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Fundamentos de bancos de dados Célio Cardoso Guimarães Modelagem, projeto e linguagem SQL Projeto top down de bases de dados Modelagem externa ou Vis ˜ ao externa da BD: an ´ alise de requisitos dos usu ´ arios finais vis ˜ ao dos dados dos usu ´ arios finais Objetivos: obter uma vis ˜ ao unificada dos dados identificar, definir “procedimentos funcionais”sobre dados © Célio Cardoso Guimarães UNICAMP

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Ca

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Modela

gem

ext

ern

aou

Vis

ao

ext

ern

ada

BD

:

analis

ede

requis

itos

dos

usu

ari

os

finais

visao

dos

dados

dos

usu

ari

os

finais

Obje

tivos:

obte

rum

avi

sao

unifi

cada

dos

dados

identifi

car,

defin

ir“p

roce

dim

ento

sfu

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onais

”sobre

dados

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Pro

ble

mas:

avi

sao

vari

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um

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ari

opara

outr

o

ela

ein

form

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inco

mple

ta

via

docu

mento

s,entr

evi

stas,

rela

tori

os

Tecn

icas

da

abord

agem

top

dow

n:

refin

am

ento

ssu

cess

ivos

de

um

nıv

ela

ltoe

abst

rato

para

nıv

elm

enos

abst

rato

em

ais

deta

lhado

mesm

as

meto

dolo

gia

sde

“an

alis

ede

sis

tem

as”

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do

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Vis

ão

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rna 1

Mu

nd

o r

eal

Vis

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rna n

Ind

ep

en

den

te d

o S

GB

D

Dep

en

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te d

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Mo

delo

co

nceit

ual

Mo

delo

gic

o

Mo

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fís

ico

es

qu

em

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ce

itu

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ísic

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Oconce

itode

entid

ade

eum

obje

todis

tingu

ıvel,

i.e,

poss

uiexi

ste

nci

apro

pri

a

pode

ser

concr

eto

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abst

rato

:um

funcio

nari

o,

um

curs

o

poss

uium

conju

nto

de

pro

pri

edades

(atr

ibuto

s)que

dependem

da

aplic

acao

alv

o

“Conju

nto

de

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ades”

=co

lecao

de

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ades

do

mesm

otipo

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pro

ve

um

aest

rutu

rare

gula

ra

BD

cada

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ade

de

um

CE

poss

uias

mesm

as

pro

pri

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(atr

ibuto

s)co

mva

lore

sposs

ivelm

ente

dis

tinto

s

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conju

nto

mate

matic

o:

todos

os

seus

ele

mento

ssao

dis

tinto

s

implic

acao:

valo

res

corr

esp

ondente

sde

2entid

ades

nao

podem

sertodosiguais

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Exe

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conju

nto

de

pero

las:

regis

trar:

cor,

dia

metr

o,

peso

,lo

te

pode

nao

ser

sufic

iente

para

dis

ting

uir

todas

as

pero

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Atr

ibuto

dete

rmin

ante

ou

atr

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chave

:

identifi

ca

un

ıvoca

mente

qualq

uer

entid

ade

do

CE

deve

ser

pre

viam

ente

pro

jeta

do,

gara

ntin

do

que

nao

haja

confli

tos

no

futu

ro

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um

CE

fica

especi

ficado

no

ME

Rdado

onom

edo

CE

,os

nom

es

dos

atr

ibuto

sdo

CE

edentr

eess

es

onom

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atr

ibuto

dete

rmin

ante

.

form

ate

xtu

alde

defin

irum

CE

:

Funci

on

ari

os(

num

f,R

G,

CP

F,nom

e,

endere

co,

sala

rio)

oatr

ibuto

dete

rmin

ante

numf

apare

cesu

blin

hado.

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form

agra

fica

de

repre

senta

rum

CE

:

Fu

ncio

nári

os

nu

mf

____

RG

CP

Fn

om

een

dere

ço

salá

rio

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Atr

ibuto

com

post

o:

pode

conte

rvari

os

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ibuto

s

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atr

ibuto

“endere

co”

pode

conte

ros

subatr

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sLoca

l,C

idade

eC

EP.

Local,

por

sua

vez

poderi

aco

nte

ros

subatr

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sR

ua,N

um

ero

eC

om

ple

mento

.

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Lo

ca

lC

ida

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CE

P

Ru

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ero

Co

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o

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multi

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ari

oco

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ers

os

tele

fones

um

livro

pode

ter

div

ers

os

auto

res

ediv

ers

os

ass

unto

s

Repre

senta

cao

text

ual:

Livros(num-livro,autores*,assuntos*)

Repre

senta

cao

num

dia

gra

ma

ER

:

colo

car

um

ast

eri

sco

ap

os

onom

edo

atr

ibuto

,

colo

car

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edo

atr

ibuto

dentr

ode

um

aova

lco

mbord

adupla

.

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Um

rela

cionam

ento

entr

edois

CE

s

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um

conju

nto

de

pare

sde

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ades

cada

par

repre

senta

um

aass

oci

acao

entr

eum

aentid

ade

de

� com

outr

aentid

ade

de

eesta

bele

ceum

ain

terd

epend

enci

aentr

eessa

sentid

ades.

Exe

mplo

:

“Lota

coes”

de

Funci

on

ari

os

em

Depart

am

ento

s=

lista

de

pare

sord

enados

����

���� ��� �

���� �

����

onde:

ofu

nci

on

ari

o

� est

alo

tado

no

depart

am

ento

� � ,

� est

alo

tado

no

depart

am

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.

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subco

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pro

duto

cart

esi

ano

Funci

on

ari

os

xD

epart

am

ento

s

Obs:

opro

duto

cart

esi

ano

conte

mto

dos

os

poss

ıveis

pare

s(f

unci

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o,

depart

am

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SQ

LR

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cio

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Vari

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funcio

nari

os

podem

est

ar

lota

dos

num

unic

odepart

am

ento

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ore

lacio

nam

ento

“Lota

coes”

de

Funci

on

ari

os

com

Depart

am

ento

se

deca

rdinalidade

ou

multiplicidade

Npara

1ou

N:1

Repre

senta

cao

gra

fica:

Fu

ncio

nári

os

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am

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Lo

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N1

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Gu

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de

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ade

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um

aentid

ade

de

um

CE

so

pode

est

ar

ass

oci

ada

aum

aunic

aentid

ade

de

outr

oC

Ee

vice-v

ers

a

Exe

mplo

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um

depart

am

ento

exi

ste

um

unic

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ncio

nari

oque

ogere

nci

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dado

um

funcio

nari

oele

pode

ser

ogere

nte

de

um

unic

odepart

am

ento

(ou

de

nenhum

)

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ncio

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Ger

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cionam

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N:N

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muito

spara

muito

s,ou

N:

M):

um

aentid

ade

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um

CE

pode

est

ar

ass

oci

ada

avari

as

outr

as

entid

ades

de

outr

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Ee

vic

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ers

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Exe

mplo

:um

funci

on

ari

opode

part

icip

ar

de

div

ers

os

pro

jeto

se

um

pro

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pode

ter

apart

icip

acao

de

div

ers

os

funci

on

ari

os.

Fu

ncio

nári

os

Pro

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icip

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as

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ades

de

um

CE

deve

mfa

zer

part

ede

um

dado

rela

cionam

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com

outr

oC

Eo

rela

cionam

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etotalentr

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pri

meiro

CE

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segundo

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.

Exe

mplo

:

no

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cio

nam

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Lota

coes,

todo

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on

ari

odeve

est

ar

lota

do

em

alg

um

depart

am

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.

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Aausencia

da

marc

aova

lno

angulo

volta

do

para

Depart

am

ento

sin

dic

aque

ore

laci

onam

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de

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am

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sco

mF

unci

on

ari

os

eparcial.

Isto

perm

iteum

novo

depart

am

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ser

cria

do

sem

ter

funcio

nari

os.

Est

ee

um

exe

mplo

de

um

aregra

de

consistencia

ouregra

denegocio

suport

ada

pelo

ME

R.

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uto

sd

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Exe

mplo

rela

cionam

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N:

Nentr

eM

ate

riais

eF

orn

ece

dore

s,

indic

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para

cada

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ore

laci

onam

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,o

pre

co,

opra

zoe

olo

te(q

uantid

ade)

que

ofo

rnece

dor

�est

abele

cepara

forn

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om

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rial

� .

Mate

riais

Fo

rneced

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sF

orn

ecim

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sN

N

qu

an

tid

ad

ep

razo

pre

ço

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ade

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vincu

lada

aexi

stenci

ade

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E.

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:re

gis

tro

dos

dependente

sde

um

funci

on

ari

o

oC

E“D

ependente

s”e

um

conjunto

de

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adesfraco

.

Funci

on

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os

eta

mb

em

dito

conjunto

paio

uco

njunto

mestre

eD

ependente

sco

njunto

detalhe.

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ncio

nári

os

Dep

en

den

tes

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cio

nam

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cionam

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de

um

CE

consi

go

mesm

o.

Exe

mplo

:dado

oC

E“P

eca

s”quere

mos

saber

quais

peca

ssao

com

ponente

sde

um

adada

peca

ou,

dada

um

apeca

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peca

sa

tem

com

ocom

ponente

.

Tem

os

aquidois

rela

cio

nam

ento

s

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Peças

qu

an

tid

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e

Co

mp

osiç

ões

NN

é c

om

po

nen

tete

m c

om

o c

om

po

nen

te

Cada

ligacao

do

losa

ngo

com

oC

EP

eca

sre

cebeu

um

rotu

lo

rotu

loa

esquerd

a:

“um

apeca

eco

mponente

”de

outr

apeca,

rotu

loa

direita

:“u

ma

peca

tem

com

ocom

ponente

”outr

apeca

.

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Rotu

los

exp

licita

mopapel(e

min

gle

s:role

)que

apeca

desem

penha

no

rela

cionam

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norm

alm

ente

evi

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nos

rela

cionam

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snorm

ais

,m

as

nao

nos

auto

-rela

cionam

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s

ore

lacio

nam

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ede

card

inalid

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N:N

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Auto

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cionam

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entr

efu

nci

on

ari

os

com

papeis

:

“Gere

nci

a”,

card

inalid

ade

1:

N–

um

funci

on

ari

opode

ser

ogere

nte

de

vari

os

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on

ari

os

“Egere

nci

ado”,

card

inalid

ade

N:1

–vari

os

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on

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os

podem

ser

gere

nci

ados

por

um

gere

nte

Fu

ncio

nári

os

Ger

enci

amen

tos

1N

Gere

ncia

É g

ere

ncia

do

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um

rela

cionam

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eo

num

ero

de

CE

senvo

lvid

os

no

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cionam

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.

Rela

cionam

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de

gra

u3

ou

trip

loentr

eP

rofe

ssore

s,A

lunos

eD

isci

plin

as:

Pro

fesso

res

Alu

no

s

Dis

cip

lin

as

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N

N

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ja-s

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lacio

nar

cada

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ode

com

pra

com

as

requis

icoes

ori

gin

ais

dois

atr

ibuto

s:

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ade

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equantid

ade

pedid

a.

Mate

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Req

uis

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Ped

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N qu

an

t. r

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uis

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am

en

tos d

eb

an

co

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ad

os

lio

Ca

rdo

so

Gu

ima

rãe

s

Mo

dela

gem

, p

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lin

gu

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em

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ns

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ac

ao

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Ore

laci

onam

ento

trip

loM

RP

nao

captu

raa

seguin

teregra

denegocio:

requis

icoes

pre

cedem

apedid

os

de

com

pra

,

est

ao

rela

cionadas

apenas

com

Mate

riais

,

ori

gin

am

-se

em

div

ers

os

seto

res

da

em

pre

sae

sao

enca

min

hadas

ao

seto

rde

com

pra

s;

seto

rde

com

pra

sass

oci

aum

pedid

ode

com

pra

ao

par

(requis

icao,

mate

rial),

ou

seja

,ao

rela

cionam

ento

,

eespeci

fica

quantid

ade

ase

rco

mpra

da

(pode

ser

dife

rente

da

requis

itada);

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isto

implic

ana

exi

stenci

ade

dois

rela

cionam

ento

s:

Ma

teri

ais

Re

qu

isiç

õe

s

Pe

did

os

Itens

de

requ

isiç

ões

Itens

de

pedi

dos

qu

an

t. r

eq

uis

itad

a

qu

an

t. p

ed

ida

NN

NN

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Influ

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adas

tecn

icas

de

ori

enta

cao

aobje

tos

sobre

opro

jeto

de

BD

–su

bcl

ass

ee

hera

nca:

quere

mos

regis

trar

cara

cterı

stic

as

esp

eci

ais

de

subco

nju

nto

sde

um

CE

.

Exe

mplo

:C

EF

unci

on

ari

os

tem

secr

eta

rias,

tecn

icos,

engenheiros,

gere

nte

s;

para

cada

cate

gori

aquere

mos

guard

ar

atr

ibuto

sesp

ecıfi

cos,

com

ohabili

dades

das

secr

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rias

em

dig

itacao,

info

rmatic

a,

lınguas

Outr

os

atr

ibuto

sse

riam

requeri

dos

para

engenheiros,

etc

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os

com

todos

ess

es

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ibuto

s

Cri

am

os

os

CE

sS

ecr

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rias,

Tecn

icos,

Engenheiros

eum

tipo

esp

eci

ald

ere

laci

onam

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dess

es

CE

scom

Funci

on

ari

os

cham

adoe-um

(is-a

).

Novo

sC

Es

saoesp

ecializacoes

do

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Funci

on

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os.

Ore

laci

onam

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signifi

caque

um

ase

cre

tari

a“e

um

a”

funcio

nari

a,

isto

e,

poss

uito

dos

os

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ibuto

sdo

CE

Funci

on

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os

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nca

em

sist

em

as

ori

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dos

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to.

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Se

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ico

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heiro

sG

ere

nte

sH

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en

sa

lista

s

Lín

guas

Gra

uE

speci

aliz

.

Eng

enhe

iros-

Ger

ente

sP

roje

tos

Sin

dic

ato

s

Anos

-exp

er.

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os_

real

izaç

ão

Ven

cs_t

orne

ios

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rêm

ioN

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nom

es

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s:

deve

mexp

rim

iro

signifi

cado

das

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ades

am

odela

gem

ext

ern

ausa

substantivos

Rela

cionam

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s:ve

rbos

desc

reve

mo

inte

r-re

laci

onam

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entr

eentid

ades

exp

ressa

mum

dospapeis

de

um

CE

em

rela

cao

ao

outr

o,

melh

or

subst

antiv

oque

exp

ress

eos

dois

pap

eis

.

Conve

ncao:

nom

es

de

CE

se

rela

cionam

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sno

plu

ral

nao

euniv

ers

alm

ente

adota

da

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lin

gu

ag

em

SQ

LE

pılo

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Util

idade

pri

nci

palda

modela

gem

conce

itual:

deve

ser

um

meio

de

com

unic

acao

do

pro

jeto

dos

dados

inte

ligıv

ela

usu

ari

os

leig

os

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