3º E.S.O. - edu.xunta.gal · Síntese aditiva e subtractiva. Calidades da cor: ton, valor e...

28
I.E.S. XOÁN MONTES DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual 3º ESO 1 3º E.S.O. En cumprimento do indicado no Decreto polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia e nas instrucións e ordes que en tal sentido ten dado a Consellería de Educación, se desenvolven as programacións didácticas da materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL de 3º da ESO. PÁXINA INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ..................................................................................................................................................................................................... 2 CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................................................................ 2 OBXECTIVOS PARA O CURSO ........................................................................................................................................................................................................................ 3 CONTIDOS SECUENCIADOS E TEMPORIZADOS .......................................................................................................................................................................................... 4 PARA CADA UNIDADE: CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN, INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN, TEMAS TRANSVERSAIS ............ 9 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................................................................................................................................................ 17 CRITERIOS DE AVALIACIÓN CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO PROXECTO CURRICULAR AVALIACIÓN INICIAL ...................................................................................................................................................................................................................................... 19 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ................................................................................................................................................................................................................ 19 METODOLOXÍA ................................................................................................................................................................................................................................................ 20 METODOLOXÍA ESPECÍFICA DA ÁREA MATERIAIS CURRICULARES OUTROS RECURSOS DIDÁCTICOS SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN ..................................................................................................................................................................................................................... 23 INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE ....................................................................................................... 24 PROGRAMA DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES ........................................................................................................ 24 DUNHA MATERIA DURANTE O CICLO DE MATERIAS PENDENTES DOUTROS CICLOS MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................................................................................................................................... 25 CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS .................................................................................................................................................................................... 26 ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ..................................................................................................................................................................... 28 MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PRESENTE PROGRAMACIÓN ....................................................................................................... 28

Transcript of 3º E.S.O. - edu.xunta.gal · Síntese aditiva e subtractiva. Calidades da cor: ton, valor e...

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

1

3º E.S.O.

En cumprimento do indicado no Decreto polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia e nas instrucións e ordes que en tal sentido ten dado a Consellería de Educación, se desenvolven as programacións didácticas da materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL de 3º da ESO.

PÁXINA

INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ..................................................................................................................................................................................................... 2

CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................................................................ 2

OBXECTIVOS PARA O CURSO ........................................................................................................................................................................................................................ 3

CONTIDOS SECUENCIADOS E TEMPORIZADOS .......................................................................................................................................................................................... 4

PARA CADA UNIDADE: CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, GRADO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN, INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN, TEMAS TRANSVERSAIS ............ 9

PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................................................................................................................................................ 17

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO PROXECTO CURRICULAR

AVALIACIÓN INICIAL ...................................................................................................................................................................................................................................... 19

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ................................................................................................................................................................................................................ 19

METODOLOXÍA ................................................................................................................................................................................................................................................ 20

METODOLOXÍA ESPECÍFICA DA ÁREA

MATERIAIS CURRICULARES

OUTROS RECURSOS DIDÁCTICOS

SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN ..................................................................................................................................................................................................................... 23

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE ....................................................................................................... 24

PROGRAMA DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES ........................................................................................................ 24

DUNHA MATERIA DURANTE O CICLO

DE MATERIAS PENDENTES DOUTROS CICLOS

MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ................................................................................................................................................................................................... 25

CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS .................................................................................................................................................................................... 26

ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR

ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC

ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ..................................................................................................................................................................... 28

MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PRESENTE PROGRAMACIÓN ....................................................................................................... 28

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

2

INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN

Estamos nun mundo globalizado (cada vez máis) onde a cultura e a información plástica e visual son, non só enormes e esenciais, senón na maioría dos casos o elemento central da comunicación ou da relación entre as empresas, as culturas e as persoas individuais.

A imaxe é un elemento esencial nas comunicacións actuais (correos electrónicos, páxinas web, redes sociais, televisión...), razón pola cal a aprendizaxe do seu manexo, comprensión e manipulación son esenciais; e deben ser, polo tanto, o obxectivo central da aprendizaxe dos nosos alumnos.

O noso centro é urbano e con moita diversidade de culturas, isto acentúa a importancia da imaxe e do seu manexo dadas as diferentes orixes culturais do alumnado. O noso centro deberá, nas distintas materias, dar solución ao manexo e integración deas diferentes culturas.

CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO LOGRO DAS COMPETENCIAS CLAVE

A materia de Educación Plástica e Visual mantén unha vinculación esencial coa competencia básica nº.6: cultural e artística. Así, todos os nosos enunciados a incorporan de forma implícita. Pero a súa contribución é decisiva para o desenvolvemento das restantes competencias. Destacamos, a continuación, as relacións coas competencias básicas recolleitas nos currículos oficiais.

COMPETENCIAS BÁSICAS DO CURRÍCULO OFICIAL

COMPETENCIAS ESPECÍFICAS DO PROXECTO CURRICULAR

1.-Comunicación Lingüística

2.- Matemática

3.- Coñecemento e interacción co mundo físico

4.- Tratamento da información e competencia dixital

5.- Social e cidadá

6.- Cultural e artística

7.- Aprender a aprender

8.- Autonomía e iniciativa persoal

1.- Ampliar a linguaxe específica plástica e visual integrándoa con outras linguaxes e transmitindo, con propiedade, emocións, ideas e experiencias por medio da linguaxe verbal. (CB. 1, 5, 6) 2.- Aplicar o pensamento lóxico e matemático no coñecemento de aspectos espaciais da realidade, mediante os trazados xeométricos, o estudio da proporción, os sistemas de representación e a perspectiva cónica, sendo sensibles ás súas calidades estéticas e funcionais. (CB. 2, 6) 3.- Aplicar a observación, a experimentación, o descubrimento e a reflexión á realización individual ou conxunta de creacións artísticas. (C.B. 3, 5, 7, 6) 3.- Desenvolver valores de sustentabilidade e reciclaxe en canto á utilización de materiais para a creación de obras propias, análise de obras alleas e conservación do patrimonio cultural. (C.B. 3, 5, 8) 4.- Utilizar as tecnoloxías da información e a comunicación como fonte de consulta de forma autónoma e crítica, mostrando interese polos avances tecnolóxicos no campo das novas tecnoloxías da imaxe. (C.B 4, 8) 5.- Desenvolver actitudes de respecto, tolerancia, cooperación, flexibilidade e rexeitamento cara ás discriminacións por características persoais ou sociais participando nos traballos de grupo. (CB. 1, 5)

6.- Experimentar con diversas técnicas plásticas e visuais, apreciando os valores estéticos e culturais das produccións artísticas propias e dos demais. (CB. 5, 6, 8) 7.- Planificar e reflexionar, de forma individual e cooperativa, sobre os procesos creativos analizando os recursos dispoñibles e tomando conciencia das propias capacidades e a aceptación dos propios erros como instrumento de mellora. (CB. 5, 7, 8) 8.- Participar en debates sobre o interese de obras artísticas, manifestando criterio e valoracións persoais fundadas en apreciacións contrastadas e mostrando unha orde, claridade e dominio da linguaxe da materia. (CB. 1, 5, 6, 8)

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

3

OBXECTIVOS PARA O CURSO

1. Recoñecer a importancia da imaxe nos medios de comunicación de masas, a súa influencia no pensamento social e actuar de modo crítico ante as mensaxes visuais.

2. Valorar a expresión plástica como medio de expresión artística de sociedades e culturas diferentes. Apreciala como un xeito de entendemento e concordia entre pobos,

valorando as súas similitudes e diferenzas.

3. Recoñecer, comprender e valorar as manifestacións da cultura galega, apreciando o patrimonio cultural e contribuíndo á súa conservación e mellora.

4. Sensibilizar o alumnado ante o goce artístico e acadar os recursos suficientes para apreciar as diferentes representacións artísticas.

5. Adquirir e empregar con precisión a terminoloxía específica da linguaxe plástica e visual.

6. Desenvolver o pensamento lóxico e matemático na resolución do proceso creativo aplicado á representación de formas e espazos mediante o emprego das

proporcións e da perspectiva.

7. Expresarse con creatividade, utilizando as diversas ferramentas e técnicas plásticas e visuais, relacionándoas con outras linguaxes e aplicando nas súas creacións as

tecnoloxías da información e da comunicación mais axeitadas.

8. Utilizar a linguaxe plástica para expresar emocións e sentimentos, vivencias e ideas, contribuíndo á comunicación, reflexión crítica e respecto entre as persoas.

9. Planificar e reflexionar, de forma individual ou colectiva, sobre o proceso de realización dun obxecto partindo duns obxectivos prefixados e revisar e valorar, ao final de

cada fase, o estado do seu desenvolvemento.

10. Aplicar as distintas técnicas de traballo cooperativo fomentando a responsabilidade e favorecendo o diálogo e a comunicación.

11. Establecer unha actitude positiva ante os novos retos, admitindo os erros e valorando os acertos como parte do proceso de formación do individuo.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

4

CONTIDOS SECUENCIADOS E TEMPORIZADOS

BLOQUE 1. OBSERVAR E COMPRENDER.

SECUENCIACIÓN E TEMPORIZACIÓN: No primeiro trimestre

Linguaxe visual: o código visual. Metáforas visuais. A percepción visual e a observación. Relacións e diferencias. Os principios perceptivos básicos. Efectos visuais: proximidade e semellanza, continuidade, contraste e homoxeneidade. Ilusións ópticas, figuras imposibles e figuras cinéticas. Recompilación de imaxes que mostren ilusións ópticas e figuras imposibles. Observación directa e análise dunha determinada realidade, forma, obxecto e conxunto. Valoración da actividade perceptiva para a creación de imaxes. Gusto pola experimentación con figuras imposibles, cinéticas e ilusións ópticas. Finalidade das imaxes: finalidade informativa. Finalidade exhortativa. Finalidades recreativa e estética. A linguaxe visual na arte. Recoñecemento do valor que teñen as linguaxes visuais para mellorar a comunicación dentro e fóra do noso contexto. Análise dos elementos da comunicación visual nas imaxes. Estudio de diversas imaxes e descrición do tipo de mensaxe visual que emiten. Realización de imaxes con distintas finalidades. Valoración da linguaxe visual como parte fundamental da comunicación humana. Interese por descubrir a finalidade das diferentes mensaxes visuais procedentes dos distintos campos da comunicación visual. Análise de imaxes con distintas finalidades comunicativas. Valoración da linguaxe visual como parte fundamental da comunicación humana. Valoración da imaxe como medio de expresión. Interese pola observación sistemática.

A comunicación visual: significado e significante e elementos.

A linguaxe visual e as súas clases.

Funcións e clases de imaxes.

Selección de imaxes nas que se evidencien os diferentes principios perceptivos.

Análise de imaxes nas que se propoñan distintos efectos visuais.

Apreciación do valor do proceso perceptivo como elemento básico na relación coa nosa contorna.

Utilización correcta dos distintos efectos visuais para producir mensaxes visuais concretas.

Recoñecemento e respecto cara aos traballos doutros compañeiros.

Recoñecemento da importancia de observar e analizar os aspectos visuais das formas para poder representalas. BLOQUE 2. INTERPRETAR, EXPRESAR E CREAR.

SECUENCIACIÓN E TEMPORIZACIÓN: En xeral no segundo trimestre, agás os trazados xeométricos e as súas derivacións que se verán no terceiro trimestre.

Natureza da cor. Descomposición da luz branca.

Síntese aditiva e subtractiva.

Calidades da cor: ton, valor e saturación.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

5

O círculo cromático e as cores terciarias.

Observación da cor na contorna e nas manifestacións artísticas.

Análise das cores luz e as radiacións da luz e das cores pigmento e as súas mesturas.

Observación dos graos de saturación nos obxectos e nas imaxes gráficas.

Predisposición para experimentar con distintas técnicas e materiais os coñecementos teóricos sobre cor.

Observación das características da iluminación na natureza, na contorna e nas manifestacións artísticas.

Recoñecemento do valor expresivo da cor.

Sensibilidade ante os estímulos cromáticos.

A textura: tipos de textura. Texturas táctiles e gráficas, naturais e artificiais.

Análise das características visuais e expresivas dos elementos de expresión plástica.

Experimentación en exercicios gráficos e busca de efectos de volume utilizando planos.

Experimentación con texturas gráficas e táctiles.

Gusto pola experimentación nos traballos persoais cos elementos de expresión.

Confianza na propia expresión e respecto polos traballos dos demais.

Calidades e clasificación das formas.

Modalidades de debuxo: bosquexo, apuntamento do natural e esbozo.

Observación de formas gráficas e da contorna para estudiar as calidades que as definen e clasificalas.

Estudio en diversas representacións das características das formas abertas e pechadas e dos trazos no debuxo.

Valoración dos trazos e grafismos que conforman os debuxos de artistas plásticos.

Gusto pola experimentación con distintas clases de trazos e materiais.

O punto e a liña: descrición e características estructurais.

O encaixado a partir de liñas.

A liña no debuxo decorativo e na banda deseñada.

O plano: descrición e características estructurais.

Realización de exercicios gráficos experimentais utilizando puntos.

Realización de exercicios gráficos experimentais utilizando liñas.

Trazados xeométricos básicos: rectas paralelas e perpendiculares, mediatriz, bisectriz e ángulos.

Construcción de polígonos regulares coñecido o lado e o raio da circunferencia circunscrita.

Polígonos estrelados e espirais.

Tanxencias. Enlaces de arcos de circunferencias sobre unha liña poligonal.

Trazado de rectas paralelas e perpendiculares con regra e compás ou con equipos, de ángulos e de curvas cónicas.

Análise e clasificación de formas xeométricas en diferentes ámbitos creativos.

Curiosidade por descubrir formas xeométricas no medio natural.

Relacións de proporcionalidade entre figuras: igualdade, simetría e semellanza.

Escalas: natural, de reducción e de ampliación. Escalas gráficas.

Práctica da división dun segmento en partes iguais.

Análise e observación das diferentes manifestacións do deseño modular a contorna.

Trazado de encaixados para debuxos do natural.

Realización de composicións que presenten harmonías afíns e de contraste.

Gusto polo coidado e o bo uso dos instrumentos na elaboración dos traballos.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

6

Respecto polo traballo do resto dos compañeiros.

Producción de composicións con diferentes efectos visuais.

Análise dos ritmos que integran unha composición.

Realización de esquemas compositivos e de ritmos.

Creación de composicións aplicando as leis do equilibrio.

Recoñecemento dos valores estéticos dunha composición acertada.

O volume e a súa representación.

Uso de diversos procedementos para representar o claroscuro: raiado, mancha e grisalla.

Uso de diversos procedementos para representar o volume graficamente.

Observación e análise dos valores tonais en obxectos sólidos iluminados desde varios ángulos.

Comparación de iluminacións duras, suaves e difusas sobre diferentes obxectos, persoas e edificios.

Tipos de formato: plano, tridimensional e irregular.

Figura e fondo na composición: contraste e conxunto visual homoxéneo.

Equilibrio e peso visual: lei da balanza e rectángulo áureo.

Observación de reproducións plásticas e da contorna para recoñecer a súa organización espacial.

Comparación de estruturas lineais en obras gráficas e tridimensionais.

Estudio dos elementos fundamentais do sistema diédrico.

Representación diédrica de sólidos: representación de pezas.

Normas de acoutamento: elementos e sistemas de acoutamento. Croquis acoutado.

Estudio dos elementos fundamentais das perspectivas axonométrica e cabaleira.

Perspectiva cónica. Fundamentos da perspectiva cónica.

Debuxo en perspectiva frontal e cónica oblicua dunha figura en diédrica.

Valoración dos logros achegados por sistematización da perspectiva cónica en obras gráfico - plásticas.

Actitude crítica ante as manifestacións ambientais que empreguen a iluminación de xeito equivocado ou deficiente.

Recoñecemento da importancia dunha axeitada iluminación para representar con éxito un conxunto de volumes.

Construción de figuras simétricas e semellantes.

Realización de figuras a diferentes escalas.

Creación de deseños combinando módulos en diferentes posicións.

Práctica no manexo do instrumental propio do debuxo técnico.

Realización de construccións de polígonos regulares e estrelados.

Realización de formas planas formadas por arcos enlazados: espirais, óvalos e ovoides.

Realización de debuxos ou composicións con tanxencias.

Interese e esforzo en realizar composicións con precisión e limpeza.

Capacidade para entender e facer un uso razoado da linguaxe técnica.

Recoñecemento da organización que achega ao deseño o uso razoado das formas xeométricas.

Recoñecemento da presencia das composicións modulares no ámbito.

BLOQUE 3. ÁMBITO AUDIOVISUAL E MULTIMEDIA

SECUENCIACIÓN E TEMPORIZACIÓN: Ó longo do curso, nos tres trimestres. Veranse nos diferentes temas do libro.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

7

Linguaxe audiovisual. Características.

Linguaxe cinematográfica. Planos, movementos e angulacións da cámara.

Linguaxe visual en prensa.

Análise das finalidades das imaxes en prensa.

Análise de obras plásticas e visuais de creadores galegos.

Valoración crítica de obras plásticas e visuais de creadores galegos.

Linguaxe visual en publicidade.

Identificación dos elementos visuais que compoñen a linguaxe visual en publicidade.

Linguaxe televisiva. Xéneros.

Estudios, coloquios e debates sobre xéneros e produtos televisivos de especial repercusión en Galicia.

Valoración crítica de xéneros e produtos televisivos de especial repercusión en Galicia.

Novas tecnoloxías aplicadas á imaxe. Infografía, arte interactiva e videoarte.

Observación de distintas películas para analizar os tipos de planos que aparecen e os seus valores expresivos.

Recompilación de imaxes en prensa con distintas finalidades.

Observación de anuncios publicitarios e análise dos elementos que os compoñen.

Observación de programas de televisión de diferentes formatos e análise das súas características.

Elaboración dun arquivo de imaxes procedentes das novas tecnoloxías.

Interese polos avances técnicos no campo da cinematografía como medio de comunicación visual.

Actitude crítica ante as necesidades de consumo creadas pola publicidade.

Rexeitamento dos elementos da publicidade que supoñen discriminación sexual, social ou racial.

Interese polos avances tecnolóxicos no campo das novas tecnoloxías da imaxe.

Actitude responsable ante o número de horas dedicadas a ver programas de televisión.

BLOQUE 4. DIMENSIÓN SOCIAL E CULTURAL.

SECUENCIACIÓN E TEMPORIZACIÓN: Ó longo do curso, nos tres trimestres. Veranse nos diferentes temas do libro (fundamentalmente na parte de NO ARTE,

ó final de cada tema).

Os estilos da expresión plástica: realista, abstracto e figurativo.

Recoñecemento dos trazos en distintas obras gráficas.

Estudio dos elementos de expresión (punto e liña) en obras de arte, deseño e na contorna.

Observación, recoñecemento e apreciación das distintas características visuais da arte de diferentes culturas e épocas.

Interese por coñecer diferentes estilos artísticos e a súa utilización en distintos campos: arte, deseño, banda deseñada etc.

Interese por descubrir na natureza, na arte e a contorna indicios de elementos de expresión como estruturadores da forma.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

8

Recoñecemento da importancia dos elementos na expresividade das obras de arte.

Estudio de artistas, estilos e culturas que empregaran os deseños de repetición.

Estudio de artistas que recrean o espacio tridimensional facendo uso da perspectiva.

Interese polas manifestacións da luz e a cor no contexto natural e na arte.

Estudio das características compositivas propias de diferentes épocas e estilos artísticos.

As formas xeométricas nos distintos ámbitos artísticos.

Observación das proporcións na arte, o deseño, a contorna e a natureza.

Recoñecemento do valor que ten a proporción no deseño de obxectos funcionais.

Recoñecemento da utilidade que ten o debuxo de representación obxectiva no ámbito das artes, a arquitectura, o deseño e a enxeñaría.

Respecto para entender e curiosidade por coñecer o sentido da proporción ou a desproporción nas diferentes culturas.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

9

PARA CADA UNIDADE: CONTIDOS, CRITERIOS DE AVALIACIÓN, GRAZO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN, INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN, TEMAS TRANSVERSAIS

LENDA COMPETENCIAS a) Comunicación lingüística b) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía c) Competencia dixital d) Competencia aprender a aprender e) Competencias sociais e cívicas f) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor g) Conciencia e expresións culturais (1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo.

(O instrumento máis idóneo é a rúbrica) (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

1ª Aval

Estándares de aprendizaxe avaliables / Indicadores de logro (1)

Criterios de cualificación

Tem

a

Identif. contidos

Identif. criterios

Identific Estándar

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

Grao mínimo consec.

Peso Cualifi.

1

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.1 a)d)e)g) A percepción visual e a observación 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.2 a)d)e)g) Os principios perceptivos 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.3 a)d)e)g) Efectos visuais 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.4 a)d)e)g) Ilusións ópticas 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.5 a)d)e)g) A comunicación visual 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.6 a)d)e)g) A linguaxe visual 50% 2,8%

B1.1,B3.1,2,3,4,5 EPV3.1.7 a)d)e)g) Funcións das imaxes 50% 2,8%

B4.1,2,3,4 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.1,3,5,6,8,9,10 EPV3.P.1 b)c)d)f)g) Realizar unha composición tridimensional con figuras imposibles 100% 40%

2

B3.1,2,3,4,5 EPV3.2.1 a)d)e)g) A linguaxe cinematográfica 50% 6,6%

B3.1,2,3,4,5 EPV3.2.2 a)d)e)g) A linguaxe televisiva 50% 6,6%

B3.1,2,3,4,5 EPV3.2.3 a)d)e)g) As imaxes nas novas tecnoloxías 50% 6,6%

B4.1,2,3,4 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.1,3,5,6,8,B3.3,4 EPV3.P.1 b)c)d)f)g) Crear un anuncio. Técnica do colaxe 100% 40%

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

10

LENDA TRANSVERSAIS CL.- Comprensión lectora EOE.- Expresión oral e escrita CA.- Comunicación audiovisual EMP.- Emprendemento EC.- Educación cívica PV.- Prevención da violencia TIC.- Tecnoloxías da información e comunicación (1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo. (O instrumento máis idóneo é a rúbrica). (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

1ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables/Indicadores de logro (1) Instrumentos de avaliación (%)

Temas transversais

T

em

a

Identif. contidos

Estándares de aprendizaxe

Pro

b

es

cr

. Pro

b

ora

l

Tra

b

ind

.

Tra

b

gru

p

o

Cad

Cla

s

b

ric

(2)

Ob

s.

CL

EO

E

CA

TIC

EM

P

EC

PV

1

B1.1,B3.1,2,3,4,5

A percepción visual e a observación 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

Os principios perceptivos 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

Efectos visuais 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

Ilusións ópticas 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

A comunicación visual 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

A linguaxe visual 100 X X

B1.1,B3.1,2,3,4,5

Funcións das imaxes 100 X X

B4.1,2,3,4 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.1,3,5,6,8,9,10

Realizar unha composición tridimensional con figuras imposibles 100 X X

2

B3.1,2,3,4,5

A linguaxe cinematográfica 100 X X

B3.1,2,3,4,5

A linguaxe televisiva 100 X X x

B3.1,2,3,4,5

As imaxes nas novas tecnoloxías 100 X X

B4.1,2,3,4 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.1,3,5,6,8,B3.3,4

Crear un anuncio. Técnica do colaxe 100 X X

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

11

LENDA COMPETENCIAS a) Comunicación lingüística b) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía c) Competencia dixital d) Competencia aprender a aprender e) Competencias sociais e cívicas f) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor g) Conciencia e expresións culturais

(1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo.

(O instrumento máis idóneo é a rúbrica) (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

1ª Aval

Estándares de aprendizaxe avaliables / Indicadores de logro (1)

Criterios de cualificación

T

em

a

Identif. contidos

Identif. criterios

Identific Estándar

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

Grao mínimo consec.

Peso Cualifi.

3

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6 EPV3.3.1

a)d)g) Calidades das formas 50% 5%

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6 EPV3.3.2

a)d)g) Debuxo de formas 50% 5%

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6 EPV3.3.3

a)d)g) Expresividade das formas 50% 5%

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6 EPV3.3.4

a)d)g) Estilos artísticos 50% 5%

B4.1,2,3,4 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2.10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

2ª Aval

Estándares de aprendizaxe avaliables / Indicadores de logro (1)

Criterios de cualificación

Tem

a

Identif. contidos

Identif. criterios

Identific Estándar

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

Grao mínimo consec.

Peso Cualifi.

3 B2.1,2,5,8,10 EPV3.P.1 b)c)d)f)g) Debuxar unha composición complexa baseada en formas simples. 100% 20%

B2.1,2,5,8,10 EPV3.P.2 b)c)d)f)g) Practicar técnicas de debuxo 100% 20%

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

12

LENDA TRANSVERSAIS CL.- Comprensión lectora EOE.- Expresión oral e escrita CA.- Comunicación audiovisual EMP.- Emprendemento EC.- Educación cívica PV.- Prevención da violencia TIC.- Tecnoloxías da información e comunicación (1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo. (O instrumento máis idóneo é a rúbrica)

(2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

1ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables/Indicadores de logro (1) Instrumentos de avaliación (%)

Temas transversais

T

em

a

Identif. contidos

Estándares de aprendizaxe

Pro

b

es

cr

. Pro

b

ora

l

Tra

b

ind

.

Tra

b

gru

p

o

Cad

Cla

s

b

ric

(2)

Ob

s.

CL

EO

E

CA

TIC

EM

P

EC

PV

3

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6

Calidades das formas 100 X X

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6

Debuxo de formas 100 X X x

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6

Expresividade das formas 100 X X

B1.1-B2.1,2,3,4,5,6

Estilos artísticos 100 X X

B4.1,2,3,4 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2.10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

2ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables/Indicadores de logro (1) Instrumentos de avaliación (%)

Temas transversais

Tem

a

Identif. contidos

Estándares de aprendizaxe

Pro

b

es

cr

. Pro

b

ora

l

Tra

b

ind

.

Tra

b

gru

p

o

Cad

Cla

s

b

ric

(2)

Ob

s.

CL

EO

E

CA

TIC

EM

P

EC

PV

3 B2.1,2,5,8,10 Debuxar unha composición complexa baseada en formas simples. 100 X X

B2.1,2,5,8,10 Practicar técnicas de debuxo 100 X X

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

13

LENDA COMPETENCIAS a) Comunicación lingüística b) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía c) Competencia dixital d) Competencia aprender a aprender e) Competencias sociais e cívicas f) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor g) Conciencia e expresións culturais

(1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo.

(O instrumento máis idóneo é a rúbrica) (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

2ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables / Indicadores de logro (1)

Criterios de cualificación

T

em

a

Identif. contidos

Identif. criterios

Identific Estándar

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

Grao mínimo consec.

Peso Cualifi.

4

B2.1,2,3 EPV3.4.1 a)d)e)g) O punto 50% 5%

B2.1,2,3 EPV3.4.2 a)d)e)g) A liña 50% 5%

B2.1,2,3 EPV3.4.3 a)d)e)g) O plano 50% 5%

B2.1,2,3 EPV3.4.4 a)d)e)g) A textura 50% 5%

B4.1,2,3,4 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.1,3,5,8,9,10 EPV3.P.1 b)c)d)f)g) Crear unha composición con puntos. Técnica do estarcido 100% 20%

B2.1,3,5,8,9,10 EPV3.P.2 b)c)d)f)g) Crear unha composición con texturas. Técnica do frotagge 100% 20%

5

B1.1, B2.2,3 EPV3.5.1 a)d)e)g) A natureza da cor 50% 4%

B1.1, B2.2,3 EPV3.5.2 a)d)e)g) Síntese aditiva. Cores luz 50% 4%

B1.1, B2.2,3 EPV3.5.3 a)d)e)g) Síntese sustractiva. Cores pigmento 50% 4%

B1.1, B2.2,3 EPV3.5.4 a)d)e)g) A modificación da cor 50% 4%

B1.1, B2.2,3 EPV3.5.5 a)d)e)g) Harmonías cromáticas 50% 4%

B4.1,2,3,4 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.1,3,5,6,8,9,10 EPV3.P.1 b)c)d)f)g) Composición: Harmonía de cores quentes 100% 13,3%

B2.1,3,5,6,8,9,10 EPV3.P.2 b)c)d)f)g) Composición: Harmonía de cores frías 100% 13,3%

B2.1,3,5,6,8,9,10 EPV3.P.3 b)c)d)f)g) Composición: Contraste de cores complementarias 100% 13,3%

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

14

LENDA TRANSVERSAIS CL.- Comprensión lectora EOE.- Expresión oral e escrita CA.- Comunicación audiovisual EMP.- Emprendemento EC.- Educación cívica PV.- Prevención da violencia TIC.- Tecnoloxías da información e comunicación (1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo. (O instrumento máis idóneo é a rúbrica) - (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

2ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables/Indicadores de logro (1) Instrumentos de avaliación (%)

Temas transversais

T

em

a

Identif. contidos

Estándares de aprendizaxe

Pro

b

es

cr

. Pro

b

ora

l

Tra

b

ind

.

Tra

b

gru

p

o

Cad

Cla

s

b

ric

(2)

Ob

s.

CL

EO

E

CA

TIC

EM

P

EC

PV

4

B2.1,2,3 O punto 100 X X

B2.1,2,3 A liña 100 X X

B2.1,2,3 O plano 100 X X

B2.1,2,3 A textura 100 X X

B4.1,2,3,4 Realizar un traballo de arte en equipo 100 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 50 50 X X X

B2.1,3,5,8,9,10

Crear unha composición con puntos. Técnica do estarcido 100 X X

B2.1,3,5,8,9,10

Crear unha composición con texturas. Técnica do frotagge 100 X X

5

B1.1, B2.2,3

A natureza da cor 100 X X

B1.1, B2.2,3

Síntese aditiva. Cores luz 100 X X

B1.1, B2.2,3

Síntese sustractiva. Cores pigmento 100 X X

B1.1, B2.2,3

A modificación da cor 100 X X

B1.1, B2.2,3

Harmonías cromáticas 100 X X

B4.1,2,3,4 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.1,3,5,6,8,9,10

Composición: Harmonía de cores quentes 100 x x

B2.1,3,5,6,8,9,10

Composición: Harmonía de cores frías 100 x x

B2.1,3,5,6,8,9,10

Composición: Contraste de cores complementarias 100 X X

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

15

LENDA COMPETENCIAS a) Comunicación lingüística b) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía c) Competencia dixital d) Competencia aprender a aprender e) Competencias sociais e cívicas f) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor g) Conciencia e expresións culturais

3ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables / Indicadores de logro (1)

Criterios de cualificación

T

em

a

Identif. contidos

Identif. criterios

Identific Estándar

Competencias clave

Estándares de aprendizaxe

Grao mínimo consec.

Peso Cualifi.

6

B2.1,2,3 EPV3.6.1 a)d)e)g) A luz como elemento de expresión 50% 6,6%

B2.1,2,3 EPV3.6.2 a)d)e)g) Calidades da luz 50% 6,6%

B2.1,2,3 EPV3.6.3 a)d)e)g) O claroscuro 50% 6,6%

B4.1,2,3 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.1,3,5,8,9,10 EPV3.P1 b)c)d)f)g) Apuntes, encaixado, debuxos con sombras do natural 100% 40%

7

B2.1,2,4,5 EPV3.7.1 a)d)e)g) Fundamentos da composición 50% 5%

B2.1,2,4,5 EPV3.7.2 a)d)e)g) O esquema compositivo 50% 5%

B2.1,2,4,5 EPV3.7.3 a)d)e)g) Os ritmos compositivos 50% 5%

B2.1,2,4,5 EPV3.7.4 a)d)e)g) O equilibrio visual 50% 5%

B4.1,2,3 a)b)c)d)f)g) Realizar un traballo de arte en equipo 100% 20%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.5,10 B4.1,2,3,4 EPV3.P1 b)d)f) Como se analiza unha composición (aula virtual) 100% 20%

B2.5,10 B4.1,2,3,4 EPV3.P2 b)d)f) Vexamos se o entendiches (aula virtual) 100% 20%

B2.5,10 B4.1,2,3,4 EPV3.P3 b)d)f) Analizar un cadro (aula virtual) opcional opcional

8

B2.1,3 EPV3.8.1 a)d)e)g) Trazados xeométricos básicos 50% 3,33%

B2.1,3 EPV3.8.2,3 a)d)e)g) Trazado de polígonos regulares dado o raio ou o lado 50% 3,33%

B2.1,3 EPV3.8.4 a)d)e)g) Trazado de polígonos estrelados e espirais 50% 3,33%

B2.1,3 EPV3.8.5 a)d)e)g) Trazado de óvalos e ovoides 50% 3,33%

B2.1,3 EPV3.8.6 a)d)e)g) Trazado de tanxencias 50% 3,33%

B2.1,3 EPV3.8.7 a)d)e)g) Trazado das cónicas 50% 3,33%

B2,10 d)e)f)g) Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100% 20%

B2.5,10 EPV3.P1 b)d)f) Exercicios de trazados, polígonos, óvalos e ovoides, tanxencias e cónicas 100% 20%

B2.5,10 EPV3.E1 b)d)f) Exame de trazados, polígonos, óvalos e ovoides, tanxencias e cónicas 100% 20%

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

16

LENDA TRANSVERSAIS CL.- Comprensión lectora EOE.- Expresión oral e escrita CA.- Comunicación audiovisual EMP.- Emprendemento EC.- Educación cívica PV.- Prevención da violencia TIC.- Tecnoloxías da información e comunicación

(1) A partir de cada estándar pódese determinar “indicadores de logro” máis precisos que indiquen o nivel de adquisición do mesmo. (O instrumento máis idóneo é a rúbrica) - (2) As rúbricas soen utilizarse para avaliar as producións do alumnado: traballos de aplicación, sínteses e textos escritos,..

3ª Aval Estándares de aprendizaxe avaliables/Indicadores de logro (1) Instrumentos de avaliación (%)

Temas transversais

T

em

a

Identif. contidos

Estándares de aprendizaxe

Pro

b

es

cr

. Pro

b

ora

l

Tra

b

ind

.

Tra

b

gru

p

o

Cad

Cla

s

b

ric

a

(2)

Ob

s.

CL

EO

E

CA

TIC

EM

P

EC

PV

6

B2.1,2,3 A luz como elemento de expresión 100 X X

B2.1,2,3 Calidades da luz 100 X X x

B2.1,2,3 O claroscuro 100 X X

B4.1,2,3 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.1,3,5,8,9,10

Apuntes, encaixado, debuxos con sombras do natural 100 X X

7

B2.1,3 Fundamentos da composición 100 X X

B2.1,3 O esquema compositivo 100 X X x

B2.1,3 Os ritmos compositivos 100 X X

B2.1,3 O equilibrio visual 100 X X

B4.1,2,3 Realizar un traballo de arte en equipo 50 50 X X X X

B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.5,10 Como se analiza unha composición (aula virtual) 100 X X

B2.5,10 Vexamos se o entendiches (aula virtual) 100 X X

B2.5,10 Analizar un cadro (aula virtual) 100 X X

B2.1,3 Trazados xeométricos básicos 100 X X

B2.1,3 Trazado de polígonos regulares dado o raio ou o lado 100 X X

B2.1,3 Trazado de polígonos estrelados e espirais 100 X X

B2.1,3 Trazado de óvalos e ovoides 100 X X

B2.1,3 Trazado de tanxencias 100 X X

B2.1,3 Trazado das cónicas 100 X X

8 B2,10 Comportamento, organización, actitude , planificación no traballo de clase 100 X X X

B2.5,10 Exercicios de trazados, polígonos, óvalos e ovoides, tanxencias e cónicas 100 X X

B2.5,10 Exame de trazados, polígonos, óvalos e ovoides, tanxencias e cónicas 50 50 X X

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

17

PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

DO CURRÍCULO OFICIAL DO PROXECTO CURRICULAR.

1. Recoñecer a linguaxe visual e plástica como un modo de

comunicación, tendo en conta as súas contribucións no

desenvolvemento das capacidades perceptivas, expresivas e

estéticas do individuo.

2. Representar obxectos e ideas de forma bidimensional ou

tridimensional tendo en conta elementos visuais establecidos

previamente e utilizando as bases dos sistemas proxectivos

convencionais.

3. Identificar os elementos constitutivos esenciais de obxectos e/ou

aspectos da realidade (estructura, variacións de luz e de cor,

orientación espacial e textura) e de relación entre eles.

4. Diferenciar e recoñecer os procesos, técnicas, estratexias e

materiais en imaxes do ámbito audiovisual e multimedia.

5. Elaborar e participar activamente en proxectos de creación visual

cooperativos como, por exemplo, produccións videográficas ou

plásticas, aplicando as estratexias propias e adecuadas da

linguaxe plástica e visual.

6. Realizar creacións plásticas seguindo o proceso de creación,

mostrando interese, iniciativa, creatividade e imaxinación.

7. Elixir e manexar os materiais máis adecuados para elaborar un

producto visual e plástico baseándose nuns obxectivos

prefixados e á autoavaliación continua do proceso de realización.

8. Diferenciar os estilos e as tendencias das artes visuais a través

do tempo e atendendo á diversidade cultural.

1. Recoñecer nas imaxes os distintos principios perceptivos realizando composicións con diferentes efectos

visuais. (C. AV. 1, 3)

2. Elaborar figuras cinéticas combinando axeitadamente diversos recursos gráficos. (C. AV. 4)

3. Aplicar as distintas capacidades expresivas do punto e a liña utilizando as diferentes calidades da cor (ton,

valoración, saturación) e da luz na natureza e na contorna. (C. AV. 2, 3)

4. Realizar composicións creativas, individuais e en grupo tendo en conta a proporción, a escala e o ritmo. (C.

AV. 2, 3, 6)

5. Aplicar as leis do equilibrio á composición dunha imaxe empregando os materiais e as técnicas con

precisión e adecuación a diferentes composicións. (C. AV. 1, 2, 3, 7)

6. Asimilar os fundamentos do sistema diédrico, das perspectivas axonométrica e cabaleira e da perspectiva

cónica mediante o trazado de vistas, realización de croquis e trazados perspectivos. (C. AV. 2)

7. Utilizar correctamente os instrumentos de debuxo técnico na realización de trazados xeométricos. (C. AV. 5,

7)

8. Expoñer de forma persoal, ordenada e fundamentada, valoracións sobre obras persoais e dos compañeiros

manifestando respecto e consideración cara ao esforzo e os resultados obtidos. (C. AV. 5, 6)

9. Elixir os materiais e as técnicas máis adecuadas para elaborar unha composición baseándose nuns

obxectivos prefixados e á autoavaliación continua do proceso de realización. (C. AV. 6, 7)

10. Recoñecer en obras de arte a utilización de distintos elementos de expresión, de estructuras xeométricas,

perspectiva... que dotan de maior expresividade a obra apreciando os distintos estilos artísticos. (C. AV. 8)

11. Valorar o significado cultural e estético do patrimonio histórico e artístico de Galicia e doutras culturas

distintas da propia (C. AV. 8)

12. Analizar a contribución do uso dos sistemas de representación ao desenvolvemento industrial no mundo

contemporáneo. (C. AV. 8)

13. Manifestar actitudes de rexeitamento ante obras que poidan mostrar contidos relacionados con prexuízos e

valores sexistas, intolerantes e racistas. (C. AV. 4, 8)

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

18

CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO PROXECTO CURRICULAR

COMPETENCIAS ESPECÍFICAS DO PC CRITERIOS DE AVALIACIÓN DO PC

1. Ampliar a linguaxe específica plástica e visual integrándoa con outras linguaxes e transmitindo, con propiedade, emocións, ideas e experiencias por medio da linguaxe verbal. (CB. 1, 5, 6)

2. Afondar no coñecemento de aspectos espaciais da realidade, mediante os trazados xeométricos, o estudio da proporción, os sistemas de representación e a perspectiva cónica, sendo sensibles ás súas calidades estéticas e funcionais. (CB. 2, 6)

3. Aplicar a observación, a experimentación e o descubrimento e a reflexión á realización individual ou conxunta de creacións artísticas. (C.B. 3, 5, 7, 6)

4. Desenvolver valores de sustentabiliddade e reciclaxe en canto á utilización de materiais para a creación de obras propias, análise de obras alleas e conservación do patrimonio cultural. (C.B. 3, 5, 8)

5. Recoñecer os elementos que integran as distintas linguaxes audiovisuais, as súas finalidades e utilizar as tecnoloxías da información e a comunicación como fonte de consulta de forma autónoma e crítica. (C.B 4, 8)

6. Desenvolver actitudes de respecto, tolerancia, cooperación e flexibilidade e rexeitamento cara ás discriminacións por características persoais ou sociais participando nos traballos de grupo. (CB. 1, 5)

7. Experimentar con diversas técnicas plásticas e visuais apreciando os valores estéticos e culturais das produccións artísticas propias e dos demais. (CB. 5, 6, 8)

8. Planificar e reflexionar, de forma individual e cooperativamente, sobre os procesos creativos analizando os recursos dispoñibles e tomando conciencia das propias capacidades e a aceptación dos propios erros como instrumento de mellora. (CB. 5, 7, 8)

9. Participar en coloquios e debates sobre o interese de obras artísticas manifestando criterio e valoracións persoais fundadas en apreciacións contrastadas e mostrando orde, claridade e dominio da linguaxe específica da materia. (CB. 1, 5, 6, 8)

1. Recoñecer nas imaxes os distintos principios perceptivos realizando composicións con diferentes

efectos visuais. (C.E. 1, 3)

2. Elaborar figuras cinéticas combinando axeitadamente diversos recursos gráficos. (C.E. 1, 3)

3. Aplicar as distintas capacidades expresivas do punto e a liña utilizando as diferentes calidades da

cor (ton, valoración, saturación) e da luz na natureza e na contorna. (C. E. 1, 7, 8)

4. Realizar composicións creativas, individuais e en grupo tendo en conta a proporción, a escala e o

ritmo. (C. E. 1, 7, 8)

5. Aplicar as leis do equilibrio á composición dunha imaxe empregando os materiais e as técnicas

con precisión e adecuación a diferentes composicións. (C.E 2, 4, 7)

6. Asimilar os fundamentos do sistema diédrico, das perspectivas axonométrica e cabaleira e da

perspectiva cónica mediante o trazado de vistas, realización de croquis e trazados perspectivos.

(C.E. 2, 3, 7)

7. Utilizar correctamente os instrumentos de debuxo técnico na realización de trazados xeométricos.

(C.E. 4, 8)

8. Expoñer de forma persoal, ordenada e fundamentada, valoracións sobre obras persoais e dos

compañeiros, manifestando respecto e consideración cara ao esforzo e os resultados obtidos. (C.

E. 1, 6, 9)

9. Elixir os materiais e as técnicas máis adecuadas para elaborar unha composición baseándose

nuns obxectivos prefixados e á autoavaliación continua do proceso de realización. (C.E. 7, 8)

10. Recoñecer en obras de arte a utilización de distintos elementos de expresión, de estructuras

xeométricas, perspectiva,... que dotan de maior expresividade á obra apreciando os distintos

estilos artísticos. (C.E. 1, 2, 3, 7)

11. Valorar o significado cultural e estético do patrimonio histórico e artístico de Galicia e doutras

culturas distintas da propia (C. E. 1, 2, 9)

12. Analizar a contribución do uso dos sistemas de representación ao desenvolvemento industrial no

mundo contemporáneo. (C. E. 2, 4)

13. Manifestar actitudes de rexeitamento ante obras que poidan mostrar contidos relacionados con

prexuízos e valores sexistas, intolerantes e racistas. (C. E. 1, 6, 9)

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

19

AVALIACIÓN INICIAL

Nada máis iniciar o curso realizarase unha AVALIACIÓN INICIAL que terá dous obxectivos:

1.- Que o profesor vexa as destrezas e os coñecementos que o alumno ten. 2.- Descubrir as carencias de cada alumno. En función do resultado da avaliación inicial e, despois da xuntanza da xunta de avaliación, deseñarase a estratexia axeitada,e personalizada para cada alumno, para

potenciar as destrezas e paliar as carencias descubertas.

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

A materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL é eminentemente práctica, polo tanto o corpo fundamental dela basearase no traballo do alumno na práctica das técnicas para acadar o axeitado dominio da materia. Ademais do traballo individual, os alumnos formarán ó principio de curso grupos de traballo (sempre por afinidade persoal, salvo que o profesor decida en función de circunstancias especiais reformar algún dos grupos) para preparar e expoñer os temas referidos á parte da materia referida a ARTE.

Como norma xeral non haberá exames (agás da parte de trazados xeométricos, onde se farán probas na clase, cos apuntes e o libro). Os instrumentos nos que se baseará a avaliación de cada alumno serán os seguintes:

- TRABALLOS PRÁCTICOS desenvolvidos por cada alumno. - TRABALLO DE GRUPO. Preparación dos temas de ARTE en cada lección. - TRABALLO NA CLASE: Traer o material axeitado, traballar de forma precisa, comportamento e atención, trato cos compañeiros e participación. - PREGUNTAS TEÓRICAS do libro (co libro diante) en cada unha das leccións.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

20

METODOLOXÍA

METODOLOXÍA ESPECÍFICA DA ÁREA

a) Pártese do nivel de desenvolvemento do alumno, nos seus distintos aspectos, para construír, a partir de aí, outras aprendizaxes que favorezan e melloren o devandito

nivel de desenvolvemento.

b) Sublíñase a necesidade de estimular o desenvolvemento de capacidades xerais e de competencias básicas e específicas por medio do traballo das materias.

c) Dáse prioridade á comprensión dos contidos que se traballan fronte á súa aprendizaxe mecánica.

e) Propícianse oportunidades para poñer en práctica os novos coñecementos, de xeito que o alumno poida comprobar o interese e a utilidade do aprendido.

f) Foméntase a reflexión persoal sobre o realizado e a elaboración de conclusións con respecto ao que se aprendeu, de modo que o alumno poida analizar o seu

progreso respecto dos seus coñecementos.

Todos estes principios teñen como finalidade que os alumnos sexan, gradualmente, capaces de aprender de forma autónoma.

MATERIAIS CURRICULARES

No que respecta aos recursos metodolóxicos, a Educación Plástica e Visual contemplará os mesmos principios de carácter psicopedagóxico que constitúen a referencia esencial para unha formulación curricular coherente e integradora entre todas as materias dunha etapa; debe reunir un carácter comprensivo á vez que respectuoso coas diferenzas individuais. Os principios son os seguintes:

A nosa actividade como profesores será considerada como mediadora e guía para o desenvolvemento da actividade construtiva do alumno.

Partiremos do nivel de desenvolvemento do alumno, o que significa considerar tanto as súas capacidades coma os seus coñecementos previos.

Orientaremos a nosa acción a estimular no alumno o desenvolvemento de competencias básicas.

Promoveremos a adquisición de aprendizaxes funcionais e significativas.

Buscaremos formas de adaptación na axuda pedagóxica ás diferentes necesidades do alumnado.

Impulsaremos un estilo de avaliación que sirva como punto de referencia á nosa actuación pedagóxica, que lle proporcione ao alumno información sobre o seu proceso de aprendizaxe e permita a participación do alumno nesta a través da autoavaliación e a coavaliación.

Fomentaremos o desenvolvemento da capacidade de socialización e de autonomía do alumno.

A configuración de imaxes ou formas, e en xeral as actividades procedimentais, non son en si mesmas o obxectivo básico da materia, senón unha das vías de acceso á comprensión e goce da realidade visual. O cultivo de destrezas ten sentido para conseguir representacións e para interiorizar conceptos.

Desenvolverase a capacidade creadora nas experiencias dos traballos dos alumnos. Para iso protexerase a expresión individual, estimularase a iniciativa e a espontaneidade. Este é un ensino activo con respostas inmediatas, onde o alumno debe buscar solucións en vez de expresar a resposta do profesor.

A concreción dos principios plasmarase na busca sistemática da construción de procedementos do seguinte tipo:

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

21

Análise e clasificación de linguaxes visuais na entorna.

Identificación e comparación de texturas visuais e táctiles.

Descricións, comparacións e representacións de formas.

Diferenciacións e representacións de matices.

Recoñecemento e utilización de distintos soportes e técnicas.

En relación aos recursos ambientais e materiais teremos en conta que no noso contexto cultural un gran número dos estímulos que recibimos son de natureza táctil ou visual. Esta información provén de dúas grandes fontes: a que proporciona a natureza e a que provén da actividade e creación humana, onde están incluídos o deseño e as artes en xeral.

O ensino e aprendizaxe da materia facilítase polo desenvolvemento intelectual que progresa do pensamento concreto ao pensamento formal. A didáctica desta materia debe partir da apreciación do máis próximo para chegar ao máis afastado. Trátase, ante todo, de que o alumno asimile a contorna visual e plástica en que vive. Nesta interacción coa contorna, teñen un papel importante as manifestacións da arte popular, que poden atoparse en calquera lugar e que conteñen valores estéticos; a análise e aprecio da mesma contribúen a educar a sensibilidade artística. Ao tempo, débese axudar, estimular e intercambiar ideas nas aulas para lograr unha crecente sensibilidade cara ao feito artístico, tendo como referencia a obra dos grandes artistas.

A realidade cotiá, tanto natural como de imaxes e feitos plásticos, na que viven inmersos os alumnos, e onde están os obxectos dos distintos deseños e as imaxes transmitidas polos diversos medios (cinema, TV, imaxe dixital etc.), deberá ser sempre o punto de partida.

MATERIAIS ESPECÍFICOS do alumno para a materia.-

En xeral:

- O libro de texto: EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL I (1ºESO

- Láminas en branco . Formato DIN A3 e A4.

- Rotuladores de cores (12 cores).

- Lapis brando (HB-2B).

- Goma branda.

- Tesoiras, cola

Para trazados xeométricos:

- Portaminas de 0,5mm (2H)

- Rotulador técnico (0,4 ou 0,5mm)

- Compás

- Escuadra e cartabón

- Regra

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

22

OUTROS RECURSOS DIDÁCTICOS

- Aula de plástica con mesas de debuxo e mesas de traballo.

- Pila de auga con billa.

- Ordenador con canón para as exposicións de SUMARTE AL ARTE.

- Botes de cores (gouache).

- Tórculo de estampar.

- Volumes xeométricos.

- Estatuas e foco para iluminación.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

23

SISTEMAS DE CUALIFICACIÓN

1.- Haberá tres avaliacións, coincidindo coas do curso xeral. A avaliación do alumno será unha nota segundo os criterios xerais marcados en cada caso pola Consellería de Educación; dita nota será a refundición de outras catro:

a. Unha nota correspondente á valoración dos traballos que o alumno faga para o desenrolo de cada tema. Esta nota será o 40% da nota da avaliación.

b. Unha nota correspondente á valoración do traballo do alumno no equipo ó que pertenza. A nota de cada alumno será individual e recollerá tanto o traballo do alumno no equipo como a asimilación persoal dos contidos e conceptos traballados. A nota persoal de cada alumno será a media aritmética entre a nota do grupo e a nota individual, sempre que esta non sexa inferior a 3. Esta nota será o 20% da nota da avaliación.

c. Unha nota correspondente á valoración do traballo do alumno na clase (traer o material, traballar axeitadamente, interese, atención ás explicacións, etc.). Esta nota será o 20% da nota da avaliación.

d. Unha nota correspondente ás preguntas que sobre cada unha das leccións lle faga o profesor a cada alumno (cando se vexa un novo tema o profesor avisará ós alumnos previamente para que lean a lección correspondente na casa; na clase, unha vez clarexadas as dúbidas que puidese haber, o profesor preguntará ós alumnos con cadanseu libro aberto). Esta nota será o 20% da nota da avaliación.

e. Cando un alumno, polas razóns que sexan, non teña nota nalgún dos apartados b, c ou d, a porcentaxe da nota do apartado a será do 60%.

2. Será obrigatorio entregar tódolos traballos prácticos na data que, en cada caso, sinale o profesor de común acordo cos alumnos (de xeito excepcional, un traballo poderá ser entregado ó longo do día da data marcada, sempre que o profesor estime xustificada a non entrega do traballo na clase). Non entregar un traballo na data marcada implicará o suspenso na avaliación correspondente. No momento da entrega do traballo o profesor dirá ó alumno se o traballo está aprobado ou non para que, no seu caso, o alumno poida corrixilo con tempo antes da data de entrega ó final da avaliación.

3. Despois de cada avaliación (independentemente de que estea aprobada ou non) o profesor indicará a cada alumno os traballos que debe volver facer para recuperar os traballos suspensos. A data de entrega destes traballos corrixidos será a data final de entrega da avaliación seguinte.

4. No caso de que un alumno iniciara o curso despois da data oficial, o alumno realizaría os traballos necesarios (coa axuda e supervisión do profesor) para acadar o nivel axeitado ou ben faría un exame correspondente ás partes da materia non vistas.

5. A nota final será a media (valorando, no seu caso, a evolución do alumno) das notas das tres avaliacións do curso.

6. Na convocatoria de setembro haberá un exame práctico, dunha hora de duración, que será un resumo dos traballos máis salientables dos desenrolados no curso. Ao exame o alumno traerá o material de plástica (rotuladores ou lapis de cores, lapis 2B e goma) e o libro de texto, que poderá usalo no exame. O material de debuxo técnico será o da aula de plástica.

7. Cando un alumno se incorpore ó curso unha vez empezado faráselle un plan específico (que inclúa o estudo dos temas xa vistos e a realización dos traballos correspondentes), ou ben a realización dun exame desa parte da materia. Isto soamente se fará no caso de que o alumno non teña documentación escolar que xustifique a superación das avaliacións non cursadas no centro.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

24

INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE

Como podemos ver nos SISTEMA DE CUALIFICACIÓN, a materia ten moitos e moi variados sistemas para medir, día a día, a actividade do alumno e o seu

progreso de aprendizaxe; cada unha destas medidas é, ao mesmo tempo, un indicador diario do proceso de ensino e da evolución, no tempo, da aprendizaxe do alumno.

Calquera desviación ou evolución negativa do proceso do alumno permitirá ao profesor tomar as decisións axeitadas.

No sentido do indicado no parágrafo anterior temos os seguintes mecanismos:

- Entregas iniciais de traballos (antes da entrega definitiva ao final da avaliación), en datas fixadas de común acordo polos alumnos e o profesor. Isto permite

que o profesor faga unha avaliación previa do traballo e que o alumno poida, no seu caso, facer as modificacións correspondentes.

- Preguntas individuais dos traballos de grupo: Cando os alumnos entregan un traballo de grupo o profesor fará preguntas individuais a cada alumno do

grupo, o que permitirá concretar mellor o aproveitamento de cada quen.

- Posibilidade de recuperar traballos suspensos: Ao final da avaliación o profesor dirá a cada alumno a nota que ten en cada un dos traballos prácvticos. O

alumno terá a posibilidade de recuperar os traballos suspensos durante a avaliación seguinte.

- A observación cotiá de cada alumno, do seu traballo e do seu comportamento. Deste xeito o profesor poderá seguir a evolución de cada alumno e, se

se da o caso dunha evolución negativa, tomar as medidas oportunas para corrixir determinadas actitudes negativas: Cambio de sitio na clase, control especial

ou específico, etc.

PROGRAMA DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E AVALIACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES

DUNHA MATERIA DURANTE O CICLO

O alumno terá dúas opcións de recuperación da materia pendente:

1.- Vincular a materia suspensa de 3º de ESO á de 4º de ESO (no caso de que a teña elixido como optativa). Se o alumno é avaliado positivamente na materia de 4º quedará automaticamente aprobado na de 3º. No caso dun alumno de 3º de ESO coa materia pendente de 1º de ESO, se o alumno é avaliado positivamente na materia de 3º quedará automaticamente aprobado na de 1º.

2.- Seguir o procedemento marcado para a recuperación dunha materia pendente doutros ciclos ó que se fai referencia no punto seguinte.

DE MATERIAS PENDENTES DOUTROS CICLOS

1.- Os alumnos pendentes realizarán unha proba ordinaria a finais de curso e outra extraordinaria, no seu caso, no mes de setembro.

2.- O seminario de PLÁSTICA-DEBUXO propoñerá as probas mencionadas no punto anterior baseándose no currículo e os criterios de avaliación da materia (EDUACIÓN

PLÁSTICA E VISUAL de 3º E.S.O.ou de 1º E.S.O.).

3.- Os alumnos poderán realizar durante o curso tres traballos, co asesoramento para consulta de dúbidas e correccións, do Xefe de Seminario.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

25

4.- Unha vez entregado cada traballo na data marcada, o seminario o avaliará, previa comprobación de que o mesmo foi realizado polo alumno.

5.- Se os tres traballos son avaliados positivamente o alumno quedará eximido de presentarse á proba (ordinaria ou extraordinaria) e terá aprobada a materia pendente.

6.- Se dous traballos son avaliados positivamente e un negativamente o seminario decidirá, en función da calidade dos mesmos, se o alumno debe ou non presentarse á

proba final.

7.- Se dous traballos ou máis son avaliados negativamente o alumno deberá presentarse á proba final; pero teráselle en conta o traballo realizado.

8.- En setembro haberá un exame (co material de plástica-debuxo e o libro). A avaliación do alumno na convocatoria extraordinaria de setembro terá soamente en conta o

resultado acadado polo alumno no devandito exame.

MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

1.- A mesma definición do Proxecto Educativo e das súas concrecións curriculares constitúe unha medida de atención á diversidade. Por outro lado, o seu desenvolvemento

nas programacións de aula e nas súas unidades didácticas xerará un conxunto de propostas que favorezan a adaptación aos intereses, capacidades e motivacións dos

alumnos respectando sempre un traballo común de base e intención formativa global que permita a consecución das competencias básicas e dos obxectivos de cada curso e

da Etapa.

2.- O profesor valorará a evolución de cada alumno en particular. 3.- Se na avaliación inicial detectárase a existencia dun alumno procedente do estranxeiro cun descoñecemento severo das dúas linguas oficiais, que lle impida o normal seguimento da materia, (e en cumprimento do indicado na circular 8/2009) seguirase co/cos alumnos o seguinte PPROGRAMA ESPECÍFICO PERSONALIZADO:

3.01.- Solicitar, con carácter inmediato, que o alumno estea asistido por un intérprete na clase, cuxa misión será traducir ao alumno as explicacións do profesor e/ou do libro. Para facilitar o seu labor se poderán utilizar gravadoras ou calquera outro instrumento audiovisual que, de común acordo, consideren adecuado o profesor e o intérprete-tradutor.

Esta medida aplicarase para cada alumno (ou grupo de alumnos) en función da súa lingua materna. Se existisen dous ou máis alumnos con linguas maternas diferentes, deberán estar asistidos por intérpretes diferentes.

3.02.- De non ser posible aplicar a medida anterior, facilitaranse os medios audiovisuais necesarios para gravar as clases. Estas gravacións servirán para que, cun desfasamento temporal nunca superior a 7 días, o alumno dispoña das explicacións e/ou documentos ou exercicios expostos polo profesor traducidos ao seu idioma por un tradutor habilitado pola Delegación de Educación para este labor.

Esta medida considérase como unha excepción (ao non dispor o alumno dun apoio específico na clase non podería preguntar ao profesor nin resolver as súas dúbidas no momento de producirse, impedíndolle así seguir adecuadamente o ritmo da clase), sendo unicamente admitida con caracter temporal e mentres non é posible arbitrar a solución exposta no punto 3.01.

3.03.- As medidas expostas nos puntos anteriores non excluirían a asistencia do alumno ao correspondente grupo de adquisición de linguas que, no seu caso, organice o centro.

3.04.- Na avaliación do alumno teranse en conta os criterios e instrumentos normais previstos na programación da materia. Dados os posibles desfasamentos temporais que o normal desenvolvemento deste programa puidese presentar, o profesor realizará (en coordinación co intérprete se fose necesario) un calendario específico para o alumno.

3.05.- Como complemento ao exposto neste programa, o profesor (logo da correspondente avaliación inicial) exporá as medidas complementarias que considere necesarias para unha mellor posta en práctica ou adaptación do presente programa.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

26

CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS

ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LECTOR

Na materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL cumpriranse as especificacións do PROXECTO LECTOR do centro.

Na materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL se contribúe ó fomento da lectura coas seguintes medidas:

- Os alumnos deben ler cada unha das leccións no libro e responder ás preguntas do profesor co libro aberto. Con esta medida estase a inculcar nos alumnos a valoración da lectura comprensiva por riba da memorística.

- Os alumnos deberán buscar información para elaborar, en grupo, un traballo sobre o artista ou estilo artístico que toque en cada tema. Con esta medida foméntase, a través da lectura, a procura de información e a adquisición de estratexias axeitadas para elo.

- Cando un alumno do grupo expón o traballo do punto anterior na clase, o profesor pregunta a tódolos integrantes do grupo sobre o mesmo; de este xeito foméntase de novo a lectura comprensiva e, ademais, a capacidade de análise e de síntese do lido.

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

27

ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC

Na materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL cumpriranse as especificacións do PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TIC do centro.

Independentemente do indicado no parágrafo anterior, a materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL ten, de xeito específico, as seguintes medidas de integración das TIC:

No traballo que os alumnos fan en grupo sobre un artista ou estilo artístico, usaran (case que de forma prioritaria) internet para a procura da información, como método máis rápido e completo na procura da información tanto escrita como gráfica.

Na exposición dos traballos de grupo os que faciamos referencia no punto anterior, as imaxes proxéctanse para toda a clase mediante un canón conectado a un ordenador.

Os traballos prácticos do TEMA 7.- A COMPOSICIÓN faranse, obrigatoriamente, por medio da AULA VIRTUAL da páxina web do departamento. Ó inicio do curso os alumnos daranse de alta na AULA VIRTUAL.

Tódalas exposicións de ARTE estarán na AULA VIRTUAL do departamento a disposición dos alumnos (despois de que o profesor as amose na clase).

Os traballos prácticos do TEMA 8.- TRAZADOS XEOMÉTRICOS (os exercicios e as correccións) estarán na AULA VIRTUAL do departamento.

Os alumnos que queiran, poderán facer algúns traballos (os que sexan susceptibles diso) nun ordenador portátil (que poidan traelo para traballar na clase).

Cando o Departamento de Debuxo estea dotado de ordenadores portátiles a razón de un por alumno, usarase na materia como ferramenta básica e fundamental para a realización dos traballos e a preparación dos temas.

Neste sentido, sinalamos a dotación necesaria da materia (que aínda non temos) para un axeitado desenrolo das TIC:

- Instalación dunha rede de ordenadores portátiles (un por alumno) conectados ó servidor (o ordenador portátil da mesa do profesor). O interese de que sexan ordenadores portátiles é porque, ás veces, habería que retiralos das mesas de traballo para facer os exercicios que requiran procedementos tradicionais (manuais).

- Impresora a cor en formato DIN A3, táboa dixitalizadora e táboa gráfica conectadas á rede. Sería bon, aínda que non imprescindíbel, contar cun trazador a cor en formato DIN A1.

- Programas informáticos (versión educativa) de: Debuxo técnico (tipo Autocad), deseño gráfico (tipo Corel Draw), tratamento de imaxes (tipo Photoshop ou Corel Photo Paint), tratamento de textos (tipo Word) e de presentacións (tipo Power Point).

I.E.S. XOÁN MONTES – DEPARTAMENTO DE PLÁSTICA - DEBUXO Educación Plástica E visual – 3º ESO

28

ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

Unha das partes da materia (SUMARTE AL ARTE) é preparada polos alumnos, en grupos, fora de clase: Buscarán a información nas bibliotecas (do centro ou da cidade) ou en internet (este é o método recomendado por ser o máis rápido e de información máis ampla).

Recomendarase ós alumnos a asistencia ás exposicións de arte que se fagan na cidade así como a asistencia periódica ós museos. Se se dera o caso (número de alumnos, data, etc.) o profesor organizaría algunha saída para ver exposicións ou eventos de interese para a materia

CRITERIOS PARA AVALIAR A PRESENTE PROGRAMACIÓN

1.- A final de curso (xuño) o Departamento de Debuxo comprobará o grao de cumprimento e exposición dos CONTIDOS previstos na programación e tomará

as medidas oportunas para o futuro. No caso de que se chegara a conclusión da conveniencia de modificar algún dos CONTIDOS, METODOLOXÍA ou RECURSOS DIDÁCTICOS, se fará a correspondente modificación na programación para que xurda efecto ó curso seguinte.

2.- Cando os resultados da avaliación final de xuño na materia de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL sexan negativos (nota inferior a 5) nunha porcentaxe de

alumnos superior ó 30% do número total de alumnos matriculados na materia e que teñan asistido a clase con regularidade durante o curso, o Departamento estudará a necesidade de facer as reformas ou adaptacións precisas da programación con vista ó curso seguinte.

2.- A comprobación dos coñecementos previos dos alumnos de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL de 4º de ESO ó inicio de cada tema servirán, unha vez

rematado o curso en xuño, para avaliar a necesidade de establecer as modificacións precisas na presente programación de EDUCACIÓN PLÁSTICA E VISUAL de 3º de ESO no caso de que sexan detectadas carencias específicas e xerais nos alumnos en algún dos temas.