A Escola de Tarrega - Método completo de violão (Oswaldo Soares)

5/10/2018 A Escola de Tarrega - Mtodo completo de violo (Oswaldo Soares)

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E

D I S dD Af l J T A m .95-M

IAMAas VEDliOREg


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T I R R E G BCOMP:L 'ET 'O !O E 'VIOLAO

C;ontem ,hie v omume desde es p,rimeh'o$ l1 n {J vimen tc $ d~ da ti C (l !$ Q ( lI SE ! 'X !l rd -eies, li95e$, rpre~(jdlios e es~udos d(lls malus (:e~e'bllies autor,es: Agucl(Jo,Ca,r1ulli, So, r , 'Code e ,outros, cu],d',adosalmenit,e col,edonados p emo , pro:feS5Qr

05W,AlIDO SQ 'A IRES

9S~M[~ R .M .A O S V IT ALE


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Ao i:l.p~e.sc!1tarmaia uma edi'iao de .A Escola de T.il.frega:., cumpre-me o dever de agradecer a . Editon Ir-maos Vital.e. Q seu precioso concurso 1 1 1 1 . divylgil.~a(l desSm~todCl de ensino do violiio, l;li .st:r.ibuindo',onao w p~loBrasrl lnteito, comu rambem 00 exterior, A presenee cdu~a() vern modificada com a supressao de algumas pagim.t~,su bseieuidas per UU.Cr-dS de muito maier inre:r&ISe: e aproveita menta' pelos mteressados. .Agord., aos meus inurneros discipulos, amigos e ao publico em gera.!, apresertto uma homenagem. merecidae que ainda nao fO l prest[tda a mernoria do inolvidave] artista, grande musko e incompa:rnvel mestre Francisc.o Tar,rega. Sim, E' comum, enconerarraos ff'e.qiienttment-e em cadernos com cole~,5cs de :P~


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JO SE FINA RO BLEDO

POSltlo PARA SENHORA5


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eE.~-ot:o~.-.":>acE:J,EQ)oC)G)'!...'I..'0I--

__ "


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CARLOS COll lET(POSICAO PARA HOMENS)

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5

,GERAISI} 0 violjio e como tal conheeido unic:anlelltie em porttlgues e no Brasil Em tOOi\S as ouerae linguas, , e conhecido

como Guitarr~. Espanholas. Atualmentc, qua.se tOd08 os editon:s e cat;ft logo. dizem - Guitarral2} SU:'i.afina~io atual e lvii, U, R~, Sol, s; Mi, cujas cordas se indkam: (6) (.5) (4) ( 3 ) < (2) (I).3) Para afiniJIi" o v:ioUio, MICe s que a pra,t ica o permita fate-la, convern usar 0 prO CeS5Q seguinee: esticada. a 6'

corda, 1l.rjn'l a vo~, com 0 som que ela P:r:Odl,l4p;~esa no quinto t:r6) Alem das cordas separadamente, vern tambem a se gUl r Ilm sen e h arm o nic as ~ao prodiu


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] 1) Os harmonicos oitavados vern indicados com a. not.~ao (hum. 8.os) nas notas onde se quer obte,los, As veze.s,como O S h;~rm. oitavados lie prolonga:m em diversos compasses e em cordas diferentes, vern uma indica.:;:ao, as's:im: harm .. G.Ll.W, em el cantc e depois segue: \If.n.at linha Indicando a.c onde conunuariL Terminada essa II,nha, cessou 0 (h~rin. sq.

n} 00 5001>h~rmonicO o.itav.wos obtem-se abaf'ando levemenre com 0 indicador da mio direit..l, no tr;),~t~ Ol~ lugarcorrespondente ~ mcsma nota que esw. : ra sendo f eira com 0. declo Jal:!11i[} esq uerda. DE'po is de co locar 0 j ndi..cador levementc ( S o b r c a corda, no lug-til: precisamente 50br& 0 tr;~te:, PlLlxara a corda Cum o dedo anelar gue seconservara bern afaseado do indicador; quanto maier fOr .1. distincia entre: 0 anelar e o indieador, para e5se C


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DEFINIC10 DOS SINAIS USADOS

Os dedos da mlio direita traze m duas indkao:; :5!$ {. p '. i.m. a.x .... I ll oa dedos da. mao esquerda { 1. 2. 3. 4.As cordas, os ~U5 l1umeros, circundados { (1) (2) (3) etc. (0) - corda s61taAs pestanas tambem trazem diversas ind:ica~cB; as 2uldmas slio rnuito usadas em e,di~(jes alemis_V c. 7'eol,> VHJ..... rI I[ BarrePoreamento .ou arraste: urn ua~o de 'Uma a outra nota, na Ines.rnfh corda, {

'" setas P'''' 0' rasgueados, no, dois senridos { i 1all harm8nicos" tanto os simples como os h:mnQllle:os oit" vados, sendo quepar os harm.,Oflicos, J i G . exisee uma i:l'ldic:l'~iomoderna que eonstste em escrever a [Iota em forma de um quadnlaterc, Como esta [10 f;xemplo

Em certas c;xdtflcias prolongadas de ligar s o com a esquerde { J\lano isq. solaPara emir 1 bordoes { T a mhoI- - Cadl(a ~, Itu fohordes arpe jados

23) E' freqiiente aparecer urn ligado de uma corda solta para uma nota em outra corda; quando as~m ae ja fere-se


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8 (ORD~Ol2M lA HE.Sot. 6~ Ml

exemplo: { U Si Db m : M l F a Sol}~ B C D g F C . .


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1~ Corda

2~ Corda

3~Corda

5~ Corda

o~Corda

1~Corda.

3~ Corda

5,~ Corda

9

-0) . . . Fj i o o o o ! ~~ ~..#~

-:>: x M.#.~-K~ # - - _ . , #.=As derna is cordas, .seguem a mesma ordem nos hastes ~-~. . . # : ! ;

'~.: . . .8- qp; ..

; # -tU.. J.l.I~

- n -~. . .~ = . - 1 . ' # - !el- . - . . # i = ':I" # 'T . . #...-. ., .

Suns harmfinices nOS trastes indicados palos mimeros.Somente OS claros eafinados como ficou dito.

( (J~.i!i,;[~ d(l. ) 9 5 4 ( ,oUu .... d'" ),~. . umw..,wUa # 9 - 4-:U7'df..j: ;N)tta fr_ '7 . . . . . Ii . .$ 12' . . .~ 12 ,L 7 . . .:!'" 2~Corda (Ji~a..,a.da . (Oiit~v~d~ )(~a,da .w.~a) 9 4 { ~ord:,a ~i/l~ta4 ~.2 . . . 7 5 L , .1 2 1} 7 5 , , ! . I 4 = 1 ! 1 ' 4~ Corda' = - .-= ( (!.j~....U" " ' ' I ) ( 'Qtt~oja. da. )corea ~6Ua (;D'i'di~t ..~-2 9 7 5 4 ~ 1 . 2 ,i 'l 5 < 1~!!l =:! ~.;6~Gorda E . .. . -.lIi' Cop)"right]94:6 by I:mllii05Vitale BfA. bd. e Oern.. SauPalll(l Rill' de J a. i'J Jl li ro - BrasH.Tbdos os dirdtos lJ,u to r,:ltS resRr u ",f{IS pa ' r' fJ , ~ l 'I dO$ oS :pai8e'!! ;- .A ll: righ~s reseroed ,


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to

Fazer cinco vezes (i m,) apuiando 0 dedo na Gorda irnediata.Fazer cinco vezes (m ( 1 , ) com a mao direita bem no centro da boca do violdo.

~ pimiPi~ni pi ~F.n~'~~~ 3 dirt f ! 1 J 1 d a i l l I'injj = g tiJ 4 3 31i ltl E l ~gI~ iV jJ39H JJdijm q j J 3 J 3 9 J II~np1j IJ iO:p i jJ. . , 3 .~ _ilhaff~{lrtmnShF~anJl '9~15j~.. . FIN

,.


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,p

o rnesmo exemplupratiq He-se com 0 (m a).

CQrlt inLlflj< 1 1 mosma, g midi (la, a.bi ao ' 12 '?tra..ste. iE ile In illterNI,mpe.:r vO:U


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Exercicio.

tit) COIl.tinua.ri s im uH kn eam en .'te d .< l.l~ ( 'o :r m ul< J)pasasndo para a, :::. formlll


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Excrcicio . ~ 4 1.3(' < I 1 I;, "= M . 3 ~ 1, . , 2 ~ 1 ~ ~ ~ , t : ~ ~ 1 t : . 2, t .~ 2 ~ , 2 , . . a t ,.ie j j , J J J F f i L t r . r f E [ E r r l r m r J ~ J ~ J J- (5). m ~ #!

P ~E continua sublndo por semi tons coma. m:es.~a ginasticl: \ a te que 0 4~'dedo alcancs 0 i4~ tru.ste"isto. 6. 0 81 !HI., 5"" COr.

da; e voHa 8:0 ponto de par tida com 0 (p m a.). Nesta. esca.la, a . nota. da 5~ cor da, e f,eita. COm 0 1)01e.ga I'.Na ESCOLA DE TARREGA a presents h-; ;ao e um dos raros casos em qt)!.enao se apoia.isto por-que1 as duas notas que se puxarao juntas, estao em cordas imediaras; porem.as outras que compoem asterc iuas, fazern-se ...poiando, sem cerimonia. -

4 i i i IDD tn@Jp SF]pa p1kf .np3fE j i = : 1 I2 r r r r r r r r r r r r* rrpJP]~~r~:fPffl~~'t z F ~ f ? ? = F h p 1 f E r ]r3fdJ plf- I. r r ' r F IME continua. tal qual como pra.t ic.ou a. H~-ao (A\ ate ao FIM.

Estas duas lic;:oes (A e B) devem ser estudadas com todo inte.d~;ssej procurando obter uma igual ~dade aprcciave 1 no scm ~mesrno 0 que produz 0dedo polegar, quando trabalhajunto COm os demais .

Exe cuta-se t oda a liyao A com 0 (i 14). Depois repita-se sern inter romper com 0 (m a) e.final-mente, 0 rnesrno cr iter io para a licao B.


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1.4

E segue torla a ilia!).

A present e lir;ao N?U(a), e am tanto mais dif icil para iii. mao direita , por que , os dedcs que tr aba-lharn juntos COm o pclegar ldevern apolar de rnaneir a a nan abafar 0 SOm da cor da fer ida com 0 polegar.

5 i c j J 45~ ~

TARREGAPs;jijj i = n 1 = J S 5 Jr , 1 ; ~ . ~

Repito charnando aten~ao para a utilidade das li9Qes N? to e 11que sao de grande alcance umavez que se pratique COmcriterio, prccur audo igualdade e boa qualidade de sorn, que . '5aO as pr incipaisv irtudes de urn viclonista.

~' m. ... i-m .. i_.m'~ iilb) 1\ria 1J ~ fi54ij lfIijjj 5 Jj 3 f)j= f ,to.r r r r . r r r r

Continua tal qual a licao {A}. Mais urna vez digo: executa-so a lir;:io {A) com (p' i 'nJ.) ate. .10 fim,Corrieca-se novamente com ( P In a) j ate ao Em.De p ois precede- se da mesma forma coma licao (B".

95m


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15

FEUIl. SOn.

. ' i J j

. ~ , III 1 II'

r ~ , ( 0 , l~ :2, I) 2 . , o.it , J 1 0 - J ! t g j ~t I J r

~_____jL ~ .F r - I

* 4 1- t


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FERD. SORl'> !I

li:14 t"r j~~ #1) j J J Inl~j ~) j IStj';'ffig

95- '111,


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17

E indisp e naave lrep et ir que 0 d isc ipulc, ao pr at icar os exerclcios e esca las, nao d.eve se pre"ocupar seriao com a g in as tic a., Ist o e , escr eve-se 0 exercici o cu escala e depois de bern de cora,das as n.ot as e a de di1ha~ao~ :S eg ue~se ig ual men te, sub indo OU ba ixando : p e los t ras hs ime dia tOS~Porern sern 2l pIe ()cup a~io d as no t a 5 e ~s irn , s orne nte ]at ere s sad 0 em hab iuar ~se a fazer bo it tee,ill ca que co 1 1 S is t.e em mu ita limp eza e boa souor idade .s6 se deve l evantar os de dos das e cr das quando neccssar io , Q;uer diaer qu.e ao fazer s,eu,rna escala, 0 de do que fe r e urna nota D('l"}\I,Se1'va,se ate q u,esB ja preciso leviJ/n.M-lo para r= antra t;to~a.

~, __:l

E x e r c i o i o2~ Col"" _

Estes peq\H~nOS es t ud.o s tern 0 objetivo de f'az er conhecimento COm as n o t as 'B a.costurnaro d.isc ipul o a apo iar tudas as no tas des ar pejo s ..Convern na o e s quecer que c a da serie de H.y6es pr ecisa ficar hem exerc itada e bern d es en,vo lv ida, aprove itaudo esses resultados que nas ce m de urn t.rab a lh o m e. t cd ico e crit erio so , pas"sar -se f a c inH~n t (~a out r as d if icufda des ,

, .


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18 Exer cicio-7~ C ( 'J E ' _

.(5)~

1i: 18 m m 3 4 2 a .~

Repar ar na d e d i l h a . y a o da min esquer da cuja par t leularfdnde esta. em que; q1.MIHlocumcca 0 2 . ' : ' dedo d O t ,esquerdafaz duas not as e n a volt a, e o 'i" d edo que faz as dua.s notas. Dapois pa5sara ao 6~.tras til e uss irn por dlantc a i e ch~g. 'H'ao 3~ trastei vencida est a dif'Iculrlade ,m.tara em condiyoes de corney!!..]"a.liifao N~ 43.

CARU.LLI

m 20

915m, . .


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\44 Hi I j i i d 1 J j J - i j J j j i jA @ J j J i f J I f f l d U Ii Ie

4 - 1 J 3 d j 3 j J _ 1 diJ i J j J I ] i j J j _ j J 1 3 i j~J~rwrp P

*jj~JP d J j J j J j J ~4~;Jjiji~J?_~~ l a J i i j i j J 1 3 lj J U ] J 1 6 3 d J J d J M J d J J jJ j J g J j J I

:t f J j J~Jj I d J l i j J j J d w j J i j J d W t iJ p ij , Ig, S m- - ---


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O S L I G A D D SCom a exper iencia de mu itos ancs de professor ado e co nhecedor do metoda e p.rocessos

emp regado s p elo grande Me stre Tarreg a, cone ebium me do mu ito resum ido e sin t etic o de p o rem p rat ica as Hgados, que 0 d iac ipu lo fac i'lment e compr e ende ra 0 s eu a Ica nue e sua uti lid ade aomes rno tempo.o Iigado da nota mars b aixa para < it rna is a lta, e sabitn que se f'az f'er irrdo a pr ime ira e : fet in._do a. seg unda co m 0 de d 0 da es quer da, p or ern d.e ma.ne i a. que se 01l~ a ta.o bern urna CoOrn0 ou tr a ..Eo cutr o Hgad.o da m ars alta: para a rna.is ba.ixa, fe re-s s a quela e p ucha-se COm 0 declo da esque r dafaz e.ndc ouvir bem c.lar arnente a segunda . No ultimo aa so e mdjspe nsave l que 0 dedo que puxa . 0 ) .co rda ferida, para ob ter 0 Iig ado, 0 faca p ara le Iame ate ao tr aste e se encoste Ie vemeute nacordaan terio r a d o l . 1 igad ura .

Os exercicio s que ap r eaento ted.o s ernpre utilidade, 'em. qualquer grau de adianramento emque se encon t re . .

L i g a d o s s u b lndo

~ 21?1f 'If![itrJi

~i~ 3~m. ". Jf~.. ~~"= y~:t~- j~E a # ~

W = ere(.r

E centmua ~'tbinrl(l ccmo fizi,!:[l1Os~~


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~2.2 't121

;:

E segue como ja f icoue xpIi c ad o,

m 23

951ft.


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22NAP. G08TE

- -- -r~r

NAP. OQSTELicao ~ 3 1 . . . ~I .. . j, ~I-........:...1.- - - - . J . - : t : J . . . ! ! . $. w ~ o J J J . , I . . , . . ~ ~ . ~ _ J.- . - - . . .. . . ~ . i ! , l i~ 25 ! ! - . . I _ f f = IJ?~' . IT 'I

,.. -e- u- .. i r it ~-a-


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23

Exercicio ~, r , j ,~

2 1 (4, ~

?1 . I 1 2 1 J 1 ~ 1. " It S , J J i j ]e o kfi , . r r r Jl I . J26 J r ' "'m i w.

vp

i 2

- m i

Exercicio

& ~ (0) :2 1 j,l W) ~ s 1 (0'J . J 1 ~ ~, 3 ~ i~ . . 3 :2 fJ . , E r ]r I,ta~ r r ;t r L # r E IJ , r

95-m


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Estas dUa5 l i~5BS praticam-se passando de uma a " outra seguid.amente,

7+ ICol~ _

-- _ . . . . . ' . . . ~~U~ao.

~ ~ ,1r. 29 ,~~ I~ i';"~.. J Ii ~ 1 ,+

. ' . ! l ~ ~ - ~i .. l< it.......W ~ ' - 4 ~ ~ : .~ ~~j ~ I-9-. . . 1 t

N _ C O S TE

'B'+

."

~ ~ M J ; 'E~ n95m


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N. COS'i 'E

-,2. ~a 1~ t0

f ~j '. ~ ~ J ~ ~ ~ ~ ~ ~ r 1 [ ; ~ - ' ~ t_ 1E t , ~ hpj I s : I , i It . . I I1 B _ ' . - == = 0- - e o -"6- 2- 9 0

s !l : J j- (t~. - r r ()~- -u f.

E s 't u d o s p r o g r e s s i v Q s , p a r a l e i t u r aFEl1D. son.

91Sm


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, ~,' "~~ ~.,. .. ... . . ....,'J. ..... .. 1 t 2 - . , ~ , k 1trtrPU rp~0~~.~~ ~B lu '~I r ~

~Id Itw~~~P.R-~rr ' f f f lr~,;~ri~ i'l:ti_ 0'.. ... ' , 0,!# 0:' ~~~~ ~ r ; r e = ~ d 2 @ I r iP ? Iu r a i ~


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27

Charno a aten-rio des estud iosos para a importancia maxima do dedo polegar da mao d.it e ita .Como Iicou dito abaixo' da Iicao mlmero cinco 1 Q dedo pclegar da mao direi ta ?tao deoe eona (I

tude apoia 1tG. cord a i~3fecliata. Ao fer ir urna corda qualquer, estar a sern pre no ar, sern nenhuma COD-ha9d.o da mao, p~Lra mante-Io unido ao indicador ..A presente lif.10{N9 24) deve ser execut a.d.a de ma-neira , a rnover-se 0menns possivel a. mao quando 0polegar tenha que ser empregado, S o mover 0declo,forcando- o ~d o urna ar t icu lacao cocie ne iosa .

L iy a.() , AGUADO

III. . . . _ ,

J1 . . 1 _ _ . . . : : 1 _ ( 0 )

: ' I

o polega r marcara bern d8~acadatnerit as notil>S qlH'; lhe estio confia( ' tas . Deve f i l l~er tlsa diirio desta 1l9ao" ~itla . sua iTI}I ortalt cia pa1 " a. 0 po 1egar _


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28: - l . COSTE .

r r r

Liqao. N . CO ST E

~37 B _. '&?'~"'"4t '}~~,..'. 'I" - + . I I -h- J." + .." + u. ,~.w. _, . . +i/ ~ V i ' J ~ tIflMd) Ijj~ 1 F ? J t P P f P t f ? P p j J~ i t F - j P h r ; I& . r@),Jdilffnrt?B1\'~fM m ~*W"if f f l l 'Y#JJ ~ * = f i j 2 r ~ ~ J ~ J I

"ir p.~

p U O J p J j J ",pjJI.!Yb f W J f ~ ~ II . . r r , ; i - - . #~ r r~ . p D ~ 9 J I F 8 J ~ r '~ @ J J : I B h~ ~ D ~ b JI~I~~~~ D ~J~~ ij~ t~ .~ III


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29

rt38 f i t $ !

4

~ amam,~mm

EH& h~io e de mu iill U tilidade F,a,:~", a indep~ndencill' dos dedos da mao eS(i1]'e.l'd~~. ,lDeve-se cheg~r a..executaIa 01)!j1 1igei:rez,a e i!:\'u:LIdade. P l'


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30.

Exercicio1


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31

r r f = s t r r r , rP . ?

~ do ~;o.;:c~en to j'CSU! tado Pl'a.tiCtU Illsta li~lo mui t


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43& 2' ~ 4,

u ~ v~a 'in a ma .~ -a. mai . a miE vai subindo a ~ a a .O 1Z~ trasto como prfmeirn dedo ,

Exerc ic ios d.e grande utifidade para. intend f icar 0uso do PQ legar Com 0 i-r,a ..

p ' r r 'P 'P=-- - '_---rr

i mA ~ mI - R :-i i

95-m


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33

tl;7,.lJ11(>. 48Exerciciof i i 4 s

E d l ~ . P I J hi ~eg'ue ,~!l1 e sma g ina~t iea a c e que Q seg undo dsdo alcanee Q to? t r ast e ;'e v 1)1ti~cum (t;~ fL ) ..Quand. t1 (I segundo d e d u feri.r o F1 ii.;~~ H ~ ( )se dev~ le'va~d"~- ~(,I p ar a. .fa .z er 0[ ) La da . ! 3 'L e o r u 1 L cum [l quar to d f:u .t1 u timdo 0 r4iia~1()5 a o nnix im de aber t lira um do uut r o ,

P r e l u d eN .. O OS TE

" '1m-'1:: :

"10 .J . .I95 -11t

,


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34

~ r r r1[2.

I'II"

1'''1.,. ?';tl

IIII


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AGUADOAndante* 1 np~ 7~O{l!~, r

1 1 ~ .

rE~ta li\ial1 exige que Be~u.y"'-ltle Hedest~(lUllm be;!tl,dal'an}Bnhl as llot.as das . ' ipojaturas ._ Puxa-se {Iaeurde jl1JltD comMie~em seguid.ajso com ns dedcs da mao esquwrda., t ' l .9. o F a . e .SoJ, .Em OU.tl'IMell.80S, a me sma p r.i tft :l l. , isto e~a ma,o dire.ita, s e fa z a p ri rn fl ir a. norlnha, as outra s duas CClIt1I1Sd.~dos dam~(.JGS quer a a .

Os me r -d ent es 9 imp l e S ou dup lo s (4 noh s) e x a c t lt am - s e f er in do a prJm e ira (notinha) e s o. c om a . e sq ue rd a j'.uen do asaemaislilldusive a no tinha do grupo fox'Lllado pslas quatro notns , nQ Il1ord.ente cnde as nottnhas .sao C]uatro prccede-ae Q C lmssmc modo : fel'e~'1:~ primoira e Hgam-se as demais ate 11]Jlfjma. do,g:rupo fcrmado palas einco notaa.

' .! 'Rlr-:ADDtr ... .. . .-

TrInado c i < 1 l ptohmga~ao do scm de uma nob COm 0d.a outr a nota. Imedia'ta. E ind leadopela aareviatura('II') subre. a no t a . q uo se des,ej apro 1 0 I ~ga r p o r m e io doIigado que ss repehra CQ'IM no exemp lo .t S (()..~)~.jl:~~~~.~J~i~n JIJI'Jrl


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3, 6

FERD. SOR


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37Ex erc lc io : AGUADO

w r r ftt! r

E for~oso repettr que 0 PQlegillltdove- desempenhar-ae de Sua ta.:rai'a sem a.uxUo da mao , que se mover-a I) menosp o ss l ve l . A a r t i c 1 I b ' 9 .i o d o pole'gl\.j[' d e v s s'~r iejita cem a m ao quase i m o ve l .

Li t ; :40. t' ' 1 ' ' " AGUADO

n: 55 ,!it;:;Jj i f 8 ~ t 9 P Y , l ~ l B ! ! 3 ihi; r # f t g a I. -9- r r r

r

f r rC~2 . .,

95m


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Exerc lcio.

f J J I .- - -I I I I T I I I I T I I I I I _ I I I _ I I - I I I I I r 111 I I I, --'!!:_.J- 1-1

" V :: r 4 f H i~ r 2 -t ~ j

,, t ' i .I I I I I I I J I I 1 I I I I I I I ~ , I" , , -- ,t J r . 1 = - r a f t r ~ r I S- ;)4

~tj J J r n ~ J J J ~ J . J P J ' ] P ~ ~ J 1 j , W J J j J J J J J J J J f f l I -= 1~ ~ > r - I~. ~ - u -95 ~n


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39

E MnUnU~~ assim tiJd"la 1 i~~~}Dr'tg ina],

a?t~ ~~ P W f D aV

i'Jn i a~ i . .m , i~ t l . , , w r m ~ , n m h j F j t J J J P J J t m I t O uma com (Ipol9gat_

At i fail e - 1 as bem Iimpas ~tcndes m.ultoqu i), h a.b,dflar.

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OBRAS PAR.A VI 'OLAO. - iI.~1lIUlARDI"~. A.

Li c ~ es P 'r ep ~ r8 to ri El ~ lA . rlOl!o'a t een le a do v io I o le> basee-d:a n'~ E$cQI~, d8mrr~a)" - _ ... - - .. - , , , , , , , , -

C AM EnO li, P,E s~u d" P ro g raniad'o dc Vlo ~ ! io - 1" Vo l u m eG A Fl iC AS S !, M .M&todo de V io l i jo i ( p8 ra loe~ r p oo r m u ~iC .B ) O p _ 5'9 _ .,DA RoCHA f.O. G. - C!)18~a(l MASGARE t ' l KAS

Minhaa P ri m EJ ,i ra s f iO i ta s ~J) ViQ ,liiD - 1, Vo llu rne -C o - : m Jl()~~8$ d e ' c: if ra s , ', ". - . . - - . . - - . .. - ... , , ,M I tnhas P r ! m e l 'F a ~ M ! ;I ta s ao ViO l'~o - 2," V 'i l'I 'U lW le . ,.

DA ~OCHA N Q.M~Hode>lX I ra V l o l~ o J) - 3_ Vohlme - 1.~ao 3.' annbas~eo - (I l~e llminar] . - .. , - , , ,. "., .. - ... - ... - - ..Merodo p I.~o - ~'_ " VQ I'Ulil1l8 -L~ ~o : ! l i . " ane bas iCD . _ _ . . _ "' , , , , . - , . - - . . - - ... - - .. -P rl me i rQs A,(lCirde!l 80 Vio l ;}o tc Ifra..;io J ,_ ... - - .. - - . ' ,

S A.O MARCO S, 1M .imp~Elm~ntD de T,ecn lca . Vio ill f il !~tic~ - .(e se alas ) _ '"ilnic i< I ICao Vtio!Dfl is tic.a " " ," - ... - . .. - - ... - . . , -

SOAR IES , O .A Escol~ d le r3rr~a -1."VO~l,Im.a .... - ... - - ... _ .. , , Y!D'I(lA:~. ~,A Nova E-~COI .8 do I i io 1M - 1. " V'lJ lu m e , . . - - ... - ...

ESTUDOSCAF l G A . .S S I, M . - S A O :MA.ROOO~S E5;~~~ M. e16 d i C ( )~ e 'progrf:SSivOS Op_ 60GIUUAINt, M, - SiO MARCOSE : s :t u d' ~s . Op " JO .,' _ , , , , ,. , , , , , , , , , , , , , - . , ,S AO MJ lR CO S 'i' 1M .E s~u dQ

A Escola de Tarrega - Método completo de violão (Oswaldo Soares)

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