A força e a delicadeza 8
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São Paulo - 2015
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“A Força e a Delicadeza” é uma história baseada na história real de uma menina solitária que criou para si um mundo onde a imaginação se confunde com a realidade, para superar suas dificuldades existenciais, o que, mais tarde, lhe ajuda a descobrir que era dentro de si mesma que existe a tudo aquilo e lhe dava elementos para criar o que fosse preciso para sobreviver e se relacionar.
Transcript of A força e a delicadeza 8
São Paulo - 2015
Copyright © 2015 by Editora Baraúna SE Ltda
Capa e ilustraçõesVirgínia Caldas
Projeto Gráfico Jacilene Moraes
RevisãoPriscila Loiola
DIREITOS CEDIDOS PARA ESTA EDIÇÃO À EDITORA BARAÚNA www.EditoraBarauna.com.br
Rua da Quitanda, 139 - 3o andarCEP 01012-010 - Centro - São Paulo - SPTel.: 11 [email protected]
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ _____________________________________________________
A469f
Altoe, Maria Elaine A força e a delicadeza / Maria Elaine Altoe; ilustração Virgínia Caldas. - 1. ed. - São Paulo: Barauninha, 2015. il.
ISBN 978-85-437-0499-9
1. Ficção infantojuvenil brasileira. I. Caldas, Virgínia. II. Título.
15-27955 CDD: 028.5 CDU: 087.5________________________________________________09/11/2015 10/11/2015
"Dedico este livro à menina triste que um dia me contou esta história!Não sei se hoje ela está feliz, espero e acre-dito que sim, e que sua história seja lida e relida por muitas outras meninas que re-encontraram seus ursos, lobos, corujas, àguias, gansos ou gatos, seus animais de companhia vivos ou imaginários."
E ra uma vez uma menina que tinha dois irmãos. Seu cabelo era vermelho
como fogo e seus olhos eram azuis, de céu!Esta menina transformava ár-vores em castelos, cercas em escadarias formosas e galinhas em guerreiros invencíveis!
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Como companhia inseparável, tinha um urso polar, branco, muito mal-humorado, mas que lhe protegia e avisava dos peri-gos de sua jornada.
Os dois irmãos mais velhos eram os seus inimi-gos, não porque não gostava deles, ela os ama-
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fanfarrão, mas ela precisava de adversários para combater, então os elegeu inimigos nú-mero 1 e número 2.
va em suas diferenças, um mui-to negociante, o outro um típico
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