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Estudios de Ciencia y Tecnología de los Alimentos Manuela Pintado [email protected] Escola Superior de Biotecnologia.Universidade Católica Portuguesa Rua Dr. António Bernardino Almeida, P-4200-072 Porto, Portugal WORKSHOP PROYECTO REAL: FORMACIÓN E I+D EN EL SECTOR LÁCTEO

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Manuela Pintado WORKSHOP PROYECTO REAL: FORMACIÓN E I+D EN EL SECTOR LÁCTEO [email protected] Escola Superior de Biotecnologia.Universidade Católica Portuguesa Rua Dr. António Bernardino Almeida, P-4200-072 Porto, Portugal

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Estudios de Ciencia y Tecnología de los Alimentos

Manuela [email protected]

Escola Superior de Biotecnologia.Universidade Católica PortuguesaRua Dr. António Bernardino Almeida, P-4200-072 Porto, Portugal

WORKSHOP PROYECTO REAL: FORMACIÓN E I+D EN EL SECTOR LÁCTEO

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Outline

Sistema de educaçãoLicenciaturas em Ciência e Engenharia AlimentarMestrados em Ciência e Engenharia AlimentarDoutoramento em Ciência e Engenharia AlimentarCursos de Especialização Tecnológica Oferta de formação continua - LacticíniosFormação continua nas empresas - Lacticínios

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ESB/AESBUC

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Inicio da EducaInicio da Educaçção Primão Primáária aos 6 anosria aos 6 anos

Sistema de Educação em PortugalPrimária e Secundária em Portugal

11ºº Ciclo Ciclo –– 4 anos4 anos

22ºº Ciclo Ciclo –– 2 anos2 anos

33ºº Ciclo Ciclo –– 3 anos3 anos33ºº Ciclo Ciclo –– 3 anos3 anos

Curso ProfissionalCurso Profissional

33ºº Ciclo Ciclo –– 3 anos3 anos

Curso SecundCurso Secundááriorio

33ºº Ciclo Ciclo –– 3 anos3 anos

Curso ProfessionalCurso Professional

12 anosTrabalhoNível 2

TrabalhoNível 3

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UniversidadeUniversidadeEscola Escola TecnolTecnolóógicagica

1 - 2 anos Curso

Profissional UniversidadeUniversidadeInvestigaInvestigaççãoão

3 Anos (Lic.)1º Ciclo

2 anos – Mestrado2º Ciclo

DoutoramentoDoutoramento3º Ciclo

TrabalhoNível 4

Trabalho

Trabalho

Sistema de Educação em PortugalEducação Pós-Secundária

Curso Profissional ou Curso SecundCurso Profissional ou Curso Secundááriorio

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Licenciaturas em Cursos na Área Alimentar (ECTS) Cenário Europeu

(Costa et al., EFFOST)

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Licenciaturas em Ciência e Tecnologia Alimentar Estabelecimentos Públicos 2010

14 cursos em Ciência e Engenharia AlimentarDistrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº

Períodos ECTS

Lisboa Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Produção Alimentar em Restauração Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Beja Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior Agrária de Beja Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Bragança Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Castelo Branco

Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior Agrária de Castelo Branco Engenharia Biológica e Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Castelo Branco

Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior Agrária de Castelo Branco Nutrição Humana e Qualidade Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Coimbra Instituto Politécnico de Coimbra - Escola Superior Agrária de Coimbra Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Leiria Instituto Politécnico de Leiria - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Santarém Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária de Santarém Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Santarém Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária de Santarém Nutrição Humana e Qualidade Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viana do Castelo - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo

Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Viseu Instituto Politécnico de Viseu - Escola Superior Agrária de Viseu Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Vila Real Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Ciência Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Faro Universidade do Algarve - Instituto Superior de Engenharia Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Lisboa Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180DGES, 2010

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Licenciaturas em Ciência e Tecnologia Alimentar Estabelecimentos Públicos 2010

11 cursos Relacionados: Engenharia Biológica e Bioengenharia

Distrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº Períodos ECTS

Bragança Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior de Tecnologia e de Gestão de Bragança Engenharia Química e Biológica Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Coimbra Instituto Politécnico de Coimbra - Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia Biológica Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Lisboa Instituto Politécnico de Lisboa - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Química e Biológica Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Portalegre Instituto Politécnico de Portalegre - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre Bioengenharia Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Porto Instituto Politécnico do Porto - Instituto Superior de Engenharia do Porto

Engenharia da Qualidade nas Indústrias Química e Biológica Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Castelo Branco Universidade da Beira Interior Bioengenharia Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Vila Real Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Bioengenharia Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Faro Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências e Tecnologia Engenharia Biológica Mestrado Integrado Semestres 10 300

Braga Universidade do Minho Engenharia Biológica Mestrado Integrado Semestres 10 300

Porto Universidade do Porto - Faculdade de Engenharia Bioengenharia Mestrado Integrado Semestres 10 300

Lisboa Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico Engenharia Biológica Mestrado Integrado Semestres 10 300

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Licenciaturas em Ciência e Tecnologia Alimentar Estabelecimentos Privados 2010

Distrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº Períodos ECTS

Porto Escola Superior de Biotecnologia da Universidaded Católica Portuguesa Bioengenharia (Ramo Eng. Alimentar) Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Porto Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte Nutrição e Ciências Alimentares Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Setúbal Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Almada Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Bragança Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Mirandela Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Viseu Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Viseu Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

Lisboa Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Engenharia Alimentar Licenciatura - 1º Ciclo Semestres 6 180

6 cursos em Ciência e Engenharia Alimentar

DGES, 2010

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Licenciaturas em Ciência e Tecnologia Alimentar - Global

Engenharia AlimentarNutrição Humana e Qualidade AlimentarProdução Alimentar em RestauraçãoEngenharia Biológica

Bioengenharia Ciência Alimentar14

7

5

3

1

1

Total de oferta=31 cursos em 2010

Assumindo média de entrada de 40 (1000-1250 alunos)

(Inicio da Eng. Alimentar em 1985 – ESB-UCP)

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Classificação das disciplinas e actividades em Cursos de Estudos na Área Alimentar

Page 12: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Plan

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plos

)

Page 13: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Competências do Engenheiro Alimentar

nos diferentes tipos (carnes, frutas, hortaliças, lacticínios, cereais);na composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lípidos...);na bioquímica (reacções enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento);na microbiologia (microrganismos característicos, deterioração);nas características sensoriais (sabor, textura, aroma);

e as diversas técnicas e processamentos:beneficiação (moagem, extracção de polpas, de sucos, de óleos);tratamentos térmicos (pasteurização, esterilização, congelação, liofilização);biotecnologia (fermentação, tratamentos enzimáticos);utilização de ingredientes e matérias-primas;

Formação multidisciplinar, conhecendo com profundidade os alimentos:

LÍDIA SANTIAGO, Ingenium, M a i o / J u n h o 2 0 0 9

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Mestrado em Ciência e Tecnologia Alimentar Estabelecimentos Públicos 2010

Distrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº Períodos ECTS

Lisboa Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Beja Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior Agrária de Beja Engenharia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 3 90

Bragança Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança Qualidade e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Coimbra Instituto Politécnico de Coimbra - Escola Superior Agrária de Coimbra Engenharia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Anos 2 120

Leiria Instituto Politécnico de Leiria - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Leiria Instituto Politécnico de Leiria - Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche Tecnologia e Inovação Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Santarém Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior Agrária de Santarém Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Viana do Castelo

Instituto Politécnico de Viana do Castelo - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo

Empreendedorismo e Inovação na Industria Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Viseu Instituto Politécnico de Viseu - Escola Superior Agrária de Viseu Qualidade e Tecnologia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Lisboa Universidade Aberta Ciências do Consumo Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Évora Universidade de Évora - Escola de Ciências e Tecnologia Tecnologia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Vila Real Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Biotecnologia e Qualidade Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Vila Real Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Faro

Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia/Universidade de Évora - Escola de Ciências Sociais

Gestão da Qualidade e Marketing Agro-Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 3 90

Braga Universidade do Minho/Universidade do Porto - Faculdade de Ciências Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Açores Universidade dos Açores Tecnologia e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Setúbal Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia Tecnologia e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Lisboa Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Engenharia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120DGES, 2010

18 cursos em Ciência e Engenharia Alimentar

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Mestrado em Ciência e Tecnologia Alimentar Estabelecimentos Privados 2010

Distrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº Períodos ECTS

Porto Escola Superior de Biotecnologia da Universidaded Católica Portuguesa Engenharia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Porto Escola Superior de Biotecnologia da Universidaded Católica Portuguesa Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Porto Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte Biotecnologia e Segurança Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Lisboa Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz Segurança Alimentar e Saúde Pública Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Setúbal Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Almada Engenharia Alimentar e Nutrição Mestrado - 2º ciclo Semestres 4 120

Porto Universidade Fernando Pessoa Biotecnologia Alimentar Mestrado - 2º ciclo Semestres 3 90

6 cursos em Ciência e Engenharia Alimentar

DGES, 2010

Page 16: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Engenharia Alimentar

Segurança Alimentar

Biotecnologia Alimentar

Tecnologia Alimentar

Outros

Mestrados em Ciência e Tecnologia Alimentar Global

5

63

6

4

Total Cursos= 24

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Pós-Graduação em Lacticínios

Page 18: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Distrito Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Duração Nº Períodos ECTS

Porto Universidade do Porto - Faculdade de Ciências Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição Doutoramento - 3º Ciclo Semestres 6 180

Porto Universidade do Porto - Faculdade de Ciências da Nutrição e da Alimentação Ciências do Consumo Alimentar e Nutrição Doutoramento - 3º Ciclo Semestres 6 180

Setúbal Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologia Qualidade Alimentar Doutoramento - 3º Ciclo semestres 6 180

Lisboa Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia Engenharia Alimentar Doutoramento - 3º Ciclo Semestres 6 180

Privado

Porto Escola Superior de Biotecnologia da Universidaded Católica Portuguesa Biotecnologia (Ciência e Engenharia Alimentar) Doutoramento - 3º Ciclo Semestres 6 180

Doutoramento em Ciência e Tecnologia Alimentar

DGES, 2010

Page 19: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

CET - Curso de Especialização Tecnológica Nível IV

Formação pós-secundária não superior que visa qualificação profissional do nível 4, conjugando uma formação secundária, geral ou profissional, com uma formação técnica pós-secundária.

Ser uma formação técnica de alto nível;

Resultar numa qualificação que inclui conhecimentos e

capacidades de nível superior;

Não exigir, em geral, o domínio dos fundamentos

científicos das diferentes áreas em causa;

Adquirir capacidades e conhecimentos que permitam

assumir, responsabilidades de concepção e ou de direcção e ou de gestão.

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CET - Curso de Especialização Tecnológica Nível IV (17 cursos)

Ilhas Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 60 n.d.

Ilhas Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo Técnicas de Lacticínios Diploma de Nível IV 60 2 Semestres

Lisboa e Vale do Tejo

COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C.R.L. Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 82 3 Semestres

Baixo Alentejo Instituto Politécnico de Beja Segurança e Higiene Alimentar Diploma de Nível IV 60 n.d.

Centro Instituto Politécnico de Coimbra Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 90 3 Semestres

Algarve Universidade do Algarve Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 60 2 Semestres

Algarve Universidade do Algarve Segurança e Higiene Alimentar Diploma de Nível IV 60 2 Semestres

Centro Sul Instituto Politécnico de Leiria Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 80 n.d.

Alto Alentejo Instituto Politécnico de Portalegre Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 80 3 Semestres

Lisboa e Vale do Tejo Instituto Politécnico de Santarém Segurança e Higiene Alimentar Diploma de Nível IV 60 2 Semestres

Lisboa e Vale do Tejo Instituto Politécnico de Setúbal Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 60 2 Semestres

Norte Instituto Politécnico de Viana do Castelo Segurança e Higiene Alimentar Diploma de Nível IV 60 n.d.

Norte Instituto Politécnico de Viana do Castelo Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 70 3 Semestres

Norte Instituto Politécnico de Viana do Castelo Tecnologia Alimentar Diploma de Nível IV 70 3 Semestres

NorteInstituto Piaget - Cooperativa para o Desenvolvimento Humano, Integral e Ecológico, C.R.L.

Tecnologia Alimentar Diploma de Nível IV 70 3 Semestres

Lisboa e Vale do Tejo Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Segurança e Higiene Alimentar Diploma de Nível IV 64,8 n.d.

Porto Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidaded Católica Portuguesa Qualidade Alimentar Diploma de Nível IV 64,8 4 Semestres

ECTSAtribuição DuraçãoRegião DenominaçãoEntidade

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Curso de Especialização Tecnológica Nível IV- Global

Qualidade AlimentarSegurança Alimentar

Tecnologia Alimentar

Técnicas de Lacticínios

Total Cursos= 17

95

21

Page 22: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Curso de Especialização Tecnológica Nível III

Agência Nacional de Qualificações:

– O perfil do técnico de lacticínios

Apresenta brevemente

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Formação contínua – cursos/seminários em lacticíniosFaculdade de

Medicina Vet. de Lisboa

Escola Superior Agrária de Coimbra

Instituto Superior de Agronomia

L-INIA/INRB

ANIL (seminários - cursos)

ESB/AESBUC-UCP (seminários - cursos)

Curso de Pós- Graduação em Qualidade do Leite - 2008 (3 dias)

Utilização de processos de membrana para a melhoria da qualidade higiénica dos leites crus para a minimização do impacte ambiental dos efluentes de queijarias - 2002 (1 dia)

Curso/Reciclagem de Provadores de Queijo de Azeitão e Manteiga de Ovelha de Azeitão - 2008 (30 participantes)

HIGIENE DOS GÉNEROS ALIMENTÍCIOS - As novas regras e sua aplicação no sector lácteo - 2006

Higiene e Limpeza na Produção de Leite e Tratamento dos Seus Efluentes 2001 (70 h)

Workshop sobre Mastites - 2010 (2 dias)

Boas práticas em queijarias tradicionais - 2004 (2 dias)

Produção de Queijo de Azeitão e de Manteiga de Ovelha - 2009-2010 (50 h) (25 participantes)

Subprodutos de Origem Animal- Implementação da legislação no

sector lácteo - 2006Leite e Produtos Lácteos - 2001 (7h)

Curso de Pós- Graduação em Qualidade do Leite - 2010 (2 dias)

Selecção e Treino de um Painel de Provadores - 2005 (19 participantes)

O Sector Leiteiro e as Novas Medidas da PAC (2006)

Leite e Produtos Lácteos - 2003 (16 h)

Tecnologia e Inovação - Contributos para a Competitividade no Sector Lácteo - 2007

Análise Sensorial de Lacticínios - 2004 (16 h)

Sector Leiteiro Português: questões actuais, desafios de futuro - 2008

Segurança Alimentar nos Lacticínios - 2002 (50 h)

Desafio da Competitividade na Fileira do Leite (2009)

Curso de Higiene e Segurança 2003 (50 h)

Curso certificado - Rotulagem Qualidade Alimentar nos Lacticínios

Curso de Qualificação de provadores em análise sensorial de queijo

Leite e Produtos Lácteos - 2008 (30 h)

Três dias com Queijo (2009 e 2010)

Page 24: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Formação contínua em lacticínios – cursos E-Learning

PLUS-HILACTO: Projecto piLoto para cUrSo de formação de Higiene no sector de Leite e lACTicínios – da produção à transformaçãO

Leonardo

Conteúdos do Módulo de Indústria

1. Microbiologia Geral 2. Processos de Controlo dos microrganismos 3. Higiene e Qualidade na Indústria de Lacticínios 4. Higiene na Produção de Lacticínios 5. Limpeza e Higienização6. Higiene Pessoal e de Equipamentos

http://www.teleformacion.biz/leonardouk/

Page 25: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Formação contínua em lacticínios – cursos E-Learning

FUSÃO DE COMPETÊNCIAS FORMATIVAS TRANSFRONTEIRIÇAS NA HABILITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SECTOR AGROALIMENTAR

• Segurança alimentar dos queijos tradicionais• Aspectos físico-químicos y microbiológicos de la leche• Aspectos nutricionales del queso y del yogur• Elaboración de quesos artesanos

Page 26: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Formação contínua em lacticínios – cursos E-Learning

DAIRY SIMULATOR- MODULAR AND PORTABLE VIRTUAL DAIRY SIMULATOR

• Desenvolvimento de um simulador para formação na industria de lacticínios

Page 27: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Industria de Lacticínios em Portugal

Legislação: 30 horas qualificadas (anual)Na sua maioria formação interna (CAP- Cert. Aptidão Pedagógica)

Empresas acreditadas, empresas de equipamento, Institutos Politécnicos e UniversidadesDas 420 empresas apenas c. de 10-15 % - plano de formação organizado Qualificação e adaptação das pessoas às evoluções tecnológicas e organizacionais cada vez mais exigentes Formação que assegure o cumprimento de todas as regras de Higiene Alimentar, de Ambiente e Segurança no Trabalho determinadas na empresa ou na legislação

Page 28: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Plano de formação decorrente das necessidades internas: avaliações feitas aos seus colaboradores, lacunas técnicas que existam, e pedidos pelos colaboradores. Se durante o ano for necessária formação adicional, a mesma é

acrescentada ao plano. No final de cada formação (interna e externa) os colaboradores fazem

uma avaliação da mesma classificando-a de 1 a 4 (se <3, implementar melhorias)Formação interna em diversas áreas, sendo a mais comum a de HST,

HSA, Gestão Ambiental e Organização de emergência. Formações internas são dadas por colaboradores com CAP de

formador; a) Nº horas de formação (2009) – cerca de 1320 hb) % de colaboradores que tem formação/ano – média 90 %;c) Custos com a formação – cerca de 4.400 euros

Industria de Lacticínios: Plano de formação

Queijo Saloio, SA

Page 29: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Formação relacionada com a área mais técnica (Externas):

Rotulagem

Organização do tempo

Condução de empilhadores

Liderança e gestão de equipas

SNC para PME's

Sistema de Normalização Contabilística

Desafio da competitividade na fileira do leite

Nova legislação de aromas

Segurança de Máquinas e Equipamentos

Novo Regulamento contra incêndios em edifícios

Qualificação de provadores em análise sensorial de queijo

Análise de certificados de calibração e ensaio.

Industria de Lacticínios: Plano de formação

Page 30: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Nº. VOLUME INTERNA/ACÇÃO FORMAÇÃO EXTERNA

16,00 6 48,0048,00 22 248,00

555,00 463 5.287,0078,00 11 192,00

348,00 196 3.506,0078,00 114 1.046,00

209,00 33 1.003,00316,00 4 316,0075,00 30 279,0086,00 4 86,0070,00 5 70,00

144,00 10 186,0035,00 1 35,00

115,00 52 801,0057,00 9 110,00

64 As bases da Teconologia Queijeira 28,00 10 280,00 Externa65 Teconologia queijeira aplicada às pastas prensadas 28,00 8 224,00 Externa68 Seminários Industrial 16,00 7 112,00 Externa70 Controlo e Planeamento da Produção 16,00 3 48,00 Externa71 Formação em Posto de Trabalho 16,00 60 960,00 Interna74 Gestão da Produção 32,00 6 192,00 Externa

106 Tecnologia Alimentar 8,00 10 80,00 Interna108 Boas Práticas Produção 8,00 24 192,00 Interna77 Tecnologia Alimentar 32,00 5 160,00 Externa37 Seminários Recolha de Leite 16,00 3 48,00 Externa41 Seminário Comité Nacional do Leite 16,00 1 16,00 Externa96 Gestão de Aprovisionamento 30,00 4 120,00 Externa

246,00 141 2.432,008,00 5 40,00

2 484 00 1 106 15 685 00

ACÇÃO DURAÇÃO PARTICIPANTES

MARKETINGFINANÇAS

QUALIDADE / SEGURANÇA ALIMENTARINFORMÁTICA

LOGISTICA / SUPPLY CHAIN

HIGIENE SEGURANÇA

MANUTENÇÃOFORMAÇÃO PROFISSIONAL

SEGURANÇA RODOVIÁRIA

AMBIENTE

TOTAL GERAL

MANAGEMENTDESENVOLVIMENTO PESSOAL

COMUNICAÇÃO

PRODUÇÃO INDUSTRIAL

COMERCIAL / VENDASSECRETARIADO

RECURSOS HUMANOS

Lacto Ibérica - Indústria de Lacticínios e Queijo, S.A.

Industria de Lacticínios: Plano de formação

Page 31: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

A formação é focalizada principalmente:

• Higiene e Segurança Alimentar; • HACCP; • Regras de Boas Práticas de Higiene; • Regras de Boas Práticas de Fabrico; • Sensibilização Diminuição de Consumos Energéticos; • Sensibilização Reclamações; • Sensibilização Não conformidades; • Análise sensorial; • Formação Constante; • Formação Novos Colaboradores; • Sensibilização e Registos.

Industria de Lacticínios: Plano de formação

Industrias Alimentares Gelgurte, Lda.

Page 32: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Formação externa que a empresa tem desenvolvido:

Ambiente:

Gestão de Resíduos;

Revisão do Dossier de Ambiente;

Actualização da legislação publicada;

Análise e Revisão do Programa de Gestão;

Revisão das regras para fornecedores e subcontratados;

Auditoria de avaliação da conformidade legal.

Segurança:

Suporte básico de vida: Primeiros Socorros

PEI – Plano de Emergência Interno

Produtividade:

Os 5`S: Instrumentos de Produtividade e Qualidade

Industrias Alimentares Gelgurte, Lda.

Industria de Lacticínios: Plano de formação

Page 33: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Questões de debate:

Licenciaturas e Mestrados em Ciência e Engenharia Alimentar. Que futuro? Cursos de Especialização Tecnológica. Procura actual? Que perfil?Oferta de formação continua. Que necessidades? Que modelo oferecer?E- Learning. Que potencial?

Page 34: 3. Estudios de Ciencia y tecnología - ManuelaPintado

Obrigada pela vossa atenção!

Muchas Gracias