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    O mundo de hoje tem conhecido a notveis cientistas, brilhantes flsoos edestacados polticos, assim como a renomados poetas e escritores.

    Ns lhe oerecemos aqui, caro leitor, a vida e os eitos de um homem mstico queprocurou o Reino de Deus e a sua usti!a, e o restante o encontrou por adi!"o.

    #ara come!ar diremos que $amael %un &eor n"o ' um homem a mais, nem ' umescritor a mais, dos milhares de hoje que abundam no mercado das teorias ouideolo(ias, ' um ser que nasceu como qualquer outro em um canto do mundo,por'm que trou)e consi(o a tarea, e com ela a responsabilidade, de despertar a simesmo, para ent"o despertar*nos a todos do sonho e da ascina!"o que pesamsobre ns durante mil+nios.

    Realmente a vida do estre $amael ' demasiado prounda e e)tensa para serresumida neste documento histrico.

    -odos ns sabemos que ' dicil descrever a uma pessoa cotidiana, comum ecorrente, portanto ' muito mais dicil e mais rduo descrever um estre, e maisainda a um estre que alcan!ou a #erei!"o na aestria, escapando a todos ostipos de re(ras e a todos os tipos de leis que est acostumado a usar para pautar ocomportamento de qualquer pessoa.

    O estre se props a despertar, e conse(uiu, e como um raio em meio atempestade, entre o trovejar dos s'culos, da histria e das ideolo(ias, aparece empleno s'culo // a f(ura e)traordinria e ora de s'rie do $uper*0omem1 $amael%un &eor.

    $im, $amael %un &eor 23erbo Divino se(undo a tradi!"o cabalstica on'tica, eusti!a de Deus de acordo com a ortodo)ia dos te)tos hebraicos4, h re(ressadoconvertido no %vatara da 5ra de %qurio para transmitir a D636N% 7NO$6$ deontem, de hoje e de sempre 2o 8onhecimento 5terno4.

    as, quem ' esse homem que percorreu pases inteiros como pere(rino ou eremitaaust'ro, levando nos seus bolsos apenas receitas alqumicas e smbolos que maistarde se tornariam em tratados de se)olo(ia transcendental, de medicina natural,de psicolo(ia oriental, de antropolo(ia ou de sociolo(ia nunca antes e)postos, eaplicveis somente para as humanidades uturas, devido a deteriora!"o de nossa

    sociedade atual, acostumada a render culto somente ao 9vil metal9:;uem e o que ' que escondeu e esconde essa enrru(ada fsionomia que analisa amat'ria, os sis, os mundos, as (al)ias e lhes retira como um le(endrio 2depois de terdesencarnado em ?@AA4 de continuar se apresentando a seus discpulos usando oscorredores hiperdimensionais ou os universos paralelos, vislumbrados apenas porum 5insten ou 0inton, para continuar levando a sua mensa(em n"o somente aos

    8inco 8ontinentes, como tamb'm, ainda que soe antstico at' as estrelas oueseras de a!"o dos espritos revestidos de ouro em suas envolturas anmicasB

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    #odemos di>er que a 3ida de estre $amael come!ou a transcorrer aparentementecomo a vida de qualquer pessoa comum, mas com a dieren!a enorme de queestre $amael nasceu com (randes anelos em sua alma, tal como nos a> saberem sua maravilhosa obra 9%s -r+s ontanhas9, quando di> 9 n"o ' demais afrmarsolenemente que eu nasci com enormes inquietudes espirituais, ne(ar isso seriaum absurdo9 e tamb'm em outra parte ele afrma 9s anelava com desejos infnitosencontrar o meu anti(o caminho, O 8aminho do Cio da Navalha9.

    Ns podemos perceber deste modo que o estre nasceu com a sua 8onsci+nciadesperta sabendo desde a inncia a (rande miss"o que o esperava neste mundo.

    5 isto fca mais claro na resposta dada a se(uinte per(unta ormulada pelo irm"oOscar E>cate(ui, na cidade de No(ales, no ano de ?@AF1 9estre, voc+ previudesde a sua inncia a miss"o que o esperava:9 3. . $amael respondeu1 9$im,desde a minha inncia sabia que seria deste modo9.

    8om tudo isso, percebemos que estre $amael veio com (randes poderes e comum alto (rau de 8onsci+ncia, como podemos ler no captulo 6, 9inha 6nncia9, doseu livro 9%s -r+s ontanhas9.

    Deste modo para come!ar com esta revis"o histrica, diremos que o nascimento do3.. $amael aconteceu em uma cidade sul*americana que os ind(enas pr'*colombianos chamavam de Gacat.

    5sta localidade recebeu para nome (ra!as a essas coincid+ncias do destino, Gairro5(ipto e oi bati>ado na 6(reja de Nossa $ra. do 5(ito Hndash o homem queassinaria os primeiros trabalhos escritos como %un &eor que levou o ttulo de

    0ieroante dos ist'rios 5(pcios.

    % certid"o de nascimento re(istra a vinda ao mundo sico de um menino que oibati>ado, em princpio como 3ictor anuel 7ome> Rodri(ue>. 6sto aconteceu em Fde mar!o de ?@?A.

    Nos ala a respeito o %vatara1 9Depois de terminados os processos tradicionais doparto, muito limpo e ormosamente vestido, delicadamente ui colocado no leitomaterno, pr)imo a minha m"e9. 98erto (i(ante muito amvel acercando*sedaquele sa(rado leito, sorrindo docemente me contemplava1 era meu pai9.

    9Devo di>er que aquilo que aconteceu me pareceu maravilhoso, caminhar pelaprimeira ve> com o corpo que me deu a m"e nature>a, oi ora de dIvida, umprod(io e)traordinrio. 8ertamente, naquela idade deliciosa, amava essesbrinquedos encantadores com que as crian!as se divertem, mas isto de modoal(um intereriu em minhas prticas de medita!"o9.

    9Durante esses primeiros anos de vida, enquanto aprendia a caminhar, costumavasentar*me em estilo oriental para meditar9.

    Os pais do menino 3ictor anuel soreram uma separa!"o que terminou em

    divrcio, e isso resultou em um lon(o 8alvrio que terminaria por a>er o meninou(ir da prpria casa, tomando o mundo como ptria e como bandeira o intensoanelo de che(ar ao $er.

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    % causa daquela u(a n"o era outro que uma s'rie repetida de a!oites ou lte(osque ent"o lhe aplicavam seu pai le(timo como sua madrasta. % ra>"o de tantosmal tratos era que tanto ele como seu irm"o 7ermn (ostavam de visitar a suam"e que bviamente n"o era do a(rado de seu pai.

    8om tal precedente, o jovem anuel 7ome> Rodri(ue> come!a a percorrer omundo e como aventureiro passa por lu(ares dierentes da Nova 7ranada, comochamaram aquelas terras os coloni>adores espanhis.

    Na sua pere(rina!"o conhece pessoas e escolas, tend+ncias esot'ricas, enmenosli(ados a psique inerior como o 5spiritismo do qual nos conta1 95ra eu um rapa> de?J anos quando solcito como al(u'm que anciosamente investi(ava os mist'riosdo al'm, me propus investi(ar tamb'm o terreno inquietante do 5spiritismo9.

    %bandonou essa primeira e)peri+ncia relacionada com os enmenos do al'm,depois de estudar vrios tesouros da sabedoria tal como 9% Doutrina $ecreta9 de

    0.#.G., que o impele a entrar na $ociedade -eosfca. Coi l, na sala de aula destasociedade onde pela primeira ve> pronunciou sua primeira coner+ncia esot'rica,tendo s de>esseis anos, dei)ando surpresos todos os que o escutavam.

    -empos depois devido a -eosofa e o Rosacrucismo sempre terem estadoemparelhados pela lei da afnidades o jovem bodhisatKa che(ou as portas da lojaRosacru>, quando haviam transcorrido apenas de>oito anos de sua juventude.

    Depois de estar no seio dessas institui!=es benem'ritas e tendo entendido arealidade triste da involu!"o que acusavam essas escolas herm'ticas, muito

    arrependido e desiludido de tantas palestras intelectuais, discursos e v"s palavrasinsubstanciais, o pesquisador laborioso da verdade abandonou os seus antrosescolsticos para ir procurar a do!ura e o encanto do mar. 5le conse(uiu che(ar ascostas do mar do 8aribe ou acuriba, como chamam os ind(enas daquelasre(i=es.

    Naquele pequeno paraso da nature>a o bodhisatKa decidiu buscar em suasprounde>as anmicas, apelando como esoterista prtico L ci+ncia da medita!"o.

    #osteriormente, de posse desta t'cnica maravilhosa de medita!"o na qual se

    tornou um especialista, este investi(ador inquieto, empreende uma nova jornada, enesta ocasi"o para a cidade perto das costas do acuriba, chamada 8i'ne(a.

    Nesta nova caminhada j levava a companheira e com ela inicia uma nova etapa.Nesta cidade se dedica durante pouco tempo a ;uirolo(ia, destacando*se por suaa(ude> na descri!"o que a> do uturo daqueles que lhes conheceram durante estetempo.

    %qui, nesta cidade, escreveu seu primeiro livro1 9#orta de 5ntrada para a 6nicia!"o9,que receberia mais tarde o nome de 9O atrimnio #ereito9.

    Neste trabalho bonito, o 3.. $amael or(ani>ou parte do que ' a #rimeiraontanha, como tamb'm a necessidade para viver o caminho do atrimnio#ereito o qual nos pode condu>ir a alta 6nicia!"o. 5stava nesta mesma cidade no

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    ano de ?@MJ, onde tamb'm escreve um dos primeiros livros1 9%pontamentos$ecretos de um 7uru9.

    Neste trabalho bonito onde nos descreve parte dos processos da $e(unda 6nicia!"onos ist'rios aiores, e do qual o prprio estre nos conta no seu livro 9%s -r+sontanhas9, o se(uinte1 9$e escrevesse tudo atentamente o que ns os msticose)perimentamos nas trinta e tr+s cmaras santas do mundo et'rico, nsencheramos muitos volumes, por isto, prefro alar em sntese9.

    5nt"o, continuando seu processo inicitico e entre as entranhas da "e Nature>a, o3.. $amael %un &eor desenvolveu esta obra majestosa de medicina que ' econtinuar sendo uma maravilha de sabedoria m'dica1 9-ratado de edicinaOculta, a(ia #rtica e Rosa (nea9. Coi tamb'm ali onde escreveu outra (randeobra de sabedoria, relacionada com os processos de cristifca!"o do 8orpo ental eque leva o bonito ttulo de 9Rosa (nea9. %mbos os trabalhos cont'm os se(redossobre ma(ia, teur(ia e medicina que os 5lementais da Nature>a entre(aram a este

    7rande estre.

    Durante aquele tempo escreveu o 3.. $amael o pequeno mas importante livro 9%s$ete #alavras9, em que descreve parte dos processos da -erceira 6nicia!"o dosist'rios aiores1 o do 8orpo %stral.

    Os se(uintes livros s"o desta 'poca1 9#orta de 5ntrada para a 6nicia!"o9,9%pontamentos $ecretos de um 7uru9, 9-ratado de edicina Oculta9, 9a(ia#rtica9, 9Rosa (nea9, 9%s $ete #alavras9, 9% Revolu!"o de Gel9, 98urso odiacal9,9% ontanha de uratena9, 9O avaa constru!"o daquele $anctuarium colossal, um (rupo pequeno de discpulos quetinha ent"o o estre, decidiram construir uma pequena e humilde casa de madeira,na qual o seu corpo cansado e de sua companheira encontravam um merecidodescanso.

    -amb'm li(ado ao $Immum est a disciplina que costumou desenvolver e que

    nunca abandonou ao lon(o de toda sua vida1 muitas eram as ocasi=es em quedormiu sobre uma tbua de madeira retan(ular e tendo como travesseiro um tijolo.

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    5sta situa!"o econmica precria oi o que o obri(ou tamb'm a escrever os seusprimeiros trabalhos em cai)as de papel"o e lu> de velas.

    -odas estas car+ncias, embora pare!am para al(uns pseudo*ocultistas, umamaneira equivocada de viver por parte de um estre, no undo constituem*se noembasamento sobre o qual se levanta o verdadeiro adepto, e que lhes permitem,na realidade, um proundo conhecimento de todos os aspectos que envolvem ocomportamento humano1 desde a vida conortvel e cil at' os estados de (randenecessidade que em muitas oportunidades abatem a esp'cie humana.

    5m uma coner+ncia ditada pelo %vatara da 5ra de %qurio e que passou a serintitulada 9O $abor -rabalho e o $abor 3ida9, ns podemos ler o se(uinte1 9Nestecaminho, meus queridos irm"os, h processos muito dolorososP aquele que queiracome!ar com sucesso, deve come!ar com al(uns sacricios disciplinares. 5ucomecei, em minha e)ist+ncia atual, caminhando a p' al(uns pases inteiros, semcinco centavos sequer na bolsa, dormindo nas montanhas e envolto em meus

    prprios trapos para desafar a pra(a, che(ando aos povoados sem dinheiro ouaconche(ando*me ao relento, debai)o das beiradas das casas, quando tinham taistelhados ou beiradas, porque a(ora as constru!=es fcaram t"o cru'is que quandocai uma chuva, n"o tem mais como se abri(ar. %ssim ' a crueldade destestemposB ...9

    95 n"o me pesa ter caminhado sem dinheiro pases inteiros, n"o me pesa tersorido a tormenta e os urac=es, n"o me pesa ter che(ado Ls cidades ondenin(u'm me conhecia, e sem um centavo na bolsa... %ssim comecei e de muito meserviu9.

    95u comecei de uma orma natural. eu #ai que est em secreto quis que assimcome!asse, e assim comeceiP outros tamb'm come!aram assim, porque seu 7uruassim determinou para seu bem...9

    O $Immum $upremum $anctuarium veio cumprir um papel importantssimonaqueles anos em que o 3enervel %vatara iniciava o ovimento 7nstico6nternacional.

    5ntre as e)peri+ncias li(adas ao $Immum encontramos a se(uinte, narrada porseu Iltimo secretrio, Cernando $ala>ar GaQol, quando nos di>1 9Os discpulos do

    $Immum tiveram a elicidade de receber muitas demonstra!=es por parte do3enervel. 8erto dia, em torno das F da tarde, pe(ou o(o em um recipiente de(asolina1 as chamas che(aram imediatamente a uns J ou metros de altura. Oestre se lan!ou sem medo e entrou nas chamas pronunciando certos e)orcismosm(icos que apa>i(uaram o o(o completamente, at' ao ponto em que Dom8elestino tomou o recipiente incendiado, o levantou e quando o oi lavar, asIltimas chamas desapareceram9.

    Naquele tempo, al'm de estar come!ando a desenvolver o corpo de ensinamentostamb'm trabalhava sobre si mesmo intensamente apoiado sobre os tr+s Catores deRevolu!"o da 8onsci+ncia, ' cil dedu>ir que o seu desenvolvimento interior, a

    nveis esot'ricos oi prodi(ioso.

    -endo o -antra $e)ual como base nos seus trabalhos, recapitulou esses processosiniciticos relacionados com o terceiro, quarto e quinto (raus de poder do Co(o. 5

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    uma ve> che(ando a estas alturas iniciticas, tomou a decis"o frme de che(ar aperei!"o da aestria, ou o que ' a mesma coisa em termos a!nicos, escolher ocaminho do 7rande 5leito.

    $obre estes processos nos di> em sua maravilhosa obras 9%s -r+s ontanhas9, nocaptulo ?S intitulado 9Ema %ventura $uprasensvel9, o se(uinte1 95u nunca podereiesquecer os momentos fnais da ;uinta 6nicia!"o do Co(o. Depois de todos essesprocessos recapitulativos, tive que enrentar valorosamente um (uardi"o Nirvnicoterrivelmente divino. O bem aventurado $enhor das #erei!=es, mostrando*me a$enda 5spiral Nirvnica, disse1 este ' um trabalho bom. Depois, ent"o, memostrando a via Direta, e)clamou com (rande vo>, como quando um le"o ru(e,di>endo1 este ' um trabalho 9superior9.

    9ais tarde eu lhe vi avan!ando para mim com esse imperativo tremendo das(randes majestades. 5le me interro(ou e eu lhe respondi estabelecendo o se(uintedilo(o1 #or qual destes dois caminhos voc+ vai se(uir a(ora: Dei)a*me pensar.

    N"o pense, di(a*o imediatamente, defna*se. 3ou pela 5strada Direta que mecondu> at' ao %bsoluto. #or'm, o que est di>endo voc+: N"o se d conta que estecaminho ' demais doloroso: Repito, eu vou para o %bsolutoB 8omo ocorre a voc+meter*se por a: N"o quer compreender o que vai sorer:, o que est passando*lhe$enhor: 5u vou para o %bsoluto. Gom estais advertidoB 5stas oram as palavrasfnais do 7uardi"o, depois se retirou solenemente.9

    Dicil rota aquela que tomou o 3enervel estre, uma ve> decidido pela 3ia $ecaou Direta. % dor come!a a che(ar por todos os lados, as almas sedentas da 6nconsumvel do #ai de todas as es. Rapidamente come!aram a acontecersitua!=es e circunstncias que em Iltima instncia determinaram que o estre e

    sua esposa haveriam de abandonar aquelas para(ens de $ierra Nevada, para iniciaruma (rande pere(rina!"o, com rumo a ndia, lu(ar onde inicialmente lhe levavamseus anelos, por'm, por instru!=es do $a(rado 8ol'(io dos 6niciados terminou nacidade do ')ico, D.C.

    %ntes de iniciar sua via(em por terras me)icanas, havia de passar o 3enervel pelaamosa 6nicia!"o conhecida pelo Ocultismo como 6nicia!"o de -iphereth. 5sta6nicia!"o coloca o adepto em uma ormosssima e durssima condi!"o, ao receber oenino de Ouro da %lquimia, que ' o enino 8risto dos 5van(elhos.

    O 3enervel estre $amael, dei)a re(istro desta 6nicia!"o sin(ular, vivida por elemesmo, no captulo FS de sua obra 9-ar e Tabala9, o qual leva por ttulo 9%6nicia!"o de -iphereth9, e onde nos di> o estre1 98om -iphereth eventose)traordinrios aconteceram, qualquer iniciado pode receber a 6nicia!"o dealchuth, a de esod, a de 0od, a de Net>ach e por Iltimo a ;uinta, para seconverter. #or'm al(u'm pode receber a ;uinta inicia!"o da alma humana e seconverter por tal ra>"o em um estre, sem entretanto alcan!ar a 6nicia!"o de-iphereth.9

    9% 6nicia!"o de -iphereth vem propriamente depois da ;uinta 6nicia!"o do Co(o.Nem sempre aquele que recebe a ;uinta 6nicia!"o, tem a elicidade de alcan!ar a

    6nicia!"o de -iphereth, essa ' uma 6nicia!"o muito secreta, a recebe aquele queescolhe a via Direta.9

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    5nt"o nos di> o 3enervel1 9#ude receber a inicia!"o de -iphereth depois de haverpassado pela ;uinta 6nicia!"o do Co(o, ent"o aquele enino que havia visto nosbra!os de sua "e, minha "e Divina, posto que cada um tem a sua prpria,penetrou dentro de meu or(anismo pela porta maravilhosa da (lndula pineal, daqual dissera1 Descartes que ' o assento da %lma. eu corpo neste caso veio a ser oestbulo onde nasce o enino, onde vem ao mundo.9

    95m princpio posso di>er*lhes que n"o se nota muito a presen!a do menino dentrode ns mesmos, ele nasce entre os animais do estbulo que n"o s"o outra coisa sen"o os animais do desejo, das pai)=es, dos vcios e deeitos que mant+men(arraada a 8onsci+ncia, quer di>er os elementos que comp=em o euplurali>ado.9

    95sse enino tem que sorer muito, ele n"o nasce em um (rande palcio, ele nasceem um estbulo, nasce totalmente raco, muito pequeno, entre mares (i(antescos,de 5us que circundam o estbulo.9

    9O trabalho que tem que a>er esse enino ' muito duo, ' o 8risto, e nasce noestbulo para nos salvar9.

    Deste evento ou drama da 6nicia!"o de -iphereth que o estre vivenciou nasentranhas do $Immum $upremum $anctuarium, antes das perse(ui!=es que oravtima devido ao seu alto processo inicitico.

    % histria come!a di>endo que o estre conhecia a data e o dia em que passariapelo drama em quest"o. #ara tal eeito desceu as entranhas daquela montanhatransormada em -emplo $ubterrneo e descansou o seu corpo em uma (rande

    cru>, a>endo o papel de seu leito de penitente. %ntes de encostar*se em decIbitodorsal, havia pedido aos seus discpulos mais che(ados que permanecessem juntoa ele e n"o se movessem, acontecesse o que acontecesse.

    -amb'm ordenou a estes discpulos que o ajudassem na reali>a!"o de certostrabalhos esot'ricos dentro do (nosticismo s"o conhecidos pelo devoto sincero.;uando o estre j havia dados todas as ordens, come!ou a acontecer umatempestade terrvel que durou tr+s dias e tr+s noites. 5nquanto isto ocorria, o3enervel estava submetido a uma esp'cie de catalepsiaP em torno daquela f(uradeitada sucediam, para assombro de seus (uardi=es, estranhos enmenos,

    produto dos ataques dos irm"os da m"o esquerda ou membros da

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    nada ou consolidadas as bases ou undamentos jurdicos do ovimento 7nstico6nternacional e pressionada pelas circunstncias derivadas do seu alto #rocesso6nicitico, o 3. ., abandonou aquelas perumadas terras da $ierra Nevada, da8olmbia.

    8he(ando L RepIblica me)icana depois de passar por dierentes pases, o estre, asua esposa e seus flhos se instalaram na capital me)icana e ali o %vatara come!oudiundir a sua 7rande ensa(em.

    8om as e)peri+ncias adquiridas em sua dura luta esot'rica, oi escrevendo obrasmais elevadas chamadas Hlsquoensa(ens de Natal9.

    8riou tamb'm um (rupo de trabalho esot'rico e pouco a pouco oi crescendo oovimento 7nstico 6nternacional por toda a %m'rica do $ul, 8entral e %m'rica doNorte, che(ando da mesma maneira a 5uropa.

    O 3.. fcou cada ve> mais e)periente no seu processo interno, e com estase)peri+ncias adquiridas oi se ormando e se a>endo poderoso o ovimento7nstico 6nternacional.

    % 7nosis come!ou a aparecer em pases como os 5stados Enidos, 8anad,5spanha, #ortu(al, Cran!a, 6tlia, etc.

    5ntre os mIltiplos projetos de dius"o do ensino 7nstico proposto pelo 3..$amael %un &eor que oram se cristali>ando pouco a pouco, est"o os 8on(ressos7nsticos.

    5sses (randes eventos vieram a ortalecer e dar maior dius"o ao 8orpo 7nsticode Doutrina. 5sses 8on(ressos oram o se(uinte1 O #rimeiro 8on(resso 7nstico

    6nternacional oi reali>ado em Garranquilla, 8olmbia no ano de ?@FS. O $e(undo8on(resso oi reali>ado em 5l $alvador no ano de ?@AJ. O -erceiro 8on(resso7nstico 6nternacional se reali>ou na bela cidade de 7uadalajara, no ano de ?@AFPcontando com a resaltante f(ura do comediante Don ario oreno 98antinVas9 oqual nos conta o prprio estre que ' um GodhisatKa cado. O ;uarto 8on(resso6nternacional oi celebrado na cidade de 8aracas, 3ene>uelaP este oi no ano de?@AS. 2Neste 8on(resso j n"o se contou com a presen!a inesquecvel do %vatarade %qurio1 3.. $amael %un &eor4. O ;uinto 8on(resso oi or(ani>ado na cidadede $an uan de #orto Rico, no ano de ?@S?. 5ste 8on(resso oi bati>ado como o8on(resso do %mor, pela harmonia e a raternidade que reinou durante odesenvolvimento do mesmo. O $e)to 8on(resso 7nstico 6nternacional oi reali>ado

    na bonita cidade de 'rida, Wucatan, as terras dos anti(os maias no ano de ?@S. O$'timo 8on(resso 7nstico undial de %ntropolo(ia oi reali>ado na modernacidade de ontreal, 8anad, no ano de ?@SF, sendo que este 8on(resso teve um(rande +)ito para a marcha do ovimento 7nstico 6nternacional. O Oitavo 7rande

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    8on(resso 7nstico 6nternacional oi reali>ado no centro do 8ora!"o europeu,naquele pequeno mas belo pas a Xustria, na capital da 3alsa, 3iena, lu(arprivile(iado para a celebra!"o deste tipo de evento. %qui, no centro da 5uropa,echou com broche de ouro a histria dos 8on(ressos 7nsticos 6nternacionaisplanejados pelo estre $amael %un &eor.

    Os 8on(ressos reali>ados depois do 3.. $amael ter desencarnado oram (randesvitrias e colaboraram para que se completassem com os (randes des(neos do%vatara de %qurio1 $amael %un &eor.

    Devido ao intenso trabalho reali>ado pelo estre e seu infnito amor pelahumanidade e li(ado a este ator de sacricio, L completa dissolu!"o do 5(o e otrabalho alquimista, oi se e)altando cada ve> mais o seu processo. Cruto dessaelevada ase espiritual sur(iu obras superiores como 9%s -r+s ontanhas9, 9Oist'rio do ureo Clorescer9, 9$im h 6nerno, $im h Diabo, $im h Tarma9, 9%Doutrina $ecreta de %nauhac9, 9% 7rande Rebeli"o9, 9-ratado de #sicolo(ia

    Revolucionria9 e sua obra pstuma 9O #istis $ophia Develado9.

    8omo queira nesta etapa pstuma da sua vida o contato com o seu Real $er, odivino que cada um leva dentro, era intenso e constante, e essas aculdades da%lma cada ve> mais penetrantes, n"o era de se estranhar que nas obras escritasnesta 'poca de sua vida, al'm de reVetir o enorme poder de sntese da suaprodi(iosa 8onsci+ncia serviram ao 3enervel para corri(ir e aperei!oar al(unsaspectos doutrinrios vertidos por ele mesmo nas suas primeiras obras, quandotodavia come!ava a transitar este caminho dicil que condu> L

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    inteli(entes que sabem abrir*se ao novo com mente nova e espontnea e est"otamb'm interessados em se transormar, em mudar sua conduta, o seu modo deser.

    5)cluindo de ns qualquer elo(io, porque n"o precisamos disto, ns podemos edevemos afrmar que $amael %un &eor ' um dos poucos sbios que tem aparecidono mundo.

    Desconhecido ainda para muitos, odiado e criticado por outros, o certo eimportante ' que seu ensinamento est enrai>ado no cora!"o de milhares deestudantes (nsticos que assumiram a tarea incomum de revolucionar as suas8onsci+ncias.

    %s obras escritas por este 7rande estre do 8rculo 8onsciente da 0umanidade$olar, ultrapassa a quantidade de sessenta, as quais se adicionam centenas deconer+ncias, maniestos, epstolas, conversa!=es com os seus discpulos, etc.

    8omo verdadeiro %vatara desta 5ra de %qurio, $amael %un &eor, quis diundiresse enorme caudal de sabedoria entre toda a humanidade doente sem nuncapedir nada em troca. O estre jamais quis cobrar os direitos autorais, nem receberqualquer centavo por seus livros, porque como ele mesmo di>ia1 9% Inica coisa queeu quero ' que meus livros se vendam em orma barata, ao alcance do pobre, aoalcance de todos os que sorem e que choram. ;ue o mais ineli> cidad"o possaadquirir qualquer livro com um pouco de dinheiro que leva em seu bolso. % Inicacoisa que me interessa ' levar o ensinamento a todos os rinc=es do mundo, semdistin!=es de ra!a, se)o ou cor que toda a humanidade receba a Doutrina, isso 'tudoB9

    $endo o %vatara desta 5ra de %qurio o GodhisatKa do avam, tamb'm tinham desenvolvido dentro dele um amorinfnito e caridade pelos mais necessitados, os que sorem e choram neste cada diamais impiedoso mundo no qual ns vivemos.

    #or isso $amael %un &eor, al'm do #ai justo e correto que todo mundo quiserampara si, se converteu no verdadeiro ami(o daqueles que sinceramente buscam sairdo mundo relativo das teorias e se estabelecer no mundo absoluto das verdades

    imutveis. 5stas s"o as palavras que brotaram do cora!"o caridoso do homem naqual nos reerimos, vejamos1 95u sou o %vatara, embora n"o o creiam oshumanides deste mundo, e crendo ou n"o, aqui estamos entre(ando a ensa(em.;ue se preparem o nosso 5)'rcito de $alva!"o undial, para enrentar os terrveisacontecimentos que apro)imamB 5nt"o saberemos quem ' quem... 5 adiciona elemesmo1 9$aibam que eu, $amael %un &eor, sou vosso %vatara, sou vosso GuddhaaitreZa. Desci dos undos $uperiores para ensin*los, para ajud*los... vosinvoque*me quando necessitais. Nenhum trabalho custa a vs concentrarem*seintensamente em mim, invocando*me mentalmente que eu concorrerei ao vossochamado para ajud*los intensamente.9

    95u estou disposto a ajud*los, quero despert*los, quero ilumin*los, entendido:inha pessoa insi(nifcante nada vale, n"o tem valor, n"o vale nadaP por'mdes(ra!adamente para al(uns e aortunadamente para outros, dentro de mim est

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    al(u'm que ' o $enhor da Cor!a, e n"o ' possvel que nenhuma or(ani>a!"oVores!a sem a ajuda da or!a...9

    9$abei que eu n"o desci dos undos $uperiores para perder tempo, eu desci paraajud*los, desci dos undos $uperiores para trabalhar com voc+s, para servi*los.9

    9$ou vosso ami(o e vosso verdadeiro irm"o que lhes aprecia com todo o cora!"o. [necessrio que voc+ tenhais ' em mim. 5stes ensinamentos que estais recebendo,se diundir"o por toda a ace da terra.9

    96rm"os ' che(ada a hora em que ns devemos nos lan!ar a luta, com essesensinamentos, ' che(ada a hora de nos conhecer proundamente, terrivelmente,honradamente, entendido:9

    9N"o estais s, repito, eu estou com voc+s, em esprito e em verdade. ;ue lhesou!am os s'culos que lhes escutem as idades1 estou com voc+s em esprito e em

    verdade. 5stou muito perto de vs cada ve> que pensais em mim, eu estou com vse estarei com vs, meus irm"os, at' a consuma!"o dos s'culos...9

    9%diante, meus caros irm"os, adianteB ;ue vosso #ai que est em secreto e quevossa bendita e adorvel "e TundalinZ os bendi(am.9

    $im, ami(o leitor, os postulados que entre(ou a esta humanidade o 3. . $amael%un &eor com infnito amor e sorimento, permitem hoje em dia qualquer pessoasem distin!"o de ra!a, idade, cor ou se)o, viver a $enda que os levar a moradadaquele que a flosofa tem chamado o Real $er, ou em outras palavras, nossaverdadeira identidade.

    O estre $amael, com a didtica ancestral da anti(a #hiloYalia e(pcia, cujoembasamento ' entre outros, a auto*crtica e a disciplina interior, che(ou para aelimina!"o total dos seus a(re(ados psquicos. Os 5us*DeeitosP abricou medianteo articio secreto da alquimia medieval, seus corpos e)istenciais 2%stral, ental e8ausal4, os transormando*os depois em 8orpos de Ouro #uro para recobrir comeles seu 8risto ntimo e al'm disso entre(ou sua vida pela pobre humanidadedoente.

    8om estas credenciais poucos possuem, todos ns entendemos por que o 3. .

    $amael constitui um (uia se(uro para todos aqueles que desejam se converter emuma estrela do 5sprito, em adepto da lu>, em uma criatura dierente...

    8laro que para produ>ir essa anelada metamorose, tal como nos enati>aartamente o 3. ., n"o devemos esquecer de passar pela desinte(ra!"o do 5(o... %este respeito nos disse o estre1 98om (rande dor podemos verifcar de ormadireta que nossos estudantes 7nsticos se preocupam acima de tudo por umdesenvolvimento e)clusivo de poderes psquicos, desejam (raus, inicia!=es, etc.,mas realmente n"o a>em quase nada para a dissolu!"o do 5(o, motivo mais quesufciente para nos interessar por entre(ar aos nossos discpulos uma didticadevidamente estipulada com o propsito de que eles, mediante o trabalho

    esot'rico, lo(rem a dissolu!"o do 5u, que ' o undamental. 5nquanto a consci+nciacontinuar en(arraada dentro dos 5(os, de si mesmo, torna*se impossvel se che(ara verdadeira ilumina!"o e a aut+ntica elicidade.9

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    98omo desejamos que nossos discpulos che(uem a desrutar da 8onsci+nciacontnua, como queremos que che(uem a sentir a aut+ntica elicidade, ' bvio quealmejamos que todos eles estudem este -ratado de #sicolo(ia Revolucionria, eprincipalmente que eles che(uem L prtica. 6sso ' undamental.9

    8omo se conhece o homem por seus eitos, ao estre podemos avaliar por suase)traordinrias e)ecu!=es. 5)emplos1 Cundador de um poderoso ovimento7nstico 6nternacionalP autor de mais de sessenta livros 5sot'ricos e 7nsticos semjamais -er tentando re(istrar como propriedade intelectual e sem cobrar um Inicocentavo por elesP conerencista e orador de frme persuasiva palavra, espositor dosmais variados temas cientfcos, artsticos, flosfcos e reli(iosos, com cerca dedu>entas prticas (ravadas, donde est"o resumidas as anti(as e verdadeirastradi!=es iniciticas...

    No 6nterna, nos undos $uperiores da 8onsci+ncia 8smica, $amael %un &eor 'membro da Ordem $a(rada do -ibet, membro da aut+ntica Craternidade Rosacru>

    e que de acordo com ele n"o e)iste no mundo sico, membro do -emplo de8hapultepec, no ')ico, membro tamb'm de tantas outras institui!=es de carterDivinal.

    %l'm de -er o ttulo de %vatara ou ensa(eiro da 5ra de %qurio, o estre (anhoudireito de in(ressar para o Reino do $uper*0omem, trabalhando incansavelmentesobre si mesmo com os -r+s Catores da Revolu!"o da 8onsci+ncia1 % morte do 5(o,o se(undo nascimento e o sacricio nobre e desinteressado pela humanidade.

    8idad"o de bem neste mundo de tr+s dimens=es e cavalheiro do $anto 7raal nasRe(i=es superiores do 5spa!o, o estre equilibrou e sinteti>ou dentro de sua

    constitui!"o psicosomtica, o humano e o divino, oerecendo seu cora!"o ao sol. [bom di>er1 entre(ando toda sua vida ao $enhor das perei!=es, ao 8risto ntimo, aessa parte do $er que de acordo com suas palavras adv'm do momento supremoda 7rande Obra.

    #or isso merece ser louvado em can!=es e bem merece que sua ama viva nomundo por s'culos e s'culos. e esperan!a a todas as almas depuro e nobre cora!"o, para que n"o sejamos vtimas do labirinto das teorias etampouco do mentiroso mercado do metasico.

    % obra do 3enervel 7uru $amael ' (randiosa, colossal, prodi(iosa e se e)alta cadadia mais com os conhecimentos ricos que nos dei)ou em suas cerca de setentaobras escritas que comp=em um e)traordinrio e completo corpo de doutrina.

    0oje, no vrtice do s'culo //, aparece a f(ura brilhante de um destes preceptorese)traordinrios, encarnada na pessoa humana do 3enervel estre $amael queretomando o cetro dos aut+nticos iluminados nos entre(a a sabedoria dos anti(osmist'rios astecas, maias, incas, e(pcios, caldeos, tibetanos, (re(os, etc.

    O 3. . $amael %un &eor sempre (uiou, orientou e impeliu a todos seus discpulos

    que queriam viver a divina 7nosis de sempre.

    5 para fnali>ar a presente resenha histrica, ns temos que di>er que o GodhisatKado ;uinto dos $ete, devido a um elevado processo, conhecido como a 6nicia!"o de

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    , come!ou a adoecer no ano de ?@AA. Depois de uma dolorosa viacrucis inicitica,no dia JU de de>embro daquele mesmo ano, sua pessoa humana e)pirou seuIltimo alento. Na noite daquele dia, se(undo vrios testemunhos, o estre abreseus olhos muito suavemente, mantendo*os abertos por al(uns se(undos, os echanovamente e de seu olho direito cai uma l(rima de san(ue, como a que derramarao estre esus h quase J\\\ anos atrs.

    %pesar de tudo, $amael n"o morreu nem morrer, porque $amael se uniu LDivindade e a(ora mais que nunca ' 5terno.

    %l(um dia, quando a idade de Ouro resplandecer neste mundo, os homens selembraram que houveram tempos amar(os, tempos de lutas... e recordar"o $amael%un &eor.

    5 por Iltimo, queridos ami(os, levemos nosso proundo sentimento de (ratid"o,respeito e venera!"o para este $uper*0omem que alcan!ou a completa %uto*

    Reali>a!"o...

    5is aqui o Rei dos ReisB 5is aqui o 8risto da Cor!aB 5is aqui o (lorioso %vatara de%qurioB 5is aqui $amael %un &eorB#a> 6nverencialB

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