* COLUMNA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00080.pdf · 1-•' / A DO 1 1903. " a a...

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____^_________^^^^^^^^^^^^^^B^___aM____—M»B«B~~»~~«~~~~~~ll^~~ll~l~""1^^"* iruaiMiiH•|"" TAtAMIMTO ÂBIAKTÃOO Numero do dia 100 réis A GRBZ E AS SITE PAL41ÍRAS (Versão de Ruy Barbosa) Não tentamos pintar os Mfrtmentos r_UTCTn na cruz. Comtudo. nao so nos e S^So^S- cumpre ^cr-el-os e cor- ou exaggerar-lhes o colo- de liei- coademnavel em 1 T Thnrr-r ^Mas "nio é sem motivo que os SínSÍÍ^J^riP^ perpa8SR tã0/8" 522SS.';Sd. de Nosso Senhor procedem í^t« «asso com a minuciosidade de dwnos, atando um a um os incidentes e as palavras _&_____£ Ss insultos, os tormentos affron- SS. a a»oc_ade final da crucifixão essas ? tento, outras circum-tenci.a convinha que Parl.fr __ „._„ cnit» «m nlenaliberdade, se mtra Elle de rédea solta, em plena _,, „ãoeinSasendo permittido ir além deponde foram. cura, se porém-, esses particu- __a„r cabedal, para esça^f^çerte^callo^ rSasidade nos havíamos de furtar, por que- ^ílSar contra a eloqüência de sensação ou- Sora u.ád-na predica romana Deixaremos, Íomtudo e-seseVsodios, P-»^^ Jg _*lavras de Cmwsto na cruz, como 0UtrB,.tJ1° £ Janeías, por onde podemos contemplar o *lS°cia!^rmemoraveiS e solemne» são EsHeciaimeuhraaes, as suas poucas rozes no iu«sabsorventes e anm- ^m ^r»a aaonias do emeiato não turbam a qUilm . haS que lhe assignalam a vida. ?rU? -Í^Tfizera mdo adequadamente no. 'ABS-inLS mais tíanquiUos de sua existen ia, e ¦períodos mais tr^ul coolict0t com a mes- «depois n0T%^fdea\ne0g9 todo8 os seus actos na sna propriedade «ge to Sete víze8 se lhe pavorosa atalha QYse_uramente o numero __yüP£ áü "°"ei"> °°sepw' uuaciado ^^rodV^-d-ecurBO da sua vida nao Mte pnrasestranslu. ordem e desen- Em todo o decurso da sua vida ;tumepena»primeiro no-seus «u- pio e me^t0 . ;ôTorummo"em srmesmo. Suamis migoa, e so gPJJ"* __,c-,dores ao arrependi volvime/ fera seu co i s o __Ti»5_sr-"--^ _ n invadiram os paioxismos iração da agoma y^™.-^ . 8e lem- da morte. Am°* *£' ante8 de tudo, «pós es- irar do. seus ™«"*°f ™ta se lhe affeiçoa- ses de um inimigo.que depo__ ^^ de tóo-rssrcru»»-—>*- g\á«PaTp°Anh%t Porque não sabem o 1. ePae, Per™ u dep0i8 de uma noite de á*"6 f"Z__? depoi. de sei. provações sue *^%_rSpòisdPoí açoites e zombarias do, cessi™»^ ae*anto escravos amarteUada. romano."- «»*mão8. Osentimeeto deste lhe atraves^BY,ue _ eBmaga. Então nãò pensa horror quasi «_ ._ m__ n0 cri_e dos seus ai- na própria agon_ ^. sen_e descerramem gozes, e a isto os ia-- oração. ntre as angustias do E' muito saber orar e^ „ntir ai-_Uencia muito mais.» »¦ paterna de Dbus, como elle ast se elle, ao alvorecer da sua vida, de toda ella, Pae agora na çenada___ da noite. Não se lhe entibia a fè, nao se^ coipo; mas >ntiu. Pae, dis- Pae atravez escuridão orou por n decimentos, im( nem ainda por um amigo estre 3 seus inimigos no auge do reultrenteíõ/.Pae,, diz ^*»«£££Z por este sangue que a ^a «ueldade es. á ver ?endo, «pois ellescn,ojabem„oqae gm crucificado, clías quem o diz, é o santo, é o verdadeiro, é o que tem a chave de Davi», com que abre, e ningu.m mais fecha, e, fe- chando, ninguém mais abrirá.» A oração fora grande ; mas ainda maior foi a resposta. Se a prin-ipi»-»" era como uma torrente, a segunda seria um oceano. 3. Em seguida falia Christo a um amijro : «Mulher, eis teu filho. Filho, eis tua mãe.» Re- línceava a vista do alto da cruz, e, approxi- mando-se do circulo exterior ao do seu cora- ção, vio perto a mãe, com o discipulo amado, e recommendou-os um ao outro. Todos os commentadores têm encarecido com razão a ternura dessas palavras. Mas, como houve quem notasse, não ha nada nas relacães entre Christo e sua mãe que se não explique sobre o presupposto da sua filiação meramente humana, não nos admira a sim- pies affeição que lhe elle mostrou ; antas nos maravilha a parcimônia da sua linguagem. Alli esfá ella, com o coração traspassado pela espada de que fallara a prophecia, abysmada em afflição inenarrável, e elle apenas lhe diz : cMulher, eis teu filho.» Chega a hora da morte, «que remove todas as pri&ãas terrenas, e nos traz aos lábios accento. de amor.» Todos temos experimentado como aié as na- turezss mais austeras, inlexiveis e desnbridas rompem então em palavras ferventes de affe- cto, revelando emoções, que toda a vida se conservaram selladas no mais recôndito de sua »_a. El.ie, pr,rém, poucas»palavras disse, tão poucas que realmente mal' podiam ser me- nos. Verdade seja que de embaraçosa obser- vancia, para espíritos religiosos, é as vezes o quinto mandamento, e muitas vezes temos de cortar por amor de Christo os laços da affei- ção. Obriga-nos o Evangelho a interromper a vida e as tradições domesticas. Mas ninguém teve de quebrar tão completamente antigos vínculos como Christo. "Cumpriu^ne fazsr a vontade de seu Pae, que estava no céo. Força era, pois, que se desva- necessem as relações nsturaes, e os hames espirituaes subsistissem. Mas- não era possi- vel que esquecesse as necessidades de sua mãe, a isso mostra, recommendando-a so dis- cipulo que amava. Erraríamos, entretanto, imaginando que ella almejasse por alguma ex- pressão mais expansiva de ternura, cuja me- moria lhe" sobrevivesse aos dias do filho ? A ser, com effeito, assim, não a obteve, e nessa mesnta privação temo3 uma prova concluden- te de que aquelle que pendia da cruz era mais do que homem.4. Temos visto como pouco e pouco nosso mua Marquez de Olinda n Sknhor se approxima de si mesmo, começan- do pelos inimigos, passando após a um amigo d'aquelle momento, e depois desse a sua mãe. Agora ji não é a creaturas que se dirige, senão a Dbus. Profunda escuridade envolveu então a terra, e por entre as trevas estava em silencio Chris- to, ate que por fim disse : cDsus meu t DMú» meu 1 porque me desamparaste Era noite ; que o sol se obscurecera, e no próprio espirito do Salvador tinha enteoebrécido. Crucificava- se o seu próprio coração, sentindo-se saques- trado da presença, da face de Dáui. «Porque me desamparaste Não podemos ter a pre- tensão de comprehender o sentido a essa. tre- vas grandes, que envolveram o espirito do Sal- vador. Apenas podemos advertir que, não ob- stante, elle continuava a ser o Filho de Dxus. Todavia, não diz Meu Pae. Diz Meu Dias. E, repetindo. «Meu D»us! Meu Diüsl Não ha du- vida, não ha desconfiança. Não estava perdido, nem era por culpas suas que a cólera de Ds» pairava em torno delle. «üíeu Dbus 1 Meu Dxus !> era a expressão da sua certeza. A mão sferra-sa nas trevas. Na memória dessas pa- lavras temosum exemplo de intrépida simpli- cidade. «Aquelle grito de extrema solidão na lucta da morte é absolutamente verídico», diz alguém ; «porque ?se não poderia inventar.» A esta questão nãoso no. depara sâÜda além da bemdita resposta antiga da Escripturã: eEUe estava ferido pelos nossos crimes, ma rito». Nós, que não podemos dizer «consum- mou-se», somos obrigados a acerescentar áquellas palavras esfoutras : «Porque tu me remiste. Senhor Decs da verdade. » latro, dizia outr'ora alguém, penetrando num mos- teiro, «entro agora numa espécie de lógica, a que não mette medo a lógica da morte.» Es- sa lógica vem a ser a deste argumento : «Pae, em tuas mãos ponho o meu espirito, porque tu me redimiste.» Antes de purificadas e resgatadas nossas ai- mas," que o peccado maculava, não as pode- mos entregar nas mãos divinas. Mas aquelle, a quem era licito dizer «Consummou-se» a tua vontade, esse dava a Deus uma alma imma- culada. Não tinha que fallar em redempção. Tendo satisfeito a lei, podia traspassar ás mãos firmes e incansáveis de seu Pae o espirito, que se desempenhara do seu mandado. Cahir nes- sas mãos era a maior das bênçãos. Razão ti- nha, pois, de clamar em grande brado: « Pae, a tuas mãos entrego o meu espirito.» « Tremenda coisa é cahir nas mãos de Deus vivo.» Coisa formidável, ter de deixar, reluc- tando a vida, sentir-se arrancar delia com os peccados de garras presas á alma. Morrenda coisa ir parar nas mãos dessa estupenda força de vida e inteireza, sem estar apercebido para tão temeroso encontro. Não ha, porém, bem- aventurança, como a da se entregar o homem na placidez da confiança, certo de ir cahir nas mãos da Pae vivo. lascs, porém, usou essas palavras, _omo etií o podaria. Em sui booia tiuham expressão que so alli cabia. Era como se disEasse: «Eu que, se não quizesse, não perderia a vida, üe meu motu próprio e por meu próprio acto, delia ma despeço. Não se me exige a minha alma; porém eu mesmo, de meu livre alvedrio, t'a entrego, meu Pae. Nen- hum homem m'apodia tirar ; mas de bôa men- te eu t'a confio.» Sem applicarmos a nós em sua plenitude a profunda accepção destas pa- lavras, quando pronunciadas por C*justo, po- demos, comtudo, empregal-as, para significar o pendor habitual da nossa vida e a disposição do nosso espirito deante da morte. Não a um tyranno, não a um poder desconhecido, mas ao Deus e Pae deNosso Senhor Jesus Christo, pertencemos, vivos, ou mortos. «Fíae em Deus», diz Fa__r: « é de tudo o fim e o todo de tudo.»—Robxrtéon Nicolm. Nice english bamboo íive o'clock tea tables. Fancy bamboo whatnots American rattau aud reed fancy ebairs—English fancy plush chairs. 56. re- ò goãdo pelas nossas iniquidades: i'p*preço da nossa salvação, pesava sobre elle.» Aqui, como P0NCI0 PRATOS Não o julgas culpado... «E' um juato dizes ; A em paz deixal-o a multidão concita. ; Uma troca propões, giras, hesitas ; Esquivas-te, invocando outros juizes. Ma. a turba não quer que escrupulize» ; Exige as penas máximas pre.criptas.., Cedes, emfira, condemnas* não evitas O attentado daqualles infelizes. . E o mandas açoitar, e á morte o mandas, Depois de haver lavado as mãos nafandas, Manifestando pretenção insana..¦ Mata., fazes soffrer e excusas tentas ! Cobarde, iníquo, hypocrita,—apresenta. Jeiçoes vulgares da Justiça Humana... ACTQNS3 Cm_K>. Morim de noivas á 50000 a peça. Sar- gelins de cores a 300 e 400 réis o cova- do. na Loja do Povo. Rua Primeiro de Março n. 19. em seu numero de 25 de D'0 Amazonas, março ultimo:.._--•„ « Plácido de Castro coatmia dirigindo no alto Acre as operações de guerra contra as guerrilhas bolivianas organisadas por ..-v-,- pàtit o diz n'um meio tom ae terror, u*» do que tínhamos em mente . >»» em Gethsemani, era palpavelmente a tenta tiva por causas puramente naturaes. Nem as âorés doseo csrpff/nem^adesefçao de- seus amigos o podiam ter afogado em escuridão tão funda e tão densa. O que o acabrunhava no madeiro, era o fardo dos nossos paccados, reunidos sobre o seu corpo. E por isso as suas tribulações se lhe exhalaram nesse grito dila- cerante: Dsus meul Deus meu 1 Porque me desamparaste ?> nao aaveruua-- ,-r t_ . „_, 5. Cendo representado a Deus o aggravo de ta, acima _____ .-.—__ æ_ c_ kj w—"-» —•-—ít - "n_.( X6I-IL-.U ccitCi" J—• t*s.\s _•*___*«* —i«— _»—— o limite, e começava a baixar. Agora podia advertir no soflrimento phyaico. por dezoito ou vinte horas quenão se desjejuara com coisa alguma. Havia aeis que pendia da cruz. Notae a singela humanidade da palavra. Sen- tia «éde, ó não »e envergonhava de confessal-o. Um bravo inuio, circulado de fogo, não deixa- ria escapar um grito dos lábios negros e tur- gescentes ; porém o salv-dor do mundo não ae pejade manifestar a sua agonia: «Tenho «éde.» Ji nos degraus do throno, não se desdenha de ram acampar no logar denominado Forte neza. O legar é magnífico ; tem campos de pasta- gens e dista cinco minutos de marcha a pó, da Empreza, onde será estaba!ecido o quartel ge- neral._,, . O msjor Gomes de Castra, o tenente Azeve- do Costa è todos os expedicionários chegaram de perfeita s_úie e ficwtò» encantados c.m * belleza do logar o pela 'janeira geutil como foram recebidos pelo? .-.yawiDS. Um tenente. u_ sarg.nt-, diversas praças acreanas armaram u _:; ¦ »nôa e, ás 10 horas da noite de 17, sfihira..: para o ^PurT Par* communicarem a Plac; ;o de Castro a chegada da expedição.,__.__ No dia seguinte pela minha. dapni3 daa des- pedidas, regres»< u o svib0, chegando no dia 19 a Porto Acre e no à\ 20 á bocca do Acre, onde encontrou fundeado o aviso de guerra Teffé, cujo commandante o sr. capiíão-tenente dr. Perouse Pontes es;-r_\*vemente enfermo. No di* 2t, no Rio Pu.m, ás 4 horas da tarde, o Cidade de Manáos encontrou, praia do Paraizo dePacoval o yàpdt Belém, commnni- cando com elle. _.hi o l igno commandante do nosso aviso teve notici. de que o general ülym- pio da Silveira estava a-N_»rdo do Rio Tapajós. No dia 22 ás 6 horas âa manhã, abaixo da Cachoeira, o aviso encooirou o vapor Perseve- rança e no dia 23, ás 4 ; ;2 da tarde no Sacado do Caratiá o Rio Tapajii- Os dous navios par»:"jwj, indo a bordo deste ultimo o sr. capitão-tei _te Rsymundo Valle que entregou ao gener tl Olympio da Silveira diversos officios do ms, "•*. Gomes de Castro. No dia 2B, ás 10 a mei oras da manhã, pas- sou pei" Lauro Sodrc i^gÊ-sian, antes da boc- ca do Ttp-uá. Hontem, á 1 e meia h irns da tarde o aviso, fundeou no nosso porto, indo logo o sr. capi- tão-tenente Rtymundo Vi.de dar conta a s. exc. o sr. dr. governador do estado, da commissão que desempenhara.» 4rj0 nosso correspí. idente em Porto-Acra recebemos a seguinte ca ta: No dia 15 pela 1 hora _a tarde ouviu-se api- to de embarcação dand-J^nal para atracar. A fôrma do navio nos fez ffi que era de guerra, e aos poucos divisaram 3 fardas do exercito brazileiro.. . ,. 1 O coronel Rodrigo de .;,\rvalho fez o inspec- tor do porta ir a bordo ^rtificar-se se eram forças brtzileiras. e se i|-om p .ra fazer-ihes ob ofFerecimeDtos do qu-.~ ecesaitassem e dar- lhes as boas vindas. Regressou o inspectot io perto, tenente-co- ronel França e disse-lhe é uma commissão militar que chegou, e o •.mmandante do na- vio e o chefe vão desem! _rcar. Tão grati. nova circo! o immediatamente e viu-se a alegria em todot-^a semblantes. O coronel Carvalho z o sr. inspector do porto ir no eècaltr da alfândega buscar os re- cem-cheg.idos, e, em coiújgankia do tenente-co- ronel Gaatão de Oliveira, major Gameiro, com- mandante da guarnição, dr. Pimenta, coronel Hyppolito Moreira e a offcoialidade aqui desta- cada na guarnição e em commissão, baixaram ao porto, onde receberam com a maior alegria os recém-chegados. O coronel Carvalho convidou-os a subirem á alfândega (antiga delegação) e ahi o sr. capitão tenente Valle fez as apresentações dos recém- chegados. O coronel Carvalho fez as apresentações dos seus compaoheiros de causa. Até ás 5 e meia horaa í esiiveram na mais franca palestra retirando se a esta hora para bordo ; o coronel Carvalho, não podendo acom- panhal os ao porto, fel-o _tor seus companhei- ros. A' noite o coronel Carvalho foi a bordo pagar a visita.. . Em terra começou o enihusiasmo a crescer e muitos vivas foram levantados ao dr. Rodri- gues Alves, Barão do Rio.Branco, dr. Silverio Nery, ao major dr. Gomes de Castro, ao exer- cito brazileiro e á naãçã1? brazilei a.. Como no porto _.cham-se diversas famílias dos officiaes, estas reuniram-se e dançaram ati tarde, manifestando alguns officiaes dese- jos de fazer-se convite ao dr. Gomes de Castro, e companheiros, o que d«ixou-se de fazer de- vido á chuva torrencial que cahio. A 16, pelas S horas da manhã, subio o aviso com destino a Capalará, onde se presume es- tar o coronel Plácido com o resto das f jrças, que não puderam subic no Independência, aguardando o regresso d'elle para subirem com destino ao Xapury, donde seguem a ata- car Porvenir., O coronel Carvalho, prevendo que o coronel Plácido talvez tenha subido, deu todas as providencias para de Capatará seguir por terra um portador a chamar o^oronel Plácido. Subio para CapilSarijJLM^àtP0' P coronel Hy- pohtó Moreira, enüarregMiff pelo coronel Car- valho de apresentar os expedicionários ao des COLUMNA RELIGIOSA Sob a responsatu/.dade de uma associação religiosa Nico Fio Suarez, que atacam os barracões dos bra- zileiros que não tom como se defender, rara destroçar estas guerrilhas e restabelecer a or- dem foi que Plácido, organisando a expedição aue deve ir ao encontro das forças bolivianas cemmandariaB por Montes e Pando, resolveu primeiro ir 4o átu I*V*uy ? imm_d,*.fcoes. No dia 6 do corrente sahiu elle com direcção ,„,e•—_. ao rio Tanhamano para, atravessando-o, ir ata- tacamento de á, bem como de aP«sental-os car Porvenir Granada é outros pontos, de on- aos proprietários dos logares onde vao acam- de diversos grupos de bolivianos sahem para par as tropas brazileiras em _uC_.~ . ¦-- sua almaí geme 8gora a queixa do seu corpo ; '."erteVem D.ui.; e ¦^^{HTcSE! -»«*o sede.» A preamar da afflição tocara-lhe ffi «t_ _S_ BffiSSTM W* dão. Não e"n^.",D^7n^0*_averiaperdão que Dã° H_S sSm qt Crueldade e a tortura «upplicar. «w»^ nxeimo a quem pre- «go «^?OT sÍES» coXcer muito maia. gavam ns ^cruapon» Comtudo, na intuição aiv. u .„ x^mm^^^^^ã^d está a Vonge o dizer que ggggSSSãi* CMO,se nv .ssa esperan. a-ürrerso^rebeldes hoa^eramos pecado comoj ^^^ fazer incursCes... , Desta férma corta elle a passagem e tira ele- mentos ás forças bolivianas em marcha para o ________*-_! As'tropas acreanas vão animadas e comam offerecer séria resistência ao inimigo.» —c Lembram-se de certo os leitores que o famoso aventureiro Luiz Galvez esteve em Ma- náos em agosto do anno findo allegando que vinha tratar de negócios particulares. A policia, porém, descobriu que elle estava a serviso de bolivianos e pretendia organisar uma expedição no nosso território, e depor- tou-o. Galvez jurou, protestou e escreveu que era o homem mais innocente do mundo. Dirigiu até á Nacion de Buenos Aires, um te- leeramma dizendo: «O governador do ámazo- nas mandou-me prender e botou-me pelo Rio Braaco acima, por invios sertões ate a Guyana Ineleza. Motivou tel violência o eu recusar ser- vir-lhe de instrumento para ir revolucionar o Acie boliviano ; como não acceitei. mandou o pedir um gole d'agua jissim E'j.i.b diga bem o que fazem.». inimigos, _>.. _ -(rabado que teve de Pr 3ent_o _ testava a «^g?£- nossos peccado.? *™ e8ttamh«m_m não tem culpa. B em «gaito o KE.te_c.o.devesei T?N,aqueiia.me*- fora, nao podia «f ln\-hor tefltemunho de sua Bas palavras está o meLQ«»j enge_drado ,uth.nticid.de. ^»p^2í;ol.arfo,vendo uma tal prece ? «S*nD0" °™£ âon mofavam o S^íhok na vuaima. Q^° J^tro ladrão ,e escarneciam do Saltabob, e o ou ^ ,jml. não ha quem hora de perigo, antiga tentação. se livrar .s liTral aio aari fc, Te_ clm ic#Õ'ã.. mmm!g£f% m provocava com zombaria a __ . rt'<,ma- «a d. cruz, esse discerniu maior signal oj» continuação do martyrio de ChiuS fc-*stade na ,ua "cabè"ça;ê Tdeapeito de: todo. os o teve pelo S«NmoR. Na própria "adi de Seu supplicio esse malfeitor-viu da realeza de Chkisto. Atravez a coroa, e disse: « Este ne- fez.» Quando nenhuma bocca sa dar testemunho do Cbbkto, esse ¦obrv.'» rllipe^dio^ Indignic^ a testific^Cao da cruz i**". nhum mah ?brífnr<_fô singular da sua defeza. Quando to JS.°íSlSÍ clamou «ogo este pedra. Ainda m .i«rre"cõnbece no SaN«OR, não so o rei, se- &f também: o Redemptor. « Lembra-te de mim ». diase Em phrase perfeitamente con ãàíite de amor do Sen_or . Lançando o ^eu c^ racYiòdQ _ omnisciente «I^mbra-tej d1zeco,mo ^caf -ecomeMandei d" nma a outramalda- recear, de como D. «,»« recorda-te de que descancei em qUfiCNãSo sTrecefavSeque Ís-nhob soúbes- tudo, comtanto que soubesse como elle nenhuma duvida teve quanto á ex- á profundeza, aincom- infinito amor, capaz de «Não temo confes- diz de, qu£ ti.» se de st amava: tensão, á amplidão, mensurabilJdade do lavar a vida * «B^S'gofB o que sou» Para além da cruz lhe appa "" que o apeas «Quando es meu . -,te arrependido.» _ _- s. reCÍaH°rade0ir^^ senão _£Ste : .Quando es- Sz-hor, lembra-te de mim.» ^uão gratos haviam de ter sido a Cmuno sssgggs g^ahumana <p*^e^JPj™.. do traba- to domseu "pS que^e^satisfazia os olhos de se fecharem- Nao poaia ser maif antes paraíso"^-"K^^Iv^^J^odo um wangel onisante, como VÍle^e^oL^ã. não percebesse rais0- '-íolsa d..expressão «paraíso», como n c graode abemos 5as entendia apalavra «com râ. Assim como a sentira junto do poço, torna a sentil-a agora, mais, muito mais intensa, e o dessedente. A hora da s»_e era Q inimigo visitava-o com a "sugg*rju-lhe que dissesse: ordenarei ás" águas que me aplaquem a sede. Mas não quer. Estava escripto que havia de penetrar o mysterio até ao fim, beber a taça ate ao fim, beber a taça até ás fezes, e chegar á presença de seu Paa com um animo que nunca houvesse fraqueado. #Tenho sede, mas não de água sé, sanjo üe repoiso, da pátria, do termo disto tudo.^ Sus- pirava ancioso por se alimentar e beber na mansão de seu Pai. Mas a taça estava quasi exgotteda. Então «fcriu os lábio, com as pala- vras finaes._^_5_j_ «i e. &m#m *»"»£?. ;*«* Í gum tempo, antes que & *•-..^1_ ín. apartasse do corpo, que fora o sei penv voltorio ; porém a agonia passara: vinha agò- ra o sentimento exultante do triumpho e da recompensa, O filho de Dxus tinha acabado a òbr_V que seu Pae lhe commettera. Nada res- tava po" fazer, ou soffrer; de modo que lhe é dado volver atraz os olhos, e exclamar: «Tudo se consummou.» O sentido daallusão não o tentaremos expor em toda a extensão do seu bemdicto alcance. Tomamol-o simplesmente como relativo á mis- são que D»U3 lhe encarregara. Quando lemes este passo, immediatamente sentimos quanto dista da nossa vida a de Cmristo. Daquelle modo ninguém fallcu jamais. Nossa vida está cheia de partes rotas, de tarefas incompletas. Ainda ao morrer, an ciamos por um pouco de tempo, em que realisar os nossos sonhos que- ridos. Mas é tarde. 3«Meulivro! meu livro!» Foram asderra- deiras palavras de conhecido escriptor na so- ledade do seu leito de morte; e todos nós, quando nos toca o nosso fim, cobiçamos uma breve dilação mais, que nos permitta dar o ul- timo toque a algum trabalho, deixar, em re- miniscencia de nossa passagem, ao menos uma obra concluída. Forçoso é, poiem, que acabemos, deixando as coisas por acabar. Mas elle tudo fez como cumpria : na razão oppor- tuna, no logar adequado, pelo modo justo, nem demais, nem de menos. «Tudo se cum- priu», rematou-se tudo : ora poderá descan- sar. «Consummou-se». Offereceu-se o msgnifico sacrifício pelas culpas do mundo inteiro. A nós, que quebramos a lei de Bíus, e nada ultimámos, franqueou-nos o seu sangue novo caminho, cheio de vida. Quando elle disse «Está consummado». não era por si que reju- bilava, por ver cessarem os seus scífrimentos, mas pelo seu povo. por sentir que os mais in- digentes, os mais peccadores, os mais imper- feitos se podiam approximar, confiantes de Deus, qne se abrira uma porta, cuja entrada nem homens nem demônios poderiam fe- char. Andara elle, desde os seus mais verdes an- seu Pae. A man- m Bassim mentindo nunca süprfozque"pudessem cahir em mãos »xtra- nhas os documentos que os seus agentes na Europa lhe enviavam.. Por esses documentos se v* que Luiz Galvez veio a Manáos com b. intenção de ir revolucio- nar o Acre cuntra os brazileiros e tentar firmar o domínio de um grupo de aventureiros como elle, que se preparavam para explorar aqueiia ^Galvez ao partir da Europa deixou agen- tes, até mesmo ministros, que lhe escreveram e cujü.8 cartas foram parar no Acre. Eis uma dessas cartas _•"*.'¦-_, c Florence— Grand Hotel New-Torfc-Lung - srno Corcini Lift Electric Light—Fami, propor -iXebncaeííNoT.-7-1902.-Querido Luiz: -Faço seguir a presente, se por acaso não ti- vesse o sr. recebido as outras que lhe mandei por vários conduetos. Torno a repetir-lhe que aqui estamos todos organisados e tudo em férma para o que o sr. 4ispuzen_o ^ £stad0 independente do Acre, A tes,-..._ •- %qui, em Florença (Itália) sob a cortípatriota o marquez V_Ba está ihsiailsu» - . presidência do &%** Júlio Amodio., u- »» Eu estou sempre em Bordighera (lta!r»*. •.- Centallo, onde esperamos, com anciã, noticias Aatonio Mieo escreveu-me de Madrid avisan- do me estar prompto a partir para ahi com um yacht ou um grande vapor logo que reeeoa- mos noticias suas... Na pr xima semana tornarei a escrever-me, Um bom aperto de mão do seu sJfectuoso ami- go—Antônio Bollero Delmonte. Bordigher_ (Itália). Villa Centallo. Para telegramma basta: Bollero—Bordighera.». Com esta carta vinha um offlcio do emt>aix»- dor para Luiz Galvez, scientificando-o da in- stallação da casa da embaimaéa e pedmdo-ine credenciaes.- ,„ Este officio tinha no alto estas armas ao Acre: um rio, um pirarucu, uma palmeira e no cimo umã tartaruga, parecendo voar. Com esta descoberta é que Luiz Galvez nao contava para ser desmascarado.» O coronel Carvalho e Hypoolito indicaram Capatará e Empreza, não por serem logares sadios como os pnntoB mais estratégicos do baixo Acre, pois ha o varadouro que, vindo de Palestina, em Gavião biturca-se um para o 1.» logar indicado outro para o 2.». Por este varadouro não ha probabilidade de sahir Pando, salvo se reconstruírem a P?"1. do Corichan-Vial, incendiada pelo coronel Pia- cido de. ois do ataque a Santa Rosa. Por Amélia ou Iracema também dimeu, pois, além de serem máos os varadouros, sao lonzos e estão abandonados ha muito. Como o Tanhamanú está cheio e ha um bom varadouro de Reys a Porvenir presume-se que seia por ahi que o inimigo venha; portanto de- verão sahir no Acre no igarapé do Bahia, Car- men ou Xapury. » Crbpon preto a lá500 e 2£000 o covado. Àlnacas de seda pretas, grande sortimen- to. Na LOJA DO POVO, á rna Primeiro de Março n. 19. Consta qae o exmo. sr. dr. governador do estado perdoará amanhã os senten- ciados civis Manoel Virgimo da Silva, Manoel José do Nascimento, -vulgo Ma- noel Delles, Manoel Marianno de Mans, Manoel Severino de Araújo, vulgo Nam bú, Severino Gomes da Silva e Antônio Vicente Ferreira. Os agraciados acham se nu Casa ae Detenção, com excepção do de nome Manoel Severino de Araújo que está cum- prindo a sentença em Fernando de No- rontia., Também consta que por s. exc. se- rão indultadas amanhã as praça, da bn- cada policial que estiverem presas nos respectivos quartéis, sentenciadas on nor sentenciar pelos crimes de 1.1 e _S.» deserções simples ou sggravadas, bem como as ausentes que se acharem nas mesmas condições e se apresentarem no praso de 60 dias ao comusandante aa brigada no município da capital e ao delegado de policia nos do interior. A repartição dos correios expede ma- Ias hoje pelo paquete B. Prince, para "- -»íó e NewTork, recebendo impres- r2av-.; _ * horas da njanhã, objectos para sos-aÍ!_r_t'_ ô. cartas com porte sim- registrar ale -: - _ *,_ -»~r_i0 e para nlls até 10, idem com pone -.-_.- B P o exterior até 10 c mew. OA«Bí-*i^d?3r"a3gi*l;o:çovado. ?ssssrsfSi^i povo! mo i„-^o om to a o uiu ¦ nos moirejando na faina de aiso.» ^^^^"P^ndertongasiiows tença de toda a sua vida consistira em obser- tautos «Hoje eetarás commigo no pa- "sdrão não p , como não perc soigo» e •ebemos <&& quanto bastava. Disse-o JfSüS var a vontade dsquelle que o enviara, e em inteirar o commettimento que lhe elle tinha confiado. Agora, que se findou o encargo, a segurança da se expande no grito jubi- loso; 7. «Pae, em tuas mãos entrego o meu espi» mesma folha, em 26 de março : g.«c Hontem, á 1 V. hora da tarde, fundeou no nosso porto o aviso estadual Cidade de Ma- náos, de volta do Acre com uma viagem de -1 e meio dias., Sahido d'aqui ás 11 horas e 40 minutos da noute de 3 do corrente, á3 11 Va da manha de U o Cidade de Manáos fundeava em frente ao Antimary.. Momentos depois proseguio viagem, inao operar em Porto Acre ás 11 e 40 da manhã se- guinte...,_¦, A presença da força federal a bordo do aviso causou certa extranhrza aos acreanos, cujos principaes chefes, que alli estavam, foram a bordo saber noticias. O commandante, l.« tenente Raymundo Vel- le distribuio por todos.osexampl-res do Ama- zonas que lhe tinhamosentregttepara ess. fica, e com a sua leitura e com as noticias que os officiaes que iam abordo lhes deram se resolveram a prestar o mais lio ás forças federaes. Ahi passou o resto do dia e a noute o aviso e no dia seguinte recebeu * bordo alguns ofn- ciaes acreanos, que se ofereceram para mdi- car o melhor lo£*r onde aj forças deviam acampar.,•___,, Pro seguindo na sua viagem, o Liaaãe ae Ma- náa foi fundear á. 11 V. horas da munhã Volta iía Empreza, o melhor ponto estratégico do Acre, começando logo o desetobtu »me do material e das forças expedicionaiM que fo- Primeiro de Março n. 19. Hoje faz annos a gentil senhoriU Rila Lino de Oliveira, irmã do sr- Aaf"c}1- niono de Oliveira, pharmaceuuco ei* Ja- boatão. Em uma casa de jogo existente na rus do Amorim e de propriedade de um sr Lindolpho, ante hontem ás 0 horas da noite entraram os indivíduos Francisco de tal, remador da alfândega, e seu pri mo Elias ürsulino, os qnaes, estando o nrimeiro armado de iaca, stggrediram os preseDtes, ameaçando quebre? as mesas etc, e travando lucta com Lindolpho, qne apiton., Os dois evadiram se, mas voltarão logo depois off-receram nova lucta, sn- hindo Franci-co com urna .«cada que Lindolpho ihe vibrou e que 4 de nature za leve.. - " Quando o sr. Antônio Quatorze, auxt- liar da policia, compareceu, encon- trou dos sggressores Eliss Ürsulino. que foi preso e remettido para a det-nção. PROTESTO Continuação das assignaturas do pro- testo da Liga Contra o Protestantisrno : Claudiuo de Almeida. Henrique Rodrigues de Souza. Aatonio Dramcuond. Bacharel Antônio José de Almeida Per- nambuco, senador estadual. Bacharel João da Matla Rocha Figuei- reao. João Leopoldino do Rego* Theodoro Joaquim de S«nt'Anna. José Elias B-rbosa da Silva. Luiza Lucenti, provincial das irmães de Santa Dorothèa. Soror A. Pierina Delia Valle, provincial das filhas de SanfAnna. Soror A. Maria Ricca, superiora do hos- picio de Alienados. Soror _,. Dedica Pacci, superiora do Asylo de Mendicidade. Soror A. Resurreição Miliselli, superio- ra do Hospital dos Lázaros. Soror A. Justina Colombo, superiora do Hospital de SanfAgueda. Dama Loyola, superiora das damas aa Icstruccão .Christã. Irmã Salvignol, snperiora das irmaes do Collegio da Estância. Jnlie Bonin e Maria Campello, directo- ras Collegio do Coração Eucharis- tico. Celcstinc Mélange, (Collegio do Coração Encha ristico.) Felippa Brandão üchôa Cavalcanti, (Col- legio do Coração Eucharistico.. Viscondessa do Rio Formoso. Baroneza de Campo Verde. B-roneza dc Frexeiras. Beroneza de Serinhãem. Helena Lacerda Machado. Maria Lacerda Menezes. Martina Carneiro. Maria Adelia Collier. Maria Magdalena Abrantes Pinhei o. Maria de Barros Sampaio. Maria Dolores Mac-Dowell. Thereza de Jesus do Rego Barros. Maria Amalia Loureiro de Albuquerque. Adelia Loureiro de Araújo. Leocadia de Villena. Maria das Graças Carneiro Bezerra de Albuquerque e Mello. Maria Lndavina de Cysneiros e Albu- querque. Isabel de Barros de Cysneiros e Albu- querque. Maria Emilia Cysneiros e Albuquerque. Maria Rita da Conta Ribeiro. Amalia Coelho da Silva. Adelina Coelho da Silva. Anna Caldas da Costa Nogueira. Maria Carolina Cavalcante de Albuqner- que.. , Maria do Carmo Pires de Figueiredo. Ignez Mamede de Almeida. Helena de Gusmão da Fonseca e Silva. Maria do Carmo Barbosa da Silva. Avelina Cândida Cyrne. Lniza de Araújo e Silva Cunha. Hermelinda Carolina de Oliveira. Josephina Angelos de Lima. Maria do Carmo Rodrigues da Silva. Hermenegilda da Resurreição Soriano. Laurinda Maria da Rocha. Cândida Barretto Falcão. Aana dos Santos Lima. Olympia dos Santos Lima. Rita dos Santos Lima. Maria de Araújo Valença. Maria Eugenia Mamede de Almeida. Anna Augusta G. da Conceição Alves. Maria Leonina de Souza Bustorff. Anna de Jesus Gomes de Andrade. Olympia Olivia de França. Cecília Paes Barretto, Câmara. Mana TTde Carvalho Laceua. Josepha Theodora Simões. Anna Theodora Simõas Lucinda dos Passos Simões. Isabel Maria Simões._ Marta Amalia da Conceição Simões. Amélia Alves do Valle. Maria Amélia Alves do Valle. Maria Rita do Carmo. Maria José Silva Santos. Julia Maria de Lima. Joanna Soares Cavalcante. Francisca Rodrigues das Neves. Maria Magdalena Nunes Baptista. Maria Magdalena Baptista Lyra. Maria Baptista dos Santos. Cecília Baptista dos Santos. Isabel Santiago. Ignez Santiago. Leopoldina Santiago Maciel Silva. Margarida Santiago Barbosa Netto. Maria Rita Barbosa Netto. Beatriz Barbosa Netto. Hermina Campello. Joseph» Campello. Minervina Carneira Leão. ümbelina Cecília das Neves Dias. Joanna Verçosa de Carvalho. Maria Florentina de C. valcante. Maria Luiza Padilha. Manoella Laura Padilha. Anna Machado Padilha. Bernardina Padilha. Zulmira Padilha. Ocarlina Padilha Cota.. Carolina Emilia Cysneiros Costi Reis. Aldonça Ferreira Alves de Miranda. Maria Eulslia da Câmara Sampaio. Rita Teixeira de Carvalho. Luiza Maria do Espirito-Santo. Julia Mamede de Almeida. Olympia Mamede de Almeida. Rq»a Cândida Bartiosa Rei$, Euthalia Porphiria Ferreira da Luz. Anna Emilia de Miranda Hennques. Maria Florentina Cavalcanti de Albuquer- qae. C}ara Bezerra. Izabel de Albuquerque Mello. Maria ErunJina de Albuquerque Mello Amélia Pedrosa de Albuquerque Mello Eulalia Brederodes de Mendonça Vascon cellos. Belmira Teldna da Silva. Thereza de Jesus Silveira Ph^o. Felismina Guilhermina Carneiro Silva. Joaquina Theodora Pesiôa. Iahel de Birros Leite. Joanna de Barros Leite. D-tuiana de Barros Leiie. r ní/.a Maria dos Santos, í Sevsriüft ijàsria da Conceição Soares. írancUca Maria òa Silva. Na igreja da Soledade celebraram se hontem ás 8 horas missas de sétimo dia 3or alma da senhorita Julia de Barros e Silva. A ceremonia teve muitos assistentes. O agente Oliveira faz leilão de moveis hoje a°s 10 horas do dia. m ph-rmscia á rna Gonçalves Ferreira Juuiojr n. 1, em Olicia. Morim araeric_no h 11_.;00 a peça. Se- tinetas de côr a 500 e 600 réis o covado, na LOJ\ DO POVO, á rui Primeiro de Mcrço n. 19. Na quinti-feira 2 ao corrente houve sessão ordin-iri'i d--» Conr..!bo Superior da Propagadora ds Iastrucçãe, presente* os membros ultimamente eleitos, menos os drs. Carlos Porto Carreiro e Hermilio Oliveira, qne faltaram, este com p_.rlici- pacão de motivo e aqueli3 sem ella. Pelo dr. Zs7erino Agra, ex 'hesoureiro, foi apresentado o saldo existente, livros e m3is documentos da thesr>c.aria, sen- do entregues ao actnal thesoureiro. O professor João dc Medeiros commn- nicou ao conselho haver-se entendido com o sócio devedor da quantia de 1:500^000 o qnal lhe prometi»!* dar nes tes três dias uma grande prestação por co_;ta de seu debito, que deverá ficar li- quidado dentro de um anno, O conselho, confiardo nesU promessa, resolveu suspender a publicação do ba- lancete e outras providencias que a as- sembléa geral determinor se ' -nassem. Foi assignado um rrquüri.nento ac exm. dr. governador do estado, solicitan- do o edifício da escola di. engenharia para nelle funecionara escUf de phar- macia. Convém ler.—Pouco a píi*è~ o pabli co ha de convencer se que isSta no seu interesse habilitar-se diarterhtníe na Io teria de Sergipe denomicad . em todo o Brazil ti Proleclora da Pobr. za. Hontem, cerca de 11 hor::c da manhã, a carroça n. 139 passava, dcii«siad_- mente carregada, pela rus, y rbfas Bar- retto, próximo á raa da Pa _.£«, e atolan- do nma das rodas na lama, boi, velho e cançado, nao ponde lega j>nsal-n. Por esse motivo o animf li&tT.-ea enor- me surra de macaca e cacete, sendo o procedimento do <*. uel cu-roceiro_cen- sarado por muitas pessoas qnffassistiram ao facto.', Ainda sobre a lnct - havida sabbado ultimo no trem de 9 e meia horas da noite para Olinda, entre, p sr. Enrico Dchòa e am praticante db conduetor, este. cujo nome é Manoel Dantas, veio hontem ao nosso escrio'o.ip e infor- mou-nos qne effectivamente disparou um tiro de revólver sobre o sr. Enrico, não o aggredindo, mas em defesa pro- pria, visto aquelle passegeiro tentar as- sassinal-o com um punbal. Esse facto, como noticiamos, deu- se por nma que.tão de cob. anca de pas- sagem, garantindo nos o sr. Dantas, po- réra, não ter sido o provocador e, bem a_sim nos declarando não estava em- briagado, e que o ajudante do chefe do trem assistiu a toda a questão. E' admirável que, achando-se pr«sen- te, um soldado de policia não intervies se no caso, segando nos confessou o próprio sr. Dantas^ Ao publico.—O agente das loterias de Sergipe avisa que no sabb;do extrahe o seu novo plano de 12:0005000 por 15000 ou 2:400^000 por 200 réis. A ella 1 Sab- bado de alleluia. Vantajoso plano tem a Sergipe para este dia. Hbilitai-vos 1 A Livraria Silveira mandou-nos hon- tem um exemplar do tomo I, qne veode a 15000, do romance intitalaao O filho dc nio^qsaeteiro, de Pas_! K"Iiali»« ~ A obra é cheia de episódios interes- santes e illustrada com diversas gra- varas. í?l Participaram-nos: Foi premiado o bilhete n. 877, da rifa em beneficio de mme. d'Herpent e que se extrahin com a loteria federal de 3J de março ultimo. O annel foi entregue no mesmo dia a exma. sra. d. Clotilde de Oliveira. O resultado liqaido da rifa, 2.0005000, teve o seguinte emprego: 3095000 * niuie. d'Herpent e I.7OO5OOO deposita- dos na Caixa Econômica. No paquete Nile seguiu hontem para o snl da Republica o antigo e zeloso em- pregado da Empreza do Gaz, desta cida de, sr. Ravmundo Britto, que obteve li- cença paii tratar de sua saúde alterada. Gratos pelas despedidas qae nos veio fazer desejamos lhe feliz viagem e prompto restabelecimento. Remettem-nos: « Os moradores do arrabalde da Var- zea vivem constantemente sobresalta dos com os distúrbios provo.ados pelr desordeiro Samuel Pinto. Este indivíduo tem se tornrdo o ter- ror da Várzea; diari?n_cnte em e.tadc de embriaguez, arma se de um enormi punhal, e vive a provocar a quem ihe cae no desagrado, procurando arrom bar as portas das casas d?s mulheres dt vida fácil, afim de obrigal-as a satisfa zer seus torpes desejos, proferindo ob - cenidades sem respeitç «igum à,s fami- lias do lugar, Qonvenique a policia tome enérgicas Erovidencins contra este auda_, pertür ador da moral e da ordem publica. 9 O PROPRIETÁRIO do Ca»é Kc\'~avisa ao pnblico e especialmente a seas fre guezes que na sexta-feira santa conser- vara fechado sen estabelecimento CAFÉ' RUT como costuma fazer de longa data. O Club Náutico Capibaribe, em sessão de 4 do corrente, resolveu adiar a festa do seu anniversario para o dia 13 de maio vindouro, quando poder ãefifectua: nma regata. Uma commissão de p.trões, sócios do ciub, pedio autorisação para com os bar cos da sociedade fazer um pie níc na ilha do Nogutira, domingo preximo, poden do 05 sócios que nel\e quizerem tomar parlç prt*curar o sr. Ommundsen, á rus do Commercio n. 26, 1.-' tndar. taram, fornecidos par» a casa de detenção, na importância de 148J500.—Informe o sr. dr. di- rector geral da secretaria da fazenda. Josepha Maria de Barros sentanciada, peiin- do perdão do resto da pena.—Indeferido. Francisca Clementina de Souza Barrof, pe- dindo que se lhe mande pagar a quantia de... tõOáOOO. do« alagueis üe sua ca*a que no mu- nicinío de Grar. serre de quartel, relativa- mente aos mezps de junho a janeiro próximo passado.—Em vista da iaformação do thaaauro e do attestado exhihido, a peticionaria tem di- reito á importância de 175^000, dos alugueis de 12 de junho do anno passado a 12 de janei- ro do corrente, e da qu .1 autoríso n'esta data o pagamento de 159i 17 s do período que ss re- fere ao exercicio corrente e mando escripturar a de 15$8-27, do que é relativo do exercicio en- cerrado. Companhia The Great Wettern of Brasil Railwãy Limited peditido pagamento de passa- gen. concedidas em seus carros, por conta do estado, no mez de fevereiro, cema das contaa que juntou e documentos cnmprobatorios, na importância de l:17f£>50.—Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. AntônioLui-de Drurnmond MiranIa, pedindo oermissão para matricular-ae no Gymnasio Pernambucano.—Informe o sr. dr. director do Gymnasio Pernambuco. ">Uria.de Jesus S-queira, professora ultima- mente removida da cadeira do sexo femenino de L«gos de Baixo para a escola complemen- tar da cidade de S»lgueiro, pedindo que se lhe mande pagar os vencimemos a que se julga com direito a contar de 7 de setembro a ce novembro próximo findo.—Deferido com offi- _ip d'esfa data ao sr. dr. director geral da se- cretaria da fazenda. H.nrique Castro Guimarães, serventuário vitalício db olncio do 2.* escrivão privativo da provedoria e ausentes desta capit&l, pearndo prerogação por 30 dias do praso que lhe foi marcado par., entrar ho goso da licença qne !;- -- foi concedida.—Ccncedo. O porteiro, _'. Moraes. D__ 1 accos do dia 3: Bacharel Faustino Cavalcanti de Albuqu&r- que, promotor publico do município da Pedra, requerendo justificação da faltas.—Justifico. Rotilio José de Oliveira e Silva, prcfe.ser publico da cadeira complementar da cidade de Salgueiro, pedindo entrega áo documentos.— Sim, mediante recibo. O conc2lbo superior da sociedade Propaga- iora da Instrucção Publica, requerendo a con- :cs_?.o do edifício da isco ia de' engenhai is, para alli funecionay das 6 ás 9 horas da noite* a £scola de pharmacia, fundada por aquei a ioncel_o, de accordo com a iei de 5 de julho da anno passado.—Informe o sr. dr. director ir. Escola de engenharia. Josi Antônio Baptista'de Souza, proprietário da casa qus serve de quartel em Tigipiú, mu- aicipio de Jaboat&o, pedindo que se lhe mande pugar a quantia de 60J, proveniente do ala» guel de 3 mezes da mencionada casa, a contar do dia 1 de janeiro a 91 de março do corrente anno.—Informe o sr. dr. director geral da se- •retaria da fazenda. » Cândida EIvira Cavalcanti Feijó, professora interina da cadeira mixta de Pedra Tapada, pedindo pagamento da importância de 38J, do aluguel da casa onde funecionou a mesma ca- deira, correspondente ao mez de novembro a fi de dezembro de 1931.—Informe o sr. dr, di- rector geral da secretaria da fazenda. Joio de Souza Leão, prefeito do município de Ipojuca, pedindo pagamento da quantia de 1060140 despendida pelo cofre municipal com o fornecimento de luz ao quartel da cidade da Ipojuca.— N'esta data mando escripturar a quantia de que trata o peticionario, vista refe- nr-ae a despeza de exercicio encerrado. O porteiro, C. M»raes. v. Despachos do dia 4 Cavalcanti & C, estabelecidos na cidade de Pesqueira, pedindo que se lhes mande pagar a quantia de 1:1_35CUJ, pelo fornecimento, qne fizeram aos presos pobres recolhidos a cadeia da mesma cidade durante os mexes de janeiro a fevereiro findo *.-Em vista das informações do thesouro, autoríso o pagamento. Sydronio Pio da Silveira Vidal, ex-tenente- coronel commandante do 1.° batalhão de inCani taria polic:al, pedindo que se lhe mande dar oor certidão o que constar de seus assenta- mentos durante o tempo que serviu na força io estado—Ao sr. coroael commandante da brigada po'icial par* m. rdar certificar. Manoel Ignacio da Si'va, sentenciado reque- rendo certidão.—Entregue-se ao peticionario o presente requerimento com a certidão pedida, por intermédio do dr. chefe de policia. Manoel Cosme de Souza, conhecido por Ne- ves, sentenciado, padindo providencias r_0 sen* •ido de ser*-vos Mn_ce,**u-pro„_3to em zráo de appelUção apresentados ao Superior Tribunal de Justiça.—Aguarde a remessa dos autos para o Superior Tri_anal de Justiça. Francisco X; vier de Moura, preso pobre re- colhido a casa de detenção, pedindo províder.-. cias no sentido de ser informado pelo dr. juiz le direito do município de Quipapá si 012 não ;nminoso n'aquplle município.—I_íjr_e o sr» ir. chefe de policia. Congresso Dramático Ber.iíicente, requeren» do a concessão do íheatro Santa Isabel afim de realisar no dia 19 do corrente o seu espectacu» lo social.—Informem os sr*. membros da ins- pectoria dos theatros. O porteiro, C. Moraes» M _-w .'JS-. " ; . _ todos dedicado auxi- A confraria da Santíssima Trindade reúne amsnhã ás 2 horas da tarde n_ matriz de S Jc.é, afim de acompanhar a procissão do Seohor Mc;to que s;hc da Ordem Terceira de Nüssa Senhora do Carmo. De Água Brancp, onde reside, veie para está cidade o negocie nte ííodólpbo Gom.s Leal, que se acha enfermo, cs- tando hospedado em c_sa de um seu pa- rente na tua da Aurora n. 109. Desejamos-lhe sen prompto resUocle- cimento. íraneUca.- _ _,,,,._ Francisca Lybia Campc-ío Losta. Joanna Maria Alves. Carclina da Aztvedo ViUarouço. Luiza de Azevedo Viílarouco. Maria do Rosário Lima Pires. Maria de Lourdes B-rbosa. Anna Salgueiro Barbosa germina Tn3r_i]la Çaf]ra'?. /ovina „Mf*!' Rosa Emilia ua Silva Soares. Maria da Cesta Pereira Dantas. Ignez; da Gosta Pereira. Josephtna Maria de Miranda. Maria'do Rosário da Silva. Car lina E. de Castro. Ümbelina Gi de Souza Mi lio. Leopoldina Júlietü S ntos Paiva. Tneriz- de Jesus Machado Paiva. Afra Mach_do Rios Paiva. Thereza de Jesus Carvalho. Antcnia Alex.n-itina tiú Nascimento. Thereza üe Je. us dos Santos. SUria Francisca Migilhães Ribeiro. Francisca Pes-ôa Santiago Felicidade Marques da Silva, Antonia M-rques da Sr.ya. Alelina Carolina de MlIIo. Maria Alcx^n^iina Gomes de Mello. Eivira de Sa Leitãu B*püsta. Msfòionilla de B-rrns Figueirôi. Maria Baiboza tía P. i-sãu. Joaquina da Fonseca Npnes. Amélia Marinha de Carvalho. Santos li rrètto. Pará, Fron inf^r- IsKb.l joanna aos Marianna Neves de Oaveira. Maria ias Victonas *>.\c*- Luzia Sebasliana üc Je_us. Edeitrudes Neves. {Continua). Vindo no paquete Brasil, do acha-sç nesta capital a mli.ta sr. liao Santiago, que, segundo nos meu, preleade realisar no Santa um espectaculo em seu bçocaçiQ4 i lS dc corrente, Por conservarem se fechados os bm- cosluje c amanhã não funccona.s_ Bois- Commercial de Pernarnouco. LEI DO REGISTRO DE DOCUMENTOS. —Continua expo-to á venda n\A Província, o regulamento do registro e averba- ções de documentos que paisou a vigorar em todos os estado-, de 16 de março em diante. E' de mister que todos se premunam dVstalei, que acautella e gar?nle os direitos, porque sem registro e averbaçâo não poderão mai. prevalecer desde o aüudido dia os instrumentos par- ticiilares de contracto^ ca seceites de lettras e outros títulos que dia- riamente tão passados. Secretaria d.", risti';'. D s»-cbo„ do exm. sr. dr. governador ao estado, do dia 2 do cor- Bs-harel Victorio do N-ícimento Accioiy Lius, premetor pub ico do município de __u_ Hrfctn, pedindo proregação por um mez s-^m vencimentos, d_ lio. n<;.\ tin cujo goso se acb_» —Concedo. Lins Vieira _ C, pedindo pagamento dp di- Versos arti^cs _-en-icnadcs ua cont_ que juu- Recebedoria do estado. Despachos do dia 8: Loureiro Barbosa & C. 4 petições.—Deferido afim de ser dada baixa da responsabilidade e restituída a importância em deposito na forma da lei. Carlos Alberto Lopes Machado, Antônio Car- los da Silva, Ser. fina José do Patrocínio.—In- forme a 1.» secção. Belmira Antonia da Silva—A' secção. Ferreira Rodrigues & C, Loureiro Barbosa _ C, 2 petiçõas—informe a 3.* secção. Jovino Teixeira de Carvalho.—Certifique-se. Antônio José Moreira—Deixo de encaminhar o requsrimento, em vista da informação. Francisco d'Azevedo & C. José Moreira—De- ferido, em vista da informação. J.Castro—Deferido, em viãta da informs^So 5 de accordo com a ultima parte do art. 6_ do re- «rulamento de 10 de junho de 1898, por ser dií- ferente o gênero de negocio. Jofcé Alves da Fonseca, Caetano da S„ra Pre* ^ado, Adriano Rodrigues da Gp~ta. ^.uia Lsc- poldina C, Joaquim Alves, ^nungos Jos* Antunes Guimarães^ lianoe^ Rodrigues da Sil- va, Anna Mar-.s da Conr^çj- Jcão Ajveii j08í Soares Fernandes d'oliveiia, Herdeiros de Del- phino Lopes da Gruz, 'Nicomedes vieira ds Cunha, Antonia „,_qui_ Cascão, José Rodri- tjues da Si)v«(^_CqUeüQa Carneiro d'Albuquer- f ue laeeJ__t j-^ Nunes, Antônio Paulo Bote- ia(>, >.«noel Pedro da Silva, Lourenço Comes d _'tmeida - Com officio ao dr. director geral do theBouro._ funecionaram bem para o norte e sul; para e centro o serviço esteve demorado. A' noute estavam retidos na estação desta cidade os seguintes despachos : De London para Sócrates; de Limoeiro para Agricultura. METEOROLOGIA_ Boletim da capitania do porto do Recife.—E*- tado do tempo de 7a8do corrente ao meie* dia de Greenwich: Estado do céo— quasi limpo. Estado atmospherico—bom. Meteoros—nevoeiro tênue alto. Vento—N. E. Estado do nwr—chão. Estado atmospherico nas 24 h^jras anltrio- re*—regular. Força do vento—incerto. Irenia, capitão do porto. Movimento uos preso* _* Casa de Detenção do Recife, em 7 de abr;.i de 1903: Existiam.•••••.•• Entraram...... Saturam. raeeaaeee 6M 18 10 Existem .»..»-.,••••••<••••• 674 Na.„on»ea638 _ulherea28 Extrangeiros8 . Mulheres0 Total 67i . Arraçoados bons 547 Arraço&do8 doentes............. 23 Loucos ••«•••••-•••••*••**«•*•••4 Alimentados a custa própria 6 Correccionaes ...•••••.«...«.>•• •»» Total674 ' MOVIMXKrO Pa. BKFBR-LAA—, Existam 23 PUBLICAÇÕES SOLICITADAS (Ssm rasponsabilidde oa solidariedaãa da) redaccSa Attenção Venáe s*l o «creditado estabeleeimen- to de molhados denominado Barracão, ccliucado em ponto especial para ven- das em grosso e a retalho, na linha de Limoeiro, em Santo amaro ; a tratar á rua da Madre de Deus n 28. Ao sr Pedro Carreia Msnctl Javencio de Ouveira pede-lhe o obséquio de apparecer á rua da Impe- r-triz n. 7, afim de receber a encom- ratada do seu bilhete que mandou-mt hc-je. Kecife, 7 de ab. il de. 1003. •¦,-••»•• ¦UfM /-!*>" Vt-"' ^•^uphí^'-, ¦ã. ^-"- *^, •¦--••í-'. _5p*;' -C— <V4v?" ,<•.+ % . 'S> *'i- •^T»- ito_.-.___-Ü_&-.-.-,:- .. •. :;. . . ..,': ;"*vfc- ,!v;í":" Srr-i:^'!- -r: r__*_i - mw-, ;-T ^ ./ **ggt. -_f Tp^T-E--. *V"- ________l__i MUTILADO ! ..!«**'•-

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TAtAMIMTO ÂBIAKTÃOO

Numero do dia 100 réis

A GRBZ E AS SITE PAL41ÍRAS(Versão de Ruy Barbosa)

Não tentamos pintar os Mfrtmentosr_UTCTn na cruz. Comtudo. nao so nos e

S^So^S- cumpre ^cr-el-os e cor-

ou exaggerar-lhes o colo-

deliei-

coademnavel em1

T Thnrr-r ^Mas "nio

é sem motivo que os

SínSÍÍ^J^riP^ perpa8SR tã0/8"522SS.';Sd. de Nosso Senhor procedemí^t« «asso com a minuciosidade de dwnos,

atando um a um os incidentes e as palavras_&_____£ Ss insultos, os tormentos affron-

SS. a a»oc_ade final da crucifixão essas

? tento, outras circum-tenci.a convinha que

Parl.fr __ „._„ cnit» «m nlenaliberdade,semtra Elle de rédea solta, em plena

_,, „ãoeinSasendo permittido ir além deponde

foram.

cura, se

porém-, esses particu-

__a„r cabedal, para esça^f^çerte^callo^

rSasidade nos havíamos de furtar, por que-

^ílSar contra a eloqüência de sensação ou-

Sora u.ád-na predica romana Deixaremos,

Íomtudo e-seseVsodios, P-»^^ Jg_*lavras de Cmwsto na cruz, como 0UtrB,.tJ1°

£ Janeías, por onde podemos contemplar o

*lS°cia!^rmemoraveiS e solemne» sãoEsHeciaimeu hraaes, as suas poucas

rozes no iu«s absorventes e anm-^m ^r»a aaonias do emeiato não turbam aqUilm . haS que lhe assignalam a vida.

?rU? -Í^Tfizera mdo adequadamente no.'ABS-inLS

mais tíanquiUos de sua existen ia, e¦períodos mais tr^ul coolict0t com a mes-

«depois n0T%^fdea\ne0g9 todo8 os seus actos na

sna propriedade «ge to Sete víze8 se lhe

pavorosa atalha QYse_uramente o numero

__yüP£ áü "°"ei"> °°sepw'uuaciado

N« ^^rodV^-d-ecurBO

da sua vida

naoMte pnrasestranslu. ordem e desen-

Em todo o decurso da sua vida

;tumepena»primeiro no-seus «u-

pio e

me^t0

• . ;ôTorummo"em srmesmo. Suamismigoa, e so gPJJ"* __,c-,dores ao arrependi

volvime/fera seu co

i s o _¦ —

__Ti»5_sr-"--^_ n invadiram os paioxismosiração da agoma

y^™.-^ . 8e lem-da morte. Am°* *£'

ante8 de tudo, «pós es-irar do. seus ™«"*°f ™ta

se lhe affeiçoa-ses de um inimigo.que depo __

^^ de

tóo-rssrcru»»-—>*-g\á«PaTp°Anh%t Porque não sabem o

1. ePae, Per™ u dep0i8 de uma noite deá*"6 f"Z__?

depoi. de sei. provações sue*^%_rSpòisdPoí açoites e zombarias do,cessi™»^ ae*anto

escravos amarteUada.romano."- «»* mão8. Osentimeeto destelhe atraves^BY,ue _ eBmaga. Então nãò pensahorror quasi «_ ._ m__ n0 cri_e dos seus ai-na própria agon_ •

^. sen_e descerramemgozes, e a isto os ia--oração.

ntre as angustias do

E' muito saber orar e^ „ntir ai-_Uenciamuito mais.» »¦

paterna de Dbus, como elle ast

se elle, ao alvorecer da sua vida,

de toda ella, Pae agora na çenada ___da noite. Não se lhe entibia a fè, nao se^

coipo; mas >ntiu. Pae, dis-Pae atravez

escuridão

orou por ndecimentos,

im(nem ainda por um amigo estre

3 seus inimigos no auge do

reultrenteíõ/.Pae,, diz ^*»«£££Zpor este sangue que a ^a «ueldade es. á ver

?endo, «pois ellescn,ojabem„oqae gm

crucificado, clías quem o diz, é o santo, é overdadeiro, é o que tem a chave de Davi»,com que abre, e ningu.m mais fecha, e, fe-chando, ninguém mais abrirá.» A oração fora

grande ; mas ainda maior foi a resposta. Se aprin-ipi»-»" era como uma torrente, a segundaseria um oceano.

3. Em seguida falia Christo a um amijro :«Mulher, eis teu filho. Filho, eis tua mãe.» Re-línceava a vista do alto da cruz, e, approxi-mando-se do circulo exterior ao do seu cora-ção, vio perto a mãe, com o discipulo amado,e recommendou-os um ao outro.

Todos os commentadores têm encarecidocom razão a ternura dessas palavras. Mas,como já houve quem notasse, não ha nada nasrelacães entre Christo e sua mãe que se nãoexplique sobre o presupposto da sua filiaçãomeramente humana, não nos admira a sim-pies affeição que lhe elle mostrou ; antas nosmaravilha a parcimônia da sua linguagem.Alli esfá ella, com o coração traspassado pelaespada de que fallara a prophecia, abysmadaem afflição inenarrável, e elle apenas lhe diz :cMulher, eis teu filho.» Chega a hora da morte,«que remove todas as pri&ãas terrenas, e sónos traz aos lábios accento. de amor.»

Todos temos experimentado como aié as na-turezss mais austeras, inlexiveis e desnbridasrompem então em palavras ferventes de affe-cto, revelando emoções, que toda a vida seconservaram selladas no mais recôndito desua »_a. El.ie, pr,rém, poucas»palavras disse,tão poucas que realmente mal' podiam ser me-nos. Verdade seja que de embaraçosa obser-vancia, para espíritos religiosos, é as vezes o

quinto mandamento, e muitas vezes temos decortar por amor de Christo os laços da affei-

ção. Obriga-nos o Evangelho a interromper avida e as tradições domesticas. Mas ninguémteve de quebrar tão completamente antigosvínculos como Christo."Cumpriu^ne fazsr a vontade de seu Pae, queestava no céo. Força era, pois, que se desva-necessem as relações nsturaes, e só os hamesespirituaes subsistissem. Mas- não era possi-vel que esquecesse as necessidades de suamãe, a isso mostra, recommendando-a so dis-cipulo que amava. Erraríamos, entretanto,imaginando que ella almejasse por alguma ex-

pressão mais expansiva de ternura, cuja me-moria lhe" sobrevivesse aos dias do filho ? Aser, com effeito, assim, não a obteve, e nessamesnta privação temo3 uma prova concluden-te de que aquelle que pendia da cruz era maisdo que homem. „

4. Temos visto como pouco e pouco nosso mua Marquez de Olinda nSknhor se approxima de si mesmo, começan-do pelos inimigos, passando após a um amigod'aquelle momento, e depois desse a sua mãe.Agora ji não é a creaturas que se dirige, senãoa Dbus.

Profunda escuridade envolveu então a terra,e por entre as trevas estava em silencio Chris-to, ate que por fim disse : cDsus meu t DMú»meu 1 porque me desamparaste ?» Era noite ;que o sol se obscurecera, e no próprio espiritodo Salvador tinha enteoebrécido. Crucificava-se o seu próprio coração, sentindo-se saques-trado da presença, da face de Dáui. «Porqueme desamparaste ?» Não podemos ter a pre-tensão de comprehender o sentido a essa. tre-vas grandes, que envolveram o espirito do Sal-vador. Apenas podemos advertir que, não ob-stante, elle continuava a ser o Filho de Dxus.Todavia, não diz Meu Pae. Diz Meu Dias. E,repetindo. «Meu D»us! Meu Diüsl Não ha du-vida, não ha desconfiança. Não estava perdido,nem era por culpas suas que a cólera de Ds»pairava em torno delle. «üíeu Dbus 1 MeuDxus !> era a expressão da sua certeza. A mãosferra-sa nas trevas. Na memória dessas pa-lavras temosum exemplo de intrépida simpli-cidade. «Aquelle grito de extrema solidão nalucta da morte é absolutamente verídico», dizalguém ; «porque ?se não poderia inventar.»

A esta questão nãoso no. depara sâÜda alémda bemdita resposta antiga da Escripturã:eEUe estava ferido pelos nossos crimes, ma

rito». Nós, que não podemos dizer «consum-mou-se», somos obrigados a acerescentaráquellas palavras esfoutras : «Porque tu meremiste. Senhor Decs da verdade. » latro,dizia outr'ora alguém, penetrando num mos-teiro, «entro agora numa espécie de lógica, aque não mette medo a lógica da morte.» Es-sa lógica vem a ser a deste argumento : «Pae,em tuas mãos ponho o meu espirito, porquetu me redimiste.»

Antes de purificadas e resgatadas nossas ai-mas," que o peccado maculava, não as pode-mos entregar nas mãos divinas. Mas aquelle,a quem era licito dizer «Consummou-se» a tuavontade, esse dava a Deus uma alma imma-culada. Não tinha que fallar em redempção.Tendo satisfeito a lei, podia traspassar ás mãosfirmes e incansáveis de seu Pae o espirito, quese desempenhara do seu mandado. Cahir nes-sas mãos era a maior das bênçãos. Razão ti-nha, pois, de clamar em grande brado: « Pae,a tuas mãos entrego o meu espirito.»

« Tremenda coisa é cahir nas mãos de Deusvivo.» Coisa formidável, ter de deixar, reluc-tando a vida, sentir-se arrancar delia com ospeccados de garras presas á alma. Morrendacoisa ir parar nas mãos dessa estupenda forçade vida e inteireza, sem estar apercebido paratão temeroso encontro. Não ha, porém, bem-aventurança, como a da se entregar o homemna placidez da confiança, certo de ir cahir nasmãos da Pae vivo. lascs, porém, usou essaspalavras, _omo sò etií o podaria. Em sui booiatiuham expressão que so alli cabia. Era comose disEasse: «Eu que, se não quizesse, nãoperderia a vida, üe meu motu próprio e pormeu próprio acto, delia ma despeço. Não seme exige a minha alma; porém eu mesmo, demeu livre alvedrio, t'a entrego, meu Pae. Nen-hum homem m'apodia tirar ; mas de bôa men-te eu t'a confio.» Sem applicarmos a nós emsua plenitude a profunda accepção destas pa-lavras, quando pronunciadas por C*justo, po-demos, comtudo, empregal-as, para significaro pendor habitual da nossa vida e a disposiçãodo nosso espirito deante da morte. Não a umtyranno, não a um poder desconhecido, masao Deus e Pae deNosso Senhor Jesus Christo,pertencemos, vivos, ou mortos. «Fíae emDeus», diz Fa__r: « é de tudo o fim e o todode tudo.»—Robxrtéon Nicolm.

Nice english bamboo íive o'clock

tea tables. Fancy bamboo whatnots

American rattau aud reed fancy

ebairs—English fancy plush chairs.56.

re-ò

goãdo pelas nossas iniquidades: i'p*preço danossa salvação, pesava sobre elle.» Aqui, como

P0NCI0 PRATOSNão o julgas culpado... «E' um juato I» dizes ;A em paz deixal-o a multidão concita. ;Uma troca propões, giras, hesitas ;Esquivas-te, invocando outros juizes.

Ma. a turba não quer que escrupulize» ;Exige as penas máximas pre.criptas..,Cedes, emfira, condemnas* não evitasO attentado daqualles infelizes. .

E o mandas açoitar, e á morte o mandas,Depois de haver lavado as mãos nafandas,Manifestando pretenção insana..¦

Mata., fazes soffrer e excusas tentas !Cobarde, iníquo, hypocrita,—apresenta.Jeiçoes vulgares da Justiça Humana...

ACTQNS3 Cm_K>.

Morim de noivas á 50000 a peça. Sar-

gelins de cores a 300 e 400 réis o cova-do. Só na Loja do Povo. Rua Primeirode Março n. 19.

em seu numero de 25 deD'0 Amazonas,março ultimo: .._--•„

« Plácido de Castro coatmia dirigindo noalto Acre as operações de guerra contra as

guerrilhas bolivianas organisadas por

..-v-,- pàtit o diz n'um meio tom ae terror, u*»

do que tínhamos em mente . >»»

em Gethsemani, era palpavelmente vã a tentativa por causas puramente naturaes. Nem as

âorés doseo csrpff/nem^adesefçao de- seus

amigos o podiam ter afogado em escuridão tão

funda e tão densa. O que o acabrunhava nomadeiro, era o fardo dos nossos paccados,reunidos sobre o seu corpo. E por isso as suastribulações se lhe exhalaram nesse grito dila-cerante: Dsus meul Deus meu 1 Porque medesamparaste ?>

nao aaveruua-- — ,-r t_ . „_, 5. Cendo representado a Deus o aggravo de

ta, acima_____ .-.—__ _ c_ kj w—"-» —•-—ít - "n _. ( X6I-IL-.U ccitCi" J—• t*s.\s _•*___*«* —i«— _»——

o limite, e começava a baixar. Agora já podiaadvertir no soflrimento phyaico. Já por dezoitoou vinte horas quenão se desjejuara com coisaalguma. Havia aeis que pendia da cruz.

Notae a singela humanidade da palavra. Sen-tia «éde, ó não »e envergonhava de confessal-o.Um bravo inuio, circulado de fogo, não deixa-ria escapar um grito dos lábios negros e tur-

gescentes ; porém o salv-dor do mundo não ae

pejade manifestar a sua agonia: «Tenho «éde.»Ji nos degraus do throno, não se desdenha de

ram acampar no logar denominado Forteneza.

O legar é magnífico ; tem campos de pasta-gens e dista cinco minutos de marcha a pó, daEmpreza, onde será estaba!ecido o quartel ge-neral. _, , .

O msjor Gomes de Castra, o tenente Azeve-do Costa è todos os expedicionários chegaramde perfeita s_úie e ficwtò» encantados c.m *belleza do logar o pela 'janeira geutil comoforam recebidos pelo? .-.yawiDS.

Um tenente. u_ sarg.nt-, diversas praçasacreanas armaram u _:; ¦ »nôa e, ás 10 horasda noite de 17, sfihira..: para o ^PurT Par*communicarem a Plac; ;o de Castro a chegadada expedição. ,__.__

No dia seguinte pela minha. dapni3 daa des-pedidas, regres»< u o svib0, chegando no dia19 a Porto Acre e no à\ • 20 á bocca do Acre,onde encontrou fundeado o aviso de guerraTeffé, cujo commandante o sr. capiíão-tenentedr. Perouse Pontes es;-r_\*vemente enfermo.

No di* 2t, no Rio Pu.m, ás 4 horas da tarde,o Cidade de Manáos encontrou, nà praia doParaizo dePacoval o yàpdt Belém, commnni-cando com elle. _.hi o l igno commandante donosso aviso teve notici. de que o general ülym-pio da Silveira estava a-N_»rdo do Rio Tapajós.

No dia 22 ás 6 horas âa manhã, abaixo daCachoeira, o aviso encooirou o vapor Perseve-rança e no dia 23, ás 4 ; ;2 da tarde no Sacadodo Caratiá o Rio Tapajii-

Os dous navios par»:"jwj, indo a bordo desteultimo o sr. capitão-tei _te Rsymundo Valleque entregou ao gener tl Olympio da Silveiradiversos officios do ms, "•*. Gomes de Castro.

No dia 2B, ás 10 a mei oras da manhã, pas-sou pei" Lauro Sodrc i^gÊ-sian, antes da boc-ca do Ttp-uá.

Hontem, á 1 e meia h irns da tarde o aviso,fundeou no nosso porto, indo logo o sr. capi-tão-tenente Rtymundo Vi.de dar conta a s. exc.o sr. dr. governador do estado, da commissãoque desempenhara.»

4rj0 nosso correspí. idente em Porto-Acrarecebemos a seguinte ca ta:

No dia 15 pela 1 hora _a tarde ouviu-se api-to de embarcação dand-J^nal para atracar. Afôrma do navio nos fez ffi que era de guerra,e aos poucos divisaram 3 fardas do exercitobrazileiro. . . ,. 1

O coronel Rodrigo de .;,\rvalho fez o inspec-tor do porta ir a bordo ^rtificar-se se eramforças brtzileiras. e se i|-om p .ra fazer-ihesob ofFerecimeDtos do qu-.~ ecesaitassem e dar-lhes as boas vindas.

Regressou o inspectot io perto, tenente-co-ronel França e disse-lhe é uma commissãomilitar que chegou, e o •.mmandante do na-vio e o chefe vão desem! _rcar.

Tão grati. nova circo! o immediatamente eviu-se a alegria em todot-^a semblantes.

O coronel Carvalho f» z o sr. inspector doporto ir no eècaltr da alfândega buscar os re-cem-cheg.idos, e, em coiújgankia do tenente-co-ronel Gaatão de Oliveira, major Gameiro, com-mandante da guarnição, dr. Pimenta, coronelHyppolito Moreira e a offcoialidade aqui desta-cada na guarnição e em commissão, baixaramao porto, onde receberam com a maior alegriaos recém-chegados.

O coronel Carvalho convidou-os a subirem áalfândega (antiga delegação) e ahi o sr. capitãotenente Valle fez as apresentações dos recém-chegados.

O coronel Carvalho fez as apresentaçõesdos seus compaoheiros de causa.

Até ás 5 e meia horaa í esiiveram na maisfranca palestra retirando se a esta hora parabordo ; o coronel Carvalho, não podendo acom-panhal os ao porto, fel-o _tor seus companhei-ros.

A' noite o coronel Carvalho foi a bordo pagara visita. . .

Em terra começou o enihusiasmo a crescere muitos vivas foram levantados ao dr. Rodri-gues Alves, Barão do Rio.Branco, dr. SilverioNery, ao major dr. Gomes de Castro, ao exer-cito brazileiro e á naãçã1? brazilei a. .

Como no porto _.cham-se diversas famíliasdos officiaes, estas reuniram-se e dançaramati tarde, manifestando alguns officiaes dese-jos de fazer-se convite ao dr. Gomes de Castro,e companheiros, o que d«ixou-se de fazer de-vido á chuva torrencial que cahio.

A 16, pelas S horas da manhã, subio o avisocom destino a Capalará, onde se presume es-tar o coronel Plácido com o resto das f jrças,que não puderam subic no Independência,aguardando o regresso d'elle para subiremcom destino ao Xapury, donde seguem a ata-car Porvenir. ,

O coronel Carvalho, prevendo que o coronelPlácido talvez já tenha subido, deu todas asprovidencias para de Capatará seguir por terraum portador a chamar o^oronel Plácido.

Subio para CapilSarijJLM^àtP0' P coronel Hy-pohtó Moreira, enüarregMiff pelo coronel Car-valho de apresentar os expedicionários ao des

COLUMNA RELIGIOSASob a responsatu/.dade de uma associação

religiosa

NicoFio Suarez, que atacam os barracões dos bra-zileiros que não tom como se defender, raradestroçar estas guerrilhas e restabelecer a or-dem foi que Plácido, organisando a expediçãoaue deve ir ao encontro das forças bolivianascemmandariaB por Montes e Pando, resolveuprimeiro ir 4o átu I*V*uy ? imm_d,*.fcoes.

No dia 6 do corrente sahiu elle com direcção ,„ ,e •—_ .ao rio Tanhamano para, atravessando-o, ir ata- tacamento de á, bem como de aP«sental-oscar Porvenir Granada é outros pontos, de on- aos proprietários dos logares onde vao acam-de diversos grupos de bolivianos sahem para par as tropas brazileiras

em _uC_.~ . ¦-- sua almaí geme 8gora a queixa do seu corpo ;

'."erteVem D.ui.; e • ¦^^{HTcSE! -»«*o sede.» A preamar da afflição tocara-lhe

ffi «t_ _S_ BffiSSTM W*dão. Não e"n^.",D^7n^0*_averiaperdão queDã°

H_S sSm qt Crueldade e a tortura«upplicar. «w»^

nxeimo a quem pre-«go «^?OT

sÍES» coXcer muito maia.gavam ns

^cruapon»Comtudo, na intuição aiv. u .„

x^mm^^^^^ã^d está aVonge o dizer que

ggggSSSãi* CMO,senv .ssa esperan. a-ürrerso^ rebeldes

hoa^eramos pecado como j ^^^

fazer incursCes. .. ,Desta férma corta elle a passagem e tira ele-

mentos ás forças bolivianas em marcha para o________*-_!

As'tropas acreanas vão animadas e comamofferecer séria resistência ao inimigo.»

—c Lembram-se de certo os leitores que ofamoso aventureiro Luiz Galvez esteve em Ma-náos em agosto do anno findo allegando quevinha tratar de negócios particulares.

A policia, porém, descobriu que elle estavaa serviso de bolivianos e pretendia organisaruma expedição no nosso território, e depor-tou-o.

Galvez jurou, protestou e escreveu que erao homem mais innocente do mundo.

Dirigiu até á Nacion de Buenos Aires, um te-leeramma dizendo: «O governador do ámazo-nas mandou-me prender e botou-me pelo RioBraaco acima, por invios sertões ate a GuyanaIneleza. Motivou tel violência o eu recusar ser-vir-lhe de instrumento para ir revolucionar oAcie boliviano ; como não acceitei. mandou opedir um gole d'agua

jissimE'j.i.b digabem o que fazem.» . inimigos,

_>.. _ -(rabado que teve de Pr ent_o _

testava a «^g?£- nossos peccado.? *™e8ttamh«m_m não tem culpa. B em «gaito o

KE.te_c.o.devesei T? N,aqueiia.me*-fora, nao podia «f ln\-hor

tefltemunho de suaBas palavras está o meLQ«»j enge_drado,uth.nticid.de. ^»p^2í;ol.arfo,vendouma tal prece ? «S*nD0" °™£

âon mofavamo S^íhok na vuaima. Q^°

J^tro ladrão,e escarneciam do Saltabob, e o ou ^ ,jml.

não ha quemhora de perigo,antiga tentação.

se livrar .s liTralaioaari

fc, Te_ clm ic#Õ'ã.. mmm!g£f%m provocava com zombaria a __ . rt'<,ma-«a d. cruz, esse discerniu maior signal oj»

continuação do martyrio de ChiuSfc-*stade na

,ua "cabè"ça;ê

Tdeapeito de: todo. os

o teve pelo S«NmoR. Na própria"adi de Seu supplicio esse malfeitor-viu

da realeza de Chkisto. Atraveza coroa, e disse: « Este ne-

fez.» Quando nenhuma bocca sa

dar testemunho do Cbbkto, esse

¦obrv.'»rllipe^dio^Indignic^a testific^Caoda cruz i**".nhum mah

?brífnr<_fô singular da sua defeza. Quando to

JS.°íSlSÍ clamou «ogo este pedra. Ainda

m .i«rre"cõnbece no SaN«OR, não so o rei, se-

&f também: o Redemptor. « Lembra-te de

mim ». diase Em phrase perfeitamente con

ãàíite de amor do Sen_or

. Lançando o ^eu

c^ rac iòdQ _omnisciente «I^mbra-tej d1zeco,mo

^caf -ecomeMandei d" nma a outramalda-recear, de como .

«,»« recorda-te de que descancei emqUfiCNãSo sTrecefavSeque Ís-nhob soúbes-

tudo, comtanto que soubesse como elle

nenhuma duvida teve quanto á ex-á profundeza, aincom-infinito amor, capaz de

«Não temo confes-diz

de,qu£ti.»se de

st amava:tensão, á amplidão,mensurabilJdade dolavar a vida * «B^S'gofB

o que sou»

Para além da cruz lhe appa""

que o apeas«Quando es

meu .-,te arrependido.» _ _- s.

reCÍaH°rade0ir^^ senão _£Ste : .Quando es-

Sz-hor, lembra-te de mim.»

^uão gratos haviam de ter sido a Cmuno

sssgggsg^ahumana <p*^e^JPj™.. do traba-

to domseu "pS

que^e^satisfazia os olhos

de se fecharem- Nao poaia ser maifantes

paraíso"^-"K^^Iv^^J^odo um

wangelonisante, como

VÍle^e^oL^ã. não percebesserais0- '-íolsa

d..expressão «paraíso», como n c

graode abemos 5as entendia apalavra «com

râ. Assim como a sentira junto do poço, torna

a sentil-a agora, mais, muito mais intensa, eo dessedente. A hora da s»_e era

Q inimigo visitava-o com a"sugg*rju-lhe que dissesse:

ordenarei ás" águas que me aplaquem a sede.

Mas não quer. Estava escripto que havia de

penetrar o mysterio até ao fim, beber a taça ate

ao fim, beber a taça até ás fezes, e chegar

á presença de seu Paa com um animo quenunca houvesse fraqueado.

#Tenho sede, mas não de água sé, sanjo üe

repoiso, da pátria, do termo disto tudo.^ Sus-

pirava ancioso por se alimentar e beber na

mansão de seu Pai. Mas a taça estava quasiexgotteda. Então «fcriu os lábio, com as pala-vras finaes. _^ _5_j_ «ie. &m#m *»"»£?. ;*«* Ígum tempo, antes que & *•-. .^1_ ín.apartasse do corpo, que fora o sei penvvoltorio ; porém a agonia passara: vinha agò-ra o sentimento exultante do triumpho e darecompensa, O filho de Dxus tinha acabado aòbr_V que seu Pae lhe commettera. Nada res-tava po" fazer, ou soffrer; de modo que já lheé dado volver atraz os olhos, e exclamar: «Tudose consummou.»

O sentido daallusão não o tentaremos exporem toda a extensão do seu bemdicto alcance.Tomamol-o simplesmente como relativo á mis-são que D»U3 lhe encarregara. Quando lemeseste passo, immediatamente sentimos quantodista da nossa vida a de Cmristo. Daquellemodo ninguém fallcu jamais. Nossa vida estácheia de partes rotas, de tarefas incompletas.Ainda ao morrer, an ciamos por um pouco detempo, em que realisar os nossos sonhos que-ridos. Mas é tarde.3«Meulivro! meu livro!» Foram asderra-deiras palavras de conhecido escriptor na so-ledade do seu leito de morte; e todos nós,

quando nos toca o nosso fim, cobiçamos umabreve dilação mais, que nos permitta dar o ul-timo toque a algum trabalho, deixar, em re-miniscencia de nossa passagem, ao menosuma obra concluída. Forçoso é, poiem, queacabemos, deixando as coisas por acabar. Maselle tudo fez como cumpria : na razão oppor-tuna, no logar adequado, pelo modo justo,nem demais, nem de menos. «Tudo se cum-

priu», rematou-se tudo : ora poderá descan-sar.

«Consummou-se». Offereceu-se o msgnificosacrifício pelas culpas do mundo inteiro. Anós, que quebramos a lei de Bíus, e nadaultimámos, franqueou-nos o seu sangue novocaminho, cheio de vida. Quando elle disse«Está consummado». não era por si que reju-bilava, por ver cessarem os seus scífrimentos,mas pelo seu povo. por sentir que os mais in-digentes, os mais peccadores, os mais imper-feitos Já se podiam approximar, confiantes deDeus, qne se abrira uma porta, cuja entradanem homens nem demônios poderiam fe-char.

Andara elle, desde os seus mais verdes an-seu Pae. A man-

m assim mentindo nuncasüprfozque"pudessem cahir em mãos »xtra-nhas os documentos que os seus agentes naEuropa lhe enviavam. .

Por esses documentos se v* que Luiz Galvezveio a Manáos com b. intenção de ir revolucio-nar o Acre cuntra os brazileiros e tentar firmaro domínio de um grupo de aventureiros comoelle, que se preparavam para explorar aqueiia^Galvez

ao partir da Europa deixou lá agen-tes, até mesmo ministros, que lhe escreverame cujü.8 cartas foram parar no Acre.

Eis uma dessas cartas _•"*.'¦-_,c Florence— Grand Hotel New-Torfc-Lung -

srno Corcini Lift Electric Light—Fami, propor-iXebncaeííNoT.-7-1902.-Querido

Luiz:-Faço seguir a presente, se por acaso não ti-vesse o sr. recebido as outras que lhe mandeipor vários conduetos.

Torno a repetir-lhe que aqui estamos todosorganisados e tudo em férma para o que o sr.4ispuzen_o

^ £stad0 independente do Acre,A tes,-..._ •- %qui, em Florença (Itália) sob a

cortípatriota o marquez

V_Baestá ihsiailsu» - .presidência do &%**Júlio Amodio. , u- • »»

Eu estou sempre em Bordighera (lta!r»*. •.-Centallo, onde esperamos, com anciã, noticias

Aatonio Mieo escreveu-me de Madrid avisan-do me estar prompto a partir para ahi com um

yacht ou um grande vapor logo que reeeoa-mos noticias suas. ..

Na pr xima semana tornarei a escrever-me,Um bom aperto de mão do seu sJfectuoso ami-go—Antônio Bollero Delmonte.

Bordigher_ (Itália).Villa Centallo.Para telegramma basta:Bollero—Bordighera.» .Com esta carta vinha um offlcio do emt>aix»-

dor para Luiz Galvez, scientificando-o da in-stallação da casa da embaimaéa e pedmdo-inecredenciaes. - ,„

Este officio tinha no alto estas armas aoAcre: um rio, um pirarucu, uma palmeira e nocimo umã tartaruga, parecendo voar.

Com esta descoberta é que Luiz Galvez naocontava para ser desmascarado.»

O coronel Carvalho e Hypoolito indicaramCapatará e Empreza, não sé por serem logaressadios como os pnntoB mais estratégicos dobaixo Acre, pois ha o varadouro que, vindo dePalestina, em Gavião biturca-se um para o 1.»logar indicado outro para o 2.».

Por este varadouro não ha probabilidade desahir Pando, salvo se reconstruírem a P?"1.do Corichan-Vial, incendiada pelo coronel Pia-cido de. ois do ataque a Santa Rosa.

Por Amélia ou Iracema também • dimeu,pois, além de serem máos os varadouros, saolonzos e estão abandonados ha muito.

Como o Tanhamanú está cheio e ha um bomvaradouro de Reys a Porvenir presume-se queseia por ahi que o inimigo venha; portanto de-verão sahir no Acre no igarapé do Bahia, Car-men ou Xapury. »

Crbpon preto a lá500 e 2£000 o covado.Àlnacas de seda pretas, grande sortimen-to. Na LOJA DO POVO, á rna Primeirode Março n. 19.

Consta qae o exmo. sr. dr. governadordo estado perdoará amanhã os senten-ciados civis Manoel Virgimo da Silva,Manoel José do Nascimento, -vulgo Ma-

noel Delles, Manoel Marianno de Mans,Manoel Severino de Araújo, vulgo Nambú, Severino Gomes da Silva e AntônioVicente Ferreira.

Os agraciados acham se nu Casa aeDetenção, com excepção do de nomeManoel Severino de Araújo que está cum-

prindo a sentença em Fernando de No-

rontia. ,Também consta que por s. exc. se-

rão indultadas amanhã as praça, da bn-cada policial que estiverem presas nosrespectivos quartéis, sentenciadas on

nor sentenciar pelos crimes de 1.1 e _S.»

deserções simples ou sggravadas, bem

como as ausentes que se acharem nas

mesmas condições e se apresentarem no

praso de 60 dias ao comusandante aabrigada no município da capital e aodelegado de policia nos do interior.

A repartição dos correios expede ma-Ias hoje pelo paquete B. Prince, para"- -»íó e NewTork, recebendo impres-r2av-.; _ * horas da njanhã, objectos parasos-aÍ!_r_t'_ ô. cartas com porte sim-registrar ale -: -

_ *,_ -»~r_i0 e paranlls até 10, idem com pone -.-_.- B P

o exterior até 10 c mew.

OA«Bí-*i^d?3r"a3gi*l;o:çovado.

?ssssrsfSi^i povo! Kí

mo

i„-^o om to a o uiu ¦ nos moirejando na faina deaiso.» ^^^^"P^ndertongasiiows tença de toda a sua vida consistira em obser-

tautos«Hoje eetarás commigo no pa-

"sdrão não p, como

não percsoigo» e

•ebemos<&& quanto bastava. Disse-o JfSüS

var a vontade dsquelle que o enviara, e eminteirar o commettimento que lhe elle tinhaconfiado. Agora, que se findou o encargo, asegurança da fé se expande no grito jubi-loso;

7. «Pae, em tuas mãos entrego o meu espi»

D» mesma folha, em 26 de março :g.«c Hontem, á 1 V. hora da tarde, fundeou nonosso porto o aviso estadual Cidade de Ma-náos, de volta do Acre com uma viagem de -1e meio dias. ,

Sahido d'aqui ás 11 horas e 40 minutos danoute de 3 do corrente, á3 11 Va da manha deU o Cidade de Manáos fundeava em frente aoAntimary. .

Momentos depois proseguio viagem, inaooperar em Porto Acre ás 11 e 40 da manhã se-guinte. ..,_¦,

A presença da força federal a bordo do avisocausou certa extranhrza aos acreanos, cujosprincipaes chefes, que alli estavam, foram abordo saber noticias.

O commandante, l.« tenente Raymundo Vel-le distribuio por todos.osexampl-res do Ama-zonas que lhe tinhamosentregttepara ess. fica,e com a sua leitura e com as noticias que osofficiaes que iam abordo lhes deramse resolveram a prestar o maislio ás forças federaes.

Ahi passou o resto do dia e a noute o avisoe no dia seguinte recebeu * bordo alguns ofn-ciaes acreanos, que se ofereceram para mdi-car o melhor lo£*r onde aj forças deviamacampar. ,•___,,

Pro seguindo na sua viagem, o Liaaãe ae Ma-náa foi fundear á. 11 V. horas da munhã .»Volta iía Empreza, o melhor ponto estratégicodo Acre, começando logo o desetobtu »me domaterial e das forças expedicionaiM que fo-

Primeiro de Março n. 19.

Hoje faz annos a gentil senhoriU Rila

Lino de Oliveira, irmã do sr- Aaf"c}1-

niono de Oliveira, pharmaceuuco ei* Ja-

boatão.

Em uma casa de jogo existente na rus

do Amorim e de propriedade de um sr

Lindolpho, ante hontem ás 0 horas da

noite entraram os indivíduos Franciscode tal, remador da alfândega, e seu primo Elias ürsulino, os qnaes, estando o

nrimeiro armado de iaca, stggrediram os

preseDtes, ameaçando quebre? as mesasetc, e travando lucta com Lindolpho,

qne apiton. ,Os dois evadiram se, mas voltarão

logo depois off-receram nova lucta, sn-

hindo Franci-co com urna .«cada queLindolpho ihe vibrou e que 4 de natureza leve. . - "

Quando o sr. Antônio Quatorze, auxt-liar da policia, compareceu, _ó encon-trou dos sggressores Eliss Ürsulino. quefoi preso e remettido para a det-nção.

PROTESTOContinuação das assignaturas do pro-

testo da Liga Contra o Protestantisrno :Claudiuo de Almeida.Henrique Rodrigues de Souza.Aatonio Dramcuond.Bacharel Antônio José de Almeida Per-

nambuco, senador estadual.Bacharel João da Matla Rocha Figuei-

reao.João Leopoldino do Rego*Theodoro Joaquim de S«nt'Anna.José Elias B-rbosa da Silva.Luiza Lucenti, provincial das irmães de

Santa Dorothèa.Soror A. Pierina Delia Valle, provincial

das filhas de SanfAnna.Soror A. Maria Ricca, superiora do hos-

picio de Alienados.Soror _,. Dedica Pacci, superiora do

Asylo de Mendicidade.Soror A. Resurreição Miliselli, superio-

ra do Hospital dos Lázaros.Soror A. Justina Colombo, superiora do

Hospital de SanfAgueda.Dama Loyola, superiora das damas aa

Icstruccão .Christã.Irmã Salvignol, snperiora das irmaes do

Collegio da Estância.Jnlie Bonin e Maria Campello, directo-

ras dü Collegio do Coração Eucharis-tico.

Celcstinc Mélange, (Collegio do CoraçãoEncha ristico.)

Felippa Brandão üchôa Cavalcanti, (Col-legio do Coração Eucharistico..

Viscondessa do Rio Formoso.Baroneza de Campo Verde.B-roneza dc Frexeiras.Beroneza de Serinhãem.Helena Lacerda Machado.Maria Lacerda Menezes.Martina Carneiro.Maria Adelia Collier.Maria Magdalena Abrantes Pinhei o.Maria de Barros Sampaio.Maria Dolores Mac-Dowell.Thereza de Jesus do Rego Barros.Maria Amalia Loureiro de Albuquerque.Adelia Loureiro de Araújo.Leocadia de Villena.Maria das Graças Carneiro Bezerra de

Albuquerque e Mello.Maria Lndavina de Cysneiros e Albu-

querque.Isabel de Barros de Cysneiros e Albu-

querque.Maria Emilia Cysneiros e Albuquerque.Maria Rita da Conta Ribeiro.Amalia Coelho da Silva.Adelina Coelho da Silva.Anna Caldas da Costa Nogueira.Maria Carolina Cavalcante de Albuqner-que. . ,

Maria do Carmo Pires de Figueiredo.Ignez Mamede de Almeida.Helena de Gusmão da Fonseca e Silva.Maria do Carmo Barbosa da Silva.Avelina Cândida Cyrne.Lniza de Araújo e Silva Cunha.Hermelinda Carolina de Oliveira.Josephina Angelos de Lima.Maria do Carmo Rodrigues da Silva.Hermenegilda da Resurreição Soriano.Laurinda Maria da Rocha.Cândida Barretto Falcão.Aana dos Santos Lima.Olympia dos Santos Lima.Rita dos Santos Lima.Maria de Araújo Valença.Maria Eugenia Mamede de Almeida.Anna Augusta G. da Conceição Alves.Maria Leonina de Souza Bustorff.Anna de Jesus Gomes de Andrade.Olympia Olivia de França.Cecília Paes Barretto, Câmara.Mana TTde Carvalho Laceua.Josepha Theodora Simões.Anna Theodora SimõasLucinda dos Passos Simões.Isabel Maria Simões. _Marta Amalia da Conceição Simões.Amélia Alves do Valle.Maria Amélia Alves do Valle.Maria Rita do Carmo.Maria José Silva Santos.Julia Maria de Lima.Joanna Soares Cavalcante.Francisca Rodrigues das Neves.Maria Magdalena Nunes Baptista.Maria Magdalena Baptista Lyra.Maria Baptista dos Santos.Cecília Baptista dos Santos.Isabel Santiago.Ignez Santiago.Leopoldina Santiago Maciel Silva.Margarida Santiago Barbosa Netto.Maria Rita Barbosa Netto.Beatriz Barbosa Netto.Hermina Campello.Joseph» Campello.Minervina Carneira Leão.ümbelina Cecília das Neves Dias.Joanna Verçosa de Carvalho.Maria Florentina de Sá C. valcante.Maria Luiza Padilha.Manoella Laura Padilha.Anna Machado Padilha.Bernardina Padilha.Zulmira Padilha.Ocarlina Padilha Cota. .Carolina Emilia Cysneiros Costi Reis.Aldonça Ferreira Alves de Miranda.Maria Eulslia da Câmara Sampaio.Rita Teixeira de Carvalho.Luiza Maria do Espirito-Santo.Julia Mamede de Almeida.Olympia Mamede de Almeida.Rq»a Cândida Bartiosa Rei$,Euthalia Porphiria Ferreira da Luz.Anna Emilia de Miranda Hennques.Maria Florentina Cavalcanti de Albuquer-

qae.C}ara Bezerra.Izabel de Albuquerque Mello.Maria ErunJina de Albuquerque MelloAmélia Pedrosa de Albuquerque MelloEulalia Brederodes de Mendonça Vascon

cellos.Belmira Teldna da Silva.Thereza de Jesus Silveira Ph^o.Felismina Guilhermina Carneiro Silva.Joaquina Theodora Pesiôa.Iahel de Birros Leite.Joanna de Barros Leite.D-tuiana de Barros Leiie.r ní/.a Maria dos Santos,

í Sevsriüft ijàsria da Conceição Soares.írancUca Maria òa Silva.

Na igreja da Soledade celebraram sehontem ás 8 horas missas de sétimo dia3or alma da senhorita Julia de Barros eSilva.

A ceremonia teve muitos assistentes.

O agente Oliveira faz leilão de moveishoje a°s 10 horas do dia. m ph-rmscia árna Gonçalves Ferreira Juuiojr n. 1, emOlicia.

Morim araeric_no h 11_.;00 a peça. Se-tinetas de côr a 500 e 600 réis o covado,na LOJ\ DO POVO, á rui Primeiro deMcrço n. 19.

Na quinti-feira 2 ao corrente houvesessão ordin-iri'i d--» Conr..!bo Superiorda Propagadora ds Iastrucçãe, presente*os membros ultimamente eleitos, menosos drs. Carlos Porto Carreiro e HermilioOliveira, qne faltaram, este com p_.rlici-pacão de motivo e aqueli3 sem ella.

Pelo dr. Zs7erino Agra, ex 'hesoureiro,foi apresentado o saldo existente, livrose m3is documentos da thesr>c.aria, sen-do entregues ao actnal thesoureiro.

O professor João dc Medeiros commn-nicou ao conselho haver-se entendidocom o sócio devedor da quantia de1:500^000 o qnal lhe prometi»!* dar nestes três dias uma grande prestação porco_;ta de seu debito, que deverá ficar li-quidado dentro de um anno,

O conselho, confiardo nesU promessa,resolveu suspender a publicação do ba-lancete e outras providencias que a as-sembléa geral determinor se ' -nassem.

Foi assignado um rrquüri.nento acexm. dr. governador do estado, solicitan-do o edifício da escola di. engenhariapara nelle funecionara escUf de phar-macia.

Convém ler.—Pouco a píi*è~ o pablico ha de convencer se que isSta no seuinteresse habilitar-se diarterhtníe na Ioteria de Sergipe denomicad . em todo oBrazil ti Proleclora da Pobr. za.

Hontem, cerca de 11 hor::c da manhã,a carroça n. 139 passava, dcii«siad_-mente carregada, pela rus, y rbfas Bar-retto, próximo á raa da Pa _.£«, e atolan-do nma das rodas na lama, • • boi, velhoe cançado, nao ponde lega j>nsal-n.

Por esse motivo o animf li&tT.-ea enor-me surra de macaca e cacete, sendo oprocedimento do <*. uel cu-roceiro_cen-sarado por muitas pessoas qnffassistiramao facto. ',

Ainda sobre a lnct - havida sabbadoultimo no trem de 9 e meia horas danoite para Olinda, entre, p sr. EnricoDchòa e am praticante db conduetor,este. cujo nome é Manoel Dantas, veiohontem ao nosso escrio'o.ip e infor-mou-nos qne effectivamente disparouum tiro de revólver sobre o sr. Enrico,não o aggredindo, mas em defesa pro-pria, visto aquelle passegeiro tentar as-sassinal-o com um punbal.

Esse facto, como já noticiamos, deu-se por nma que.tão de cob. anca de pas-sagem, garantindo nos o sr. Dantas, po-réra, não ter sido o provocador e, bema_sim nos declarando não estava em-briagado, e que o ajudante do chefe dotrem assistiu a toda a questão.

E' admirável que, achando-se pr«sen-te, um soldado de policia não interviesse no caso, segando nos confessou opróprio sr. Dantas^

Ao publico.—O agente das loterias deSergipe avisa que no sabb;do extrahe oseu novo plano de 12:0005000 por 15000ou 2:400^000 por 200 réis. A ella 1 Sab-bado de alleluia. Vantajoso plano tem aSergipe para este dia. Hbilitai-vos 1

A Livraria Silveira mandou-nos hon-tem um exemplar do tomo I, qne veodea 15000, do romance intitalaao O filhodc nio^qsaeteiro, de Pas_! K"Iiali»« ~

A obra é cheia de episódios interes-santes e illustrada com diversas gra-varas.

í?l

Participaram-nos:Foi premiado o bilhete n. 877, da rifa

em beneficio de mme. d'Herpent e quese extrahin com a loteria federal de 3Jde março ultimo.

O annel foi entregue no mesmo dia aexma. sra. d. Clotilde de Oliveira.

O resultado liqaido da rifa, 2.0005000,teve o seguinte emprego: 3095000 *niuie. d'Herpent e I.7OO5OOO deposita-dos na Caixa Econômica.

No paquete Nile seguiu hontem para osnl da Republica o antigo e zeloso em-

pregado da Empreza do Gaz, desta cidade, sr. Ravmundo Britto, que obteve li-cença paii tratar de sua saúde alterada.

Gratos pelas despedidas qae nos veiofazer desejamos lhe feliz viagem eprompto restabelecimento.

Remettem-nos:« Os moradores do arrabalde da Var-

zea vivem constantemente sobresaltados com os distúrbios provo.ados pelrdesordeiro Samuel Pinto.

Este indivíduo tem se tornrdo o ter-ror da Várzea; diari?n_cnte em e.tadcde embriaguez, arma se de um enormipunhal, e vive a provocar a quem ihecae no desagrado, procurando arrombar as portas das casas d?s mulheres dtvida fácil, afim de obrigal-as a satisfazer seus torpes desejos, proferindo ob -

cenidades sem respeitç «igum à,s fami-lias do lugar,

Qonvenique a policia tome enérgicas

Erovidencins contra este auda_, pertür

ador da moral e da ordem publica. 9O PROPRIETÁRIO do Ca»é Kc\'~avisa

ao pnblico e especialmente a seas freguezes que na sexta-feira santa conser-vara fechado sen estabelecimento CAFÉ'RUT — como costuma fazer de longadata.

O Club Náutico Capibaribe, em sessãode 4 do corrente, resolveu adiar a festado seu anniversario para o dia 13 demaio vindouro, quando poder ãefifectua:nma regata.

Uma commissão de p.trões, sócios dociub, pedio autorisação para com os barcos da sociedade fazer um pie níc na ilhado Nogutira, domingo preximo, podendo 05 sócios que nel\e quizerem tomarparlç prt*curar o sr. Ommundsen, á rusdo Commercio n. 26, 1.-' tndar.

taram, fornecidos par» a casa de detenção, naimportância de 148J500.—Informe o sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

Josepha Maria de Barros sentanciada, peiin-do perdão do resto da pena.—Indeferido.

Francisca Clementina de Souza Barrof, pe-dindo que se lhe mande pagar a quantia de...tõOáOOO. do« alagueis üe sua ca*a que no mu-nicinío de Grar. tá serre de quartel, relativa-mente aos mezps de junho a janeiro próximopassado.—Em vista da iaformação do thaaauroe do attestado exhihido, a peticionaria tem di-reito á importância de 175^000, dos alugueisde 12 de junho do anno passado a 12 de janei-ro do corrente, e da qu .1 autoríso n'esta datao pagamento de 159i 17 s do período que ss re-fere ao exercicio corrente e mando escripturara de 15$8-27, do que é relativo do exercicio en-cerrado.

Companhia The Great Wettern of BrasilRailwãy Limited peditido pagamento de passa-gen. concedidas em seus carros, por conta doestado, no mez de fevereiro, cema das contaaque juntou e documentos cnmprobatorios, naimportância de l:17f£>50.—Informe o sr. dr.director geral da secretaria da fazenda.

AntônioLui-de Drurnmond MiranIa, pedindooermissão para matricular-ae no GymnasioPernambucano.—Informe o sr. dr. director doGymnasio Pernambuco.">Uria.de

Jesus S-queira, professora ultima-mente removida da cadeira do sexo femeninode L«gos de Baixo para a escola complemen-tar da cidade de S»lgueiro, pedindo que se lhemande pagar os vencimemos a que se julgacom direito a contar de 7 de setembro a _á cenovembro próximo findo.—Deferido com offi-_ip d'esfa data ao sr. dr. director geral da se-cretaria da fazenda.

H.nrique dè Castro Guimarães, serventuáriovitalício db olncio do 2.* escrivão privativo daprovedoria e ausentes desta capit&l, pearndoprerogação por 30 dias do praso que lhe foimarcado par., entrar ho goso da licença qne!;- -- foi concedida.—Ccncedo. O porteiro, _'.Moraes.

D__ 1 accos do dia 3:Bacharel Faustino Cavalcanti de Albuqu&r-

que, promotor publico do município da Pedra,requerendo justificação da faltas.—Justifico.

Rotilio José de Oliveira e Silva, prcfe.serpublico da cadeira complementar da cidade deSalgueiro, pedindo entrega áo documentos.—Sim, mediante recibo.

O conc2lbo superior da sociedade Propaga-iora da Instrucção Publica, requerendo a con-:cs_?.o do edifício da isco ia de' engenhai is,para alli funecionay das 6 ás 9 horas da noite*a £scola de pharmacia, fundada por aquei aioncel_o, de accordo com a iei de 5 de julho

da anno passado.—Informe o sr. dr. directorir. Escola de engenharia.

Josi Antônio Baptista'de Souza, proprietárioda casa qus serve de quartel em Tigipiú, mu-aicipio de Jaboat&o, pedindo que se lhe mandepugar a quantia de 60J, proveniente do ala»guel de 3 mezes da mencionada casa, a contardo dia 1 de janeiro a 91 de março do correnteanno.—Informe o sr. dr. director geral da se-•retaria da fazenda.

» Cândida EIvira Cavalcanti Feijó, professorainterina da cadeira mixta de Pedra Tapada,pedindo pagamento da importância de 38J, doaluguel da casa onde funecionou a mesma ca-deira, correspondente ao mez de novembro afi de dezembro de 1931.—Informe o sr. dr, di-rector geral da secretaria da fazenda.

Joio de Souza Leão, prefeito do municípiode Ipojuca, pedindo pagamento da quantia de1060140 despendida pelo cofre municipal como fornecimento de luz ao quartel da cidade daIpojuca.— N'esta data mando escripturar aquantia de que trata o peticionario, vista refe-nr-ae a despeza de exercicio encerrado. Oporteiro, C. M»raes. v.

Despachos do dia 4Cavalcanti & C, estabelecidos na cidade de

Pesqueira, pedindo que se lhes mande pagara quantia de 1:1_35CUJ, pelo fornecimento, qnefizeram aos presos pobres recolhidos a cadeiada mesma cidade durante os mexes de janeiroa fevereiro findo *.-Em vista das informaçõesdo thesouro, autoríso o pagamento.

Sydronio Pio da Silveira Vidal, ex-tenente-coronel commandante do 1.° batalhão de inCanitaria polic:al, pedindo que se lhe mande daroor certidão o que constar de seus assenta-mentos durante o tempo que serviu na forçaio estado—Ao sr. coroael commandante dabrigada po'icial par* m. rdar certificar.

Manoel Ignacio da Si'va, sentenciado reque-rendo certidão.—Entregue-se ao peticionario opresente requerimento com a certidão pedida,por intermédio do dr. chefe de policia.

Manoel Cosme de Souza, conhecido por Ne-ves, sentenciado, padindo providencias r_0 sen*•ido de ser*-vos Mn_ce,**u-pro„_3to emzráo de appelUção apresentados ao SuperiorTribunal de Justiça.—Aguarde a remessa dosautos para o Superior Tri_anal de Justiça.

Francisco X; vier de Moura, preso pobre re-colhido a casa de detenção, pedindo províder.-.cias no sentido de ser informado pelo dr. juizle direito do município de Quipapá si • 012 não;nminoso n'aquplle município.—I_íjr_e o sr»ir. chefe de policia.

Congresso Dramático Ber.iíicente, requeren»do a concessão do íheatro Santa Isabel afim derealisar no dia 19 do corrente o seu espectacu»lo social.—Informem os sr*. membros da ins-pectoria dos theatros. O porteiro, C. Moraes»

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todosdedicado auxi-

A confraria da Santíssima Trindadereúne amsnhã ás 2 horas da tarde n_matriz de S Jc.é, afim de acompanhara procissão do Seohor Mc;to que s;hcda Ordem Terceira de Nüssa Senhorado Carmo.

De Água Brancp, onde reside, veiepara está cidade o negocie nte ííodólpboGom.s Leal, que se acha enfermo, cs-tando hospedado em c_sa de um seu pa-rente na tua da Aurora n. 109.

Desejamos-lhe sen prompto resUocle-cimento.

íraneUca .- _ _,,,,._Francisca Lybia Campc-ío Losta.Joanna Maria Alves.Carclina da Aztvedo ViUarouço.Luiza de Azevedo Viílarouco.Maria do Rosário Lima Pires.Maria de Lourdes B-rbosa.Anna Salgueiro Barbosa

germina Tn3r_i]la Çaf]ra'?./ovina „Mf*!'Rosa Emilia ua Silva Soares.Maria da Cesta Pereira Dantas.Ignez; da Gosta Pereira.Josephtna Maria de Miranda.Maria'do Rosário da Silva.Car lina E. de Castro.Ümbelina Gi de Souza Mi lio.Leopoldina Júlietü S ntos Paiva.Tneriz- de Jesus Machado Paiva.Afra Mach_do Rios Paiva.Thereza de Jesus Carvalho.Antcnia Alex.n-itina tiú Nascimento.Thereza üe Je. us dos Santos.SUria Francisca Migilhães Ribeiro.Francisca Pes-ôa SantiagoFelicidade Marques da Silva,Antonia M-rques da Sr.ya.Alelina Carolina de MlIIo.Maria Alcx^n^iina Gomes de Mello.Eivira de Sa Leitãu B*püsta.Msfòionilla de B-rrns Figueirôi.Maria Baiboza tía P. i-sãu.Joaquina da Fonseca Npnes.Amélia Marinha de Carvalho.

Santos li rrètto.

Pará,Froninf^r-IsKb.l

joanna aosMarianna Neves de Oaveira.Maria ias Victonas *>.\c*-Luzia Sebasliana üc Je_us.Edeitrudes Neves.

{Continua).

Vindo no paquete Brasil, doacha-sç nesta capital a mli.ta sr.liao Santiago, que, segundo nosmeu, preleade realisar no Santaum espectaculo em seu bçocaçiQ4 i lS dccorrente,

Por conservarem se fechados os bm-

cosluje c amanhã não funccona.s_Bois- Commercial de Pernarnouco.

LEI DO REGISTRO DE

DOCUMENTOS. —Continua

expo-to á venda n\A Província, o

regulamento do registro e averba-

ções de documentos que paisou a

vigorar em todos os estado-, de 16

de março em diante. E' de mister

que todos se premunam dVstalei,

que acautella e gar?nle os direitos,

porque sem registro e averbaçâo

não poderão mai. prevalecer desde

o aüudido dia os instrumentos par-ticiilares de contracto^ ca seceites

de lettras e outros títulos que dia-

riamente tão passados.

Secretaria d.", risti';'. D s»-cbo„ do exm. sr.dr. governador ao estado, do dia 2 do cor-

Bs-harel Victorio do N-ícimento AccioiyLius, premetor pub ico do município de __u_Hrfctn, pedindo proregação por um mez s-^mvencimentos, d_ lio. n<;.\ tin cujo goso se acb_»—Concedo.

Lins Vieira _ C, pedindo pagamento dp di-Versos arti^cs _-en-icnadcs ua cont_ que juu-

Recebedoria do estado. Despachos do dia 8:Loureiro Barbosa & C. 4 petições.—Deferido

afim de ser dada baixa da responsabilidade erestituída a importância em deposito na formada lei.

Carlos Alberto Lopes Machado, Antônio Car-los da Silva, Ser. fina José do Patrocínio.—In-forme a 1.» secção.

Belmira Antonia da Silva—A' _¦ secção.Ferreira Rodrigues & C, Loureiro Barbosa

_ C, 2 petiçõas—informe a 3.* secção.Jovino Teixeira de Carvalho.—Certifique-se.Antônio José Moreira—Deixo de encaminhar

o requsrimento, em vista da informação.Francisco d'Azevedo & C. José Moreira—De-

ferido, em vista da informação.J.Castro—Deferido, em viãta da informs^So 5

de accordo com a ultima parte do art. 6_ do re-«rulamento de 10 de junho de 1898, por ser dií-ferente o gênero de negocio.

Jofcé Alves da Fonseca, Caetano da S„ra Pre*^ado, Adriano Rodrigues da Gp~ta. ^.uia Lsc-poldina „ C, Joaquim Alves, ^nungos Jos*Antunes Guimarães^ lianoe^ Rodrigues da Sil-va, Anna Mar-.s da Conr^çj- Jcão Ajveii j08íSoares Fernandes d'oliveiia, Herdeiros de Del-phino Lopes da Gruz, 'Nicomedes vieira dsCunha, Antonia „,_qui_ Cascão, José Rodri-tjues da Si)v«(^_CqUeüQa Carneiro d'Albuquer-f ue laeeJ__t j-^ Nunes, Antônio Paulo Bote-ia(>, >.«noel Pedro da Silva, Lourenço Comesd _'tmeida - Com officio ao dr. director geraldo theBouro. _funecionaram bem para o norte e sul; para ecentro o serviço esteve demorado.

A' noute estavam retidos na estação destacidade os seguintes despachos :

De London para Sócrates; de Limoeiro paraAgricultura.

METEOROLOGIA _Boletim da capitania do porto do Recife.—E*-

tado do tempo de 7a8do corrente ao meie*dia de Greenwich:

Estado do céo— quasi limpo.Estado atmospherico—bom.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—N. E.Estado do nwr—chão.Estado atmospherico nas 24 h^jras anltrio-

re*—regular.Força do vento—incerto.

Irenia, capitão do porto.Movimento uos preso* _* Casa de Detenção

do Recife, em 7 de abr;.i de 1903:Existiam. •••••.••Entraram......Saturam.

raeeaaeee6M

1810

Existem .»..»-., ••••••<••••• 674

Na.„on»ea 638_ulherea 28Extrangeiros 8

. Mulheres 0

Total 67i .Arraçoados bons 547Arraço&do8 doentes............. 23Loucos ••«•••••-•••••*••**«•*••• 4Alimentados a custa própria 6Correccionaes ...•••••.«...«.>•• •»»

Total • 674 'MOVIMXKrO Pa. BKFBR-LAA—,

Existam 23

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Ssm rasponsabilidde oa solidariedaãa da)

redaccSa

AttençãoVenáe s*l o «creditado estabeleeimen-

to de molhados denominado Barracão,ccliucado em ponto especial para ven-das em grosso e a retalho, na linha deLimoeiro, em Santo amaro ; a tratar árua da Madre de Deus n 28.

Ao sr Pedro CarreiaMsnctl Javencio de Ouveira pede-lhe

o obséquio de apparecer á rua da Impe-r-triz n. 7, afim de receber a encom-ratada do seu bilhete que mandou-mthc-je.

Kecife, 7 de ab. il de. 1003.

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MUTILADO! ..!«**'•-

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—Quinta-f ©ira, 9 de Abrili m l >w -TTíifT—t—i trr—^-uj

/'"-ísçsç'..

Dr. Carneiro dá CunhaParto hoje para o Rio de Janeiro e por

este meio me despeço dos amigos.eclientes, avisando-lhes que durante mi-nha ausência temperaria será meu con-sultorio supprido pelo dr. Regaeira Cos-ta, ficando o dr. Amaro Wanderley in-cumbido de tudo que disser respeito aosmeus preparados pharmaceuticos.

Recife, 7 de abril de 1903.

Despedida-Seguindo no vapor Brazil para a Çapi-

tal Federal, me despeço dos meus collé-gas, consocios e-das demais pessoas deamisade, pedindo desculpa de por faltade tempo não o ter f iito pessoalmente atodos, lhes oífarecendo alli meus dimi-nutos prsstimos.

7-4-903.Eustorgi» Wanderley.

.¦.;A.VISO"-O dr. João Paulo, de volta de sua via-

gem ao Rio de Janeiro e S • Paulo, oflfe-rece novamente seus serviços aos seusamigos e clientes, podendo ser procura-do aè i ás 3 horas da tarde no seu anligo consultório no largo do Gcrpo Santon. 19-1.» andar, ou, em outra qualquernora. em sua residência sa rua ue Hen-rique Dias n. 2 (Estância).

Recife, 4 de març°.de.?903-Gratifica se generosamente

Furtaram da fazenda Sento Antônio nacidade da Victoria, a 6 do corrente, umcavalío com °s seguintes signaès :

Rudado, inteiro, idade 6 annos, cascosnós pés e mãos direita listrados, e mãoesquerda preüs; frete aberta, signa! bran-co em ambos os beiços, pés e mãos di-reita calçados ferrado na perna direitaem fuso indescreptivel e na esquerda amarca de Companhia Eqüestre passeiro.

A pessoa que o encontrar nodese en-tender no Recife travessa da Madre deDeus a. 10 ou na Victoria na mesma fa-zenda.

|| gipiiariü i m mm \mnmLmm L mu i yü

O abaixo assigasdo tendo compradoao sr. João Baptis.ta da Rosa, o hotel,Commercial,, sito á rua Pauiiao Gamar:;n. 28, que passa a denominar se HOTELRAMALHETE, convida ao commercio erespeitável publico para fazerem umaVisita ào mesmo, afim de poderem exa-minar os melhoramentos, porque acabade passar a referid?. casa e as espceiali-dades que encontrarão nas bebidas, bemassim, a cosinha que está confiada a umperito cosinheiru dospriacipaes restau-rantes do Rio de Janeiro, contraetadoespecialmente para esse fim, e qne dis-ponhe tíe um pessoal habilitadíssimoe está sob a gerencia do sr. MiguelCarneiro de Moraes-, afim de bem servira sua freguezia.

OutrGsim chama-se a attenção do pu-clico para a tabeliã dos preços abaixodeclarados:

Assignatüras mens&es,-cem regalis,503000;

Almoço e jantar, assiguatura mensal,45&G00.:

Pratos avulsos variados e bem prepa-rados, Hvinhos, licores, ? cervejas, wer-mouthi cogaac e outras bebidas, preçossem competência.

N. 28-Rua Paulino Gamara-N. 28Ânna Bezerra

Traspassa-se o arrendamento da en-genhoca ANNA BEZERRA, por traz darua Imperial, com 200 coqueiros, viveiro

{»ara peixe, tendo grande extensão de

erreaos psra plantação e creaçao.Vende-se a safra pendente ao corte

e a novamente fundada, assim cc-mo vac-v cas tourinss, mestiças e da terra, euglo-

bada ou separadamente, e animaes pro-prios para o serviço dà moagem.

A' tratar na mesma engenhoca,- a qual-quer. hora do dia.

Ao publico em geralJoão Silva, estabelecido á rua Marci-

lio Dias n. 55, tendo feito acquisição dosclichês da antiga e acreditada Photogra-

i phia Allemã, á rua Barão da Victoria n.52,-. fundada a naaiãde 40 annos e que perten-~

ceu a Alberto HênsChel, Constantino Bar-za e mltimamente a Leopoldo Lopes, es-tando os ditos clichês em perfeito estadoe em muita ordem, previne a quemqueira possuil-os, dar suas ordens por^sçripto, nome e data em que foi photo-grap5ado, qua será attendido; isto nopraso dé 30 dias a contar desta data.

Recife, 31 de março de 1903.—¦— ¦ T ¦

ProfessoraPrecisa-ss de uma professora ou pes-

spa habilitada para ensinar portuguez,francez e trabalhos de agulha a quatroíneninas ém um Engenho, perto de Pai-mares.

Quem se achar nas condições de bemdesempenhar essas funeções poderá apre-sentar-se á raa do Imperador n. 54, l.e andar, de 11 horas do dia as .4 horas da tar-de, para estipular as condições.

crisePor dous mil réis enfeita-se, com per-

feição e presteza, toucas para crianças,chapéos e capotas para senhoras e senho-fitas, a gosto das.exmas. famílias.jj, Rua Marqnez de Olinda n. 64, 2.» andar.

Clinica medioo-cirurgioaDO

jjr- Eduardo WanderleyEx-internõ d^ cünica obstetriça ao Hos-

pitai S, ís?Oel na BamaDá consultas e recebeRChamadospara

oüxercicio da sua profissão na cidadedeGovanna. onde fixou residência.

Assistente examinadaANNA GONÇALVES

Acceita chamados fora dacida-de para os misteres de sua profis-são. — Residência, raa de HortasB. 56.

Mudou seu escriptorio para rua dpCommercio n. 46-1.° andar.

ELÍSA DE ÜÜÜVE4:f«om habilitação para ensinar, offerece-

sp «ara leccionar,primeiras letras,portú-¦Snlz fr^acez, calligraphia e trabalhos ;lordodís * branco, lã, seda, fróeo, epuío • applicaÇão em veludo, seda e

^ReiSsI iS£ alei, nhandeuti emuitas outras pr^das, em casas partvCUlares e collegips, sssim como recebeencommendas de quaiquer trabalho,

M. Ferreira &C.Sudar"m"rua Barão do Trinmpho n»77.—-

TlgipióAX.UGA-SE, VENDE-SE OU PERMUTA-SE

A chácara e sitio no aprazível arrabal-de de Tigipió n. 252. antes da estação 3minutos, caiada e pintada, em perfeitoestado de conservação, com 4 janellas defrente, portão ao lado com gradil de fer-ro, tendo 2 grandes" salas, 5 quartos einais 2 no sotão, dependência toda circu-lada de janellas, bôa cacimba e sitio mui-£o arborisado. A tratar na Praça da In-dependência ns. 31 a 37, com Bernardi-go Campos.

1

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ADVOGADOSJoãqpiini Tavares,

Araújo Filho eEurico Chaves

Rua do Imperador n. 39, Io andar(entra.da.pelq oitãq)

PROFESSORFHANCEZ, INGLEZ, GREGO E ESC K1PTDRA.ÇXO

MERCANTILO professor francez Charles H. Koury

ensina theoríea e praticamente as mate-rias acima mencionadas em casas parti-culares, em collagios e em sua residen-cia; garante habilitar os alumnos des-cripluração com 69 licções.

Rua Duque de Csxias, 51,1.° andar.

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Oliveira Jsnior £ C. e Aranjo Freitas & íCattete 231 Ourives 114

TODAS AS PHAMACIAS

IjLU i i) AMERICANOCOIPAIVHU BE SEGUROS TERRESTRES E I1RCapital social.Capital realisadoDeposito no Thesouro FederalRenda do ultimo aauo social, excedeu.

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SEDE RIO DE JANEIROAgencia em PernambucoDom. cie Sampaio Ferraz

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ESAÜlilNA 01iveis?a Jãaiaioi»No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior &'C, Cat-tete 231 e Araújo Freitas & C, Ourives 114.

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CüffliRIA F1ISSIMAMANUEL & C, acabam de receber va-

riado sortimento de artigos de fina cute-iaria como sejam : tesouras para costu-ra, bordados, unhas e cabellereiros, ca-nivetes e navalhas dos fabricantes José-ph Rodgert & Seus, e machinas de cor-tar cabello e fazer barba e.vendem porpreços resumidos.

PREÇO FIXORua Barão da Victoria, 21

Manuel & C.Engenho « Roncador »

A' rua da Madre de Deus n. 5, preci-sa-se fallar com o sr. Francisco XavierNapoleão.

A pessoa que prepara chapéos e ves-tidos, na travessa da Concórdia n. 11,avisa as »suas freguez as e amigas que,tendo de ss retirar para o interior, pormotivo de moléstia, declara logo quechegar, avisará as suas boas freguezas.

Recife, 2 de abril de 1993.

Pessoa com longa pratica de negociode miudezas e que também entende deescripturação mercantil, offerece seusserviços aqui na capital ou cidade dointerior. Para informações, 58, rua BomJesus—Armazém.

¦ iinii

Professora de pianoUma soubera com conhecimento de

musica offerece os seus serviços.Quem pretender dirija-so á rua da In-

tendência n, 32.

MERCEARIA FLOR DO POMBALAntônio Joapim de Azevedo Júnior

N'este bem montado estabelecimentoencontrará o publico um compieto sor-timento de seccos e molhados, assimcomo grande sortimento de vinhos fiuos.

N 19-POMBAL N.--19Ao publico

Queixando-se algumas pessoas que opreço do meu Elixir Depurativo era elevado, preterindo assim de usal-o aquelIas que são menos bafejadas pela fortuna, resolvi expol-o á venda em garrp.finhas menores, custando cada uma tresmil réis.

Acha-se desde já depositado nas dro-garias Silva e Companhia de Drogas,

Pernambuco, Victoria, 10 de março de1903.

Claudino Augusto de Lagos.

Na rua de Hortas n. 106 veste-se anjospor preços resumidissimos.

¦»- — ¦ OM

Engenho S. BartholomeuArrenda-se o engenho acima, na ire-

guezia dé Muribeca, moente e corrente,distante menos de uma légua da estaçãode Praseres, com boas mattas, terrenospara plantações, e excellentes pastagenspara creação.

A tratar com o dr. Virginio Marques árua do Imperador n. 47, l.o andar, oucom José Antônio Lapa, á rua do Barãoda Victoria n. 38. loja. "

Fará escriptorioAluga-se o 1* andar e sotão á rua Mar-

quez de Olinda n. 15, que tem um optimo.sotão, á tratar na mesma loja.

IMPXJBEZA DO SA.RÕTJEO único remedjo que purifica õ" sangue,dá força, açtiyidadeValegrla e bôa saúde é in-còntestaTèlmente o

LICOR BE MOTA' SE S. JOÃO DA BABHâNO MO DE JANEIRO

Oliveira Júnior & C, e Araújo Freitas & C.Ç>ttete 231 Ourives 114 **

FAB MERCIEIROSDeposito--MA PRIMEIRO DE MARÇO N. 7

RICA10> O 1ME

Os cigarros Mercieiros, únicos que merecoram approvação da digna classe dos Mereieiros e conse-guiramo favor do publico, são tambein os únicos que lêm uma agencia em cada mercearia, acerescendoque são premiados em exposição.

Os srs. consumidores e retalhadores podem ter a certeza da inaiterabiüdade desses cigarros, pois aFabrica Mercieiros capricha na uniiormidade de seas produetos, t->ndo para este fim coatractado no Rioda Janeiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores m *rcas e classes de tabaco.

A fabrica está appareiiiada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido.

Chamamos a attenção do publico para o artigo, abaixo transcripto, com que a digaissima classedos mercieiros acolheu e apresentou os nossos cigarros ao publico.

Recife, 16 de feveieiro de 1903.J. Almeida & C.

Associação Comercial dosMercieiros

A' CLASSE EM GERAL

toos doss

com direitos adquiridos pelos gran- nas ciladas fobriesdes capitães empregados no seu collegns podem enviar^uaVno^tacommercio. de pedidos á rua primeiro de Mar-

Nãol A reacção impulsiona os ço n 7 e á rua da Madre de Deusgrandes eraprehendimentos e é n^36 para lhes serem enviados, porpor isso que todos precisamos não termos em nosso po«ier as suas

Apresenian ío hoje â classe o cli- reagir sahindo deste entorpeci- assignatüras na totalidade,ché dos rótulos íia nova marca de mento em qae a nossa classe tem O fim com que foi creada estacigarres, cumpre esta Associação estado, ficaado sobre-avissda com nova marca de cigarros é tão justoo grato dever a que se obrigou pe- todos aqnelles que, medrando a e tão lógico que aos nossos colle-rante amesmaf^e dsr uma solução nossa sombra, desejam anniquilar- gas da capitai e também do centroá forma insoiits por que se houve- nos o conceito que sempre mere- que comnosco se fizeram solida-ram as duas grandes fabricas d'* sta cemos.capital,iropondo-noscondições que E' ao dia 15 do coiTente que prinsó uma classe completa e toíalmen- cipiaai a vender-se os cigarros Merte deíiiüoraiisada acceita ria. cieiros, marca que symbolisa anos

rios, já por meio de cartas em noss > poder e também verbalmente,não precisa preceder recommen-dação para a sua introdncção, uma

Felizmente,je para honr3 nossa, sa tíesaffrònta e cujo esboço mostra vez qae eila representa a genuLiaainda pode:vn£k repellir àffrontas o fim de uma campanh * vicloriosa vontaie de todos.d'aquellás ou-de out^a qualquer contra os nionopuiiátas dos cigar-natureza, e é esta razão bastuntepara não nos curvarmos diante

ros.

A' VENDA EM TODAS AS PHARíPCIâSAttenção

Alnga-se a excellente casa, acabada aponco, completamente nova, assoalhada,e em perfeito estado do lnxo, com acom-mod?ções para {grande famiiia (com cha-cara arborisada), sita â Encruzilhada deBelém, defronte do theatio.

A tratar no Cáes da Companhia Per-nambneana n. 8; a chave na Pharmaciada esquina.

LiquidaçãoVencle-se por í :200g000

o imporL nte e novo pia-no de Strransky Frérs —Paris—que servia no ul-timo concerto do exm.sr. Euclides Fonseca; átratar na rna Barão daVictoria n. ' 5.

Liqnida-se o negocio de miudezas ãraa Bom Jesas, 58; vende-se a armação,cofre, carteiras etc. e garanie-se o alu-guel do armazerr». A tratar no mesnío.

Os cigarros Mercieiros, manipu-d aquèlles qutff não tendo a com- lados com todo esmero e de fumosprèhehsão niiida do que somos e escolhidos, vômsubstituir com van-do qur.' podemos fazer, se juigam tagem aos que hoje estão á venda

A directoria,Antônio R. Souza Mendes.José Pestana dos Santos.José Pereira Mariins.Manoel Martins Gomes.Augusto Rodrigues.

AvisoO syò'd|cp'da tu«>sa fallida de Manoel

íé Seuna, previua os devedores ú\ mes-rna massa e posada firma Sdv;; & Senna,qae por ordem do sr. dr j uiz do conimer-eir-, irão essas üi^vid-js eui hastea publica*\è so dia 15 do corrente. Os interessa-dos queiram vir entender se á rua da Ma-dre üe Dens n.28.

Reciie, 6 de Março 7903

GacáoCompra-sc qnaíqaer qaaatids.de.Cães do Apnltn n. 53

TneopMlo de Hoiiand32ÜZ131D r. o o

Consaltorio—Raa Larga do Rosário,28, l.o andar. Consultas da* 2 ãá 4 ac

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de de Caruaru, presta os serviçosda sua profissão e acceita chama-dos para fora da cidade, principal-mente para os logares servidos pelalinha férrea.

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¦¦¦iii habihtada,encar-rega-se ao cooteeoiunür vestidos parasenhoras c meninas, enxovaes para ca-samento e lutos.

Garante a exactidão nos trabalhos emodicidade nos preços.

38-Rua Marquez d'HerYaJ•AJxrr-rGkA. concíórdia

1 o ANDAR

ÃdvoaadosOs êrs. ClodoBldc de Sonsa e Títo Ro-

sas mudaram temporariamente osea es-criptorio de advogacia para a tuá Qam-ze de Novecub o, (antigs do Imperadorn, 44, I.« andar.

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AvisoO dr. Cavalcanti Humilho, cirurgião

dentista, tendo em vista dc que a classedos erupreg.-dcs nc comri!C-rc:o é baslan-te cecupada durante os dias ateis, resol-vcu ú'esáe já a contar «5o próximo do-miugo fcbrir sen coasulíoiio uiè rneicj-dia.'

Contando' com a prqtecção dos iilus-trüs-Eieiubros de tão ciistiuiita classe aat-de já agradee»-- pochoraão.

Recife, 2-3-U3.Domingos, di^s santos e íeriados. Con-

soltas até meio dia.

Edital n. 44Por esta inspíretoria se f>-z pobüco qaeschahdo-se :?s mercadorias cbaixo cie

clara das fó;-a do ternpo da lei, fie* mar-cado o praso de 30 dias contados d;* pre-sente data, pari! os seus donos ou con-signatários virem a esta repartição des-p<\chal-as e retirai as, sob pen* de findoeste, serem annunciadas a leilão e ven-didos por conta e risco de qnem perten-cer; a saber:

Bagagem—Sem marca e sem numero—Dois encapados vindos da Europa novapor inglez Siguria, eatrado em novem-bro de 1902.

Msrca Varella—Uma mala sem nomerovinda de Sonthampton no vapor inglezNile, entrado em outubro de 1901.

Sem marca e sem numero-Quatro ca-deiras vindas de Bordeaux e de Spooínos vapores Chile, Oravia e Atlantiqueentrados em janeiro e fevereiro de 1902.

Marca Cciz Postaux—Uma cesta semnumero vinda de Southampton no vaporOropesa, entrado em abril ae 1902.

Sem marea e sem numero—Qa2tro ca-deiras, sendo: uma de vime, duas deiGna e uma de palha, vindas de Southatapton e Bord6anx nos vapores Clgdee La Plata, entrado em maio e julho de1902.

Armazém n: 2 —Marca G. M. I.—Oitocaixas ns. 4301/4302, 4314/4319, vindas deTriestre no vapor sustriacp Istria, en-trado em agosto de 1902 o consignadas aGuimarães Filho & C.

Marca G. F. C—Sete caixas ns 6171/6177vindas de'Triestre no vapor Istria, en-trado em agosto de 1902, e consignadasa Guimarães Fialho & C.

Armazém n. 3.—Marca C. R. — Umacaixa n. 225, vinda de Hamburgo no va-por Argentina, eatrado em abril de 1902,e coasignada a Constantino Ribeiro.

Marca triângulo—W. no centro, C. Raos lados—Uma caixa n. 7986, vinda deTriestre no vapor Orion, entrado em julho de 1902, e consignado ao mesmo.

Marca C. C, contra-marca E—Duascaixas ns. 7 è 8, vindss de Liverpool, n^vapor Explorer entrado cm julho de1902 e consignadas a Cunha Campos& C.

Marca G. M. I. & C—Uma cftixa n. 2,vinda de New York no vapor inglez Co-lerigde, entrado em jnlho de 1902 e consignada a Gomes de M ttos Irmãos & C

Armazém n. 4—Marca triângulo. B- Bao centro e contro-rnarca C B. -Um p.s-cote, sem numero, reg. 96, vindo do Riode Janeiro, no vapor nacional Itatiaiaentrado em agosto de 1902.

Marca W. Crck—Um pacote sem uamero, rcg. 68, vindo de Sonthampton novapor Thames entrado em agosto de1902.

Marca Machado & Lopes—Um pacotesem numero, reg. 997, vindo de Hsm-burgo no vspor t llemão Bahia, entradoem agosto dc 1902 e consignada ao mes-mo.

Armazém n. 5—Sem marca e sem numero—Uma m.da vinda de Vilparaisono vapor inglez Oravia, entrado emagosto de 1902.

vlarca F. M. S.—Cinco caixas ns. 314 a318, vindas de Hamburgo no vapor ellemão Bahia, entrado em agosto de 1902 econsignadas a Francisco Manoel da Silva.

Marca G. F. & C, contra-maroa P,—Uma caixa n. 3, vinda de Hamburgo novapor allemão Bahiq, entrado em. *u -V

/to de 1902 e consignada uA ^^SS

IviííZ-rCa F ?.,& C -Uma caixa ns.329/348,

* .-a de Santos no vapor aliemão Wit-temberg, entrado em agosto de 1902.

Armazém n. 6—Sem marca e sem nu-mero—Duas cestas vindas de Southam-pton no vapor inglez Danube, entradojunho de 1902.

Marca T. A. C, contra-marca F.—Daascsixas ns. 178 e 179, vindas de Southsm-pton no vapor inglez Nile, entrado emjnlho de 1902 c consignados a T. A.Comber.

Alfândega de Pernambuco, 11 de mar-ço de 1903.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Praga.

O dr. José Pedro de Abreu e Lima, juizmunicipal do segundo districto da ca-pitai e substituto parcial do commer-cio do mnnicipio ao Recife, capital doestado de Pernambuco, em virtude dalf*i, etc.Faço saber sos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa que acha-se designado odja 13 üo corrente ao meio dia na saladas audiências para ter lugar a reuniãodos credores da ma>sa f .Ilida do nego-ciante Frsncisco Antônio da Silva Porto,estabelecido sobre a firma Silva Porto.afim ds serem verific*dos os respectivoscredictos e proceder-so as demais for-malidades legaes, como stjama apresentu ção do balanço, inventario, avaliaçãodo activo, exames áe livros s. leitura dorelatório do syndíco sobre ss causas dafallencia, e beiii assim deliberar-se sobrea ccncordüta se for apresentai* na de-vida íormu, ou formar se contracio tíeunião tudo na forma da lei: convocopois para.líd_íi.ni a iodos os credorcá doreferido negociante.

E pü:\t que chegue ao conhecimentodc todos especialmente dos interessadospas^oa-se o presente ed-t.-I com oatrosde ígLtol theor qae serão publicados pelaimprensa e aífixados uos lugi.es com-patentes.

D.do e passado nest*. cidr.ôc do Rcci-fe, capital no estado de Pernambuco aos7 dius „o mez de abril do anno üe. 1903Eu, Gustavo Alberto de Bruto escrivãodo commi;rcio o subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima.

Delegacia íisoalTERRENO DE MARINHA

De ordem do sr. major delegado fiscal,são convidados a vir reconhecer o se-'ihorio directo da Fazenda Nacional so-bre os terrenos dc marinha, de qi.ie seacham de posse :

Osmuado Alvares Castello Branco, re-{ativamente aos terrenos sitos á margemda estrada de ferro de S. Francisco

Jo.sé Augusto Ru-sel. idem, no log rdenomiuaao Fernwndinho.

Pedro Cindido Lages, idem. na estra-àu de Tdceruna.

Bacharel Manoel Antônio dos Passos eSilva, idem, á rua Santa Cruz dos Mila-gres, em Olinda.

José Antônio da SUva, idem, idem, ir-mr.ndade de Nossa Senhora do Loreto,idem, no Jrgar Venda Grande.

Manoel Xstvier Carneiro da Cunha Fi-lho, idem, no logar denominado Pieda-• ir, Venda Grande.

Custodio Pessoa, idem, na praia doJacga, no municipio de Olinda.

Irmandade de Nossa Senhora do Oidem, idem.

Irmandade do Amparo, idem, idem.Herdeiros de L^urindo, idem, idem.Antônio J-<nui.rio, idem, idem.Possid nio à'Araujc Montenegro, idem,

idem.Herdeiros de Maneei Ignacio Torres,

idem, idem.José ca Fonseca Grlvão, idem, sitio da

Conceição do Medico.Prop. íetario do sitio Calú, idem, idem.João Feneira Dias, idem, idem.Capitão Francisco Camelío Pessoa Ca-

v&lc*nti, inem. em Pau Amarello, no municipic de Olinda.

Antônio Lins da Silva, idem, idem.Martinho Ferreira Di<is. idem, idem.Pedro Avelino de Souza, idem. iaera.Manoel Fonseca de Albuquerque, idem,

idem.Oiympio Rangel, idem, idem.Coronel Joaquim de Sá Cavalcanti de

Albuqaerqae, idem, sitio Leitão, idem.D. J. anna de Sá Cavalcanti de Aíbu

querque, idem, propriedade náagd»lenaFurUda, idem.

Proprietário do sitio Jardim, idem,idem.

Antônio Tristão e seus irmãos, idem,na praia do Maria Farinha, municípiode Olinda.

Alexandrina Maria da Conceição, idem,idem.

João Felix de Albuquerque, idem,idem.

Francisco Timotheo, idem, idem.Manoel Cavalcanti do Albuquerque Ga

delhs, idem. propriedade Maroim, mu-nicipio de Olinda.

Devem, portanto, os mesmos possei-ros cumprir o que determinu o decretoa. 4105, de 22 dc fevereiro de 1868, sobpea;i de perder*m o direito de prefercacia, se o nao fizerem no praso de 3ü diaswe poderem os referidos terrenos ser &fo~rados a quem os requerer.

Delegacia Fiscal do Tuesouro Federalem Pernambuco, 4 dc? abril da 1903.

O 2.° escriptarsrio, xJosé Monteiro Pessèa.

Veneravel Confraria de S. José daAgonia, orecta no convento deNossa Senhora do Carmo.

De ordem da mesa regedora convido atodos os irmãos a comparecerem em onosso censistorio, nos diss 19 pelas 3 emeia horas da tarde, para encorporadosacompanharem á procissão de Enterroe a 12, pelas 6 horas da ma chã, scompa-uharmos a da Resnrreíção que sahirão daegreja da veneravel Ordem Terceira deNossa Senhora do Carmo.

Consistorio, 8 de : brit dc 1S03.O secretario,

Antônio Carlos B. dos Santos.

Confraria de Nossa Senhora doLivramento

De ordem do irmão juiz convido a to-tos os nossos C3rissimoí irmãos cenfrp-•ies a comparecerem em nesso consiste-rio nc próxima sexta-feira, 10 do correu-te; ás.3 noras da tarde, aEm de acempe-ahsnnos á ;rfcissão da Enterro, gu™>r<he da Ordem Terceira de Ndssb Senhora do Carmo.

Secretaria da Confraria de Nossa Ss-nhora d». Livramento, em 7 de ibril de1903.

E. A. Abreu,Secretario.

Telestial Confraria da SantíssimaTrindade

D« crdem da mesa rege-lo ra convido> todos os nosses caríssimos irmãospsr.i compírpcfrem em nosso consisto-rio, on dia 10 do corrente, pelas 2 horasds tarrfe. e no dis 12 peles 6 horas d*ms nhã. para encnrr.oradns irmos acom-n-jr.hir ás procissões de Enterro e daRe«arreição qn? sahem da egrej; d« ve-mrsvp] Ordcra Terceira de Nossa Senho-ra do Ctoio.

Secretari? rfa Celestial Confraria daS<r;tlssi.T>3 Trind-de, 7 de abril de 1903.

O secretario,Antônio Amorim Ferreira Rabello.

Veneravel Irmandade do SenhorBom Jesus dss Portas da egrrjica Madre tíe Deu5,instâllada em1679

D? erdem do nesso irmío ~rrverforconvidoã todos nossos amados irmão*-:s comparecer em nosso consistorio, pe-I<s3 hor.-s da t^rde de 10 do corrente,n.-ra p3ramentados irmos encorporados:acompanhar a procissão de Enterro, quss^hí^á da Ordem Terceira de Nos^sSenhora do Csrmo do Recife para a qualtiv.-jmcs Honroso convite.

Consi>torio d-= Irmandade do SerhcrB m Jesus ãzs Portas, em S de abril de1933.

Adalberto Lima,Secretario.

Soei ^d; de Recreativa JuventudeSARAC EM 11 DE ABRIL DE 1903

Dà ordem do presüente convido arssrs. so ios e suas exraos f-milias a to»rnarem parle no s-^rão a reslisrr-se saD-hado de Àlleluia, podendo os srs. sóciose convidados se apresentarem phantas.»-^.dos ou não, visto lhe ser facult-.tivr* _

Os ingressos ?chsm-se em po^er' docobrador e convites t dás as "licites nasele d*s 9 ás 10 horas.

Recife, 5 de abril de 190 j,O Z..° «ecretario,

Alfredo Lopes,' Gl.\LCJ.

do (>,. 4rch.\ co Un."

Da Central atarde.

Estrada de Ferro Central de Per-nambuco

aíisoN: próxima sexta feira santa circula-rao apenas cesta estro«la os seguintestrens de subúrbio»^De Jibo»tdo a Central ás 9 e 45 da ma-

ahiS^Jaboatão ás 6 horas da

A administração.

Associação Commcreial Be-neíicente dos Mercieiros

AVISODe ordem do sr. director

previno aos srs. associa-dos que termina na proxi-ma segunda-feira, 13 docorrente, o prazo improro-gazel para o recebementosem multa do segundo se-mestre do imposto de nos-sa classe.

Secretaria da Associa-ção Commercial dos Mer-cieiros, em 7 de abril de1903.

José Pereira Martins,1.° secretario.

SEGREDO E AMOR DAORDEM

Scísp.o para eleição do Rcpr.*. Dep.*.LLuz.-. ercai- DDig.*. OOüV. quarta-feira, 15 do corrente.

Pede-se o coroparecimento de todosos Ilr.". do quadf.*.Secretaria ua Loj. •. 3 de abril de 1903.

H Guim.'. 11.Secr.** adj.*.

Companhia de Fiacào e Tecidos dePernambuco

JCROS E RESGATE DAS OBRBGAÇÕES PRE-FERBKCIAES

Tendo a companhia resolvido o resga-te de todas as suas obrigações . referen-ciaes convido os possuidores das mes-ms a virem receber a importância dei-Ias e os juros vencidos até 1 do próximora-z de í.bril, no escriptorio da compa-ehia, á rua Marqnez de Olinda n. 6, das11 horas da manhã, ás 2 da tarde da-queUa data em diante, os referidos tira-los não vencerão mais jnros.

Recife, 33 de março de 1903.José João de Amorim,

Direct or-secrt ti rio.

Veneravel Ordem Terceira doSeraphíco Padre S. Fraa-cisco do Reciie.

Veneravel Confraria da GloriosaSenhora SanfAnna da egiejada Santa Cruz.

De ordem do irmão regedor convidoa todos os nossos irmãos a comparece-rem em nosso ccnsi.-.toiio, pelas 2 e meiahoras da t^rde cie 10 do correme, paraencorporados acompanharmos a pre eissão de Enterro que tem de sahir da f gre-ja matriz desta freguezia, no referidodia.

Secrctqri?. da Veneravel Conf.aria daGloriosa Senhora S2ot'.\cna da egreja da^aati- Ciuz, em 7 de «bril de 1903.

O secretario,Manoel Pereira de Araújo Vianna Júnior.

PROCISSÃO DE ENTERROEm consideração ao at-

tencioso convite que nosfoi endereçado pela ve-neravel Ordem Terceirado Carmo, e para satisfa-zermos o mesmo, convi-do de ordem do nossoirmão minif/tro a todosos nossos caríssimos ir-mãos a compareceremna nossa egreja, ás 3horas da tarde, em pon-ío, de sexta-feira, 10 doandante, afim de irmosdevidamente eaco7.*pora-dos J acompanhar a refe-rida solemnidade.

Secretaria da Venera-vel Ordem Terceira doSeraphíco Padre S. Fran-cisco do Recife, em 6 deabril de 1903.

O secretario,Manoel Pinto Bandeira

da Carvalheira,

Teneravel Confraria de Nf ss* Se-nhora da Luz, erecta no eon-vento de Nossa Senhora do Car-mo do Recife.

De ordem do nosso ir>T»ao juiz con-vido a todos os caríssimos irmãos a.comparecerem em nosso consistorio,nsrame tados com sens habito?, sexta-feira, 10 do corrente, és 2 e meia horasda tarde, e domingo, 12, ás 6 horas damanhã, afim de acompanharmos &s p ro-cUsões do Senhor Morto e daResnrrei çãoque têm de sahir da matriz da Bôa-Ví sta,..ara as quaes tivemos honroso convite.

O secretsrio-.Joaquim Theodosio do Rego Barres.

Y-.neravel Irmandz.de do SenhorB m Jesas .as Chagas

De ordem do caríssimo irmão prove-ior agradeço aos sacerdotes e as bundasle musica Tcrm-ente e ? da2» corpo depolicia, a tolas as coefrarias^ irmana a-tes, devoções: e a tod^s os irmãos emgeral, qne fizeram ubrílhci^r a nessaprocissão realisada no oia 5 do corre:ste.

Censistorio, 6 d- abril de 1903.O secretario,

Theodoro da 5. Campello.

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22SSS=L*~i t ^A^^n^rt Ãa T)ivir_íi posta de 12 cadeiras de guarnição, 4 di-Veneravel Irmandade ao diviuu tag de braços - sofá e 2 consoi0s com

Esmrito Santo do RecifeDe ordem da mesa regedora convido a

todos os nossos caríssimos irmãos acomparecerem em nossa egreja, sexta-fe°S da Paixão^ás 3horas da tarde, edomingo de Paschoa, ás 6 horas da ma-nhS paraencorpdrados acompanharmosás procissões do Senhor Mort» e Resus-citadTroesabirão da egreja da venera-velOraSt Terceira de "Nossa Senhorado Cár-mõ,para o que recebemos honro"cSaSorio". da Veneravel I™™*£do Divino Espirito Santo do Recife, 6 de

abril de 1003. Q ^.^Joaqvim Paes Barbosa.

Yeneravel Confraria de Santa Ritade Cássia

de, paramentados com seus habitas e

encorDorsdos. acompanharmos â procfssão do Senhor Morto OfefcffigSia da Ordem Terceira de Nossa Senhorado Carmo, para a qual recebemos hcn-

'Tecife^de abril de 1903. . \Recrre, / ae a j eGomes saraiva,

Secretario.

tampo de pedra, 1 espelho grande, 2 qua^drosi 2 jarros para Sores, 2 escarrádei-ras de porcelana, 1 tapete para sofá, 1cama para casal, 2 camas para creanças,1 berço de vime com pé, 4 camas de lo-na, 2 cabides para roupa, 1 candieiropara gaz, 1 mesa para jantar, 6 cadeirasde junco, 1 gaarda-louça, 2 cadeiras aevime, 1 cadeira de .balanço, 2 cadeiraspara creanças, 1 relógio de parede, 4 me-sas pequenas de arnarello, 1 commoda,apparelhos para jantar e para chá, co-pos, ca..ces, tslheres, garrafas para vi-nho, cr mpcteiras e muitos outros mo-veis e objectos de casa de familia.Terça-feiva, 14 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Imperial n. 207

O agenie Gusmão, autorispdo pelo sr.coronel S^árcnio Pio da Silveira Vidal,aue retirou-se para o interior do estado,fará leilão dos moveis acim* menciona-dos.

LÂO

Veneravel Irmandade do SenhorBom Jesus das Dores, em |GonçalO. refíedora convido a

De ordein^da mesa.rege ^.^todos os irmãos nc g°3° istorio datos a comparecerei no JQegreja de S. fa°"~sIOJBu12 Delas 8 horas,

afim de par^ro Morto, sexta-feira,^°ÂlSRe%v\e^nodorningo, para o

quar««bSa irmandade amistoso con-"Vite. , ?rrnsnd=idf do Senhorm& S"Mm *¦ ****6de abril de 1903. Q secretari0i

Padre José Ananias.

Veneravel Confraria do SenhorBom Jesus da Via Sacra da

P I Z.?t-rdo de 10 do corrente, para en-

SgP__ JfêSt yi.iven.os honroso

C°CoíSstcrio da Confrari*, em 6dej;bril

de 1903. q seCretario,Antônio Valongueiro.

COndafe do Senhor Bom Jesus,dos

Passos na matm ^o, Cerpo

¦-5Sr5__TsíS!SS«-^f^Sfc."? hbXs da tarde, e 12 pelas 6te, pelas A nora* encorporados

R«fife abril de 190d. . ,-jRecue, auiiA q eacrivao?Manoel José dos Santos.

Matriz decanto Antônio«_£«. 1BMANDAD. DO SANTÍSSIMOtBNBRA SACRAMENTO ...

PaIo nresente convido aos irmãos des-

Im^nossa ^reja nos dias 9 lO^e 12 do

C°rret?Tn' de se? celebrados na mesmaqne :^. Ç^ggg terceiro dií5S. ás 9ssaf _; _53s-?So segundo a. 7 i»».t^5Srto'rÍSl6d5 abril de 1903. .Consistoric, u

q escrWão interino,Rego Monteiro.

''M-

Da Serraria Pernambuca-na a jVapor

Da rua do dr. José Ma-rianno n.Í30, fcáes doCapibaribèJ.

Constando de :Um grande armazém dividido em 3

corpo*.O primeiro com 66 palmos de frente

ou .ârgur« e 103 palmos deíundo.O segundo com 82 palmos de largura e

75 de fundo.O terceiro com 48 palmos de largura e

77 de fando.. Contendo:

Urna caldeiro dc T Róbinson * Son,novfc, com o coropeytente motor.

Uma machina p&ra serrar.Utiís dU' para «.píeinàr.

,Du»s diíaú c.ircuUires.Uma dita pita.Unsa d;t;i rebolo'; .Ura 1 dit.1 pcd.?.

'esmeril.

Uaia áiU p^ru fàrsr trado.U na dita para furar badame.U;n torno mechanico.Um gaindpste de movimento interno.Um dito fixo no cáes.Um tanque grsnis de ferro. ^Um» csídeira usada, que foi substitui-

da por falta de capscidade.Terça-feira, 14 do corrente

A'S 11 HORAS IO sgf nte de leilões F. J. Pinto, legal-

mente autorisado pelos directores daCompanhia Serraria Pernambucana âVa-por do cAes do Capibaribe n. 30, levaráa' leil&o não eó o prédio em que estáoaoot ida dita serraria como também ascaldeiras, machinas, guindastes e maisaccessorios da referida serraria a vapor

?% ê*% êsSí^ S_3 b-sr*3 ^â #^ I

DSA8O

jneyy -"",__--_—!

Leilão

Ô3200 a 6^800

4 * i# a *4/-,000 s 5J00O33200 » 3JJ4002&200 a 2*30022K0 a 2*2001^800 a 1fl700í.iáOO a 1A500

De jóias, brilhantes, prata e ouro

Monte de Socçorro?

.gente S^^^______ "ffi

K0«W-^fl2|o1iOCorrente

Números

Ò mercado de cambio «brio a 11 "/1B e 113Vi»elevando-se após as noticias do »io a 12 d ,taxa quê foi mantida até an fecbar.

O papel particular foi negociado a 12 Vi-

SEUCáÜO UB KS2SSHÍ53Assucar—(Cotações da associaçã°n»8rieo|^

Uèihás..... r,.....«..Crystalisados ........Demerarss ..'.Brancos. ¦¦•1••••«••t«SOÍQdliOS. «•........•«Mascavados • • • • • cs • ¦Brutos seccoa. ......*Eraíoí mfcliado»......Reiaraos ........... _ ;x"í"n~ *""•"" 1

Algodão—Sem transacf oss, 12í4i-0 nominal,mercado de Liverpool merendo menoa flr-

Aqüabdbnte.—Cota-se para o agricultor de440 a 460 réis a canada conforme o gráo.

álcool—Da 38 gráos cota-se nara o agricul-ter » ^900 e de 40 gráos a £9o0 & canada.

BORRACHA DE MANGABEIRA.-Cotase, nonjl-nalmente a de mameoba de 2#800 a d*UUUoademangabeir»de1A800a2A400.

Bagas de mamona—Cota-»e nominalmentea 2J>0GO.

Caroços de algodão.—Cota-ae a#750ne-minai o* 15 kiles.

Couros espichados.—O mercado «em exis-tencia, cota-se nominalmente alô130- _

Couros salgados seccos.—Cota-ae a lAi^u.Couros verdes.—Ceta-se nominalmente a

a 650 réis o kilo. ,tmn.Cera db carnaúba—Cota-se de is^wu a...

a4^ 00 conforme a procedência • quah-dade. _i .. . -

Milho.—Cota-se a 65 réis estação.Feijão.—Mulainho cota-se o barrad» d:'.

4JMJ00 a&VJõOO. ¦PARraHA DaMANDiccA.-Cota-se a 41400 e a

4#500 conforme a qualidade e procedência.Pelles de cabra.—Cota-se a 25600 cada

Pelles de carneiro.—Cota-se a 1J300 a porcwia uma, primeira qualidade.

Sola. — As ultimas vendas foram de 8£0uu85500, 9S000 e 11/1000 cada meio, conformea qualidade. ^^^

J. L; Teixeira 1 volume com 199 kilos de rou-pa feita.

J. W. Medeiros 1 volume com 110 kilos de pa-pel pautado, 1 dito com 132 kilos de papel dedesenho, 1 dito com 101 kilos de prpel pau-tado. ., , .'_,

F. Pereira 5 volumes com 1063 küos de óleode linhsça. __;,., „ -

C. de Souza & C. 3 volumes com 566 kilos nelouça. „„_.,

A. de Carvalho & C. 20 volumes com sdol Ki-los de enzadfs. „„„_ ,.. .„

F. Praça Sc C. 5 volumes com 2033 kilos delouça, 5 ditos com 1058 kilos de óleo de hnbaça.

J. Decrescencio & C.3 volumes com 120 kilosde tecidos de lã. _._ . ..

Olinto Jardim & C. 2 volumes com 948 kilosde iecidos de algodão. ' /., ,

A. Silva & C. 5 volumes com 10o5 kilos deferragem. - .

A. Silva & C. 100 ditos com 58Q0 kilos de açoem verguinha, 4 ditos com 410 kilos de obrasde ferro, 40 ditos com 2467 kilos de zareão evsi*ds

O. jardim & C. 2 volumes com 626 kilos detecidos ds algodão.

A. Silva & C.6 volumes com 583 kilos de pan-no de lixa. a-,É„ _-

Machado & Lopes 950 volumes com 9ol50 ki-los de farinha de trigo. ¦ _ , ., ,

F. Pinto & C. 3 volumes com 267 kilos deconservas, 30 ditos com 630kilos de 'Wer«í.(il'tin

Seiiis Iniiãos & C. 4150 volumes com bávoiukilos de bacalbáo. . .

C. B»rza 15 volumes com 1479 kilos de fan-nha de trigo. , .

J. Ramos 1 volume com 32 kilos de calçados.Herdeiros F. G- Amaral 1 velume com 55 kilos

de tecidos de algodão.L, Vieira & C. 2 volumes com 109 kilos de pa-

pel e tinta.EXPORTAÇÃO

SM 7 DB ABKIL DK 1903Exterior

No vapar inglez Orion, »*ra Liverpool, car-regaranf. L. Brothers, S5 barris com 3.423 ki-los de boi racha de mangabeira ; T. D. bvan»,4 saccos com 250 kilos de borracha de manga-beira ; J. von Sohiten. 1.000 saccos com 75.000kilos de assucar mascavado.

No vapor inglez Nile, para Mcntevideo, car-regou : Joaquim L. de Barros, 50 saccos cem5.000 cocos.

InferiorNo vapor nacional Brazil, para o Rio, carre-

gsram : B. M. Costa, 2 caixas com 28o kiloa deraquetas ; Tavares Freire, 2 barricas com loOkilos de assucar branco ; Amorim & Campoi,11 caixas com 462 kilos de perfumariaa : P.Pinto c C, 10 pipas e 10 tonais cem 10 düü Utros de álcool ; Corbiniano de Barros, 8 caixa»com 1.000 mangas ; Manoel Caetano, 800 gerimús ; Azevedo & C, 1 caixa com S88 bara-lhos. . „ .,0

Para a Bahia : R. M. Costa, 1 fsrdo com 118kilos do r&spas ; Moreira Lima & C, 4 fardoscom 240 kilos de tecidos d i algedáo ; Passo *C, 10 caixas com 440 kilos de massa de toma-

Para Maceió : Américo MenezeB * C. 16 far-dos com 98 kilos de saccos vasios.

No vapor nacional Itapoan, para o Rio, car-regaram: Medeiros & C, 25 pipas com lá d^Olitros de álcool ; T. Beltrão, 860 saccos com51.600 kilos de assucar branco.

Para Porto Alegre : Amorim & Campos. 3acaixas com 825 litros de óleo de riemo ; T. Rol-trão. 560 saccos com 42.450 kilos de assucarbranco.

No vspor nacional Amazonas, para Santos,carregaram : Silva Guimarães Sc C, 1.C00 sac-cos com 60.000 kilos de assucar branco ; Men-des Lima & C., 300 saccos com 18.000 kilo» deassucar branco.

Para o Rio: A. Irmãos & C, 30 toneia com14.910 litros de álcool e 830 saccoe com 49.800kilos de assucar branco.

No vapor nacional S. Francisco; para o Ara-caly. carregaram :. F. Rodrigues * C, 20 cai-xas com 440 kilos de sabão.

No Tapor nacional P»ranga, para o Para. car-regaram : Herdeiros de J. A. Fonseca, 2.500 e1 500 caixas com 27500 e 16.500 kiloa de sabá» ;Raurl de Oliveira, 1C0 saccos com 6.000 kilos deeNa°barcaça

Flor d* Maria, para Mamangua-pe. carregaram : M. Cruz & C„ 4 barricas com§60 kilos de assucar refinado.

Par» a Parahvba : E. M. Barros, 10 âncorascom 400 litros de vinagre.

Na barcaça Conceição Parahybana, para aParahyba, carregaram : R. Brothers, 20 caixascom 50U kilos de sabão ; Lemos & C, 100 pa-cotas com saccos vasios. :„•¦¦'¦; .

No hiate Victoria, para o Macau, carrega-

ram : F. A. Gomes de Mattos, 140 saccos com5.880 kilos de farinha. •. „ _ „_

Para o Aracaty : Alves Lima & C. 20 saccoscom 1.2<JO kilos de milho e 566 ditos com 23773kilos de farinha, 200 e 300 saccos com 8.400 e12.600 kilos de farinha.

Na barcaça D. Amélia, para a Penha, carre-garam : F. Irmãos Sc C, 80 caixas com 1.760küos de sabão. ._ ,

Na barcaça D. Sinhá, para o Natal, carrega-ram : Paiva Oliveira áb C., 2 caixas com calça-dos. ,

AttRICAUAÇOSlFEDER1ES, ESTADOAES E MÜNICIPAES

AL7ANDKGADIasl a ^f-^íííDIa8 36.09O52O4

Teta!,.'..» 29Í" 292|055

RZCBBBDCRIA do estadoRenda gera

Dias 1 a Dia 8:

Direitos de imnoríaçSe...Direitos de exportação..»

Recife DraynageDiacl a Dia

132.672^869

15 825J07112.?87í342

160.8^^282

20.86853592.950.5ÍS-29

30?C7S- REG,ST^

*&lOMi [0A>a>,

ALLIM SÂTIVllCura inlluenza, tosse, constipações,•

ocqueluche. eto. — 6 gettas era meio copod'sgua de nma só vez, ao deitar-se, é um po-

derhso MICBOBICIOA - Cura todas as moles-tias que tenham por causa o resfriamento.

Francisco Manoel da Silva»ernambuco

*'£> .ooRO

23.618;.588

PRsysrauRA kjnictpalDias 1Lua 7.

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Tetal.

29.799S773S. 602^425

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NOTAS MARÍTIMASSAÍ-uRKS ES?íB*ü03

Mez de abrilGrecian Prince, de New-Tork a 9.Amazona*, do norte, a li.Fortaleza, do norte, a 10.Mmiajó. do sul, a 10.liagellan, do sul. a (2.Maranhão, do »ul. a 13. ^Haffer Prince, d» New-Torií, a 15.Manáos. do nort<;, a 13.Markomannia, da Europa, a lb.Tennyson, de Neif-Tork, a 17.Ltourto, da Europa, a 18.Clyde. do sul, a 20.Hevelius, do sul, a 22.Thamc*, da Europa, a 23.Orellana, do aul, a 25.

7APOTMÍS A H^f«i»Mea de mbril

Santos esc, G. Prince, a 9, as 4 horas.Camocimesc, &. Francisco, Jk lt as 4 horas.Bordeaux esc. Magellan a 12, as 12 horas.Porto Alegre esc, Fortaleza, a 12, as 4 horas.Rio de Janeiro esc, Manaot a 13. as 4 horas.Msnios esc,'.Maranhão, a U, aa 4 haja».Bahia e Rio esc. Tennyson, a 17, as 12 boras.Santos esc, Haffer Prince, a ti, as 4 horas.Rio e Santos esc, Markomannia, a 17, as 4 ho.Valparaiso es:.. Liguria. a 13, as lji horas.Souihampton esc, Clyde, a iO, as 12 horas.New-York esc, Hevelius, a 22, as 12 horas,B. Ayres esc, Thames, a 23, aa 12 horas.Liverpool e8C, Orellana, a 2o, as 4 horas.

NAVIOS ESPERADOSDe Cardtff:

Capella.Triumpho.

De Barry:Roseminii.SusannaPalander.

De New-"Çoi k.E*pelande.Limeon.Carl-Gustal.

De Montevidéo.Nàwné.

JP0RT0 DO «SCI?'»MOVIMENTO DO DIA 8 BB ABRO.

Entradas i iSouthampton e escala-12 dias, vapor inglex

Nile, de 3425 toneladas, commandante J.. D.Spomer, equipagem 169, carga vanos gene-ros; a Amorim Irmão & Ç.

New-Tork e escala-19 dias, vapor allemaoBellagaio, de 1798 toneladas., commandanteH. Buss, equip»getn 38, carga vários gene-ros; a Juliu» von Sohston.

; SahidaLa Plata e escala—vapor inglez Mie, comman-

dante J. Spooner; vario» gêneros.

Cindida Francisco Branco Mecn ad som demora pan. Wo g^^J J^0Antônio Muniz Machado, sua mu- Grande do Sul, Pelotas e Forto Alegre.

,lher e filhos, Cnmillo Pereira Car -neiro, sua mulher e filnos, MartmaCarneiro e Ernesto Pereira Carnei-ro, agradecem penhorados a todas

ae nessossrque se dignaram acompanharaté o cemitério os restos mortaes da suaestremecida mãe, sogra, avó e bisavó, ea todos spus perentes e amigos esoi dafinada convidam para asssistir ás mis-sss aue mandam celebrar na segunda-feira, 13 do corrente, ás 8 horas na ma-triz da Boa-Vista e sa capella de Caxan-gá desde iá agradecem a todos que com-pVrocyriTn a esse »cto de religião

ti!1

Amélia Adelaide rerroiraJoaquim Lcurenço dos Reis ber-

reira, Antonia Ferreira Oncala, Ju-lia Thomazia Ferreira, BerthohnaAdelaide Ferreira, Augusto dos

a Reis Ferreirs, Carmen FerreiraOncala e Amélia Ferreira Oncala, ?gr«-decem á todos aquelles que, se digna-ram de comparecer ás misses que mendaram resar pelo repouso eterno de snaidolatrada e nunca esquecida esposa,mãe e avó Amélia Adelaide Ferreira,e novamente convidam a todos e aos tíe-mais parentes e amigos para assjstiremás qne mandam resar na matriz da Boa-Vista, ás 8 horas da manhã do dia 13 docorrente, trigesimo dia do seu "Deci-mento, confessando-se por este acto decarid -de. desde ja eternamente srptos^

UanoidaLima

t

Tenente Ignacio Msrcolino Be-zerra do Amaral e soe familia con-vidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missas qne poralma de Herculma Cândida do

Amaral Lima, mnndsm celebrar nacama da Penha, ás 8 horas do dia 13 docorrente, confessando-se gratos por esseacto d» caridade

O VAPOR

PORANGACommandante Moita Júnior

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para Ceará e Pará.

O VAPOR

KAZONASCommandante Lestro

E' esperado do norte até 9 do correnteseguirá sem demora para Santos, Riode Janeiro e Montevidéo.

Para carga trata-se com os agentes

Amorim Fernandes & G.RUA DO AMORIM N. 56

r+ m MT_ _ e bordadas com pregas,U&A119A9 superior qualidade a 65

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O VAPOR

rVancisco

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O VAFOK ~r

MARAJÓCommandante Nobre

Esperado do sul até 10 do coraente,seguirá sem demora directo para o Pará.

Para carga e encomisonáas trata-*»com os agentesAmorim Fernandes & C,

C0MFL1ÍA SÂQOIiL B!sadab mm

O VAPOR

ITAPOANPresentemente n'este porto, seguirá

depois de pequena demora para PortoAlegre e escalas.

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Antônio José Duarte

LONDON iWU PLATE BANK LIMITEDESTABELECIDO EM 1862

CAPITAL JCAPITAL REALISADO JFUNDO DE RESERVA *

1.500.000900.000

1.000.000

Balancete da Caixa Filial nesta praça, em 81 de março de 1903

AOTIVO»•••••• !•••••••Lettras descontadas

Lettras areceber. • • • • • • • • *Empréstimos, contas caucionadas, etc.Diversas contasCaixaMatriz, Filiaes e Agencias ••Penhores de Empréstimos, contas caucionadas, etcCaixa em moeda corrente

•/_••'•••'•

7.000MJO2.906.015$9S0

535.636400'1.159.96i',5(i403.924.282Ã2701.500.820§4601.613.568,5150

e Paf.la Tiburcio FerreiraTRIGESIMO DIA.

Delphina d'Almeida Ferreira e,,eus filhei, genros, noras, netos,Joaquim Francisco d'Almeida, suaBolher e filhos, João Virgílio Gwl-vão e sua mulher, convidam a sens

parentes e amigos pare assistirem â mu-sa do trigosirno dia por almadeseu ms-rido, pae, sogro, *vô tio e cnnhaao na•òapella do engenho Ribeirão, ás 11 hç-ras, na dia 14 do corrente mea, dssde jase confo»sam gratos por esse acto aereligião e caridade. ._

PS —Aproveitam a oceasião e pedemdesculpas aquelles que vieram assistirá missa do sétimo dia que deixou de rea-lisar-se por ^^" f *^Sssmrn

.otorlDO aos SantosTRIG-SIMO DIA. !

Francisco Victcrino dos Santos,Amélia M. dos Santos, Luiz Visto-rino dos Santos, Alexandrina deAlmeida o Maria E. de AmwidaBe-zerra, profundamente penalisndos

pelo passamento de seu nunca esqoeci-do filho, irmão, neto e primo José Vi-ctorino dos Santos, mandam ceUbrarnma missa pelo eterno repouso de suaalma no dia 14 do corrente, ás 8 horasda manhã no convento do _*™ft^*'vidam para esse acto de religião todasai pessoas do sua amisade, o desde jâagradecem do intimo d'alma aquellesqne comparecerem. ________^_^»

8 2

LADKKADO FRUL EACÜXDADK DK MEDICINA.DO RIO DE JAXETHO

Formula approvada pela exma. Inspe-ctoria Geral de Hygiene e especialmente

x pelas dos estados de Alagoas e Bahia.N. B.—As reciamaçSes de üdtas só —_

serso attendidas até 4 dias depois dvsdescargas dos vapores

Para carga, valores e zncom mecd» strata-se coíã

"o agente

José Ionacio Guedes Pereira46— Rua do Commercio— 16

PRIMEIRO ANDAR

OBPAH

Rs. 11.647.282^9ü0

isoooooooooosoaoo i.•«•••••)»Ot•

42101429384308843205432304328743358433964^427435^74353143544435 »84354943555435724367543576435794358143587436124362443628436314363643641436454364743654436584356443665436684368043688

43691436934369743699437024370743708.4371443716 .43718437264372943737437384373943743437464374743750 -43753 ¦4375S437624376543766437684376943774437854378843793437954379743799438024380543807

438094381043812438134381443815438194382143S2243823438244382543826

43S644386743871438784388143887438914389443895439014S9074391143917

43827; 4391843828 43919438294383043831438324383343834438354383643839438404384143842438434384543816438474?!S4943852438584288043853

4392343928439324393543940439514395843963439694397143973439764397943980439814398_4398343986439934399643997

43989440114402044021440224402444026440334401344015440584406444066440674407744079441-8044082440814408544086410874409244091441014450244103441064411544117441194412544^29411334413544136

4414044141441484415144154441674416844170441734418144182441834418444188441894419044192441964419744200.44208442094421044213442174422044224442254422644227442324424044241

2ÜRCA-0 BB S. 50S8PRSCOS DO DL*

Carne verde de lijOGO aâ5Q0 réis.Suíqo3 de 1S200 a 1£0Ü0.üarxisiros do 43600 a 1|200.Farinha de mandioca ae 503 a 4U0 reisHíÍ^o de 400 a S60 vôia.Feííic da 1*030 s *9M

PASSIVO

Capital declarado da Caixa Filial...Depósitos a praso fixo e com avisoContas Correntes sem jurosDiversas Contas^Titulos em cauçãoCaixa Matriz, Filiaes e Agencias

S. E. & O.Pernambuco, 7 de abril de 1903.

(Assignado)—F. Goodchild, geremtb(Assignado)—F. Wilmot.contador.

500.000^000.... 2.373.033Â470.... 2.984.0915600.... 3.791.687^750.... 1.50O.820S16O.... 497.649§630Rs. 11.647.282g900

MÃMTIMOSC0_.PÁiHiiiÁ 8!_A_ULi

DENAVEGAÇÃO

Portos do sulDIRECTO AO RIO DE JANEIRO

o _»__<a~j_-_,-_

BâNCO.MS classES

"AGENTE OLIVEIRA

LEILÃOTiel Dharmacia em Olinda, sita á rua

r»nV>.lV_B Ferreira Júnior n. 1, constan-to dÇe armação, utencilios, medicamen-^^rlSieSa de madeira sita na tra-

VeísTdo "Sé, freguezia da Várzea,

e^£?ro£Pdre°2 rodas e um cavalloandriSofexisVes na dita cocheira no

AlUbmc"ofre prova de fogo -^ente em

fe^«So corrente** A'S 10 HORAS . ,Em Olinda, na referida pharmacia,

d rua Gonçalves Ferreira Janwr

n*acente Oliveira, por mandado e ss•.ítencia do exm. sk dr. jniz de direitode Oünda e a requerimento da inventa-

i Sm bens que ficarem por Mleci-Sê°to do seu mlrido Minoef Francisco?e Paula C-brsl, vender- em leilão to-_ _;, H.n» acima descriDtos.

-/embro n 2, ¦s t ré. ^

Ttevons moveis, espelho, quadros,¦ louças, vidros etc.AümSüia de junco torneada com-

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CONSUMOMERCADORIAS DBSPACHADAS EM 23 DE

MARÇO DB 1903L Barbosa & C. 500 volumes com 49050 kilos

de farinha de trigo, 100 ditos com 2800 kiloa deWL?A-heiro

& C. 50 volumes com 1179 kilos deh-tohB *' **

M. Suuza & G. 8 volumes com 2030 kilos detrapoa da algodão, 58 ditos com 2649 kdos dearcos de ferro, 100 ditos com 5190 küos de cha-pas de ferro, 20 ditos com 1080 kilos de aço emverguinha, 20 ditos com lü2 kdos de chumnoem lamiuas, 12 ditoá cem 1040 kiloa da cob<eem laíntaas e obras de ferro. „

A. de Cervaiho Sc C. 13 volumes com 589 ki-los de chumbo em lençol e chapas de fsrro, loditos com 49á kilos de ferro em lâminas.

C. de Souza * C. 10 volumes coro 5üS kilosde arame de ferro, 10 ditos com 892 küos detones

Izíbel de Azevedo 15 volumes com 1040 kilosde canos, cotovellos de ferro. ,

A. da Silva 3 volume.* com 133 kilos de sei-,ins e mantas de feltro. „_ , ., .,

A Raposo 1 volume com 71 kilos de produ-ct03 chi&icos. 60 ditos com 6000 kilos de ocre,1 ditos com 3!4küos de raízes e produetos chi-.

Tcorapanhi* Serviço Marítimo 2464 volumescom ferro guza, 4 ditos com 404 Kilos de feltro

eAaSüva & C 3 volumes com 986 küos de fer-

ramenta e ferragem, 1 dito com 140 kilos de es-ooras e ferramenta, 2 ditos com 4o7 küos defacas de maito. 1 dito com 187 küos de facas1 dito com 28 küos de canivetes, ò ditos com572 kilos de ferramenu, 50 ditos com 1440 ki-iót de ferramenta, 50 àitotcqm 1440 küos depá_ de ferro, 1 dito com 1Í59 ki os de obras deLbre, 1 dito com 217 kilos de esperas e ettri-bos. 9 ditos com 747 kües de ferramenta, tàái-tos com 1131 kilos de taxas de ferro, 2 ditoscom 249 kilos de canivetes.

I. R. Fonseca 8 volumes com 547 küos de li-nha dejalgodão. .„4 „,- ,,.R. LiHi_T* C. 30 volumes com 18d1 küos deY1

Amorim Fernandes & C. 161 volumes com15197 kilos de louça, 145 ditos com 13289 küos

6j!^auír'& C. 1 volume com 40 kilos de ales-

tifas. ao i •J. L. Salg do & Irmãos 1 volume com 19 ki-

los de galões de algodão. .H. L. S. Carvalho 30 ditos com 900 kilos üe

batatas. _-aa ... a!

IA, Lima & C. 100 volumes com 3oC0 kilos ae

batatas. .„0 ,.,„_,J. A. da S. Santos 53 volumes com 45/8 kilos

de cordoalha de palha, 6 ditos com 1496 kilosde obras de cobre. .

Muiler A C. 1 volume com 207 kilos de teci-dos de algodão. .

R. M. Costa 1 volume com 5 kilos de arniéa.Recife Drsinsge -^volumes com 267 küos de

tubos de ferro. __ .„.Companhia de Drogas 10 volumes com cai

kilaa de drogas. ,,S. da Figueira & C. 24 vcmmes com 1504 kl-

los de vinho, 35 ditos com 1930 küos de cebo-Ias. 35 ditos coru 14-5 kilos de batatas.

«. Rouquayrol 2 volumes com 186 küos dedrAfcàmpo3

& Irmãos i volume com 43 kilesde pennas de rço- __, „_. „_.^.ííiv.

Amcrin. Fernandes & C. 50 volun.es com 1400kilos de vinho. _ _,„,,_

Con_panh:a Industrial Fernx.rr;buc8na5 volu-Í,es com 5S5 küos tíe dr.-g»s, 3 aitos com i5-kiiüs de ocre e bóres dc. andina, 1 fl*tocom'|*küos de panno esmeril, 20 ditos com o/CO kilo&de arciile, 3 ditos com 1808 küos de barro embruto, 3 ditos com 217 küos de panno esmeril eimpermeável. .... _

CAPITAL.....CAPITAL REALISADO.FUNDO DE RESERVA.

300.000^000219.48ü£000

12.000^000

ç_i _fc-._ia_.v__* <-> j=j — -—•

RI0-F0RM0S0Commandante Guennes Wanderley

Segue n'estes poucos dias. 'Recebe carga, encommendas e dinbei-

ro á frete, até ás 11 horas da manha dodia da partida.

Portos do nortePARAHYBA. NATAL, MACAU, MOSSO-

RO^ARACATY, CEARA' E CAMOCIM

*rk

Balancete em 31 de março de 1902

»*•••'••'••*

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Accionistas •• ¦Empréstimos a funecionarios federaes.Idem a funecionarios estadoaes....... -Idem a funecionarios municipaesIdem a diversosCaução no thesouro do estadoValores depositados ¦•¦Moveis e utensiliosCaução da directoria •••¦Diversas contas

Em moeda corrente •

S. E. &0.

Capital .......••••Fundo de reservaLucros suspensos.Carteira econômica....

182.159^68086.619,585057.790^42030.738«470

80.520^000

357.3C8^42010.000^00062.385^00010.242560030.000500020.9375140

51.1465400

i PARAENSEDE EAVEGÂCAO â VAP0B

O VAPOR

FORTALEZACommandante F. Dnarte

E' esperado do norte até o dia 10 docorrente e seguirá com pequena demorspara—Rio de Janeiro, Santos, Rio Gran-de do Sul, Pelotas e Porto-Alegre.

Para carga, encommendas, e valorespassageiros, a tratar com os agentes

José Baltar & C.9-Rua do Commercio--9

PRIMEIRO ANDAR

BAMBMG ÀMERIKA-LÍNliO VAPOR

MARKOMANNIAE' esperado da Europa até o dia 16 de

abril corrente e seguirá depois da de-mora necessária para

RIO DE JANEIRO E SANTOSEntrará no porto.

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc,trata-se com os consignatanos

Borstelmaim & G.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

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Os incontestáveis effeitos desteprodi-

gloso medicamento na cura da TDBER-

DLOSE e de todas as affecções pulmo-nar e catarrhaesi bem como reconstitni-dor das organisações débeis e de lempe-ramento lymphatico,—estão exhuberan-temente provados pelos innumeros attes-tados publicados pela imprensa diáriadeste estado e dos demais da Republica.A TUBERCULOSE

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MOREIRA & C.19, RÜAYlSCGHDEDIHHAulÃ. 19

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CIGARROS DOM LUIZEM HOMENAGEM

AO VIRTUOSO M PRECLARO BISPO DEOLINDA

Os elevados preços dos fumos erpe-ciaes e a enorme competência que sealastra hoje pelo estado, tem deprecisdoextraordinariamente a qualidade dos «a-garros que — em numerosas marcas —circulam por ahi, na sua quasi totahda»de manipulados com fumos ordinarissi-

Queixam-se os apreciadores da faltaque existe de um cigarro especial — sn-perior ainda ao apreciado

.•••••••••••••' ••_•»•••-••**••••••••••••***' !••••••• 12.00050CO

2.9125910

Depósitos: U« nt;RttQnoContas correntes de movimento {4 35MOOOaviso ;;;;.*!.' .*.'.*.'.!.'!!.'.' 32.7415400Contas correntes comConta de pecúlio

Diversas garantiasDiversas contas

Dividendos :Dividendos : ns. 1 e 2, saldo a pagar

300.0005000

14.912591021.1745220

58.152510092.3855000135.0125730

9025300622.5395r60

S. E. &0.Pernambuco, 8 de abril de 1903. ;

(Assignados)J. A. Pereira de Lgra, gerente.Joaquim R. C Magalhães, contador.

ANNÜNGIOSFÚNEBRES

tiIzsbel Uchoa

SÉTIMO DIAJoaquim Ccmpello üchoa, seus

,filhos. genros e netos, presentes eausentes, agradecem sinceramentea todos os p?rentes e amigos que

B se dignaram acompanhar ao ce-miterio publico os restos mortaes de suapresa ds filha, irtcã, cunhada e tia Iza-bel Uchoa, c de novoesconvidt-mperaassistirem a missa qne em snffragio desua alma m*udsm reaar no dia 13 docorrente, ás Sonoras da ro-nha, na ma-triz de S. Joié, sétimo dia do seu intaus-toPfallecimento, desée já *e cenfessumgratos por esse acto de religião e ca.ri-dade

r. Venanõió Ferre.r_ LimaO commanoante e cfficiacs do

2.' bs.tslbão de infantaria do exer-cito, doiorcsarDente surprehmdi-dor. coro o pss amento do seu pre-

K s-do corrr.anhciro o emigo medi-co-«djunto dr.Venauoio Ferreira Limana cidade da Foi íáifcsa, estado do Cea-rá, convitísm os parentes, companheiros

e aruigus uo illustre mono p«i» n^aiati-rem ás missas que mand-m resar noconvento dos religiosos francisesnos nasegunda-feira, 13 do corrente ás 7 e meiahoras e antecipam sinceros agradecimentos.

Commandante Sá PereiraSegue no dia 11 do corrente, ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gense dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

t?ãühama-B8 a attenção dos srs. ccrrss;sdores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos que £ a seguinte :

Ne caso de ha^er alguma reciumaçaccontra a companhia, por avaria cnjper-da, deve ser feita por esxnpio _o agenterespectivo do porto da descarga, dentrode três dias dspbis de Analisada. Naonrecedendo esta formalidade, a Ç?mpa-rhia fica isenta detoda responsabüidaue.Sscriptorio-Càes da Ccmpaii_i_

Pernai-buc-n? n. 12

ÍV0 LLOYD BRAZILE1R0O I* A<L*TT3DO7-EJ

MARANHÃOCommandante l.« tenente Pacheco

JúniorEspera se do norte no dia 12 do cc-rren-

te e seguirá psra Parahyba, Nota!, Cea-rá, Maranhão, Pará, Santarém eManáos.

O PAQDETE

MANÁOSCommandante 1.° tenente Corte

RealEspera-" do norte co dia 13 do cor

rente e í -.uirá para Maceió, Bahia, V'-ctoria e Rio de Janeiro.

HEVELIUE' esperado do snl no dia 22 do cor-

rente, seguindo depois da iemora ne-cessaria para Barbados e Ne-r York.

VAPOíWNGLEZ

TENNYSONE' esperado de Nevr-Tork no dia 17 do

corrente, seguindo depois da demora ne-cessaria para Bshia, Rio e Santos.

Para passagens, cargas, eacc._ine_d_s,.rate-s-2 com o agente

Julius von Soíisten«I. 43—RCa if} Com--6rei9—**. 43

?S.IMS1SO AW '•: *>>

LAFA

CGHFÀGNÍEDE3

IE&MIES ilHIESPamaebo-*—Poste Françafs

Linhas áo ÂtíanücoE' esperado dos portos do sul atéjo

dia 12 de abril o novo paquete

MAGELLANo qual após pequena demora Kequirápara Bordeaux cem escalas per D;kar eLisboa. \[ —

H. B.—Não serão attendidas as recla

Fraucisct de Paula Tiburoio FerreiraTRIGESIMO DIA

Vito Sepulvedn Diniz, sua mulher_J__e filhos, João Mattoso, sua mulher|e filha, convidam seus parentes eI amigos psra assistirem á misss1 qae mandam celebrar por alma de

seu nunca esquecido sogro, pae e avôFrancisco de Paula Tiburcio Ferreirana matriz ne G_melleira,-s8 '/, horas damanhã do dia 13 do corrente, trigesimodia de sen pessamento, pelo que desdejá se confessam eternamente gratos.

t

As passagens pagas a bordo custa"mAs

encommendns serso recebidas *M1 hora da tarde no dia ^^y1^;.piche Livramento, ao Oes Sa -orupenhia Pornambucana.

Aos -rs. carr&^ü&res pedimos a sp*attenção para a cláusula ;0-. ao» C .nheci-mer.tos aue é a iegüinteís

No caso òe haver aigun:* reci-rosçaocontra a companhia por avaria ou psr-das, deve ser feita por escripto ao agõottno respectivo porto da descar», dentrede 3 dias depois de reaiisao.,. Nr.o procedendo c?S5 formalidads i í_cm-»anhí6fica isenta do toda a responcao.l.dada_46— Rua do Commercio — *t>

PRIMEIRO ANDAR

msções de faltas aue não forem commu-oicadas por escriptp a esta agencia até]6 (seis) dias depois das descargas aas ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da sgencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hon-ver.

— Esta compenhia de accordo com aRoyal Mail Stesm Packet Company e aPacific Steam Navigation Company, emitte bilhete ;de primeira classe primeiracategoria assistindo ao passagr.ro o di-rcito de interromper a viagem em qual-quer escals, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das três companhias.

Para passagens, carga, frete etc. tra-ta-se com os consignatario»Dom. de Sampaio Ferraz

N, 16— LIJNGUETÀ—S. 16PRIMEIRO ASDAR (FRENTE)

-CiJEJE^PECOrST-El—jN". 1»

que, entretanto, é o melhor que existeactualmente no mercado.

Para satisfazermos os desejos dos nos-sos estimados treguezes e consumido-res, não nos poupamos a esforços nemdespezas para lançarmos no mercadouma nova marca de cigarros, manipulada,exclusivamente com fumos da mais su-perior qualidade e escrapulosamente es-colhidos. Em homenagem ao virloosobispo de Olinda, demos o nome de DOMLUIZ e esses inegualaveis cigarros.

Esperamos, pois, que a nossa bôa von-tade e esforços sejam galardoados como melhor acolhimento dos apreciadoresdo bom famo, pois que, n'uma tal epo-cha c arcando com todas as disfficulda-des, conseguimos apresentar um espe-cialissimo cigarro, que é indiscutível-menie a e//7e de todos que existem em onorte do Brszil.

Rendendo, assim, merecida homens*gem ás virtudes do preclaro bispo deOlinda, satisfazemos também as instan-cias dos distincios apreciadores d'umbom cigarro.

Presentemente, estes cigarros feã0 defumofpicado; em breve, po^em. apre-sentaremos cigarros DQ jí LUIZ de es-pecialissimo fumo desfiado para satisfa-zermos a todas tu exigências dc hábitose paladarcs.

Eoi telegrapliíco: - CAMÕESGAIXA POSfAL, í; 142

Antônio Guedes ValenteSETIMQ DIA

Marie. Amélia do Mattos Pontual,

tseu

genro e filhafc, dolorosamentesentidos cora a noticia dr. morte(em Portugfll) de seu bom amigoAntônio Gat> es Valente, man-

dam ctíitbi\.i mií-i-s na capt.ia aa uzinaAripibú, às 10 hüissdo dia 11 co cor-reate, sétimo dia dc seu tallecimenio.

SÉOB

mQ PAJ_ái,O VAPOR

ALLI ANCA

"iftíf LUGAR NACIONAL

MARQUES GOMESCommandante Botto Júnior

porto, seguirá

Commandante DuartePresentemente n'este porto, voltará

Presentemente n'estesem demora para o

>ã UCil_e~o

G4LDE1REIROVende-se ou aluga-se o

Sitio Alegre na estrada doMonteiro n. 37, com boasaccommodações em trêsdifferentes casas,com chacara contendo jardim va-riado, horta e pomar sor-tidos, tudo em bom es-tado de conservação.

 tractar na'rua doCommercio n 6.

i. «Andar

íln-rmrãn dc sec?a de Ltãc, superiorbrurgurao q.jalidade óe 205 a 55 e"Ju.... ;u. ¦-.» Crespo n. 1, junto ao arco

I de Santo Autonio. _. .^—. .

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! KlX ProvífícIã-Qüintã-félrS: 9 dê Abril

Mm\Fraqueza, oôres

pallidas, anemia,fymphatismo, raohi-tismo, eacrophulose,depressão orgânica,etc, curam-se eom o— Vinho eupeptico erestaurador de OLI-•VE1RA JÚNIOR.

N Males do estômago,Fraqueza,

Neurasthenia,Tuberculose,

etc, etc., curam-secom o Vinho eupep-tico e restaurador deOLIVEIRA JÚNIOR.

NEURASTHENIAO dr. Pedro Rodrigues,

distincto clinico, attestater empregado em casosde neurasthenia, dyspe-psia e em outros em queha necessidade do pode-roso tonico.o Vinho eu-peptico e restauradorde Oliveira Júnior sem-pre com bom resultado.

M AOS ANÊMICOS.—O dr. Henrique La-combe, distincto clini-co desta capital,attestater empregado em ca-sos de ANEMIA e sem-pre com bom resultadoo Vinho eupeptico erestaurador de OLI-VEIRA JÚNIOR.

Dyspepsia ha 8 an -nos.—O dr. Carlos deAzevedo attesta quenma senhora soffrendode dyspepsia nervosaha 8 annos, cnrou-secom o Vinho eupep-tiro e restaurador aeOLIVEIRA JÚNIOR.

Àos fracos, aos exgottados, aos ane-micos, aos dyspepticos, aos neurastheni-cos, aos lymphatícos etc. etc. recom-menda-se o uso do excellenteVINHO E PEPTICJ E RESTAURADOR

UM FRASCO 4ÕOOODE OLIVEIRA JÚNIOR

¦» ¦

Depósitos: ]Võ Rio de Janeiro: Araújo Freitas & C—Ourives11, Oliveira Júnior A C—Cattete 231. IVa Bahia: Drogaria Ameriea. Em Pernambuco em todas as drogarias e pharmaeiasALUGA-SE—a

casa da rua do Copimn. 1 (Afflictos); a tratar na rua do

Cabugá n. 7.

ALUGAM-SE—duas casas no Alto da

Torre; a tratar defronte da egreja,

AMA—Precisa-se de uma ama de leite

á rua da União n. 61.

ARRAYAL—Na rua da Harmonia aba-

gam-se barato as casas ns. 19 e 23,

FRANCISCO GALVAU —pode ser pro-

cnrado para tocar piano em reuniõesfamiliares, á rna da Anrora n. 109 G onem La Puerta dei SoL

F'EIJAO PARA VACCAS-Vende-se por

preço baratissimo; a tratar á praçada Concórdia n. 1.

VENDE-SE-Gonçalo n,a qnitanda da rua de São

27 ou admitte-se um so-cio ; o motivo deste negocio se dirá aopretendente ; tem tambema nm boe en-genhoca dè expremer canna, para ven-der.

limpas e de bons commodosna mesma rua n. 21.

a tratar

„~;

ALUGAM-SS —as casas ns. 22, 22-C,

22-D, 22-G, estrada dos Afflictos, ar-mazem n. 9 á rna Quinze de Novembroandar térreo á rna Marcilio Dias n. 112;a tratar na rna Direita n. 71.

á rua Luiz do Re

HVPOTHEGàS — Empréstimos sobre

eaução de títulos a hypothecas, dirl-jstn-s so corretor Pedro Someis.

ALUGA-SE—a casa

go n. 46 com commodos para peque-na familia, água encanada ; a tratar áraa do Commercio n. 6, andar térreo.

ALUGA-SE—o l.« andar do sobrado

da rua do General Abreu e Lima n.14 e o armazém da rna Padre Muniz n.

f;--a tratar na casa de Barbosa Vianna

C; rna Duque de Caxias n. 77.

A LUGA SE— por 400000 a casa da rnaA dos Coelhos n. 7, com 2 grandes sal-lãs, corredor separado, 3 quartos gran-les, cosinha, quintal e cacimba com boagua um sitio junto à estação da Tama-meira com peqnena casa coberta de zin-0, muitas fructeiras baixa de capim por)jo00 ; a tratar na mercearia do becco

das Barreiras com Júlio Costa.

LAMBIQUE DE COBRE USADO-Ven-_de-se nm alambique em bom estado;

i tratar e ver na rua Praia n. 24.

ALUGA-SE—o 1." andar do sobrado

n. 159 à rna da Aurora Com excellen-tas commodos para familia, tendo águae fias encanados e em estado de asseio,peto preço módico de 600000 mensaes,também aluga-se à sõtéa e. mirante domesmo sobrado com água e gaz e mm-aos bons commodos para família, pelopreço de 40/fODO; a tratar á rna Marquezoe Olinda n. 56—annazein. .;.,.

A

ALUGA-SE—o 2.» andar e sotàjo, rna

Padre Muniz n. 31 com bons com-•iodos para familia numerosa, temi água,draynage e gaz ; a tratar com o sr. Pi-nheiro na mesma ruan. 25—armazém demadeiras. .

'

AMA-Precisa-te de uma que durma

em casa dos patrões, para levar enaommar e fazer alguns serviços de

«asa de lamills; a tratar na rua dos Gua-tarapes n. 94-Kecife. ¦

AMA—Precisa-se de uma cosinheirai nara pequena familia; a tratar na ruaFlorentina n. 26.

AVISO—Especial: vinho verde e alço-

baça chegou nova remessa para á ruada Madre de Deus n. 7.

AMA—Precisa-se de uma ama para co-

sinhar e mais serviços de casa depouca familia ; a tratar na estrada doArrayal n. 1, sitio defronte do açougueTamarineira. __

nma pa-MAS—Precisam-se de trêsima para cosiA tratar na raa da Gra-/irameninõruma para cosinhar e^õu

ira para lavar.ea n. 10. ¦ ¦

AMA PARA COSINHA-Precisa-se de

uma para casa de pequena família árua do Apollo n. 47—venda.• «1 LUGAM-SE—o sobradinho da rua no-M va de Santa Rita 30 è a casa térrea darua do Fogo n. 7; a tratar na rua Duquede Caxias n. 54.

^ LUGA-SE OU VENDE-SE—uma boalheasa com grande sitio em Apipncos;atratar naxua da Cruz n. 7, 2.» andar.

LUGA-SE—uma casa junto á estaçãoda Jaaneíra com bastante commo-

dos ; a trator no rua Vidal de Negreirosu. 147.

A'MA DE LEITE—Precisa-se de uma

sadia; a tratar aa rua Concórdia n. 1(venda).

ERCEâRIA—Vende-se a armação egêneros existentes em nma mercea-

ria collocada em nm dos principaes pon-tos da freguezia da Boa Vista, garantin-do-se ao comprador as chaves da casabem. como ao mesmo se dirá a razão ;para ver e tratar na rna da Imperatrizn. 2 a qualquer hora do dia.

MUITO BARATO — Vende-se a bem

afreguezada barbearia da rua da Im-peratriz n. 48. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.

MENINO— Precisa-se de nm que seja

asseiado, tenha calçado e roupa, emcondições de poder servir a meza; á rnado Commercio n. 44.

ILITAR.-T- Aprom-ptam-se com perfei-

ção, üolmans, túnica ecalças para o exercito,guarda nacional e policiaem casa de Alfredo Mottaá rua das Trincheiras.

M

N A RUA VELHA N. 137—fazem se bou-quets para noivos, bandeijas com

bollinhos, bollos, pudings, pasteis denata, bons boccados e toda qualidadede bollos e doces precisos para meza.Na mesma casa enfeitam-se vellas parabaptisados, fazem se bouquets, cestascom flores de cera brancas e de coresflores de panno, papel, arcos, palmas ecapellas .para imagens, palmas e festõespara altar.' Todo trabalho em bordadosa ouro ; preços commodos.

CORRETOR GERAL — Pedro Soa-res,' tendo de ausentar-se desta pra-

ça por algum tempo, recommenda áspessoas qne precisarem de dinheiro so-Ere hypothecas, caução de títulos, etc,que procurem o auxiliar do commerciosr. João Thimes.

AB* TRATAR DE UM QUINTAL-Precisa-se de um homem trabalha-

dor; á rua do Commercio n. 44.

»RECISA SE—de nm menino, de dez*¦ trese annos, qne queira praticara tratar á rua Estreita do

VENDE SE BARATO :

1 toiíette moderno.1 espelho grande.6 sanefas, sendo 3 donradas.1 guarda-roupa com espelho.1 gnarda musica. . *1 guarda comida.6 cadeiras douradas.1 mesa.1 cama.12 cadeiras de junco.Todos esses moveis são qua si novos.Rn» Marquez do Herval n. 73, 1> an-dar. r

VENDE-SE—uma pequena taverna em

bom ponto na freguezia 2.» districtode S. José, própria para principiante, li-vre e desembaraçada de qualquer ônus;a tratar á rua Imperial n. 152, becco doCochicho. __

VENDE-SE— nma taverna em Santo

Amaro,, linha de Limoeiro n. 6-B pro-pria para principiante. \^£

VENDE-SE — peixe de

viveiro quinta e sextafeira, no sitio do Meron,Estrada Velha, Chora Me-nioo n. 1.

VAQUETAS—pretas e brancas, sollas

para calçados, raspas em bruto epreparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palmaa. 97

NDE-SE—nma blcycleta em perfei-VEto estadocordia n. 169.

a tratar na rua da Con-

em LivrariaRosário n. 8

PEÇAS DE MADAPOLAO A 4#000—

Vende-se á rna do Crespo n. 1 juntaao arco de Santo Antônio.

PRECIS1-SE—de nma mulher que se-

ja boa cosinheira; a tratar na roa daPraia n. 12.

PlêNISTA—JosapblatMaia offerece-se

para tocar em reuniões familiares.Pode ser procurado árua do Livramenton. 15,2.* andar.

QUITANDA—Vende-se

a da rua Vidalde Negreiros n. 91; a tratar na mes-ma.

Q

Precisa-se de uma qae cosinhemercearia áAMAcom perfeição na nova

rua de João do Rego n. 36.

BOA OCCASUO-A' rua Duque de^Csxiai n. 55, precisa-se comprar do

4 T*» carroçaa de 2 rodas próprias paracarregar materiaes. Quem tivsr e que«atas esteiam.em bom estado apparecaárua aeima que achará com quem tratar.

§UM

NEGOCIO-José Martins de Al-maida, pretendendo mudar «e^nego-vende "~" '"

Terço n. tsua mercearia no pateo do

chai

OM NEGOCIO—Veade-se nma arma-ção para confeitaria, bollos e bola-

ia, tendo a casa commodos para pe-ena familia; ver • tratar na praça dapublica n. 1. ,¦ ,"."'''

UEM TIVER CASAS— para venderprocure o corrector Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sítios e

casas á venda baratissimas.

REFINAÇÃO—Vende-se nma bem afre-

gnezada n'um dos melhores pontosde uma das freguezias ; inlormações nopateo do Terço n. 19.

O motivo da venda se dirá ao compra-dor.

EFINAGAO —Vende-se a dolargo doMer-

cado n. 11, ou admitte-se um sócio com capital;o motivo é o dono achar-se doente e ter de retirar-se para fora do estad .

SACCOS VASIOS-Ven-

de-se perfeitos, pro-prios para caroços dealgodão, ou ma mona, árua da Aurora n. 163—Fabrica de Óleo.

VENDE-SE—uma mercearia de peque-

no capital com todoa os impostospagos, com água e banheiro de chnviscoe bons commodos para familiajaluguel doprédio 40#000, á rua Lomas Valentinas n.104 ; a tratar no pateo do Terço n. 1.

VENDE-SE—couqneiros novos ; a tra-

tar na rua Larga do Rosário, n. 6—venda. _^__^

VENDE-SE—A mercearia á rua Estrei-

ta do Rosário n. 9, on admitte-se nmsócio ; a tratar na mesma.

VENDE-SE— nma carvoaria bem afre-

gnezada como nm sortimento de lon-ças do pais á rua Marcilio Dias n. 135; atratar na mesma.

VENDE-SE—arrenda-se ou alu-

ga-se a casa á rua Real daTorre n. 49, com sala visita inde-pendente, 2 quartos, boa slala dejantar, cosinha, estribaria, quartopara criado, cacimba com especialágua para beber, % 1 casinha combanheiro eapparelho.

A tratar na mesma, ou na rua doHospício n. 75 com o procurador.

VENDE-SE—uma mercearia sita á rua

do Rosário da Boa-Vista n. 11 ; a traar namesma.

500J000—Vende se nma casa de pe-

dra" e cal no porto da Madeira em S.Benedicto, passando o rio na porta; a tra-tar narna da Imperatriz n. 37—loja.

GRANDE ESTABELECIMENTODE

Joaquim DiasRua Barão de Nazareth—88 e 90

(CABO)

COM QUATRO SECÇÕES DISTINCTAS E ILLU-MINADO A ÁLCOOL

^SsOM NEGOCIO-Jalio José da Costa,tendo de retirar-se para fora do es-

Udo para tratar da saúde de sua fami-fia. vende ou dá sociedade mas «nai mer-eeariaa, sendo uma na rna da Detenção«. 70 confronte a estação de Caruarueaoutra ea roa Visconde de Goyanna n 51esquina 4o becco das Barreiras; a tratarna ultima.>%ÒSINHEIR^.—Precisa-se de uma áq^rua do Hospício n. 46-

C-^RIAJJO— Precisa-se de um menino

para casa de peqnena familia ; a tra-lar na rua Duqne de Caxias n. 97.

*W aTALET—Vende-se 1 bom chalet comC2 salas, 4 quartos, cosinha externa,rmarto sara criado, boa cacimba em bomSuo? ní ponto de parada da linha do Ar-eiuu, i*u i^atar na rua das Trincheirasravaln."aa

^SirCi —Pr«ew«-»e de uma boa co-lOPEIKia f-i^n* caminho Novo naeira ; a tr».-r* "^entrada pelo bu

Cbeira^í tra-*v weaminho Novo n.JgP"™«'Hf

" í« h^cco dc Padre Inglês.

COMPRA-SE-um n

café, fabricante f£jry utar á rua da Florentina n. *«-

moinho para moer16 ; a tra-

COSINHEIRA-Precisa-se com nr.|eJã

cia de uma boa cosinheira na ru.aaaImperatriz n. 49, 1.° andar.

COSINHEIRA— Preci-

sa-se de uma perita,parsL casa de familia emOlinda; a tratar na Lin-gueta n. 18, 2*° andar—escriptorio.

CHALET— Alngase

do Marquez em Psjanellas de frente, 2 sallas,3 quartos, co

uma na travessaPdo Marquez em Parnameirim com 3

- ~ - *• " ° *—s, Cisinha e cacimba por 30^1 mensaes e tambem próximo ao mesmo nma casa com3 ianellas, 2 sallas, 2 quartos, cosinha ecacimba por 25$ ; - *—*— -•» '"» Knvao. 38.

a tratar na raa Nova

COMPRA-SE-prédio que¦ pagando-se bem, umtenha grande quinial

aa freguezia da Bôa-Vista ; a tratar naraa de Hortas n. 62.

~" " " ~ de

SALA—Snbloca-se a sala de detraz do

1.* andar do prédio n. 44, á rna doImperador ; a tratar na sala da frente.

¦AVERNA- Vende-se a da rna Vidalde Nrgreiros n. 92 ; a tratar na mes-

ma.

TAVERNA—Vende-se uma muito afre-

gnezada em um dos principaes pon-tos de Santo Antônio livre e desembara-cada ; quem pretender dirija-se árua daPraia n. 49—padaria Marítima.

TiCorf

AVERNA—Vende-se o peqnena e bemafreguezada taverna sita á rna Leão

broado n. 2, livre de impostos; ao pre-tendente dir-se-á o motivo da venda, temcommodos e o aiugnel é baratissimo.

TRASPASSA SE—uma armação e mais

utensílios de uma loja sita á roa doLivramento a; tratar com Mendes Lima& C, á rua do Marquez de Olinda n. 63.

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VENDE SE—uma mercearia bem afre-

gaezada, na raa Marcilio Dias n. 137.

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de Tapera meia legna, combpnsterrenos,boas mattas, boas obras, bons cercaaoS,moente c corrente ; quem pretendel-as,diriía-se ao engenho Varzpa (fe Una.

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OMPRA-SE—eaatellas do MonteSoccorro, á raa da Praia n. 13.

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chalet de pedra e calquartos, doas saias, sale-

tas, cosinha fora, quarto para criado,nanheiro, bomba, agaa potável, tendo ositio 230 palmos de frente e sessentase tantos de fando com 2 frentes tendo2 casinhis rendendo qninze mil reis men-saes e 2 em construcção passando o tremde Olinda na porta, perto da estação doíPeiccçgbz-o mesmo se acha com letreiro;vende-se 4 ji íratar na rua da Imperatrizn. 37—loja.

VENDE-SE—a padaria e mercearia do

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Inoffensivo, de absoluta pureza curadentro de _ _ . . '48 HORAScorrimentos que exigiam outr'ora sema-nas de tratamento com copabiba, cube-bes, opiatas e injecções. Sua efficacia éuniversalmente reconhecida nas afEec-ções da bexiga, na cystite do colo, nocatarrho vesical, na hematuria.

Cada Cápsula tem impresso com tinta, /am^preta o nome \PÚ\íiJ

PARIS, 8, roa Virienne, e » todu u PhinnaeiM.

I

LOTERIA DE SERGIPEExtracções diárias ás 3 horas da tarde

DE ABRILEsta ÉÓMàlr ^^^^^SÁàit,

-A. S-A.BBReVs segundas-feiras 15.000^000 por l£O0O rs.

A's terças-feiras lO.OOOftOOO por 20O rs.A's quartas-feir»^ 8.000 sOOO por 400 rs.

EM 21 DE ABRILlOO.OOOlOOOPOR 48000devem vir acompanhados de que haja a

•I S3P!maior tíare^?d°S "WTW" "" -w"J*",Jiaaa«s ae sua importância,

Enviam-se LISTAS e PROSPECTOS, etc. etc. l ^Toda correspondência deve ser dirigida ao agente ueste estado; '

Bernardino Costa CamposPraça da Independência, 31 a 37

Endereç. telegraph.—] CAMPOSKJEOJOSTE

Nenhuma -A.IVEJP^II^Aresiste "^

HElA0GL0fi/a.de VOR DESGHIElíS #1VINHO > W.m ? XAROPE ? GRAGEAS

HEMOGLOBINA GRAKULADA*4*Por modo das falaacf.çõas qae sr :- -~i

da HEMOGLOBINA cio VS? DESCHIENSexpenmenuda e an^ovada nos ..or.pilats desde 188i

.^.P,,, 0S?NS^ 8 ?S^ da fatrica «o UJo e * flrm.en: unia encarnada ADRJAN y C»

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PAPEL E TINTAIMPRESSÃO

PEREIRA DE FARIA

Roa da Madre Sens n. 1

IfOfflII m mi *:

2íOOOgOOOINTEGRAES POR DUZENTOS REIS

QUARTA FEIRA 15

2:0008000r- V a SEXTA-FEIRA. 17 DE ABE ILliontmuanao as extracções todas as sextas-feiras

BILHETES A YEHDA EM TODAS AS CASAS LOTERICAS E HA ABEÍÍCIAPraça da Independência ns. 32 á 38J. Castro -j»-'«

| Exigir o sello úaUrm^aosFab^crv ^v[

APBQYEÍTEítt ~

Os importantes livrç» de missa e ora-ções com capa* tie madreperola e outrosartigçs ppr r^etade do seu valor-J^a ruada Jí»dre de Dius a. ^

JB MSiiHl9^aiADADE ESPECIAL

Acabam de receber em décimose vendem por preços módicos

LEMOS & C.Travessa ia Madre de Deus q. 4

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^S-^ja Primeiro de 7Março~25( £L aa-tigra, d.o Cr^o)

Samuel Teixeira 4 CiSTSS^íl*S^£ÍSS!SSícimento de fazendas finas emodas, convidam ásexmas. famílias e ao publico er u gerai a fazerem uma visita áPAQA T*T PflAPTE r\!\W deverem o GRANDE, VARIA-\SA7a\t3JX IlllXlUAAl JL JU DU e dem EScOLH1DO sortimentode fazendas de todas as qualidades, que vende' M por preços admiravalmente ba-

25-Rua do Orespo-25Samuel Teixeira & C.

ratos.

_>^*UT.";iiJí*.«CJ*i-J.-' ¦-...«-*. '¦¦iizáiHii*.-.

.,.'.;... -¦-

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*SS^0&íè^^SX n éi ,i - r* *'

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Page 5: * COLUMNA RELIGIOSAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00080.pdf · 1-•' / A DO 1 1903. " a a »•" « ' /. , ¦¦'¦'' ¦ ¦ • ¦ '•... ™

!Síi€0 Eeeüe—-daliita-fcira,, 9 # iAriV dc íUUS iW HÍI

_SWFP-ILa;BBa------TC"Z"0 -é___.0 MT.' &*o

IÜMSE0 DÔ BÍAIM rsisx cota a folhe

respectivai» fpr3fa>bida a veada

tv-.s aparado

::-&¦- TELmSGRÂMMASs Xf ¦-isAt/^ia ;,.--' Rio, 8.

O ministro do interior do Uruguay<declarsu an câmara dós deputados queAbelardo Marques preparou a revoln-igab' Manca de aecordoí com o coronel-João Francisco;

que este, a 15 de março ultimo, apçroximou suas forças -^ fíòlicia sul rio-grandèr-se — da fronteira è logo "apó - oinicio do movimento foi ter com Abe-ilardo Marques no edifício da c-wfatura^de Rivera;

que ás 10 horas da noute de 15 principiou o assalto és redaeçõeí do Canabarro

•* do Maragato;que n'aqueila obra de vandalismo col-

laboraram- 50 homens de Joio Fran«isco;

que o pessoal do Canabarro se entre-tgoasem resistência, tendo1 ainda assimos assaltantes arrehsatadb tudo nà ly-pographia e completado'"»á-sua destrui-ção com o fogo qué atéiárám;

que Raphaél Gabsda^a-ü se achava eJoão Francisco qúiz denotai-lo';

que aquelfé, porém, com o pessoal doMaragato, se defendeu com herbis-áo ;

...<.,., que doisrdos assaltantes foram mortos,o capitão , Ajrairre foi assassinado! pórnm sargento dé Joio í^nclso e Cabedá*àgió_r ' -¦¦ f^^sa^ ¦-. i?-

que os cadáveres de outras victimasapresentavam punhaladas^dos sfqusxesde Jòaõ Franfe-Sfec??'•^,*'; ;

que estes ainda degolaram 3 j ovensoperários e 4 de seus companheiros,

O ministroordenou rigoroso inqderi-to; Provados que4" séj*Ml 'ds crimes; a«hancellaria do üragáay pedirá áo governo do Brasil que castigueos culpados.

—El Tiempo, dà Mòntevjâéo, diz queJoão Francisco gosa de triste celebrida-de dentro e fora do Brasil; que a perma-nencia de semelhante indivíduo no im-portante cargo que lhe foi confiado im-porta em constante ameaça aos; uru-gu-yanos da fronteira; que o Brasil, porseu próprio decoro, precisa castigar JoãoFrancsco, sem'demora—o queé uni de-yer internacional, de honra e justiça;que o contrario seria uma afronta ás leshumanas s ao respeito devido ao Dru-

—O cambio do Uruguay baixou muitodevido á'.'crise ministerial.

.'¦ —Correm em Montevidéo boatos alar-mantes de novo movimento revolucio-nario dos nacionalistas, chefiados pelogeneral Muniz.

O vice-presidente Gapriles, da Bolívia,recebeu uma carta do presidente gene-ral Pánío, datada de 28 de março, infor-mando que tudo ia bem e que as tropasbolivianas estavam acampadas em Rure-nabaque.

—O sr. Cláudio Pinilla, ministro daBolívia nesta cidade, declarou que niotem noticia de sua remoção para Buenos-Aires, accrescentandO achar isto impro-yavel.

Os extremos do cambio hoje aqui fo«e 12 dinheiro s por mil réis.

Pereira Passos, aánullar o contracto dematadouro raodeüo.

Rio,<8,Foram nomeados ajudantes e.auxiliar

na commissão de levantamento da Cartageral da Republica os majores do estadomaior do -exercito Erico Augusto de Oli-veira e Antônio Carlos Brandão e o te-'nente-Malan Damgnane..

Affirrna-se que o governo cogita dedar exercício no corpo ' docente da Es-cola Militar do Brasil ao dr. SerzedelJo,Correia, encontrando," porém, difSeul-df des visto se acharem providas todasas cadeiras

Confirmo, a noticia de que o.barão deTraipú desistio de sua candidatura ápresidência do estado .de-iAIsgÔASj o deque o- dr.- Eaclides Malta |passoa_ o -gorve*ràb"dò mesmo estado. 1 sj___>j

Foi nomeada èm-Minas Geraes ^ umacommis.ão medica para estudar ros cs-sos de cura de morphéa qae se attribueo pharmaceutico d'aquelie estado si.Francisco Antônio de Arauj o. .... -,j_-!

Hoje foram concedidas medalhas miii-tarejs:"Da

ouro — ao' capitão de fragata Ve-rissimo de Mattos e ao capitão-tenenteHercolano Sampaio;

de - bronze—- ao- prímeir o-tenenia Os-car de Campos.

Em diversas repaitições federaes uãohaverá-expediente amanhã e sexta-feira.

Deve ser assignado nó jproximo sab-bado o decreto de encampação da Com-panhia Industrial de "Melhoramentos —primeiro passo para as obras do portod'esta cidade. '

ram 1115/iiRio, 8.

Quasi todos os jornaes d'aqui elogiamo ministro -do interior pelas medidir s to-madas contra as irregularidades doHos-picio Nacional de Alienados, estabeleci-mento de que demittio muitos funccio-narios.

E' extraordinária e alarmante a faltad'agua em bairros inteiros d'esta capi-tal— constituindo verdadeiro flagelo.

A policia tomou providencias paraacaatelar a ordem publica no caso de•explodir o desespero dos moradores dosmesmos bairros.

N'estes últimos dias se têm repetidoaqui assassinatos, suicídios, ferimentos,roubos por meio ds narcotisação e ou-tros males — em assustadora escala.

As chuvas cabidas ultimamente mo-difícaram sensivelmente a temperatura,melhorando o estado sanitário.

O Jornal do Commercio, devidamenteautorisado, disse que são absolutamen-te falsas as declarações do senador Mar-Unho Garcez affirmánãc ter o dr. Jos*Seabra assegurado qne nenhum juiz daria sentença contra a fazenda é que elle,dr, Seabra, injüaira para' o prefeito, ?c!r.

Foi exonerado o aiferes pharmaceuti-co adjunto Antônio* Varanda de Carva-lho, que servia na guarnição d'ahi.

Continuará'servindo como addido naadministração do» correios em Pernam-buco o sr. Alamiro Augusto da Silva.

Rio, 8.Melhorou afinalj hoje, o fornecimento

d-agua n'ésta cidade—o que se deve anotáveis esforços do ministro da indas-tria e seus auxilisres.

Ha verdadeiro regosijo publico e aim-prensa tece elogios á alta administraçãoda Republica, sempre disposta a ouvir eattender as queixas do povo.

Diversos canos haviam se arrebentado!o serviço era péssimo e ainda senta-se afalta de depósitos na parte central dacidade para- occorrerem a nm forneci-mento prompto—tudo isto fazem notaros jornaes, accrescentando que, no casode nova ruptura de encanamento, apezarda competência e solicitude dos engenhei-ros, o concerto será penoso e a pepu-lação muito soffrerá.

Parece que o desfalque da pagadoriada guerra deu-se nos primeiros dias docorrente mez.

O pagador e seus dois fieis, presoshontem,.conforme noticiei, hontem mes-mo foram interrogados em absoluto ss-gredo de justiça.

Hcje deporá no inquérito o generalChagas.

Parece haver um 4.° implicado nodesfalque.

Lisboa, 8.Pouco antes de deixar esta cidade o

rei Eduardo visitou hontem a Bolsa,onde foi solemnemente recebido por ai-tos representantes do nosso commercio,commissão do commercio do Porto emuitos representantes de emprezas ia-dustriaes.

Esteve imponente a ceremonia de re-«epção.

O presidente da Associação Commer-ciai sandeu em bello discurso ao sobe-rano britannico,que re pondeu eloquen-timente, sendo a cada instante interrom-pido por palmas.

A multidão agglomerada em frente aoediâcio chamou á janella o augusto vi-sitànte e acclamou-o em verdadeiro esincero enthusiasmo,

— O gacht real zarpou ás 5 horas e 10v minutos das tarde.

A despedida foi acima de toda espec-taüvâ. * '

Folhas republicanas d'esta ciiaps n>gim qae a visita do rei Eduardo tivessedespertado euthusiasmo aqui.

— Corre o boato de haver se dadon'esta capital uma prisão mysteriosa an-tes da cheg -da de sua magestade.

•» <- ?-- r". - - Paris, 8.Renasciaíéotb da questão Dreyíüs.Jaurés leu na câmara dos deputados

ama carta do general Pcllieax a Cavai-geac> quando este eraministro da guerra

O general Pellieux solicitava reformevisto seus chetes o tersm forçado a en-dossar uma falsidade.

Brisson, qae era níquelle tempo prasideatedo coaselbo, decLíroa ií&o conhecer semelhante.carta e aceusoa Ça-vãigoac de guardar segredo a respeilorJfella—procedimento indigoo de um re-publicado.

Disse mais que deixaria de se julgarum homem honrado se não desejasse quea questão Dreyfus fosse liquidada deaccordo coma verdade e á suprema jus-tiÇa.. ••-. !..'.. - - • :. í, * •.:!•¦ s i .

Cavaigasc confessou, l ü»v(A balburdU na sessão chegou ao auge

quando Jaarés provou nunca ter exiitidoa pretendida'carta dó- imperador Gai-lherme, da Aüemanha.

Paris, 8.A câmara dos depuíados adoptou por

grande maioria a ordem do dia dizendoque oquella casa do parlamento confiaestar o governo resolvido a não consen-tlr saia a que&tão Dreyffas do domínioj udiciario. ..-<a!<- «««líalfei '£&>¦

Dizem jornaes de Copenhigue que oimperador Guilherme II confessara queo seu maior desejo actualmente é visitaresta capital.

A parede geral na H, ilanda toma pre-porções assustadoras.

¦ Roma, 8O dr. Joaquim Nabuco, embaixador do

Brazil, ofFcrec^u um jantar ás notabili-dades políticas c ás principaes figurasda alta sociedade d'esta capital.

' Entre os festejos que se realisarão aqaiem homenagem aos chilenos, figuram :nma cavai gata artística, commercial; ex-traordinarias illnminaçfi.s nos pontoscentraes dacidade; reproducção da pon-te dos Incas na Cordilheira; arcoallego-rico e triumphal na avenida de Mayo.

Foram saspeusas as obras da estradade ferro argentino-boliviana.

40.934 — com 2O:O00#0OO inte-graes, vendeu honfem o B. Oliveiranasua feliz — Casa do Ouro, á ruaNova n. 53.

•v _A. ca-^à. IsT x> oPara onde von ?... Uüo sei. Na trera em que tacteio,Não resumbra uma luz, um astro não f ulgura.Assaltou-me a descrença e, ^.'esta Tida em meio.Perdi-me — novo Dante — em uma selva escura.

Acaso estarei morto ?... — eu penso. — Por venturaSerá esse caminho aquelle que eu receio,E que nos leva a morte, ao nada, í sepultura,Da aalm- indefinida ao congelado seio ?...

E ninguém me responde... E olhando o céo deserto,AsBim como um biixel desarvorado, incerte,Eu sigo a tactear, estrada em fora, a esmo...

Oh vós, ji'ra quem so fez tudo o que Imz no espaço I...Afasiai-vos de mim, não me tomeis o passo 1..,Eu ando n'este mundo... em busca de mim mesmo.

alarmar os espíritos na America, onde se igno-ra que aquella sociedade não é protegida pelogoverno e qua foi desapprovada publicamente,sobretudo no reich^tag, pékt cbancaller condede Bulow. £' uma sociedade meramente parti-cular, que nenhum jornal importante apoia.

No próprio reicbstag, em qu_ h» diversidadede partidos, o partido pangarmànista só é re-presentado por um deputado, eleito alia?, nãocomo deputado psngermanista, mas como sim-pies nacional-liberal.

Quanto ás relações entre a Allemanha e oBrasil, a verdade, quanto ao «plano colanisa-dor» é o seguinte : Lange de querer dirigir aunmigrr.cãó allemã para o sul do Brasil, paraalü cresr centros de colonisação como o «Ti-mas» pretende, o nosso governo tem niada emvigor certos regulamentos p ili.iae?, que exis-tem ha 40 tonos e que prohibem expressamen-te o estabelecimento de agencias de immigra-ção ou de propaganda para a colonisação. Po-outru lado, a legação do Brasil em Berlim estáperfeitamente informada da existência d'aquel-les regulamentos, que nunca foram revoga-dos.

A única cousa que resta no acervo de menti-ra? t>nti-germanicas do -Times- é a existênciade uma sociedade germano brasileira em Ber-lim, ciij.s membros são não só allemães, ma?brasileiros1. O rim d'esta sociedade é puramen-te econômico : promover ecultiv&r as relaçõssintellectuaes e corumerciaes entre a Allema-nhVeo Brasil. Qualquer propaganda politicaé prohibida pelos estatutos.

No fundo de todas estas lendas está a opi-nião errônea sobre o caracter do imperadorGuilherme. No extrangeiro consideram o im-perador como um homem irrequi to, cujo es-pirito anda constantemente oecupadoem grandes projectos de conquista e de colonisaçõ ;agermânicas. Nada ha de mais iojusto, sobre-tudo se considerarmos toda a sua política des-de que subiu ao thron »: Depressa se esquece-ram as palavras sinceras com que saudou oreichstag em junho de 1888: « Estou resolvidoa conservar a paz com to-oo muado b. Pormuita malevolencia que haja, o qu3 é verdadeé que Guilherme II tem permanecido fiel a es-tas palavras, nunca mostrando intentos de seintrometter nos negócios da' America do Norteou do Sul, apezar do grande numero da ai-lemães que residem nas republicas america-nas.

A sua p.litica com as duas Américas é deuma transparência evidente ; é a política dap&z e da banevolancia mutua. Guilherme II éum espirito esclarecido e comprehende perfei-tamente que nem a Allemanha nem outra qual-quer potência européa podem jamais aspirarâ conquistas, mesmo colonisaduras, na Ame-rica.

Na Allemanha sabe-se isto perfeitamente e.com exeapção dé alguns pangarmanistas exal-tados, mas sem a menor ÍQfljtenca, todos sãoda opinião do imperador e contrários a qual •quer aventura transatlântica idêntica á ceie-bre expedição de N^poleão III ao México.

Nas' discus£Õ33 do reichatag a America doSul representa um papel mais importante doque se julga, sobretudo nas sessões relativasá nova pauta aduaneira, em que os proteccio-nlstas evocavam sempre o espectro do com-mercio americano, principalmente o da Argen-tina na questão tgricola allemã.

Os conservadores allemães, que represen-tam quasi unicamente o interesse doa di*t ic-tos agrícolas, não conhecem maior inimigoque a agricultura argentina e o enorme desen-volvimento das grandescompanhiu5 marítimasde Hamburgo e de Bremen ; a Argentina porcausa do illimitado da sua producção cereali-fera, e as companhias marítimas pelo freteextremamente barato com que transportam oscarregamentos de cereaes.

Neste ponto os nossos conservadoros edtãoem opposição aberta com o imperador, cuj -predilecção por tudo quanto se refere á nave-gEção é bam conhecida. Entre os amigos qua-si in imos do imperador contam-se os direc-tores das duas companhias, os srs. Billin eWiegand. Já se faliou até no projacto de fazerao sr. Ballin um membro do ministério prus-tiano, e do sr. Wiegand director da repartiçãocolonial do ministério des extrangeiroa. Masémuito possível que os dou3 directorsa não ac-ceitassem tal situação, porque a Bua influenciacomo chefes das du*s maiores emprezas ma-ritimas do mundo é muito superior a qual-quer logar no ministério, onde não seriam osucices senhores do seu departamento, fican-déi submettidos ás luetasdos partidos, aos ata-quês parlamentares e á vontade impulsiv.'. doimperador.

ry Forster JUC.^ qó cães dat_Reganera-ção, onde João refugiará se, e este sahin-do, renden se preso a um popular senconhecido, que 'o entregou ao capitãoPonctanò, o qd?l chegava na oceasião.

Esta autoridade condazio João e aochegar á rua- Qainzc de Novembropassava o governador do estado qae man-aon uma sna ordenançá acemp mhsl-o,sendo o criminoso entregue ao sob dele-g.do respectivo, lavrando-se o auto defl vgrancia.

O capitão Manoel Bsptista, snb ielega-do de Santo Antônio, compareceu- im-mediatamente ao local onde- estava avictima.

Esperidião apresentava três ferimen-tos, sendo u_a no baixo ventre, outroatravessando o pulmão direito, e outrona omoplata esqaerda ; foi remettidopara o hospital Pedro II, onde falleceuao chagtr, sendo o corpo transportadopara o necrotério e depois inhamado.

Tinha o infeliz 39 annos de idade, erasolteiro e morador no becco do Amaron. 10, em S. José

João Guilherme foi recolhido á Casade Detenção ; tem 20 annos incomple-tos, é solteiro, e empregado do proprie-tario de carroças sr. Azevedo Basilio. darua Imperial.

O B. Oliveira recomeçou a ven-der sortes grandes na feliz Casa doOaro ; hontem vendeu o bilhete40.934, com 20:0000000, da LoteriaFederal. I

Recife.MlMilS M.RT1NS.

O B. Oliveira, agente das Lote-rias Federaes, vendeu hontem nasua feliz Casa do Ouro, o bilheten. 40.934 com a sorte de 20:000^0U0

seguintes

,azz 3_j5*t»<

integraes.Allemães no Brasil

De uma correspondência do dr. Eduar-do Engel, de Berlim, publicada no Com-mercio do Porto extrahimos osperiodos:

E' singular como se conservam tenazmentecertas lendas políticas, apezar da evidencia dahistoria e até dos acontecimentos actuaes. II*presentemente mais de 32 annos que terminoua derradeira guerra da Allemanha e se esta se-guisse a política bellicosa e expansiva, de quee aceusada pela imprensa ingleza e franceza,não lhe teriam faltado occa.-iõjs para satisfa-zer tão funestos desejos.

A opinião de ce-.ta imprensa sobre a politicaallemã pode resumir-se rio seguinis : A Aile-manha procura colônias por toda a parte, mascome a maior parte d'ellas estão em mãos po-derosas que mão as cedem, a Allemanha aspiraagora á colonisação ou mesmo á germanisaçãoda America do Sul. Seria sobretudo p'Brasilque excitaria a cobiça do governo allemão.

E-'certo que a Sociedade. Pangermanica tem .loonuaettido varias irap.u-.acias de molde r4inBt>âja-f0OtJ

.,. tóiíí - . ... i1' -e-yr^-inii-i *í<.;.-._»qi-e-iá- <&Issx.

40.934 da Loteria Federal, ven-deu hontem o B. Oliveira, na Casado Ouro, á rua Nova n. 53.-

Hontem, á 1 hora da tarde, encoaíra-ram se na ponte Bnarquu de Macedo oscarroctiros João Guilherme de SanCAnna c Esperidião Antônio dos Santos, ia-trigadGS antigos por qaastõ.s de colie-guismo.Esperidião, ao avistar seu compa-nhei<*o, qae levava um relho novo, f^z

{»arar sua carroça dizendo a João Gai-

herme qae aquelle objecto lhe perten-cia, e qae o tinha perdido dias antes,exigindo lh'o com amesç-s.

O cuzro respondeu qae não, que squei-le relho elle tiohs comprado domingoultimo no mercado de S. Jo_é, e qae vis-to isso nã_; entregaria.

Esperidião encolerisoa-se, c lançandomão do ii.ho, puxou uma f-ca de pcnt_de qua se achava armado para cortai o,sacando João tambem de uma faca pisrafazer a mesma cousa.

Aqaelle vendo a resistência de seacontendor, atirou-lhe um golpe de fa-ca, errando o alvo por ter João rebati-do em tempo.

Travou- se então renhida luta, e am-bos rolaram pelo chão, atracados ; Joãoperdes a faca de qae estava niuaido,consegaindo, porém, desarmar o atíver-se rio» íerindo-o-três vezea com a pro-pria arma-.

João Esperidião ensangüentado,tentoofugir, nus foi perseguido por este,qae-apezar de ferido-ainda coaseguio vi.5rar-_üe diversas.- chicotadas.

. Juc.oasegraade numero de

SEMANA SANTAHorário dos irmãos que têm de guar-dar o Santo Sépulchro na igreja da Ma-

dre de D.us durante a exposição hoje eamanhã.. -„ » ^

De 12 a 1 hora—José Gonçalves da Cos-ta e José Vicente Ferreira da Silva Ju-nior.

De 1 a 2—João Januário Pinto dè Aze-vedo e Luiz dâ Craz Mesquita.

De 2 a 3—José João a'Amorim S.Iva eDomingos da Cunha' Guimarães Rocha.

D- 3 a _ — João da Silva Loyj e Casto-dio José Aves Guimarães.

De 4 a 5'-Jjão Pedro das Neves e An-tonio Jo&é Pereira.

De 5 a 6 — Joaquim José d'Almeida eJoão daCanha Cavalcanti.

De 6 a 7—José Lourenco Gomes Bragae Manoel Gomes Velloso.

De 7 a 8 — Francisco Mano-.l da SilvaJúnior e Antônio dos Santos Lopes,

D d 8 a 9—Balthazar José dos Reis c JoséCaetano Pinto.

De 9 a 10—Antônio F.lippe Simê.s da.Süva e Antônio Laurenüno Gomes daSilva. '/ '

De 10 a 11—Ildefonso Freitas Pinheirae Adalberto Lima.

De lia 12—Nano Alves da Fonseca eManoel Cascaes.

De 12 a 1—(sexta-feira)— Balthazar dosReis Filho e Joaquim Miranda Castro.

De 1 a 2—José da Silva Ribeiro e An to-nio Alberto Soares.

De 2 a 3—Antônio Franklin Mendonçae Joaquim Fernandes Velloso.

De 3 a 4—Seb -.stião Carneiro Almeidae Silverio Rodrigues .da Silveira.

De 4 a 5 — Manoel Ferreira Coelho eJoão Menezes.

De 5 a 6—Adolpho Coelho Pinheiro eJoaqnim Ramos da Cruz.

De 6 a 7 — Antônio Cai los Borromeudos Santos e Luiz da Fonseca Oliveira.

De 7 a 8—Alfredo Soares de Azevedoe José Francisco dos Passos Guimarães.

De 8 a 9—José Miguel dos Santos e Al-berto Maia.—Na mesma igreja haverá missa so-lemne hoje, pelas 11 horas, çommunhãageral, exposição do Santíssimo Sacra-mento e àenudação dos altares.

Sexta-feira pelas 8 horas acto da ado-ração da cruz e missa de presanlificado.

A tarde pelos 6 e meia horas acto daSoledade de Nossa Senhera e sermão.

A Ordem Terceira de S. Francisco rea-lisa hoje os seguintes actos :

As 8 1/2 horas da manhã, missa so-lemne 6 cct-.muu.iao geral aos irmãosterceiros, exposição do Santíssimo Sa-cramento em Laas perenne o üenudaçãodos altares.

As 4 1/2 horas da taide a tocante cere-mouia do Lava pés, com sermão pelo il-lastre reitor do seminário revm.» monse-nhor José de Oliveira Lopes, conhecidae éioqu-üté orador sacro, a cm ccntinna-ção_,ma/mas cantadas pelos religiososfranciscanos.

ârcnnhã sexta-feira ás 8 horas da ma-nhã cfdcio e cato da paixão, sermãopelo exm. e revm. monsenhor Protono-tario Apostou :o Marcolino Pacheco doAmaral, mui digao e illustrudo vigárioger;:i do bisgaao. Adoração da Cruz emissa dos Prcsantificados.

As 5 1/2 horas da tarde Matinas e 2-an-des e em segaidi o imponente e eniocic-nante acto da Soledade de Nossa Senhoraneio distineto padre Aibirto TeixeiraPequeno talentoso lente do SeminárioEpiscopal de Olinda.

Sabbado der Atl.lcia ás 7 horas da ma-nhã benção do fogo o do CinoPaschoal,PreconiOi Prophecias,Litanías,missa so-lemne de' Aüelnia e canto das Vésperas.

Domingo ds Resurreição ás 9 horas damanhã em ponto, missa solemne sendpcelebrante o virtuoso e muito reverendo

nonuV--! frade comniissario Fr. Benigno Rorau-*. Tjea-|Cback, scoljUao por dou digao* religio.

n k^í-xit^iz : nnsis ab £

3

dos srs.

*~';^- - "*¦•-- «r1irE'-íiTri--»HSài irr^-fTifil,!?^****

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ÍJ00^.i »-..i«ite--Ufa-Jrffa. 9 Ae M-rtt tf 19-f.l N. 80

SOS ¦s^s^Ss^^^Oj^^

An"ÁY_ soiemne, terão lORai- »=íissfflgK__8Kff__

»P-SfrJSn, mirénne. hoje e «manha,

_WÕÍÕÕÕSkTT •— baDDauo. Por£_f.Í8_O0OÍ l 0'B. Oliveira tern a sorteíSpara os seus freguezes na Casa do

.Oaro.Ante-hontem, anniversario natalicio

ff-r*o _SSST3r»b_X ««í" da^hda<fe musica^ do W^S^^S^^tk ¦«« ™ *•«"•« «« -»y»--~— "-r t-Joaquim, foi aqueiletoti^V™™*™. artificio qne será queimado na bacia do,_« «ntr.r no referido eatabeleçirneato, JÍK-"Tk-"-S- *~-KoVnmnrehe«dido entre

¦*»»i*£sé

ue musica, um rico carro e^Sonca eon-duzindo SÍ M. El Rei D. Carnaval, Dan-d do club (Zé-Pereira), o corpo <? os co-ros, todas as sociedades que se ?'presa»-tarem a pé, um bonito carro-cor* .dnzmdoo estandarte e a director*a do dub e to-das as sociedades que, se api isentarem acarro.

EMR.RQUE^Realisar-se- á na. raro.oa do cies da Au-

rora, onde estará un\a üotilha compostade todos os escalerea, batelões, reboques,etc. do estada, artisticamente prepara-dos e tilumi nados, balançando-se no noCapibaribrJf promptos a qualquer sigualpara receber a seu bordo S. M. El-rei D.Carnaval, sua comitiva, todas as commissô>js de sociedades, imprensa, auton-dade-s civis e militares, músicos, «te. etc.aSwa de assistir um espleadiio togo ae

-Cadoa f ^ números tenaiaados em 34 esta*

P^_Ãt_-SS£ «enninadoa em 68 eatio

* <W^*H£«e terminados am 74 estão

teu o iuramento do estylo e tomou pos-edocímmandodoHÍ. bfWtogdjta.

fantaria da guarda nacional Pertencentea esta brigada, o sr. tenente-coronel An

toniò Bichado -^"il*^^!?'SS^^fíàSSfa&W . ,n. âm i müo ks»--»' 4» ""¦' _ ,do por decreto de 36 de julho do «p>w, *

T#d M num.ros tei-amados em^ estão h

* Qal e at^-^aas outras.

próximo passado. £•-**¦*» ««¦ «• excepto os termí pessoas

da cãsâ, a senhorita Alice¦ Eul*

Pelas 7 emerã horas da -manhã dehontem, quando a familia se preparavaa assistir a missa de seümo dia por ai-ma de sua irmã Julia de Barros e Sü-va finou-ss da mesma enfermidade in-testinal que vxtimou essa inolvi£rft**_|

Capibaribe, trecho comprehe-dido ¦«o entrar nu rc-.o-.-.«« «»—-—.**-£._ ¦_- i U.aníbaríbe. trecno corapreD«»u-.«" «-"*-irpreh«ndidot»mnn»sympato^amM Mostrada de ferro e Santa,.ifestocão ^^^c«°iS_ítf__«eW Isabel.-O U secretario, dr. Qaengo-ialumnos • do corpo docente «o _te.>*_ui.

.-rfí*!*•• j4*13*5

£*"*¦**S'Ir,

4Ô5

-"?£&

^°0*sr.°»rota«or Medeiros, em -nonft^a

^irectwC e dos atanmos lhe íex eittre-«a d-uai delicado wmo. .*Válum_o Arm-ndo da "Silva Oliveirao presenteou com «ma partitura da ope-

^a^SSa7" oceasião Ike fobeiBreguenm toouito dofccado-0 inesírc^composi-«São « 4_rfroi_e_tação do sr. Eduarao aeVaiais Correia, censor do coUegio e au-xttiar da banda. O manifestado agrade-«eu<com phnwes repassadas «te bonitos--conceitos. ^^^

A^s V horas da noite de»fcontem tresindivíduo* -entrara» na mercearia á ruaMarquez do «erval n. 73, ««mquanto o•dono da casa, sr; Tavares, despachava-nm freguez, foram se apoderando de aiiumas tainhas de Alagoas, expostas áVeiada tfõm .barril. ! *_*. .

Um parente do sr. Tavares desçobiio«o fnrto-e-andoo-alarma -os larápios fu-adrám levando *os ptixes.^Foram an&aos Inutilmente perseguidosaité o 'patèo do Carmo, porquanto, ape-

rx r de apitos, não appareceu nma sópraça de policia. im_r_

_KMhOO©*fOOO. Sabbado. Habi-litèm-^se n'esta colossal Loteria Fe-•deraL Sabbado 1

¦*i. SÃ*¦P~ZÍ-j

sra

-\

J**Õi|

Hontem pela manhã ao passar a pro-cissão de enfermos pela rua da Impera-triz, foi' preso o gatuno João Antônio de-Queiroz, que dias antes furtara da lojade £*zendas do sr. José Maria de Carva-lho, sita áquella rua, um corte da case-

. mira. .,::v Esse gatuno, qae já sa achava indigi-tado como autor de um outro furto no 2°

1 districto da Boa Vista, foi recolhido ácasa de detenção, por ordem do respec-tivo delegado.

m hTTdiversõesUma numerosa commissão do Club

Carnavalesco Cara-Duras veio hontem aonosso eseriptorio pedir-nos a publica-ção da seguinte-

c_*-EPô__aDe ordem, do respeitabilissimo Cara-

mór, determino que sejam cumpridas asseguintes ordens, emanadas dos altospenates de sua cachimonia :'Sabbado de AUeluia, 11 do corrente,quando calmo e sereno já se achar o soladormecido no seu esconderijo, e que poiordem de Sua Magestade El-Rei D. Carna-vai, o grande monarcha chefe supremodo Club Cara Dará, estiver ordenado eexecutado o movimento astronômico, isto é, quando as nuvens formarem no es-paço uma linda paisagem, as estrellasscintillarem chammas ardentes, a lua comsua pálida luz illuminar do alto de suamorada a bella Veneza Americana, comam brilho que exceda os tramites legaes,quando a cidade em pezo rstiver em re-boliço, as ruas apinhadas de povo, quandõ todas as igrejas, nichos, cpellas econventos, com seus grandes sinos n'ambarulho descommunal em reverencia aSaa Magestade annunciarem 7 e meia ho-ras da noite desusará pacifico, no passode ciry sem unha, pelo pateo de SantaCruz, o formidoloso prestito que tem deacompanhar Sua Magestade El Rei D.Carnaval ao porto do sen embarque.

O mesmo caramér determina que opovo em massa compacta esteja reunidonas supra acima .citadas /horas, afim de«celamar delirantemente o ílkutre hospe-de que se destina á Ksocia, saa terra na-tal,-para orgaoisaros seus exércitos queteem de seguir para o Acre em defezados nossos irmãos.

Portanto ficam desde já convidadas to-das as associaçããs carnavalescas e nãocarnavalescas, dramáticas e não drama-ficas, musicaes e não musicaes, final-mente meninos, velhos^ moças, moços,solteiros, casados, viúvos, tias, '.tios, pa-driahos, madrinhas, a_lhados, cegos,caudos, surdos, aleijados, carecas, encá-Jbellados, cegos de um sá olho e todoaqueile que tiver roupa gaardada hamais de cem __aos e queira xstragail & nagrande passeiata que observará o se-guinte programma:

O prestito partirá impreteri-ffelmeate_s 7 e meia horas da noute do pateo deSanta Cruz a. 14, antequissimo Palácio de-Cryital, onde se acha hospedado S. M.El-Rei O. Carnaval, observando o seguinté itinerário:

Ruas do Brum. de S. Borja, Viscondede Gtyanna, Santa Cruz e pateo, Velha,

; Matriz, praça Maciel Pinheiro, Conceição, Ârsgão, Imperatriz, pente da Bôa-Vi»ta, Nova, Ctbugá, Larga ÚO Rosano,

Sateo do Paraizo, becco do Ouvidor,

ruces, Primeiro de Março, Qutcze de.Nosembro, praça da Republica, po&te deSanta Isabel, Aurora a embarcar.

O prestitejjserá puvado por um es-quadrão de íanceiros precedido de umajbanoa de clarins; segoir-sa-A ama banda 1

Mér.

Mais no» ves vão ter os freqüentado-res do SaoU Isabel oecasião de aprecisros dous sympathiaos artistas SilvaA-ar-valho e José Vae, que farão no sabbadopróxima am espectaculo.

Esta t-acita extraordinária, que o nossopublico logra devido a uma circumstan-cia que determinou o addiamento do em-barqae de José Vaz * Silva Carvalho, éofTeracida ao Club Internacional o qualacceitou a gentileza do offerecimentocom vivas •demonstrações de regozijo.

E* de esperar, portanto, que o festivalde sabbado, despedida dos dous estima-veis artistas, seja um sucessso completo.

Aíém do concurso do Internacional, aexcellencia do programma justifica estanossa supposição.

A Charanga do Recite realisará sabba-do próximo ás 7 horas da noite um pas-seio fluvial, indo em uma lancha rebo-cada pelo Mario, do cáes do Ramos ateo Derby, onde desembarcará, demoran-do-se um pouco e regressando na mes-ma lancha.

Para essa diversão, que promette serbastante animada, a directoria daquelladistineta associação convida todos ossócios com suas familias. ,

Agradecemos o convite que tambémnos foi feito.

Pela directoria da Sociedade Recreati-va da Torre fomos hontem presenteadoscom. um amável convite para o saráoinaugural que a mesma associaçãolisará sabbado próximo em sua srua da Conceição n. 2, da Torre.

Confessamo-nos agradecidos pela fineza.

Outro-slm, que, nesta —--„„.também prestou juramento e lomèuposse do posto de capitão-ajud'a_te do mes-mo batalhão, o sr. Oscar Machado Pe-reira Vianna, nomeado por decreto de26 de julho do anno ultimamente findo.—José de Moraes Gnyies Alço/orado, te-nente-coronel como^andante interino.

Quartel do commando da 41a brigadade "tnfanteria, no municipio do Recife,em. 7 de abril de 1903.

Ordem do dia a. 8-N-esta data pres-tou o compromisso do estylo e tomouposse do posto de ten nte coronel com-mandante do 122 batalhão desta armad'este municipio do Recife o cidadão An-tonio da Silva Pessoa, nomeado por de-creto de 16 de setembro do anno passa-do: do que dou conhecimento á guardanacional sob meu commando e aos in-teressados-rbacharel João Nazareno Car-neiro Compello, (coronel commandante.

Communicam-nos o : sr. B? Oliveira,agente das acreditadas loterias federaes,vendeu hontem em sua feliz Casa do Oaro,á rua Nova n. 53, o bilhete n. 40934 daloteria federal hontem extrahida, pre-miado com a sorte grande de 20:0000000.

. Também foram vendidos os bilhetesdas approximações e da dezena do refe•rido numero.

O sr. B. Oliveira convida o felizardo

Íiossuidor do bilhete 40934 a vir em sua

eliz agencia Casa do Oaro receber o pre-mio com que lhe mimoseou a loteria Fe-deral.

rea-sede á

O popular, e sympathico Lyra preparasurprezas aos freqüentadores do carrou-sei para sabbado e domingo próximos.

ü jaa grande parte daquelle ponto derecreio está sendo coberta, para funecio-narem as novidades a que nos referimose sobre as quaes o Lyra solicitou-nossegredo, afim de ai nua mais excitar acuriosidade de seus freguezes.

Não é preciso dizer mais para qus ocarrousel.fique repleto, nesses dois dias,o que, entretanto, quasi sempre aconte-ce nos domingos e dias de festas.

O club Carnavalesco Parteiras da BoaVista realisa a posse da sua nova dire-ctoria e em seguida um saráo dançante,começando ás 9 horas da noite, na seda,á ru i da Gloria n. 126, sabbado próximo.

Gratos pelo convite que nos foi ende-recado.

Solemnisaado hoje seu anniversario natali-cio a exma. sra. d. Ganerosa Hortencia Duarte,dign* esposa do pharmaceutico ceronel Anto-nio Joiãüaarte, inventor do conhecido medi-c&monto Hum-nitol, mandou-nos entregar aquantia de vinte mil réis por intermédio, do sr.capitão Antônio Ruphael Alves da Costa afimáa serem deatribuidos em parcellas de 1#000por 20 pessoas necessitadas.

Faz annos amanhã o sr. Arthur La-berty, amanuense do quartel-general docommando do districto.

Recebemos hontem as seguintes publi-cações:

o n. 6, anno II, d'0 Lgrio, mimosa re-vista mensal de senhoras, deste estado,e remettidos pelos proprietários ;

os ns. 1971 e 1972 q'0 Pimpão. 13 e 14do Correio da Europa e 20*á d'0 Século,enviados pel* Livraria Silveira ;

o n. 372 da Afafa da Europa, offertadopela Livraria Econômica.

a íííBÊR(]0LOülHontem nos enviaram: d. Ignez Per-

petua das Chagas 48J coupons; o peque-no Renato Fernandes Birros 270: umanonymo 171; d Eugenia Cavalcanti 150,-d. Barbara Tozs-r Ramos 96.

im üoffiÀ

Escrevem-nos :«Telegramma recebido pelo sr. Bernar-

dino Campos, agente das acreditadas lo-terias de Sergipe, diz que o bilhete in-teiro n. 24389 dá loteria extrahida em 31do mez próximo findo foi pago pelo nos-so agente na Parahyba sr. Joaquim Nu-nes, ao iilm. sr. juiz de direito de Ita-bsyana d'aquelle estado ».

O sr. João Pereira, conhecido por JoãoVelho, cargueiro da Fabrica de TecidosPaulista e do coronel Padilba, pediu-nospara declarar que não é o João joelho aquem se refere uma noticia de nossaedição de hontem, sobre um furto deque foi victima o sr. João Toscano deBritto, estabelecido á rua da Palma.

i34.Lista geral da 10.» loteria, de plano 119 da

- *— —¦—*-'--'- — dia 8 de

MIMlMM ll*H e»

¦•••¦•aeee¦ MlIM-IMMI

estada de Sergipe, a-U-hida no*bril :

Prêmios és «-OCO* a 100*64996.••.«•»••¦«¦••••••••••¦••••••87375.............46943....................1427................

20037........ a.•••••«•••••••••«••••329 4...............••..•.......«••56717....».«•......«.....•.••••••• •89240...................••••••••••9998.,.••...*•.•••••••«•••••••••••

51182..............a.. ••••¦.«••••••56868......... a.a .........•«• ...a»75276... .».••••••••«••••••••••••••77078.........«•«•••••«••••••••••••80835... •.•••»•••••••968*26 ........a........99185.. •¦"•.•••«•••••••«•••••"•_••

Prmnios tU 5OMO04674 | 34698 | 74454 10476 1 55915 | 87109 | .....18828 1 72366 | 92775 | .....

Approximaçies64995 e 6499787374 e 87376.. ••46942 e 46944.......«..»»»«.«»«».»»«¦

8:00011:0001

409Í

97208

Serviço militar para üoje ;-"._- ¦*¦Superior do dia A guarnição o ar. capitão da

34.° batalhão de infantaria Felippe Franciscode Souza Montceurt.

Dia ao quartel general o amanuense JtaoBaptista Cavalcanti Pimentel.

O 2.° de infantaria da-á a guarmeao da cida-de, e o 14.o o offieial para a ronda de visita.

Uniforme n. 4.Serviço da brigada policial para boje:Superior do dia á guarnição o ar. capitao-fla-

cal do 1.* batalhão de infantaria Luiz Pinto Ri-beiro.

O l.o de infantaria dará a guarnição da ei-dade.

Dia ao quartel do commando da brigada oamanuense Antônio da Costa Figuairôa

Uniforme n. 3.

Diversas ordens. .Em data de 6 do corrente foram excluídos

por conveniência do serviço da brigada poli-ciai os 2." sargentos do 2 ° batalhão Numenano Gomes de Sá Novaes e Francisco RomuloRodrigues Rosas.

Foram hontem nomeados o commandantee o fiscal do 1.* batalhão para procederem aabertura e exame de 2 caixõas contendo fardamento remettido pelos contractantea do Rio deJaneiro, Azevedo Alves & Irmão, no vapor na-cional Pernambuco, com destino á brigada po-licial. . • .**;.*• v

'.Mandou-se punir o soldado do 1.* bata

lhão Joaquim Rodrigues do Nascimento, porter faltado com a devida attenção a um «facialdo exercito.

c Como pede d, foi o despacho exarado norequerimento em que o soldado do 1.* bata^lhão Laurentino Gomes da Silva solicitoudias de dispensa do serviço para irão muni-cipio de S. Lourenço ver sua familia.

Devidamente rubricada foi devolvida aocommandante do 2.° batalhão a excusa de aer-viço do ex-soldado Manoel Francisco de An-drade. _.

Se determinou ao 1.* batalhão qus fizessesubstituir no destacamento de Santo Antônio osoldado Antônio Francisco de Oliveira, a quemse mandou punir por ter faltado ao cumprimento de seus deveres.

A banda de musica do 1.* batalhão deverátocar, ás 4 horas da tarde do dia 10 do correute, durante a procissão do Senhor Morto, quesahirá d* igreja do Carmo desta cidade, e nodia 12, bem como a banda de cornetelros etambores, na prseissão de Resurreição, quesahirá dessa mesma igreja ás 7 horas dam»nhã.

Foram concedidos 8 dias de dispensa doserviço para ir ao municipio da Victoria ver suafamilia ao 2.° sargento graduado do 1.* batalhSo José Alves da Rocha

- No requerimento em que o cabo de es-quadra do 1.* batalhão Bernabé Joeó de Maga-lbães solicitou para ser submettido á inspec-ção de saú le, visto ter completado o temps aque se obrigou a servir e desejar engajar-sefoi exarado o seguinte despacho : « St-j* apre-sentado, ás 11 horas da manhã do dia 11 docorrente, á junta sanitária.»

Serviço ia Companhia de Bombeiros 4o Re-cife para hoje:

Estado maior o alferes coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.* sargento chefe de servi-ço interino Henrique Afonso de Aguiar.

Guarda do quartel a praça n. 17.Dia á companhia a pr&ça n. 7.Piquete o cabo corneteiro n. 18.Uniforme n. 3.

Lista geral da 8J-63 loteria da Capitai Federal extrahida hontem:

Preniios de 90 000$ a lJOfi

¦••••••«•aa

IIMIIIHIII

¦ ••••••«••••O* «i> >ii IIMII

lli<t»lli'

GUARDA NACIONALCommando da 5» brigada de infanta _ .

ria do municipio de Olinda, 6 de abril 40933 e 40935....rf....*.de 1903. Ordem do dia n. 9.—Faço pu- 20387 e 26369 ,.blico qne, nesta data, perante mim pres- 42473 e t^Mí.iMtiMMMMtií

40934.¦ití368.42474.1139

10517.15841._WO3U •••asoooooot494

26450.26484.3i0503388242ü4o o • a • a • .• • o" • e »•••_•,••• «a ••••,'•• •_r_tf_*l ¦••••¦oooaao««ooo«oaoooao*ooo

Prêmios cie 5033264 | 19648 | 31207 | 384839425 | 22110 | 33896 | 40873

10492 | 22145 | 38372 | 43197Dezenas

a 40940 'a 26370a 42180

Approximações

409312636142471

i o o o a o « ••¦

20.00041:5005800a200$200,5200a2005110,100J1003i"11

lOOjf

442814764049778

50a20á20*

90O|60S60J

200J200120011001100J1001100110041001100|1001

50130#20*

10110,

llt«lll«Mil'«««

foeaeeoeaeeaoeoe

•••eoooeae

64991 a 6500087371 a 87380............46941 a 48950....•••••••«•••••»•¦•»••

CtntúnsuOa números da 64901 a 65000 estão pra-

rniadoa cem 2J000. *_.;_.Oa numeroo de 87301 a 87400 estão pre-

miados com tUOOO.Oa nunieroade 46901 a 47000 estão pre

miaios com 2J000. __Todos os números tarmlnadoa am 6 estão

premiadoa com 1400.

Lista geral da 54.* série da loteria da Bahia,em beneficia daa obras da irmandade de S.José do Corpo Santo, extrahida em 8 do abril**1903 :

Prêmios de i.*O0$ a 10&12192 H_R

42508.........-•«.••• ••••••••••••••• tntSi16492...•• ......•....•.•••••••••••• _íi54229...........•.«•••••••••••••«••• af£14839...............•...•••********* cni_â645« /•••••••••••'••"•••¦«••^•••••••* ris7540 HMMMIItl

13682....••••••••oU40a«•••••••••••14832.......••••........«••••••¦••••31648..••••.••....*.....57404.....•••••..........•••••••••••48281..••••...................•«...•19513. •••.••••••••«•«••••••••••••••••20210.•... a a a...a.••••«•••••••......14478 ....•••»••••••••••••• •'*<*•• *v • • • •

Prêmios cU5&000391781 517613588411959115900825160 47839 | 31611 | 57096 | 3»58

. 23734 | 11468 | 52686 | 28572 | 4283019988 i 37672 | 30383 | 37857 | 34296

Approximações12191 e 12193. .......-<•«............26791 e 26793........................42507 a 42509

Dezenas12191 a 1220026791 a 26800.... *>042501 a 42510 &0

Todos es números terminadoa em 2 estãopremiadoa com #200. »••_-

Todos oa' números terminadoa em 3 estãopremiadas com 5200.

Passageiros aahldoo para o norte no vaporntcitatd Pernambuco, no dia 6 de abril:

PARA A PARAHTBA—Joaé Dubeux.PARA O NATAL—João Alves de Mello, Anto-

nio Ferreira Pinto Filho, Luiz Gaxzanoo, Lu-clydoa Fernandes Pessoa, Manoel Matbiaa,Jeio Mondea do Nascimento e aua senhora, 1anspeçada e 3 aaláados. _ ¦ .

PARA O CEARA'—Alferes Polydo-o Rodri-anos Coelho o 1 criada, alforea Júlio Nunes da~- -• —. -¦ • « - -- r. D_u.s«. ^

Lyra Bi-*ar.Netto e

Banjamin Torreão.PaRA O PARA'—D. Olympia de Siqueira, Ma-

rio Maia, Joaquim Rodriguea Carrapateira,Brandino Lima, João Rodrigues, Yictor de Ssu-za, Joaquim Marquee, Tonanoio Correia, Ma-noel Badeiro, Porflrio Rodriguea Carrapateira,Sevorino Gonçalvee Lima, idahno Cavalcaati,W. J. Jehaan, dr. Vicente Maués, dr. SantinoVieira de Moraes, dr. Geraldo do Sousa Paes deAndrade, dr. Antônio Clomentino Accioly Lins.

PAR a MANÁOS—dr. Arthur de Moura Ribei-ro, Oawaldo Brandão, João Lina Barradas,A. Coutinho, Agueda F. dos Santos, tenenteJ0S0 Jorge de Campos a João Becco da Sdva.

— Chegados do norte no vapor nacional Bra-sil, no dia 7:

DE MANSOS—dr. Carlos Marcelliuo, Analiodo Mello Rtsende e 1 soldado.

DO PARA'—Luiz Augasto Saraiva, J. S. San-tos e sua senhora, Francisco Jo&é Ferreira,Guilherme Raymundo, José Francisco e JoãoF*atOVGB

DE MARANHÃO—João M. Duque, AdolphoMacbart. Benodicto Martinho, João F. da Sdva,Francisco Alvos Bcserra e Firmo Alvoa da SU-va.

DO CEARA—José Joaquim Aguiar, e ManoelFirmino.

DO NATAL—Senador Joaquim Ferreira Cba-ves o sua senhora, 4 ez praças.

DA PARAH _BA—Augusto Tavares e sua ae-nhora, dr. Trindade Henriques, Eduardo d'A-zevedo, Antônio Pedro da Costa e José R. Ma-ri.nno.

-elle, Batbuel Peixoto, P. Bohaim. Gustavo F.Lyra, d. Antonia Lyra. d. Cândida 1 .

PAR4 O MARANHÃO—Domingos

NEGRO L.OGIÀBCarta recebida pelo negociante sr.Thoraaz Beltrão trouxe a noticia de ha-ver fallecido a 17 do mez próximo pas-sado, repentinamente, qnando presidiauma seaaão da assembléa estadual, emCorytiba, o desembargador FranciscoMachado da Cunha Beltrão.

O illustre extineto era natnral desteestado, filho do dr. Pedra Beltrão e ir-mão dos drs. Antônio Carlos de ArrudaBeltrão e Pedro de Araújo Beltrão, mi-nistro plenipotenciario do Brasil em Ma-drid.

Deixa numerosa familia, á qual envia-mos sinceros pêsames.

pessoas» ,, , „L ,_na de Barros e Silva, prezada filha docoronel José Gomes de Barros e Silva.-

O triste acontecimento teve logar naprédio n. 38 á rua do# Príncipe; a fina-da contava apenas 12 annos de idade e.vivia cercada de toda estima pelos pa-rentes e conhecidos.

Foi sepultada hontem á tarde no cerni-terio publico de Santo Amaro, compa-recenuo á ceremonia muitos amigos desua familia, á qual enviamos conuolen-cias.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 24 de março as seguiu-tes pessoas :

Rosa Idalina E. Santo, Pernambuco, /0 an-nas, viuva, S. José.

Miguel Domingos dos Santos, Pernambuco»39 annos, casado, Santo Antônio.

Theotonio Francisco Regis, Pernambuco, 60annos, viuvo, Graça.

Manoel José Tavares, Pernambuco, 99 annos,casado, S. José.

Anselmo Assis Cantuaria, Pernambuco, 3&-annso, casado, S. José.

Um feto, feminino, S. José.Bento da Silva Nogueira, Pernambuco, 4 an-

nos, Racife.Manoel Costa, Pernambuco, 30 annos, soltei-

ro, hospital Pedro II.Guilbermina Maria da Conceição, Pernambu-

co, 40 annos, solteira, hospital Pedro II.Jacintho Fonseca dos Santos, Pernambuco,

26 annos, solteiro, hospital Pedro II.Jofé Vicente Franca, Pernambuco, 19 annos,

solteiro, hospital Pedro II.Julieta A. Ribeiro, Pernambuco, 2 mexes, Ne-

cjoterio.dia. 25

SbomazU I. Rodriguea César, Pernambu-co, 73 annos, viuva, Boa-Vista.

Felisbella Emilia Lima, Pernambuco, 11 me-soo. Boa-Vista.

Manoel Floriano d'Assis, Pernambuco, 55 an-nos, Boa-Vista.

Capitulina Garcia de Araújo, Pernambuco^.25 anuoa, solteira. S. José.

José Miguel da Silva, Pernambuco, 39 annos,casado, Graça.

Manoel Francisco Monteiro, Pernambuco, 31annos, casado, Boa-Vista.

Maria Luciana de Jesus, Pernambuco, 39 an-noa, solteira, S.-José.

Luiz do Freitas, Pernambuco, 3 dias, Afoga-doa.

Geraldina dos Santos Costa, Pernambuco, 3*annos, S. Jocé.

Alberto Caminha, Pernambuco, 2 annos,.Boa-Vista.

Maria Antonia do Nascimento, Pernambuco,39 annos, solteira, Graça.

Severino Marques da Silva, Pernambuco, 40annos, Necrotério.

Um cadáver da homem, Pernambuco, 15 an-noa, Necrotério.

Juvenal Francisco da Silva, Pernambuco, 2S>annos, casado, hospital Pedro II.

Manoel Joaquim do Nascimento, Pernambu-co, 85 annos, casado, hospital Pedro II.

José Maciel, Alagoas, 19 annos, solteiro, hos*pitai Pedro II.

Fortunato Miguel Xivier, Pernambuco, lbannos, hospital Pedro II.

Jofcé Vicente de Lima, Pernambuco, 23 an-nos, soltero, hospital Pedro U.

Francisco Manoel Barbosa, Pernambuco, 65annos, viuvo, hospital Pedro II.

Rita Maria da Conceição, Pernambuco, 40 an-aoa, solteira, hospital Pedro II.

Maria da Conceição Prazeres, Pernambuco:16 anãos, solteira, hospital Pedro II.

Joanna Maria da Conceição, Pernambuco, 14annos, solteira, hospital Pedro II.

Foram sepultadas no cemitério pnnlico deSanto Amaro, no dia 26 de marco, as se-¦uintes pessoas:

Ofrwaldo Dias Ferreira de Mello, Pernambu—co, 29 dias, S. José. . M „..

Manoel Francisco Pereira da Süva, Pernam-buco, 32 annos, Boa-Vista.

Elias de tal, Pernambuco 22 anãos, solteiro,»Boa-Vista. ._ *, _.

Arnaldo, Pernambuco, 17 mezes, Boa-Vista.Manoela Maria do Livramento, Pernambuco,

50 annos, casada, hospital Pedro II.João Gonçalves Guimarães, Pernambuco, 32

annos, solteiro, hospital Pedro II.José Felix de Mello, Pernambuco, 22 annos,

solteiro, hospital Pedro II.Um cadáver de mulher, Pernambuco, 30 an—

nos. Necrotério.Um feto, masculino, hospital Pedro II.

dia. 27Juatina Cândida da Silva, Pernambuco, 32

annos, solteira, S. José.Quirino José de Lima, Pernambuco, 62 an-

noa, casado, Santo Antônio.Joaepha Maria da Almeida, Pernambuco, oc-

annos, solteira, S. José.Joaquina Carmelina de Hollanda, Pernambu-

co, 55 annos, Afogados.Aana Maria da Ccaceição, Pernambuco;-

Graça.Um feto, feminino, Boa-Vista.Manoel, Pernambuco, 1 dia, Boa-Vista.Severina Thereza de Jesus, Pernambuco, 15

annos, hospital Pedro II.Antonia Perpetua da Conceição, Pernambu-

co, 64 annos, casada, hospital Pedro II.Leandro Antônio, Pernambuco, 50 annos..

solteiro, hospital Pedro II.Falismina Maria da Conceição, Pernambuco,

50 annos, solteira, hospital Pedro II.Um cadáver de homem, Pernambuco, NectO-

terio.

PtíBUCA-ÇUES SOUGITADAS

Ao illustre dr. 2.° promotor publicoda capital

Sciente do modo justiceiro, com quecostuma proceder s. s., tanto assim quetem sido conhecido como uma sentinel-Ia vigilante da justiça, é que vimos doalto da imprensa dar a s. s. alguns apon--tamentos sobre o bárbaro assassinato-havido no dia 5 do mee de fevereiro, napessoa do infeliz menor Apolonio An-

Ssto da Silva Chaves, em Santo Amaro-

s Salinas.O monstro assassino, Manoel de Santa

Anna, procurou arredar de si a autoriado crime dizendo que tinha sido aggre-dido, a por isto na acção da lueta o ma-tara; as marcas de espancamento queapresenta, por elle ditas, não passam dementira ; o que existe foi proveniente danina queda que deu quando em serviçono Cáes da Companhia Pernambucana,

.«3* ;. •*•

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H. 80 A Pmiacia—Quinla-feira, 9 de Abril áe 19«3

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como podará ser evidenciado, pela cer-tidão do hospital Pedro II, onde, estevese tratando o referido Manoel de SantaAnna.

A benignidade do moito, para com oassassino era publica e notória, quemuitas vetes o alimentara, promovendosubscripção com os sens companheirosde serviço da fabrica Laffayette, Provado tado úto, confiamos em s. s., que é agarantia dos opprimidos da Sôííe. Voltarem "§,

Os amigos,

Ixiía de um annel em favor de mada-me d'Herpent

Conforme fora annnnciado previamen-te correu esta rifa no dia 31 do mez pas-sado, tendo sabido premiado o bilheten. 877, a cuja possuidora a exma. sra. d.Clotilde de Oliveira, foi entregue no mes-mo dia o annel. O resultado liquido darifa na importância de 2 contos de réisfoi empregado da seguinte forma:Entregue a madame d'Herpent 300^000Depositado na caixa economi-

ca na data de hoje 1:7005000

Réis 2^000/foOORecife, 4 de abril de 1903.

AyisoO agente de leilões Dnrval Paiva, pôde

ser procurado para os misteres da snaprofissão a rna da Imperatriz n. 49 on naBarão da Victoria n. 13.

Pernambuco. 8 de abril de 1903.Darval de Oliveira Paiva.

i—>^————

DespedidaSeguindo hoje para a Capital da Repn-

blica a bordo do Nile, e não podendodespedir-me pessoalmente de todos osmeus bons amigos e correligionários do2.° districto, faço-o por este meio, ofife-recendo a todos, alli, os meus diminutosprestimos.

Aproveito a opportnnidade para agra-decer a prova de confiança politica comqne me honraram, elegendo-me sen re-presentante na câmara federal.

A todos, portanto, o meu profundo re-conhecimento.

Recife, 9 de abril de 1973.Rodolpho Gomes da Silva Pilho.

AvisoDeclaro ter perdido a 7 do corrente o

recibo da fiança de cem mil réis qne deipara ser conductor da companhia FerroCarril de Pernambuco, ficando elle por-tanto sem effeito.

Recife, 8 de abril de 1903.Paulo Antônio de Souza.

Salve 9 de abril de 1903Passa hoje o anniversario natallcio da

exma. sra. d. Rita Lins de Oliveira.Por este auspicioso acontecimento fe-

licitam -n'a os sens primos:Oscar de Mello.Guiomar de Mello.

_J Aqar de Mello.

pelas moléstias consumptivas. (Dr. Mo-nin. J

Oillustre Tronsseau gostava até deprescrever manteiga fresca addicionadade chlorureto, bromureto e iodareto desódio em torradas com 0 fim de substi-tuir o óleo de fígado de iíacaihSü — iâofrequeqtenicnte mal tolerado pelos esto-maims £0S escrofdlosos e dos tísicos.

A manteiga se aparta esponUneamei-te do leite, maio repouso, e vem formar,á sua superfície, nma camada mais oumenos espessa que se chama nata oacreme — combinação na qual domina ena qu*l se associa a nma pequena pro-porção de casaina e de outros princi-pios do leite. Desta combinação isola-secompletamente a manteiga submettendoa nata on creme a nma viva agitação e oprocesso mais corrente é o das baUdeiras onda se faz o battage.

Feita a separação da manteiga pára sea batedeira e a manteiga em gran fina élavada em muita água. Com essa lava-gem e demorado petrissage fica a man-teiga completamente desembaraçada detodas aa substancias extranhas a snacomposição. Este é • processo adoptadoem os departamentos de Calvados, Man-cha e ontros do norte da França e qnefornece o producto conhecido no com-mercio por manteiga dlsigny

Bretel Frères, de Valognes, Mancha,França, fabricam a melhor manteiga domando. Peçam em todos os trapiches emercearias.

O digno senhor Agente Consnlar deFrança em Pernambuco examinou o do-comento comprobatoríõ.

ANALYSEc Laboratório Nacional de Ânalyses._ . ANÀLYSSN. 730Lê-se ho boletim qae acompanhou a

amostra o seguinte :ALÇANOEGA DO RIO DB JANEIRO

Despacho n. 7781 de 24 âê Janeiro de1902. Remette- se para Analyse do Labo-ratorio Nacional uma amostra de man-

G CAtst*ga retirada de uma caixa marca

- ICESSaRUPREVENÇÃOPrevine-se a quem pre-

tender comprar a casa si-ta á rua Real da Torre n.49, que não o faça semexaminar a escriptura,porque, pelas cláusulasda mesma, dita casa nãopode, em hypothese alga-ma, ser alienada, sob pe-na de nullidade.

8

I

A manteigaManteiga, em portnguez, do castelha-

no manteca: bearre em francez; butterem inglez; butter em allemão ; narro, ba-Urro em italiano ( segundo Charles Tou-bin, do sanscrito bui, batter e ara, leite )énmi preciosa substancia formada pelaagglomeração dos glóbulos graxeos reti-rados do leite eonde se encontram emestado de emUlsão.

A manteiga de leite de vacca é a uni-ca estimavel: unctuosa e gorda, da umcheiro especial e delicado, de um gostofranco, suave e agradável, é nm optimoalimento usado desde a mais remota an-tíguidade.

Se é verdade que os romanos apenasse serviam de manteiga como remédioexterno / unguentum, J os indús e os he-breus delia se fartavam e os povos bar-baros do norte da Enropa sempre d'ellafizeram a base de sna alimentação. Omais velho poema da Islândia nos dizque o bardo Skidil sonhou, nma noute,que pedia em casamento Friggia, a deu-sa dos amores; e o dens Odin, comopresente de bodas, lhe dava nma caixade manteiga. (Se a Bretel já existisse se-ria de Bretel... )

E' um alimento mnito nutritivo e dasgorduras auimaes é a de mais fácil di-gestão por cansa dos princípios aroma-ticos qae encerra.

Emolliente, tem, pelo carbono emabundância que aconstitue, todas as qua-lidades nutrientes necessárias á respira-ção e á calorificação animaes.

Com o pão e o sal fornece nm horsd'eeuvre incomparavel, nm recurso ali-mentar dos mais sãos.

Base da bOa cosinha é o condimentode nma multidão de pratos que só diffi-cilmente existiriam sem a manteiga. Dáaos alimentos nm sabor e ama digesti-bilidade especiaes. Facilita o cosinhar ea assimilação das sopas, carnes, peixes,legumes etc. .> .

E' um alimento por excellencia dos m-dividuos fracos, debilitados, magros,diabéticos, tísicos, nervosos e attingidos

SABÃO VEGETALEsse sabão, de fabrico

inteiramente novo nesteestado, feito de produc-tos nacionaes e recom-mendavel para o uso do-mestiço por sua boa qua-lidade, consistência e pre-ço módico, encontra-se ávenda na rua Barão doTriumpho n. 14 A e 16;fabrica de Rossbach Bro-thers.

Na mesma casa com-pra-se barris vasios per-feitos a bom preço.

CHEGOUTÍTGEROLSTEIN SPRUDEL

A melhor água mineral para mesa.U—Rua Marquez de Olinda—U

CIMENTOMnito forte, marca Jacaré, qnalidade

superior a coroa em barrica de 100 e 150kilos.

E' a primeira vez que vem a este mer-cado. -_ _Se fornece alguma quantidade paraprova.Vende-se no Largo do Corpo Santon. 4,

üanZ de Oliveira..^—

Manteiga BretelREBATENDO

Tópico de nma carta que os srs. Bre-tel Fréres, fabricantes de manteiga emValognes, Mancha, tive. am a honra dereceber de s. exc. o sr. ministro do com •mercio de França:

c Par lettre da 12 Mars 1902 voas m'a-vez sigaalé qae le recneil donnant Ialiste des memores da Jury internatioaalde 1'exposition contenait a Ia page 103 Iamention suivante: groupe VII, classe 40,urés suppléants trancais; Bretel Eagéae,

margarine Valognes, Manche.La mention qui figure aa recueil quems m'avez sigaalé et qni différe du

numero 567/720 pertencente a nma par-tida de 50 volumes vindos do Havre novapor francez Colônia, entrado em 23 deJaneiro de 1902 a C Abranches & C.descarregados na Estiva s./agua.

Alfândega 27 de Janeiro da 1902.(cou a rubrica : F. Barros) (Assigna-

do) o ConferenteT. Rocha.

Exhibiu 6 talão de pagamento da res-pectiva taxa em 29 de Janeiro de 1902 á1 hora e 25 minutos.

Pelos processos geralmente empregados não foi revelada nesta amostra de BRETEL FRERES a presençade margarina ou substitutos; nem adesabstanoi s nocivas.

E' uma manteiga da Ida qualidade.Bio de Janeiro, 4 de Fevereiro de 1902.

O Chimico,(issignado)Ph. João Alves Baptista.itA Manteiga Bretel é encontrada em

todos os bons trapiches e mercearias.

ADVOGADOBacharel ALFREDO LOYO

Tem escriptorio de advocacia á raaQuinze de Novembro, outr'ora Impera-dor, n. 75, 1.° andar, sala de detraz.

Acceita também causas nos munici-pios do interior.

A DR0G4RU SILVARua Marquez de Olinda - n. 60

Tem o milagroso remédio indígenaFricção de Tipy, ultima palavra sobrea cara do rhenmatismo e beri-beri.

No Ceará, Pará e Amazonas não se pre-cara outro remédio.

DEPOSITOCarvalho, Fonseca & G.—droqdistas

Fortaleza-GEARA'...-.¦ ^an«n»x^»»M ¦

Ao commercioDeixa de ser de hoje em diante nosso

empregado, o sr. Manoel Peregrino daSilva.

Recife, 1 de abril de 1903.Rodrigues Lima A C.

Dr. Octavio de FreitasMEDICO

Mndon seu consultório e residênciapara a rna do Hospiceo n. 5,onde dá con-saltas de 1 ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora.

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de ânalyseschimicas e microscópicas de urina e deoutros líquidos orgânicos.

Dr. Baptistade CarvalhaConsultório á rua Larga do Rosário

n. 28, 1.» andar, por cima da Pharmaciados Pobres, consultas ás 10 horas.

Residência; largo da matriz de SantoAntônio n. 2 1.° andar.

Apólices estaduaes daultima emissão compra-se por maior preço doque outro qualquer; átratar na rua do Bom Je-sus n. 1, 1.° andar.

voustexte da Décret de nomination ne peutêtre doe qu'à une erreur matérielle ab-solument invalantaire, pour laquelle jevoas exprime toas mes regrets. J'ajouted'ailleurs qae le décret dn six Octobre1900 par ltquel voas avez été nomméchevalier dela Légion d'Honneur en qua-lité de membre da Jury de Ia classe 40,énonce formellement votre qu-lilé denogooiant en beurre à Valogne, Man-che. ,

Cette mention dans an Décret qai voasaccorde une haate ròoompense me pa-rait de nature 4 vous tíonner satis-faction. — La Ministre da Commerce,Trouillot.*

ZVadaecdo.—« Por carta de 12 de mar-ço de 1903 me atsigoalastes que o resumodando a lista dos membros do iury ia-ternacional da exposiçto continha napagina 103 a menção seguinte: grupoVII, classe 40, jurados supplementaresfranceses: Eugênio Bretel, margarina,Valognes, Maneba. A menção que figurano resumo qae me assignalastes e qoediffére do texto do Decreto de nomeaçãonão pôde ser senão devida a am erromaterial absolutamente lnvoluntario pelo qual vos exprimo todos os meussentimentos.

Accreseento, além disso, qne o decretode 6 de Outubro de 1900, pelo qa«l fos-tes nomeado Cavalheiro da Legião deHonra, na qualidade de membro do juryda classe 40, enuncia formalmente vossaqualidade de negociante da manteigaem Valognes, Mancha.

Esta menção em nm decreto que vosconcede nma alta recompensa me parecede natureza a vos dar satisfação.—O Mi-nistro do Commercio, Trowllot.»

EDITAESAlfândega de Pernambuco

EDITAL N. 67Por ordem da inspectoria desta repar-

tição, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declarados,devendo sens donos oa consignatariosapresentar-se no praso de quinze diaspara providenciarem a respeito.

Vapor allemão Prince Eitel Friederickentrado de Hamburgo em 29 de marçopróximo passado.

MANIFESTO N. 103Armazém n. 3—Marca E. N. C—Uaia

caixa n. 1, com indicio ds falta.Marca triângulo, Carneiro no centro,

contra-marca K. A H—Uma dita n. 1335,idem.

Marca L. C—Uma dita n. 14, idem.Marca J. M. S. e J. R. em cima ao lado

direito—Uma dita n. 2. idem.Marca M. S. & C—Uma dita n. 5253,

idam.Vapor inglez Orion, entrado de Liver-

pool am 29 de março próximo passado :MANIFESTO N. 94

Armazém n. 7—Marca K. & H.—Umacaixa n. 7250, avariada.

Marca A. M. & C, travessão, contra-marca D.—Uma dita n. 232, idam.

Marca triangalo, M. C. no centro, contra marea S.—Duas ditas ns. 95 e 97,comfalta.

Vapor inglez Bgron; entrado de Nevr-York, em 18 do mez próximo passado:

manifbsto n. 88Arms_tem q. 4,-eMarca losango, P, no

centro—Uma barrica n. 3126, avariada,Marca L. B., sem numero—üma caixa,

idem.Primeira secção, 8 de abril de 1903.

O chefe de secção,~~ Luiz P. Codeceira.

— msmsm ——&——^— a i ¦mi.

Alfândega de PernambuoaEDITAL, DE 30 DIAS N. 19

Pela Inspectoria d'esta Alfândega sefiz publico que, achando-se os volumesabaixo decl irados fora do prazo da lei epor isto não podenlo continuar nos ar-mazens desta repartição, são pelo pre-sent3 edital chamados os sens donos oaconsignatarios para no prazo de trintadias, contados da presente data, viremdespachai-os e retirai-os, sob pena defindo este, serem os mesmos annnnciados para leilão, e vendidos por conta dequem pertencer, sem que lhes fique direito de reclamação contra a venaa :

Armazém 4.-M F & J Uma caixa n. 101,vinda de Hamburgo, no vapor allemãoBelgrano entrado em setembro de 1902,e consignada a Maneei Franco & Irmão.

Marca A B & C.-üa pacote n. 168.vindoda Bremen.no vapor allemão Heidelburgentrado em setembro de 1902, e consi-goado a Alves de Britto A C.

Marca Anna Laguin.—Uma caixa s/n*vinda de Bordeaux, no vapor allemãoA/f/an/iorxe.entrado em setembro de 1902,e consignada a Maria Laguin.

Armazém 6.—F M da S—Uma caiza n.1923. vinda de New York, no vapor bel-ga Wordwort entrado em agosto de 19J2,e consignada a Francisco Manoel da Silva.

Um carro, vindo de Sonthamptom, novapor inglez Tomar entrado em agostode 1902, não consta.

Marca P S.-Duascaixas,ns.45401e 45103,vindas do Bordeaux no vapor francezChile entrado em agosto de 1902, e con-signadas a Pedro Salgado.

Armazém 7. Marca M F & J em rima e L2 q. em baixo Seis caixis, ns. 173 a 178,vindas de Hambargo, no vapor allemãoSilveira entrado em setembro de 1902 econsignados a Manoel Franco A Irmão.

Marca M J A Uma caixa,n.44S,vinda deBordeaux, no vapor francez Atlantiqueentrado em setembro de 1902 e consi-gnada a Manoel João de Amorim.

Marca D P C.Uma caixa n. 1294, vindade Bardeaux, no mesmo vapor e data.

Marca J N S F—Seis caixas ns. 9336 a9341, vinda de Triestre, no vapor aus-triaco Moravia entrado em setembro de1902, a José Nogueira de Sonza Filho.

Armazém 4 Marca losango, G F & C emcima,F ao lado-Uma caixa, n. 2266 vindade Havre, no vapor francez Campana,entrado em setembro de 1902, e consi-gnada a Miranda Souza & C.

Marca FRB em cima I.em baixo—Trêscaixas n. 37,38,40 vindas de Hamburgo,no vapor allemão Waldemar entrado emsetembro de 9ü e consignadas a J. R.Baptista.

Marca H em cima A B & C em baixo—Umacaixa a. 1823,vinda de Hamburgo novapor aliem ão Waldemar, entrado emsetembro de 1902, e consignada a Fran-cisco Lanria.

Marca LA C-Umacaixa n. 212,vinda deHamburgo no vapor allemão Waldemar,entrado em Setembro de 1932,e consigna-da a Lins AC.

Marca losango. G. F. & C, quatro cai-xas ns. 80, 81, 82 e 75, vindas de Ham-bnrgo no vapor allemão Waldemar, en-trado em setembro de 1902 e consignadasaGuimarães Filho & C.

Armazém n. 1 — Marca J. S. F., umaaaixa n. 2, vinda de Fiume no vapor ans-triaco Lages, entrado em abril de 1902 econsignada á ordem.

Marca J. G., uma caixa n. 2293, vindado Havre no vapor francez Campana, entrado em julho de 1901 e consiguada aRichord Grutas & C

Marca S. & H., uma caixa n. 562, vindado H*vre no vapor francez Corrientes,entrado em agosto de 1902 e consignadaa Ildefonso do Rego Monteiro.

Marca F. R.B., contra marca S.I., umacaixa n. 35, vinda de Himbnrgo novapor allemão Christiania, entrado emagosto de 19J2 e consignada a F. R. Bap-tista.

Marca triângulo, E. L. no centra, F.em baixo, seis fardos de ns. 534 a 539,vindos de Hambuigo no vapor allemãoChristiania, entrado em s gosto de 1902 aconsignados a Edna.do L>yuie.

Marca O G., cinco caixa* de ns. 6020 edez caixas de ns. 6019, vindas de Bjr-deaL-x no vapor Iraactz La Plata, entra-do em julho de 1902 e oonoign«uias a Os-valdo G-smão.

Marca triângulo, K. na centro, R. embaixo, uma caix» n. 1540, vinda da mes-ma procedência, vapor e datas c consig-nada a Rodrigues.

Alfândega ae Pernambuco, 8 de abrilde 1903.

O inspector,Manoel Anlonino de Carvalho Aranha.

N. B.—No «mesmo domingo, 4 noite*1h verá um recreio duplo offerecido aossrs. associados.

Secretaria da Sociedade Recreativa Dejfde Março, 2 de abril de 1903.

João Silva*1.* secretario.

Centro'Operário

DECLARAÇÕESThe Great Western of Brazil Rail-

way Company LimitedAVISO

Não haverá trens na próxima sexta-feira Santa, em todas as secçõds destaestrada de ferro.

Recife, 8 de abril de 1903.A. H. A. Knox Little,

Superintendente.

Sociedade Recreativa Dez deMarço

ASSBMBLÉA GERAI. EXTRAORDINÁRIADe ordem do sr. presidente convido a

todos os srs.associados a se leunirem emnossa sede, no domingo, 12 do corrente,ás 4 horas dá tarde, para ouvirem a lei-tura dos nossos estatutos, aSm de elege-rem a nova directoria que tem de fune-oionar no exereroio de 1903 a 1904,

Assembléa extraordinária reqaeridfjno sabbado, 11, ás 7 horas da noite.

Convida-se aos sócios em geral.Pedro de Mello,'

Secretario.Companhia Trilhos Urbanos da[Recife á Olinda e Beberibe

TABE.LA DOS TRENS NA SEXTA-FEIRA DA'PAIXÃO

o Recife á Olinda—Manhã-7.30,9,33e 12 horas.

De Olinda ao Recife — Manhã — 6.30Y8.30 e 11 horas.

Do Recife a Beberibe—Manhã—8.30 e10.30

De Beberibe ao Recife—Manhã—7.30.'9.39 c 2.30 da tarde.

De 2.30 em diante fica restabelecido 6trafego. .r~. ..

T0J03 os trens de Beberibe ao Recife}cruzam com os do Recife á Olinda n&Encruzilhada.

O trem de Olinda ao Recife de 8.40cruza com os do Recife a Beberibe oftE cruzilhada.

Recife, 9 de abril de 1903.Bento de Magalhães,

Gerente.Ordeu .Terceira de S. Francisco

SANTO SBPDLCHROPauta dos irmãos que têm de fazer

guarda á exposição do Santíssimo Sacra»mento, em Laus perenne, na quinta ésext4-feira Santa:

Quinta feiraD: 11 ás 12—Ministro dr. José da Cos-ta C-rvalho Guimarães e vice-ministróDemetrio Bastos Filho.

De 12 á 1—Procurador geral ex-minis*tro dr. Manoel Martins Fiúza e ex-minis-tro definidor discreto Francisco JoaquimRibeiro de Britto.

De 1 ás 2—Syndico Severino Martins esecretario Manoel Pinto Bandeira daCarvalheira.

De 2 ás 3—Ex-ministro definidor dis*creto João Cirdoso Ayres e vigário dpculto Manoel Moreira de Lemos.

De 3 ás 4—Definidores novos AlbertoAugusto de Almeida e Samuel Gonçalves;da Cunha Torreão.

D 4 ás 5—Ex-ministro definidor dis-"creio Manoel Medeiros e ex-ministro Ar*thnr Augusto de Almeida.

D: 5 âs 6—Procuradores do Recife ede Santo Antônio, Joaquim Luiz Teixei-ra e Balthazar Martins Salgues.

Dd 6 ás 6 e meia—Visitadores do Re-cifé e de Santo Antônio, Marcellino JoséGonçalves da Fonte e José Affonso Cor*deiro.

De 6 e meia ás 7—Visitadores de S. Josée dk Bôa-Vista, Olegario Saraiva de Car*valho Neiva e Pedro Francisco dos San-tos Costa.

Di 7 ás 7 e meia—Definidor discretoAntônio Jesaino de Sonza Martins e de*finidor novo Francisco Pinto de Souza»

De 7 e meia ás 8—Defiiidor novo dr*Arnaldo Olinto Bastos e procurador daBôa-Vista dr. Francisco José da SilvaGuimarães Filho.

De 8 ás 8 e meia—Definidores novosFructuoso Lopes Machado Ramos, Ma-noel Francisco Moura Iglesias.

De 8 e meia ás 9—Procuradores ãohospital e de S. José, Rufião Suzano Gajode Miranda e Antero Soares de Vascon-cellos.

Sexta-feira .De 8 ás 8 e meia da manhã—Ex-minis*

tros Antônio da Cunha Ferreira Baltar é.Gomes Augusto Gajo de Miranda.

Da 8 e meia ás 9—Ex-ministros JoséJoão de Amorim e Manoel dos SantosAraújo.

De 9 ás 9 e meia—Ex-ministros ManoelGregorio da Silva Maia e Pedro JoséPinto.

De 9 e meia ás 10—Ex-ministros Cie»mentino de Faria Tavares Gonçalves eGraciliano Octavio da Cruz Martins.

Secretaria da Ordem Terceira de SãoFrancisco do Recife, em 8 de abril de1903.

O secretario,Manoel Pinto Bandeira da Carvalheira,Companhia de Tecidos Parahybana

São convidados os srs. debenturistagdesta companhia a receberem os jurospagaveis este mez, do dia 15 em diante;no escriptorio dos srs. Moreira, LimaA C, á rna Marquez de Olinda n. 23.

Parahyba, 6 de abril de 1103.Manoel Joaquim Souza Lemos,

Director-secretario.Associação dos Empregauos nQ

Commercio de PernambucoASSEMBLÉA GERAL

Segunda convocaçãoDe ordem do sr. presidente convido

aos srs. sócios para se reunirem em as-sembléa geral, na próxima terça-feira,'14 do corrente, ás 7 horas da noite, fimde continuar a discussão da reforma dosestatutos.

•Brono Velloso,1.» secretario.'

Clu Carnavelesco Hixto das PásEm sessão ordinária procedida em 7

dei corrente, o sr. presidente suspendeuos trabalhos do mesmo por 8 dias e foilançado nm voto de pezar na acta, pelofallecimento do nosso sócio JuventinoMuniz da Silva, e pelo mesmo motivoficou transferido o saráo do dia 11 docorrente, para quando fér annnnciado*

OI.* secretario,Ludgero P. Gatvão}

*

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HERPETÍNà1 Pmiaci»—Quiuta-teira, 9 it Abril fr 1883

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Este especifico e importante remédio puramente vegeta!, cura radicalmente

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ras inferiores. . » j ¦ o4.a — Obter farinhas de marcas já conhecidas o acreditadas em todo,o= craz

fabricadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandeconomia nas despezas e transportes das farinhas que por sè acharem acondicionadas em saccos, sahem mais em conta úo qne as embarricadas:

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as quaes se acham devidamente registradas na Junta Commercial.Us saccos são cosidos na bocea com fio dá mesma côr das marcas.Os tfgéntes encarregam-se do despacho e entrega de. quaesquer -pedidos tanto

da cidade óomo do interior,¦* em qualquer quantidade. "^ \íy" \.-

•jJsHVrrata-se no escriptorio acima ou no ?- 'Vjff Filj . v?t

letras garantidas por hypotheca ce prédios, spolices geraés,****£. gestadúaS Pe

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nÜMlÍNAS^SINGEíTAdvertência aos compradores

DArtnmm«n<i»TTiR<: ao nnblico uue se abstenha de comprar imitações_ antigua-

das dru^rmachmas^rcose^ |mbrando simultaneamente que na Allemanha

não se fabricam machinas—SINGER.•'"-•I-

Uma chapa, ou um medalhãode broaze da fcjmia e do tama-nho que mostra a gravura ámargem, leva nossa marca defabrica, collocado ao corpo detoda raachina de nosso fabrico.

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fabbica m metops DE «iháJ. Octaviano de Almeida & Gomp.1 scientifieam

ao cÒJttimércip .em ger^l desta piraça e dè5ouíros Es-tados que, tçndo acerescidõ ôs machinismos dé suaíabrica, acham-se habilitados a satisfazer com pres-teza os prplíüctos de sua industria, constantes demeias ecamizas de ipeia para homens, senhoras,meninos è meninas. ¦ -'

Chamam a attenção dos. marcadores e consumi-dores para o primor da actualfaíHriç^^ô,dig depreferencia á r estraiofeêírprTELEPEONI ^i. í. i- CMM' POilL «. \H

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erysioei*, f. zendo aboitar cs strques emooucâs noras e dés?j>tíarccer em poucotempo Ijte inchsção, eausada pelos re-petidos accessos. Baata nra vidro paractíraf rãdicíikxente R crysipc-lâ màis^an-tjea, e em muitos ca*.os tem sipo bastan-te uma só dose para o completo resta-beleçimento do ooente. Este poderosomedicamento é também de acçao prom-pta na lymphatite, edemas, ele.; nasmoléstias eruptivgs, assim como no sa-rampo.esoarlatinae na varíola, curan-do em p.occG3 dias sem deixar mar-cas.

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Os prospectos. que envolvem os fras-quinhos destes poderosos medicamen-tos, ié& ,T^^^oí--&e^*'»se ear-tas de meuicos de gr?nüe oornsoda e tíepessoas notuvtis, que se curaram, queprovam a sua infalibilid^ae.

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