15-09-14-ma

84
VICTORIAS DE LEYENDA 37 puntos Estados Unidos se apiada de Serbia en la final y le gana solo de 37 (129-92) 107 triunfos A ver quién ‘para’ este lío La bronca del sábado deja a Casillas muy tocado • Ancelotti y el vestuario le exculpan • El Bernabéu también señala a Benzema y a Arbeloa Di María se sale en Old Trafford ‘El Fideo’ da una exhibición con el United: gol y asistencia Examen a una crisis Escriben Segurola, Ortego, Marcos López y Palomar El mago ha vuelto Cuatro meses después, el Atlético disfruta del talento de Arda Turan PAU GASOL ENTREVISTA EXCLUSIVA “Esto dolerá siempre” La estrella no tiene claro si continuará o no en la selección 2·3 Rayo-Elche 3·1 Valencia-Espanyol 20.45 GOLT/C+L Eibar-Deportivo 2·0 Sevilla-Getafe 0·0 Granada-Villarreal AFP PAU GA L L L L L L L L L L L La estrella COPA DAVIS ¡A Segunda! La España de las renuncias pierde la categoría en Brasil PATRON CONTADOR CULMINA LA GESTA Y GANA SU TERCERA VUELTA Lunes 15 septiembre 2014 • 1€• www.marca.com t@marca DE ESPANA U 1 Con seis grandes, se confirma como el mejor corredor del siglo XXI 1 “Sueño con hacer Giro, Tour y Vuelta en un año” REUTERS Rossi gana año y medio después Márquez se cae y no habrá alirón en Alcañiz El mago ha vuelto 3 Rayo-Elche 3·1 Valencia-Espanyol 20 45 GOLT/C+L Eibar-Deportivo 0 Sevilla-Get 0·0 Granada-V Cu Cu Cu u Cu Cu Cu Cu Cu Cu Cu C Cu Cu Cu Cu Cu Cu Cu u u u at t at at t at at at a t at at at at a at at at at a at at a at at at at tro ro ro ro ro ro ro ro ro ro ro ro ro ro o ro ro ro r ro r r m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m mes es e es es s es es es es e es es es es s es es es es es es es eses es es es es es es es e e es es es es es s es es es es es es d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d des es es es e es es e es es es es es es es e es e es es es es es espu pu pu pu p pu pu pu pu pu p pu u pu pu pu pu pu pu pu pu pu pué és és és é és és és é és és és és és és és s és és és és és és és és, , , , , , , , el el el el el el el el el el el el el el el e el e e el el el A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A Atl tl tl tl tl tl tl tl tl tl tl tl t tl l tl tl tl tl t tl ét ét ét t ét ét ét ét ét ét ét t ét t ét ét ét é ét ét ét éti ic i ic c ic ic ic ic c ic c ic ic ic ic ic ic ic ic i i i o o o o o o o o o o o o o o o o o o d d di di di di di di di d d d di di di di di di di i d sf sf sf sf sf sf sf sf s sf sf sf sf sf sf sf sf sf sf f sfru ru ru u u u ru ru ru ru ru ru ru ru ru ru u ru ru r r r ta ta ta ta ta ta a ta ta a ta ta ta ta t ta ta ta ta ta ta ta ta d d d d d d d d d d d d d d d d d d d del el el el e el el el e e el el el el el el el el t t t t t t t t t t t tal al al al al al al al al a a a al l al al al a a al al al a en en en en n en en en n en en en en en en en en en en en en en e to to to to to to to to to to to to t t t t to o to to to to o d d d d d d d d d d d d d d d d d d d de e e e e e e e e e e e e e e e e Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar Ar r Ar Ar A da d da da da da da d d d da da da da da da da da da da da d da da a da da T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T Tur ur ur r r ur ur u u ur ur ur ur u ur ur ur ur ur ur ur ur ur u an an an n n an an an an an an an an an an an an n an an an an an Cuatro meses después, el Atlético disfruta del talento de Arda Turan C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U UL L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M MI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A AN N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N NA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V VU U U U U U U U U U U U U U U U U U U UE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A CONTADOR CULMINA LA GESTA Y GANA SU TERCERA VUELTA ASOL ENTREVISTA EXCLUSIVA GA COPA DAVIS ASOL ENTREVISTA EXCLUSIVA GA COPA DAVIS y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y y V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V Vu u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u ue e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e el l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u un n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a añ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ño o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Su u u u u u u u u u u u u ue e e e e e e e ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ño o o o o o c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c o o o o o o o o o o o o o o o on n n n n n n n n n h h h h h h h h h h h h h h h ha a a a a a a a a a ac c c c c c c c c c c c c c e e e e e e e e e e e e e er r r r r r r r r r r r r r r G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G Gi i i i i i i i i i i i ir r r r r r r r r r r r r r r r r r o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T o o o o o o o o o o o o o o o o u u u u u u u u u u u ur r r r r r r r r r r r r r r r 1 Con seis grandes, se confirma como el mejor corredor del siglo XXI 1 “Sueño con hacer Giro, Tour y Vuelta en un año” PATRON 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C Co o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o on n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s se e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e ei i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g gr r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a an n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nd d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d de e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e es s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s, , , , , , , , , , , , , , , , , s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s se e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o on n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nf f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f fi i i i i i i i i i i i i i i r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r rm m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m ma a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Con seis grandes, se confirma o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m mo o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e el l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m m me e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e ej j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j j o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o or r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o or r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e ed d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d do o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o or r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d d de e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e el l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g g gl l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XX X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XI I I I I I I I I I I I I I I I I I I omo el mejor corredor del siglo XXI c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c o o o o o o o o o o o o o o o o co 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 S S S S S S S S S Su u u u u u u u u u u u u u u u u u ue e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e eñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ño o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o on n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h ha a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a ac c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e er r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G Gi i i i i i i i i ir r r r r r r r r r r r r r r r r o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o ou u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u u ur r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r “Sueño con hacer Giro Tour S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Su u u u u u u u u u u u u u u u u u u e e e e e e e ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ñ ño o o o o o o o o o o o o o o o o c c c c c c c c o o o o o o o n n n n n n n h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h h a a a a a a a c c c c c c e e e e e e e r r r r r r G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G G Gi i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i ir r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r o o o o o o o T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o u u u u u u u r r r r r “Sueño con hacer Giro Tour DE ESPANA ´ KIOSKOWAREZ

Transcript of 15-09-14-ma

  • VICTORIAS DE LEYENDA

    37 puntosEstados Unidos se apiada de Serbia en la final y le gana solo de 37 (129-92)

    107 triunfos

    A ver quin para este lo La bronca del sbado deja a Casillas muy tocado Ancelotti y el vestuario

    le exculpan El Bernabu tambin seala a Benzema y a Arbeloa

    Di Mara se sale en Old TraffordEl Fideo da una exhibicin con el United: gol y asistencia

    Examen a una crisisEscriben Segurola, Ortego, Marcos Lpez y Palomar

    El mago ha vueltoCuatro meses despus, el Atltico disfruta del talento de Arda Turan

    PAU GASOL ENTREVISTA EXCLUSIVA

    Esto doler siempreLa estrella no tiene claro si continuar o no en la seleccin

    23 Rayo-Elche 31 Valencia-Espanyol 20.45 GOLT/C+L Eibar-Deportivo

    20 Sevilla-Getafe 00 Granada-Villarreal

    AFP

    PAU GA

    LLLLLLLLLLLLa estrella

    COPA DAVIS A Segunda!La Espaa de las renuncias pierde la categora en Brasil

    PATRON

    CONTADOR CULMINA LA

    GESTA Y GANA SU TERCERA

    VUELTA

    Lunes 15 septiembre 2014 1 www.marca.com t@marca

    DE ESPANAU

    1 Con seis grandes, se confirma como el mejor corredor del siglo XXI

    1 Sueo con hacer Giro, Tour y Vuelta en un ao

    REU

    TER

    S

    Rossi gana ao y medio despus

    Mrquez se cae y no habr alirn

    en Alcaiz

    El mago ha vuelto

    23 Rayo-Elche 31 Valencia-Espanyol 20 45 GOLT/C+L Eibar-Deportivo

    20 Sevilla-Get00 Granada-V

    CuCuCuuCuCuCuCuCuCuCuCCuCuCuCuCuCuCuuuuuattatattatatatattatatatataatatatataatataatatatattrorororororororororororororoororororrorr mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmeseseesesseseseseseeseseseseseseseseseseseseseseseseseseseseseeesesesesesseseseseseses ddddddddddddddddddddddeseseseseeseseeseseseseseseseeseesesesesesespupupupuppupupupupuppuupupupupupupupupupupussssssssssssssssssssss, , , ,, , , , eleleleleleleleleleleleleleleleeleeelelel AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAtltltltltltltltltltltltlttlltltltltlttlttttttttttttttttttttttiiciicciciciciccicciciciciciciciciciii ooooooooooooooo o oo dddidididididididdddididididididiid sfsfsfsfsfsfsfsfssfsfsfsfsfsfsfsfsfsfsfsfrururuuuururururururururururuurururrr tatatatatataatataatatatatattatatatatatatata ddddddddddddddddddddeleleleleeleleleeelelelelelelelel ttttttttttttalalalalalalalalalaaaallalalalaaalalala enenenenenenenennenenenenenenenenenenenenene tototototototototototototttttootototototo ddddddddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeee e e ArArArArArArArArArArArArArArArArArArArArArrArArA daddadadadadaddddadadadadadadadadadadaddadaadada TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTurururrrururuuururururuururururururururururananannnanananananananananananannanananananCuatro meses despus, el Atltico disfruta del talento de Arda Turan

    CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUULLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    CONTADOR CULMINA LA

    GESTA Y GANA SU TERCERA

    VUELTA

    ASOL ENTREVISTA EXCLUSIVAGA COPA DAVISASOL ENTREVISTA EXCLUSIVAGA COPA DAVIS

    yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllllllllllllllllllllttttttttttttttttttttttttttttaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooooooooooooooooooooooooooo1111111111111111111111 SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSuuuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeoooooo cccccccccccccccccccccccoooooooooooooooonnnnnnnnnn hhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaacccccccccccccceeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrr GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooooooooooooooo,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTooooooooooooooooouuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrrrrrr

    1 Con seis grandes, se confirma como el mejor corredor del siglo XXI

    1 Sueo con hacer Giro, Tour y Vuelta en un ao

    PATRON11111111111111111111111 CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCoooooooooooooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn sssssssssssssssssssssssssseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssssssssssssssssssss ggggggggggggggggggggggggggggrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnddddddddddddddddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeesssssssssssssssssssssssss,,,,,,,,,,,,,,,,, sssssssssssssssssssssssssseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee ccccccccccccccccccccccccccccooooooooooooooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnfffffffffffffffffffffffffffiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Con seis grandes, se confirma

    oooooooooooooooooooooooooommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmoooooooooooooooooooooooo eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeellllllllllllllllllllll mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeejjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjoooooooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr ccccccccccccccccccccccccccccooooooooooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeedddddddddddddddddddddddddddooooooooooooooooooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr ddddddddddddddddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeelllllllllllllllllllllll sssssssssssssssssssssssssssiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiggggggggggggggggggggggggggggllllllllllllllllllllloooooooooooooooooooooo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXIIIIIIIIIIIIIIIIIII omo el mejor corredor del siglo XXIccccccccccccccccccccccccccoooooooooooooooooco111111111111111111111111111111111111111111111 SSSSSSSSSSuuuuuuuuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeoooooooooooooooooooooooooo ccccccccccccccccccccccccccccooooooooooooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaccccccccccccccccccccccccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooooooooooooooooooo TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTooooooooooooooooooooooouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrSueo con hacer Giro TourSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuueeeeeeeeeoooooooooooooooooo ccccccccccooooooooonnnnnnnnn hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaccccccccceeeeeeeeerrrrrrrr GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrooooooooo TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTToooooooooooooooooooooooouuuuuuuuurrrrrrSueo con hacer Giro Tour

    DE ESPANA

    KIOSKOWAREZ

  • 2 Lunes 15 septiembre 2014 M

    El tcnico sevillista no firmar.

    Real Madrid

    Ftbol Liga BBVA

    El problema nmero unoPORTERA Los pitos dejan a Casillas muy afectado y en una situacin delicada Carlo y el vestuario no le culpan Keylor, a la expectativaHugo Cerezo Madrid

    Iker Casillas vive sus horas ms bajas justo cuando se cumplen los 15 aos de su de-but. Los pitos de un importan-te sector del Bernabu contra el Atltico le han dejado en una situacin muy compro-metida. Ya se sabe que los sil-bidos tienen ms fuerza que los aplausos. Sin embargo, lo que anteriormente era el run-rn de un sector muy identi-ficado del madridismo, se ha convertido en una abierta cr-tica al capitn, que no unni-me, porque Iker sigue tenien-do una legin de defensores, aunque no sean tan ruidosos.

    El portero est muy afecta-do. Dio la cara tras el partido, como no poda ser de otra ma-nera. Se explic, enton el mea culpa y no puso ningn pero a la crtica de la aficin. Pero su nimo, como es lgico, es-t bajo. Sabe que est en el fo-co desde que Mourinho crea-ra aquel caldo de cultivo. De aquellos polvos estos lodos. Entiende que no est a su me-jor nivel, pero tampoco con-sidera que el equipo haya per-dido puntos por su culpa.

    En el vestuario tampoco opi-nan que Casillas tenga respon-sabilidad alguna en los goles del Atltico. En el primero, ya le exoner Ancelotti. En el cam-po, las cmaras de Cuatro re-cogieron un intercambio de opiniones entre Ramos y Cris-tiano sobre esa accin. En cual-quier caso, ningn compae-ro mir para Casillas, como s hizo el pblico.

    1 El portero aspiraba a ganar confianza con los partidos La final de la Champions y el Mundial le restaron esa con-fianza que siempre fue mar-ca de la casa. Iker confiaba, y an lo hace, en ir recupern-dola a medida que vaya su-mando minutos, retomando

    sensaciones, dejando la por-tera a cero, acompaado de victorias del equipo. Nada de eso ha sucedido por ahora.

    El ao pasado rindi en el alambre. Sabiendo que en ca-da eliminatoria se jugaba la temporada. Ahora, de nuevo como titular en todas las com-peticiones, est viendo discu-tida su figura con apenas un mes de competicin. Este cli-ma hostil no le est ayudan-do nada. Al contrario. Del Bos-que ya le protegi con la su-plencia en Saint Denis despus de Anoeta. Ahora, en el Ma-drid, el foco no le quitar la luz de encima.

    1 Ancelotti no quiere cambiar pero Keylor est preparado Maana el Bernabu volver a abrir sus puertas contra el Basilea. Otra competicin (Champions) y otro escenario (defensa de la corona), pero mismos protagonistas. Ance-lotti no quera problemas con

    los cambios de la portera co-mo el curso pasado. Por eso se traspas a Diego Lpez. Se-ra muy sorprendente que el italiano relegara a Iker para dar entrada a Keylor Navas. El italiano fue jugador y es res-petuoso con los cdigos. Sen-tar al portero sera ceder a la presin popular cuando el pro-pio Carlo no cree que Casillas haya tenido responsabilidad en los goles encajados.

    Por su parte, Keylor Navas espera su momento. Su nivel de trabajo y concentracin en los entrenamientos tiene muy satisfechos tanto a Villiam

    Vecchi como a Ancelotti. El costarricense trata de demos-trar que est listo para cuan-do se le necesite.

    1 A Iker le aconsejan que si no se siente seguro, no salga Hay quien cree que si Casillas no domina el juego areo, lo mejor que puede hacer es que-darse bajo palos. Abandonar la portera preso de las dudas da ventaja al rival, de ah que le hayan aconsejado ser con-servador cuando el baln llue-ve del cielo.

    En ese sentido, cabe recor-dar que el preparador de por-teros, Vecchi, ya argument la suplencia de Iker el curso pasado en base a este tipo de acciones. En su exposicin, explic que Diego Lpez era mejor por alto e Iker en los mano a mano, y que en un par-tido se dan ms crners y ba-lones areos que unos contra uno jugador-portero. Ah em-pez a perder Casillas su titu-laridad. Sobra decir que ape-nas hay feeling entre el pre-parador de guardametas y el madrileo.

    1 Casillas encaja el 0,42 de disparos a puerta que recibe Hasta ahora ha disputado seis encuentros, tres de Liga, Su-percopa de Europa y Super-copa de Espaa. En total ha recibido 19 remates entre los tres palos, de los que ocho han besado las redes. Por tanto, el 0,42 de los chuts a portera acaban en la red.

    El curso pasado, Casillas en-caj 12 goles en total, reparti-dos en 24 encuentros entre Champions (13), Copa (9) y Li-ga (2). El campen del mun-do recibi 72 disparos entre los tres palos (55, 14 y 2 res-pectivamente). Por tanto, la media de la temporada baja a 0,16. Un dato ntimamente re-

    lacionado con Casillas pero del que no es completamente responsable. El equipo defien-de peor y la defensa, y por ex-tensin la portera, estn mas expuestos.

    1 Entra en el club de dolos pitados por el Bernabu Casillas no es el primero ni se-guramente sea el ltimo crack del Madrid que es silbado por su aficin, aunque durante 15 aos siempre ha recibido el calor del madridismo, sobre todo cuando Mourinho le sen-t por Adn antes de su lesin y la llegada de Diego Lpez.

    Hasta Cristiano se llev su msica de viento hace dos temporadas. Di Stfano, Zida-ne, Ral, Amancio, Guti... Po-cos han sido los que no han re-cibido la reprimenda del p-blico madridista, que siempre exige lo mximo a cada juga-dor, sea cual sea su palmars.

    1 Preocupacin en el club por el clima hostil del estadio Desde las oficinas tambin existe preocupacin, dado que el ambiente del Bernabu es-t muy enrarecido. No solo por Casillas, pero principal-mente, porque la confianza del portero es clave para el equipo. El Madrid tiene ms problemas que los pitos a Iker ya est a seis puntos del Bara y cuatro del Atltico, pero este es ahora el proble-ma nmero uno.

    Casillas se muerde el guante durante el derbi del pasado sbado.

    RAFA CASAL

    goles por cada remate a portera, el curso pasado fueron 0,16

    0,42

    goles ha recibido en los seis duelos jugados hasta el momento

    8

    Casillas (33),

    tras encajar uno de los

    goles contra el Atltico.

    KIOSKOWAREZ

  • Lunes 15 septiembre 2014M 3

    JUAN AGUADO

    Liga BBVA Ftbol

    Real Madrid

    FUTBOLERO SOY YO

    Enrique Ortego

    Al Bernabu, a silbar y con pancartas

    R aro, muy raro. Ex-trao, incluso, pa-ra este caprichoso y olvidadizo mundo del ft-bol. No es comprensible que parte de una aficin que acaba de celebrar la Dcima, la Copa y la Super-copa de Europa acuda al estadio con el nimo pre-concebido de criticar a su propio equipo en la terce-ra jornada de Liga, que ade-ms es un derbi, y para que no falte de nada se lleve hasta las pancartas he-chas... por si acaso.

    Qu hubieran hecho con las telas mal escritas de ha-ber ganado su equipo, que por juego puro y duro pu-do hacerlo, o como mal me-nor empatado, que tambin pudo, sin restar mritos al triunfo Atltico?

    Huele a campaita or-questada en la oscuridad y con una alevosa timora-ta. No es normal que a Ca-sillas se le comience a sil-bar de esa manera al cuar-to de hora culpndole, se sobreentiende, de un gol en el que no tuvo culpa. La habr tenido de otros, pe-ro del de Tiago,

    Tampoco es corriente que tan pronto se apunte a Ben-zema porque falle un gol. A Bale porque a veces parez-ca ajeno a la realidad. O a Arbeloa porque no tenga la misma energa que Carva-jal. Y muchos menos que se martirice a Isco por tirar un cao mal tirado o a Sergio Ramos, el del gol en el mi-nuto 93 en la final de Lisboa, por dar un pase lateral...

    Cuando esta irascibili-dad, aunque fuera minori-taria y consumada la de-rrota, alcanza ya a la figu-ra del presidente es para pensar que un sector del madridismo ha entrado en convulsin y que alguien o algunos, en la sombra, tienen bien presente que el domingo se celebrar la Asamblea anual del club.

    Crudo lo tiene Ancelo-tti. Ni Casillas, ni Arbeloa, ni Ramos, ni Benzema, ni Isco, ni Bale... No hay co-mo no estar para que te echen de menos, pensarn Di Mara y Xabi, que tam-bin escucharon en su da los silbidos del Bernabu.

    Iker Casillas (33), observa como los jugadores del Atltico celebran un gol el pasado sbado.

    JOSE A. GARCIA

    Que no le piten, pero que no juegueLOS PEISTAS apuestan por un cambio en la portera Creen que es peor que se silbe a los futbolistas

    scar Mndez Madrid

    Diez minutos le dur la tran-quilidad a Iker Casillas en su regreso al Santiago Bernabu. Ese fue el tiempo que necesi-t Tiago para cabecear un sa-que de esquina al fondo de las mallas. Tras el tanto rojiblan-co, la aficin la tom con el portero de Mstoles, al que silb en cada intervencin con el esfrico y al que no per-dona alguno de sus errores. Algunos de los peistas del Real Madrid creen que estos silbidos no son buenos para el conjunto blanco.

    Estoy en contra de todos los silbidos, sobre todo a Iker. Que no le piten pero que no juegue porque no est para ello, declar Rufino, de la Pe-a Carabaa. En absoluto es-toy de acuerdo. Todos los afi-cionados deben animar des-de el principio hasta el final. Hay que animar los 90 minu-tos, apostill Jos Luis Ramos, presidente de la comisin de disciplina.

    El que no est de acuerdo es Manuel Martnez, de la Pe-a Impala. El peista blanco cree que los silbidos a Iker son totalmente merecidos. Estoy de acuerdo con ellos. Ahora mismo no est para ju-gar, tiene miedo en cada ba-ln y se encuentra desmora-lizado, seal.

    Otro tema candente es el del cambio en la portera del campen de Europa. Pese a que Ancelotti ha confirmado a Iker como su portero titu-lar para esta temporada, son muchos los que piden un cambio de guardameta para dar otro aire a la defensa del Real Madrid.

    Iker no est para jugar y creo que Keylor merece al me-nos la oportunidad de jugar para demostrar su vala. Yo s le pondra, seal Rufino. Sin duda pondra a Keylor en el prximo partido, declar ta-jante Manuel.

    El que no est de acuerdo con el cambio de guardame-ta es Jos Emilio, de la pea madridista Cinco Estrellas. Seguira confiando en Casi-llas porque no creo que tenga la culpa de lo que est pasan-do, seal.

    En esa bsqueda de culpa-bles, los peistas blancos con-sideran que el cambio de ju-gadores que ha sufrido el cam-pen de Europa este verano es determinante para la ac-tual situacin del club. Se han hecho fichajes comerciales y producido salidas sin senti-do. Ha habido mala gestin del presidente y entrenador, declar Manuel, uno de los ms crticos con la situacin del Madrid.

    Estoy en contra de todos los silbidos, en especial a Iker Casillas

    Rufino Pea Carabaa

    Los aficionados deberan animar desde el principio hasta el final

    Jos Luis Ramos Pte comisin disciplina

    Sin duda pondra a Keylor Navas para el prximo partido

    Manuel Pea Impala

    Yo s seguira confiando en Iker, creo que no tiene la culpa

    Jos Emilio Pea Cinco Estrellas

    KIOSKOWAREZ

  • 4 Lunes 15 septiembre 2014 M

    ttulo ms deseado por el ma-dridismo, que en la recta fi-nal de la temporada configu-r un equipo de altos vuelos y que jams se le ha escucha-do una palabra en contra del club, incluso cuando la ins-titucin ha tomado decisio-nes que le colocan en una si-tuacin muy delicada.

    La encrucijada de Carlo Por lo visto, esa lealtad no merece el mismo aprecio que el crujido de su predecesor. Ancelotti tendr que traba-jar muy duro y muy rpido en una situacin que l no ha generado. El Real Madrid, que design a Mourinho m-nager a la inglesa, decisin justificada por Florentino Prez como un brindis a la modernidad, no tiene direc-tor tcnico, o deportivo, o co-mo quiera que se diga en es-tos momentos. Tiene direc-tores en todos los sectores del club, menos en uno esen-cial: el del ftbol.

    Aquella entelequia del m-nager a la inglesa ya no exis-te. Probablemente fue una coartada para satisfacer el ego de Mourinho, pero el caso es que ese puesto no existe. Las decisiones se toman en el des-pacho del presidente y de su poderoso director general. Es-te verano se ha operado de for-ma controvertida sobre un equipo que estaba engrasado. A ellos les corresponde esa responsabilidad, para bien o para mal. No hay un director tcnico, o un mnager, que ha-ya participado en las actua-ciones de verano. No se pue-de atribuir responsabilidad a quien no existe.

    Carlo Ancelotti es el entre-nador que ha recibido un de-psito de jugadores. Su fun-cin es lograr que ese dep-sito produzca el mejor ftbol posible y los xitos que se exi-gen en el Real Madrid, pero nunca al margen de la reali-dad: le han privado de dos ju-gadores importantsimos (Alonso y Di Mara), le han confeccionado una plantilla con figuras que en algunos casos no podrn jugar en las posiciones adecuadas y pa-rece que se le comienza a si-tuar como foco de un proble-ma que no ha generado. En la tercera jornada de Liga. En los tiempos del vrtigo y la desmemoria.

    visorio legado de Mourinho. Todo sealaba a un esplen-doroso recorrido. Sin embar-go, existan dos o tres graves problemas.

    El primero estaba relacio-nado con la ofuscada percep-cin de los dirigentes del Re-al Madrid con Mourinho. El hombre que ejerci de presi-dente de facto, el entrenador que no tena empacho algu-no en criticar pblicamente al club, el personaje que divi-di al madridismo como na-die antes en la historia, el fac-tor de los incesantes fuegos que le costaron una psima imagen exterior al club, el tc-nico que estuvo muy por de-bajo de las cotas de xito que se haban anticipado, ese per-sonaje fue jaleado y defendi-do como un mesas por par-te de los mismos dirigentes que Mourinho haba orillado sin ningn problema. Debe de existir alguna definicin en los tratados de psicologa para explicar esa relacin.

    Con respecto a Ancelotti sabemos que ha obtenido el

    Ancelotti, Casillas, el vrtigo y la desmemoriaEl Madrid vive sin mirar atrs, en una dinmica de mxima aceleracin, que impide el sosiego y deforma la realidad

    EL ANLISIS

    Se han disputado tres jornadas de Liga, y en el Real Madrid parece que han pasado tres

    siglos. La derrota frente al Atltico deja tanta huella que transmite la idea de un pai-saje desolado, de una tempo-rada dramtica, de una cri-sis considerable. As son las cosas en un club siempre exi-gente, pero que en los lti-mos tiempos vive en el extre-mo del peralte, a punto de de-rrapar en cualquier tropiezo, grave o no. Esa dinmica de mxima aceleracin, de vivir sin mirar atrs, resulta exci-tante, pero impide el sosiego y deforma la realidad.

    En el tercer partido del campeonato, el Bernabu reaccion como si no hubiera un maana. Es el signo de los tiempos en el Real Madrid. Se pasa de la explosin triunfal al dramatismo sin estaciones intermedias. Todo es aqu y ahora. El pasado no existe. El futuro, tampoco. Se ha con-vertido en un club tan emo-cional que le cuesta conside-rar lo bsico: las trayectorias, por ejemplo. Por exigente que fuera, y lo era, el Real Madrid siempre tuvo una nocin muy clara de lo que significaba el pasado, la huella de sus gran-des jugadores, el legado, en definitiva. En los ltimos tiempos esa caracterstica se ha evaporado poco a poco.

    Ese proceso de desmemo-ria, o en ocasiones de absur-dos ajustes de cuentas, ha al-canzado cotas delirantes con Casillas, el hombre que me-jor refleja los absurdos tiem-pos actuales. Por su trayec-toria, Casillas es el espejo en

    el que los dems jugadores tienen derecho a mirarse. An-tes como admiracin. Ahora, con terror. El portero y ca-pitn del equipo cumpli el sbado 15 aos de su debut en Primera divisin, una fe-cha inolvidable porque sig-nific el inicio de un recorri-do apabullante. Pocos futbo-listas pueden presumir de un palmars parecido. Y pocos clubes pueden sentirse tan orgullosos de un jugador que ha unido su vida al Real Ma-drid desde nio.

    Se pueden discutir sus cua-lidades, o sus condiciones en esta etapa de su vida, o discre-par de su estilo como guarda-meta, y hasta negarle su cali-dad. Todo eso forma parte del debate futbolstico. Lo intole-rable es el desprecio, la burla, el sadismo y el olvido. Gran parte del Bernabu revent a Casillas. Ni tan siquiera espe-r a que cometiera a algn error grueso. Ese comporta-miento forma parte de esa es-pecie de nueva cultura en el club: la rabiosa actualidad, la moda instantnea, la preva-lencia de lo pasajero sobre lo sustancial.

    Con prisa y sin pausa Si la trayectoria cada vez va-le menos y si los tiempos de-mandan vrtigo y no mirar atrs, los dirigentes del Real Madrid tendrn que acostum-brarse a noches como la del sbado. Se ha generado un cli-ma de reaccin instantnea, propiciado desde el club, que no invita a la paciencia. A la gente le parece que tres par-tidos son una eternidad y que hay materia suficiente para actuar con beligerancia.

    Como sucede con Casillas, la reciente trayectoria del equi-po no cuenta. El fantstico despliegue del Real Madrid en la ltima Copa de Europa, con la victoria final incluida, ha pasado al olvido de manera instantnea. Tres partidos, y al cajn de las telaraas.

    Es una poca que anima a lo fugaz y rechaza la solidez

    Santiago Segurola

    Este proceso ha alcanzado cotas

    delirantes con Iker, despreciado y olvidado

    Al tcnico se le empieza a situar como

    foco de un problema que no ha generado

    gemona en Europa. Dispo-na de la tranquilidad que le proporcionaba el ttulo de campen, de una plantilla magnfica y de un entrena-dor que haba gestionado con inteligencia y habilidad el di-

    estructural. Tiempos de mer-cado. Tiempos rpidos. Tiem-pos de beneficios inmediatos y de prdidas instantneas. El Real Madrid dispona en mayo de una plataforma per-fecta para consolidar su he-

    Carlo Ancelotti (55) realiza un gesto durante el partido del sbado ante el Atltico.

    CHEMA REY

    Ftbol Liga BBVA

    KIOSKOWAREZ

  • 5Lunes 15 septiembre 2014M

    Promocin vlida hasta el 31/12/2014. Sujeto a normas de suscripcin de la compaa y condiciones de la promocin. Consltelas en www.lineadirecta.com.

    consultatuspuntos.com

    Lnea Directa te sigue buscando para darte

    Tienes los 15 puntos en el carn de conducir?

    902 123 437

    TM

    KIOSKOWAREZ

  • 6 Lunes 15 septiembre 2014 M

    PortAventuraHOTEL 4*+ acceso ilimitado aPortAventura Park

    Precio por persona y noche en habitacin doble. (*) Consulta edades y condiciones. (1) Oferta aplicada enprecio. (2) Oferta vlida para clientes alojados en hoteles de PortAventura, hasta el 21 de septiembre. Gastosde gestin no incluidos (6 por reserva).

    Septiembre desde58 DESAYUNOINCLUIDOHASTA 50% DE

    DESCUENTO EN COSTACARIBE AQUATIC PARK (2)

    2 NIOS -50%*Hasta -50%

    DE DESCUENTO (1)

    FUTBOLITIS

    Un partido engaoso

    El maestro Sacchi de-ca que la victoria po-dr quedar en los li-bros pero es la forma

    de conseguirla lo que perma-nece en la cabeza de la gente. No se refera a un partido si-no a la dimensin que puede alcanzar un equipo a partir de sus xitos, ya que no hay na-da ms desaconsejable que re-ducir los anlisis a los resul-tados. Los ganadores buscan corregir sus defectos en la vic-toria y refuerzan las virtudes en la derrota.

    El Madrid de la Dcima no fue un equipo intratable des-de lo ofensivo. Las salidas de Xabi Alonso y Di Mara han virado el recuerdo. Tambin el resultado. Ganar exalta las medias verdades y esconde las carencias. Mkhitaryan ti-r una al poste y algunas ms fuera. Bale hizo gol mientras que Neymar la tir al palo. Ra-mos conden al agotado Atl-tico cuando haba el doble de defensores que atacantes en ese minuto 93. Sali cara, pu-do salir cruz.

    Resultado, nada ms, ya que si hablamos de ftbol es obli-gado rascar. Lo cierto es que el Madrid se llev el doblete porque alguien dio un grito y todos se pusieron a defender. Y as lleg la exhibicin con-tra el Bayern o las semifinales de Copa contra el Atltico, don-de solo hubo un equipo.

    1 En defensa La defensa es motivacin, dis-ciplina y convencimiento. El Madrid lleva aos basndo-lo todo en la recuperacin del baln. Correr hacia atrs, ce-rrar lneas de pase y bajar el

    centro de gravedad para ma-niatar al adversario. El Madrid (sin baln) va de uno en uno a presionar y no hay sostn colectivo. Urge crear capas de-fensivas de proteccin y me-jorar las prestaciones indivi-duales y colectivas cuando los

    blancos no tienen baln. Nada peor que ir a las lec-

    turas catastrofistas y nada me-jor que las condenas prema-turas para enrabietar al gru-po y facilitar la ebullicin de esa fuerza interior que eleva la concentracin y fortalece el deseo. Sentirte atacado te espabila. Los blancos eran de-fensa primero y ataque des-pus. Este Madrid es ataque primero y defensa despus. Parece lo mismo pero esa in-versin permite que la apa-riencia de gigante se manten-ga aunque hasta los necios vi-sualizan los pies de barro.

    1 Contra el Atltico El Madrid, el de esta tempora-da, ha jugado el mejor partido de la era Ancelotti en presta-ciones ofensivas. La Superco-pa de Europa fue un recital. La primera media hora contra la Real, un escndalo. Sin embar-go, al equipo le faltan piernas para correr hacia atrs, falta tctica para cortar y agresivi-dad en las acciones a baln pa-rado. Atencin y una mejora significativa de lo fsico para

    Los blancos enlazan grandes fases de juego ofensivo con preocupantes lagunas defensivas Sin baln necesitan voracidad, compromiso y sacrificio

    Marcos Lpez

    Ftbol Liga BBVA Real Madrid

    enmascarar la desorientacin blanca cuando encaja. Ante la adversidad pierden el rumbo y agravan la situacin, ya que sin fsico ni posicin a los de Ancelotti no les queda otra que besar la lona.

    Kokemagistral su golpeo tenso y sin vuelo al primer pa-locon un par de saques de es-quina envenados. Arda en una situacin provocada de saque de banda y Mandzukic tras juego directo de Moy y com-binacin con Griezmann. El Madrid cay contra un Atl-tico de laboratorio. Lo pun-tual impera sobre lo general.

    El punto de inflexinacier-to soberbio de Simeonefue conectar la cada fsica del Ma-drid, perdieron gas con el pa-so de los minutos, con la en-trada de los jugadores de ta-lento en un escenario donde en la primera hora de juego los reproches y las dudas eran pa-ra un Atltico que estaba tan lejos del gol como en la ltima hora en Lisboa. All ganaron los cambios de Ancelotti, aqu dominaron los del Cholo. Los entrenadores tambin juegan.

    El Madrid control la pose-

    sin, hizo de manera correcta las vigilancias defensivas a Ra-l Jimnez y Mandzukic y ge-ner ocasiones de gol. La liber-tad de Cristianoempez por dentro y termin jugando de todofue una baza ganadora y la imprecisin de Benzema, una condena. Y todo sin Bale. El gals acumul prdidas y errores. Es una pieza incone-xa que no maneja con criterio colectivo el esprint y el stop.

    La reduccin de Ancelotti en el curso pasado fue un acier-to. Bloque defensivo atrs, ce-rrando los caminos a Casillas. Campo abierto para Cristiano y para Bale. Tambin para Ben-zema, que aguanta la carrera a los dos rayos. Y contra el Atl-tico se volvi a dar.

    El Madrid le dio metros al Atltico, le esper en propio campo y ah llegaron los erro-res no forzados de Gabi y las anticipaciones sobre Ral Ji-mnez para que Cristiano y Benzema pudiesen hacer da-o a un Atltico con el balan-ce defensivo perdido. Recupe-rar y correr, restar y anotar. Moy fue el hroe en ese par-cial del partido.

    1 El plan de choque Defender. Y hacerlo con y sin baln. Al Madrid le falta qui-te. Voracidad para recuperar en primera instancia, com-promiso para el retorno de-fensivo y sacrificio en su pro-pia mitad, porque a nadie se le escapa que Cristiano, Bale y Benzema son amenaza de gol a 50 metros de la portera adversaria. Simplificar lo ofen-sivoa la espera de ajustar las piezas recin llegadasda pun-tos, jerarqua y facilidad para que con el marcador a favor el toque surja de manera es-pontnea.

    1 Respuesta fsica Este Madrid ha llegado tarde, muy tarde a la competicin. Ao post Mundial. El martes 5 de agosto fue el primer en-trenamiento con la plantilla al completo. Cinco martes, cin-co han pasado. Dos de ellos con las selecciones. Tres se-manas para poner a punto ha tenido Ancelotti. Y todo ello con el tsunami de Xabi Alon-so dejando al Madrid sin re-ferencia ni margen de merca-do para reaccionar. Y Cristia-no entre algodones, Khedira lesionado y la dificultad que supone que la sala de mqui-nas (el centro del campo) sea nueva, con lo que ello impli-ca, ya que un equipo juega al dictado de lo que marcan los rectores de la medular.

    1 La estrategia Mourinho perda el control con ese aspecto del juego. Van tres Ligas consecutivas donde el Madrid arranca mal. Una con Mourinho y dos con Ancelotti. Un inicio desajustado y con distracciones que dan margen al adversario para ganar. En el baln parado empez la ira del portugus y ya sin l la histo-ria contina, pese a que los blancos tienen futbolistas in-discutibles en el juego areo. El primer palo siempre es de los jugadores zonales. Hay que dar el paso para buscar, despe-gar y atacar el baln. Tienen que condicionar el lanzamien-to. Intimidar al lanzador. No pasa una. Esa es la consigna. Si se da, el portero sabe cul es su zona para mandar.

    Superados los zonales, que-dan las marcas. Nunca por de-trs. Tocar al adversario pa-ra no perderlo mientras se ve el baln. Sacarlo de su zona de desmarque y estar atento para anticipar. Defender es agresividad y concentracin. Si el adversario hace una ju-gada precisa e indefendible se le aplaude, pero Tiago re-mat sin saltar a la corta pa-ra darle aire a un equipo que sigue volando alto en busca de su sueo.

    R.MADRID 14-15 PRESIN INDIVIDUAL EN CAMPO CONTRARIOR.MADRID 14-15 UN BLOQUE DEFENSIVO POR CONSTRUIR

    Los exterioresno deenden yentremedios ydefensas segenera un espacioentre lneasperdedor.

    Del 1-4-1-4-1en bloqueen replieguedefensivo ala defensaindividualactual.

    Equipomuylargo. Ladefensa noachica y lospuntas nopresionan.

    R.MADRID 14-15 LA DEFENSA DEL BALN PARADO: UN MAL ENDMICO

    Equipomuy largoy con las lneas perdidas.

    Bale no bascula y no permitequeModric tenga tiempo paravolver a la lnea.

    Benzema no presiona alposeedor para ralentizarla accin ofensiva.

    Cristiano no cierra pase yno hace cobertura a James.

    25metros en defensa con tres lneas distribuidas en 2+2+2 sin ninguna opcinde recuperar el baln salvo error (regalo) del adversario.

    R.MADRID 14 15 LA DEPepe vs. Godn.El Atltico utilizaa su habitual rematadorpara engaar con lazona de remate

    Bale y Benzema pierden lamarca.Uno, en el primer palo (gol);otro, en el segundo (posible continuacin)

    2 bloqueo:Mandzukic+Miranda contra Casillas.

    1er. bloqueo:Ral Garca saca a Coentrao y bloqueaa Cristiano para que no salte. Generael agujero para el baln deKoke.

    R.MADRID 14-15 UN BLOQUE DEFENSIVO POR CONSTRUIR

    2x4ZONAENTRE LNEASCOLCHONERA

    Superioridad numrica interior del Atltico

    El Madrid se llev el doblete porque alguien dio un grito y todos defendieron

    KIOSKOWAREZ

  • 7Lunes 15 septiembre 2014M

    SIN BANCOS DE POR MEDIO

    Todo en una sola cuota: Mantenimiento y revisiones Seguro a todo riesgo sinfranquicia Asistencia 24h 365 das al ao Vehculo de sustitucin ilimitado Cambio de neumticos Impuestos de matriculacin y circulacin Tasas de ITV

    Devuelve el vehculo cuando no lonecesites, sin ninguna penalizacin.

    Si lo vuelves a necesitar en 24h lo tienes

    Esto no es magia, es Northgate.

    CONTACT CENTER PARA PYMES 902 760 606 www.rentingparapymes.com

    No te ates a un vehculo en propiedad

    Librate con Northgatey paga slo

    por lo que usas

    La ms amplia gama de vehculos a tu disposicinLa ms amplia gama de vehculos a tu disposicin

    KIOSKOWAREZ

  • 8 Lunes 15 septiembre 2014 M

    DIEGO G SOUTO

    Segundas partes no son buenasEL MADRID sufre un evidente bajn tras el descanso que le ha costado las dos ltimas derrotas en la Liga

    Rubn Jimnez Madrid

    Tenemos que hacer un an-lisis e intentar arreglar rpi-do este problema, hicimos una buena primera parte, como en Anoeta, pero la segunda parte no fue buena, dijo An-celotti tras el derbi. El italia-no est preocupado por los bajones de su equipo tras el descanso de los partidos. Y no es para menos.

    En los tres encuentros de Liga el equipo blanco ha da-do la sensacin de venirse aba-jo en las segundas mitades de los partidos. Un dficit que le ha costado dos derrotas, an-te Real Sociedad y Atltico, y un susto contra el Crdoba en casa. Ancelotti no rehye el problema e insisti varias ve-ces en l tras la derrota.

    Fue un problema de inten-sidad y actitud en la segunda parte, como en Anoeta. No es un problema de sistema, ase-gur Carletto. Adems de esa intensidad y actitud a la que aludi el entrenador madri-dista, el equipo denota en esas segundas partes un bajn f-sico evidente que lo lastra en los ltimos minutos.

    Dudas sobre la preparacin Tras el partido de San Sebas-tin, el parn de selecciones apacigu o ms bien aplaz el debate sobre el estado fsico del equipo, a pesar de estar en los albores de la temporada.

    Hay voces que apuntan a una mala planificacin de la pretemporada como justifi-cacin para el mal momento

    del equipo y las evidentes pr-didas de frescura y de juego en las segundas partes.

    El Madrid disput tres par-tidos de preparacin en terri-torio norteamericano, ante tres equipos de entidad como el Inter, la Roma y el Manches-ter United, con tres resulta-dos adversos y con una bue-na parte de la plantilla an sin incorporarse. Y el cuarto encuentro amistoso se jug entre la Supercopa de Euro-pa y la de Espaa y tambin se perdi, en Varsovia ante la Fiorentina.

    Adems, en el club hay quien cree que el equipo no est del todo trabajado, que no se est en un momento p-timo y que an quedan cosas por afinar antes de ver el ver-dadero potencial de la planti-lla blanca, que no est ni por asomo en un buen momento para lo que puede ofrecer.

    Con todas esas incgnitas, un Bernabu irritado y un equipo sin gasolina para los 90 minutos, deber afrontar Ancelotti el debut europeo y una siempre complicada sa-lida a Riazor esta semana, cla-ve en el devenir de la tempo-rada a pesar de estar an en paales el calendario.

    Los antecedentes no invi-tan al optimismo. El Madrid calc este inicio de Liga en 11 ocasiones anteriores, tras las que nunca logr ser campen. Si lo hace esta vez, ser hist-rico. El ltimo precedente es de la 05-06, que acab con Lu-xemburgo despedido y Flo-rentino dimitido. El equipo acab segundo y el Bara con doblete Liga y Champions.

    goles encajados en las segundas partes de los dos ltimos partidos

    3

    antecedentes Nunca gan la Liga tras dos derrotas en tres jornadas

    11

    Arbeloa (31), en el momento de su sustitucin en el derbi.

    CHEMA REY

    El Bernabu ms crispadoEL PBLICO la tom tambin en acciones puntuales con Benzema, Bale, Arbeloa o Ramos

    R. Jimnez Madrid

    El horno no estaba para bo-llos y Casillas no fue el nico que se march del Santiago Bernabu con silbidos a su es-palda. Aunque la bronca al ca-pitn fue la ms sonora y per-manente, el pblico madridis-ta tambin la tom en ocasiones puntuales con otros futbolistas de la plantilla.

    El caso ms claro fue el de Karim Benzema, que desper-

    dici una ocasin de gol en la primera mitad y al que la gra-da del coliseo blanco pit en ese momento y en el de su cambio, aunque en otras ac-ciones en las que presion a los centrales rojiblancos fue aplaudido.

    Tampoco se libraron los h-roes de la temporada pasada, Bale y Sergio Ramos. El pbli-co reproch al gals su actua-cin cuando fue sustituido, y el central se llev una repri-menda tras errar un pase en un baln largo.

    Arbeloa, que en ocasiones arranc los aplausos del Ber-nabu y fue coreado por una parte de la grada, tambin re-cibi algunos tmidos pitos cuando fall en un pase en de-fensa que comprometi al equipo. Nadie estuvo a salvo del juicio del pblico.

    Ftbol Liga BBVA

    HORAS BAJAS Los jugadores se lamentan

    tras un gol del Atltico.

    KIOSKOWAREZ

  • 9Lunes 15 septiembre 2014M

    ABATIDO James, tras perder ante el

    Atltico.

    Consumomixto (l/100km) / Emisiones de CO2 (g/km): Gama Corsa: 3,3-7,6/88,0-178,0.Oferta vlida para particulares hasta fin demes y sujeta al cumplimiento de las condiciones y vigencia del Plan PIVE 6. PVP recomendadoen Pennsula y Baleares para Corsa Selective 3p 1.2 85 CV S/S con Pack Selective Plus Navegador (incluye IVA, transporte, impuesto de matriculacin*, kit accesorios, descuento promocional y Plan PIVE 6). Gastos dematriculacin no incluidos. Solo en Concesionarios Opel que participen voluntariamente en esta promocin. Modelo visualizado: Corsa Selective con equipamiento opcional (Faros AFLPlus). Consulte condiciones de la ofertaen su concesionario Opel. *Impuesto de matriculacin segn los tipos generalizados del 0%, 4.75%, 9.75% y 14.75% aplicables en base a las emisiones de CO2 de cada vehculo. El tipo aplicable podr variar segn C.A.

    LLVATELO ANTES DE QUE VUELE.

    opel.es

    CORSA TECH EDITION

    Navegador tctil Touch & Connect. Radio CDMP3, USB/iPod y Bluetooth.

    Motor 1.2 85 CV con Sistema Start/Stop. Control de estabilidad ESPPlus, TCPlus.

    Llantas de aleacin de 16. Faros antiniebla delanteros.

    Est preparado, listo y en tu concesionario. Llvatelo ya. El Corsa Tech Edition con 2.000 delequipamiento ms tecnolgico incluido no espera. Llvatelo ahora o volar. Es un coche alemn.

    Opel Corsa85 CV por:

    9.000

    Con2.000

    delequipamiento

    mstecnolgico

    NO ME GUSTAN LOS LUNES

    L a histeria colectiva se ha apoderado del Ber-nabu. Cualquier da de estos a Florentino le plan-tan unas tiendas de campaa como hicieron los indignados en la Puerta del Sol y aparece Pablo Iglesias dando voces con un megfono. Y todo por dos partidos malos? Ese es el problema. La hinchada no es-t al borde de un ataque de nervios por un par de noches negras. El madridismo sufre hipertensin porque es la mar-ca de la casa desde que la pre-side Florentino Prez. Todo se compra y todo se vende, lo que vala ayer no vale hoy y todo se quiere ya y ahora.

    La resistencia al infortunio es mnima cuando se tiene el dinero por castigo. Que un presidente haya salido antes a defender las cuentas que al capitn del equipo demues-

    La noche que Casillas mat a Manolete

    de Xabi Alonso en el Bayern de Mnich. Pocas veces se le ha hecho un favor tan enor-me a un rival histrico. Si Beckenbauer quiere a Cristia-

    no para las semifinales de la Champions, que

    lo pidan. Igual se puede llegar a un arreglo.

    EL CHOLO. El gran

    legado de Simeone, al margen de los ttulos, es

    un intangible pero se disfru-ta tanto o ms que las co-pas: con el Cholo, el derbi ha dejado de ser un ca-chondeo. Podr ganar el

    Madrid, como sucedi en Lis-boa, pero ya no es una chufla. Se vio en el modo de proceder tras el gol de Arda o al final del partido. Los jugadores roji-blancos ya no se revuelcan co-mo si le hubieran ganado la final del Mundial al Brasil del 70. Simplemente, llegan al Ber-nabu, ganan y se van. La vic-toria, por cierto, fue de ma-nual: estrategia, presin, dien-tes apretados cuando vienen mal dadas y calidad cuando hace falta. Son cuatro cositas muy bsicas pero el Atltico las borda. Ahora slo falta que Simeone diga que su objetivo es la permanencia y ya esta-mos todos.

    gunta tambin para qu lo tra-jo el secretario tcnico. Si no empieza a encontrar o a dar respuestas entraremos en la secuela de los creadores de yo fich a Kak.

    Si el madridismo no quiere hacerse mala sangre, me-jor que no vea las actua-ciones

    Roberto Palomar

    viesan todos los jugado-res que caen bien hasta que empiezan a caer mal. A James, de mo-mento, le salva que es un buen chico. Nada ms. Corre, suda, se esfuerza, no fuma, no bebe. De jugar, ni ha-blamos. Seguro que l mismo se pre-

    tra que en la zona de los cana-ps estn a otra cosa.

    El linchamiento al que se vio sometido Iker Casillas en el der-bi pudo haberse abortado mu-cho antes. Desde la presiden-cia se ha permitido que al por-tero se le llamara gordo, vago y chivato. Desde el entorno de Mourinho, que tambin filtra-ba y tena sus amiguitos, se sembr una semilla negra mientras el club se cruzaba de brazos. Si alguien hubiera ac-tuado con la misma celeridad que el sbado se retir una pan-carta de Florentino dimisin, Casillas no sera ahora el hom-bre que asesin a Kennedy ni el toro que mat a Manolete.

    Culparle del primer gol, mientras Coentrao, Cristiano y Benzema defendan con las manos en los bolsillos, de-muestra premeditacin y ale-vosa por parte de un pblico acostumbrado al usar y tirar, la cultura impuesta por Flo-rentino. Puede que ya sea de-

    masiado tarde para Iker. Ni aunque haga la parada de Gor-don Banks a Pel va a revertir la maledicencia.

    ESPERANDO A JAMES. Si a Casillas se le pit a voluntad, atendiendo al rendimiento y exigencia del respetable, a Ba-le, Benzema y James deberan colgarlos por los pulgares. A James (80 millones de euros, o sea unos 13.000 millones de pesetas) se le sigue esperan-do. Est atravesando por ese periodo de simpata que atra-

    Contador se lleva la Vuelta dejando la sensacin de que pudo llevarse el Tour. Otra vez ser.9Ver la final EEUU-Serbia fue un dolor. Eso y la falta de respuestas desde que Francia nos sac de la cancha.8

    Liga BBVA Ftbol

    KIOSKOWAREZ

  • 10 Lunes 15 septiembre 2014 MFtbol Liga BBVA

    Este Madrid puede ser de nuevo campen de Europa

    Paulo Sousa (44) con la mirada atenta a las preguntas durante una conferencia de prensa.

    IMAGO

    El entrenador portugus charl sobre sus inicios en los banquillos, la actualidad en el Basilea y del arranque en la Liga de Campeones cuando maana visiten al Real Madrid en el Santiago Bernabu

    PAULO SOUSA Viseu 1970

    Fue el primer futbolista en ga-nar la Champions League con dos equipos distintos: Juven-tus y Borussia Dortmund. Ju-gaba muy bien Paulo Sousa, centrocampista de la ltima gran generacin portuguesa. Trotamundos de corto, insis-te por los banquillos: ya pa-s por Inglaterra, Hungra (campen de Liga con el Vi-deoton) e Israel (campen con el Maccabi de Tel Aviv) y diri-ge ahora al Basilea, primer ri-val del Madrid en el post D-cima: maana, en el Santiago Bernabu.

    Pregunta. Qu le dice este estadio? Respuesta. Que en l jugu mi ltimo partido en la Copa de Europa: con el Panathinai-kos, en 2001 Y que es un es-cenario maravilloso, el mejor. P. Suiza despus de Israel: ms tranquilito s est. R. La presin por parte de los aficionados es la misma en to-das partes. Israel me ayud a crecer como entrenador, vi-vimos en un aprendizaje cons-tante. P. Perdieron en Zrich, 3-1 con el Grashoppers, y el Ma-drid ya sabe. R. No fue nuestro da, el sba-do. Arrancamos bien la Liga: seis victorias y un empate, el mejor inicio del equipo desde 2003. Pero no nos sali nada esta vez. Llega la Champions, el reto es enorme: toca cam-biar a mejor, claro. P. Dej el ftbol en el Espa-nyol y tard en sentarse en un banquillo. Por qu? R. Pens entonces en otras co-sas, pero a los seis meses vi que no poda dejar atrs el ft-bol. Decid que deba contri-buir en algo, colaborar con es-te deporte. Anduve en tareas de coaching, como entrena-dor y mnager. Colabor con diversos clubes desde la fede-racin: la Eurocopa del 2004 fue la gran excusa para darle un impulso a nuestro ftbol en tareas de planificacin y organizacin de un evento

    que ya, ya No estamos ante el arranque esperado, pero, oi-ga, este Madrid puede ser de nuevo campen de Europa.

    P. Es lo ms carioso que le he escuchado a alguien so-bre el Madrid desde la final de Lisboa. Y como la prxi-ma ser el 6 de junio, tiem-po tiene. R. Entiendo que le rodee una cierta preocupacin, pero es el Madrid y esto no ha hecho ms que empezar. Superar el mal momento y la Cham-pions es su competicin, su reto ms especial. Defender el ttulo sin la menor duda.

    P. Madrid y Liverpool par-ten como favoritos en el gru-po. Ustedes, con la caa. R. Y a pescar. Queremos pe-learles, jugar, correr, ir dando pasos hacia adelante. Jugar la Champions es un gran acica-te para el Basilea.

    Pretendo que mis jugadores jueguen sin complejos en el Bernabu

    El Madrid superar su mal momento, la Champions es su competicin

    Tengo clara una cosa: Cristiano es un ganador y si l est bien, jugar todo

    UNA ENTREVISTA DE

    Toms Guasch

    El Adn de

    30-08-1970 Viseu Portugal

    1 Trayectoria Benfica 1989-93; Sporting 1993-94; Juventus 1994-96; Dortmund 1996-97, Inter 1998-99; Parma 2000; Panathinaikos 2000-01; Espanyol 2002. 1 Palmars (como jugador) Benfica: Liga 1990-91 y Copa 1992-93; Juventus: Liga y Copa 1994-95, Supercopa 1995, Champions League 1995-96; Dortmund: Supercopa alemana 1996, Champions League 1996-97 y Mundialito 1997. 1 Palmars (como entrenador) Campen de Liga de Hungra con Videoton (2011-12) y campen de Liga de Israel con Maccabi Tel Aviv (2013-2014)

    Paulo Sousa

    Europa, un gran equipo. Quie-ro que jueguen con ambicin y coraje. Que seamos prota-gonistas del partido, que de-mostremos personalidad.

    P. Preguntarle por Di Mara y Xabi Alonso es de broma. R. La calidad del Madrid es tremenda; se fueron estos ju-gadores y llegaron otros: equi-pazo.

    P. Que de momento no ata-ca ni defiende. Ancelotti acu-sa a los suyos de falta de in-tensidad y concentracin, de evaporarse en los segun-dos tiempos. R. Cmo cree que debemos jugarle?

    P. Ja, ja! Ahora mismo, con pocos complejos. La pelota parada es una agona en blanco, por cierto. R. En Zrich nos pas lo mis-mo, nos metieron un gol as

    P. Cristiano. Usted le cono-ce bien. Es el Madrid y se de-bate sobre su rodilla. Debe dosificar sus esfuerzos? R. Su capacidad y ambicin de estos ltimos aos han si-do de nmero 1. Cuando no ha estado, el Madrid y la selec-cin lo han acusado como es natural. Tengo clara una co-sa: Cristiano es El Ganador, con mayscula. Y si est bien lo jugar todo. Lo lleva en los genes. Solo si topa con dificul-tades fsicas parar, pero so-lo por eso.

    P. Y Portugal? R. Paulo Bento trabaj y cum-pli clasificando al equipo pa-ra los grandes torneos. Lleg esa derrota, los acontecimien-tos se precipitaron No esta-mos bien, pero s cuenta el ft-bol de mi pas con jvenes muy interesantes, vienen chicos de los que se espera mucho.

    P. Usted gan la Champions con dos equipos distintos, fue el primero. R. Con la Juventus y al ao si-guiente, con el Borussia. En Turn sufr una lesin muy se-ria. Fue una batalla difcil. Aquella Juventus se convirti en un clsico de las finales, pe-ro sin fortuna: le paso despus con el Madrid de la Sptima. Para m, aquel Juve-Borussia fue muy emocionante: les ga-namos por 3-1. Era el equipo de Zidane, de Del Piero

    exraordinario. Ello me permi-ti relacionarme con los me-jores entrenadores del mun-do. Anduve por Holanda, Fran-cia, Espaa, Brasil, Argentina, fui a la Universidad. P. Y lleg el Queens Park Rangers. R. Mi primera oportunidad, en efecto. Despus, Swansea, Leicester y Videoton donde nos clasificamos para la fase de grupos de la Europa Lea-gue. Tel Aviv y por fin, Suiza. En mis tiempos en Hungra y Maccabi nos enfrentamos va-rias veces al Basilea, les gus-t cmo jugbamos y me lla-maron.

    P. Qu Basilea veremos ma-ana? R. Pretendo que mis jugado-res se muevan por el Berna-bu sin complejos, conscien-tes de nuestra realidad que es enfrentarnos al campen de

    KIOSKOWAREZ

  • 11Lunes 15 septiembre 2014M

    www.atprofessional.es

    *segmentoderuedasencilla

    _NUEVO DUCATO.LLEGA UNA NUEVA

    GENERACIN PARA EL TRABAJO

    NUEVO DUCATO. MS TECNOLOGA, MS EFICIENCIA, MS VALOR.El Nuevo Ducato ofrece mucho ms a los trabajadores: nuevas soluciones tecnolgicas, el menorconsumo de su categora (6,2 l/100 km), la mejor capacidad de carga, un diseo completamentenuevo y mucho ms valor para tu trabajo.

    _el menor consumo de su categora

    _sistema de aviso de salida de carril& _reconocimiento de seales de trfico

    _pantalla tctil Uconnect

    _cmara trasera

    _el mejor de su categoraen capacidad de carga*

    Fiat Ducato Paso Corto 2.0 Multijet. Precio promocionado con aire acondicionado y radio bluetooth 16.287,44 (IVA e Impuesto de matriculacin noincluidos). **TIN 6,99%. Comisin de estudio (1,5%): 181,92 al contado. Precio total a plazos: 19.139,59. Financiacin de leasing ofrecida por FGACAPITALEFC,S.A.Oferta vlidahasta el 31/10/2014enPennsula yBaleares.Modelo visualizadoDucatoFurgnMedioTechoalto conLucesdiurnasde led, faros antiniebla, llantas de 16 con tapacubos completo, pinturametalizada y escudo inferior en paragolpes delantero en gris aluminio.

    Emisiones de CO2 de 164 a 238 g/km. Consumo mixto de 6,2 a 8,9 l/100 km.

    CONSGUELOPOR199ALMES | 60cuotas,Entrada4.159,24,ltimacuota2.858,43,TAE7,81%**

    Liga BBVA Ftbol

    Carvajal (22) es tratado por los fisios durante un entrenamiento.

    DIEGO G SOUTO

    EL LATERAL podra reaparecer ante el Deportivo tras su lesin

    Carvajal se entren ayer mirando a Riazor

    R. Jimnez Madrid

    El da despus de la derrota en el derbi dej una buena no-ticia para Carlo Ancelotti, ne-cesitado de ellas. Dani Carva-jal se ejercit sobre el csped de la Ciudad Deportiva de Val-debebas y apunta a reapare-cer el sbado en Riazor.

    El lateral derecho, lesiona-do en la concentracin de la seleccin espaola, fue baja en el encuentro ante el Atl-tico y, aunque su recuperacin va bien, se espera que tambin se pierda el partido contra el Basilea de maana, ya que se-ra precipitado hacerle reapa-recer ante el conjunto suizo.

    Si la semana avanza sin con-tratiempos y Carvajal conti-na con xito su proceso de readaptacin, el lateral tiene todas las papeletas para vol-ver al equipo el sbado.

    El canterano tuvo que aban-donar la concentracin de la seleccin absoluta por un pin-chazo en los isquiotibiales que le mantuvo fuera hasta ayer, cuando volvi a trabajar en el csped.

    Lo hizo en solitario, mien-tras que los suplentes del der-bi se entrenaron a mayor rit-mo. Los titulares tuvieron da de descanso y no acudieron a Valdebebas. S estuvieron los tres cambios de Ancelotti an-te el Atltico, Chicharito, Isco y Varane, que trabajaron jun-

    to a los futbolistas que no par-ticiparon en el encuentro.

    El resto del equipo volver hoy al trabajo para preparar el encuentro ante el Basilea, por lo que Ancelotti solo po-dr contar con sus futbolistas en un entrenamiento antes de afrontar el debut europeo.

    El tcnico italiano ha con-vocado a sus jugadores hoy a las 11.00 para la sesin de tra-bajo previa al encuentro de Champions, al que se reincor-porn los titulares del derbi en la que ser su nica sesin de trabajo entre un partido y otro, un contratiempo para Carlo, que atender a la pren-sa tras el entrenamiento.

    CHAMPIONS El esloveno Damir Skomina, rbitro contra el Basilea El esloveno Damir Skomina dirigir el partido entre el Real Madrid y el Basilea de maana. Ser la quinta vez que arbitre un encuentro oficial del equipo blanco, que siempre ha vencido con el esloveno. El ltimo partido que arbitr al Madrid fue la pasada campaa frente al Borussia Dortmund (2-0). Los otros triunfos fueron frente al Ajax, Manchester City y Olympique de Lyon. BASILEA Entrenar sobre el Santiago Bernabu esta tarde El Basilea probar el csped del Santiago Bernabu esta tarde a partir de las 20.30 horas. El equipo de Paulo Sousa, que llega con varias ausencias importantes como las de Degen o Marcelo Daz, llega a la cita con el Real Madrid tras perder el liderato de la liga ayer mismo. El entrenador portugus dar una rueda de prensa a las 19.45 horas en el mismo estadio blanco.

    MADRID EN BREVES

    INTERESADOSLLAMARAL TELFONO:915624040.

    FONTANEROS AUTONOMOS

    CON VEHCULO Y

    HERRAMIENTAS PROPIAS

    SE NECESITAN

    KIOSKOWAREZ

  • 12 Lunes 15 septiembre 2014 M

    Atltico

    Ftbol Liga BBVA

    El mago ha vueltoARDA se enfund la rojiblanca casi cuatro meses despus en un partido oficial Revolucion el derbi y marc el gol del triunfo El vestuario se deshace en elogios

    Luis Aznar Madrid

    Casi cuatro meses han tenido que esperar los aficionados del Atltico para disfrutar de las diabluras de Arda con la rojiblanca. Casi cuatro meses ha tenido que esperar Simeo-ne para contar con un futbo-lista capaz de revolucionar un partido con solo agitar su va-rita un par de veces. Casi cua-tro meses han tenido que es-perar los jugadores rojiblan-cos para gozar de la calma, la pausa, la visin de juego y la claridad de un futbolista, co-mo ellos mismos dicen, dife-rente al resto.

    Pero el mago turco del Atl-tico ha vuelto. Y lo ha hecho a lo grande, con media hora en el Bernabu en la que su sola presencia fue suficiente

    para cambiar la cara al equi-po y para desquiciar a un Re-al Madrid que no supo cmo pararle. Si a todo eso se le aa-de el gol que sirvi para me-ter los tres puntos en las mo-chilas visitantes, el retorno de Arda fue redondo.

    El 10 rojiblanco salt al cam-po en el minuto 60 como par-te de un plan diseado por El Cholo y ejecutado por El Mo-no Burgos. Gabi abandonaba el campo, Koke retrasaba su posicin y el turco se ubicaba en la izquierda. Desde all, des-de su banda, tuvo tiempo pa-ra rematar tres veces (una de cabeza, arriba; otra, con el pie, que se fue por poco; y la ter-cera, a la jaula), realizar 14 pa-ses buenos (con 77,7% de efec-tividad), cortar cuatro balo-nes y perder otros tantos.

    Se cumpli el plan Arda y Griezmann nos han aportado lo que queramos. Buscbamos esa frescura des-pus de unos buenos minutos y ha salido como lo habamos

    Ral Garca, el hroe silenciosoL. A. Madrid

    1El centro desde la banda derecha fue de Juanfran y el remate pegado al palo, de

    Arda. As aparecer en las estadsticas el gol que dio el triunfo al Atltico el pasado sbado en el Santiago Bernabu. Pero lo cierto es que desde que el baln sali de la bota derecha del lateral alicantino y el 10 conect su disparo, sucedi al-go que facilit al turco el golpeo desahogado y que no hay modo de contabilizarlo.

    Se trata del gesto de Ral Garca, que entraba desde la frontal para rematar el pase de Juan-fran cuando escuch un grito por detrs de su

    compaero. El navarro, sin dudarlo, abri las piernas y dej que el cuero continuara su curso, despistando as a la zaga rival.

    El 8 del Atltico no quiso dar importancia a su maniobra tras el choque y prefiri centrar su discurso en el grupo. Siempre lo hace y ahora no va a cambiar. Estamos tranquilos. Hemos hecho las cosas bien. Hay que ganar los parti-dos, pero conscientes de que a pesar de ser un partido importante, los del derbi son tres pun-tos que tenamos que sacar adelante y nada ms. Sabemos a lo que jugamos y vamos a mo-rir con ello, comentaba.

    Arda Turan (27) posa para MARCA enterrado en camisetas rojiblancas.

    JOS A. GARCA

    planeado, explicaba Ral Gar-ca, clave en la jugada del gol del turco sobre lo que supuso la presencia del 10 sobre el cs-ped del Bernabu.

    Pero el jugador navarro no fue el nico en analizar la la-bor de Turan en el derbi. Die-go Godn, peso pesado en el vestuario y tercer capitn por detrs del ya mencionado Ra-l Garca, iba un poco ms all: Todos sabemos lo que es Arda para nosotros. Es un jugador diferente. Cambi el partido.

    Y si los veteranos del ves-tuario alababan la actuacin del mago turco, los nuevos no se quedaron atrs. Un recin llegado como Ral Jimnez, que apenas ha coincidido con Arda tres minutos en un en-cuentro oficial Simeone le retir en el 63 en el derbi pa-ra dar entrada a Griezmann, tambin se deshaca en elo-gios hacia su compaero: Es un gran jugador. Siempre se entrega a tope y es un futbo-lista que puede ayudar mu-cho en ataque.

    Ahora, con Arda de vuelta y el Atltico engrasndose po-co a poco, solo cabe esperar para ver cmo le introduce El Cholo en el equipo. La prime-ra oportunidad la tendr ma-ana mismo, ya que los roji-blancos se estrenan en Cham-pions frente a Olympiacos.

    de efectividad en los pases que intent el turco en el derbi del sbado

    77%

    Ral Garca (28), en el derbi.

    NGEL RIVERO

    Arda es un jugador diferente, cambi el partido en el Bernabu

    Godn Jugador del Atltico

    Es un gran futbolista, que puede ayudar mucho en ataque

    Ral Jimnez Jugador del Atltico

    KIOSKOWAREZ

  • Lunes 15 septiembre 2014M 13 Liga BBVA Ftbol

    Atltico

    Thibaut MoyEL PORTERO balear firma mejores nmeros que el belga ante el Real Madrid l prefiere evitar las comparaciones: Courtois fue maravilloso

    Luis Aznar Madrid

    La gente no va a olvidar a Courtois. Fue maravilloso. Yo soy otro portero, soy Miguel ngel Moy. Esta es la refle-xin que hace el actual due-o de la portera rojiblanca cuando se le cuestiona sobre su predecesor. Pero el cancer-bero balear no debe sorpren-derse por las comparaciones, ya que, aunque son odiosas, en este caso estn basadas en nmeros. Y los suyos, al me-nos contra el Real Madrid, que es el rival al que ms veces se ha enfrentado desde que vis-te la rojiblanca, son mejores incluso que los de Thibaut.

    Moy ha jugado ya tres ve-ces contra los blancos y ha en-cajado dos goles uno de ellos de penalti, lo que arroja una media de 0,66 dianas enca-jadas por encuentro, mientras que el belga, ahora en el Chel-sea, promedi durante su eta-pa en el Atltico nada menos que dos tantos recibidos en los nueve duelos en los que tu-vo al eterno rival enfrente.

    Pero el papel que est rea-lizando Moy defendiendo la meta del conjunto del Cholo no se limita a los encuentros contra los de Ancelotti, ya que tambin ha sido titular en los otros dos choques ligueros que se han disputado hasta ahora. Su media en Liga, exac-tamente la misma que ante los blancos. El balear encaja una media de 0,66 tantos por encuentro.

    En este sentido tambin se sostiene la comparacin con Thibaut Courtois, que con-quist el Trofeo Zamora la pa-sada campaa firmando una media de 0,64 goles recibidos en los 37 partidos que dispu-t en el campeonato doms-tico. Es decir, que el belga re-cogi 24 veces el baln de sus redes en la 13-14.

    Una campaa antes, cuan-do tambin Courtois se llev el galardn como portero me-nos goleado de la Liga, la me-dia fue de 0,78, al recibir 29 dianas en 37 duelos. Moy tie-ne un largo camino por delan-te en el Atltico, pero la sen-da que ha tomado parece ser la correcta.

    Moy (30) aprieta los puos

    celebrando el triunfo en el derbi.

    AFP

    Cinco jugadores del Atltico atienden al Cholo en el ensayo de ayer.

    JOS A. GARCA

    Los disponibles, rumbo a GreciaEL CHOLO convoca a 20 futbolistas para el estreno en la Champions

    L. A. Madrid

    El Atltico an no ha termi-nado de saborear la victoria en el derbi y ya tiene la men-te puesta en la Champions. No en vano, apenas 12 horas des-pus de que Mateu Lahoz pi-tara el final del partido en el Santiago Bernabu, los futbo-listas rojiblancos hacan su aparicin en la Ciudad Depor-tiva para una nueva sesin. En el horizonte est el choque frente al Olympiacos y el tiem-po apremia.

    Tanto es as que nada ms finalizar el entrenamiento de ayer en el Cerro los titulares del sbado estuvieron en el gimnasio, mientras que los que no jugaron o entraron des-de el banquillo s se ejercita-ron sobre el csped, El Cho-lo ofreci la lista de convoca-dos que hoy mismo pondr rumbo a Atenas.

    En la convocatoria estn los 20 futbolistas que el tcnico ar-gentino tiene ahora mismo a su disposicin, toda vez que Ce-bolla est renqueante por cul-pa de una dolencia muscular. El plantel se ejercitar esta tar-de 19.00, hora espaola en el escenario del encuentro.

    Pedro Proena pitar en Grecia

    L. A. Madrid

    Atltico y Olympiacos ya sa-ben quin dirigir el encuen-tro en el que se vern las ca-ras maana. Ser el portu-gus Pedro Proena, rbitro que solo ha pitado en una ocasin a los rojiblancos. Fue la pasada campaa, cuando ganaron 0-1 al Milan.

    goles encajados promedia Moy en Liga por los 0,64 de Courtois en la 13-14

    0,66KIOSKOWAREZ

  • 14 Lunes 15 septiembre 2014 M

    podemos ganar y vamos a ir a por ellos como no puede ser de otra manera. Pasar lo que tenga que pasar pero que va-mos a competir, como la tem-porada pasada, seguro. Esta-mos en el mismo punto y nos vale aquella experiencia.

    P. Suea alguna vez toda-va con Old Trafford donde estuvieron a punto de elimi-nar al Manchester United? R. No. Lo planteara igual que entonces y sacamos la ense-anza de que las acciones pun-tuales deciden los partidos. No fuimos peores. Nosotros no acertamos y ellos s.

    P. Si le pregunto por cmo es su Olympiacos me va a de-cir la verdad? R. Por supuesto, estoy muy or-gulloso de mi plantilla como para ocultarlo. Hemos ficha-do a 12 jugadores y dado la ba-ja a otros 12. Es algo habitual en Grecia. Hemos intentado fichar jugadores que cuadren en nuestra idea de juego y creo que lo hemos conseguido.

    Somos un equipo muy si-milar. Con los mismos con-ceptos de dominar los parti-dos, jugar bien... y ganar. Co-mo sabamos que nos iban a quitar jugadores porque eran buenos y valen para las gran-des Ligas, tenamos prepara-das ya algunas cosas. Pode-mos ser distintos, pero no he-mos empeorado desde luego.

    P. La Champions es su esce-nario preferido. La Liga grie-ga la ganan con solvencia. R. En cuanto a la Champions tenemos el listn muy alto. Repetir el pase a octavos ya sera un paso ms, un progre-so. El ao pasado tenamos al PSG y Benfica y este al Atlti-co y la Juventus. Puede que en-tonces sorprendiramos. No nos conocan. Ahora nos si-guen ms pero no s si nos co-nocen y tenemos nuestros re-cursos para salir adelante

    Lo de la Liga griega es un t-pico. No ganas pasendote.

    Ftbol Liga BBVA

    Se deshace en elogios con su rival de maana en la Champions porque practica un ftbol de verdad que tiene un mucho de todo.

    MCHEL Madrid 1963

    Mchel en estado puro. Se tra-ta de hablar de ftbol y su voz y verbo fcil y fluido suenan igual de bien desde Atenas que cuando le tienes enfrente, ca-ra a cara. A Jos Miguel Gon-zlez Martn del Campo (Ma-drid, 51 aos) le espera, ma-ana, su segunda Champions con un rival espaol de por medio, nada ms y nada me-nos que el finalista del ao pa-sado y el campen de Liga.

    Pregunta. Comencemos por el final. Vio el derbi? Respuesta. No. Jugbamos a la vez. Lo vi por la maana

    P. Y? R. Que nos sali un buen par-tido [Olympiacos gan 3-0], con mucho ritmo. De no ser por el portero hubiramos conseguido una goleada de es-cndalo. Cada da estoy ms contento y lo estar pase lo pase. Es un equipo honrado.

    P. Casi que le preguntaba ms por el Atltico, su rival de maana y por el Real Ma-drid, su equipo de siempre. R. Ya lo intua Pues en rela-cin al Atltico no me sorpren-di nada. Lo que he venido vien-do desde la pretemporada. Que no juega tanto a la contra, que es ms slido si cabe por el cen-tro, que no se equivoca casi nun-ca, que no te da nada, que ha-ce marcas duras, que, en defi-nitiva, es dursimo.

    P. Usted tambin cree que se pasan de patadas... R. Dursimo porque es como una roca, muy difcil de erosio-nar. Desde antes del sorteo mantuve que no quera enfren-tarme a ningn equipo espa-ol por su alto nivel futbols-tico. Y el Atltico es el ejemplo perfecto. No creo que se haya resentido para mal, con res-pecto a la temporada pasada, con el cambio de jugadores. Ha

    Al Atltico no le ganas sin bajar a la mina

    Es el mejor entrenador de Europa en estos momentos

    Habla de

    Simeone

    Es un equipo fantstico, dursimo, como una roca, difcil de erosionar

    Atltico

    Hemos cambiado a 12 jugadores, no somos peores, es un equipo honrado

    Olympiacos

    Los 35.000 que irn al estadio y yo pensamos que podemos ganarles

    Maana

    La situacin no est enquistada por un gol, y no tiene final inmediato ni bueno

    Casillas

    fichado bien. Son cambios muy naturales. El otro da acud por primera vez al Foro de entre-nadores de la UEFA, lo que su-puso un orgullo para m, y se habl mucho del Atltico.

    P. Y qu se deca? R. Se han hecho muchos estu-dios sobre su juego. Yo, que es-toy entrenado en la ideologa de la posesin y muchas veces somos prisioneros de las es-tadsticas, le admiro porque rompe con los moldes y su ft-bol es brillante como se refle-ja en los puntos y en los ttu-los que consigue. Todo lo que se dice sobre El Cholo y el cho-lismo es autntico. Me pare-ce el mejor entrenador de Eu-ropa en estos momentos y su Atltico un equipo fantstico.

    Durante el ochenta por cien-to del partido hace un ftbol bueno y en el otro veinte hace lo que tiene que hacer: te em-puja, no deja jugar, para el jue-go, adelanta el baln en los sa-ques, lo aleja para que no sa-ques rpido, pierde tiempo

    P. El otro ftbol, que deca Camacho. R. No, el ftbol de verdad que digo yo. El ftbol es todo. Es posesin, toque, juego de ata-que, de contraataque y tam-bin es todo lo que hace el Atltico: presin, intensidad, jugadores muy bien dotados tcnicamente. Es un error de-cir que solo corre y defiende.

    Cuando tiene el baln juega y no lo pierde. Gabi, Koke, Ar-da, Griezmann, Ral Garca Todos saben qu hacer con el baln. Y dominan como pocos el baln parado. Si hasta yo, de vez en cuando, le robo una jugada al Mono. Desde luego si no te bajas a la mina al Atl-tico no le ganas nunca.

    P. Vamos, que su Olympia-cos se rinde R. Rendirnos? Ni yo, ni los 35.000 que irn al estadio ma-ana, ni el milln y medio de aficionados que tenemos en El Pireo. Todos pensamos que

    Hay cinco o seis equipos bue-nos. Fuera de casa es difcil ganar. Por poner un ejemplo es tan difcil como ganar en el Snchez Pizjun. El Bayern gan la Bundesliga sacando ms puntos al segundo y al tercero que nosotros aqu. Los equipos se refuerzan con nues-tros jugadores. La Roma se ha llevado dos, el Benfica, uno. Nuestra Liga es mejor que la holandesa, pero no salimos tanto en la tele.

    P. Hablemos de usted. Se considera mejor entrenador ahora que cuando se fue de Espaa hace ao y medio? R. S. Mucho mejor. No pier-do energa en cosas que no merecen la pena. Solo pienso en ser mejor cada da. No me pongo metas. Quiero hacer las cosas bien cada da y por qu no puede ser aqu, en el Olympiacos. He cambiado bastante mi manera de fun-cionar y mi manera de ser. Me

    Mchel (51) posa entre unas cortinas

    con el escudo de Olympiacos.

    Me he alejado un poco del jugador, uso ms la cabeza que el corazn

    Soy mejor tcnico, ms prctico, he aprendido a mandar

    En el Foro UEFA me di cuenta de que todas las ideas son respetables

    UNA ENTREVISTA DE

    Enrique Ortego

    KIOSKOWAREZ

  • Lunes 15 septiembre 2014M 15

    Elvino

    slo

    sedisfruta

    conmod

    eracin

    www.bodegasfaustino.comHACIENDONUESTRO VINO, HEMOS CONSEGUIDO

    ELABORAR UNODE LOSMEJORES.Rafael Martnez, Enlogo.

    El prestigio que nos dan los ms de 350 premios internacionalesque hemos cosechado a travs de 4 generaciones,

    marcadas por una misma motivacin.

    DELAO (2013)MEJORVINODELAO (2013)

    Liga BBVA Ftbol

    Yo no veo tan mal al Madrid

    No cree que el equipo sea peor que el de la temporada pasada ni observa una crisis profunda en su juego

    JOSE A. GARCIA

    he alejado, por ejemplo, un poco del jugador. Antes esta-ba demasiado cercano. Aho-ra estoy pendiente de ellos, pero menos. Tomo ms las de-cisiones con la cabeza que con el corazn.

    P. Se ha deshumanizado?. R. No. Soy ms prctico. Con-vivo con ellos, intento sacar

    Con Luis Enrique es el mejor Bara desde que se fue Guardiola

    Yo no cambiara nunca el Madrid por el United, por mucho que paguen

    Lo de Di Mara ha sido una cuestin puramente comercial

    lo mejor de cada uno, estoy a su lado, pero he aprendido a mandar. No estoy en un club de lite. Aqu la experiencia del da a da es tremenda. Hay mucho trabajo. Tenemos me-nos medios y se nota.

    P. Cmo se vio en el foro de la UEFA junto a Mourinho, Guardiola, Ancelotti...?

    R. Signific mucho. No me in-vitaron por estar en un club de lite, lo que es ms merito-rio.Fue un reconocimiento al trabajo del ao pasado. Lo agra-dezco. Se portaron maravillo-samente conmigo. Me dijeron cosas que suben la autoestima. He aprendido de todos, de ca-da idea y que todas las ideas son respetables.

    R. As lo creo. Del Atltico ya est dicho todo. El Madrid, a pesar de estos dos resultados, se mantiene al mismo nivel de la temporada pasada. Tam-bin entonces a estas alturas se decan las mismas cosas.

    P. Se ha debilitado el equi-po con las marchas de Xabi y Di Mara? R. Kroos es un jugador que es-t a la altura de Xabi y lo de Di Mara ha sido una cuestin pu-ramente comercial. Me pare-ce un jugador muy bueno, pe-ro creo que se est atacando al club y al presidente por medio de este traspaso, que es muy parecido al de zil la tempo-rada anterior. Si yo fuera Di Ma-ra nunca hubiera cambiado el Manchester United por el Madrid. No hay color por mu-cho que te paguen. Pero claro yo soy anormal y madridista.

    En el caso de James s le pon-go la tesitura del precio, igual que el de Di Mara. Yo creo que solo Cristiano y Messi valen 80 millones y ni uno ni otro es-tn a su altura.

    P. Nos queda el Barcelona. R. Ha mejorado mucho por-que ha entrado Luis Enrique que conoce bien este trabajo y la casa donde trabaja. Es una ventaja, como en el caso del Cholo. Conocen los resortes de su club. Es el mejor Bara desde que se fue Guardiola. No tengo la menor duda.

    Enrique Ortego Madrid

    Su dedicacin plena al Olym-piacos no significa que Mchel se vea todas las semanas la mi-tad ms uno de los partidos de la Liga. Y, por supuesto, tiene su opinin al respecto.

    Pregunta. Aunque en el der-bi su objetivo era espiar al Atltico, tambin tendra ojos para el Madrid. Respuesta. A m el Real Ma-drid nunca me puede pasar inadvertido. Y me parece que la crtica ha sido demasiado dura. Yo no lo vi tan mal. Hi-zo una buena primera parte y si se hubiera ido al descan-so en ventaja, que pudo hacer-lo, a lo mejor no se hubieran dicho las mismas cosas. El res-to fue cosa del Atltico. La pre-gunta es si tu te equivocas o son Koke, Tiago y Arda los que aciertan. Al Madrid no le pue-des acusar de lo que hace bien el rival.

    No me parece correcto el trato que se le da a Ancelotti. Hablamos de un tcnico que ha ganado tres Champions y lleva ms de cien partidos en esta competicin.Ha tenido jefes duros y diversos como Berlusconi, Abramovich, Flo-rentino... y sigue ganando. To-das las estrellas que han pa-sado por sus manos hablan bien de l. Algo tendr. P. Su amigo Iker lo est pa-sando mal.

    R. S. El problema es que la si-tuacin no est enquistada por un gol y no tiene final in-mediato ni bueno para ningu-na de las dos partes. Se estn mezclando muchas cosas. Es el eterno problema de la afi-cin del Madrid. Se buscan culpables inmediatos a una situacin que se debera re-solver a final de temporada. Pero claro el Bara ya tiene seis puntos ms...

    P. La Liga seguir siendo co-sa de tres.

    KIOSKOWAREZ

  • 16 Lunes 15 septiembre 2014 MFtbol Liga BBVA

    El ritmo de juego se coge entrenandoL. A. Madrid

    El Cholo lo ha dicho una y otra vez. Pre-guntado por la por-tera o por la delan-

    tera. Yo no tengo compromi-so con nadie. Es rotundo al respecto. Por eso, los jugado-res deben ganarse su confian-za da a da. No tendrn opor-tunidades en los partidos si no se las han ganado en los en-trenamientos. Deben saberlo.

    Quizs por eso en la sesin de ayer el tcnico argentino se encarg de recordar a sus pupilos a los que no fueron titulares el sbado que don-de cogern ritmo de compe-ticin es en los entrenamien-tos. Que es en el da a da don-de le van a convencer para jugar. Que no esperen partici-par sin esfuerzo y sin dejarse en el Cerro del Espino hasta la ltima gota de sudor.

    El ritmo de competicin se agarra ac, en los entrena-mientos, repiti el prepara-dor argentino en varias oca-siones para dejar claro el men-saje a sus chicos. Habr que ver quin lo ha captado.

    HISTORIA MARCA

    El equipo es fantsticoTIAGO ensalza la labor del grupo y lo cuidada que est la estrategia

    Luis Aznar Madrid

    El Atltico volvi a hacer ga-la el pasado sbado, en el der-bi, de lo bien trabajada que tie-ne la estrategia. La primera diana, firmada por Tiago en un crner botado por Koke, es una jugada que los rojiblan-cos no se cansan de repetir, con diversos matices, y que a los rivales se les atraganta una y otra vez. El canterano po-ne el cuero en el primer palo para que algn compaero ante el Eibar, Miranda; el s-bado, Tiago aproveche los distintos movimientos y pan-tallas que se producen en el rea para rematar.

    Las jugadas a baln para-do, son as, una muestra ms de que el Atltico es un equi-po y que sobrevive gracias a la labor del grupo. El propio Tiago explica la jugada que sirvi para adelantarse (0-1) en el derbi: Es un crner que trabajamos mucho y sali per-

    fecto para que yo rematara. Quera dedicar el gol a Ger-mn Burgos porque me dijo que iba a marcar. El trabajo del equipo ha sido fantstico tanto dentro del campo como en el banquillo.

    El centrocampista portu-gus, ms all de esa jugada puntual, quiso destacar el blo-que en el que se ha converti-do el Atltico de un tiempo a esta parte: Somos un grupo en el que todos somos impor-tantes. Jugando 10 20 minu-tos todos pueden solucionar los partidos. En el Bernabu tenamos un banquillo lleno de grandes jugadores y cuan-do salieron al campo se not la diferencia.

    El luso, adems, destaca la importancia del triunfo ante un rival tan potente como el conjunto de Ancelotti. El Ma-drid siempre nos exige mu-cho. Como equipo somos fan-tsticos, damos el cien por cien

    y no es nada fcil ganarles en su casa. Lo del sbado es una demostracin de la fuerza del equipo.

    El camino del triunfo Por su parte, Ral Jimnez, un recin llegado al Atltico, tam-bin se va dando cuenta de lo importante que es el grupo. Con el esfuerzo de todos su-pimos abrir las puertas del ca-mino hacia la victoria, expli-ca el mexicano, quien no tie-ne ms que palabras de

    agradecimiento hacia El Cho-lo por la confianza que est demostrando en l y que se traduce en minutos y ms mi-nutos a pesar de llevar muy poco tiempo en el equipo: Me da confianza saber que el ms-ter me tiene contemplado pa-ra seguir jugando. Yo tengo que responder con buenas sensaciones a eso. La adapta-cin se va dando con el paso del tiempo. l me est dando muchos minutos y le tengo que responder bien.

    Quera dedicar el gol al Mono, que me dijo que marcara

    En este equipo todos somos importantes

    Tiago Jugador del AtlticoLos jugadores del Atltico, tras el gol de Tiago en el Santiago Bernabu el pasado sbado.

    JOSE A. GARCIA

    KIOSKOWAREZ

  • 17Lunes 15 septiembre 2014M Liga BBVA Ftbol

    Alberto Polo

    GOL REGAADO

    Limpiando telaraaslientes para tener el baln y jugarlo ms arriba, para in-tentar ganar. O sea, el cat-logo genial de AArda, domi-nando los tiempos y la pelo-ta, junto a la rapidez de Griezmann asocindose y tirando desmarques.

    El gol de la victoria volva a retratar al Madrid. Su de-sequilibrio y su desconfian-za atrs: lo que los taurinos llaman acochinarse en ta-blas. Con los cuatro zague-ros otra vez en el rea pe-quea, y sin noticias de los mediocentros, RRal y Arda fabricaron a sus anchas el matarile al derbi. Un fogo-nazo que tambin retrata lo que es el Atleti. Marc el tur-co, que confiesa que es ms feliz asistiendo que golean-do. Y se la dej a huevo el na-varro, ahora indiscutible, pero al que nunca le viene mal seguir sumando dianas y ms en un derbi. As es es-te Atleti solidario y genero-so que hace otra muesca en el Bernabu y deja a su rival metido en un lo, despotri-cando en el rea chica.

    E l Atleti de SSimeone sigue limpiando las telaraas de las es-tadsticas, y por primera vez acaba de liquidar al Ma-drid en el Bernabu en dos Ligas consecutivas. Va a ser que s: la costumbre con la costumbre se vence. Otro da feliz de oficina para la gente colchonera con esas sonrisas de lunes que hie-ren como puales, las que llevaban aos aguantando. De un tiempo a esta parte, cada vez que un rojiblanco re aade un par de das a su vida y un par de derbis a la buchaca. El Atleti los est dignificando hasta tal punto que ya despacha los duelos vecinales desde la alturas.

    Primero adelntandose en un crner con medio Ma-drid metido en el rea pe-quea silbando El puente so-bre el ro Kwai, y con MMoy de salvador cuando CR7 se ech el equipo a la espalda. Luego, con un Simeone ins-pirado desde la azotea del Bernabu. Unos cambios va-

    Sal, de titular a la gradaEL CANTERANO rojiblanco se estren este curso en el once del Santiago Bernabu en la Supercopa y el sbado se qued fuera de la convocatoria

    Luis Aznar Madrid

    Sal ha regresado esta tempo-rada al Atltico con intencin de hacerse un hueco en el on-ce titular. Simeone le mand cedido al Rayo para que cre-ciera como futbolista y, en su retorno, parece haber conven-cido al tcnico argentino de que est listo para enfundar-se con garantas la rojiblanca.

    Su primera cita oficial no pudo ser ms esperanzado-ra, ya que form en el once que salt al Santiago Berna-bu en nada menos que una final. Lo hizo para completar un centro del campo com-puesto ntegramente por can-teranos. l, concretamente, se situ en una posicin que es la suya, pegado a la banda derecha, y cumpli.

    Pero desde aquel 19 de agos-to hasta ahora su peso en el equipo ha ido decreciendo hasta el punto que el pasado sbado fue uno de los descar-tes que realiz Simeone unas horas antes del derbi El Cho-lo haba concentrado a los 20

    futbolistas que tena a su dis-posicin. Mismo rival, mis-mo escenario, pero Sal vio el partido desde la grada en lu-gar de vivirlo sobre el csped.

    El joven centrocampista, cuyo futuro estuvo en el aire durante el verano, explic tras disputar unos minutos en Va-llecas que l quiere ms mi-nutos y no se va a conformar con ser suplente, que quiere ser ms importante. Sus pa-labras, por cierto, no cayeron muy bien en el seno de un ves-tuario en el que todo el mun-do procura que lo importan-te sea el grupo y no las indi-vidualidades.

    Ahora, Sal ha vuelto a una lista, la de jugadores que via-jarn hoy a Grecia para afron-tar maana el duelo ante el Olympiacos, aunque habr que esperar al entrenamien-to de esta tarde en el Georgios Karaiskakis para saber si tie-ne posibilidades de entrar en el once o, por contra, se que-da en el banquillo o vuelve a quedarse en la grada. Sal (19) se dispone a disparar durante la sesin de ayer en el Cerro.

    JOS A. GARCA

    KIOSKOWAREZ

  • 18 Lunes 15 septiembre 2014 M

    F. C. Barcelona

    Ftbol Liga BBVA

    El cerrojo de Luis EnriqueDEFENSA El nuevo Bara tambin destaca por su trabajo defensivo No solo no encaja goles, sino que apenas recibe disparos de los rivales

    Luis F. Rojo Barcelona

    Para ganar ttulos tenemos que estar muy bien en la fase defensiva, deca el sbado Luis Enrique despus del partido frente al Athletic de Bilbao. Su equipo completaba un ter-cer compromiso sin encajar un gol. Todos los elogios se di-rigan al gran partido de Ney-mar y Messi, responsables de los dos goles azulgranas, y mu-chos olvidaban el buen traba-jo defensivo, factor clave pa-ra que el equipo est lideran-do la clasificacin y no haya recibido an un tanto.

    Luis Enrique ha hecho es-pecial hincapi en el terreno defensivo desde que lleg al banquillo y se pasan muchas horas trabajando este aspec-to en los entrenamientos. Al-gunas de sus decisiones a la hora de confeccionar el once inicial tienen mucho que ver en que el equipo siempre man-tenga un alto nivel en defen-sa. Uno de los primeros pun-tos ha sido recuperar la pre-sin arriba, esa presin que fue clave en el Barcelona de Guardiola para conseguir tan-tos xitos y que tanto se ech de menos, a excepcin del pri-mer partido frente al Levan-te, la pasada campaa con El Tata en el banquillo.

    Trabajo colectivo Munir y Pedro trabajan esta faceta con tesn y sin despis-tes. Y el centro del campo, con Rakitic, Busquets e Iniesta, hace lo mismo. El resultado es que el rival no llega a la por-tera de Bravo, que ha tenido un plcido comienzo de tem-porada. Prcticamente no le han puesto a prueba. No solo no le han marcado ningn gol, sino que solamente le han chutado dos veces a portera y sin peligro. Ambas se pro-dujeron el sbado ante el Athletic.

    Eso supone una media de 0,67 disparos a puerta recibi-dos por partido, un cifra que est muy distante de la media que tuvo el equipo la pasada campaa, de 3,5. Unos datos que prueban claramente la mejora del Barcelona en este aspecto. Y no solo la presin es la causa, el equipo ha me-jorado la defensa en crners y faltas laterales, el taln de Aquiles del Barcelona en las ltimas temporadas. Y, sobre todo, ha mejorado en la con-centracin de todos sus fut-bolistas en esta tarea.

    Vigilancia a Neymar El nuevo tcnico azulgrana no est dispuesto a consentir que nadie se escape de sus debe-res en defensa. La prueba es-tuvo en la valoracin que hi-zo del partido de Neymar el pasado sbado. El brasileo marc los dos goles frente al Athletic, y cuando le pregun-taron por l en rueda de pren-sa todos pensaban que res-pondera con una serie de elo-gios. Pero Luis Enrique no lo hizo. Destac su olfato golea-dor, pero dej entrever que no estaba contento con su rendi-miento defensivo. Tengo que volver a mirar el partido para ver cmo estuvo en defensa, manifest.

    goles encajados En los tres primeros partidos de esta temporada

    0

    remates a puerta ha recibido el Barcelona en estos tres encuentros

    2

    Despus de tres jornadas, el Barcelona lleva cero goles recibidos. En las grandes Li-gas europeas solamente el Co-lonia y el Oporto tambin mantienen su casillero a ce-ro, excluida Italia, donde so-lamente se han disputado dos jornadas.

    Es la tercera vez en la his-toria que esto le sucede al Bar-celona igualando la marca que Zubizarreta consigui en la temporada 93/94. El rcord est fijado en la temporada 77/78 en la que el equipo azul-grana estuvo seis jornadas sin encajar un solo gol. Entonces Artola era el portero.Luis Enrique (44), observa un entrenamiento de sus jugadores sentado en un baln.

    FRANCESC ADELANTADO

    KIOSKOWAREZ

  • Lunes 15 septiembre 2014M 19

    Xavi (34) y Piqu (27), el pasado sbado en el banquillo.

    FRANCESC ADELANTADO

    Mascherano desbarat la nica accin peligrosa

    1Era el primer partido como titular de Bravo en el Bar-

    celona. A priori, enfrente estaba un rival que no deba exigirle en exceso. Y se cumplieron todos los pronsticos. Tuvo una plci-da tarde de debut. Solamente hubo una ocasin de peligro, cuando Rodrigues se diriga solo ante el chileno. Pero ah apare-ci Mascherano para derribar al delantero rival. A pesar de que-darse con un hombre menos y con toda la segunda parte por de-lante, el Barcelona no sufri ningn agobio y el Elche no fue ca-paz de chutarle una vez a puerta.

    Bravo

    13

    Alves

    2 2

    Mascherano

    14

    Mathieu

    24

    Alba

    18

    Rakitic

    4

    Busquets

    5

    Iniesta

    8

    Rafinha

    12

    Messi

    10

    Munir

    29

    Liga BBVA Ftbol

    F. C. Barcelona

    El plcido trabajo de Bravo

    Claudio Bravo (31), defendiendo la portera del Barcelona.

    FRANCESC ADELANTADO

    ELCHE 3-0

    Los palos fueron unos buenos aliados del chileno

    1Fue sin duda el da en que el rival presion ms al

    Barcelona, aunque Bravo no tu-viera que intervenir en ninguna ocasin para evitar el gol. En es-te caso, el portero chileno tuvo a los palos como buenos aliados. Hasta tres veces el baln se es-trell en la madera. La primera fue el propio Mathieu quien al intentar despejar el baln mand el esfrico al palo. Luego hubo otros dos del Villarreal, por disparos de Pina y Giovani. Sin em-bargo, Bravo no tuvo que intervenir realmente en ningn chut a puerta.

    Bravo

    13

    Alves

    22

    Piqu

    3

    Mathieu

    24

    Alba

    18

    Rakitic

    94

    Busquets

    5

    Rafinha

    12

    Pedro

    7

    Messi

    10

    Munir

    29

    VILLAREAL 0-1

    Solamente tuvo una parada de mrito durante el partido

    1Otra tarde sin mayor com-plicacin para el portero

    chileno. Sin embargo, pareca que no iba a ser sencillo, porque cuando apenas se haban cum-plido un par de minutos de jue-go, una buena jugada iniciada por Muniain finaliz con un peli-groso centro-chut de Beat al que Bravo tuvo que responder sacando una excelente mano. Sin embargo, a partir de ah, poca cosa. Solamente hubo otro disparo a puerta que el portero azul-grana no tuvo problemas en detener.

    Bravo

    13

    Montoya

    2

    Mascherano

    14

    Mathieu

    24

    Alba

    18

    Rakitic

    4

    Busquets

    5

    Iniesta

    8

    Pedro

    7

    Messi

    10

    Munir

    29

    ATHLETIC 2-0

    Piqu siembra dudasSUPLENTE Luis Enrique le deja en el banquillo por decisin tcnica Es el segundo aviso, el primero se lo dio Del Bosque sentndole ante Chile

    L. F. R. Barcelona

    La gran sorpresa en el once que present Luis Enrique frente al Athletic de Bilbao fue la suplencia de Gerard Piqu. El central haba sido titular indiscutible en las ltimas temporadas, pero el pasado sbado por primera vez se quedaba fuera de un once en un partido importante estan-do bien fsicamente.

    No corren buenos tiempos para Piqu. En la anterior tem-porada ya recibi algunas cr-ticas por su rendimiento en el Barcelona, pero no perdi la titularidad porque el equipo del Tata, aparte de Bartra, no tena a ms centrales. El pri-mer aviso lo recibi con la se-leccin en el M