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    Arte

    Urbana

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    IntervenesCidades so invadidas pela arte!?

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    Moscou

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    ParanBrasil

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    Alexandros

    Vasmoulak

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    Bulldozers e tanques sobre a Fita deMoebiuscriada pelo italiano BLU, em Praga, 2008.

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    Falsas promessas, estncil deJohn Fekner, Bronx, 1980

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    Intervenoartstica durante a entrega do prmioTurner da Galeria Tate, em Londres, 2000.

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    Alemanha

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    The lovers.Estncil deBanksy, emBristol,Inglaterra.

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    Sticker ArtColando e colando e colando...

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    A chamada Sticker Art surge da necessidade dosartistas modernos em se expressar dentro do cenrio

    urbano, ou em outras realidades desses mensageiros,como forma de comunicao, transmitindo um sentido

    ou crtica. Criando intervenes em ruas, esquinas,postes, muros e placas, principalmente com uso de

    adesivos impressos ou stencil sobre papel e colagem(semelhante s tcnicas de cartazes lambe-lambe), osStickers se popularizaram a partir da dcada de 1990

    principalmente no meio alternativo, habitando contra a

    corrente cultural... Ou no!

    Manoel [email protected]

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    Sticker satrico nos escritrios do MIT.

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    Sticker satrico, candidato a prefeito de Cuiab em 2004.

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    Mais informaes:

    http://www.stickyart.net

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    VSP Visual StreetPerformance 2007

    Fabrica Braco de Prata

    Lisboa - Portugal

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    VESTGIOS DE

    UMAARTEURBANA

    Smbolo de contestao do caos metropolitano,

    o grafite carrega hoje pouco da ideologiaque o tornou respeitado na dcada de 1970.

    porAna Lira ([email protected])colaborou Arthur Lara

    Fonte: http://www.rabisco.com.br/07/grafite.htm

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    Quem admira uma figura grafitada e assinada em

    um muro de algum ambiente urbano brasileiro, noimagina a real dimenso que esta manifestao

    possua quando os primeiros grupos comearam a

    utilizla para transformar em imagens o que

    pensavam sobre o mundo. Atualmente, o ato degrafitars no se encontra completamentedesvirtuado porque existem pequenos grupos que

    ainda carregam consigo as ideologias que o

    tornaram respeitado na dcada de 70.

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    Porm, o que se observa no presente momento

    que boa parte dos trabalhos no so representa-es de um movimento mas, manifestaes de

    grupos isolados, sem inteno de comunicar con-

    tedo algum; so reprodues que trazem consigo

    mais tcnica que essncia. Diferentemente dequando o grafite surgiu no Brasil, influenciado pelaspichaes poticofilosficas realizadas pelo movi-

    mento estudantil francs em maio de 1968. Ele tinha

    intrnseco em si o ideal de servir como ferramentade reconstruo da identidade cultural daqueles in-divduos que no se sentiam representados pelo

    contexto impessoal, industrializado, massificador e

    excludente dos grandes centros urbanos.

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    Os conflitos, gerados por esta posio perante o

    sistema, permeavam o dilogo entre aqueles queconstruam suas identidades atravs de estampas,ou signos, em locais estratgicos, na localidade em

    que viviam. Estas imagens serviam como um auto

    retrato, mostravam como cada autor era e o quepensava sobre a realidade. Um canal de informao

    paralelo. Grafitar era, antes de tudo, opinarsobre osistema sem utilizar, diretamente, suas vias

    tradicionais de veiculao de informao. Por estemotivo, o grafite tinha os ps na contra-cultura edialogava com a sociedade por meio das

    impresses sensoriais que provocava em seus

    observadores.

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    A distoro de um cotidiano entorpecedor,

    utilizando uma representao visualmente forte, foia maneira encontrada para fazer com que os

    habitantes das cidades refletissem a respeito do

    caos em que viviam. A mudana na interpretao da

    grafitagem comeou a ser esboada quando omovimento foi popularizado, e deste modo, aceito

    em museus e galerias de arte. Alguns de seus

    clebres representantes no mundo como o

    americano Jean Michel Basquiat passaram afigurar em capas de revistas e suplementosculturais, suas obras colocadas nas paredes das

    residncias de celebridades e o grafite viu-se

    transformado em uma vertente esttica da arte.

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    Embora isto tenha ocorrido, em menor escala no

    Brasil, ele continuou a ser produzido nas ruas,paralelamente. No entanto, deste momento em

    diante, perdeu-se o controle sobre o destino detoda a conjuntura em que estava sedimentado,

    passando a figurar como obra em museus e a seradmirado e reconhecido como elemento artstico,

    sem que a sociedade percebesse que as figuras

    dentro de uma sala de arte eram corpos sem vida,

    no cumpriam seu papel, por estarem distante docontexto em que tinham significado: os muros doscentros urbanos.

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    Estes fatores contriburam para sua diluio, como

    arte de contestao, sua filosofia vem sedispersando desde o final do sculo passado.

    As gravuras atuais so assinadas, grupos que no

    possuram nenhum contato com o sentido inicial da

    manifestao, utilizam suas tcnicas com finsmercadolgicos, sem carregar consigo o desejo decriar uma identidade cultural e o resultado produzido

    de forma independente, nos muros das cidades

    brasileiras, no vai muito alm de rplicas do quese tem estampado nas metrpoles estrangeiras,como New York.

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    O movimento hoje, pasteurizado, vem sendo

    utilizado em algumas experincias apenas como umanalgsico entre um sistema educacional linear,que nega os valores da educao informal e aviolncia urbana.

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    Alex Valauri (MIS) Jaime Prades (MIS) Se volto atrs, no te

    vejo jamais - Arthur Lara

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    Grafite dOs Gmeos

    Interveno Despojada ou

    Arte Acadmica?!

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    StencilQuando o molde quem manda!!!

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    InterfernciaA arte, a cultura e o urbano mudando o mundo?

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    Richard Vermaak

    Pouco se sabe at o momento sobreRichard Vermaak, apenas que est situado nafrica do Sul, Designer Grfico e Ilustrador,

    alm de tambm atender pelo nicknameChewi". Ele o autor da srie de pseudo arte

    urbana chamada de Skelewags...

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    Alexandre rion

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    e VoC?!