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ANNO XXIX ASSIGNATURAS CAPITAL Anno 12,5000 Semestre 0,5000 pagamento"adiantad(). v„.m^m¦ -J- -¦• •'¦•/¦ m Vl^^^^k.-_â._-___.-.F^^^^^k._-_¦_-_---. * -_-_-_--.^.H-_-_-_-----¦,S NUMERO 7329 ASSIGNATURAS POH ANNO Interior 13/5000 Exterior 17(5000 PAGAMENTOADIANTADO —oDtO»»— JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA REDACÇÃO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRU-IIIAJIUA DA PAL.H, N ° 0 (ii-rcnle Anlonio Joaquim k llamis Lim». nA_»%N_II.iü.-Megiiuilii-fclr.i 7 dc IVveiolio de 1S»M Fundado por José .laria Correia de Frias. IklMANACM A*jj— 30 TI •r. e. _¦' V _. > V Terça-feirali 8 15 Quarta-feira....2 0 10 .Quinta feira. ...3 to t" Sexta-feiraí II 18 Sabbado5 12 10 Domingo 0 13 20 .Segunda-feira....7 1421 22 23 ->'_ 211 2/ 28 © cheia a li, ás 3 h. olli rn. da I. i,í ming a 13, ás 9 li. .2 ni. da n. •) nova a 20, ás í li. e IN tn. da t. 2 cresc. a 28, ás 8 h. e 21 in. da ni SECÇSO OFFICIAL Governo do Estado Do dia EXPEDIENTE 21 de Janeiro de 1898 Portaria 0 Vice-Governador do Estado ro solve nomear o cidadão Luiz Gouza- ga Roland para o logar de professor da cadeira publica do ensino pri- mario de sexo masculino da vida de Cajapió, vislo ter sido approvado uo exame a que, perante a congrega- ção dos lentes da Escola Normal, foi submettido a 19 do corrente. Oflicio* Ao Sr. Inspeclor do Thesouro Pu- blico do Estado —Para vosso conhe- cimento e devida execução na par- te que vos diz respeilo, renietto vos o incluso exemplar do R-gulanieii- lo para o serviço geral de Eslalis- lica do Eslado, organisado de accor do com o disposto na Lei ui 173 de 31 de Março do anuo passado. Idenli.òs foram di.i[íidos a todas as auetoridades do Estado. —Ao Sr. Dr. Inspeclor de llygie* ne do Estado, Recomm udo-vos que deis execução ao disposto no art. 3." da Lei n. IIO de 27 de Abril do 189"*, que commellea essa Inspectoria o exame mensal dos ma- nanciaes e reservatórios da Compa- nhia das Águas S. Luiz. Informai)- do-me das condições cm que os eu- conlrardes. —(Circular). A's Câmaras Muni- cipaes. —Para os devidos (ins, ro metto-vos o incluso exemplar do Re- gulamenlo para o serviço geral dc Estalislica desle Eslado, expedido em 20 de Novembro do anno pas- sado. Tralanlose de um serviço de máxima imporlancia, espero que dareis fiel oxeeação ao (pie. se acha disposto no alludido Regulamento, na parte que vos disser respeito. Por esta oceasião chamo a vossa allenção para o que se acha consig nado n i arl. 10 relativamente ao roeenseanieiHo da população do Es lado, bem como paia as disposições contidas uo art, HO do mencionado Regulamento. —Ao Sr Dr. Juiz do Direito da comarca de... (Circulai). Para os devidos fins remetlo-vos o ineluso exemplar do Regulamento para o serviço geral de Eslalisli-a deste Kslado, ex, edido em 2(1 do Novem* bro ilo anno passado'. Traiando se de uni serviço de máxima importância, espero que dareis liei execução ao quo se acha disposto uo alludido Regulamento, na parte quo vos disser respeilo Por esla oceasião chamo vossa attenção para o arl. 38 do alludido Regulamento. Idênticos aos Juizes Municipaes, Promotores Públicos, adjuntos de Promotores, I" supplentes dos Jui- zes de Direito e Municipaes. ²Ao Sr. Dr. Chefe de Policia inlerino—-Junto remetlo-vos duzen- los o cincoenla exemplares , do Re gulamenlo para o serviço geral de Estalislica do Maranhão, os quaes, devidamente registrados, emviaieis aos delegado, e subdelegados de policia com destino aos respectivos archivos, rccommendando-lhes a sua fiel execução e moslraiido-lhesquan* lo o Estado tem a ga bar com o estabelecimento perfeito deste im- portante ramo de serviço, uma das mais palpitantes necessidades. —Ao Sr. Presidtvite do Superior tribunal de Justiça. -Tenho o pra- zer de ollerecer vos os dous inelu* sns exemplares do Regulamento de Estatística Geral do Eslado —Ao Sr. Di'. Inspector Gorai da Instrucção Publica. -Junto re- metto-vos duzentos exemplares do Regulamento d.i Estalislica geral do Maranhão os quaes, devidamente registrados na Repartição dos Cor- reios, distrihuirois pelos professores públicos, recommendan 'olhes a sua liei execução e moslrando-Ihes quan to promeUe ao futuro do Estado o estabelecimento perfeito deste im portanlo ramo de serviço uma das suas mais palpitantes necessidades. —Ao Sr. Capitão de Fragaía Olhou de Carvalho Bulhão, Capilão do Põrtòi'—-Offeroço-vós o incluso exem* pliir do regulamento para o Serviço Ger I de Estalislica desle Estado -Ao Sr. Presidente da Junta Commorcial. -Oífoi-eço vos os iudu sos exemplares do Regulanieiilo de Estalisliei Gorai ilo Maranhão para cuja fiel execução no que vos disser respeito solicito vossos melhores es- forço•-. pelo miii-o qtio promette ao futuro do l_>lado. ²Ao Sr. Direclor da Bibliolheca Publica —Com destino a essa Uiblio theca. remello-vos os quatro inelu. sos exemplares do iVoguíamenlo de Serviço Geral de Estalislica do Ls- lado. —Ao, Sr. Dr. Chefe de Policia interino.—Reinelto-vos o in.lus t exemplar do Regulamento para Ls- taiislica fiiiriil do Maranhão e soli- cito o concurso do vossos patrióticos esforços pira a sua fei execução, julgando inútil demonstrar*.osquaii- to promette ao futuro do Eslado o rigoroso eslabelecinienlo desle im- portante ramo de serviço. —Ao Sr Dr Inspeclor Geral da Instrucção Publica.— Remetlo-vos o incluso exumplir do Regulamento para Estatística Geral do Maranhão e solicito o concurso de vossos pa- triolicos esforços para a sua íle| oxe- cução julgando inútil demonstrar vos quanto promoltò á prosperidade do Estado o rigoroso estabelecimento deste importante ramo de serv ço. M-lUNIlAO. 7 DK FRYEM.IIIO OK 1H98 A morte de Daudet Xavier de Carvalho, em carta de Pariz para Lisboa, conta a.sim a visita ipie fez ao corpo do grande escriptor, no dia do enterro: «Vimos agora mesmo da rua do de rUniversilé, n. II, da casa de [.andei. A' poria, uma longa fila de trens particulares e d'! praça. Dos qne chegam descem cavalheiros o (la- mas, vestidos de escuro, que se ins crevem no registro quo se acha no gabinete tpie serve de aulocaniaia á porleira, emquanto os Íntimos da casa sobem ao primeiro andar para apresentarem respeitosamente os pêsames á familia. Visitamos a câmara mortuaria, que ainda não está transformada em capella ardente'. No leito baixo, ilor nc sereno o seu derradeiro e eterno somno aquelle que foi na vida o perfeito typo tia bondade o um dos primeiros intelleclnaes da lilleralura moderna em França De casaca prela, gravata branca, a bar- ba crescida quasi branca, os cabe!- los, os seus formosíssimos e radiosòs cabellos tle poeia, hoje sal-o-piuien ta. fazendo como tpie um resplendor no travesseiro onde se deita a cara livida o solTredora do morlo. Sobre •o leito muitas rosas, braçados de rosas, moniauhas de rosas de lidas as cores e liazes brancos á mis- lura. Um crucifixo entre duas velas, a agua b-Uia ifnma caldeirinha e unia irmã da caridade oranil¦>. incons- ciente dos que entram e saem, toda aprofundada ua prece. No momento em que entramos, retira a se ma- dame Daudet e o seu lilho Léon para ir a i encoalro de uma pessoa de familia—na sala próxima. A viuva do grande romancista •não lem querido abandonar o cada- ver e ¦ de joelhos, com a cabeça entre as mãos, aos pés da cama, i/ :m o 11 de iis consoladores balsamos derramou ua noss'alm.'i com os sens livros mara. vilhosos', ondo a CrandeArlc jiijlpi lava ifeniução em cada pagina e. em cada linha. Vimos Uaudet duas vezes apenas; A primeira vez ua Comedia Fran* coza, ha aunos, u'nnia fesla dinla à memória de Victor Hugo, tpie nós descrevemos com todos o. detalhes na "Provincial., do Porlo de que. oramos enlão correspondente. Dau- dot ficara sentado ao nosso [ado n'um fauleuil, e ouvlmol-ò falai- com vallas nolabilidades -lillerarias e ar lislicas, a palavra doca mas irm- qui la do meridional; a replica viva, phrases de uma graça maviosa. A esposa achava so u'nin camarote com outras damas e ã sahida do es- peciaciilo-cra unia máiiiiéé— foram no mesmo irem de Vacqiierip En- coutramol-o iViima das festas da exposição, no parque Monceau, o ti vemos também ifessa oceasiã i o prazer de licar ao sou lado durante lodo o especlaculo Depois vimol o mais outras vezes de. relance, nos bnuleoarjs, em va- rias repetições geraes, ele. De res to, Dainlel sabia pouco 0 sou maior prazer era viver em casa ao lado de sua familia. Trabalhava desde manhã cedo. A sua esposa era o seu melhor collaborador. Como sabem madame, Daudet òanetorade alguns volumes de alio valor, o ha quem aflirnío que ella collahorava assi* diianieme em muilos <1os ullimos trabalhos do róiiiauci?!... Düzònasde paginas dos Róis en e.r le são de ma- ilaino IJiiiidQl. O grande romancista osla vn d en te ha bastante tempo Uma ataxia contra a qual elle lucloil até ii ulti* ma e que o matou quasi repentina mente A doença principiou quando Daildel vivia ain la na avenida do Ob- servaiorio, no alio do bairro latino Eínbirrou com a casa onde se encon- liava sempre doente e foi installar- se na rua Ilelleehasse. E como ainda ali uão melhorasse, mudara-se ha còrcií de mez e meio pa a um primeiro andar da rua de fUnivorsité, uma casa espaçosa.que .'citava sohre um jardim inierior. como jihúi os dos opifarienipves do bairro aristocrático, mais conhecido pelo faitb ,urg Saint Germàin, No dia da sua morte. Daudet le- vanloiise cedo e disse para a es- posa: —.Iclio-iiit. bojo muilo disposto. Talvez quo depois do almoço pas- sear um pouco de irem alé ao lios- que. Mas não sahiu porque recebeu muitas visitas. Ao jantar eslava reunida á mesa quasi Ioda a familia Daudet. a es- posa, os sou- trez lilhos, Léon Lu- cien e Ediiióli uma espiriluosn e novo, extraindo da Egrejnsinlid, o do dr. Ilúiizeliiiaiiii -Para este fim penúltimo romanco iPAIphbnse Dau* dava tanto no almoço, como no jan- ciei. Mas o pae não lhe respondeu mr. com o primeiro prato de coinv e, lançando acabeçap ara traz, como da uma pílula. - Notando que o ap- q.iom fez nm esforço para se le- petlílò àugmeiitava, dobrou a dose vaular, soltou um grilo: -.1//.' ce na segunda semana isto é duas pi- que j ai wal! Era a morte. Transporlaiam-no para cima da cama o foi o seu crea* do, um rapaz quo elle trouxera th; Veneza na anuo o meio, quem o levou ao collo. Madame D.unlel, mandou chamar iinmüdlalainetitii os j drs. Potain e Gdles de la Toiirollo, ([uo, quando chegaram, apenas lio-', ram com um cadáver. Madame Al- lard essa, mandara chamar o cura!da Veiga, de Sainle Clolilde á parochia do bairro. O padre chegou antes dòsj médicos, mas nem mesmo o pôde ajudai' a bem morrer. De reslo. Daudet não leve sequer agonia. Morreu, como se diz vulgarmente., como um passarinho. Causou a morte de Daudet uma profunda impressão em Paris I Sim, nos diversos meios lilterari- os apenas. Daudet era menos popular do que é Zola No enlretanto, cremos que seu enterro será uma manifes- lação esplendida iPapreço e sau- dado. O presidente da Republica, todos os ministros e a maior parto dos embaixadores lèm-se feilo inscrever no registro que eslá á entrada da casa (ie Daudet. A familia lem re* celiitlo lologfiiU.rii.is de lodus as parles do mundo, desde o Urazil. Oriene, da Austrália. Não sabe- mos se recebeu algum de Porlu gal. Os pintores Carulus Durai] e La Gândara tiraram o Croquis do mor- to. Em toda a imprensa, mesmo a mais roacclónária, é unanime a dòr pela morle de tão grande e il- lustre oscripiòr, De reslo, Daudet não liulia inimigos e nunca soffn u os ataques de tpie Zola lem sido sempro alvo Não é apenas a França que eslá tle luto. O ven fúnebre cobre todos os intelleclnaes tio inundo lulas no almoço e duas no jantar, conseguindo com extraordinaria ale- gria curar suas encantadoras filhi- nhas.—Toda a mãe deve ter em vista as Pilulas ferruginosas do Dr. 'lleiiizeliiiaiin como poderoso meio para fortificar a si e a seus filhos, não deixando que a palndez da ane- mia e rraqueza tomem conta (Pestes lequenos soros lão queridos - Anua Observação—As «Pilulas ferrugi- iiosns do Di'. Heinzelmann » curão, lambem elTlcázmeti.o a Anemia Chio* rosis, Escrofulas c Flores brancas. 0 agente JOSL ESTEVES DIAS. Viilro 3Ó000; l|2 duzia I7;>000 duzia 33:5000. —Dinheiro geral- (30010-15 iMiar-ii-tcla Frauc-eza •*S__«(S-/>- Ao Eleitorado Maranhense B_k.S-;-ã(- K-Vcsidciiciill O Directorio do Parlido Federa- li-Ha, filiado ao Parlido Republicano, e de nccorilq com a resolução da Convenção tPesto, reunida na Capilal federal, ivromiiieuda aos soilti cor- rcligionarios, na futura oieição de I." de Março, os nomes dos cida- dãos: Dn. Manòei, Fkiiiiaz dk Campos Sai.- i.ks. advogado, residenlo em S. Panlo. iDni Fiiancisco dk Assis Rosa e i Sii.va, advogado, residente no Re- I oito. Pa ra os cargos de Presidenie da Republica o p imeiro e de Vice-Pre- isidento o segundo, Não tem o directorio necessidade de encarecer o valor politico desses dois brasileiros, sohre quem reca- hio a patriótica escolha da Conven- j ção do parlido a que se acha filiado, ! pois os seos nomes são vantajosa- | monte conhecidos cm lodo o paiz. j Apreseiilando-os aos suffragios do .eleitorado maranhense cumprem os ... directores do partido Foderalisla o O Phosphalo tle ferro; solúvel de g|,nl0 (Ievo|. (|(J (.01ldla|. os seus L(3l'af'. .lk!^l.'!^.cl.T1...'.'.":!0.,1.C.,;l.s' .Kí? •lllliSos •• empregar todos os esforços "' .............i laraiquo essa chapa seja o mais WilO m m „,,..s, ,.„-_!¦.._ .... ¦,...»•.,-1 clf.gíuilo menina que o pae idolatra ha duas noite? queuao dorme, lot|i|..v^0 sll;lS0,r|,;li Vida.no Allard, i popular para o tratamento da ciuo- rose e da anemia, lem grande vau- tiigem de, encerrando om sua com- posição of principios dos ossos, of- forecor a maior analogia com as águas minera s ferruginosas, sem o inconvònienlÈ de causar como ellas I prisão de ventre. Seu preço, dous I francos o frasco; eslá ao alcanço de todos. ! mão de madame Daudet. conviilsa de lagrimas A' hora em que esta carta fòr içada, o grande morto devei A conversa discorrera sobro va- emilerio do Poro La- rios assumptos familiares e o sou pm repulsar no & chaise, após o serviço religioso ue Sainle Clolilde, a que lencionamos assist r derra eira homenagem ao grande espirilo que tão profundos e filho Léon Daudet, que é ao mes- mo lempo um dos melhores romaii- cislas modernos, interrogara o seu pae sobre o projeclo d'um drama Friamento acolhidos pela socie- dade, não fizeram nerilium esforço para desarmar as pr^nções. En- cerraram-se em caza e gozaram da maior fortuna d'aquellas bandas, uo mais bello palácio da cidade. Culli- varam as relações particulares de Lefrançois, que eram quasi todas commerciaes e ondo dominavam os celibalarios Os jantares que deram ficaramrafamados. Bebiam-se vinhos escolhidos e comiam-se esquisitas iguarias. Lefrançois, muilo glulão, viu as suas manias lisongeadas pela mulher que se revelou uma dona de casa superior. Num: anno o ban- queiro ficou a tal ponto edificado|recommendar sobre as capacidades administrati- vas de Floreiicia, que lhe deixon governar a caso como ella quizesse e pagou a ¦ despeza som sequer a verificar. Da parlo do um homem tão desconfiado como era o banquei- ro., era uma extraordinaria prova de estima; Nunca elle linha feilo islo por quem quer que fosse, nem mes- mo com seu pae. Adquiriu o habito de consultai' a mnlber. Dn manhã ia senlar-sc no seu gabinete tio toilelle, eiiiquanto ella se vestia e, ao mesmo tempo ipie regalava os olhos com o espec- laculoifaipiellafina e loira creiiluia, indo o vindo, penteando os seus bellos cabellos loiro-, aperlando o espartilho, e passando por diante d'ellc em calções bordados o meias de seda, coirava-lho os sens nego- cios, explicava-lhe as suas opera- cães e pedia-lhe o seu conselho. Fl- cava surprebendido da stia rápida e segura opinião Quasi rollectia, como por uma intuição secreta, ella dizia: «Não, não se deve fazer isso», on então: «P. rece-me que deveras pro- ceder assim», e infallivelmento o resultado demonstrava a exactidão da sua apreciação. EI'o dizia-lhe uos primeiros tempos: Mas por que me respondes tu assim ? Que motivos tens para me desaconselhar lal especulação, ou tal ontra ? Ella teve a franqueza de respon- der muito simplesmente: —E'-me impossivel explical-o. Sinto que ó vantajoso, ou que é des- favorável. Porque ? não o saberia dizer. E' uma impressão Lefrançois era demasiado intelli- gcnle para mulher No emlanto, durante dois annos recebia inspirações dòcèo. Concluiu,foi elle o unico senhor c o unico que ella era dotada de um perfeito, beneficiário daquella estonteante Fio bom senso, de um admirável ins lilicio dos negócios, e quo. sem es As propriedades anliseorbulieas do agrião,.judi-iosamente denomina- da a saúde do corpo, foram lílilisadás uo Xar> pe dn llábão iodado de Gri-, ui-ntU e CJ. o que tornou exrcllen- le esie depurativo, tpie é emprega; do, lia 35 anuo.-, para combater os accidentes de lyinphalismo das cre-:**0lj0 parlido'Federalista ancas. ijSíftSÜ-i»- brilhantemente possivel suffragada ifestc Estado. Comprehende o eleitorado federa- lista, tão bem quanlo o seu direc- torio, a dilliciildade do momento politico que o Brasil atravessa, no qual se conspira para escalar o poder, se converte o punhal homi- cida em arma de combate, e so prega a eliminação de vidas como meio dc executar programma depo- lilica. í Os candidatos apresentados pela Convenção serão os continuadores do programma do governo do pa- Iriolico, honrado e enérgico dr. Prudente de Moraes. A elies, portanto, os votos de forço, sem contenção, dava natural: meiile com a solução justa. Apro- vilou se (1'islo, porque não era ho-1 i.icm qiic deixa-se perder nada, e com urri tão bom conselheiro em casa, ter se-hia julgado bem tolo se não o consultasse. Floreucia tornou* ( so. pois, uma associada de Lefran çois, e adquiriu sobre o seu espirilo, um ascendente quo na 'a poderia enfraquecer. Foi assim que a bella poude enga nal o, sem sobresallos e sem perigo. Porque se a pequena Guépin se re velou uma dona de casa iticompa- ravel, uma mulher de '.negócios cx- cepcional, deu pelo contrario, ao marido alguns rivaes qüo- se elle os suspeitasse, teriam podido Torne- cer-lhe, sobro as causas da .sorte que a mulher lhe fazia ter, dados imprevistos Não se casa aos qua- renla anuos com a rapariga mais bonita do departamento sem correr alguns riscos. Lefrançois nunca linha sido bello, e era velho. Velho,- en- tende-se, comparado com umn Gué- piu de dezassote annos Não era gra- cioso, e a paixão tardia que o do- minava, tornava-o . mais exigente quo agradável. ronci.il, a quem o casamenlo tinha feito bem, e.qifo dcsabrocliava imaia maturação saborosa de hello frueto avellinlado. Mas ao fim do segundo anno, quando começava o inverno, Lefrançois commelteu a imprudência de levar á sua casa o viscon e de Sasseval, que andava a arranjai' quem lhe emprestasse uma impor- tanto quantia sobre as suas propii- e lados de .Hermes, e o galante ra- paz não fez na casa apenas um em- prestimo ilo dinheiro. Do resto, esperta e sabendo fazer as coisas, a bella madama Lefran- çoisdispoz ludo de maneira a nem sequer suspeitarem nada em Beati- mont. Tinha Paris á mão, e o ca- minho de ferro facilitava todos os encontros que nm amor partilhado pode desejar. Teve, iodas as sema- nas, e os armazéns do Louvro, o o palácio do mesmo nome partilhavam as horas que elle soube roubar aslucia do Lefrançois- porque quasi sempro sc fazia acompanhar a P-I'ÍS. (Continua) ão pulitica O dr. José Rodrigues Fernandes convida os seus amigos para unia reunião, no dia 7 do corrente mez (segunda-feira,) ás 8 lioras ila noule um sua casa á rua Grande n. |3i afim de Iralar-se da eleição de pre sidente è vice presidente da Repu* blica, tpie so vai proceder no dia I" do Março do corrente .inno..,ll(. . S. Luiz do Maranliâo?"!0 dc Fe- vereiro de 1898. 213—1 Maranhão, 12 de Janeiro de 1898. José Francisco dc Viveiros. M Ignacio Pias Vieira Alexandre Coíltires Moreira Jttni r. miciaiio ,)ior ira tln Souza. Amòmo Joaquim de Lima Junior. (189-8 Peitoral de Cambara CURAS DE AFFE* ÇÃO PULMONAR iljis •Jbo ¦*-»¦»? j «¦*»»••— Dopois de desenganada por du médicos, uma filha do Sr, Firrrl Francisco Machado cnrou*se radiS menle du uma allecção pulmonar com o uso do Peitoral de Cambará, Unas i|ieuiaas que aliaiulo de Suuza Soares. iiaram-o collegio Alegria —OSr Ür. Alexandre de Abreu matei-ual.Fialho curou um enteado do Sr. Vi- ceute Simões Filho de uma affecção A Exm.' sr.a Anua Mercede da pulmonar que/;ha 6 annos o perse* Veiga espoza do distineto Sr. Major guia, com a applicação do mesmo Justino Amarante da Veiga, declarou remedio. ^k. que, suas duas filhinhas. ambas me-. —A Exm-i Sra^ D. Virgínia Ma- noresde annos. muito applicadas ria Mendes, aff.cladado tuberculose ao estudo, foram obrigadas a abaíi- incipiente, restabeleceu se ein pouca donar o collegio devido à assustado- lempo cuui o uso do Peitoral de ra magreza e debilidade acompa- Cambará, prescriplo pelo Sr. Dr •nhada do inapelencia e insomnias, Alfredo Mendes Ribeiro. -Bastante atormentada a infeliz —Dopois de experimentar inulil- sr.1 resolveu medicar suas filhinhas mente nm grando numero de reme- empregando as Pílulas Ferruginosas dios, o S. Vasco Josô Pereira d'Avi* y-m y

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ANNO XXIX

ASSIGNATURASCAPITAL

Anno 12,5000Semestre 0,5000

pagamento"adiantad().

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ASSIGNATURASPOH ANNO

Interior 13/5000Exterior 17(5000

PAGAMENTOADIANTADO—oDtO»»—

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIAREDACÇÃO, SALA DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E TYPOGRU-IIIAJIUA DA PAL.H, N ° 0

(ii-rcnle Anlonio Joaquim k llamis Lim». nA_»%N_II.iü.-Megiiuilii-fclr.i 7 dc IVveiolio de 1S»M Fundado por José .laria Correia de Frias.

IklMANACMA*jj—

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Terça-feira li 8 15

Quarta-feira.... 2 0 10

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2 cresc. a 28, ás 8 h. e 21 in. da ni

SECÇSO OFFICIAL

Governo do Estado

Do dia

EXPEDIENTE

21 de Janeiro de 1898

Portaria

0 Vice-Governador do Estado rosolve nomear o cidadão Luiz Gouza-ga Roland para o logar de professorda cadeira publica do ensino pri-mario de sexo masculino da vida deCajapió, vislo ter sido approvado uoexame a que, perante a congrega-ção dos lentes da Escola Normal,foi submettido a 19 do corrente.

Oflicio*

Ao Sr. Inspeclor do Thesouro Pu-blico do Estado —Para vosso conhe-cimento e devida execução na par-te que vos diz respeilo, renietto voso incluso exemplar do R-gulanieii-lo para o serviço geral de Eslalis-lica do Eslado, organisado de accordo com o disposto na Lei ui 173 de31 de Março do anuo passado.

Idenli.òs foram di.i[íidos a todasas auetoridades do Estado.

—Ao Sr. Dr. Inspeclor de llygie*ne do Estado, — Recomm udo-vosque deis execução ao disposto noart. 3." da Lei n. IIO de 27 deAbril do 189"*, que commellea essaInspectoria o exame mensal dos ma-nanciaes e reservatórios da Compa-nhia das Águas S. Luiz. Informai)-do-me das condições cm que os eu-conlrardes.

—(Circular). A's Câmaras Muni-cipaes. —Para os devidos (ins, rometto-vos o incluso exemplar do Re-gulamenlo para o serviço geral dcEstalislica desle Eslado, expedidoem 20 de Novembro do anno pas-sado. Tralanlose de um serviçode máxima imporlancia, espero quedareis fiel oxeeação ao (pie. se achadisposto no alludido Regulamento,na parte que vos disser respeito.

Por esta oceasião chamo a vossaallenção para o que se acha consig

nado n i arl. 10 relativamente aoroeenseanieiHo da população do Eslado, bem como paia as disposiçõescontidas uo art, HO do mencionadoRegulamento.

—Ao Sr Dr. Juiz do Direito dacomarca de... (Circulai). Para osdevidos fins remetlo-vos o inelusoexemplar do Regulamento para oserviço geral de Eslalisli-a desteKslado, ex, edido em 2(1 do Novem*bro ilo anno passado'.

Traiando se de uni serviço demáxima importância, espero quedareis liei execução ao quo se achadisposto uo alludido Regulamento,na parte quo vos disser respeilo

Por esla oceasião chamo vossaattenção para o arl. 38 do alludidoRegulamento.

Idênticos aos Juizes Municipaes,Promotores Públicos, adjuntos dePromotores, I" supplentes dos Jui-zes de Direito e Municipaes.

Ao Sr. Dr. Chefe de Policiainlerino—-Junto remetlo-vos duzen-los o cincoenla exemplares , do Regulamenlo para o serviço geral deEstalislica do Maranhão, os quaes,devidamente registrados, emviaieisaos delegado, e subdelegados depolicia com destino aos respectivosarchivos, rccommendando-lhes a suafiel execução e moslraiido-lhesquan*lo o Estado tem a ga bar com oestabelecimento perfeito deste im-portante ramo de serviço, uma dasmais palpitantes necessidades.

—Ao Sr. Presidtvite do Superiortribunal de Justiça. -Tenho o pra-zer de ollerecer vos os dous inelu*sns exemplares do Regulamento deEstatística Geral do Eslado

—Ao Sr. Di'. Inspector Goraida Instrucção Publica. -Junto re-metto-vos duzentos exemplares doRegulamento d.i Estalislica geral doMaranhão os quaes, devidamenteregistrados na Repartição dos Cor-reios, distrihuirois pelos professorespúblicos, recommendan 'olhes a sualiei execução e moslrando-Ihes quanto promeUe ao futuro do Estado oestabelecimento perfeito deste importanlo ramo de serviço uma dassuas mais palpitantes necessidades.

—Ao Sr. Capitão de Fragaía Olhoude Carvalho Bulhão, Capilão doPõrtòi'—-Offeroço-vós o incluso exem*pliir do regulamento para o ServiçoGer I de Estalislica desle Estado

-Ao Sr. Presidente da JuntaCommorcial. -Oífoi-eço vos os iudusos exemplares do Regulanieiilo deEstalisliei Gorai ilo Maranhão paracuja fiel execução no que vos disserrespeito solicito vossos melhores es-forço•-. pelo miii-o qtio promette aofuturo do l_>lado.

Ao Sr. Direclor da BibliolhecaPublica —Com destino a essa Uibliotheca. remello-vos os quatro inelu.sos exemplares do iVoguíamenlo deServiço Geral de Estalislica do Ls-lado.

—Ao, Sr. Dr. Chefe de Policiainterino.—Reinelto-vos o in.lus texemplar do Regulamento para Ls-taiislica fiiiriil do Maranhão e soli-cito o concurso do vossos patrióticosesforços pira a sua fei execução,julgando inútil demonstrar*.osquaii-to promette ao futuro do Eslado o

rigoroso eslabelecinienlo desle im-portante ramo de serviço.

—Ao Sr Dr Inspeclor Geral daInstrucção Publica.— Remetlo-vos oincluso exumplir do Regulamentopara Estatística Geral do Maranhãoe solicito o concurso de vossos pa-triolicos esforços para a sua íle| oxe-cução julgando inútil demonstrar vosquanto promoltò á prosperidade doEstado o rigoroso estabelecimentodeste importante ramo de serv ço.

M-lUNIlAO. 7 DK FRYEM.IIIO OK 1H98

A morte de DaudetXavier de Carvalho, em carta de

Pariz para Lisboa, conta a.sim avisita ipie fez ao corpo do grandeescriptor, no dia do enterro:

«Vimos agora mesmo da rua dode rUniversilé, n. II, da casa de[.andei.

A' poria, uma longa fila de trensparticulares e d'! praça. Dos qnechegam descem cavalheiros o (la-mas, vestidos de escuro, que se inscrevem no registro quo se acha nogabinete tpie serve de aulocaniaiaá porleira, emquanto os Íntimos dacasa sobem ao primeiro andar paraapresentarem respeitosamente ospêsames á familia.

Visitamos a câmara mortuaria,que ainda não está transformadaem capella ardente'. No leito baixo,ilor nc sereno o seu derradeiro eeterno somno aquelle que foi navida o perfeito typo tia bondade oum dos primeiros intelleclnaes dalilleralura moderna em França Decasaca prela, gravata branca, a bar-ba crescida quasi branca, os cabe!-los, os seus formosíssimos e radiosòscabellos tle poeia, hoje sal-o-piuienta. fazendo como tpie um resplendorno travesseiro onde se deita a caralivida o solTredora do morlo. Sobre

•o leito muitas rosas, braçados derosas, moniauhas de rosas de lidasas cores e liazes brancos á mis-lura.

Um crucifixo entre duas velas, aagua b-Uia ifnma caldeirinha e uniairmã da caridade oranil¦>. incons-ciente dos que entram e saem, todaaprofundada ua prece. No momentoem que entramos, retira a se ma-dame Daudet e o seu lilho Léonpara ir a i encoalro de uma pessoade familia—na sala próxima.

A viuva do grande romancista•não lem querido abandonar o cada-ver e ¦ de joelhos, com a cabeçaentre as mãos, aos pés da cama,

i/ :m

o 11 de iis

consoladores balsamos derramou uanoss'alm.'i com os sens livros mara.vilhosos', ondo a CrandeArlc jiijlpilava ifeniução em cada pagina e.em cada linha.

Vimos Uaudet duas vezes apenas;A primeira vez ua Comedia Fran*coza, ha aunos, u'nnia fesla dinla àmemória de Victor Hugo, tpie nósdescrevemos com todos o. detalhesna "Provincial., do Porlo de que.oramos enlão correspondente. Dau-dot ficara sentado ao nosso [adon'um fauleuil, e ouvlmol-ò falai- comvallas nolabilidades -lillerarias e arlislicas, a palavra doca mas irm-qui la do meridional; a replica viva,phrases de uma graça maviosa. Aesposa achava so u'nin camarotecom outras damas e ã sahida do es-peciaciilo-cra unia máiiiiéé— foramno mesmo irem de Vacqiierip En-coutramol-o iViima das festas daexposição, no parque Monceau, o tivemos também ifessa oceasiã i oprazer de licar ao sou lado durantelodo o especlaculo

Depois vimol o mais outras vezesde. relance, nos bnuleoarjs, em va-rias repetições geraes, ele. De resto, Dainlel sabia pouco 0 sou maiorprazer era viver em casa ao ladode sua familia. Trabalhava desdemanhã cedo. A sua esposa era o seumelhor collaborador. Como sabemmadame, Daudet òanetorade algunsvolumes de alio valor, o ha quemaflirnío que ella collahorava assi*diianieme em muilos <1os ullimostrabalhos do róiiiauci?!... Düzònasdepaginas dos Róis en e.r le são de ma-ilaino IJiiiidQl.

O grande romancista osla vn d ente ha bastante tempo Uma ataxiacontra a qual elle lucloil até ii ulti*ma e que o matou quasi repentinamente A doença principiou quandoDaildel vivia ain la na avenida do Ob-servaiorio, no alio do bairro latinoEínbirrou com a casa onde se encon-liava sempre doente e foi installar-se na rua Ilelleehasse.

E como ainda ali uão melhorasse,mudara-se ha còrcií de mez e meiopa a um primeiro andar da rua defUnivorsité, uma casa espaçosa.que.'citava sohre um jardim inierior.como jihúi os dos opifarienipves dobairro aristocrático, mais conhecidopelo faitb ,urg Saint Germàin,

No dia da sua morte. Daudet le-vanloiise cedo e disse para a es-posa:—.Iclio-iiit. bojo muilo disposto.Talvez quo depois do almoço vá pas-sear um pouco de irem alé ao lios-que.

Mas não sahiu porque recebeumuitas visitas.

Ao jantar eslava reunida á mesaquasi Ioda a familia Daudet. a es-posa, os sou- trez lilhos, Léon Lu-cien e Ediiióli uma espiriluosn e

novo, extraindo da Egrejnsinlid, o do dr. Ilúiizeliiiaiiii -Para este fimpenúltimo romanco iPAIphbnse Dau* dava tanto no almoço, como no jan-ciei. Mas o pae não lhe respondeu mr. com o primeiro prato de coinve, lançando acabeçap ara traz, como da uma pílula. - Notando que o ap-q.iom fez nm esforço para se le- petlílò àugmeiitava, dobrou a dosevaular, soltou um grilo: -.1//.' ce na segunda semana isto é duas pi-que j ai wal!

Era a morte. Transporlaiam-nopara cima da cama o foi o seu crea*do, um rapaz quo elle trouxerath; Veneza na anuo o meio, quemo levou ao collo. Madame D.unlel,mandou chamar iinmüdlalainetitii os jdrs. Potain e Gdles de la • Toiirollo,([uo, quando chegaram, apenas lio-',ram com um cadáver. Madame Al-lard essa, mandara chamar o cura!da Veiga,de Sainle Clolilde á parochia dobairro. O padre chegou antes dòsjmédicos, mas nem mesmo o pôdeajudai' a bem morrer. De reslo.Daudet não leve sequer agonia.Morreu, como se diz vulgarmente.,como um passarinho.

Causou a morte de Daudet umaprofunda impressão em Paris I

Sim, nos diversos meios lilterari-os apenas.• Daudet era menos popular doque é Zola No enlretanto, cremosque seu enterro será uma manifes-lação esplendida iPapreço e sau-dado.

O presidente da Republica, todosos ministros e a maior parto dosembaixadores lèm-se feilo inscreverno registro que eslá á entrada dacasa (ie Daudet. A familia lem re*celiitlo lologfiiU.rii.is de lodus asparles do mundo, desde o Urazil.dó Oriene, da Austrália. Não sabe-mos se recebeu algum de Porlugal.

Os pintores Carulus Durai] e LaGândara tiraram o Croquis do mor-to.

Em toda a imprensa, mesmo amais roacclónária, é unanime adòr pela morle de tão grande e il-lustre oscripiòr, De reslo, Daudetnão liulia inimigos e nunca soffn uos ataques de tpie Zola lem sidosempro alvo

Não é apenas a França que eslátle luto. O ven fúnebre cobre todosos intelleclnaes tio inundo

lulas no almoço e duas no jantar,conseguindo com extraordinaria ale-gria curar suas encantadoras filhi-nhas.—Toda a mãe deve ter emvista as Pilulas ferruginosas do Dr.'lleiiizeliiiaiin como poderoso meiopara fortificar a si e a seus filhos,não deixando que a palndez da ane-mia e rraqueza tomem conta (Pesteslequenos soros lão queridos - Anua

Observação—As «Pilulas ferrugi-iiosns do Di'. Heinzelmann » curão,lambem elTlcázmeti.o a Anemia Chio*rosis, Escrofulas c Flores brancas.

0 agente JOSL ESTEVES DIAS.

Viilro 3Ó000; l|2 duzia I7;>000duzia 33:5000.

—Dinheiro geral- (30010-15iMiar-ii-tcla Frauc-eza

•*S__«(S-/>-

Ao Eleitorado MaranhenseB_k.S-;-ã(- K-Vcsidciiciill

O Directorio do Parlido Federa-li-Ha, filiado ao Parlido Republicano,e de nccorilq com a resolução daConvenção tPesto, reunida na Capilalfederal, ivromiiieuda aos soilti cor-rcligionarios, na futura oieição deI." de Março, os nomes dos cida-dãos:Dn. Manòei, Fkiiiiaz dk Campos Sai.-

i.ks. advogado, residenlo em S.Panlo.

iDni Fiiancisco dk Assis Rosa ei Sii.va, advogado, residente no Re-I oito.

Pa ra os cargos de Presidenie daRepublica o p imeiro e de Vice-Pre-

isidento o segundo,Não tem o directorio necessidade

de encarecer o valor politico dessesdois brasileiros, sohre quem reca-hio a patriótica escolha da Conven-

j ção do parlido a que se acha filiado,! pois os seos nomes são vantajosa-| monte conhecidos cm lodo o paiz.j Apreseiilando-os aos suffragios do

.eleitorado maranhense cumprem os... directores do partido Foderalisla o

O Phosphalo tle ferro; solúvel de g|,nl0 (Ievo|. (|(J (.01ldla|. os seusL(3l'af'. .lk!^l.'!^.cl.T1...'.'.":!0.,1.C.,;l.s' .Kí? •lllliSos •• empregar todos os esforços"' .............i

laraiquo essa chapa seja o mais

WilO mm

„,,..s, ,.„-_!¦.._ .... ¦,...»•.,-1 clf.gíuilo menina que o pae idolatra

ha duas noite? queuao dorme, lot|i|..v^0 sll;lS0,r|,;li Vida.no Allard, i

popular para o tratamento da ciuo-rose e da anemia, lem grande vau-tiigem de, encerrando om sua com-posição of principios dos ossos, of-forecor a maior analogia com aságuas minera s ferruginosas, sem oinconvònienlÈ de causar como ellas

I prisão de ventre. Seu preço, dousI francos o frasco; eslá ao alcanço detodos.

! mão de madame Daudet.conviilsa de lagrimasA' hora em que esta carta fòr

içada, já o grande morto devei A conversa discorrera sobro va-emilerio do Poro La- rios assumptos familiares e o soupm

repulsar no &chaise, após o serviço religioso ueSainle Clolilde, a que lencionamosassist r derra eira homenagem aogrande espirilo que tão profundos e

filho Léon Daudet, que é ao mes-mo lempo um dos melhores romaii-cislas modernos, interrogara o seupae sobre o projeclo d'um drama

Friamento acolhidos pela socie-dade, não fizeram nerilium esforçopara desarmar as pr^nções. En-cerraram-se em caza e gozaram damaior fortuna d'aquellas bandas, uomais bello palácio da cidade. Culli-varam as relações particulares deLefrançois, que eram quasi todascommerciaes e ondo dominavam oscelibalarios Os jantares que deramficaramrafamados. Bebiam-se vinhosescolhidos e comiam-se esquisitasiguarias. Lefrançois, muilo glulão,viu as suas manias lisongeadas pelamulher que se revelou uma dona decasa superior. Num: anno o ban-queiro ficou a tal ponto edificado|recommendarsobre as capacidades administrati-vas de Floreiicia, que lhe deixongovernar a caso como ella quizessee pagou a ¦ despeza som sequer averificar. Da parlo do um homemtão desconfiado como era o banquei-ro., era uma extraordinaria prova de

estima; Nunca elle linha feilo islopor quem quer que fosse, nem mes-mo com seu pae.

Adquiriu o habito de consultai' amnlber. Dn manhã ia senlar-sc noseu gabinete tio toilelle, eiiiquantoella se vestia e, ao mesmo tempoipie regalava os olhos com o espec-laculoifaipiellafina e loira creiiluia,indo o vindo, penteando os seusbellos cabellos loiro-, aperlando oespartilho, e passando por dianted'ellc em calções bordados o meiasde seda, coirava-lho os sens nego-cios, explicava-lhe as suas opera-cães e pedia-lhe o seu conselho. Fl-cava surprebendido da stia rápida esegura opinião Quasi rollectia, comopor uma intuição secreta, ella dizia:«Não, não se deve fazer isso», onentão: «P. rece-me que deveras pro-ceder assim», e infallivelmento oresultado demonstrava a exactidãoda sua apreciação. EI'o dizia-lheuos primeiros tempos:

— Mas por que me respondes tuassim ? Que motivos tens para medesaconselhar lal especulação, ou

tal ontra ?Ella teve a franqueza de respon-

der muito simplesmente:—E'-me impossivel explical-o.

Sinto que ó vantajoso, ou que é des-favorável. Porque ? não o saberiadizer. E' uma impressão

Lefrançois era demasiado intelli-

gcnle para mulher No emlanto, durante dois annosrecebia inspirações dòcèo. Concluiu,foi elle o unico senhor c o unicoque ella era dotada de um perfeito, beneficiário daquella estonteante Fiobom senso, de um admirável inslilicio dos negócios, e quo. sem es

As propriedades anliseorbulieasdo agrião,.judi-iosamente denomina-da a saúde do corpo, foram lílilisadásuo Xar> pe dn llábão iodado de Gri-,ui-ntU e CJ. o que tornou exrcllen-le esie depurativo, tpie é emprega;do, lia 35 anuo.-, para combater osaccidentes de lyinphalismo das cre-:**0lj0 parlido'Federalistaancas.

ijSíftSÜ-i»-

brilhantemente possivel suffragadaifestc Estado.

Comprehende o eleitorado federa-lista, tão bem quanlo o seu direc-torio, a dilliciildade do momentopolitico que o Brasil atravessa, noqual se conspira para escalar opoder, se converte o punhal homi-cida em arma de combate, e soprega a eliminação de vidas comomeio dc executar programma depo-lilica.

í Os candidatos apresentados pelaConvenção serão os continuadoresdo programma do governo do pa-Iriolico, honrado e enérgico dr.Prudente de Moraes.

A elies, portanto, os votos de

forço, sem contenção, dava natural:meiile com a solução justa. Apro-vilou se (1'islo, porque não era ho-1i.icm qiic deixa-se perder nada, ecom urri tão bom conselheiro emcasa, ter se-hia julgado bem tolo senão o consultasse. Floreucia tornou* (so. pois, uma associada de Lefrançois, e adquiriu sobre o seu espirilo,um ascendente quo na 'a poderiajá enfraquecer.

Foi assim que a bella poude enganal o, sem sobresallos e sem perigo.Porque se a pequena Guépin se revelou uma dona de casa iticompa-ravel, uma mulher de '.negócios cx-cepcional, deu pelo contrario, aomarido alguns rivaes qüo- se elleos suspeitasse, teriam podido Torne-cer-lhe, sobro as causas da .sorteque a mulher lhe fazia ter, dadosimprevistos Não se casa aos qua-renla anuos com a rapariga maisbonita do departamento sem correralguns riscos. Lefrançois nunca linhasido bello, e era velho. Velho,- en-tende-se, comparado com umn Gué-piu de dezassote annos Não era gra-cioso, e a paixão tardia que o do-minava, tornava-o . mais exigentequo agradável.

ronci.il, a quem o casamenlo tinhafeito bem, e.qifo dcsabrocliava imaiamaturação saborosa de hello fruetoavellinlado. Mas ao fim do segundoanno, quando começava o inverno,Lefrançois commelteu a imprudênciade levar á sua casa o viscon e deSasseval, que andava a arranjai'quem lhe emprestasse uma impor-tanto quantia sobre as suas propii-e lados de .Hermes, e o galante ra-paz não fez na casa apenas um em-prestimo ilo dinheiro.

Do resto, esperta e sabendo fazeras coisas, a bella madama Lefran-çoisdispoz ludo de maneira a nemsequer suspeitarem nada em Beati-mont. Tinha Paris á mão, e o ca-minho de ferro facilitava todos osencontros que nm amor partilhadopode desejar. Teve, iodas as sema-nas, e os armazéns do Louvro, o opalácio do mesmo nome partilhavamas horas que elle soube roubaraslucia do Lefrançois- porque quasisempro sc fazia acompanhar aP-I'ÍS.

(Continua)

ão puliticaO dr. José Rodrigues Fernandes

convida os seus amigos para uniareunião, no dia 7 do corrente mez(segunda-feira,) ás 8 lioras ila nouleum sua casa á rua Grande n. |3iafim de Iralar-se da eleição de presidente è vice presidente da Repu*blica, tpie so vai proceder no dia I"do Março do corrente .inno..,ll(. .

S. Luiz do Maranliâo?"!0 dc Fe-vereiro de 1898.

213—1

Maranhão, 12 de Janeiro de 1898.

José Francisco dc Viveiros.M Ignacio Pias VieiraAlexandre Coíltires Moreira Jttni r.miciaiio ,)ior ira tln Souza.Amòmo Joaquim de Lima Junior.

(189-8

Peitoral de CambaraCURAS DE AFFE* ÇÃO PULMONAR

iljis•Jbo

¦*-»¦»? j «¦*»»••—

Dopois de desenganada por dumédicos, uma filha do Sr, FirrrlFrancisco Machado cnrou*se radiSmenle du uma allecção pulmonarcom o uso do Peitoral de Cambará,

Unas i|ieuiaas que aliaiulo de Suuza Soares.iiaram-o collegio Alegria —OSr Ür. Alexandre de Abreumatei-ual. Fialho curou um enteado do Sr. Vi-

ceute Simões Filho de uma affecçãoA Exm.' sr.a Anua Mercede da pulmonar que/;ha 6 annos o perse*

Veiga espoza do distineto Sr. Major guia, com a applicação do mesmoJustino Amarante da Veiga, declarou remedio. ^k.

que, suas duas filhinhas. ambas me-. —A Exm-i Sra^ D. Virgínia Ma-noresde lü annos. muito applicadas ria Mendes, aff.cladado tuberculoseao estudo, foram obrigadas a abaíi- incipiente, restabeleceu se ein poucadonar o collegio devido à assustado- lempo cuui o uso do Peitoral dera magreza e debilidade acompa- Cambará, prescriplo pelo Sr. Dr

•nhada do inapelencia e insomnias, Alfredo Mendes Ribeiro.-Bastante atormentada a infeliz —Dopois de experimentar inulil-

sr.1 resolveu medicar suas filhinhas mente nm grando numero de reme-empregando as Pílulas Ferruginosas dios, o S. Vasco Josô Pereira d'Avi* y-m

y

Page 2: ANNO XXIX v„.m^m -J- -¦• •'¦•/¦ m NUMERO 7329memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1898_07329.pdfque deis execução ao disposto no art. 3." da Lei n. IIO de 27 de Abril do

r

ílIa curou-se de uma affecção puimo PeitOT-clIi (Itínar do 2.° gráo com o uso deste po-doroso medicamoQio.

—O Sr pbarmacentico FranciscoJosé do Barcellos, accommettido deumn iàbercnlpse Incipiente., re.8'"!1?"lewti se ctitri p I ela ni en t ô com ò usoapenas du ü frascos.

—A Exma, Sr." I), Hòooria deVascoucellos. filha do Sr. DelftiB Fe-In do Vaa*Jí*o--ellõ», padecendo liaiiiultüs annos de unia aiTtcçAo pul-monar, curou so radicalmente tmmenos Je 2 mozes de uso deste vir-lUOSO preparado. {'*

!a iiíbàráChegou nova remessa deste pre-

digiòso especifico das tosses agudase etii*oiji*a", des oberta de

I Souza Soares-In «--•ns-isiiííla o ílroffurltt

rraiico/a, Uo1 losè ttslcues Dias

VENDAS*POR ATACADO E A

Diário do Hlaraiilailo.

a palavra cem e do outro a palavra \o% O Il0l*«ll*l0réis, tudo em caractores brancos.

Os bilhetes postaes cum resposta Começou boje n executar-se o

paga são em tudo idênticos aos sim- |iny0 |tor;ir~to no serviço de lòcomo-

là tentaram sn-

Um rapltlo i»''.sul tado.

a lllij-. sr. Beirão.—Bulém.—Cumprimlo um dever srgrado, venhoagradecer-lho o*gracioso obsequi-nue gèotilmebte mo fez. de um vi-dro ilõ poderoso especifico de suaj*iyenç"ít* a manipulação -«Café Bei-i'5o»-— contra sezões, un-lcsiia deque me achava atacado lia muilas«emanas, ossudo ató então d-òntrosmedicamentos sem proveito; .-.t-rlili-cu a vfs. que comecei a lomar Jusou licor in. dia I". .10 e<jí rente,iiiiisini) j:i com forte accésso da rç*bro, porém uo dia seguinte, llí nãomo voltou, eotitinuoi nesse dia a tomar o seu remeilio o com grau lesatisfação mihna, nâo mais repetiramns accessos, e hoje 18, ac(jo-mo restabèlocidò do lão incommoda onfer-midadé. A' vista deste rápido re-ullado ipie oblivo pelo emprego doseu maravilhoso preparado u'n. emresia duvida nenhuma em aconse-lhal o aos que soffrèni de lão-poroi-ciosa enfermidade- E desta pude v.s. fner o us>> que llio aprouver S*.ucnm subida eslima o siiliida consi.i)enii;,;i.i.--D.! v. s. all.°c° vend.0-José Francisco de Azeredo, - Escrivãodo vapor • Xiogú»

VAREJO (11-228

Associarão Typograpliica Maranhense

De ordem do sr. Presidente, cou-vido a todos os membros do Conse-lho Direclor para reunirem se emsessão ordinária, no dia 10 do cor*rente is 7 horas ila noile, na casa irna do Pespontão o 30

Arthur Lima Brandão,Secretario. 2'»8

EDITAES.

«Belém do181)0.

Pari, 18 de Abril

Sonho il'Oui'0LISTA geral dos prêmios ilii 40—22

Loteria da Capital-Fedêral,

Exirahida em íí de Fevereiro

Iülii8 ii0:000f)1109 3:0003IÓB0 2:000õ

:i Pro mi' * 1:000*?

mm. í8= 24333,

Prêmios ile 5005

20150(3612,

2*1180.11987,24362.

IG744

De ordem do Sr. Dr. InspoctorGeral da Inslrucção Publica do Es-lado faço publico para que chegue presidencial,ao conhecimento de quem possa in-leressar que. por acto de hoje foipelo cidadão Vicc-üovernador, pro-rpgado por mais quinze dias a con-lar tio I" do corrente as inscripçõese matrículas do Lyceu maranlienceu Escbola Normal.

Secrelaria Geral ila Inslrucção I'u-blica do Estailo, 1." (le Fevereirode 1898.

O Director da Secretaria,

pies, sendo, porém, dividido'-* emdous por urna linha pieolaila. tendoern cada um o sello de 10" lâ des-çripto e mnis as palavras—Aveo ré-pnnse payie~eiti:Mm dós lados dobilhete e no outro a palavra *Ri:ponsc.i.

Ailiiiinislração dus Correios doEstado do Maranhão, 1." dc FÒVO-reiro de 1898.

O Administrador,Aiiqiistn César de Macedo llrillo,

232—2

NOTICIÁRIOA Sanla Casa vai procedei- ao

sorteio de .'I dos membros da mesa,que devem ser substituídos no cor-renie anuo, como ordena o compromisso.

O sorlnio será no dia 13 do ror.rente, e a eleição ein 12 ilo Março.

Sò poderá v.iü.i- o irmão que es-tiver quite nm mez antes

Em casa do oxm. sr. dopnladofederal dr José lt. Fernandes serealisará hoje ;i noute a reunião,para que elle convidou os seus atui-gos políticos, para tralar da eleição

çaoAo

da Companhiaseguinte'.

I.inkn dn

Perro Cnrril, o

As partidas para olado principiarão .ioD-80, õ-3-i, Íi-/i0começar das ii horas

EstaçãoLargo de Va-

H -HO o aserão tlu 20

1040

loi a*iresos

dKIT.

cm JU uiiiiiilus ale as Unoule. (Pai-iidas aos 20,minutos.)

Do Largo ilo Palácio para a Cslação de manhã, íí—20; fl—10 .d'ahi em diante de 20 em 20 tnlmitos, até ás 10-tO da noule(Piirlidas aos 10, 30 o MO minulos

Linha dos Ri médios

Do Largo de Calado para os Ilo-médios ãs o — IS 11 -í>, seguindose as demais dc 20 em 20 iniiiutosaté ás 9--2.'i da noute, (Partldisaos íl, -!i'i o 't.'i minutos.)

Dos Remédios ao Largo do Palado. ás li - .'i e assim do iO em 20minutos alé ás 9—4S da noule,(Pallidas aos ,'i 23 o 'iii minulos)

Linha de S. Pantaleão

Do Largo de Palácio 0—25,7—35,8-35, 0—33, 10 -ilo manhã :i-;>,'— 3, 5 n. 11 8, 7 —ii tardo.

Do Cemitério 7—3, 8 -ii, 9—ii,lu—5, 11 —ü manhã, 3, 4-38,

1" batalhão de pòlicblevar esse corpo

Descuhorla a conspiração,Üalado o movlmoiilo, sendons seus cabeças.

J<moram se quaos o*, motivo*,-nlilevaçãn: mas o fado 6 qufjcausado iiripressJo no a.imOj^i*blico."'0

governo está agindo cqm omvr-gia p segurança na punição dos cul

pados.»Uio, t.

Foi exonerado o sr. Elias Montai-vão do cargo de 4" escripturario ilaalfândega do Pará.

Motivou esse aclo do Governo ofaclo de não querer aquelle fundo-nario continuar a carreira.

! Seguem amanhã para o Pará'os drs. Emytlio Gtplill e Carlos deNovaes.

0 Governo pediu inlormaçõoi aoministro portuguez UO Equador a-eèiva dos sucessos ali havidos como sr. Ferreira de Abreu.

ií-35, 0

O Congresso de Mmaiis estafuiiccionánilò, sob a pesidoncia ilodr. Henrique A Pereira.

Entrou hontem de Cajapiò o vapor«Gonçalves Dias» com 20 passagei-ros.

Da Estação ii-5012, ii larde.

i Do Anil I! -33, 8li larde.

•35, 7—35 larde.

Linha a vapor7—30 manhã.

30 manhã, I,

210 Leocaitin '/.'ferino B géa.

O vapor «Gonçalves Dias«para o Ilozario hoje á meia

A ullima recapilulação que ai ii Provincia do Pará» deu da eleiçãosenatorial do Eslado, é:

seguenoute Marques llraga 12(102

1.1. L. Bentos COU)

Administração dos Correios **-.&>»}* p-'3o intelligente alu

Prestou exame de quatro matérias j

18 Prêmios de 200$

2803,IlililU,1828623010,2'i 8158.

4706,115!) 12,18437;Í3508,

4723

5841.1774519328,24237,

0178,IXÍ3I,20.9024448

->',

30 Prêmio.* de lim-S

307,1570,:i«58.5(167,

10581),1377!),18490,

10157

414,I57ii,403 I,3690,

128015.14333,18613,24377.

0692131.i7()!l,5873,

12882,115402,2057H

1061,3637,50047986,

I29-22,1707-2,23060,

1168lòfía

11.151

1058

1151011101t (IO I

Approximacr.es

Ili 151)11701061

Dezenas

500;)20l)ò200,)

Corriyiondincias d stinadas ooexterior da Republica

Do ordem do sr. director gerallaço publico que as taxas das cor-respondencias destinadas ao exteri-,or ila Republica ou delle procedeu-tes, são as seguintes:

Cartas franqueadas, 300 rs. por15 grammas. i

Cartas não franqueadas, 4UO rs.;;or 15 grammas.

Bilhetes postaes simples, 100 rs.cada um.

Bilhetes poslaes duplos, 200 rs.cada um.

Impressos, 50 rs. por 50 grani-nns.

Manuscriplos, 100 rs por 50grammas.

Amostras, 100 r^. por 50 grani-mas.

Promio de regislro. 400 rs.Aviso de recepção, 200 rs.A laxa ininima dos manuscriplos

não pode ser inferior a 250 rs. edas amostras a 150 rs. ,

A laxa dos hWiieles poslaes ecartas-bilhetes deve ser completadapor meio de sellos adliesivos.

A correspondência insullicienle-mente franqueada fica sujeita ao pa-gamento de uma taxa igual ao do-bro do valor dos sellos que faltarem.

Administração dos Correios doEstado do Maranhão, Io de Feve-reiro de 1898.

raneo.iili;).

r e foi approvadoumno. nosso conter-

Álvaro .1. Serra Lima Salda

O paqueteveiu çuippra

Depois deo «Oriente*

«Maranhão,» do Lloyd.nesla ullima viagem-

haver mettido a piqueno porto do Pará, ão

A Companhia Japoneza seguiupara o norle no vapnr «Conlinenlei*

sahir de Manaus ia abalroauilo como inglez iMadeircnsò.*

0 vapor nacional «S, Salvador*, |enlrado líonlem dos portos do aorlo, itrouxe os seguintes passageiros: j

Antônio Ferreira Souza sua se-llhora o 2 lilhos, João Bodrignes de;Mello, dr. Eugênio liamos Vill-ir,Antônio PeU'0'.o Leite, TauciedoBrillo Pereira Hygino da Silva Maia,José C Caslro Lima, Anionio Mar-ques.Francisco Paiva, Marianno Mar-tins, Loo Glack, Leovigildo Arou

€é^r^^3°^>-

»arPassa amanhã o anniversario na*

lalicio do exm u sr. coronel Alexan-dre Collares Moreira Junior, zelosoIntendente Municipal, tln capital.

Os amigos do s. exc.-'1 e todosque lhe apreciam os bons serviçosprestados' á nossa cidade, teem oc-

cha. tenente José Vianna, Joaquim casiüó de felicilalo o cumprimen-Anionio llello, alferes Diogo tl'Oli-, talo.veira, Valladão, Antônio Billn. conrt! —e Silva. 9Q u." clase e 407 em! O nosso illnslradocoosladano, drtransitou I Bernardino Vieira Lima e sua digna

\ consorte cxin.-1 sr.3 d. Luzia da Sil*Lima, tiveram extrema coriezia

o cruzador americano «Gaslrine*seguiu hojo para os portos do nor-te.

Irá aló ao Pará. se antus d is-ionão receber ordens tpie o façam tomar o rumo da Havana.

Recebeu-se n'osta capital um ou-tro telegramma expe iido de l-otro-polis ácérea do uma tentativa dosublevação ali havida.

Diz esse despacho que alguns olli*ciaes da polida estadual pretendiamrepresentar ao governo do Esla In.pedindo a exclusão dos olliciaes doexercito que exercem alguma commissão no respectivo regim-nlo.

Sabendo d'esse facto, o comman-dante prendeu os olliciaes o solda-dos, que desceram esc .liados paraNilheroy.

Foram deuiiltidos 6 olliciaes dobatalhão os quaes se achavam impli-cados na conspiração.

Fortaleza, 2

A Republica lem publicado váriosartigos, clamando contra ubislv.isirregularidades das companhias tionavegação Loy.l Bivizileiro, Peruam-hucaiii e Maranhense, afliruninl.haver grande dosidia e mi direcçãonos serviços d'eslas empresas.

O tempo mudou agora o. proine-te a esperada approximação do in-verno. lla noticia de fortes chuvasem alguns pontos do sertão.

Londres, 2.

Falleceu lord Mackville, irmão domarquez de Salislmry, presidentedo conselho de ministros.

Boma, 2

na sede do respectivo termo, a 21de Dezembro de 1897.

A professo a do Mirador removi,da para n cadeira do Coroatà cit*.mn-*o Antíii Filomena dn Siquoifii("osla.

Os Lentes do Lyceu e Escola Nor-mil, -Ufrõdo Bandeira llall, OdinoThomson Roza e Luiz üry foramnomoados para os cargos -|e SUp.plenles dos membros du ConselhoSuperior da Instrucção Publica.

DESPACHOS no PIA 5 DR I-KVKIIKIHOmc 1898

Henry Airlie, & C.* consignatariosda barca inglo/a «Soulh African;'i.pe-dliulò licença para fazer seguir areferida barct para o Itio Grandedo Sul.—Como requer.

Prim <i Companhia, pedindo opagamento da quantia do 'i;i():*3000réis, proveniente ila publicação Jeaclos olliciaes no Jornal «Diário ilpMaianhão,!. relativo ao mez de Ja-neiro p. passado.

Ao Thosouro Publico para pagarpela verba respectiva.

As notas falsas de 200$De norte a sul toem ellas corrido:

ultimamente chegaram a Manaus,A respoito da existência dellas no

ltecife, eis o que diz um collega

«Existem em circulação, como hípoucos dias dissemos, cédulas falsasdo valor dò 2005000 da 3." serie,1* estampa, do Tliesonro Naciooaljjá lendo sido viclimas das mesmasdiversos nogocianlos de nossa praça,

Tendo honlem denuncia o sr. te-nenlo Meira, delegado do l.Mis-tricto da capital, de qu*) o sr. Ma-noel Gonçalves dos Santos, negoci-anie de algodão no caes da Ilegene-ração dera no dia 27 em pagame*-lo aos srs. Soares 4 Neves tambemnegociantes de algodão 3 das taescédula*-, c qne, sendo depois estas rc-rosadas, foram por elle recebidase guardadas, dirigiu-se ao armazémdo mesmo sr. Manoel Gonçalves, aquem premiou, apprehendemlo ascédulas em questão, que cITectiva-mente estavam guardadas uo cofredi casa.

A denuncia foi dada por limem-pregado da casa dos srs. Soares ANeves e o sr. Manoel Gonçalves estina Detenção iticommuiiicavel.

A policia pro egue em suas dill-gencias o do que pudermos sabermais sobre o caso daremos ao lei-tor. d

Falleceu oNilli. Entraratle dezembro d

senulorpara o

cav. CataldoS'nado a 1

1870.

A escriptora cearense Franciscava

Clolilde acabado conlo

do publicai' nm livro participando nos o nascimen o,

O jornalista o me.Santos assumiu oguarda-mor d'alfandi

no.dia 2 do correnle, nesta capilal, de| seu nihinhi) primogênito, e quo se

I chamará Antônioco ilr. Alu.vsio! Gratos á fineza desejamos ao re-exercício' de cem-nasciilo ioda a sorte de vontu-

lega da Bahia.! ras.

Ifiliio1170I06U

Centenas1620012001100

Final

200-5100.-)100:5

50,540,530-5

8 teemAmanhã ha de

porto o paquetedenlo dos do sul.

10/5000 íei?chegar ao nosso

.Manaus- proce-

A alfândega do Pará rendou, om1897 a quanlia de 23.I33.809-563!)

em 1896 20.338 177531)I.nmcmsmmmmtsttKxafinrrttmn

233—2

Augusto

0 administrador,Cezar de Macedo Brillo.

Foi reformado o I" lenenlearmada Barios Cobra.

ila

9>c$cuil>ar<jiiePara assisirom ao desembarque

do prosado chefe do Partido Federa-lisla, souiiiJor Benedicto Leite o dosillustres represenautes dr. UrbanoSantos e. MonsenliÁMoitrão, espe.rados do sul lio dii !8 do correnle,são convidados os seos amigos ecorreligionaiíitK. que deverão reunir-se na rampa de Palácio, quando forannúnciada a chegada do vapor poruma salva de 21 tiros no largo doCarmo.

Haverão vapores especiaes queestarão á disposição dos amigos narampa de Palácio.

Maranlião, 5 de Fevereiro de 1898

Falleceu om Lisboa, onde era em-pregado no Governo Civil, o anciãoPaulo Berneaud, sogro do negoci-

jante paraense Augusto Berneaud,Administração dos Correios cl-eft-lla importante firma da praça

ivisinha A, Berneaud A C\Nova Emissão de Bilhetes-Postaes

Simples e Duplos

De ordem do Sr. Dr. directorgeral e de conformidade com o arl.'23 do ^gulamento qno baixou com A bo|.do ,,„ vapor „Clltí(i0o 0o decreto u. 2 230, do 10 de teverei- ctltif(; de 1)olicia (lo Se (1)lllro de 1890, bico publico que findo 0 faz0Ildeir0 Pedio Nabuco (pieo prazo de 30 dias, a contar desta oslá p-.omij.dado no llio do Janeirodata, serão postos em circulação os p0|. (,,.imfi iliani;tu(;avul.novos bilhetes postaes simples o, L__com resposta paga das taxas de IOO e 200 réis, destinados ao exteri-1 O dr. Governador do Piauhy lica-or da Republica. j ba do nomear para o logar de fis-

Os bilhetes postaes simples teem cal das loterias do Estado, què vão14 centímetros de comprimento ter extracção nesta capital, osr.por nove de largura, süo do còr Baymnndo Martins do Souza Ramos,branca cornos seguintes dizeres em digno Inspector do Thesotiio destecaracteres prelos Un-on Posláh Uni , Estado.versclle—Republique des E'tals-Unis A escolha do illustre Governado."du Brésil—Carie, Poslale-(côlé ré- do Estado visinlio rocaliiu em limserve à 1'adreséé); lendo no angulo cidadão, muito competente o quoesquerdo as armas da Republica olíerece reciprocas garantias paraestampadas em còr verde e uo an- os dons Estados, para a empreza eguio direito um sello encarnado da para o publico,taxa de IOO réis com a efilgie da Damos-lhe por isso os devidosRepublica estampada em côr prela emboras.oo cenlro de uma ellipso da mesma!còr e formada por uma facha onde; No

-X $fca$t seguiramManaus alguti

Representantes do EstadoNo paquete

"Manaus» a enlraramanhã, regressam do Rio os re-presenlanies maranhenses senadordr. Benedicto Leile e deputados drs.Urbano Araujo e Monsenhor Mou-rão

Os amigos políticos, e muitosparticulares dos considerados cida-dãos, que regressam ao seio de seuscorreligionários e amigos, preparam-lhes condigna recepção.

O convite publicado podo a pre-sença de todos no aclo do desem-barque, para assim lhos ser presta-da ioda a homenagem.

Falleceu o dopiilado Midulofi .?)

O general Blanco y Arenas negou-se a itiilnlar os presos hespanhoes deportados pelos cubanos.

Descobiinso em Havana qui oscorpos tle. voluntários estacionadoconspiravam para proclamar outrogovernador. Chamadas ào palácio d...governo as respectivas oHichlid.i-des, juraram lealdade ao poder constiluido, negando a sua cop.rlicipa-ção na conjti ação.

Excepiiiou-so, enirolanlo, o coro-nel Calderon, que foi immediata-mente domillido.

Bibliotheca PublicaSemana de 31 de Janeiro

tio Fevereiroa :> de

Passou honlem para o sul, vindodo norte, o paquete «S. Salvador.»

se ló as palavras Estados Unidas doBrazil em caracteres brancos, sendoainda esse sello cortado em sentidooblíquo, no alto em um dos ângulospor uma facha branca, onde so lè apalavra Correio em caracteres encar

vapordo Pará para Manaus alguns dosnáufragos do vapor-Oriente,» eqoepara a;i haviam tomado passagem.

Foi inslallado no Pará o .Institutonados, e embaixo o algarismo 100 Carlos Gomes» de que é director o

(âtâ-i! fem nm círculo camen-to do um lado maestro fieiiianli,

Noticias télegraphicasRio, 31.

O capilão de mar e guerra Ro-drigo da Rocha foi absolvido pelecenselbo do guerra a quo acaba tleresponder.

A alfândega d'esta capital rendeu,n'esle mez de janeiro, a somma do7.7l8:7í2-)870. Em egual periododo anno passado rendera9.163;-t04;50l7.

CONSPIRAÇÃO ABORTADAA Cidade dn Rio, d'esta capital

insero, em sua edição tle hoje, oseguinte telegramma, expedido tlePetropolis hontem:

«Alguns officiaes o sargentos do

Visitantes 114Sexo masculino IHSexo feminino 3Obras consultadas 2íEm Portuguez 20Em Francez ,')Em liespanhol |Jornaes consultados íjoEm Porlugoez 4:1Em Francez K)Em Inglez 3Revistas consultadas |9Em Portuguez 2Em Frafleez 14Em italiano' 3Pelo sr. Newton Notlo Passos

foram olTcrccidos 110 dia 3, 12 Al-mànacks diversos, sendo o encader-nados e 7 brochados. Chegaram, dia3, The New-York Herald, de New-York; 0 Século, de Lisboa; o oDiário Ollicial do Pará; dia 6, ORio Negro, do Amazonas; A Provin-cia do Pará, o O Pará, do Pará; 0Século, de Lisboa.

O collega »Rio Negro* de Ma* jnaus, na sua edicção de 29 ilo p.passado, assim noticiou o que por)lá sc sabia:

REIS 200.5000«A nossa activa reportagem con-

seguiu saber quo perante a policiacòmparccnu um cidadão vindo ilo LAcre, fazendo revelações importão-1tes sobro o negocio das cédulas fal-sas. •

Disse (pie fazia Iodas as declara-ções espontaneamente.

O seu depoimento é importante, |Continuam as diligencias poli-

ciaos.*

0 sr. A. Leonardo Gomes agentelda«Mala da Europa» ofiereceu-noson. 106 tle tão excellente Revista 11'lustrada, de Lisboa, relativoa 17 domez findo.

Traz bonitas pliotogravnras.delogares muito conhecidos como se-jam «Passagem do Riba Tejo» (Pas-tel do Rei D Car os) S Julião daBarra e Torro do Bugio, em Lisboa;a photogravura do rebocador Lida*dor, e retraio tio fallecido pliotogra-1plio do Porlo, Antônio CorreiaFonseca.

Muita informação e- noticiasinteresse apresenta e oflereco o jpresente numero.

Actos Officiaes

O cidadão Mariano Avelino Nu-nes foi nomeado para o cargo deprofessor publico do sexo masculi-no do Aquiry, em Vianna, visto ha-vor sido approvado no exame desufficieticia a quê foi submettido,

Inquérito policialltel:ifo*'l»

Pelo sr. dr. Chefe tle Po icia foramhoje remettidos ao dr Jui/. s»bsl1'tulo do 3" dislricto criminal o.s autosdo inquérito, que abriu, depois *>exame e inliumação do cadavor.deD. Anua Jansen Pereira

Amanhã.publicaremos o Relatamcom qqe a àiictoridade (ez amessa

re-

Ao i° official dà repartição.correio deste Estado, Arlliuf1Oliveira Almeida, mandado addtr »¦do Coará, e ao 2* dito, Raul de«-veira Almeida, removido para o tEspirito Santo, a direcloria gefdos correios marcou o pc380'trinta dias para apresentarem-se nasropai lições para onde foram rem0'vidos. ,

A mesma directoria providenciouno sentido de ser abonada ao se-gundo a ajuda da custo a que Wdireito»

x'x:x-amí(^mm^k&&\mSM!^Ê^í2mM&$%¥^™,mÊmÊm^mmMmmh -~.-r --1t^&i<à**r>^ypl.' .*.•.¦,..¦ ¦'¦«.- v '¦ .-: *¦. V

x

. mmm

Page 3: ANNO XXIX v„.m^m -J- -¦• •'¦•/¦ m NUMERO 7329memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1898_07329.pdfque deis execução ao disposto no art. 3." da Lei n. IIO de 27 de Abril do

Jllarlo do Maranhão.• > ' > r» * .

Resultado da eleição procedidaliontem na Socindadi! Borioílcoutódç Musica:

PresidoiUi'.Thomaz do Aquino Collás

Vico-Presidonte. Serafim Gonçalves Teixeira Junior

Io SecretarioIgnacio da Costa Homem

2o Secreta rioDomingos do Casiro Perdigão

ThesoureiroAnuindo João da Rocha

' ProcuradorPudro Advhicula da Rocha

MordomosMarcellino José (VAbrouAuguslo César MonteiroPedro da Silva Oliveira

Coniinissão FiscalEuzebio Ribeiro PiolhoTbiago Gomes de FariaFrederico José da Silva Aranha

Congresso do EstadoAinda não ha o preci/.o numero

de deputados para o começo dostrabalhos.

Alé depois do amanhã estará nacapilal numero siilíieienlo

Para o Pindarêellas se achem, serão infailivelmenterebelladus, lomando-se o licor do«Café Unirão». O va mr «Vi.,nna» inibirá aló o,

Portanto, é esle o primeiro o uni- Engenho Central no dia !) ;i moia jco remédio para curar as sesõos an- no,ln fazendo escala pelo llarro Ver- jtigas, complicadas dn inflammação molho.anemia, lanlo mais qno, ainda quo Recebo carga.alô K> horas daello uma excellenio virtude o tém m!"lliri eocòriimendàs e passagens-de evitar as rocahidas.» às 2 horas da tardo.

iJiiiprcxã ile LoteriasDO

S

11 fái y ii mmD BI

COMMERCIOPara S, Bento mmm wm

Maranhão, 7 dc Fevereiro ,k 181)8

CJaiiiltloM.

íilirii Londres a 6 .r>|8 por 1|.* Portugal B20 por 100.> França 1$lOO por franco

PREÇOS DA LIBRA ST.

O 40/50006 l|4 380400

30(5923

O vapor «G-mçalves Dias» sahiráun ilii II ás 11 limas da m.rhã.

Recebo carga o passagens a'ó odia auti.i.cilciiu) ás 3 limas da tar-do.

Acham ui á vi-nda na popular o acreditada agencia Sli, os h lüeles di primeira loteria do Hí

V

SONHO D'OURO,NT.tIM» DO

0 1|20 3|'i..

Franco

@ li d.0 ll(! I|2..0 3|4.,7 d...,

38i5SS534/5285

I,)íi881/55241,5415(1l_5412IfllOI

an largo du Carmo1*141111. -:.,,

jj' csli a pi uicira loteria verdadohainenle do publico, pois asuas rxlracções serán feitas cun grande liscalisução o as bolas iciao llradas das ninas pelas pessoas que qülzorpm

n u. ... ,. E.-la loteria (ilimitada aos dous Eslados do Maranhão e do Iiauh),O vapor «Gi Dias» sahirá no dia S6nd() as exlrai.çrm realisadas nV.sla capilal, no salão da agencia-SO-'i a meia noite rebocando barcas, vim un nnnn

Para o Mearim e II do Corda

Passagens, encdmràondas o valo-res alé 3 horas da tardo

Carga somonte alé o dia anlocodente.

VIAGENS EM FEVEREIRO

ll!lü'

3 c 17!IJ e 199o22

NIIO DE OlillO.i:is o vantajoso c bem elaborado plano:

L nha do Rosário...du São llenlo

i< dn Mearim..de Caxias....do Cijapió,.,

ii do Piiidarí:..

Exames da Escola NormalResultado do exame de Çlínrogra-

phia do Ilrazil do I" anuo do cursoda Escola Normal, anto hontem:Approvadas plenamente com dis-

lincçãoDO. Joanna llaymuuda de Mello e

llcnriquola de Freitas Belchior.Approvadas plenamente

DD. Maria Augusta V. dos Reis,Maria Izabel Magalhães, GoiwsiaMaria dos Santos o Braudina Elnyados Santos.

Serão chamadas para amanhã,em Francez do l.° anno, as aluiu-nas:

Dl). Mercedes I.ea'ilina Leile, Diana Macedo.

SDIvililMMioS.

2." SEMKSTIII-: DK 1897

Compi

Sociedade EleganteEscreve-nos um dislinclo e com-

petente apreciador, nosso collabo-rador:

«Ü festejado l.° tenor AnlonioHayol vae surprehonder com dolica-do mimo musical as exm.."' srai quecompõem a coniinissão que assignouos convites para o Ij - ile á pbaiitasia quu turão logar nò [lalaceto árua do Sol ti. 24, ondo resido onosso dislinclo amigo Francisco Al-vos de Pinho Sobrinho

Corro já mundo a noticia c nadaperderá cila de valor com a publi-cidade que lhe estamos dando,

Em centro pequeno como o nossonão lia surpreza possivel, lauto quejá é alé sabido por uns que o mimoconsistirá em travessa polka poroutros quo em harmoniosa walsa, ha-vendo por uliimo qiiom garanta queeslá em ensaio um scholisli elegante.

Folgados em quebra'.; o segredo,de (pie se pensa depositário unicoo hábil l.° tonor Anlonio Hayol.

dirScgüros Esperança. IB&000Seguros Maranhcn o. 10^000

« P. Seguradora (ifiOOO. Tolophoiiici 2&OU0

Banco do Maranhão 4.801)0t Commiirnial HÍ5II0« llypotliècarib I&80O« da liepublica li&OOO

8k«*(H'«K correntesAguardente, pipa-2105 a 2400Farinha secca. kilo—100 a 110Dita d'agna, kilo—100 a 120Cravo de lasca, kilo - 1M00 a 1/31300Milho, kilo--120 a 130Arroz casca-30 kilos a 5/5400 50600Arroz pilado, kilo—400 a íiOOAlgodão, kilo-íiDO a 930Carrapalo, kilo-200 a 220Gergelim, kilo -240 a 2(10Assucar bruto k 11 20 i a 220Dito purgado, kilo 320 a (100Itaubà, kilu-1£-200 a 1/5300Cacáo, kilo—-900 a IÜU0Camarão secco ledo— 1/5UL-0 a I,->I00Poiso secco kilo—800 a 1,5000Carnaúba kilo—700 a 800Carne soeça. kdo 1/3000 a 16200Couros verdes um 175 a 185000.Couros salgados.k.—1/5200 a 10280Ditos espichados «—l/>iiOt)a I_5ü.'i0Ditos do veado kilo-3,5100 a 3/5200Solla meio—do 0/5000 a 8,S000Tanioca, kilo-200 a 240Gomma. kilo -200 a 240Sabão do andiroba kilo 440 a 840Sebo em rama. kilo 850 a 900

MeuuiocsComp. P. Agrícola -om 10Ilauco Comnicrçinl—cm 15Comp. S Maranhense—eni Ifi.

ii líspiT.mi.-a cm 22

VAPORES A SAHIU

G. Dias —llosar.ii em 7.M maus—Manaus cin 8.Occidentc—Pará cm 8.Vianna 1'inilaic cm 0.(}. Dins—s Hentii mn 11.li Santo—Hio '"i» 13.

Os vapores pailem posilivimeule '

a hora aimunciada. ji

As passagens, pagas a bordo tem !augmento de 10 por cento.

Lfoyd BrazileiroVapor—MANÁOS

1I1•é5

4 O«O

IOO

l>r<iin la .1^ 5.OOO*ileHedede«üede

IOO*RO*.«5*.IO*

paru ai|»j»." do 1.? pr. a IOO*.« •&." « U 50*...

« " a S.° « a «S*...a o li nal ilu I." « a 5*...

ittis premio* ua importância <ic tts.

Esta loteria ô composta de IO11O bilhetes dividido;lo* a 800 is cada um.

LivrariaUniversal

Acabão do ser despachadas as se"guintes (bras illuslradas, com lindasencadernações próprias paia mimos

D. Qnlxeie de Ia ManchaIíobinson CmsoóViagens do Gnlliver.Mil o uma noutas0 còzluboiro Keonomico das fami-

lias, Novíssima Grammatica da lin-gua allemã. Padre Euzebio, ilomao'ce naluralisla.

A. P. itarans de Almeida 4 C?li ara ii iião (23fi

CozinheiraNa ca-a á rua da Paz n.° 92 pre-

cisa-so dc uma que seja asseada eperbita na a rle culinária. Paga-sebom jornal.

220-2

Banco do Maranhão

A primoira extrecção desla sympathica loteria lera logar no dia•fi de Março vind uro.

A gesencia d'esia loioria, ipie é eslaboioc.da na agencia-SONHODK OURO—jò vendera dezenas do bilholas a 405000 rs. para tpitm

Espera-se este vapor dos portosI qoixer relallial.os, po.lonílo, fazer a 1,5(100 o <ponio.Ti di a correspondência deve sor dirigida ao gerentedo sul uo dia 8 d) correnle

Depois da indispensável demoraparlirá para os do uni te.

SOO*a oo*200*«50*ROO*ooo*«oo*IOO*50*

«.ooo* Do conformidade com a lei dasO.OOO* sociedades anonymas em ngor,

achãj-se ua secretaria á dispi siçãodos srs. accionislas copias do bílan-ço gorai, relação dos accionislas edas Inusferencias, relativas ao 79°sbmfslre lindo em 31 de 'tezembropróximo passado.

Maranhão, 20 de janeiro de 1898.Pacifico Duarte Soeiro,

Direclor seerelario 139

em (|a!n-

na-SONHO DE OURO.

Os pedidos da bilhete serão aviados com presteza, sendo o porteCarga, passagens, encommendas .pago Pôr esla gerencia,

o valores engajão-so desdo jà. '

para oaelhpr garan ia do publico, a einpieza depositará em umaMaranhão, 3 'le Feveroiro de 1898 (rèspoitavel caza bancaria désia capital a importância dos premi s na ves-

pera da extracção.cartazes uo publico

Carlos A. Fmnco de SdAgoole.

Ao commercio e ao publicoAiagão 4 Andrade declaram ao j

corpo commercial (pin nesta dalaciinpraiãi Iodas as mercadorias o

será» distribuídas listas e

-—Extracção em 5 de Março de 1898 -Correrão duas loterias em enda mez

li. do Carmo—Popular Sonho d'Oura—1. do Carmo

Endoroçolclograpbico-LOTKKIA«-MAIlANIliVO.-0 gorai

Luiz H. Pereira e Souza.Exlracçõés pelo syslema da grande loteria dc Hespanha—Urnas

e lispheras;

le da empresa

¦Tca oncarregado da nossa agencia Central na capital do Piauhy,o sr. Ignacio L. Alves dos Reis. 209

n'cnsiji'is (xístenies no eslabnle imenlo do sr. Anlero Auguslo Lopes |silo á Praia do S. Milonio livro o d«- ]semhar-çado da lodi oipiilquerresponsabilidadeMaranhão. I? de Fevereiro de I898,"

2*0—3

Ao CiifiBiinereioAnlero Augusto Lopes declara ao

erpo commercial dosla praçi ipievendeu aos srs. Aragão i A idradeIodas as mercadorias e utenciliosi xisténtes nò seu i stabeleciinuolo. silo nyjj variadissimo Foriimcalo do uniu quo por doraais ó impossivèl des'a Praia dc S. Autonio. criminvlo; despacbailo ulumameolo estes artigos-a capricho do popularUirinl.ão 2 dr Fevereiro de 1898. proprietário da Caza Brazileira afim de servir bem a seus amigose fregue-Maranhão - or icveieiro ue louo.

^ por iSjf) ch:imo Aim(ollção de Ioda população l-anto da capilal-'''' ••'•' como dos inferiores; alim do llquidãr-sè ludo a preços ns mais barotisslinos

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Da cidade do llrjo regressa, porhaver terminado a còmmissâp quefoi exercer, o alteres do corpo deinfanleria do listado, José Fernan-des Salazar.

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Recebo-se cargas alé o dia dapartida no meio dia encommendasaté às 2 horas dn tarde o foc'o expediente às íi

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«No eslabelecimonlo pharmaciuti-co dos srs. Marciano Boirãn AC.0, nacapilal (Peste Estado, so manipula eso vendo tun anodyno douominado—Licor de Café Beirão-qoe ó umooderoso aniidoto, unico e infallivel,litó hoje couheciilo para colierlàmipdi) ospecie de febres intermittentes,maleilfio ou sezões.

«E por isso chamamos a altençáodos nossos concidadãos para essemaravilhoso licor, qun tem feito rapidas e radicaes curas, altrahindo umapopular.fama em todos os pontosd'esto Estado, vislo ser um preser-vativo milagroso, a tal ponto querfaz esquecer o jà não so fala nodexame do pilulas, quo por ahi an-dam já sem importância alguma, quosó serviram em falta de remédiomelhor.

iMas bojo ha cousa superior, le-mos a salvação complela, a coraradical dé quem, affoctado do febres de máo caracter, biliosas, remitlontes carga o passagens alé d noras uae typhicas era qualquer grau que I tarde.

recebeu polo iillimi vapor as se-guiutüs rivrcadorias que, pira liquidir, vendo a preços rasoaveis:

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Maranhão, 28 de janeiro do 1898Joaquim Francisco dos Santos.

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Maranhão, 28 de jaueiro de 1898Viriato Lemos.

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E' de grande vanlaguin empregai- como auxiliai- no tratamento doberi-beri o Opoldedoc (l*Eiicalypttis, friccionaiitlo a espinliadorsal epernas.

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Participando das propriedades d'iodo o do ferro, ulil nas aflecçõeschioroticas, escrofuli.sas, luberculosas, cores pallidas humores frios, Lencorrbéa (Ilores brancas) Ámenorrliôa, menslrnação nulla e diliicil

Excellenle e fortificaule para us leinperanienlos lymphaticos, fracosou debilitados

O Salvador das criançasa

Pilulas ánüielminiticas. Vegetaes confeitadasNão se pode admittir duvida4, que os vermes iutesliuaos são as mai"

das vezes a causa de graves padeciraentos lanlo nas crianças como noadultos, pois todas as pessoas, desde a mais tenra idado, soffrem em me-oor ou maior quantidade.

Convém destruil-as o para esso Qm nenhum nutro medicamento émais efficaz e mais facil de tomar do que as nossas-pílulas confeitadas—(não coutem sanlonina nem oleo de crolon) as uuicas que não irritão osintestinos A grande bondade deslas pilulas está era não ser preciso mar-tyrisar as crianças com purganles de azeite) tomado sempre com repu-gnancia) porque de si são purgativas, sua ellicacia em debellar os ver-mes intestinaes, flagello commum a todas ellas.

Acompanha cada caixa ura impresso quo" indica o modo de lo-mar.

Pó DentifrieioDo Dr. Oliveira Azedo

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