Presentación de PowerPoint - Páginas de Difusin 2016/Taller Obra... · proyectos bajo algunos...

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C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

Aspectos Geotécnicos y Estructurales de OBRAS DE RIEGO

EXPOSICIÓN Y SESIÓN PARTICIPATIVA CONSULTORES Y REVISORES CNR

Noviembre, 2016

www.cnr.gob.cl

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

OBJETIVO Y ESTRUCTURA DEL TALLER

Objetivo: Realizar una actividad de acercamiento entre revisores y

consultores, que permita orientar tanto la presentación como la revisión de

proyectos bajo algunos criterios de diseño relacionados con obras de riego

que han sido seleccionados específicamente para las obras de la ley

18.450.

Estructura:

1a Parte: Sesión expositiva a cargo de un relator externo.

2a Parte: Sesión participativa orientada a la recopilación y revisión de

situaciones particulares de acuerdo a la experiencia de los consultores y

revisores.

Para facilitar el desarrollo de la actividad, se agradece a los participantes

tomar nota de las consultas a realizar, las que serán atendidas solamente en

la 2da parte del taller.

2

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CONTENIDO

TALLER 30.11 ASPECTOS GEOTÉCNICOS Y ESTRUCTURALES

Parte 1 - Embalses de menos de 50.000 m3

a. Algunas recomendaciones con respecto a inclinación de taludes

b. Propiedades del suelo – ensayos típicos

c. Factores de seguridad para estabilidad de taludes

Pausa - Café

Parte 2 - Canales y Revestimientosa. Revestimientos (infiltración – resistencia)

b. Espesores de bases estabilizadas

Parte 3 – Consideraciones Estructuralesa. Espesores de Muros

b. Punto 10.5.3 del ACI 318, armadura

c. Diseño de canoasAlmuerzo

3

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DOCUMENTOS TÉCNICOS DE REFERENCIA

Específicos:

• Resolución Ex Nr. 1250 Instructivos de Obras Civiles C.N.R., Marzo 2016

• Manual de Obras Menores de Riego C.N.R, 1996

• Especificaciones Técnicas Proyectos de Canales, Dirección de Riego, 1969

• Reglamento Artículo 295 DGA, Enero 2015

• ACI 318, 1995

Complementarios:

• Nilson, A., Winter, G., “Diseño de estructuras de Concreto” 11ª Edición

1993

• Terzaghi, C., Peck, R., “Mecánica de Suelos en la Ingeniería Práctica” 3ª

Edición 1996

• NCh 1508:2014 “Geotecnia – Estudio de Mecánica de Suelos”. Instituto

Nacional de Normalización.

4

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PARTE 1 – EMBALSES DE MENOS DE 50.000m3

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1.A. Algunas recomendaciones con

respecto a inclinación de taludes

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O Ref: ETE Proyecto Canales, Dirección de Riego 1960

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R TALUDES

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ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R TALUDES

Ref: Manual de obras menores de Riego 1996

Si el relleno (muro) es homogéneo y de origen arcilloso-arenoso entonces los taludes pueden ser 2:1 (H:V) aguas arriba y 1,5:1 aguas abajo

Válido para embalses hasta 5m de altura.Para embalses de mayor altura se debe desarrollar estudio de estabilidad

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Nota: Párrafo anterior hace referencia a la clasificación

USCS del suelo.

Ref: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R EMBALSES

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R EMBALSES

Ref: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R EMBALSES

Ref: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G ORef: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R EMBALSES

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O Ref: Reglamento Art. 294 DGA, MOP, Dic. 2015

ESTUDIOS PARA EMBALSES HASTA 50K m3

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¿CÓMO SE DEBE INTERPRETAR LO ANTERIOR?

Embalses entre 1,5m y 5m de altura máxima

A. Estudio del suelo de fundación (campaña de exploración de suelos)

B. Estudio de estabilidad taludes (estático y sísmico)

C. Estudio de filtraciones (a través y bajo el muro)

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Clasificación de Suelos Gruesos

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Tamaño de Partículas• Tamices estandarizados

Tamiz Apertura malla

[mm]

Observación

3 in. 76.2 Separa gravas de bolones

1 in. 25.4

#4 4.75 Separa gravas de arenas

#8 2.36

#10 2.00

#20 0.85

#30 0.60

#40 0.425

#50 0.30

#60 0.25

#100 0.15

#200 0.075 Separa gruesos de finos

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Tamaño de Partículas

Standard

Tamaño de Partícula [mm]

Clay: arcilla

Silt: limo

Sand: arena

Gravel: grava

Cobbles: bolonesBoulders: clastos

Budhu (2011)

BS: British Standard

USCS: Unified Soil Classification System

AASHTO: American Association of State Highway

and Transportation Officials

ASTM: American Society for Testing and Materials

#200 #40 #4 3 in.#10

Suelos Finos Suelos Gruesos

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0.001 0.01 0.1 1 10 100

Pi

Tamaño de Partícula [mm]

Tamaño de PartículasCurva de distribución de tamaño de partícula o distribución granulométrica:

Bien graduado

Mal graduado

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Budhu (2011)

Clasificación Suelos Gruesos

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Clasificación de Suelos Finos

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Estados Suelos Finos

Terzaghi et al. (1996)

Vo

lum

en

Humedad

Límite de

Contracción

Límite

Plástico

Límite

Líquido

Sólido

Semi-

Sólido Plástico

Semi-

Líquido

Índice de

Plasticidad

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Límite Líquido

1cm altura de caída

• Cuchara de Casagrande

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35

40

45

50

55

60

10 100

Hu

med

ad

[%

]

Número de Golpes

25

LL = 45.4 %

Límite Líquido

Línea de Estado Líquido

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Límite Líquido

Plasticidad baja LL = < 35%

Plasticidad intermedia LL = 35 - 50%

Plasticidad alta LL = 50 - 70%

Plasticidad muy alta LL = 70 - 90%

Plasticidad extremadamente

altaLL = > 90%

Ref: British Soil Classification

System

Qué implicancias tienen LL altos, o bien, LL bajos?

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Límite Plástico

• Límite plástico: Humedad a la cual un bastón de

suelo de 3.2 mm de diámetro (1/8 pulgada) comienza

a desmoronarse.

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0

10

20

30

40

50

60

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Índ

ice d

e P

lasti

cid

ad

IP

[%

]

Límite Líquido LL [%]

Carta de Plasticidad

IP > LL CH

CLMH

MLCL-ML

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Budhu (2011)

Clasificación Suelos Finos

Nota: Lean clay = arcilla magra = arcilla baja plasticidad

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Compactación de Suelos

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Ensayo de Compactación Proctor

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Ensayo ProctorObjetivo:

Determinar la máxima densidad seca de un suelo utilizando una

energía de compactación estándar.

Molde

Diámetro = 10.2 cm

Altura = 11.6 cm

Martillo

Peso = 2.5 kg

Caída = 30.5 cm

Molde

Diámetro = 15.2 cm

Altura = 11.6 cm

Martillo

Peso = 4.5 kg

Caída = 45.7 cm

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Proctor Standard

• Suelo preparado a distintas humedades

• Compactado en un molde en 3 capas

• 25 golpes por capa (molde pequeño)

• 56 golpes por capa (molde grande)

• Martillo de 5.5 lbf (2.5 kg) altura de caída 30.5 cm

• Energía volumétrica de compactación 600 kN m/m3 (kJ/m3)

• Preparar al menos 4 sub-muestras: 2 sobre y 2 bajo el óptimo

• Curva de compactación

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Proctor Modificado

• Suelo preparado a distintas humedades

• Compactado en un molde en 5 capas

• 25 golpes por capa (molde pequeño)

• 56 golpes por capa (molde grande)

• Martillo de 10 lbf (4.5 kg) altura de caída 45.7 cm

• Energía volumétrica de compactación 2700 kN m/m3 (kJ/m3)

• Preparar al menos 4 sub-muestras: 2 sobre y 2 bajo el óptimo

• Curva de compactación

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14

15

16

17

18

19

10 15 20 25

Pes

o E

sp

ecif

ico

Se

co

[k

N/m

3]

Humedad [%]

Holtz y Kovacs (1981), Lambe & Whitman (1969)

Energía en Laboratorio

Roca fragmentada

Unitario

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Holtz y Kovacs (1981)

Compactación por Tipo Suelo

14

16

18

20

22

5 10 15 20 25

Pe

so

Es

pe

cif

ico

Se

co

[k

N/m

3]

Humedad [%]

1

2

3

45

7

86

Curva Suelo

1 SW-SM (CF= 12%)

2 SM (W) (CF= 28%)

3 SM (P) (CF= 27%)

4 CL (Arenosa)

5 CL

6 ML

7 CH

8 SP (CF= 6%)

Unitario

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Densidad Relativa

• Densidad Máxima (mínimo índice de vacíos) (ASTM 4253):

• Sobrecarga: 14 kPa

• Vibración vertical: 0.33 +/- 0.05 mm @ 60 Hz por 8 min

• Peso unitario seco = peso suelo seco / volumen final

Resistencia y Comportamiento de Suelos

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τ

σ

τn

φ

σ3 σ1

c

σn

2

σσ 31

2

σσ 31

φ

Criterio de Falla de Mohr-Coulomb

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Corte Directo

Esfuerzo Vertical Dial Celda de Carga

Suelo

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Ensayo de Compresión Simple(también denominado Compresión no Confinada)

Celda de carga

Probeta de

suelo

Prensa

Medición de

deformació

n vertical

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Valores referenciales del ángulo de fricción

interna (f)

Rangos del ángulo de fricción interna para suelos (°)

Tipo de suelo fcs (°) fp (°)

Gravas

30–35 35–50Mezclas de grava y arena con finos

28–33 30–40Arenas

27–37 32–50Limos o Arenas limosas

24–32 27–35Arcillas

15–30 20–30

Budhu 2011

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Valores referenciales de la resistencia al

corte no drenada (Su) para suelos finos

Descripción su (kPa)

Muy blando < 10

Blando 10-25

Medio firme 25 – 50

Firme 50 – 100

Muy firme 100 – 200

Extremadamentefirme

> 200

Budhu 2011

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ESTUDIOS PARA EMBALSES HASTA 50K m3

A. Campaña de exploración de

suelos

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Anexo A: Exploración del subsuelo

En vías urbanas: pozos cada 150m

Caminos, carreteras: pozos cada 250m

Prospecciones profundas (mayor a 8m) cantidad

definida por “profesional competente”

NCh 1508 “ESTUDIOS DE MECANICA DE SUELOS”

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Profundidad mínima a alcanzar (donde se produce la interacción

suelo-estructura)

Fundaciones superficiales

Zp ≥ Df + z

z = 1,5B (B ancho menor de la fundación)

zmin = 2 m

Zpmin = 2,5 m

Anexo A: Exploración del subsuelo

NCh 1508 “ESTUDIOS DE MECANICA DE SUELOS”

Df

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Esfuerzos en una Masa de Suelos

Esfuerzos y desplazamiento vertical bajo área circular flexible con carga vertical uniforme

Esfuerzo

Vertical

Esfuerzo

Horizontal

(FHWA 2002)

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Anexo B: Ensayos y Mediciones en

Terreno

NCh 1508 “ESTUDIOS DE MECANICA DE SUELOS”

Realizados en calicatas, sondajes o en superficie.

Se deben realizar ensayos necesarios que el profesional

considere adecuados para caracterizar las propiedades

del subsuelo

Densidad natural, contenido de humedad, granulametría, nivel

de napa, infiltración, pruebas de bombeo, placa de carga,

molinete, presiómetro, etc.

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B. Análisis de estabilidad taludes

Según el Reglamento Art. 294 DGA:

ESTUDIOS PARA EMBALSES HASTA 50K m3

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Algunos ensayos in-situ

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Control de Calidad

Cono de Arena

• Mide densidad en terreno

Contenedor

LlaveCono

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Penetrómetro Dinámico (liviano)

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Penetrómetro Dinámico

DIN 4094

Tipo de

penetrómetro

Masa del

martillo

(kg)

Altura

de

caída

(m)

Área de

la punta

(cm2)

Ejemplo de medición

a. Desde nivel de superficie

b. Desde excavación a 2m de profundidad

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Penetrómetro Dinámico

DIN 4094

De

nsid

ad

re

lativa

De

nsid

ad

re

lativa

Número de golpesNúmero de golpes

Arenas uniformes, sobre nivel freático Gravas y arenas bien graduadas,

sobre nivel freático

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Ensayo de Placa de Carga

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Permite estimar:

• Capacidad de soporte del suelo

• Constante de balasto (ks) - (DIN 18134)

• Módulo de deformación (Ev) – (DIN 18134)

Limitaciones:

• Profundidades de influencia no superiores a dos veces el diámetro

de la placa

• Corta duración no permite determinar asentamientos totales (en

suelos finos)

Ensayo de Placa de Carga

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C. Análisis de filtraciones a través y por debajo de

la presa

ESTUDIOS PARA EMBALSES HASTA 50K m3

Budhu (2011)

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Causas de falla de taludes

Budhu (2011)

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Suelos Residuales

Wesley (2010)

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Los Factores de Seguridad (FS) son difíciles de especificar dado que

dependen de:

• Condiciones geológicas

• Condiciones de los estados de carga

• Densidad poblacional

• Estructuras existentes

• Confianza en la determinación de los parámetros del suelo

• Nivel freático y restricciones medioambientales

• Amenazas naturales

• Actividad humana

• Error humano

Los valores típicos de FS van entre 1.1 y 1.5

• En minería: FS 1.1 a 1.2

• Cortes en carreteras: FS 1.3;

• Presas de tierra: FS 1.5 (Cargas permanentes)

• Presas de tierra: FS 1.1 (Cargas eventuales tipo sísmicas)

Cada país establece sus propios criterios para los distintos tipos de infraestructura. Por lo

tanto, es importante familiarizarse con las reglamentaciones del lugar específico de la obra.

FACTORES DE SEGURIDAD

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Duncan et al.

(2005)

Método de Taylor (φ=0)

Pd = γ∙H

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EJEMPLO DE CASO DE INESTABILIDAD

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EJEMPLO DE CASO DE INESTABILIDAD

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EJEMPLO DE CASO DE INESTABILIDAD

Propuesta de reparación

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Evaluación de parámetros resistentes (Back Analysis)

EJEMPLO DE CASO DE INESTABILIDAD

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Verificación de estabilidad con solución proyectada

EJEMPLO DE CASO DE INESTABILIDAD

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Métodos de Estabilización

Navfac (1986)

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Navfac (1986)

Métodos de Estabilización

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PARTE 2 – CANALES Y REVESTIMIENTOS

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GEOCELDAS

Ref: Geosintéticos ChileRef: Emaresa.cl

Dependiendo de su disposición puede tener usos/aplicaciones distintas

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GEOCELDAS – para el control de erosión superficial

Instalada directamente sobre la superficie de suelos a

proteger. Una sola capa. Celdas (comúnmente)

rellenas de suelo.

Ref: geofixsl.com Ref: eminsg.cl

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GEOCELDAS – como estructuras de contención

Ref: http://innovatechsolutions.com/Ref: geofixsl.com

• Instalada como capas horizontales sucesivas (equivale a un

sistema de suelo mecánicamente reforzado)

• Requiere de excavación y luego relleno

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REVESTIMIENTO DE CANALES – SECCIONES TRAPEZOIDALES

• No confundir revestimientos para control de erosión superficial con

sistemas de contención de taludes

• Lo anterior es válido incluso para materiales de un mismo tipo (Hormigón,

Geosintéticos) que pueden cumplir uno u otro objetivo

Control de erosión v/s contención de suelos

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PARTE 3 – CONSIDERACIONES ESTRUCTURALES

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3.A. Espesores de Muros

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ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R ESPESORES DE MUROS DE CANALES

Ref: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

Ref: Res. Ex. Nr 1250 Instructivos de obras Civiles CNR, Marzo 2016

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R ESPESORES DE MUROS DE CANALES

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MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

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MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

C N R | C O M I S I Ó N N A C I O N A L D E R I E G O

MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

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MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

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MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

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MUROS DE CANALES CON MALLA SIMPLE

• Hay que diferenciar entre obras que se proyectan a largo plazo de las

obras con vidas útil acotada

• Corresponden a obras intra-prediales o inter-prediales?

• Hay probabilidades que a futuro las obras que estoy proyectando se vean

sujetas a mejoras o ampliaciones?

• Cuáles son las solicitaciones mas probables v/s las solicitaciones más

desfavorables?

• Debo siempre considerar el empuje sísmico en el diseño de los muros?

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3.B. Sección 10.5.3 del ACI 318: 1995

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REQUERIMIENTOS c/r AL ÁREA DE BARRA DE REFUERZO (As)

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3.C. Canoas

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ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R A CANOAS

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Artículo 43 letra h del Reglamento 294 DGA

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R A CANOAS

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ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R A CANOAS

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• Socavamiento de Estribos

• Asentamientos diferenciales

ALGUNAS RECOMENDACIONES C/R A CANOAS

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Gracias

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