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Saiba vóssoria que sonhei hoje com a broboleta...

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— Projecto do " O Mercúrio" para evitar aos Snrs. deputados a estopada deassistirem ás sessões.

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JUfflO IPROPRIEDADE »E

GASTON & ALVESBEDACÇÃO:

46, itua <ia Assembléa, 4t6

PUBLICAÇÃO LIARIA LO MAGAZINE "MERCÚRIO"

Rio de Janeiro, Quinta-feira 18 de Agosto de 1898.

^íTxmero enruiso. -1 SOO rs.

Numero atrazado...... 500 rs-yt ti'-:l\. Aí

Para attender. aos constantespedidos que nos têm sido dirigidos,abrimos assignaturas de trimestree semestre, a contar do 1 * numero,cujo preço o leitor verificará no ca-heçalho da nossa folha.

Fiea vedada aos annimciantes areproducção dos desenhos impres-sos nas paginas do "O Mercúrio»',sem que para isso haja aecòrdoprévio.

IVão nõs respoij.sabilisar-emospor àssignaturas angariadas Jporagentes.ci^os nomesnãosejampre-vi amen te annun ciados nèstá seccão.

,r^ T*ytia a correisrpoij denoto íieve serdirigida á-I^edaeeão do -O Mèreu-rio», rjDta^4»Wsserah!éa -56. CapitaiFederal^: |

O HOREB"7-^7:ÍGi*áças^áo"Sr:' Dr. Floresta de Miranda ti-vemos chuva. NSo foi urna chuva como dese-javamos, ríbornbos de trovões e descargaseiectrícas para fulminar os micróbios que estãono ar; desaguarnento íorrenciaí em cascataspor estes morros, por estas encostas, por estasruas, para o abundante abastecimento dos re-servatorios públicos e particulares, para a com-pleta lavagem das galerias e escoadouros.

.Mas foi um sorriso do Sr. Dr. Floresta,o que é o mesmo que dizer-se um sorriso dasnuvens.

F porque foi isto ?O íüustre leitor não sabe ?Foi uma íiga a Miróles dos Brióchès, que

no numero de terça-feira, sahiu-se a dizer queo Sr. Dr. Floresta era positivista, e como po-sítívista, inabalável e terso, soífria na suasabia administração a opposição formal ciadivina Providencia que lhe seccava os manan-cíaes e trancava o registro das nuvens.

E foi o Sr. Dr. Floresta protestou, nSo

que fosse positivista, mas que a opposiçãodivina pudesse abalar-lhe os créditos con-

q-uistados.Então, o Dr. Floresta, para desmoralisar

Miróles e íiffrontar o poder da Providencia,maadou-vios um tico de chuva, urna chu-vinha de amostra, obra de meia pataca e

minguada, mas que prova o bastante do queéeiie capaz se quizer chover a vontade.

Não avalia Miróles o serviço prestado á

população d'esta capital, com o seu acre-docebriòcbe de terça-feira.. -,_

Acreditamos que, se. lhe vem da pennaoutro brióche endereçado á bocca do Dr.

Floresta, ter-ernos chuva por sete dias a fio e,

.neste caso, "o patriotismo dá Câmara- dos

Deputados não consegue o seu humanitáriodesejo de matar os cariocas á sede.-. . Porque

outro não póde. ser o fito dos íllustres depu-

tados, devolvendo ao marechal jardim, o

seu pedido de verba para â urge«te~eaPali-

saçHo de outrcrs\mananciaes, devolvimento

que foi feito para-que a despeza fosse orçada!

Orçar despezas de ura urgente serviço !Esta é que não lembraria nem ao Sr. de LaFalisse.

O tempo que se gastará nesse orçamento,que por natureza não póde ser superficial, quedemanda estudos, cálculos, plantas etc, seriao necessário para, de accordo com urna verbavotada, realísar-se a canalísação de algunsmanancíaes vindo a tempo de remediar osmales que inevitavelmente o provável rígo-roso verão futuro, trará á somnoienta resí-gnação deste povo l

NSo entendem assim, os escrupulososdeputados e como não se trata de verba paraeleições,' o humanitarismo e mais o pátrio-tismo de S. S. Ex. Ex., dizem ao Sr. Jardimque se faça irrigar abundantemente, se quizer,tms deixe em secco, até torrar-se a popula-çãc> carioca. Em ultimo caso, sem verba nemnada, b Sr. Serzedello alli. está pars abastecera população.

Graças a Deus, porém.... queremosdizer — graças ao Dr. Floresta, a secca nãovirá fritar-nos.

Miróles será o Moyses e Floresta o roehe-do. Descancemos.

Quando o Dr. Floresta quizer, embora aProvidencia entenda o contrario, o céo man-

em penca.

SlHÃO DE Na.TTUA.

Afra nSa se dava por achada e„ se lhe quebravaos olhos, á janella, nem portanto parecia au-gmentar de paixão.

Tancredo tomou uma resoluçSo decisiva -mandar as suas locubrações litterarias dire-etanieate á menina, porque já ia tendo a cer-teza de que as revistas, em. que coltabo-rava, não tinham entrada no quente, pai-pitante ninho onde residia a tentadora Afra.Um dia, por intermédio da cozinheira vísinha,conseguío fazer chegar ás mãos da sua eleita(elle escrevia com E maiúsculo para ter a nota)ama obra-prima de devaneios, onde as iettrasgrandes eram menores que a grandeza dospensamentos e a ruíiíaçSo das imagens.Pasmo e contente de ter produzido tão bonitae eloqüente prosa, sonhando com o Amor e aGloria, esperou por dois longos dias a res-posta. Mas, notava efle que a morena Afra,depois da prosa epístolar que encimava unsversos de Malíãrmé. menos vezes eh.eea.vs ajaneiia e nennuma so Ihe queorava os oin>

í>em comorebeoder o e se o25?ira. an-cioso e febril, ja se chspunna a outra obra-prima de Magnas e Dores quando a £?à Rosa,cozinheira, lhe entregou uma carta da sua pre-cilecta.

Avalte-sea alegria de Tancredo. E como coração aos,:¦!-*¦

natos, a alma todapulas, o ;oven escslapio aor:o a preciosa res-posta, que era a seguinte:

« Sr. Rião — O sr. penca qui eu seie ar-guina çervagen qui não intenda de palavrasqui si escreve mais eu ístou abítuada a ler osgornaes e leiu os folhetim todo rí:a =5s us cuas, poço

(•¦En diversas secções da Prefeitura ha-verá expediente amanhã». Aununciava o Paizdo dia 14. Este amanhã era o dia 15, em quea igreja catholíca romana cotr.rnemora a As-sumpção da V irgém, chamado pelo poro —dia de Xossa Senhora da Gloria.

O Sr. Ubaldíno quer se mostrar urn re-publícano ás direitas, üm respeitador intran-sígente da Constituição — nãoadmitte sancti-ficados além dos dominícaes. Que o Sr. ühal-díno era uni republicano ás direitas já o sabia-mos, t3o ás direitas que anda direito comourna estaca, mas que o Sr. Prefeito fosse anti-catholíco é que ignorávamos. E ainda ass-rn

pomos em duvida o espírito reaccionano doiliustre Sr. (jbaídíno, porque, afinai de contas,S. 3. é muito hom^ra para exonerar-se do seureaccionarismo antí-Catholico.

perfeitamente intender tudo e nunca fiz figuratesa m baile nem urn até todos disera. que eu.sou a moça mas isprítuosa das calas assim si

.<-! intendo o;escreve pençanao que eu nao 1está mi díbicando va bater a outra porta quecomigo é nove.»

Tancredo abrio a bocca de tal maneiraque custou, depois, a íechal-a.

Acontecera-I he excellente: Todas assuas bellezas ncphelibatas. todas as suas com-parações inspiradas no Tannhanser e no Par-sifal, todo o apuro de seus períodos, foramcomprehendidos pela tentadora Afra como umdebique!. . .

MeE

o. quelque chose maUieur esi bati.lífírma que para se conhecertncreao

razer-lhes nrosaçervagens o metbor meionephelibata.

Gracioso Risòta.

UMA EXPERIÊNCIA ifii faltara esta'Entre comadres :—Coitada da Maria:

Que foi?Coitada! nasceu-lhe urn filho aleijado?

Tinha um nome a capricho para a Gíorsa, —Porque coitada? Tanto melhor parachamava-se Tancredo de Rion, andava no evia s põe 0 filKo na rua a tirar esmolas, eterceiro de Medicina e lia Literatura com mais póde ganhar muito dinheiro com isso Ienthusiasmo que as Pathologias. —Ai l não póde, comadre, não póde! íma-

Tancredo de Rion é, realmente, um nome g-Jne que.o menino é aleijado da mEo... tembonito. Nos tempos românticos seria um ,a.0\s dedos só. .. e bem vê que com uma mSo-predestinado, mas, nos tempos presentes, nao tj^ha cTessas, o mais que o pequeno póde con-iria mal subscrevendo umas cousas abundan- seguir b ir para a cadeia !tes de maiúsculas e arrevesadas. E a oppi^-tunidade de apparecer esse nome sob asjphra-ses nebulosas do nephelibatismo nesperar, Tancredo embeiçou por ilctora morena dã visinhanca. que ti zena

irnero correspondente aigosto do Goyiacas, cot-

turã de possuir o quente nome de A^^^^í^-TIg^^rado - por Oscar Cardoso. A. Madre eeste nome étjí. capaz de fazer pa:car uia^eaie^-'; "S'ilva,íEd.

ViilasBõas, L. Drumond e outros.bitaí v-M %?£-: âl^tír^éM,\SWÍé£A^ã^&0:^y ;

Desta p^pír/cn-aéte Tan^edS:%^®*^M^*<??¦,*& Jno periodo; Ha{;lpftíduct:.vidade. _ Encheu às- " í:.;^rJl-revistas litterapl^^de versos qu^aíeciãnvíal ^

~ ;'

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dzinhas da. i'sr^^^^^^h ;;^vràsà\ouhõu-^ 7^'Nã'o ha nada para dar saóde que seíhe o melhor dááhbíSs dçts s^as estiêlos e o possa comparar a uma bicycletta Clevelaud,rebuscamento dó^s termos, foi.ÍÜSSortndo hia- comprada na casa A. Mitchell, a rua d Ouvi-

Inimenso, caudaíoso Amazonas l õ tu

que és o maior, o mais notável rio do mundo Eó tu que róías, desde tempos immemonaveis, RoTrtng:as tuas águas por seringaes e florestas vir- """"*""~""""*

gens í tu te desvias para a Historia, tu queresdesa.suar na Civihsação. E, se assim lór,ínnundarás tudo. Daprés rnoi le deluge...dizia o rel-sol e como elle também estás arepetir a phrase, no murmúrio de tuas ribas,no ronco de tuas águas.

Mas, coao és grande, imrnenso, cauda-loso, n5o queres espantar o mundo só coma ínnundaçSo de águas: queres espantai-ocom a ínnundação do dinheiro. E mandaso Fileto passeiar com <oo libras por mez,e mandas um Dr. estudar bactereologta com

50.000 francos de ordenado, e envias emcommissao beílíca o barão de Sant'AnnaNew, provavelmente corri o quádruplo dessa

quantia! =O' noderosõ, õ hansenso. ó fantástico

Amazonas, muda ó teu curso para cá. desa-

gua übras a francos sc%ta capital, que tecantaremos -em prosa e em 'verso.

SPORT Boadgei úfín de sièeíe. de um paraizo e-:íua-de-mel:7 - — Assignatura de reTistas,. «f^f

Assían atara do theatro Jjncc*.Passeios e diversões-Consultas ao Abei Parente.

Ura bêbado habituado ao xadrez-, uma

noite dessas cáe de ventas sobre uma galeriada rua. Depois de muito tempo e coino a c<i-moêçà diminuísse um pouco, póz-se eíle aolhar admirado para o fundo da galeria.;

— Que sorte -escura... possa! E até

parece que está eko-eaào lama, que eií- lhesinto o cheira T

\f¥1/0 CiPITAO-TEXESTE EBOARBO MIB03I-

Diversões de Serão

Charada áovl.ssíflsa

Na Algeria o bicho é tecido —1 — 2.

\Oe\-Marirtho\

Promettemos iniciar hoje a reproducçaocas pnoiograpphias dos triumphadc a a re-

ft ARTE DE PROCURAR IBftRIDO gata ds Botaíogo. Antes de fazel-o. iúlgamos

f Continuação)

alarido passarei

^3JHÈlí&Sgih,

Nascido soh"ãrj|if1ue-KÍa de Saturno eda L.-/.-7. Fronte grandfe. lisa. moderadamente

proeminente no frontal, docemente desç^indo

para a nuca: espirito calího. reüectid^,. bom

senso, prudência e sangue, fno, oihos .peque-nos. fundo, olhar calmo h ino- obsérvacSo,impenetrabilidade, tendência a co'iocâr-se nadeffensiva, habito de pesar a.s palavris e as

acções. Nâ"Lz desenhado de um traçoK_terrni-

nado em ponta e alongado na base: ctrcum-specçFto, discreção, espirito político, clanvi-dente em matéria de interesse, amor á econo-mia. Homem plácido, cumpridor dos seusdeveres e de condueta impeccavel.

-Wáo marido

de justiça estampar ao alte aesta çplmnna oretrato do capítão-tenente Eduardo Midosi —

-o inicíador do ennobrecirnento do spori nau-tico fluminense. E* a homenagem que prestaO tMerçurfo ao ínteilígente marinheiro que,presidindo a União de Regatas Fluminensetrouxe para a nossa eahoiáge o valioso eon^curso da sua aptidão profissional, pondo a seuserriçc- todas as idéas tendentes aoí pro-grredimento desse bello ramo de spori, idéasque tem sido dictsdas. por sua grande expe-ríencia slllzda. â mais desinteressada eíesrú-ma dedicação. %

Foi assim que, corno organísador daUni5o elle conseanio.á custa de incalculáveisesforços, a regularidade e -.l-tr-rriro desenvolvimentoque ora sentimos no nosso rowinn, que, gra-ças a elle. attingirá em breve saliente logarentre os mais completos e prósperos domundo.

E é por isso que cabe-lhe o pribeeiEp.logar na galeria dos triumphadores.

A frueta na margem e^ arvore acazueira—

O forno na ísreía mata —^—

Na casaca, de sola sol e mosteiro—2 — 2.

Jogo do?? palitos

1 z—ia— —^}—' j—y —Se tirares" k>.palitos

H •' y::--. Aos 30 -que ahi estão, - -

y%í- Eneontrarás uHrobíectoÜé pau.'de prata T ou lata o.

1 ff (de Picapou)-?¦ - "".Maxcei. Bobeche.

Correio da FortunaDenomina-se Fma e mede S=.22 de com-

prlmento, i=,25 de bocca e o~,47 de pontal aelegante baleeira de 4 remos que o Club deRegatas de Botafogo mandou construir nosconhecidos estaleiros do Sr. Massiérí em Ni-theroy.

Para amanhã:

Antieo— Ha rr.uitd que elle nSo dá noantigo, mas desta vez está arriscado a entrarpela certa, com toda a magestade do seuporte.

Nascido sob a influencia de Saturno, LuaTerra. Fronte lar<7a r,^c-^A

O Club de Gragoatá pretende, com umespiendido passeie marítimo, festejar o trium-pho obtido por suas embarcações na regatade domingo.

le a instâncias da commissãc

proeminente

rga; ossuda, com o frontal manemos qu£^_ , cornrnemorat;va das datas nacionaes.a UniãooD=erT.'acuo, concentração ae ...

de Ke^atas oermiítira oue concorram aos

Moderno — A enha de lã seu "tromba, que

já n-3o é sem tempo iRio—Uma duzia^rnais meia dúzia, mui-

tiplicados por três. O resultado é o delle.Rojrai — Róe que serás roido.Salteado—Que pulo ella deu aníe-hon-

temiVisconde da Batota.

pensamento. Olhos fundos, olhar vago: on- /-e_to:>j<: ^ginalidade, melancolia, torrnentos de duvidas alliatíos.e desalentos. Nariz fortemente desenhado,

ponteagudo. narinas largas e quadradas: tei-

rnosia, obstinada. Alma soffredora sob uma O Alfredo

apparencia .rude, secretamente atormentada ?arde-— Ten

Setembro todos os Gxubs a

as o noras PARA KQTE

/¦!peto orgui.10 e peta aIa ambição. Homem egoísta.

tos na freqüência das aulas.. Mas a ardente dor n. 157.

oras .-O aniígõ consulta o relógio — ó menos

solitário, presumpçoso e ciumento. Jncons- --^0tante e imcomprehensiveí. —Teu relógio está doudo... marca

[Continua.) urna hora !

Eden-Lavraáio

La Mascoia

Reci-eio I>i>aiJiatioo

Hoid-erCs Fantoches

¦¦&'

3 - SCENAS DA VSDA CARIOCA

¦¦¦¦j .."¦ .. ;_-¦."¦.- —Isso ha de ser ehilique, vouchamar um medico...

— Doutor, este homem. ..—E' um desmaio, cousa simples,um pouco de ether ha de fazer bem

V^~:-i"; '"¦-¦'" . T

•Bravo, eil-o que volta a si.

—Fiiitâo, que foi isso?— Eu explico seu doutor: 110 mez passado rui

assaltado aqui, apitei como ma desesperadoaté hontem, e como não ^inha a patrulha, eoii-tiuuei a apitai*, e tanto, que perdi o foleg-o alciüdas esperanças...

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