0 SEGREDO DODR. BOUSSELLE TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00188.pdf · O sultão...

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7- -.¦¦¦¦¦ V-W.'!-.' %.££'-"--v*-^-¦¦•¦¦¦'¦"¦..,•: -.-¦¦¦•.¦•-¦"¦¦-"•.-" ¦¦¦.-. ¦~;:-_;*v* -'- .WllPl£lSÍÍlll '.r* ¦ ~- "¦' ¦ I ^¦:-- ¦.-.-¦-¦*¦,¦: ?. Sg^SHeãS-. ¦-¦_,:¦ _•",;••.•". •..-.¦',. '-'¦"" ¦--vÍIbBwí-.: •- *i .lr-v "*i?_v! ¦•"'.' v*-*-. i a Recife—Qmarta*fòira, S@ de Ajusto dé^QOO A1ST3STO XXIII 1ST ¦ ¦¦~e;-;'*'' '*•-•*'-'.-.--'-.-. ~*?.' - - m ---•¦- * _siBwgii<£_ "^ kSSHo ------.-* ... '•"• -" * '^wSÉé AMraNJKTURA . CAPITAL - Tros nues .^BKJ gfflB B»OEGw ••••••••!•¦»• 9^k\%9******9* PA6AMEIT0 ADIARAM Numero do dia 100 réis 0 SEGREDO DODR. BOUSSELLE > CONTINUAÇÃO DA CABRITA PBIMEIBA PARTE (Ul) PRÓLOGO IV --Porque? —Porque os outros creado* escusam de sa- ber que a menina Bertha está tão doente. —Como quiser, respondeu o doutor. *"¦' Dalli a pouco entraram no bosque que cer- cava o castello da Fresnaie e pouco depois o doutor vio uma luz que brilhava atravez das arvores. —E' naturalmente a janella do quarto da me- nina Bertha que tem luz, disse o creado. Tome euidàdo «om o salto. Com effeito o cavallo do doutor parará brus- eamèhte. -•- _lvé o fosso que cerca o parque ? perguntou Gemiam. / —Tanto quanto se pôde ver agora. —E' pela grade que deve entrar, porém como não tenho a chave vou dar a volta. Entretanto espere-me aqui. E Germain, deixando o doutor no meio do bosque, torneou o parque a galope. O doutor esperou. Quando o creado desappareceu na obscun- dado, uma fôrma negra surgio de dentro do fosso. O doutor exclamou: —Quem está ahi ? A fôrma,negra levantou-se, correu para elle e o doutor admirado vió; um homem diante desi._. _.i. O homem agarrou-lhe na rédea do cavallo e —Não tenha receio j nio sou nem um ladrão nem um eaçador furtivo. Comtudo tinha ao hombro uma espingarda mas na voz e no gesto havia uma não sei que de franqueza e de commoçio que surprehen- deu o doutor. —Quem é o senhor? perguntou este. —Um homem que tem esperança no dou- tor, respondeu o desconhecido.Ainda que a noute estava escura, os olhos / do doutor, habituados havia muito ao escuro, podaram ver aquelle desconheoido. Era um homem ainda novo, trazia restida uma veste do velludo, bota grande é a espin- {parda, que puzera em bandoleira, completava nelle um caçador de certa ordem. —Mas quem é o senhor ? perguntou o dr. Rousselle. —E o senhor é o dr. Rousselle ? —S«u. —Então posso dizer-lhe o meu nome. Cha- jao-me Heitor de Maurédin. O doutor estremeceu sobre o sellim. —Doutor, proseguio o sr. de Maurédin, te- ¦aos apenas alguns minutos diante de nós e precisamos não os perder inutilmente. Aquelle homem deve voltar de aqui a pouco... o então terei de fugir.... o —O que quer de mim, senhor de Mauredm,/ perguntou ó doutor. —Primeiro que tudo a suo palavra de honra do que não dirá, seja a quem fòr, que me en- controu. —Dou-lh'a. —Agora, ouça-me. O doutor vae ao castello da Fresnaie ? —Tou. —Foram buscal-o a toda a pressa ? —E'verdade. —Para que viesse ver a menina Bertha que está muito mal... —Como sabe isso ? A voz do sr. de Maurédin tremia de commo- Cão. —Ha cinco horas, proseguio elle, que estou alli naquelle fosso, com os olhos pregados na- quella janella cuja luz se atravez as arvores. —Mas... —Os médicos não são homens como outros Juaesquer; devem comprehender tudo imme- iatamente. Não pela commoção da minha Voz que a menina Bertha me interessa muito ? —Mas, disse o doutor, então pereebi eu mal seu nome ? —Chamo-me Heitor Maurédin. —Ou"ãe Mauséjour ? —E' a mesma cousa, —Comtudo... —Oh ! atalhou o sr. de Maurédin, bem sei o que me vae dizer. Os Maurédin e os Fresnaie são uns Capuletos o os Mautagues da Sologne. —Com effeito... tenho ouvido dizer.... —Então lembre-se do Romeu e Julietta. E o senhor do Maurédin desatou a chorar. —Mas senhor, disse o doutor, visto que ama a menina Bertha... —Não diga isso, atalhou vivamente o sr. de Maurédin... não pronuncie essa palavra... ha- via de lhe acontecer alguma desgraça 1 —Deve saber que mal ella soffre. —Vera... verá... não m'o pergunte... mas em nome de Deus, salve-a, salve-a 1 E tinha agarrado na mãõ do doutor e aper- tava-lh'a com força. —Hei de fazer tudo que o homem de scien- cia e coração pôde fazer, respoadeu o doutor commo vido, pela emoção do sr. de Maurédin. —Não sei a que horas voltará, replicou este ultimo, mas não importa, não temo nom o frio Bem a chuva. Diga-me, passou ha pouco um fosso ? ___»PHB SOI * —E' o fosso que separa as terras da Fres- eaie das nossas. —E então ". . —Encontrar-me-á na volta sentado na borda do fosso. Naquelle momento ouvio-se co longe um Cuido... —Ahi vem o homem que o acompanhou, dis- so Heitor. Acaba de abrir o portão... Adeus, ou para melhor dizer, até logo e que Deus nos ojude!. E desappareceu na espessura do bosque. Era tempo!... Ouvio-se uma chave dar uma volta na fecna- dura da porta que dava sobre o fosso. ira Germain que voltava. Deixara o eavallo no castello o atravessara o ^^_stá ahi, senhor doutor 1 perguntou elle. —Estou. —E* singular, disse Germain atravessando a conte. '—O que? «-Não ouvio vozes aqui ao v #—Não. —Ia jurar que o tinha ouvido fallar com •!- —Não vi pessoa alguma, respondeu o doutor fsmbrando-se do seu juramento. —Parece-mo também, proseguio o creado, ger ouvido estalar as folhas alli no chão. —Foi talvez algum cabrito que saltou. —\V possivel, respondeu Germain parecendo 0Bm*&vmar-se com a opinião do doutor. Depois ocerescentou: .»-£- necessário que se apeie. —Para que?. —Porque a ponte quebrava-se com o peso oo «avalio... e... —E ? perguntou o dr. Rousselle. —Ninguém deve saber que o senhor veio ao castello, os pés do cavallo deixavam signaes na areia e amanhã os jardineiros viam os sig- BaesI- O dr.-Rousselle apeiou-se. Germain Maset desenrolou uma corda que o OtxTSiUo trazia ao pescoço, amarrou-o a uma •rvore, e, agarrando na mão do doutor, dis- Sa—Tenha, venha de pressa ; a menina Bertha seffra muito... parece que vae morrer. FIM DO PRÓLOGO _ i Lg^^ . .••' ''—"V .-«-.-•..¦¦ -.. . ; *-• __________________________________________________________________ _____________________________________^___- ^êw_______¦______________________ __¦¦ tsem\s\\9s\\\\9^Êtss._______¦à\\\tà\%.s**mioMsvmnè\ Mm*.. ' \ 9^.I ^ ^9*.AMwI ^. H A^1A ^."nu M m. - --- ¦¦ -- VIæ^_MàsWWWr^ - ^^^_kH ^ â\WW^LmWM^mL. +kWWWw ¦•mm-k\\\\w^m\ k\\\\\\\\\\\\\W^k\\\\\\\\\\\\\\\\\\^k\\\\\\\\\\\\\\ ^^^^HHi ¦ s\\\\\\\mkw-e\\\\\\\\\\\\\W _H ^eW,"_H ^A. k\\\\\\\\\\\\W^e\\\\\\\\\\\\ H ^H Bi ^^^1t\\\\\\\\\\\\\\\w^k\\\\\\\\\\\\\MWíkWWw ^s\\\\\\\\\\\\\\\\\.(«;. ».».¦¦.¦iiama •~"m\ WWWW ________! ________k._____¦ - _________*I ____¦ -Á^e\\\\\ws\\\\\\\\\\\W ^sm\\\\\\\\\\\\\^^LW W\\\\W\. ÁWm\w^^^H^^^1 ^^H B_W ^^^hm\\\\\\\\\\\W^LWà%\We\\\\W _H ^^mu BBOS9S»** •¦•••••« _40BB9 -awBsw '^1 ^^H^^^HiH^^I ^FI ____^^fl^V ^11^1 ^^ ___________r___________l^______¦ ^^c ________k. ,fl^^^1_______I____F ^____________kum anno.............. 2Z0M9 A ___J M___P^^^^^^^^^^^^^^mm. AW^_____r^1I ^^ _^lI\m. mwm\\\\mm\ WÊÊm\ m\\pagamehto adiaitam mW^ ^9*mIII- WÊs^^^Êmrnt *^mm+B ^H ^^^Bi^^^IIk\wmk\Numero atrazado 200 réft - _ . ;* -¦*_*^3__ TELEGRAMMAS Rio, 21. O projecto de empréstimo do deputa- do sr. Pereira Heis tem sido applaudido por toda a imprensa d'esta cidade. Parece que também o governo deseja vel-o convertido em lei. Constando em Buenos-Ayres que da- qui vão para áquella capital senhoras brázileiras, para assistir ás festas em hon- ra ao dr. Campos Salles, preparam as ar- gentinas grandes bailes afim de obse- quial-as e tclegrapharam ao presidente pedindo que leve sua esposa. Revestiram-se de extraordinária pom- pa as exéquias celebradas hontem em Pe- tropolis, por alma do rei Humberto I Foram nomeados para servir na alfan- dega de Penedo os srs. Antônio da Cruz Filho e Quiríno Gomes. No senado deve ser, amanhã, reconhe- cido o sr. Sigismundo Gonçalves. O governo federal entrará em accordo com o do Rio Grande do Norte, para co- branca do imposto sobre o sal. O promotor publico dr. Sarmento op- pôz-se ao pedido do dr. Irincu Machado para ter preferencia a outros o julga- mento de seu processo. Paria, 21. O congresso de hygiene d'esta capital condemna o emprego das quarentenas contra as moléstias epidêmicas, como inefíicaz e inconveniente. O ministro plenipotencario francez em Pekin, sr. Stcphen Pichou, foi agraciado com o gráo de commendador da Legião de Honra. A Suissa negou-se a acceder ao pedido de extradicçãode Sipido, o criminoso que attentou contra a vida do príncipe de Galles eai Bruxellas. Os advogados italianos tendo, todos, se recusado a defender Ângelo Bressi, incumbio-se dc patrocinal-o o deputado socialista Turati. A Allemanha mandou mais 60 mil sol- dados para a China. O sultão da Turquia recusou-se a as- sumir a responsabilidade dos mortici- nios gue têm se dado na Armênia, so- plasmando uma nota do governo britan- nico. (Dos eorrespondente&J. ¦ !!!¦Tinham-se passado dous annos depois da- .quella noute mysteriosa j2m que o dr. Rous- aelle viera ao eastello da Fresnaie. O que suecedera ? Ninguém o sabia.. Ei. centrara elle ao retirar-se, Heitor Maure- din de Mauséjour ? Também não se sabia. Porém o que todos sabiam, o que todo6 po- diam dizer era que a menina Bertha da Fres- »aie não tinha morrido. Tinham-na visto muitas vezes depois, vesti- Aa com uma amazona azul celeste, galopando atravez os bosques, correndo atraz ae uma le- bre que a sua matilha descobrira Também muitas vezes os rachadores e os auardas-cãr-a que voltavam para as suas caba- mas, encontravam Heitor de Mauséjour senta- do junto da um fosso, eom a espingarda entre os joelhos, o cão deitado aos pés, muito depois da hora em que o crepúsculo da tarde deixa morrer o seu ultimo raio de lu». A menina Bertha tinha então vinte e dous Quem nlo a conhecia achava-a soberba e adtivc,. - ¦ Os que conviviam com ella, os pobres espe- tí*i.*nente, affirmavam que Deus tinha-lhe dado todas as virtudes possíveis. O m*í»nio suecedia com Heitor deMouséjour. Os Fresnaie eram bons; faziam muito bem ~c c pobreza amava-os como a seus pães. Quem na Sologne der um bocoado do pão, Cbem, mas quem der vontade para «.comer, osélbor.. A Sologne é a única terra onde o medico cada sempre diante do padeiro. A Soloone confiaa com Orleans. Do seu ultimo monto vê-se ao longe, deitada oobro as utargens do Loire, a rainha da Beau- Ss. c herdeira opulenta que apenas olha com cttenção para o dinheiro e para o seu valor. Na fiologne onde apenas M colhe um pouco de Sao sarraceno, « onde o P*° e péssimo, todos Bém um respeito immejiso por e»sa rainha que zir«^*r^~~Í9**»^ O illustre dr. Lacerda da Almeida man- dou publicar hontem o balanço da recei- ta e despeza do município no mez de ju- lho findo. Sabemos agora em que se gasta o di- nheiro da prefeitura e esse triste conso- lo é sempre um allivio aos nossos males- Em torno da administração honesta do dr. Lacerda não ha o segredo das cousas feias ou das tranquiberuias escandalosas dos tempos do dr. Esmèraldino : o seu governo não é o governo subterrâneo do outro e se commette erros, commette-os de bôa c os expõe á critica sensata e recta. Parece-nos que s. s. autorisou um dis- pendio iilcgal, onerando o município com uma somma extranba ás verbas orçamen- tarias : «Pago á empreza do Jornal do Recife por conta da publicação do alistamento eleitoral, conforme o contracto feito com o presidente do concelho, 1:000^000.» O alistamento que está sendo impres- so é o dc votantes para as eleições fe- deraes e a despeza deve sahir dos cofres da União, por intermédio da delegacia fis- cal do thesouro. Ignoramos se nas administrações ante- riores mais próximas o município pagou aquelle trabalho e, dada a hypothese que tenha pago, cumpre a s. s. exigir do go- verno da republica a importância desses prejuízos. Garantimos a s. s. que a impressão dos alistamentos feitos até 1893 correu pelo thesouro nacional e não vemos razão al- guma para ser á custa do município. Não se trata de um ponto duvidoso, trata-se de um caso decidido. O presidente do concelho na epocha a que nosreferimos ordenou as impressões da lei, desde os editaes para a escolha das commissões ao alistamento de vo- tantes, reuniu todas as contas e dirigiu- se á alfândega exigindo a paga do servi- ço e a alfândega, por ordem do ministe" rio da fazenda, em credito solicitado pe- lo ministério dos negócios interiores, sa- tisfea sempre todas as despezas. O dr. Lacerda de Almeida tem os meios de verificar o que affirmamos no archivo do concelho ou mesmo no archivo da prefeitura. S. s. deixou-se talvea arrastar por uma falta de zelo dos outros prefeitos, falta de zelo que os annos hoje mudaram cm praxe. S. s. corrigirá o descuido em que o seu critério e os seus escrúpulos cahiram ha pouco e se não conseguir a restituição do dinheiro entregue por equivoco ao Jor- nal do Recife, ha de tomar providencias empecendo ao menos a marcha do abu- so. Não sinta o dr. Lacerda em nossos lc- ves reparos o azedunie de cruéis censu- ras... S. s. nos merece muito e nós o consi- déramos digno entre os mais dignos da nossa imparcialidade justiceira. vos para os grandes criminosos do que para as victimas sacrificadas ao ideal vermelho. Porque, a pretexto dc mostrar que não tem sido nos juristas que o anar- cliismo tem encontrado estimulo e pro- tecção, o que está no bello relevo d'essa esculptura jornalística é a justi- ficação da propaganda, é a fatalidade dos vícios sociaes arrastando as almas para a anarchia, é a critica social dos maus costumes, é a evidencia da supe- rioridade de unia escola de fanáticos cuja melhor credencial é, talvez, o des- prezo ostensivo da vida e que tem no seu redil uma bôa parte do que a hu- manidade tem produzido de mais illus- tre e sábio nos tempos modernos, na litteratura, nas sciencias e nos estudos positivos. E Ruy Barbosa cita esses grandes sus- tentáculos intellectuaes do anarchismo, fóra do departamento dos advogados ju- ristas: Ibscn, Elysée Reclus, Kropotkine. O jornal pousa calmamente sobre a perna e o meu espirito scismador inda- ga por que rasão um ideal tão máo, tão sanguinário, tão fatal, conseguio domi- nar esses cérebros illuminados. Depois vem na bella pagina a demons- tração da irresponsabilidade, lemma in- concusso de uma escola mcdico-legal victoriosa nos campos da sciencia mo- derna, espécie de evangelho da loucura, cm que se inspiram todos os criminosos. E* a palavra e o saber dos Lombroso, dos Ferri, dos Larghi, dos Regis, em cujos estudos, em cujas observações in- contestadas não ha um regicida que não tenha o signal dc um epiléptico, um des- tinado ás explosões da loucura crimi- nosa. Destaco da synopse este trecho: « Vem depois o exame das responsa- bilidades sociaes na teratogenia do anar- chismo: o mal estar chronico, a discra- sia geral (dizem essas autoridades em phrase genuinamente medica ) dos pai- zes onde a anarchia tein a sua base de acção mais produetiva; o caracter mal- fazejo de uma educação, que se resolve toda « num hymno á força brutal », des- de a antigüidade até aos heroes de 1789, « medíocres símios dos heroes de Plu- tardio » ; os exércitos permanentes, a guerra, a miséria, a concentração exces- siva do poder, da propriedade e do ca- pitai. Na própria França, notam, a rc- volução de 1 /89 não fez mais que subs- tituir os grandes feudaes pelos grandes proprietários : ao passo que antes delia um quarto do solo pertencia aos lavra- dores, agora não possuem mais de uni oitavo. Considerac os Estados Unidos, accresccntam. Alli 91 por cento da po- pulação não abrangem mais que um quinto da riqueza nacional: 9 p/, dos habitantes accumulam em suas mãos as outras quatro quintas partes. » E o meu espirito scisma novamente. Então isso é verdade ? Eu sei que ha ahi apenas o transump- to da idéa alheia. Mas, essa serie de pro- posições passa pela mediocridade da minha educação como uma carda, ar- rançando talvez os preconceitos velhos, aa velhas idéas conservadoras, os anti- gos princípios e, deixando a filaça dessa idéa nova, justificada, sanguinária, ver- melha, terrível. Não ha um contraste na tela ; não ha um argumento contra; o publicista ex- poz, não combateu. Mas então, o perigo anarchista está no titulo e em toda a força illuminadora desse espirito não houve um raio a nos indicar o caminho a seguir com segu- rança para evitar o precipício ? Oh, os grandes homens nos deixam tontos !... Gonçalves Maia. .n æ- - Exposição todos os dias, até 8 horas da noite, de bellas photographias—Rua 54 A—Photographia Brasil. XIX, (taboas nauticas de Norte) lhejprovames 1 til realisa-sC hoje no Santa Izabel um dono da referida taverna declarou *tc- que a differença da'hora do Rio partia do Be-|esDectaculo, cujo programma, que e rem sido alli empenhados por soldados cife é de 0 h.—33"—9"—32"' e não 32 minutos. I pv}.«uPnie vai publicado em outra sec- dc policia c alé por mulheres destes. Satisfeito com as nossas provas, deu-se por ^*t-c,"--"c-- - No balancete da prefcituraha unia cou- sa interessante. O dr. Lacerda dc Almeida ordenou que revertesse ao patrimônio Magalhães Bas- tos a quantia de quatro contos de réis, levada por engano a conta das despezas do mesmo patrimônio enr 5 de abril de 1898. Por engano!... v. Certamente o. dr. Lacerda de Almeida descobriu o logro examinando as contas do legado. Como deu-se a troca, o laconismo do balancete não explica nem nós dispomos de recursos para adecifração demais um enigma da prefeitura do dr. Cupertino Cintra ou do dr. Bianor de Medeiros. WS MHBES 5 de agosto de 1900. O anarchismo está em foco e o artigo de fundo de hoje da Imprensa é sobre o Perigo anarchista. E' um bello artigo, que, máo grado tal- vez ao pensamento do seu autor, nos faz mais ànarclustãs-do~quê" conservadores * Sa ordem estabelecida, mais compassi- da Imperatriz. ESMOLAS Com a quantia de §#,5000 recebemos ha dias esta carta: e Pede-se a redacção d'_4 Província a cari- dade de distribuir por pobres viuvas e necessi- tadas esses 50g000, que um admirador da fal- lecida d. Bosa Alcoforado destina a tal Qm, pe- dindo ás contempladas na distribuição rezem pelo descanço eterno da alma d'aquella senho- ra um "Padre Nosso" e uma "Ave Maria". » Repartimos os 50^000 com as sras. d. d. Amena Freire da Cunha, Francisca Ce- zidia de Oliveira, Maria Olynipia Fon- soca, Luiza Maria de Souza, Amalia Au- Susta do Souza.Maria Barbosa de Men-- onça, Ignacia Maria dos Santos, Maria Luiza da Conceição, Francisca Maria de Barros, Francisca Eugenia dc Albuquer- ?ue, Alexandrina Maria do Nascimento, rancisca Maria da Conceição, Maria José da Conceição, Emiliaaa do Carmo Carvalho, Francisca Marcionilla Mar- quês, Rita Settc Ferreira Muniz, Leonor Sctte de Barros Barretto, Carolina Ra- mos, Floriana Blandclina dc Azevedo, Georgina Maria do Carmo, Joanna Maria dos Santos, Joanna Maria do Nascimcn- to, Maria Correia Wanderley, Eulhalia de Castro Torres e Anna Martins de Azevedo. Depois recebemos, com 10^000, as se- guintes linhas: c A* redacção d'A Província um official do 14.» batalhão de infanteria pede a tineza de fa- zer a distribuição da inclusa quantia de lÜjpOOO a viuvas pobres, dignando-so lhes solicitar que rezem por alma de Antonia de Moraes •. Couberam ás sras. d. d. Maria Vieira da Coaceição, Francisca Thereza de Sou- za Magalhães, Francisca Alexandrina Gonçalves, Joanna Maria da Conceição e Euthalia Francisca Vieira. Por ultimo, recebemos dos srs. J. F. de Castro Araújo & C. 50^000 para esmo- Ias, com as explicações constantes da carta abaixo, publicada pelos collegas do Jornal do Recife: « Recife, 17 de agosto de 1900.—Illustres re- dactores do Jornal do Recife.—Na gazetilha de vosso conceituado Jornal de 14 do corrente, publicastes uma carta que vos foi dirigida por A. O. e na qual, tratando do desaccordo que ha na hora dada pelos relógios das diferentes es- tradas de ferro e relojoarias, e do transtorno que faz isto ao publico (o que é uma pura ver- dade) envolvia o nosso regulador no meio des- ses relógios, como se nós não conservássemos n'elle a nora média do Recife. Em resposta a esta carta, escrevemos a que vos dignastes publicar em vosso Jornal de 15, na qual pedíamos ao sr. A. O. nos informasse do que ponto do Recife observou a diiferença de 32 minutos para o hora do Rio, e qual a diiferença que fazia o nosso regulador da hora certa. 1 Hoje lapresentou-se em nosso estabeleci- mento Sm senhor, que julgamos ser enge- nheiro e de quem não tivemos occasião de oa- ber o íome, dizendo-nos não ser, nem conhe- cer o A. 0. do Jornal; porém que tomava a si a defeza d'elle, affirmando-nos que o nosso regulador se achava atrazado 'd minutos I ! e que o ponto da observação da differença de 32 minutos da nora do Rio era o pharol do Picão; contestámos semelhante equivoco, resultando d'esta polemica o convênio do cem mil réis de aposta pagos polo quo perdesse. Acceitámos e immediatamento subimos ao nosso poeto de observações (que é em cima do telhado do prédio onde funeciona o nosso estabelecimento sito â rua Barão da Victoria n. 25) e abi, com os nossos instrumentos de observações, tomámos c altura do sol das 10 h. 14' 40" e lhe provámos com o resultado do cal- culo d'esta observação que a diiferença do nosso regulador era apenas de 8 segundos e não de 3 jüiinutos ! 11 Depois; pela taboa EVI combinada com a conveneido, resignando-se ajjerdéi: os lOOgÔOO dos quaes juntamos a esta aQ|000 para distri- buirdes pelas vossas viuvas pobres, o os ou- tros 50gÓ0O vamos remetter a redacção dVt Província para o mesmo fim."*.;¦ Gratos pela -vossa bôa attençSo ao que aca- bamos de relatar, nos subscrevemos vossos amigos creados e obrigados.—/. f". Castro Araújo § C. Entregamos os 50^000, em parcellas dc 2-5000, ás sras. d. d. Guilhermina Moreira dc Mendonça. Francisca Maria das Dô- res", Alexandrina Gonçalves Lessa, Rita Ignez do Espirito-Santo, Carlota Mique- lina Correia Ribeiro, Francisca de Paula Cavalcanti, Viccnciá de Jesus Maria c José, Ursula Maria Joaquina, Rosa Maria da Conceição, Maria Vianna dos Passos, Maria Avelina da Assumpção, Anna Sal- gado, Epiphania Cândida Bastos, Ve- nancia Francisca dos Santos, Angela Francisca das Neves, Amélia do Couto Cascão, Maria Antonia de Padua, Bem- vinda Lima, Joanna Baptista de Sá, Rosa de Lima Leitão, Julitta Settc, Cosma Agoslinha de Jesus, Francisca Maria do Livramento, Anna Maria dos Prazeres e Anna Coelho.\ Esplendido sortimento de cbapeos c capotas tem á disposição das exmas. sras. a Chapelaria Coelho—Preços excep- cionaes—Rua da Imperatriz n. 49. ¦ ¦ —mi in As tres grandes ministras Do Stephan Lauzanne, no Matin, de Paris; «Tres mulheres houve, neste secuio, que mereceram talvez o primeiro logar na historia da Inglaterra, e, sem duvida, um grande logar na historia do mundo, tres ministras tão altas pelas qualidades da alma como brilhantes pelas faculdades de espirito, que usaram no- mes illustres e viram realisar grandes cousas. A primeira chamou-se lady Boaconsfield. Um traço apenas a deseiilTa. Uma tarde, em que so jogavam os destinos do ministério, de que seu marido era a alma e o chefe, lady Beaconsfleld resolve acompa- nhal-o a Westminster, para o vor entrar n'uma suprema batalha parlamentar, da qual sahiria totalmente victorioso ou vencido, rio silencio do gabinete, fazendo-lhe companhia, ella resu- me as grandes linhas do discurso, que seu ma- rido deva proferir; escuta-o, anima-o, auxilia o trabalho magnífico do seu pensamento, que precede a eclosão da sua eloqüência. A hora da partida sôa. Com elle desce, e to- ma logar, a seu lado, na carruagem. O trista- nario, desastrado ou inepto, fecha com violen- cia a portinhola. Lady Beaconslield suííoca um grilo... Entre a portinhola o o corpo da car- ruagem ficara-lho entalado um dedo. Mas, fa- zendo um supremo esforço, contrahe-se, nada deixando perceber. E' forçoso que seu marido nem siquer sus- peito do accidente, não se perturbe, nem o Ira- halho do seu cérebro seja sustado. O dedo es- magado, a mão ensangüentada, sotTrendo uma dòr de agonia, continua, nâo obstante, a falar- lhe, a exhortal-o,a insutlar-lhe o ardor do com- bate. Isto dura vinte minutos. Despede-se delle, sorrindo, e quando o sabe perdido no dedalo dos corredores é que, completamente desamparada, cahe sem senti- dos. Voltando a si, sôa-lhe aos ouvidos o troar longínquo de uma trovoada de applausos. E' « Dizzi» quo por nada dera, que fora bello, ex- traordinariamente bello, e que n'um esto so- berbo de eloqüência mais uma vez salvara o seu partido. Então, ella sorriu.5 Não vos parece, dizei, que quando a dedica- ção de uma mulher attinge um tal griu, não está longe do que se chama heroísmo V ' A segunda chamava-se a marqueza de Salis- bury. E' conhecida a historia romanesca do sou casamento. Uma tarde, ainda moça,-achou- se, por descuido, fechada n'uma pequena egre- ja de aldeia. Debalde tenta abrir a porta, que estava fechada a cadeado. Assusta-so, perde a cabeça. Em voz afllic.iva, chama por soecorro. Então, um dos vitraes da egreja e.itré-abre- se, e um vulto de rapaz surge. Encosta uma escada á parede do sanetuano e ajuda a joven a sahir. Era lord Robert Cccil, futuro marquez de Salisbury, futuro primeiro ministro do Rei- no-Unido. Lady Salisburv não lhe custou muito^dgu' por diante a interromper as suas pias orações a tempo de não ficar outra vez fechada nas egre- jas da aldeia; mas não pouco trabalho lhe deu, creio-o, impedir seu nobre esposo de conti- nuar a esealar muros. E' que elle tinha toda a ardente impetuosidade da juventude, de par com os mais rápidos esmorecimentos. Estava com disposições de a tudo se aventurar, para nada levar a cabo. Fazia jornalismo de manhã para se oecupar, á noite, em litteratura e embarcar no dia se- guinte para a Austrália, como mineiro. Foi ella que teve mão naquelle cérebro sempre prestes a transbordar : foi a sua obra, não ue uma ho- ra ou de um dia, mas de uma vida inteira ; foi ella quem afleiçoou, quem moldou, pôde até di- zer-se quem creou as suas faculdades politi- eas. Era ministra na alma;nada se concebia, nem se assignava,.nem se executava, que não le- vasse comigo o traço da sua inspiração, o ou- nho da sua collaboração, ou quando menos, o sello da sua approvação. E se lord Salisbury é hoje um homem de estado illustre, é porque la- dy Salisbury tinha dentro em si o gênio de uma mulher do estado.. Emfim. talvez ainda maior do que as duas antecedentes, porque durante a sua vida mais se apoucou, foi mme. Gladstone, que a morte levou ha pouco. Juntava a dedicação infatiga- vel de ladv Beaconslield á solicitude esclareci- da da marqueza de Salisbury. acerescentando- lhe uma humildade tocante a força de ser ex- cessiva. Essa mulher, a um tempo nobre e rica, punha todo o seu orgulho em se diminuir de- ante de seu marido ; e toda a sua altivez cm se rebaixar aos olhos de todos, ao papel de serva delle. Nos dias de grande discussão, em Westmin- ster. nfio tomava o sou logarna galeria envidra- cada das damas ; conservava-sw oceulta por de- traz da cadeira do presidente, dissimulada na sombra do corredor, e alli esperava paciente- mente, na mão um cálice de sherry com um ovo desfeito, que sustentava a voz incompara- vel ao grande velho ; a ninguém cedia o cuida- do de ln'o preparar. Nas viagens eleitòráes, acompanhava-o sem- pre. Quando ella ia combater contra os ad- versarios, e lhe quebravam ás pedradas os vidros da carruagem, e a elle próprio o ape- drejavam, ella ia tomar logar a seu lado, ás vezes mesmo no estrado das reuniões publi- eas. Se todo o seu empenho era oecupar o pri- meiro logar no perigo, não era menor em to- mar para si o ultimo na gloria, e, quando elle ia simplesmente faltar a amigos, quando dc- viam acclamal-o e leval-o em triíimpho, deixa- va-se ella ficar relrahida num salão do hotel, ou num quarto de hospedaria, contentando-se de ouvir o echo das acclamações, que elle pro- vocava na sua pasagem. No dia seguinte ao do casamento, seu ma- rido, que era ministro, perguntou-lhe : ²Qual preferes ? Que eu te não faça a me- nor confidencia, e nesse caso podes contar tudo o que quizeres, ou que tudo te confie e nada possas revelar ? Ella escolheu a segunda das duas perspeeli- vas. Gladstone não teve segredo que não lhe confiasse ; ella numea foi indiscreta, ou antes, uma vez o foi.. . Um dia.num jantar ministerial intimo, allu- dio-se a um segredo dc estado, conhecido dos ministros e das ministras, em quem seus maridos tinham absoluta confiança, M«» Gla- ds tone deu a entender que conhecia esse se- gredo. Ninguém soltou uma palavra, mas dos olhos escuros do seu marido partio um olhar —um relampngo. Mn,« Gladstone sentio immediatamente o cho- ro sufTocal-a ; não poude conter-se, pedio um pedaço de papel e um lápis, e alli mesmo, em pleno jantar, á vista dos convivas, escreveu um bilhete de humilde perdão, que mandou entregar por um dos criados a seu marido. Gladstone contentou-se de responder nas cos- «as do bilhete ,, - ___ ²Tinhas razão, não o fizeste por mal. Nao falemos mais nisso. Tal era essa mulher que em sua vida nao abrio a bocea para falar da politica, não ob- stante ter ouvido todas as confidencias de um dos maiores homens políticos da nossa epo- cha. Taes eram essas trez ministras todas mortas na aurora do secuio novo, depois de terem sido a honra do secuio passado. Nessa Inglaterra, que tantas vezes se presta a critica e tão freqüentemente á censura, ellas formam trez figuras aparte, sobre as quaes nem pode pousar a mais pequena mancha, nemaescer o menor sorriso irônico. Entraram na historia depois dellas próprias a terem feito, e será com a maior reverencia que, os que d'ora avante as encontrarem, na passagem, saudarão seus nomes... Quem confia a execução dc seus tra- balhos á Photographia Brasil gasta dinheiro uma vez—Grande fidelidade e duração quasi infinita—Rua da Impera- triz M A, ção desta folha.. Consta dc 3 partes, na primeira das quaes será levado pela primeira vez á scena o Diabo a quatro ; na segunda o distineto illusionista cav. Watry apre- sentará diversas experiências de alta ma- gica, sendo a terceira composta dc sec- nas cômicas e cançonetas pelos peque- nos actores Chiquinho, Luiz de França, as beneficiadas, Julia Martins e o Lyra, o sympathico Lgrinha, que vai também auxiliar o beneficio, entrando no rol dos Infantis..., . E' de prever uma enchente hoje no Santa Izabel. Um vendedor dc bolos de nome Alfre- do Ponciano foi hontem á noite victima de dois gatunos, na rua Marquez do Hcr- vai, em unia porta de escada. Um dos dois illudiu a victima emquan- to o outro fazia a colheita de bolos e 4^000 existentes no taboleiro. Não foram presos^ Quem desejar bons retratos recorra á Photographia Brasil.— Nítidas, fieis e inalteráveis—Rua da Imperatriz n. 54 A. Não é possivel... Em um dos nossos editoriaes dc hon- tem lembramos que o governo do estado devia prestar auxílios á Liga contra a tuberculose c ofTerecemos algumas idéas em favor do engrandecimento dessa obra digna dos applausos dc todos. Acabamos de saber que o governo, em vez dc descobrir meios para mino- rar-lhe os embaraços do começo, exigiu da Liga a quantia dc cento c cincoenta mil reis pelo aluguel do theatro na ses- são de domingo!... A collccta no theatro, cheio de cima a baixo, a collecta feita entre pessoas de importância, rendeu apenas tresentos c poucos mil reis c nesses tresentos c pou- cos mil reis o governo lucrou cento e cincoenta mil reis!... O theatro é um edifício publico e o rc- guiamento estabelece contribuições aos que o oecupam; mas todos os governos vivem a cedcl-o dc graça c talvez com prejuízos para conferências políticas c banquetes dc partido. Não é possivel que o dr. Gonçalves Ferreira tenha conhecimento do tributo imposto á Liga c nós pedimos a s. exc. a restituição do dinheiro entregue ao thesouro. O dr. Gonçalves Ferreira pode fazer de conta que cedeu o theatro para o dis- curso dc despedida do dr. Sigismundo Gonçalves aos trinta mil eleitores que o niiinoscaraiii com a senatoria. Chapéos—Não comprem sem visitar a Chapelaria Coelho, que tein um sorti- mento magnífico—Rua da Imperatriz 49. IIOMEXAGEM A JESIS-CHMST0 Estão marcadas as seguintes conferências, que se realisarão no Gabinete Portuguez de Leitura: ü de setembro—dr. José Vicente Meira de Vasconcellos, lcnle da faculdade de direito e advogado. tO de setembro—padre Hermeto Jos.é Pinhci- ro, lente de philosophia, no Seminário Kpis- copai. 30 de setembro—dr. José Bandeira de Mello, lente e advogado. Í4 de outubro—Monsenhor José de Oliveira Lopes, reitor e lente do Seminário Episcopal. 28 de outubro—dr. Manoel Netto Carneiro Campello, lente da faculdade de direito e advo- gado. 4 de novembro—dr. Alcedo Marrocos, advo- gado e jornalista. dS de novembro—dr. João Landohno Cama- ra, lente e jornalista. 3 de dezembro | dr. Yirginio Marques Camei- ro Leão. lente da faculdade de direiro e advo- gado. Cora a devida antecedência publicaremos as theses sobre que dissertarão os conferencio- l»I cf qc Si o estado de saúde lhe permittir, o illustre monsenhor Augusto Franklin se incumbirá da ultima conferência da serie, a de 10 de dezem- bro vindouro. Absolutamente nítidas são as amplia- ções de retratos e grupos, que, pelos systemas mais modernos e aperfeiçoa- dos, executa a Photographia Brasil—Rua da Imperatriz 54 A. Diz a Republica, do Ceará, ter sido no- meado bispo de nossa diocese o rvd. pa- dre Manoel Cândido dos Santos, paro- cho de Baturité. O novo prelado é cearense, foi profes- sor no Seminário Episcopal, vigário da freguezia dc Barbalha c ua dc Bulurilc c é um dos clérigos mais preparados c vir- tuosos do Ceará. A mesma folha conclue dando para- bens á diocese dc Pernambuco por esta nomeação. Alguns moços empregados no com- mercio promovem uma corrida dc bicy- cletas, domingo próximo, no Yclodromo Pernambucano, cm beneficio da cx-actriz da Companhia Infantil, Elvira Guedes. Para o brilhantismo da festa não tem poupado esforços a cominissão que se acha d'clla encarregada. Recebedoria estado. Despachos dc hontem : José Martins d'Almeida, João Ansbcrto Lopes, Bento José de Miranda, Antônio Carvalho dc Azevedo, Augusto Cavai- cante & C—Informe a secção. Maria Alves da Rocha, TertulianoGran- geiro dos Santos—Informe a secção.— O porteiro, Sebastião Cavalcanti. . MUI ¦¦¦ Por qualquer figurino, cm 24 horas e com a maior perfeição, apromplam-sc chapéos de senhoras.—Só na Chapelaria Coelho, rua da Imperatriz 49. LIGA «RAA TUBERCULOSE contribuíram mais para o sanatório: Dr. Carneiro da CunhalOOiOOO Krause & &i.'}'*'-'*- Um anonvmo55SI™ Joaquim fiomingues da Costa Draga^Oí^ÜO Commendador Castro e Silva__i_5, Alfredo Coucciroslílfí Joaquim Coucciro!!___ José Ferreira Nunes20i§Cm> Krause SobrinhosS__S Augusto Fernandes & &2Slí, Paradis des Dames2U13UUU José Ferreira1 *__! Manoel & &22528 Manoel Baptista SeveWiJUUO Guilherme &C_?!_í José Lopes AlheiroJaSKÍ Dr. Lourenço SalasarlUyllUU José do Patrocínio C. Ribeiro''Í?*!i5í Dr. Marcilio TelleslOçOOO Bento Machadot0£f0UÜ Eduardo Paiva""^f^ João L. Oliveira10^(000 Joaquim Christovão10è0üü João Benigno da SilvaIOsíKWU César Lopes'lOgOOO César Medices10.3000 Vários negociantes da rua Nova....80^000 Quantia publicada. Somnm 0 ••oooooo* 64O£0U0 totiogaoo 1.700j300 •jfE* com as costureiras—Machinas de "Singer" aperfeiçoadas—acceita-se in- scripções para club, na Sapataria Cam- nos, 45 rua Nova. . Ao meio dia de hontem o dr. delegado teve sciencia dc que na taverna sita ã rua da Detenção n. 17 existia grande quantidade dc fardamento da policia. Para alli se dirigindo apprchcndcu, Dizem-nos que o l.o corpo ainda não recebeu o soldo correspondente ao mez passado c assim sendo justifica-se o pro- cedimento dessas praças que não dis- põem absolutamente de recursos para adquirir meios de subsistência. Temos á vista o albnm da The Pacific Sleam Xavigalion Company que. nos re- nicttcrani os srs. Wilson Sons & C, o qual contem varias nhotogravuras de vapores da mesma linha de navegação entre as quaes a bcllissima estampa do Ortona, ultimamente construído c que em breve virá ao nosso porto. Admira com cento c cincoenta mil réis fazer-se um enterro de 2.» classe com habito e licenças. na praça Ma- ciei Pinheiro n. 7, em casa de Arthur Wanderley. Tendo ido hontem á 1 ',« da tarde, na igreja do Espirito Santo, João Baptista da Silva, ajustar conlas com o seu ex- patrão João Gonçalves de Farias, quarda daquella egreja foi por este rcpcllidoc ali- rado sobre um jazigo,resultando da que- da ser ferido na região frontal. João Baptista queixon-sc ã autoridade policial. Assumiu ante-hontem a subdelgacia da freguezia dc Santo Antônio, na quali- dade dc 1.° supplente, o sr. Antônio Car- Ias Ferreira. —_-____»-^.|_M Rico c nunca visto sortimento de ca- sei oi ras dc còrcs c pretas, o que ha de melhor o mais moderno. Recebeu a loja das Estrellas. Rua Duque dc Ca- xias 56 c 58. Em beneficio das actrizinhas Marictta com eíleito, 9 capotes, 22 manias, 2 cal- Luizinha, da extincta companhia Infan-Iças brancas c 1 par de botinas, tjuc o Acha-se cm distribuição o n. 639 da Lanterna Mágica. No sobrado á rua dc Hortas n, 22 ha- verá quinta-feira próxima leilão dc bons moveis, cryslaes, quadros etc. Reunio-sc hontem cm sessão extraor- dinaria o Conselho Superior de Instruc- ção Publica, verificando-se a presença dos drs. João Diniz, insncclor geral, Re- gueira Costa, Pedro Celso, Fcliciano da Motta, Olinlho Victor, Bianor «le Medei- ros e professor Francisco de Medeiros. Lida, foi sem debate approvada a acta da sessão anterior. Não houve expedicnlc. Foram lidos os seguintes pareceres : Da 3.» commissão, relator o dr. Rc- gueira Cosia, sobre as petições dc diver- sos professores, requerendo o seu accesso para a cadeira de 4.*< entrancia da freguc- zia de Afogados do município do Recife concluindo que nos lermos do arí. 25 § 2.» n. III do 1 _eg. cm vigor compete o accesso â professora Ubaldina Afra da Conceição Vieira de Mello.—Approvado. Da mesma commissão e relator, sobre a petição da professora Liliosa Silvina de Oliveira e Silva, requerendo a grati- ficação de bons serviços, concluindo que está no caso de ser altcudida por ler mais dc 25 annos dc cffcctivo exercicio. —Approvado. Da mesma commissão e relator, sobre a petição da professora em disponibili- dade Anna Francclina do Rego Barros requerendo a suajubilação; concluindo que está no caso de ser altcudida, visto contar mais dc 10 annos de exercício efTcctivo no magistério publico.—Appro- vado. Da mesma commissão e relator, sobre a petição, da professora cm disponibi- lidade Lconcia dc Luna Freire, reque- rendo a sua jubilação, concluindo que esta no caso dc ser attendida por contar mais de 10 annos dc exercicio eiTecllvo no magistério.—Approvado. Nada mais havendo a tratar foi levan- tada a sessão. m*sUmm*sm9 *9 <_^*""' Novidades—Acabam dc chegar á li- vraria Laemmert—as seguintes : Almanack Illustrado para 1901. Novo Almanack dc I-cmbranças Luso Brasileiro para 1901—illustrado com o retrato do distineto escriptor brasileiro o exm. sr. visconde «ic Taunay. Almanack de Senhoras para 1901—il- lustrado com o retrato de s. m. a sra. d. Maria Pia. Júlio de Castilho—Amor dc Mãe—sce- nas da vida moderna de Lisboa, Affonso Gago—Nós—poema lyrico. Guilherme Gama— Amar é Soífrer. Silva Pinto—Pela vida fóra—ornado com o retrato do autor. Carneiro de Moura—A Mulher c a Ci- vilisação. Xavier Machado—Aphorismos dc gucr- ra—um exercito novo. O Descobrimento do Brasil—narrativa dc um marinheiro. Cândido Figueiredo—Lições da lingua portugueza. Alberto Pimentel—Descobrimento do Brazil. ___^__ DS PETROXJNA Considerando urgente o assumpto da carta que transcrevemos abaixo c sahin- do a Era Nova apenas uma vez por se mana, o illustrado monsenhor Augusto Franklim pediu-nos hontem a publica- cão n'.4 Província dc hoje. A carta é do sr. padre Felix, digno vi- gario dc Pctrolina, e merece as aUcnções do sr. governador do estado: o Pelrolina, :t de agosto de iâGO. A siluação deste e dos mais sertões aggravá-se cada vez mais, e j:i toca ao auge do desespero; pela secca horrível e medonha cpie continua a tle- vastar tudo; pela varíola, que começou ago- ra d visitar-nos, como um hospede importuno, presente em hora e que nos trouxerum os pobres emigrantes vindos do Ceará. Miséria, fome e nudez eis os phantasmas, que de fiiuces escancaradas ameaçam devorar esla pobre humanidade! Mas, além tle tudo isto. temos unia outra ca- lamidade, que multiplicada com as referi- das, dr.o uni resultado nunca visto na historia das desgraças e infortúnios,dos infelizes e dos desvalidos: são os impostos pesadíssimos que o governo estadual esta mandando cobrar pela mesa de rendas deste muniçipio.impostos, que tem por objeclivo os gêneros de primeira ne- cessidade, os quaes por serem eseassos eslão se vendendo por um preço excessivo: por um sacco de farinha 8S0; 1 de feijão 18320; demilbo tSSO; de arroz 14700; uma carga de rapadura 8S0; um sacco de assucar 8B5UJ. São «sles os impostos de importarão, porque tudo, absolu- tamente tudo, hoje nos vem da cidade visinha. o Joazeiro. Imagine v. revdma. que pagamos no Joazeiro os direitos ou impostos de expor- tação.*e aqui os de importação. Ora, addicione- se tudo isto nos altos preços dos referidos ge- neros, c veja se os pobres podem sustentar uma existência minada por uma longa fome'. E quando o governo lem o dever e a rigorosa Obrigação de soecorrer aos seus governados em circumstancias tão criticas, 6 precisamente agora, que este governo, surdo ás misérias dos pobres, aos gemidos dos infelizes, quer arran- car-lhes as entranhas, tomando impossível a Tida por tão grande numero de infelizes! Grande Deus! Que governo é este?! Donde sahiram estes homens sem entranhas e sem coração? Em nome de tantos infelizes, que mortos á fome, e cobertos de andrajos imploram a cari- dade publica, peço a v. revdma., que, 110 seu conceituado jornal, mande publicar estas linhas, e peça por nos todos providencias enérgicas no exmo. sr. governador do estado, em ordem a mandar suspender e a cobrança dos refe- ridos impostos, em nome"da salvação publica, que é a lei suprema. Seu admirador e amigo etc— Padre Felix.* Crianças com convulsões Rápida- mente curam-se com a «Chymaphylla Alba » do dr. Assis. 200 Médicos recei- tam este preparado em sua clinica, dia- riamente—Vende-se cm todas as phar- macias c drogarias.—Agente Companhia dc Drogas c Productos Chimicos.—Pre- ço 3§000._^ Na Associação Commercial Bcncficen- te teve logar ante-hontem a posse da no- va directòria para o exercício dc 1900 a 1901, que é assim composta i Presidente—Hugolino Machado da Cu- nha. Vicc-dito—Clementino F. T. Gonçal- ves. Secretario—dr. Arnaldo Olíntho Bas- tos.» Thesoureiro—Manoel Medeiros. Directores— Álvaro Pinto Alves, Af*- thur de Souza Lins, John A. Thom, Al» fredo B. Roza Borges, Manoel Callaç* Dias. Commissão arbitrai—José Faustino Porto, Luiz Duprat c Francisco Gurgel do Amaral. O subdelegado do 2.» districto de S. José pede-nos para noticiarmos que aio- da se acha depositada naquella subdele- gacia uma machina para choques ele- ctrícos que foi apprchendida em poder de um gatuno. Na fraqueza muscular ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuaes, etc, o medicamento maia eflicaz c o Vinho Caramurú, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias o pharmacias.—Agente Companhia dc Dro- gas c Productos Chimicos.—Preço 5^000 Resultado da inscripção para a gran- de corrida a realizar-se domingo 36 do corrente, no Hippodromo do Campo Grande, em beneficio das obras da igre» ja de Santa Cecília c dedicado à socieda» de Charanga do Recife : Parco—//. C. Grande 1609 metros— Handcap—Galilcu, Gaulez, Tndo E\ e Uu- estro. Parco—Beneficio—1950 metros— Gali- leu, Gaulez, Cupido, Cordilheira, e Tudo E\ Parco—Religião— 1250 metros—Porto Príncipe, Sultão, Hiate, e Volante. Parco—Amizade —1200 metros —Far-" velJ, Plulão, Biondctto, c Gatinho. Parco—Charanga do Recife— 500 me- tros—Vivo, Bathòry, Pagé, Toulon, e In- dio. Parco—Igualdade—11C0 mclros—Vivo, índio, Bathory, c Manáos. Pareô—Caridade—900 metros— Good- NÍ3II1, Ijuhy, Bôer, c Vampiro, Parco—Consolarão—8UU metros—Good Nigth, Pagão, Portugal, Gigante e Quem- diria. Invocamos a attenção dos leitores para o nnnuncio da bem sorlida casa dc fazen- das sita á rua Primeiro de Março n. 1. Vae na 4->. pagina. ACTOS OFFICIAES Por portaria dc 20 do corrcnle foi no- meado José Gomes da Silva para exer- cer, dc conformidade com a lei n. 467 de 26 de junho ultimo, o logar dc avaliador do juizo. —Na mesma data foi prorogada por 00 dias, com ordenado, a licença cm cujo goso se acha o bacharel Fortunato Ra- nhael Alves de Carvalho, promotor pu- olico do município dc Buiquc. —Ainda por portaria dc igual data fo- ram concedidos 90 dias de licença, com ordenado, a Francisco Anlonio Sobral, ofíicial dc justiça junto ao superior tri- bunal dc justiça, para tratar de sua saude onde lhe convier, marcando-se-lha o praso dc 15 dias para entrar no goso da referida licença. —Ao sr. dr. governador do estado foi dirigido o seguinte officio : « Secretaria do concelho municipal dc Amaragy, cm 15 dc Agosto de 1900.— Illm. exm. sr. conselheiro governador do estado.—De accordo com o pedido constante de vossa circular de 20 de ju- lho findo, este concelho, cm sessão or- dinaria dc 10 do corrente, abriu um cre- dilo na importância dc 200^000, afim da ser esta municipalidade inscripta como sócio correspondente da Associação do 4.» Centenário do Descobrimento do Bra- zil. Outrosim, participo-vos oue n*esta data, o prefeito, cm officio dirigido ao presidente d'áquella associação, remet- tcií-lhc a importância dc que acimaaros fallei. Aproveito a opportnnidade para reile» rar-vos os meus protestos dc estima consideração.—Saudc e Fraternidade.— Liberalo José Marques, presidente. Chama-se attenção do publico e espe- cialmcnte das exmas. familias para o annuncio « Cruz Vermelha *, importante armazém de modas, á rua Nova n. 48 que está procedendo a uma grande e ex- traordinaria liquidação, por ter de ser demolido o prédio era que funeciona. Ante-hontem â meia noute pouco mais ou menos, os indivíduos Júlio Araújo, eigarreiro, c João tic Deus, alfaiate, tra- varam-se dc razões na rua do Caldci- rciro. O primeiro sacou dc um revolver quo trazia c deu cinco tiros no seu adversa- rio, que felizmente não foi altingido. O interessante, porém, é que o aggres- sor foi pedir garantias ao subdelegado do l.o districto dc S. José, receioso talvez dc uma represália. Pela conhecida Ctisa do Ouro, do sr. B. Oliveira, á rua Barão da Vicloria n. 53, loi vendido o bilhete n. 11423 premiado com a sorte de 1:000,*, as approximações e toda a dezena. MOTAS MILITARES O sr. ministro da-guerra declarou ao chefe do eslado maior, em aviso de Si de julho findo, que •'• iK-rniillido aos ofliciaes do exercito o uso de polainas altas de oilo liolões. de linho bran- co 011 de panno d . côr do doiman da anna a que pertencerem,somente emquanto estiverem montados em exercicio de velocípede. Fui nomeado direclor da colônia militar do Alto Uruguay. o tenente do cerpo de estado maior do exercito Luiz Ferreira de _atlos. Fm solução á consulta que foz o capitão aju- dante do H."~ lialalbão de infantaria José Candi- do Iíodrigues. o sr. ministro da guerra mandou declarar que o capitão ajudante deve dividir a I>arada interna de um corpo, ainda mesmo que a guarnicão se componha de pequenas guardas comniandnd.-is por ofliciaes inferiores. A melhor lembrança que se pôde man- dar a um amigo ou parente distante é um exemplar d'0 Recife, que uma completa descripção desta bella cidade, acompanhada dc 40 gravuras c uma planta topographica. A sociedade Gonçalves Dias funecionon no domingo ultimo sob a presidência do acadêmico Baphacl Benaion. Depois da leitura do expediente, no qual foi acceita uma proposta mandando inserir na acta um voto dc pesar pelos faUccimcntos dos distinetos littcratos Dc- inosthcncs dc Olinda e Eça dc Queiroz, seguio-sc a palestra liücraria, na qual usaram da palavra os srs: dr. Luiz Go- ines dissertando sobre O divorcio; dr. Fonseca Jnnior, fallando sobre o thema A igreja c o estado; Pedro Cirne, discar- sondo sobre O socialismo; c MisacI Sei- xas, recitando o seu soneto Escosseza. Para o próximo domingo foi designa- da a assembléa. geral que tem dc eleger a nova directòria. *M¦ ¦ I Prefeitura municipal do Recife. Des- pachosde hontem: Albino Brito & C, Antônio Barbosa dos Santos, Bcnvinda Melchiadcs dc Sant'An- na, B. Ribeiro da Cunha, Etelvina Evan- gelista dc Oliveira, Flora Deolinda Ro- drigues dc Moura, José Pirangy, Joaquim da Silva Santos, Joaquim Lopes Barros, Laurindo dc Moraes Pinheiro—Como re- querem. José Soares Neves, Luiz da Silv^ Gui- marães, Luiza Isaac da Silva, Mr ,-fa Luiza Roqucltc de Lcquiiu—Sim, Vitnitando-se ao que requerem. Joviniano Irincu I _cs Barretto, Luiz da Silva Gonzaga—Sim, pagando os res- pectivos impostos. Domingos Gonçalves Yilla-Vcrdc—De- ferido a vista das informações. Eduardo Martins de Barros—Sim, pres- tando uma caução de 30^000 para levan- taincnio do calçamento, depois dc ouvi- da a secretaria dc industria sobre a cana- Usarão das águas. Firmino Gomes Leal—Indeferido, visto coiuo o prédio cm questão uão salisfa* ¦ -ijt _ ' -"¦£ ¦¦ _ - - &8 - 3 ' .--•...

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PA6AMEIT0 ADIARAM

Numero do dia 100 réis

0 SEGREDO DODR. BOUSSELLE> CONTINUAÇÃO DA CABRITA

PBIMEIBA PARTE (Ul)PRÓLOGO

IV--Porque?—Porque os outros creado* escusam de sa-

ber que a menina Bertha está tão doente.—Como quiser, respondeu o doutor.

*"¦' Dalli a pouco entraram no bosque que cer-cava o castello da Fresnaie e pouco depois odoutor vio uma luz que brilhava atravez dasarvores.

—E' naturalmente a janella do quarto da me-nina Bertha que tem luz, disse o creado. Tomeeuidàdo «om o salto.

Com effeito o cavallo do doutor parará brus-eamèhte.-•- _lvé o fosso que cerca o parque ? perguntouGemiam. /

—Tanto quanto se pôde ver agora.—E' pela grade que deve entrar, porém como

não tenho a chave vou dar a volta. Entretantoespere-me aqui.

E Germain, deixando o doutor no meio dobosque, torneou o parque a galope.

O doutor esperou.Quando o creado desappareceu na obscun-

dado, uma fôrma negra surgio de dentro dofosso.

O doutor exclamou:—Quem está ahi ?A fôrma,negra levantou-se, correu para elle

e o doutor admirado vió; um homem diantedesi. _. _. i.

O homem agarrou-lhe na rédea do cavallo e

—Não tenha receio j nio sou nem um ladrãonem um eaçador furtivo.

Comtudo tinha ao hombro uma espingardamas na voz e no gesto havia uma não sei quede franqueza e de commoçio que surprehen-deu o doutor.

—Quem é o senhor? perguntou este.—Um homem que só tem esperança no dou-

tor, respondeu o desconhecido. •Ainda que a noute estava escura, os olhos /

do doutor, habituados havia muito ao escuro,podaram ver aquelle desconheoido.

Era um homem ainda novo, trazia restidauma veste do velludo, bota grande é a espin-{parda, que puzera em bandoleira, completavanelle um caçador de certa ordem.

—Mas quem é o senhor ? perguntou o dr.Rousselle.

—E o senhor é o dr. Rousselle ?—S«u.—Então posso dizer-lhe o meu nome. Cha-

jao-me Heitor de Maurédin.O doutor estremeceu sobre o sellim.—Doutor, proseguio o sr. de Maurédin, te-

¦aos apenas alguns minutos diante de nós eprecisamos não os perder inutilmente. Aquellehomem deve voltar de aqui a pouco... o entãoterei de fugir. ... o—O que quer de mim, senhor de Mauredm,/perguntou ó doutor.

—Primeiro que tudo a suo palavra de honrado que não dirá, seja a quem fòr, que me en-controu.

—Dou-lh'a.—Agora, ouça-me. O doutor vae ao castello

da Fresnaie ?—Tou.—Foram buscal-o a toda a pressa ?—E'verdade.—Para que viesse ver a menina Bertha que

está muito mal...—Como sabe isso ?A voz do sr. de Maurédin tremia de commo-

Cão.—Ha cinco horas, proseguio elle, que estoualli naquelle fosso, com os olhos pregados na-quella janella cuja luz se vê atravez as arvores.

—Mas...—Os médicos não são homens como outros

Juaesquer; devem comprehender tudo imme-

iatamente. Não vê pela commoção da minhaVoz que a menina Bertha me interessa muito ?

—Mas, disse o doutor, então pereebi eu mal• seu nome ?

—Chamo-me Heitor dè Maurédin.—Ou"ãe Mauséjour ?—E' a mesma cousa,—Comtudo...—Oh ! atalhou o sr. de Maurédin, bem sei o

que me vae dizer. Os Maurédin e os Fresnaiesão uns Capuletos o os Mautagues da Sologne.

—Com effeito... tenho ouvido dizer....—Então lembre-se do Romeu e Julietta.E o senhor do Maurédin desatou a chorar.—Mas senhor, disse o doutor, visto que ama

a menina Bertha...—Não diga isso, atalhou vivamente o sr. de

Maurédin... não pronuncie essa palavra... ha-via de lhe acontecer alguma desgraça 1

—Deve saber que mal ella soffre.—Vera... verá... não m'o pergunte... mas em

nome de Deus, salve-a, salve-a 1E tinha agarrado na mãõ do doutor e aper-

tava-lh'a com força.—Hei de fazer tudo que o homem de scien-

cia e coração pôde fazer, respoadeu o doutorcommo vido, pela emoção do sr. de Maurédin.

—Não sei a que horas voltará, replicou esteultimo, mas não importa, não temo nom o frioBem a chuva. Diga-me, passou ha pouco umfosso ?

___»PHB SOI *—E' o fosso que separa as terras da Fres-

eaie das nossas.—E então . .—Encontrar-me-á na volta sentado na borda

do fosso.Naquelle momento ouvio-se co longe umCuido. ..—Ahi vem o homem que o acompanhou, dis-so Heitor. Acaba de abrir o portão... Adeus, oupara melhor dizer, até logo e que Deus nosojude! .

E desappareceu na espessura do bosque.Era tempo! ...Ouvio-se uma chave dar uma volta na fecna-

dura da porta que dava sobre o fosso.ira Germain que voltava.Deixara o eavallo no castello o atravessara o

^^_stá ahi, senhor doutor 1 perguntou elle.—Estou.—E* singular, disse Germain atravessando a

conte.'—O que?«-Não ouvio vozes aqui ao pé v

#—Não.—Ia jurar que o tinha ouvido fallar com •!-

—Não vi pessoa alguma, respondeu o doutorfsmbrando-se do seu juramento.

—Parece-mo também, proseguio o creado,ger ouvido estalar as folhas alli no chão.

—Foi talvez algum cabrito que saltou.—\V possivel, respondeu Germain parecendo

0Bm*&vmar-se com a opinião do doutor.Depois ocerescentou:.»-£- necessário que se apeie.—Para que? .—Porque a ponte quebrava-se com o peso oo

«avalio... e...—E ? perguntou o dr. Rousselle.—Ninguém deve saber que o senhor veio ao

castello, os pés do cavallo deixavam signaesna areia e amanhã os jardineiros viam os sig-BaesI-

O dr.-Rousselle apeiou-se.Germain Maset desenrolou uma corda que o

OtxTSiUo trazia ao pescoço, amarrou-o a uma•rvore, e, agarrando na mão do doutor, dis-Sa—Tenha, venha de pressa ; a menina Berthaseffra muito... parece que vae morrer.

FIM DO PRÓLOGO

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mW^ ^9*m II I- WÊs ^^^Êmrnt *^ mm B ^H ^^^Bi^^^ II k\w mk\ Numero atrazado 200 réft

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TELEGRAMMASRio, 21.

O projecto de empréstimo do deputa-do sr. Pereira Heis tem sido applaudidopor toda a imprensa d'esta cidade.

Parece que também o governo desejavel-o convertido em lei.

Constando em Buenos-Ayres que da-qui vão para áquella capital senhorasbrázileiras, para assistir ás festas em hon-ra ao dr. Campos Salles, preparam as ar-gentinas grandes bailes afim de obse-quial-as e tclegrapharam ao presidentepedindo que leve sua esposa.

Revestiram-se de extraordinária pom-pa as exéquias celebradas hontem em Pe-tropolis, por alma do rei Humberto I

Foram nomeados para servir na alfan-dega de Penedo os srs. Antônio da CruzFilho e Quiríno Gomes.

No senado deve ser, amanhã, reconhe-cido o sr. Sigismundo Gonçalves.

O governo federal entrará em accordocom o do Rio Grande do Norte, para co-branca do imposto sobre o sal.

O promotor publico dr. Sarmento op-pôz-se ao pedido do dr. Irincu Machadopara ter preferencia a outros o julga-mento de seu processo.

Paria, 21.O congresso de hygiene d'esta capital

condemna o emprego das quarentenascontra as moléstias epidêmicas, comoinefíicaz e inconveniente.

O ministro plenipotencario francez emPekin, sr. Stcphen Pichou, foi agraciadocom o gráo de commendador da Legiãode Honra.

A Suissa negou-se a acceder ao pedidode extradicçãode Sipido, o criminoso queattentou contra a vida do príncipe deGalles eai Bruxellas.

Os advogados italianos tendo, todos,se recusado a defender Ângelo Bressi,incumbio-se dc patrocinal-o o deputadosocialista Turati.

A Allemanha mandou mais 60 mil sol-dados para a China.

O sultão da Turquia recusou-se a as-sumir a responsabilidade dos mortici-nios gue têm se dado na Armênia, so-plasmando uma nota do governo britan-nico.

(Dos eorrespondente&J.¦ !!!¦ •

Tinham-se passado dous annos depois da-.quella noute mysteriosa j2m que o dr. Rous-aelle viera ao eastello da Fresnaie.

O que suecedera ?Ninguém o sabia. • .Ei. centrara elle ao retirar-se, Heitor Maure-

din de Mauséjour ?Também não se sabia.Porém o que todos sabiam, o que todo6 po-

diam dizer era que a menina Bertha da Fres-»aie não tinha morrido.

Tinham-na visto muitas vezes depois, vesti-Aa com uma amazona azul celeste, galopandoatravez os bosques, correndo atraz ae uma le-bre que a sua matilha descobrira

Também muitas vezes os rachadores e osauardas-cãr-a que voltavam para as suas caba-mas, encontravam Heitor de Mauséjour senta-do junto da um fosso, eom a espingarda entreos joelhos, o cão deitado aos pés, muito depoisda hora em que o crepúsculo da tarde deixamorrer o seu ultimo raio de lu».

A menina Bertha tinha então vinte e dous

Quem nlo a conhecia achava-a soberba eadtivc ,. - • ¦

Os que conviviam com ella, os pobres espe-tí*i.*nente, affirmavam que Deus tinha-lhedado todas as virtudes possíveis.

O m*í»nio suecedia com Heitor deMouséjour.Os Fresnaie eram bons; faziam muito bem

~c c pobreza amava-os como a seus pães.Quem na Sologne der um bocoado do pão,

Cbem, mas quem der vontade para «.comer,

osélbor. .A Sologne é a única terra onde o medico

cada sempre diante do padeiro.A Soloone confiaa com Orleans.Do seu ultimo monto vê-se ao longe, deitada

oobro as utargens do Loire, a rainha da Beau-Ss. c herdeira opulenta que apenas olha comcttenção para o dinheiro e para o seu valor. Nafiologne onde apenas M colhe um pouco deSao sarraceno, « onde o P*° e péssimo, todosBém um respeito immejiso por e»sa rainha quezir«^*r^~~Í9**»^

O illustre dr. Lacerda da Almeida man-dou publicar hontem o balanço da recei-ta e despeza do município no mez de ju-lho findo.

Sabemos agora em que se gasta o di-nheiro da prefeitura e esse triste conso-lo é sempre um allivio aos nossos males-

Em torno da administração honesta dodr. Lacerda não ha o segredo das cousasfeias ou das tranquiberuias escandalosasdos tempos do dr. Esmèraldino : o seugoverno não é o governo subterrâneo dooutro e se commette erros, commette-osde bôa fé c os expõe á critica sensata erecta.

Parece-nos que s. s. autorisou um dis-pendio iilcgal, onerando o município comuma somma extranba ás verbas orçamen-tarias :

«Pago á empreza do Jornal do Recifepor conta da publicação do alistamentoeleitoral, conforme o contracto feito como presidente do concelho, 1:000^000.»

O alistamento que está sendo impres-so é o dc votantes para as eleições fe-deraes e a despeza deve sahir dos cofresda União, por intermédio da delegacia fis-cal do thesouro.

Ignoramos se nas administrações ante-riores mais próximas o município pagouaquelle trabalho e, dada a hypothese quetenha pago, cumpre a s. s. exigir do go-verno da republica a importância dessesprejuízos.

Garantimos a s. s. que a impressão dosalistamentos feitos até 1893 correu pelothesouro nacional e não vemos razão al-guma para ser á custa do município.

Não se trata de um ponto duvidoso,trata-se de um caso decidido.

O presidente do concelho na epocha aque nosreferimos ordenou as impressõesda lei, desde os editaes para a escolhadas commissões ao alistamento de vo-tantes, reuniu todas as contas e dirigiu-se á alfândega exigindo a paga do servi-ço e a alfândega, por ordem do ministe"rio da fazenda, em credito solicitado pe-lo ministério dos negócios interiores, sa-tisfea sempre todas as despezas.

O dr. Lacerda de Almeida tem os meiosde verificar o que affirmamos no archivodo concelho ou mesmo no archivo daprefeitura.

S. s. deixou-se talvea arrastar por umafalta de zelo dos outros prefeitos, faltade zelo que os annos hoje mudaram cmpraxe.

S. s. corrigirá o descuido em que o seucritério e os seus escrúpulos cahiram hapouco e se não conseguir a restituição dodinheiro entregue por equivoco ao Jor-nal do Recife, ha de tomar providenciasempecendo ao menos a marcha do abu-so.

Não sinta o dr. Lacerda em nossos lc-ves reparos o azedunie de cruéis censu-ras...

S. s. nos merece muito e nós o consi-déramos digno entre os mais dignos danossa imparcialidade justiceira.

vos para os grandes criminosos doque para as victimas sacrificadas aoideal vermelho.

Porque, a pretexto dc mostrar quenão tem sido nos juristas que o anar-cliismo tem encontrado estimulo e pro-tecção, o que lá está no bello relevod'essa esculptura jornalística é a justi-ficação da propaganda, é a fatalidadedos vícios sociaes arrastando as almaspara a anarchia, é a critica social dosmaus costumes, é a evidencia da supe-rioridade de unia escola de fanáticoscuja melhor credencial é, talvez, o des-prezo ostensivo da vida e que tem noseu redil uma bôa parte do que a hu-manidade tem produzido de mais illus-tre e sábio nos tempos modernos, nalitteratura, nas sciencias e nos estudospositivos.

E Ruy Barbosa cita esses grandes sus-tentáculos intellectuaes do anarchismo,fóra do departamento dos advogados ju-ristas: Ibscn, Elysée Reclus, Kropotkine.

O jornal pousa calmamente sobre aperna e o meu espirito scismador inda-ga por que rasão um ideal tão máo, tãosanguinário, tão fatal, conseguio domi-nar esses cérebros illuminados.

Depois vem na bella pagina a demons-tração da irresponsabilidade, lemma in-concusso de uma escola mcdico-legalvictoriosa nos campos da sciencia mo-derna, espécie de evangelho da loucura,cm que se inspiram todos os criminosos.

E* a palavra e o saber dos Lombroso,dos Ferri, dos Larghi, dos Regis, emcujos estudos, em cujas observações in-contestadas não ha um regicida que nãotenha o signal dc um epiléptico, um des-tinado ás explosões da loucura crimi-nosa.

Destaco da synopse este trecho:« Vem depois o exame das responsa-

bilidades sociaes na teratogenia do anar-chismo: o mal estar chronico, a discra-sia geral (dizem essas autoridades emphrase genuinamente medica ) dos pai-zes onde a anarchia tein a sua base deacção mais produetiva; o caracter mal-fazejo de uma educação, que se resolvetoda « num hymno á força brutal », des-de a antigüidade até aos heroes de 1789,« medíocres símios dos heroes de Plu-tardio » ; os exércitos permanentes, aguerra, a miséria, a concentração exces-siva do poder, da propriedade e do ca-pitai. Na própria França, notam, a rc-volução de 1 /89 não fez mais que subs-tituir os grandes feudaes pelos grandesproprietários : ao passo que antes deliaum quarto do solo pertencia aos lavra-dores, agora não possuem mais de unioitavo. Considerac os Estados Unidos,accresccntam. Alli 91 por cento da po-pulação não abrangem mais que umquinto da riqueza nacional: 9 p/, doshabitantes accumulam em suas mãos asoutras quatro quintas partes. »

E o meu espirito scisma novamente.Então isso é verdade ?

Eu sei que ha ahi apenas o transump-to da idéa alheia. Mas, essa serie de pro-posições passa pela mediocridade daminha educação como uma carda, ar-rançando talvez os preconceitos velhos,aa velhas idéas conservadoras, os anti-gos princípios e, deixando a filaça dessaidéa nova, justificada, sanguinária, ver-melha, terrível.

Não ha um contraste na tela ; não haum argumento contra; o publicista ex-poz, não combateu.

Mas então, o perigo anarchista está sóno titulo e em toda a força illuminadoradesse espirito não houve um raio a nosindicar o caminho a seguir com segu-rança para evitar o precipício ?

Oh, os grandes homens nos deixamtontos !...

Gonçalves Maia..n - -

Exposição todos os dias, até 8 horasda noite, de bellas photographias—Rua

54 A—Photographia Brasil.

XIX, (taboas nauticas de Norte) lhejprovames 1 til realisa-sC hoje no Santa Izabel um dono da referida taverna declarou *tc-que a differença da'hora do Rio partia do Be-|esDectaculo, cujo programma, que e rem sido alli empenhados por soldadoscife é de 0 h.—33"—9"—32"' e não 32 minutos. I pv}.«uPnie vai publicado em outra sec- dc policia c alé por mulheres destes.

Satisfeito com as nossas provas, deu-se por ^*t-c,"--"c-- - •

No balancete da prefcituraha unia cou-sa interessante.

O dr. Lacerda dc Almeida ordenou querevertesse ao patrimônio Magalhães Bas-tos a quantia de quatro contos de réis,levada por engano a conta das despezasdo mesmo patrimônio enr 5 de abril de1898.

Por engano!... v.Certamente o. dr. Lacerda de Almeida

descobriu o logro examinando as contasdo legado.

Como deu-se a troca, o laconismo dobalancete não explica nem nós dispomosde recursos para adecifração demais umenigma da prefeitura do dr. CupertinoCintra ou do dr. Bianor de Medeiros.

WS MHBES5 de agosto de 1900.

O anarchismo está em foco e o artigode fundo de hoje da Imprensa é sobre oPerigo anarchista.

E' um bello artigo, que, máo grado tal-vez ao pensamento do seu autor, nos fazmais ànarclustãs-do~quê" conservadores

* Sa ordem estabelecida, mais compassi-

da Imperatriz.ESMOLAS

Com a quantia de §#,5000 recebemos hadias esta carta:

e Pede-se a redacção d'_4 Província a cari-dade de distribuir por pobres viuvas e necessi-tadas esses 50g000, que um admirador da fal-lecida d. Bosa Alcoforado destina a tal Qm, pe-dindo ás contempladas na distribuição rezempelo descanço eterno da alma d'aquella senho-ra um "Padre Nosso" e uma "Ave Maria". »

Repartimos os 50^000 com as sras. d. d.Amena Freire da Cunha, Francisca Ce-zidia de Oliveira, Maria Olynipia Fon-soca, Luiza Maria de Souza, Amalia Au-

Susta do Souza.Maria Barbosa de Men--

onça, Ignacia Maria dos Santos, MariaLuiza da Conceição, Francisca Maria deBarros, Francisca Eugenia dc Albuquer-

?ue, Alexandrina Maria do Nascimento,

rancisca Maria da Conceição, MariaJosé da Conceição, Emiliaaa do CarmoCarvalho, Francisca Marcionilla Mar-quês, Rita Settc Ferreira Muniz, LeonorSctte de Barros Barretto, Carolina Ra-mos, Floriana Blandclina dc Azevedo,Georgina Maria do Carmo, Joanna Mariados Santos, Joanna Maria do Nascimcn-to, Maria Correia Wanderley, Eulhaliade Castro Torres e Anna Martins deAzevedo.

Depois recebemos, com 10^000, as se-guintes linhas:

c A* redacção d'A Província um official do14.» batalhão de infanteria pede a tineza de fa-zer a distribuição da inclusa quantia de lÜjpOOOa viuvas pobres, dignando-so lhes solicitar querezem por alma de Antonia de Moraes •.

Couberam ás sras. d. d. Maria Vieirada Coaceição, Francisca Thereza de Sou-za Magalhães, Francisca AlexandrinaGonçalves, Joanna Maria da Conceição eEuthalia Francisca Vieira.

Por ultimo, recebemos dos srs. J. F.de Castro Araújo & C. 50^000 para esmo-Ias, com as explicações constantes dacarta abaixo, já publicada pelos collegasdo Jornal do Recife:

« Recife, 17 de agosto de 1900.—Illustres re-dactores do Jornal do Recife.—Na gazetilha devosso conceituado Jornal de 14 do corrente,publicastes uma carta que vos foi dirigida porA. O. e na qual, tratando do desaccordo que hana hora dada pelos relógios das diferentes es-tradas de ferro e relojoarias, e do transtornoque faz isto ao publico (o que é uma pura ver-dade) envolvia o nosso regulador no meio des-ses relógios, como se nós não conservássemosn'elle a nora média do Recife.

Em resposta a esta carta, escrevemos a quevos dignastes publicar em vosso Jornal de 15,na qual pedíamos ao sr. A. O. nos informassedo que ponto do Recife observou a diiferençade 32 minutos para o hora do Rio, e qual adiiferença que fazia o nosso regulador da horacerta. 1

Hoje lapresentou-se em nosso estabeleci-mento Sm senhor, que julgamos ser enge-nheiro e de quem não tivemos occasião de oa-ber o íome, dizendo-nos não ser, nem conhe-cer o A. 0. do Jornal; porém que tomava a sia defeza d'elle, affirmando-nos que o nossoregulador se achava atrazado 'd minutos I ! eque o ponto da observação da differença de 32minutos da nora do Rio era o pharol do Picão;contestámos semelhante equivoco, resultandod'esta polemica o convênio do cem mil réis deaposta pagos polo quo perdesse.

Acceitámos e immediatamento subimos aonosso poeto de observações (que é em cimado telhado do prédio onde funeciona o nossoestabelecimento sito â rua Barão da Victorian. 25) e abi, com os nossos instrumentos deobservações, tomámos c altura do sol das 10 h.14' 40" e lhe provámos com o resultado do cal-culo d'esta observação que a diiferença donosso regulador era apenas de 8 segundos enão de 3 jüiinutos ! 11

Depois; pela taboa EVI combinada com a

conveneido, resignando-se ajjerdéi: os lOOgÔOOdos quaes juntamos a esta aQ|000 para distri-buirdes pelas vossas viuvas pobres, o os ou-tros 50gÓ0O vamos remetter a redacção dVtProvíncia para o mesmo fim. "*.;¦

Gratos pela -vossa bôa attençSo ao que aca-bamos de relatar, nos subscrevemos vossosamigos creados e obrigados.—/. f". CastroAraújo § C.

Entregamos os 50^000, em parcellas dc2-5000, ás sras. d. d. Guilhermina Moreiradc Mendonça. Francisca Maria das Dô-res", Alexandrina Gonçalves Lessa, RitaIgnez do Espirito-Santo, Carlota Mique-lina Correia Ribeiro, Francisca de PaulaCavalcanti, Viccnciá de Jesus Maria cJosé, Ursula Maria Joaquina, Rosa Mariada Conceição, Maria Vianna dos Passos,Maria Avelina da Assumpção, Anna Sal-gado, Epiphania Cândida Bastos, Ve-nancia Francisca dos Santos, AngelaFrancisca das Neves, Amélia do CoutoCascão, Maria Antonia de Padua, Bem-vinda Lima, Joanna Baptista de Sá, Rosade Lima Leitão, Julitta Settc, CosmaAgoslinha de Jesus, Francisca Maria doLivramento, Anna Maria dos Prazeres eAnna Coelho. \

Esplendido sortimento de cbapeos ccapotas tem á disposição das exmas.sras. a Chapelaria Coelho—Preços excep-cionaes—Rua da Imperatriz n. 49.

¦ ¦ —mi in

As tres grandes ministrasDo Stephan Lauzanne, no Matin, de Paris;«Tres mulheres houve, neste secuio, que

mereceram talvez o primeiro logar na historiada Inglaterra, e, sem duvida, um grande logarna historia do mundo, tres ministras tão altaspelas qualidades da alma como brilhantespelas faculdades de espirito, que usaram no-mes illustres e viram realisar grandes cousas.

A primeira chamou-se lady Boaconsfield.Um traço apenas a deseiilTa.

Uma tarde, em que so jogavam os destinosdo ministério, de que seu marido era a alma eo chefe, lady Beaconsfleld resolve acompa-nhal-o a Westminster, para o vor entrar n'umasuprema batalha parlamentar, da qual sahiriatotalmente victorioso ou vencido, rio silenciodo gabinete, fazendo-lhe companhia, ella resu-me as grandes linhas do discurso, que seu ma-rido deva proferir; escuta-o, anima-o, auxiliao trabalho magnífico do seu pensamento, queprecede a eclosão da sua eloqüência.

A hora da partida sôa. Com elle desce, e to-ma logar, a seu lado, na carruagem. O trista-nario, desastrado ou inepto, fecha com violen-cia a portinhola. Lady Beaconslield suííoca umgrilo... Entre a portinhola o o corpo da car-ruagem ficara-lho entalado um dedo. Mas, fa-zendo um supremo esforço, contrahe-se, nadadeixando perceber.

E' forçoso que seu marido nem siquer sus-peito do accidente, não se perturbe, nem o Ira-halho do seu cérebro seja sustado. O dedo es-magado, a mão ensangüentada, sotTrendo umadòr de agonia, continua, nâo obstante, a falar-lhe, a exhortal-o,a insutlar-lhe o ardor do com-bate. Isto dura vinte minutos.

Despede-se delle, sorrindo, e só quando osabe perdido no dedalo dos corredores é que,completamente desamparada, cahe sem senti-dos. Voltando a si, sôa-lhe aos ouvidos o troarlongínquo de uma trovoada de applausos. E'« Dizzi» quo por nada dera, que fora bello, ex-traordinariamente bello, e que n'um esto so-berbo de eloqüência mais uma vez salvara oseu partido. Então, ella sorriu. 5

Não vos parece, dizei, que quando a dedica-ção de uma mulher attinge um tal griu, nãoestá longe do que se chama heroísmo V '

A segunda chamava-se a marqueza de Salis-bury. E' conhecida a historia romanesca dosou casamento. Uma tarde, ainda moça,-achou-se, por descuido, fechada n'uma pequena egre-ja de aldeia. Debalde tenta abrir a porta, queestava fechada a cadeado. Assusta-so, perde acabeça. Em voz afllic.iva, chama por soecorro.

Então, um dos vitraes da egreja e.itré-abre-se, e um vulto de rapaz surge. Encosta umaescada á parede do sanetuano e ajuda a jovena sahir. Era lord Robert Cccil, futuro marquezde Salisbury, futuro primeiro ministro do Rei-no-Unido.

Lady Salisburv não lhe custou muito^dgu' pordiante a interromper as suas pias orações atempo de não ficar outra vez fechada nas egre-jas da aldeia; mas não pouco trabalho lhe deu,creio-o, impedir seu nobre esposo de conti-nuar a esealar muros. E' que elle tinha toda aardente impetuosidade da juventude, de parcom os mais rápidos esmorecimentos. Estavacom disposições de a tudo se aventurar, paranada levar a cabo.

Fazia jornalismo de manhã para se oecupar,á noite, em litteratura e embarcar no dia se-guinte para a Austrália, como mineiro. Foi ellaque teve mão naquelle cérebro sempre prestesa transbordar : foi a sua obra, não ue uma ho-ra ou de um dia, mas de uma vida inteira ; foiella quem afleiçoou, quem moldou, pôde até di-zer-se quem creou as suas faculdades politi-eas.

Era ministra na alma;nada se concebia, nemse assignava,.nem se executava, que não le-vasse comigo o traço da sua inspiração, o ou-nho da sua collaboração, ou quando menos, osello da sua approvação. E se lord Salisbury éhoje um homem de estado illustre, é porque la-dy Salisbury tinha dentro em si o gênio de umamulher do estado. .

Emfim. talvez ainda maior do que as duasantecedentes, porque durante a sua vida maisse apoucou, foi mme. Gladstone, que a mortelevou ha pouco. Juntava a dedicação infatiga-vel de ladv Beaconslield á solicitude esclareci-da da marqueza de Salisbury. acerescentando-lhe uma humildade tocante a força de ser ex-cessiva. Essa mulher, a um tempo nobre e rica,punha todo o seu orgulho em se diminuir de-ante de seu marido ; e toda a sua altivez cm serebaixar aos olhos de todos, ao papel de servadelle.

Nos dias de grande discussão, em Westmin-ster. nfio tomava o sou logarna galeria envidra-cada das damas ; conservava-sw oceulta por de-traz da cadeira do presidente, dissimulada nasombra do corredor, e alli esperava paciente-mente, na mão um cálice de sherry com umovo desfeito, que sustentava a voz incompara-vel ao grande velho ; a ninguém cedia o cuida-do de ln'o preparar.

Nas viagens eleitòráes, acompanhava-o sem-pre. Quando ella ia combater contra os ad-versarios, e lhe quebravam ás pedradas osvidros da carruagem, e a elle próprio o ape-drejavam, ella ia tomar logar a seu lado, ásvezes mesmo no estrado das reuniões publi-eas.

Se todo o seu empenho era oecupar o pri-meiro logar no perigo, não era menor em to-mar para si o ultimo na gloria, e, quando elleia simplesmente faltar a amigos, quando dc-viam acclamal-o e leval-o em triíimpho, deixa-va-se ella ficar relrahida num salão do hotel,ou num quarto de hospedaria, contentando-sede ouvir o echo das acclamações, que elle pro-vocava na sua pasagem.

No dia seguinte ao do casamento, seu ma-rido, que já era ministro, perguntou-lhe :

Qual preferes ? Que eu te não faça a me-nor confidencia, e nesse caso podes contartudo o que quizeres, ou que tudo te confie enada possas revelar ?

Ella escolheu a segunda das duas perspeeli-vas. Gladstone não teve segredo que não lheconfiasse ; ella numea foi indiscreta, ou antes,só uma vez o foi. . .

Um dia.num jantar ministerial intimo, allu-dio-se a um segredo dc estado, só conhecidodos ministros e das ministras, em quem seusmaridos tinham absoluta confiança, M«» Gla-ds tone deu a entender que conhecia esse se-gredo. Ninguém soltou uma palavra, mas dosolhos escuros do seu marido partio um olhar—um relampngo.

Mn,« Gladstone sentio immediatamente o cho-ro sufTocal-a ; não poude conter-se, pedio umpedaço de papel e um lápis, e alli mesmo, empleno jantar, á vista dos convivas, escreveuum bilhete de humilde perdão, que mandouentregar por um dos criados a seu marido.Gladstone contentou-se de responder nas cos-«as do bilhete ,, - ___

Tinhas razão, não o fizeste por mal. Naofalemos mais nisso.

Tal era essa mulher que em sua vida naoabrio a bocea para falar da politica, não ob-stante ter ouvido todas as confidencias de umdos maiores homens políticos da nossa epo-cha. Taes eram essas trez ministras todasmortas na aurora do secuio novo, depois deterem sido a honra do secuio passado.

Nessa Inglaterra, que tantas vezes se prestaa critica e tão freqüentemente á censura, ellasformam trez figuras aparte, sobre as quaesnem pode pousar a mais pequena mancha,nemaescer o menor sorriso irônico.

Entraram na historia depois dellas própriasa terem feito, e será com a maior reverenciaque, os que d'ora avante as encontrarem, napassagem, saudarão seus nomes...

Quem confia a execução dc seus tra-balhos á Photographia Brasil só gastadinheiro uma vez—Grande fidelidade eduração quasi infinita—Rua da Impera-triz M A,

ção desta folha. .Consta dc 3 partes, na primeira das

quaes será levado pela primeira vez áscena o Diabo a quatro ; na segunda odistineto illusionista cav. Watry apre-sentará diversas experiências de alta ma-gica, sendo a terceira composta dc sec-nas cômicas e cançonetas pelos peque-nos actores Chiquinho, Luiz de França,as beneficiadas, Julia Martins e o Lyra, osympathico Lgrinha, que vai tambémauxiliar o beneficio, entrando no rol dosInfantis... , .

E' de prever uma enchente hoje noSanta Izabel.

Um vendedor dc bolos de nome Alfre-do Ponciano foi hontem á noite victimade dois gatunos, na rua Marquez do Hcr-vai, em unia porta de escada.

Um dos dois illudiu a victima emquan-to o outro fazia a colheita de bolos e4^000 existentes no taboleiro.

Não foram presos^Quem desejar bons retratos recorra á

Photographia Brasil.— Nítidas, fieis einalteráveis—Rua da Imperatriz n. 54 A.

Não é possivel...Em um dos nossos editoriaes dc hon-

tem lembramos que o governo do estadodevia prestar auxílios á Liga contra atuberculose c ofTerecemos algumas idéasem favor do engrandecimento dessa obradigna dos applausos dc todos.

Acabamos de saber que o governo,em vez dc descobrir meios para mino-rar-lhe os embaraços do começo, exigiuda Liga a quantia dc cento c cincoentamil reis pelo aluguel do theatro na ses-são de domingo!...

A collccta no theatro, cheio de cima abaixo, a collecta feita entre pessoas deimportância, rendeu apenas tresentos cpoucos mil reis c nesses tresentos c pou-cos mil reis o governo lucrou cento ecincoenta mil reis!...

O theatro é um edifício publico e o rc-guiamento estabelece contribuições aosque o oecupam; mas todos os governosvivem a cedcl-o dc graça c talvez comprejuízos para conferências políticas cbanquetes dc partido.

Não é possivel que o dr. GonçalvesFerreira tenha conhecimento do tributoimposto á Liga c nós pedimos a s. exc.a restituição do dinheiro entregue aothesouro.

O dr. Gonçalves Ferreira pode fazerde conta que cedeu o theatro para o dis-curso dc despedida do dr. SigismundoGonçalves aos trinta mil eleitores queo niiinoscaraiii com a senatoria.

Chapéos—Não comprem sem visitar aChapelaria Coelho, que tein um sorti-mento magnífico—Rua da Imperatriz 49.

IIOMEXAGEM A JESIS-CHMST0Estão marcadas as seguintes conferências,

que se realisarão no Gabinete Portuguez deLeitura:

ü de setembro—dr. José Vicente Meira deVasconcellos, lcnle da faculdade de direito eadvogado.

tO de setembro—padre Hermeto Jos.é Pinhci-ro, lente de philosophia, no Seminário Kpis-copai.

30 de setembro—dr. José Bandeira de Mello,lente e advogado.

Í4 de outubro—Monsenhor José de OliveiraLopes, reitor e lente do Seminário Episcopal.

28 de outubro—dr. Manoel Netto CarneiroCampello, lente da faculdade de direito e advo-gado.

4 de novembro—dr. Alcedo Marrocos, advo-gado e jornalista.

dS de novembro—dr. João Landohno Cama-ra, lente e jornalista.

3 de dezembro | dr. Yirginio Marques Camei-ro Leão. lente da faculdade de direiro e advo-gado.

Cora a devida antecedência publicaremos astheses sobre que dissertarão os conferencio-l»I cf qc

Si o estado de saúde lhe permittir, o illustremonsenhor Augusto Franklin se incumbirá daultima conferência da serie, a de 10 de dezem-bro vindouro.

Absolutamente nítidas são as amplia-ções de retratos e grupos, que, pelossystemas mais modernos e aperfeiçoa-dos, executa a Photographia Brasil—Ruada Imperatriz 54 A.

Diz a Republica, do Ceará, ter sido no-meado bispo de nossa diocese o rvd. pa-dre Manoel Cândido dos Santos, paro-cho de Baturité.

O novo prelado é cearense, foi profes-sor no Seminário Episcopal, vigário dafreguezia dc Barbalha c ua dc Bulurilc cé um dos clérigos mais preparados c vir-tuosos do Ceará.

A mesma folha conclue dando para-bens á diocese dc Pernambuco por estanomeação.

Alguns moços empregados no com-mercio promovem uma corrida dc bicy-cletas, domingo próximo, no YclodromoPernambucano, cm beneficio da cx-actrizda Companhia Infantil, Elvira Guedes.

Para o brilhantismo da festa não tempoupado esforços a cominissão que seacha d'clla encarregada.

Recebedoria dõ estado. Despachos dchontem :

José Martins d'Almeida, João AnsbcrtoLopes, Bento José de Miranda, AntônioCarvalho dc Azevedo, Augusto Cavai-cante & C—Informe a 1« secção.

Maria Alves da Rocha, TertulianoGran-geiro dos Santos—Informe a 1» secção.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti.. — MUI ¦¦¦

Por qualquer figurino, cm 24 horas ecom a maior perfeição, apromplam-scchapéos de senhoras.—Só na ChapelariaCoelho, rua da Imperatriz 49.

LIGA «RAA TUBERCULOSEcontribuíram mais para o sanatório:Dr. Carneiro da Cunha lOOiOOOKrause & i.'}'*'-'*-Um anonvmo 55SI™Joaquim fiomingues da Costa Draga ^Oí^ÜOCommendador Castro e Silva __i_5,Alfredo Coucciro slílfí _íJoaquim Coucciro !!___José Ferreira Nunes 20i§Cm>Krause Sobrinhos S__SAugusto Fernandes & 2Slí,Paradis des Dames 2U13UUUJosé Ferreira 1 *__!Manoel & 22528Manoel Baptista Seve WiJUUOGuilherme &C _?!_íJosé Lopes Alheiro JaSKÍDr. Lourenço Salasar lUyllUUJosé do Patrocínio C. Ribeiro ''Í?*!i5íDr. Marcilio Telles lOçOOOBento Machado t0£f0UÜEduardo Paiva ""^f^João L. Oliveira 10^(000Joaquim Christovão 10è0üüJoão Benigno da Silva IOsíKWUCésar Lopes 'lOgOOOCésar Medices 10.3000Vários negociantes da rua Nova.... 80^000

Quantia já publicada.Somnm • • 0 • ••oooooo* •

64O£0U0totiogaoo

1.700j300

•jfE* com as costureiras—Machinas de"Singer" aperfeiçoadas—acceita-se in-scripções para club, na Sapataria Cam-nos, 45 rua Nova. .

Ao meio dia de hontem o dr. delegadoteve sciencia dc que na taverna sita ãrua da Detenção n. 17 existia grandequantidade dc fardamento da policia.

Para alli se dirigindo apprchcndcu,

Dizem-nos que o l.o corpo ainda nãorecebeu o soldo correspondente ao mezpassado c assim sendo justifica-se o pro-cedimento dessas praças que não dis-põem absolutamente de recursos paraadquirir meios de subsistência.

Temos á vista o albnm da The PacificSleam Xavigalion Company que. nos re-nicttcrani os srs. Wilson Sons & C, oqual contem varias nhotogravuras devapores da mesma linha de navegaçãoentre as quaes a bcllissima estampa doOrtona, ultimamente construído c queem breve virá ao nosso porto.

Admira com cento c cincoenta milréis fazer-se um enterro de 2.» classecom habito e licenças. Só na praça Ma-ciei Pinheiro n. 7, em casa de ArthurWanderley.

Tendo ido hontem á 1 ',« da tarde, naigreja do Espirito Santo, João Baptistada Silva, ajustar conlas com o seu ex-patrão João Gonçalves de Farias, quardadaquella egreja foi por este rcpcllidoc ali-rado sobre um jazigo,resultando da que-da ser ferido na região frontal.

João Baptista queixon-sc ã autoridadepolicial.

Assumiu ante-hontem a subdelgaciada freguezia dc Santo Antônio, na quali-dade dc 1.° supplente, o sr. Antônio Car-Ias Ferreira.

—_-____»-^.|_MRico c nunca visto sortimento de ca-

sei oi ras dc còrcs c pretas, o que ha demelhor o mais moderno. Recebeu aloja das Estrellas. Rua Duque dc Ca-xias 56 c 58.

Em beneficio das actrizinhas Marictta com eíleito, 9 capotes, 22 manias, 2 cal-Luizinha, da extincta companhia Infan-Iças brancas c 1 par de botinas, tjuc o

Acha-se cm distribuição o n. 639 daLanterna Mágica.

No sobrado á rua dc Hortas n, 22 ha-verá quinta-feira próxima leilão dc bonsmoveis, cryslaes, quadros etc.

Reunio-sc hontem cm sessão extraor-dinaria o Conselho Superior de Instruc-ção Publica, verificando-se a presençados drs. João Diniz, insncclor geral, Re-gueira Costa, Pedro Celso, Fcliciano daMotta, Olinlho Victor, Bianor «le Medei-ros e professor Francisco de Medeiros.

Lida, foi sem debate approvada a actada sessão anterior.

Não houve expedicnlc.Foram lidos os seguintes pareceres :Da 3.» commissão, relator o dr. Rc-

gueira Cosia, sobre as petições dc diver-sos professores, requerendo o seu accessopara a cadeira de 4.*< entrancia da freguc-zia de Afogados do município do Recifeconcluindo que nos lermos do arí. 25§ 2.» n. III do 1 _eg. cm vigor compete oaccesso â professora Ubaldina Afra daConceição Vieira de Mello.—Approvado.

Da mesma commissão e relator, sobrea petição da professora Liliosa Silvinade Oliveira e Silva, requerendo a grati-ficação de bons serviços, concluindoque está no caso de ser altcudida por lermais dc 25 annos dc cffcctivo exercicio.—Approvado.

Da mesma commissão e relator, sobrea petição da professora em disponibili-dade Anna Francclina do Rego Barrosrequerendo a suajubilação; concluindoque está no caso de ser altcudida, vistocontar mais dc 10 annos de exercícioefTcctivo no magistério publico.—Appro-vado.

Da mesma commissão e relator, sobrea petição, da professora cm disponibi-lidade Lconcia dc Luna Freire, reque-rendo a sua jubilação, concluindo queesta no caso dc ser attendida por contarmais de 10 annos dc exercicio eiTecllvono magistério.—Approvado.

Nada mais havendo a tratar foi levan-tada a sessão.

m*sUmm*sm9 *9 <_^*""'Novidades—Acabam dc chegar á li-

vraria Laemmert—as seguintes :Almanack Illustrado para 1901.Novo Almanack dc I-cmbranças Luso

Brasileiro para 1901—illustrado com oretrato do distineto escriptor brasileiroo exm. sr. visconde «ic Taunay.

Almanack de Senhoras para 1901—il-lustrado com o retrato de s. m. a sra. d.Maria Pia.

Júlio de Castilho—Amor dc Mãe—sce-nas da vida moderna de Lisboa,

Affonso Gago—Nós—poema lyrico.Guilherme Gama— Amar é Soífrer.Silva Pinto—Pela vida fóra—ornado

com o retrato do autor.Carneiro de Moura—A Mulher c a Ci-

vilisação.Xavier Machado—Aphorismos dc gucr-

ra—um exercito novo.O Descobrimento do Brasil—narrativa

dc um marinheiro.Cândido Figueiredo—Lições da lingua

portugueza.Alberto Pimentel—Descobrimento do

Brazil. ___^__

DS PETROXJNAConsiderando urgente o assumpto da

carta que transcrevemos abaixo c sahin-do a Era Nova apenas uma vez por semana, o illustrado monsenhor AugustoFranklim pediu-nos hontem a publica-cão n'.4 Província dc hoje.

A carta é do sr. padre Felix, digno vi-gario dc Pctrolina, e merece as aUcnçõesdo sr. governador do estado:

o Pelrolina, :t de agosto de iâGO. — A siluaçãodeste e dos mais sertões aggravá-se cada vezmais, e j:i toca ao auge do desespero; já pelasecca horrível e medonha cpie continua a tle-vastar tudo; jã pela varíola, que começou ago-ra d visitar-nos, como um hospede importuno,presente em má hora e que nos trouxerum ospobres emigrantes vindos do Ceará.

Miséria, fome e nudez eis os phantasmas,que de fiiuces escancaradas ameaçam devoraresla pobre humanidade!

Mas, além tle tudo isto. temos unia outra ca-lamidade, que multiplicada com as jã referi-das, dr.o uni resultado nunca visto na historiadas desgraças e infortúnios,dos infelizes e dosdesvalidos: são os impostos pesadíssimos queo governo estadual esta mandando cobrar pelamesa de rendas deste muniçipio.impostos, quetem por objeclivo os gêneros de primeira ne-cessidade, os quaes por serem eseassos eslãose vendendo por um preço excessivo: por umsacco de farinha 8S0; 1 de feijão 18320; demilbotSSO; de arroz 14700; uma carga de rapadura8S0; um sacco de assucar 8B5UJ. São «sles osimpostos de importarão, porque tudo, absolu-tamente tudo, hoje nos vem da cidade visinha.o Joazeiro. Imagine v. revdma. que pagamosno Joazeiro os direitos ou impostos de expor-tação.*e aqui os de importação. Ora, addicione-se tudo isto nos altos preços dos referidos ge-neros, c veja se os pobres podem sustentaruma existência já minada por uma longa fome'.

E quando o governo lem o dever e a rigorosaObrigação de soecorrer aos seus governadosem circumstancias tão criticas, 6 precisamenteagora, que este governo, surdo ás misérias dospobres, aos gemidos dos infelizes, quer arran-car-lhes as entranhas, tomando impossível aTida por tão grande numero de infelizes!

Grande Deus! Que governo é este?! Dondesahiram estes homens sem entranhas e semcoração?

Em nome de tantos infelizes, que mortos áfome, e cobertos de andrajos imploram a cari-dade publica, peço a v. revdma., que, 110 seuconceituado jornal, mande publicar estas linhas,e peça por nos todos providencias enérgicas noexmo. sr. governador do estado, em ordem amandar suspender já e já a cobrança dos refe-ridos impostos, em nome"da salvação publica,que é a lei suprema. Seu admirador e amigoetc— Padre Felix.*

Crianças com convulsões — Rápida-mente curam-se com a «ChymaphyllaAlba » do dr. Assis. 200 Médicos recei-tam este preparado em sua clinica, dia-riamente—Vende-se cm todas as phar-macias c drogarias.—Agente Companhiadc Drogas c Productos Chimicos.—Pre-ço 3§000. _^

Na Associação Commercial Bcncficen-te teve logar ante-hontem a posse da no-va directòria para o exercício dc 1900 a1901, que é assim composta i

Presidente—Hugolino Machado da Cu-nha.

Vicc-dito—Clementino F. T. Gonçal-ves.

Secretario—dr. Arnaldo Olíntho Bas-tos. »

Thesoureiro—Manoel Medeiros.Directores— Álvaro Pinto Alves, Af*-

thur de Souza Lins, John A. Thom, Al»fredo B. Roza Borges, Manoel Callaç*Dias.

Commissão arbitrai—José FaustinoPorto, Luiz Duprat c Francisco Gurgeldo Amaral.

O subdelegado do 2.» districto de S.José pede-nos para noticiarmos que aio-da se acha depositada naquella subdele-gacia uma machina para choques ele-ctrícos que foi apprchendida em poderde um gatuno.

Na fraqueza muscular ou nervosa,causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc, o medicamento maiaeflicaz c o Vinho Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias opharmacias.—Agente Companhia dc Dro-gas c Productos Chimicos.—Preço 5^000

Resultado da inscripção para a gran-de corrida a realizar-se domingo 36 docorrente, no Hippodromo do CampoGrande, em beneficio das obras da igre»ja de Santa Cecília c dedicado à socieda»de Charanga do Recife :

Parco—//. C. Grande — 1609 metros—Handcap—Galilcu, Gaulez, Tndo E\ e Uu-estro.

Parco—Beneficio—1950 metros— Gali-leu, Gaulez, Cupido, Cordilheira, e TudoE\

Parco—Religião— 1250 metros—PortoPríncipe, Sultão, Hiate, e Volante.

Parco—Amizade —1200 metros —Far-"velJ, Plulão, Biondctto, c Gatinho.

Parco—Charanga do Recife— 500 me-tros—Vivo, Bathòry, Pagé, Toulon, e In-dio.

Parco—Igualdade—11C0 mclros—Vivo,índio, Bathory, c Manáos.

Pareô—Caridade—900 metros— Good-NÍ3II1, Ijuhy, Bôer, c Vampiro,

Parco—Consolarão—8UU metros—GoodNigth, Pagão, Portugal, Gigante e Quem-diria.

Invocamos a attenção dos leitores parao nnnuncio da bem sorlida casa dc fazen-das sita á rua Primeiro de Março n. 1.

Vae na 4->. pagina.ACTOS OFFICIAES

Por portaria dc 20 do corrcnle foi no-meado José Gomes da Silva para exer-cer, dc conformidade com a lei n. 467 de26 de junho ultimo, o logar dc avaliadordo juizo.—Na mesma data foi prorogada por00 dias, com ordenado, a licença cm cujogoso se acha o bacharel Fortunato Ra-nhael Alves de Carvalho, promotor pu-olico do município dc Buiquc.

—Ainda por portaria dc igual data fo-ram concedidos 90 dias de licença, comordenado, a Francisco Anlonio Sobral,ofíicial dc justiça junto ao superior tri-bunal dc justiça, para tratar de suasaude onde lhe convier, marcando-se-lhao praso dc 15 dias para entrar no gosoda referida licença.

—Ao sr. dr. governador do estado foidirigido o seguinte officio :

« Secretaria do concelho municipal dcAmaragy, cm 15 dc Agosto de 1900.—Illm. exm. sr. conselheiro governadordo estado.—De accordo com o pedidoconstante de vossa circular de 20 de ju-lho findo, este concelho, cm sessão or-dinaria dc 10 do corrente, abriu um cre-dilo na importância dc 200^000, afim daser esta municipalidade inscripta comosócio correspondente da Associação do4.» Centenário do Descobrimento do Bra-zil.

Outrosim, participo-vos oue n*estadata, o prefeito, cm officio dirigido aopresidente d'áquella associação, remet-tcií-lhc a importância dc que acimaarosfallei.

Aproveito a opportnnidade para reile»rar-vos os meus protestos dc estima •consideração.—Saudc e Fraternidade.—Liberalo José Marques, presidente. •

Chama-se attenção do publico e espe-cialmcnte das exmas. familias para oannuncio « Cruz Vermelha *, importantearmazém de modas, á rua Nova n. 48 •que está procedendo a uma grande e ex-traordinaria liquidação, por ter de serdemolido o prédio era que funeciona.

Ante-hontem â meia noute pouco maisou menos, os indivíduos Júlio Araújo,eigarreiro, c João tic Deus, alfaiate, tra-varam-se dc razões na rua do Caldci-rciro.

O primeiro sacou dc um revolver quotrazia c deu cinco tiros no seu adversa-rio, que felizmente não foi altingido.

O interessante, porém, é que o aggres-sor foi pedir garantias ao subdelegado dol.o districto dc S. José, receioso talvezdc uma represália.

Pela conhecida Ctisa do Ouro, do sr. B.Oliveira, á rua Barão da Vicloria n. 53,loi vendido o bilhete n. 11423 premiadocom a sorte de 1:000,*, as approximaçõese toda a dezena.

MOTAS MILITARESO sr. ministro da-guerra declarou ao chefe

do eslado maior, em aviso de Si de julho findo,que •'• iK-rniillido aos ofliciaes do exercito o usode polainas altas de oilo liolões. de linho bran-co 011 de panno d . côr do doiman da anna aque pertencerem,somente emquanto estiveremmontados oú em exercicio de velocípede.

Fui nomeado direclor da colônia militar doAlto Uruguay. o tenente do cerpo de estadomaior do exercito Luiz Ferreira de _atlos.

Fm solução á consulta que foz o capitão aju-dante do H."~ lialalbão de infantaria José Candi-do Iíodrigues. o sr. ministro da guerra mandoudeclarar que o capitão ajudante deve dividir aI>arada interna de um corpo, ainda mesmo quea guarnicão se componha de pequenas guardascomniandnd.-is por ofliciaes inferiores.

A melhor lembrança que se pôde man-dar a um amigo ou parente distante éum exemplar d'0 Recife, que dá umacompleta descripção desta bella cidade,acompanhada dc 40 gravuras c umaplanta topographica.

A sociedade Gonçalves Dias funeciononno domingo ultimo sob a presidência doacadêmico Baphacl Benaion.

Depois da leitura do expediente, noqual foi acceita uma proposta mandandoinserir na acta um voto dc pesar pelosfaUccimcntos dos distinetos littcratos Dc-inosthcncs dc Olinda e Eça dc Queiroz,seguio-sc a palestra liücraria, na qualusaram da palavra os srs: dr. Luiz Go-ines dissertando sobre O divorcio; dr.Fonseca Jnnior, fallando sobre o themaA igreja c o estado; Pedro Cirne, discar-sondo sobre O socialismo; c MisacI Sei-xas, recitando o seu soneto Escosseza.

Para o próximo domingo foi designa-da a assembléa. geral que tem dc eleger anova directòria.

*M ¦ ¦ I

Prefeitura municipal do Recife. Des-pachosde hontem:

Albino Brito & C, Antônio Barbosa dosSantos, Bcnvinda Melchiadcs dc Sant'An-na, B. Ribeiro da Cunha, Etelvina Evan-gelista dc Oliveira, Flora Deolinda Ro-drigues dc Moura, José Pirangy, Joaquimda Silva Santos, Joaquim Lopes Barros,Laurindo dc Moraes Pinheiro—Como re-querem.

José Soares Neves, Luiz da Silv^ Gui-marães, Luiza Isaac da Silva, Mr ,-fa LuizaRoqucltc de Lcquiiu—Sim, Vitnitando-seao que requerem.

Joviniano Irincu I _cs Barretto, Luizda Silva Gonzaga—Sim, pagando os res-pectivos impostos.

Domingos Gonçalves Yilla-Vcrdc—De-ferido a vista das informações.

Eduardo Martins de Barros—Sim, pres-tando uma caução de 30^000 para levan-taincnio do calçamento, depois dc ouvi-da a secretaria dc industria sobre a cana-Usarão das águas.

Firmino Gomes Leal—Indeferido, vistocoiuo o prédio cm questão uão salisfa*

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&8 ¦". - ¦ .¦--•¦- 3 ' .--•...

~^.~ a^ ^«-^ 458JMlÍ^Sv**' j . .ii. Todoa os números terminados «n 40 estteCosta Ferreira—Indeferido á premiados com 8*000.

da directoria de -Iodo»-»» números terminados em O estãopremiados eom 20000, excepto os terminados60140*JoMuim José de Araujo—Sim, nos ter-toas Sio parecer da directoria de obras.

- •__ *°58c Asfor & Irmão—Sim, pagando os«ávidos impostos e emolumentos na for-ma da lei. •

Laemmert & C—Pague-se pela verbadivida passiva._~ Palyema Garcez de Miranda—InformeV lançador desde quando achava-se fe-

, abado okiosque.—O porteiro Manoel José_\sSauf Anna Araujo.

. I I WarnUma-m-m-mm—¦*-

i Collarinhos, alto, deitado, duplo e pon-fa virada, para senhora o que na demaischie, liquida-se á rua Barão da Victoria

. O&lampeÕes de illuminação publicadesta cidade e de Olinda serão. accesoshoje As 5 *it e apagados ás 3 horas da ma-nnã.

PARTE' POLICIALRepartição central da policia, 21 deagos-

fo. 2.» secção. N. 183. Ào cidadão conselnei-rodr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui dignogovernador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidosé casa de detenção os -seguintes individuos:

A' minha ordem, Villarim José dos Santos,vinJo do Bonito, como sentenciado e Isabel detal, como alienada..A' ordem do subdelegado do 4.» districto da

Boa-Vista, Maria Amélia Pereira dos Santos,como gatuna.

A' ordem do subdelegado do districto do Pe-res, Cândido Amarantho da Silva e Manoel Vi-Cente Ferreira dá Costa, por embriaguez.

Cpmmuuicou-me o subdelegado do 1.° dislri-eto do municipio de Nazaretíi que, em dala de15 do corrente, no logar Massangana, do refe-rido districto," o indivíduo de nome José Rei-naldo, armado de facão, espancou e feriu gra-vemente.ao sexagenário Antonio José da Silva... A mesma autoridade fez transportar Q_s>Sen--dido para 6 hospital Pedro II e procede as dili-gencias da lei, contra o delinqüente que logroueyfidir-se..'¦rrPor telegramma datado de hontem, partici-pòü-me o tenente-coronel Beltrando Pedro deAzevedo, commandante' da força volante esta-cionada no município de Floresta que, no diaantecedente, eni o sitio Poço Grande, daquellalocalidade, capturou e recolheu a cadeia res-

Sèctiva, o indivíduo de nome Pedro Florentino

à Silva, vulgo Pedro Gamboa, por se acharalli pronunciado em crime de morte e de feri-mentos graves.

N*esta data foram remettidas ao dr. promo-tor publico de Garanhuns, por intermédio dodr. juiz municipal respectivo, as diligenciaspoliciaes procedidas sobre os factos oceorridosem a noite de 11 do correnle, no logar Varzi-nha, do alludido municipio, quando se procu-rava effectuar a captura dos criminosos, Joa-quim Barreiros e Amancio José de Lima, dasquaes diligencias constam a morte da mulher• filha do primeiro daquelles criminosos è gra-ves ferimentos na praça de policia, de nomeJoão Moraes.

O .cidadão Antonio Carlos Ferreira, entrouhontem no exercicio do cargo de subdelegadoda freguezia de Santo Antônio, na qualidade del.o supplente.

Saúde e fraternidade. — O chefe de policia,José Antonio Gonçalves MeUo.

•••>•*•

50»30$Md

100*50*

' Lista, geral da 36-148 loteria da Capital Fe-deral, extrahida no dia 21 de agosto:

4MJPremün de 15:000^000 a 9009000ítjX* **•* 15:000$-**S5* ?•*••?•••••••»••••••••••••• 1:0008

w*' ••••••¦••••••••••••••••?••• 500$7«*M.».•«»,»..,....,,«,,,,,,»,,.», 900*

SjMOU. ............. ,..'.;.. .mm".',i. 200*22714.,.,.,... 200*

Prêmios do iOOêOOO12146 L17471117625 1 234211 29423 | 2987» _

30161 | 38393Prêmios de 50*000

8 115817 | 20655 | 32537 | 36475 i 397204775 J 20797 | 29974 | 32738 | 39339 48581 21809130564 1329051 39388

Dezena»19631 a 19640...,.,114*1 a 11430...

631 a 640..............Approximaçoes

19635 ê 19637.11422 e 11434.

633 e 635.Todos os números terminados em 6 e 3 estão

premiados com 2§000.

NEUROLOGIANo engenho Alcaparrinha, do muni-

cipio de Nazareth, falleceu a 17 do cor-rente o sr. Bellarmino de Andrade Lima.

Era casado com uma filha do sr. Joãode Andrade e irmã do dr. Francisco Por-pliirio de Andrade Lima, tendo deixadoquatro filhos menores.

Possuia qualidades muito recommen-daveis, fosse como particular ou comopolítico.

Ao tempo do império, militou dedica-damente no antigo partido liberal-demo-crata ; mais tarde no autonomista e em-quanto este durou.

Sua morte foi geralmente sentida.Partilhando a magua de que ella foi

causa, enviamos condolências á dignafamilia do saudoso extineto, especial-mente a seu illustre" irmão o dr. José deBarros de Andrade Lima.

COMIA FRANCEZA DE SEGUROS CONTRA INCEÉO^JS^^àaoén jm Ordenança Real de 5 de outubro de 18», estabelecida emPARIS, em prédio próprio, á rua de Ia Banque, 15.

Carteira da Companhia em 1S00: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos: Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173.00.Receitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 438.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaee sob

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 «1899; Frs.37Ihões 422.800,24.

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.

Conselho de administração e directoria

sobre ami-

C MALLET ($0, do Ia Maison Mallet frê-res, banquiers, président honoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paria à

|£ Lyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Président.

A. VEItNES (*), de Ia Maison Verses et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,administrateur duVice-Président.

Chemin deferduNord.

.. DEUVILLE' (O. *), ancien président duTribunal de Commcrce de Ia Seine, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris ã Lyon et á là Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitation (sectiontrancais) à d'£xposition universelle de 1900.

B."" GEHISE (%,), ancien inspecteur des Finances, DirecteurALBY, chevalierde Iacouronne dltalie, Directeür-Adjoist.

MM.A. FAURB,

Vie.

EUG. GUÉT,quiers.

aneien directeur de ITTuion-

de Ia Maison Guar St C, ban-

C JAMESON, ancien associo de Ia MaisonHottinguer et C, banquier*.

M. MARCUAIID, de Ia Maison Marccard,Krauss et C, banquiers.

A a Pnnlio Qr n/\ 'que P°r deliberação do conselho, tm

ÜU Üllülia CL ||.f UU «e**»0.de 19 do corrente foi resolvido

caes do Apollo n. 73,havendo sempregrande deposito.

Dá vigor e ic xç caos débeis, rachiticos, anêmicos c con-

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Antonio n. 21 1.» andar.A. MIRABAUD, de Ia Maison Mirabaud,

Puerari et C, banquiers.A. TnUBNEYSSEN, administrateur de Ia

Compagnie des Chemins de fer de» Lau-des.

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DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16, RUA DO GOMMERGIO N. 16, 1.» ANDAR

PERNAMBUCO

Serviço militar para hoje: •Superior do dia á guarnição o si*, capitão do

44.° Pedro de Barros Falcão.014.o de infantaria dará a guarnição da ci-

dade.Dia ao quartel general o amanuense José

Bezerra da Silva Costa.Uniforme n. 4.

Detalhe de hontem:Foi mandado inspeccionar de saúde, por ha-

ver dado parte de continuar doente, o sr. oi-feres do 40.* de infantaria Manoel da Gama Ca-Ural.

Foi indeferido o requerimento do corne-teiro do 40.° do infantaria Antonio AnselmaFerreira do Nascimento e Silva, em o qual pe-dia transferencia para o 34.» da mesma arma.

Foi deferido o (requerimento de MirandaSonza Sc __, pedindo para despachar na alfan-dega desta capital trinta e quatro revólveres,entrados nssto porto em 12 de julho ultimo.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. capitão da

4.» Jeronymo Odon Ferreira Cabral.01.* batalhão dará a guarnição da cidade,

dous subalternos, um para ronda de visita eoutro para a guarda de palácio e um corneteirode piquete ao quartel do commando da bri-gada e o 1.° dará a musica para a parada.Uniforme n. 3.

' Diversas ordens:Tiveram 8 dias de dispensa do serviço o sr.

tenente secretario do í.° batalhão LeopoldoFrancisco da Silva e o soldado do esquadrãode cavallaria Leopoldino Lopes de Moura.

• —Foram transferidos: do 1.» batalhão paraO 2.» o corneteiro José Olympio de Souza e osoldado Martinho Tavares do Nascimento, do 2.°para o3.° o corneteiro João Felippe Santiago edesse para o 1.» o soldado Jose Ignacio dosPrazeres.

O escrivão de casamentos da fregue-sia da Bôa-Vista, Graça, Poço e Várzea,afüxou na repartição do registro á rua15 de Novembro n. 54, l.o andar, editaesde proclamas dos seguintes contrahentes:

Segunda publicação — Wilhelm Marx,residente na freguezia da Graça e d. Ce-cilia Burle, residente na freguezia doPoço da Panella,solteiros.

João Francisco Barbosa, residente nafreguezia da Bòa-Vista e d, Josepha Cas-semira dos Santos, residente na fregue-Zia da Graça, solteiros.

Primeira publicação—Antônio GomesFerreira e d. Senhorinha Alves Feitosa,solteiros, residentes na freguezia daJBôaT Vista. . .

Leilões hoje:Pelo agente Britto—de boas vaccas lei-

feiras, na lingueta, debaixo das arvores,ás 11 horas.

Pelo agente Oliveira—de uma casa emOlinda, no edilicio da sala dás audien-cias, nessa cidade.

Pelo agente Gusmão—de importantesinoveis etc, ás 11 horas, no chalet dafonte d'üchôa n. 36, defronte da estação

Superior Tribunal de JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 21 DE AGOSTO DE

•1800pbesidenteo desembaugador maxoel do

nascimento foxseca GALVÃOServindo de secretario o amanuense

Vicente LimaA's horas do costume presentes os srs.

desembargadores em numero legal e odr. substituto do procurador geral doestado foi aberta a sessão, lida e appro-vada a acta da sessão antecedente.

Distribuídos c passados os feitos de-ram-se os seguintes julgamentos:

HABEAS-CORPCSDo Recife. Paciente bacharel Manoel

Dantas Correia de Góes.—Prejudicado.Do Recife. Paciente Adolpho de Almei-

da.—Concedeu-se a soltura contra o vo-to do sr. desembargador Carlos Var.

Do Recife. Paciente Antonio Felippe doNascimento. — Concedeu-se a solturaunanimemente.

Do Recife. Paciente Lino Guedes deMoraes.—Concedeu-se a ordem unani-memente.

Recurso crimeDe Gamellèira. Recorrente o juizo, re-

corridos Antonio Accioly, e outros. Re-lator o sr. desembargador João Carlos.—Adiado.

Prorogação de inventario de Francis-co Gurgeldo Amaral.—Concedeu-se.

Appellações eiveisDe Jaboatão. Appellante dr. José Anto-

nio Pinho Borges e sua mulher, appella-do José Xavier R. Esteves. Relator o sr.desembargador Tavares da Silva; re-visores os srs. desembargadores Car-Ios Vaz e João Carlos.—Náo tomou-seconhecimento dos embargos, contra osvotos dos srs. desembargadores CarlosVaz e Alcebiades.

Do Recife. Appellante a Companhia deDrogas, appellado Francisco Manoel daSilva. Relator o sr. desembargador JoãoCarlos; revisores os srs. desembarga-dores Macedo Lima e Góes Cavalcante.—Deu-se provimento unanimemente.

DISTRIBUIÇÃORecurso crime

Ao sr. desembargador Altino d'Araujo:De Limoeiro. Recorrente o juizo, re-

corrido José Paula de Vasconcellos.Appellações crimes

Ao sr. desembargador Carlos Vaz:Dc S. Lourenco. Appellante a justiça,

appellada Joaquina Maria da Conceição.Ao sr. desembargador José Uchôa :Do Recife. Appellante Antonio Nunes

da Silva, appellados Joaquim FranciscoGomes e outro.

Ao sr. desembargador Vieira de Mello:Do Recife. Appellante Francisco José

Miguel, appellada a justiça.Ao sr. desembargador Tavares da Silva:De Bom-Conselho. Appellante Julião

Borges da Costa, appel latia a justiça.Appellações eiveis

Ao sr. desembargador João Carlos:De Bom-Conselho. Appellante Domin-

gos Ferreira de Moraes, appellados Cus-todio Elyseu de Barros Pinangé e suamulher.

Ao sr. desembargador Altino d'Araujo:De Palmares. Appellante João Antonio

Alves, appellado Legarião Benicio deLuna Freire.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas e 20minutos dá tarde.

Cartório dos feitos da fazendaO escrivão Coelho Cintra pede a quem

tiver autos do seu cartório, dados einconfiança, por Seus antecessores, o favorde recolhel-os ao mesmo cartório—o queagradecerá.

Um corte!De lona de oplima qualidade para ca-

ma ; custa 4^000 e õ^OOO.Compra-se na loja de fazendas e miu-

dezas a PÉROLA — 61, rua da Impera-triz, 61.

Domingos Fernandes.

Ao sr. Carlos Pereira de BurguêsPrecisa-se falar-lhe sobre sua proprie-dade em Santa Cruz, na rua Vidal de Ne-

greiros n. 86.José Martins.

Não se entrega ne-não esteja bem aca-

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Ao sr. Antonio C. Machado RiosTem carta na rua Vidal dc Negreiros

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Os proprietários,Leopoldo Lopes & C.

Recife, 19—8—1900.¦ '¦TO B ^g^^— .

Ao publicoO abaixo assignado declara que porsua livre e expontânea vontade deixou

de ser ballanceiro dã capatazia de Per-kambuco.

Recife, 18 de agosto dc 1900.Severino Rodrigues de Azevedo Silva.

U tosse quem âe.contiece o Peitoral LcbelianoE' um calmante prompto, muito cm-

bora seja a tosse a mais rebelde, e curaradicalmente todas as moléstias das viasrespiratórias.

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cheira dc José ae Moraes, á rua de SantoAmaro n.' 3, tendo passado a novo pro-prietario, acha-se completamente refor-mada.

Encontra-se ahi rico cou pé para noi-vos, elegante landau para visitas, carrosabertos c fechados, berlindas e victoriascm perfeito estado de conservação.

Quanto ás parelhas tem a satisfação dedizer que nesta cidade não se eucontrammelhores. Em resumo, bons carros, ex-cellentes cavallos, bom pessoal e farda-mentos novos.

Pede-se ao publico uma visita ao esta-belecimento para que se certifique quenão ha exagero.

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GUDE âCeiTÍCiliiTOüma casa commerciai impedida!!

Não 6 reclame de embus!jp!

Missas fúnebres :Hoje—ás 8 horas: na matriz de S. Pe-

Uro, em Olinda, e no convento de S.Francisco desta cidade, por alma de d.liaria Emilia de Lyra Mello Gusmão;na matriz de S. José, por alma de d.Adelaide Lúcia de Miranda Camara; nanatriz de Afogados, por alma do desem-bargador José Antonio Correia da Silva;Oa matriz da Bôa-Vista, por alma de De-mosthenes de Olinda; na matriz de S.José por alma de d. Adelaide Lúcia deKiranda Camara.

Amanhã—ás 7 e meia horas, na igrejada Santa Cruz, nor alma de d. Maria Ju-lia de Almeida Cavalcante.

Movimento dos presos da Casa de De-fiação do Recife, em 20 de Agosto de 1900:"¦"-"istiam

519

A Saber:^cionaes.....^...,lulheres...........

ígeifos.......

620

505

4811014

Jury do RecifeNão tendo comparecido hontem nu-

mero legal, ficou adiada a sessão paraamanhã, foram multados em 5,>000 cadaum dos jurados que deixaram de compa-recer, e sorteados mais os seguinntes:

Dr. Thomaz Ferreira de Carvalho So-brinho, Anselmo Francisco de SallesDutra, José Sigismundo de Miranda Hen-riques, José Maria de Lemos Duarte,Antonio Ponciano de Souza, dr. José Sa-lazar da Veiga Pessoa, Francisco dePaula Alves de Freitas, José Luiz Gon-çalves Penna, Argemiro Motta, Eduardode Barros Machado, Adolpho Ferreirada Silva, Octaviano Ferreira Monteiro,Leonardo Atico Lavra, Manoel Ferreirada Cunha, dr. Alfredo da Silva Loyo.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Tendo de ir abaixo a frente do prédioonde funcciona a Rosa de Ouro, á ruaNova n. 31, aíim de transformar as por-tas, serviço que vai interromper a af-fluencia dos freguezes—o seu proprieta-rio fez grande abatimento nos preços econvida ás exmas. famílias a utilisarem-se desta opportunidade para supprirem-se de fazendas de lei, artigos de phanta-sia, objecto de confecções para o sexoamavelje outrasjmcrcadorias como sejam:machinas de costura, malas de sola en-vernisadas, camas de ferro, etc. etc.

Excellente occasiãoNão é reclame de embuste!!

No centro da rua uma bandeira

Maria Emilia de Lyra Mellode Gusmão

Oswaldo Gusmão e sua familia agrade-cem do intimo d'alma a todos que se di-gnaram de acompanhar os restos mor-taes de sua sempre lembrada esposa Ma-ria Emilia de Lyra Mello de Gusmão,e de novo os convidam para assistiremás missas que por sua alma serão resa-das quarta-feira, 22 do corrente, no con-vento de S. Francisco, pelas 8 horas damanhã, 7.« dia dc seu passamento.

Clubs ns. 1, 2 e 3 de photographiasAVISO

O abaixo assignado previne aos sóciosclubs acima, para que tirem as pho-

tographias a que tem direito, desta dataate 6 de setembro próximo vindouro,pois que, findo este prazo, perderão odireito ao prêmio.

Entroncamento n. 37, teleph. G05.Recife, 8 de agosto de 1900.

Lonis Piereck.

Dr. Freilas GuimarãesI-VflriEZDIQO

Participa a seus amigos e clientes quemudou sua residência para a rua da Pazn. 36, e continua a dar consultas á rualarga do Rosário n. 21 1." andar, ondeserá encontrado das 11 á 1 hora da tarde.

conceder-se um abatimento de 50 */• aosmesmos, mareando para este fim o prasode 60 dias a contar do presente aviso.Outro sim, declaro que só terá direito aesta concessão os sócios ainda não in-dultados e que findo o referido prasoserá cumprido o artigo e paragraphoacima citado.

Secretaria da Legião de Soccòrros Mu-tuos dos Officiaes da Guarda Nacional,cm 24 de julho de 1900.

Capitão Alfredo II. da Matta,1.» secretario.

Sociedade MoRtc-Pio Popular Per-nambucano

De ordem do irmão director, presiden-te da assembléa geral do Monte Pio-Po-pular Pernambucano, c cm «bediencia aresolução da assembléa gerai extraordi-naria cfTecluada em 12 do corrente, façopublico para conhecimento dc todos osnossos caríssimos irmãos comprehcndi-dos na lista dos sócios alrazadcs paracom a caixa social com o debito dc suasmensalidades; que a contar desta datafoi-lhes concedido o praso de sessentadias para satisfazerem o referido debito,para o que encontrarão o nosso irmãoprocurador na loja da sede social, á ruaTobias IJarretto n. 26, todos os dias das7 ás 9 horas da manhã, e das 4 ás 9 danoite, c aqueiles que até o termino domencionado praso náo tiverem respeita-iio a presente resolução, ficarão sujeitosa pena dc iluminação na fôrma dó § l.«do art. 54 dos estatutos.

Secretaria da Sociedade Monte Pio-Po-pular Pernambucano, em 14 de agostode 1900.

OI.» secretario,Manoel Agapito dc Sá.

Companhia de Serviços Marilimo.de Pernambuco

dividendo x. 16Convido os srs. accionistas d*esta com-

panhia a virem receber no respectivoescriptorio, do dia 1 de agosto cm dian-te, o 1G dividendo de suas acções, a ra-zão de 5£000 por acção, ou 10 "/, ao an-no, relativo ao semestre de janeiro a ju-nho d'este anno.

Recife, 27 de junho de 1900.Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Companhia Usina Cansanção deSinimbu

Convido aos srs. accionistas dcsla com-panhia a reunirem-sc cm sessão dc as-scmblca geral no dia 4 de setembro, a 1hora da tarde no salão da AssociaçãoCommerciai Beneficente afim dc ouvirema leitura do relatório e parecer fiscal,procederem a approvação das contas eelegerem a commissão fiscal e respecti-vos supplentes.

Recife, 17 de agosto de 1900.Arthur L. G. Williams,

Director-secretario.

Banco de PernambucoDIVIDENDO

São convidados os srs. accionistas àvirem receber o dividendo dc suas ac-ções, do dia 26 do corrente em diante, árazão de 12 •/, ao anno ou 2^-100 por ac-ção.

Recife, 20 dc julho de 1900.Antônio Francisco Pereira de Carvalho,

director-secretario.

iuaquerqucs.de juçara¦¦ findas esculptaras, 2

2 importantes didá anti«ffgrandes . espelhos dourados sobremesmos, 4 cadeiras de espaldarantiquis-simas, 10 lindas e importantes cadeirasdouradas de diversos modeUos. 2 porta-pés dourados e estufados a seda, 4 lin-dos portas-bibalots para cantos, 1 rica es-tante para álbum e livros, 1 rica mesa aLuiz XV guarnecida a prata, 1 dita ditapara centro de sala, 6 importantes jarrosjaponezes antigos, 1 linda mesa de colum-na com embutido, 1 grande e importan-te jarra chineza, 2 ricas cadeiras dc cs-paldarcom embutido dc marfim, 4 dun-zeUas com jarros da índia, importantessanefas tie seda da índia, 1 magnífico ta-pete forro de salão.

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Íara leitura, 1 reposteiro estilo oriental,

dito chinez, 1 esteira da índia forro degabinete c outros compartimentos.

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QUARTO DE TOILLETUm rico guarda-vestidos de jacarandá

com espelhos e importantes entalhados,1 dito igual sem espelho, 1 guarda-roupae guarda-vestido igaoi aos outros dois

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ARMAÇÃOVende-se na cidade de Palmares uma

armação nova, envernisada, envidraçadae com balcão devolta;tomando-se o com-promisso dc collocal-a cm qualquer dasestações da estrada de ferro de S. Fran-cisco.

A tratar com Cosia Campos & C. á ruado Livramento n. 10.

ITa Bosa de O13.roRUA NOVA N. 34

responsabilidade onredacção

solidariedade da

Total 505Arraçoados bons 425Arraçoados doentes. 23Arraçoado louco.. iAlimentados á custa própria 9Correccionaes..... 47

Total.... 505MOVIMENTO DA ENFERMARIA

Tiveram alta José Francisco da Silva,conhecido por Tejú, Jeronymo Evaristode MeUo, Lourenco Arminio {da Silva,

Íosé Joaquim de SanfAnna e Raymundo

Estevão de Sá.Tiveram baixa Antonio Matheus de Sou-

za, e ManoelFrancisco Cabra Negro.

Lista geral da (0-126 loteria da Capital _• «de-{»1, extrahida no dia 20 do corrente :

Premissáe i5:000$OO0 a 100QO0OV_*b

46830..1*9013..14669..

>¦.•••*•¦••*

1667.-.3718..

16644..94669..35060..

Prêmios de 50S00O.662 | 2961 | 4888 119573 { 21774

2558 | 2972 | 8375 119671 I 236052593 i 3-281 |10016 | 20111 | 267522953 | 4226 115211 | 20517 | 27775

Dezenastt 1 ___K7* ••••••¦••••*••«**««•*«C* -im\r_PVr__m •• « • • *.« •••••••«•••»»«»& 1uOZ«f- ••••••»*••¦••••••.«••,": Approximaçoes0 1241

13311955116621

15:00091:000$

500$2008200$200$lOOé100$1000100*100$

308108 \108

193».13558 e 12560.

40$208

Ao commereioO abaixo assignado declara ao corpo

commerciai que vendeu n'esta data aossrs. Manoel Gonçalves Moreira & C. oarmazém de xarque sito á rua de PedroAffonso n. 64, livre e desembaraçado dequalquer ônus.

Quem se julgar prejudicado queiraapresentar-se no praso de tres dias a con-tar de hoje.

Recife, 20 de agosto de 1900.José Raymundo Rodrigues de Paula.

mAo commereio

Os abaixo assignados declaram ao cor-po commerciai que nesta data compra-ram ao sr. José Raymundo Rodrigues dePaula o armazém de xarque sito á ruade Pedro Affonso n. 64, livre e desemba-raçado de qualquer ônus.

Quem se julgar prejudicado com apresente declaração queira apresentar-se no praso de tres dias a contar destadata.

Recife, 20 de agosto de 1900.Manoel Gonçalves Moreira & C.

Iiuvaria FrancezaMario Viila, ex-gerente da conhecida

fabrica de luvas do sr.íAdolpho Malbou-isson, participa aos seusffreguezes e aocommereio desta praça ter comprado aomesmo sr. o referido estabelecimentoque se denominará Luvaria Franceza.

Pernambuco, 21 de agosto de 1900.Mario Viila.

Demarcações de terrasPelo engenheiro C. C. Carlini ; escrip-

torio |na Escada na rua do Rio n. 18 eno Recife na rua do Bom Jesus n. 62.

Ao commereioConstando-nos que o sr. Rufino Can-

cio Cavalcante, de Ribeirão, procuravender ,0 seu estabelecimento, protesta-mos contra qualquer negocio que sejafeito, como credores que somos do mes-mo, por uma lettra vencida.

Recife, 21 de agosto de 1900.Lemos & C.

Esplendido negocioNa rua Barão da Victoria 65 esplendi-

do ponto para qualquer negocio; quemdesejar dirija-se ao mesmo.

Ao commereioO abaixo assignado declara quo ven-

deu ao sr. José Tavares de Moraes o seuestabelecimento de molhados sito á ruada Atracção n. 17 (estrada do cemitério),livre e desembaraçado de qualquer ônus;quem se julgar credor apresente-se nopraso de 30 dias a contar da data presen-te.

Recife, 21—8—900.Bento José Ferreira.

Eu abaixo assignado declaro que com-prei o estabelecimento de molhados sitoa rua da Attracção n. 17, livre e desem-baraçado de qualquer ônus ao sr. BentoJosé Ferreira ; quem se julgar credorapresente-se no praso de 3 dias a coutarde 21—8—900.

João Tavares de Moraes.— **«.__mAo publico

O abaixo assignado previne e declaraque sua mulher Julieta Pinto Ferreiranão tem autorisação sua para vender nemfazer qualquer especie de transação, comduas casas que lhes pertencem, na capi-tal d'este estado, situadas uma á rua Mar-quez do Hervai e outra á rua das Car-roças ou Dique e que fica de nenhum ef-feito uma procuração que a mesma suamulher passou no anno de 1899, bemcomo que procederá pelos meios judi-ciaes, contra qualquer negocio realisadocom os mesmos predios.

Estado de Pernambuco, 3 de agosto de1900.Honorio Domingues de Menezes Dorca, ai-feres.

ANGÉLICA DA SILVAMODISTA

Participa ás suas amigas e freguezasque mudou-se para a rua Barão da Victo-ria n. 12, l.o andar (entrada pelo n. 14),onde continua a confeccionar vestidospelos melhores figurinos.

Da casa de seu pai Manoel AntonioVieira, em Ribeiro Fundo, da cidade deLimoeiro, ausentou-se na terça-feira, 24do mez passado, o menor Marianno, de17 annos de idade, de còr morena e olhospretos.

Pede-se á quem delle tiver noticia oobséquio de dar informações no arma-zem de Olinto, Jardim & C, á rua Mar-quez de Olinda, n. 46 ou transmittil-as áseu pai que gratificará generosamente.

Photographia AllemãRua barão da victoria n. 52

Avisamos aos nossos freguezes e aopublico em geral para a grande baixa depreços desde esta data em diante.

Grupos a 22#000 para o 1>, 2.» e 3.»prêmios.

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Tem na comarca de Jaboatão um en-genho movido a agua com capacidadesuperior para dous mil pães de assucar,muito boas terras distante de uma esta-ção uma legoa mais ou menos, bom cer-cado, bôa destillação, roda d'agua, ferra-gens, etc. Quem desejar negociar oucorrer dUa propriedade procure enten-der-se com C. Wanderley.

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dro Ivo; 138 á rua Imperial; 16, 13. 20.22, 24 26 c 28 da rua Azul; 1 parte dosprédios ns. 13 da rua Primeiro de Março e36 da do Imperador; 1 sitio em Jaboatão(conhecido pelo sitio de Vasconcellos) eum terreno alagado foreiro á marinha nafreguezia de S. José.

Trata-se com o proprietário, presen-temente nesta cidade, ao largo do CornoSanto n. 6. 01

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maphylla Alba» do dr. Assis. Os maisdistinetos medicos da America do Sul ede Portugal reconhecem a efficacia destegrande medicamento.

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DECLARAÇÕESCompanhia Usina Cansanção dc

SinimbuDc accordo com o art. 147 da lei das

sociedades anonymas, ficam a disposi-ção dos srs. accionistas no escriptoriodesta companhia, á rua do Commereion. 22 2.o andar, a copia do balanço, re-lação nominal dos accionistas e a listade transferencia dc acções, durante oanno social findo, cm 30 de junho proximo passado.

Recife, 26 de julho de 1900.Arthur E. G. Williams,

director-secretario.

LEILÃOOa padaria c pastelaria da rua Ba-

rão da Victoria n. 47Constando :

Dc 1 excellente balcão, prateleira», fren-te de amareílo, 1 grande deposito dcamareílo e 1 fiteiro envidraçado, 3 filei-ros americanos úc movimento para bo-los com as competentes mesas, 5 mesasquadradas, 5 ditas redondas dc ferr«, 20cadeiras de junco, 1 carteira e estrado deamareílo, 1 estufa para empadas, 25 fras-cos grandes para depósitos de bolinhos,1 lavatorio de parede, 4 candieiros dcsuspensão, 1 lampeáo com columna, 6depósitos dc zinco, 1 mesa grande compes torneados e 1 armário grande dcamareílo.

Um cofre grande prova dc fogo, 1 cy-lindro-maceira, tendedeira c Uiboas, 1balança decimal, f dita de balcão compesos, 1 relógio de parede, 1 armaçãotie escriptorio, 1 grade de ferro paraportas, 2 ditas de madeira, 1 maceirapequena, 1 fogão dc ferro, utensilios dcpadaria c vasilhame para bolos.

Sexta-feira, 24 do correnteA'S 11 HORAS

O agente Martins, competentementeautorisado venderá cm leilão em um oumais lotes a padaria e pastelaria com to-dos os seus pertences, á rua Barão daVictoria n. 47.

?o correr do mailello

LeilãoDe bons moveis (quasi novos), cortina-

dos, esteiras para forro dc salas c quar-tos, finos çrystaes, quadros, espelhos,lanças para cortinados, jarros e vazospara flores, divans c poltronas, forradasdc seda, porcellanas, çrystaes, figuras, 1bilhar, camas para meninas c muitos ou-tros moveis, considerados novos e dcapurado gosto.Quinta-feira, 23 do corrente

No sobrado da rua de Hortas n. 22

Vigilância e SegredoELEIÇÃO

De ordem do Pod.-. Ir.*. Ven.'. aviso atodos os OObr •. do quad.-. que a eleiçãoa que devia se proceder a 1/ foi transfc-rida para sexta-feira, 24 do corrente.

Recife, 20 dc agosto de 1900 E.\ V.-.Am*e -l.". /*•*• ___."_

Secr.\

Agente BurlamaquiLeilão

Sport-ltaiiksCOTAÇÃO PIEME

Todos os grupos a 225000.o™z«enas de Jaca""é a 70£ e as demais ao0$000.~£cn}enas de Jacaré a 500£ e as demais6OO5OOO.

Previnimos que não temos agentes.

lOniORESDE ENGENHOPara a bôa quali-

dade de assacar sócom a cal virgem de«Jaguaribe» que sevende no armazemi

Commissão do melhoramento doporlo do Recife

EDITAI.De ordem do sr. dr. engenheiro chefe

interino, faz-se publico que autorisadopelo exmo. sr. ministro da industriaviaçáo e obras publicas de accordo como sr. delegado fiscal do thesòuro federalneste estado em virtude de ordem doexmo. sr. ministro da fazenda, recebem-se nesta secretaria no dia 25 do corrente,á 1 hora da tarde, propostas para a exe-cução dos reparos necessários ao trapi-che Conceição da alfândega.

As propostas devem ser apresentadasa hora acima indicada em cartas fechadasdevidamente selladas, datadas e assigna-das (em duas vias) sem emendas, razurasou cousa que duvida faça, as quaes serãoabertas na presença dos srs. proponentes.Para ser admcltido a concurrencia énecessário a apresentação no acto daabertura da proposta: 1.» de documentoque prove a sua idoneidade; 2.» guiapassada pela delegacia fiscal, dcclaran-do ter recolhido uina caução em moedacorrente no valor de 1:000^000.

A concurrencia versará sobre o custodas unidades dos reparos a efiectuar-scde accordo com o orçamento que seacha na secretaria desta commissão adisposição dos srs. proponentes.

Secretaria da commissão do melhora-mento do porto do Recife, 13 de acostode 1900.

O secretario,Agostinho da Silva Neves.

Sexta-feira, 24 do correnteA'S11 HORAS

A' rua da Imperador n. MDe casas térreas

O agente acima, por mandado do exm.sr. dr. juiz da provedoria, venderá cmleilão, a requerimento do inventariantedos bens deixados por Joaquim Bcrnar-do dos Reis, uma casa terrea, n. 6, á cs-trada do Engenho, em Apipucos, comquintal murado, unia dita, á rua do Rosa-rio da Boa-Vista n. 3.

Os srs. pretendentes podem examinaras referidas casas.

LeilãoAGENTE BRITTO

De boas c bonitas vaccas leiteirasO agente acima autorisado, fará leilão

das vaccas abaixo:Uma importante vacca turina, leiteira,

1 bonita vacca da terra e 1 linda bezerra.O leilão se efiectuará

Na Lingueta, debaixo das arvores-VS 11 HORAS

Quarta-feira, 22 do corrente

Legião de Soccòrros Mútuos dosOfficiaes da Guarda Nacional

«^ToTS? ?°£ ^ cons°cios incur- r„„., . ..,„„„„.„, SWiia uuusos no art. 26 § 3.» dos nossos estatutos com espelhos e pintura finíssima a

mm iiiiiiôDe ricos, importantes e raros mo-

veis, de ebano, charão, jrca-randá, mogno e outras madeirasfinas, com estufos e sem estufos,tornando-se notáveis muitos dei-les por sua antigüidade, raridadee bellcza artística, grandes arti-gos do Japão e da índia e gran-des espelhos etc.

SALÃO DE VISITADuas ricas cadeiras de espaldar forra-

das a gorgurão aonde estiveram assenta-dos o imperador • a imperatriz do Bra-zil, na sua primeira viagem a Pernam-buco, 2 ditas ditas aonde se assentaramos dois ministros de sua magestade im-perial, 2 riquíssimos sofás dourados

com entalhados dc ebano, 1 rico teucadordc mogno com encruslações de metal, 1banca prra leitura com estante para li-vros. 1 importante e antiga espreguica-deira de jacarandá, 1 etager de paredeporta-bibiSots, 1 mesa de columna commármore e pés antigos, 2 ditas com la-petes.

QUARTO DE ESTUDOUma mobilia austríaca com 1 sofá, 6

cadeiras e 2 consolios, 1 mesa com pc-dra para centro de sala, 4 columnas compedra, 1 estante envidraçada para livros,1 carteira e mocho para a mesma.

QÍJARTO N. 5Um guarda-vestidos dc raiz ne ama-

reilo, lcomnioda de jacarandá, 1 toilietde carvalho com pedra, 1 cama de me-lal dourado para solteiro, 1 banca dc ca-beceira de cama, 1 cabide de columna, 1pnrta-sapatos, 1 porta-toalhas, 1 banqui-nha e diversas cadeiras.

QUARTO N. 6Um guarda-vestidos «te amareílo, um

guarda-roupa de carvalho, 1 toillet decarvalho, 1 lavatorio dc carvalho compedra, 1 cama dc metal para solteiro. 1cabide de columna de carvalho, 1 ditode parede, 1 bidet de carvalho com leu-ça, 1 cadeira dc balanço, 1 mesa de car-valho c diversas cadeiras.

QUARTOS NS. 7 E 8Um guarda-roupa de carvalho com e^

pelho, 1 guarda-casaca dc carvalho, 1 la-vatorio de carvalho cem pedra, 1 toilletde carvalho com pedra, 1 toucador decarvalho, 1 mesa com 2 gavetas, 1 camadourada, 1 dita dc ferro, 1 lavatorio demogno côm pedra, 1 cabide de columna,1 porta-sapatos, 1 banca de cabeceira decama, 6 cadeiras austríacas, 1 espelhocom moldura dourada, 9 cadeirinhas damogno a 1 porta-toalhas.

SOTÃOVraa rica cama de mogno a Luiz IT,

com embutidos dc bronze dourado, peçamuito antiga, 1 dita de jacarandá, peçaimportante c antiquissima, 1 importantecommoda de jacarandá com pedra eguarnecida dc metaes, J lavatorio-com-moda, 1 toucador antigo, 1 banca de ca-beceira de cama, 6 cadeiras diversas, 1grande e importante guarda-roupa, 1 se-cretaria, 1 tmteiro dc carvalho, diversosquadros oleographia, 1 cabide dc colum-na, 1 iarra grande japoneza, 1 banquinhade columna, 1 espelho para barbear aforro de esteira da índia.

PAVIMENTO TÉRREOSAIÃO

BibliothecaUma riquisssima secretaria de jaca-randá toda guarnecida a prata coai im-

portantes segredos, 1 rica cadeira antigapara secretaria, 1 importantíssima estan-te sobre não menos importante mesa dejacarandá antigo, 1 contador igual as ou-lias peças, obra rarissima c dc grandeutilidade todo guarnecido a prata, 1 ri-ca e importantíssima mesa dc jacarandáantiga toda guarnecida á prata, 1 ricoconsollo antigo guarnecido a prata, 4 co-lumnas com jarros e plantas, 2 cadeirasdc balanço, 2 cadeiras antigas de carva-lho, 2 cadeiras dc phantasia, 6 impertan-tes cadeiras antigas de jacarandá comassento de couro, 1 importante bronzecom pedestal, busto de Lyncol, 1 impor-tante e rico relógio dc rarissima pedra,1 cachorrinho dc biscuit, 2 estatuas itni-tação de bronze, 1 importante quadro aoleo, vista do Maranhão, 2 ditos ditos deaves, 2 quadros a oleo representandoVenus, 1 dito representando o bem ea-sal, 2 ditos ditos toucador de guitarra ao pobre puxando um cachorro, 2 ditesditos guerreiros, 1 dito dito marítimo, 2ditas aquarellas, 2 vasos antigos chinc-zes, 1 porta-planta da Índia, com plan-tas, grande variedade dc importantes li-vros de direito, litteratura e uiecionarios,3 capachos.

SALA DE BILHARUm optimo bilhar pericito, panno ne-

vo e pertences, 1 importante mesa com-pieta para jogos de voitairclt, gamão adamas, 1 caixa de charão com embutidosde madrcperola para voltairett, 4 cadei-ras de espaldar, obra antiga c impor-tante.

ENTRADA

Um rico porta-chapéos, 4 importantes *cadeiras com assento dc couro, 10 impor-tantes cabeças c esqueletos -Je bichos, 2vasos com palmeiras c 2 capachos.

SALA DE JANTARUm importante bufctdc jacarandá com

pedra, 2 aparadores de carvalho tornea-dos, 1 importante mesa clasticade carvihocom 7 taboas avulsas, 2 sofás de carva-lho, 22 cadeiras dc carvalho, entalhadase torneadas, 2 mesas dc carvalho com po-dra, 4 ricos etageres de carvalho com 4mportantes vasos da índia, 1 panno paramesa dc jantar e 4 pares de castiçaes declectro-platc.

COPAUma mesa dc amareílo com tampo da

pedra, 2 aparadores torneados, 1 bufei,1 biombo c outros muitos objectos davalor e gosto que deixam de serem dee-criptos para não se tornar enfadonho.Quarta-feira, 22 do corrente

AS 11 HORASNo chalet da Ponte de Uchôa, n. 36defronte da mesma estação

O agente Gusmão, autorisado pela •>£"?-!' .??* ái Anna de Siqueira Ferreira,fará leilão dos ricos e raros moveis amais objectos acima descriptos. O leilãocomeçara pelo sotão, seguindo os com-Sartimentos

do 1.* andar alé o rico «*'ãi>c visitas e d'ahi para o andar térreo,

copa, sala de jantar, entrada, sala de M-lhar e salão da bibliotheca.A's 10 horas c 40 minutos partirá umtrem do largo da Republica, que dari' passagem gratisaes *

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- Leilão

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_sgpl_f!_^ «^ l^ilçipKpgp&gp! S5í?!«2___«E^S--.

. Di éasã, sita ladeira da Misericórdia n.11, em Olinda., «som porta ejahella dé freta-

te, 2 sala», . 2 quartos, cosinha1 e quin-tal, etc.Qyarta-feira,22 docorrente

No edifício da sala dasaudiencias emMXl:^ ' QtàMa

O agente Oliveira, por mandado e ais-Sistema'do exmo. sr. dr. juiz de direitodè Olinda, venderá em leilão, a casa aci-tha descripta."" Os srs. preténtendentes desde jã podemexaminai-a.

MÊ.

DIA Sl -»•**•-_¦-•

MERCADO DE CAMBIO .1 O cambio abrio alO d., subindo pro-

gressivamentc a 10 74 d., taxa a que fe-chou. .

Em papel particular e repassado cons-taram, negócios a 1.0 74 élO */., d.

No Rio abrio a 10 d.,subindo a 10 tf4d.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 21Acções do Banco de Pernambuco do

valor realisado de 40,5000 a 68^000.Acções do Banco Popular do volor rea-

Usado de lOjOOO a 16A000.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 18'/«

d. porljOOO dp. banco. _ _.-.:... "Na Bolsa Venderam-se:

70 Acções do Banco de Pernambuco.90 Acções do Banco Popular.

Presidente—Eduardo Dubeux.Secretario—João Carlos Pinto.

MERCADO *DE

GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:Brancos 6#000 a 71600Somenos .#600 a 5§000Mascavado ........... 30600 a 3#S00Brutos seccos 3£000 a 33-00.Brutos melados 2£700 a 3£000Retames 1^800 a 2^100

Algodão—Não constou negocio, com-pradores a 144800.

Aguardente—Vendas a 128^000 e para oagricultor de £700 a £800 a canada con-forme "o

grau.Álcool—De 2400 a 260£000, para o agri-

eultor de 38 graus 10SOO e de 40 a 2£.Caroços db algodão—O j preço para o

agricultor foi £700 os lõ kilos.Borracha—De mangabeira de 3000000

500000 por 15 kilos. conforme a quali-. dade.B.gas de mahonã—30-00 por 15 kilos.Cera de carnaúba—90000 a 160000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados—Norte à 102GO o ki-

Io nominal.Couros verdes—Nominal a £680 o kilo.1__lho—O preço para o agricultor foi a

£180 o kilo, na estação.jft-L—Nominal a 800000, para o agricultor

400000 a pipa.Pelles be cabra—Primeira sorte a 1700,

refugo a50£000 e cabrito a 10£000 oeeato.

Pelles de carneiro—Primeira sorte a800600, refugo a 3O0ÓOO e cordeirinhosa 10£000 o cento.

Sola—8£000 e100000 conforme a quali-dade.

para

.Dias & C, 20/, barricas com 1200 kilosde assucar refinado.

João F. de Almeida, 1 caixa cora 40 ki-loi de bisCoutos. ?

. M. Cruz & C, 192 barricas e 30/, com.14620 kilos de assucar refinado e 30 sac-cos com 1800 küos de assucar branco.

Para Pará:M. Cruz & C, 10/, barricas com 450

kilos de assucar refinado.Júlio José de Oliveira, 1 atado com 4

camas de lona.No vapbr nacional Salinas, para Santos,

carregaram:_J. T. Carreiro, 500 saccos com 30000

kilos de assucar branco.Bellarmino RibeirOj 300 saccos com

18000 kilos de assucar mascavado.João F. de Almeida, 2 caixas com 80

kilos de biscoutos. . _._Nó vapor nacional Rio Pardo,

Maranhão, carregaram:Azevedo &. C, 1 caixa com 70 morta-

lhas para cigarros.Para Manaos:Azevedo & C, 2 caixas com 100000 ci-

garros. :.-•No vapor nacional Itatiaga, para Rio

de- Janeiro, carregou:Lourenço Cavalcante, 112 saccos com

6720 kilos de assucar mascavado.No vapor* nacional Amazonas, para Pa-

rá, carregaram:, A. Fernandes & C., 50 saccos com 3000

kilos de feijão,Para Ceará:A. Fernandes & C, 30 saccos com 1800

kilos de feijão.No vapor nacional Parnáhijba, paraPará, carregou:Euclydes Silva, 3 saccos com 180 küos

de feijão; 100 gallinhas; 4 caixas com2000 ovos; 30 saccos com 3000 cocos e-10 caixas com 200 kilos de doce.

No vapor nacional Beberibe, para Na-tal, carregaram:

A. Fernandes & C, 30 saccos com 1800kilos de feijão.

No vapor nacional Santa Maria, paraCamocim, carregaram:M.. dc Oliveira & C, 200 saccos com

12000 kilos de feijão e 50 saccos cem 3000kilos de café.

Pará Pará:M. Oliveira & C, 250 saccos com 15000

kilos de feijão.J. T. Carreiro, 59 saccos e 32/4 barri-

cas com 3638 kilos de assucar branco.Loyo & Filho, 160 saccos, 50/, e 50/4

barricas com 19000 kilos de assucarbranco.

No hyate Correio do Natal, para Mos-soro, carregaram:

T. Lapa & C, 14 âncoras e 2 barriscom 740 litros de vinagre; 25 âncoras940 litros de vinho ; 2 caixas com 30 li-tros de cerveja e 1 barril com 83 litrosde álcool.

Azevedo &garros.

No hyate

prefeitura municipalDial a 18Dia 19 e 20.

Total...

74.399£9623.675£580

78.0750542

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

mez db agostoPernambuco, do norte, a 23.Cordillere, da Europa, a 23.Bièla, do sul a 25.Thames, do sul, a 26.Maranhão, do sul, a 27.Paraguassú, da Europa, a 29.Clyde, da Europa, a 30.

VAPORES A SAHIR -MEZ DE AGOSTO

Rio e esc, Pernambuco, a 23, ás 4 horas.Camocim é esc, Jaboatão, a 23, ás 3 ho.Lisboa e esc, Cordillere, a 23, ás 12 hor.New-York, Bièla, a 25, ás 4 horas.Santos e esc, Paraguassú, a 26, as 4 ho.Ceará e esc, Beberibe, a 26, ás 4 horas.Southampton e esc, Thames, a 26, ás 2h.Manaos e esc, Maranhão, a 27, ãs 4 hor.Montevidéo e esc, Clyde, a 30, ás 12 ho.

ANCORADOÜRO INTERNOVapor nacional Santa Maria, vários gen.Vapor nacional Salinas, vários gêneros.Vapor nacional Beberibe, vários gêneros.Vapor nacional Itatiaya, vários gêneros.Vapor nacional Jaboatão, em lastro.Vapor nacional Itauna, vários gêneros.Vapor nacional Marajó, vários gêneros.Vapor nacional Capibaribe, vários gene.Vapor nacional Rio Formozo, vários gelVapor nacional Camocim, vários gener.Vapor inglez Scholar, varies gêneros.Vapor francez Paranaguá, vários gener.vapor austríaco Istria, vários gêneros.Barca nacional Victoria, keresene.Barca portugueza Eliza, carvão.Barca norueguense Brodene, carvão.Barca norueguense Ruth, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, carBarca norueguense Kepla. vários gener.Barca americana Mary C. //a/e, keroseneBarca allemã Duneraig, carvão.Barca ingleza W. G. Gordon, carvão.Barca ingleza Helem Izabel, bacalhau.Barca ingleza Glen Grani, carvão.Barca ingieza Eurydicc, carvão.Lugar norueguense Haave, carvão.Lugar inglez Blanchc, bacalhau.Lugar inglez Eduard Parker, bacalhau.Lugar ingiez Peggu, bacalhau.Palhabote inglez Èvêli/m, bacalhau,Patacho nacional Ninita, xarque.Patacho nacional Arlhur, xarque.Patacho nacional S. do Rosário, xarque.Patacho nacional Osório, xarque.Patacho aliemão Angela, xarque.

Secretaria da Junta Commercial do Recife 18de agosto de 1900.O secretario.

Joaquim Titeotonio Soares de Aveilar.

& X-.

CoapnMa de Seguros Maritiios e TerrestresINDEMNISADORA

ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 18551

Estado financeiro em 30 de dezembro de 1899Capital de responsabili-dade

Capital realisado1 -00.0000000300:0000000

5.147:1-303192-.905:099A9_61.114:0000.00

A DIRECTORIA.Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Loyo.Alfredo Flaviano de Barros.-RDADOCOMJESlS-33

Prêmios obtidosSinistros pagos „Dividendos distribuídos

33-

Recebe carga, encommendas, passa-1gens c dinheiro a frete, até ás 3 horas datarde do dia 22.

N._B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas nara a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo dcavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação dc faltas, si ashouver.Escriplorio—Caes da Companhia

Pernani-iucaiia n. 12

B-U.C0 BO BICiri!S1ÍDE PROVISÓRIA

33—Rua do Bom Jesus—33RECIFE

FÚNEBRES

I f

Empreza de HaYegação Gram-ParáSEDE

NO PARA'O VAPOR

SALINASCommandante Leslro

Presentemente neste porto seguirásem demora para Santos eRio dc Janeiro.Amorim Fernandes & C.

Rua do Amorim n. 56l.o AND Alt

Pacific Sleam i\avigalioiiCoiiipâiiy

Slrailsof Magellan LineO PAQUETE

ORELLANAEspera-se do sul até o dia 27 do cor-

rente c seguirá, depois da demora docostume para Liverpool, com escala porS. Vicente, Lishòa, Coruna c La Palicc.

ftefe <fe tamtit algo íãoz'9.

Os preços das passagens para Europanos vapores do Pacific Stcam NavigationCompany passarão a ter de 1 dc janeirocm diante o desconto dc IO,1',',, nas pas-sagens de ida e volta cm 2.=' classe paraos poi tos abaixo mencionados:Lisuòa __.-> classe ida e volla £ 27.0.0Liverpool2.a classe ida c volta £ 31.10.0

Para carga, passageiros, encommcn-das e (üni.ciro a frete trata-se cemagentesWilson, Sons ífc Company, Limitei-

Rua _lo < -oimiicrcio n. IO

A PfiEÇOS SEM CQBPEÍKEADeposito permanente na casi dc

Gomes de 3!aií os li _oião& C.Rua Marquez d/Olinda n. 25

HECIFEALTA NOVIDADEL..

-vv

NFFflSiT-ElFB-Wã&ni

osé Lucas AlvaresUinbelino Augusto Alves e sua

familia convidam aos seus parcn-tes e amigos para assistirem as mis-sas que, por alma de seu presadoirmão José Lucas Alvares, man-dam resar na matriz de Santo Antonio,

ás 8 horas da manhã, do dia 24 do correu-te, trigesimo do seu passamento, anteci-pandodesde já os seus agradecimentos

Pe_ro"G_u-!___inod^__at-seJúnior

Maria Leopoldina de Ratis e Sil-

BRASILEIRO

va

ti¦ _i

C, 1 caixa com 50000 ci-

Tentadora, para Camocim,

160 litros

MANIFESTOSDo vapor nacional Jaboatão, entrado dos por-tos do norte em 18 • consignado á Companhia

pernambucana:Algodão 310 saccos a Alves de Britto & _.', 34

A ordem. ..Chapéos da palha de carnaúba, 3 fardos a J.

$__marcos, 1 a A. Fernandes & C.,1 a J. TavaresCarreiro, 1 a Amorim Fernandes & C.

Fazendas 15 fardos a S. Lima & C.Ifachinismo 34 volumes a Gomes de Mattos

fjrmâos & C.Pelles Sl fardoe a Silva Cordeiro * C.

. Solla 25. rollos a Gomes de Mattos & C. .¦-,'" •

_ .-

¦

Do vapor inglês Hcveliu», entrado do New-York, em 10 e consignado a Blakburn & C.:

Bàcycletas e pertences li volumes a Manoel£ C, i a J. F. C. Araujo.

Bacalhau 90 Unas á ordem.Drogas S volumes a Guimarães Braga * CEsteiras 10 rollos a M. Diethelm & C.Mercadorias 33 volumes á ordem, 7 a Nunes

fonseca *. C.Perfumarias 2 caixas A ordem.Tecidos 3 volumes a Albino Amorim &. C, 10

O R. de Carvalho Sc G., 3 a Moreira Lima Sc C„ 1a Agostinho Santos & C, 1 a Andrade Maia &C, i a D. Loureiro & C.

Do vapor austríaco Jttria, entrado de Trieste• escala em 20 e consignado a II. Forster & C.

Arco _ô caixas a T. Jost, 100 á ordem.Farinha de trigo 3400 barricas aos consigna-

tarios, 1650 a Machado & Lopes, 120 á SantaCasa, 1175 á ordem.• Papel IS tardos a Moreira & C, 30 a T. Just.

CONSUMO_-_____DO_X-S DESPACHADAS RU 17 DE

AGOSTO DB 1900

_jí

Joaquim Gonçalves &C 5 volumes com1241 kilos de tecidos.

6. Lopes & G. 1 volume com 265 kilosde sapatos.

Cempanhia Sugar Factory 5000 tijollost volume com 267 kilos de cordoalha delinho.

D. de S. Ferraz 25 volnmes com 1125kilos de sabonetes perfumados.M. Colaf o * C. 1 volume com 107 ki-_os de couro, 2 volumes com 4S0 kiiosde graxa, 5 volumes com 704 kilos deobras de ferro, 2 volnmes eom 345 kilosde espelhos pequenos, 1 dito «om 210 ki-los de cachimbos e pentes, 1 dito com93 kilos de cauotiihos e caixas vazias.

Colaço Siqueira & Bastos 1 volumecom 19 kilos de chapas de ferro.

D. H. Gad 15 volumes com 2205 kilosde molduras, livros, obras de vidro, etc.

P. Faria & C. 50 volumes com 1400 ki-los de vermouth.

Fonseca Irmãos & C. 5000 volumescom 145000 kilos de kerozene.

J. da Costa Maia & C. 5 volumes com1540 kilos de papelão.

Amorim Fernandes & D. 1 volume com118 kilos de cobertores de tecidos de ai-

dão, 1 volume com 450 kilos de ummo e cadeira.Ramos & Geppert 5 volumes com 605

kilos de tachos de cobre.P. Oliveira 4 C. 1 volume com 207 ki-

los de sapatos.A. P. de Azevedo ..volumes com 120

kilos de mordente e perfumarias.M. da Silva Carvalho 2 volumes com3?i kilos de chapéos; etc., etc

J. R. Fonseca & C. 7 volumes com 459f.ilos de linha de algodão.

I. F. de Almeida 30 volumes com 905feitos de queijos, 10 ditos com 1100 kilos'«_

peixes, 14 ditos com 770 kilos de le-

Íimése peixe, 12 ditos com 1502 kilos;JpapeL

J. O. de Almeida &. G. 1 volume com 1kilo de obras de tecidos de algodão.

L. Barbosa & C. 150 volumes com 5021los de manteiga, 25 ditos com 712 kilosleite preparado, 36 volumes com 1042

ilos de queijo.C Ribeiro 1 volume com 205 kilos de

meias de tecidos de. algodão.A. fieira A C. 2 volumes com 514 kilos

fs tecidos de algodão.Lopes Alheiro &. C. 19 volumes com

QB1 kilos de queijos.Domingos Coelho A Soares 1 volume

«om 57 küos de espartilhos e tecidos.Amorim Fernandes & C 21 volumes

£pm 302 kilos de queijos.

| EXPORTAÇÃOSM 17 DE AGOSTO DB 1900.; Exterior .

NStíi^J^-l-?'.ESm, para Hamburgo,*fturogara mtL. Brothers, 60 couros

do 720 kilos.R. Brothers, 105 couros seccos, pezan-

£> tfí9 kUo&_}..- _...-.~v --¦- -interior) : r

8o vapor nacional 'Gram-Pará, para

, T. Lapa & C, 20 caixas comde gazoza.

Dias & C, 20/., barricas com 1200 kilosde assucar refinado e 50 saccos com 3750kilos de assucar branco.

G. M. Irmãos & C, 1 caixa com 15 ki-Ios de velas de cera.

A. Fernandes & C.j 50 saccos com 3000kilos de café; 14 saccos com 8400 kilosde feijão e 155 saccos com 9300 kilos defeijão.

No hyate Treze de Maio, para Maceió,carregaram:

Azevedo & C, 1 caixa com 30 kilos depapel para cigarros.

Lemos & C, 10 saccos com 600 kiloskilos de café.

Para Touros:Lemos & C, 20 saccos com 1200 kilos

de café.No hyate Argentina, para Parahyba,

carregaram:A. Fernandes & C, 50 saccos com 3000

kilos de café.No hyate Deus c Grande, para*Mossoró,carregaram:A. Fernandes & C, 30 saccos com 1800

I

kilos de café.No hyate Neptuno, para Camocim, car-

regaram:A. Fernandes & C, 45 saccos com 2700

kilos de feijão.Para Natal:A. Fernandes & C, 30 saccos com 1800

kilos de feijão.Na barcaça Maria José, para Natal,

carregaram:L. Barbosa & C, 2 saccos com 120 ki-

los de eafé: 2 caixas com 64 litros decerveja; 1 caixa com 5 kilos de velas e1/, «barricas com 60 kilos de assucarbranco.

Guimarães Braga 4 C, 2 barris com340 litros de álcool.

Azevedo & C, 1 caixa com 140 kilosde papel para cigarros.

Lemos & C, 40 saccos com 2400 kilosde café.

Na barcaça Nubia, para Camaragibe,carregaram:

Alfredo Meira, 3 saccos com 180 kilosde café e 10 caixas com 200 kilos de sa-bão.

José Vicente Ramos, 1 caixa com cal-çados.

L. Barbosa & C, 4 saccos com 240 ki-Ios dc café.

A. Irmãos & C, 40 fardos com 3000kilos de xarque.

Na barcaça Dona Yáyá, para Maman-guape, carregaram:

F. Rodrigues & C, 10 caixas coro 40kilos de velas.

Antonio P. S. Irmãos, 2 caixas cem 140kilos de fumo.

Na barcaça Dona Amélia, para Penha,carregaram:

A. Vianna & C, 5 fardos com 325 kilosde tecidos de algodão.

N. Maia & C, 3 fardos com 196 kilosde tecidos de algodão.

C. A. Barbosa, 2 barris com 180 litrosde vinagre e 2 barris com 180 litros devinho de fructas.

L. Barbosa & C, 10 saccos com 609kilos de café e 1 barris com 85 litros devinagre.

Pedro Carneiro, 1 lata com 20 kilos dephosphoros; 1 sacco com 60 kilos de ca-fé e 8 caixas com 160 kilos de sabão.

Costa & Rocha, 5 saccos com 300 kilosde Café e 5 caixas com 35 kilos de velas.

Na barcaça Paraguassú, para Parahy-ba, carregaram: ¦

A. Fernandes & C, 2 caixas com 160kilos de biscoutos.

Lemos & C, 20 saccos com 1200 kilosde café.

Na barcaça Belleza do Oceano, paraMaceió, carregaram:O. Jardim & C, 10 fardos com 5500 ki-

los de tecidos de algodão.Na barcaça Flor de Maria, para Ma-

manguape, carregaram:A. Fernandes & C, 20 saccos com 1200

kilos de feijão.Lemos & C, 10 saccos com 600 kilos

de café.Na barcaça Dona Laura, para Parahy-

ba, carregaram:A. Fernandes & C, 20 saccos com 1200

kilos de café.Na barcaça Sempreviva, para Macáo,

carregaram:A. Fernandes & C, 20 saccos com 1200

kilos de café.No cúter Jaguarary, para Natal, carre-

garam:A. Fernandes & C, 30 saccos com 1800

kilos de café.Joaquim F. de Carvalho & C, 30 sac-

cos com 1800 kilos de café.T. Lapa & C, 30 caixas com 240 litros

de genebra.Joaquim F. de Carvalho & C, 2 saccos

com 120 kilos de café.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 21 DE AGOSTO DE 1900

EntradasPelotas—15 dias, patacho nacional Nini-

ia, de 282 toneladas, commandante Mi-guel F. Pereira, equipagem 9, cargaxarque, a M. S. Maia & C.

Havre escala—24 '/, dias, vapor francezParanaguá, de 1205 toneladas, com-mandante Julien Simons, equipagem35, carga vários gêneros, a José Baitar& C.

FUNDEADOS NOLAMARÃONew-York—16 dias, vapor aliemão Bel-

laggio, de 1798 toneladas, commandan-te R. Buss, equipagem 49, carga vários

va, Anna dos Anjos de Azevedo cSilva, Olímpia Otilia de Ratis e Sil-va (ausente), Elias Agricio dc Ratise Silva, sua mulher c filhos agrade-

cem sinceramente a todas as pessoas quese dignaram acompanhar á sua ultimamorada, os restos mortaes de seu nuncaesquecido irmão, cunhado c tio, PedroGaudiano de Ratis e Silva Júnior, cdc novo convidam a todos os seus paren-tes c amigos, para assistirem a missa,que mandam celebrar sexta-feira, 24 docorrente, ás 8 horas da manhã, no con-vento dc Nossa Senhora do Carmo, seti-mo dia do seu fallecimento, nianiieslan-do a todos o seu sincero reconhecimen-to, por mais esta prova de religião c ca-ridade.

F«meros, a Henry Forster & CChcmanius (Ilha Vancouver)—135 dias,

barca allemã Syla, de 1369 toneladas,commandante A. Hcmmes, equipagem16, carga madeira, a A. Oiuraundsen(arribado).

SahiuPará e escala—vapor nacional Gram Pa-

rá, commandante Antonio J. Costa,carga vários gêneros.

seccos, pezan-

P. __aoi__"-___.-G.» 000 saccos com 5900

A.Teniandes & C, 280/, o 260/. barri-Cas com 33080 kilos de assucar branco._J. Pinto Lapa» 3fipas com 1647 litrosJeá----. ¦- *:-' .¦.:»-'?¦ -

ARRECADAÇÕES: FEDERAES, ESTADOAES É MUNICIPAES

ALFÂNDEGADia 1 a 20.._..........AJmjX Jmk m 9 • P • • • . -••_._.•«

1.249.773044564.031^397

1.313.804£842RECEBEDORIA DO ESTADO' Renda geral

Dial a 20 210.0680846Dia 21:

Direitos de importação... 3.9240248Direitos de exportação.... 4.7860696

. í Total.........*.. 218^7790790

Recife DragnageJL/lSl X & mm\3 m __••••••••• m

'• m m

JLJU-*— Ax\ •••••••»•••' ••••¦«•••

Jt .* _<U ••••_••••••••

4.6040234610250

Junta GommereialSESSÃO DE 9 DE AGOSTO DE 1900

PHESIDEXCIA DO SK. DEPU-TADO TENENTE CORONEL FRANCISCO GURGEL

DO AMARALSecretario dr. Soares d'Aveilar

A*s -10 horas da manhã ahrio-.se a sessão, es-tando presentes os srs. deputados RodriguesFerreira e tenente-coronel Attbnso Taborda, eos supplentes coronel Climaco da Silva e JoãoCardoso Ayres. Fallou, com participação, osr. deputado vice-presidente coronel João Uo-drigues de Moura.

Lida e approvada a acta da sessão anterior,passou-se a tomar conhecimento do seguinteexpediente:

üfficios:Do sr. direclor da Secretaria da Justiça Ne-

gocios Interiores e Instrucção Publica de 2 docorrente, communicando, de ordem do exmo.sr. conselheiro dr. governador do estado, quena mesma data foi autorisado o pagamento daquantia de sessenta mil réis, de que trata o offi-cio do presidente desta junía n. 65, de 2 domez findo.—Inteirada.

Do mesmo sr. director, de 7 do corrente,communicando, de ordem do exmo. sr. coiise-lheiro dr. governador do estado, que na mes-ma dala foi ordenado o pagamento da epiantiade 72.500 á Tondella Cockles & C, solicitou opresidente desta junta, em officio n. 84 de i7do me_fpassado.—Inteirada.

Da Junta Commercial de São Salvador, de 28do mez passado, aceusando o desta junta de10 do mesmo mez. no qual se communicava aexoneração, a pedido, do cidadão João Leo-poldo do Rego Villar, do officio de corretor ge-.ral desta praça.—Para o archivo.

Da Junta dos Corretores, de 7 do correnteremettendo o boletim das colações officiaes re-ferentes a semana de 30 de julho ultimo a 4 domesmo mez corrente.—Para o archivo.

Foram apresentados á rubrica os seguinteslivros:

Diários : de Sérgio Magalhães, José de MelloSalgado, Vicente Campos, Francclino de Araujoe Albuquerque o o protocollo do corretor ge-ral Manoel Gonçalves da Silva Pinto.

Copiadores : de Sérgio Magalhães, AmorimSilva Só C, Moreira & C., Nunes Fonseca ._ Cr,Vicente Campos, Francelino de Araujo e Albu-querque e dois de Rodrigues, Lima _i C.

Tiveram despacho as seguintes petições :De Júlio dos Santos Ferreira & C, estabele-

cidos na cidade da Victoria, d'esle estado, pe-dindo o archívamehto do seu contracto social.— Deferido.

De F. Amaral, Cardoso Sc C, estabelecidoscom fabrica de bebidas ao Largo da Assembléan. 7, para o registro das marcas Tres Estreitas,Una Qualidade, Brazão, Águia, Castello Supe-rior Gasosa e Castello Superior Cidra, para as-signalar os produetos de seu commereio.—Visla aò dr. secretario.

De Joaquim Pinheiro & C, para o archiva-mento das alterações feitas em seu contractosocial, pela retirada do sócio José da Silva Pe-reira.—Como pedem, satisfazendo o parecer.

Da Companhia Garantia Eqüestre, com sedena cidade de Nazareth, para o registro da mar-ca, constante dos exemplares juntos, destina-da assignalar os animaes segurados.—Vistaao dr. secretario.

De João Rufino da Fonseca, componente dafirma J. Fonseca & C, para o archivamento doseu distraeto social.—Archive-se satisfazendoo parecer.

De Delphin Lopes da Cruz Sc C, para o ar-chivamento do seu distraeto social.—Deferido,satisfazendo o-parecer.

De José de Mello Salgado, Domingos JoséFerreira, Vicente Alves Campos, estabelecidosn'esta cidade, Júlio dos Santos Ferreira & C-estabelecidos na cidade da Victoria, Sérgio Má,galhães estabelecido no povoado de Ribeirão,Diogo Carneiro de Moraes, estabelecido no mu-nicipio de Canhotinho, e Francelino de Araujoe Albuquerque,estabelecido na cidade do Brejoda Madre de Deus, pedindo o registro de suasfirmas commerciaes.—Registrem-se.

O sr. presidente fez sciente â junta de quetendo recebido do sr. dr. juiz substituto parcialdo commereio, o officio de 28 do mez passado,acompanhado da copia da sentença que de-cretou a fallencia do negociante Eduardo Au-gusto de Oliveira, estabelecido com casa decommissões á rua do Bom Jesus n. 45, t.° an-dar, tratou logo de providenciar nos termos doart. -13 do decreto n. 917 de 2í de outubro de1890.

-Nada mais havendo a tralar, encerrou-se asessão ás 12'/_ horas da tarde.

Maria Emilia de Lyra Mello Gusmão

t

Antonio Samico de Lyra Mello,sua mulher c filhos, agradecem atodos que acompanharam os restosmortaes dc sua querida filha e irmãMaria Emilia de Lyra Mello Gus-

mão, c convidam a todos os seus paren-tes e amigos para assistirem as missasque mandam resar na matriz de S. Pc-dro, em Olinda, ás S horas da manhã, dòdia 22 do corrente, sétimo dia do seu fal-lecimento, que desde jã se confessamagradecidos

COMPANHIA LLOYDO VAPOR

MARANHÃOCommandante A. F. Silva

E* esperado dos portos do sul nodia 27 do corrente.Seguirá para os portos do norte nomes-mo dia.

O VAPOR

PEK_.A_tiB_-T-0Commandante D. Willíngíon

E' esperado dos portos do norte nodia 23 do corrente.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia.Pereira Carneiro & C.

6—Rua do Commereio—6

THEATHO Sil- ÍSABELCOMPANHIA REAL ILJ.CS-ONISTA

DinECTOii-_.ioPRii_T._mo Cav. C. WatryQüana-feíra, 22 tíe sgosto de 1900

GRANDE FE>TIVAL ARTÍSTICOEm beneficio das duas actrizinhas daex-companhia Infantil

Acaba «le se inaugurar na rua Quinzedc Novembro um Importante e csplen-*lido estabelecimento com a denomina-ção acima, onde o respeitável publicoencontrará um completo sortimento debebidas, bolinhos. «!r;t-t-s. fi ut-Ias. rcíres-

õ"s ! cos, leite, soi vele. luncli, café, charutosj c cigarros.

Prepara-se riquíssimas bandeijas paracasamento, baile c baplisadr.s. !_uu««__eto que pode haver dc mais ch.ic cdcücado

Certo o proprietário do CAFÉ" QUINZEDE XOV!-..\.__;.o de que satislari4 ledosque o procurarem, ja com relação ao ge-nero de seu estabelecimento, como Sam-bem para fornecimento de bandeijas chouqueis cujo trabalho _c acha sob a dPrecção do mui conhecido artisia A. Gran-geiro, pois íeni longa pratica de.sle ini-portante ramo dc industria.

LÜJ7IHHA E MAMETTA•dicado ao generoso publicobucano.GUARDES NOVIDADES «ESTA ROIIE!

per-

S-GYAIStcam Páekc

T1P

tioao Cleobule Iiiausu

Pedro Maria Liausu e sua familia,João Cavalcanti e sua esposa, pai,mãi, cunhado e irmã de João CÍeo-bulo Iiiausu, tendo recebido a in-fausta noticia do seu fallecimento,

na Capital Federal, mandam celebrarno'convento de S. Francisco, ãs 7 horasda manhã, sexta-feira, 24 do correnie, amissa do sétimo dia, para o descansoeterno da sua alma, e agradecem desdejá a todos que se dignarem comparecer aeste acto religioso.

MMSmi COHijKHlJ

O PAQUETE

_-___»Sí£b *mM íwGommandante F. Messervy

E' esperado dos portos «Io sul ale 20 docorrente seguindo após a demora i:_uis-pensavel para Sóáthampíoh com escalaspor S. Vicente, Lisboa, Vigo, Cherbourge Southampton.

O PAQUETE

3T:ulia de Almeidh Cavalcanti

João Demetrio dc Almeida Cavai-canti, Laura Carolina dc AlmeidaCavalcanti, Maria Annunciada deAlmeida Cavalcanti, Maria Eugeniade Almeida Cavalcanti, Maria da

Conceição de Almeida Cavalcanti, MariaLaura de Almeida Cavalcanti, João De-ínétrio de Almeida Cavalcanti Filho, Joãodo Carmo de Almeida c sua familia,'JoãoEpiphanio de Almeida c sua familia, con-vidamatodos os parêntese amigos que sedignaram acompanhar os restos mortaesde sua nuncaesquecida filha, irmã e a filha-da Maria Julia de Almeida Gavalcan-ti, ede novo os convidam para assistiremas missas que mandam celebrar na egre-ja ila Santa Cruz, quinla-feira, 23 do cor-rente, pelas 7 e meia horas da manhã,sétimo dia do seu fallecimento, desde jács confessam summamente gratos.

.SCommandante CE 'esperado da Europa no

liucia dc MiramTRIGESIMO DIA

Xisto de Miranda Câmara e Eula-lio Miranda Franco de Sá, convi-dam aos parentes e amigos, para as-sistirem a missa, que mandam ceie-brar por alma da sua nunca esque-

cida mãe e avó Adelaide Lúcia de Mi-randa Câmara, ás 8 horas do dia, 22 docorrente, na matriz de S. José, anteci-pam os seus agradecimentos a todos os

ue comparecerem.

ti

Tendalldia 30 do

corrente c seguirá depois da demora in-dispensável para Balda, Rio de Janeiro,Montevidéo c Iiuenos-Ayrcs.

Preço das passagens para o Rio dc Ja-neiro por iodos os vapores da compa-nhia:Ioa 200^000Ida e volta *_Uf._0_0

A companhia Mala Real fará a seguiu-le concessão aos srs. passageiros"quedesejarem embarcar nos vapores de _ualinha extraordinária /Minho. Ebro e LaPlatuJ:

IDAPernambuco a Lisboaidem a Southampton ._ _...

IDA E VOLTAEntre Pernambuco c Lisboa f 30Idem, idem c Southampton £ 38

Os bilhetes de volta serão validos casoos srs. passageiros queiram embarcar dcpreferencia no porto de Leixões.

Para fretes, passagens, valores c eii-conimendas, traia-se com os agentes

Amorim irmãos & C.N. 8—Rua do Bom Jesus

O adeus ao illustre publico pernambu-cano do insigne illusionisla Cav. CWa.try, o qual se presta obsequiosamente atomar parle neste espectaculo.

Tomará parte lambem por especialobséquio no espectaculo o popular csyinpathico actor LYRA, o querido dopublico pernambucano.

PRIMEIRA PARTESerá levado pela primeira vez ã scena

0 DIABO A QUATRO(..'rMA HOSPEDA!.:.».)

A acção passa-se ein Lisboa.

SEGUNÒA PARTI-:

Expei_8__i__ de Fila mágicaRapidez, vivesa, simplicidade c pre-cisão pelo

CAV. WATRYTERCEIRA É ULTIMA PARTE

GlüADIOSO lATER ....DIOPelo sympathico actor LYRA a chis-

tosa scena cemica

0 DEEiSÔR DA CLASSE CAIXEIIIALPelo pequenito CHIQÜINHO a canço

neta cômicaASSIM7 ASSI.-í

Pela intelligcníc aclrizinha JDLL\ MARTINS o delicioso tango

AS UÍIAXÍAS HAPeío actdrzinho Ll."

menina MÀRIETTA (vIncito da revista Sal c Pir.

PSII7... PSIU...•a actrizinha JULIA MARTINS .....

0 thesoiíro popularOu o porque dc todas as cousas—No-vissima arte ou o medo seguro dc qual-quer pessoa se tornar sabia sem custo.1 vol. 1.S-J0.

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Livraria RamiroRua -i.<» ile Marro n. 2

A ROSA DEi Oüt._? rccommandaaos sí"s. i-cadc_-_icos o

primoroso sortimento dccamisas simples c de phànla-

sia, gravatas, meias, iencos, etc,etc.

ROSA DE 0ÜR0^R."ü'^._iS_-0'Vr^_- 34

íi.òvaDYjQ_&-o___no club de relógios, ioias, c-lc.GULADOR DA MARINHA.

no RE-

lüsiorfò ennaeeertacostume de muitos negociantes í!c

nossa praça, quando o mofo vae coir.e;:-do as suas bolorentas mercadorias, c osfreguezes vão fagindò, annunciárem uniahguidaçãO que não ie:.. Oni, como se vi-viessem eternamente liquidando.

O freguez entra, confiado uo annun-cio publicado e pergunta por cci Ia e dc-terminada mercadoria.— Já acabamos, respondem elles; mastemos aqui unia outra e porque i.ú c vi-rou c mexeu... e o freguez sae embrulha-co com o seu embrulha dò mercadoriasantigas c podres.

A iiosu de Ouro, na rurdignada

Xo.com esta pratica seguida pormuitos, convida o publico a visiíal-a o

ver como se consegue ícr nm sortimen-tó . completo de mercadorias novas c

graçado

P

JATiT-T _l oAoii.A_ DE FRANÇA e abeneficiada)*o en-

menta

a preçosemes,bolsas.

Alli náoVão ver.

ROSA

ak_:_l_ .:__.._• 2(::_s as

a embuste

Rua NcyI ___> __ '

<J UO .. -*-. _• —

3

:;18

sorpreza paru esla noiitPelo actorzinbo LUIZ DE FRANCA

cspiritüósa scena cômica

EPiSüOlGS DA REVOLTADará ítm a esle intermédio o sempre e

muito applãüdido düctto da Marcha deCadiz

O DUO DOSpela beneficiada LÜKINHAnito CHIQÜINHO.

PATOSc o pequí

Allan Paterson & C.I compr__mqu_tIqüer quan-lidade de ferro fundido ebronze velhos, á ruarão de Triumpho n

-N. 8O VAPOR

SANTA MAM A

argaúor _o:reia da Silva

Leoncio de Sá Cavalcante d'Albu-

Suerquc e seu filho Máximo de Sá

avalcante dc Albuquerque, man-dam resar uma missa por alma dodo seu pranteado amigo, o desem-

bargador José Antônio Correia da Sil-va, na matriz de Afogados, no dia 22, ás8 horas da manhã, c convidam para as-sistil-a a todos os parentes e amigos cha-ros do finado.

ti

Presentemente neste porio seguirá di-recto para o porto tio PARA' no dia 21do corrente : e para carga e passagenstrata-se com os consignatarios.Moraes de Oliveira & C.

Rua do Commereio n. _4PRIMEIRO ANDAR

LI¥£BPÕ9L BBftZIL àMD BiVER FiâTEin sraiisLinha Lamport &

INGLEZHolt

VAPOR_

-fl-f-E-B-T k, _-• {__.

T!Augusta Cândida de Albuquerque

Olinda (ausenic),Edcllrudes de líol-landa Cavalcanti dc Almeida c suasfilhas, Antonio de Olinda AlmeidaCavalcanti, sua mulher e filhos,

Edeltrudes de Almeida Moraes Pinheiro efilhas, AfTbnso de Barros Cavalcanti deAlbuquerque, sua mulher e filhos c Leo-genea Leopoldina dc Almeida Lisboa, fe-ridos pelo grande infortúnio do prema-turo trespasso do seu adorado esposo,filho, irmão, cunhado, tio e sobrinho De-mosthenes de Olinda, convidam a to-dos os parentes e amigos para as missasque mandam resar cm memória do ex-tmeto, ciuarta-feira, 22 do corrente, namatriz da Boa-Visla, pelas 8 horas damanhã.

l__l _____!^ _E' esperado dos portos do sul ate o dia25 do corrente, seguindo depois da de-mora necessária para New-York em tíi-leitura.

Para passagens, carga e encommendastrata-se com os agenles

BlackBui-i a (_N. 13—Rna do Commereio—N. 13

COMPAGNIEDES

MESSAGERIES MARITIMESPaquebots — Poste Fraitrnls

Linhas do AtlânticoE' esperado da Europa no [dia 24 do

corrente o vapor francez

Musicas, flores, bandeirasAs beneficiadas e suas famílias agra-

dcccin penhoradissimas o obséquio pres-lado pelo illustre Cav. Watry e sua ex-céllcntissima esposa Mine Delia Watry.

Agradecem da mesma forma pela suacoadjuvação ao sympathico c queridoactor Lyra e assim' como a Iodas as pes-soas que se prestaram obsequiosamentea auxiliar c a abrilhantar a nossa mo-desta festa c em particular ao generosopovo pernambucano pelo bom acolhi-mento que sempre lhes dispensaram.

Os bilhetes por especial obséquio na ibilheteria.Preços c hora do costume. Trens

bonds para todas as linhas.AO SAÍTÀ ISABEL L. AO SASTA ISABEL!

n ]_:.-41.

COSTUSfES *-**-* Jcrscy, dc brins c€lc cheviol para me-

ninos BONETS c gorros dcpanno. VESTI Dü-HOS c lou-

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Todas as pessoas que se curamcom o café navegantes ii ão íleamsoflrcndo de iiiílamniaçücá do figa-do c do baço.—Preço 3§500.

E' sem competidor ISabonetes em barra grandes por íi-CGO

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siuha em saccas grandes contendo quasibarrica c meia por 1/¦*"__' posto cn: casa dofreguez. Iía sempre grande deposito.

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"*-¦ —- pcHucia, velludo c dc casem.-

ra com matiz de seda. Bla-O-. : de escossez c de zc-

ihii-os. CAMISAS bor-

I*i-*--»-c __-¦***¦*_¦_'*à'_.*i__ «*» ¦*¦*-_-.-.•.»..__ .„..._.-_. t-..-* _. __*_.—

Adelaide Lúcia de Miranda CâmaraTRIGESIMO DIA

Clodoaldo Fernandes Vianna csua mulher Lucina Emeliana Vian-na, convidam os parentes c amigosde sua sempre lembrada comadre,Adelaide Lúcia de Miranda Ca-

mara, para assistirem as missas quemandam rezar no dia 22 do corrente, âsS horas da manhã, na matriz de S. José,antecipam os seus agradecimentos a lo-dos que comparecerem.

ti«•. «_i

_FS5'&

COUDViV_ -iiILLER.Capilão Richârd

da demora necessáriapara Bahia, Rio de Janeiro, Montevidéue Buenos-Ayres.

e seguirá depois

E' esperado do sul norente o vapor francez

dia 2o do cor-

uJftjyíUUÂil

Pela secretaria da Junta Commerci.. do Re-cife se faz publico, que foi registrada sob on. 429 a escriptura ántenupcial celebrada entreo.engenheiro Antônio dé Sampaio Pires Ferrei-ra e d. Luiza de Souza Leão, estipulando-se namesma escriptura, o seguinte: — Serão consi-deradosincotnmunicaveise, portanto, excluídosda communhão no casal os bens moveis, im-moveis, semoventes e direitos que cada esposopossue, ou tenha adquirido, ate o momento darealisa.ão do casamento. Competirá ao esposoa administração de todos os bens do casal,quer os seus próprios, quer os próprios da es-posa e quer finalmente os que venham de futu-ro a ser communs, como chefe que será da so-ciedade familiar. Ficarão sujeitos ao regimenda communhão todos os beiig que forem adqui-ridos pelo marido, ou pela mulher, por sua in-dustria, trabalhos e economias, ou por qual-quer outro titulo, comprehendidos os fruetos erendimentos particulares de cada um. A espo-sa, de accordo com o esposo, avalia os seus

665jmoi bens próprios e incommunicaveis na quantiay^yfr^S > de duzentos e cincoenta contos de réis.

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY E.CEARA'

o -_?_A._i*cr-E:T_es

BEBEBIBECommandante M. de Andrade

Segue no dia 26 do corrrente ás 2horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-§ens

e dinheiro a frete, até ás 3 horasa tarde do dia 25, sabbado.

Portes do norteDIRECTOA CAMOCIM

O PAQUETE

JABOATÃOCommandante A. Monteiro

Segue no dia 23 do corrente ás 3 horasda tarde.¦¦-'i. ¦**_"-*._

Capilão Tiarle seguirá para Bordeaux com escalas porLas Palmas, Corunha e Lisboa.

E' esperado do sul no dia 2 dc selem-bro o paquete francez

LAPLATACapitão Lindin

e seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar cLisboa.

N._B.—Não serão attendidas as recla-inações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas para a alfândega outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo dcavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a veriiicação de faltas, si as liou-ver.

Para carga, passagens, encommcndas'cvalores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. 16—Liiiiiueta—N. 16PKiMEiito andar (frenie)

T_BIí_E_E_E_COX3**E _N*. 81

extrácto ú. mmu.MARCA CS H*€£|W|£| rXBXXOk

I

P UM alimento ideal¦¦M que faz enrobustecero systema muscular,sendo preparado com acevada mais fina greladano inverno. Não somentese digere com facilidade,mas é em si mesmo umauxiliar poderoso para adigestão dos outros ali-mentos. É de muitavantagem quando seacha enfraquecido oappeíite ou a digestãoe quando o corpo tema tendência de abater-se ou consumir-se, semcausa apparenie. As cri-ancas jovens e os doentestomam-no com gosto eadquirem forças rápida-mente mediante o seu uso.

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33

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te consoladorã. E* uni romance e aomesmo tempo üm livro scientifico c phi-losophico. .-. Repousa o espiritoj provo-cando a meditarão sobre ôs mais sériose os mais graves assumptos. 1 vel.__0.-iJ.

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à\ LUGA-SE bons quartos a rapazes sol-roteiros e homens casados, no caes doRamos n. 32, 2.° andar, junto á prensa dealgodão.

LÜGA-SE á rua do BeuiGca n. 31, naVMagdalena, um sobrado com accom-

modações paia grande familia. Acha-selimpo, tem agua, gaz e bonds na porta,como tambem o cbalet *á rua dos Mila-gres n. 2, cm Olinda. A tratar á rua Mar-quez de Olinda n. 39.

MA — Precisa-se de uma ama para^meninos e serviços domésticos de

«casa de familia, a.tratar na rua Duque deCaxias n. 97.

MA—Precisa-se d'uma ama para cosi-l nhar, prefere-se que durma em casa

dos patrões, a tratar á rua das Pernam-bacanas n. 60, Capunga.

MA — Precisa-se de uma para cosi-nhar, a tratar na rua Nova n. 19'(lpja.)

A1A»

AMA — Precisa-se de uma para cosi-

filhar, a tratar na rua Marquez doHerval n. 41. -

O COMMERCIO — Vende-se uma ta- verna bem localisada, livre e desem-

baraçada de qualquer ônus, o motivo davenda se dirá ao comprador. -A tratar árua do Visconde de Inhaúma n. 69.» TTENÇaO — Um estabelecimento de

_p% molhados, com grande movimento,na cidade de Palmares, admitte um sócioque tenha bôa lcttra e pratica para o mes-mo ramo de negocio, exigindo um capi-tal dc dois ou tres contos de réis.

A tratar na mesma cidade, praça doMercado n. 38.

queno capifal, sita á praça MacielPinheiro n. 13. O motivo por quese vende se dirá ao pretendente; atratar na mesma.

ERCEARIA—Vende-se o estabeleci-mento de molhados sito á rua Mar-

cilio Dias n. 74, livre e desembaraçado dequalquer ônus. O motivo por que se ven-

e dir-se-á ao pretendente.OTOR E TRANSMISSÃO—Vende-seum motor com .força de quatro ca-

vallos', e algumas transmissões com osdevidos mancáes. A tratar na rua do Li-vamento n. 1.

ONTE DO SOCCOR-RO. — Compra-se

cautela d'este estabeleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luiz Vernet,rua Quinze de Novembron. 12.

PRECISA-SE de um copeiro, e «le uma

creada para arrumar quartos e lavaralguma roupa ; a tratar no caes de Capi-baribe, serraria.

LUGA-SE á rua do Leoncio, na Tor-jre, junto á curva da linha férrea de

Caxangá, uma casa pequena com 2 salase 3 quartos, tem cosinha fora e quartospara banho e criatlo e pequeno quintaltodo murado. As chaves na casa junto.

LUGAM-SE—Duas pequenas casas no<""_ interior do sitio n. 12, no largo da

Casa Forte, a tratar na rua do Livranien-to n. 3.

á LUGA-SE BARATO — Uma casa ao

_largo da igreja de Santo Amaro n. 2,portão cie ferro. Tem excellentes e mui-tos coininodos para uma familia, e mui-to saudável. E' bàratissiihò o aluguel. A'tratar-se â rua do Marquez de Olindan. 24.

â LUGA-SE—Um chalet com sitio noarrabalde Várzea ; trata-se na rua do

Commercio n. 34, primeiro andar.

BOM NEGOCIO — Vende-se 3 carroças

completas, com arreios c animaes,oíVerccendo-se gratuitamente cocheiraaté outubro, quando entra a safra do as-sucar; í'a_-se apresentação a freguezes,o preço é rasoavel; a tratar na rua daImperatriz n. 5.

O motivo da venda é o"dono retirar-se

CARCAÇA A' VENDA—Vende-se a bar-1^'caça Delia Aurora, a melhor do por-

to de Barreiros, quer pela sua construo-ção, de matéria prima escolhida com es-mero, quer pela sua navegabilidade, ar,reiada tie todo o maçame, com uso so-mente da safra actual ; a tratar no Reci-fe com Leal Irmão & C, ou João Fon-tes, e em Barreiros com o proprietáriodr. Felisbino de Mendonça Vasconcellos.

fg|OM NEGOCIO—Uma casa em Jaboa-"Eljííão com terreno e algumas frueteirase agua muito boa, vende-se barato. Quempretender dirija-se a Christovão Wan-derley, rua do Imperador n. 61.

eOZINIIEIRA—Precisa-se de imiapara

casa de pequena familia, que durmano aluguei;\ü rua Marquez.de Olinda n.34, 2.« antlar.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma que

_ durma em casa dos patrões, na Ta-marineira n. 3, junto da estação.

_RIADO—Precisa-se de um na BóticaFranceza, á rua do Bom Jesus n. 22

RECISA-SE de uma ama para meninoa largo da matriz de Santo Antônio

n. 2, l.o andar.'

PRECISA-SE «Ie um pratico para phar-

macia, dando íiador de sua conducta,a tratar na rua Primeiro de Março nu-mero 11 A,'loja de bilhetes tie loteria.

QUEBE1S BEBER UMBOM VINHO?IDE A* MERCEARIA

ABAI'-© 1FII0 4 C.e comprae o puro vinho italiano que ei-•fbs vendem pelo diminuto preço de1$100 a garrafa, alem de um completosortimento de generos alimentícios porpreços módicos.

2—Rua da Imperatriz—2ARAÚJO MELLO & C.

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mmodos sufíicientes para uma peque-na família ingleza, um pouco fora da ei-dade.

A tratar na rua do BemGca n. 9.

ROFESSORA—Em um arrabalde des-ta cidade precisa-se dc uma para lee-

cionai* portuguez, geographia, francez epiano a duas meninas, a tratar á rua Ba-rão do Triumpho n. 82.

££ROFESSORA—Em um engenho mui-? to próximo desta cidade c á margem

da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para leccionarfrancez, portuguez, geographia e piano aunia menina de 13 annos. Na rua tia Au-rora n. 55, segundo andar, encontrarácom quem tratar a pessoa que estivernas condições acima indicadas._________

dim, rua Real da Torre n

SITIO PARA ALUGAR-SE —Aluga-se

uni bom sitio na Torre, com muitoboa casa, com muitos commodos, excel-nolente agua potável, caiada e pintada devo; á tratar na rua do Bom Jesus n. 7,primeiro andar, salla de frente.

ENGARRAFADA—Josécontinua a

receber vinho, vinagre e azeite deoliveira, especiaes de Alcobaça. Pre-ços modificados, 46 A, rua Nunes Ha-chado, Soledade.

•ÍDE-SE duas vaccas da terra, pari-das de novo; a tratar na rua Imperialn.250.

ENDE-SE a refinação do pateo do Pa-raiso; a tratar na mesma.

Privilegiado pelos gover-nos brazileiro, argen-tino, chileno, hespa-nhol, francez, italiano,mexicano, norte-ame-ricano, portuguez, pa-raguayo e uruguayo.

MO E' EXPLOSIVOGarante-se que extin-

>*:* rLIQUIDAÇÃO DOS GRANDES ARMAZÉNS DA

CRUZ VERMELHAN. 48-Rua Nova-N. 48Vae ser demolido nestes poucos dias o prédio onde funcciona o

grande armrzem da CRUZ VERMELHA árua Nova n. 48.Para commodidade dos seus freguezes e das exmas. famílias a companhia dos

rwy vp-xÍEí fia.raY os *arros Iíi_ra tod"»s as linhas á poria do estabelecimento_KU_ YhI__ELI_A, á rua Nova n *°48.

Mais dc mileste cambio tão fav•çao do prédio, por menos dc metade deiscus valores, sem limite dc preços a von-tade dos srs. compradores e das exmas. famílias.

contos de réis de fazendas de todas as qualidades recebidas porayoravel, são liquidadas pelo motivo dc força maior, da demoli-

i ™?? c,on,J>ras avultadas, o armazém da Cruz Vermelha á rua Nova n. 48, dá ain-da 20 "/„ de desconto.

gue todos os formiguei-ros e ovas com pequenasdespezas.

Chegaram apparelhoscompletos.

Únicos agentes nesteestado

GUIMáRÃES VALENTELargo do Corpo Santo n. 6

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SAÚDEVeríssimo Marques,

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perfeição.Accéita-se encommendas para o inte-

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Palma n. 97, onde se vende desde a maisbarata á mais superior para calçados.

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Rua da Palma n. 97JOSÉ GONÇALVES DIAS

ENDE-SE a taverna com armação,_ contendo poucos gêneros, junto á es-

tação Campo Grande, esquina da rua S.João de Paris, livre e desembaraçada. Atratar na mesma.

ENDE-SE dois cavallos para carroça,_ a tratar na rua Vidal de Negreiros,

casa de José Maia n. 154. .ENDE-SE o estabelecimento dc avia-mento para calçado, na rua tia Penha

numero 17.

locomovei de força¦ a pessoa que o ti-tOMPRA-SE um

%^-ào 4 a 5 cavallo::ver para negocio poderá dirigir-se porcartas ao sr. Manoel Cardim em Caruaru.

£"""_ ARROÇAS E BOIS—Vende-se uma emf__j"_maghificò estado, com a matriculapaga e dois possantes bois, a tratar á ruade D. Bemvinda n. 3 (Chora menino.

,ALDEIREIROS DE'FERRO— Precisa-se

de alguns na companhiaPernambucana de Nave-gaçao.O

ASAS — Vende por preço reduzido,casas, chalets, sitios, etc, o corretor

Pedro Soares.• OMMODO-rAluga-se um com agua,¦ -'¦ pàrá pequena familia. A tratar na

rua da Penha n. 2, gengibirra.AIX.OES — Vende-se uma grantíequantidade; á rua do Bom Jesus n. 22.

r*_AíXEíi.O — Precisa-se «le um com

-.^ioasianle pratica de fazendas, que dèfiado*, de sua conducta, tie 15 a 20 annos,a tratar no povoado de Preguiças, ruada União n. 5, estação Agua Preta.

f-_OSINÍíEIRA-.-»*-•»'•.-. d? oequí

Precisa-se de unia parana familia, a tratar em

Caxangá na vencia do Valongueiro.

_-**_ OSINHEIRA—Precisa-se de uma boa^«còsiiiheira no café S. João, praça daRepublica n. 3.

OOSíNilEíRA—Precisa-se á rua das

Nymphas n. 19 (Soledade).

O OMPRA-SE moveisLarga tio Rosário n.

dar, lado tie tlôtraz.

usados na ruaÍ2, primeiro an-

OISTILLAÇÀO — Vende-se urna com

plêta e nova, contendo alambique.esquenta garrafa, serpentina, cubas dcamarello, barris, etc. ; a tratar com An-tonio Costa, na padaria Victoria, em Ri-beirão, ou no Recife, á rua da Impera-triz ii. 14, 2.* andar.

i|"""fNGOMMADEIRA—Precisa-se, na rua___Nõva n. 44, terceiro antlar.

NDE-SE a terça parle das remane-cenles dos antigos sítios Cacundo e

Urubu, em Agua Fria, conhecido por Be-beribe de baixo. Trata-se na rua Largado Rosário n. 12, l.o' andar.

ENDE-SE uma mercearia própria paraprincipiante por demandar de poucocapital, em bom ponto, com commotlos

para famüia, sita á rua Real da Torre,defronte da loja de fazendas.

'ENDE-SE uma mobilia de jacarandáem perfeito estado ; a tratar á rua daImperatriz n. 41, patlaria.

ENDE-SE vaccas mestiças e da terracom crias, na rua dos Pires n. 54, sen-

do especiaes.APOR—Força 3 a 3 »/, cavallos. Com-pra-se um, que tenha pouco uso, em

bom estado, a tratar com Tirco de Pon-tes, rua Bom Jesus n. 7, l.« andar.

V

|#ENDE-SE—Vaccas tourinas e^S ra com crias novas no fim da

Concórdia (ultimo portão)!

da ter-da

"rix.̂ r.i OLINDA — Aluga-se um chalet áSj^prapa dos Milagres, confronte a igre-

ja c eom fundos para a praia tie baníios,preparado com asseio e bons commodos;a tratar á rua tia Praia ns. 45 ou 6»3.

JgjfSTRUME—Vende-se em grande quan-____Lide, a tratar na estrada de João de

Barros n. 24.

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IMPORTANTE—E' uma machina paracortar papel que se vende á rua do Li-yramcntp n. 3.

OUÇA AGATH—O melhor sortimento_vende-se qualquer qauntidade com 15

por cento de desconto. Deposito na ruaMarquez de Olinda n. 55; armazém demiudezas dc Antônio Pereira de Azcve-do.

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|j,|IDROS—Em lâminas em todos os ta-$» nianhos, recebeu Antônio Pereira de

Azevedo. Rua Marquez dc Olinda n. 55,armazém de miudezas.

VENDE-SE—Um sobrado com 1.» e 2.«

andares na rua do Coronel Suassunan. 144, quem pretender procure tratarcom Christovão Wanderlev á rua do Im-pcratlor n. 61.

VENDE-SE—Na cidade de Jaboatão, na

rua do Conselheiro Luiz Felippe, umgrande sitio com bôa casa de vivenda,muro, portão de ferro c diversas casi-nhas, todas de tijollo e passando o riopelos fundos do sitio ; quem pretender,dirija-se a Christovão Wanderley, rua doImperador n. 61.

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ço de algodão, em saccosde 40 e 60 kilos, resíduosde caroço de algodão.

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bach Brothers, scientifica ao com-mercio e ao publico que se achahabilitado a executar qualquer pe-dido, com a maior brevidade, riasmesmas condições da fabrica, paraembarques, etc.c.t, e

LOPES & ARAÚJOLIVRA_V_Eí_TO 33

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I

E COM AS FAMÍLIAS¦ 191 AlOs proprietários do acreditadis-

simo estabelecimento — Loja daNoiva—hoje o mais importante doRecife, vêm a publico convidar asexmas. famílias a virem ao seu es-tabelecimento confíròntrar os pre-ços de boje com os do cambio de 7e certificarem-se de que actual-mente estão com um abatimentopara mais de 30 por cento.

Achamos necessária esta publi-cação em virtude de alguns jornaesterem dito que o commercio conti-nuava a vender as mercadorias aomesmo preço do cambio baixo. Osproprietários da Loja da Noivaestão de pleno accordo com essanoticia, excepluando, porém, a nos-sa casa porque sempre nos esforça-mos para vender mais barato eainda .boje continuamos com omesmo systema..

Solicitamos, pois, uma visita detodas as exmas. famílias para con-vencerem-se melhor do que acimaexpomos.Rua Duque de Caxias n. 76

OCTAVIO BANDEIRA & G.

Cretonespretos largos de 1$0Ü0 e 1$200 por 500 e 600 réis. Cambraias pretas bordadas commimosos desenhos dc 1$200 por 600 réis. Mcrinões pretos superiores 2 largurasde 4$ c 5$ por 1$500 e 2$000. Crepons pretos com seda de 2 larguras do valor de7$ por 2$500 o eovado. Sedas pretas superiores dc 0$ e 8$ por 3$000. Brins pre-tos de linho dc 4$ por 1$5U0 e 1$S00. Casemiras pretas com 2 larguras para rou-pas de homens c meninos do valor dc 9$ por 4$000. Meias pretas para senhorasdc 2$ o par por 1$000. Crepe inglez de seda de 10$ c 12$ por 4$000. Sargelimpreto para forro a 400 réis. Cambraias dc forro a $300 metro. Crinolines paratorro a 500 réis.

ARTIGOS PARA ORNAMENTOS DE SALAS EQUARTOS

Tapetes grandes para sala de 60$ por 22$000. Tapetes alcatifados grandes de30$ por 15$000. ^'.Tapetes estufados para porta a 5$000. Esteiras da índia grandesortimento de primeira qualidade do vafor dc 5$ e 6$ por 3$500. Alcatifas, ta-pecaria e jutas, grande variedade, a preços reduzidíssimos. Pannos de crochetpara cadeiras e sofá, (guarnição completa) 12$ c 15$000. Cortinados bordadospara cama de 29$000 por 10$Ó00. Cortinados rendados lindíssimos para camasgrandes, de 40$, 60$, 80$ c 100$ por 12$ 26$ e 50$ (completos).

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modernas para todos os preços. Cortinas «ie cores com originalíssimos desenhose paisagens árabes cm tecido de rendas BLOND do valor de 80$ por 30$ o par.

ARTIGOS PARA VIAGEMMalas fortes fabricadas no Rio dc Janeiro os tamanhos quo custam 40$, 50$ c60$ vendemos por 15.>, 20$ e 25$, bolças e artigos concernentes por metade de seusvalores.

-tí^Trlso i3___.porta_a.teBrevemente chegará do Rio de Janeiro uma nova remesssa dc oitenta caixões

contendo todas as qualidades dc retalhos dc chitas, linons, brins, cambraias, li-nhos, setinetas, cáchèmiras, sedas c alpacas, que serão vendidos como da primeiravez a 100, 120 c 200 réis o eovado.

ADVERTÊNCIAPedimos ao publico c ãs exmas. famílias dc virem pessoalmente ou manda-rem fazer suas compras, pois que durante o tempo desta grande e extraordinárialiquidação náo podo mos, por afiluencia dc serviço, dar amostras ou mandar fa-zendas 1'óra. .

CRUZ VERMELHA48--RUA NOVA—4.8

(JUNTO AO ARCO DE SANTO ANTÔNIO)Este bem conhecido estabelecimento de fazendas não tendo ainda lioaidado <_tseus grandes depósitos ç sendo forçado a fazel-o com a maior presteza nossivrftem resolvido vender todos os artigos existentes attendendoa grande subida d*cambio sem limite dc preço, a saber: - '" vm

Peças de panno da índia de 8$ a 2$800. 3$ e 4_**«00.Madapolões americanos sem gomma de 20$ a 13A000.Morin cretone dc 18$ a 10$ e 12$000.

Algodão americano muito largo com 20 metros de 1« a 10*000.Cretones americanos de 1$000 a 500 réis. "^^Chitas de diversas qualidades de 700 a 320 réis.Cretone branco francez de 40$ a 2__000.

Bramantes de 1$500 e 200 a 800 réis.Oito de algodão com 4 larguras de í$ e i$ a 2J00O.

Dito dc linho com 4 larguras dc 8$ c 9$ a 4$ c 5$000.Atoalhados de cores para mesa lindíssimos desenhos r 3$ e3$5C0Ditos para mesa ricamente bordados, alto relevo, de 7Â c 8» a 3UL SÜGÚO _ 4J_Toalhas alcochoadas para rosto de 12$ a 8$ a dúzia. ^^ ^

Ditas brancas chinezas de 24$ a 12$.Ditas felpudas para banho de 60$ a 36$000.J

Guardanapos para jantar de 6$ a 3$500.Ditos grandes de 24$ a 125000.

Brins para crianças dc 1$200 a 300 réis o *evad<*Ditos americanos para homens dc 2$500, 3$ a 800 réis o eovado.Dilos dc hnho dc cores, lindos desenhos, de 65 a 2S500 o metrosDito branco dc linho de 7$ a 4$500.

Brim imperial dc 12$ a 7$000.Dito de algodão, superior qualidade, de 3$ a 2$000 o metro.Cobertores americanos de 3$500 e 4$500 a 2$ e 3_k>0e.Ditos de phantasia dc 10$ c 12$ a 4_500 e «5$500.

Colchas brancas c de cores dc todos o* preços.Ditas para noivas de 40$ a 16£ e 20^000.Cortes de casemiras inglezas para calças de 25$ a 10$, 12-5 e 150000.Cortes dc fuslão para collctc dc 6_> e 8$ a 4$ e 4$500.

Completo sortimento dc casemiras inglezas claras escuras, desenhos ao-dernes dc 25$ c 30$ a 10$, 12$ e 15S000.Ditas franeczas dc 10 c 12$ a .$ cã$.

Completo sortimento de meias, para {homens o senhoras, de.£0$ c 24o a 12$.Faulard chir.cz, novidade, de 2$500 a 11 e 1*200Grenfé arrendado de 800 a 320 réis. ^^

Cambraias de cores ricamente bordadas dc 1,5500 e 1$200 a 500 reisLindíssimas gazes dc cores dc 1$500 a 400 e 500 réis.Voilc de Viciiy de 1$200 e LS500 a 500 réis o eovado, lCáchèmiras de seda dc 8» c 9$ a 2$ e 2$500.

Alpacão azul marinho muito largo para vestidos de 1A|a_ÀSt0e 4 **»Capas dc casemiras para senhoras, ultima moda a_0JDCt

Completo «sortimento de babados largos Dor nrecesque admiram "^ sv-v*m

Muitos outros artisos que deixa-se de mencionar e se vende sea limito deüatindc quantidade de retalhos de lãs, sedas, chitas e brins. •—""-¦ "-

RUA DO CRESPO N. V(JUNTO AO ARCO DE SANTO ANTÔNIO)

TELEPHONE *T« 341*-"-*-———*~¦-«—^—¦«-^——»-—§

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I ___________! síiaçiráiriçariii §iieLESTIáB Laroyw_ne|O BuBiDSÃS .. "**•7- «-«^owSr?. fim fiW HWIVWU) f FHAaMACIA OOEBI>JÊ

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