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Prof. Msc. Luiz Guilherme Psicólogo formado pela UFPA, mestre em Psicologia Social pela UERJ Professor do ensino superior à + de 10 anos Par aense, casado Praticante de esportes radicais Uma pessoa especial, mas com ualidades e defeitos ue a maioria das pessoas tem! E"mail# lgtda$%otmail!com Fone# &'111"(&0) tim *log# epedicoessorerodas!logspot!com

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Prof. Msc. Luiz Guilherme

Psicólogo formado pela UFPA, mestre em PsicologiaSocial pela UERJ

Professor do ensino superior à + de 10 anos Paraense, casado Praticante de esportes radicais Uma pessoa especial, mas com ualidades e defeitos

ue a maioria das pessoas tem! E"mail# lgtda$%otmail!com Fone# &'111"(&0) tim *log# epedicoessorerodas!logspot!com

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Disciplina: Comportamento Organizacional

-arga %or.ria " /0 %! 1. Ementa : ntrodu2o ao comportamento

organi3acional! -omportamento indi4idual e

organi3a5es! Fundamentos docomportamento em grupo! 6iderana e suasdimens5es! -lima e cultura organi3acional!7eorias de moti4a2o! Estresse nas

organi3a5es!

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2 Objetivo Geral:

Apresentar aos alunos a rele48ncia e acompleidade do fator %umano nasorgani3a5es, em como os principais

conceitos e teorias ue integram o campodo comportamento organi3acional, a fimde fornecer os pr9"reuisitos para acompreens2o cr:tica e sist;mica doscomportamentos interpessoais e dosgrupos nas organi3a5es

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Objetivos específicos:

-on%ecer o campo de estudo do comportamentoorgani3acional< Proporcionar ao acad;micocon%ecimento acerca do comportamento %umanonas organi3a5es< =emonstrar ao aluno osfundamentos do comportamento em grupo,est.gios de desen4ol4imento do grupo, rela5esinterpessoais e din8mica dos grupos nasorgani3a5es< Propiciar ao aluno os con%ecimentossore o -lima e a -ultura >rgani3acional, sore a

?udana, a no4a2o e o desen4ol4imentoorgani3acional!

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3 CONTEÚDO !OG!"#$T%CO &ls

@ > indi4:duo e a Sociedade "1 %!" o indi4:duo, a sociedade e a organi3a2o#personalidade pap9is e 4alores

" psicologia ci;ncia do comportamento" Fundamentos do comportamento%umano nas organi3a5es" As representa5es sociais# o indi4idual, o

coleti4o e a comunica2o!

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@ 6iderana e ?oti4a2o @ 1 %! @ Brupos e euipes @ 1 %!C @ Dualidade de Cida no 7raal%o @ 1 %!

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' #ETODO(OG%":

> processo ensino"aprendi3agem ser. condu3ido adotando oconceito de Aula n4ertida, sudi4idida em tr;s momentos# APr9"Aula, a Aula e a Pós"Aula! a primeira etapa o discente,atende as orienta5es do docente preparando"se,antecipadamente, para a Aula e 4olta a fa3;"lo nas

proposi5es ue usuem fiar os contedos ministrados GaPós"AulaH

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) "*"(%"+,O: Seguindo as determina5es regimentais, a a4alia2o ser.

reali3ada nos dois imestres, atra49s da a4alia2o parcial e daa4alia2o oficial cumulati4a!

A A4alia2o >ficial -umulati4a de4er. ser composta poruest5es oIeti4as e descriti4as, compondo (0 Gsetenta por

centoH do 4alor da nota imestral! >utros K0 do 4alor totaldo imestre ser. otido atra49s das a4alia5es parciais uepodem ser feitas atra49s de ati4idades como simula5es,eerc:cios, aulas pr.ticas, estudos de caso, semin.rios etc!Seguindo, pois, tal sistem.tica, a a4alia2o dos imestres ter.necessariamente# duas pro4as nas a4alia5es oficiais e um

conIunto de possiilidades de aplica2o de 4.rios outrosinstrumentos, nas a4alia5es parciais!

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Cont. da avaliação

> discente ue faltar a segunda a4alia2o oficial, ter. direito areali3ar Pro4a de Segunda -%amada no final do semestre,mediante solicita2o e pagamento no Ser4io de Atendimento aoAluno GSAAH!

A referida a4alia2o só sustitui a uma das a4alia5es imestrais!Ser. considerado apro4ado após os dois imestres leti4os, oestudante ue oti4er m9dia aritm9tica ( GseteH e ( Gsetenta ecinco por centoH de assiduidade na disciplina! Duem oti4er m9diainferior a ) GuatroH ser. repro4ado! Estar. apto a fa3er EameFinal o discente ue oti4er m9dia igual ou superior a ) GuatroH!> resultado final ser. otido atra49s da m9dia aritm9tica doresultado final do discente e da nota do Eame Final Ser. da

m9dia aritm9tica do resultado final do discente e da nota doEame Final! Ser. apro4ado o estudante ue oti4er m9dia /GseisH!

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 valiação da prendizagem

1" Padroni3a2o no peso das ati4idadesa4aliati4as

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 valiação da prendizagemL" Padroni3a2o no peso dos *imestres

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Crit!rios de valiação " #$%&.%Disciplinas Presenciais ' MPs

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-ibliorafia -/sica:

R>**S, Step%en P! Comportamentoorani0acional! S2o Paulo# Prentice Mall, 1)Nedi2o L010!

M>66E*E-O, Jo%n R! Comportamento

Orani0acional: Criano *antaemCompetitiva! S2o Paulo#Sarai4a, L01L!!

SPE-7>R, P! E! sicoloia nas orani0aes!)N Ed! S2o Paulo# Sarai4a, L01L!

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-ibliorafia Complementar:

=AC=>FF, 6inda! %ntro45o 6sicoloia! S2o Paulo# ?aron *oos, Pearson,L00&!

SPO, ?arQ Jane P! sicoloia social e

sa7e: pr/ticas8 saberes e sentios!Petrópolis, RJ# Co3es, L010!

*>-O, Ana ?! *a%ia, FUR7A=>, >dair,7EERA, ?aria de 6ourdes! sicoloias 9

ma %ntro45o ao Est4o e sicoloia!S2o Paulo# Sarai4a, L000!

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Cont. da bibliografia complementar:

*RABMR>66, E! ?! < PERERA, S! RTT>, 6! A! Temas e sicoloia ;ocial!Petrópolis, RJ# Editora Co3es, L00L

F>RE66, J! >! sicoloia para"ministraores: interano teoria epr/tica! )N ed!, S2o Paulo# Editora Atlas,L00)!

6AE, S, SAAA, *ader GorgH! Novas

veraes a sicoloia ;ocial! S2o Paulo#*rasilienseVE=U-, 1&&!

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Cont. da bibliografia complementar:

6A->?*E, F! J! ?. ComportamentoOrani0acional </cil. S2o Paulo# Sarai4a,L01L!

7M>?PS>, 6! 6! O Neociaor! KN Ed! S2o

Paulo# Pearson Prentice Mall, L00&! 

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7emos a crena de ue todos nós somos Wpsicólogos pr.ticosX, o ue se costuma

 Wcompro4arX pela nossa uase Winfal:4elXcapacidade de WIulgarX as pessoas!Acreditamo"nos, em suma, con%ecedores da Wnature3a %umanaX!

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O (ue ! a Psicologia)

n2o se trata, pois, de uma cole2o de WpalpitesX sore o ser %umano, suaconduta e seus processos mentais!

9 uma ci;ncia!

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O (ue ! conhecimento)

o con%ecimento pode ser considerado umainforma2o com uma utilidade!

-on%ecimento cient:fico 9 um con%ecimento realporue lida com ocorr;ncias ou fatos, constitui umcon%ecimento contingente, pois suas preposi5esou %ipóteses t;m a sua 4eracidade ou falsidadecompro4ada atra49s da eperimenta2o e n2oapenas pela ra32o, como ocorre no con%ecimentofilosófico! J. o con%ecimento emp:rico, 9 aueleue aduirimos no decorrer do dia, 9 feito pormeio de tentati4as e erros num agrupamento deid9ias< o con%ecimento emp:rico 9 auele ue n2oprecisa ter compro4a2o cient:fica

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*+,*O COM-M:

Y o con%ecimento aduirido nas eperi;ncias do dia"a"dia Y um %.ito ou tradi2o, o ual, estaelecido, passa de

gera2o para gera2o atra49s dos ensinamentos orais! Y uma 4erdade para nós n2o compro4ada pelas outras

pessoas! Senso comum significa um tipo de con%ecimentoaduirido pelo %omem a partir de eperi;ncias,

4i4;ncias e oser4a2o do mundo! Y uma forma decon%ecimento 4ulgar ou popular! Se caracteri3a porcon%ecimentos emp:ricos acumulados ao longo da 4ida epassados de gera2o em gera2o!

Y um saer ue n2o se aseia em m9todos ouconclus5es cient:ficas, e sim no modo comum eespont8neo de assimilar informa5es e con%ecimentosteis no cotidiano!

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*enso comum verdadeiro

E# > c%. da fol%a de oldo 9 om para o f:gado! Saemos medir a dist8ncia e a 4elocidade de um

automó4el, para podermos atra4essar a rua comsegurana!

> senso comum 9 uma %erana cultural ue tem afun2o de orientar a sore4i4;ncia %umana nosmais 4ariados aspectos! Atra49s do senso comumuma criana aprende o ue 9 o perigo e asegurana, o ue pode e o ue n2o pode comer, o

ue 9 Iusto e o ue 9 inIusto, o em e o mal, eoutras normas de 4ida ue 42o direcionar o seumodo de agir e pensar, as suas atitudes edecis5es!

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*enso comum não realista

E! eer Iuara com eida alcoólica mata! -omer e depois tomar an%o mata! -omer manga com leite fa3 mal! Momem ue 9 %omem, n2o c%ora!

Y mais f.cil um camelo passar pelo uraco deuma agul%a do ue um rico entrar no reino doc9u!

7am9m fa3 parte do senso comum os consel%ose ditos populares ue s2o tidos como 4erdades eseguidos pelo po4o! Por eemplo# W=e4e"secortar os caelos na lua crescente para uecresam mais r.pidoX!

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Senso comum e senso crítico

Enuanto o senso comum est. associado aocon%ecimento irrefletido, o senso cr:tico 9 aseadona cr:tica, na refle2o, na pesuisa e nopensamento! As informa5es s2o analisadas comintelig;ncia para se tentar c%egar a uma conclus2o!

;enso crítico significa a capaciae e

=4estionar e analisar e forma racional einteliente! Atra49s do senso cr:tico, o %omemaprende a uscar a 4erdade uestionando erefletindo profundamente sore cada assunto!

A pala4ra Wcr:ticaX 4em do Brego WkritikosX, uesignifica Wa capacidade de fa3er IulgamentosX! osentido filosófico, o senso cr:tico prende"se com odesen4ol4imento de uma consci;ncia reflei4aaseada no WeuX Gautocr:ticaH e no mundo!

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Capacidade de *enso Crtico

A capacidade de refletir sore os assuntosest. relacionada com a educa2o receidapor cada indi4:duo! Eiste uma ideologiadominante GconIunto de crenas, 4alores e

opini5esH 4eiculada na pol:tica, religi2o,meios de comunica2o ou outros grupos,ue procura manipular as pessoas para uen2o uestionem< para ue aceitem o ue

l%es for imposto sem ponderar ouin4estigar a 4erdade!

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C/0,C/

-omp5e"se de um conIunto decon%ecimentos sore fatos ou aspectos darealidade GoIeto de estudoH, epresso pormeio de uma linguagem precisa e rigorosa!

 Esses con%ecimentos de4em ser otidos demaneira programada, sistem.tica econtrolada, para ue permita a 4erifica2ode sua 4alidade!

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  ci1ncia ! %$$2 verdadeira)

2o @ Pois a todo momento surge no4asm.uinas e teorias ue possam demonstrarauele fenZmeno com mais clare3a!

E! at9 a dade ?9dia, acredita4a"se ue a

7erra era uadrada! > .tomo I. foi a menor part:cula do

uni4erso!GEntre as part:culas ue t;malguma massa, a menor 9 o neutrinoH

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Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma

 Iaula em cuIo centro puseram uma escada e, sore ela,um cac%o de ananas! Duando um macaco suia aescada para apan%ar as ananas, os cientistas lana4amum Iato de .gua fria nos ue esta4am no c%2o!

=epois de certo tempo, uando um macaco ia suir aescada, os outros enc%iam"no de pancada! Passado maisalgum tempo, mais nen%um macaco suia a escada,apesar da tenta2o das ananas!

Ent2o, os cientistas sustitu:ram um dos cinco macacos! Aprimeira coisa ue ele fe3 foi suir a escada, dela sendorapidamente retirado pelos outros, ue l%e ateram!

=epois de algumas surras, o no4o integrante do grupo n2osuia mais a escada!

COMO ,*C+ -M P3D/GM

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Um segundo foi sustitu:do, e o mesmo ocorreu,tendo primeiro sustituto participado, comentusiasmo, na surra ao no4ato! Um terceiro foi

trocado, e repetiu"se o fato! Um uarto e,finalmente, o ltimo dos 4eteranos foi sustitu:do

>s cientistas ficaram, ent2o, com um grupo de cincomacacos ue, mesmo nunca tendo tomado um

an%o frio, continua4am a ater nauele uetentasse c%egar às ananas!

Se fosse poss:4el perguntar a algum deles por ueatiam em uem tentasse suir a escada, comcerte3a a resposta seria#

[2o sei, as coisas sempre foram assim por aui\X 

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Mudança de conhecimento

#ito a Caverna > mito da ca4erna possui 4.rios outros nomes, como[alegoria da ca4erna[, [prisioneiros da ca4erna[ ou[par.ola da ca4erna[! Essa alegoria fa3 parte da ora [AReplica[, da autoria do filósofo grego Plat2o!

esta narra2o, Plat2o nos con4ida a imaginar umaca4erna onde dentro eistem %umanos ue nasceram ecresceram dentro dessa mesma ca4erna! Eles nuncasa:ram, porue se encontram presos no seu interior! >s%aitantes da ca4erna est2o de costas 4oltadas para a suaentrada! Fora da ca4erna, eiste um muro alto ue separao mundo eterior da ca4erna! >s %omens eistentes nomundo eterior mant;m uma fogueira acesa, e os ru:dosue fa3em podem ser ou4idos dentro da ca4erna! =e igualforma, as suas somras s2o refletidas na parede no fundoda ca4erna, e os seres %umanos acorrentados, 4;m assomras e pensam ue elas s2o a realidade!

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Em seguida, Plat2o pede ue imaginemos ue um dos seres%umanos acorrentados consegue fugir da ca4erna, suir o altomuro e passar para o outro lado, descorindo ue as somras ueantes 4ia, 4in%am de %omens como ele! Al9m disso, descoriutam9m a nature3a ue eistia do outro lado do muro! Plat2o

discursa ent2o sore o ue esse %omem far. com essa no4arealidade e o ue poder. acontecer se ele resol4er 4oltar para aca4erna, contando aos outros ue a 4ida ue est2o 4i4endo 9 narealidade um engano! Poder. acontecer ue os outros %omens oignorem completamente, ou no pior dos casos, ue o matem, porconsiderarem ue ele 9 um louco ou mentiroso!

Atra49s desta alegoria, Plat2o nos remete para a situa2o uemuitos seres %umanos 4i4em, num mundo de ilus2o, e presos por

crenas errZneas, preconceitos, id9ias falsas, e por isso 4i4em emum mundo com poucas possiilidades, assim como os %omens naca4erna!

Plat2o usou essa narrati4a para eplicar como o ser %umano podeoter lierta2o da escurid2o com a aIuda da lu3 da 4erdade,falando tam9m da teoria do con%ecimento, do conceito delinguagem e educa2o como alicerces de um Estado deal!-ontudo, 9 importante perceer ue indi4:duos ue procuramespal%ar a lu3 e a 4erdade " como o %omem ue regressara àca4erna " s2o muitas 4e3es mortos! Esse foi o caso de Sócrates,ue foi condenado à morte, depois de ter sido acusado decorromper a mente dos Io4ens!