Post on 26-Mar-2020
NOTA I N F O R M A T I V A
D A T O S , A P L I C A C I O N E S Y E S T Á N D A R E S E N E X P L O R A C I Ó N Y PRODUCCIÓN DE H IDROCARBUROS
JOSE LUIS FIGUEROA CORREA AGUSTÍN ENRIQUEZ HARPER
Exploración y Producción Unidad de Computación Aplicada
Petróleos Mexicanos
R E S U M E N
A las enormes cantidades de datos común y tradicionalmente existentes a partir de pozos perforados, sismología, geología
superficial, etc., se suman constantemente grandes volúmenes de información, producto de operaciones de campo con formas más
eficientes de adquisición y grabación, y de la generación de nuevos datos, resultado de la utilización de sistemas para interpreta
ción interactiva. En términos de equipos de cómputo y programas de aplicaciones, se cuenta con los elementos que permiten el
aprovechamiento de datos por disciplina; es en térmirws de integración de información donde aún existen problemas de incompatibilidad.
Entre los retos tecnológicos más importantes que enfrenta actualmente la industria de los hidrocarburos se encuentra el con
trol y aprovechamiento de datos en ambientes multidisciplinarios; en los últimos años se han realizado esfuerzos para lograr
el establecimiento de una forma eficiente de integración, cuyo epicentro es un "Modelo de Datos", independiente de marcas
y compañías.
De los modelos hasta ahora propuestos por distintos grupos, sólo se han mantenido unos cuantos, los cuales se puede consi
derar que están en proceso de maduración definitiva. Probablemente, un modelo de datos único difícilmente sea logrado; sin
embargo, existe una tendencia general hacia converger en estándares de utilidad y beneficio común.
INTRODUCCIÓN
A partir de los 7 0 , los profes iona les de la industr ia
del petróleo in ic iaron la b ú s q u e d a de so luc iones a u n
problema q u e , si b i e n y a exis t ía , para esas fechas e m
pezó a ser m á s crít ico y q u e era el r e lac ionado c o n
la compilación, anál is is e in terpre tac ión de e n o r m e s
cantidades de da tos q u e e n la m a y o r í a de los casos
no estaban organ izados para u n a p r o v e c h a m i e n t o sis
temático.
Durante los 8 0 , el a d v e n i m i e n t o de formas m á s efi
cientes de a d q u i s i c i ó n y g r a b a c i ó n d i o c o m o resulta
do que la cant idad de i n f o r m a c i ó n g e n e r a d a por las
compañías aumentara cons iderab lemente . S in embar
go, el a l m a c e n a m i e n t o , contro l , r ecuperac ión y apro
vechamiento de la in formac ión digital d isponible con
tinuó s iendo u n p r o b l e m a c o m p l e j o difícil de resol
ver . A fines d e la m i s m a d é c a d a , el a u m e n t o en el
p o d e r de los e q u i p o s de c ó m p u t o y el desarrol lo de
u n a gran cant idad de p r o g r a m a s para apl icac iones
geo lóg icas , geofís icas y petroleras , generó neces ida
d e s específ icas q u e dir ig ieron las t endenc ias tecnoló
gicas para el m a n e j o eficiente de datos de explorac ión
y p r o d u c c i ó n . C o m o resul tado , surgieron conceptos
c o m o " B a s e de D a t o s I n t e g r a d a " , " S i s t e m a s Abier
t o s " y " A d m i n i s t r a c i ó n de I n f o r m a c i ó n " .
Para los 9 0 , las c o m p a ñ í a s q u e p r e t e n d a n ser exi tosas e n el m e r c a d o del petróleo d e b e r á n ser capaces de organizar su in formac ión de m a n e r a a u t o m á t i c a , p e r m i t i e n d o u n a rápida recuperac ión de la m i s m a ; a d e m á s , d e b e r á n proporc ionar a los usuar ios herram i e n t a s de c ó m p u t o c o n formas de operac ión totalm e n t e compat ib l e s con la m e t o d o l o g í a c o n q u e éstos real izan su trabajo de anál is is .
BOL. AMGP, VOL. XLIV, NUM. 1 , ENERO-JUNIO 1994, p. 61-75.
6 2 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
L a figura 1 es u n a a p r o x i m a c i ó n a la t endenc ia tec :
no lóg i ca de los 90 e n el área de datos y ap l i cac iones ;
se mues tran los diversos c o m p o n e n t e s q u e c o n f o r m a n
u n s i s tema de admin i s t rac ión de i n f o r m a c i ó n y a p r o
v e c h a m i e n t o de p r o g r a m a s c o n énfasis e n el flujo de
archivos .
N o obs tante , la pos ib i l idad práct ica q u e ex is te p a
ra " i m p l e m e n t a r " s i s temas c o m o el m o s t r a d o e n la
figura, u n o de los p r o b l e m a s m á s c o m u n e s es el de
incompatibilidad entre datos; para m i n i m i z a r este proble
m a , a c t u a l m e n t e se rea l i zan d iversos e s fuerzos , c o n
el objeto de establecer estándares para a l m a c e n a m i e n
to y transferencia de i n f o r m a c i ó n q u e s e a n de b e n e
ficio para todos los profes iona les de la industr ia de l
petró leo .
E n las s igu ientes p á g i n a s se tratan c o n m a y o r d e
talle, aspectos re lac ionados c o n los m i s m o s datos , c o n
dist intos p l a n t e a m i e n t o s para su control y u s o y c o n
los es fuerzos q u e se real izan para lograr u n a cierta
e s tandar izac ión entre i n f o r m a c i ó n y ap l i cac iones .
DATOS
L o s datos son la base de todo m é t o d o científ ico y ,
c o n j u n t a m e n t e con los recursos h u m a n o s , c o n f o r m a n
la parte m á s impor tante de los c o m p o n e n t e s re lacio
n a d o s con la loca l i zac ión y p r o d u c c i ó n de h idrocar
buros . E n t é r m i n o s genera le s , los b a n c o s de datos o
bases de datos geocient í f icos t i enen m u c h o e n c o m ú n
e n relación a sus características de " i m p l e m e n t a c i ó n "
y u s o inicial:
d e la i n f o r m a c i ó n ; t o d o es to i lustra la importancia de
t ener " b u e n o s d a t o s " .
P a r a c u m p l i r c o n el c o n c e p t o " b u e n o s datos", es
n e c e s a r i o , a d e m á s de c o n t a r c o n el los , "implemen
t a r " f o r m a s d e " v a l i d a c i ó n " , o r g a n i z a c i ó n por dis
c ip l inas y fácil r e c u p e r a c i ó n .
C h i m b l o ( 1 9 9 2 ) r e s u m e u n a s i tuac ión común a la
m a y o r í a d e las c o m p a ñ í a s pe tro leras ( T a b l a 1), don
de e n o r m e s v o l ú m e n e s d e d a t o s d e b e n ser organiza
d o s c o m o i n f o r m a c i ó n q u e p u e d a ser anal izada siste
m á t i c a m e n t e p a r a a p o y a r los obje t ivos y metas de la
e m p r e s a .
TABLA 1
MODIFICADO DE CHÍMELO (1992)
D A T O S
B I T S D E M U E S T R A S U O B S E R V A C I O N E S N O
E V A L U A D A S
I n f o r m a c i ó n D a t o s q u e h a n s ido organi
z a d o s e n f u n c i ó n de necesi
d a d e s y ob je t ivos .
C o n o c i m i e n t o U n a p e r c e p c i ó n clara y prec i sa de la in formac ión .
R e s u l t a d o d e s e a b l e L a h a b i l i d a d de utUizar los
datos , la información y el co
n o c i m i e n t o para apoyar los
v a l o r e s , ob je t ivos , planes y
p r o y e c t o s de la empresa .
• T o d o s parten de m u e s t r a s o datos co l ec tados e n el c a m p o . BASES DE DATOS Y APLICACIONES
• Las m u e s t r a s y / o datos son a n a l i z a d o s o proce
sados para integrar otro t ipo de i n f o r m a c i ó n , la
cual es g u a r d a d a c o n j u n t a m e n t e c o n los da tos
or ig ina les .
• L o s datos a l m a c e n a d o s forman la b a s e para in
terpretac iones o anál is is m á s concre tos .
L a ca l idad de trabajo e fec tuado a partir de los da
tos d e p e n d e , tanto de los c o n o c i m i e n t o s y e x p e r i e n
cia de los usuar ios , c o m o de la conf iabi l idad y va l idez
E n m u c h a s o c a s i o n e s , al in i c iar u n proyecto nos
v e m o s tan i n m e r s o s e n el t rabajo de compi lar datos
q u e resul ta difícil d e d i c a r el t i e m p o q u e quisiéramos
al anál i s i s del c o n o c i m i e n t o q u e és tos cont ienen; el
subutUizar o n o ut i l i zar i n f o r m a c i ó n p u e d e ser evita
d o si se c u e n t a c o n u n b u e n s i s t e m a d e administra
c i ó n de d a t o s . L a figura 2 m u e s t r a u n e s q u e m a ge
neral de c o m p i l a c i ó n , o r g a n i z a c i ó n , recuperación y
a p r o v e c h a m i e n t o q u e , c o m o p u e d e observarse , está
e s t r e c h a m e n t e l i g a d o a la figura 1 ; el d iagrama está
d i v i d o e n tres partes :
DATOS, APLICACIONES Y ESI ANDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS
SERVIDOR DE PROGRAMAS
(APLICACIONES)
DATOS • l i l i l í l i l i
Sistema de validación
Base de Datos
Recuperación
2. Sistema de Información Geográfica
3. Interfase de usuario
ESTACIONES PARA INTERPRETACIÓN INTERACTIVA
Fig. 1 . - Tendencia de los 90's en el área de datos y aplicaciones.
Almacenamiento T T T
1. Manejador de datos SQL
VISUALIZACION DE 1 RESULTADOS
lc^>f«H'^—gJg
6 4 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
1) C o m p i l a c i ó n y v a l i d a c i ó n . — Las e n o r m e s cantidades de datos c o m i í n y t rad i c iona lmente c o m p i lados por brigadas s í smicas , grupos de geo log ía superficial, geoquímicos , paleontólogos , brigadas gra-v imétr icas y m a g n e t o m é t r i c a s , grupos de g e o l o g í a de subsue lo , e t c . , s u m a d o s c o n los datos q u e act u a l m e n t e se o b t i e n e n con m u e v a s t ecno log ía s y p r o c e d i m i e n t o s de anál is is ( S i s m o l o g í a 3 D , A V O , V S P , Caracter izac ión de Y a c i m i e n t o s , T r a n s f o r m a c i o n e s de I m p e d a n c i a A c ú s t i c a , e tc . ) d e b e n ser preparados , in tegrados y pues tos a d i spos i c ión de los usuar ios e n la forma m á s senci l la y práct ica pos ib le .
P r o b a b l e m e n t e , u n a de las formas m á s c o n v e n i e n tes de lograr la o r g a n i z a c i ó n de da tos por discipl i nas es a p r o v e c h a n d o el trabajo de preparac ión de in formac ión q u e se l leva a c a b o antes del in ic io de proyectos (Fig . 3 ) . A c t u a l m e n t e , la t e n d e n c i a hacia el desarrollo de proyectos multidisciplinarios con es tac iones interact ivas ob l iga a reunir a profes ionales de dist intas e spec ia l idades , q u i e n e s necesar i a m e n t e clasif ican y va l idan la i n f o r m a c i ó n q u e v a n a utilizar e n el desarrollo de su trabajo. D e aquí q u e sea pos ib le es tablecer lineamientos e n c u a n t o a la forma e n que los datos d e b e n ser o r d e n a d o s y a l m a c e n a d o s e n m e d i o s m a g n é t i c o s q u e p e r m i t a n su control , e v a l u a c i ó n y m a n t e n i m i e n t o . Estos lin e a m i e n t o s d e b e n ser a d e c u a d o s a las t e n d e n c i a s de e s tandar izac ión de la industr ia . U n a v e z clasificados por d isc ip l inas , los datos p u e d e n ser organ i z a d o s e n la base c o r r e s p o n d i e n t e , la cual d e b e contar con m e d i o s q u e p e r m i t a n su rev is ión para asegurar la cons i s tenc ia y ca l idad.
P o r r a z ó n de q u e la ut i l idad de u n a base de datos d e p e n d e to ta lmente de la verac idad de los datos e n ella c o n t e n i d o s , se d e b e tener c u i d a d o de incorporar p r o c e d i m i e n t o s q u e a s e g u r e n , tanto c o m o sea pos ib le , q u e la i n f o r m a c i ó n se e n c u e n t r e l ibre de errores . Para esto es r e c o m e n d a b l e inc luir c o m o parte de la base m i s m a u n " S i s t e m a de V a l i d a c i ó n " (F ig . 4) q u e c u e n t e c o n formas de:
• R e c u p e r a c i ó n de datos clasificados en base a disc ipl inas y / o característ icas part iculares .
m e t r o s fijos, ta les c o m o : coordenadas , edades geo lóg icas , u n i d a d e s , etc . D e esta manera se asegura cons is tencia e n los datos y detección de errores m a n u a l e s .
• V e r i f i c a c i ó n T é c n i c a . — C o n s i s t e en la aprobac i ó n de la ca l idad de los datos por parte de los e spec ia l i s tas e n la m a t e r i a ; a ú n s iendo éste un proceso subjet ivo, es necesario realizarlo para garant izar , e n lo p o s i b l e , da tos confiables antes de su a l m a c e n a m i e n t o . P a r a esta e tapa resulta conv e n i e n t e incluir u n s e g u n d o paso de verificación de t o d a i n f o r m a c i ó n para la cual existan dudas antes de su modi f icac ión o e l iminación definitiva.
A d e m á s del m é t o d o práctico m e n c i o n a d o para comp i lac ión de i n f o r m a c i ó n , d e b e pensarse en la posib i l idad de desarro l lo de p r o c e d i m i e n t o s para la rev i s ión , preparac ión y carga de datos específicos (ej., l o c a l i z a c i ó n y c o n t e n i d o de i n f o r m a c i ó n de pozos, organ izac ión , preparac ión y a lmacenamiento de inf o r m a c i ó n s í s m i c a , e t c . ) .
U n a v e z q u e se c u e n t e c o n d e p ó s i t o s de datos org a n i z a d o s , é s to s e s tarán d i s p o n i b l e s para nuevos p r o y e c t o s y / o c o n t i n u a c i ó n de act ividades de e x p l o r a c i ó n - p r o d u c c i ó n ( F i g . 5 ) ; e n esta etapa, el " M a n e j a d o r de B a s e de D a t o s " es de m a y o r relev a n c i a .
2) O r g a n i z a c i ó n , a l m a c e n a m i e n t o y r e c u p e r a c i ó n . -U n s i s t e m a de a d m i n i s t r a c i ó n de da tos consiste de u n a c o m b i n a c i ó n de e l e m e n t o s m a n t e n i d a en la c o m p u t a d o r a q u e i n c l u y e tanto a los propios datos c o m o a los m e d i o s q u e p e r m i t e n su selección y análisis de m a n e r a senc i l la , r á p i d a y ef ic iente; en térm i n o s generales , el s i s tema d e b e incluir los siguientes c o m p o n e n t e s ( F i g . 6 ) .
1) El Sistema de Adminis trac ión de Datos ( R D B M S R e l a t i o n a l D a t a B a s e M a n a g e m e n t System).
2) L a Base Cartográf ica (GIS—Geographic Informat ion S y s t e m ) .
• Ver i f i cac ión Lógica.— Se refiere al proceso e n el cual la i n f o r m a c i ó n es c o m p a r a d a c o n pará-
3) L a Interfase Gráf i ca d e U s o (GUI—Graphical U s e r s In ter fase ) .
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 65
DATOS
CLASIFICACIÓN POR DISCIPLINAS
7
SISTEMA DE VALIDACIÓN Y ACTUALIZACIÓN
3
BASE(S) DE DATOS
SISTEMA DE RECUPERACIÓN SQL
3 SISTEMA DE APLICACIONES
(REDES TÉCNICAS Y DE INTERPRETACIÓN INTERACTIVA)
NUEVOS DATOS
O Compilación y Validación
M A N T E
A N 1
M 1
E N T O
• IO Organización y Recuperación
HO Aprovechamiento
Fig. 2 . - Compilación, organización, recuperación y aprovechamiento de datos. Modif icado.
Lineamientos para carga de datos
Datos Clasificados por Disciplina
i ! f i 1 iir^^^^i i r n Sistema de Validación
Fig. 3 . - Compilación de información y carga de datos.
66 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
DATOS SELECCIONADOS Y CLASIFICADOS
ALMACENAMIENTO POR DISCIPLINA (ARCHIVOS TEMPORALES)
I RECUPERACIÓN |
V E R I F i C A C I O N LOGICA. P A R Á M E T R O S INVARIABLES
C O O R D E N A D A S . EDADES, . . .ETC
^ E R R O R E S ;
rÑo
SI CORRECCIONES
VERIFICACIÓN TÉCNICA-DATOS EXPUESTOS A ESPECIALISTAS
EN LA DISCIPLINA
Sí CORRECCIONES
BASE(S) DE DATOS
Fig. 4 . - Sistema de validación.
>
R D B M S . S i s t e m a q u e c o n t i e n e el índice de los da
tos y su l o c a l i z a c i ó n ; los da tos p u e d e n formar par
te de la b a s e m i s m a , o p u e d e n estar almacenados
e n u n m e d i o e x t e r n o , e n c u y o caso el sistema pro
p o r c i o n a r á la i n f o r m a c i ó n necesar ia para su recu
p e r a c i ó n y a n á l i s i s .
L a f o r m a para l l a m a d o de da tos debe estar orien
tada al u s u a r i o bajo l e n g u a j e estructurado SQL
(S truc tured Q u e r y L a n g u a g e ) y d e b e ser accesible
d e s d e c u a l q u i e r t ipo de p la ta formas ( I B M , S U N ,
H P , Es tac ión d e T r a b a j o , P C , e tc . ) , independien
t e m e n t e del l u g a r d o n d e res ide ; es deseable, asi
m i s m o , q u e el m a n e j a d o r de da tos sea compatible
c o n c u a l q u i e r p r o g r a m a p a r a apl icac iones (Appli
ca t ions S o f t w a r e ) .
B a j o la p r e m i s a de c o n t a r c o n u n s is tema distri
b u i d o u n i v e r s a l , úti l p a r a c u a l q u i e r tipo de plata
forma y p r o g r a m a de a p l i ca c io n es , es necesario es-
i
1 t
I I
R D B M S
Proyecto 2 ) ( Proyecto 4 í Proyecto 3 j \ w
^^Proyec^o^^
Nuevos Datos
Fig. 5.- Datos clasificados por disciplina.
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 67
Sistema Para Manejo de Datos de Tipo Relacional.
Interfase Gráfica de Uso
(GUI)
Sistema de Información Geográfica
(GIS) i m i i i i m m i m i m i i m m i i i i i i im i
Fig. 6 . - Componentes de un sistema para administración de datos.
tablecer u n "Modelo de Datos" d i s e ñ a d o bajo "Es
tándares" b i e n def in idos y a c e p t a d o s por las c o m
pañías petroleras y los d i s tr ibuidores de e q u i p o de
cómputo y p r o g r a m a s ; m á s ade lante se tratará con
mayor detalle acerca del m o d e l o de datos y los es
tándares.
GIS.— Es el e l e m e n t o q u e permit irá al usuar io se
leccionar i n f o r m a c i ó n v í a áreas geográf icas v i sua
lizadas en panta l la o m e d i a n t e la espec i f icac ión de
coordenadas. A q u í el S i s tema de Información G e o
gráfica c o m b i n a d o c o n las fac i l idades de l l a m a d o
estructurado del S Q L p r o p o r c i o n a r á n al usuar io
la capacidad de def inir atr ibutos y p a r á m e t r o s de
búsqueda; e n la práct ica , el u suar io podrá de l imi
tar una reg ión e s p e c í ñ c a por m e d i o del m a n e j o de
" v e n t a n a s " ( W i n d o w s ) a part ir de u n m a p a ge
neral (Fig . 7) y a l t e rna t ivamente solicitar informa
ción a la base de da tos re lac ional q u e c u m p l a con
ciertas condic iones y / o características, por e jemplo ,
qué pozos productores y l íneas s í smicas 2 D migra-
das ex i s ten e n el área def inida por las coordenadas
en la v e n t a n a .
L a b ú s q u e d a por coordenadas es lo que más se
a p r o x i m a a la forma tradicional de compi lac ión de
in formac ión; es ev idente q u e el no contar con u n
sistema de información geográfica eficiente será m o
tivo del c u e s t i o n a m i e n t o de la uti l idad del s i s tema
por parte de los usuarios .
G U I . — Su objet ivo es simplificar la forma de ope
ración del s i s tema en general . A q u í las utilerías en
v e n t a n a s ( X — W i n d o w s Motif , Microsoft W i n
d o w s ) j u e g a n u n papel esencial para permitir al
usuar io u n a famil iarización casi inmedia ta con el
u s o de los programas y, por cons igu iente , con el
control y m a n e j o de datos . Ut i ler ías , tales c o m o :
acercamientos ( Z o o m ) , se lección con apuntadores
(Point and Cl ick) , mul t iventanas , m a n e j o de colo
res, e t c . , permi ten q u e el usuario trabaje con m a
yor facil idad y conf ianza .
6 8 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
Fig. 7 . - Requerimiento de datos por medio de ventanas.
3 ) A p r o v e c h a m i e n t o . — La parte de a p r o v e c h a m i e n to está e s t r e c h a m e n t e Hgada a la parte de m a n e j o de datos (F igs . 1 y 2) . Las sal idas de i n f o r m a c i ó n a partir del m a n e j a d o r d e b e r á n estar preparadas para su u s o i n m e d i a t o y cons i s tente por m e d i o de p r o g r a m a s para ap l i cac iones espec ia les , c o m o son por e jemplo: G e n e r a c i ó n de M a p a s de C o n t o r n o s , I sopacas , M o d e l a d o G e o q u í m i c o , Interpretac ión S í s m i c a , C á l c u l o de R e s e r v a s , C a r a c t e r i z a c i ó n de Y a c i m i e n t o s , etc . (F ig . 8 ) .
L a parte de a p r o v e c h a m i e n t o e s , de a l g u n a m a n e ra, i n d e p e n d i e n t e a la parte de control de datos ; e n esta fase deberá ser posible que en cualquier m o m e n t o , s in afectar la in tegr idad de los da tos , p u e d a n real izarse o p e r a c i o n e s , tales c o m o :
• Integrar otras ap l i cac iones al s i s tema.
• M o d i f i c a r p r o g r a m a s .
• E l i m i n a r p r o g r a m a s .
• I m p l e m e n t a r n u e v a s f o r m a s de anális is .
• A u m e n t a r la capac idad o n i ímero de equipos insta lados , e tc .
D e c u a l q u i e r m a n e r a será s i e m p r e posible salvar i n f o r m a c i ó n re su l tan te de n u e v o s procesos y / o a p l i c a c i o n e s l l e v a d a s a c a b o .
El usuar io d e b e t ener la o p c i ó n de controlar los formatos de sa l ida , de tal f o r m a q u e la informac ión p u e d a ser c o m p a r t i d a p o r programas de dist intas d i sc ip l inas .
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 69
Fig. 8 . - Diversas aplicaciones.
EL MODELO DE DATOS
Las tendencias actuales de análisis e interpretación
están dirigidas hacia proyec tos mult idisc ipl inarios lle
vados a cabo con a y u d a de e s t a c i o n e s gráficas inter
activas y presentac ión de resul tados c o n m e d i o s de
visualización en dos y tres d i m e n s i o n e s ; esto impl i
ca, en la m a y o r í a de los c a s o s , in terre lac iones entre
equipos de c ó m p u t o y p r o g r a m a s de ap l i cac iones de
distintos proveedores y / o centros de inves t i gac ión .
Pero, ¿cómo trabajar las diferentes apl icaciones que
se necesitan ( in terpretac ión s í smica , g e o q u í m i c a , co
rrelación geo lóg ica , petrof ís ica , e t c . ) , sin preocupar
se por la Base de D a t o s y s in afectar al p r o g r a m a de
trabajo por p r o b l e m a s de i n c o m p a t i b i l i d a d de la in
formación? E n general , has ta ahora los fabricantes de
e q u i p o y los desarrol ladores de programas poco han h e c h o en cuanto a integración.
El sueño del usuario es que tanto equipos c o m o programas c o n v i v a n en ambiente s d o n d e las apl icaciones estén preparadas para compart ir datos y d o n d e los especial istas de distintas discipl inas p u e d a n trabajar j u n t o s de m a n e r a más efectiva. El principio de esta integrac ión es u n M o d e l o de D a t o s (Fig . 9 ) .
U n m o d e l o de datos cont iene características acer
ca de objetos; las características nos permi ten repre
sentar o establecer las relaciones que existen entre los
objetos; si p e n s a m o s en u n a tabla d o n d e los renglo
nes representan a los objetos y las c o l u m n a s repre
sentan a las característ icas, el m o d e l o d e b e permit ir ,
al m e n o s , tres operac iones básicas .
7 0 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
S e r e f i e r e a u n r e q u e r i m i e n t o d e o b j e t o s ( d a t o s ) q u e e s t á n r e l a c i o n a d o s
c o n c i e r t a s c a r a c t e r í s t i c a s E j p o z o s q u e s o n p r o d u c t o r e s
S e r e f i e r e a l o s o b j e t o s o d a t o s q u e c u m p l e n c o n u n a c a r a c t e r í s t i c a
R e p r e s e n t a a o b j e t o s q u e c u m p l e n o e s t á n r e l a c i o n a d o s c o n t o d a s l a s
c a r a c t e r í s t i c a s r e q u e r i d a s E j ; p o z o s q u e s o n p r o d u c t o r e s , v e r t i c a l e s y
q u e c o n t i e n e n i n f o r m a c i ó n d e r e g i s t r o s
Fig. 9 . - El Modelo de Datos.
1) Se l ecc ionar objetos ( reng lones ) .
2) Se l ecc ionar característ icas ( c o l u m n a s ) .
3) C o m b i n a r c o l u m n a s y reng lones (objetos q u e
c u m p l e n con característ icas) .
U n m o d e l o de datos está c o m p u e s t o de tres áreas
b i e n def in idas , las cuales e s tán sujetas a es tandari
z a c i ó n .
• El D i c c i o n a r i o de D a t o s , el cual c o n t i e n e defi
n ic iones precisas de las cosas u objetos ( n o m b r e ,
t a m a ñ o , u n i d a d e s , formatos , e t c . ) .
• El M o d e l o de D a t o s , el cual o r g a n i z a y def ine las re lac iones q u e ex i s t en entre los datos del dicc ionar io .
• L a F u n c i ó n de Trans ferenc ia , d o n d e se establece
q u é t ipo de d a t o s s o n de u s o múl t ip l e y por en
de s o n suje tos de t rans ferenc ia .
D u r a n t e los ú l t i m o s a ñ o s h a n aparec ido grupos
q u e h a n i n t e n t a d o desarrol lar u n m o d e l o de da
tos e s tándar p a r a la indus tr ia del petróleo, al
g u n o s h a n d e s a p a r e c i d o m i e n t r a s q u e otros han
c o n t i n u a d o e n sus e s f u e r z o s . A c t u a l m e n t e (Fig.
10) , ex i s t en d o s t e n d e n c i a s de desarrollo (Léo
n a r d , 1 9 9 3 ) .
• L o s g r u p o s , c u y o o b j e t i v o es desarrollar un mo
delo q u e resuelva el p r o b l e m a de almacenamien
to , contro l y t rans ferenc ia de datos (Fig. 11).
• L o s grupos c u y o m o d e l o está dirigido básicamen
te a la i n t e g r a c i ó n entre ap l i cac iones (Fig. 12).
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 71
M o d e l o s De
D a t o s
Estándares
1) Almacenamiento de datos
2) Recuperación de Información
3) Transferencia entre datos y
aplicaciones.
Integración entre j i j
aplicaciones:
Fig. 10. - Tendencias de desarrollo en el área de Modelos de Datos.
Los intentos m á s c o n o c i d o s q u e p e r t e n e c e n al
pr imer g r u p o s o n :
P I D D - P P D M ( P e t r o l e u m Industry D a t a Dic t io
nary—Public P e t r o l e u m D a t a M o d e l ) . D o s consor
cios no lucrativos q u e trabajan conjuntamente ; P I D D
se encarga de definir el c o n t e n i d o de los datos ( n o m
bre, un idades , t a m a ñ o , e tc . ) y P P D M es responsa
ble de la " i m p l e m e n t a c i ó n " de u n m o d e l o q u e satis
faga las neces idades de e x p l o r a c i ó n y p r o d u c c i ó n .
Tanto P I D D c o m o P P D M están formados por m i e m
bros de dist intas c o m p a ñ í a s , lo cual les da su carác
ter no comerc ia l ; de a q u í q u e sus p r o d u c t o s n o ten
gan el grado de m a d u r e z o sof ist icación de u n pro
ducto comerc ia l . S i n e m b a r g o , las de f in ic iones esta
blecidas y el m o d e l o inicial a soc iado es tán cons idera
dos c o m o m u y úti les para desarrollos m á s e laborados .
I B M ( M E R C U R Y ) . - I B M desarrol ló u n m o d e
lo a partir de se s iones de trabajo , c o n m i e m b r o s de
cuando m e n o s doce c o m p a ñ í a s petroleras, que se con
sidera s u m a m e n t e comple to para las disciplinas de ex
ploración y p r o d u c c i ó n .
El pr inc ip io I B M pretendió que el m o d e l o L D M
(Logical D a t a M o d e l ) fuera u n producto , pero debi
do a su alto costo , ac tualmente se ofrece c o m o u n ser
v ic io .
I R I S 2 1 . — PetroConsu l tants , c o m p a ñ í a amplia
m e n t e reconoc ida en el área de manejo de informa
c ión , desarrol ló u n a base de datos asociada a u n m o
delo de datos q u e está s i endo adoptada por a lgunas
c o m p a ñ í a s .
Otras Bases de D a t o s para Explorac ión y Produc
c ión son: F I N D E R de Sch lumberger y T I G R E S S de
S i m o n T e c h n o l o g i e s ; a m b a s han sido desarrolladas
bajo es tándares básicos que c u m p l e n con los m o d e
los m á s c o m u n e s , lo cual en su oportunidad les per
mitirá ser adaptadas al M o d e l o de D a t o s final, de sur
gir éste .
Por lo que se refiere a los m o d e l o s dir igidos m a
yormente a la integración entre aplicaciones, se tienen:
72 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
DATOS
APLICACIONES
Fig. 1 1 . - IVIodelo dirigido a resolver el problema de a lmacenamiento , control y transferencia de datos.
p o s e (Petrotechnica l O p e n Sof tware C o r p o r a
tion).— P O S C es u n consorc io n o comerc ia l forma
d o por m á s de 6 0 e m p r e s a s q u e inc luye tanto c o m p a
ñías petroleras c o m o fabricantes de e q u i p o y e m p r e
sas d e d i c a d a s al desarrol lo de p r o g r a m a s . L a m i s i ó n
principal de P O S C es def inir , desarrol lar y propor
c ionar a la industr ia petrolera u n a p la ta forma de in
tegrac ión de ap l i cac iones por c o m p u t a d o r a i n d e p e n
d ien te de marcas ; el proceso de desarrol lo es abierto ,
lo cual impl i ca propues tas , " i m p l e m e n t a c i o n e s " , va
l idac ión y aceptac ión de los dis t intos m i e m b r o s , c o n
énfas is e n la def in ic ión de los e s tándares .
P O S C desarrol ló u n m o d e l o de da tos para e x p l o
ración y producc ión que cuenta con u n a interfase grá
fica de u s o . A p a r e n t e m e n t e , el m o d e l o está a ú n s ien
d o e v a l u a d o por d iversos m i e m b r o s . D e t ener éx i to ,
P O S C logrará lo q u e hasta ahora nad ie h a l o g r a d o ,
es tablecer los l i n e a m i e n t o s para control de in forma
c ión y desarrol lo de sof tware .
G E O S H A R E . — Es u n m e c a n i s m o para intercam
b i o de d a t o s in i c iado p o r S c h l u m b e r g e r y GeoQues t
q u e a c t u a l m e n t e está s i e n d o s e g u i d o por otras compa
ñías; el o b j e t i v o es q u e los d i f erentes t ipos de aplica
c iones p u e d a n c o m u n i c a r s e entre sí. G e o S h a r e trans
fiere i n f o r m a c i ó n v ía R P 6 6 (espec i f i cac iones para in
t e r c a m b i o de da tos r e c o m e n d a d a p o r el API—Ame
rican Petro leum Institute). E n teoría, los usuarios pue
d e n fác i lmente m o v e r da tos entre ap l i cac iones y ba
ses de d a t o s o entre a p l i c a c i o n e s y o tras aplicaciones.
Para lograr esta t rans ferenc ia , los p r o g r a m a d o r e s de
las c o m p a ñ í a s in t ere sadas e n el p r o c e s o d e b e n escri
bir los programas de acceso d e n o m i n a d o s Half—Links.
G e o S h a r e , s e g u i r á los l i n e a m i e n t o s de P O S C cuan
d o és tos e s t é n d i s p o n i b l e s .
O p e n W o r k s . — D e s a r r o l l o d e la L a n d M a r k Gra
phics q u e i n c l u y e interfase d e u s u a r i o , comunicac ión
y m o d e l o de d a t o s ; la p l a t a f o r m a O p e n W o r k s , como
su n o m b r e lo ind ica , es abierta , lo cual permite inter-
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 73
TOMADO DE LOS FOLLETOS DE GEOSHARE
Fig. 12.- Modelo dirigido básicamente a la integración entre aplicaciones y datos.
cambio de i n f o r m a c i ó n de ap l i cac iones . D e h e c h o ,
OpenWorks c u e n t a con Half—Links para G e o S h a r e .
En principio, O p e n W o r k s de L a n d M a r k Graph ic s es
considerado c o m o u n a b u e n a herramienta de integra
ción.
MAS SOBRE ESTÁNDARES
Los m a y o r e s e s fuerzos e n re lación a la def in ic ión
de estándares para m a n e j o de da tos y desarrol lo de
aplicaciones por c o m p u t a d o r a se h a n real izado en los
últimos 4 ó 5 años ( W i n c z e w s k y , 1992) . Al pr inc ip io ,
las actividades l l evadas a c a b o por d is t intos grupos
y/o asociaciones eran i n d e p e n d i e n t e s u n a s de otras;
actualmente, ex i s te u n a pers i s tente t e n d e n c i a hac ia
la interacción entre grupos y hac ia la c o n v e r g e n c i a
de los resultados. Las t e n d e n c i a s in ic ia les de a lgunas
compañías a forzar a la industria a la adopción de cier
tas cond ic iones de a l m a c e n a m i e n t o y adminis trac ión
de datos h a n c a m b i a d o hacia la definición de están
dares de aceptac ión general .
Los grupos con act iv idades m á s prominentes en el
área de es tablec imiento de estándares , la mayor ía de
los cuales ya fueron ci tados e n este artículo, son:
P I D D — P e t r o l e u m I n d u s t r y D a t a D i c t i o n a r y .
G r u p o fundado en 1989 que es , f u n d a m e n t a l m e n t e ,
el centro de recepción o depósi to de def iniciones de
la industria del petróleo .
P I D D soporta t a m b i é n las bases para intercambio
e lectrónico de datos (EDI—Electronic D a t a Inter
change) , cuyos l ineamientos son dictados por el Amer
ican Pe tro l eum Inst i tute .
74 FIGUEROA Y ENRIQUEZ
P P D M - P u b l i c P e t r o l e u m D a t a M o d e l , es u n
consorcio formado por alrededor de 50 m i e m b r o s q u e
q u e d ó formalmente es tablec ido en 1990 . P P D M tra
baja m u y cerca a P I D D y su m i s i ó n es def inir e " i m
plementar" u n mode lo de datos estándar independien
te de marcas o c o m p a ñ í a s .
A P I / R P 6 6 — A m e r i c a n Petroleum Institute R e c o m
m e n d e d Pract ice 6 6 ( R P 6 6 ) , c o n t i e n e las especif ica
c iones para in tercambio de datos de t ipo general , q u e
lo hace útil para dist intos t ipos de da tos c ientí f icos .
La parte específica desarrollada por Schlumberger pa
ra datos de p o z o a partir de D L I S (Dig i ta l L o g Inter
c h a n g e Standard) ha s ido a d o p t a d a por P O S C c o m o
u n formato es tándar , lo q u e le da la credibi l idad ne
cesaria para su aceptac ión por la industr ia e n g e n e
ral. Para muchos , R P 6 6 es el inicio del establecimiento
de verdaderos es tándares y dará la pauta para defi
nir los correspondientes a in formac ión s í smica , per
foración de p o z o s , etc .
dares y su m o d e l o de da tos iniciad. P O S C cuenta con
u n a representación v e r d a d e r a m e n t e internacional, sus
ac t iv idades son financiadas por patrocinadores que
aportan cant idades hasta de 1 mi l l ón de dólares y, no
obs tante la cred ib i l idad q u e h a n logrado , los resulta
dos a ú n n o e s tán d i s p o n i b l e s e n u n a m b i e n t e de pro
d u c c i ó n .
A A P G / C A C — A m e r i c a n A s s o c i a t i o n of Petroleum
Geo log i s t s C o m p u t e r A p p l i c a t i o n s C o m m i t t e , grupo
q u e in tenta def inir u n m e c a n i s m o para designar una
ident i f i cac ión de p o z o s ú n i c a y p e r m a n e n t e en todo
el m u n d o .
Ex i s ten otros g r u p o s c o n d i s t intos grados de con
tr ibuc ión; sin e m b a r g o , se h a tratado en lo posible
referirse a los m á s i m p o r t a n t e s .
CONCLUSIONES
S E G D E F — S o c i e t y of Explorat ion Geophys i c i s t s
D a t a Exchange Format, es u n formato para intercam
bio de datos de tipo s i smico desarrollado por S E G con
el objeto de reemplazar al formato SEG—Y, el cual ,
n o obstante ser u n pre tend ido es tándar , h a sufrido
dist intas modi f i cac iones y adaptac iones . Las especi
ficaciones de S E G D E F están basadas e n R P 6 6 y el
m o d e l o def in ido por la Soc ie ty of Exp lora t ion G e o
physicists. P O S C j u e g a u n papel m u y activo en el pro
greso de este es tándar , el cual t a m b i é n es fuente de
def in ic iones de P I D D .
• E n las d isc ipl inas de E x p l o r a c i ó n y Producc ión , ya
sea q u e n u e s t r o s e s fuerzos es tén dir ig idos a la lo
ca l i zac ión de n u e v a s áreas c o n potencia l produc
tor o a m a x i m i z a r la r e c u p e r a c i ó n e n campos ya
descubier tos , es n e c e s a r i o c o m b i n a r cuatro com
p o n e n t e s bás i cos : e q u i p o de c ó m p u t o , programas
para ap l i cac iones , g r u p o s mult id isc ipl inarios y da
tos . D e és tos , el c o m p o n e n t e " d a t o s " es probable
m e n t e el m á s cr í t ico , ya q u e de la cal idad y dispo
nib i l idad de los da tos d e p e n d e , e n gran medida,
la va l idez de los re su l tados o b t e n i d o s .
G E O S H A R E . - En 1 9 9 1 , F inder G r a p h i c s Sys
t e m s , G e o Q u e s t y Sch lumberger , tres c o m p a ñ í a s dis
t intas que a c t u a l m e n t e son u n a sola, u n i e r o n fuerzas
para crear u n s is tema abierto para intercambio de da
tos de exp lorac ión y p r o d u c c i ó n ; el G e o S h a r e Stan
dard está b a s a d o e n R P 6 6 , el q u e lo hace compat ib l e
con las especif icaciones de P O S C . A la fecha, este sis
t e m a abierto está s i endo a d o p t a d o por m u c h a s c o m
pañías de la industr ia del pe tró leo .
POSC—Petro techn ica l O p e n Software C o r p o r a
t ion fue f u n d a d o e n 1989 c o m o u n consorc io inter
nac iona l de m á s de 50 c o m p a ñ í a s y se cons idera ac
t u a l m e n t e c o m o el c o n t r i b u y e n t e m á s importante e n
el área de e s tandar i zac ión . A c t u a l m e n t e , P O S C ha
pub l i cado su d o c u m e n t o de especi f icaciones de es tán-
• L o s retos t e c n o l ó g i c o s q u e e n f r e n t a n los profesio
nales q u e e x p l o r a n o p r o d u c e n h idrocarburos tie
n e n m u c h o q u e ver c o n el m a n e j o de e n o r m e s can
t idades de i n f o r m a c i ó n . L a d é c a d a de los 90's se
rá, s in d u d a , la d é c a d a de las respuestas e n cuanto
a a l m a c e n a m i e n t o , control y a p r o v e c h a m i e n t o sis
t e m á t i c o de da tos .
• E n términos de e q u i p o de c ó m p u t o , las herramien
tas con q u e se d i s p o n e a c t u a l m e n t e permi ten la in
tegración y m a n e j o de datos e n u n ambiente de tra
bajo real; e n t é r m i n o s de p r o g r a m a s para control
y a d m i n i s t r a c i ó n de d a t o s t a m b i é n ex i s t en los ele
m e n t o s bás icos para lograr este obje t ivo . El único
aspec to n o t o t a l m e n t e resue l to se re lac iona con la
transferenc ia s i s t emát i ca de i n f o r m a c i ó n .
DATOS, APLICACIONES Y ESTÁNDARES EN EXPLORACIÓN Y PRODUCCIÓN DE HIDROCARBUROS 75
• Actualmente, existen progresos relevantes en cuanto al
establecimiento de estándares para manejo de datos.
Los diversos grupos que inicialmente trataron de im
plantar estándares para la industria con u n interés
mayormente comercial han unido esfuerzos para que
éstos sean de aceptación y utUidad c o m ú n , sin bene
ficio dirigido a alguna empresa o marca en particular.
• El epicentro de desarrol lo de la o las Bases de D a tos de uso c o m ú n es el " M o d e l o de D a t o s " ; éste contiene f u n d a m e n t a l m e n t e las def in ic iones de los datos y las re lac iones q u e ex i s ten entre éstos .
El establecer u n m e c a n i s m o ún ico de in tercambio
de datos es vital para lograr u n a integración efec
t iva. A la fecha, no existe u n a definición o M o d e
lo Estándar q u e sea aceptado por la industria e n
general; sin e m b a r g o , los esfuerzos cont inúan y ,
no obstante la exis tencia de diversos grupos e in
tereses, existe u n a tendencia general hacia conver
ger en u n m o d e l o ú n i c o de uti l idad y benef ic io co
m ú n independiente de marcas y c o m p a ñ í a s .
Los resultados finales de todos estos esfuerzos es
tán por verse .
Las tendencias de desarrollo del M o d e l o de D a t o s
son de dos tipos; el primero, dirigido a resolver el
problema de a lmacenamiento , control y transferen
cia de información y el s egundo , con mayor énfasis
en integración y transferencia de datos. Algunos m o
delos publicados por diferentes grupos han sido adop
tados por algunas compañías y se puede considerar
que actualmente están en proceso de maduración.
REFERENCIAS
Chimblo, R . D . , 1992, E & P Information Management: A Users View Journal of Seismic Exploration, vol. 1—4, p. 3 3 7 - 3 4 5 .
Leonard, J . , 1993, So , Are These Things Important? A A P G , EXP L O R E R , p. 2 6 - 2 8 .
Winczewsky, L . , 1992, Data Related Standards for the Petroleum Industry. Denver Geotech.
Manuscrito Recibido por la Asociación: 8 de marzo de 1994.
Manuscrito Aceptado: 25 de abril de 1994.
A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A D E G E O L O G O S P E T R O L E R O S
C O M I T E DIRECTIVO 1992-1994
Rafael Sánchez Montes de Oca Bernardo Martell Andrade Joaquín López Sierra José Frola Jaime Pedro Barradas Jiménez María Órnelas Sánchez María del Carmen Rosales Domínguez Ligia Pérez Cruz y Sandra Ortega Lucach Rodolfo Malpica Cruz José Alcocer Padilla Arturo Escamilla Herrera
Presidente Vicepresidente
Secretario Prosecretario
Tesorero Protesorera IMP
Editora Coeditoras
Comité de Estudios Técnicos Comité de Ayuda Mutua
Comité de Ayuda Mutua IMP
COMITE DE ZONA Presidentes:
Pilar Zarate Mendoza Jorge Luis Hernández Cuervo Alfredo Guzmán Rivera Antonio Pano Arciniega Alvar Alfredo Sosa Patrón Francisco Angeles Aquino
Reynosa, Tamps. Tampico, Tamps.
Poza Rica, Ver. Coatzacoalcos, Ver.
Villahermosa, Tab. Ciudad del Carmen, Camp.
Para todo asunto relacionado con el Boletín, favor de dirigirse a:
ASOCIACIÓN MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS
At'n: M. en C. M A R I A DEL CARMEN ROSALES DOMÍNGUEZ Apar tado Postal 57275
C P . 06500, México, D.F. Tel.: 368-93-86 Fax: 368-22-36
INFORMACIÓN PARA MIEMBROS Y SUSCRIPTORES AL BOLETÍN
La cuota de inscripción a la AMGP es de N$50.00 ($20 U.S. dlls.) y la cuota anual 1994, es de N$120.00 ($40 U.S. dlls.).
Los miembros que se encuentren al corriente de su cuota anual, recibirán sin costo extra los boletines correspondientes a dicho periodo.
La suscripción anual al Boletín para no miembros es de N$200.00 ($70 U.S. dlls.).
Las solicitudes de ingreso a la AMGP pueden obtenerse a través de la Asociación:
A S O C I A C I O I M M E X I C A N A D E G E O L O G O S P E T R O L E R O S
Apartado Postal 57275 06500 México, D.F.
Comunicaciones acerca de inscripciones, cambio de dirección, solicitud de boletines anteriores y avisos de no recepción, deben ser enviados al mismo Apartado Postal.
Impreso en el Taller de Publicaciones Subdirección General de Capacitación
y Servicios Técnicos del
Instituto Mexicano del Petróleo División Editorial
Agradecemos la colaboración
en este número
de:
Miguel Angel Basáñez
EN ESTA EDICIÓN INTERVINIERON:
EDITORA María del Carmen Rosales Domínguez
Coeditoras: Ligia Pérez Cruz
Sandra Ortega Lucach
O
Tipografía y formato: Angeles Castillo Castillo Lucía Órnelas García
SUGERENCIAS ADICIONALES
Idioma: Los idiomas aceptados para publicar en el Boletín son: el español y el inglés.
Título: El título debe ser claro, no muy extenso y deberá reflejar concisamente el contenido del trabajo en cuestión.
Nombre del autor o autores: El nombre del autor o autores debe ser completo, sin abreviaciones.
Resumen: Tanto el resumen en español como en inglés no deben de exceder de 400 palabras cada uno. Deberán contener el propósito y conclusiones significativas de la investigación. No deben de incluirse en él citas bibliográficas.
T e x t o : El texto debe de estar escrito claramente. De ser posible, deben evitarse al máximo los anglicismos; en caso necesario, éstos deben de escribirse con letra cursiva o entre comillas.
Las citas bibliográficas dentro del texto deberán citarse de acuerdo al caso en cuestión; p. ej.: 1) al inicio de una oración: Gómez (1984) propone un modelo . . . ; 2) Dentro de la oración: por lo que Gómez (1984) propone un modelo . . . ; 3) Al final de la oración: lo que concuerda con el modelo propuesto por Otros autores (Gómez, 1984; Sánchez, 1989).
Las figuras y tablas señaladas en el texto deben mencionarse en estricto orden cronológico para que puedan ser intercaladas adecuadamente en el texto.
Referencias: Deben incluir únicamente todas y cada una de las citas mencionadas en el texto. Las referencias deberán mencionarse en estricto orden alfabético. A continuación se dan tres ejemplos:
Coney, P.J., 1983, Un Modelo Tectónico de México y sus Relaciones con América del Norte, América del Sur y El Caribe: Revista del Instituto Mexicano del Petróleo, Vol. XV, No. 1, p. 6-15.
Doming, K.J. , 1987, The Organic Palaeontology of Palaeozoic Carbonate Environments in Hart, M.B. (ed.), Micropalaentology of Carbonate Environments: Ellis Norwood Limited, England, p. 256-265.
Loeblich, Jr . , A .R . and Tappan, H., 1988, Foraminiferal Genera and their Classification: Van Nos-trand Reinhold, New York, 970 p.
Figuras y Tablas: Deberán presentarse a tamaño carta, dejando un margen de 2.5 cm tanto en la parte inferior como superior de la hoja, y de 2 cm en los lados derecho e izquierdo de la misma.
En las figuras, el nombre de las mismas y su explicación deberán escribirse en la parte inferior, precedido del número arábigo correspondiente. La explicación debe indicar en forma clara el motivo de la ilustración; asimismo, explicar el significado de todos los símbolos utilizados en ella y contener, en el caso necesario, una escala gráfica.
En el caso de las tablas, la leyenda debe ir en la parte superior, precedida del número correspondiente.
Las figuras y tablas que sean reproducciones de trabajos previos deberán contener la cita de la fuente original, la cual deberá ser, asimismo, incluida en las referencias.
Si dentro de las ilustraciones se encuentra un mapa o cualquier otra figura que por sus características no presente el formato del tamaño carta requerido, ésta podrá ser enviada para su reproducción fiel.
De existir material fotográf ico, éste deberá presentarse preferentemente en blanco y negro, en papel de impresión de buena calidad.
Los trabajos que no cumplan con estos requisitos mínimos de edición serán regresados al autor para que realice los cambios pertinentes.
La AMGP proporcionará gratuitamente al autor 15 sobretiros de cada artículo publicado.
INSTITUTO MEXICANO DEL PETRÓLEO
MÉTODOS ELÉCTRICOS:
• EXPLORACIÓN MINERA • PROSPECCIÓN DE ACUIFEROS • DETERMINACIÓN CUALITATIVA DE
LA CALIDAD DEL AGUA
GRAVIMETRIA:
EXPLORACIÓN PETROLERA DETERMINACIÓN DE CAVERNAS EXPLORACIÓN MINERA
MAGNETOMETRÍA:
• EXPLORACIÓN PETROLERA • EXPLORACIÓN MINERA
SERVICIOS DE MÉTODOS POTENCIALES