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Jef $atoni La enseñhnra tgcnlca i ndus tri a l en l a Argentina: Oferta y Demanda, 1960 - 1980
2a. edicibn, 1969
Versibn castellana de Pedro Daniel Weinberg
fkcir&mito de Trabajo Centro de Investigaciones Econhnicas Instituto Torcuato Di Tella (la. edición, 1967)
- - r-'-, 1 - L 1
' & I t 1 . l i , , , C . , . . . -
Distribuye : Editorial del Instituto Instituto Torcuato Di Tella Florida 936 Buenos Airea - Argentina
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INTRODUCCION
1 . UESARROLLO DE M J44TRI CUW. EN EL PASADO
1. Evoluci8n de l a matrfcula en e l ciclo inferior
2. Evoluci6n de l a matrfcula en primer año del ciclo infer ior
3. Promoci6n de alumnos de primer año del ciclo in fe r io r a segundo y tercero
4 . Evolucion de l a matrícula en e l ciclo superior
5, Prornocion de alumnos d e l ciclo inferior a l ciclo s ~ p e r ior
6 . Discusión de las principales caracterfs ticas d e l desarrol lo de la niatrícula en l a enseñanza técnica industr ia l
11. EMPLEO DE LOS G W M 7 S DE E N S E W Z A TECNICA INDUSTRTAL EN 1960
111. PROECCION DE LA E-I!lTRICUL4 Y LOS GRADUADOS HUTA 1980
IV. CCMPARAC ION DE LA OFERTA DL:, GRAIWADOS CON MS D W A S ESTIbW14S POK EL GWPO OCPiE-CONADE
Apéndice A
Apendice B
Apéndice C
ApEndice D
Apgndice E
CONCLUS 1 ONES
I N D I C E D E C U A D R O S
CUADRO
1.
4 .
5.
6 .
7.
8.
8 b i s .
9.
10.
11.
Evoluci6n de l a matrícula d e enseñanza técnica i n d u s t r i a l , c i c lo bás i co , 1950-1964
EvoluciÓn de l a matricula d e l pr imer a50 d e l c i c l o bás ico , 1950-64
Tendencias pasadas en la evolución de la tasa de p a s a j e d e 1: a 2. y d e 2: a 3er,año d e l c i c l o in - f erior , 1950-64
~volución d e la m a t r fcula de enseñanza tgcnica industrial, ciclo superior, 1946-1964
Tasas de pasaje para los asos sucesivos del ci- clo superior
Nhero y d i s t r i b u c i ó n ocupacional de los g r a d u a d o s en educaci6n tzcnica en 1960 (datos censales)
(Ap$.nJ ice A) Egresados d e enseñanza técnica in- d u s t r i a l po r sector econemico
(Apéndice 3) Artesanos y operar ios con preparaci8n t écnica por rama i n d u s t r i a l
(Apéndice C) Ingen i e ros , c ientzf icos y técnicos por rama i n d u s t r i a l
Ecuaciones d e regresi6n u t i l i z a d a s para l a proyec- ción d e la matrícula de enseiianza técnica industrial
(Apéndice D l Proyecciones alternativas de la matricu - l a de enseñanza técnica i n d u s t r i a i
CApgndice D ) Matrzcula de los ciclos i n f e r i o r y su- perior de l a ensefianza técnica i n d u s t r i a l en 1980, d e acuerdo a l Cuadro 10 comparado con l a s proyecc io - nes d e OCljE-CONADE
Proyecciones d e matrgculas, desertores y egresados d e l c i c l o s u p e r i o r de la enseñanza técnica indus- t r i a l entre 1965 y 1983
Estimaciones máximas de l a m a t r ~ c u l a , desertores y egresados d e l c i c l o i n f e r i o r d e l a enseñanza técni- ca i n d u s t r i a l e n t r e 1965 y 1970
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3
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14 . Estimaciones mfnimas d e la matricula , d e s e ~ t o r e s y egresados d e l ciclo i n f e r i o r d e l a ensefianza tgcnica industrial
15, Proyección de l o s deser tores y graduados d e e n s c ñanza t6cnic.a entre 1960 y 1980: Alumnos que i n - gresan en la clase i en el año t y nn son promn- v i d o s a l a clase i+l en e l año t+l
16. NGmero de graduados esperado para c i c l o i n f e r i o r y siiperior de enseñanza técnica industrial entre 1960 y 1980
1 7 . uemanda de graduados d e educación tgcn i ca indus- t r 7 a l p a r a e l per iodo 1961-1980, d e acuerdo a l e s t u d i o Oc;DE-CONADE, compararla can l o s graduados esperados d e l mismo p e r í o d o como se ca l cu ló en este t r a b a j o
17 b i s . ~ a t r l c u l a a d i c i o n a l requerida en 1er.aiio d e l ci- c l o superior y 1er.aiio d e l c i c l o i n f e r i o r para que el sistema de educaci8n tscnica i n d u s r r i a l produzca 20,000 graduados m% que los esperados
En e l presente d o c w n t o se realiza un es tudio sobre l a ofer ta y deman +...
da de alumnos y graduados del sistema de educación técnica industr ia l para
e l periodo 1960 y 1980.
La primera parte se refiere a l a evoluci.611 pasada de l a matricula y a
las tasas de pasaje obtenidas, tanto para los respectivos d o s de estudio
como para los ciclos inferior y superior de l a enseñanza tgcnica i n d u s t r i a l .
En l a segunda parte del trabajo se estudia e l empleo de los graduados
de l a enseñanza tecnica industrial a p a r t i r de los datos obtenidos en una
muestra de l 20% de los casos del censo de población de 1960.
Proyecciones de l a matrícula -por años de es tudio y por c i c lw y de los
graduados de l a ensefianza tgcnica industrial desde 1965 ha s t a 1980 se encuen -
tran en l a tercera parte de este documento.
En e l tíltimo capítulo se confrontan las proyecciones de l a oferta de
graduados con l a s estimaciones de l a demanda confeccionadas por e l grupo
OCDE - CONADE.
Completan c s t e trabajo cinco apéndices que amplían parte de l a informa - cien trariscripta en e l texto y que explicitan los d t o d o s utilizados en l a
realización de las p royecc.ioncs .
M ENSEWZA TECNICA INDUSTNAL EN LA ARGENTINA:
OFERTA Y DEMANDA, 1960 - 1980
La enseñanza técnica industrial, tal como se la define en este tra -
, bajo, incluye las escuelas industriales , escuelas f ábricae , cursos d e apren-
dizaje y de capacitací8n obrera. Excluye enseñanza tEcnica agropecuaria , en -
señanza as is tencia1 y enseñanza técnica profesional. El trabajo consta de 4
partes :
1. Desarrollo de la matrícula en el pasado.
11. Estructura del empleo de los graduados de educación técnica en
1960.
111. Proyección d e matrfcula y graduados para 1980.
IV. Comparación d e la oferta esperada de graduados con la demanda 1 / estimada por CONADE. -
1. DESARROLLO DE LA MATRICULA EN EL P m
Esta secci6n i n t e n t a presentar una s í n t e s i s de los hechoa más significa-
tivos en el d e s a r r o l l o h i s t 6 r i c o de la matrfcula d e enseñanza técnica i l
dustr ia l .
l. Evoluci6n de la matrícula en e l ciclo infer ior
La columa 1 d e l Cuadro 1 muestra la evolución, año a año, de la ma-
trfcula en el ciclo inferior; la columna 2 presenta la rnatrTcula d i s -
criminada por sexo en el grupo de edad 10-14, y la co luma 3 la pro-
porción entre l a m a t r í c u l a (columna 1 ) y el grupo de edad 10-14 años
[columna 2 ) . Esta proporción se ha tomado como el "coeficiente de
Educación, Recursos Hunianos y Desarrollo EconÓmico-Social (en imprenta ) , t r aba jo preprado por CONADE con el asesoramiento tgcnico de la OCDE.
aunque no se t r a t a de un coe f i c i en te de p a r t i c i p a c i 6 n
en el sen t ido usual d e l término.- Las columnas 4 , 5 y b brindan la
p.roporci6n de varones en el c i c l o i n f e r i o r d e l bach i l l e ra to , comercial
y normal, rcspectivamcnte. Se considera ~ 6 1 0 a l o s varones para poder
comparar con ].a:< casas de d e enseñanza técnica i n d u s t r i a l , donde el alunu~ado masculino constituye un;] abrumadora mayorla . L a co-
lumna 7 (que es la suma de las co.lu~niins 4 , 5 y 6) 110s da la t a s a de par
t ic ipac ión d e b a c h i l l e r a t o , comercial y riormil. jiilitos ,
Los datos de la enseñanza t écn ica i n d u s t r i a l muestran que l a m a t r i c i i l n
evidencia un primer m5ximo en 1955-1956, E l número abso lu to de la ma-
t r i c u l a se ve increnentado d e 57.140 en 1950 a 66 .500 en 1955; a l mis
mo tiempo la casa d e participación pasa de uii 36 700 a un 38 ?m, En
1956, t an to la matr icula t o t a l como i a t a s a de p a ~ t i c i p a c i ó n se mantie
nen; en 1957 ambas caen bruscamente: la rnatrqcula a 56.800 (una d i f e -
rencia en menos d e aproximadamente 10.000 con respecto a 1955) y la ta -
sa de participacion al 31 ?*o. Hay quc serlalar que el descenso de la
rnatrTcula se produce en todo el sistcrna d e educacisn técnica i n d u s t r i a l
(induetriales, f s b r i c a s , cursos d e a p r e n d i z a j e y capacitación obrera) y
en todns los años d e l ciclo i n f e r i o r . Las series his tó r icas de rnatríc~
La t o t a l sólo l legan a recuperarse alrededor d e 1961, mientras que la
t a s a d e participación, oscila d e s d e ese año e n t r e 36,7 Yooy 38 ym, o
sea que l o hace entre los mismos l í m i t e s que alcanzan duran te e l perzo-
do 1952-1956. Una conc lu s i8n m& abarcadora es que l a matrícula prese;
t a una tendencia d e crec imiento ( a b s t r a c c i ó n hecha d e la b a j a registra-
da en t re los años 1957 y 1959) ; s i n embargo no hay una tendencia en el
mismo sentido para la t a s a d e participaci6n: su ~ r o m e d i o es d e 36 ?m,
con un l í m i t e de con f i anza d e I 4 Yoo (para un in te rva lo de confianza
d e l 10X).
Comparando l a tasa d e participaci6n d e l a enseñanza t s cn ica industrial
2 / - para que lo f u e r a s e r ? a necesario conocer las c i f r a s de varones e n t r e 12 y 14 años, lo que resultaba difTcil de h a l i a r . Los c o e f i c i e n t e s de par- t i c i p a c i h d e l Cuadro 1 son usados, por lo t a n t o , como indicadores de una tendencia gene ra l .
C U A D R O 1
EVOLUCICN DE LA MATRlCULA UE ENSEÑANZA TEGVICA INIWST'RML, CICLO BASICO, 1950 - 1964
~ Ú m e r o de varones Tasa de participación Tasa de ici BachilleraLo Comercial Normal d e l ciclo básico Ano ~ t r í c u l a de 10-1.4 años pacian C O / ~
(en miles) Total
FEEXTE: S e c r e t a r i a de Estado de Eu l tu ra y ZCuc~s<ón, Departamenro de E s t a d i s ~ i c a y Lonse jc Lacional de Pesarrollo, Sec to r Educacioc . w
- aa -1 + 3 O~E Ia ua 0s~n3 opun%as Ta ua soqdr~ssu: sohanu ap olaqu Te
TenSr sa 3 out3 Ia ua osa13 ~aur~d Ia ua sop~namaxd sajuerpn3sa ap olaqu
ya 'o~d'aur~d UZ '~eto3sa opo~lad Iap ozuarmoa Te so2drz3sur ap TEJO~
re oaaadsa~ u03 soprbomold sol ap uara~odo~d eT e 'sasua~ua 'Ten%? sa
u?~somoxd ap esm E? 'O~B opun8as ñ o~au~xd axaua sop~anpozd saquaxa - !da1 soy d oye la aauplnp sop?q~q saJo2xasap so^ souam osxna ~amtxd lap
.souutn~e ap olamnu ya pnS~ sa (1 + 1 OIJV Ta ua os1113 opungas le 3 o~e
zam~ld Tap sop~~ornu~d sajumpn?sa ap oJamgu tq .~~uorse~npa smaqsrs un
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anb sqanld ~561 ua opeuqaap eñt3i~ eqau Ezuegasua BT ap SEWI sq sepoq
ap u?'3~dysy~zed eT anb ap oqsay la 'o~axa~ *TeTzqsnpur ~3ruagq 1~2uey
-ama ap EI an3 sp~qz~aje syu EX r~?pam ezuegasua ap sapBpTTspom seT s~p
03 ua uo~~~dy3~1led e1 ua ug~z~nir~urs?p sun g~uasazda~ ~561 age Ia anbune
'opun8a~ '2961-1961 ñ ~~61 ua e3uou e30d ap sauo~3dn~1a~ur u03 'aluamop
-rdo~ gr3az3 smez s~ljo se1 3p -~JOJ IS ua U??~E~T~JJJE~ el 4op~3~~~~a
sq as yerrjsnpu: 83~~323 ~z~i~yasua a? u?~a~d~a~jxvd ET sexjuafur 'o~arn
rld :a~ua~n8rs 01 souam ol ~od JlnyauoD souapod '1 olpen3 Iap L sumny03
eT ua uaaa~ed~ anb sopfun ~sm~ou ñ 1~~31arno3 '01e1a~y~q3eq Tap se7 uos
C U A D R O 2
EVOLUCIW DE M MATRICULA DEL PRIMER ANO DEL CICLX} BASICO, 1950 - 64
Año Ma tr G u l a Nihero de varones Tasa d e partici- de 10-14 años pación (yo$
FUENTE: Secretarla de Estado de C u l t u r a y E d u c a c i h , Departamento de Esta- dlst ica Educativa y Consejo Nacional de Desarrollo, Sector Educati - VO.
bería haber algunas d i ferencias entre ambas cifras, por e l hecho d e qhe
algunos de l o s que i n g r e s a n en e l segundo curso d e l año t + 1 , no han
f i n a l i z a d o e l p r imer curso en e l año t, s i n o , p o r ejemplo, en el año
t - 1 o en el año t - 2 . S i n embargo, e s t a d i f e r e n c i a es genera lmente
desdeñab le . E l n6mero d e nuevos i n s c r i p t o s en el segundo curso en el
año t + 1 es tambign igual a l número d e e s t u d i a n t e s en e l segundo cur-
so en e l año t + 1, menos el nGmero d e repitientes que vienen d e l mis-
mo curso en el año t. D e donde se s i gue que la proporción de estudia:
t e s en e l segundo curso en e l año t con respecto al nGmero de alumnos
en el primer curso en el ano t - 1 , es tambign una medida de eficien-
cia, aunque imperfecta. E s t a proporci6n se rá llamada " taca d e p a s a j e "
en este trabajo e indicada como Yi, donde
t t-1 s iendo Xi el número de estudiantes en e l curso i en el año t y Xi-1 el
nGmero de a l u m o s en el curso anterior en el año previo. Tales tasas
d e p a s a j e serán u t i l i z a d a s e n l u g a r de las tasas de promoci6n dado que
no hay informaci6n para e l pasado en cuan to a l número d e r e p i t i e n t e s ,
l o que h u b i e r a hecho p o s i b l e el cá l cu lo d e las tasas d e promoción. A
pesar de que las tasas de pasaje y l a s tasas d e ~rornoc i6n deben ser di2
t i n g u i d a s como d o s conceptos diferentes e l hecho de que la tasa d e pasa
j e crezca a través d e l o s sucesivos años de un perludo dado i n d i c a r a ,
como r e g l a g e n e r a l , que l a s de promoci6n también 10 han hecho. En ri-
gor, sólo p o d r í a sostenerse lo contrario cuando el incremento de la ta -
sa de pasaje e s t u v i e r a contrabalanceado por un nGmero de repitientes
en aumento. No hay una raz8n a p r i o r i para suponer que ello se haya
producido en la Argentina. Para comprobar si l a t a s a d e pasaje d e l
primero a l segundo año d e l ciclo inferior s e ha incrementado a travgc
de l o s años durante el per íodo 1950-1964, se l a ha puesto como varia-
b l e independiente en una ecuación d e tendencia d e la f Órmula Y = a + b t , donde Y es la tasa de pasaje d e p r imero a segundo año. Una ccuac i6n
de regresi8n similar f u e probada para la tasa de pasaje del segundo al
tercer año d e l ciclo inferior. Los resultados de estos cálculos se en cuentran en e l Cuadro 3.
C U A D R O 3
TENUENC'PAS PACADAS EN LA EVOLUCIW DE LA TASA IIE PASAJE DE 1: A 2:
Y DE 2: A 3er, AiW DEL CICLO TNFERIOR, 1950-64
Coeficiente de ~Zmites de confianza Esfimacian de la correlaci6n de para un intervalo d e tasa de pasaje l a regresión conf ianza d e l 10%
Tasa d e pasaje de l? a 20 aiío,
Y12 = 0,601 + ( 3 , 0 5 5 t indicada como 0,763
Tasa de pasaje de 20 a Ber ,-año,
Y13 = 0,720 indicada como
La tasa d e pasaje de 1: a 2 y año es, en promedio, de 60,1%, La misma
tiene una tendencia suavemente creciente, pero en cambio el coeficien
te d e correlación de la regresión no es a l t o . La tasa de pasaje d e
2: a 3er. año es algo mayor en términos absolutos (72%) pero practica
mente no muestra variación alguna, tal como puede apreciarse por l o s
bajos lfmites de confianza.
4 . Evoluci6n de l a matrícula en el ciclo superior
El Cuadro 4 presenta datos sobre el desarrollo de la matrícula en el
ciclo superior d e la enseñanza técnica industrial.
El desarrollo d e la matrfcula en el ciclo superior fue completamente
diferente a la d e l c i c l o i n f e r i o r . La matricula y la t asa de p a r t i c i -
pación crecieron firme e ininterrumpidamente, La gran baja de 1957 en
el ciclo inferior no restr ingí6 la expansión de alumnos en el cic1.o SE
per ior . Si la tasa de p a r t i c i p a c i ó n d e l 1er.aiio d e l Ciclo Superior es analiza-
da como una funcibn de t, se obtiene la siguiente ecuaci6n de tenden-
cia:
V = 4,130 f 0 , 2 9 6 L (coeficiente de correlacio'n 0,938)
donde V es la tasa d e participaci6n y t l o s años sucesivos entre 1946
y 1 9 6 4 . La tasa de participación creció a un ritmo d e l 7% anual 3 / (0,296 '/. 4 , 1 3 0 ) . -
Para latasa de de los primeros tres años del c i c lo supe -
rior, l a ecuación de tendencia obtenida es
V = 10,02 + 0 , 4 9 3 t (coeficiente de correlación 0,929).
5. Prmoci6n de alumnos del ciclo infer ior a l ciclo superior
La pauta de promoción d e l c i c l o i n f e r io r al c i c l o supe r io r y de l o s
años infer iores a l o s superiores, dentro d e l c i c l o superior, se analL
zar2 sobre las bases d e las tasas de pasaje del Cuadro 5 .
El hecho más significativo que surge del análisis del Cuadro 5 es el
rápido incremento d e la tasa d e pasaje del 3er. año del. c ic lo in fe r io r
al 1: d e l c i c l o superior. La proporción de alumnos en el ler. año d e l
ciclo superior en el año t era, en promedio, un 58% de los estudiantes
del 3er.año d e l ciclo inferior en el año t - 1. Sin embargo e s t e porcen
raje se incrementa a un promedio aritmgtíco de aproximadamente 3% a n u a l ,
lo que hace un 307; para los 10 años. En 1964 la matrícula en l e r .año
?'Se t ba ta de un pramedlo aritmético, y no de una tasa anual acumulativa.
. - ID w m w ~ r n r p i O 1 SI Y
gt L $ 1 O 2+ 1 0 n o r 0 g m t r i
del c i c lo superior representaba el 86% de los estudiantes que cursaban
e l 3er.año d e l ciclo inferior en 1963. Si continiia aumentando e s t a
tendencia, alcanzar5 muy pronto el máximo p o s i b l e . E s t e problema s e
discu t i rá con mayor de talle en secciones posteriores . Por o t r o l ado , las tasas d e pasaje del 1: al 2: año y del 2: al 3: del
ciclo superior no revelan crecimientos significativos. La tasa de pa-
s a j e d e 1: a 2 : año es, en promedio, del 67,5%, con un 54,6% como lími - te minimo, y un 76,8% como l ím i t e máximo. Estas c i f r a s señalan una im
portante deserciGn, que no muestra tendenc ia a disminuir. La tasa de
pasaje de 2: a 3: e s , en promedio, d e 80,6%, con muy poca variación a
l o largo del perfodo. En este caso la deserc ión es baja.
La Última ecuación i n t e n t a medir l a tasa de pasaje del ciclo i n f e r i o r
al s u p e r i o r , en s u t o t a l i d a d . La proporci6n d e alumnos en los prime-
ros tres años d e l c i c l o supe r io r en e l año t representaba, en promedio,
e l 28,3% d e l a matrícula en el ciclo i n f e r i o r en el año 1 - 2 , y se i;
crement8 a un promedio anual d e l 1,35%, lo que hace el 13,5X para l o s
10 años.
6 . Discusi6n de l a s pr i~lcipales características del desarrollo de la ma-
trfcula en l a enseñanza técriica industrial
Del aná l i s i s d e l o s cuadros precedentes surgen las siguientes conclu-
siones generales :
a. El primer fenómeno importante es el lento d e s a r r o l l o de la matrzcu -
la en el c i c l o i n f e r i o r . Este crecimiento insuficiente está provo-
cado por una serie d e f ac to res . En el perzodo inmediato a l a p o s t - guerra, quienes tuvieron a s u cargo l a dirección de la enseñanza
técnica, le f i j a r o n a Ssta dos ob je t ivos : en primer lugar, el ad ie s -
tramiento d e operar ios semicalificados y calificados y en segundo
l u g a r , la formación de tgcnicos en e l c i c l o s u p e r i o r . La p r e p a r a
cien de ope ra r io s se cumpli6 en l o s cursos de aprendizaje d i c t a d o s
en las escuelas fábr icas , en los cursos de capacitación obrera y
en l o s de medio tu rno . L a s escuelas i n d u s t r i a l e s fueron las encar -
gadas d e l a f ormaci6n d e l o s técnicos ; su ciclo inferior tenía c g
mo misión p r i n c i p a l la preparación d e l o s alumnos para el c i c l o su
perior, a cuyo término el alumno obtenía el tztulo de Técnico. En
tanto la matricula d e las escuelas i n d u s t r i a l e s se ha incrementado
en forma s o s t e n i d a , la m a t r í c u l a d e Las otras ramas d e l sistema ha
d e c l i n a d o o s e ha e s t a n c a d o . Los cursos de capacitaci8n obrera t l
vieron unos 11,000 alumnos a p r i n c i p i o s d e l a aécada del 50, y
6.000 d i e z años más tarde. La mat r í cu l a conjunta en las escuelas
fábrica y los cursos de aprendizaje habza s i d o d e alrededor de
24,000 a p r i n c i p i o s d e la d&cada d e l 5 0 , manteniendo ese mismo n i -
vel en l a dgcada d e l 60. La declinaci6n en el número d e alumnos
i n s c r i p t o s en l o s cursos dest inados a la preparaci8n de operarios
se debe probablemente a varias causas. Una raz8n puede ser la di-
minuci6n de las diferencias relativas de sa la r ios e n t r e obre ros c&
l i f i c a d o a y no c a l i f i c a d o s Otra razón más importante, probable -
mente, fue el hecho de que las autoridades educacionales t r a t a r o n
de elaborar programas cn las escuelas f áb r i cas y r e s to del sistema
de la Comisión d e Aprendizaje y o r i e n t a c i ó n Profesional que fueran
uniformes con l o s d e las escuelas industriales. En 1955 los siste
mas de aprendizaje fueron incorporados a las escuelas fgbricas; re cientemente éstas fueron i n t eg radas con las escuelas industriales.
No es s o r p r e n d e n t e , por l o t a n t o , que l o s j6venes hayan perdido ic ter& en proseguir es tudios técnicos como medio de conseguir enrrg
namiento como obrero s e m i c a l i f i c a d o .
b . Si el ciclo inferior se ha convertido cada vez más en una simple
preparaci6n para el superior, no puede sorprendernos que la tasa
de pasaje d e l c i c l o inferior al s u p e r i o r se haya incrementado coz-
siderablemente . Es te d e s a r r o l l o se ve muy claramente al a n a l i z a r
el parggrafo 4 . La tasa de pasa je de 3er.aio del ciclo inferior al
1; del ciclo superior se ha incrementado muy rápj.damente. Además,
La razón e n t r e las salarios de convenio d e l a s trabajadores especializa- dos por un l a d o , y las no e s p e c i a l i z a d o s por o t r o , decrec ió de 1,45 en 1947 a L,24 en 1 9 6 5 .
e l aumento de l a tasa de pasaje de 3er,año del ciclo inferior al 1:
del superior no estaba compensada por un aumento en l a deserci6n
del ler .año del c i c l o supe r io r . De acuerdo con esto, el argumento
de que muchos estudiantes hacen un año extra (el pr imero del ciclo
superior) para completar el entrenamiento obtenido en el c ic lo in-
ferior, no puede sostenerse.
Finalmente hay un hecho i m p o r t a n t e que no se mencionó en los para-
gra fos anteriores; es e l incremento d e la tasa d e pasaje de l o s
graduados d e l a enseñanza tgcnica industrial a la Universidad ( e s -
pecialmente ingenier ia , y en menor medida ciencias exactas y arquL
tectura}. Esto, nuevamente, puede ser reflejo de una serie d e fa2
t o r e s . En p r imer lugar podr í a ser que los graduados de la enseñan
za técnica necesitan unos pocos a ñ o s más d e e s t u d i o s supe r io re s p a
r a cumplir mejor con su tarea de técnicos; en este caso cabr la
una pregunta: ¿ l a Univers idad ofrece e l programa adecuado para brin
d a r t a l entrenamiento complementario? ¿No sería mejor tener p r o g r a
mas específicos a niveles sub-profesionales como los que existen en
los pa l se s europeos? En segundo l u g a r , pod r i a o c u r r i r q u e un buen
nGmero de estudiantes, de los que ingresan a l a enseñanza t gcn i ca
industrial, c o n s i d e r e n a esta como una preparac ign para su poste-
r i o r i n g r e s o a las carreras d e Ingeniería, Ciencias Exactas, A r q u i
tectura, etc. En este caso, el estudiante que ingresa a la ensena2
z a t ecn ica tiene como p rop8s i t o alcanzar un grado universitario, y
no ejercer como técnico, por lo que se crastocarra el fin p r i n c i p a l
de la enseñanza técn ica : l a de técnicos. En e s t e punto
seria interesante saber s i la enseñanza técnica industrial es t an
buena como e l b a c h i l l e r a t o , por ejemplo, para la preparación de l o s
alumnos que aspiran a s e g u i r e s tud ios superiores c i en t l f icos o tzc-
n icos . E s t o se ~ o d r í a ve r i f i ca r a travgs d e un a n á l i s i s comparati-
vo d e la deserción de bachilleres y tZcnicos que han ingresado a la
Universidad. Pero este no es un tema d e l que habremos d e ocuparnos
en este t r aba jo .
En tercer lugar, finalmente, ~ o d r l a suceder que los graduados de l a
enseñanza técnica no ing re sa ran a las tareas donde podrían desempe
ñarse corno ~ E c n i c o s porque no les r e su l t a fácil encontrarlas. La
tarea del t écnico ha h a l l a d o una ubicación b i e n d e f i n i d a y una re-
compensa adecuada solamente en un Limitado nGmero d e irirlustrias muy
avanzadas. No hay, s i n embargo, ninguna duda de que los técnicos
abte-nrlrán i ihicación en l a estructura ocupacional en l a i n d u s t r i a m 2
derna.
TS,PLE@ DE LOS GRAIlUAlXlS DE ENsEÑIWLA TECNICA INnLIS'TRIAL EN 1960
Es de gran importancia saber en qué t i p o d e tareas se desempeñan l o s grz
duados de enseñanza técnica i n d u s t r i a l luego de haber completado sus es -
tudios. La ltds rec i en te fuentc dc información es el Censo de publaci6n
del año 1960. A pesar de que las cifras que podr5an obtenerse d e l mismo
no estsn todavla totalmente tabuladas, nos d a n , s i n embargo, a lgunas in-
dicaciones val iosas acerca de la utilizaci6n d e l a mano de obra especia-
l i z a d a en la economla argentina. El C u a d r o 6 nos muestra l a d i s t r i b u c i ó n
de los trabajadores calificados y semi-calificados, con e l c n r r ~ s p o n d i e n -
te n i v e l educac iona l alcanzado. El Cuadro 7, en e l Apéndice A , nos da
una informacl8n &S pormenorizada acerca d e los graduados d e educaci8n
tecnica por ocupación y sector econ8mico.
A n t e s de hacer algunos comentar ios sobre l o s datos d e l Cuadro 6 , permfta
senos una breve explicaci8n acerca de los procedimientos estadisticos uLx
l i z a d o s para obtener estas c i f r a s .
i) Las cifras de empleo se obtuvieron directamente d e l censo d e 1960.
i.i) Un grupo d e e s t u d i o , compuesto por expertos d e la OCDE y de CONADE,
ha dado a conocer recientemente algunas e s t ad i s t i c a s sobre l a estrus
tura ocupacional y educacional. La f u e n t e de información primaria
fue una muestra d e l de l censo mencionado. Para estimar la pro-
~ o r c i f i n d e obreros c a l i f i c a d n s y semi-calif icados en los diferentes
~ e c ~ o r e s econ6micos y l a s dis~intas ramas de la i n d u s t r i a fueron u t i -
lizadas ademss algunas f u e n t e s adicionales, i n t e r a l ia , el es tudio
d e mano de obra r ea l i zado por el Centro d e Investigaciones Econ8mA
5 / ~ o d o s los coeficientes es- cas del Instituto Torcua to Di Tel1a.-
tructurales con respecto a la e s t r u c t u r a ocupacional y e d u c a c i o n a l
d e l Cuadro 6 han sido tomados directamente de La versión preliminar
del estudio Educación, Recursos Humanos y Desar ro l lo EconÓmico, res
lizado por el grupo OCDE-CONADE. Para obtener los &meros absolu-
tos se han apl icado l o s coef ic ientes es t ructurales correspondientes
a l o s datos de empleo d e l m i s m o e s t u d i o .
iii) Los graduados con enseñanza téctiica industrial completa son aquéllos
que han completado por lo menos el 5: año d e la misma (o e l segundo
año del c i c l o supe r io r ) . Los graduados con educaci6n técnica inco;
pleta son todos l o s otros, i nc luyendo aquéllos que ~ 6 1 0 alcanzaron
uno o dos años de educacign técnica . Los ob re ros c a l i f i c a d o s y se-
mi-calificados s i n formal, son los que han obtenido su
calificaci8n sea por la experiencia en el t r a b a j o a b ien por la ca-
paci tac ión en servicio; se entiende a ambos, entonces, s i n una es-
colar izac ión formal.
~espués de esta nota i n t r o d u c t o r i a en la que hemos explicado la naturale -
za de las es tadrs t i cas y l a forma en que las mismas han s i d o obtenidas ,
podemos hacer algunas observaciones, q u e surgen d e l Cuadro 6.
1. Un hecho por demás s i g n i f i c a t i v o es q u e la mitad de las 128.000 per-
sonas con educac i6n técnica comple ta se h a l l a en tareas manuales. T c
mando en cuenta que el c i c lo superior de la enseñanza técnica indus-
trial tiene como misi6n la formación de t é c n i c o s , es sorprendente ha -
llar que 65,000 d e l o s i n d i v i d u o s que han f i n a l i z a d o este t i p o d e es tudios están en la categoria de opera r ios manuales, especialmente
cuando comparamos e s a c i f r a con la d e obreros con educac ión técnica
incompleta, que asciende a 86.000.
2' Los Recursos Humanos de Nivel Universitario y Técnica en la RepGblica Ar- gentina, Centro d e Tnvestigaciones Econ6nicas, I n s t i t u t o Torcuato Di T e l l a , (Editorial del J n s t i t u t o l , Buenos Aires, 1964.
El hecho d e que un c i e r t o nGmero de obreros altamente c a l i f i c a d o s es +
t6n en realidad desempeñando tareas técnicas podria explicar la pre-
sencia de algunos técnicos diplomados entre los operarios manuales;
pero debemos señalar que la c i f r a de 65.000 se presenta como sospe-
chosamente elevada. Lo que hace a e s t a c i f r a dudosa es que durante
el perZodo 1950-1960 solamente 4L.000 estudiantes franquearon el 2P
año del ciclo superior, mientras que la c i f r a correspondiente para
1940-1950 no puede haber s i d o de más de 20.000. Si aceptamos que p g
ra el perTodo 1930-1940 fue d e 10.000, obtendremos que un total de
71.000 estudiantes habryan aprobado el 2: año del ciclo superior en
los años que van d e 1930 a 1960. Suponiendo que todos estos estudia;
tes se graduaron, el número de individuos que han finalizado la en-
ñanza tzcníca industrial hubiera sido d e alrededor de 70.000 para e l
período 1930-1960. Este ncmero es bajo comparado con los 128.000
egresados que aparecen en el censo de 1960 . No e5 verosfmil pensar
que la inrni.graciÓn justifique esta diferencia, Por 10 t a n t o , parece
ser que una buena parte d e e s t o s 128.355 "graduados" de la enseñanza
técnica industrial han exagerado su nive l educacional al completar
las cédulas censales.
El n h e r o d e rrahajadores manuales con uno o más años de enseñanza
técnica asciende a alrededor d e 151.000 contra 1,242.000 t rabajadores
calificados y semicalificados sin ningfin entrenamiento tecnico f o r m a l .
De acuerdo con e s t o solamente un 10% d e l o s trabajadores calif icados
y semicalificados ha r e c i b i d o algún adiestramiento tecnico formal. D e
l o s 151.000 trabajadores manuales con algíín adiestramiento tgcnico f o z
mal 133.600 son "artesanos y operarios11; práct icarnente todos éstos se
encuentran en ac t iv idades nianufactureras , canstruccio'n y s e r v i c i o s
auxiliares (agua, gas y e l e c t r i c i d a d , t r a n s p o r t e y comunicaciones).
(~gase ~ ~ % n d i c e A , Cuadro 7 y ~ ~ C n d i c e B , Cuadro 8 ) .
3 . De los 63.000 t raba jadores no manuales con por lo menos 5 años d e edu - caciÓn tgcn ica i n d u s t r i a l , solamente alrededor d e 15 .O00 t r aba j an co-
mo tgcnicos, mientras que a l r ededor de 17.000 están en otras categorías
pro£ esionales, 6.000 en e l grupo de g e r e n t e s ( incluyendo los trahaja-
dores por c u e n t a p rop ia} ; casi 19.000 son empleados de o f i c i n a y
7.000 vendedores . Es sorprendente encon t r a r 19.000 graduados de ense - ñanza técnica (del ciclo s u p e r i o r ) como empleados d e o f i c i n a , aunque
bien podría ser que un buen número d e quienes aparecen en la catego-
r ía censal "empleados d e o£ i c ina" desempeñen en realidad tareas de ín -
d o l e técnica. H a b r í a q u e agregar que estos 17,000 graduados son sólo
el 2 , 2 % d e l t o t a l de empleados de oficina que aparecen en el censo de
1960.
4. Finalmente, es necesario tener en cuenta que l o s 14.800 t écn icos con
enseñanza técnica industrial completa y los 3.400 que no la alcanza-
ron a completar , constituyen el 42,4X y 9,7% respectivamente del to-
tal de t é c n i c o s en a c t i v i d a d , l o que ind ica que casi l a mitad del níi - mero estimado de técnicos ha s i d o reclutado fuera d e l o s graduados de
enseñanza técnica i n d u s t r i a l . (Para d a t o s por rama industrial, vgase
Apéndice C, Cuadro 8 b i s ) .
I 1 1 . P W C C 1 ON DE Lil hWKI CULA Y LOS GRPJ311ATCiS 1 L4STA 7 9 8 0
Las proyecciones de esta sección están basadas en la extrapolación de
tendencias pasadas. Tratan d e predecir l a evolución autónoma d e la ofer -
t a f u t u r a ; e l d e s a r r o l l o esperado de l a o f e r t a , suponiendo que las ta-
sas de pasaje, los porcentajes de rep i t i en tes y las pautas de promoci6n
se desarrollarán en e l f u t u r o en forma semejante a como Lo h ic ie ron en
el pasado. Señalan lo que es probab le que ocurra s iempre que no e x i s -
tan presiones o esfuerzos e x t r a y que no se apl-iquen medidas e s p e c i a l e s
para cambiar e l curso f u t u r o de los hechos con una dirección u otra.
Una vez que se conoce l o que probablemente o c u r r i r á puede verse qué hay
de bueno o malo en ello, particularmente si la o f e r t a es t imada de e s t u -
diantes y graduados estará en condiciones de cumplir con l o s r equer i rn ien
t o s d e l a demanda esperada.
El primer paso en el procedimiento para realizar previs iones es la pro
yecci8n de la rnatr5cula; el segundo paso es la proyección d e l n h e r o
d e desertores y graduados. La proyección de la matrícula se basa en
el uso de var ias ecuaciones de regresión que se encuentran en el Cuadro
9 . Sobre este cuadro pueden hacerse los si-guientes comentarios:
a. La proyección d e la matrícula del primer año del ciclo superior está
fundada en la extrapoiaci8n del coef ic iente d e part ic ipaci811, o sea,
la proporci6n de alumnos en el primer año del ciclo superior sobre
el número d e varones y mujeres entre 15 y 19 años.
b. La d e la matrícula en primer año ha s i d o u t i l i z a d a dee-
pu6s p a r a deduci r el nGrnero d e alumnos en 2:, 3: y 4: año del ciclo
superior.ki En p r i n c i p i o se han empleada dos métodos. El primero
se origina en l a ecuaci6n
t t-1 Xi 5 a + b X i - 1
t donde Xi representa el número de alumnos en la clase i en el año t;
e - 1 Xi-1 p r e sen ta e l número de alumnos en la clase a n t e r i o r en el año
t-1 y a y h son parámetros constantes. Los parámetroe han s i d o e s t i - mados en base a l análisis de regresiones sobre series h i s tó r icas de
la matrícula d e l per<odo 1950-1964. Para 11-66 detalles nos remit imos
a l ~ ~ 6 n d i c e D.
El segundo método es tá basado en la extrapolaciÓn de la tasa de pasz
je Y i , donde
.t Cuando l a tasa d e pasaje e s conocida, e l niímero de alumnos Xi puede
ser obtenida directamente mediante
61 El ir? afio corresponde a los cursos nocturnos que cubren en 4 anos lo que los diurnos cubren en 3 .
Cst*;orfa 4. ~ b ü h t M m ~ Mtda di p r 0 ~ c I h Y r " m l i s Cwf lclmt. di comlid&, Dmrrticld. porcsntuil sitrr el
inc lrfaoi - Lxpilciclbn 4. lar sfmbalos ut!li.ldos i acruclaiar i i t r w a i r i l i r usad- c m htt.k-ula m ~ t t l d n m . 1r-ttm mprlor de cmtlsizi y hcrrulmtir d r prvj+ccl6n mi valor i8ttwao (en Z)
lb70 m I P ~ 1970 1P80
Ciclo lnfbrim
S) h i m i r lcr. aua X I 1 mtrloril* ie lar. ano dml c ic io Inftrior X,, - 3 2 . 2 3 1 + 60.4 r 0,910 ¿lPtO 4Sa$U 6 * A
8) A t i a n e i m l i r . sfio a,, - u t r t e a l i a ler. ano 51 - F,
v i l - praprclón de a!- di lcr, &o a el t c u ~ i d n d i p r m o l b n : d t 10-11 a m i (-remi y ajuw)
V,, - 11,M
La elecci8n entre uno u o t r o mgtodo ha s i d o hecha comparando la con - f i a b i l i d a d es t ad í s t i ca de ambos. El rngtodo ap l i cado era el que pro
ducla l o s mejores limites d e conf ianza . Los l í m i t e s de con£ ianza
comparativos de ambas tgcnicas para cada uno de los años en cuestión
s e encuentran en el Cuadro 10, Apéndice D.
c . Con respecto a los límites de confianza presentados en l a columna 5
del Cuadro 7, debemos decir que e l l o s i n c luyen el efecto acwnulati-
vo d e los errores cometidos en l o s pasos prev ios d e l procedimiento
de proyecc%6n. Por e j e m p l o , l a desviaci811 porcentual entre el l í m i - t e de confianza superior y el valor estimado p a r a el 3er .año d e l ci
clo superior e s 16,92 para l a estimacisn ü e 1970 y 18,3% para l a de
1980. Este margen d e error porcentual t iene ea cuenta todos l o s
errores i n c l u í d o s en la estimación d e l número de alumnos en 1: y 2:
año, M ~ B información sobre l o s límites de conf ianza se encuentran
en e1 ~ ~ é n d i c e D, Cuadro 10.
d . Para el primer año del c i c l o inferi-or s e r e a l i z a r o n dos grupos de
proyecciones; un p r i m e r grupo de estimaciones a l t as o u e proyec-
ciones máximas y un segundo grupo d e e s t imac iones bajas o proyeccio
nes minimas, Las primeras se basaron en la suposición d e que las
tendencias pasadas del niímero de in scr ip tos continuar&; las segun-
das en el supuesto de que el c o e f i c i e n t e d e para el
1er.año d e l ciclo inferior, que no mostraba ninguna tendenc ia asce;
dente en el pasado, ~errnanecera sin cambios en el futuro.
e. La estimación d e la matr ícula en e l segundo año del c i c l o i n f e r i o r
se basa, t a n t o para la estimaci8n mínima como mzxima, en una ecua-
ción de la forma
t donde X12 es el niímero d e estudiantes en e l segundo año en el año t
t-1 y X 1 1 el nfimero de alumnos en el pr imer año en el año t-l.
f , Para hacer l a proyecci6n mlnima de la matr*cula en el 3er.año fue uti
l i z a d a la tasa d e pasaje . La t asa de pasaje respectiva era 0,720,
sobre un promedio r e a l i z a d o para el p e r í o d o 1950-1964, con pequeñas
variaciones para l o s d i s t i n t o s años.
Para l a proyección dxima, l a tasa d e pasaje, en v e z de ser tomada
constante, fue supuesta incrementándose levemente a trav&s d e l tiern -
po , d e acuerdo a la ecuación
Este a j u s t e fue hecho para permitir un incremento d e l número de alum - nos en el 3er.año d e tal modo que el niímero d e graduados d e l 3er.año
d e l ciclo i n f e r i o r mantuviera un exceso d e a l rededor d e l 102 d e l nG-
mero d e nuevos inscriptos en el primer año d e l c i c l o s u p e r i o r duran-
t e todo e l p e r í o d o de proyección 1965-1980. S i n embargo, el número
proyectado d e alumnos en el 3er.año que se basa en la serie a j u s t a d a
de tasas d e pasaje no es muy di fe ren te de la marrícula proyectada so
bre la base de tasas d e pasaje no ajustadas: en el primer caso 1.a
proyecci8n d e l número de alumnos era de 28.393 para 1980, mientras
que en el segundo fue d e 24.651 estudiantes para esa m i s m a fecha.
Las ecuaciones d e l Cuadro 9 fueron u t i l i z a d a s para estimar el nGmero
d e alumnos en todas l a s clases sucesivas entre l o s años 1965 y 1980.
Sobre la matrícula proyectada, se ha estimado el número de repitien-
t e s y el de desertores. Los desertores para la clase dada i en el t
año t , denominados como E i , se estiman por medio d e l a s i g u i e n t e ~ u a
c ión :
donde pi representa la t asa d e repeticiGn, que se supone constante
durante e l per íodo p royec tado , La tasa d e repetici8n supuesta es d e
7,1%, 9,3% y 6 , 4 X para l f , 2; y 3er.año d e l c i c l o i n f e r i o r respecti-
vamente, mientras que para los años d e l c i c l o superior es de 1 1 , 5 % ,
7,8%, 4 ,5% y 3,4%. Estas tasas han sido tomadas a parf ir d e l o s da-
t o s d e repitientes de las escuelas d e l CONET para l o s años 1961 y
1962. ( ~ 6 a s e Informe OCDE-CONADE).
El númcro de alumnos en la c l a s e i en el año t multiplicado por la
tasa de repeticiUn correspondiente nos d a una estimaci8n del n h e - t: t: t
ro de rep i t i en te s : p i Xi. L a d i fe renc ia e n t r e Xi y p i Xi nos bri'
da e l número de es~udiantes que abandonaron l a c lase i d u r a n t e o t t l despubs de haber completado e l año. El término X - p x:+~ CO- i+ 1
tiruye l o s nuevos ingresos en l a c lase i en el año t + l . La difere2
c ia entre ambos términos ha s i d o considerada carnci el niímero de de-
sertores E t i '
t t t t t La proyección de Xi , pi Xi , X . - p . X. y E.esrá en l o s cuadros 12
1 1 1 1
(c ic lo s u p e r i o r } , 13 (est imaciones a l t a s para el c i c l o i n f e r i o r ) y
1 4 (estimaciones b a j a s pa r a e l c i c l o i n f e r i o r ) .
E l hecho m& importante que surge d e las proyecrinnes e s el siguien
te: Las esti.maciones a l t a s para el c i c l o i n f e r i o r p roducen un nÚmg
ro de graduados para el final d e l 3er.aC0, que e s apenas s u f i c i e n t e
para completar el f l u j o de nuevos ingresos en e l ler.año del c i c l o
superior. Se debe recordar que las proyecciones d e l níimero d e a lug
nns en el ler. año del c i c l o superior se basan m u n a proyección d e
l a tasa de part icipacio 'n Cproporción d e estudianres er. el pr imer
año d e l c i c l o s u p e r i o r sob re la poblaci8n d e ambos sexos en el grg 7 1 po de edad 15-19 anos) .-
Podr í a mencionarse tambign que la es t i m a c i t n alta supone una d e c l i -
nación considerable de l a tasa d e deserción: desde el 33% en 1965
h a s t a e l 262 en 1980 para el ler.año, y del 24% al 132 en el segun-
do año.
En las estimaciones mTnimas del c i c l o inferior, los estudiantes que
abandonan en 3er.año del ciclo in fe r ior soa menos que los nuevos 52
gresantes en e l 1 e r . a ñ o en 1969 ó 1970 (Ver columnas 3 y 4 d e l Cua-
dro 1 2 ) . Debe recordarse que l a s e s t i m a c i o n e s ba jas para el c i c l o
i n f e r i o r s e basan en l a supos ic i6n d e que la t a s a de p a r t i c i p a c i á n
otra p r e v i s i ó n , basada er l a prcyección de la t a s a d e pasaje del 3er .año d e l c i c l o i n f e r i o r al ler.año d e l c i c l o s u p e r i o r , nos da resultados com- parables. Véase la d i s c u s i ó n presentaca en el 4pgndLce D.
* . * m 8 3 ~ 2 ~ :
m . . . . m - - - -
- - -
(b) - tsl (11
EST1UA:IOHES Pih?HXS DE LA ZUTRINLI, DESERTORES Y EGRESiUIDC DtL CICLO ~WERIOR DE U mfllrwu TtcwICA 1MUnUAl.
d e l ler-año del c i c l o i n f e r i o r cons tante t a l como result8
en el pasado, y que e1 nfimero d e desertores no decrecerá m& rápidamen
le de lo que l o h i zo en l o s años pasacos. Rajo e s t e s u p u e s t o , un rLG-
p i d o aumento en l a matrícula entrar5 en c o n f l i c t o con la expansi6n m&
lenta de la matr~cu1.a en el c ic lo inferior.
qué sucedería si tal situaci6n de inconsistencia se presentase en La
realidad?
- Una primera p o s i b i l i d a d ser ía que el c i c l o superior comenzara recl;
tando sus alumnos no sólo e n t r e l o s d e l c i c l o in fe r io r de l a s escue
las tEcnicas, s i n o cambien enrre l o s d e l ciclo i n f e r i o r de las otras
modalidades (comercial, normal, b a c h i l l e r a t o ) . E s t o Último p o d r í a
ocurrir s i la t r a n s f e r e n c i a de estas Ultimas especialidades a la ed;
cación técnica se viese facilitada, Esta medida íavorecerEa, sfri dii
da, una expansión de la matrícula d e l ciclo super ior .
- Una segunda posibilidad es que aumentara la niatrscula del c ic lo infe - rior de l a educación t scnica y que a: mismo tiempo disminuyera el ni
mero d e desertores, de tal mcdo que pos ib i l i t ase una mayor filtra-
cí6n hacia el c i c l o superior. Hasta ahora , e l l e n t o c rec imiento de
la matrícula en el ciclo i n f e r i o r podía marchar a la par d e un rGpi
do incremento de la matrzcula d e l c i c l o superior porque la promoción
del 3er.año del ciclo inferiar a 1: d e l s u p e r i o r i b a en aumento. Es
probable que, ahora que esta promoci8n e s t á cercana a su mZximo, co-
menzara a crecer la matrzcula d e l ciclo in fer ior en a la
del ciclo superior. Esto se deberTa, nos parece, a que el ciclo in-
ferior se ha convertido simplemente e n la preparación de l e s t u d i a n t e
para su acceso al c i c l o suyeriui-. D e lo a n t e r i o r se deduce que las
estimaciones máximas para e l c i c l o i n f e r i o r , que producirían suficien
t es graduados para alimentar el f l u j o c r e c i e n t e d e estudiantes hacia
el cicLo superior, t i e n e n mayor p r o b a b i l i d a d d e realizarse que l a s
bajas.
- Una p o s i b i l i d a d final serza que el estnncnmiento del n h e r o de alum -
nos en el c i c l o i n f e r i o r de l a enseiianza tgcnica bloqueara una pos-
ter ior expansi611 del c i c l o superior, pero por t o d o l o que acabamos
de d e c i r nos parece bastante improbable.
IV . C O M P W C I ON DE LA OFERTA DE (7St1V311ADOS CON LS\S DENANDE ESTIF.1ALi.U POl< l iI,
GRUPC OCDE - C O W E
Sobre la base d e las proyecciones que aparecen en los Cuadros 12, 13 y 14
se pueden derivar estimaciones del nGmero de individuos que se espera s e
. incorporen a la fuerza de trabajo, con su correspondiente nivel educacig
nal. Las resultados se muestran en el Cuadro 1 5 .
Los estudiantes que entran a ler.año d e l ciclo i n f e r i o r y que no son p-
movidos a 2: serán consíderados como desertores: se supone que para es-
tos i nd iv iduos la escasa educacign tgcnica recibida ha sido malgastada y
por l o tanto se la toma como nula. Los ingresados a 2: ano y que no son
promovidos a 3: son considerados como desertores d e l 2; año; a l i g u a l
que en el caso anterior, y d a d a la actual estructura d e l a educacio'n t6c-
nica, el entrenamiento recibida debe ser c o n s i d e r a d o a l o s f i n e s de e s t e
t r aba jo como despreciable. Los alumnos que ingresaron a 3er.año del ci-
c l o i n f e r i o r y que no se i n s c r i b i e r o n en 1 P del superior, son clasifica-
dos como "estudiantes con c i c l o bás ico completo". Aque'llos que finaliza
ron el 3: y 4: año d e l ciclo superior son c o n s i d e r a d o s como "egresados
d e l ciclo superior", Teniendo en cuenta las definiciones precedentes,
l o s datos del Cuadro 16 pueden ser resumidos y reordenados para llegar a
resultados de interés.
Señalaremos algunos d e 1.0s p u n t o s más importantes que surgen d e l a n z l i s i s
d e l Cuadro 16. E l número d e egresados d e l ciclo super ior excederá hacia
1980 al número de egresados del c i c l o i n f e r i o r (cuando l o s desertores de
2: año d e l ciclo in fe r io r no se consideran como egresados de ese ciclo).
Tomando e l per íodo 1960-1979, el número d e graduados a l canza rá una cifra
que o s c i l a r 5 en l o s 166.000. S i a e s t o s guarismos agregamos l o s egresa-
dos d e l 2: año d e l c i c l o s u p e r i o r (considerados en el Cuadro 14 como de-
s er tores ) , el nGmero de individuos salidos d e l ciclo super io r llega a
203.513. E l g rupo de e s t u d i o OCDE-CONADE estimó el número de graduados
d e l ciclo superior para esos mismos años en 114.600, poniendo como obje - tivo máximo entre 215 y 220.000 personas (ver Cuadros IV-1 y 111-73 d e l
informe preliminar) .
C U A D R O 16
NIMERO DE GRADUADOS E S P E W PARA CICLO INFERIOR Y SUPERIOR
DE ENSEÑANZA TECNICA INDUSTRIAL ENTRE 1960 Y 1980
G R U P O E D U C A C I O N A L 1960-1979 1980
Desertores d e l 2: año d e l Cic lo Inferior
Estimaciones máximas 99.079 4.651
Estimaciones m f n i m a s 117.754 6.190
GRADUADOS DEL CICLO I N F E R I O R
Estimaciones m ~ x i m a s
- Graduados d e 3er.año (Cic lo inferior)
- Desertores de l e r .año (Ciclo Superior)
- Desertores de 2: año (Ciclo Superior)
T o t a l
Estimaciories mínimas
- Graduados de 3er.año (Ciclo Infer ior)
- Desertores de 1er.año (Cic lo Superior)
- Desertores de 2: año (Ciclo Super io r )
T o t a l
GRADUADOS DEL CICLO SUPERIOR
- Graduados d e 3er .año
- Graduados d e 4 ; año
T o t a l
C U A D R O 17
11lNAMlA LiE GRADUADOS DE EWCACION TECNICA INWSTRIAL PARA EL PERIOIN
1961-l?80, T}E ACIJERM) AL JSTUDIO KnE-CONRDE, CaFARAUA CON LOS
GRADUADOS ESPEMWS DEL MISMO PERIODO COMI SE CAZCULO EN ESTE T W O
Denanda de graduados Oferta de graduados con con educación tgcnica educacign técnica
~stimaci8n ~st i rnaci6n maxirna m h i m a C I C L O INFERIOR
- - Educaci6n técnA T r a b a j a d o r e s no ca i n d u s t r i a l manuales egresa - (es t imac iones dos d e l C i c lo máximas d e l S u p e r i o r 185.200 185.200 Cuadro 1 4 ) 177.750
Trabajadores m 2 nuale s egresa- dos dcl Ciclo S u p e r i o r
To ta l d e egresa - dos d e l Cic lo Super ior
T r abaj adores m 2 nuales egresa- d o s d e l C i c l o I n f e r i o r
Tota l de traba- j adores manua- les con educa- c i6n técnica
- ~ d u c a c i ó n agro pecuaria * 10.600
170.500 - Enseñanza asis
tencial 22.300
T o t a l 210,650
355.700 355.7UO C I C L O SUPEKI09
- ~ d u c a c i ó n t6cnL ca i n d u s t r i a l
250,700 829.500 (estimaciones del Cuadro 1 4 ) 165.900
- Educación agro- pecuaria * 3.700
421,200 1,000,000 T.,a1 169.600
* Proyecciones hechas p u r e1 grupo OCDb-CONAUE basadas e n la ext rapola ci6n d e tendencias pasadas. V4ase l?uadro T V - 3 de l a edic i6n pe i i rnT - nar de ese es tu di^.
¿Cómo se compara la ofe r t a d e graduados con l o s requerimientos? E l Cua- 8/ dro 17 presenta la demanda estimada por el grupo OCDE-CONADE,- junto con
l a s proyecciones d e l a o fe r t a p r e s e n t a d a s en e l Cuadro 16. E l Apgndice E
proporciona un breve resumen de los supuestos en que se basan l a s proyec-
ciones de la demanda estimadas por el grupo OCDE-CONADE.
L a s siguientes conclusianes resultan al comparar los diversos componentes
d e la ofer ta y la demanda que f i g u r a n en el Cuadro 1 7 .
1. Una conclusión de importancia primordial es que la ofer ta esperada d e
graduados d e l ciclo superior d e enseñanza técnica industrial se a p r o e
ma a la demanda esperada d e técnicos en ocupaciones no manuales; la
d i f e r e n c i a entre ambas sería d e ~810 15.600.
iPodrZa l lenarse e s t a brecha mediante un e s f u e r z o extra para acelerar
el aumento en la matrzcula? Un modo de medir l a magnitud dc este es-
fuerzo extra es calcular cugntos estudiantes más se tendrlan que ins-
cribir para obtener 20.000 graduados &S, o sea el niímero de inscrip-
ciones ed ic iona le s requeridas para llevar l a ofer ta d e graduados de
169.000 a 189.000. Se muestran e s t o s cá l cu los en e l Cuadro 1 7 b i s .
Se supone que de los 20.000 e g r e s a d o s a d i c i o n a l e s del ciclo superior,
el 19% se debería graduar en 1479, 17% en 1978, 15% en 1977, e t c .; el porcentaje llega hasta un 3% adic ional para 1971 y 1% para 1970. Los
números absolutos d e graduados e s t á n en la columna 1. La columna 2
nos da el número de inscripciones ad ic iona le s requeridas en e l l e r .
año d e l ciclo superior. En e l procedimiento de estimación se u t i l i z a -
ron las m i s m a s tasas d e d e s e r c i ó n que las empleadas para e laborar l a s
previsiones d e l Cuadra 12. En la columna 3 tenemos la matrícula espg
rada si prosiguen l a s tendencias pasadas, que resultan d e l Cuadro 12.
La columna 5 br inda e l número esperad? d e i n s c r i p t o s y de los requeri-
mientos extra. L a columna b nos provee l o s niheros Yndices d e la nue -
va serie, que pueden ser comparados con l o s números índices de las
viejas series d e la columna 3 . Cálculos análogos se h ic i e ron para el
8 1 ~ a fuente original s e encuentra en el Cuadro 111-65 d e l e s t u d i o r e f e r i d o .
número extra de estudiantes requeridas en el ler.año del ciclo infe-
rior; los resultados se muestran en las columnas 8 y 9.
Los r e s u l t a d o s de l o s cblculoc d e l Cuadro 17 b i s pueden se r resumidos
como s igue :
a ) El desarrolla esperado o autdnorno d e los inscriptos en el ler , año
del c i c l o superior prevé un incremento desde 14.046 alumnos en 1965
hasta 24.422 en 1977. Poniendo e l nGmero para 1965 i g u a l a 100,
nos da para 1977 un fnd i ce de 174, lo que significa una tasa de crg
cimiento anual d e l 4 ,7%. Para obtener 189.600 graduados en lugar
d e 169.600, e l nGmero de inscriptos debería incrementarse d e 14.046
en 1965 a 31.827 en 1977. En e s t e caso, e l niimero índice correspon -
dien te a 1977 es de 227 y la t asa anual d e crecimiento r e s u l t a ser
5 , 4 % . L a diferencia entre l o s das índices y las tasas de crecimie~
Lo no es demasiado grande y se puede esperar, razonablemente, que a
travEs de a l g ú n esfuerzo extra el ncrnero de i n s c r i p t o s en el ler .
año d e l c i c l o superior pueda ser incrementado como para obtener al-
rededor d e 190b00 graduados en 1980.
b) La s i tuación es algo d i f e r e n t e para e l número de inscriptos en el
pr imer año de l c i c l o inferior. EL d e s a r r o l l o esperado d e l a matrí-
cula presupone un incremento d e 37.007 en 1964 hasta 44.724 en 1974,
lo que i m p l i c a una tasa d e crecimiento anual d e 1 , 9 % , Para tener
20.000 egresados más hasta 1980, e l nGmero de inscriptos en el ler . año d e l ciclo inferior deber $a aumentar d e 37.007 en 1964 a 58.898
en 1977, lo que implica una tasa de crecimiento anual del 4 , 7 X . En
este caso l a d i f e r e n c i a e n t r e e l desarrollo esperado y el deseado
es muy grande .
Sintetizando: para obtener las nuevas cifras, l a tasa d e creci-
miento anua l d e l número de insc r ip tos en el 1er.año d e l c i c l o supe-
rior deberTa incrementarse desde 4 ,7% a 5 , 4 % , lo que es f a c t i b l e .
Sin embargo, si el c i c lo superior reclutara sus nuevos i n s c r i p t o s
exclusivamente d e l c i c l o inferior d e la educacien técnica indus-
trial, e l número d e i n s c r i p t o s en e l 1er.año d e l c i c l o in fe r io r du -
sej~o%a~e~ SE~ e sa~ussar3u~ sohanu sol e epsopu~sr~de Ll,so~lezado
ñ SotiEsailv,, ñ I,a~~odsu~lil ap sorpaur ap sa~o~rinpuo3,, ap s~t~o9aqw~
seT c~ed 0961 ap osuas ya ua epe~quo~ua u$raeTax ET opTuaJum ey as
Joya3u;c a ~o~~adns o~sy~ lap so-[ awua sopenpe~s ap omgu Ia xpl~ - rp eJe6 ' (51 nIpen3 Iap xorzap? EauSI eT ra~) 'OOQ'~ZP ap "opapaqc
ap ,,e~paw,, ug~s~na~d Eun F! opuaga~-[ ' iro~~aju~ ouiori zo~ladns 0~3r;i Tap
osu~j 'e~~usy ucr~e3npa el ap sop~npe~8 so^ sopol ap so~ua~mr~anba~
so1 o~auqld ornrlsa 2av~03-g(~30 oF~qel2 ap odnl% 13 *ojsay3Tuem ua2
sa ou oqmy opun%as 12 .U?~~E~J~TEJ EJTE eun uazarnbal anb sauor~ed - nao ua soxaJqo ap U~J~OUIOJ~ ET A ~~uo~3~dn30 EJ~XJE~ ey ua olsedq ou -anbad un opruaq sq ~3yu39~ u?rae>npa ET 'sesardua ap opeqrrn71 olaay
un ua epezrIeax eqsan3ua sun ap sopEljnsal so^ e opranae ap anb sa 02
-au:ld 13 .o~:~e%au op~ Juas ua spejsaquoa las aqap ~3unSald 83sa anb
-. UE~I-~I~SOUJ sou anb soq~ay ap arias eun ñe~ jsaTeiiiii?üi so~~q~?x~ exad
Tahyu oCsq ap so3ru3o~ o uo?ses~~;~x~ ~21~ ap sorx~lado erod ugjseled - ald ap openaapp odrl Ta opu~pu~xq Fxsa a~uasald Epezn3mxjsa psa
owo3 TE& esyusy ugramnpa ES? :e~unga~d pun aszaaeq aqm ojund a2
-sa u3 .Teuoyxpe olampu asa ~y~~pozd ap saaedeaur uos saTeysJsnpu?
ss~ruao~ se~anzsa se? .eyaajsr~ss las o~pod ou '00~~0~1 ua 3~~03
-2a30 odn18 Ia ~od ep-ernrlsa sa anb 'salmiuem sealea ex~d sop~np~l%
ap epuomap s~ anb aJuapTha sa .salsnutiul ou sauorDunj ~egadurasap e~ed
sonfu~?a sopenpe-12 ap spuEmap ~1 Ja sEjsTjes emd a>ua?x~ns 8;Jas 01
-ayu a?sa wmuaJc's lap SonpThrpu: 000-06~ ap JopapazTe ap osa~ga Ta
xr~pu~ad e~rpod ~37~321 ugr3~3npa ~1 ap xorxadns app la ua eTn3513
-em ey ap oTTomssap Tap olnwysa un anb sqe~xpu~ lorxa?uE o3exqd ~g *z
'123~~3?3 u~j3~3npa -e~ ap lo~xadns 013~3 Ta ua elna - 5~7s~ el ap ~pela~a3a up~suedxa eun JB~OAOJ~ ax~d eymsasau ugy~p
-u03 pun las aaa~~d eptpau ~2s~ '~s~us37 ugr3~3npa el ap ~o~xadns
013~3 Tap ;T Te saTEuorsrpEw sapeprTepout seg ap op~qorde o;ebxaE
uo;i souurnp ap u~.~elodro~ur t?~ ZEJ~JSBJ aque~lodn~ sa boau~~ 01
106 mapua~8 hntu sa atqvasap Ta ñ opexadsa oTyoxxesap ya azjua e73
-ualaj?p el ose2 alca ug '26'1 ap "~28"~ ua %L'V ap orpamoad yEnuE
~6~2 eun up%as asl~2~uamal~uy anb ejlpua7 9~61-~96~ opo~~ad ya aquEl
que cuentan con ind iv iduos con formación t$cnica secundarla. Para es - ta hipótesis media tenemos 170.500 graduados del ciclo superior y
250.700 del ciclo in fe r io r . Para la h ipó tes i s d x i m a , que proyecta
una demanda de 1.000.000 d e graduados de l a educación tgcnica indus-
t r i a l , la demanda de graduados d e l ciclo superior es igual que en la
hipótes is med ia , es decir, 170.500, pero aumenta sensiblemente para
l o s egtesados del c i c l o i n f e r i o r , ya que estima una demanda de 829.500
para los mismo s.
El problema es que d e acuerdo a 10 que tratamos en l a segunda parte de
e s t e trabajo, la d i v i s i 6 n de graduados de l a educación técnica indus-
t r i a l entre graduados del c i c l o i n f e r i o r y ciclo superior tal como apa
r e d a en el censo de 1960 probablemente no reflejaba l a s i t u a c i o n ver-
dadera, ya que el número d e graduados d e l ciclo superior e s t á sobrees -
t h a d o .
D e l análisis hecho en l o a párrafos anteriores no debe concluirse que
habrg demasiados técnicos, s ino sólo que la escasez de operarios cal i -
f icados puede llegar a c o n s t i t u i r un estrangulamiento más serio para
el desarrollo d e la economía argentina que la escasez de técnicos.
3 . De acuerdo al estudio OCDE-CONADE l o s requerimientos de o b r e r o s c a l i -
£icados y semi-calificados para el perzodo 1961-1980 serán de
1.286.300. E s t a proyección i m p l i c a que el empl-eo total crecerá a una
tasa d e l 1,6% anual y que el porcentaje d e obreros calificados y semi-
calificados en el total d e las categorías manuales se incrementar; d e l
25% en 1960 al 40% en 1 9 8 0 . ~ ' Estas objetivas para el aumento d e l em-
pleo y el mejoramiento del nive l genera l de calif icacio 'n son moderados
y aceptables. La h i p 6 t e s i s media presentada en el Cuadro 1 7 supone
que de 1.286.300 trabajadores que deben t e n e r a l g ú n entrenamiento,
421.000 deben a d q u i r i r l o a travgs de cursos formales de educación téc-
n i c a y 865.100 por capacitación vocacional. L a h ipc tes i s a l t a supone
que la mayor parte debe proseguir es tud ios técnicos formales: 1.000.000
d e l o s 1.286,300 t r aba j adores. La proyección de la o£ erta esperada del
91 Véase Apéndice E de este trabajo.
ciclo inferior d e l a enseñanza tgcnica asciende a un máximo d e 177.750.
Este nGmero es demasiado bajo comparado con la dananda esperada .
d de de, es dudoso que los programas del ciclo inferior de la educaci8n
técnica formal sean un medio eficiente coma para capacitar a obreros
calif icadas y semi-cal if icados. Como hemos dicho más ar r iba , el ciclo
i n f e r i o r es p r i n c i p a l m e n t e una p r e p a r a c i c n para el c i c l o superior; no
es un c i c lo autoconrenido; e l n6rnero de horas de taller es muy l imita -
do; e l equipamiento de la mayor parte de las escuelas es inadecuado,
etc.
Dado que es necesaria d e todos modos una expansión d e l actual sistema
de educación técnica para preparar la cantidad requerida de egresados
del ciclo superior ( técnicos), l o s programas y p lanes d e e s tud ios en
vigencia deben ser mantenidos y expandidos. S i n embargo, deben poner
se en prgctica rspidamente y en gran escala nuevos programas para la
f ormaci8n de operarios c a l i f i c a d o s y semi-calif icados . L a urgencia d e
hacerlo puede mostrarse con las siguientes e s t a d í s t i c a s . E l stock de
trabajadores calificados y semi-calif icados en trabaj os manuales en
1960 l legaba a alrededor de 1.400.000. Teniendo en cuenta las muer-
tes y los retiros encontramos que a l r e d e d o r de 18.000 de ellos debeg
ser reemplazados anualmente d u r a n t e el p e r í o d o 1961-1930.- \
lo' Para e l
mismo período la educación técnica industrial proveerG un promedio
anua l de 10.500 graduados d e l ciclo inferior, que i n c luyen los gradug
dos del 3er.año del ciclo inferior, y los desertores d e 1: y 2: año
del superior. Agregando l o s deser tores d e l 2: año del c i c l o i n f e r i o r ,
e l promedio anual d e trabajadores semi-cal i f i cados que saldrían de las
escuelas tgcnicas sería de 15.500. E s t o Cltimo implica que l o s gradus
dos d e l ciclo i n f e r i o r d e l a educaci6n t é cn ica no s o n su£ icientes ni
siquiera para sarisfacer las demandas normales de reemplazo y por l o
tanto el nivel educacional de la fuerza d e t r aba jo está d e t e r i o r s n d o -
- lo' Esto si suponeiras que la estructura de edades de los trabajadores espe-
cial izados y semi-especializados es la m i s m a que la de los "Artesanos y Operarios".
chil l .erato, normal y comercial, y que ademas la enseñanza es tan cara
v aún más- que la impartida en las escuelas d e enseñanza niedia co-
rriente. En la mayoría de los países europeos la enseñanza tgcnica
recluta sus alumnos entre l o s grupos d e ingresos más b a j o s porque las
p o s i b i l i d a d e s d e retorno inmediato d e l o invertido en educación son
mayores para los graduados d e la enseñanza técnica que para l o s gra-
duadas en l a educación general.
Si es cierto que gran parte d e los estudiantes d e l a enseñanza técni
ca provienen de l o s grupos de ingresos medios y altos y el igen a la
enseñanza técnica, en vez de l a s otras modal idades , porque la prepa-
raci8n que br inda es tan buena o mejor para proseguir es tudios supe-
riores, encontraremos que las t a s a s de pasaje d e la enseñanza técnica
hacia l a Univers idad se incrernentaran si aiirnznta el n i v e l de ingresos
de la en vez de decaer, En este caso la oferta esperada
de graduados d e l ciclo s u p e r i o r d e l a educación t E c n i c a se r l a i n s u f i -
c ien te para sarisfacer l a demanda esperada d e t6caicos, y aún resulta
r i a n i n s u f i c i e n t e s l a s medidas tendientes a facilitar l a t r ans ic ión
del c i c l a inferior dc las modalidades generales a l c i c lo s u p e r i o r de
la educaci8n técnica. En tal caso podrla ser f r u c t i f e r o considerar la
creaci8n d e un programa p o s ~ s e c u n d a r i o p a r a e s t u d i a n t e s egresados d e
la enseñanza m e d i a corr ienre con el o b j e t o d e capac i t a r los como ~ G c n i
cos, Programas d e e s t e t i p o existen en v a r i o s paises europeos. Tales
cu r sos complementarios ~ o d r c a n ser necesarios también para los gradua-
dos d e l ciclo supe r io r de la enseñanza t gcn i ca , a pesar d e que la in-
vestigaci8n r e a l i z a d a por e l Centro d c I n v e s t i g a c i o n e s Económicas en
un número de i n d u s t r i a s indica que para un gran niimero d e tareas de n i
v e 1 técnico (por ejemplo laboratoristas y diseñadores) el haber c o m p l ~ '
tado la educaci6n técnica s ecunda r i a e s suf ic ien te , por lo menos para
las exi.gencias de un f u t u r o inmediato ,
~a~carn l~ T -A I ~ R ~ U U m--, AWA , ws Y E~EI~CPRIPMD, TlUllSPOgTtS T -(ACIm COWSfWCCIOII
c m O W F r n r n U r w t . r k smriunsir- Tnt.1 T/E EnUMnu T & a Tot.1
-nu t& w n s l tkul a l c i coipleta cr Iiiroqlit. ntw C s p l i t a nlca C a i p l e t i c i I n c m p l e t r
r o t a 1
(1) (2) ( 1 ) (5) (1) (2) ( 2 ) (1) (2) (1) (2)
total d i r r a b i j ~ m r m1*lllmr, de lo8 cuales;
23.238
L.015
2 1 . w
17. SIL
39.218
66.b91
so. 18s
t a t i i b , 46.902 1 , 86 ib f6 2 , ~ 128*35S a sb :3t.671 1 - 7 200 .031 3 ,f
A P E N D I C E B
C U A D R O 8
ARTESANOS Y OPERARIOS CON PREPARACION TFXNICA POR RAMA IMNSTRIAL
0 1 C2 1 Nhero de Operarios y
SECTOR ECONOMICO Operarios ~rteaanoe con Y 1 6 d e aiioa
'22 . 100 (3) - ( 1 ) Artesanos de educaci6n
INDUSTRIA MANUFACTURERA
- Alimentos, bebidas , tabaco 227,O 3.859 1 , 7
- Textiles 157,3 4.527 2,9
- Confecciones , madera y afines 382,6 13.308 3*5
- Imprenta, catqho, cuero y otras 139,4 5.910 4 * 2
- Papel, cer&tiica, v i d r i o y a f i - nes 105,4 2 .O59 1,9
- Productos químicos y derivados del petróleo 55, l 3.278 6 ,o
- Metalúrgicas primarias 267,5 18.990 7 , 1
- Maquinaria y productos metáli- cos 68,l 6.176 9 , 1
- vehículos y material de trans- porte 218,9 24 .579 11,2
T o t a l Manufacturera 1.621,3 82.686 5,1
ELECTRICIDAD, GAS Y AGUA 41 ,O 3.157 7,7
TRANSPORTE Y COPfilNICACIONES 148,7 15.762 10,6
Sub-total (acumulat.ivo) 1.811,O 101.605 5 , 6
RESTO DE LA ECONOMIA 161,2 1. OOO*
TOTAL DE LA ECONOMIA
* ~st imación arbi t ra r ia , obtenida como reslduo.
FUENTE: Estudio OCDE-CONADE, Cuadro 111-56 y cuadro tridimensional i néd i to .
A P E N D I C C C
C U A D R O 8 b i s
INGENIEROS, CIENTIFICOS Y TECNfCOS POR RAMA EMXISTRIAL
Población Ingenieros , Ingenieros y SECTOR ECONOMTCO
Tgcnicos activa c ient l f i cos c ien tc f i cos lestimaci6n)
en milea y técnicos (estirnacibn)
INDUSTRIA MANUFACTURERA
- Alimentos, bebidas , tabaco
- Textiles - Confecciones, madera y
a£ ine s - Imprenta, caucho, cue-
r o y otras - Papel , cergmica, vidrio
y afines - Productos químicos y d=
rivados d e l petróleo - Metalúrgicas primarias - Maquinaria y productos
me t a l i c o s - Veh?culos y material d e
transporte
Total manufactura 2.202,6 19.400 7.387 12 . O L 3
ELECTRICIDAD, GAS Y AGUA 68,3 2.100 945 1.155
TRANSPORTE Y COMUNICACIO - NES 5 5 2 , 4 3.300 825 2 . 4 7 5
Sub-total (acumulativo) 2 . 8 2 3 , 3 24.800 9.157 1 5 . 6 4 3 \
CONSTRUCCIOH 458,s 11.300 4.520 6.780
Sub-total (acurnulat ivo) 3 . 2 7 9 , 9 36 . L O 0 13.677 22 .423
RESTO DE LA ECONOMIA 4.615,8 30.600 1 2 , 4 7 7
TOTAL DE LA ECONOMIA 7.895,7 66.700
(Cont , )
CUADRO 8 b i s (Cont . )
~ g c n l c o s cori Proporc io 'n
~ r o ~ o r c i Ó n e l c i c l o s u de ingenie de tecnicos per io r de 1;
SECTOR ECONOMICO ros y cien sobre i nge ensefianza ( 7 )
t r f i c o s en n i e r o s y t g c n i c a i"
( 4 1 A e l einpleo
científicos d u s t r i a l cum total (en Z) -
p l i d o
Prop de t
SECTOR ECONOMICO _ L Y
INDUSTRIA MANUFACTURERA
- Alimentos, bebidas , t abaco
- Textiles - Confecciones, madera
y afines - Imprenta, caucho, cug
r o y o t r a s - P a p e l , cerámica, vi-
d r i o y af ines - Productos químicos y
derivados d e l petró- le o
- Metalfirgicas p r i m a r i a s - Maquinaria y productos
metáf i c o s - ~ e h $ c u l o s y materral de
t r a n s p o r t e
T o t a l Manufactura
EI,ECTRICIDAü, GAS Y AGUA
TRANSPORTE Y COMUNICACIG NE S
Si ib - to ta l (acumulativo)
CUNSTRUCCION
Sub-total (acumulativo)
RESTO DE LA $CONOMIA
TOTAL D E LA ECONOMIA
PUENTE: Estudio OCDE-CONADE, Cuadro A 1-9, A 1, A 2 y cuadro tridimensional i n é d i t o .
A P E N D I C E
PROYECCION I3E LA MA'rRICULA EN LA ENSEmANZA TECNECA :
CWARACION IIE LOS RESULTADOS ESTABISTICOS
OBTENIDOS POR DISTINTOS NETODOS
La enseñanza tgcnica i n d u s t r i a l , tal como se la ha d e f i n i d o en e s t e trabajo,
incluye escuelas induatriales , cursos de aprendizaje, escuelas fábricas y
cursos de capacitación obrera . Excluye enseñanza agropecuaria, asistencia1
y pro£ esional . Para proyectar el desa r ro l lo esperado d e l a matrfcula en e s t a s ramas de la
enseñanza técnica se han ensayado varias técnicas de proyecci6n. Este Apén-
dice analiza l o s resultados comparativos de estos métodos d e proyecci8n, a
f i n de determinar cuáles son las técnicas es t a d í s t i c amente más apropiadas,
en qué medida los resultados d e los métodos de d i f i e r e n uno d e l
otro y en qué medida son mutuamente consistentes.
Los resultados de l a s técnicas de proyección s e muestran en el Cuadro 1 0 ,
Antes de comentarlos es necesario d e f i n i r el contenido de los símbolos ulili
zados.
X1 : matriculm en l o s tres años d e l ciclo inferior de la educaigón tzcnica.
X11 : matrícula en el primer año d e l ciclo i n f e r i o r de la educación tscnica.
X12 ; matrfcula en elsegundo año d e l ciclo i n f e r i o r d e la educacio'n técnica.
X13 : matrícula en el tercer año d e l ciclo i n f e r i o r d e l a educación técnica.
X2 : matrícula en los tres años d e l ciclo superior de la enseñanza técn ica .
X21 : matrTcula en cuar to año de la educaci6n tgcnica o, lo que es lo mismo,
e l primer año d e l c i c l o supe r io r .
X22 : matr'fcula en el segundo año d e l c i c l o superior.
X23 : matrícula en el tercer año d e l c i c l o s u p e r i o r .
X = X1 + X2 : matrícula en los s e i s años de educación técnica, o si se quie-
re, l o s tres años d e l c i c l o i n f e r i o r y l o s tres años d e l c ic lo superior.
X24 : matrícula en el sgptimo año de educacion t écn ica , o sea , el cuarto año
d e l c ic lo s u p e r i o r . Este año esta' considerado como un año "terminal"
a lo largo d e l anslisis.
t Al- 4 a1 h & II 1trfcm11 al C l - ctcls imb I P I U I ~ nr-• n t di 1 i flw y la r t r h u l a & 1m 3 prliroi pclUt0. 3 * da1 ciclo iiipci- (f i la -0 b.1 C l S> CIO Pipnm
r-1 i i t l irtiiiaa iaka 1 i aiw & l a a ~ u I 6 1
'3 t . J i . S i w apsr X:;l w Ilin m. ?.W 5.6m 3.253 f.Pm 35.3 60.9 U d u r i i c l k i mrsmtwi atrm m 1 1 f r i t i dm con-
P1 : n h e r o de varones y mujercs en el grupo de edad 10-14.
P2 : niimero de varones y mujeres en el grupo de edad 15-19.
P = P1 f P2 : nhnero d e varones y mujeres en el grupo d e edad 10-19.
X V = - x 1.000 : proporción entre l a matricula de los seis anos de l a enseña^ P
za tgcnica y el grupa de edad 10-19.
Para mayor simplicidad l a s V serán indicadas como tasas de par t ic ipac ión .
El. símbolo Y denota l a razón entre la matrícula en un curso (o c i c l o ) duran-
t e el periodo t y matr5cula en un cureo (o ciclo) an te r io r en un período p r g
vio .
t t-1 Y12 = X L 2 / X1 : matricula en el segundo año del ciclo i n f e r i o r en el año
t sobre la m a t r í c u l a en e l p r i m e r año d e l ciclo inferior en el año t - l .
: matricula en el tercer a50 d e l c ic lo inferior en el año t
sobre l a matr5cula en el segundo año en el año t - l .
t-1 Y Z 4 E xil, / XZ3
: matrícula en el c u a r t o año d e l ciclo supe r io r en el año t
sobre la matr<cula en el tercer año del c i c l o superior en el año t - 1 ,
Durante todo e l aná l i s i s las Y sergn u t i l i z a d a s como taeas de pasaje.
Las ecuaciones que s e han usado como herramientas de proyeccion se brindan en
la columna 2 d e l Cuadro 10. La estimacio'n d e l o s parzmetros se basa en el
an6lisis de series his t6r icas . El nGmero d e años sucesivos de la muestra está
en la columna 4 d e l mismo cuadro. La columna 3 nos da l o s coef ic ientes de co -
rrelación de las ecuaciones de regresión cuando tales ecuaciones han s i d o u-
daa. La columna 5 brinda l a matrícula estimada para 1970 y 1980 respectiva- '
mente. La columna 6 muestra l o s lzmites de confianza m& a l t o s para un inter - valo d e l l a%, mientras que la columna 7 presenta la desv i ac i6n porcentual en-
tre los límites de confianza y los valores estimados. Los in te rva los de con-
f i a n z a calculados t ienen en cuenta los errores incluídos en l o s pasos previos
d e la estimación; por ejemplo: e l in t e rva lo d e confianza para la matrícula
del 3er.año del ciclo i n f e r i o r , que s e basa sobre la estimación d e 10s alumnos
i n s c r i p t o s en 2: en el año previo, riene en cuenta l o s errores i n c l u í d o s en la
estimación de la matrícula del 2: año.
Los s igu ien tes puntos s e re f i eren a l o s resul tados d e las técnicas de proyec-
ci6n alternativas:
1. Para la de la matrEcula en clases individuales se han utilizado
dos métodos. El primero se basa en un aná l i s i s de la tasa d e pasaje Y; la
matrícula de una clase dada en el año t sobre la matrícula en la clase an-
terior, en el año t - 1 . Dado que es i m p o r t a n t e conocer si hay alguna ten-
dencia creciente en el d e s a r r o l l o d e este coef ic ien te , s e l o h a colocado
como variable independiente en una ecuación d e tendencia lineal de la f8r-
mula Y = a + bt, donde t representa l o s años sucesivos d e l período 1950-
1964. En algunos casos el coeficiente de regresión b era significativo,
en otros casos b = o e Y se convertía en una constante. Una t endenc i a de
crecimiento significativa en la tasa d e pasaje indica una promoción que va
mejorando desde los cu r sos in fe r io res h a c i a los s u p e r i o r e s , o, en otras pa
labras hay una deserción decreciente.'' El segunda método uf i l i z a d o en la
Un Y incrernentado s61a podría ser compatible con un estancamiento en l a pro - moci6n, cuando estuviera con t r a r r e s t ado p o r un porcenta je creciente de re p i t i e n t e c . Dado que no hay ser ies h i s t E r i c a s d i s p o n i b l e s para ob t ene r 1;s porcentajes d e r e p i t i e n t e s y que no hay una r a z 6 n a p r i o r i para esperar que ese porcenta je amente , se supone en e l pi<cscnte trabajo que el porcenta je d e r e p i t i e n t e s en el pasado f u e i g u a l al promedio obtenido para los aAos 1961-1962, que fueron los Gnicos para l o s que se pudie ron o b t e n e r datos.
proyección de l a matrícula en las clases o cursos i nd iv idua le s se bac6 e n
la re laci6n d i r e c t a en t re el número de alumnos en una clase dada en el año
t sobre el número de alumnos en la clase a n t e r i o r en el año t - l . De los
resultados que aparecen en el Cuadro 1 0 surge que ambos métodos dieron pro - yecciones que estaban b a s t a n t e cerca la una de la otra. S i n embargo, e l
' segundo método ha mostrado limites de confianza más estrechos.
Dos procedimientos alternativos han sido utilizados para la proyecci6n d e
l a matrfci i la en el p r i m e r año d e l c i c l o inferior y ambos dan resultados to -
talmente diferentes. El primero, que llamaremos "mínimo", se basa en la
extrapolación d e l coeficiente de participación: la matrícula en el p r i m e r
año sobre el número de varones y mujeres en el grupo de edad 10-14 (en % ) . E l coeficiente d e en c u e s t i 6 n varía muy poco durante el per íc
do 1950-1964 (véase Cuadro 2 en el t ex to ) y parece ser una constante igual
a 17,95 %o, con un límite de confianza al 10% de f 2,31. Esto significa
que l a marrícula en el primer año d e l ciclo i n f e r i o r sólo creció tan rgpi-
do como el número de varones y mujeres en el grupo de edad 10-15. Si se
supone que esta tasa de participación permanecerá constante en el futuro,
la matricula en el 1er.año d e l c i c l o i n f e r i o r s e l o se incrementaria de
37.000 en 1964 hasta 42.600 en 1 9 8 0 . ~ ' L a razón princ ipa l para este in-
cremento t an baja es que el nGmero de jóvenes de 10-14 años, que aumentó
considerablemente durante e l período 1950-1964, habrá de es t a b i l i z a r s e en
e l f u t u r o .
La segunda proyecci6n, que se indic6 como "máxima", se basa en una extra-
polaci8n di rec ta de la evolución d e l a tendencia pasada de l a matr2cula.
(Vease línea H del Cuadro 10). De acuerda a e s t a el &mero de
alumnos en el c i c l o i n f e r i o r s e r í a de 42.000 en 1970 y 49.000 en 1980.
3 . Las proyecciones mínima y máxima para alumnos d e primer año generaron dos
grupos de proyecciones para el 2. y 3er .año d e l ciclo i n f e r i o r y para to-
do el ciclo i n f e r i o r ,
2' La proyección d e l grupo de edad 10-14 e s t d basada en las proyecciones de población hechas por la Direcci6n Nacional de ~ s t a d i s t i c a y Censos.
El fen8meno m& interesante en e1 d e s a r r o l l o de l a matr ícula en la enseñan - za técnica i ndus t r i a l es el incremento considerable d e l a tasa d e pasaje
d e l ciclo i n f e r i o r a l ciclo superior. Antigcamente un porcentaje i r n p o r t a ~
te de alumnos abandonaban l a e scue l a luego de completar e l ciclc i n f e r i o r ,
Este porcentaje ha ido disminuyendo rgpidamente. Este desa r ro l lo puede
ser explicado en forma his t6r ica . En e l pasado e l ciclo bgsico no sólo
preparaba para e l c i c l o superior, sino que también of rec ía programas auto-
contenidos: la preparación d e operarios calificados y semi-calificados.
En 1955, s i n embargo, los sistemas d e aprendizaje se integraron en las es-
cuelas fábr icas y recientemente e s t a s Ú l t i m a s han s i d o as imi ladas a lzs e s
cuelas industriales, cuyo p r i n c i p a l ob je t ivo , como se sabe, es la prepara-
ción de tgcnicos. Ademiis los sistemas de aprendizaje y l o s cursos de capa - citación obrera han perd ido bastante importancia en los ú1~imos años. Re-
sumiendo, l o s objetivos de la enseñanza t scnica se han ccnvertido cada vez
m a s en la preparación de tgcn icos con 6 6 '/ anos de educaci6n fo rmal y el
ciclo básico se ha transformado en una mera preparación para e1 s u p e r i o r .
Un fenómeno s ingu la r que se ha producido e s e1 s i g u i e n t e : si se proyectan
las tendencias pasadas de las tasas de pasaje d e l c i c l o inferior al supe-
rior, se encontrará que el número de alumnos d e l c i c l o i n f e r i o r será insu-
f i c i en te para alimentar la matrícula en ascenso del ciclo superior. Este
se puede explicar aediante el anál i s i s de algunas relaciones y cifras. En
la l h e a L la matrícula en el primer año del c i c l o superior se ha proyecta
d o sobre la base de la tendencia pasada de una tasa de p a r t i c i ~ a c i 6 n : la
matrícula en el primer año del ciclo superior sobre el número d e varones y
mujeres en el grupo de edad 15-19. Este procedimiento d e estimación supo-
ne que la matrzcula en el c i c l o superior se desarrollará en forma indepen-
d i en te de l a matrícula d e l ciclo i n f e r io r ; e l l o nos da una proyecci8n d e
26.069 alumnos en e l prirner año d e l c i c l o super iar en 1980. La Enea M nos
brinda otra basada en la extrapolaci6n del f l u j o de 3er.año del t t-1
ciclo b á s i c o al 1: d e l ciclo superior: Xsl = Y Z 1 X13 . Ahora b i e n , si se
toman las estimaciones minimas para ~ 1 9 ~ 9 , l a matrícula estimada para el 13
primer año d e l c i c l o supe r io r es de 24.560 en 1980. En ambos casos, las
estimaciones minimas d e l nih~ero de alumnos del ciclo inferior es i n s u i i -
c i e n t e para sat isfacer l a matrZcula requerida en e l ler .año del ciclo su-
perior: el n6mero d e egresados d e l 3 e ~ .año d e l ciclo i n f e r i o r en el ailo t
es menor que el n tmero de nuevos ingresames en e l ler.año del ciclo supe
r i o r en el año t+I, Si una s i t u a c i ó n como l a desc r ip ta más ar r iba se p r g
sentase en la r e a l i d a d , podrEan suceder varias cosas:
a. P o d r í a ser que e l . l e r . a i i o del c i c l o super ior comenzara reclutando una
cantidad d e nuevos postulantes entre l o s alumnos que terminaron el
3er.año d e l a ensehanza media corr iente . E s t o podrfa ocurrir, c i e r t s
mente, si se f a c i l i t a r a el pasaje desde el c i c l o b s s i c o del bachi l le -
rato, comercial .y normal hacia e l c i c lo superior de la enseñanza téc-
n ica .
b. O b i e n , la rapida expansión de la matrícula en el ciclo superior podr<a
involucrar una expansión d e la matrzcula en el c i c lo i n f e r i o r . Esto se
ría bastante f a c t i b l e . liasta ahora la r á p i d a expansi6n de la matrTcula
en el c i c lo superior ha marchado junto con un l en to crecimiento d e l 16-
m e r o de alumnos en el c i c l o i n f e r i o r porque una p a r t e creciente d e l o s
egresados d e l c i c l o in fe r io r ingresaban al c i c l o superior en vez d e ha-
cerlo a la fuerza d e t r a b a j o . Si l a Gnica forma de ingresar al c i c l o
superior es curnpl.ir primero con el c ic lo in fe r io r , &te podrIa muy b i e n
expandir el nGmero d e nuevos postulantes y10 decrecer el número de deser -
tores para poder p r o d u c i r los egresados que fueran s u f i c i e n t e s para ali
mentar la expansión necesaria d e l a mat r í cu l a del ciclo superior. De
hecho, las proyecciones m á x i m a s d e l c i c l o inferior s o n consistentes con
la proyección independiente de la matrícula en ler .año d e l c i c l o supe-
r io r t a l como se presenta en la l í n e a L d e l Cuadro 10. En otras pala-
bras, si el níhero d e alumnos en el l e r . año d e l ciclo b9s ico se d e s a r r o - liara de acuerdo a las proyecciones máximas, se p r o d u c i r l a un nGmero SE
f i c i e n t e d e egresados al f i n a l d e este ciclo lo que permit ir ía cumplir
la proyección d e la l fnea L. Dado que l o s resultados d e la proyecc.i.6n
d c la l ínea L son, por ULI lado, compatibles con l a s estimaciones máxi-
mas de l a s columnas H, 1, J y K, y por otro lado muestran un alto gra-
d o de c o n f i a b i l i d a d e s t a d z s t i c a , han s i d o utilizados como l a s bases pa -
ra la proyección d e l n h e r o d e estudiantes en t o d o s l o s asos subsiguien
t e s d e l c i c lo s u p e r i o r . De acuerdo con esto, para el c i c l o s u p e r i o r
hay solamente un juego de estimaciones.
5, Si se agregan las estimsciones mfnimas de la matrícula en l o s 3 años d e l
ciclo inferior a la matrzcula estimada para los 4 años del c i c l o superior,
e l total para 1480 ascenderá a 152,000 (ver línea Y), Si las proyecciones
para e l c i c l o superior se suman a las estimaciones máximas para el c i c l o
b á s i c o , el total obtenido será, para 1980, d e 172.000 (ver 1Snea Y'). L a s
Líncas Y" e Y"' presentan dos estimaciones independientes de l a matrícula
t o t i a l de la educaci8n t6cnica. La proyecci6n Y" se basa en la extrapola-
ciÓn de un coeficiente d e participación global (la matrícula en educación
tgcn ica sobre el número d e varones y mujeres en e l grupo de edad 10-19) y
l l e g a a una c i f r a de alrededor de 157 .O00 en 1980. La proyecciÓn Y"' es-
t5 basada en l a extrapolación de una función exponencial y fue real izada
por el grupo OCDE-CONADE; resulta una c i f r a d e 176.000 para 1980. A m b a s
estimaciones i n d e p e n d i e n t e s son comparables con respecto a sus grados de
c o n f i a b i l i d a d , Parecer5a que Y e s t á cerca d e la estimación independiente
Y", mientras Y' e s t g cerca de la estimación Y"' de OCDE-CONA.DE. Se abser -
van, a pesar de e s t o , algunas d i f e r e n c i a s cuando se compara l a d i s t r i b u -
ción d e los alumnos entre el ciclo superior y el inferior en l a s proyec-
ciones d e l Cuadro 10 y l a s d e l grupo OCDE-CONADE como puede verificarse en
el Cuadro 11.
Se puede observar que para las proyecciones de OCDE-CONADE l a matrlcula en
el c i c l o superior está bastante por debajo d e las proyecciones carrespon-
dientes en el Cuadro 10, mientras que Lo contrar io ocurre para la matrícu-
la d e l ciclo i n f e r i o r . Estas diferencias surgen d e l hecho d e que en las
proyecciones OCDE-CONADE l a d i s t r i b u c i ó n d e l a matricula ent re el c ic lo ín
feriar y supe r io r e s t g supuesta como si £uera a permanecer constante . El
grupo OCDE-CONADE calcule asimismo un grupo de proyecciones dximas, pero
fac t ib les , como o b j e t i v o s de la matrlcula. Estos obje t ivos se muestran en
la línea inferior del Cuadro 11. Evidentemente l o s números absolu tos son
mucho más altos que en c u a l q u i e r a d e las proyecciones ?' d e l d e s a r r o l l o e s -
2' Los nfirneros propuestos corno o b j e t i v o no con directamente comparables con las otras proyecciones porque inc luyen enseñanza agropecuaria y asis ten- c i a l . Es to s filtimos, s i n embargo, san ~ 6 1 0 una pequeiia f racción del nfi- mero total de los alumnos d e enseñanza t i cn i ca ,
perado , aunque la d i s t r i b u c i 8 n porcentual de l o s alumnos ent re el c i c l o su -
yerior y e l infer ior es l a misma en la cifra de "ob j e t i vo t t de OCDE-CONADE
y la prayecciÓn OCDE-CONADE basada en las tendencias históricas.
C U A D R O 11
r4ATKICULII DE LOS CICLOS INFERIOR Y SUPERIOR DE LA E N S E M Z A
TECNICA INI.NSTR1A.L EN 1980, DE ACJERW AL CUADRO 10
CObIPARAW CON LAS PROYECCIOhES DE OCDE-COWE
Distribución ~atricula porcen tua l
C i c l o Ciclo Total Ciclo Ci-clo In fe r io r Superior I n f e r i o r Superior
Proyecciones d e l Cuadro 10 :
- Estimaciones ~Znirnas 88.133 63.482 151.415 58,l 41,9
- Estimaciones Máximas 108.542 6 3 . 4 8 2 1 7 2 . 0 2 4 63,O 37 ,O
OCDE-CONADE
- Proyecciones de tendencias pasadas 137.400 38.700 176.100 78 ,O 2 2 , O
OCDE-CONADE
- Objet ivos 342.000 101,600 443.600 77,l 22,9
A P E N D I C E E
A P E N D I C E E 1
RESUMEN DE LOS WPWjSTOS SOBIE LOS CUALES SE HPtY l~;\S.cinO
LAS PKOYECCIOMS DE D&2ANIA DEL GlUJPO OCUE-COI\;N)E
' Las siguientes h i p ó t e s i s se han utilizado para estimar las demandas de gradua - dos d e la educación técnica i n d u s t r i a l :
1) Se espera que el Producto Bruto Interno crezca a un promedio d e l 5 ,72 anual
durante el período 1964-1980, 8 4 , 4 5 % por año entre 1960-1980. Se supone
que la ~ r o d u c t i v i d a d ha de crecer al 2,85% durante el ~ e r E o d o 1960-1980 y
el empleo al 1,6Z (la m i s m a tasa fue observada durante e l ~ e r i o d o 1947-1960)
En c i f r a s absolu tas el empleo se incrementaría desde 7.895.700 en 1960 has-
t a 10.495.000 en 1980, o sea a l r e d e d o r de 3.200.000 i n d i v i d u o s .
2) El número de operar ios manuales se incrementaría d e 5.586.800 en 1960 a
7.004.800 en 1980; ingresarían a l a fuerza de t r a b a j o unos 3.216.000, de
l o s cuales serfan ca l i f i cados y semi-calificados el 40%, o sea 1.286.300.
En 1960, e l 252 d e l o s ope ra r ios manuales eran calificados o semi-califics
d o s ; el 3,22 hab í a r e c i b i d o alguna educación técnica formal, mientras que
el 21,8% había a d q u i r i d o su c a l i f i c a c i 8 n en el t r a b a j o miamo . La hipóte-
sis media d e l Cuadro 15 se basa en el supues to de que d e l o s nuevos obre-
ros que ingresen a l a fuerza d e t r a b a j o , el 6 ,6% tendr ía a lgunos años d e
enseñanza técnica formal (o sea alrededor d e l doble de la proporci6n de
t rabajadores manuales con enseiianza técnica formal sobre el r o t a 1 de los
obreros manuales en 19601, y e l 3 3 , 4 % obtendría su formación en el t r aba -
j o . L a s estimaciones máximas d e l Cuadro 1 7 suponen que el 31,1% de l o s
nuevos t raba jadores manua l e s que ingresen a la fuerza d e t raba jo adqui*
ran s u s h a b i l i d a d e s po r La educación técnica formal y el 8 ,9% mediante ca
pacitación en el t r a b a j o mismo. Bajo es tos supuestos la demanda d e t raba - jadores manuales con educacisn técnica en el per íodo 1961-1980 se estima
en 421.200 para 13 hip6tes i s media. La división d e e s t o s nuevos entrantes
entre graduados del c ic lo in fe r io r y del superior se ha obtenido apl icánda -
les la relaci6n l e r . c i c l o - 2: c ic lo que se encuentra en las categorías
ocupacionalea "~onductores de Medios d e Transporte" y "Artesanos y Opera - rioe" en el censo de 1960. Para la hipótes i s media esto da 170.500 obrg
ros egresados d e l c i c l o superior y 250.700 con el ciclo in fe r io r completo.
De acuerdo a la hip6tesis máxima l o s requerimientos d e obreros con enseñan - za técnica ascienden a 1.000.000. De ellos se supone que -170.500 han de
tener el c i c l o superior completo (el mismo número que en l a h i p z t e s i s me - dia) y 829.500 deber& ser egresados d e l ciclo inferior.
3) Los trabajadores no manuales incrernentarían su número d e s d e 2,308.900 en
1960 hasta 3.490.200 en 1980 . Para estimar el número de trabajadores no
manuales con enseñanza tscnica se ha supuesto que en cada categoría ocu-
pacional el porcenta je de nuevos entrantes con enseñanza tgcn i ca completa
sería ligeramente m& a l t o que el porcenta je correspondiente en los grupos 1 / d e edad m& j6venes del grupo ocupacional correspondiente en 1960.-
I' Ver Cuadro 111-52 y el t e x t o que lo acompaña en el estlidio OCDE-CONADE.
C O N C L U S I O N E S
En l a primera parte de este trabajo se ha podido establecer que se
ha producido un l e n t o crecimiento d e la matrícula d e l C i c l o Basico de l a en-
'señanza técnica i n d u s t r i a l entre 1950 y 1 9 6 4 , mantenigndosc estacionaria su
t a s a de participaciÓn; esto Ú l t i m o no ha ocurrido en las modal idades d e La
enseñanza media c o r r i e n t e . La matrícula del Ciclo Superior y su participa
cio'n dentro d e l conjunto de las otras modalidades d e l a enseñanza media- cre - ció ráp ida y aceleradamente en el m i s m o perzodo.
Merece señalarse tambign que ha habido un aumento pronunciado d e
la tasa de pasa je del Ciclo Basico a l Superior. Esto se expl ica perfecta-
mente cuando observamos que el actual Cic lo Bzsico de las escuelae d e educa - ci6n técnica se l i m i t a principalmente a preparar a sus alumnos para e l Ciclo
Superior.
Una buena parte d e los técnicos egresadoa de las escuelas d e l COHET
c o n t i d a carreras universitarias. Interesarca saber si 10 hacen porque no
han encontrado una ocupac16n acorde a l a capacitacion recibida, o han elegido
l o s cu r sos d e las escuelas industriales sólo como preparaci6n para el i n g r e s o
posterior a la Universidad, o por alguna otra raz6n.
D e acuerdo a l o s datos d e l censo de poblacien de 1960, en d i c h o año
la m i t a d d e l o s técnicos t rabajaba en tareas manuales y ca s i l a cuarta parte
en actividades d e servic ios (empleados d e of ic ina , vendedores, gerentes y ad-
m i n i s t r a d o r e s . ~ ; 3810 la c u a r t a parte lo hacía en tareas técnicas y represen-
taba ~610 a la m i t a d d e las personas que estaban afectadas a actividades téc-
n i c a s de nive l medio, s iendo elevado, por t a n t o , el número de personas que trz
bajaban en tales actividades sin haber terminado cursos de las escuelas de edfi
caci8n tgcnica . Por otra par te , apenas el 10% de l o s operarios calificados y
semi-calificados censados en 1960 h a b í a cursado uno o más años en es tab lec i -
mientos dependientes d e l CONET.
Finalmente, las proyecciones r ea l i zadas para el período 1960-1980
indican que la oferta de graduados d e l Ciclo Superior de la enseñanza tgcnica
indus tr ia l se apraxima a la demanda esperada d e técnicos en ocupaciones no m&
nuales. En cambio, las estimaciones d e "graduados" d e l Ciclo Inferior y de-
sertores de 1: y 20 año del Ciclo Superior no serían suf ic ientes para satisfa
cer l a s demandas esperadas de operarios calificados y semi-calificados de la
industria; aGn &,de mantenerse el actual ritmo de crecimiento de la rnatrz-
c u l a del Cic lo ~Ssico, se puede produc i r un d e t e r i o r o del nivel educacional
de la fuerza de t r a b a j o , pues l o s egresados d e l C ic lo Bis ico no alcanzan para
cubrir las demandas normales de reemplazo.
Puede concluirse, por l o t an to , que deben expandirse las activida-
des de enseñanza tzcnica a un ritmo más elevado que en l o s Gltimos años, par
ticularmente en l o s años d e l C i c l o Bgsico.