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A Primeira Ferramenta:

A convivência tolerante,

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A Segunda Ferramenta:

Conversões pelo debate

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A Terceira Ferramenta

Maior taxa de natalidade.

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A Quarta Ferramenta:

Imposição de humilhações e impostos excessivos

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A Quinta Ferramenta:

Começava a imposição violenta da fé muçulmana,

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Conclusões de Jenkins

A principal delas é a importância da evangelização e do

trabalho missionário.

Page 86: Aula sobre islamismo

Conclusões de Jenkins

A Ásia era ainda a região cristã mais importante do mundo mas

começava seu declínio forçado para a situação que vemos hoje.

Como resultado, hoje o ponto de gravidade do cristianismo

deslocou-se para as Américas e o sul do globo (África).

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Conclusões de Jenkins

A Europa passa por uma crise de fraqueza espiritual cristã e

precisa passar por um trabalho missionário fortíssimo, tão forte

como o que está sendo desenvolvido na África.

A restauração da força da fé cristã na Europa é tão importante

como o desenvolvimento dela na África.

Page 88: Aula sobre islamismo

Conclusões de JenkinsUm exemplo oposto é o que aconteceu com a igreja Ortodoxa na Rússia: seus

esforços de evangelização não a levaram a outras regiões geográficas. Quando

a partir de 1917 o regime comunista iniciou o massacre e perseguição dos

cristãos ortodoxos, eles não tinham presença em outras regiões geográficas que

pudesse compensar o seu declínio na Rússia e outros países comunistas. O

mesmo aconteceu com as igrejas orientais: seus esforços de evangelização na

China foram mal sucedidos e na sua região de origem foram destruídos pelo

crescimento muçulmano.

A solução: evangelizar, aumentar o trabalho missionário, diversificar a

atuação, segundo Jenkins.

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Morticínio causado pela invasão e ocupação árabe-muçulmana de um lado e por outro lado a repressão promovida pelos regimes comunistas:

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