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ÉtfflrittMMMMifcC, A k**ir^J 4 REGENERAÇÃO 7 JORNAL DA PROVÍNCIA SANTA CATHARINA ORGAM DO PARTIDO LIBERAL. ASSIGNATURA : PARA A CAPITAI.: •AsnoHs.9SO0O Semestre . ©SS000 PAUA FOIIA DA CAPITAI.: AnnoUs.lOgOOO Semestre <t5#.00 REDACTORES PBINCIPAÉS Dn. Duarte PAnANHds Schutél e Bacharel Luiz Augusto Crespo. I mlt ' i _A.IV IV O IV.iv. DOMINGO, í |)E FEVEREIRO DK 187.2 34Ó rímia-SE fa 'Ül-Í,N'TÁ.S-IMÍ1KAS E Domingos. Fpr.íiÀ Avulsa 200 heis. GAMARÁ MUNICIPAL. Acta especial <la ujuiraçã» geral dos voto» parn mem- bros «In Aascmbléa Legisla- tiva Provincial. Legislatura de 1872—18*73. Aos dezesele dias do mez de Janeiro do auno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oitocentos e se*- lenta e dois, qiiinquagesimo da Inde- pendência edo Império, pelas dez ho- ras da manhã, no Paço da Câmara Mu- nicipal da Cidade do Desterro Capital da Provincia de.Santa Catharina, na sala de suas sessOes, reunidos o Presidente da mesma Câmara Cidadão Migu 1 de Sou- za Loho e mais Vereadores, a portas abertas e com toda a puhlícidade, em presença dos Eleitores o mais Cidadãos previamente convocados pura este acto, foi nherta a sessão afim de se proceder h apuração geral das actas dos Collegios eleitoraes da Provincia, para a eleição de vinte membros da Assembléa Legis- Jativa desta Provinci ar pnra a Legisla- tura flo mil oitocentos e setenta e dois a mil oitocentos e s.léntn e trez, Cm vir- tude do Acto da Presidência da Pro- idncia vinte é cinco dtí Setembrd do xinnó próximo findo, de conformidade com o Ddcreto n. 26*21 22 de Agosto de 1860; é Lei regulamentar das elei- çjje.de 19 de Agosto 1816, o Presi- dento fez ver aos circirxstantés que existião sete ollicios dos seis Collegios eleitoraes da Provincia, os quaes se acha- vno intactos, a sabor :—dos Colégios, da Capital dois—da Laguna, um—dé S. Francisco, um—de S. Jose; uin—de Lages, um—e ,da Villa de S. Sebastião de Tejuca-* Grandes, um : c sendo todos abertos, contendo ns respectivas actas authenticas, verificou a Gamará existir duplicata da eleição da Capital. E con- aiiltando o Sr. Pregidente h Gamara, qual das duas act-ns lhe parecia mais le- gitima c no caso de ser apurada, con- forme determina o artigo 87 da Lei de 19 de Agosto de 18-16, resolveu a Ca- Í|iara Unanimemente que fosse apura- a a acta do collegio que primeiro se cunio e funccionpu na sala da Câmara onde se reúne a Assembléa Provincial, jujo Collegio foi presidido pelo Conego jftQjiim Éloy de Medeiros, visto ter- 1 reunido e fuuucionndo no lugar para foiclhante fun designado. , E sendo distribuídas pelos Vereadores •*hs letras do alphabeto, em face do arthgo •~>-l dncilada Lei dc 19 dc Agosto de 1846, passou-se ò. a pur aclo geral dos votos, finda a qual o Secretario em voz alta publicou em acto co .tinuo sem in- tcrrupçao os nomes das pessoas e nu- mero do votos que obtiverüo, cujo resul- tado foi o seguinte :— Negociante José Maria da Luz, cento c vhue votos— Ca- pitao de Fragata Thomaz Pedro de Bi- tencourt Cotrim, cento c vinte votos— Negociante José Delfino dos Santos, cento e vinte votos—Tenente Coronel Luiz Ferreira do Nascimeuto c Mello, cento e dezoito votos —Negociante Ma- noel Marques Guimarães, cento c deze- anna, cento e doze votos—Padre Macario Cezar d'Alexnndm e Souza, cento e onze votos—Doutor Martinho Domiense Pinto Braga, cem votos Major Ale- xandre Francisco da Costa; noventa o seis votos—João José Pinheiro, oitenta.e nove votos—Capitão.Cândido Alfredo Amorim Caldas'} oitenta e nove votos —Vidal Pedro Moraes, oitenta e sete votos—Tenente Coronel Manoel Luiz do Livramento, oitenta é cinco votds— Ad- vogado Manoel José de Oliveira, oitenta o tréz votos—Major José Feliciano Al- ves de Brito; oitenta votos Doutor Manoel da Silva Ma fra; setenta éoitò votos—Coronel Manoel José de Souza Conceição, sessenta e quatro votos—Pri- meiro Tenente Quintino Francisco da Costa, cincoenta e seis votos—Antônio Francisco de Medeiros, cincoenta é cinco votos—José líamos da Silva Júnior, cincoenta e quatro votos- Ddutdr Joa- quimJosé Henriques, quarenta e* üm. vo- tos— Emigdio Silveira de Miráridi é Oliveira, quarenta e um votos—Jdáo José das lio. as Ribeiro d'Almeida- vin- te e quatro votos—Padre Raphael Fá- raco, vinte e tréz votos— Doutor Joa- quim dos Rçmedios Monteiro, vinte, é um votos—Doutor Guilherme Cordeiro Coelho Cintra, dezeseis votos— Ovidio Antônio Dutra,dezeseis votos—José Joa- quim Lopes, doze votos—Doutor Olym- pio Adolpho de Souza Pitanga, doze vo- tos—Doutor Luiz Augusto Crespo, tinzé votos—Padre Francisco Pedro da Cunha, onze votos—Coronel Manoel d' Almeida Gama Loho d'Eç«, dez votos—Cdmmen-ieourt dador Francisco José de Oliveira- dez votos—-Tenente Coronel Antônio Man- cio da Có-ta; dez votos— Majdr Antônio Joaquim Briiihdza'- dez votos—¦ Doutdr Duarte Paranhds Schutel, dez votos—-: Tenente Coronel Man >él l intü Lemos, nove votos—Doutor Antônio José Sar- mento e Mello nove votos—Doutor Edu- ardo José de Mornes, nove votos—Mn- jor Affonso de Albuquerque é Mello, no- vo votos— Carlos Duarte Silva, nove votos—Antônio Francisco Nobrega, no- vo votos—Felix Lourenço de Siqueira, seis votos—Gcrvazio Nunes Pire*, cento e dezese.s votos—Doutor José Ferreira de Mello, cento e quinze votos— Conego Joaquim Eloy dc Medeiros, cento e treze ratos —Doutdr Francisco José Luiz Vi- nove votos -Pedro Luiz Tnulois,* nove votos—José Theodoro da Costa, nove votos—Francisco Duarte Silva Júnior, nove votos—Estanislau Valcrio da Con- céição, oito votos —Doutor Francisco Car- los da Luz, seis voto3—Tenente Coronel Eugênio Francisco Souza Conceiçilo, cinco votos— Amphiloquio Nunes Pires, cinco votos Tenente Coronel Luiz Francisco de Souza Conceiçilo, trez votos —Tenente Coronel Sebastião de Souza e Myllo,trez votos—João de Souza Dutra, trez votos. —Tenente Coronel Domingos Luiz da Costa, trez votos—José Ilen- riques Flores< dois votos— Doutor José Hygino Duarte Pereira, dois votos Joüo do Prado Faria, dois votos—Teneri- te Coronel Jacintho Pinto da Luz, dois votos—Migutd de Souza Lobo, Doutor Luiz de Medeiros, Manoel Ferreira Bra- zil, Doutor Olympio du Souza Pitanga, Luiz Pedro da Silvn, Manoel Luiz Mar- tins, Luiz Augusto Werner, Luiz Mar- tins Collnço, Manoel Jo3o Luiz da Sil- va, Doutor Luiz Delfino dos Santos, Ma- noel Joaquim Pinto, Antônio Luiz Fer- reira de Mello, Doutor José Maria do Valle, Padre Joio da Costa Pcreira,Joa- quim de Souza Lobo, Antônio Josá dc Bossa, João Pacheco dos Reis, Francisco Fernandes Martins, Antônio José da Çilv». Francisco Luiz do Livramento, Antpiio Joaquim Teixeira, Jeronymo Coelho Netto, Domingos Custodio de Souza, Jolto Thomaz de Oliveira Júnior, Antônio Ferreira Lopes da Silva, Custo- dio José de Bessa, Américo Antônio da Costa, Domingos José dn Gosta, Antônio Joaquim Wanzéllçr; Felic/ano Marquês Guimarães, Francisco José dos Prazeres, Henrique CarlosBoitoux, Boaveutura da Silva Vinhas; Tenente Coronel Joaquim dAlméida Gama Lobo d'Éça; Domin- gos Josá da Costa Sobrinho; Ernesto da Silva Paranhos, José Joaquim de Souza Angolo, Francisco da CJstá Pereira, e Francisco Xavier Caldeira, um voto ca- da um; e Cypriano Francisco de Sou- za, sem designação de voto; tendo sido tomados em separado no Cdlegio da Ca- pitai, conforme consta da respectiva authentica, os .seguintes votos:—Cmego Joaquim Eloy de Medeiros, Doutor Francisco Jd Luiz Vianna, Doutor José Ferreira de Mello, Major Alexandre Francisco da Costa, João Joié Pihhei- ro, Gervasio Nunes Pire.*, José.Mariu da Luz, José Delfino dos Santos, Doutor Joaquim José Henriques, Capitão Can- dido Alfredo de Amorim Caldas, Emig- dió(SjJvçii'a de Miranda.e Oljveva, An- tdniov Francisco Medeiros, tenente Odrofitíl Luiz Ferreira do Nascimento e Mello• Máiioél Marques Guimarães, Pa- dre Macario Cezar da Alexandria e Sou- za, Manoel Jdsé Oliveira- Martinho Domitínsé .Pitiíd Braga"-* Coronel' Ma- noel José de Souza ConceiTto, Capitão de Fragata Tliònuiz Pedro de Biteii- Cotrim é Vidal Pedro Moraes, com dois votos -cada um. .Deixdu-sc apurar a acta do Gollè- gio qué,na Capital reuríio-s. na sala das séssdés da Câmara Municipal, com a mi- noria dos eleitores e sob a presidência do Juiz dc Paz Manoel Marques Guimarães por nao ser aquollo lugar declarado Col- legio eleitoral, conforme dispãe o citado artigo 87 da Lei de do Agoslo' 181b em cuja acta são attribuido. volos aos seguintes cidadãos:—Doutor Joa- quim'José Henriques, vinto e um votos, —Major Alexandre Francisco Costa, vinte e um votos— José Maria da Luz, vinto é uin votos—Tenente Coronel Luiz Ferreira do Nascimento e Mello, vinte é um votos, Coronel Manoel Jos; de Souza Conceição, vinte .o um votos,— Gcrvazio Nunes Pires*,vinto votos— Ca- Ííitíio Cândido Alfredo de Amorim Cal- íns,-vinte votos João José Pinheiro, vinte jrotos—Doutor Francisco José Luiz Vianna, vinte votos,—Emigdio Silveira de Mirauda e Oliveira, vint-i votos— Ma- noel José de Oliveira, vinte votos— Pa- dre Macario Cezar da Alexandria e Sou- za, vinte votos—Mauoel Marques Gui- marfics, vinte votos—Martinho Domi- ouse Pinto Braga, vinte votos— Vidal Pedro Moraes, vinte votos Autonio Francisco de Mcdei os, dezenove votos— José dc Souza Freitas, dezenove votos ¦José Delliuo dos Santos,* dezesetc votos •Doutor José Ferreira de Mello, dese- sete votos—Thoina/. Pedro de Bitlenciurt Cotrim, dezeseis votos Ovidio Anto- nio Dutra,doze votos—José Ramos da Silva Júnior, quatro votos— Joaquim Francisco Pereira Marcai, quatro votos —Leonardo Jorge de Campos, trez votos —José Porfirio Machado de Araujo, Boa- ventura da Silva Vinhas, Kstanislà o Va- ler io da Conceição, e Conego Joaquim Eloy de Medeiros, um voto cada um. Forao repètadoB nullos Os vote*-- dad?» ao Secretario do Governo da Provinci^ João J. das Roxas Ribeiro de Almeida é ao Chefe de Policia Dr. Guilherme- Cor"" de ro Coelho. Cintra, por se acharem comprehendidos nas disposições do 6 20 art. Io do Uecrelo n. 84*3de Í9 de Sétem- bro do 1855; art.. 27 do Decreto n. 1812 23 de Agosto du 1856, e art. 1 .-• S 13 do Decreto n. 1082 dc 18 de Agosto de 1860; oin cujo cumprimento se faz esta declaração na presente Acta. Eiéndo oi tido a maioria de votos para membros da Assembléa Legislativa Provincial no bietmio de 1872 a 1873 os vinte cida- dãos mais votados, deliberou a Câmara que foss.mi õxtraliidas as copias de due trata o artigo 88 da lei regulamentar (Ins eleições para lerem o endereço n'clla determinado; findo . qne o Sr." Presi- dente levantou a sessão as duas horas An. tolo. Eii Domingos Gonçalves da S .va, Peixoto Secretario da Câmara Municipal que ii escrevi e assignei.—Mi- guel de Souza Lobo— Doutor Duarte Paranhos Schutel -Joaquim d'Almeida Gama Lobo d'Eça~ Olympio Adolpho de Sou-za Pitanga— Antouio Joaquim Brlnhoza—João de Deos Gaignette—Do- miiügos Gonçalves ¦ dn-ÍSilva Peixoto^-' Eleitor Domingos Luiz da Costa— Elei- u»r Jorge de Soiua Co «ceicao José Theodoro de Souza Lobo"— Angeld Maria Canièu. INTKRI0R, Coirospondoncía d<> Xlio <Io .Janoiro. Curte, 27 de Janeiro dc 1872. O conllicto allemão continua a ser o assumpto do dia. A impreiLsa, especial mon to a oppj- sicitfiiistã, t.m (1'ís.iivolvido a questão em termos tues que tornou-a enthusi- asiioaumnte jionular. O goverijo, dormia o sòiríiio tniuquil- lo du inditíereiiça, fustigado pelos or- gãos democráticos acçordou sobresal- lado, o arrastado pela força da opi- nião, cdlhüçit a providenciiír sobro o caso. ivina a actividade nos arsenaes, iii-HiUiin-si! as f-u-talezas, armão-sa a.s colunas da ci.lado, o rópetem-se as or- den-; precisas no sentido dofteza. Para ropuliir a insolente alfronta com (jun nos ameaça o soberbo tento- nio, cessou toda a líiverg.ncia partida- ria. Guelphos o _fibelinos uiicm-sj em torno do giverno : ti. nação a.;sume ma- gestatica attitude, o propara-sõ para o 'jouibate, forte pela justiça da causa. Nejta,* longínquas plagas, nosta tor- ru du liberdade', a ruça latina altiva o !-fft;ilr. aos gozos da independência,não comporta o jugo férreo do despotismo germânico. As proviur.ias qno se ap restem tam- bem para repallirtitn o inimigo quaudo p-jr ventura ou-e ata caí-as. S.io os bárbaros conquistadores das malfadadas Lorena e ^acia que ahi vem, talvez com 0 pejvsainento de cons- tituir líqni uma nova Polônia, ondo Jnckiiiau possa exibir specimens das venturaí qiie o regimen lU(Íès:o faz desfrucíarnosinfeliz-js descendentes dos Lcllones o dos Léchcs. Sint:; Cathariiia, objecto da cobi^R JfeT*T*fe* s ¦» . u n ¦,_¦¦¦¦¦ " «ír-.s^l.i, _ "'

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    4 REGENERAÇÃO7

    JORNAL DA PROVÍNCIA DÊ SANTA CATHARINAORGAM DO PARTIDO LIBERAL.

    ASSIGNATURA :PARA A CAPITAI.:•Asno Hs. 9SO0O

    Semestre . SS000PAUA FOIIA DA CAPITAI.:

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    do estrangeiro, è onde o elemento cre -

    cedo dia para dia, quem sabe é o al-

    vò qua o orgulhoso Chanceller tem em

    "oli- ns vergonhas da capitulado ao

    "^."s^rct-írL 20 do Fevereivo,1o Í"?77 seja unico nn historia

    de Uo

    vf ^Í!fmi, tá " TS0S°7verno e^lher homens na altura

    ^la

    situação pura »;W|' cessos que a inépcia dos Pedo A tomo

    da Gama Freitas podem procluzu.Mo se truta de vencer uma eleição,

    a questão 6 outra, trata-se, .la pátria,

    da diffnidade nacional. ¦-Portamo, a

    emad f ó pura gente séria; o, B audei-

    ..?£Te Cintras que desçam e desappare-cam.

    -Do Rio da Prata chegou ante-ho:.-

    tem a noticia do tor o liarão de Co Ue-

    TJ conseguido celebrar o já tardio

    tratado de paz e do limites cem o go-

    reno do Parág-urij.Soando as°foíhas da confederação

    argentina, cuja celeuma era de espe-

    raf,Tboses do referido, tratado sao

    CS Í5 O Paraguay cede ao Rrazil todo

    o território compreheudido na zona atéá margem do no Apa.'2'O Paraguay reconhece a divida4e guerra relativa ao Brazil

    na impor-tancia de 860,000^000 de pesos fortes.

    3 • O Brazil compromette-se a ga-rantír o governo do Da .ng.uaj contratoda a aggrossao quer seja nacionalqner estrangeira, pura o que continua-rao as forças do império-a occupar nRepublica por espaço de 10 annos.

    Graças a Deos quo já tivemos tio Rioda Prata um diplomata que codilhasseera vtzde ser codilhado I

    O nó górdio das cymcas mystihca-•eOes iaz em pedaços."

    Ante o fneto de que nos oecupamo.Sfez estrondosa JByplosao p despeit^

    nanossa fiel aluada; a Republica Argen-tina, e já as faofarronadas bellicas

    co-raeçiio a tristo obra do ridículo.

    —\mao fria da morto vai nrreba-tandovidas preciosas. Ante-houteinen-terrou-se o Dr. GiacomoRayaGabuglta,capitão tenente da armada, o distinetolente da escola de marinha.

    —Parto hoj3 para Inglaterra o ca-' pita» tcu3iite Cerqueira Uma, em cam-mispao especial. Esto official o aju-'dante do director da artilharia do ministro da marinha.

    — Nada mais occo.ro que mereçamcticRo. O calor nesta estação uao énovidade, mas realmente osto anno temsido excessivo. A' sombra o thennomr-tro de Fareuheit marca na cidado we mais gráos,ainda das 2 horas por

    di-ante quando foriuao-so truvoadim

    soo-

    Sente-se falta d'agiiii geralmente. Ascondições hygietucas, porem, silo excelleutes. ,,

    No norte a febro amarella sn temmostrado k bordo de alguns navios «i-jtrangeiros, mas nao em torra.

    O commereio floresça ndnuravclm-m-le. Crescem as retidas publicas, e nljopótiò ser maior a animação no mercadodr actçOus. Os titulo* da divida publicacstfto*ao par, e com premio asacçoesdos banco-i e companhias mdustriaes,salvo as da Doca de Podro 2.' a cotn-

    panhia dã estrada de ferro do MacauéA Campos.

    \s tres estações fiscaes desta Corte,Alfândega, Recebedòria e Consulado,iio anno que acaba d* findar, produzi-rao mai* dc 0 mil contos sobre a remiado anno anterior. .

    Que paiz feliz so tivesse verdadeiroshomens de estado !

    tninosos quo denunciamos accoinp»-uhados das circumstancias especiaesde lugar e tempo, outras vezes nao

    provendo de prompto remo.Mo a seu al-canes males quo sotlYemos, mostra-nosbem cluro a difliculdade da situação

    que atravessamos.Arredados de tolas as posições oíti-

    ciaes, e,.como carga inútil, alijados aomar para a salvação da grande nüo, nósos liberaes começamos já. a. crer queapenas devemos coutar oom o.-» nossos

    próprios recursos.A i.-r.prensa, unico respira douro que

    por excepção nítida nos * garantidopeías desbotadas paginas da loi funda-meutal hoje desprestigiada, por raaisalto quo eleve sem brados ivc-.bo emtroei a mais glàcuil indiffdroncn. o so-

    pulohral silencio !Nilo precisamos ir longo; aqui entre

    nós so tora dado mais do um exemplodo facto que apontamos.

    Em differentes localidades da pro-vincia os mais sagrados direitos do ci-dadao tem sido a peteca dos espada-chins policiaes, nomeadamente nas fre-

    guexiiis da Trindade, Lagoa, Canas vi-eiras, na capital, em faca das duas

    primeiras- nuthoridades, em S J)sé,Garopaba, Tijucis e outra.,.

    Em vao fartemos subir até às altasregiões do podei' os lamento* das vic-timas; nem ao menos syndicao dosfactos.

    A" 1 az da evidencia temos feito vera crassa ignorância de algun? (Vesse*belaguins de faixa nomeados pa^a ,h-serem a elèiçlo do Sr. da Lágutiit pu-blicáúdo docu nem Los oflWaes por ellesassignados com a orthographia origi-nal. A tudo fecharão o.s olhos e cerra-rSlo ps ouvidos os Sra. Bandeira deGouvêa e Cintra !

    Huje quo a onda «deitoral passou e

    quo se acha a frente da policia o Sr.Dr. Motta, magistrado em que confia-mos, pedimos-íhe que como seu ante-cessor nao volte sem lôr ns paginas davida publica dos sens .ub/ilter.-.os.

    Cumpro reformar o rp.vlro policial !—.V margem os nnalphiibotos o os prevaricad ores.

    Nesto vapor foram do passagem onosso estimado amigo o engenheiroPedro Luiz Taulois, e o Dr. DomicianoBarboza da Silva juiz municipal de S.José.

    Parabéns, á moralidade publica eaos bons costumes ! I

    «* *

    O papel que aqui se publicava como titulo de Provincia, redigido por Ma-noel José de Oliveira, deixa de nppa-recer, seguudo annuncia no S'm ultimon. dç3l do passado.

    Pezames,a tçdos os escreventes de ara-bpsos sexos, inclusive o director; aostypograf hos, ao batedor, entregador &•

    *

    REQUIESCAT IN PACE ! !*

    F°rao nomeados :Delegado de policia do termo desta

    capital, José Porfirio Machado ' de

    Araújo.Substitutos, 1 ° Estànislâo V. da

    Conceição, 2. ò Manoel Vieira Fernan-des e 3. ° Francisco Paulino da Costae Albuquerque.

    Subdelegadó da freguesia do Des-torro, Josó Ignacio de Oliveira Tava-res.

    Substitutos, 1. ° Domingos MartinsVieira, 2.° Antonio Delfino dos San-tos e 3. ° João Pereira Malheiros.

    Subdelegadó da freguesia de Si Se-bastião da Praia de Fóra, Camillo Josédo Abreu.

    Substitutos, 1. ° Alexandre José deSouza Bainha, 2.° José Antonio daLuz e 3. ° José de Souza Freitas.

    Delegado do. termo de S. Miguel,Cláudio Francisco de Campos.

    Substitutos, 1.° Joaquim Alvaresda .Silva, 2. ° Porfirio José do Amarale 3. ° Francisco Juitino Garcia.

    Siibdfclegado da freguesia de S. Mi-gue1, Alexandre Eloy d'Azeredo Couti-nho.

    Substitutos, 1. ° Miguel Marcellino(PAndrude, 2.° José Nicoláo Borne e3. ° José Cláudio de Faria.

    S-.ibdelegado da freguesia dfl N. S.da Piedade,Joaquim da Costa Monteiro.

    Substitutos, l. ° Mano*! F. do Nas-cimento. 2. ° Lino Alves Cabral o 3. °Justino José Garcia^

    —Eu nio estou bom aqui, Firmino.'—Ne:r. en, Rosas.—O Cintra desde aquelle meo cha-

    mado dos empregados da policia, doordem do Bandeira, pira votarem li-vremente no Laguna, ficou assim....meio esquerdo.

    —Também nao me trata bem, sera-pre por cima do bombro...

    No Olyuipo estarão acaso os deesesdescontentes do novo Júpiter ?

    Foi nomeado para a escola de Itr.ja-bv, o professor vitalício Justino Joséd« Souza e Silva.

    NOTICIÁRIO.

    Hoje dá um excellente espectaculo acompunhia dramática,

    O nosso publico vae pela primoiravez apreciar «•—Graça de ticos,—dramaenthusiasticamente applaudido em to-dos os theatros do mundo.

    A noticia critica que transcrevemosdo Ypiranga sobre o desempenho, dopapel de Maria pela Sra. D. Minelvina,deve excitar a curiosidade publica gr-ral.

    O espectaculo em beneficio do actorDomingos esteve bem concorrido e foimuitissiino apreciado.

    Juiso do Sr. Laguna, antes da elei-çfto :—E' incapaz de ser senador, igno-ranle, sim, sim, olhe, eu, sim, nauhei-de concorrer para isso, sim, sim,—nós temos filhos muito illustres sim,sim e no caso....

    Apoiados do Sr. José Delfiuo.

    » *

    Depois da eleição e pór occasiào dávisita :

    —O Barão, oh, sim, n»1o é uraa' il"^lustraçao, é verdade, sim, sim, mas...muito'bom senso, sim, sim ; praticade cousas publicas, sim, sim, é umgrande servidor do estado o nem sera-pre ao saber está unido o bom sen-so,nao vejo outro ; sim...sim quemelhornos represento na camara vitalícia,sim, sim .

    Apoiados do 9r. J-;sé Delfino. '

    * *

    Vistos os autos o Sr. José Dalfínifypensava antes que nâo e depois pensav$que sim.

    »

    A um sujeito que o interpellára, res-*pondeo )

    Le monde marche l corao diz Pellstauy*

    O Dr. Sérgio que so approximúra «^grupo,, acrescentou :

    Humanam errare est 11.

    * *

    Ao lado :—Dous vinténs de manteiga e doca

    de toucinho.—Com licença.

    Foi devolvida ao presidente destaprovincia para proreler como fòr dedireito, a represe ti t«ç(lO qm* fez o Sr.MatiOeí Luiz dò Livramento contra asautoridades policiaes qúe ordenaram aprisão de seo fillio o capitão DomingosLydio do Livramento.

    Ero caso de mandar o Sr. Dr. Cintraproceder contra si mesmo, pois qne co-mo o publico se recorda a prisão fsiintimada no diu da festa da Trindadepelo delegado de policia Domingos Luizda Costa e mandada eff-icluur nestacidade uu tarde desse dia peio chefe depolicia Guilherme Cintra.

    Ka porém um muio de cortar a diffi-culdade— condemnar a papellala nolimbo dos archi vos.

    ^mmmm-mi^mÊÊ_mm___S!BÊÊÊBSÊSSftm

    PARTENÃ0EDICTOR1AL.Boatos.

    *

    A REpERAÇÃO.^^_ I

    ~~^-—.^^aaaaai^

    A PEDIDO.

    Provincia !OrgAo c*n«erv*dor ! !

    Pendida!!Co veira! !

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    União I—é o brado da moda f ACorre que será este '» titulo do futurdi

    periódico, orgao conservador dissidente?Venha quanto autos. i.

    DESTfcRKO, \ DF. Fcvr.aEtiw> he IW2.

    A iurdez do governo.A indiforonça com que o governo

    nuve o* reclamos da opposição, ora

    «faixando ao esquecimento factos cri-

    Hontem pecuiii para o Sul o trans-porte Bonifácio que aqui havia che-gado a 31 do passado.

    Epitaphio :—A pobresinha nasceu—15 pouco tempo durou !—O Galvão pòl-a no mundo,—O Pendica a enterrou.—Aqui jaz a desmlida;

    I—Foi-se

    n'uma quinu-feira !—Siorreu, fazendo cigarros

    orw. —Vítco, como regateira IO transporte Inhaúma ertrou do Rio

    _.i Prata antes do hontem e huifprec^guiu sua viagem para a Côrte

    * *

    Mmm Srs. Eleitora*.

    Desejando contribuir com o meucontingente para o bem da provincia,Hpresentei-ms á cada nm de vós emcircular de 3 de Novembro ultimo, sol-licitando a distincção dos vossos suflfra-gioa a fim de ser contemplado no nu-mero dos deputados provinciaes da le-gislatur» de 1872 a 1873.

    Fil-o, nfto ás oceultas, mas publica-mente, á descoberto, com a lealdade ecoragem dos que, m>s torneios politi-eoa, sujeitam-se ao triumpho ou á der-rota.

    Nao contei, e nem podia contar comos fatores do poder. m

    Previa, como aconteceo, que a rai-nha caadidatiira n opporillo aquelles,que, na phrase de um moderno escrip^

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    A REGENERAÇÃO

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    tor, "procurílo neutralisar todas as for-

    ças vivas, que abertamente se uílo con-

    sngr&o no seu serviço, e que por issomesmo as lançflo na opposição e na re-sistencia."

    Eu confiava, porém, em extremo, sóe exclusivamente, em as minhas rela-ções e sympathias, nas de meus ami-

    gos ; e coutava com a vossa iudcpen-dencia. r .

    Nao me enganei. 'Um feliz resultado coroou a minha

    ospiraç&o.Eu vol-u agradeço e tanto mais,

    quanto o meu nomo não fez parte denenhuma dás combinações eleitoraes,

    que se disputarão a victoria.Os que recebi, forao votos do affei-

    çao, aos quaes jamais deixarei de cor-resi oader com o maior rèconliecimeh-to—porque elles também exprimem oapreço a..s poucos serviços, que tenho

    prestado ao nosso paiz e ú nossA pro-vineia.

    Nem eu sollicitandn, nem vós hon-rando-me com a vótíiç&o, quo reuni, e

    qne collocou-me legitiniainente no

    numero dos vossos eleitos, transig-itno.com os nossos princípios político.-.. „

    E' que, um e outros, pensamos queé possível servir aos interesses da pro-vincia, sem quebra de nossas crenças,sobretudo atteudendo-se, á que as as-sembléas provinciaes silo corporações

    . antes administrativas do quo politicas.Se os negócios di que, na futura

    reunião da assemblea pr ivíiioiaV, temdc tratar-se, furem resolvidos, tendocada um cm vista ob:m r o mm um, ointeresse geral e nao ns paixões e osinteresses pessoae?, acobertados com o*iome dè princípios políticos, mio serápor certo a diversidade de crença?, qneobstará á deliberação e determinaçãodas medidas necessária', uas circums-tancias em que se acha a provincia.

    Poderá haver, scm_duvidn, diversi-xlnde-no modo de ver o estado da pro-%iiicin, e na opinião •sobre os tnilios deremediar os males do presente, e ncau-telar os do futuro, mas nisso nfio vaiperigo algum para as opiniões politi-cas de cada um, e para os verdadeirospartidos políticos.

    Estes nada tem que receiar nas lu-. tas. Vivem ainda cahindo, porque oi.

    princípios nao morrem, e a opposiça oos retempera e fortalece.

    " Os partidos políticos, diz Hollo,tem uma consistência, que lhe é pro-prin, porque procede da opinião ; asfacções só tem, como o.s soldados, umasenha, o quando ella lhes falta, osadeptos nfio sabem onde reunirem-'"'.

    "

    As fucçoes pois, sim, essas devemrecoiar as luttas.

    Silo apenas aggrega.losde homens aquem nfio une o laço do crenças nssen-tadjis, e de princípios lixos. Muitasvezes mesmo ignoriio o que tuas pala-Vras sigtiifiefio.

    Vivem n vida precária e inconstanteque nasce das circumstaiicins de tem-po, e do logar, e ns mais das vezes sioapenas instrumentos nas miloii doschefes, a quem voluntariamente se en-

    itregim. ea quem delegara a faculdadelKlrpor ellas pensarem.f\ l/ti collerie. Ma9 CBta, no dizer deTúm publicista moderno

    " uno pode «lu-'rar por muito tempo em um paiz de li-

    berdade e de regimen legal, Faç:i-sea luz, o que é fácil em ttm paiz de livredisTiissf.0 , e a facção desappnreceràiom mais rapidez Ar, que vôílo a.s folhasseccas ao sopro dos ventos do outono."

    Assim pensando e tributnn.lo o de-vido respeito aos princípios e crençaspropriamente de cada nm. é possívelrepito, qi.e ainda com adversários, secaminhe ao fira commum—o bem es-tar e a prosperidade da provi*.cia

    Eis porq-ie soUicitei—eis porque fuihonrado com os vossos suffragios, ecom o mandato conferido pelo diplomado deputada provincial, que «ealn dereceber da camara municipal dostacapital.

    Agradeçp-vos, o comprometto-me aempregar todos os meus esforços o boa

    vontade, para corresponder á vossaconfiança.

    Desterro, 31 de Janeiro de 1872.Amigo, patricio, e cr.0 obr.°

    Manoel da Silva Mafra.

    \o Dr, Chefe de Foliei».

    No lugar denominai!> Pântano doSul ví-se diariamente um homem demá catadura, ( cremos que ó desertor )que munido do uma grande faca exigedos moradores do lugar almoço, jantae ceia, ameaçando-os com o terrívelinstrumento. .

    Esperamos que o Sr. Dr. Chefe dePolicia dê suas ordens »o subdelegadoda Trindade | ara que livre a poj-ula-çao do Pântano do Sul do Uio máo hos-pede.

    THEATROAseoeiurSo Boliemiu Dramática Paulistana mol» a direcção

    do uctor

    O mesmoN. N.

    D. Virgia" MinclvinaBenedicto

    " Virgínia" Esmeralda" Dometilla

    associação a lançar mio delle, certos queteremos uma numerosa cüiicurroncia, por isso que e uma

    GRANDE NOVIDADE \jTendo-se feito maiores despesas para se levar a effeito a representa-

    ção deste importante drama o não sendo possível com os'preços actuaes 1tirar-se ura re3iiUado dessas despesas, e uma compensação do nosso traba-Iho, ücão os preços dos bilhetes elevados a 2*000 rs. para as pessoasadultas, do que pedimos disculpa ao respeitável publico, e esperamos queelle coroará os nossos esforços com sua valiosa generosidade.

    I-Iomons, e

    Pregos!senlior a*

    Começará ú* 8 119 horow.

    2UOOO.1UOOO.

    um terreno com 4 braças de frentena rua do Presidente Coutinho bemplantado e lambem quasi lodo mate-rial precizo para edificar uma casaPara tratar co ra Manoel Ferreira daSilva rua do Imperador n. •?.

    3-1

    LlTTH0GRA A

    ALEXANDRE MARGARIDARUA AUGUSTA N. 28.

    ARecebo ledo e qualquer trabalho lilhographico, especialmente contas.

    , » facturas, notas, circulares authogrnphait.s. cartões, ditos para visitas, *cazamentos, Letras, rótulos c etiquetas em fumo, coros, ou dourados, co-uheciinentos, talões, certificados, n.cibos, apólices, ludo pelo mais baixepreço possível garantindo, aceio, e promptidão.

    LealdadeDe ordem superior convido a todos

    os sócios pnra uma sessão oxtraordi-naria aue tera logar, hoje ás 4 horasda tarde.

    O Secr.\ — Ramos Junior.

    Vende-se 40 braç is de frente, com80 de fundos, sitas no lugar denomi-nado Coqueiros; em frente a «tu Ci-dade com agua e muitos arvoredos:Para tralar na Hua da Conceiçãon. 23.

    2-2

    Vcnde-sc um piano usado por coin-aiodo preço; rua da Pedreira n. 13,

    Antonio Rodrigues Garcia.3-2

    Na mesma casa armào-se Eças e Cai-xòes fúnebres por commodo preço.

    4-3

    Vende-seVcnde-sc uma fasenda com tresen-tas braças de terras de frentes e. commil «le fundos, com casas.engenhos defarinha, bons pastos, muitos mattos.- •¦» .... , C1Si no lugar denominado Jordão'com Jo* Ramos da Silvadistricto de Villa de S. Miguel quempretender comprar dirija-se a vstatvpog.-aphia que sc dirá com quem sedeve tratar.

    3-2

    a casa da rua Sete de Setembro u. 2esquina da do Príncipe. Para tratar

    __ Rumos da Silva.4—1

    Vende-se

    CHÁCARAVENDE-SE a chácara e casa n Rua

    de Santa Izabel u. 10. Trata-so comJosé À. Cidadã. 0-3:

    uma morada de casa á rua do Prin-cipe n. 107 para tratar ni rua doSenado n. t com

    João da Silva Pombinke.3-3

    í\M

  • 7'

    \.<

    li1

    f| ri REGENERAÇÃO

    O MT_£'-f&L ¦ ESTABELECIDA NESTA CIDADE EM AGOSTO DE 1869

    POR /

    «TOSE DE OLIVEIRA BASTOS V

    5 RUA DO LIVRAMENTO 5(por bai*o do «obrai!» novo)

    A refinado acima passa de hojo em -diantea denominar-se

    REFINAÇÃO DO BASTOS*'J; .

    0 proprietário deste.estabelecimento, cuja utilidade é per todos reco-nheeida, espera conlinuar a receber a protecção do respeitável publico ca-tharinense, não só por ser seu estabelecimento o UNICO em toda a provin-cia ,como pelas grandes vantagens que desde a sua creação lem o publicoauferido ; e quem se der áo trabalho de comparar os preços anteriores comos actuaes, terá uma prova do quanto se tem cconomisado, sendo todosalémdisto servidos com assucares de 1.' qualidade e sempre novos.

    Essa protecção certamente continuará a ser-lhe dada, porque do,aug-mento de iguaes estabelecimentos provem a riquesa de todas as nações, quevoem na industria puramente nacional o maior elemento de sua prosperi-e riquesa.

    O proprietário aproveita a opporlunidade para agradecer aos que tãotenevolamente o tem coadjuvado e prótestar-lhès todo o seu recorihecimen-to, esperando seu valioso concurso, e prometíendo-llies envidar todos os es-íbrôos para nada desmerecer de seu conceito, apnlicandu todo o se» empe-nho para se tornar cada vez mais digno da coadjuvaçãodo respeitável publico.N'este intento, de ser ulil aos que tanto o tem auxiliado, acaba de aue-aar á refinação, um

    BONITO E COMPLETO SORTIMENTODE

    GÊNEROS PERTENCENTES AO SEU ANTIGO NE-GOCIO DE MOLHADOS, TODOS DE SUPE-

    RIOR QUALIDADE«Toado sido encolhidos á capricho no hio dc Janeiro, e a

    preços qne ninguém pode compelir com o annnn-ciante, pelas boas compras que fe»

    gm_m. ^^i^iíi_%_^__wt&^k Jêl_imVL>^ irMmk JzvÈÊrWÊÈ$ÊmW&$ÊÊjS^aL___Wã^

    ___£__£!_-_ ^B tfí**sk*mWw _*^b_cff_. MT àmWAwÈÊ^h*t*.——Wx\ ^^í___^t__T ~ '""'-— ¦— ^^^=^rg-.—-.^Zl-—- ^S %- Sjpga*1*!?^^3**

    —--!-_Çj--8*_^*—

    TIA VIOLETA EXTRA FIA

    Alem de muitos outros gêneros quo se ven-ciem por preços commodos na

    REFINAÇÃO DO BASTOSHA

    Vinhos, o que ha de melhor c algumas qualidades sim competidorlendo -vinho do porlo fino de 1,500 a 3,000 rs. a garrafa; vinho tin-to o branco superior.—Queijos do Reino c de Minas frescos vindos pe-lo lumo paquete.—Blucontos finos.—Amêndoas cobertas e de esta-lo—Bandeijas finas e bules de melai, produetos inglezes.—Chocola-te fino.—Massas finas, contendo cada caixa quatro qualidades.—Lam-peses modernos, sem chaminé; lampcOcs áfi porcellana, sortimentocompleto, tudo dc bom gosto.—Compoteiras lavradas.—Aparelhos dejantar—©b* da índia, Uyson de 1' c 2' qualidade, prelo 1« qu. lidade enacional.—Fructas de conserva de todas as qualidades.—Cogna-c sorü-do de 1,000 a 3,500.—Manteiga inglez*. de 1' qualidade em barris ela-tas de 7 o 14 libras a 1,300 a libra.—Balas dc estalo para casamentos,baptisados e bailes, sendo a encommenda feita na véspera.—Fumo de mui-to superior qualidade.—Sabilo amarello c rajad..--Vellas.—Vinagre—Azeite doce.—

    E outros muitos artigos pertencentes ao negocio de molhados qne sevendem por

    PREÇOS BARATISSIMOS

    O abaixo assignado convida, pois, a todas as pessoas desta capital edefora para visitarem o seu estabelecimento, certi de que

    Agradará em todos os sentidos( VER PAKA CREU )

    E aos Srs. commerciantes dc fora da cidade igualmente cen vida,pois queestes acharáõ sempre grande quantidade de gêneros para surtirem suas casasde negocio, cujos gêneros se vendem a dinheiro «por preços muito em conta na

    5 RUA DO LIVRAMENTO 5(por baixo da sobrado novo)

    Desterro 33 tle Outubro de 1871.José dc Qliaaira êtaslas.

    iiMONTEIRO ,

    Velo operar oompleta revolução no artigo

    V TINTAS PARA ESCREVER

    f

    Nunaa ao vio um processo mais perfeito o que attinja de tal fórma a satisfazer as exigen-ciaítniis severas la escrituração.A sua còr e lindissimi c nio precisa de cuidado algum para sc conservar no tinleirosempre com a mè_ma cór, sem borra, crosta, laolòr ou sem todas essas mazellas inlierentes a

    todas as tintas até agora conhecidas, ainda mus mo dos melhores autores estrangeiros.•Sobretudo, este óslimavel produeto, nio ataca as pelinas de aço, antes pelo contrario, apenna adquire um esmalte dourado que sendo interessante ó assàs proveitoso.Esta tinta nio sendo especiawent.» para copiar, dit comtudo duas, tres, ou mais cópiasnm mez depois de escripta, è preciso porém deixar-lhe o papel bem moinado sem o enxugarcom o mata-boiriko, porque Rio ha o risco de borrar. Para se tirar mais de uma cópia nilo seagglomcrio tantas folnas quant?s cópias se querem tirar, iiias vai-se com o original tirando u-ma a uma tantas quantas se desojio, sém que o original fique prejudicado pelas extracções.Occorre aqui dize*, que pajncopiar importa muita intelligencia o habilidade, sem o qtrea melhor tinta nio satisfaz, eo defeito rccalic sempre sobre a linta quo muitas vezes é quemmenos culpa tem.

    Á. dupla qualidade desta tinta ó extremamente apreciável ; pois que evita que em qual-quer escriptorio haja mais do que uma tinta para os diversos misteres.Emquanto tx sua durabilidade, ni) ha a oppór a menor duvida, pois que esta tinta depoisde escripta solTre o choque de ácido' f .irtissimos, sem so decompor; ora, se os ácidos nio temacçio sobro ella, muito menos aac^ao do tompo a podo destruir: isto é plausível.Nio 6 só ao commercio que este mau produeto veio ser ulil, .is professores dos collccias.investigando todos os meios para o adiantamento dos seus discípulos, tem aproveitado esla tin-ta, que com razio a achàrio apta para desenvolver o gosto nos educandos, em consoquencia dabelleza da cór o facilidade do correr ni penna pola sua liquidez. Ha exemplo dc crianças quehavia muito tempo tinbio uma repugnância extrema para a escripta, logo que foi admillida estatinta ne collegio, apoderou-se delles a curiosidade o o gosto, e pouco tempo depois o seu a-dianlainento era mapifeslo.

    Ksta tinta, a par de tantas vantagens, tom um unico inconvenienlo, deteriora-se ao con-acto de outra qualquer; convejn pois tôl-a cm tinteiros ' ' '

    linta, e evitar escrever com a penna suja de um pre-pincando isto nio lia razio para se usir de tinlaquo nãoMONTEIRO.

    Ol>sorVaç?ao.

    mico inconveniente, deteriora-se ao con-lros izentos do menor vislumbre de outÍR_.iiiraçio diferente o incompatível ; verilRIlão .eja a VIOLETA EXlTtA-FINA DE*

    Srs.que

    Diversas fal.ilicaçòose semelhança lem apparecido, cuja durabilidade é duvidosa, oaoompradores podem evitai o eng.tno dingindo-so a mas cir .umspecta-, e pedindo a lintaeu fabrico, 'A. O. Monteiro.

    JDopoalto na loja do foiroaons doMANC10& FILHO

    RnaJo Prlnclpeii, ID,

    Vende-se á chácara da rua do Presi-

    dente Coutinho, com cenlo e tan-Ins braças dc terras de frente e cem defundos mais ou menos Tambem sedivide em lottes de cinco ou mais bra-ças que se vendem á 35*000 k braça.a começar da extrema do Este atécincoenta braças. Para tratar com seuproprietário na rua de SanfAnna n. 7.

    Francisca Damas S. Sehutcl.

    Taeglled frlsche* BoggnbrodTodos os dias pão dc centeio.fresco

    naPadaria de J. Fe-

    uerbachI?rala do Fora.

    Typ. da Regenerarão Larga ie Pa*latia n. 32.

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