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Dra. Emma Martínez López Área de Toxicología [email protected] Alimentos modificados genéticamente (transgénicos), y alimentos ecológicos.

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Dra. Emma Martínez López

Área de Toxicología

[email protected]

Alimentos modificados genéticamente (transgénicos), y alimentos ecológicos.

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• ¿Es segura para el consumidor la manipulación genética de los alimentos?¿Cómo se hace?

• ¿Cuál es la realidad de los productos ecológicos?

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• Un alimento transgénico es el resultado de un proceso de la ingeniería genética, en el cual, un organismo es modificado a través de la incorporación de uno o varios genes de distintas especies.

• Esta manipulación genética se hace con el fin de engendrar y desarrollar nuevas características; aumentar su poder nutricional o rendimiento, haciéndolos más resistentes a plagas o almacenamientos prolongados, y también para responder mejor a las exigencias del productor o del consumidor.

Alimentos Transgénicos (OMG)

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Obtención OMG

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OBTENCIÓN

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TIPOS

ANIMALES

PLANTAS

Resistentes a microorganismos

Resistentes a insectos

Tolerantes a herbicidas

Maduración controlada de los

frutos

Modificación de proteínas

Alimentos con vitaminas

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En la actualidad, peces marinos y de agua

manipulación del crecimiento ha sido el

blanco fundamental, también se persiguen

la resistencia a enfermedades y tolerancia a

condiciones adversas de crecimiento.

En mamíferos se persigue mejorar la

resistencia a enfermedades, así como un

incremento del crecimiento

• Cultivos que se desarrollen bajo sequías o alta salinidad • Alimentos con mayor valor nutritivo y mejor calidad • Retardar la maduración de frutos • Obtener cultivos con resistencia a herbicidas, a insectos y a infecciones microbianas • Alimentos “vacunas”

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Alimento Objetivos de la modificación genética Países

Patata Resistencia a virus España, México, Australia

Mayor valor nutritivo India

Maíz Resistencia a insectos

Mayor valor nutritivo, Resistencia a herbicidas México

Pepino Mejora de la calidad de los frutos España

Calabaza Resistencia a virus México

Colza Mejora de la calidad del aceite Estados Unidos

Cacao Resistencia a hongos Brasil

Tomate

Mejora de la calidad de los frutos. España

Resistencia a factores adversos de suelo y clima España, Estados Unidos

Resistencia a infecciones microbianas. España

Resistencia a insectos México

Retardo de maduración México

Vehículo para suministrar vacunas Estados Unidos

Melón Resistencia a factores adversos de suelo y clima

Resistencia a infecciones microbianas España

Fruta Bomba Resistencia a factores adversos de suelo y clima México

Resistencia a virus México, Tailandia

Uvas Resistencia a insectos Estados Unidos

Plátano Vehículo para suministrar vacunas Estados Unidos, Canadá, China

Arroz Mayor valor nutritivo Suiza, India

Cítricos Resistencia a infecciones microbianas

Resistencia a herbicidas España, Argentina.

Tilapias Crecimiento y desarrollo acelerado España, México

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HISTORIA

• En la década de los 70, comienza la Ingeniería Genética, responsable de los AMG.

• Se aplicó inicialmente en la producción de sustancias con usos farmacéuticos, como la insulina. Posteriormente se obtuvieron también enzimas para uso industrial, como la quimosina recombinante, para la elaboración del queso.

• En mayo del 1994, la Food and Drug Administration de Estados Unidos, autorizó la comercialización del primer alimento con un gen extraño, el tomate “Flavr-Savr”.

• En 1996 se iniciaron los cultivos transgénicos a escala comercial.

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Evolución de la superficie destinada a OMG

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PRODUCCIÓN ACTUAL • El incremento de la superficie cultivada se mantiene en torno a un

10% anual.

• España (Aragón y Cataluña)es el país Europeo que más alimentos transgénicos produce con un 80 % del total producido en el continente (datos del año 2009)

• Son 6 los países europeos que prohíben la producción de transgénicos ( Alemania es la última unida).

País Millones de hectáreas

Estados Unidos 64

Brasil 21,4

Argentina 21,3

India 8,4

Canadá 8,3

China, Paraguay, Sudáfrica 7,0

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Mapa de los ensayos

experimentales con transgénicos al

aire libre en España 2011

http://www.tierra.org/spip/spip.php?rubrique305

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ENFOQUES CONTRAPUESTOS

1 •Ecológico

2 •Biotecnológico

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“EN ESTE MUNDO TRAIDOR, NADA ES VERDAD NI ES MENTIRA, TODO ES SEGÚN EL COLOR DEL CRISTAL CON

QUE SE MIRA” (Ramón de Campoamor, 1817-1901)

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• ECOLÓGICO

- Aparición de resistencia que obligan a utilizar pesticidas cada vez mas fuertes

- Contaminación de otros cultivos

- Dependencia de los agricultores hacia unas pocas multinacionales

1. EFECTOS SOBRE LA AGRICULTURA

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• BIOTECNOLÓGICO - Reducción de los costes

- Aumentan la producción disminuyendo las pérdidas producidas por insectos y malezas.

- ¿Disminución del uso de pesticidas?

- Abaratamiento de cultivos

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Cultivo Transgénico Liberado

Comportamiento Referencia

1. Algodón Bt transgénico Aspersiones adicionales de insecticidas fueron necesarias dado que el algodón Bt falló en el control de bellotero en 20,000 acres en el este de Texas

The Gene Exchange, 1996; Kaiser, 1996

2. Algodón insertado con el gene Readgô resistente al Round-up

Bellotas deformadas y calléndose en 4-5 mil acres en el Delta del Mississippi

Lappe y Bailey, 1997; Myerson, 1997

3. Maíz Bt Reducción del 27% en el rendimiento y bajos niveles de Cu foliar en una prueba en Beltsville

Hornick, 1997

4. Raps resistente a herbicidas Polen escapa y fertiliza botánicamente plantas relativas en un radio de 2.5 km. en Escocia

Scottish Crop Research Institute, 1996

5. Calabazas resistentes a virus

Resistencia vertical a dos virus y no a otros transmitidos por áfidos

Rissler, J. (comunicación personal)

6. Variedades de tomate FLAVR-SAVR

Presenta bajos rendimientos y exhibe comportamiento no aceptable en la resistencia a enfermedades

Biotech Reporter, 1996

7. Canola (Colza) resistente al Round-up

Sacada del mercado por la contaminación con un gene no aprobado por los organismos reguladores

Rance, 1997

8. Patatas (papas) Bt Áfidos secuestran la toxina de Bt aparentemente afectando en forma negativa coccinélidos predatores

Birch y otros, 1997

9. Varios cultivos tolerantes a herbicidas

Desarrollo de resistencia del ryegrass anual al Round-up

Gill, 1995

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2. EFECTOS SOBRE EL MEDIO AMBIENTE

ECOLÓGICO

- Contaminación del suelo

- Desaparición de la diversidad

- Incremento del uso de pesticidas aumenta la contaminación química

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• BIOTECNOLÓGICO

- Baja erosión del suelo por poco laboreo= baja liberación de carbono causante del cambio climático

- Coexistencia de cultivos biotecnológicos, no biotecnológicos y ecológicos

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3. EFECTOS SOBRE LA SALUD HUMANA

• ECOLÓGICO - Nuevas alergias por

introducción de nuevas proteínas en los alimentos

- Resistencias a antibióticos - Nuevos tóxicos en los

alimentos - ¿Riesgos en

reproducción?

• BIOTECNOLÓGICO - Facilita la adquisición de alimento en países en vías de

desarrollo, puesto que son más productivos

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Uso más racional de la tierra, el agua y los nutrientes, disminuye

el empleo de sustancias quimiotóxicas como fertilizantes o

plaguicidas.

• Beneficios para los consumidores • Beneficios para los productores

• Beneficios para el medio ambiente

Responden a las necesidades nutricionales y alimentarias, y a

las preferencias del mercado, preveen enfermedades, mejores

características sensoriales y mayor disponibilidad de alimentos

Organismos genotípicamente mejor adaptados a factores

ambientales adversos, tienen crecimiento y desarrollo acelerado,

reducción de los costos; una mayor vida e estante de

determinados alimentos; resistencia a los herbicidas, las

infecciones microbianas y las plagas por insectos.

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• Riesgos sanitarios:

Inocuidad de los alimentos; la presencia de alergenos; la creación de

nuevas toxinas; el desarrollo de resistencia a antibióticos por bacterias

patógenas y los posibles efectos negativos para la salud a largo plazo.

• Riesgos medio ambientales:

Amenaza a la biodiversidad; la transferencia génica no intencionada a

especies silvestres, desequilibrio natural, los OMGs con rasgos nuevos pueden

diferir de sus parientes naturales en sus habilidades para sobrevivir y

reproducirse bajo condiciones ambientales variables, pueden interactuar de

forma inesperada o no deseable con las comunidades biológicas locales; el uso

indiscriminado de herbicidas, el daño a especies de insectos beneficiosos, etc.

• Riesgos socioeconómicos:

Desarrollo de la tecnología en manos de las grandes multinacionales, el

acceso puede limitarse debido a la protección por patentes, los productores de

alimentos tradicionales u orgánicos puedan ser desplazados, además hay

preocupaciones de carácter religioso, cultural y ético.

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(a) los efectos directos sobre la salud (toxicidad),

(b) las tendencias a provocar una reacción alérgica

(alergenicidad);

(c) los componentes específicos con sospecha de tener

propiedades nutricionales o tóxicas;

(d) la estabilidad del gen insertado;

(e) los efectos nutricionales asociados con la modificación

genética;

(f) cualquier efecto no deseado que podría producirse por la

inserción genética.

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No se han realizado suficientes estudios experimentales sobre los potenciales efectos adversos de los AMG en la salud animal ni, por supuesto, en la humana, que puedan servir de base para justificar la seguridad de esos productos.

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ESTUDIOS CIENTÍFICOS

Revista española de salud pública, 2000

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- Maiz MON 810 y otras plantas Bt. - Soja transgénica. - Herbicida Roundup (Glifosato), asociado a las plantas resistentes a este herbicida. (Soja transgénica). - Efectos alergénicos y tóxicos de otros transgénicos. (Patatas, Guisantes, etc…). - Mutaciones genéticas en el proceso de fabricación de los transgénicos y la impredictibilidad de las plantas OMG en la interacción con el entorno. - Valoraciones generales del riesgo y otros problemas de los transgénicos relacionados con la salud humana y animal.

41 artículos científicos

http://semillasysalud.wordpress.com/estudios-sobre-

los-efectos-en-la-salud-de-los-transgenicospagina/

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Efectos sobre la reproducción en ratones

alimentados con el maíz transgénico

NK603xMON810 (Velimirov et al., 2008)

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• El glifosato es un herbicida que inhibe la acción del enzima EPSPS, lo que impide la síntesis de aa aromáticos, y por tanto la planta muere.

• Este maiz, contiene una forma de enzima EPSPS aislada de la cepa CP4 de Agrobacterium.

• Este enzima EPSPS es resistente a glifosato, lo que hace que la planta sobreviva en presencia del mismo.

EL MAIZ NK603

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EL MAIZ NK603

La AGPME (Asociación General de

Productores de Maíz de España), cruza los

dedos para que la UE apruebe la producción

del maíz transgénico NK603, también

conocido como maíz Roundup Ready

UE.- La CE autoriza el uso del maíz transgénico 'NK-603' después de que el Consejo no lograra un acuerdo

Ecologistas en acción, 2004

Ciudadania, 2007

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Malatesta et al., 2008. A long-term study on female mice fed on a genetically

modified soybean: effects on liver ageing. Histochem Cell Biol 130:967-977

La ingestión influye en la función hepática en el proceso

del envejecimiento, aunque los mecanismos por los cuales

se produce no están claros.

Estos autores destacan la importancia de estudiar las

consecuencias continuadas de GM y los efectos de sinergia

con xenobióticos y/o condiciones de estrés.

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SOJA Soja transgénica con gen de la Nuez de Brasil

Una empresa creó soja transgénica rica en metionina para elevar su

valor nutricional, ya que la soja es pobre en este aminoácido.

Para ello usaron un gen procedente de la nuez de Brasil, sabiendo desde el principio que existen personas con alergia a nuez.

ANTES de sacar al mercado la soja, hicieron varios tests con animales, sin que resultara positiva la alergenicidad.

Hicieron pruebas con suero sanguíneo de personas con alergia a la

nuez de Brasil. Hubo reacción, que se confirmó con pruebas sobre la piel.

Se descubrió que, casualmente, la proteína que fabricaba el transgén era precisamente el principal alérgeno de la nuez de Brasil.

La empresa, a la vista del resultado, no pudo sacar al mercado este

tipo de soja transgénica.

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Soja transgénica MON 40-3-2

Este tipo de soja es resistente al herbicida glifosato

Una dieta suplementada con concentrados albuminoides de dicha soja (1,25 gr/rata/día) durante 5 meses modifica la función de la membrana de los hepatocitos y la actividad enzimática de los mismos.

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PATATA

• Patatas con Bacillus thuringiensis var. kurstaki strain HD1

• Las ratas alimentadas con dicha patata presentaban diversos efectos en diferentes partes del tracto gastrointestinal, tales como hiperplasia celular en ileo.

Fares y El Sayed. 1998. Fine Structural Changes in the Ileum of Mice Fed on d

Endotoxin-Treated Potatoes and Transgenic Potatoes. Natural Toxins 6: 219:233

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LEGISLACIÓN

• Reglamento 1829/03 de 22 de septiembre de 2003, sobre alimentos y piensos modificados genéticamente.

• Reglamento 1830/03 de 22 de septiembre de 2003, relativo a la trazabilidad y al etiquetado de organismos modificados genéticamente y a la trazabilidad de los alimentos y piensos producidos a partir de estos.

• Reglamento (CE) Nº 298/2008 del parlamentos europeo y del consejo de 11 de marzo de 2008 por el que se modifica el Reglamento CE 1829/2003 sobre alimentos y piensos modificados genéticamente.

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• ¿Falta de información y transparencia? • ¿Falta de seguridad para la salud? • ¿Falta de justificación ética y política? • ¿Demasiados riesgos medioambientales ?

http://www.youtube.com/watch?v=sES71_PkWMg

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Todavía hay gente hambrienta en Etiopía,

pero padecen hambre porque NO tienen

dinero, no porque no haya comida...

(Tewolde Egziabher, jefe nacional del

departamento ambiental de Etiopía).

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Alimentación Ecológica

Son aquellos alimentos y bebidas producidos sin

la utilización de productos químicos en

todas las fases de su elaboración

www.agroecologia.net

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“Que la comida sea tu alimento y el alimento tu

medicina” (Hipócrates)

1. Más concentración de nutrientes, dado que la agricultura industrial usa como fertilizantes el potasio, el fósforo y nitrógeno que hacen que aumente la cantidad de agua en las frutas y hortalizas, dando un aspecto más turgente y brillante.

2. Mayor riqueza en enzimas, antioxidantes y sustancias biológicamente activas

Todas las teorías nutricionales coinciden en que una dieta equilibrada y rica en productos frescos es la mejor prevención para muchas formas de cáncer

3. No tienen fertilizantes químicos, plaguicidas, pesticidas, metales pesados o antibióticos.

En Europa la legislación sobre el uso de estos productos es exigente. 4. Evita cambios del equilibrio natural de las funciones biológicas.

http://www.juntadeandalucia.es/servicios/publicaciones/detalle/51528.html

Dra. Mª Dolores Raigón Jiménez

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Observación de la pudrición de las hojas col china

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Contenido en ácido ascórbico (mg/100g) del zumo en las muestras de frutos cítricos en función del tipo de cultivo. Intervalos LSD al 95% de confianza.

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“Cuanto más sana quiera estar una persona más naturalmente

ha de alimentarse”