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'Obras flindamentaes da Scencia Sipirtapublicadas —por Allan Kardec,

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i. O Livro dos Rspiritos (parte philos.ophica) contendoos princípios da doutrina Spirita. *v >* "

:#f||||:p:. O L:vr<) dos Médiuns t parte esperimental ) contendo atheoria de Loios os gêneros de m iriifestações Spiritas ,/. a

llil 3 O Evangelho segundo o Spiritisíno' (parte moral ) con-; teírdo a explicação das máximas do Christo. sua applicaçao e con-

oordancia com o Spiritismo,||^§Í:|| 0 céo e o inferno ou a justiça, divina segundo o Spiritis*

mo (parte doutrinaria ) contendo numerosos exemplos sobre o es-\ tado dos espiritos nomundoespiritual e na terra. ^''r}-r:):r:b..

A Gênese /os milagres e as predicções, segundo o Spiri-tismo ( parte .sc-eiitifica ) contendo a explicação das leis que regemos ühenomenos da natureza.

,*"' ¦¦:,:,

'..Além das obras fúndamentaes que acima indicamos, que de-vem ser. estudadas por todos os que quizerem conhecer a doutrinaSpirita, indicamos algumas obras em poftliguez que podem serúteis aos que querem p .ssuir algumas noções do Spiritismo.' Resumo das leis dos phenomenos Spinticos, por Allan Kar

( Noções elementares do Spiritismo, por Allan Kardec.r vv O que é o Spiritismo, por Allan Kardec;/;:-" Caracter da r.evel açáo pirita, por Allan Kardec.Ía| ' O Spiritismo najsuá mais simples expressão, por Allan ¥p\'r^' Revista da Sociedade Acadêmica Deus Christo e Car'Annos de 1881 e 1882.S|?Í^^ iS83, 1^4, 1885 e 1886a: r J)çms na natureza, por Camillo Flammarion.

.Pluralidade dos mundos habitados, por Camillo'-:'i ".' :'''¦-'

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*

Obras contra o Spiritisíno

fj;' Nas paginas do Etp riliialismoExpeviinental aproveitandoas lições de Allan Kardec, havemos de assignalar as otras publi-cadas contra o piritismo, porque nós longe de temer a divulgação<|jps escriptos publicados .contra a doutrina que aceitamos, m as-pj.r alamos a attenção do^ Spiritas e do publico, afim de que pos-sinvju gar pela compaiação, ramo maisque sempre, inconscien-temente collaborara* a fa v«k Jo spirit smo. v Ifl^tlÉ;Ií

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EXPÍRITÜALISMO EXPERIMENTAL .x.

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Na primeira metade do.Seca-Io XV, no meio da corrupção doclero romano, em que a thiarafor necessário -'devidir-se. parasáptisfazer a ambição de homenssem religiío; e nessa época emque a egreja romana durante 5oannos náo pode decidir qual opapa legitimo, apesar da suainfalibilidade, visto que despo-tasque pisavam aos pós princi-pios os mais sagrados, tendo em,mira o interesse de sua únicapessoa, sorvíndo-se dos gladiosespiritual e temporal, surgiamum em Roma outro em\Avig-noa, quando não formavam umtriumvirato; e que homens sim-pies, estermina va m- se para sa -tisfazerem as paixões desses ti-rannos; um .hbmerrí de coraçãogrande, um ente generoso, santo, compadecido, das calarnida-"des de então, tendo como presti-gio, a illustraçao e pureza de suavjda, chamou aos homens para aconquista de seus direitos, estig-" matisando a theocracia eo pri vi-légio-..

Esse grande hoíyiern chamouse João Huss.

;" VÀccusado pelos inimigos da-luz, de pregar doutrinas contra-

rias ao Evangelho solicitou eile próprio de Segismundo, umsalvo-conclucto. para defenderdiante Jos padres as doutrinasque pregava, e dirigiu-se para

Constança, mas por um acto semnome, digno de um rei, diz unihistoriador, foi preso em Menos-cobo de todas as convenções, equando o desditoso compareceuperante o consilho, foi corno umcriminoso.

Téndo-se-lhe proposto abjuraras suas crenças em troca dehonras e dignidades, respondeu:«Preferia antes, que me atassem«ao pescoço a¦ mó de um moinho«e me lançassem ao mar, do que«ser perjuro â verdade ! Prepa-«rae os vossos instrumentos dé«torturas, os vossos cavailetes;\rasgue uma. por uma todas as((fibras do meu corpo, prefiro os«mais terríveis supplioiós á ver-«gonh-a de ser chamado o defen-«sor dos papas e dos reis! Que«a vossa justiça infernal tenha o«seu curso: òntregae ás cham-«mas João Huss, mas antes de«um século, renascerá das suas«cinzas um vingador que pro-«clamará de novo as verdades«que eu ensinei e pelas quaes vós«condemnarieis o-próprio Chris-

.«to, se voltasse á terra!»| Em suguida a esta -prova defirmesa, foi Huss condemnado ámorte. ,* Quando Huss subio para a fo-gueira\ generoje: suplício, uml^§^^^s§)

em voga, pelossectários do chris lianismo pa-gaOj tinhçi na cabeça uma espe-

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41 ESPIEIRÜALISMO EXPERIMENTAL

cie de mitra onde tinham pinta-do caveiras, diabos,e chamas, evestia uma longa camisa-com oseguinte dístico—herético*

Hus compadecido, como Jesusde seus algoses e exclamou, aover aquelle espirito rude quechagava um feixe de lenha paraa leguei ra—oh! santa simplici-dadel

Conservando até á consuma-ção do sacrifício a calma de es-pirito, nao teve a fraqueza, declamar, como predendem pseu-dos historiadores, ter feito Je-sus:—Meu Deus ! meu Deus \porque me desamparas

O corpo,de Hus foi consumi-do pelo

'fogo, mas seu espirito

voou para o espaço, e de !á comvista mais ampla pode contem-plar a Natureza, e ver, que, sepouco tinha aproveitado, a Terra, da sua missão, outros hiamcontinuai a, e elle próprio de no-vo voltar e então fazer urna obramais conforme á Vzrdade-Eier-na) eos homens, ahi mais escla-recidos melhor aproveitarem oseu trabalho,

Esse espirito esclareceu-se,ma-is no volver de alguns séculos, ena familia dos Denisard Rivailescolheu o novo instrumento,para a mis-ao mais grandiosa.

SM trez d- Outubro do 1804,naciciadede Lyon (França), nas-ceu— A l!an -Kardec

Apesar d<c ter sido filho e netode advogados *c de uma antigafamilia que se distinguio na ma-

í*argjstratureira, e

i. a nao seguiu essammm cedo dedicou-se

ao estudo das sciencias e da phi-ia,losoph

1 Educado por Pestalozzi, naSuissa, tornou se um dos disci-pulos eminentes deste celebrepedagogista, e um dos propaga-dores deseu ,-ystema da educa-,ção,que exerceu uma grande in-fluencia sobre a reforma dos es-tudos em França e Allemanha,Foi com essa escola que se des-emvolveram as idèas que deviammais tarde collocal-o na classedos homens~ do progresso e doslivres pensadores. Nascido nareligião catholica, mas educadoem um paiz protestante, os ac-tos de intolerância com que tevede lutar, nessas condições, lhefizeram, desde a idade de quinzeannos, conceber idéa de uma re-forma religiosa, na qual traba-lhou no silencio, durante longosannos, com o pensamento dechegar á unificação das crenças;porém, faltava-lhe o elementoindispensável a solução d''estegrande problema

Allan-Kardec fez-se membro'de muitas sociedades scientifi-cas, sendo coroado, na Acadermia real de Arras, em i83i, j oroceasião do concurso em que ei-le apresentou uma notável me-moria sobre a questão: Qual osystema de estudos mais em har-mo/m com as necessidades daepocha ? ¦*

Publicou muitas obras de edu-cação, e de 1835 a 1840 mame-vêem sua casa á rua de Scvres,cursos públicos, gratuitos ondeel!e-liccionava;í:7/;^íC^, Chjm¦-,ca, «Anatomia» «comparada% e«Astronomia.»

«O Spiritismo veio mais tar-de fornecer lhe e imprimir umadireção especial a seus trabalhos.

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ÉSPIRIÍUALISEO EXPEÉIMENTAL 15

Va.

X

Em ,85o, quando se tratoudas manifestações dos Espiritas,Allan-Kardec entregou-se as ob-servaçoes perseverantes sobreesses-ph';v_o_nenos. e dedicou-seprincipalmente cm deduzir assuas conseqüências philosophi-cas.

Desde logo elle entreviu oprincipio de novas leis natu-raes : as que regem as relaçõesdo mundo visivel e do mundoinvisível; reconheceu na acçaod^este ultimo uma das forças danatureza, cujo conhecimento de-via lançar a luz sobre uma mui-tidão de problemas reputadosinsoluveis, e comprehendeu oseu alcance sob o ponto de vistascientifico social e religi' so.

Homem de caracter frio e cal-mo, observou os factos, e desuas observações deduziu as leis

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que os regem:, foi o primeiroque deu a theoria e a formou emcorpo methodico e regular De-monstrando que os factos falsa-mente qualificados de sobrena-turaes são submetidos as leis, osfez entrar na ordem dos phenomenos da natureza, destruindoassim o ultimo refugio do mara-vilhosOy um dos elementos dasuperstição

. A Doutrina Spirita, tal co-mo descrevem as obras de Al-lan-Kardec.encerra em si os ele-mentos de uma transformação

>

nas idéas, ea transformação nasidéias conduz forçosamente á da

>

sociedade. Sob esse ponto de

I sã

vista ; lia merece a at'ençâo detodos os homens do progresso.Sua influencia, se estendendo jásobre todos os paizes civilisados,da personalidade de seu funda-dor uma importância considera-vel, e tudo faz prever que. emum futuro talvez próximo, elleseia considerado como um dosreformadores do século XIX,

Allan—Kardec foi pois, umverdadeiro Apóstolo da Verdadee do Bem, um Missionário Sim!são esses gênios que apparecemde tempos a tempos, aqui oualem, que sãu os verdadeiros mi-nistro>; de Deus: Elles nâo seformam em um Seminário Epis-copai ou Casa de Missões Evan-geíicas; elles não precisam dovisto de um bispo,ou de congre-gação alguma; elles não se fazemaqui, em alguns annos de umavida que é um ponto na «VidaEterna», mas veém preparadospela experiência de diversas re-incarnaçÕes; enfim, não preci-sam dos diplomas dos homens,porque são os enviados deDeus.

Sócrates, Moysés,Hus ou Kar-dec,Jesus, por excelência, são osverdadeiros ministros do Senhordos Mundos: são esses, em cujafronte brilha o gênio; e o cora-ção transborda no amor do pro-ximo Os mais, os que estão fo-ra desta medida, são falsos pro-phetas, mestres acumulados pe-los homens, como diz S. Paulo,segundo os seus desejos

Tu ! Kardec, o Hus reincar-nado, sublimado ! aceitai a sau-

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61 ESPIBITÜALISMO EXPERIMENTAIu

dacao de teus irmãos dcEspiri- se pretendem investidos d'umtualismò Experimentai, na com- poder sobrenatural; é a crençamemoraçao do teu nascimento, de todos os povos da Ásia.da tua reentrada neste- mundo, j A\s relações de seus feitos ená missão que ultimamente tão'gestos em nossas regiões, ouve-bem desempenhastes ! E vós di-1se responder ordinariamente.:vino Jesus, dos filhos do Cre-1 —Dirigi-vos á nossos prestf-ador de todos os seres, que Jdigitadores, e elles vos mostra-visitaram a Terra o mais avan--irão outro, tanto.cado no caminho da Perfetibiti- J A fim de pôr o leitor no casodade* vós 1 que. sabeis que este Ide apreciar o bom fundamentoacto não éa saptisfação da vai-1 desta opinião, nos parece indis-dade ou outros sentimentos mes- jpensavel indicar o modo dequinhos, mas que¦ n'elle prega-1 operar dos fakires.mos a virtude e a# sabedoria, j

* São factos que nós afirmamos

commemorando a vida illustre | e que não serão comradictosde um irmão, que adiante de } por nenhum viajantenós, trilha o caminho, por ti an- i, Elles não dão representa-dado, roga ao teu e nosso Deus, ções publicas em lugares ondepara que. nos envie ajudar-nos a reunião de muitas centenasno trabalho que conheço aos que j de pessoas, torne impossível to-tem, mensageiros como Kardec.

mmzm

Ò Spiritlsmo no Mundo

Encetamos.' hoje a transcri-dçSo, dos phenomenos, mani-ínús, não tendo por pudor maisestações, testemunhados na In-

dia, e referidos por Jacolliotem sua importante obra ~- OSpi-

ritismo no Mundo*Antes, porém, façamos a tra-

da a inspecção«2 ° Elles não se fazem acom-

panhar por nenhum assistenteou compadre, segundo a expres-são uzada.

«3.° Elles, se apresentão no in-terior das casas completamente

do que uma tira de panno dalargura mais ou menos de uYmão

«4.0 Elles não conhecem nemos aparelhos, nem os saccos en-

ducção do capitulo em que o | cantados, nem as caixas de fun-Autor descreve—o fakir (que éum verdadeiro médium,) porcuja influencia se dão os phe-nomenos e manifestações que ei-le refere,

Não ha um europeu, que nãotenha ouvido fállar da habilida--de extraordinária, dos fakiresindous, que se designão vulgar-mente pelos nomes de encanta-dores, ou de feiticeiros, Elles

do duplo, nem os meios prepa-rados,. nenhum dos mil objectosnecessários a nossos escamoteaidores europeus,

«5.° Elles absolutamente nada mais possuem além de umavarinha de bambu de sete nós, eda grossura de uma caneta, queelles trazem na mão direita, eum pequeno apito de cerca deduas polegadas de comprimen-

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ESPIEITüALISMO EXPERIMENTAL 1?

S

to, que elles atão á urna das ma-i deixas de seus compridos cabe;-ios, porque, não tendo vesti-mentas, e, por conseqüência,nem bolsos em que guardal-os,ver~sehião obrigados a trazei-os constantemente nas mãos.

6.° Elles operão á vontadedas pessoas em cuja casa se a-chão, assentados ou enl pé,

-conforme as circumstancias orequerem, sobre a esteira de pa-lhinha do salão, sobre o soalhode mármore, de granito ou deestuque da varanda, ou sobre ochão nú dos jardins

7,° Quando elles precisão deuma pessoa para o desenvolvi-mento de seus phenomenos demagnetismo e desomnambulismo, elles acceitam qualquer dosdomésticos, que vós lhe indi-cardes, indistinctamente, e ope-rao ccTm a mesma facilidade so-bre um Europeo, se este a issose quer prestar,

8.e Si um objecto qualquerlhe è necessário, instrumento demusica^ caneta, papel, lápis,etc ..,., elles vos pedem queHVo forneçais.

«9,° Elles repetem tantas ve-. zes quantas quiserdes, suas ex

periencias sob vossas vistas, afim de que os possais inspeccio-nar,

«io,3 Emfim, elles não vospedem nunca qualquer paga-mento, limitam se a acceitar aesmola, que se lhes, ofterece pa-ra o templo do qual elles depen-dem.

«Durante~os longos, annos quepercorri a índia em todos ossentidos, eu posso affirmaf quenunca vi um só Fakir que bus-

casse illuçiir uma só destas prís-cripções.

«¦Só nos resta perguntar, se,o mais em voga cie nossos esca-moteadores, consentiria em seprivar de seus accessorios eoperar nas mesmas circumstan*cias A resposta não seria du-vidoza,

«Sem nada concluir sobre sscousas h os meios, nós nos li-mitamos a testemunhar os fa-ctos.>v

0 Alvo SupremoDo libreto que o Sr. Léon Dí-

nis publicou com o titulo Pour-quoi la vie? extractamos ocapitulo, com o titulo acima.

Homem, meu irmão, tem féem teu destino^ porque elle égrande. Naseestes com faculda-des incultas, aspirações infinitase foi-te concedida a eternidadeoara desenvolvel-as, saptisfaze-as. Cresceres de vida em vida,

esclareceres-te pelo estudo, pu-rificares-te pela dor, adquiriressciencia sempre mais vasta, qua-lidades sempre mais nobres, eiso que te está reservado ! Maispor ti ainda-fez Deus Deu-te 6smeios de collaborares em suaobra immensa/ de participaresda lei do progresso sem limites,abrindo veredas novas a teus ir-mãos, elevando-os/atrahindo-osa ti iniciaoclo-os nos explendo-res do verdadeiro e do bello, nassublimes harmonias do universo.Não, seria isto crear, transfor-mar almas e mundos ? e este tra-balhò gigantesco, fértil de gosos,

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18 m'P 1RITUALISMO EXPERIMENTAL—»-

rtão será preferível a um repou-so quieto e estéril? Coüaborarcom Deus ! realisar em tudo epor toda parte o bem, a justiça I

que é que será maior e maisdigno do teu espirito immortal ?

Levanta pois tuas vistas e re-lancêa por sobre as vastas pers-oectivas do teu futuro sem fimTavre neste espectaculo a energia necessária para affrontar osventos e as tempestades doinfortuneo.Caminha,valente luta-dor, galga a escarpa que conduza estes cimos quo se chamamvirtude, dever, sacrifício. Não tedetenhas na jornada em colheras florezinhas da aífombra, embrincar com os seixinhos doura-dos. Avante 1 sempre avante I

Vê nos céos explendidos estesastros flamegantes, estes soes

Jmmemoraveis encadeando em\ suas evolaçoes prodigiosas cor-' tejos brilhantes de planetas.

Quantos séculos acumuladosnão foram precisos para forma-los! Quantos não serão,para dis-sol vel os I

Pois bem, chegará um dia emque todos estes luminares seapagarão, em que estes mundosgigantescos hão desapporecer pa-ra dar logar a globos novos, aoutras familias de astros emer-gindo das alturas. Nada de quevês hoje existirá mais.. O ventodos espaços terá para sempre sa-cudido a poeira destes mundosgastos; porém tu.... tu. !.. vi-verás sempre, proseguindp tuamarcha eterna no seio de umacreação sem cessar renovada.Que será então papa tua almadepurada, alevantada, as som-bras eos cuidados do presente?

Àccidentes ephemeros de nossacarreira elles não deixarão nofundo de nossa memória maisque ternas e doces recordações.Diante dos horizontes infinitosda immortalidade, os males dopresente, as provas do passado,serão como nuvens fugitivas nomeio do ceu sereno.

Mede, pois, por seu justo va-lor as cousas da terra. Não asdesdenhes sem duvida, porqueellas são necessárias a teu pro-gresso) e é tua missão contribuirpara seu aperfeiçoamento, aper-feiçoando-te a ti mesmo; masnão te aferres exclusivamente aellas, busca antes de tudo os ensinamentos que contem. Graçasa ellas, comprehenderás que ofim d'esta vida não é o goso,nema felicidade, porem o desenvol-vimento—por meio do trabalho^do estudo, do cumprimento dodever—desta alma, desta perso-nalidade que ainda alem do tu-mulo encohtrarás tal como tumesmo a tiveres feito no decur-so da exi.stvncia terrestre.

.*.-jt*g^> •*«i* «cy ,js-v__

0 Spiritismo(Continuação)

Diante a demonstração que oSpiritismo reprova os actos su -perstiçiosos dados em Taubaté,os nossos adversários não encon-trando, outro meio -de combatera nossa cara Doutrina, dizem:0 Spiritismo ensina a commu-nicação com òs espiritos; emTaubaté evocou se espiritos; lo-go, os factos de Taubaté, sãoconseqüências do Spiritismo,

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ESriRITüALISMO EXPERIMENTAL 19

Que lógica ! * om o nomede Christianismo levantaram-se infinidades de seitas verda-dei ros absurdos, algumas dasquaes ainda poluíam em nossoséculo, repelindo e amaldiçoan-do se mutuamente, em nomed'Aquelle que pregou a frater-nidade, o amor ! logo as conseqüências do Christiamsmo sãoo ódio, a divisão, etc Senhoresdoutores da Lei! será assim?

O Spiritismo ensina-m £ i,!epodemos tirar grande vnia-gem da communicacão com osespíritos de defuntos (\) Jesusnão se commurncou com elle**)mas também a acrescenta quedevemos sujeitar ao mais-ri-goroso exame da razão tudoquanto delles vier. .

r^o numero dos escolhos queapresenta-nos a pratica do Spiritismo,dii Allm-Kardec, cum-pre classificar a obsessão, emprimeiro logar, isto é. o impenoque alguns espíritos sabem tomar sobre certas pessoas Xun-ca tem lugar senão pelos espi-rititos iníeriores, que procuramdominar. Os bons espíritosnão causam sujeição alguma,Estes aconselham; combatema influencia dos máos, e se naoos ouvem, retiram-se. Os máos,pelo contrario, se ligam áqucl-les 'que lhes dão motivo; seo o n s c g u e m t o m a r i m p e r i o s o -bre alguém identificam-se^ com«) seu próprio espirito, e o con-duzem como se h:yu uma crian-ca.

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(1) Expross&o U.sada \.ti\-- p-í.síor pro-te s tem leSr. M o o è y, c u j f s 1 fiz o. s e y ò.e c ua Imprensa Evangélica, contra í) Spin-tismo, ; , -

A obsessão apresenta caracte-res diversos.

As variedades principaes,são : a obsessão simples, a fas-cinacão, e a snbjugação.

A%obsessão simples, tem lu-gar, quando um espirito malfoitor se irnpõa á um médium, seintrometttí contra a sua vontadenas communicaçoes que elle re-cebe, e impede communicar comoutros espíritos c substíuie-seá aquellesque se evoca.

Na obsessão simp'es, o medi -um sabe perfeitamente que é

J victima de um espirito engana-idor, e este não esconde, nãoí dissimula as suas más intenções

e o seu desejo de contrarial-o.A fascinação tem consequen-

leias muito3 mais graves. E'

juma illusão produzida pela ac-íçãodirecta do espirito, sobre o! pensament i do médium, e que! paralysa-lhe de algum modo o| seu juízo a respeito das eommu-ínioações. 0 médium, fascina-[do, não acredita que é engana-ido; o espirito tem a arte de ins-! pirar-lhe tal confiança cega. quejo impede de vero arteficio e| compreender o absurdo do que| escreve, ainda quando o enga-, no salte aos olhos de todos; a il-Ilusão pode chegar atè fazer-lhe| ver o sublime, na linguagem amais ridícula Seria'erro acre-

I ditar que,este gênero de obses-jsào, não pode chegar senão às

[pessoas simples, ignorantes edesprovidas de critério; os ho-mens mais espirituosos, instrui-dos e intelligentes debaixo deoutro ponto de vista, não estãoisentos cTella, o que prova queesta aberração."¦ é o effeito de

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20 ESPIÈITUALISMO EXPERIMENTAL

uma cousa extra nha por cuja in-1fluencia passam.

Dissemos que as conseqüênciasda fascinação sao muito maisgraves; com efTeiV-, à sombrade tal ülusão que é a consequen-cia cTella, o espirito leva aquel-le que consegue dominar, comoquem leva um cego, e pode fa-zel o acceitar doutrinas as maisextravagantes, as theorias asmais falsas coíno sendo a únicaexpressão da verdade; aindamais, pode excital-o ã procederde modo ridículo, compromette-dor e até perigoso

A subjugação é uma pressãoq.-e pnralysa a vontade d'aquelleque a soffre, e o faz procedercontra a sua vontade. Acha-severdadeiramente sob um jugo.A subjugação pôde ser moralou corporal. No primeiro ca-so, o subjugado é solicitado a

de joelhos diante de ua moça,pequem elle não tinha íençãoalguma, e pedil-a em casamento.

Outras vezes sentia nos hom-bros e nas pernas uma pressãoenérgica que o obrigava, apezarde todos os esforços, a por-se dejoelhos e beijar,chão nos lugarespúblicos e avista da multidão. %

liste homem passava por lou-co*. entre seus conhecidos, masnós nos convecemos que tal nãoera,porque elle tinha plenaconsci-encia do ridículo que praticavacontra a sua vontade, e soffriamuito com isso.

{Continua)

comoromettedoras, que por uma espécie de illusão, julga sen-satãs : é nma espécie de fasci-nação. No segundo caso o es-pinto actua sobre os orgams cor-poraes, e provoca movimentosinvoluntários,

Traduz-se no médium escre-vente por uma necessidade in-cessante de escrever, mesmo nasoccasiões mais impróprias.

A Vimos alguns que na falta depenna ou lápis, simulam escre-ver com o dedo por toda a parteonde se achavam, mesmo nasruas, pelas portas e paredes.Conhecemos um homem quenão era moço nem bonito, sobo império de uma obsessão d'ès*ta natureza, constragido, poruma força irresistível, a p r-se

Dansa das folhas -Eu habitava Pondíchéry, ca-

pitai de nossos estabelecimentosJ 1 y*i . • •tomar determinações absurdas e do Carnatico, já a muitos annos,quando num dia, entre as onzehoras e meio-dia, meu dobachy—criado de quarto ^veio-meannunciar que um fakir pedia apermissão de íazer-me uma vi-sita. "• '

Eu tinha deixado a Europasem ter a menor idéia dos phe-nomenos, que os espiritas attri-buem a seus medius. Eu-igno-rava até os princípios sobre osquaes repoüza esta ié, que eujulgava nova, e que sei hoje quee tão velha como os templos daíndia, da Chaldéa e do Ègypto,porque todas as religiões temcomeçado pela crença nos espi-ritos e nas manifestações exterio-res, que são fonte da pretendidarevelação celeste. Eu não t/-nha mesmo visto \ uma simples

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ESPIRITU A LTSMO EXPERIMENTAL 2\

varinha mover-se sob a impo-sicãòdas mãos: as exageracõesda crença nos invisíveis, comque os adeptos convictos a-companhão sempre suas nar-rações, assemelhavam-se por timodo aos êxtases, ás appariçoesmystefiosas e a tudo o arsenaldò càtholicismo, que eu ?*acio-nalista encarniçado, que aindao sou, nunca tive a idéa de assistir ás experiências com asquáes se occupavão por toda ap rte com uma verdadeira pai-xão.

Quanto aos fakiresindous, euos tomava por simples presti-digitadores, e os mandava em-bóra sempre que se me apre-sentavâo.

Entretanto, ouvindo semprefallar de sua habilidade mara-vilhósa, eu quiz saber numaboa occasião a que ater-me a es-te respeito.

¦ ¦ O Iridpu tónifo sido introdu-sido, me dirigi para junto dellesob uma das verandas interio-res de minha habitação

Fiquei tocado de sua magre-%. za. Tinha o rosto descarnado*cVum asceta, e seus olhos, que. parecião um tanto amortecidos

~cáusarão-me uma imoressao: que eu já tinha experimentado

observando os olhos esverdea-í dos e immoveis dos grandes es

qualos do Ocean•>,Esperando-me, elle se tinha

assentado sobre a calcada demármore

peitosamente, Senhor,) eu souSalvanadiu ---Odéar, filho de Ca-nagafiayen—Odéar. O immor-tal ^Vischnú vele sobre vossosdias »

—Sa Iam, Sa 1 v a n a d i u Ode a r,filho de Canagrayen—Odéar,possus tu morrer sobre as mar-gens sagradas do Tircangy, eseja esta a ultima transforma-ção para ti.

— 0 gurú do pagode, prose-guio o Indou me disse hoje .pe-ia manhã : Vai respigar por ahialém, como os pássaros pelosarrozaes, e Ganésa^ o Deus pro-tector dos viajantes, conduziu-me a tua haHtação,

Se tu bem vindo—Que desejas tu de mim ?Dizem que tens a faculdade

de dar movimento aos corposinertes sem os tocar; dè^jo ver-vos executar esta maravilha

Sal vau adi n Odéar nãotem esse poder; elle pvoca ns cs-

lh< prestar a

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pintos, que vemsua insistência. ;

— Pois bem, que Sdvanadinevoque os espiritos, e me mos-tre seu poder. _-

Tendo eu pronunciado estasp davras, .o fakir assentou-seoutra vez sobre o çhim, pondosen bastão de sete nós entre suaspernas crusadas ;:

Pediu-me que lhe mandassedar por meu creacío sete vasospequenos cheios de terra/ setevarinhas de cerca de um - ova-do de comprimento*^ sete fo'.-'

Ao ver-me, levantou-se lenta-'lhas de qualquer arvoremente, e inelinando-se, com as Sendodue aoresemados. estesduas mãos sobre a testa, mur- objectos, sem. .qu-í n:d!es toea|$j|murou estas palavras J mandou pol-os em linha oriental,

a: quasi dois .metros distantes-Stranai aya (saudo voó-rn

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m SSPIRITUALISMO EXPERIMENTAI."- -

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de seu braço, que o tinha ex-tendido, e ordenou ao creadoque fincasse uma das sete vari-nhas em cada vaso de terra,sendo cada varinha guarnecidade unia das folhas de arvore fu-rada no centro de modo quefosse atravessado pela varinha.

Cada folha descia ao longoda varinha e repousava sobre ovaso a modo de tampa.

Feito isto, o fakir, juntandoas mãos, levantou as acima da Icabeça, e eu o ouvi pronunciar;distinctamente, em lingua ta-;mula, a evocação seguinte j

. «Que todos os podens que]velão sobre o principio intelle- !ctual da vida (kche^tradjna) esobre o princípio da matéria(boütatoma) me protejão con-tra a cólera dos espiritos máos,e o espirito immortal, que temtres formas (mahatatridandi—atrindade), não me entregue áá vingança deYama.»

Tendo terminado, extendeuas mãos na direcção dos vasosde tersa, e ficou immovel comoem êxtase,.. De vez em quandoseus lábios se agitavão como seelle continuasse uma invocaçãoocculta, porém nenhum som che-gava a meus ouvidos.

Eu acompanhava todas estasdisposições comum indivisívelsentimento de curiosidade, como sorriso nos lábios sem desconfiar do que ia passar-se.

De repenj£ pareceu-me queum vento leve vinha agitar do-cemente meus cabelios e roçar-me o rosto, como estas rajadasda brisa da tarde, que circulamno ar sob os trópicos depois dosol posto. Entretanto as lar-

gas cortinas de palha de veti-vert, que guarneciâo os espa-ços vasios entre as columnas daverandah permaneciam immo-veis

Acreditei que fosse um errode sensasão, porém o phenome-no se reprodusia muitas veses afio.

| No„fim de cerca de um quartode hora, sem que o fakir tivessedeixado sua posição, as folhasdos vasos começarão a subir in-sensivelmente ao longo dos va-sos que os retinhão, e a descerdo mesmo modo.

Aproximei-me, eseguir o movimentonuava, com a maiscão

E' com certa emoção, devodizel-o, que verifiquei a ausen-cia completa de todo o élo decommunicação visível entre oIndou e as folhas.

puz-me aque çonti-viva atten-

NOTICIAS

ReaUsará no dia 3 do correntea União Spirita de s. Paulo uma'sessão com memora ti va do 82 an-niversario do nascimento do phi-losopho Allan-Kardec. ,Não «endo nunca demais, as de-monítrações de gratidão dadas aovulto venerando do nosso mestre,o Esuiritualisrno Experimental1

manifesta a sua adhesão, fazendose representar nesta festa.

*-*-.*_.

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«La Nation» conta um notávelfacto de vista atravéz de um cor-po opaco, conseguido por um . ^v

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ESPIRITUAL1SM0 EXPERIMENTAL 23-»»-

m.

celebre professor austríaco, quecreou e dedica todos os seus cai-

, dados a um hospital destinado aotratamento de mulheres hysteri-cas, com as quaes ello pratica asmais serias experiências de rnag-netismo e hypinotismo ; scienciaque, de assombro em assombro,nos conduz, cada dia mais, parafora dos limites do que o homemcria possível.

Recebeu elle uma carta de In-glaterra e, antes de conhecer seuconteúdo, mandou que uma dasenfermas a lesse. Esta declarou-lhe que a carta era escripta eminglez, lingna que ella desconhe-cia. Elle ordenou-lhe que lêsse,eella o fez com perfeita pronunciaingleza, e traduziu-a depois semdeixar escapar um só termo tech-nico dessa missiva de um sábio,tratando de altas questões de phy-siologia.

Finalmente ella fez uma descri-p^ão perfeita do sábio inglez, dostrabalhos de que se estava occu-pando; o que tudo foi depois cer-tificádo por photographias - quemandaram vir de Inglaterra.

(Do «Reformador.») /

Itália— Os jornaes occupam-se ainda das importantes expeti*encias publicas de hypinotismorealisados pelo professor Donato.

O Sr. Donato acaba de annun-ciar uma conferência publicayconvidando seus adversários àdiscussão.

* *

* *

~ Hespanha— «El Eco Univer-sal», é o titulo da nova revistaSpirita publicada em Barcelonana Hespanha.

Saudámos ao novo espancadordas trevas.

v França— Realisou-se ultima-mente uma notável conferência,em Paris, sendo orador o illustra-do Sr. Leon Dinis.

Depois de demonstrar os errosdo atheismo e do materialismo,afirmou a sua convicção na scien-cia Spirita, que por uma deduçãophilosophica, formará a religiãodo futuro.

Rassia— O celebre médiumEglinton teve pleno successo nasua viagem á Rússia.

Em S. Petersburgo foi hospeda-do pelo Sr. Alexandre Akrakow,conselheiro do czar,dedicado vul«garisador do Spiritismo na Alie-manha e na Rússia,

Osillustres professores da Im-perial Academia Militar de Medi-cina de Petersburgo, os Srs. Do-braslavm, Paschotin e Sooscht-chunshy, declararam-se conven*cidos da realidade dos phenome-nos spiritas.

* *

Está actualmente, na villa dePinheiros um padre italiano, pre-dicando, confessando, impondomortifícaçoes e para melhor exoi-tar a imaginação dos seus adep-tos, diz estar* debaixo do altarmór, uma enorme serpente, paratragar os maçons, protestantes,spiritas e maiVhereges contráriosá religião; (religião delle padre,bem entendido). Numerosos tra-balhadores agricolas abandonamseus trabalhos e esperam dia enoute a saida do enorme réptil,que,seg*undoaí_irma o reverendo,será breve. Diz-nos o gênese Bi-blico que o peccado originou-sepor ter satanaz disfarçado em ser-pente seduzido a mãe- Eva, espio-rando-lhe a gulodice.

Quem nos diz que a tal serpen-te, escondida pelo reverendo, de-baixo do altar mór, não é o pro-prio satanaz novamente disfarça-

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: ESPIRITUALISMO EXPERIMENTALUM. »¦«.»»»»¦»

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m Mra iiiudir as Èvas Pinhei- { sessão magna c.mmemorattva aodo, paTAiuuuii ao anui versa ri o do passamento do il-renses í., . . .. . Ihistre-«.e-Hco, Dr: Alexandre Jo-'?çjüé os chefes :de fanuha máçàütélem-cora essas ^serpentes eéSseâ padres que só procuramé^p^ar a %nar^n^ia e^apn-iitíigènito, o.-.fanatismo.

¦ít

O notável Spirita Sr. GabrielDelanne auetor da obra «Le Spiri-tisin-e denaut Ia scieuce»,, e i^dac-toV èhéfe do ((Spiriti^me», argâ< >âèC Üííião Spiritac{FraucezH, depassagem pela cidade de Lyon,fèz Ürtía; conferência/no salão dáSociedade Fi^teruidíid^, peranteütxí numeroso auditório.

sé de Mello Moraes. . .-Depois dos discursos do distin-

ctu medieo Dr. Dias da Cruz e doSr. Santos Moreira, manifestou-seess ,,teora t*pir*ito, que veio da rproveitosos conselhos a<>s seuscompanheiros,; que aiaâa estãopresos á matéria.

Errata.—Os compositores erevisores do Espiritualismo Ex-Ipérimental, sendo excèllentesimediums inconscientes, actua-dos por máos espiritos, come*-tem algumas faltas, que m-ere-cem a nos^a indulgência; po-

Promove-se no Rio de Janeiro \v£m apenas retificamos o ulti-umaisubscrir-ção, para a construc- mo oei.iod0 do.artigo de fundo.çãofd'ut„aGiMitede Loürdes (!!) Nas ultimas quatro linhasnojraorfodo Gastèllo. . . t

e noss0-Que a nova Gruta produza m*-l-iea se . . i^tl a xMri^^U(ri%mmm dos classiticados na 2 Deus para que nos envie a a,u-epístola de S. Paulo as Fhessalo- dar-nos no trabalho que começa-nicenses, cap. 2, verso q,#* em si*/-mães e pródigas mentirosos,, é o qu^nos desejamos

JCi &yt<i¦f *:

* 4

ojfâüfpüdernps deixar de dar, aométios toírr v xtractq da "poesia

quenog'M dfféi*ecida por íun dos nos-s^%rrespòr.deíítes. porque nellaefíC-óW^a-se a profièsão de fede

\. fcÉÊSBitípoesia foi escript* ímii 8 deAgôsMídé 1879|vem previsão desn^tnòrte próxima, pêlo Dr. JoséManuel da Costa Bastos

mos hontem, mensageiro comoKardec. o : , - f %

Q artigo -uDansa das tolhasda página 2O, é continuação dotrabalho — .MO Spiritismo nomundo" da pagina 16 e e 17.

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1 * . . . • •.§.. ¦» *» « •

±:Kfz-

• • . . . * -....

Venha;; venha jà o terno braço ;0«ebrar?me a prisão dá vil matériaQuero. |ivre voar por este espaço !

tjttero^ visitar o sol eà lua,E ianvbem de vonus ò planeta ;<^erpr p^rx30Trer a; m% laótea

RECEBEMOS

O Município,de Casa-Branca;A Caníélia, Rio de Janeiro-,Monitor Sul Mineiro. jImprensa Evangélica.Agradecemos.

. . - XIé\/*C 1 •.

' .'¦ ..'•'. • •

N^i a,ia 6 de Setembro uítDm0.reâlisou na corteV ò Qru po Spi ri ta

ÍNDICEHomenagem a-Atjan- Kardec,;;

artigo de tands :' . • •O Spiritismo -no Mundo, LoiusJtícolliot. .....••ÜAfc>çA das Folhas, continuação

(l0_-0 Spiriúsmo no MondoO Alvo Supremo. Leon ÍJinisO Spiriti*^}, factos de TauVi^té

PAGS.

13

16

Hupiaiiidiacíe e Fratefnid^V UUia ísotic^s k-avisos - .-..--., . . •

201718

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A' Imprensa Spirita-*" - :-,.\-- '- >' \

- Não oo-suindo-se ainda a relação de todos os jornaes e revistas

cintasliÜ ÒSbicam no mundo, mencionamos apeuas os queSifilÉlfe^a Experimentai e .pedimos as redaecoes

PÜ llfetíSfe nesta ._acão, que «|«»||*.cação a!im de permuttarmos com o nosso modesto oi gam de pro.aaan.da spirita. , , , . , » , ;.

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•¦ - BRAZIL ......Reformador, oi^am. da Federa-

ção Spirita Braziieira (IV anno),Co te,'rua da Carioca, 120,

...-¦.¦'- . piun<;a ".;,jletae SpirUe. §28 annos), Pariz

rue de Petits Cluui.ps 5. . ;... • , -nVAnti-MaterialisUi,, Av i g f ° nMondar (Vancluse).

La cliaine Magnclique, Panz. rueTour S-iint Ciermain. 15;.

f Le SpirüismCs* rue Delayrae, 38.r • -LXi VwPosthums, Marseille.

La fruniere, Panz. Roulevardonte_MOi'ency, 75.LeSpirüe, Lyun, Gours. Charle-

magne. 3.jo mal du Magnetisme, Panz,

Bouleva d du Tem pie-, 5.Le Devoir, jo nal de reformas so-

cia 'Si Giiis-—A-isne.1NGLA.TERRÂ

LicjhL Londres, Cravin Street(.har.ng ©.Uísá 16 — SW.

Spiritaal NW, jornal hebdoma-dano, Londres. ,

The Spir tualist, jot nal de scien--cias psyohoiogic;-»s, Londres.

The mediam and Daybreak, Sou-,tliamptou Ro\v,Booinbury Square.

ITÁLIA.Annali dello Spiritismo in Itália,

23° ai-.no. Turim, via Alfieri, 7.L'Aurora, Florença.

HESPANHAEl íris de Paz, Huesca, calie de

Oaniellas? ¦ . .La Im do christanismo A leal Ia

lieaL cal a Real, 3.ÍM Solacion, Gerona, Plaza de

Bel -Ho..he, 4. '

• Berisla de. Estúdios Psycholngi;cQsfBarcelona, CaiUr La; uri a 81—2a. ;•§

El critério Espirüista, 12° anuo, .;..Madrid, calie' Wiverde, 24.

m luz de porcenir, Barcellona,"ralle de Fonqlian 24 y 26.

; El Faro Spiri'ista9 Barcelona, rcalie Re-ch Comia!.

'15.

El ^pirüisla. Sevilha.',".'.' ALUÍMANHA

.'";¦ Psijcímche Síudien, Lip>i'3 Lín :denstrasse, %

, BÉLGICALe Messager. U"ge, Bnnlevard

de 1 » Sorivin-ère, 24 :Moniteur de Ia Federation Spirde,

Bnixel. s, roe de I/Iimpereur,_24.' De

'fíots. X)s't.ehd'-\-' rue bauit-

Francois 52 ... T •

Re/vueBelnpda Spw-iti*meyWege,I rue du Pom- \$B? 21« y,

rtüis<A ¦;'¦'/

Journal da, Spiritismt, Geueby a,;;

j rue des Àlpe>, 9.> ¦'•? MÉXICO

'¦ ' La lllnMra-ion EspiritMa. México

; ha Disr.ussion, -.Gnad"».laj >rra.La Riuon,} .amai dei Circu'o Ia

Yerdad, Toh.u*a.El Erodela Verdad, S. João Ba-

ptista.CUBA

La Naova Allianz-a, Cienfueger,Coion, 58 !

RST-A-DÜS-UNIDOSThejkinnertífhiglit, Boston, Mon-

tg-omeiy, PP»ce. _Splriüial Scintist, Boston., Ex.-

1 chauge Street, 18.

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Reirista '^^^:^^:^0^^W^. The Thesophist, Bombay.fajieia;. Buenos-Ayres, 331. HO LLANDA

Reí>i$ta, Fraternidade, Buenos-Ay -res, calle J uni u, 301.

íÉáíítuz dei Alma, Buenos-Ay-res, calle de Ia Recoleta,195.

Wa Verité, Buenos-Áyres- Gene-ral Lavalle, 331.

Op de Grenzen, van trèe ^e?£l-den> Haye. e , %ípwi';*^+¦¦:¦/¦:¦ EGYPTO 't.Ha vèrüé, Alexnadrina. 'i *

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pflil^ Eépiritualismo Experimental será offèrecido gratuitamejvt^6 aos Centros Spiritâs dos paizes estrangeiros e a todas as redae-çoesguere jornaes que publicarem.

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v Aceita-se assignatnía para os mezes. de Seiernbro i Dezem-bro de 1886 pela quantia de 2$ooo A importância da assijpatu-ra pôde ser remettida em carta registrada, com valor dedáradoiao^^^f^^^0^^^^ de redacção, Santos Cruz Júnior, S. PMIo,' rua de S. João n, i o 5.

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O representante do Esptritualtsmo Experimental no Rio deJaneiro, o sr. Elias dâ Silva, rua da Carioca n. 120, está habilitadoa tratar de todos os assirmptos relativos a este orgam.

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As associações^ bibliothecas e cavalheiros que receberem este<»r§atrjv sem ter solicitado assignatura, scienti fica mos que lhes éoflférecido gratuitamente no intnito de poderem avaliarmelhí r o <jue é o spiritismò e ao mesmo tempo julgarem a sinceri-d a de de n ossa s con v i ecoes.

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Solicitarnos de todos os spifitas dt boa vontade, o seu cofe^curso na offerta de trabalíios para o nosso orgam, assim comoaceitaremos ps trabalhos dos adversários do spiritismor mesmopd n t ra a nossa do u tri na, Q$ a utogra phos n w n ca se rã o r^s ti tuidos * §

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