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    A REFORMA NTIMA

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    O que a reforma ntima ?

    Entre muitos conceitos possveis, podemos afirmar que oesforo que o ser humano faz para se melhorar moralmente.

    Para qu a reforma ntima ?

    Porque sendo todos ns espritos imortais em experincia

    terrena, sem esse esforo individual para nos melhorarmos moralmente,

    no podemos crescer e evoluir espiritualmente.

    Como fazer a reforma ntima ?

    Atravs do auto-conhecimento e do autoaperfeioamento moral.

    Palestra realizada na AELA - JB - 2/05/2011

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    O esprito Joanna de Angelis, no livro O homem integral,

    psicografia de Divaldo Franco, afirmou que:

    O homem o nico animal tico existente.

    Para adquirir a condio de uma conscincia tica convidado a

    desafios contnuos, graas aos quais discerne o bem do mal, o belo do feio, o

    lgico do absurdo, imprimindo-se um comportamento que corresponda ao

    seu grau de compreenso existencial.

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    Livro dos Espritos questo 919

    Qual o meio prtico mais eficaz para se

    melhorar nesta vida e resistir ao arrastamento do mal ?

    Um sbio da Antiguidade vo-lo disse:

    Conhece-te a ti mesmo

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    Inscrio no Templo de Delfos

    Advirto-te, sejas quem fores...Tu! Que desejas sondar os arcanosda Natureza, se no encontrasdentro de ti aquilo que procuras...

    tampouco o poders encontrar fora.

    Se ignoras as excelncias da tuaprpria casa, como podersencontrar outras excelncias?

    Em ti se encontra oculto o tesourodos tesouros!

    Homem!... Conhece-te a ti mesmo econhecers o Universo e os Deuses.

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    a) Concebemos toda a sabedoria desta mxima: porm, a dificuldade

    , precisamente, a de se conhecer a si mesmo; qual o meio de consegui-lo ?Fazei o que eu mesmo fazia, quando vivi na Terra: no final do dia,

    interrogava a minha conscincia, passava em revista o que tinha feito e me

    perguntava se no havia faltado ao cumprimento de algum dever, se ninguem tivera

    motivo de se queixar de mim. Foi assim que cheguei a conhecer-me e a ver o que em

    mim precisava de reforma.

    Aquele que, todas as noites, relembrasse todas as suas aces do dia e se

    perguntasse o que fez de bem ou de mal, rogando a Deus e ao seu anjo da guarda que

    o esclarecessem, adquiriria uma grande fora para se aperfeioar, pois crede-me. Deus

    o assistiria.

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    Perguntai, portanto, a vs mesmos e interrogai-vos

    sobre o que tendes feito, e que com objectivo agiste em talcircunstncia; se fizestes alguma coisa que censurareis nos

    outros; se praticastes uma aco que no ousareis confessar.

    Perguntai ainda isto: Se aprouvesse a Deus chamar-me neste

    momento, teria eu que temer o olhar de algum, ao voltar ao mundo

    dos Espritos, onde nada fica oculto? Examinai o que podeis ter

    praticado contra Deus, depois, contra o vosso prximo e, finalmente,contra vs mesmos. As respostas sero um repouso para a vossa

    conscincia ou a indicao de um mal que precisa ser curado.

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    O conhecimento de si mesmo , portanto, a chave da melhoria

    individual; mas, direis, como julgar-se a si mesmo ? No teremos a iluso do

    amor-prprio que diminui as faltas e as torna desculpveis ? .., mas tendes um

    meio de controle que no pode enganar-vos. Quando estiverdes indeciso sobre

    o valor de uma das vossas aces, perguntai a vs mesmos como a

    qualificareis, se ela no poderia ser legtima em vs, pois Deus no tem duasmedidas para a justia.Que aquele que tem a vontade sria de se melhorar

    explore, portanto, a sua conscincia, a fim de arrancar dela as ms inclinaes,

    como arranca as ervas daninhas do seu jardim; que faa o balano do seu dia

    moral, Fazei, portanto, perguntas claras e precisas e no temais multipic-las; pode-se muito bem gastar alguns minutos para conquistar a felicidade

    eterna.

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    H trs caminhos do processo de auto-conscincia:

    1 - a descoberta do eu: quem sou, de onde vim, para onde

    vou;

    2 - o enriquecimento do eu conhecer para ser

    3 - A vivncia - que a aplicao de toda a tica

    decorrente desse processo que nos leva a transformar-nos e ainformar-nos.

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    Questo 908, do Livro dos Espritos

    Como definir o limite onde as paixes deixam de ser boas

    ou ms ?

    - As paixes so como um cavalo que til, quando

    dirigido, mas se torna perigoso, quando ele quem dirige.

    Reconhecei, portanto, que uma paixo se torna perniciosa, no

    momento em que deixais de poder govern-la e quando tem como

    resultado um prejuzo qualquer, para vs ou para os outros.

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    Questo 911

    No existem paixes to vivas e irresistveis que a

    vontade seja impotente para domin-las ?

    H muitas pessoas que dizem: Eu quero, mas a vontade est

    apenas nos lbios; querem, mas ficam muito contentes de que tal noacontea. Quando o homem acredita que no pode vencer as suas

    paixes, o Esprito que nelas se compraz, em consequncia da sua

    inferioridade. Aquele que procura reprimi-las compreende a sua

    natureza espiritual; venc-las , para ele, um triunfo do Esprito sobre a

    matria.

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    Questo 913

    Entre os vcios, qual o que se pode considerar com radical ?J o dissemos muitas vezes: o egosmo; da deriva todo o mal.

    Estudai todos os vcios e vereis que, no fundo de todos, h o egosmo; de

    nada valer combat-los, pois no chegareis a extirp-los, enquanto no

    tiverdes atacado o mal pela raiz, enquanto no tiverdes destrudo a causa.

    Que todos os vossos esforos tendam, portanto, para esse objectivo, pois a

    est a verdadeira chaga da sociedade. Todo aquele que quiser aproximar-

    se, desde esta vida, da perfeio moral, deve extirpar do seu corao

    qualquer sentimento de egosmo, pois o egosmo incompatvel com a

    justia, o amor e a caridade: ele neutraliza todas as outras qualidades.

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    E, assim, so nossos companheiros de percurso: a

    antipatia, arrogncia, cime, clera, comodismo,

    deslealdade, desprezo, desumanidade, falsidade,

    ganncia, impiedade, individualismo,

    inflexibilidade, ingratido, insensibilidade,inveja, ira, irresponsabilidade, maldade,

    materialismo, narcisimo, dio, pessimismo,

    preguia, prepotncia, raiva, rancor,ressentimento, teimosia, torpeza, vaidade,

    vingana.

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    O esprito Carlos Torres Pastorino, no livro IMPERMANNCIA E

    IMORTALIDADE, psicografado por Divaldo Franco, refere que:

    Eliminados os interesses egosticos, a pouco e pouco vo

    desaparecendo os conflitos internos, que decorrem do medo da perda da posse,

    da juventude, da sade, da posio social, do trabalho mantenedor daexistncia, que substitui pela tranquilidade do dever bem cumprido.

    O ser sensorial cede lugar ao ser espiritual, sem perder as suas

    funes na execuo das tarefas que lhe esto assinaladas, desde queindispensveis para o xito do processo reencarnacionista

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    O ser humano resultado da fora dinmica procedente da

    conscincia que encaminha os pensamentos conforme os padres desono ou de despertamento.

    Comprometido fatalmente com a felicidade, todos os

    passsos orientam para a conquista de nveis mais consentneos com a

    sua destinao espiritual.

    Perante o aparente insucesso da nossa reforma ntima

    importante ter presente que a misericrdia Divina colocou ao nosso

    dispor a possibilidade de reencarnarmos em novo corpo fsico pararetomarmos aquilo que deixamos de fazer.

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    - Postura de aprendiz: Jamais perder o vioso interesse em

    buscar o novo, o desconhecido. Sempre h algo para aprender e

    conceitos a reciclar;- Observao de si mesmo: o estudo atento de nosso

    mundo subjetivo, o conhecimento das nossas emoes e a auto-

    avaliao constante;

    - Renncia: A mudana ntima exige uma seletividadesocial dos ambientes e costumes, em razo dos estmulos que

    produzem reflexo no mundo mental;

    - Aceitao da sombra: Sem a aceitao da nossa realidade

    presente, poderemos instaurar um regime de cobranas injustas einterminveis conosco e posteriormente com os outros;

    - Autoperdo: A aceitao, para ser plena, precisa do

    perdo para com as nossas faltas.

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    - Cumplicidade com a deciso de crescer: O objetivo da

    renovao espiritual gradativo e exige devoo.

    - Vigilncia: atitude de cuidar da vida mental.

    - Orao: a terapia da mente. Atravs dela recolheremos os

    germens divinos da Energia Superior da Vida;

    - Tolerncia: toda a evoluo concretizada na tolerncia.

    Deus tolerncia. preciso caridade com os nossos prprios esforos.

    - Amor incondicional: aprender o auto-amor o maior desafiode quem assume o compromisso da reforma ntima, porque a tendncia

    humana desgostar da sua histria de evoluo.

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    A reforma ntima um trabalho processual.

    Processual significa aquilo que obedece a uma sequncia.

    Em conceito bem claro, a habilidade de lidar com as

    caratersticas da personalidade melhorando os traos que

    compem suas formas de manifestao. Carter,

    temperamento, valores, vcios, hbitos e desejos so

    alguns desses caracteres que podem ser renovados eaprimorados.

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    Essa forma inadequada de reagir a nossos erros abre porta para muitas

    consequncias graves, e s vezes maiores que o prprio erro em si, tais como: estadontimo de desconforto e desassossego quase permanentes torturante sensao de

    perda de controle sobre a existncia, baixa tolerncia frustao, ansiedade de

    origem ignorada, medos incontrolveis de situaes irreais, irritaes sem motivos

    claros, angstia perante o provir com aflio e sofrimento por antecipao, excessode imaginao ante fatos corriqueiros da vida, descrena no esforo de mudana e

    nas tarefas doutrinrias, mau humor, decises infelizes no clima emotivo de

    confuso mental, intenso desgaste energtico decorrente de conflitos, desnimo so

    algumas dores de martrio.

    Reforma ntima sem martrio- Ermance Dufaux / Wanderley de Oliveira

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    O esprito Joanna de ngelis, no livro Iluminao interior

    cap. 7 Perdo e autoperdo, psicografia de Divaldo Franco.

    Toda a vez que a culpa no emerge de maneira consciente, so

    liberados conflitos que a mascaram, levando a inquietaes e sofrimentos sem

    aparente causa.

    Todas as criaturas cometem erros de maior ou menor gravidade, alguns

    dos quais so arquivados no inconsciente, antes mesmo de passarem por uma

    anlise de profundidade em torno dos males produzidos, seja de referncia

    prpria pessoa ou a outrem.

    Cedo ou tarde, ressumam de maneira inquietadora, produzindo mal-

    estar, inquietao, insatisfao pessoal, em caminho de transtorno de conduta.

    A culpa sempre responsvel por vrios processos neurticos, que deve

    ser enfrentada com serenidade e altivez.

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    Considerando-se a tua ascendncia divina, j te destes conta de que s

    herdeiro de Deus?

    Ele criou o Universo e a vida, enriqueceu a Sua Obra de sabedoria e

    beleza, colocando-te, por amor, como parte integrante dessas maravilhas e

    facultando-te fru-las todas.

    Por direito natural possuis tudo que d'Ele, bastando somente que

    desenvolvas os dons em ti latentes, a fim de que possas desfrutar de toda essa

    opulncia e grandeza.

    Amado por Deus, s tambm herdeiro das idias sublimes, que te

    proporcionam conquistar espaos, penetrar o mecanismo da vida e decifrar os

    enigmas desafiadores que te aguardam.O teu dever fazeres-te receptivo ao pensamento divino em tudo e em

    todos presente, de modo a capt-lo e p-lo em ao medida que o conquistes.

    Filho de Deus Joanna de ngelis / Divaldo Franco

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    O verdadeiro homem de bem o que cumpre a lei de justia, de amor e de

    caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a conscincia sobre seus prprios

    atos, a si mesmo perguntar se violou essa lei, se no praticou o mal, se fez todo o

    bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasio de ser til, se

    ningum tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe

    fizessem.

    Tem f no futuro, razo por que coloca os bens espirituais acima dos bens

    temporais.

    Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepes

    so provas ou expiaes e as aceita sem murmurar.

    Possudo do sentimento de caridade e de amor ao prximo, faz o bem pelo

    bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco

    contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses justia.

    Palestra realizada na AELA - JB - 2/05/2011

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    Encontra satisfao nos benefcios que espalha, nos servios que presta, nofazer ditosos os outros, nas lgrimas que enxuga, nas consolaes que prodigaliza aosaflitos. Seu primeiro impulso para pensar nos outros, antes de pensar em si, paracuidar dos interesses dos outros antes do seu prprio interesse.

    O homem de bem bom, humano e benevolente para com todos, semdistino de raas, nem de crenas, porque em todos os homens v irmos seus.

    Respeita nos outros todas as convices sinceras e no lana antema aos quecomo ele no pensam.

    Em todas as circunstncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que

    aquele que prejudica a outrem com palavras malvolas, que fere com o seu orgulho e oseu desprezo a suscetibilidade de algum, que no recua idia de causar umsofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao deverde amar o prximo e no merece a clemncia do Senhor.

    No alimenta dio, nem rancor, nem desejo de vingana; a exemplo de Jesus,perdoa e esquece as ofensas e s dos benefcios se lembra, por saber que perdoado lheser conforme houver perdoado.

    indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que tambm necessita deindulgncia.

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    Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, emevidenci-los. Se a isso se v obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar omal.

    Estuda suas prprias imperfeies e trabalha incessantemente emcombat-las. Todos os esforos emprega para poder dizer, no dia seguinte, quealguma coisa traz em si de melhor do que na vspera.

    No se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, porsaber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.

    Usa, mas no abusa dos bens que lhe so concedidos, porque sabe que umdepsito de que ter de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe podedar o de aplic-lo satisfao de suas paixes.

    Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os combondade e benevolncia, porque so seus iguais perante Deus; usa da sua autoridadepara lhes levantar o moral e no para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudoquanto lhes possa tornar mais penosa a posio subalterna em que se encontram.

    Evangelho segundo o Espiritismo cap. XVII item 3 Sede perfeitos O homem de bem

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    (Mateus, cap. 22: 34 a 40)

    Tendo os fariseus tomado o conhecimento de que Jesus fizera ossaduceus se calarem, reuniram-se, e um deles, que era doutor da lei, veio

    fazer-lhe esta pergunta, para tent-lo: Mestre, qual o maiormandamento da lei? Jesus respondeu: Amars ao senhor teu Deus detodo o teu corao, de toda a tua alma e de todo o teu esprito, o maior oprimeiro mandamento. E eis o segundo que semelhante ao primeiro:Amars o teu prximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas estoencerrados nessses dois mandamentos.

    (Mateus, 7: 12)

    Fazei aos homens tudo o que desejais que eles vos faam, poisesta a lei e os profetas.

    (Lucas, 6: 31)

    Tratai todos os homens da mesma maneira que quereis que elevos tratem.

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    (Mateus, cap. 5, vv. 43 a 47.)

    1 . Aprendestes o que foi dito: Amareis o vosso prximo e odiareis

    os vossos inimigos. Eu, porm, vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei o

    bem queles que vos odeiam e orai por aqueles que vos perseguem e voscaluniem, a fim de que sejais os filhos do vosso Pai que est nos cus, que faz

    o Sol se erguer sobre os bons e sobre os maus, e faz chover sobre os justos e os

    injustos; porquanto, se amais apenas aqueles que vos amam, que recompensa

    tereis?

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    (Mateus, VII: 3-5)

    Por que vs tu, pois, o argueiro no olho do teu irmo, e no

    vs a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmo: Deixa-me tirar-te

    do teu olho o argueiro, quando tens no teu uma trave? Hipcrita, tira

    primeira a trave do teu olho, e ento vers como hs de tirar o argueiro

    do olho de teu irmo.

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    FUNDAMENTOS DA REFORMA NTIMA

    A reforma ntima , pois, o renovar das nossas esperanas

    interiores, objetivando o fortalecimento da f, a solidificao do

    amor a si prprio e ao prximo, a incessante busca do perdo, o

    cultivo dos pensamentos positivos, finalizando no aperfeioamentodo ser, num esforo constante que os seres humanos fazem para se

    melhorarem moralmente.

    Temos de aproveitar as oportunidades de vivncia

    terrestre, reencarnao por reeencarnao, de forma a

    ultrapassarmos os nveis que nos conduzem casa do Pai.

    Palestra realizada na AELA - JB - 2/05/2011

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    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan KardecFilho de Deus, de Joanna de ngelis / Divaldo Franco

    Fundamentos da reforma ntima, de Cairbar Schutel / Abel Glaser

    Iluminao interior, de Joanna de Angelis / Divaldo Franco

    Impermanncia e Imortalidade, de Carlos Torres Pastorino / Divaldo

    Franco

    O homem integral, de Joanna de Angelis / Divaldo Franco

    O Livro dos Espritos, de Allan KardecReforma ntima sem martrio as dores psicolgicas do crescimento

    interior, de Ermance Dufaux / Wanderley de Oliveira