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M^^k Ta-tv-' \_| __»^ ____^_. ._¦______ __• ¦' 4zk_r*''_J____^ R O V 8 N G feAPEBMMBÜCO—BRASIL *

¥ASSIGNATURAS ( Anno.

(Capital) ( Semestre.24ÍÜ0012*000REDACÇÃO. — RUA QUINZE Dlj NO.VEMBRO N.» lg

Conipent» em mncliinM l.in-jtyyiuImprima rc, n.arliinn rolunUna"DUPli-X PRESS"

Fundada (na 2/ épocha) pelo dr. José Maria de Albnqnerone e Mello

ASSIGNATURAS ( Anno.... 28*000ntricccc (Interior) ( Semestre,., mjuoo *OFFICINAS. - CAliS DA REGENERAÇÃO N? 13 T* i * AMO XLl—„. 8

AO POVO BRA-___SILEIRO

Reapaitae « peiioa e o* bensdoa aJiemíies; só «o governo in-cumbe punir aquelles que atten-tarem contra a defeza nacional;nenhum brasileiro deixará decumprir o seu dever, alislando-senas linhas de tiro e reservas na-vaes,. trabalhando pela pro-ducção dos campos, velando con-tra a espionagem e estando alertaaos appelios da Nação.

Wencetlau Braz.r I

(Tnuisoripto por solicitaçãodo sr. presidente da, Republica atoda a imprensa do paiz).

ANNUNCIOS ESPECIAES

nRlM. BRANCO 'SUPERIOR

-T*Aosseus amigos e freguezes Othor. <Sí

Mendes avisam que receberam da In-glaterra o superior brim de Unhobranco H J X. (5694),

jQENTALOL — Fabricado e formula

do dr. Cassiano Barbosa. Preço1Í500, nas pharmacias e casas de miu-dezas. Deposito: Pharmacia Santo An-tonlo, Praça da Independência 16.

SOLICITADAS DE HOJEAos eleitores do 3." distrieto de

Pernambuco, por Francisco Pessoa deQueiroz.

Aviso, por mme. Carmen.Aviso, por' madame Dafner.Ctammunlcação, pela mme.. Lola.A's exmas' famílias, por madame

Lola. .Aviso, por A. J. Maia.Banco" do Brazil, por Eduardo de

Andrade Júnior.Agradecimento, por Theodomiro

dos Santos Selva.Aviso, por Francisco Tavares da Sil-

va. ..i

"IBUIBÍÍ Rcciíe-WomiiHjo 6 de Jóiiòiro do 1ÍM8

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

O ¦"T.qu.ry'-, entrou p.r. 0 dique .tim de fater oi neceiiarios repa.rot.RIO, 3. — o dr. Nilo Peçanha re-

cebeu um telegramma, dizendo que o"Taquary" Já entrou uo dique e vae

soffrer os necessários reparos.i *T Todos os lrlpulantes mortes abordo do "Taquary" tliihàiií a vida se.gurada.

Cousas da guerraDirector—Diaiz Perylo Je ÃJbuqnerqDe e Mello

RIO,De Minai Corne»

3. — O dr. Delphlm Morelr.i

COMMERCIO! Sabbado, 5 de janeiro-de Í918

Mercado de cereieiMovimentou-se regularmente a se-

mana que hoje se extingue e passamosem revista para o mercado de cereaesqual se desenvolveu com certo inte-

resse, tendo os principaes gêneros semostrado em posição bem equilibradaaia praça, aos preços que estabelece-anos na parte competente.

Boi» Commercial de Pernambuco! Não houve cotação. í

Arthur Dubeux, presidente. «Custodio Martins, secretario.

' —•¦ n..,'^X;.Y.Me|^fdíií«le 'cembloV-;;,--.-' >

Os bancos abriram com as taxas de13 I3|l6 d. sobre Londres a 90 dias

Após as noticias do Rio os banco?sacaram á 13 13|;i6 d. e 13 7|8 d. as-sina fechando o mercado.

Em papel particular houve negocioa 13 15|16 d.

Alfândega 13 l[2 d.

Mercado do RioOs bancos abriram e fecharam com

a ííaxa de 13 7|8 d."*' Taxai de cobrança

(a 90 dias)London and Brasilian Bank 13 13116

d. 17S375.London and R, Plate Bank 13 13116

.d. 17$375.Banco do Recife 13 I3|l6

.'17S375.Banco Ultramarino 13 I3|l6 d. '...

[17*375,(á vista)

London and Brasilian Bank 13 5|8d. d7$6l4.

London and R. Plate Bank 13 2l|32d..l75S74.

Banco do Recife 13 ll|l6 d. ...1-17*534.

Banco Ultramarino 13 S|8 d.-...,-17$6M. '

.Franco90 dlv á vtst?

$635 $640JS644 $651$644 $653$64 5 $650

3$705) Dollar3$710) Dollar3$700) Dollar3$700) Dollar

Baftço do Recife. ..' V .London. and D. Bank .Londoii. and-R. P. BankBanco Ultramarino ¦ .

Baiaco do Recife . . .london artd B. Bank..'Banco Ultramarino. .london «and R. P. Bank

Marcado de anucarAiiucar —; Esteve mais animado d

artigo nos^dlas^em [declínio, pois, ,a¦praça se mpvimèntpu de certo modo eos princlpa.es, typos.' guardaram maisinteresse hps" cénfros- de' operações eregularam hoje as'bases que descrimlaaamos mais abaixo. .

Usinas dei.*, ¦•.-»resinas dé 2..'.,Crystalllsados'.Brancos,... .'¦ , .Somenos .

*'. .

Mascavados .. .Demerara ."¦..,Brptos seccos .Brutos mélfados«Retamès . ", ..

çí$6oo a iò$ooo9$20Ò a 9$5C-8$200 a 8$600

> 7$300 a 7Í7006$ooo a 6$3oo3$200 a 3$400

Não houve,3$1Ó0 a 3$300V Não houve.íji Não houve

Mercado da algodãoAlgodão —.0 gênero no transcor-

ret da semana hoje extineta, se houveregularmente movimentado ná praça.ao. .preço de. 43$000. pelos

'15 kl-los, .valendo .l$0,00 menos o medianoe 2$0Ò0 o de. segunda sorte.

Os. negócios., effectuados tiveramcerto interesse e foram operados úbase" acima., f:

O artigójfo), hoje cotado ao preço de42$000 pejós \S kilos, fechando omercado calmo ê sem operações.

Antônio'Aíves de Carvalho. Pespa-«"hiante gerfl ]da" Alfândega e da Rece-ibedoria do Estado. —- Escriptorio :iiTrivessa Madre de Deus 87, i.# andar.i~-i lil' | l| ,

.Não se enganem; a filia! d' "A Pri-mai-êra" será.alli na rua Nova n.° 379,esqiihia da.praça Joaquim Nabuco.

•Vendas-a dinheiro. Preços fixos emarcados, t

encontra-se em Tliérezbpolis c''segueamanhã para Viçosa, aflit de tomarparte no banquete que ser.l alli offcre-cido ao dr. Arthur Bemard-is, caridl-dato eleito A presidência de Minas.

Em prol da lavouraRIO, 3. — O dr. Wenceslau Bra?.

auetorisou o dr. Pereira Lima, ministroIa agricultura a enviar em commisjãoios Estados Unidos, o dr, Carlos Mo-•eira, director'To-'1 Museu Nacioiiãl""1 fim de adquirir tooo toneladas deemente de trigo de primavera.

As sementes serão plantadas em SãoPaulo, Minas, Rio, Pernambuco, Bahije Espirito Santo.

O dr. Carlos .Moreira também adqui-rirá sementes de ervilhas, como tam-'aem ferramentas agrícolas, etc.

De regresibRIO, 3. — Regressou liontem para

São Paulo o dr. Oscar Rodrigues Al.ves.

Dr. Álvaro de CarvalhoRIO, 3. — Informam de São PauIrJ

iue o dr. Álvaro de Carvalho teve allimponente recepção. O mundo official

esteve presente ao seu desembarque.Prepara-s para o mesmo um «grande

'lanquete político.

Aa chapai completai

RIO, 3. — O "Correio da Manhã"•eferindo-sc aos propósitos de alguns:hefes de estados em mandarem charias quasi completas, diz que o dr, Al-varo' de Carvalho terá grande influen-:-ia ntf reconhecimento de poderes e jádeclarou na Câmara que o reconheci-•nento será feito de accordo com o re-'¦ultado das -urnas.

Pedido de demissãoRIO, 3. — O sr. JovitaEloy soli-

citou dispensa do cargo de directo/ia despeza publica.

Em visitaRIO, 3. — O dr. Wenceslitu Braz,

icompanhado do chefe e do sub-chef:ie sua casa militar e dos drs. PereiraLima, José e João Braz, seguio hojeem visita ao posto zootechnico, de Pi-lheiro.

Acompanharam o presidente da Re-publica, o dr. Francisco Salles e osáeputados Bressane, Biieno Brandão,Ribeiro Junqueira e Aguiar Moreira.

ConferênciaRIO, 3. — O deputado iWauricio de

Lacerda coiiferenciou deinoradamente:om o ministro da fazenda sobre osinteresses do Aero Club.

Na prefeitura do Distrieto FederalRIO, 3. — O prefeito baixou hoje

i regulamentação da lei que mandapromover o desenvolvimento da la-voura no Distrieto federal.

Em prol da aviação

RIO, 3. — Executando o plano ge-ral da aviação, o prefeito expedio ins-trucções para a cobrança do impostode exportação.

, O processo Ratton .• RIO, 3. — O dr. Osório de Almei-da telegraphou ao commandante Mui-ler Reis chamando-o para prestar de-poimanto no' processo Ratton.

Sobre o imposto do fumoRIO, 3. — O "Centro Commercio

e Industria" officiou ao dr. AntônioCarlos, pedindo que sejam feitas mo-dificações no regulamento em vigor daarrecadação do imposto do fumo.

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NRPfnBU

CERIMONIA DO HASTE A MENTO DA BALIRA AMERICANA WUM HOTEL, EM VERDUH -T" • 1

EXTERIORA paz runo-allemã loffre obstáculos

LONDRES, 3. — Telegrapham deBerlim que o "Leipzlg Gerwolks Zei-tung" commentando as propostas depaz pelos russos diz que provavelmen-te as intenções revelada-; pelo governoallemão e o modo como- está dispostoa fazer a paz, somente áervirão parafortalecer a "entente" • o desejo decontinuar a luta com todas as ener-gias.

Quanto á reparação da Polônia, edas provincias do Baltico, accrescenttta mesma folha, é evidente no sentir dogoverno de Berlim que isso. não signi-fica a independência da Polônia nempara. as demais províncias russas.-

Diz aiuda aquella folha que os dele*

gados allemães deixaram accentundoque aquelltis provincias continuarãooecupadas pelas tropas dos impericíscentraes.

Isso eqüivale positivamente a umaatínéxaçáo. :j

•*

Mensagem de ' felicidade!LONDRES, 3. — O rei Jorge y en-

viou ao presidente da França umamensagem de felicidades no novo anno.

O rei da Inglaterra termina fazendovotos para que a França continue amostrar ao mundo o seu valor incon-testavel,

A reconquista do Jerusalém e da Me-sopòtamia pelos turcos

AMSTERDAM, 3. — A "VossicheZeitúiig", de Berlim, publicou uma en-trevista que teve com o ministro damarinha da Turquia.

Disse o mesmo que o exercito turcnestava intacto, confiando na recon-quista feita pelo mesmo de Jerusaléme da Mésopotamia. '<í'[

Noticias de ViennaAMSTERDAiM, 3. — Telegrapham

de Vienna que, desde as vésperas deanno bom, as ruas são alli patrulhadaspnr grandes forças de cavallaria, a firiide evitar-a alteração da ordem publica.

Um manifestoZUR1CH, 3 . — O "Comitê pátrio-

tico austro-iallemão", em Gratz, lançouum manifesto, protestando contra ostermos da paz, proposta pelo condeCzemin.

As condições em que os impérios cen-traes acceitam a paz

AMSTERDAM, 3. — Telegrarhamde Zurich que o "Municia Nàchroch-teu" diz que os impérios centraes emvista da attitudè da "entente" respj-veram fazer nova exposição da? con-dições em que' acceitam a paz. •

As novas propostas serão apresenta-das dentro de io dias e conterão, aoque consta, modificações capazes deconseguir um accordo completo entretodos os belligerantes.

Dentro de seis mezes tudo estará ré'solvido na guerra

•WASHINGTON, 3. — Um alto com-missario francez, chegado hoje, decla-rou que a guerra attiiigé agora ao seumais agudo periodo e que, deiii.u \6 mezes tudo estará resolvido,

Incêndio em um palácio ,?'MADRID, 3. — Incendiou-se o pã-

lacio real, de Granja.O fogo destruio grande numero He

«asas da povoação, inclusive os edifi-cios da conhecida Casa dos Concgos,residência real.

Salvaram-se apenas alguns quadros.

A situação em PortugalLISBOA, 3. — Llóyd Gedrge fele-

graphou ao coronel Sidonio Paes re-cordando a velha alliança de Portugalá Inglaterra e saudando ao povo e aoexercito portuguez.

O novo presidente respondeu, fa-zendo votos pela victoria das naçõesda "entente" e reaffirniando a lealda-de de Portugal.

Trigo para o Brasil lgBUENOS AIRES, 3. — "La Nacioh"

noticia que o governo está disposto áceder ao Brasil 800 mil toneladas detrigo e farinha, uma vez que o governobrasileiro acceite a condição do preçominimo do imposto para os demaiscompradores.- O dr. Alcetíiades Peçanha foi coií-sultado a respeito.

Greve de professores l.PETROGRADO, 3. — Os profes-

sores de Petrogrado e de Moscow de-ctararam-se em greve como protestocontra a não convocação da assembléaconstituinte.

A legação da Rumania em' Londres e »oecupação de Loevo — Desmen.tido.LONDRES, 3. — Respondendo ás

aceusaçues e aijeaças de Trqtsky, re-lalivíiiiiente \ãps|pVctensos incidentesentre as trop;is Hmaicas c russas e ;ioecupação de ülpo peleis runiaicos, jlegação da Rum.íuiii, aqui, declaroM ig-ríorar a occiipaçjo 'daquella cidade.

Âffiriría ii inesin legação que taescousas são èxceísos] dos russos que seentregam ao saque t á pilhagem de ai-deias inteiras, as qwtes incendeiam de-pois.

.ySERVIÇO ANGLO

FRANCEZCommunic&do «do grando estado-maior

da FrançaPARIS, 5. — Eni Zonnebéké e no

canal do norte os bVitinnicos perderamalguns postos av:.nç:i;!ns.Em Hòlléblke fracassou um ala-

que de surpreza ininiiíoEm Corbejiy e no bosque Avo-

court assignala-se iirtnde actividadedas duas artilharias.

Em Sait Mihiel e Flirey as tenta-tivas inimigas éaram infruclifcns.

A aviação alliad; operou nume.rosos bonilitardeameníos effic:i/.es nospontos estratégicos.

Na Itália houve "raieis" aéreossobre Treviso e Padua.

ULTÍM4 HORA :Peia "Westesn-" Telegraph"

Ainda o torpedeamento do "Ta-

quary"RIO, 6. — O dr. Nilo Peçafiliíi

recebeu hoje um telegramma denosso ministro, em Londres, dr.Fontoura Xavier, informando-ode que o almirantado inglez lheeommüriicara achar-se official-mente apurado o torpedeamentodo vapor cargueiro "Taquary",da "Companhia Commercio e Na-vegação" .

O enterro do barão Homem deMello

RIO, 6. — Ò enterro do barãoHomem de Mello foi imponente.

A carreta que o conduziu parao cemitério foi levada por .45alumnos do Collegio Militar.

Discursaram, fazendo o elogiodc venerando morto o dr. ManoelCicero Peregrino, o jornalista Fe-lix Pacheco e o dr. Mario VillaiAlba;.

O dr. Wenceslau Braz fez-serepresentar no enterro.

Noticias da Hespanha ¦MADRID, 6. — O sr. Garcia

Pinto declarou na reunião minis-terial hoje effectuada que o movi-mento revolucionário que se preparava em alguns pontos do par?foi descoberto.

Concessão de creditoRIO, 6. — Foi concedido fx

Delegacia fiscal, dahi, o créditode 5.904S para pagamento aJoão Pedro Simões.

Mais um imposto absurdoRIO, 6. — A "Associação

commercial" daqui, deliberou re-presentar ao dr. «Wenceslau Brazcontra o imposto -de exportaçãocreada pela municipalidade,ameaçando ir até á tribuna pqpu-lar.

pa.ÇC1I1-

COMMUNICADOS DA GUERRATelegramma recebido pela Legação

Britahniçá no Rio; de Janeiro, em 5do corrente:

Operações durante a semana de3|l. O que houve de alguma impor-tancia na situação militar geral foi emfavor dos aluados. Na frente oceiden-tal por duas vezes os allemães tenta-ram em dias consecutivos ganhar asalturas de Lavacquerie dominando ascohiniuhicações ganhas'e conservadaspelos brifánnicos em Cambrai'.

O coiiseguiinento seria de conside-ravel vantagem para «n inimigo e foium dos seusi nhjectivos no qual ellesfracassaram em diversos contra ata-quês.

Tendo oecupado uma centena dejardas na primeira linha de trincheiras,elles foram expulsos da maior parte

ii successo que elles apregoam.Os allemães tentaram em 3<|3l de

dezembro; o que nãò puderam conse-guir anteriormente.

Também atacaram a linha francezaem Verdun, em circumstancias seme-lliatltes, apenas coni a differença queIngo r,ue elles alcançaram a |.rimei-ra linha foram inimediàtàiiieiite repel-lidos.

Quando os allemães foram forçadosa abandonar u terreno que elles- agoratentam tão penosamente conquistar,declararão não icr (l mesmo valor is-to porem i;5o os impedio de sacrificarvidas em uma íutii te^rtiUya para re-conqulstalro.

t) movimento de trppus de lestera oeste coiltiilu'á. Os allemãestam com o facio de pccuparèiu a niai<srparte da linha de llindenburg cons'-:truida lentamente ao passo que o^ ai.liados que avançaram em quasi tod»sos seclores importantes durante o an-no apeiiás tiveram alguns mezes parapreparar o seu systhema de defeza.

Á questão perde muito de valor siHÍn'dènburg contempla uma offensiva.Si elle espera fazer recuar os aluados,os .allemães ficarão em campo .Jier-to ao passo que os aluados voltariamas suas antigas posições jã prepara-chis.

As posições alíiádas presentementesão escolhidas nos melhore:: pontose estão em condições de sustentar umaforte offenslya do inimigo, o qu.al nãopossüé numero e nãò pode contar in-teiramenle com prisioneiros da Siberi;iredaci^.toi.-.pelu..,-.!,-.-'e, i?.-i'>s-.ideuçasdistancia, ferfiiieniVi.: e deserçcies.

burante o aiiirO os alleiriíles perde-r.un para os tífr.iniiico.i na irente; oc-çidental 7,it:ii prisioneiros, 5:ii canhõesdos quaes 149 pesados e'W2 de cani-panlia, 6-18 morteiros de trincheira263') metralliadoras.

Nii Itália os aluados melhoraram con-sidérãvelmente de situação. Os ila.Manos cjaie tinham perdido posiçõesperto de Válstagna ao oeste de Brenlaretomaram na ultima semana Monte-rilèlago em nm contra ataque.

A lesle de Brenla elles conservam aslinhas de Col di CObbo Col delia l7a-rino a noroeste de Anaone.

A leste do monte Cráppã os fran-cezes expulsaram os austríacos de po-sições importantes em Tomba, tendoapós, preparações de artilharia ataca-do com a infantaria que Ipgò tomoua linha tirando ao inimigo a sua maisimportante posição naquella frente.

No' piãve o inimigo sóffreii seriorevez. Durante o principio da luotaelle «estabeleceu a cabeça da ponte deZaiison presentemente destruída fican-do os defensores austríacos derrota-dos. O baixo Piave transbordou im-possibilitanle operações de importai)-cia, estando estas também interrompi,das nas montanhas, ao passo que naplanície o inimigo nada tem a ganhar.Na Palestina duas divisões allemãesque foram notificadas ha alguns mezestia Ásia Menor, participaram do ataqueem 12J12, a direita britanhicii em uniponto a noroeste de Jerusalém. Nomomento propicio o general Allenbydirigiu um ataque contra o flaiicò di-reito inimigo desbaratanefo-os inteira-mente.

A linha

O grande órgão carioca, odo Commercio!' publicou noNatal unia valiosa edição de Cl paginastrazendo os mal ssub-taiiclosoi, «rll-gos sobre o mino de V.H7, político,agrícola, parlamentar, Artístico, lil-(erário. Judiciário, scjentlflco, drplo-maiico, commercial, alem de trabalhosde alio valor sobre colonisaçào, edu-cação, papel moeda, lavoura, poesia,o Brasil na guerra, a iç-.ieja no Brasil,educação, a doutrina de Moiiroe, ospliilosophos brasileiros, a Câmara e a9." legislatura, o ensino secundário,-losé do Patrocínio, a industria nacio-nal, e vários outros assumptos

Bastaria, porem, a nomenclaturaacima para mostrar a importância dnseu numero do "Natal", pelo qual d:imos os nossos calorosos parabéns a'(grande órgão.

No que concerne -particularmentea Pernambuco, ou aos seus represe/,-(antes, ha que destacar om tre»; magiil-ficos artigos: Um sob o titulo "O An-no parlamentar" devido á penna bri-lhante do sr. Agenor de Pouze, ondese faz a resenha dos trabalhos mais im-portantes db anno e onde o unico no-me que apparece em destaque, na ban.cada, é o deputado Gonçalves Maia.

Não entramos na apreciação de ou-Iros trabalhos, como por exemplo umbello discurso do sr. Gouveia de Bar-ros sobre o seu projecto de h.vgienedas zonas agrícolas, Estamoslando, apenas, o que se"Jornal do Commercio".ção de "Natal".

Talando dos grandes projeclos doanno e depois de se referir ao do s"HJjo Franco sobre a expulsão d.'''«'¦«'•vos, combalida aliás peloOcmçalves. Maia, cita o pn>-,,-«*.niilado perVa.nbucano sobreralisaçãn dos • '

comum e o sr.

assigna-encontra noem sua edi-

Jornal s« vê, ,10 tocante « bancada fcérnambu..«"'1 de|cana, que 9 deputado Gonçalves Maiaapresentou este anno 19 projectos,seguindo-se o sr. Costa Ribeiro e o sr.'Erasmo de Macedo com tres projectoscada um, o sr. Netio Campelíò2, o sr. Gouveia de BarrosFábio de Barros uni.

Com relação aos requerimentos deInformação, que constitua um meio deliscalisação « discutir os actos do go.verno, o sr. Gonçalves Maia apresen-'.OU tfi, o sr. João Elysto 6 e o sr. Rs-lacio Coimbra um requerimento.

Em outro artigo interessante como titulo "O livro do Brasil na guerra",P unico deputado pernambucano emque ahi se fala é ainda o nosso redae-lor chefe, o dr. Gonçalves Maia, Esseartigo se refere aos trabalhos parla-menlares sobre a guerra e destaca ossrs. Mello Franco, Maurício de Lacerda

e Gonçalves Màia.O "Livro do Brasil na guerra>»Iraz qí volos e as emendas do deputa-

do pernambucano, que tão activa par-le tomou nesse momento grave da na-ção brasileira.

Assim, como se deprehende dos ar-ligos em questão, nesse valioso nume-ro do "Jornal do Commercio", e notocante a representação pernambuca-na, o deputado Gonçalves Maia, nãofoi somente o deputado que se evlden-ciou na bancada, mas um dos de maiordestaque em toda a Câmara.

A "Provincia" não precisa assigna-lar quanto isso a desvanece, visto s«tratar do seu redaclor chefe, mas sa-llenla o fado para honra de Pernam-buco.- Certamente os trabalhos dos demaisdeputados foram apreciáveis também.

sr.ex-sr.

Ho A,'.. (Todos os oulros fizeram parte de com-natu- missões diversas e seusesiriri;,.;,.os procurando trabalhos de valorevitar a duplicidade de pátrias. O re-clactor do grande órgão carioca faz en-

(-"¦se projec-thusiasticas referencias ato.

Hm outro arligo con. o titulo ,:ACâmara e a nona legislatura", se fazuma inleiessanle estatística dos traba-lhos parlamentares. Por ossa estatística

seus serviços.

pareceres sãoIodos prestaram

NO THlíVrp.o MnnFRivo

d'ellasNü contra ataque a Cambrai não foi pêllidas com tiros de canhão e rifle.

avança e presentemente es-ta a II milhas ao norte fie Jerusalémos britahhicos occitpando quatro for!tes posições, muito alem daquella ci-dade. A leste foi effectüadò hiovihien-lo de avanço contra Jerico.— As negociações para a paz emBrestlilovsk attiiigirain um estado cri-tico.Os russos propuzer.ini que a Polo-

rua, a Litliuãnia e Courland determi-nassem os seus destinos por meio devoto livre tendo os allemães declaradoque elles jã tinham escolhido adheriraos poderes centraes e a retirada aíe-niã após a desmobilisação russa foirèpejlida com indignação, tendo Trots-ky declarado ser impossível acceitartaes lermos e que se reencetaria ne-gociações em terreno neutro ameaçan-do mobilisar um milhão de homens,caso ;os allemães não' concordassem.Reurfiralpi-se os conselhos militar e.do^oviet sendo adoptiada a resoluçãode denunciar as pretensões allemães.O Volks Zeitung da l.eipzig órgão -liminoria socinfista aceusou o governoallemão de fazer revelações falsas qua.::-to as intenções reaes da Allemanha ejustifica a falta de confiança da L:nten-le na palavra dos dirigentes allemães.O embaixador britaniiico em Petrógra-do vae regressar á Inglaterra não sendoprovável a nomeação de substituto. Oembaixador britannicò em Washingtonvae entrar em goso de Icença e a saavolta ivio é provável. As reco 111 men da-ções principaes dos delegados america-nos na conferência de Paris constam,1a rápida remessa de tropas para asfrentes de batalha na Huropa consírue-ção immediata de vapores mercantesorganisaçao inter aluados para a coor-denação da navegação novos planoscontra a guerra submarina. Diversastentativas por parte dos allemães parafraternisar com as tropas brltaniiicasna França, foram immediatamente re-

E' hoje que serã passada na leia des-(e êlesítiile lheatro uma fila curiosa eurii-inal.

Todos os criadores de gallinhas de-vem ir assistil-a. Tralli-se de uma bemfeita vista, (irada pelo clneinalogra-"ho cias numerosas e modelares instai-lações da "Ascurra Basse Çpur", doRio de .laneiro, a primeira, 110 gênero,em nosso paiz e de propriedade doadianiado criador íU: Calmou Vianna.

As principaes raças de gallinhas sãovistas em çoiiipartlmenlos isolados.

Ila alé uma emocionante luta dedois valentes gallos de raça, que é o"ciou" da Interessante fila. I

Por essa exhiblção de hoje, 110"Moderno", vê-se o grão de apcrfèl-çóãménlò da criação de gallinhas feitopelo illustre dr. Calmou Vianna, aquem damos os nossos parabéns pelosiicceso obtido.

Os mil contos do Nnlal — Sob esletitulo, vae publicada na secção com-patente desta folha uma Iriiiiscrlpçãoda "Gazela de Noticias", do Rio deJaneiro, trazendo uma interessante re-portagem das impressões colhidas en-Ire os felizardos que abiscoil-.iram osprêmios da grande Loteria do Natal.

Para :i alludida publicação chama-mos :i attenção dos interessados.

DOAS FESTAS li ANNO NOVO

Mas seria injustiça não salientar Oque no desempenho do seu mandatomais se mostrou operoso, intemerato.Incansável, fazendo, com o seu tem-prramenlo, a sua palavra e o seu es-forço, elevar o nome pernambucano.

POSTAES^p RIODezembro — 1917.Os jornaes Iodos publicam o seguin-

le despacho da Agencia americana :em Alagoas:"— Sabemos que será brevementeconvocada uma reunião da commissãoexecutiva do partido conservador e daAlliança republicana, para homologara chapa de deputados e senadores fe-deraes por Alagoas.

Podemos adiantar que os conserva-dores e a Alliança, tendo em vista oprestigio dado por São Paulo ao ala-goano dr. Albuquerque Uns, levando-oalé a presidência e ainda á acção dospaulistas em favor da reintegração deAlagoas na Federação e da pacificaçãodas nossas lucitis, cogitam homenagearS. Paulo, escolhendo o "leader"

pau-lista deputado Álvaro de Carvalhopara senador leder.il. Bsta resolu-çao será mantida ainda que o dr. AI-varo de Carvalho se recuse."

Só mesmo quem, como nós, conhe-ce iiitimainenle o dr. Álvaro de Car-valho, é que pode medir toda a pro-fundeza da sua repugiilinciá por esseacto de bajulação.

Não temdiscussõesdo, nós dois,

Enviaram-nos cartões de boas lesta;,e anno novo:

A direcloria e mais membros do"Instituto histórico e geographico doRio Grande do Norle";

o sr. Anlonio Swensoii;o sr. André dos Santos Dias e d.

Jaliel B. dos Santos Dias;o cabo radló-lèlegraphistit do Bi-

lalhão Naval José Lins 'Forres.Gratos, retribuímos.

Do esliiiiayel cavalheiro J. 0. deMedeiros, superintendente neste -esta-do da "Texas Co (South America),

cebehios 2 (calendários e cuinprimen-tos de anno novo, que retribuímos,agradecidos.

CARTA AO CLERO PERNAMBUCANO

Nas "solicitadas" desta folha, o sr.senador Ribeiro de Brilto publica umalonga caria politica ao clero pernam-iiicano.

Pedimos para essa publicação a at-tenção de nossos leitores.

Em I«il7 na frente occidental osbritannicò* fizeram cerca de 7S.000prisioneiros tomando 5'12 canhões ex-clujdos os prisioneiros navaes e de 011-tros theatros de guerra. Conservamainda os britahnicos cerca de 50000prisioneiros turcos. Relatório de sub-níarinos: entradas 2111 sabidas 2071afundados IS acima de 1600 toneladassendo dois ainda da semana anterior c! abaixo. O correspondente naval dolimes espera, com razão, que em bre-ve as medidas adoptadas contra ossubmarinos mostrem os seus effeitos

ííicazes. Aviadores inimigos voltarama atacar cidades abertas na Itália, ten-do o Vaticano protestado. Conimetten-do mais um ultrage os allemâ-s bom-bardearam dois hospitaes em CastelBranca, matando 18 pacientes. —Peel".

numero os altrictos, as«is "pegas" que temos li-

e elle, desde a pri-meira vez que fomos deputados. Al-gtins tem sido, como o ultimo poroceasião da discussão sobre o estadode sitio, de uma cerla violência. Alasnão só esses allrictos não tem abala-do a nossa velha amizade, como ain-da resultam de uma verdadeira altivez,incompatível com todas as convenien-cias subalternas e baixesas. Si ha umjypc nobre e digno é assim. E osindivíduos dessa marca, se não adu-Iam, também não gostam de bajula-

0 aclo desse partido" conservador dí.Alagoas dá, porém, a medida do quan-to baixou o caracter nacional, que astorpezas dessa natureza já não sãopessoaes e passam a ser collectivas.Ii' um caso grave. Si fosse coisa dedimittir uni partido ou de fazel-o met-ter numa prisão, era o caso. Esse par-tido perdeu o direito de existir, des-de essa bajulação collectiva. Porquenem São Paulo amparou e prestigiouo dr. Albuquerque Lins, por ser ellealagoano, ao contrario, acolheu-o eelevou-o porque elle deixou de seralagoano para ser paulista, nem oPartido conservador de Alagoas selembraria do dr. Álvaro de Cirvalhose elle não fosse um dos trunfos napolitica actual. Si em vez. de SãoPaulo, estivesse dominando a Bahia, ocandidato do partido conservador ala-goano seria então o sr. Muniz Sodré;se fosse a Parahyba, o candidato seriao sr. Simeão ; se fosse o Pará, seria osr. Serpa. A bajulação mudaria apenasa direcçáo do corpo dobrado em an-guio. Um partido que faz isso nãoé partido, não é nada. Mas, multomais funesto é o exemplo, ou a provaque dá do quanto baixamos em' po-litica.

,„,.• Gonçalves Mei»,

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LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO..' í

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A PROVÍNCIA DOMINGO,, 6 DE JANEIRO DE 1918

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FESTAS DE REIS O GRANDE PRÊMIO DA LO-TERIA DE NATAL

_3 N.5

Estilo preparadas festas pelos mo*radores de Dcbcribc para a noute ttehoje, a fim de solennlsareni a vésperade Reis.

O programma é o seguinte."Pela manha, ás 8 horas, haverá na

capella daquelle arrabalde missa su-leline e, á tarde, ladainha, achando-seencarregadas dos cânticos as senliorl-tas pertencentes ao Sagrado CoraçüCde Jesus.

No adro da egrejái vistosamentecmbandeirado, haverá á tarde e á nol-te cinema e pastoril ao ar livre, foi!11de artificio e outros entretenimentos,que serãn abrilhantados com uma ban-ida tle musica de policia.• A's criancinhas pobres que compa-tecerem á lesta serão offeréctdos pelafcoininlssão executiva bumbuns e pren-'/das,

pendentes diurna grande arvoreIde Natal'".

— Também us moradores do Barro

pretendem solennisar a noute de IlÓJCcom festejos, cujo programma damosp seguir: , •

"A's 3 lioras da madrlugada, em»im artístico aliar, armado á portaprincipal da matriz, será celebrada mis-sa campal.

Durante toda a noute dançará numtablado um apreciado pastoril, havendo outrus entretenimentos poptilíujes.

O local estará ornamentado e illtt-«ninado, tocando uma banda de mu-'iica;" .. . _. . .,..._.

Não se Impacientem; porquanto ainauguração da filial d' "A Priniiive-ra" será nos próximos primeiros diasde , Janeiro. — VendasPreços fixos e marcados.

dinheiro.

NOTAS MILITARESDo boletim de aliite-hontem do quar-

tel-general extrahimos, o seguintesALISTAMENTO

"Sejam alistados tle accordo coni asordens em vigor os seguinte, voltin-tarios inspeccionados de sau tle e jm-gados aptos para o serviço do exer-cito: Cecilio Neves da Silva, Luiz po-me» da Silva, Ernesto Leite da Silva,josé Manoel Francellno da Fonseca,Gabriel Dias e Miguel de Souza Leão,no.12." R. tle l.; Udilon Cândido dasilva" Pedro Norberto de Barros. Joa-

quim Marques da Silva, Applltliariobenigno Gomes e Vicente Ferreira daSilva, no 3." R. A. M. _ „, .

l.-.Ü REGIMENTO DE CAVALLARIATranscrevo o seguinte telegramma,

hoje recebido: "Com muita satisfa-cão participo v. exc. organisaçâo 1-1regimento em cujo nome vos saudo eagradeço inestimável serviço prestas-tes sua organisaçâo. — Tenente-coro-nel Espirito Santo Cardoso."

HXAME PRATICOForam approvados plenamente no

. para o posto de capitão os srs. pri-meiros tenentes Antoni» Mathias deAlbuquerque Mello e Melchiades PaesUarrelto.

_-,. . , - ¦*!*«

TELEGRAMMASO commandante da região recebeu

os' telegrammas abaixo:"Natal' — Acabo de iiisfajlar 40.1batalhão caçadores fazendo distribui-ção todos os serviços ponto. Ape-zar simplicidade acto fomos honradopresença ''beiiMnerito enveniadòr es-lado' autoridades federaes e.stadoaesofficialidade batalhão segurança. Res-peitosas saudações. — Capitão Tos-cano de Britto, commandante -lü," ca-çadores. "

— Aquiraz — "Povo reunido pre-feitura fundou Tiro Aqttiraense alis-tando-se logo clncoenta e tres' sócios,elegendo directoria provisória, grandeenthusiasmo, presidiu reunião sendomuito acclamado presidente republica,ministro guerra, exercito nacional, com-mandante região, presidente estado.—Còrdiaes saudações. — Pedro Araripepresidente."

-. V; ! í'|Do boletim de hontem do quartel

geíteral extrahimos o seguíiite-«CLASSIFICAÇÃO — Foram classi-ficados os srs. primeiros tenentes Es-tevütm Antunes dos Santos no 40.''batalhão de caçadores, José Polycar-po Cavendisek e Lúcio Palmo no'-ir.."B. C. O segundo deve ser designado aíini de seguir a seu destino.

TRANSFERENCIAS — Foram íraiis-feridos na arma de infantaria os sèguii-dos-tenentes lldeberto de Albuquerquedo 59." para o -10.° B. C. e EdgardFaço do 13." R. I. para o 46.".

—' CONVITE -- Os srs. Pereira Car-neiro & C. convidam os srs. officiaespara .assistirem no dia 7 do corrente.ás-8l|2 horas, na matriz da Bôa Vis-ta.- a missa pelas victimas do torpedea-mento do "Taqury". A essa hora ..musica do 49." B. C. deverá achar-sena- referida egreja.

,

" '• ' ¦• — ¦¦'¦ ¦'' EXCLUSÃO — Por incapacidademoral devem ser excluídos do 46." B.C. os soldados Francisco RerreiraLiti)a, Francisco Rodrigues Silva e JoséCordeiro Cruz, tudo de accordo com otelegramma do respectivo comman-dante.4p» 4m'ey*W~>*~ monte * .awr

-.'JURTÀ. DE INSPECÇÃO DH SAÚDE—. Até segunda ordem, as inspecçõesde saúde terão logar ás segundas, quar-tas £ sexta-féiras.

.PARTE DE DOENTE. — Deu par-te^-de. doente o sr. primeiro, tenentemedico dr. Amulplio Lins da Nobrega.que deve ser hoje mesmo inspeeciona-do de sau'de.

>'. {____

ASYLADOS E REFORMADOS —As' praças" asyladas e reformadas quese acham addidas ao 49." passarão namesma qualidade, para o 12." regimen-to, visto ter aquelle batalhão de seguirpara a Parahyba.

0g_ 1,,*', ...rf » WP|.«fif ,*'NOMEAÇÃO — Nomeio o sr. pri-

meiro tenente José Servulo de BorjaBuarque para ir ao Ceará, em serviçt:de engenharia e do material bellico"-*r——•¦—¦¦ :

. CRJUZ VERMELHA BRASILEIRA

Os srs. Villa Nova & C, agentesneste estado, da "Companhia de lote*rias naçionaes", receberam hontem, daCapital Federal, u seguinte telegram-ma:"RIO, 3. — Perante numerosíssimaassistência jornalistas, cnmmerciantesphutugraphus, representantes tle em-prezas cinematographlcas e povo, quechegou a Interromper Q transito darua do Ouvidor, efíectuoti a "Compa-nhia de Loterias Naçionaes" ò paga-mento integral do prêmio de mil con»tos da Loteria do Natal, semi.. 50<>conlos a Accaclo Antunes Pereita,pharmaceutico á rua tie S. Clementen. 94', 25o contos a Manuel José Cer-queira, proprietário da padaria á rtiade S. Clemente n." 29 e 25o contosa Juáu Moreira Campos, distribuidorde pão. Receberam essas Importai!;cias, pelo primeiro possuidor, seuscunhados, droguistas á rua Sete deSetembro, e, pelos dois últimos, oBanco Ultramarino. — (assig.). Lote-rias Naçionaes" .

Club VaMourinhas — C informe fi-cou resolvido, este apreciado clubnão tomará parte no camava! de 1918,110 emtanto, promoverá dois bailesnos 1." e 3." dias dos folguedos consa-girados ao "Deus momo", estando ásua sede, que fica situada á rua Angus-ta, á disposição do publico.

O mesmo club, desejando solennisaro seu 27." anniversario de fundação,realisará hoje uma festa intima na re-sideiicla do sócio e thesoureiro, sr.João do Carmo, no Campo Alegre.

PELA HYGIENEDIRECTORIA DE HYGIENE E SAU'DU

PUBLICA DO ESTADO DE PER.NAMBUCODespacho do dr. director de hygle-

ne, do dia 4 de janeiro de 1918.Herminio Leão, pedindo para ser

examinado uo Laboratório clilmic.i an-nexo a esta directoria, Ulllll amostra doprodueto de sua proptiedade. denomi-nado "Café Maltado". — Como re-quer, pagando o requerente os emo-lumentos de lei. ¦'•

lldefonso Nunes da Cunha, procura-dor de S. G. Pereira, proprietário dapharmacia

"Modelo" sita á rua barãoda Victoria n.° 37 1, apresentando pararesponsável pelo serviço technico dareferida pharmacia o pharmaceuticoOscar Augusto da Motta Santiago. —Lavre-se o teriiu de responsabilidade.

Consiança Cavalcanti Cunha, pro-prietaria da casa n." M3 á rua dasNyinphas, requerendo u prazo de 1'0

dias, para cumprir a Ultimação que lhefoi imposta. — liideícido, de accçrdocom a informação.

Albino Moreira de Souz--'. proprWa-rú. d« casa n." 7, hoje f\ * ruil cor°-nel Agostinho Bezerr.-*, requerendo pro-rogação do prazo por mais 6o dias,para cumprir o restante da intimaçãçque lhe foi imposta. — Deferido.

'.Anselmo de Medeiros Peretti, pro-prietario do prédio n" 76 á rua ttePedro Ivo, pedir.do para ser proroga-do por mais seis mezes, o prazo da in-'.iniação que lhe l"i illipüSi . - •ido.

A tos-;,*, asthma, catar.rhos, bronchi-te e demais affecçoes do apparelhorespiratório curam-se prompta e posi-tivaimente com a "Emulsão de Scott",sempre com excellentes resultados, nasmoléstias do apparelho respiratório,ias anemias, e nos casos de fraquezairganica considerando-a por isso, umpreparado de valor real, principalinen-te para as creanças. — Domingos Car-áoso. — Maceió.

"'Haverá terça-feira,- ás 20 lioras, no

theatro Santa Izabel, um espectaculo degala em beneficio da "Cruz VermelhaBrasileira .do Recife", patrocinado pelaéx.ma- sra. d. Maria Borba e srs. dr.Manoel Borba, governador do estado,e'general1 Joaquim Ignacio, comman-dante'da região.^sendo organisado pelatroupe "Karr", que foi bem applaudi-dá;; quando em sua temporada no.thea.tro do "Parque".

,.— Agradecemos o convite que rece-bemôs':'pàr.a'èsté festival,

Loteria de Nictheroy — (Loteria doPovo). — Quinta-feira, 10. — lutei-'os, 800 réis. — Fracçíío 200 réis.

PELA ASSISTÊNCIA

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NOTAS SOCIAES

O príncipe d' Udine, que faz parte da missão italiana na Am#rica.

'A Assistência soecorreu hontem ás

seguintes pessoas:A's 8 lioras, João Geroncio de Albu-

querqite, pernambucano, rte 13 annos,iornaleiro, residente1 em Maria Farinha,que na rua do Sol soffreu escoriaçõese contusões na coxa esquerda;

ás 12 i|2 horas Eduardo Seve-rino, pernambucano, com 20 annos,solteiro, operário, residente á rua tiaAurora, que na "Serraria Moderna"teve contusão na mão esquerda; foi aoposto e retirou-se;

ás. 14 horas, João Elisiario deBarros, pernambucano, de 3 7 annos,solteiro, jornaleiro, residente no liar-ro, que na. rua da Detenção Uve feridacontusa no couro cabelludo.

ás 15 horas, Antônio Joaquim,pernambucano, com 30 annos, sollei-ro, carroceiro da limpeza publica, queem sua residência no Pombal, soffreuferida contusa no couro cabelludo ccontusão no thorax; foi no posto e re-tirou-se;

as 18 horas, João Antônio Pintopernambucano; de 14 annos, collcgialque em sua residência no Geriquitysoffreu contusão no punho: foi aoposto e retirou-se;

—ás 1.8 horas e 45, Líiiz Izjdio,•spèrnambucaiio; com 45 annos. solteiro,jornaleiro, que no engenho "CajibuçaVelho" soffreu ferida contusa na re-gião inguiníil; foi encontrado no quar-tel de bombeiros, onde foi medicado,seguindo depois para o hospital Pe1r ili;

ás 20 li. 5o, Josepha Aiiiella daSilva, pernambucana, de 22 annos, ca-sada, que em sua residência á rua daGuaribiraba em S. Amaro, teve um cor-?o extranho no esophago; foi encon-Irada no quartel de S. Amaro, de ondeseguio para a sua residência após sermedicada.

ás 21 i|2 horas Maifoel de S.ni-n Ramos, pernambucano, casado, jor-:i'aleiru, residente em Paulista, que sof-¦freu ferimentos perftirantes nas re-giões. mamarias direita e esquerda, fei.ncontrado pela Assistência no quar-ei de S. Amaro onde foi medicado

pelo dr. Ramos Leal.

O CRIME DA PRAÇA DA IN*DEPENDÊNCIA

NA ORDEM DO DIAA "Trouxa" anda de mão em mão

como qualquer filha da vida airada.Consta que a mesma passou agora a

ser órgão da bagaceira de Cucau'.Vamos ter, pois, artigalhões em es-

tylo melado, bruto e secco...

desembargador chefe de policia, Mar-còliilÓ Manoel do'Nascimento; de or-dem do dr. 1." delegado, Aurélio Al-ves-, de urdem do subdelegado do Re-cife, Maria José dos Santos; e de or-dem do subdelegado do Pombal, JoãoPereira.

Garantlo-iíos pessoa bem informadaque se têm dado numerosas deserçõesna policia.

Ainda honlem soubemos de maisuma. E' authentlca e bem cômica.

O desertor, un. pobre soldado, en- |iciame|Uo deste üünicipip, proponho'' " I., ., ..v :l criação de mais um districto

D delegado de Bonito dirigio, hon-tem, ao sr. desembargador AntônioGuimarães, chefe tle policia-, o officioque se segue:

Exmo. sr. desembargador AntônioGuimarães, m. d. chefe de policia do

stado. — Para mais facilitar o po>tregou a carabina a um ganhadoro sargento de seu destacamento, como seguinte bilhete:

"Seu" sargento. — Mando-lhe acarabina pelo portador. No mais, voufurando..."

Tenente Felix, vae despejar cora-geiiij alli,..

0 poeta Gervasio ahi vem.Isso eqüivale a se dizer: Mamadores

do wisky Crabbie, misericórdia I Fazeilogo as vossas provisões do escaldan-te liquido.

Se o "stock" for exgottado, entãoo Azevedo, da "Tempestade" vae seregalar, empurrando no buxo do poeta"Azulzinlia". "Dourada" - """

by"....

'Martim-

Não smi o Felix tenente,Que seccou do verso a veia.fi minha fonte está cheiaE ilida "afogo" muita gente.Po/ isso, aqui, versos pingo,

Hoje, domingo.

Prefiram a superior manteiga de lei-te pausteurisado marca "Castello", ávenda nas principaes mercearias.

UGA PERNAMBUCANA CONTRA O ANAPHABETISMO

a v. expolicial, no povoado Alto Bonito, quedeverá ficar assim dividido: Partindodo rio Una dividindo com o districtode Lage Grande «m uma passagem depedras, seguindo pela estrada do en-genho "Juventude" para a Serra doVento, incluindo os engenhos "Jar-dim" e "Troya/' até a estrada do Ro-diadouro e dividindo com o I." dis-tricto (Cidadela partir do lugar Vira-ção ao lugar Efrejinho e dahi á estra-da que conduz no Rodiadouro. Casa v.ex. se digneiat:ender-me criando onovo districto' proponho para subde-legados, 1." a 2." supplentes, na or-dem em que estão collocados, os srs.Antônio Lourenço da Silva Lyra, An-tonio José Severino e Theotonio Be-zerra e Silva; assim como proponhopata subdelegado do 1." districto osr. Manoel Barbosa da Silva em su-bstituição ao effectivo Cicero Aurelia-no Pereira que pedio exoneração epara l." supplente de subdelegado do1." districto o sr. Antônio Bezerra deVasconceilos, em substituição ao sr.Francisco Gaerra Primo que se achaactualmente residindo no municípiode Palmares. — Saudações. — O de-legado de policia. — Manoel Bezer-ra de Mello e Silva."

Sob o fundamento de não ter sidopreso em flagrante, o sr. dr. SamuelMartins, juiz de direito da 1." vara.da capital, concedeu hontem uma or-dem de "habeas-corpus" em favor dosr. Felinto de Moraes, que se achavarecolhido á "Casa de detenção", comoindigitado autor do ferimento recebv-do pe|o sr. Abilio Regis.

Por isso, o mesmo foi posto em li-berdade.

Escrevem-nos""De conformidade com a noticia

por nós publicada, realisa-se hoje,peias 17 horas o segundo comício po-pular promovido pelo "comitê" da"Liga", da Encruzilhada, em propa-ganda da defeza do ensino primário noseio das camadas populares.

O comiclu, que se effeciüará na- ruade S. João, Largo do Campo Grande,onde, entre outrus oradores, fallarão oconhecido tribuno popular SamuelVieira, o tenente João Soares Teixeira,orador official do "comitê", nrajorJosé Antônio Vieira da Cunha, capitãoJoão Zacharias de Serpa Brandão, LuizSylverio de França Pereira e professorArnaldo Constantino.

O major Hermilio Ferreira Gomes,presidente do "comiíé", convida to-dos os habitantes da Encruzilhada eCampo Grande para assistirem ao co-inicio de hoje.

O "comitê" concita á população dosreferidos districtos a se alistarem comosócios, para deste modo, satisfazeremsuas necessidades diffundindo o en-sino"..;

LUCTA ÊTÃSSÃSSINATO

EM GLORIA DE GOYTA'

Ao sr. desembargador Antônio Gui-marães, chefe de policia, vem de to-mar conhecimento do seguinte facto:

Ante-hontem, pela nvanhã, no logarQuecêque, do município de Gloria deGoytá, tiveram uma discussão que logodegenerou em uma Ittcta, os indivíduosJoão Maria e Manoel Felix Fernandes,resultando a morte deste, que recebeutres facadas.

O delinqüente, depois de perpetraro crime, evadio-se.

Importante leilão — Na rua do UoS-picio n.° 213, residência do conceitua-do commerciante desta praça sr. An-tonio de Oliveira, o agente Fragosofará hoje um importante leilão de li-nos moveis, para cujo annuncio, inser-to em outra parte desta folha, chama-mos a attenção dos interessados.

Bolsa commercial de Pernambuco ¦—Teve logar hontem, ás 15 horas" aposse dos membros da Junta dos cor-retores, ficando da seguinte formaconstituída a sua directoria:

Arthur Dubeux, presidente; Pedroda Cunhai Andrade, secretario; Gui-Iherme Dantas Bastos, thezoureiro.

DIVERSAS NOTICIASO subdelegado do 2." districto de

São José, mandou hontem. recolher á"Casa de detenção", por crime dedesvirginamento, José Augusto doNascimento.

O subdeleigado de Santo Antôniofez hontem recolher á "Casa de de-tenção", com a nota de vigarista, Ma-noel Alves da Costa.

Como gatuno, deu honlem entradalia "Casa de detenção", á ordem dosubdelegado do 1." districto de SãoJosé, Romeu Ramos de Almeida.

Foi hontem recolhida á "Casa dedetenção" , como desordeira, á ordemdo subdelegado da Torre, Maria JuliaNery dos Santos.

A fim de terem o conveniente des-tino foram hontem recolhidos á "Ca-sa de detenção", de ordem do sr.desembargador chefe de policia, osloucos Alpheti Eugênio Pinheiro' Se-raphini Rozendo e Manoel Galvão.

Tiveram hontem liberdade da "Casa de detenção", de ordem ào sr.

Nomana,bosa.

Ilospiial Porluguez está de se-o mordomo José Carneiro Bjtr-

Na repartição geral dos telegraphosacham-se retidos os seguintes despa-chos:

Zepedro, quartel Central, (avizo);Lourenço, rua Detenção 520, Figueire-do rua Vidal de.Negreiros 131; Motta,Spleaade 2S; uativo da Silva Accioly,rua Amorim n. 87; Koca. •

Administração dos correios — Con-vida-se a comparecer á 1." secção asra .d.' Bella'Portenita.

O thesouro do estado pagará ama-nhã, aos professores de 1." e 2." en-trancia.

O sr. João Fonte participou-nos que,em vista de ter dado sociedade a seusdois filhos Hercilio e Alario Fonte emseu armazém de maçames, sito á ruado Amorim n. 157, fica extineta a suafirma individual para constituir a fir-ma social João Fonte & Filhos, a qualcomo suecessora da primeira, assume,todo o seu activo e passivo, para to-dos os effeitos commerciaes.

Ao dr. Maia e Silva, 3." delegadoda capital, o sr. desembargador An-tonio Guimarães, chefe de policia, en-viou o officio que se segue:

"Terminando no dia 30 do correntemez o anno official 1916 — 1917, de-ve igualmente terminar a serie de nu-meros em officios e documentos ou-

,tros expedidos e recebidos em quaes-quer repartições do estado, conformedeterminou o xmo. sr.-dr. secretariogeral no anno • anterior.

No intuito de} evitar o contrario des-sa determinação, o que prejudicariasobre modo o, serviço publico,' re-commendo que; o observeis, iniciandonova serie na ;correspondencia e de-mais documentos que expedirdes.

Sau'de e fraternidade. — 0 chefede policia, Antônio Guimarães."

Recebemos unia carta assignada. porvarias profesoras estadoaes na qualnos pedem lembrar ao illustre dr. Ar-nobio Marques inspector, geral dainstrucção publica a concessão, esteanno, de mais quinze dias de ferias,como acontece com as professorasdeste município. ' ¦ ' •

Administração dos correios de Per-nambuco — Foi determinado o fecha-mento da agencia postal, de Rosa eSilva, por não ter a administração en.contrado quem possa exercer, o cargo,de agente. "*\

. .'{De Tigipió recebemos o seguinte te-

legramma:"Provincia". — Recife.—Peço pro-

videnciar vosso intermédio contra der-rame calda podre Uzina Bulhões RioJaboatão alem fedentina mortandadepeixe cazos febres moradores. — No-bre Lacerda."

Processado por crime de ferimen-to, foi hontem recolhido á "Casa dedetenção", á orde mdo subdelegadode Santo Amaro, Antônio Pereira deLima.

Da Casa de detenção foram hontemremovidos para a comarca de S. Lou-renço, a fim de serem submettidos ajulgamento, os .detentos Avelino Joséda Silva e Francisco Gomes da Silva.

Annlver«»rioS:Ur. Silva Ferreia — O dia. de hoje

asslgiiala a data natalicia do Illustremedico dr. Silva Ferreira.

A sua competência . sclentlflca temsido posta em prova centenas de ve-zes, parllclpando-se assim, plenamente,o grande conceito em que é tido, nãosó pela sua numerosíssima clientela,como lambem pelos seus collegas demais reputação.

Parabéns ao digno amilversarlante.—¦ Passa hoje o anniversario natall-

cio do sr. Manoel Alves Cardoso, com-petente artista serralheiro da Força pu-blica do estado.

Faz annos hoje o sr. professorAntônio José Ferreira Lima;

Passa hoje o natalicio do Jo-ven Austregesllo Castro, conhecido"foot-baller" pernambucano.

,— Passou hontem, o seu anniversa-rio natalicio a sra. d. Julieta BarrettoNeves Baptista, digna esposa do sr.sr. Raul Neves Baptista, proprietáriodo "Café Planeta".

Fez annos hontem a sra. d. Ida-lina Vieira de Moura. ,

Passa hoje "o, natalcilo do capi-tão Antônio da Cunha, empjregado,

na casa Amorim Fernandes.0 anniversari|inte posstie (quallda-

des bellas que o fazem impor á estimade todos quantos o conhecem.

Fazem annos hoje:o sr. Manoel Pereira de Azeve-

dojo sr: Sebastião Duarte;o dr. Luiz Francisco de Arruda;o sr. José Attstregesilo Filho;

o dr. Luiz de Góes;o sr. Manoel do Rego Barros;o sr. José Monteiro Pessoa;o capitão Gaspar Chagas Ferrei-

ra;¦— o dr. Luperciò Guimarães Gon-

çalves;o sr. Pergentino Balthazar Hol-landa dos Santos;

o sr. Carlos Alcântara de Mello;a sra. d. Maria Amélia Lima, es-

posa rio sr. Miguel-Lima;a sra. d. Julia Marques de Mel-

lo, esposa do tenente José de SouzaMello;

i— a sra. d. Izaura da Fonte Baltar,esposa do sr. Adolpho Baltar;'•— a sra. d. «Marietta Magalhães, es-posa do coronel Francisco Magalhães;

—a sra. d. Alice dos Santos Guer-ra;

—a sra. d. Luiza Alcântara de Mel-lo;

—- a senhorita Magi Diniz;a senhorita Alcides da Motta;a senhorita Maria Marques dos

Santos;o pequeno Numeriano, filho do sr.

Gilberto da Silva;o pequeno José, filho do sr.- Pe-

dro Mendes dos Santos.Casamento»:

O sr. Adherbal Vieira Santos 'e d.

Severina A Vieira Santos participa-ram-nos o seu casamento, realisadoem 31 de dezembro do anno próximofindo na cidade le Palmares.

Desejamos felicidades aos nuben-tes.

O 2.° escrivão dos casamentosJosé Alfredo dos Santos, que funecio-na nos districtos da Bôa Vista, Graça,Poço. e Várzea, affixou na repartiçãodo registro, á rua das Cruzes n. 90,l.° andar, editaes de proclamas .dossetttiiriies contrahentes: «a

Romeu de Medeiros, natural desteestado, residente á rua do Barão Bem-fica h*. 46 e d. Latira Magalhães, na-ttiral do Rio de Janeiro, residente raavenida Elpidio de Figgueiredo, dis-tricto da Graça, solteiros.

Rotilio Valerio dos Santos e d. Emi-lia Alves de Souza, solteiros, nattt-raes deste estado, residentes á rua 7de Setembro ri. 260 districto da BôaVista.

Severino Dutra de Vasconceilos, re-sidente em Itambé e d. Honorina Çar-neiro Campello, residente á rua; doLima, districto da Bôa Vista, soltei-ros, naturaes deste estado.

Cicero Alves da Costa, natural des-te estado, residente á rua 13 de Maio,em Sa-ik, ,'n'iaro, disíricio dàBôa Vista e d Maria Baptista Ca-valcanti natural do Pará, residente naestrada de Belém, districto da Graça

Tiveram hontem liberdade da "Ca-sa de detenção", de ordem do dr.juiz das execuções' criminaes, AntohioAnselmo de Souza, José Pereira doNascimento, José Antônio da . Silva,

- Manoel da Silva e Manoel José deOliveira. , ¦. ,

solteiros.

Baptiiadoi:Hoje, ás 8 horas, será levada á pia

baptismal na matriz da Bôa Vista, ointeressante Alberico, dilecto filhinhoe d. Geruzia, Branco.

Servirão de padrinhos o dr. JoséGonçalves e a sua madrasta d. Miran-dolina Gonçalves.

Depois dessa ceremonia, os pães deAlberico offercrão um almoço aos pa-,drinhos do mesmo..

Reuniões: ,<f

•jissociação- dos ex.alumnos de d.Bosco — Haverá sessão ordinária, ho-je, ás 12 horas, na sede social, nt»_Col-legio Salesiano.

0 presidente pede o comparecjmen-to dos associados.

—A "Sociedade de Lettras Áiinibal;Theophilo" reunir-se-á hoje, pelas 12horas, á rua do Padre Floriano n. 80,em sessão de assembléa geral, ! 2.'convocação, a fim de proceder-se áeleição para a nova. directoria, no; pe-ri 'o. de 1918 a 1919.

O presidente pede o comparecimen-to de todos os associados e avisa que;em vista de- ser 2." convocação, fatósessão com o numero que compare-cer.

Reúne-se hoje,, pelas. 13: horas, emseu consistorio a veneravel Irmandadedo Glorioso São Sebastião, erecta naigreja de N. S. dó' Terço, a fiiit detratar da festa do seu divino padroeiro,que terá, logar, no dia 27 do corrente.'

O juiz pede o comparecimento detodos os mesarios.

Sociedade União dos Estivadoresi — Em . assembléa geral! reunir-se-áhoje, ás 12. horas, em sua sede, á, ruado dr. Foitoza, n. 224, 2.°. an't|ar a"Sociedade União dos Estivadores",a fim de .proceder a eleição ¦ pára àsua nova directoria. ,..-, .'. ,

Durante eéa. reunião serái. inauguradaa bibliotheca social e installada umaescola nocturna.i

E' o caso de felicitarmos a actual:directoria, da, referida, sociedade, poresses dois melhoramentos, que

'vêem.attestar o-progresso da mèsmá.

Atiociaçõéi:

Recife Club — Com desusadobrilhantismo, terá logar, hoje, à pos-se dos membros da .directoria- eleita,que tem de reger os destinos dessanovel sociedade recreativa.

. A festa terá a máxima solennidadeachando-se- todo o prédio; no Pateodo Carmo n. 4, 1." andar, engalanadomuito se esforçando ,a directoria paraeste fim. i ;•;

.

A sessão será aberta ás 12 horas,sendo empossados os. sócios ele tos,reallznndo.se em seguida animada ma-tlnée" para a qual foram convidadasgentlllsslmas senlioritas, devendo com-

parecer grande numero de sócios.

Saráoi:0 "Grêmio recreativo. 6. dp. Janeiro!1,

recentemente fundado na Gamelle|ra,1.",districto. de S... José, realiza hoje,cm sua sede um saráo.

/AV5 horas, será hasteado o seunovo pavilhão c em seguida,, subiráos ares uma salva de 21. tiros ;ás. 19horas, terá logar uma sessão magnae depois começarão as danças.

A directoria não tem poupado esfor-ço para o- brilhantismo desta festa.

Matinée.:O "Casino lOIlndense" abre hoje

os seus salões para offerecer aos seusassociados e convidados elegante ma-tlnée.

E' de esperar elevada e selecta con.correncla.

Feitividadei:oi esceelhida a seguinte cóinmissao

do pateo do Terço,, para a ornamen-taiãi do mesmo pateo, na testa doGlorioso Martyr São Sebastiíoj' queterá logar no dia 27 do corrente, fi-cando assim organisada:

Presidente, coronel Manoel de Vas-concellos Magno*, thesoureiro, capitãoHenrique de Albuquerque Alílei; -se*cretario, tenente Augusto Theódo-rico A. Milet; adjunctos capitães Ja-nuario Moreira da Silva, Severino- Brit-to e Esmeraldo Nohr.e.,-

A commissão reúne amanhã, na re-sidencia do sr. presidente, para tratar,da mesma festa.

Pic-nict:O "Bloco Corybantino" realisa ho-

je, no aprasivel povoado de Beberibe,um animado pic.nic.

Os excursionistas seguirão acompa-nhajlos de musica no trem que parteda stação da rua Aurora, ás / i|2 lio-ras.

Leiloei:Realizam leilões hoje:¦Agente Fragoso, de rica mobilia

austriaca e outros importantes moveis,á rua do Hospício, 213 na residência docommerciante Antônio Cândido deOliveira;

¦agente Peregrino, ao, meio dia,de bons moveis, á rua da Concórdian. 460, no andar' superior á garage"Ford"; .

agente Abrantes ao meio dia, debons inoveis e diversas jóias de ouro.e perfumarias, á rua- das Flores h. 123.

Díveraõei:Theatro Moderno — Os dois episo-

dios exhibidos hontem, no theatro"Moderno" intitulados "A justifica-ção de um innoce;ite "e "A. vingança,do bandido", -''do grandioso ci-ne-romance "O, estigma ou a malharubra" foram bem apreciados pelos, as-sistentes.

Para hoje este centro de diyer»soes apresenta a fita "Dora — Dora",em sete actos! sénsacionaes, confeqcio-nada pela importante fabrica "D!Lu-

xo" e extrahida de uma notável obrade Victorien Sardou, o grande trágicoque ainda hoje é lembrado e admira-do."Dora" ou "Diplomacia.", conformedissemos acima, é. uma .Ias. coroas degloria que aureolam a memória dogrande dramaturgo francez VictorienSardou. A artista Maria Doro, a figtt-ra principal: — é- de uma fascinante eradiosa belleza.-

Na "matinée" de hoje, alem da fit?em questão, haverá uma outra inuitecuriosa: são as installações da "As-currai Basse Cour" (criações de gal.linhas'de raça).

Haverá farta distribuição de bon-bons ás crianças.

r- Cinema Pathé — As sessões des-te cinema têm estado repletas de •. es.pectadores, principalmente as da"soirée", devido aos programmasapresentados.

0 de hontem- compoz-se das series3." e 4." do "Perigo amarello!', ma-gnifico drama de aventuras "Q: vène-.no. de Tarantula" e "MaçbinaçãOí ih--fernal". Sáo, com effeito, dois episo.dios empolgantes pelas Suas scenasemocionante e desempenho impé.cca-vel-.

Hoje continuam a ser pr,ojectada6 lia.tela do freqüentado "Pàthé" essasduas serjes, que tanto suecesso alcan-çaratn íiontem.

Cinema: Victoria — 0 proggrammadeste sinema compoz-se do bello. c.inerdran.a "Õ veneno do ouro", inter.pretado- pelos conhecidos artistas Alico Pslander e Carlos Wieth> e da'peça "Carlito numa...pensão!1, comi-ca.

i — Cinema Popular — Este fre.qyen-tado estabelecimento de diversões de.Pateo do ..Mercado tem sempre- granel'.freqüência devido, aos. programmas,'confeccionados a capricho, que èxhi..be em ,seu "eran". .

As fitas hontem- projectadas- foran.''0 veneno do ouro" drama de effeito surprehendente, e "Defective ama*dor, comedia engraçada, dividida: eiu2 actos. . , ,

0 "Popular." conserva ainda hojtem seus cartaz estas interessantes pei-liculas. ¦

merciaiitt* lambem cm nossa jirjçi.São os nossos votos' de qué, èiti \,}t,

ve, fique restabelecido o estlmavel ca.vaihtlro. •»:' . &{,

—Dr. Macedo'Frnnça r- De; sua v|j.gem ao sul- do. pai»,: .caba. dp .egrís.sar a esta capital o Illustre; dr. Pe.dro Elyslo de. Macedo;

', Flaiiçâ,...»'

quem cumprimentamos.— Passagenros1 sahldos, pára o norte

no vapor nacional "Minas Oeri.es. nodiá,4. •. ¦...','" ¦/'•¦

Para Ceará — Allcé Pinto da Rochae ,uma creada, Ruy: H.

' Rocha, Vttn.

cisca Façanha, duas filhas.e nina crua.da, Aureliano Ribeiro Bastos, Dontlngosde Oliveira, Nagibè- Frftiigule, \ MiguelFurtado- Bacéllar fe! tenfente ttllfyatoCruz Rapposo. ...

Para Maranhio — Jòâo Oliveira.Para o Pará — Avelino, Rocha, Ma-'noel Neves Alfredo Vlèlra Ozbrlo

João Gonçalves MOrelrr, Carrtíh Qàrlcia BlancO' .Albertlna Correia, JoséAzevedo, Valentlm Marques, JpaquimMarques, Armando Pinto. MárlL.Mar.quês, José Gomes da Cruz ¦ Maria ii.il-va, Maria Custodia,1 Marli Emilia, Fio.rlana Garcia, P.'de>Jesus e tres f|.has, menores e Bernardo Rodrigues.

Fallecimento-i

l Após sete mezes de' grande MU ri.mento, falleceu no dia 15 de dfciemt.roultimo,- em. sua residência tio lugarMacedo de Cavalheiros,-Portugal- asra. d. Maria Joanna bímàscého .'so.gra do sr. Alfredo Tèijfèira' Màritiboacreditado commerciante nesta cidade.'

Pezames. • '¦'; ,*¦ '•

¦ ¦ i ¦ 'ji. — L.. -r .—_——¦„,,, Ir|]j;Logo nos primeiros .dlãsdtf! Jançlro,

será a esperada inauguraçip da flluid' "A Primavera1.',,..^, iciijptarj omoderno systema de vétMUs, a alnhèi.ro e preçdis :fixos e mercados.

JUNTA COMMERGIALva :\ .f,.DQ RECIFE

Sessão de 13 de dezembro de I9i7.Presidente. — Qòronel, Mlnervino

Costa.Secretario — br. Enéàs!dè Lüceiu.A's 12 horas, presentes os srs. de.

putados: Minervino. Costa, J, Octivia-,1)0 de AJmeida.uAr^ur, J,emòs,,.Gllniz.co da Silva e Manoel Guiipárâes, o sr.presidente , declarou, aberta, a.,, sessão,faltando.com participação os srs. de-putados: José Maria e Carlos. Ferreira.

Lida e approvada. a acta da sessãoanterior, tornou-se , conhecimento doseguinte;

Officios — Da. Junta, de. .corretores,desta praça, datados de 5 a,.,i2;do cor-rente,, remettendo, os boletins das.se-manas de 26 a 1 do mez transado, é de3 • 8. do. mesmo mez. — Para b. ar-chivo.

Re querimentos. — De. Franco Ferreina & C, para o archiyamento' da ai-teração-do seu contraoto.social; —'Ar-:hive-se. ..-¦•. -fe'

De Salviano Machado Filho,, para oregistro de u!a marca de' produetospharmaceuticos, denominada "BjixirUniversial Cruz de Our.o".. -~-. Régis-tr.e-se. ' ;

De Clemente Martinho..Ferrejrâ daSilva,, para.o. registro de sua firma, — ,Registre-se. ..' .,'..... . . .-.

Nada mais. hjtvendo. a tratar,"ò sr.presidente encerrou a sessão as 14.ho.tias. .' ú't •'.!.,,¦ ',.

;¦•'. ':¦'•'.

O secretario \— (a) Enéas' dé1 Lu-cena. ¦'¦¦..¦'.

PUÍÍJcÃçõES ffjj,"O Tico-Tico" — Chegados ; do

Rio mais, um numero da querida puWí-c.ação infantil.""O Tico-TlcÓ'!,"qüèdsqjuartas-feifás Ülefíra'.. à .''pèUzadav. e. dásocegó aos papás e niamãs, .

O exemplar, que,temos sobre a mesa está magnificoí pois 4 , um. numírt*le. Natal, ,e Kalixto,; o grande'desenhis-ta patricio, fez uma linda capa allego-ica sobre o pr.esepe do,'menino Je-

sus. Ha ainda a pagina colorida do. Çhi-quinlio, que, como sempre, encantacom as suai .travessuràs osf leijorès d'"O Tico-Tico.". Finalmente^ pára hãofaltarmos de outras desenvolvidas sfec-;ões, temos as "Lições de vovô", .ç|U.i uma pagina empolgnte ainda dedica-Ia ao grande dia.de-Natal.

O MALHO — Está; emrcjr,cn.lwãti oultimo .numero desta iniportánte re-vista carioca. Com uma .c»pa.;,b,eli»men-te colorida,testec-numerp; comp todo.os anteriores, tràz^ibôís. criticas, mui-tas,. phptographias.i.çvicatümy; .e ú-sumptos d> actuaíiáade, •éiitjeuqs, .qu**"i revolução de ,Portugal::.,i,:-

PELA ÀLFÀ^ÊiÒA

— Polytheama Pernambucana'. —Hoje, com certeza, este theatro ter/,uma concorrência extraordinária, poisannuncia a commovente- e- bellissim;concepção cinematographica "Amor^-martyrio", desempenhada pela . notave'Bertini, que em cada papel se: cobre dttriumpho. .

Francisca Bertini é a protagonistídeste;¦ primoroso, drama..

Encarna a esposa que: ama um ho-mem fátuo, cujas.poesias mediocre.s'fazgiiiHii'o julgar.se- um espirito su-perior,, e dahi* queren se subtrahir ás.:manifestações, de. bondade e carinltcda ge.ntil esposa,, que, vendo-se cerca.,da pela; indifferehçá do esposo, adoe-ce-vperdendo, - em-breve; - o uso'da ra.zão. i.':.,.!,

Em um momento de desvario, a lou.ca, termina, QS-.seus.,inar,tyrios, preci:pitando-se ao mar;' deixando prostradepela.-dor,-o-imarido^ que- tarde- souber;avaliar.o que. de* grandioso1 havia nralma de sua,.joven, esposa'. .

Completa o.programma do "Poly-theamá'' • a. fita cômica '*Gontran, faíCorrer';iO,seui cavallo?. • - .-•.

Em,- seguida, á,' exjiibição, dtw: filmsproceder-se-á ao- sorteio, de-centenas.'1

VUjante»: '¦¦'¦;, ¦ &}*''Antônio Dias — Em-busca de melho-

ras para a sua saudé um pouco» alie-.rada, segue; hoje, para Itabâianna,' o,nosso- particular amigo sr. Antônio'Dias,- conceituado commerciante nesta,praça, .é. IV secretario: do "HospitalRortuguez". • • •." • .

O inspector, em commjissítí. .d....,. cõntei^nte: ãh... iVt^iílQ. (Jpnçaivesforres para conferir e; déjèMiraÇir •>laga^em dos, vaporçaS; 4J»i-bji*joLéiités detortos estrangeiros;,, dura|ité.'.,.a seitiáia de 7 ,a 13 do corrente.

¦ ' - . - . . ;' t'-'. i •.-¦'..•-¦¦ *L.''.,,' . ' ' ' ',' ' i.i.i' ."*^Castello". é. a;'.mais, s^tárrps.ítjírnáii-

¦ !cigi..4é Minas*, éwetfiinerçtiita.é. Prè"ferilí-a. para sempre; .,,).,,. )•.

LOTERIA FEDERAL¦ '- '.-.lütfrVi ',

. '¦.'.'.

': -4'." EXT.--i-";Emi'-S;!de,-jàflíiro tle.t9>8; "-±

í.» dò-blano.^S.(Telegramma1 recebido :pelà.-Agencla

;eral em Pernjiinbiico.)."'50107' (S. Paulo)...¦'..-1-3126. .... . .'._•-..¦-.; f.HSipi . .. . ;v .,'Vi:..! ¦-'3.4-1-6;í .' . '.,"-.»-':-»'s.I{'-;í3»99t¦;.->;•."...v .*'-.*

100:ÒOO$OOÚíOtÔOQlOÒO

-' 5:Òbj»#6Or0V í 2.00ÒSOOO: 2.000ít'Ó00:,-!-<BiWOÍ000.'• .*' '• •

1 Premioi da l:000$OtíÒ.17S46 — 29S01 — 30101 — .1603,49234 ^-.'...,. —...;...*

Prêmio» de SOOtOOO;'4658— 8658— 94'3>—19J35'31.346

r~.35266 — 3i}8:tè'^ 3^3504315.6 — 5097'S — .-.v'.'.'-^ V.. .*,, Premiot de 200tOO«! 1553. -a; 3156.*-!-: AlíÉ*.*— 66?»U9.423 —.. 24146 — 24-3MH1'— 36666;ji;7-3;i —• 32501.^^Jí-í- 384|4\\7&M — 49513

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,16.33 — 5482-—.6U9-— 6317t 9.31.8 — itítâfi^iitâWfà li{2lÍ3.97.9 — 14.4.0* ^r-- 3tl'S09í-r-' ?í??'

I:•tS-7'4'3"— '290J14.—. ¦J-Í27-7¦ — ¦¦! >*?*15407- — -36Ò&7 •*; 33693^- 3954»msjp — 43268 — 4*3:73*,-,. 461.5 J47236 — 47Í65, —1535129 — 53.QÍ

!'57700<— 57-977 — S'Ç3f8tl -*• S9Í7»Approximaçiea ¦" ...

joio6 e soto»--¦'. , iiííinjH* 3oo|opoi.3-12'5,e' 2'3.V2-7.'. .' f Wííj. ¦«00*000

^•S!5;7:'*e- ;3*59. ...... >;'• - • -.100*000

Oeienkt ¦'50101 a 50U;0'. #,-^.v. 70*000,23121 a 23130 ,* ¦{. v. .50*000,

3551 .a 3560, w>> -i. ' '; :M«|fOpO- Ceatvu* ¦"^'¦'

50101 a 502Ò0'.-i: . '

40*00023101 a 23200 ,, . •,;¦ 30*000

3501 a 3600 .' '.'

,. 20*000TerminaçÕM

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Acompa,,!,:,-,, alé alli o distineto mo-^7^°' °S nÜm"0S ,tern,tn?d°?-*"

ço Manoel*--Dia»; seu-irmãò 'e com-m 20*000 e. em-:7 têni 10*000,

excepto ós terminados'.eiw-.dF.''$£&

jjl„.,.,-L...j.ji.ji !. JlUJPLJL Limetmmmsmmm^^'•'

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N.5 .'.-, \ , Wiiiin.-• ¦".'JFi^jWJ

A PROVÍNCIA^SOLICITADASSem solidariedade da redacção

«ÉBÉ

DOMINGO,. 6•**^* *^****t***W*****+***»»*m*. ii

DE JANEIRO DK ldlS

Venho, aprcseptar-me aos eleitoresido 3.*. Districto como candidato á dc-putação federal c embora não me en-contre alistado em nenhum dos parti,dos políticos que, aqui, em Pernambu*co, disputam o poder, cumpre-me ins-trulr o povo e especialmente aquellacorporação eleitoral dos intuitos dcque me encontro possuído para piei-tear e merecer um tão hon:oso man-dato. -.-..>,

A circunstancia de não ser políticomilitante no Estado, que Invoco emprimeiro logar a muitos talvez pare-•ja.timdemeritQ.e a mim aflgura-se-memm titulo de especial recommendacão,iporque me assegura a liberdade de ini-ciativa coni que,deverei pugnar pelosgrajves e negligenciados interesses,quasi, todos, de ordem patrimonial,que,porventura,me hajam de ser con-fiados. .".'

A minha permanência de alguns an-nos como rejrêSentante dlplomatloodo Brasil pa Europa e em algumas Re-publicas da America latina serviu-mesobretudo para- aniár. dom um màforionhecimcnto.de causa os homens eas cousas da minha terra. O carac-ierlstico primacial é inconfundível da

nossa nacionalidade reside precisa-mente tia zona-sertaneja do paiz, ondesó mui lentamente, penetram os influ-xos da civilisação estrangeira. As po-

.pulações sertanejas do Brazil afigu-ram-se-hie, -pois/ ás mais domesticasno sentido ethnologico do termo. Porisso mesmo os seus interesses, osseus costumes, os seirs trabalhos ru-raes, a'sua vida, exercem sobre mimuma áltracçâo particular, agora ex-pressa nesta'preferencia'còm que meendereço aos eleitores1 dò 3." Districto.

Requer, meus caros patrícios, a vós-sa representação um prévio estudo

especifico das vossas urgências e ne-cessidadés. E não basta ser profissio-nal comvos.ço', lavrando a terra, apas-centando' o gado c trilhando essas iii-vias estradas, por onde se faz o vossopenoso cí-nimercio, para promover oaòauteíar' ,íio parlamento os vossosmuitos direitos de gente simples é Ia-boriosa, de hábitos. pacíficos e suo-inissos,' quasi esquecida dos poderespúblicos na partilhai'dos benefícios in-distinetameníé a . todos devidos. E'mister conhecer tudo isso e saber for-m.ular também em tempo e em termoso requerimento dessas dotações, ad-duzindo com pertinácia e fervor, sememmudecer por conveniências partida-rias infconfessaveis, as vossas razões at-tendiveis e justas (e muitas vezes cia-morosas.

E' esta cousa simples, lógica e diffi-cultosa pelos vieios da nossa educaçãopolitica que me proponho executarse me delegardes.a vossa confiança.

I ¦

Insti.tuif,;^ hygjene. ..rural, tratandolide .robusíèeer k- v,ós"si capacidade phy-|sica para o trabalho, pleiteando junto

aos poderes públicos uma assistênciaisanitaria permanente, que vos expur-pue o vosso campo de acção, liyran-|do-o. das moléstias endêmicas e epidé-micas.

• ' •¦'¦:'." Ilj- ...» * , '-.':.

Promover a vossa instrucção profis'sional, mi.istrando-vós a capacidadetec. nica,para assim duplicardes osfruetos do vosso, esforço. Principal-mente fazer .disseminar-os conhecimen-.tos de agronomia e pecuária sobreque assentam o. futuro e a prosperidà-de de vossa industria.

Pugpar ,,pela . al?iertura de estradas,vicinaes e de penetração, que vos per-mittam a praticabilidade de transito, osoccorro mutuo e a.facilidade das .per-,mutas, assegurando aSsim o progressonecessário da vossa capacidade econo-micav -. ,

...l•IV

Fomeritar o • desenvolvimento 'dosvossos municípios; ávivando-lhes a au-tonomia constitucional- e capacitando-os 'para se tornarem os intrumentospropulsores dá'vossa cultura physica,psychica é .moral, * sem" dependênciasque não sejam meramente feiacionaesehierarchicas dò Estado.

.'•-¦"¦¦•."¦¦;'-yy^'- '-'-^¦¦'

-'¦--'-

„:; :!: U3.H -:v ¦. :¦;:Conquistar.todos..os favores a quetendes, jus como nacionaes cpntribuin-

tes junto aos poderes dirigentes-daNação, de modo que não continueis aser prejudicados ;K}u esquecidos nessapartilha ^oSjbenefiçios communs, pòçmingoa, apenas, ide quem vos repre-.sente;cpm lealdade,.', pedindo por vós,e clamando, poi v.ós^ na exactá propor-íão das vossas necessidades."

Eis ò programma dé affazeres quame proponho exequlr se mereefír aJionrai. e a^-6oiitlànça^dos'-:Vossos suf-fragiqs.' O unico.penhor qíiè vos possoofferecerda minha fiel idoneidade é omeu apego, .ao trabalho, á mais ergui-da compréKènsãÒ-do^ deveres cívicose a -prévia, certeza de q,ue cassareis óvosso mandato, no fim'do triennio re-'préseiitatlvo, caso eu nãó preencha ca-balménte òs compromissos desta éxor«ação ao vosso bom senso e requeri.mento á vôs&ibéríevôléncia.' *

RECIFE', DEZEMBRO — 1917.

RÚNCÈCO PESSOA DE QUEIROZ

-güia;K)licial!.Contendo- a consolidação das i leis

que dizem- respeito ás attribuições dasautoridades e auxiliares da policia,bem-como as noções.geraes sobre osexamosMnedi ,0-legacs,, as .formulas do .actos,'policiaes e. um pròmptuario emordémfôiphabetica. do.s,artigos do sodi-go perial refererites.aos crimes inafiau-caveis, afiançaveis e 'policiaes,, .ateres--sando tudo as -autoridades judiciarias.Por. Ulysses Wanderley, bacharel emsciencias jurídicas e. sociaes pela Facül-dade de Direito do Recife.i ,"2'*í EdifiSo (Correcta e augir.enta-.d»),'áVerida na,,casa editora—i LI-WARIA-UN1VERSAL, de Eugênio Nas-ciltièhto.. *»• Atenida Central. — Re^^«..'.í';•„_'', ¦¦-"_• (5790). •

E' nesta hora de dllflculdadc sobre-humanas .para a pátria amada que vosprocuro confiante, certo de encontrarguarida em vosso selo patriótico econfortado™ solidariedade em vossasconsciências superiormente brazllelras.

A n Im a.lll e e r o b u s t c c e-m ca fé 1 m p,e r c c I v e I a palavraeloqüente e admirável de nosso chefeIllustre e a orientação que delia trans-

.corre c se corporlflca doutrinadôra naspaginas fulgurantes dc vossa Impren-sa respeitável.

1:' o ideal dc concórdia que dominaos corações; é o pensamento de uni-dade, de fraternidade que vae empol-gando os espíritos sinceros neste su-premo instante em que a pátria toca oreunir em tomo de nossa Invicta ban.deira para a defeza commum e parao trabalho enaltecedor e fecundo.

Chegámos no peregrinar de nossaexistência sociolpolltica a um dos ..maisgraves momentos que jiossa historia re-glsta.•De um lado é a amargura da guerra;são os dolorosos, mas dignifleantesdeveres que de nós exige a pátria; sãoos soffrlmentos que si nos- antolhamextremos; são os sacrifícios para opovo e para o paiz que desde Já vis-lumbramõs em futuro próximo, pro-dueto -4os interesses desencandelados,dc toda' a humanidade em delírio.

De outro lado é o espirito de dis-cordia; i a -politlcalha infrene pertur-bando a ordem nacional; é o interes-se individualistico sobrepondo-se áunidade social; é o pensamento de fa-cções entlbiando a força cohesa dopaiz, encorajando a victoria do egois-mo sobre o altruísmo, da unidade so-bre o todo, e esfrangalhando os ele-vados princípios em que se fundamtodas as nacionalidades livres, grandese respeitáveis.

A que doloroso abysmo nos condu-zirá esta infeliz orientação, este sub-versivo espirito de facções?

E' impossivel, mesmo, em temposnofmáes, á intelligencia mais argutae mais percuciente determinar-lhe aorbita perigosa ou prefixar-lhe as con-seqüências lettraes.

Esta impossibilidade se extrema nascircumstancias especiaes que o Bra-.il atravessa, chamado á lucta, em-

brenhado no conflicto internacional aensangüentar o orbe para salvar suahonra de nação independente e soe-correr a civilisação universal perieli-tailte aos embates do orgulho audaz edestruidor, do militarismo dos impe-rios centraes.

Nestes delicados momentos, mesmoá sombra dos governos mais perfei-tos, grandes descontentamentos se Ie-vantam, trabalhados, nutridos, desen-volvidos por causas que nenhuma sã-bedoria,humana pode prever e nenhumpoder humano pode prevenir.Na vida das nações taes desconten-lamentos oceorrem em períodos in-certos, sem o determinismo de tem-po ou de espaço, porém nunca isola-dos e, ao contrario, sempre ligadospelo traço indelével de uma concate-nação fatal.

Os governos, as administrações,quaesquer que sejam as suas modali-dades, sãox humanos. Os grandes er-ros dos homens, revigorando e accen-tuando o espirito de facções, augmen-tam os descontentamentos latentes ea conseqüência fatal, embora indeter-minada, vem fechar o cyclo intrans-ponivel, irrefragavel que a historia dahumanidade regista exemplificados,mente.¦ Sem prefixação de tempo mais como determinismo de realisação as reVo-luções ou mesmo a anarchia, resultamfatalmente destef quadro symptomalo-gicp da pathologia social, permittindoassim, na oceurrencia dos mesmos phe.nomenejs patliognomonicos a precisãoprevia, inalterável e indiscutível deegual diagonose e de'prognostico iden.tico.

A'indecisão daqueljes que o acasolevou ás culniinancias administrativasnestes tempos de grandes crises, seusupinò • desprezo ou seu precipitadojuizo e sua irreflexão contumaz ..sãotambém coefficientes preponderantesdtsta asynergia social, muitas

vezes responsáveis pela agravação ex-trema das infelicidades publicas.

Cçnio estes, são também responsa-veis, em taes instantes, as opposiçõessystheniaticas, inopportunas e inade-quadas, orientadas pelo prurido de in-teresses individuaes ou de collectivida-des políticas.

¦Uns e outros são os obreiros da dis-persão , sociocratica, como os pertur-dores do espirito de nacionalidade, es-tabeleceiido a duvida na consciência po-pular e o desespero e a divisão no sen-timento nacional.

Em taes circumstacias a psychologiado povo é triste, a alma popular sen-te-se ulcerada.

De humor doentio, prevenida comtodos os homens publicou e com to-das as aggreiniações partidárias; fa-,tigada com as dissenções estéreis;irritada com as collisões continuas;abatida pelas desillusões reiteradas;ella é facilmente conduzida á crençaaniquiladôra de que toda opposição éfacciosa,-de que toda idéia nova, forados moldes communs, é baixa e servil,é interesseira ou inconfessável.. Deste, .ççnflicto de sentimentos em-poigantes' decorrer e para a sociedade onde elle se verifica um estado melin-droso,.de equilíbrio instável que a me-nor cousa perturba.

Chegado a tal ponto, do desgostoao ódio. popular vae um passo; dadesconfiança ao combate não existemais do que uma linha fragilima paraque não ha-forças preventivas.

E' um triste estado de pathologiasocial que não escapa á critica sen-sata.e austera dos espíritos equilibra-dos e preoecupados do bem collecti-vo. .

E' um doloroso phenomeno de elio-logia social que assedia o pensamen-

!to ¦ presago do sociólogo que enxer-ga,,á' vista do presente, com as licções'do

passado, os factos envoltos nas do-;bras tenebrosas do futuro.i Sãb os prodromos dás revoluções;:e a causalidade característica da atiar-chia de que as paginas illustrativás dahistoria humana nos faliam é- nosapontam como exemplos.

Na verdade, do 'desgosto pelos ho-mens públicos passa, imperseptivel-mente, o povo.descontenle, para o ódiopelas instituições, para o combate aos

;govcrnos constituídos, cujo arcabouçoparece-lhe o alimento dos vieios reaesou suppostos dos governantes decahi-dos de sua confiança., Então, já não são somente os ru-mores-do desprazer; é o clamor 'daonda: popular em quasi desvario pro-curando, primeiro a mudança dos acto-res gbvernamentaes, responsáveis, ver-dadeiros ou não, pelos seus males,para depois caracterisar-se contra o'objecto e contra a essência do idealde sua constituição ..política.

i E! a revolução objéctiváda.'Neste momento sentir-se-á tardia-

mente a plenitude do erro de conser.

var-sc o povo na crença subversivade que as suas instituições resultamdo seu gráo de Ignorância, do nãoajustamento do mesmo á sua índolee aos seus Ideaes c que, porlanlo, to-do governo estabelecido é usurpador.

Nesse Instante doloroso comprelien-der-se-á enrtoda a sua energia, o pe-rlgo de encorajar-se o espirito de des-'união entre Indivíduos, riaqüêlle esta.do Imperfeito e Instável do desenvol.vimento social e político; de deshar-monla entre os proceres políticos dcum estado; de ordem, de equilíbrio,de coliesão, de unidade na significaçãoconstitutiva de uma nação regularmen-te organisada.

A humilhação de uns por outros, asubalternidade de uns a outros só ser-ve para alimentar a desconfiança re-clproca, o desgosto latente, gerandoc nutrindo a duvida anarchlsadõra, tor-nando.os incapazes e impróprios desolucionar as difflculdades nacionaes.

Nesse momento, irremediável talvezNesse momento, irremediável tal-

ve?, sentir-se-á em toda a sua gravl.dade, a perniciosa conseqüência dedestruir a docilldade no cérebro da-quelles que não são formados para en-contrar o caminho apropriado no la-beryntho da sciencia politica e quesão facilmente levados a regeitar a pon-ta da melada, o delicado fio de Ária-dna, e a desdenhar o seu gla primitivoe amigo' substituindo-o por outros.

E' uma gravíssima etapa do evolverpolítico social de um povo.Então assistir-se-á o trabalho ames-quinhador e involutivo de separar amoralidade da politica, (destruindo-;se a harmonia social com a destruiçãodesta respeitável força coacliv.i e co-erciva de todo laço social e que guiaa consciência collectiva e individualas obrigações de princípios aos deve-res de respeito para com os governosconstituídos e desfes para com a rcneralidade nacional'.

ra paladinos da honra, da gloria, dagrandeza e da ventura do Urazll.

* »Um piicnonicno promissor e salutar

manifesta-se, entretanto, na physlolo-gla nacional.

O espirito de patriotismo inalou emseus fundamentos instáveis a rulnosácampanha nascida da separaçUp da igre-ja do estado pela imperfeita compre-hensão dc seus grandes intuitos so.ciaes.

¦A republica conseguiu o apoio e aincorporação definitiva do clero bra-zllelro aos seus destinos gloriosos econsegulo-o sem choques, sem pertur-bação cssenclaes ou funcclonacs, semnecessidade de alterar os seus Intuitosconstltuclonaes, onde estão insculpidosos principios superiores de liberdadede consciência c dc religião,

E' desta forma que a Republica coma sua constituição admirável irá con-seguindo completa e absolutamenteadaptar aos seus fundamentos todasas forças nacionaes.

Será pela perfeita concepção de seuespírito altruísta de sua independeu-cia e harmonia de poderes políticosde sua liberdade de pensamento e defé, que ella irá destruindo o ponto devista errado e egolstlco em que me-dram e ploriferam os descontentamen-tos dispersivos.

Será pelo desdobramento evolutivode seus conceitos elevantados e primo-rosos que ella chamará ao progressotodos os governos eivados das praticasdo passado e conseguirá substituirum século após, o autoritarismo aus-triaco que se infiltrou em nosso or-ganismo nacional no momento de nos-sa formação em nação independentenpln nllniicnií. ciih,.i.!.m. „,,..„: i_ _.l*

:Não sou culpado da opposição sys-thematica e oppressiva que os meusdesejos encontraram nos detentores dopoder publico e nos responsáveis peloespirito político da»epocha.

Talvez, se o meu Conselho fosseouvido; se a ambição cgolstlca do po-der não cegasse os homens e não de-sorlentasse os espíritos, estivéssemoshoje com o.campo multo mais des-bravadò e multo mais próprio para asementelra fecunda.

Talvez a politica tivesse conseguidoem todas as consciências a significaçãogenuina e completa de sua essência su-perior e governo e povo Identificados,pudessem entregar.se ao labor noblli-(ante em bem da pátria, orientados eirmanados pelo pensamento communipelo mesmo desejo, e para um unicoNm.

Seria a victoria da consciência na-cional á sombra da democracia per-feita para gloria da Republica.

•* *

Do estudo mlnudente c circuinspc-cto dos phenomenos sociaes1 verifica-dos cm diversas nacionalidades que aguerra focallsa, se originam as maisgraves aprchensões para os1 espirltosesclarecidos e para os corações pa-trloticos.

SU

M\kHlí".

• ' 'f>:,-}•

* #Quando um estado social chega aesta melindrosa situação e se assis-tem quasi ás subtaneas eclosões dosmultiformes sentimentos reactivos dásforças populares, só os principios beiiisemeiados brotarão e vejectarão emcompleto vigor...Só delles pode a consciência since-ra e patriótica esperar a solução sal-vadora, o remédio efficaz, para osmales que affligem as sociedades.D'ahi decorrem natural e docemenle

as minhas convicções momentâneas.D'ahi se origina a minha atlitude

determinada de hoje, pregando numaapostolacia sincera e sem hesitaçõesa fraternidade pernambucana ,a uniãodos responsáveis políticos para com-bater a duvida, para dar solução á des.harmonia reinante entre os poderes po-liticos do estado.

D'ahi o meu ideal de concórdia aminha propaganda de tregoas partida-rias para obviar a desordem, defendera moral e garantir o equilíbrio socialpolítico de minha pátria.D'ahi o meu trabalho esforçado asemeiar os bons princípios, para ga-rantir a mésse futura pela'pátria re-clamada para efficiente victoria deseus ideaes humanos e de sua forçamaterial e moral no concerto do mim-do civilisado.

D'ahi minha acção republicana,, meuesforço incançavel para prevenir anossa constituição de 2-1 de fevereirodos assaltos destruidores dos descon-tamentos populares e das tyranniasadministrativas, garantindo-lhe o des-dobramento progressivo e aprimoradorá sombra da evolução scientifica eque ella não pode conseguir dentrodas moldes de autoritarismo, de in.dividualismo do antigo espirito con-servador.

Só assim posso comprehender demo-cracia e eu sou democrata porquequero manter o eminente espirito deprogressos de nossa admirável consti-tuição republicana; porque pretendoconservar intacta, illeza, intangível asignificação altruistica e superior deseus conceitos fundamentaes.

Só assim sou democrata, neste con-ceito/da nova escola conservadoraaniquillando os velhos moldes em quêha séculos se vêm circumscrevendoos ideaes.. de autoritarismo, de egois.mo, de facções, de oiygarchias e au-tocracias..

_D'ahi minha campanha politica poremnão partidária, no gravíssimo momen-to em que o Brazil em guerra apontaaos seus filhos muito amados o cam-podo trabalho, exigindo-lhes o amorfraternal e a união de vistas para agrande victoria da civilisação e da hu.manidade.

D'ahi minha suggestão ao povo deminha terra para que se irínanise paraque dê tregoas aos ódios divergentesaos principios fragmentários da uni-dade e aos poderes políticos do estadopara que s ecompenetrem dos seusdeverei constitucionaes e se comple.tem dentro da orientação do espiritode nosso pacto fundamental, presti-giando-se mutuamente para effectivida-de. perfeita da nossa organisaçâo po-litica sem a qual não pode existir aordem nacional.

Eu quero a unidade do* poderespara efficiencia do trabalho da na-ção.

Eu quero absoluta, harmônica e com-pleta a triade' admirável em que a nos-sa constituição concretisou a expres-são integral de nossa individualidadepolitica, determinando os trez eminen-tes poderes: executivos, legislativo ejudiciário.

Eu quero a harmonia, eu quero a or-dem, eu quero a felicidade social.

Eis porque me bato pela chapa deconcentração nacional unico meio quevislumbro para a paz dos espíritos,única forma de preparar o bom terre-no para lançar confiante a sementefértil dos bons principios.

Eis porque peço a união sagrada detodos os pernambucanos, a concentra-ção franca e decidida de todos os ma-tizès-políticos, .de todas as forças re-presentativas-do estado, de todos osseus poderes constituídos, de todos oselementos dc sua formação social embeneficio da bôa causa, da causa doBrazil, da felicidade da pátria que nãopode cumprir suas promessas nemdesobiigar-se dc seus deveres formi.devais xem meio a dispersão cahoticade suas, forças essenciaes e intelle-ctivas.. E' preciso unir, é mister realigar, énecessário fazer o Brazil uno e forte;Pernambuco harmônico e gran'de paraque sejamos proporcionalmente dignosda gravidade iudisivel e incominensu-ravel do presente momento histori-co.

Sejamos os apóstolos da santa causada pátria pregando o evangelho sal-vador de sua fé republicana, de suafraternidade humana, de sua harmoniacollectiva, de sua força intangivetprodueto :do amor da união, da liar-monia e da concórdia dignificadorade todos os brazileiros.

Pernambucanos, eu vos convido pa-

pelo altruísmo superior consignado naspaginas brilhantes do código sociale político que a rege e que será osempitemio pharol guiador da demo-cracia universal á sombra da paz eda fraternidade humana quando tivertermo este cataclysina horrivel queabala a humanidade e ensangüenta aterra.

A igreja catholica no Brazil encon-tra-se no presnte momento absoluta-mente dentro do espirito da constitui-ção de 24 de fevereiro, perfeitamenteincorporada á Republica Federal, li-berta de toda a submissão governamen-tal de qualquer pressão interna ouexterna em obediência ao principio daevolução tomando-se uma força deunidade nacional de desenvolvimentopátrio nos paizes em que sua acçãorespeitável se exercita livre e con-sciente.

O papel patriótico do clero brazi-leiro é a corroboraçiio expressiva des-ta verdade.Elle vem mais unia vez accentuar

sua feição eminentemente civilisadorasupremamente progressista e admira-velmentc adiantada no meio socialgarantindo a sua característica fun-'cção histórica na vida dos povos.Não sei medir differenças nem bl-tolar o seu grande valor, se elle semanifesta atravez da obra estupendade nobreza ou de Anchieta na Colôniaamparando o aborigem e defendendo-òdo extermínio ou contrariando os in-teresses da autocracia Iporliiguezá; notrabalho cyclopico de padre Roma nosmovimentos libertários de Pernambucocolonial, preparando o advento da li-berdad e da fraternidade brazileiras;do esforço sobrehumaiio de Feijó pa-ra conseguir a unidade da pátria naformação do primeiro império ou naacção sublime de D. Sebastião Lemena Republica pregando com suas pa-lavras ,e synthese da eloqüência hu-mana, ou com seus actos, o expoentemais elevado de seu sacerdócio di-gnificante, a fratemisação da pátriapela união do espirito e da vontadede todos os brazileiros.

E' a mesma obra grandiosa que seconcatena atravez das edades eque se nianifsta quando opportuna comseus effeitos salutares e profícuos.Isto só talvez seja bastante paraconseguir a união dos pernambucanose' dos brazileiros.

Talvez a só objectivação desla gran-de força social que hoje passa a serpolitica e nacional seja sufficiente pa-ra amparar a debacle a ruina que ospolíticos profissionaes e os maus ho-mens de governo vêm impenitentemen-te cavando consciente ou inconscien-temente, para a nossa organisaçâo po-litica e mesmo para a Republica.

Convicto desta verdade, animado poresta esperança redemptora foi que meanimei a passar em 15 de novembro omeu telegramma congratulatorio aoexmo. sr. arcebispo, cuja resposta foium conforto para meu espirito repu-blicano, para minha fé patriótica e umverdadeiro hymno á pátria que tudotem a esperar de tão eminente filhoorientado sem tergiversações e semfraquezas no objectivo regemerador

e concentanea com as graves respon-sabilidades da hora presente.

'Fortalecidos por esta confiança se

aprimoram os meus ideaes, justificai!-do minha, permanência estricta dentroda linha que me tracei na orbita domeu escopo de união da politica, dafratemisação "dos

pernambucanos, pa-ra.o que hei de envidar todos os es-forços de que fôr possível a minhaintelligencia e a minha actividade.

Minha campanha, porém, é impes-soai; pessoalmente não peço nada,nenhuma influencia de amizade exer-ço; minha acção é a do philosopho,do sociólogo, do patriota, do medico,que, perquirindo a causa efficiente dosoffrimento social, procura remrfvel-acom a medicação especifica e salvara sociedade com as medidas prophy-laticas e therapeuticas.

Que assim como o clero nacional,os pernambucanos comprehendam oaltruísmo de meus intuitos e amparema idéia que lanço em suas consciênciaspatrióticas cheio de fé nos destinossupremos da pátria brazil.èira.;

Pro pátria laboremos..33.it! ' * *

Na seqüência evolucioiiista de meusideaes democratas, após a • vicloriosacampanha de 1911, eu pretendi na sue-cessão governamental do exmo. sr.general Dantas Barreto que.a igrejae as igrejas tomassem parte no Iraba-lho político do estado.

Quizera eu, então, que a conven-ção partidária escolhesse a convençãopolitica a quem seria commettida aescolha do novo governador.

Desta convenção respeitável, genui-namente representativa da conscien-cia pernambucana, pretendi que fizes-sem parte os políticos, as confissõesreligiosas, o operariado, os industriaes,o commercio, a lavoura, todas asforças constituetivas de nossa organi-sação social, para que ficassem con-sagrados regularmente em nossosideaes altruisticos1 na paz, o mesmoprincipio que presidiu a campanha vi-ctoriosa de 1911, embora praticado de-baixo de uma feição agitada em plenoperiodo revolucionário.

Era a precipitação do phenomeno quehoje se verifica que eu quizera ins-culpir em nosso trabalho republicano,como uina conquista victoriosa, defi-nitiva e pratica com que recompensaro ingente sacrifício pedido ao povo deminha terra para salvação da democra-cia e garantia da Republica.

A Rússia e Portugal sáo exemplos(Ilustrativos para os outros povos, deordem a impressionar o animo dos'ho-mens bem intencionados e a pôr desobre aviso a consciência nacional.

Neste, os factos oceorrentes vêmem apoio da these expendida de queos governantes nas grandes crises de-vem pôr-se em conncxão, em harmoniacom o sentimento nacional.

Vêm provar que só á unidade é ef-ficiente e estável; que só formandoum todo cqWso e uno com o povo,poderão controllar a propenção e àÍndole dos partidos, as tradições eos intuitos populares, para, Identifica-dos com a nação, poderem preenchera sua funeção social.

Quando não é assim, acontece comona novel Republica Portugueza-, as re-voluções exercem o seu papel semfugir, entretanto, ao determinismo so-ciologico.

E' a primeira phase dos desconten.tamentos populares incontidos.

E' a mudança das figuras governa-menlaes em cujo proceder o povo jul-ga residirem as causas geradoras dosseus soffrimentos.

Naquella, os acontecimentos deinoiis.tram que, quando os intuitos dos ho-mens de governo, dos responsáveispela orientação da politica, se distan.ciam cada vez mais deste espirito deharmonia, deste sentimento de concor-dia e de união,- accentuando as in.'compatibiiidádes e nutrindo as diver.gencias facciosas, então a reacção nãose limita em substituir os representai!-tes do governo e dos partidos gover-nanièiitaes ou opposicionistas, attingeo alicerce e a estruetura das própriasorganisações pátrias gerando a anar-chia e destruindo a ordem constitucio-nal e mesmo nacional.'E' esta a significação sociológicada revolução russa e representa a se-gunda phase dos descontentamentospopulares na aggraváção pathògenicado estado social.

E' para evitar á minha pátria estaphénonienologia mórbida que eu pre-go a paz e a concórdia que me balopela fraternidade e pela união:

Harmonia nacional; harmoniaentre os estados da grande fe-deração pátria; harmonia dentredos estados formadores da nação bra-zileira.

Só comprehendo a harmonia, nacio-nal por esta forma generosa.E fico intransigentemente nesta po-sição, pregando a harmonia inter e in-tra estadual em contraposição ao ob-jectivo dos que pretendem, numa li-mitação patriótica, fazel-a unicamenteegoisticamente inter estados. '

Fico nesta posição, para poder ama-nhã, quando a infelicidade pezar so-bre o meu estado, apontar os res-ponsaveis directos por sua desdita;como também, quando desabarem asdesgraças sobre a Republica poderpor minha vez, indicar os culpados dèseus infortúnios. Quero guardar o di-reito de dizer a Pernambuco e aoBrazil que as suas desditas, que osseus infortúnios provieram desta ori-tntação estreita, failacciosa, interessei-ra e limitada que se quiz emprestar áidéia generosa e patriótica de harmo-nia nacional.

Ainda não perdi a esperança na con-sciencia nacional.Ainda se me não entiblou a fé no

patriotismo brazileiro e, nesta horamemorável, em que vossa adhesão ébastante para redimir a honra de umpovo, fortalecer a reanimar as espe-rança da pátria, eu não considero per-dido o meu trabalho patriótico.

Continuarei a propaganda salvadoralevando-à altivamente até quando meajudarem as forças contigentes.

Não quero, entretanto, impor a mi-nha vontade. Expondo com toda asinceridade o âmago do meu pensa-mento, eu collimo a justiça de meusconcidadãos contra as pérfidas insi-nuaçícs dos que, á falti de argumen-tos opponentes, querem fazer acredi-tar ao povo que eu pretendo constran.ger a vontade geral pela imposiçãode minha vontade pessoal.

Não; não é assim; e tanto o não éque ainda não usei de meu prestigiopessoal ou político, intentando angariaradeptos para a causa que na hora pre-sente defendo.

Fall.o á alma do povo, ao coraçãoda pátria certo de cumprir o meu de-ver sagrado.

Cada um que cumpra o seu deverpela pátria e pela republica.

Por um esforço de reportagem con-seguimos annunciar, hontem, que me-tade do bilhete premiado com a sorle grande fôr.i parar ás mãos dos srs.Accaclo Antunes Pereira, pharmaceu-tico á rua S. Clemente n. 94 e ManuelJosé de Siqueira, padeiro, á mesmarua, n.° 29, cada um dos quaes com-prara uni quarto ao velho bllhetelroTaranta, Restava-nos averiguar quemteria apanhado os restantes 5oo con-tos. Conseguimos saber os nomes doscompradores dos dois outros quartosdo feliz bilhete, mas não nos custouIsso pequeno trabalho. Vendera-os ojoruaieiro Eugênio Alartos, vulgo"Caolho"* que faz ponto na esquinada rua Voluntários da Pátria com a dasPalmeiras, ao pharmaceutico AcacloAntunes Pereira, que anteriormentehavia comprado um quarto ao bllhetelroTlaranta e a João Moreira de Campos,empregado na padaria Estreita, á ruaVoluntários da Pátria ".úmero 210.

Fomos encontrar o "Caolho" emBotafogo, dentro de um "caradur.i",via Gávea, de volda á cidade. Subimosao estrlbo e interrogamol.o. "Caolho"disse-nos unicamente que vendera doisquartos da sorte grande em Botafogo,a duas pessoas. Mas não conseguimosarrancar-lhe os nomes desses felizat-dos. "Caolho" não nos quiz dizer maisnada, receioso de se indispor com osfreguezes e perder a gratificação quelhe foi promettida.

Fora inútil a sua discreção, porquemomentos depois, vínhamos a sabertoda a verdade. A sorte tinha sido as-sim repartida: 500 contos para o phar.maceutico Acacio Antunes, 250 parao padeiro Manuel José de Siqueira e250 para o distribuidor de pães Joiozinho, como é mais conhecido o por-tuguez João Moreira de Campos.

As impresso» fe projectos de Joãozi-nho

Faltava-nos unicamente falar a João-zinho, e foi o que fizemos, dirigiu-do-nos á padaria onde trabalha, á ruaVoluntários da Pátria n.° 246, e depropriedade do sr. Manuel Pires Lou-reiro. Momentos depois de alli chegar-mos, trajando um fato de casemiraazul-marinho, gravata vermelha, sapa-tos amarellos e chapéu de panamá, en-trava o afortunado rapaz com uma pe-qnena cesta de pães ao liombro. Vinhada distribuição, aquelle moço rico, pos-suidor de 250 contos de reis ! Queexemplo para a pobre;a orgulhosa...

Estatura muito abaixo da mediana,sem comtudo chegar a ser um anão,Joãozinho é um rapaz simples, amável,franco, desses que o povo diz que têmo coração perto da bocea. Com amaior naturalidade deste mundo pres-tou-se a satisfazer-nos a curiosidadecomprara um quarto do bilhete pre-miado ao "Caolho", seu antigo fre-guez da "Illustração Portugueza", re-vista que colleciona, desde que Portu-gal entrou na guerra. O jornalelròvende-lhe quasi sempre as revistas acredito, e, lá uma vez ou outra, um"gasparinho". Desta vea ao ficar coma revista e o pedaço dó bilhete, fezcontas com o joruaieiro, pagou-lhe osdébitos atrasados, mas Meou a dever-lhe ainda dez mil reis, dinheiro queainda está por pagar.

Como recebeu a feliz noticia ?Não soffreu um forte abalo ?

Eu guardei o bilhete em casa,mas conservei o numero de memória.Hontem, pouco depois da extracção daloteria, vi, por acaso, nas mãos de umapessoa, que passava, a lista dos pre-mios maiores. Senti uma grande com-moção, mas isso passou logo. Vim paracasa, contando o caso aos meus com-panheiros de trabalho. A noticia entãodivulgou-se rapidamente, sem que eua isso criasse o menor obstáculo.

Desejaríamos conhecer os seu*projectos, em que vae empregar lanto»dinheiro.

Projectos... projectos... Quempode fazei.os mim semelhante apertoji-Crela o senhor que ando meio tonto,,não da sorte, mas das felicitações, dos iabraços e dos conselhos que todos medão, com paternal solicitude: "Joãozi-nho, faz Isto e aqulllo". "Nilo gastei ¦o teu dinheiro inutilmente". "Cuida-do, Joãozinho". 1: Joãozinho a agra-decer de um lado e a ouvir conselhos,inflndaveveis, da outra banda.

O que já assentou fazer i só o 6e-guinle: primeiro, receber o dinheiroda Loteria e collocal-o num Banco; derpoii comprar apólices da divida publl- ..ca. Mais tarde pensará no ramo dccommercio a que se vae dedicar. Masantes disso não sahirá da padaria em -que trabalha, continuando a levar, pon-tualnienle o seu pão quente á fregua«zia.

Vae dar uma gorgeta ao "Caolho".-Não sabe ainda quanto, mas o bilhetei-ro não terá motivo de arrepender-sede lhe ter levado uma parte da sortegrande.

João Moreira de Campos 6 portu-guez, de Penafiel, conta 27 annos deedade e ha 7 annos que está no Bra- ,sil. Desde que aqui chgou tem sempretrabalhado em padarias, fazendo o izcmezes que está empregado na ^sirella.

Voltamos a visitar, hontem, na suáhumilde cazinlu, o velho Taranta, quevendera metade da sorte grande. Sa-tisfeito, como sempre, disse.nos ellecontar com boas gorgetas que lhe fo-ram promettidas pelos srs. AccacioAntunes e Manuel Siqueira.

Quanto calcula receber ?'Não sei; é impossível calcular.

Mas, pelo que se diz, julgo que medará cadai um cinco a seis contos.

E com esse dinheiro...-Vou tratar primeiro de arrasar

uma cazinha melhor do que esta, queseja minha.

O velho Taranta confia que ha deter a sua casa. Mas nem assim abando-nará a profissão de bllhetelro. Já estiacostumado e, depois pode acontecerque ainda venda muitas sortes gran-des, recebendo, assim, gorgelas quelhe dêm para viver tranquillo, o restados seus dias.

Em todo o bairro de Botafogo temsido muito comnientado o caso da sor-te grande. Os commcnlarios, são, emgeral, favoráveis ao sr. Siqueira, donoda Padaria Industrial, bem como aJoãozinho. São dois tomens felizes,que de um momento para o outro fi- ¦caram ricos por um capricho da foitu-na. Ninguém diz mal delles, e todosacham o facto muito natural.

Com o pharmaceutico Acacio Antu-nes Pereira, que "abiscoitou" 500contos, a coisa muda de figura. Ha umainexplicável indignação contra a sorteque o favoreceu. Accusam-no dc "mi-zinza" e "careiro" e dizem sem reser-vas "que mal empregado dinheiro"...Pelo gosto da opinião publica o Sít-.Acacio seria incluído no numero dosque ficaram com os bilhetes brancos.

E' voz geral que o pharmaceuticolenta oceultar que tenha tirado os 500contos, porque está envolvido numaquestão importantíssima, pendente dedecisão do Supremo Tribunal e queconta como perdida. Será, portanto,condemnado a pagar uma grande in-demnisação aos seus quorallantes e t:isso que elle procura evitar, a todo q ,transe, fazendo crer que não tem di-nheiro.

Ouvimos esses commentarios emvários logares e os registamos sem lhesalterar um ponto.

(Da "Gazeta de Noticias" )'.- ? ;

0 apoio do clero patrício neste mo-mento e em face desta dupla orientaçãode harmonia nacional significa paramim que elle está logicamente dentro-desta corrente patriótica em absolutaconnexão com o primeiro modo dever.

Sua orientação superior é pela liar.monia como eu entendo, partindo doindivíduo para a collectividade e por-tanto, religando em seus liames fra-ternisantes, os cidadãos entre si, ospartidos uns aos outros e os estadoslambem entre si.

E, como poderia ser concebida aharmonia inter-estados se intra-esta-dos a divisão, a discórdia, a deshar-monia se perpetuassem impenitentescontra todos ,os momentâneos desi-gnios da pátria?

A orientação, por isto, do clero bra-zileiro só poderia ter esta significa-ção patriótica, ajustada ao presentemomento histórico e de força a provarao povo e á nação os seus alevantadosintuitos de sobrepor a todos os in-teresses secundários, o interesse pri-mordial do Brazil, cumprindo com se-rena superioridade o seu dever nacio-nal fraiemisado, identificado com aOrdem politica-repiiblicana creada a15 de novembro de 1889.

Eis porque considero a acção digni-ficante da Igreja no Brazil eminente-mente politica, rejubilando-me pelaefíicinncia da inclusão desta respeita-vel força social e hoje politica e na-cional, nos prelios republicanos para

garantia da unidade pátria, cuino paraharmonia da existência civil.

O Brazil-Republica vê a seu ser-viço, abnegados e affanosos, os filhosrespeitáveis e illustres que se não es-quecem das tradições veneraveis deseus antecessores !não menos illus-tres atravez de todos os estágios desua existência nacional e colonial.

Esta manifestação patriótica, tãoeminentemente nacional, do clero deminha pátria, constata mais uma veza suecessão e a uniformidade das par-tes com que, atravez do tempo e doespaço, vae constituindo-se o infini-to estructural de nossa nacionalidade.

Sempre que tal suecessão e tal uni-formidade se caracterisam aos olhosdo sociólogo na observação da gene-sis e do desenvolvimento de nossaformação politica, verlficase que ei-las representam o marco milliario en-tre o termino de uma idéia e o come-ço de outra, em virtude certamnte daprofunda alteração oceorente no meionacional.

Este facto verifica-se flagrantemen-te na hora presente, determinando comclara evidencia a nossa formação so-cio-politica o dispositivo de uma ro-tunda, em que os círculos superpôs-tos e concentricos dão ás cousas a vi-são do illimitado, aos objectos, o as-pecto do infinito, levando a imagina-ção ao perpetuo e continuo movimen-lo, sempre aetiva, sempre creadôra enunca em repouso. ¦ i*

E' para manter a continuidade pro-gresslva e civilisadora desta suecessãoe desta uniformidade, na vigente eprofunda alteração de nosso meio so-

ciai, comprovada 'internamente pelaincorporação do clero patrício á poli-tica nacional e externamente pela guer.ra em que nos embfehámòs, que eulembro a chapa de concentração re-publicana nacional em que estão con-templadas todas as tradições dos par-tidos que figuraram na monarchia, as-sim como representadas as famíliaspernambucanas que têm trabalhado navida socflal do estado bem como to-das as suas classes activas e toda a suaexpressão intellectuaf.

Quero que a nação e povo se pre-parem para receber a ^grande licçãoda tremenda guerra actual, fqu.e, aexemplo das formidáveis guerras dahumanidade, trará, como fatal conse-quencia um novo e mais esclarecidoespirito publico, a reflectir-se infalli-velmente nos concelhos e nas reso.luções dos estadistas.

Tomemos com grande antecedênciaa proveitosa licção que a presenteguerra fará o mundo inteiro receber.

Sirva-nos o ensinamento que decor-re da grande conquista de Alexandre.Evidentemente ella teve o effeito

de despertar, o espirito nacional deHellade gloriosa, de unir em tomo deum unico interesse as communidadeshellemicas, de infundir no povo e nosestadistas um mais largo, mais elevadoe mais altruísta espirito publico.Ella levou as artes, a lingua a phi-losophia dos gregos aos recantos

atrazados e bárbaros da Pérsia, da Sy.»ria e da índia.

Ella introduziu as artes da agriCNUtura entre as tribus de caçadores e pas-tores.

Privou os Acythas e os Persas dealgumas de suas praticas licenciosase cruéis e levou-os a um meio de vidamais civil e mais moral. Construiu70 cidades e semeiou os costumes gre-gos e as leis humanas sobre a Ásia,religando hostes dispersas debaixo dpmesmo código e dos mesmos interes-ses. Trouxe por largo tempo innu- 'meraveis famílias de múltiplas raçashumanas em contacto intimo a prin-cipio para se chocarem, e depois par*se darem tregoas, para confemporisa-rem e finalmente para confraternisa.rem, confundindo a fortuna pelo com. ¦mercio e o sangue pelo casamento.

E' o grande ensinamento do, pas-sado. I » V*t£fr|it«|

Não é fora de proposito, com esteillustralivo exemplo dár historia uni-versai, pedir a tregoa, pedir o esque-cimento dos ódios divergentes, o ar-misticio das competições partidária^,entre irmãos de uma grande pátria, •para que seja possível fazer-se já, ex- -.po.ntaneaniente, com a nítida compre-,hensão do dever a cumprir, aquillo aque a fatalidade histórica pelas iu-Junççõe.s internas ou externas ha deforçosamente obrigar.

Não é a vós que eu preciso fallarem paz e em concórdia; não é a vósque eu preciso pregar a fraternidadee a união.

Sois os legionarios da religião d*.fraternidade, da egualdade, da paz e~'da concórdia.

O que vos peço é o vosso auxiliovalioso para objectivação do meu ideial,que é o vosso, do meu sonho de paitriota que não pode deixar de sertambém a vossa preoecupação de bra-züeiros, ;,. ripfiljjfcjji

O vosso destino está ligado estrel- -lamente aos destinos de nossa gran-de pátria. Sois os soldados da Cruz,da Cruz que lhe determinou a deno-minação primeva; da cruz insculpidaem 1S17 em sua primeira bandeira re.publicana; da cruz engastada no auri.verde pendão nacional e que tulguuno estellario brilhante do nosso céupuríssimo; da cruz que é a palavra de .ordem que vos conduz em vossoapostolado supremo; da cruz, svmbolo:da paz, da ordem, da união, da" egual-dade e da fraternidade, ante cuja nil-gestade Iodas as consciências e todos

'os corações se inclinam.

Fazei da Cruz o Iabaro da novaidéia.Evangelisae em nome da pátria e dahumanidade o Brazil, derramando aboa semente para futura colheita dosfruetos opimos que serão a faria ven.tura do povo e da nação.Animae as esperanças da Republicacumprindo a finalidade do vosso sa.cerdocio com o exercício integral devosso dever de cidadãos, de brazileirose de patriotas.A pátria e a ropublica tudo esperamde vós. rRecife, 6 de janeiro de i9is

Senador Ribeiro dc Rritfo *- i - - . . ,.„.; (3970) :

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•cV::' A PROVÍNCIA tfOMTNG'0, S ;U;.| Í5_ -JANEIRO DÊ 191S N.5

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r ELEIÇÃODos (leis que lôm dfl realizar a (osta

«le N. S. do Bom Despacho, padroeirada parochia de Lan: a Sccca, no dia .1dc Fevereiro de 1 *-) 1S.

.lniz da festa — Illmo. sr. majorHellarmino i.ulz Pessoa de Mello.

Juíza ila (esta — A exma. esposaItlo coronel Josí llcnrlcjilü de Moraes,

Juiz perpetuo — Illmo. sr. capitão'Antônio Bezerra de Menezes.

Juizes por elelçilo — lllmos srs, co-ronels Luiz Iftnnclo P. ele Mello, OdomVelho C. Pessoa de Albuquerque, JoséIgnnClo C. B.orba, dr. .losé' lí. de t.iuei-roz,. teiiònles-coronels Cosine Dninlilade A. Maranhão, Urbano ile S. A, Lima,majores Manoel Cordeiro ile Mello,'Antônio rcrrclra de Lima, Agostinhoda Silva Junior, Serapliim Bezerra Cor-deiro, c.ipitíes José Luiz de Freitas,Antônio Luiz C. Borba e Methòdlo liar-rozo de Moraes,

Juízas por eleição — As exmas, es-posas dos srs. cir Benjamin de Azeve-do, coronéis Anionio Borba de A. Ma-ranhão, HercülilllO II. de Menezes, Al-fredo .). B. de Menezes, José de Alim-querque Mnraiihlo, capitães AnionioF#|lppe da Silvu, João Borba de A. Ma-ranhão, dd. Francisca I'. A. ele Moraes,Nertula de Ar.iuio Lima, Anna de Mo',raes Vasconcollos, Adelaide llarrozo deMoraes, professor;» iManjna FerreiraCoelho, Thecla P. de Lemos, Maria doCarmo C. do Valle e senhorita Severl-na Nitia de Freitas.

Juizes pròtectorés — lllmos. sVs.Llosí Pessoa de Queiroz & C„ Alvosde Brltto fc C, Dias' Loureiro & C,iAdelhió Rodrigues, Joaquim Gonçalves& C, Jo:*) Rufiiin d.i Fonseca, Alvesde Carvalho & C, Ventura Matheus& C„ Olhou e*í Mendes, Albino Cam-pos 8: C., Ventura Neves, J. Ferreirada Silva & C, Leuzliíger Dletlker eVC, Narciso Maia & C, Guerra Fern.in-do k C, Machado Pereira & C. Mo.reira Lima íc C, Manoel Collaço & C,Franco Fefrelrtí & C, pubeux >VC, Silva Gui ni a r ã e s & C,Durães Cardozo & (.'.., Manoel Almei-da & ("..'. Santos Araujo é*c C, ManoelGuimarães .& C, e Seix.is Irmãos & C.

Juizes por devoção — lllmos. srs.majores João N. da F. Pinho, FahricioGomes de Andrade-, Manóei Pereirade Moraes, •Manoel da Moita Silveira,José Bezerra P. de Lyra, Anionio Ta-vares ele Oliveira, Cândido RodriguesMariz e Severino Gonçalves ela Pon-seca. capitães Modesto Gomes de Mo-raes,'Urbano Cainello ele Mariz, Theo-doro de Moraes Pinho, João Lourençode Freitas, Pedro Sabino da Cunha,Nelson de M, Pinho, Cecllüiio José deMello, João Cavalcante de Mello e Vi-cente de Moraes Pinho e lldefoiiso 13.Pereira ele Lyra.

Juízas por devoção — As exmas.esposas do srs. tenentes-coroneis Ma-noel Joaquim ele' Araujo, João Anto-nio da Costa Azevedo e Gunillo Bar-bozá ele Albuquerque, professor Ma-nòél Vaz da Silva, majores José Fran-cisco Xavier. Ursulino Antônio da Cos-ta. Francisco Faustino Ferreira, JeiséSeverino Pereira da Silva e Franciscode Barros Sobrinho, capitães ManoelMarinho Falcão, Luiz Severino da SU-va, Joaquim Lourenço de Freitas, JoãoCésar de Albuquerque, Luiz Malheiro,Pedro dn Costa Prazim, José Severinode Albuquerque, José Dias de Araujo,José Au.nusio p; Mello, Gonçalo Gome»da Silva, José Gomes ele Andrade, d.Cindida'Tavares ele Mello e d. Ray-munda Tavares de Mendonça.

Mordomos — Todos os fieis quequizerem concorrer para esta festivi-dade com seus Óbulos.

.lui/.i ela bandeira — A exma. es-posa dei negociante capitão AnionioTavares ele Oliveira.

Commíssõeis procuradoras — DoRecife: lllmos. srs. coirimerciaiites ma-iores Antônio Ferreira de Lima, Ma-noel Cordeiro de Mello, capitães JoséLuiz de Freitas, Antônio Tavares deOliveira e João Ribeiro de Almeida.

Da Parochia: lllmos. srs. capitãesJoio Ribeiro de Almeida, Joaquim Fe-reira Jurema, Alfredo de Moraes Ca-mara, Pedro Diogo de Mello, Syniphro-nio Joaquim de Souza, Alfredo Cordeiro de Mello, lldefonso Pereira, João

¦ Manoel Gomes e Severino Baptista deSanfAnna".

Thesoureirorinho.

Parochia davereiro de 1917.

Vigário J. C. Marinho.+

—" Vigário J, C. Mu-

Lagoa Secca, 2 ite fe-

(57.94)

"SALON DES MO-previne ás suas gen-

—- -tiíf' ¦*->

ODEStis freguezas, que acaba dereceber, das mais importai!-tes casas de modas do Riode Janeiro, um lindo e mo-derno sortimento de vesti-dos que vende a módicospreços,

Convém visitar o "SA-

LON DES MODES" —

Rua Sigismundo Gonçalves18 — 1.° andar.

1 ¦;',

AGRADECIMENTOTheodoiniro dos Santos Selva agra-

dece e retribue as saudações de boasfestas que lhe foram dirigidas o quan-to se dignaram envial-as desejandoum anno novo de prosperidade.

Recife, 3 de janeiro de 1918.(5782)

?*.. GRATIFICA-SEPede-se a quem achou 110 bond de

Olinda que sahiu do Carmo as 6 l|2 damanhã, um embrulho, contendo escri-ptura e mais documentos de casa, o fa-vôr de entregar 110 Recife Hotel, queserá gratificado. (5775)

FARINHA DE TRIGOO baraleiro do'Recife na' Rua ""'dó

Rangel 149, vende em retalho, pelopreço de sacco — assim:

Especial — kilo $900Primeira — kilo JSS40.•:'egunda — k'lo $800

terceira — kilo $760.(5786).

O* II-'?;¦:.

<'('./

i-i..:

nKin

DR. SILVA FERREIRA E FAMÍLIAAgradecem penhorados e retribuem

as felicitações e saudações que lhe fo-rair. diiigidas por oceasião do Natal.e Aniio Novo, aproveitando a opportu-nidade previnem aos seus amigos, quepor motivo justificado, não estarãoem casa domingo, 6 do corrente.

Recife, 4 — 1 — 1918. (5791).*v-" CALÇADOS PARA SENHORAS

Àttrahentes novidades em sapati-• nhos para senhoras em verniz, bran-co, amarello e beige, assim como em

, setim. branco, rosa, azul, marrou epreto, encontram-se no "O Pé Chinez.— Rua Barão da Victoria n. 53. —.Telepbone n. 132. (4286).

i a> janeiro de 1918. ,

r ¦ 11 111 ¦——«_<

Q.LEILÃO.DÊ HOJE, E'RUA DO HOSPÍCIO

Hoje, leilões, Ha dlvresos,Mas leilão sem artificio,Descripto aqui, 11'estes versos,Sú 1:1 ua rua do Hospício,

Moveis finos, Importantes,De valia e de belleza,Novos em folha, elegantes,Causando a Iodes surprwm,

De seu dono a residência,Ampla, arelada, nos provaDo mobiliário a imponência

De arte nova.

Seu dono é o proprietárioDa "liristol", sapatariaDe conceito extraordinárioli de lauta s.vmpathia.

P'ro Rio, sua viagem,Jini breve se verifica,Faz o leilão da. . . bagagem,Mas o negocio ahi fica.

Da lista grande, imponente,Não precisa descripçòes.Vae n'oirtr.1 parte, onde a genteLê todo dia us leilões.

Mas, este, não. Primoroso,De todos prende a attenção.O leiloeiro é o Fragoso,Alto, grande vozeirão.

Sendo ii leilão terminado,(Não precisa espalhatatos)Ide á "Urislol" ver com agradoA exposição... de sapatos...

NAA.V

Miro Moderno—Dormogo 6 do corrente•VISITA A' "ASCUIIM MSSE-COlll"

Panorama e vista geral ás itistollaçõe»O Slt. MINISTRO DA AGIUCULTUBA.

SUA SKNIIOHA IS COMITIVA VISITAM A•'ASCURRA BASSE-GOUir

DEMONSTRAÇÃO POR COMPARTIMENTOS

MANOEL ALVES CARDOSOHoje, dia de leu saímos, fazemos

fervorosas preces ao Altíssimo paraej ii e.- a tua vida, lio cara e preclòsil paranós, seia ainda muito longa para a nus.sa legria e felicidade,

De tua esposa, filhas e neta, Jubllò-sas com essa data tão feliz:

Maria Alves Cardoso.Palmyra Alves CardosoApollonia Motta Filho cGilda.

De leu futuro genro que muito leestima:

João Fclix Souza Pontes.

AGRADECIMENTOAntônio F. de Azevedo e Jovila G.

de Azevedo vem peulioradissimos agra-decer a todos os parentes e amigos,os serviços e o conforto que nos pres-taram nos transes de nossa dor pelaperda de nossa inesquecível fllhlnhíiCremilda de Azevedo Guimarães.

Pedimos permissão para destacar osnomes de nossas primas Luiza, esposaelo nosso compadre Antônio Figuei-redo, Victoria, noiva do compadre Se-vefino de Albuquerque, e Joanninli.'.,noiva elo nosso compadre Manoel Lo-pes Brèda.

Agradecemos também a todos osmais que prestaram serviços á nossadoentiiiha, no periodo da terrível mo-lestia que a arrebatou de nossos bra-ços de pães saudosos.

Recife, d — l — 91S.

AGRADECIMENTODr. Osc;tr Coutinho e senhora,

profundamente penhorados, agra-decem as manifestações de pezar;recebidas pelo fallecimento doseu inesquecível irmão Syniphro-nio Coutinho. (5800),

CAFÉ PLANETAQuasi ninguém o vê na tabolêtaDos cafés e dos bonds, por vaidade.Nem dantlstá ou burbista, nem "mar-

rela",Porem ]& conquistou toda a cida:le.

Sem "reclames", conforme é da eti-queta

Do commercio em geral, eis a verdade:Não ha café como o café "Planeta",Em perfume, em sabor, em qualidade.

• jp- f 1» •*&*& » ¦»¦,>'»>••"wmw.- v-i.x»»Paliando cm seu valor, vem a propósitoAponlar-llie daqui a procedência:Rua do Pires, cis o seu deposito.

No Recife é o que tem maior futuro.De ingredientes tem completa ausência,Porque, leitor, é sobretudo puro.

AVISOFRANCISCO TAVARES DA

SILVAAvisa aos seus estimaveis freguezi*,

que já se acha em circulação a sua es-pecial aguardente de canna ''Caía pr?-ia". Ao mesmo tempo aproveitando nensejo, faz scienclã que »m visla doaugmento de 50 "|" nas garrafas vasias,e 20 "|" no liquido, é forçado a elevaro preço do artigo para 8S5oo a dúzia;até novo aviso.

Recife, 4 de janeiro de 1918.(3946).

BANCO DO BRAZILCONSTRUCÇÃO DO PRÉDIO EM

RECIFE.Comniuiiicamos aos srs. interessa-

dos que apresentaram propostas paraa construcção do prédio em que deve-rá funecionar a succursal em Recife,que as mesmas serão abertas na sededesse Banco, á rua da Alfândega, noRio de Jcneiro, ás 13 horas do dia 10do corrente.

Para assistir a abertura das propôs,tas, são convidados os srs. interessa-dos a comparecer ou fazer-se repre.sentar no local e hora acima referi-dos.

Recife, 3 de janeiro de 1918.Pela Succursal do Banco do Brazil

em Recife.Eduardo dc Andrade Junior

üerente.0/74)

MOTORVende-se um de 1S M P vapur,

do fabricante inglez Robinson,em perfeito estado. •

SABOARIA PARAHYBANAÁ tratar: Seixas Irmãos & C.\

—- .Caes da. Alfândega, n.° â. ^

1."2 °Z"4.»5."eS."9."

1 0."11."1 2,"13."M."15."

Patos de PecklnPadòués BrancaPadouÓB DouradaPadoués HollandezesHamburgo Preta ¦Hamburgo Douradal.eghoine BrancaFavefòlles1Orpiugkm BrancaOrpingtoii AzulBrabma ClaroDorkíiig HscuraDorking Branca

16.° Langshàni17." Plymouth RockB Br-xnco18." Columbian Wyandotte19." índios20." Peckin Bantam21." Falsões22." O sr. ministro em compa-

niilji do dr. Calmou Vianhae pessoas da comitiva as-sistem A luta de jallos.

23."^Uma briga üc gallos Oldlnglislt Game

H»je—TUUTK# liliO-llojcA Dr üfcuideía^a Fiiíno

ESENHORAAur.ideeem noS seus amigos os ctirnprinienl.is de BOÁS-FÉS-'IAS e BONS-ANNOS que enviaram, e lhes eesejám toda soric

du venlurris no decorrer do stind que começa,

li meiro — Í0I8

jíjálhéià SÂLÂTHIELhn l;i|iiif!?çào ile conla? do I!)I7

Annel de brilhante, .azulado 3:900$Q00Cullarc's de ricas pérolas 5:í)00sie)OO

1 Annel com I pérola roza 11 lOUU.fOOOPedra brilhante 11 quilates 1}:5(lü*iOliOBrilhantes alvos azulados a 6 quilalcs l'.l:t lloAOOO

I ' prelo. 1:70I!.S<)(101 Santa ile bronze (Conceição) 7!I0$C(I01 Par de jarros ricos japoneze 7llll:il.'ÜO

Riiía lâmpada Gallct pára clectrici-d*àc /..... (;i)().y|||()

1 Rica pérola pera 2::llll.;i)()i)

Grande sortimento de jotas, relógios e ob-jectos pura presentes a proçns. rriluziiloso outros mujtos artigos difficil de enriumerar.

IÀ1'1 IISi1!! I -I Q1E \ TH I í?I

fomi\$im.mk (rinnilvtsl X

Joalhérià SALATHIELTenjos da prata e distinclivos de nacienalida-

de em esmalte e curo

(5,7(5)

jfflanmíB.TBffiwwiim^^

Pelas viciimas do iorpedeamento dovapor 'Taquary"

Pereira Carneiro & Cia. sentidissimos com a noticia do falle-cimento de oilo esfcucados servidores da Companhia Commercioe Navegação: João Dias da Siíva (2.° xnachinista), José Fernan-des Pereira Janir (mestre), João Zunguinha (foguista), Fran-cisco Luiz do Nascimento, Quirino Coutinho da Silva Leal e Al-berto Santos (carvoeiros), Floro de Oliveira Guimarães e Anto-nio José Ferreira (taifeiros), do vapor "Taquary",

por effeito dotorpedeamento desse vapor em New Quay, na Inglaterra, fazemsuffrfegar-íhes a alma segunda-feira, 7 do corrente, ás 8 1|2 ho-ras, na matriz da Bôa Vista.

A todos quantos se dignarem de comparecer a essa cerémo-nia religiosa, que é, ao mesmo tempo, uma justa homenagem aosdestemidos compatriotas, assim tão brutalmente sacrificados, ma-nifestam Pereira Carneiro & Cia., desde já, os seus mui sincerosagradecimentos. (5789).

«MHMIBlllBmmragra'*****^^ r.-- laimniui^I^^brirr no dia 7. do correiile, ás 8 horiis,

FÚNEBRES

CONVITE •Sigisinundo Koclia e su.n mulher

commuiiiciim aos seus parentes e ami-gos o fallecimento hontem, ás 10 lio-ras da noute, do seu idolatrado filliinhoYvan e convidam-os a acompanharemo seu enterro, sahiiído o feretro ás4 horas, da rua da Ponte Velha n." 34,para o cemitério de Santo Amaro.

Carros á disposição na rua do Impe.rador, Casa Agra, até 3 horas.

ANTÔNIO VIEIRA MAGALHÃES(30." ANNIVERSARIÒ)

Maria Braziliana Vieira Magalhães,e seus filhos, convidam os parentes èpessoas de sua amizade*,, paru assisti-{rem á missa que mandam celebrar poralma do seu saudoso esposo e pae pelas7 horas 4a manhã do dia 8 do correu-te, na matriz de São José, crtifessàndo-S£ eternamente agradecidos.

A,

ria matriz de São JoíéAgradecem desde já a todos que

.comparecerem ao piedoso acto.;: (3950).

CORONEL LUIZ FRANCISCO DE SI-QUEIRA NETTO

(30." DIA)Alfredo de Siqueira Cavalcanti e

sua esposa Amalia de Siqueira Cavai-canti, convidam aos seus parentes èamigos para assistirem á missa quepelo repouso eterno do seu inesque-eivei primo, compadre e amigo, LuizFrancisco de Siqusira Netto mandamcelebrar na matriz da Villa de Leopol-'dina. 2." feira, 7 de Janeiro, ás 10 ho-

iras do dia. (5804).

IK17A DC QUEIROZ MORIM

(3Ó.° DIA)Antônio Gomes Morim e familh,

Tnjino A. de Queiroz e familia, con-vidam aos seus parentes e amigos paraassistirem í missa que, por alma desua inesquecível El», mandam ceie-

DECLARAÇÕESPREVIDENTE PERNAMBUCANA

229 ChamadaTendo sido autorisado o pagamento

de uni pecúlio a beneficiário, do falle-cido sócio Alfredo Francisco do Car-mo, convido aos srs. Sócio* ao paga-mento ele 5<5oo, di quota relativa achamada acima, alé o dia 15 do correu-te, ficando incurso no pagamento commulta o sócio que não pagar no pra-zo acima determinado.

Recife, 1 de janeiro de 1918. .Manoel Nogueira de Souza

Thesoureiro.

associaçXo d. do com-m'erc10. de estiva

ASSEMBLÉA GUKAL ORDINÁRIADe ordem do sr. presidente, corivl.

do todos os sócios para a AssembléaGeral Ordinária que se reallsarit nodomingo o do corrmiU ás l'J horas eínsua sede social, á rua da Imperatrizn. 222, i." andar a fim de proceder-sc a ileicão da direcloria de accor-do eom os estatutos. -

Recife, 3 de janeiro de 1918.1.° secretario

Francisco Cajueiro.(5767)

¦SílSttH"******»^

lÒCilDADE DE SEGUROS MÚTUOS

MONTE PIO DA FAMÍLIASociedade do scguroí de vida

Convidamos os srs. sócios que fa-zem seus pagamentos em Recife, a fl-neza de resgatarem os recibos das quo-tas ns. 78, 79, 80 e 81, que se en-contraiu em poder do Lodon & RiverPlatc Bank, em Recife.

O primeiro prazo vence-se em 31de dezembro de 1917,, e o prazo detolerância em 10 do próximo mez deJaneiro de 1918.

Bento de CamposÍ5658). Superintendente

COMPANHIA AMPHITRITEVondn dc acções

/. directoria, nos termos do art. 17dos estatutos vende 20 acçòcs da Com-pniiliiãj representadas pela cautela 11."103;

Os preiendenies silo convidados aenviarem suas propostas em carta fe-chada, por intermédio de corrector ge-ral. até á 13 horas do dia 14 de Já-neiro, áo escritório da companhia,sito á avenida Alarquez de Olinda.

Recife, 5 de l.ine;ro de 1918.Peja Companhia Amphitriie os di-

recfortsAlberto Augusto d' AlmeidaJoão José d' AmòrkiiArthüí de Souza Len.os

(Ç7?S).

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALDE PERNAMBUCO

Assembléa gorai ordináriaEm cumprimento ao dispositivo do

art. 71 de nossos estatutos e de òrd.ej*do sr. presidente, são convidados ossrs. associados para se reunirem cmassembléa geral ordinária no próximodia 8 dò corrente, a fim de tomar co-nlieeliiierito dos actos da directoria,proceder á leitura do relatório dostrabalhos animaes, discutir-e votar so-hre o parecer da commissão de examede contas e eleger a nova riirectori-jque tem de administrar esta .associa-ção durante o corrente anuo.

Secretaria da Associaçio commercialde Pernambuco, 6 de janeiro de 1918.

Manoel Mendes Bezerra,1." secretario

LEILÃO DE JÓIASNü

MONTE DE SOCCORRONa quarta-feira, 9 de Janeiro, ás 11

horas, de ordem do Conselho Admi-nistrativo serão vendidas em leilão asjóias constantes das cautelas de nume-ros abaixo mencionados, cujos possui-dores niio resgatadas ou reformal-asaté a ante-vespera do leilão, segundoo que determina o regulamento' em vi-gor.

NÚMEROS4310 — 4484 — 4572 — 46284629 — 4630 — 4631 — 46334636 — 463S — 4639 — 46404641 — 4643 — .4644 — 46454646 -- 4647 — 4648 — 46494653 — 4656 — 4657 — -16584659 — 4660 — 4663 — 46644665 — 4666 — 4667 — 46684669 — 4672 — 4674 —,46754677 — 4678 — 4679 —'49804681 — 4683 — 4684 — 46854 6SS — 4 692 — 4694 — 4 69 54696 — 4697 — 4700 — 47024703 — 4705 — 4707

'

4709 — 4710 — 4711 — 47164721 — 4722 — 4723 — 47244725 — 4728 — 4729 — 473 14733 — 4734 — 4735 4738 — 4743 — 4745 — 47484750 — 4752 — 475*, — -17544755 — 4756 — 4757 — 47584769 — 4770 — 1771 —47724773 — 4774 — 4775 — 47774778 — 4781 — 4783 — 47904791 — 4 794 — .1799 — ....4759 — 4 761 — 4763 — 4 7654S04 4806 — 4811 — 48214S24 — 4S28 — 4829 — 48324837 — 4854 — 4857 — 4S614873 — 4876 — 4877 —4884488*7 — 4S91 — 4 892 — 4 8934897 — 4904 — 4906 — 49094911 — 4918 — 4922 — 4923— 4937 — 4940 — 4941

4946 — 4951 — 4952 — 49564960 — 4962 — 4969 — 49704977 — 4978 — 4979 — 4985, — 49S9 — 4993 — 4995499SX— 5003 — 5004 — 50094928 — .... — ......Quarta-feira, 9 de Janeiro, ás" 11

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O agente Tirnes, au'orisado pelodr. juiz muniicipal de orpbãos a re-querirrento de d. Noeme Milet Branrdão, inventariante dos bens de seulallecido pae df. Henrique A. de Al-buquerque Milet, venderá -em leilãoo bem acima descripto. •

Segunda-feira, 7 dd correnleCaução 20 o/o

Agente Fragosode NovembroEscriptorio — Rua 15

n. 282 •!'-..

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LEIHoje --Domingo— Hoje

Rua do Hospício n. ,213Rísiiencia do illm- sr. Antônio Cândido

de Oliveira, conceituado commercian*te dtsta praça é proprietário da acrt*ditada "Sapataria Bristul", que se peti-ra com sua exma, familia para ô Rio de

JaneiíO.CONSTANDO:

No gabinete de entradaUm lindo grupo de junco em cor de nogueira com frisos douradoc com

fl pecas, uma importante secretaria absolntnmento nova. americana, 1 estan.te envidracada, 1 porta-mtisicn, 1 centro de phaurasia, 1 cesta de flores ar.tiliciaes, 3 lanças com pertences, 2 escarradeirai, 1 tapeto para sofá, 4 qui.dros o 2 etageres.

No salão de recepçãoUma bcllissima innbilia austríaca cm cor de nogueira com palha oo

encosto quasi nova. composta de 17 peçis, I7 capas de linho, -2 porta-')ibe.lot com espelho, 1 jgrdineira ausiriac, 1 lino grupo ile yime (Ilha d 1 Ms.deira) com I peças, 2 consolos de junco co.n pnlra, I liiulj espelho qua.dradrr, vidro biseauteí. •! quadros vista d.* IvslnVi, 2 nrielyis elour«d <s, 5 lan.ças pára cortinados, 2 custosos medalhões d* br jnze c biscuit,2 jarros yrai,.des', 2 castiçaes coin luntenu, linda collecçlo de lino biscuit, t porta-cactòcs, 2 cachepois de faiace, 2 etageres com espelho, 2 iscarrádoiras de lou.ça ingleza, 1 tapete para sofá e 1 capacho.

Só corredorSeis cadeiras de canella cora encosto de palha, 1 qnídro, 1 cailcH d"

junco cem balanço c 2 **Iageros com jarros;Na alcova

Um excellente ru r.d;i-cas-ica com cpelho bi*eautadú, t guar la-vtNtiií;iguale ele peroba na cor natural,'1 esplendi ia cuni «o» lastro de amti"para canal, 1 colchão, 1 cupula, 1 banca de cam i cum pedra, 1 lavatorio coramármore etc. '-lüid **

Nos quartosUm esplendido guarda-ves idos com columnas ha'iJo a buri', 1 peque-

no guarda-roupa, 1 mcia-iomm ul 1, 1 cadeira Je juuco com bálfinço, 1 e>-pellio, 1 lâmpada a kerozene, 2 co nmodai, 1 estante, l mezi grande com 2gavetas, 2 columnas ctr.

Nos dormitóriosU.na confortável cama de f rro e metal doura lu com listro dc arame

para casal, 2 ctlchòes, 1 rede do M. iranbã 1, 1 fino berço de ferro e guar-liiçílo, 1 caindo uê parede, l espbii(lido toillete com pedra e 1I1110 esjelhobiseauté| 2 camas de ferro para solieiro, 1 mirqueza 1 ii colchão.. 1 mezi coma gaveta», t cabiJede olumn*, 2 ditos de parede; I biiet com pedra, 1 is-lant-j pliarmacia c I malas.

&o salão de refeiçõesUm hellissirno giur.clátloüça de suspensão com enapa dc marmo ç vidro

cravado, 1 lipdo a para.lor cora tampo e prilellcirn de marríyore, I aparado'fririchante co'n chapa dc níarmoro, í !gui*'iia'-pr'ili)S e.nvi.lv!3çido, 1 rtifi«.ioin pés torneados, 1 Uvatorio auslriaelo coin a iv.spectiv.i' guxrnição, 1 os-pelbo phanUsia, 1 niiicluiia para costuras, 2 cadeiras cie junco c«m balanço,1. mezu elástica oval com 3 taboas, 12 cadeiras de junco torneadas em cordo nogueira, 7 ditas idem com bracinho, 1 cadeira Je junco com balançopara creança, 2 lâmpadas a álcool, 2 etageres, 2 jarros, 2 frias frueteiras doelectro-plate lino crystal. copos, caHces, garrafas para viulio, compoteiras,porla-qucijo, licoroiro, galbeteiros, conchas de vidro, 1 rica saladeira dc fi-no electro-plate, porta-gelo, 1 fino binóculo, louças e porcellanas avulsaspara almoce fe jantar, -*7 discos p ra zonophone e outros objectos para meza.

Ma sala de copaUm gunrda-coraiJa de columna, 1 mesa de amarjllo, 1 fiteiro grande, 1

irmarip, 1 geladeira, 1 lâmpada a álcool, garrafas vasias, 1 velocípede, i ba-lança, 1 marmita, 1 geladeira com torneira e 1 quartmhsira.

Na CosinhatJma mesa dc ferro, bacias, escada, ferramentas, 1 bankeira grande e

mais utencilios.

HOJE "n HOJEDomingo, 6 do corrente

A's 11 e meia ho asRua do Hospício n. 213

O agente Fragoso dístioguido com a preferencia do illmo.sr. Arjtonio Cândido de Oliveira, que se retira com sua exma.familia para o Rio de Janeiro, venderá em leilão todos os ex-cellentes moveis e mais objectos que oruatnenlaai a sua resi-dencia à rua acima.

Ko correr do martello'jrtunidadè unia*

CUhtanaa se ait mção para esse leilãoEntrega com pagamento avista, sam

ex epção5.01

AgenteFragosor.sciurroRio—hua quinze de novkmuko

LEILÃO282

De bons movd, espelhos, qu* ros,.mobília d; jaico,terno para s&.U de i ncar, i'é,il|fes lavatorío, guar-da-louças, caiiss para casãios e sclteiro, maebi-na Sing?r, etc, ele. ,

Quarta-feira, 9 do correnteAO MEIO DIA EM POffTO

Rua da Impe ratriz n. 266Residência do.illm. sr. Joiê Antônio da Cosia Fernan-

dfs, conheci o raritUista desta príç iANNUNCIÓ DETALHADO" NÓ DIA- i O V ILÃO

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igenle Peia :Agencia— Rua dasLaranjeiras n. 38

Ueilâo

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Seguncíafeira,7docorrente

Ao raéie-diaNa agencia-A ruadas Laranjeiras 39Constando cie:

O agente Penna- 'em virtude}}mandado do illm. sr. dr. juiz inunie1'pai da provedoria. e a requeri^|C|,',do inventariante dos bü*i» que ficara»1pelo fallecimento de,;ioaqiiim Feriu»1'des do Monta para satisfazer'*, s ene*'"gos do inventario venderá em publi'0leilão judicial a casa acima déscrip»1

Ao correr do martello5773

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( AbrantesOpt

HOJE

AgenteESCRIPTORÍO-RUA 15 DÈ NOVEMBRO N. 303irno *

LEILÃOHOJE

Domingo* 6 do correnteIarai.l_3,ÉáiiasFte

_em cp^rrii^rij^c-^oSala de visitas

fl Harmonioso piano, quasi novo, do afamado fabricante Boisselot, fina mo-bilia iustriaca, 1 valioso espelho de crystal, 2 mimosos portn-bibelots i cen-tro para sala, 2 delicados dunkorkos, bellas figuras do biscuits, 2 pares dofinos jarros do porcellana, 1 rica estatueta com relógio, i sanefas, diversosquadros, i machina photographica, 1 lâmpada, etc.

Nos quartosEsplendida cama de ferro para casal, 1 dita francczi na cor, 1 impor-tante guarda-vestidos, 2 superiores guarda-roupas, 2 lindos tnilettcs meio-americanos, 2 esplendidos tailettcs commoda com espelho, lavatorios com

pedra marmoro, finas' guarniço-os para lavatorios. espelhos, candieiros decolumna, tapetes, figuras dc biscuits, quadros, jarros, etc.

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com 3 taboas, 1 boni-lo grupo de bambu, 12 cadairas de junco, 2 cadeiras de balanço, diversosquadros, candieiros linos talheres dc elcctro-plate, colheres, apparelhos deporccllanas, licoreiros, potta-gelo, copos, celices, otc.

Em segnida—Joius dé ouro e brilhantes, perfumarias. etc.Ao correr do martello

Por autorisação do illm. sr. coronel Moura Ribel-ro, conceituado representante de varias casas, que aca-be de transferir a su_ residência para a Capital Fe-deral. (5883)Agente Perigrino

Escriptorio—Rua 45 de Novembrj n. 272

5 • Agencia Cinematográpia "Universal —Caixa postal 275.—Telephonè 514.—End. teleg. Unfilman—Rua Nova 19

1." andar—RECIFEQ1Jj_H.]Y__ JNTOSS DISPUTARA'ATF|[QUE EMFIM !!... dirá o publico sollrego, ao deparar com esle nos.o aviso

AT<:: QUE"n"Mi

NO CINEMA, iaPathé

A. VICTORIA ?

EMFIM diremos nós,contentes por ríTtrccer¦ l Quarta-feiraIra NO CINEMA

m maammmmuumwmmmmmmm PatllÓSe> cois» portentosa em c^emetograp^é este film cujaa sírias va^ç"'nc"âT*^8™TandT novamente os queridosaitisus FRANCIS FOBD • GRACE GUNARD

IA MAonAB* .ri-ir.™™.?-31.18*38 d0 film A FILMA DO CIRCOJA MASCARA VERMELHA« «'n^eiii series da TJNI VERSA

"LOrtt, como nims em 3èries só os desta marca o como A mascara vnoMi.-t n\ ¦ „ _ . •¦ *^ "*" V "a*J J" * ***"Ca* J8-Jl

.uhama POLICIAL _ Era films de aveniuras - 16 séries - 32 partes - Luxo - GjandiosidadeO inin,itaycl>la H.a.clcgan ÚB, pela verdade de seus papeis, pelo am^do ieu iSho,

^*-C=> "f.Ri\CK CUIMARD-ijue possuo graça no nome, graça na pessoa, graça no gesto.

FRANC1S FORD-

2 parles-

BOMLEILÃO

I-,- episódio—O ROUBO DAS JÓIAS —episódio-^g SUSPEITAS -= _,

ladra para fazer o MYSTERIO cm torno

randeJ

1

Começa o eiirodo—GRACE CUNARD ideteelive c|iie

2 partes—Agora o detoctive possue vagas provas, quo são fortes sussiE a luei.i da nstucia contra a astucia.

a milliònaria oue i ei tor naii FRANCIS FORD,

itas —

mpreza CiiiiiliiriiliciRi STJkFFA

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velludo.Doze cadeiras de junco.Quatro ditas de braço.Duas ditas com balanço.Seis lindos qmadros com paysa-

gens.Um fino par de escarradeiras d',

louça.Um almofadão de seda e 1 machina

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Seis ditas de junco, amarellas.Um porta-bengalas.Dois quadros, ,\ *», •

NA ALCÒVAUm «Importante cama de peroba,

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Un lindo pisyche com espelho bi-scaiiic1.

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Hiral.

NOS S QUARTOSTrez bons guarda-vcstiJos de ama-

rello, batidos.Dois lavatorios com pedra c espe-

lhos, bidê'", cama., d; arame para ca-sal e so!teirns,l'l ditas de lona, me-sas, lavatorios', j rros, bacias etc.

NA SAI.A DE JANTARUm importante guarda-louças, de

peroba, na cor, com espelho biseauté.Uma mesa elástica, com 3 taboas,

nova e de peroba,Uma dita de amarello e 2' cadeiras

para creança.Um sofá de amarello.Doze cadeiras dc junco.Duas cadeiras com balanço,Dois aparadfires.Um apparelno para chi», finas com-

poteiras, frueteiras, cálices, copos,talheres e colheres c diversas louçasavulsas, 1 machina de costura. "Sin-ger".

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Nestes dias—noPaíhe'e Victoria—O maior acontecimento ciaematôgraphico de 1918

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Domingo, 6 de janeiro'.7,2-7!~-,~S-(! -7- partes :FRANCISCA BlíRTIi\r-A gloriosa hatalhadora do palco que jamais co-nl.qc.eu senão victorias ! A Interprete intelligente que, em tantos an-nos nunca perdeu o seu domínio sobre o publico ! A mestra incompn-ra\el : A amorosa unica ! A traeica sem par ! rinmi areação-" AMÍ1D C lUIADTVDI

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Sem limite de preçoEntrega com o respectivo pagamentona segunda-feira, da 1<_» ás 4 datarde.

O agente Peregrino devidamente autorisado pei > sr. Joa-quim Tertullano de Oliveira e Silva, que com sua familia seretira para fora do estado, venderá em leilão o que acima des-creve. sv .r- v-.K.r .-,.. ;¦¦"'

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DE NOVEMBRO-285

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AMA — Precisa-se dc uma para co--sinhar e engommar, que durma em

casa dos patrões. A tratar das 10 ho-r»s da manhã, ás 5 da tarde, na ruaSjgismundo Gonçalves, 1S, 1." andar,(por cima da Chepelaria Colombo).

QOMPKAM-Sli inoveis e quaes-quer objectos de reconhecida ulili-dade ha rua dc Santo Amaro n. 22,(antigo). Movelaria Santo Anto-nio.

fpÁLDBlRÁS — Vendem-se "duas,

sendo, t de logo de assentamento eoutra vertical niultlpla-tubular c doismotores de ü c 18 cavallos rua Direi-ta '15. cum A.berto Pereira & C.\

(5700)

rjE.KMAlL — Cura-se em poucos diasulceras e feridas cancerosas.

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PCZEMAS, Gqipes, Pannos, , desap-parecem com o "Dermail'-.

FNGOMMADEIRAS -- Preciça-se deuma engomniadelra com condücta

para casa de pouca fiunllia; a Iratarcm Cruz de Almas II. 0 Jaqueira.

(5735)

«"•ÍIALETS — Em Olinda. Alugam-scdois á praia de S. Erancisco n. 6

B e fi C. A tratar ú rua do Brum,115, i." andar. / (5723)

CKAVOS BRANCOS L: ROSAS— vende-se á rua Eparnlnóndas deMello n. 139, (antiga travessa doPaysandu*). (3942)

£ASA — Até o preço de 7:0005000

compra-se uma, tendo no mínimocinco quartos, com quintal, em qual-quer ponto da Soledade e Chora Me-nino (ponto de too réis), ou mesmodentro da cidade prcfcrlndo.se nobairro da I3ôa Vista. Não se admittemintermediários. Escrever a JeronymoIIvríiio, na 1." secção dos correios dePernambuco. (3977)

COSTUREIRAS — Precisa-se de boascostureiras na "Casa Gondim, rua

Nova, 155. (5809)

PEITOR — Precisa-se de um homemcom pratica de horta e outros tra-

balhos agrícolas e mie saiba tambémtratar dc vaccas, para tomar couta deuma propriedade perto da capital.Exl-ge-sò referencias Idôneas quanlo ;l ha-bllilações e condücta. A tratar na ruaLarga do Rosário 22 de II ás 2 horasda (arde. (5781)

pARINIIA UE TRIGO —Compra ca-ro no retalho quem quer, pois o

Barateiro do Recife i rua do Rangelt-19, vende em kilos pelo preço desaca, á 'Xio, 8-10, 800 e 700. — Só adinheiro. (5787)

OlANO — quem tiver um bom pia-no para alugar, mande Informações,

preço de aluguel, etc, para O. O. nes-ta redacção.

DIAtlO — Vende-se baratlsslmo umbom plano Pleyel, còm cadeira e

estrado, informa o Armazém do Lima.—<—¦ ——»

DAPEL — de sida para cigarros omelhor alé hoje fabricado quem

vende é Alberto Pereira & Cf. ruaDireita <15, Recife. (5705)

piTEIRO — Vende-se um em perfel-

to estado, grande, envldraçado, comtoldo e armação. Ver e tratar na "Lo-Ja da Noiva", Duque de Caxias n.310. Preço commodo. (3951)

pAZ-SE — point a Jours, botões,

borlas, grelot, pingentes e fran-Jas na rua da Imperatriz 27, (moder-no), 1." andar. Precisa-se dc c.islu-relras habilitadas e bordadeiras a riia-china c para point a Jours

ITMPREGADO—Precisa-se de um compratica de vaccaria; a tratar rua

Larga do Rosário 1*18, l.°.andar.(3911)

'ALUGA-SE — Precisa-se alugar uma/bôa casa no bairro Bôa Vista,, po-

«féndo servir arrabalde perto, paga-seBemfeitorias. Escreva á Caixa 1S5ou Bom Jesus 194, i.° andar.

AMA — Precisa-se de uma para co-'• sinha, rua da Intendeneia 725.

- 3939

AMAS—Precisa-se de uma para co-..-, sinhar e outra para arrumação.

Rua do Cotovelló tt3. (5773)

ALUGA-SE — um commodo mobilia-do a uin cavalheiro decente-, a tra-

tár na rua da Matriz da Bôa Vista n.146 t." andar, (entrada pela rua Ve-1*9).

AMA DE COSINHA — Precisa-se d.'.«. uma para casal sem filho, n'um

Engenho a margem da estrada de fer-ro, que seja bastante asseiada.

Para informações á rua dos Pesca-dores n..- 8. (3961)

k AtA — Precisa-se de uma cosinheira^na rua Henrique Dias 20S, Estânciajunto a Igreja das Fronteiras.

(3979)

AMA — Precisa-se de uma para co-sinhar e fazer outros serviços do-

mestiços cm casa de pequena familia,rua São João n. 012. (3971)

VmA —- para cosinhar, precisa-se deuma á rua da Aurora n. 79.

(3976)

A\ MA — Precisa-se de uma para la-var e engommar na rua da Concórdian. 662. (3963)y ' '¦¦ >,'j:., j ¦

ÁMA PARA COSINHAR -r Precisa-. se de uma que durma em casa dos

patrões. Rua da -Praia 125, 1." andar,entrada pelo oitão. (3959)

AMA — Précisa-se de uma que sai-¦ ba cosinhar e uma para arrumação,Larga do Rosário 148, 1." andar.

AMA — Precisa-se para cosinhar er outros serviços domésticos para

duas-pessoas, rua.Imperial n. 508, 2."andar, entrada pelo oitão.-.- (3949)

AMAS — Precisa-se de duas amas,sendo: uma para arrumações e ou-

tra para cosinhar; a tratar na rua Im-perial n. 1060. (3955)

• i. ——

gOM- NEGOCIO — Vende-se a mer-cearia i rua do Vigário n. 163.

". :.; .(3890)

gQM..EMPREGO DE. PEQUENO CA-PITAI. — Vénde-se um botequim

bem afreguezado, sito á rua das Trin-cheiras n. 96. (3884)

PASA URGENTE — Commercianted'esta praça, offerecendo todas as

garantias, deseja alugar bôa casa hy-gienica, com quintal, até 20 minutos debond do centro, para pequena familia.Limite 200SOOO. Cartas para a caixado correio n. 121, indicando local dacaza e onde fallar. (3972)

pOPEIRO — Precisa-se na praça RioBranco, 19, Milagres, Olinda.

(3954)

COMPRA-SE — um cofre e uma ma-china registradora em perfeito es-

tado de funcionamento; A tratar n'"APrimavera", rua Barão da Victoria n.37S. (5783)

PAIXEIRO — Precisa-se de um quetenha bastante pratica de mercearia,

a estrada Nova dc Gaxatigá (Zuiiiby)ii. 1005. (3953)

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(3943)

QOLPES, aranhaduras .irritações dapelle curam-se com o "Dermail".

pjERMORRHAGIAS externas estancamcom o "Dermail".

INNUMERÜS curados attestam os ex-cellentes effeitos do "Dermail".

JUSTOS, são os elogios que se fazemá descoberta do "Dermail". -

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mail", são 3 grandes medicamen-tosl

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lia, tendo disposição para o serviçopagatfdo-se bem; a tratar em Cruzde Almas n. 6, Jaqueira.

(5736)

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vidro de "Dermail".

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(3862)

QUEREM saber onde se vende "Der-^mail"? Na pharmacia Moderna etodas as outras. :,

DACHADURAS dos selos? Curam-secom o "Dermail".

CELLA — Vende-se uma, com ar-reios, em perfeito estadoj a tratar

na rua de Santo Amaro 195. (3969)

ÇOTÃO — Aluga-se um com doisquartos, a pessoa honesta, na rua

Lomas Valentinas 284, 2." andar.(3952)

ÇARNAS, Sardas, Cravos e espinhascuram-se com o "Dermail".

TODAS as moças para serem bellasdevem usar o "Dermail".

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PASSAGENSOs bilhetes de passagens serito ven-

didos somente até ás 13 horas, do diada sahida dos paquetes.

EXPORTAÇÃO DE CARGASAs ordens de embarque serão en-

tregues aos srs. carregadores mediah-te apresentação dos conhecimentos edespachos federal e estadoal.

A companhia rilo assume responsa-bllidades do mallogro dos embarques,seja qual fôr a causa que o determl-ne. Entretanto pede-se aos srs. car-regadores a máxima presteza na en-trega de suas mercadurlas a bordo,a fim de evitar prejuízos e desgostosque o mallogro dos embarques sem-pre causa.

IMPORTAÇÃO DE CARGASDe accordo com a cláusula nona

das condições impressas, no verso doconhecimento, as descargas serão ef-fectuadas pela agencia desta compa-nhia, correndo as despezas do servi-ço de desembarque das alvarengas cconducção para terra por conta dossrs. consignatarios, e o risco porconla dos mesmos senhores.

Só se attendem ás reclamações Irezdias depois de effectuada a descarga.

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yENDE-SE — uma caza de taipa e

aluga-se outra de pedra e cal, lim-pa água de cacimba com parada debond na porta; a tratar junto a lojinhan. 589 na Torre. (3950)

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brica "A Constructora", rua da Au-rora n. 181.

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durma em casa. dos patrões. z

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competência em prSjo; a tratar'coito'.Samuel Ramos, no MercadoÜè Sáo José compartimento de fer-íááèns.

/^AZA — Vende-se uma á rua Impe-Vrlal ii..; 575,.. bons commodas-;parafamília, sòlad, quintal regular e águaencánada com banheiro. A tratar na

jgiasnla. - k ¦ &j 'Jfc

.^3965)

(COSINHEIRA — Precisa-se de umacosinheira que tenha condücta e que

seja perita em sua profissão; a tratarem Cruz de Alnias n. 6, Jaqueira.

(5737)

CAIXEIRO — com bastante pratica

de fazendas precisa-se na Casa Pau-lista, rua Nova n. 343.

(3923)

COSINHEIRA ¦— Precisa-se de uma

perita cosinheira para casa de fa-milia de trato, residente em Paulista.

A tratar na. estrada de Cruz de Almasn. 26, Tamarineira. (5734)

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e Manáos.As ei commeadas são recebidas[no trapicbe do Lloyd bra-

sileiro no caes do Apollo alé 13 heras, no dia da partida dospaquetes. .

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tendidas quando apresentadas por escripto no escriptorio destaagencia dentro de tres dias depois de terminada a descarga!das alvarengas.

Previne-se aos srs. recebedores que a entrega das ;xiiçicá*.dorias transportadas pelos Vapores da Companhia, sjerá .feita nócaes, logo após a descarga das alvarengas, correndo todos òsriscos por conta da fazenda.

Para cargas, encommendas, fretes, valores trata-se como»agentes

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Kecife, 5 de janeiro de 1918.(57991.

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lha, Antônio da Cunha Drandilo, sraesposa e flllins, agradecem penhoradosa todos que acompanharam ao enterra-mento e assistiram ás I missas de 7."dia cio seu, sempre lembrado AbelardoBrandilo, asslii) como aos que enviíiranicartas, cartões e leleiíraniinas de peza-mes. (3799).

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Kecife. 5-1-1918

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Machinação infernalrtinda|mais surprehendente.

Cada serie uma sensação a experimentar

Nestes dias_&.-;""

Apresentaremos uma exiraordtnoria, predominadora o gf,diosa concepção cine-theatral, quo assegura o mais retu mbaisuccesso. Os applausos colhidos nestes dias passados, em queltemos o "record", nos animam a offerecer om breve ao nosso d:liucto publico mais um film. que granjjeará as'inais vastas sy mpthias c admiração

Abrimos espaço .para a soienne composição de avcntimque ra Europa alcançou a maior consagração, cm todos os ciimas «. theatros, onde foi cxhibida

CaravanaTragic

Ou E... os Reptis foram vencidoO unico film que pode competir com o JOCKEY DA MORI

—7 actos sensaclonaes.

(iina Monli e Danti Capelli

COMMERCIOr» de, janeiro dc ií>I<->

Cereaes, Cambio, Assucar e Algodãovede a primeira pagina.

Diversos gênerosAguarcNüatc. —Cnta-r-c este artii',0 an preço

de «1100 a .1500 extra sello e /)700 a5800 com sello, a canada, conforme ográo. Mercado estável.

Álcool.— Cota-se este artigo ao preçode 0900 a 1S00O extra «lelloe 15500 a 1/.600com sello, a canada, conforme o grfio.Mercado estável.

Ronucha. — Cota-sc a cie manlçoba deljBOOaltCOÕO o kilo, conforme a qualida-de. Uor-acl.ade haangaheirà sem exis-tencla.

llagat de mamona.—Cota-se este artigo apreço de 8(1800 a 9(11000 pelos 15 klio-,conforme1 a qualidade

Café.—Lota-se o t-enero novo an preço (le80150(1 pelos 15 liilns.

Couros espichados.—Cota-se este artigo a.preço de 2521)0 a '2,>11ll o kilo.

Couros salgados suecos.—Cota-se este ar-ti({o ao preço de l.tlllll) a 2(11000 o kilo.

Couros tiertíes.—Cota-sé este artigo nopreço dc lffilOO a lá-lüu o kilo.

Caroc-os de a qndão.—Cota-se este artig.ao preço de Kl'. 101) a 1(1500 pelos 15 kilos.

Cera decarníiii/in.—Cota-se esle artigo aopreços de lajJOOO a 50J)000 pelos lõ kilcs.conforme o procedência e qualidade,

Cacau.—Cola-se este ailij,'o ao preço dc5JJ000 a 7(1000 pelos 15 kilos, confor n.a qualidade.

Farinha de mandioca.—Cota-sc c> ceiic-nda Vietorin a 12C5IIU. do prnlònun-mento a 10(1000, de Gravata e lie-serros a ÍMOOO.

Feijão mutalinho. — Gênero do <>ul novnsem exisieneia.

Feijão mnlatinho.- Do eslado — Cencrnovo '21)5000 1. HOCOOO o sacco de Mil)kilos, conforme a procedência e quali-dade.

Feijão preto.— Do sul sem existência,Feijão /.re/o-Ilo estado a 2l)(K a ilOUUtlO.Milho.—Cota-sc do estado ao preço dc

8(1800 a ilttOOl) conforme a qualidade esaccaria, saccos 00 kilos.

Pttleí dc cabra.-Cota-se este artigo aopreço de HCiOO a .IffillOO cada uma, con-jorme a procedência.

Peites de carnriro.—Cota-se este artigoao preço de25M0a 201500 cada uma,conforme a procedência.

Sola.—Cota-se este artigo no preço dc3ffi500 a 35800 o kilo, conforme a quali-dade.

Snl—lavado do norte saccaria nova 7,'i kitlos dc"(5580Ü a 75000.

Idem-70 kilos de (iit4&0 a (ifllçOO.Idem triturado kilo 110 a 120 reis.Sal—commum Uno de Itamaracá 75 kilos

de 5í800 a (iflOOO.<?

Nlercado de estivaDesconto de 10"U

Alfazema, kilo 25500Alhos maunça J2-I0Arroz nacional sacco 345000. a 355000Arroz carolina arroba 175000Alplsta, arroba, . . . 155500 a lil/JOOOAzeite lata 505 a 525000Bacalhau caixa 10050COBanha de porco, kilo 25000Batatas portugueza, caixa . . . não liaCanella em pô, libra .!.... 36500Cebolas do Rio Grande .... 2450u0Cebolas portuguezas, caixa semexistência

Cerveja preta dúzia. . . .Brahma, caixa . .

• Antarctlca, caixa. .» Pernambucana caixa . .

Cognac, caixa conforme a quali-

Caixa Econômica e inte ile Soccorro de FnnÈcoIta lanço cm «II de dezembro d c 1017

ACTIVODelegacia [.'Iscai do Thezouro FederalIvinpiestimiis sobre penhoresKmprcstimos sobre caução

Apólices da Divida Publica do ICstadoSaldos cie cadernetas a pagarOscar Cezarlp du Azevedo .......Questões judiciarias

PASSIVO

10.227:•>8(S:3li:13:

(Í73(1',7SI('82B(KÔ0Ôt)20(r.ooii720(11110OllOCOOli«WOdMâtl;(i(i2(K77r51l!)(C8llli:3!)l(E75!i

Somma ....

1:5:

14

25

10.utí:88ü(Hfi79

l'iiciil(i de reserva ..Saldos de penlioi-, s veiulidds em leilão

imposto sobre vencimentos

Summa

S. li. ft O.Pernambuco, 5 de janeiro dc 1918.

O Gerente, O Contador,Adriãu It.S. Tocantins Aareliano A.]Soraes Quintas.

9.405797397

10

355(1:4897220160476201(103

i80tíffi76ti14(1814

2«4(I419

10.011:880(1679

(5806)

Iiomlin anil Brazilian hú, LimitedCAPITAI. DO BANCODITO PAGO-1--.UNDO DK UESEHVa

£s. 2.500.000 is. 1.«250.000 Cis. 1.400.000

HihniM ili Caixi Pil-al em Peraamluco, em 31 ile dezerahro de 4917

Jade 1005 aChá preto, caixa. .'. . .13(E000 aChá verde, caixa de 135000 aChouriça, lataComlnho kiloCravo «'lioHervadoce, kiloFarelo de trigo, sacco. llfl aFi relo de algodão « . '•¦''• •Farinha de trigo nacional e extra-

tranaeira, conforme a quali-dade sacco .... 36C0O0 a

Farinha de trigo extrangeira bar.rica. conforme a qualidade. . . . . • • 74HOOO a

Kerozene, caixa de. ... ...Manteiga ingleza, libra seia exis-

tencia. . . . -• • • • • •Manteiga nacional kilo . 4(1500 «Old-Ton uglez, caixa. . . .Pimenta da tndia kilo , í » .

4O50C»4-1500052500»435000

1205000145000i550009,500(14500(1450004 501)0

12(E00»7CO0O

42HUU0

70(10011I055U0

55000505000' 4/jOO

ACTIVOLetras descontadasLetras a receber.—Caixa Matriz e l-'iliaes..Empréstimos, contas correntes e outras.Garantias por contas caucionadas etc—Valores depositados por conta dc TerceirosDiversas contasCaixa em moeda corrente

PASSIVODEPOSITO: ¦;

Em conta corrente sem jurosEm conta corrente com juros e com prévio aviso.A pra/.o lixo

Caixa Matriz c Filiaes.. --Valores caneionados e cm depositoDiversas contasLetras a pagar

5.331:10355106.785:07257105.549:9616120

2 046:8945800..1 1.957:191/132»

8.837:8585000..: 1.8r»:tl02<Jllti

2.820:6865971)

Hs 3r>.138:('.70554.

Miranda So«..za & C, 3 caixas com 150kilos de chumbo para caça. j

Hyate "Equador", para o Ceará :

Pinto 1 apa '&

C, 60/,") e 110 caixas com(IDO litros de álcool.

Hyate "Hom .lesus", parn Camocim :Ferreira Castro & C, 50 caixas cum 1750

iIros de álcool.Hyate "S Salvador", para Camocim :Loureiro Barbosa & C, 150 saccos as-

sucar mascavado, 10 ditas assucar some--ios, 50 dilas com assucar crystal e 153l.itos assucar usina com 27225 kilos.

Vapor "Itatinga", para Porto Alegre:A. Jovino da Fonseca, 500 sacces com

assucar branco c 1000 ditos assucar usinacom 90000 kilos e Pereira Pinto & C, IStoneis cnm 9300 litros de álcool.

Para a liabia :Joaquina Didier, 1 fardo com 2(11 kilos

de raspas de sola.Barcaça "Ligeira", para Ilhéos :Pér»lra Pinto & C , 20 pjpas e 100/10

com 14300 litros de cachaça.Vapor "Stella", para o Pará :Pinto Ferreira & C, 2 toneis com 1200

litros de álcool c Miranda Amorim, 250aacéos com 15000 kilos de assueur crystal.

Para Manfios :Pinto Ferreira &C, 12 toneis com 7200

lil ms dc álcool e Miranda Amorim, 10/2cr.in assucar somenos e 30/2 c 70/4 assu-car usina eom 7800 kilos.

Para llaeoatiara:Miranda Amorim, 50/2 com 4500 kilos

íssucar ci-y-.tirl.Vapor "Ceará", para o Bio de .laneiro :Loureiro Barboso & C, 1491) saccos com

7ll),r)0 kilos de farinha dc mandioca.Vapor "Tapajoz", para o Ceará :¦ Scl.enker & Rodrigues, 2 caixas com 200

kilos dc cachimbos de barro, c 7 caixasoom;)'.» kilos de insecllcida.

Para o Pará iOliveira & C, 5/5 com 40» litros de vi-

nliris c M. Egypto & C , 21 caixas com1164 kilos de banha.

Vapor "Caxias", para o Bio de Janeiro:Loureiro Barbosa & C, 2981 aaecos

com 1111050 kilos dc farinha do mandioca;Leão & C, 200 saccos com 1200) kilos deassucar braiico ; Amorim Campos Se. Q.,500 caixas com 18000 litros de oleo de ri-cino ; Eça de Almeida, 11? fardos eom8625 kilos de.fibra (lo sasoã e Pinto Alves'& C , 1500 saccos com 750UO kilos de fari-nha de mandlnia e 2000 saccos 120ÜUO ki-los de assucar mascavado.

Para Santos':Eugênio Cardoso & C:. 1000 saccos com

assucar mascavado e 500 ditos assucarsomenos com 90000 kilos.

B \NCO DO RECIFECAPITAL 1)0 BANCOCAPITAL HKAI.ISVDO....FUNDO DE UESEBVA....

Us.Bs..Bs.

2.000:000(110001.0CI0:OOO(EO(ic".* 8í,0:OOO(i'.Uüi.)

Balancete em !il ile deztmbro ile 1917ACTIVO

AccionistasEiiipiesiinios e coutas eaucionad.isLetras descontadasCoiTispondeiiles nó paiz e no exlrnugeiro.-.Moveis e utensílios. ;.-.:Edilicios do BancoLetras a receberCaução da Diiceloria

VALORES DEPOSITADOS :Em penhor mercantil e por conta de terceiros—1)1 farsas contas

\ CAIXA :E 11 moeda corrente

PASSIVOCipitalF.iudo de reserva -r.-.-.íí....-Cintas Correntes dc MovimentoD.-posilos a prazo lixo e eom avisoCirrespondeiites no Paiz c no ExtrangeiioDiversas e aulasValores em penhor mercantil e por conta de tercelr

DIVIDENDOS :Saldo n pagai-

HONUi AOS ACCIONISTAS :S.ddo ;i pagar K.l'.'

Rs

1.000:000500.011.887:459507014.7H8:78751ií014.561:8285090

48:8685440901:6245400

15.013:280565050:0005000

11.451:3695820601:2185560

4.934:1905780

75.188:626(£9G0

2.307:21551303.347:161557»2.075:0263990 7.729:4035990

3.025:614506010.795:040532»

:„ 19.569:799^230' 18:323.740

Rs.... 35.138:6705540& O.

Pernambuco 4 de janeiro dc 1918.London & Brazilian Bank, Limited.

Assignados Y,f%f°f*> «ere,nt.e'(/{. G. (ju/is, contadoador. (5808(Phospboros^de cera

» madeira ....Vinho Alcobaça 1/10ejueijo Palmvra, um .Queijo Prata, kiloQueijo do Kci.io, umFolha e louro, kilo ' .Vinho do' Porto, caixa conforme

a qualidade de . . . .325000 aVcrmouth italiano, caixa . . .Velas grandes, cai<a . . 45t aVinagre extrangeiro, 1/10 . . .Velas pequenas Rto caixa 175000 aVinagre nacional 1/10. . .

955000865000(Í050008500»

não hanáo ha

2560»

90500C48500050500»50500018500020|000

ExportaçãoEM 2 DE JANEIHO DE 1918

Para o ExteriorVapor "Geviland", para Buenos Ayres:Julius vou Sobstcn & C, 1000 saccos

com 600000 kilos de assucar crystal. .Vapor "Arnazon", para Montevidéo:'Eugênio Cardoso & C, 493 saccos com

29580 kilos de assucar i-rystal e H, da

Silva Loyo & C, 1500 saccos com 9000kilos de assucar crystal.

Vapor "Cainp iro", para Gênova :Julius von Scilistcn & C, 50000 saccos

com 3.00(09 kilos Je assucar crystal.Vapor "Campinas", para Gênova : Ju-

Bus vou Sohsten & C, 40000 saccos com2400000 kilos de assucar crystal.

Vapor "Tapajoz", para Buenos Aires:II. da Silva Loyo & C, 20000 saccos

com 12(10000 kilos de assucar crystal;Para Montevidéo :H. da Silva Loyi. Se C, 1200 saccos com

72000» kilos de assucar crystal.Vapor "Velurlo Amazônia", pjra New

York :H. da Silva Loyo &C, 14000 saccos

840(10» kilos de assucar crystal.Para o Interior

Hyate "Recife", para Mossoró :Miranda Souza & C, 20 caixas com 800

kilos de pregos e Franco Ferreira St C,5 saccos com 300 kilos de arroz.

Cutei "LidRdoi-", para Natal;

Pauta semanal das mercadorias deproddcçao e.manoractura do estado sojhi tas ao imposto )b exposta ção.

Semana de 7 a 12 de janeiro de 1918Aguardente cachaça), litro . . . CK150Álcool \ (T.300Algodão em pluma ou rama kilo. 2(1860Assucar refinado de 1.» kilo . .Assucar refinado de 2." . .

« de usina« branco ... , - .« crystal. . . . . . vci somenos. .......

(( demerara •'.'-'•« mascavado. . . .

Bagasdc mamona. .... ' ,Borracha de naangabeira . .Dita dc manlçobaCaroços de algodão . . . . .Ceia de carnaúbaCouros seccos espichados, . .Couros seccos salgados. .Couros verdes .',:Ouro, grammaPrata, grair.ma', ......Farinha de mandioca kilo. . .Milho Kilo .,,.....Feijão kiloArroz pilado kilo. .....Pelles de carneiro, em cabello.

» » cabra » •Os demais produetos achara-sena pauta

geral,Terceira secção da Reccbedoriado esta-

do d«j Pernambuco, em 5 de janeiro de1918. Approvo. O administrador, (as-signado)-Lacerda de Aíniiidú.—O che-fe (assignado) "" ''••-'¦-•

«X57I{T.500€6200150»•I55:i$410£36')<E21fl',581

10X11'2(110'

<r.i(.i.36:4002(X45(i2(X23C1 <!'!;/¦ffiO.T(11011-(11291-(111."(I(!'..=> 106:400

2640"3(12,'.n

"7

2.000.0005000•850:00050007.507:1595300

14.750:05951004.957:7665400

33.533:697534011,501:369^820

27:7075000

8685000

Bs. 75.188;6265<J()0

S. E, & O.Pernambuco, 5 de janeiro de 1917.

Pelo Banco do Recite.JI/. G. S. Pinto, gerente.J. Carroll, contador. (5807)

LOIvLUWWM íflmmEstabelecido em 1862

CAPITAL AUTORISADOCAPITAL SUBSCBIPTO íi.CAPITAL REALIZADOFUNDO DE RESERVA

Lbs. 4.000.000Lbs. 3.000.000Lbs. 1.800,000Lbs. 2.000.000

Balancete da Caixa filial nesta praça em lil ile dezembro dc 1947

T. Coimbra.

4C3P.£CADmÇÕÉSRecebedoria do estado

Dia 2Ej^oto 4:161(1700

ACTIVOLetias descontada»Letras a receber j.Empréstimos, contas caucionadas, etc...' •_.—Diversas Contas -.-.Caixa Matriz, Filiaes e Agencias ...Penhores de Empréstimos, contas caucionadas e titulos cm deposito.Caixa em moeda corrente ....: ——'. -r--™-'}

\

8.246:246560011 541:16558105,346:08658201 89:37065301.814:72151009.476:618fi0l04.349:8725610

Rs 40.864:0815480

PASSIVOCapital declarado da Caixa FilialDepositeis a prazo lixo e com aviso ....Contas Correntes sem juros e com juros e prévio aviso.Diversas contas i--1'itulns em caução e cm deposito ....Caixa rlatri/.j Filiaes c Agencias

Rs

500:00050003.637:9625060

10.630:084542012.039:3785850

. 9.476:G1850104:580:0385140

40.864:0815480?. E. & O.'Pernambuco, 5 dc janeiro de 1918.

il. ,.

Da dia 1 ao dia Dia 4:

Exgoto; -. .ExportaçãoEstatísticaDiversos impostos.. . ...,Saneamento ¦.'..Agua..

Somma. .Em gual periodo de 1917.

DÜTeredça parn menos. . .

3M.-0IÍM

4-.3MÍ41i387C

418CÍ2:50011

371CI1:11

4.11:210d|1111:8531!

Caly.a econômicaMcv*JieDto de hoi.-',em:

Entíacla de deposito 1.1:2431Sahida dc deposito—....... 3:6

Salde, _par»:?*lcgacla.....:.. 9:619|-~ E' íirecte>v de semana o còn»

Manooel Eagenio da Bocha Samico,

Notas màrlt|masVaPCHES ESRERADQÍi

Mez de \imc:ro"Maroim", do. norte a 6."Tabatlnga", do sul a 7."Maranhão", do norte a 7."Tberezina",,do norte u 7,"Bahia", do sul a 7."Irls", do sul a 9."Thelma", de New York a II."Itaqaera", do sul a 6.

Vapores a sahuvilíez de janeiro

Ceará, "Benevente" a 6. -Portos do Sul, " Maroim", a 6.Pará e eseala "Stella", a 6.Pará e escala, "Tapajoz" a 6.Ceará e escala "Tanatlnga", a 8.Bio e escala, "Maranhão", a 7.Manaos e e-jcalu, "llahla-a 7.Snntoij e etcala, "Tlierezihu",a 7.Mossoró e escala, "Irls" a 9.Bahia ç escala "'I hclma'"á 12.Mossoró, "Itamaracá", ucsU-s itiw-Mossoró e escala, "Itaquera", a 7.

ANCORADOURO INTERNOBarca noruegueza . "Viben", dctcan

gando.Barca .loruc-iueza "Closeburn", desci

regando.Lugar Inglez "Gaspc", desearregaoilo-Pontáo nacional "Natal", lastro.Vapor nacional. "Mpssorõ", carregadorVapor nacional "lienevente", carfeit»'Vapor irglcz "Noiseraan", appartl»

telegrapbicos.Vapor nacional. "Santos" ex-"Sia«al01

carregando.Vapor nacional "Caxias" es-"Bal.l»U|

ra", carregando. „,Vapor naelonal "Bagé" ex-"Sierra V"da", a carregar.

Vapor nacional "Meta",, carrego ndo.Vapor nacional "Curltyba", carregM];Vapor nacional "Barbaccna", carrep!1'Vaiaòr nacional "lapajoz", desço rreía»Panabote americano "Nourival", emi»

trò.'Vapor nacional Stella", descarreK^lllll,'Vapor inglez "Iiikosi'% désotarregando.Vapor.nacional "Itamaracá", des«gando. I

.aguados \&%S$___^ (5805),Exportação 242:600(1600Estatística 90KI020Diversos impostos . 9:518(1220Saneamento 6:002(1170Agun 825C740

Total 264:010(1050Em Igual periodo do anno

de 1917 28:431(1710

Dlflerença para menos 235:578(C640

Rendimento do dia 2....... 264:018^050

Dia 3 '••Exgoto... :i 5:840(1850Exportação 100:12.1(Ci90Estetistica . 527<T520Diversos impostos... 6:964(1640Saneamento 3:79211080Ajua——..'. 2:751(1730

Somnaa.... 384:01('(1060Em igual período dc 1917- 60:721(12(10

DÜTcreliça para menos...» 323;288«1860

Porto dò RecifeEntradas

DIA 5Santos e escala, 31 dias—vapor nacio1"Itamaracá", de 949 toneladas,»1

mandante R. J. Corranse, equipa^carga vários gêneros ; a Raul I-i'ea.

.Sahida»P. Alegre e escala-vapor «acioual >tiuga", commandaute Rpbert Mc ^carga vários gêneros.- ¦,- .

Bahia — lugar norte americano ".»"land", commandante F. Ferrell, *vários gêneros. •

Pará e esqala — vapor nacional "JfAssú", eoramandante Antônio vi»Boas Netto, carga vai ios gêneros.

Pequena cabotagem;"' Dia .

Na pequena cabotagem entraram!!''!barcações ávélH, cora procedência {"'versos portos do estado, e foram «."«achnclas para os mesmos pootes 29 eeaijões.

Kf^^^SI^SSF^S^T^^IXSrsTJXS.' .¦ -.'""*', ™.i?^!i^51iW^^*'- - J-^7vrl1'' "''. ^!W*™ .Tr-* * v- B .¦-(¦¦'.:.¦'¦'-•' '• "mi i '»É:intMi ¦unir ,rr isiaa**».'.¦**.¦•¦ -'-. -**1 .'.vJiíiaSAlia..