Post on 02-Jun-2018
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
1/22
C A R L O S
I A B A R C A
h29
N O V I E M B R E
ID IO
f h
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
2/22
R E V I S T A M E N S U A L T E R I C A Y P O L T I C A E D I T A D A P O R M,
C O M I T C E N T R A L
D E L
P A R T I D O C O M U N I S T A
D E
C H I L E
n
y Administracin:
;. 712
Tel. 64530.
'D E CHIL E
D I R E C T O R :
G A L O
G O N Z L E Z
SEGUNDA
POCA.
Santiago,
Noviembre
d*
1943. -
Nmero Z3 .
S U M t R
C A R L O S C O N T K E R A S LABARCA:
A la luz t la experiencia
sovitica.
P R O B L E M A S D E C H I L E
TUSTO
Z A M O R A :
R O D O L F O , G UZ MAN:
R C A D I O
M EZA
Cmo
aumentar
nuestra producolSn car-
bonfera.
La
campana de Alfabetizacin y la ultura
Pcatlca del
Pueblo..
T R I B U N A D E L P A R T I D O
N I C O
El
Partido
nico
y los trabajadores
*J
carbn.
C U E S T I O N E S D E A M E R I C A L A T I N A
S AL V ADO R OC A M P O: :
Sobre
la situacin en Solivia.
D E L
P A N O R A M A I N T E R N A C I O N A L
PALMIRO
TOGLIATT1 (Ercoli).
O. F R I E D R I C H . -
A l 'pueblo
Italiano
La
propaganda
alemana.
E N E L P A S D E L S f l A L I S M O
J.
A L E X A N D R O V :
Las conquistas de la revolucin sovitica
'y la lucha actual.
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
3/22
PLAN
N A C I O N A L d e E M U L A C I N
Distribucin de
PRINCIPIOS
A c o n t i n u a c i n
i n d i c a m o s
la
d i s t r i b u c i n
d e l o s
n m e r o s
2 7 y 2 8 d e
la
revista,
c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s m e s e s d e o c t u b r e y n o v i e m b r e , r e s p e c t i -
v a m e n t e .
A l m i s m o t i e m p o s e a l a m o s l a c a n t i d a d q u e s e g n e l
P l a n N a -
c i o n a l d e E m u l a c i n
c o r r e s p o n d e
a
c a d a
C , R .
C o m p l a c i d o s
c o n s t a t a m o s q u e
r e c i n i n i c i a d a l a c a m p a a , l a m a y o r a d e l o s
C C .
R R . t i e n e n y a c u m p l i d a
s u
c u o t a ,
l o q u e n o s
h a c e c o n f i a r
q u e l a s
c i f r a s i n d i c a d a s
e n e l
P l a n s e r n
superadas.
C a b e d e s t a c a r q u e e l C o m i t R e g i o n a l d e C o n c e p c i n y a t i e n e s u p e -
rada su
c u o t a .
C O M I T S R E G I O N A L E S
P L A N
T A R A P A C A ... 800
A N T O F A G A S T A
1.000
A T A C A M A 7 0 0
C O Q U I M B O
7 6 0
A C O N C A G U A
19 5
V A L P A R A S O 2 . 5 0 0
S A N T I A G O 2 . 7 0 0
O ' H I G G I N S
8 5 5
C O L C H A G U A 6 5
C U R I C O
1 0 0
T A L C A ... 20 0
L I N A R E S
9 5
N U B L E
2 0 0
C O N C E P C I N
U
J O
A R A U C O
1 7 0
B IO B I O 6 5
M A L L E C O
2 1 5
C A U T N 1 1 5
V A L D I V I A
1 5 0
O S O R N O 1 2 0
L L A N Q U I H U E
1 5 0
M A G A L L A N E S . . . . 200
12 445
N U M E R O 2 8
d e s p a c h a d o
8
1
5 5
74 5
2
2 6
85 5
65
1
2
85
175
13
17
65
21 5
11 5
15
12
15
15
1
11.635
N U M E R O 2 9
p e r
d e s p a c h a r
8 0 0
1 . 0 0 0
5 5 0
76 5
1 9 5
2 . 0 0 0
2 . 6 0 0
8 5 5
65
1 0 0
20 0
85
1 7 5
1 . 1 3 0
,
1 7 0
6 5
2 1 5
1 1 5
1 5 0
1 2 0
1 50
1 5 0
11.655
T R A B A J E M O S P O P , S U P E R A R E L P L A
I - ' A c r i b e C a r l o s Cuntieras
A LA LUZ
DE LA
E X P E R I E N C I A SOVITICA
C H I L E
N E C E S I T
U N
P L N N C I O N L
D E
E C O N O M
- ( C O N F E R E N C I A
L E D A A N T E L O S D I R I G E N T E S
N A C I O N A L E S
D E L
P A R T I D O
C O M U N I S T A D E C H I L E E L 6 D E
N O V I E M B R E
D E
1943)
Cubiertos de gloria y rodeados de la admiracin
fervorosa
de todos
los
pueblos
de la,
tierra,
los
heroicos soldados
y
ciudadanos
de la Unin,
1
Sovitica
conmemoran
el
X X V I
aniversario de la gran
Revolucin
So -
cialista de Octubre.
Este acontecimiento histr ico t iene
un a
trascendencia fundamen-
tal y decisiva en el desarrollo de 3a
c ivi l izacin h u m a n a .
Stalin lo ha def in ido en los trminos siguientes:
"La Revolucin de Octubre no es slo una revolucin circuns*
" crita
"a un
m ar co
nacional". Es, ante todo, una revolucin d
"
t ipo internacional,
de
tipo mundial, pues representa
un
viraje
" radical en la
historia
d
e
la hu m an i d ad , un
v ira je
de l viejo
mun-
" do,
del mundo capitalista,
al
mundo nuevo,
al
mundo socialista".
"L a
Revolucin
de
Oc t u br e
se
distingue
fundamentalmente de
" estas revoluciones
-
-agrega
ms
adelan te Stalin ref i r i ndose
a to-
" das las revoluciones anteriores. Se.p ropone, como objetivo, no la
" sustitucin de una
' forma
de exp lotacin por ot ra forma de
expo-
"
t acin .
de un
g r u p o
de
exp lotadores
po r
otro grupo
de
explotado-
" res, sino la supres in de toda clase de explotacin del hombre por
"
el hombre, la supresin de todos y
cada
uno de los grupos de ex
" plotadres , la ins tauracin de la
d ictadura
del
p roletar iado,
la
ins-
"
t auracin
del
poder
de la clase ms
revolucionaria
entr
e
todas
las
"
clases oprimidas que han existido
hasta hoy ,
la
organizacin
de 'la
"
nueva sociedad socialista
si n
clases"(1).
A l
cabo
de un
cuarto
de
siKlo de
la
creacin
del rg imen sovitico
y de las
grandes realizaciones*
.socialistas, las ms
prom inentes persor.a.-
l idades del mundo contemporneo reconocen lealmente la
s ignif icacin
histrica de esta
Revolucin
en la marcha de la humanidad haciai
for-
mas ms
elevadas
de
convivencia social.
A s i , Mr .
Henry Wallace Vicepresidente
de
Estados Unidos
de
(1) S T A L I N , "C uestiones del Leninismo", pgina S12, Ediciones en Lenguas
Extran
jeras, Mosc 1941,
J P A G I N A TRES
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
4/22
Norteamrica,
f igura sobresaliente
'del
movimiento mundial antinazi
afirma que la revolucin sovitica constituye un suceso
culminante,
un
eslabn
decisivo n la serie de
movimientos
que l denomina "la gran
Revolucin
de los Pueblos".
M r.Wal lace. tiene
el
alto mrito
de
haber comprendido
la
Revolu-
cin
Rusa,
en su
verdadero va lor , como hecho histrico
de
alcance uni-
versal,
a la
cual considera como
el comienzo de una
nueva era,
en el des-
arrollo
de l g ner o h um a no , co m o la Revolucin
Francesa,
la Independen-
cia de Estados Unidos, la abolicin de la. esclavitud y las insurrecciones
patriticas en Amrica Latina en 1810.
L A S M A S A S L A B O R I O S A S S I G U E N C O N F E EL D ES A R R O L L O DE L A U R S S
Desde el pr imer momento de su exis tencia , la Unin Sovitica co -
menz
a
ganar la simpata de las masas obrera, y campesina y d
los sectores m s
avanzados
de la
intelectualidad
de
todo
el
mundo que,
po r
encima
de las calumnias de los
enemigos,
se
daban cuente
de que
en la
URSS
se estaba
construyendo
una
nuev a sociedad,
un
baluarte
del progreso, la libertad y la civilizacin contra, la reaccin y el fascismo.
Esas masas
seguan
paso a paso, con creciente fe y entusiasmo,
la titnica labor de construccin del socialismo en la URSS, la. cual,
venciendo inmensas d if icul tades , edif icaba sobre la s ruinas de l rg imen
zarista
de serv idumbre y a traso , un
nuevo
mundo f loreciente, sin explo-
tacin ni odios raciales, en que el hombre , d ue o de su dignidad y su
destino, despl iega sus
energas
en bien de la colectividad.
Escritores
ta n
p rominentes como Bernard Shaw, Henr i B arbusse,
Romain Rol land, entre
tantos
otros; hombres de ciencia ,
artistas,
esta-
distas, d ir igentes
obreros,
comprendieron desde el
primer
momento qu e
en la URSSs e estaban rea l izandolos sueos de los hombres avanzados de
tedas las pocas.
Si n
embargo ,
h ub o m uch a
gente
honrada que le v ctima de la
ruin campaAa antisovitica , dando crdito a
la
ca lumnias y fa lacias
di fundidas y
f inanciadas
por la
banca internacional.
C A E DErlNITIVA M E N T E LV E L O D E L A P R O P A G A N D A A N T I S O VI T IC A
La pr f ida agresin nazi contra la URSS, que
v iv a
entregada a
las labores pac f icas de Ja construccin de la nueva v ida , la resistencia
heroica del Ejrcito
Rojo
y, en segu ida, su contraofen siva victoriosa que
va expulsando
a los
invasores f u e ra
de l
territorio
sovitico,
hicieron caer
definitivamente el espeso velo con que se intent ocultar la grandiosi-
dad y la potencia g igantesca del rgimen socialista.
Durante ms de veinte aos, ningn pa s
fu e
m s enca r n iza d a -
men te negado y discutido que la Uni n Sovitica . Preva leca a su res-
pecto el preju icio estrech o de clase, el error delibe rado. Algunos la des-
criban
como una especie d "esf inge
asitica"
inasequible a
Is
menta-
lidad occ idental. Rec urrie ndo a todos los medios, por absurdos que fue-
sen, s tra taba de ocul ta r el verdadero carcter de la nueva civ il izacin,
la civilizacin
socialista.
Ahora todos comp renden que, s in haber
derr ibado
la autocracia
aarista bruta l y retrgrada , y s in haber implantado en su lugar el rgi-
m en
sovitico,
la
humanidad
no contarla, con
esta fuerza decisiva
para
derro tar a los brbaros. Po r
sQ,
todas las naciones admiran el
ge -
nio creador de los
pueblos
de la Unin Sovitica y de sus lderes.
LA
U N IO N S O VI T IC A D E S P I E R T A L A A D M I R A C I N
DE L
M U N D O
Junto al valor inigualado de los hombre s soviticos, el mundo
en-
tero
ve alzarse la
igura
inmorta l del fundador del primer Estado pro-
FJGINA tuAIRO
o. Lnln. y la Imagen vigorosa 'del for jador tie la grandeza
stwiti-
< C o m nr t > ' > Sup r em o de sus fuerzas militares,Mariscal
Stalin.
.
Lo *
qi
i t lclnaban
hasta hatee poco el derrumbe inevitable-del
n,mtn < > \ : :i y loa que, a pesar de su
simpata,
consideraban utpi-
cos lo
plan
e 1
coi At ruccln
socialista,
:
se ven hoy
ante
una
reajli-
dad prten te^ . i . < | i i *e
l ev n n t a
gracias a la potencia creadora del
genio
del hombre,
y
obre
IR
biwe g r r v n l t l c a
de un
pueblo unido
que ama a su
p a t r ia
y que eald d e fe nd i nd o l a heroicamente contra el ataque sangui-
r .nilo de los can bales
n a / U n . Incluso
lo s enemigos que hasta ayer esgr-
nleron
el
a r g um en to
de la
j tupueta desorganizacin econmica
y
mili-
u - de la URSS
pa ra , i mpe d i r
la allaiv/.n do sta con las dems
naciones
i cinocrt icas ,
hoy, aoite la verdad
I r r e f u t a b l e ,
buscan nuevos pretextos
' . i ra minar la gran coalicin
ant ihi t ler lsta ,
pretendiendo
hacer
creer
i ' - i el desarrol lo de la URSS, el crecimiento de su prestigio
internaioio-
i l
y A U v ictor ia sobre Hitler son una amenaza , para el resto de l mundo.
Rocxsevelt , Church il l , Wal lace, Oordell Hul l , S u m n e r
Welles, v r j
* "i
de
Y o r k , - e l
Dean de
Canterbury
ha n
rendido homenaje
a
los
le
la
Un i n
Sovitica. Mr.
Joseph
Davies, ex Embajador en Mos-
W en d e l l
Wil lk ie ha n
escrito litaros
en
cuyas pginas
se
revela
.-Ion
de grandeza imponente que el nuevo mundo sovitico de-
;
.unbos estadistas.
He
aqu
lo que
escribe
M r.
Willkie,
a
quien
nadie
puede
atribuir
I mpa t l a s por el comunismo:
"N o tenemos por qu temer a Rusia. Tenemos que aprender a
'"
t rabajar
con ella, contra nuestro comn enemigo, Hitler. Tenemos
" que aprender a trabajar con
ella,
en el mundo de la postguerra.
" Pues Rusia
es un
pas dinmico,
una
nueva sociedad llena
de vi-
" da, una
fuerza
de la que no podr prescindirse en un mundo
fu-
" turo". (2) .
Esta es la Unin
Sovitica
qu e
luicha
ho y bajo la direccin s-uj?^
ma de
Stalin,
a
quien
M r.
Davies
califica-
como"genio
de laorganizacin".,
ELPUEBLODE CHILEESTAJUNTO L URSS
Tambin en nuestro pas ha cambiado profundamente el juicio
respecto
de la
Un i n
Sovitica ,
Personal idades
eminentes de todos tos
sectores han. manifestado su admiracin hacia el Ejrcito Rojo y su
opinin favorable al
establecimiento
de
relacionas comerciales
y diplo-
mticas de Chile con la URSS.
En primer
trmino,
cabe destacar la opinin del Presidente de la
R epb l i ca , do n Juan Antonio Ros, quien ha< expresado con m ucho
acier to
el
sentir
del
pas
en las siguientes palabras:
"L a forma en que el pueblo
ruso
ha sabido defender su territo
" rio y el derecho qu
e
tiene a disponer de sus propios destinos,
lia
" despertado la admiracin del mundo entero, y los
nombre
s
de Le-
"
ningrado,
Mosc y S talingrado pasarn a la historia como acciones
" guerreras notables y como demostracin elocuente
d
e
lo qttf
" puede un
pas cuando combate estrechamente unido
por su.
lito-
" tad e independencia .
"El
pueblo
de Chile ha seguido con viva simpata las vicisitudes.
"
de la
lucha a
que ha
sidoarrastrada
la
Unin Sovitica
en
defen-,
"
sa de su
integridad territorial
y se
congratula de
que su
esfuerzo
" blico sirva al
propio
tiempo de poderosa ayuda a las naciones de-
"mccrt icas empeadas
en
preservar
los
principios
de
justicia
y de
" derecho".
( 3 ) .
(2)
W E X D E L L
W I L L K I E , "Un
Mundo",
pg. 91; Editorial "Xuevo
MunOO",
Mxico.
(3) C A R L O S C O N T R K R A S L A B A R C A ,
"unin
Nacional y Partido nico", pgina ZS t
Editorial*,IAP,
CINCO
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
5/22
Opiniones semejantes han expresado el
presidente
"delPartido
Conservador de
Antofagasta.
don
Augusto
de
Ram n ;
los
senadores
li-
berales seores Gregorio Amuntegi y Jos Maza; don Gustavo Ross
Santa
Mara; los generales en
retiro, seores Enrique
Bravo, Armando
Castro y Osvaldo Valencia, el Presbtero don Marcos Moya, de
Antofa-
gasta,
y
casi
todos los dirigentes de los partidos
democrticos, hombres
d% ciencia., catedrticos, artistas y escritores.
L A EPOPEYA MILITAR
M A S G R A N D E D E L A
H I S T O R I A
U n suceso
que no
tiene paralelo
en la
historia militar
de
todos
lo s
tiempos
elev
a un
grado mximo
la
admiracin y < * e l asombro
ante la
vitalidad sorprendente de la URSS: la defensa, de
Stalingracio.
Mucho
se ha
escrito
ya y se escribir
todava
m s
sotare este
hecho,
pero nun-
ca se podr expresar de manera cabal el e jemp lo que esa epopeya gran-
diosa ha
legado
a la
humanidad para
las
generaciones venideras.
El
mundo entero
estuvo
pendiente de esa batalla que defina los
destinos de la civilizacin. De todos los rincones de la tierra se mir a
Stalingrado
con
angustioso anhelo,
icn
fervor
y esperanza, mientras
all se levantaba, como una coraza invencible, el amor a la patria, la ve-
neracin
por la
gigantesca obra creada
y un
herosmo ilimitado.
Una so-
la decisin inspir a sus hroes: la derrota de los invasores nazis.
La
prensa
inglesa, en aquellos das, sintetiz as su juicio acerca
de
la
gran
batalla:
"Jams en la
historia ningn ejrcito
ha
combatido
con
tanta
"sangre fra
y
firmeza,
con tan
insuperable maestra,
con tan
in >
"
agtatele energa, como el.ejrcito
dirigido po r Stalin".
( 4 ) .
v
Ante
estosi
hechos,
los pueblos, han
comprendido
que los
hroes
de
Stalingrado defendan contra la esclavitud h it ler iana , no slo a su pa-
tria,
sino
a toda la humanidad progresiva.
H O M E N A J E A L A
URSS
El
XXVI aniversario
de
la, Revolucin Rusa
se
celebra cuando
las
armas de las Naciones Unidas, despus de imponer la rendicin al
fascis-
m o italiano,
va n
destruyendo
la
mquina
guerrera de la Alemania, nazi
y cuando el Ejrcito Rojo, en su tercer ao de lucha, va liberando los
ltimos rincones de la tierra sovitica, hollada por los fascistas.
En
su
XXVI aniversario,
la
Unin Sovitica
goza
de la
admiracin
y
el cario de millones y millones de seres en todas las latitudes de la
tierra y
especialmente,
en lospases que
gimen bajo
la bestial
opresin
y
el sangriento terror
hitlerianos.
En
este aniversario,
el
pueblo
de
Chi le saluda fervorosamente
a la
Uniftn Sovitica, a sus hroes militares y civiles, a sus valerosos guerri-
lleros
y guerrilleras, a sus
obreros,
campesinos e intelectuales, a sus hom
bres
y
mujeres ,
a su
magnfica juventud,
a su
genial conductorStalin.-
En
este aniversario nuestro pueblo
recoge le
fecunda enseanza
que 26
aos
de
existencia
de la
URSS ponen
a
disposicin
de la humani-
dad entera .
n
Lenln
ha
dicho:
'Todacrisis quebranta a unos y
templa
a
otaos",-
( 5 ) ,
La crisis m s
aguda
de la
sociedad
os la
guerra , prueba mxima pa-
ra la
vitalidad
de un
pas
y
para
la
estabilidad
de un
rgimen; prueba
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
6/22
"Los gobiernosfranceses que no han querido 1* paz no se han
*
preparado para
J a
guerra
y han
organizado
co n
plena
conciencia'
"
la
traicin.
"Antes
de la gran ofensiva
a lemana
de mayo ltimo, los
polt
0
* eos y losgenerales
f ranceses
han hecho
la
guerra en elinterior,
*
contra los
obreros, pero al
mismo
tiempo han desorganizado
la'
t
produccin ,
ha n saboteado la
fabricacin
detanquesy aviones, han.
' *
saqueado los
depsitos
del e jrci to
francs para
aprovisionar a los
"
reaccionaf ios finlandeses. N o ha n
previsto
nada, no han
organi-
:
j
' ' zado nada; han
cont inuado
la tradicin de criminal abandono d$
" los generales del Segundo Imperio. Todos estos hombres. civile
s
y,
'*
mi li tares ,
han
t raicionado
a Francia y son indignos de la ms m -
"
nima
conf ianza".(6).
'Por qu cay el rgimen de Mussolini al primer contacto
real
con
la crisis quesignifica la guerra?
Dimitrov dijo:
"La
dictadura fascista
de la
burguesa
es un
poder
feroz,
pero
pr ecario". (7).
El
fascismo fu e
un
rgimen impuesto
por la violencia
sobre
ei pue-
blo; las masas italianas no
queran
a guerra y menos an viendo a su
pas
convertido de heclio en un simple vasallo de Hitler, en un
apn-
dice econmico
y
poltico
de la
A l e ma n ia
nazi.
En
estas condiciones, bast
el primer choque directo con la crisis, para que toda la podredumbre, la
precariedad del rgimen de Mussolini saliera a f lote, sepultndose en su
propia crueldad y abyeccin .
E L " M I L A G R O " D E L A UNION SOVITICA
E
X A MINE MOS , ahora , e l caso
de la Unin Sovitica.
Cuando al .sexto da de su
alevosa invasin, el Alto Comando
nazi anunci t r i un fa lm er i t e que las
principales fuerzas de l Ejrcito Ro -
jo hablan sido destruidas y que Ru-
sia estaba derrotada, millones de
sinceros demcratas, vctimas del
p r f i d o complot de
falsi f icac in
y
de si lenc io
respecto de
la
Unin
Sovitica ,
aceptaron las me ntiras
hitlerianas
corno
una terr ible ver-
dad, como un 'amargo e incuestio-
nable hecho consumado.
"Slo un milagro puede salvar
a la Unin Sovitica y a la
huma-
nidad entera", pensaban muchos
hombres de buena fe, aterrados por
los xitos espectaculares de los na-
zis en Europa.
Ho y todo el inundo ve que ese
E j r c i t o , tantas veces "destruido
y
aniquilado" por
la
delirante propa-
ganda de Goebbels, se ha lanzado
en una contraofensiva demoledora.
C m o
se explica este hecho ines-
perado para muchos?
Se
haba
producido, acaso, un milagro? C-
m o pudo el Ejrcito Ro jo detener,
solo,
a
Jas hordas nazis, considera-
das invencibles?
U
LA U N I D A D M O R A L Y POLTICAD EL PUEBLO
NA clave para explicarlo
se
encuentra
en las
siguientes
de Stalin:
palabras
La fue rza del Ejrcito Rojo "reside, ante todo, en que no
sostie-
ne una
guerra
de
rapia,
una
guerra imp erialista, sino
una
gue-
rra , patr ia ,
liber tadora
y
justa". (8).
(6)
M A R I C E
T H O R EZ, " La derrota de
Francia" (Indito),
(7)
3. D I M I T R O V : "Problemas
del
Frente
nico y del
Frente Popular, pg. 19
Edic io nes
Europa
Am ri c a ,
1939.
(8) "La Gran Guerra Patria de la Unin
Sovitica",
pg. 30. Ediciones en Lftnpi49
Sxtranjeras. Orden de
Da
de23de
rehrejn 4e
1
fi.
O C H O
La fuerza del Ejrcito Ro jo radica en la unidad
moral
y
poltica
'dl pueblo sovitico, en la Indisoluble
alianza
de obrerosycampesinos, en
raternal' amistad y colaboracin de los pueblos y nacionalidades de la
URSS, en la i den t i f i c ac i n absoluta entre stos y su Gobierno,
Frente
a la
invasin nazi,
los
pueblos soviticos
se han
levantado
Acorn un solo hombre en de f ensa de su suelonatal.
En la
Unin Sovitica, la- poblacin abandon
los
hbitos
de
loa
,tiempos
de paz y
organiz
su
vida sobre
un pie de
guerra.
La
conciencia
patritica, del pueblo sovitico se c on v i r t i en una
f u e rz a impulsora
v
contenible. El amor de cada ciudadano por la madre patria, do nde sus an^
Repasados vivieron y lucharon, es un sentimiento sagrado y ac t i vo . La
conviccin de
la.
justicia
e
su causa lo anima. El pueblo
ruso
l iberado
> de toda explotacin,s e sabe dueoy constructor de su propio destino. Ca"
S e t a trabajador sabe que el Estado sovitico est f undado sobre la' unin
indisoluble de los trabaj ador es, que su libertad y el alto n i ve l de vida ai-
danzados b a jo el rgimen socialista slo pueden ser conservados' yacre-
centados aplastando implacablemente a los conquistadores alemanes.E
presente y el futuro de cada hombre sovitico
estn
fundidos ce /1 el dest
1
10 del
pas,
del Estado mu l t in a c ion a l .
El pueblo sovitico no escatima nada para
.su
E j r c i t o . Honraa
f l osq ue sirven al pueblo, a los que
muestran
in icia tiva , voluntad y valer
|>ara
el
combate. Honra la- lealtad
a la
causa patria, exalta
el
espritu
de
ofensiva.,
una de
las
admirables cualidades morales del
E j r c i t o Ro jo .
S O L IDE Z
DE L RGIMEN S O V I T I C O
E
STA guerra ha sido la ms se-
vera prueba para la estabill-
f
dad del rgimen
socialista
y
jpe ella est
saliendo
plenamente ai-
Iroso y triunfante.
La Unin Sovitica ha podido
Ifeoportar esta tremenda crisis, gra-
jeias a la
solidez recia
e
inconmovi-
ibe de su rgimen social y pol t ico;
pas an,
esta crisis templ yforta-
[leci
al
Poder sovitico, nacido as
la entraa
misma
del
pueblo.
Hitler,
neciamente engaado por
us
experiencias victoriosas
en
Francia
y
dems pases ocupados,
crey encontrar tambi n en el rgi-
; 'mn ovitico grietas que al primer
choque p r o duc i r an su desmorona-
miento. El rgimen
nazi ,
que funda"
menta su existencia y su xito en
la
cnica
u t i l i z ac i n de
odios racia-
les y
nacionales, basaba
sus
planes
contra la URSS en e hecho de ser
sta
un pas m u l t i nac i o na l , c uyas
nacionalidades c r e i a p o der azuzar
f c i l m e n t e
unas contra otra* ,
p a va
provocar la
descomposic in
interna.
Hitler
s u f r i
esta vez un estrepi-
toso
fracaso: los pueblos y nacio-
nalidades de la Unin S o v i t i c a es-
trecharon an ms su un i dad alre-
dedor del Poder Sovi t ico, compren-
diendo que slo este Poder les ase-
gura una existencia digna como
p u e b l os libres.
D E S T R U C C I N
D E L A Q U I N T A
C O L U M N A
F
RA C A S O
tambin su "arma
secreta":
la quinta columna.Los trotskis-
tas,
bujarinistas,- zinovievistas y dems agentes del enemigo,
f u e -
ron ajusticiados
a
tiempo.
Sirvmonos nuevamente de un testimonio insospechable. Tres das
Despusde la alevosa agresin germano-fascista, el ex Embajador en Mos-
c,
Mr.
Davies,
fu e
interrogado en el Club
Univers itar io
de
Chi c a g o :
" Q u
ha y
sobre las quintas
eo lumnas en Rusia?
Inmediata-
." jnente respond; "NQ exisM
H
-; & s Ki'-aife
10
* fue ron
fusilados' *
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
7/22
* La purga que
limpi
al pas lo libr de la
traicin".
' ( 9 ) Y *
C A R C T E R PO PUL AR DE L A G UE RRA
P
OR
eso,
la "brtekrieg" que tan aplastantes
resultados obtuvo
en
los campos de batalla de Europa, f racas en f o rma sangrienta en;
la t ierra sovit ica.
"L a
daga- nunca lleg
al
corazn
y no
pudo,
por lotanto, causar la
parlisis
y el colapso". (10).Fu e derrotada y deshecha por un pueblo que
se levant entero y compacto en armas , al lado de sus fu*rza.s militares.
Cada
ciudad sovitica a t acada
se
convirti
en una
fortaleza inexpugnable,
donde
la.
p oblac i n
civil
colaboraba
con el Ejrcito
Rojo ,
combatiendo
desde las
ve ntanas , desde
l os
stanos, desde
las
terrazas ,
y en las calles,sin'
dar t regua al enemigo.
El
Ejrci to
Rojo,
desp legando
una
prodigiosa
riqueza deiniciativas
y una admirable habi lidad y
coraje
en el combate, destroz una por
KI&
todas las ofensiv as alem anas y hoy avanza impetuosamente a lo largo
S f d Q el frente de guerra.
El
senador norteamericano Mr. James E. Murray ha dicho:
"El
Ejrcito
Rojo
sabe
por qu
est peleando; est defendiendo
" su pas, su pueblo, sus
casas
y su familia contra los
brbaros
ms'
"
salvajes
que el mundo
haya
conocido
jams" .
U na delas m s
importantes fuentes
de la potencia del
Ejrcito
Rojo'
descansa
en el genio
poltico-militar
de su
Jefe
Supremo, el Mariscal
Sta;,
lin. Este ejrcito
q ue
"rompe
las
posiciones fortificadas
del
enemigo
consideradas n*
* expugnables, liquida los ncleos de resistencia
estimados inSupe-
*
rabies,
cruza los
ros tenidos
como infranqueables,
persigue, cerca'
* y aniquila al invasor con
tanta
maestra, audacia, valor y
patrio-
41
tismo" (11).
\
Demuestra
la visin y
sabidura
de
Stalin. ,,
Ba jo su
inspiracin
y
direccin
se han forjado po r
millares
magnl-,
leos oficiales y
cuadros
de
mando
y se han
cubierto
de
gloria jefes
mili-,,
tares tan destacados
como Tlmoshenko, Zhukov, Vasilevsky, Voronov,
R Q
cesos
e
senciales de la
produccin tie-
nen a su ve z un rol de primera im-
>
po rtao la en la
preparacin
y adve-
nimlento de las nuevas formas socia-
' l es .
Lus grandes cambios sociales no
son
movimientos automticos;
in-
.
conscientes,
que
deban producirse
fatalmente a plazo
s
determinados;
antes
por el contrario, constituyen
' procesos conscientes que
las
clases
progresistas deben impulsar de acuer-
'
do con el
desarrollo
de las
condicio-
nes materiales de la sociedad.
El marxismo
es la doctrina cien-
t f ica que ha formu lado las leyes por
las
cuales
se
rige
el
desarrollo
de la
' sociedad, los procesos que en ella se
generan,
las
fue rzas sociales
y los
Intereses sobre cuya base actan.
Ensea que las clases progresis-
tas
tienen
una
responsabilidad
de
vanguard ia en la
tarea
de la
libera-
cin
humana
por
estar
vinculada
s
al
proceso
m s avanzado de la
p roduc-
cin como es la industria.
D
E esta conc lus in surge la necesidad impostergable de asimilar la
cien-
cia
del marxismo por ser la n ica filosofa
verdader
a
que da un
a
inter-
pre tac in
cabal
del
mundo
y que
permite
al
hombre orientarse
en los
Complejos p roblemas de la lucha'social de nuestros tiempos. Pero, comprender
el marxismo
s igni f i ca
tambin posesionarse de los elementos de la cultura ge-
neral; saber leer
y
escribir
es
previo, conocer
los
rudimentos,
por lo
menos,
de
las ciencias naturales y fsicas, de las matemticas, etc. Marx, Engek,
Le
v
njn
y
Stalin,
los
clsicos
de i
marxismo,
son al
mismo tiempo
profundos
conocefo-
res
de la
historia,
de las
ciencias. Lenin
y
Stalin
han
estudiado
el
(desairadlo
de
la f i losofa desde sus ms remotos orgenes hasta la concepcin del mate-
rial ismo dialctico cerno la
verdadera
ciencia de la vida de la naturaleza y de
lasociedad.
T I marxismo
es la
ciencia
al servicio
1
de la
liberacin
y el
progreso
hu-
nano.
Es por
esta razn
de
orden cientfico
que el
Partido
y
-la clase obrera
de-
ben
abordar
la
solucin
del
problema
del
analfabetismo,
que
constituye -n
Chile un enorme factor
negativo
en el
desarrollo d
e
su capacidad
para resol-
ve r los'grandes problemas nacionales.
El ciudadano
que no
sab
e
leer
ni
escribir, desde luego,
no
tiene
la
to-,
talicfd de los derechos que garantiza la Constitucin. Su comprensin de los
probie ms R de la democraciano
pued
e
se r completa y, en consecuencia, sU con-
ciencia
en este
sentido est
debilitada en
gran parte.
La
capacidad
de p rcduc-
t AGTSA.
V E I N T I N U E V E
I
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
17/22
casa e
na persona
qu
eareee fie
cultura
esmi s restringida, que la de
a i c j u e -
1
liaque
la tiene.
Actualmente , las escuelas de instruccin primaria existentes no satisfa-
cen
las
necesidades
de
l
a
poblacin chilena
y
esta carencia
de
educacin es
ms evidente en el campo, donde la escuela cuenta con un solo grado escoiar.
lo que
determina
un fenmeno de
p ro fundo
carcter
negativo como
es el au-*
ment constan te
de l
analfabet i smo.
La
in f luenc ia
decisiva que ha tenido
-en
el
pas
un a minora de g randes
terratenientes, enemigos
d e
la
educacin,
ha
influido para que,
en ms de
cen
aos de vida independiente ,
Ch i le
no haya abordado nunca la solucin de este
gravsimo
mal que
com p r om et e
en
f o rm a seria
el
po rvenir
de la
nacin .
Es una responsabilidad histrica de la clase obrera y sectores democrt i -
cos el
da
un a
salida
al problema^diel analfabetismo y
extender
un a
amplia
di-
usin cultural como accin paralela a la defensa y superacin de la democra-
cia.
La
fa l t a
de sensibilidad e iniciativa que se
dviert
e
en las esferas res-
ponsables de la
educacin
nacional debe ser
reemplazada
p or una ac tividad
creadora
y
const ruct iva
d e
democracia y cu l tura
y es evident
e
qu e
la moviliza-
cin consciente de las
fuerzas
democrt icas ayudar posi t ivamente en es te as-
pecto.
El Comi t Nacional de
Alfabetizacin
y Cultura ha elaborado un Silaba-
rio Democrtico
que
debe
ser
editado este
mes y
puesto
a
disposicin de
la
ciu-
dadana
chilena
para
organizar en cada local social una
Escuela
de Alfabet iza-
cin
y
Cultura.
EI valor histrico
de
esta iniciativa reside
en que el
desarrollo
de lacul-
tura com ienza a v incu larse a la marcha de las fuerzas sociales progresistas que
en estos mom entos se agru pan bajo las banderas de la democ racia contra el
liazifascismo. Esta cruzada debe ser llevada a t rmino por toda
s
i?s organizacio-
nes nacionales y el Gobierno.
El
Partido y
la
clase obrera tienen
un a
responsabilidad directa en esta
cam p a a y
la
1
obligacin de t rans formar este inter,
5
por la cultura, desde un a
preocupacin parcial , como
es
actualmente,
al
grado
de un
movimiento
de ma-
sas en favor de una educacin y cultura que sirva los intereses nacionales en
est
a
etapa
histrica,
M a es t r o s en l a
G u e r r a M o d er n a
gN el procesode la lucha el pueblo sovitico ha adquirido el arte
de la guerra. Se ha adiestrado en .los mtodos de la guerra
moderna
y se ha
posesionado
de los
ltimos adelantos
de la
ciencia
militar.
E s
obvio que todo esto
no
hubiera sido posible
adquir ir lo
antes
de la guerra. La historia ha demostrado que las nacionalidades que
habitan en la
Unin Sovitica
so n
pueblos bien
dotados , qu e so-
bresalen en la ciencia y en la industria, qu e aman la libertad y
estn orgullosos de las hazaas gloriosas de sus antepasados; que
constituyen pueblos amantes
de la paz y
estn,
sin
embargo, l istos
para luchar
po r
S u libertad
y
honor.
L a
guerra patritica
ha
revelado
que son capaces de adquirir velozmente la moderna ciencia militar
y de
asimilar
la s
experiencias
de l
combate moderno.
L os
maestros
de la industria de ayer se han transformado hoy en los maerstrr
de
la
guerra.
ElPartido nico y
Trabajadores
del
Carbn
-Por Arcadia Meza-
LOTA, septiembre O del 43.
C o m p a e r o D i r e c t o r de la
Revista
" P R I N C I P I O S " .
Santiago.
Estimado camarada:
He
l e do
con gran
inters,
en los dos
ltimos nmeros
de la
interesante
revts-
tu
qu e
Ud . dirige,
lo s artculos publicados e n a
leccin
'Tribuna
Ael Partido UnleS?'nocimento y comprensin. Se han ido eliminando muchas
diferen-
c Ione s y resabios que an subsistan. Han podido , as,borrarse anti
-fi los y rencores de tiempos pasados, que 'algunos compaeros se obstina
'
recordar
a
estas
alturas del
movimiento obrero. Tambin
ha
sido
po*
n
vencer a los
recalcitrantes,
de la
buena
fe y
sinceridad dte]
Partido
unLsta. Una prueba de estas afirmaciones est en que,al reorganizarse
el
Local
de la CTCH,se han entregado dos carteras al
Partido
Socialista
r do al Socialista de Trabajadores, quedando con tres el Partido
Comunista,
rrun.stancias
que an ter iormente este
l t i m o
l as
cont rolaba
en
su
totalidad.
( O M I T E S
DE
E N L A C E
P
ERO
todos estos pasos, con ser
grandes avances,
constituyen
s -
lo un a
dbil muestra
de lo
mucho
p u e d e hacerse. Es necesario cons-
i l r a la brevedad posible Comits
i l ace
en
cada barrio,
en
cada sitio
trabajo,
en
cada sindicato
y, en
Keneral ,
e n
cada
centro obrero, hacien-
do participar en ellos al gran n m er o
obreros sin par t ido qu e viven en
Lota y que no pueden comprender por
qu razn la clase obrera, siendo una
i ,
permanece dividida en tres orga-
nizaciones. Es necesario educar y poli-
nizar
a este enorme conglomerado, es-
i udiar sus problemas, darles soluciones
adecuadas, etc. Es necesario, en una
pa labra ,
crear un "clima", un ambien-
;e de Partido nico. Una idea de lo
m u c h o
que se puede hacer en estesen-
'
ido, nos la da el hecho de que en Lo-
'a
existe
un a
poblacin
de
cuarenta
.nil
habitantes, de la cual un 70 por
iento
aprox imadamente t rabaja en la
Compaa Carbon fera (mina
y
super-
ficie),
en los
muelles, fbricas,
cons-
rucciones, industrias, comercio,etc.
Vale decir, un 70 por ciento de explo-
:ados que no tienen otros medios de
vida
que su fuerza de t rabajo. Y de
'stog
28 mi l proletarios, apenascua-
a
-
o mil estn organizados poltica-
irtente. El Sindicato Minero que es
el m s poderoso cont rola nueve mi l
trabajadores. Quiere decir, entonces,
que
por medio de una accin
tenaz
e
inteligente,
puede y debe connuistar-
se a la mayorparte dsesta' mas
a
para
ei Partido nico y sus p ostulados.
En el
terreno juvenil
se han lo-
grado mayores xitos tai vez
1
po
aquello
de qu
e
la
juventud '
es ms
generos
a
y
visionaria
y
f u n c i on an
Comits de Enlace que coordinan el
trabajo de las juventudes
marxistas.
Es as
cmo
se ha
logrado fortalecer
el
Frente Patritico de la Juventud y se
ha constituido el Comit
Juvenil
de
Unin
para la Victoria, participando
activamente los jvenes de Lota en el
aporte del pueblo chileno a los
pases
en
lucha cont ra
el
nazifascismOi ,
En suma, podemos decir qu e l a / '
clase obrera
de l
a
zona
del
carbn,
dando
muestras de una
alta responsa-i
bilidiad
1
y madurez poltica, ha
acogida
con carioso entusiasmo
la
idea de
una sola organizacin poltica de loa
t rabajadores de Chi le . Ahora es tarea
de
sus dirigentes responder lealmente
a este anhelo y a
esta
esperanza,
salvando audazmente, con visin
y
serenidad, todos los escollos quepue-
da n
oponerse
a que
se cumpla
el
'des-
tino histrico y la misin que nos
co-
rresponde como clase
de l
porvenir:
derrotar ai fascismo no slo en los
campos de batal la , sino tambin en
el
frente interno, y.
construir
en la
postguerra
un
mundo nuevo
y mejor, ,
sin las contradicciones e
injusticias
que conldujeron a la humanidad a la
actual hecatombe: el mundo de los
hombres
libres
sobre
un
a
tierra
libre,
el mundo del Socialismo.
,YTBJ8
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
19/22
LASiTVACIN KN BOLIVIA
Po r Salvador
Ocampo
En la sesin
da
la Cmara
de
Diputados
-del
7
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
20/22
Olvidarn
la de
Catavl,
en diciembre de 1942, que
conmovi
a
Amrica
entera,
y que ha tenido en un
seor ZUve t t i
Arse, un defensor tan desvergonzado.
No
hay en la
historia americana otro caso
en que
desde
el sitial de una
cartera gubernamental ,
sin otros
documentos
que una
tarjet
a
de
visita,
una
carta
fami l i ar membretada
en
Chile,
un
a
solici tud
de
ingreso
a
Solivia,
qu e
hiciera
el
d iputado
Daz
Iturrieta,
un a
visita
hech
a
a
Bolivia
por un
d iputa-
do chileno, sean suficientes pruebas para mentir a un pas, y pretender des-
viar la atencin de un pueblo entero.
Mantengo lo dicho en otra oportunidad: el Presidente Pearanda,c o-
iipce la
tragedia
de su
pueblo, pero sabemos tambin
que hay
personajes
si-
niestros rodendolo.
Esta lucha no es nueva en nuestros pases. Es oocur re en
Bolivia; ms estamos seguros que el caso de
Bolivia
ha hecho
iOoneiencia
en
Amrica. Los Zilvett i
A r z - e
no podrn detener el cumplimiento de los postu-
lados encarnados en la Carta de l Atln tico, aunqu e para ello
busquen
la
alianza de las ms negras fuerzas reaccionarias del imperialismo internacio-
nal. No no podrn detener el renacimiento de las fuerzas progresistas bo-
livianas
que
destruirn
los estreches
marcos
en
que.
hast
a
la
f e c h a
se les ha
obligado a subsist ir ; no lo podrn detene.r porque todos los hcmbres
p rogre -
sistas,repetiremos
con el mismo vigor con que lo hizo Mr . Wallace lo
siguien-
te: "Bolivia, es
quizs
el pueblo ms americano de todos y cuyo
fondo
hist-
rico
y
acervo cultural
estn
unidos
a la
vitalidad
1
persistente de sus
razas
ay
mar y quechua, promet iendo un renacimiento cercano" .
Y
ese renacimiento viene porque ya las grandes
-y
amplias masas ind-
genas, y
obreras, empiezan
a
aparecer
vi;orosarnentp -
Pn
el
vas to
escenario ta
l a .v ida nac iona l
bol iviana.
La Segunda Mis in en M o s c
Por
Joseph Davies
gustaradecirles que las expe-
riencias
de
este
v ia je me
in-
fundieron renovada con f i an za
en
nuestra victoria
f i na l , en un mundo
mejor y ms pac f i co . Regres
a
Mosc despus
de cinco aos. Hay
grandes cambios. Mosc mismo ha
cambiado grandemente.
Los
sufrimientos del pueblo, as
como la determinacin de sus dirigen-
tes,
no se satisfarn con
nada
menos
que la victoria absoluta y la
rendi-
cin
incondicional.
Sostuvelargasconversaciones con
sus ms grandes je fes , el Mariscal
Stalin,
el Ministro de Relaciones
Exteriores,
Molotov; el MariscalVo-
.roshov yotros
viejos
amigos. Todos
trabajan largas horas y con
gran
intensidad.
1BEINXA
Y
SEIS
El Mariscal Stalin tena
buen,
aspecto, f ue r t e y sereno. Q ued nue-
vamente impresionado por la modes-
tia,
el sentido
c o m n prctico
y la
sabidura de este hombre extraordi-
nario. En mi
opinin,
a l se deben,
en
primer
trmino, la
creacin
del
Ejrci to Rojo , de l poder o
industrial
de Rusia, y la utilizacin de ellos en
la
mquina
que ha
sido
capaz de
resistir y detener a Hi t ler . El es, por
encima
de
todo,
un
hombre tranquilo;
pero
r e f le ja una
inmensa for taleza,
valenta
y
poder innato.
Visit
tambin
v ie jos
amigos,
q ue
no
ocupaban pos i c iones
dirigentes.
N o
estaban interesadosen los
proble-
mas de postguerra.
Tenan
una
sola
idea
en sus
cabezas:ganar
la
guerra
yganarlalo msrpidamenteuosible.
l.ns
Conquistasde
la
Revolucin
Sovitica
y la Lucha Actual
Por J . A l ex a nd r ov
E
L 26
aniversario de
la
Gran
Revolucin
Socialista
de c t u or e es
con-
memorado por e l
pueblo
sovitico en un momento
sumamente
grave,
conquistas
de la revolucin proletaria estn actualmente sometidas a una
I
v < . v a
y
difcil
prueba. A l a t acar t ra idoramente a la Unin Sovitica,i
a
Ale,
hit leriana ha a t entado contr
a
lo ms caro que el pueblo sovitico ha-
aquistado
durante los aos del
Podter
Sovitico. El enemigo quiere
des-
a
U R S S
de su
libertad
e
independencia ;
aspira
a
destruir
y a
saquear
cas y
usinas, plantas
elctricas y
ferrocarriles,
las minas,
canales
e
nes
hidrotcnicas, creadas
por los
obreros, campesinos
e
intelectua*
; q u i t a r a los hombres soviticos su casa, su tierra, sus bosques, su pan y
.u.ido; toda su
riqueza. Log
hit lerianos quieren exterminar la miultior
cu l t u r a
socialista
de los
pueblos
de la
U n i n
Sovitica. El
pr f ido
ene-
i i l g o quiere
despojar
a los
hombres soviticos
de
todo
lo que les
hace
gran-
i l c . s , l ibres y
poderosos.
Pero
el astuto
enemigo
ha
ca lculado mal .
Lo s
aos
del
Poder Soviet
no han pasado en vano para su pueblo. Bajo la direccin del Partido Bol-
hevique el
camino
trazado po r Lenin y
Sta l in ,
la
U RS S
se ha
desarrollado
t u r an t e 'esos
aos .
Y la
patria sovitica
ha
llegado
a ser un
poderoso
Esta-
,1 o que
di spone
de
suf i c i ente fuerza para ,
en su
lucha tenaz, oponerse
a cual,
o.uier enemigo y, en
lt imo trmino,
salir
vencedor
de las
pruebas
m s din-.
:.
:
iles. Y son precisam ente las grandes conquistas de Octubre, el desarrollo
durante 26 aos de la URSS
bajo
las condiciones del PODER SOVITICO, las
j u e
estn sa lvando actualmente
a
ese pas en la lucha contra lo s invasores
jermanofascistas.
LOS RESULTADOS DEL
DESARROLLO
DE LA URSS
DUR NTE
LOS 26 AOS
6T )U R A N T E
los aos del Poder
Sovitico, despus de poner
ln
a la guerra civil, ai hambre y a l
desorden, el pas sovitico, en la nue-
va
ruta socialista, slo c onoce
un
rumbo:
el progreso en todos los do-
minios de la
v ida
social. Y
e\ resul-
tado
de
este desarrollo est
a la
vis-
ta y asombra a los pueblos de
todo
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
21/22
ragio universal, aumentando con ello"
la actividad poltica de las extensas
masas t rabajadoras en la Unin So .
yitioa.
Tales son
algunos
de los
resultados
del desarrollo, durante 26 aos, de la
Unin Sovitica
por el
camino sea-
lado
por los grandes
jefes,
Lenin y
Stalin.
'
LA U N I O N
S O V I T I C A
Q U E B K O
L A
M A Q U I N A B L I C A A L E M A N A
T A Gran
Revolucin
Socialista de Octubre en la URSS emancip y f i
rienda suelta a las
poderosas
fuerzas creadoras del
pueblo.
Cre la
posibilidad
de un i l imi tado desarrollo econmico, poltico y cultural de l pas.
La Revolucin de Oc tubre abri ante los pueblos de Rusia amplias posibilida-
des para la organizacin de una e fec t iva defensa del pas, para defender la
patria contra todas las fueras reaccionarias del mundo caduco. Slo gracias
a la
reconst ruccin revo luc ionaria
de
Rusia, gracias
al
Poder sovitico,
la
URSS
ha podido
superar
su atraso de siglos. Se
fortaleci
y se Consolid
has-
ta tal punto
qu e
hoy da est en condiciones de oponerse al ataque del exte-
rior, y, en una lucha cruenta,
infligir
al enemigo golpes que preparan su
de-
rro ta definitiva
en los campos de ba ta l l a .
C aro est, que los 26 aos de la vida
libre
de los pueblos soviticos no
es un lapso ord inar io, un
1
cuarto de siglo casi igual a la vida de una genera-
cin. Dura nte los 26 aos del Poder sovitico, la UR SS se ha conve rtido en unEstado potente
al que
no puede vencer
n in g u n a
fuerza
enemiga, sean cuales
fueran los "ejes" y "alianzas" que ella l evante , El enem igo no puede
obtenr
la victoria sobre el pueblo
sovitico,
po r difciles que
sean
las derrotas
parcia-
les en
1
los diversos
perodos
aislados- de la
g ue r r a .
Los enemigos mortales no
pueden vencer
a l
a
Unin de
Repblicas
Socialistas
Soviticas, aunque t ra ten
de u t i l iza r
en la lucha contra ella los recursos de casi toda E u r o pa .
Ninguno de los grandes Estados europeos qu e
tuvo
qu e aguantar la
fuer-
za del golpe de ]a mquina blica alemana pudo resistir las acciones bandi-
descas
del
ejercito imper ial is ta alemn.
En 28
das pereci Polonia,
en 45
Francia, en 2-3 , s [ > m a . n n ; . fu e conquistada N o ru e g a . Igual tiempo necesitaron
los hitlerianos para esclavizar y saquear los Balcanes. Y slo la Unin So-
vitica soport la fuerza de los
primeros
y sucesivos
golpes
del ejrcito germa-
no y, con su tenaz
resistencia,
aniquil en un solo ao a 10 millones de ale-
manes, o sea, una cantidad igual a la .que puede nacer en
1
los p rx imos 15-20
aos .
Ve in t inueve
meses de guerra
e
n
e
l
frente
germano-sovitico socavaronel
podero militar de la A lemania hitleriana, esfumaron
1
la
mentira
hitleriana so -
bre la invencibilidad de su ejrcito y crearon condiciones favorables, para en
un perodo prximo, liquidar al enemigo jurado de todos los pases democr-
ticos
de l
m u n d o .
LA
U N I O N S O V I T I C A L U C H A
P O R L A L I B E R T A D DE L M U N D O
T OS xitos del Poder sovitico du-
*"*
rante
los 26 aos de su existen,
fcia
hicieron posible
que el
Estado s f>
vitico realice lo que otros pases so
mostraron incapaces de hacer: detener
a los bandidos hitleristas, infligirles
prdidas irreparables
en
lumbres
y
preparar
la
base
para
destruir
al
ene-
migo en los
prximos combates.
La
Unin Sovitica se
halla ahora
al
frente de
l
a
lucha de los pueblos del
mundo por la
conservacin
de los
f u n -
damentos
de la
civilizacin
y de la
cul-
tura modernas, contra
los
aten tados
de los vndalos hitlerianos. La
Unin
1
Sovitica,
su
Ejrcito,
salvaron a su
pas en una difcil lucha contra los
imperialistas hitlerianos. Pero al mis-
m o
tiempo, por su valerosa lucha, el
jereito Rojo, atrayendo sobre
s'las
principales fuerzas armadas de Alema.
Bia,
est salvando
a los
Estados demo-
crticos,
an
libres,
de
Europa
y de
Amrica,
; i l u l m i en el sentido
r t lvo
militar
no es
' te rminadas
lneas,
i
risica
d e l
enem-
do a estos malditos
K
' ' r y Chamber lain en
.son
demasiado cobar-
r. Slo
se
l imi tarn
al
l O Q U f o . . . Polonia
ser
asolada
y
c l e . s -
pu4 i poblada de alemanes. Llegar
* aurora del imperio germano sobre
'I
m u n d o . . .
Con e l
Japn tendremos
< i u e contar durante todo un ao...
'reseguiremos
provocando desrdenes
n el Lejano Oriente y en A r a b i a . . .
Para ello disponemos ahora de posi-
bilidades
qu s nunca hemos t e n i d o . . .
Sed crueles, no.tengis n inguna com-
pasin".
Esta amenaza contra la h uma n i -
dad
moderna
po r
par te
de l
fascismo
germano
no es, ni
mucho menos ,
un a
amenaza
abstracta, acadmica. Todo
el curso de la guerra, durante los cua-
tro aos, en Europa, ha convencido
palpablemente
a
todo
el
m u n d o
de
qu e
sotare todos penda
una
amenaza
mortal completamente
real.
Se trata
efect ivamente de si los Estados demo-
crticos, los pueblos amantes de la
libertad, conservarn, defendern
su
existencia, la civilizacin y la cultu-
ra
modernas,
o el
hitlerismo destruir
los fundamentos de la moderna vida
social, cu l tural
y
econmica, haciendo
retroceder siglos enteros a los pue-
blos.
Se trata de si los pueblos
aman,
tes de la libertad
conservarn
1
la in-
dependencia de sus Estados o, al coru
trario, el e j rc i to hitleriano
ahogar
en
sangre
a los
pueblos
a n
libres de, .
Europa y de Amrica, aniquilando ai '
la mayor parte de los pueblos
demo-j
orticos
y convirtiendo al resto em
temos esclavos de los plutcratas]
alemanes.
La poblacin de Polonia;
de
Noruega,
Yugoeslavia,
Grecia,
B L
gica, Dinamarc a, H olanda,
FranciaJ
sobro la base de su propia
experien,?.:
ca, se han convencido de lo
efectit'
vamente
p rofunda, de lo efect ivameni
te real que es esta amenaza, y ms
an se ha convencido de ello la. gp.
blacin sovitica de los distritos y re-
giones ocupadas
por los alemanes.
E L E JE R C I T O R O J O P R E P A R A L A S C O N D I C I O N E S P A R A L A V I C T O R I A
JJAY qu e tener constantemente a l
a
vista que el Ejrci to
Rojo,
duran.
1
te los 29 meses de guerra, ha exterminado una considerable parta
de las mejores
divisiones
del ejrcito alemn y con ello ha creado la base
fa -
vorable para
la
conduccin
de la
guerra
con xito por
par te
de las
Naciones
Aliadas.
El Ejrci to
Rojo
es t cump liendo actualmente un a
tarea' qu
f
.
histrica-
mente est planteada
ante
todos los pueblos del mundo amantes de
la
libertad:
El Ejrcito Rojo
est
exterminando al ejrcito de los fascistas alemanes, el ene-
migo
comn de los pueblos del Estado sovitico, de Gran Bretaa, de ios Estados
Unidos de Norteamrica y de todos los dems pases democrticos del mundo;
La s divisiones alemanas exterminadas , los millones de soldados y
oficiales
ale-
mane s' muertos en el frent e germano-so vitico, son la fuerza contra la cual,
t arde o temprano habr a de om bat i r Ing later ra, A mrica y los dems pueblos
a ma n t e s
de la libertad. Es por eso por lo que la muerte de cada uno de los ale-
manes en los campos de batalla de la
URSS,
significa no slo la
iquidacin
del
" " . v a s o r
ex t ran jero
del
pu-.blo
sovitico
y el
cast igo
de los
delitos
realizados por
los
hitleristas.
La
muer te
de
cada
uno de los
alemanes supone tambin
la
dis-
minucin
numrica de l e jrci to alemn , su desangramiento, ei aumento de las
venta jas de la lucha v ictor iosa de los pases aliados;
significa
qu e cada uno de
' s t o s alemanes
ya no
puede masacrar
y
exterminar
no
slo
a los
rusos, ucrania-
n o s ,
bielorrusos.
georgianoB y a los hombres de las dems nacionalidades de la
Unin
Sovitica, sino
qu e
tampoco podr
ya
a h o rc p r , fusilar, encadenar
y
humi-
llar a ingleses, franceses, suecos, americanos, canadienses, australianos, etc.
Es as cmo la lucha del
Ejrcito Rojo
contra las tropas
germano-fascis'
tas duran te los 29 meses de guerra pasados c rea las condiciones favorablespara
el t r iunfo de las Naciones Unidas sobre la Alemania hi t ler iana.
LA
.GRAN
P R U E B A D E L A VITALI-
DAD DE L RGI ME N SOV ITI C O
LA guerra actual
desencadenada
p or
los bandidos hitlerianos ha con-
ducido a reultados completamente dis-
tintos de los que esperaban sus provo-
cadores.
La
guerra germano-sovitica
puso a los p*ueblos de la Unin Sovi"
tica
ant
e
duras pruebas , p rovocando
la
extrema tensin
de
todas
la s
ffierzas
de] pueblo sovitico. Al mismo tiem-
po ha
demost rado
qu e
dudante
los 28
aos
de
desarrollo
del
Estado soviti-
co
se han
creado fuerzas
tan
podero-
P A G I N A T R E I N T A
T
JUEVI
8/10/2019 PRINCIPIOS N29 - NOVIEMBRE DE 1943 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
22/22
gas
S las uu
e
no conmueve ni podra
conmover incluso
el
ejrcito multimi-
llonario
.de
la
Alemania
hitleriana y
de sus' vasallos.
Durante lo s l timos 26 anos, la
URSS ha sealado ms de una vez a
los pueblos y a los Estados una
salida
a la catstrofe que les amenazaba. Pe-
ro un
signif icado
extraordinar iamente
especial tiene el
actual e jemplo
de la
lucha de la Unin Sovitica contra la
Alemania hitleriana.
En
estos duros
y
terribles das, cuando la historia de
la humanidad se encuentra en un mo-
mento crucial, cuando en los campos
de
batalla
se
decide -ei problema
de
cmo y qu rumbo ha de tomar el ul-
terior
desarrollo
de los
acontecimien-
tos,
en
este tiempo ocupa
el
pr imer
lu -
gar la gran fuerza de la Unin Sovi-
tica, el Ejrcito Rojo, que con su lu-
cha decidida y valerosa contra ei hit-
lerismo
predetermina
el futuro desa-
rrollo
do
la
historia
mundial
hacia
el
orogresu.
El Poder sovitico abri un nuevo
camino para
el
desarrollo social
pre-
gresivo, para la transform acin cul-
tural y tcnica de un
gran
Estado,
Jo
que consti tuye una gran conquista
his-
trica. Los 29meses de guerra han
de-
mostrado tambin cmo el Poder so-
vitico, el nuevo sistema de rgimen
social en que el pueblo es d ue o de su
propio destino, puede defender con xi-
to su
patria contra cualq uier invasin
enemiga del exterior.
La guerra f ue en el curso de to-
da-
la
historia
contempornea un im-
por tante
medio de
comprobacin
de 1
vitalidad y solidez de las fuerzas de
los
Estados.
^i pai
s
sovitico
ha atravesado du-
r a n w - l
n
3
26 aos de .s u existencia por
muchas nruebas duras,
saliendo
de
ellas
fortalecido
y ms confiado que
nunca en ns f ue r za .
U na gran prueba de la vitalidad y
e la fuerza, de l rgimensovitico
fue
la
guerra civil, en el curso de la cual el
pueblo
venci a sus
enemigos. U n
importante prueba
de l
rgimen sovi-
tico
f ue la
liquidacin
de la
interven-
cin
de los 14
Estados qu
e
fueron
in-
capaces,
con sus
fuerzas
unidas, de
vencer la resistencia, el
espritu
heroi-
co
de
lucha
de
la
inven
Repblicasovitica.
En un cor to t iempo l iquid l h a m -
bre,*
el
caps, restableciendo
la
econo-
m a
y
poniendo
en
marcha
el desarro-
llo
econmico
del
pas. Hacia 1941,
el
Estado sovitico se
coloc
en la prime-
ra
fi la
de los
Estados productores
de
metales, energa elctrica, carbn, pe-
trleo; se convirti
en e]
pas ms
avanzado
en el terren o cultural, un
pas entre cuya poblacin se ha li -
quidadopor completo
e
l
analfabetismo.
Este solo hecho sin hablar ya de su
avanzado y democr t ico rgimen p o-
ltico
constituye
un
maravilloso tes-
t imonio
de
la gran vi tal idad
del r-
gimen sovitico.
La guerra acta,constituye la prue-
ba ms seria para la patria sovitica,
La 'URSS ha
estado
en gran peligro.
EJ
enemigo
ha
ocupado
y
conserva toda-
va en su poder muchas regiones so -
viticas. "Es completamente
-probable,
dijo
el
c amarada
Stal ln, que cualquier
otro Estado, al tener las prdidas de
territorio tjue nosotros tenemos ahora
no soportara la p rueba y se vendra
abajo. Si el rgimen sovi t ico ha so-
portado ta n f c i lmente la p ruebay con-
solid
an ms su retagu ardia,
quie-
re esto decir que el rgimen
soviti-
co
es
ahora
ei
r g imen
m s
slido".
D el
hecho de soportar las pruebas
de la guerra dependen los destinos da
todas
las
conquistas
d
e
la
Gran Revo-
lucin Socialista de Octubre , el des-',
tino
de todo lo que el pueblo sovitica
haba creado durante los 26
aos
da
Poder
sovitico.
LA U R S & Y S U S A U A L H J S T ' K 1 V N h ' A R A N
^
>
A
lucha qu e tenemos
p o *
delante ser
comple ja
y
d i f c i l .
El pueblosovitico
t iene todava delanteuna guerra m s g rande y ms difcil contra los odiosos
invasores
germano-fascistas. Pero
la
URSS dispone
de
fuerza
y de
voluntad
pa-
ra
pelear contra
el
enemigohasta
su
pleno t r i un fo ; tiene todava
un
odio inex-
tinguible a los esclvizadores fascistas extranjeros. Tiene por qu pelear con-
tra losinvasores, por iras caro que le cueste la lucha. Por eso el pueblo sovitico
en el 26 aniversar io m ira conf iadam ente hacia e] fu t u ro . Los pueblos
soviticos
sabenque en sus banderas est inscrita una consigna justa, una consignacorta:
VICTORIA. Su
voluntad ,
su
deseo
m s
hondo ,
su
vida ,
su s
intereses
estn
com-
prendidos en las ardien tes pa labras de las consignas del C.C. del PartidoBol -
chevique:
"EL E N E M I G O Q U I E RE O C U P A R N U E S T R A T I ER R A Y CONVERTIR-
NOS EN ESCLAVOS DE LOS B A R O N E S ALEMANES. DEFENDAMOS NUES-
TR A
PATRIA
TODAS LA S F U E R Z A S D EL P U EB L O P AR A LA DESTRUCCIN
DEL ODIOSO
ENEMIGO
MUERTE
A L O S I N V A S O R E S G E R M A N O - F A S C I S T A S , LOS S A N G U I N A -
RIOSFSCLAVIZADORES DE LOSPUEBLOS DE
EUROPA
LOS ENEMIGOS JU-
R A D O S
DE LOSPUEBLOS
A M A N T ES
DE LALIBERTADDETODOELMUNDO "