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CONCELHIA LISBOA
CLIPPING PSD LISBOA SETEMBRO OUTUBRO
2012-2013
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Tiragem: 0
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
Cores: Cor
Área: 5,36 x 13,98 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48897226 23-07-2013
Lisboa
Contas da Câmara correm o risco de ser chumbadasAs contas da câmara de Lisboa, re-lativas a 2012, vão estar em discus-são na quinta-feira em Assembleia Municipal e correm o risco de ser chumbadas. As contas revelam a redução do passivo em cerca de 355 milhões de euros em relação a 2011, segun-do dados da autarquia revelados à agência Lusa. Mas o PSD, maior partido da opo-sição na Assembleia Municipal, tem outras contas e já anunciou que vai votar contra. O líder da concelhia social-demo-crata, Mauro Xavier, diz que houve um aumento do passivo em cerca de 14%, o que corresponde a 163 milhões de euros nos últimos seis anos de gestão socialista. Recorde-se que as contas da au-tarquia da capital de 2011 foram chumbadas precisamente por causa do voto contra do PSD.
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Tiragem: 45684
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 17
Cores: Cor
Área: 5,24 x 30,05 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48274972 18-06-2013
O PSD vai sugerir à Câmara de Lis-boa o adiamento da Lisbon Week, um festival organizado pelo muni-cípio e por uma agência de comuni-cação que está anunciado para a se-mana anterior às eleições autárqui-cas. A autarquia deve “reduzir a sua actividade aos mínimos” durante a campanha eleitoral, diz o PSD.
A segunda edição do Lisbon We-ek, projecto turístico e cultural que parte das sete colinas e é composto por sete rotas, cada uma dedicada a um tema, decorre entre 21 e 28 de Setembro, na semana que antecede as eleições, marcadas para dia 29. O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, disse ontem à Lusa que a vereação social-democrata vai solicitar na próxima reunião de câmara que o executivo, liderado pelo socialista António Costa, adie o festival, porque “decorre na última semana da campanha eleitoral e é co-organizado pela autarquia”.
Para Mauro Xavier, a actividade camarária durante a campanha “de-via ser reduzida aos mínimos”, dis-cordando que o festival, organizado pelo autarquia e pela agência XN, da empresária Xana Nunes, acon-teça durante a última semana de campanha. “Os meios da autarquia não podem ser usados para campa-nha”, a? rmou. Recordando que a primeira edição do festival decorreu em Outubro e que, assim, não há “nenhuma tradição” que obrigue a fazê-lo em Setembro, o líder do PSD local disse esperar que “não haja problema” por parte do execu-tivo. Na semana passada, o Gover-no marcou as eleições autárquicas para dia 29 de Setembro. Por isso, segundo a lei eleitoral dos órgãos das autarquias locais, a campanha eleitoral realiza-se entre 17 e 27 do mesmo mês.
O Lisbon Week, cujos eventos são de acesso gratuito, apresenta-se como um projecto destinado a “promover a cultura e a inovação junto do grande público”, dando a conhecer, “através de Lisboa e dos olhares de sete embaixadores de re-conhecido mérito, o que de melhor se faz em Portugal”. O programa ainda não foi divulgado.
PSD contra Lisbon Week em vésperas de eleições
Autárquicas
PSD de Lisboa defende que o festival, co-organizado pela câmara, não deve ocorrer na semana anterior às eleições autárquicas
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Tiragem: 27259
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 4
Cores: Preto e Branco
Área: 4,78 x 8,96 cm²
Corte: 1 de 1ID: 48003863 01-06-2013
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RTP Informação Meio: RTP Informação - Grande Jornal
Duração: 00:02:04
Hora de emissão: 22:11:00
ID: 48000638
31/05/2013
Concelhia do PSD de Lisboa tem que deixar instalações por causa da lei das rendas
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=eb3c3e98-50fa-4e11-afb3-
72ecf15a4969&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
A Concelhia do PSD de Lisboa foi vítima da lei das rendas. O sociais democratas tiveram que
abandonar as instalações que ocupavam há 38 anos, porque não houve acordo com o senhorio sobre o
valor a pagar. Declarações de Mauro Xavier, presidente Concelhia PSD de Lisboa.
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RTP 1 Meio: RTP 1 - Jornal da Tarde
Duração: 00:01:43
Hora de emissão: 13:22:00
ID: 47992737
31/05/2013
PSD forçado a abandonar a sede concelhia no Largo do Campo Pequeno
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=3e1ce806-e4d7-415e-8083-
6dd22948ad59&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
Por causa da nova Lei das rendas o PSD foi forçado a abandonar a sede concelhia no Largo do Campo
Pequeno, em Lisboa. Os social-democratas não conseguem pagar a renda proposta pelo senhorio.
Mauro Xavier, líder do PSD/Lisboa, apela à revisão urgente da Lei.
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RTP 1 Meio: RTP 1 - Telejornal
Duração: 00:02:08
Hora de emissão: 20:19:00
ID: 47999289
31/05/2013
Concelhia do PSD de Lisboa tem que deixar instalações por causa da lei das rendas
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=7b666954-7056-4f0d-bf5b-
8bff8cf570ea&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
A Concelhia do PSD de Lisboa foi vítima da lei das rendas. O sociais democratas tiveram que
abandonar as instalações que ocupavam há 38 anos, porque não houve acordo com o senhorio sobre o
valor a pagar. Declarações de Mauro Xavier, presidente Concelhia PSD de Lisboa.
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TSF Meio: TSF - Notícias
Duração: 00:01:35
Hora de emissão: 08:08:00
ID: 47986174
31/05/2013
Concelhia do PSD de Lisboa com malas à porta
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=c61c0e66-3292-47cd-9078-
499a0ed778c3&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
A concelhia do PSD de Lisboa abandona esta sexta-feira o edifício que ocupa no Campo Pequeno
porque não tem dinheiro para pagar a renda pedida pelo senhorio. Declarações do presidente da
concelhia, Mauro Xavier.
/
Repetições: TSF - Notícias , 2013-05-31 09:09
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TVI 24 Meio: TVI 24 - Notícias
Duração: 00:01:45
Hora de emissão: 14:27:00
ID: 47994542
31/05/2013
PSD Lisboa obrigado a mudar de sede devido a aumento da renda
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=f2b0dd7e-94b5-41da-8989-
dd8c53887fa0&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
A Concelhia do PSD Lisboa foi obrigada a mudar de sede, devido a aumento da renda ao abrigo da
nova lei das rendas aprovada pelo governo PSD/CDS-PP. Declarações de Mauro Xavier, PSD Lisboa.
/
Repetições: TVI 24 - Notícias , 2013-05-31 16:17
TVI 24 - Notícias , 2013-05-31 17:26
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TVI Meio: TVI - Jornal da Uma
Duração: 00:01:43
Hora de emissão: 13:26:00
ID: 47992750
31/05/2013
Social-democratas da capital foram vítimas da lei das rendas
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=2b41393f-e9b7-45a6-af22-
debec28208db&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
Os social-democratas da capital foram vítimas da lei das rendas aprovada precisamente pelo Governo
PSD/CDS. A concelhia do PSD de Lisboa foi obrigada a mudar de sede por não conseguir pagar o valor
da renda exigido pelo senhorio e agora dizem que este é um bom exemplo de alguns aspetos que têm
de ser corridos na legislação. Declarações de Mauro Xavier, PSD Lisboa.
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Tiragem: 27259
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 4
Cores: Cor
Área: 5,15 x 10,78 cm²
Corte: 1 de 1ID: 47560185 08-05-2013
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Tiragem: 27259
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 4
Cores: Cor
Área: 14,56 x 29,51 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46589492 12-03-2013
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PSD prefere "privatização" de empresas de transporte em Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12/03/2013
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psd-prefere-privatizacao-empresas-transporte-lisboa
/
O PSD/Lisboa rejeita a pretensão de ver "municipalizada" a gestão das empresas de transportes a
operar na capital - recuperada pelo presidente da autarquia, António Costa, no fim-de--semana - e
deixa críticas ao socialista. O possível candidato do PSD e do CDS à Câmara de Lisboa, Fernando
Seara, opta por não comentar o assunto. A ideia já não é nova. No final de 2011, António Costa tinha
sublinhado que o PS "sempre defendeu a municipalização do sistema de transportes". Este domingo,
num debate organizado pela Federação da Área Urbana de Lisboa do PS, o autarca subiu a parada ao
dizer que "a grande batalha da Câmara Municipal de Lisboa, neste e no próximo mandato, é um novo
modelo de gestão do transporte público na cidade", nomeadamente no que diz respeito ao Metro e à
Carris. O autarca explicou que "esse novo modelo implica a definição de responsabilidades, quer na
definição das redes, quer na gestão das empresas, quer no financiamento do sistema, porque quem
quer mandar tem de pagar". Ponto central - numa batalha a que Costa quer dar o palco principal na
campanha para as autárquicas do final deste ano - é que "o Estado não tem nenhuma base legal para
assumir, em Lisboa, aquilo a que, por lei, só os municípios têm direito", que é "serem concedentes da
rede de transporte público". "É o que está na lei das autarquias locais e é, aliás, assim, pelo menos
em 306 municípios do país", defende o socialista. Visto como o principal opositor de Costa à Câmara
de Lisboa, Seara - que continua sem se apresentar como candidato oficial a Lisboa, apesar de contar
com o apoio formal do PSD e do CDS - recusa comentar o tópico da gestão dos transportes na capital.
A posição oficial do PSD é deixada para Mauro Xavier, presidente da concelhia do partido de Lisboa,
que assume que a posição do partido é mais a de uma preferência pela "privatização" absoluta dos
transportes do que a "municipalização". À falta dessa opção, o dirigente social-democrata explica que
o PSD é "a favor da co-gestão" das empresas de transportes e defende a integração de
"representantes das autarquias nos órgãos de gestão". Xavier sublinha, no entanto, que a gestão dos
transportes de Lisboa "tem de ser feita de forma integrada" com outros municípios próximos da
capital, porque "quem utiliza estes transportes não está apenas em Lisboa". Em todo o caso, o PSD
considera que este "não é o timing certo" para a discussão e critica o presidente da Câmara de Lisboa
por reavivar o tema. "É curioso que António Costa considere que as empresas estão todas de boa
saúde financeira, já que no governo do PS não tomou uma posição" sobre o assunto.
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Tiragem: 20000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 3
Cores: Preto e Branco
Área: 12,43 x 11,31 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46372934 27-02-2013
PSD de Lisboa critica
a gestão da CML O PSD de Lisboa afirmou-se, ontem, preocupado com os custos
de funcionamento do município da capital, estimado em 888 euros por habitante em 2011, segundo dados da Pordata. A receita da Câ -mara de Lisboa por munícipe, em 2011, foi de 980 euros, enquanto a despesa se situou nos 888 euros. Deste valor, quase metade (443 euros) destinou-se a despesa com pessoal. “A Câmara de Lisboa tem o custo mais elevado de estrutura por habitante. É um motivo de preocupa -ção”, disse o presidente da concelhia de Lisboa do PSD, Mauro Xavier. O responsável social-democrata acrescentou que o presidente do município lisboeta, António Costa, se “congratula da boa gestão que faz, mas um organismo independente vem pôr a claro que esta estrutura é desade -quada”. Por outro lado, o estudo mostrou que 52 por cento da população lisboeta é pensionista, uma população que exige uma atenção especial, defendeu Mauro Xavier.
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Noticias ao Minuto - PSD critica custos de funcionamento da Câmara de Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26/02/2013
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL: http://www.noticiasaominuto.com/politica/49157/psd-critica-custos-de-funcionamento-da-c%c3%a2mara-de-lisboa
/
O PSD de Lisboa afirmou-se, esta terça-feira, preocupado com os custos de funcionamento do
município da capital, estimado em 888 euros por habitante em 2011, segundo dados da Pordata, que
mostram que "a estrutura é desadequada". A receita da Câmara de Lisboa por munícipe, em 2011, foi
de 980 euros, enquanto a despesa se situou nos 888 euros. Deste valor, quase metade (443 euros)
destinou-se a despesa com pessoal. Estes valores, revelados pelo 'Retrato de Lisboa', elaborado pela
Pordata, são superiores à média nacional. Em Portugal, a média das despesas por habitante situa-se
abaixo nos 669 euros, enquanto as despesas com pessoal rondam os 223 euros. A receita dos
municípios é, em média, de 669 euros. "A Câmara de Lisboa tem o custo mais elevado de estrutura
por habitante. É um motivo de preocupação", disse à agência Lusa o presidente da concelhia de Lisboa
do PSD, Mauro Xavier. O responsável social-democrata acrescentou que o presidente do município
lisboeta, António Costa, se "congratula da boa gestão que faz, mas um organismo independente vem
pôr a claro que esta estrutura é desadequada". Por outro lado, o estudo mostrou que 52 por cento da
população lisboeta é pensionista, uma população que exige uma atenção especial, defendeu Mauro
Xavier.
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Tiragem: 15668
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 26
Cores: Cor
Área: 26,90 x 31,17 cm²
Corte: 1 de 3ID: 46255264 20-02-2013
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Tiragem: 15668
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 27
Cores: Cor
Área: 10,97 x 31,72 cm²
Corte: 2 de 3ID: 46255264 20-02-2013
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Tiragem: 15668
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 15,51 x 6,72 cm²
Corte: 3 de 3ID: 46255264 20-02-2013
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Noticias ao Minuto - PSD defende mais tempo para inquilinos com mais dinheiro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20/02/2013
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL: http://www.noticiasaominuto.com/economia/47271/psd-defende-mais-tempo-para-inquilinos-com-mais-dinheiro
/
O PSD quer dar mais tempo aos inquilinos com maiores rendimentos, que não estão protegidos pelos
tectos legais, para se poderem adaptar às novas rendas, noticia esta quarta-feira o Jornal de
Negócios. O PSD quer que os inquilinos que vivam em agregados com rendimentos mensais brutos
superiores a 2.425 euros e que, por não chegarem a acordo com o senhorio, vejam a sua renda ser
calculada de acordo com o valor patrimonial tributário do imóvel, tenham mais tempo para se adaptar
aos aumentos, escreve hoje o Jornal de Negócios. De acordo com o jornal, uma casa avaliada em 150
mil euros, por exemplo, vai implicar uma renda de 830 euros. O Negócios adianta que o PSD quer
clarificar a lei das rendas neste ponto e assegurar que a nova renda só começa a ser devida após seis
meses. "Um período para que as pessoas se adaptem financeiramente e, se for caso, procurem outra
casa", explicou o presidente da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, ao jornal. "Estamos
preocupados com os inquilinos que estão fora das clausulas de salvaguarda e para os quais o aumento
pode não ser comportável, já que para quem tem carências financeiras a lei já prevê tectos máximos
de aumento", acrescentou o responsável.
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Tiragem: 92344
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 26
Cores: Cor
Área: 26,75 x 30,34 cm²
Corte: 1 de 3ID: 46123421 12-02-2013
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Tiragem: 92344
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 27
Cores: Cor
Área: 13,49 x 30,14 cm²
Corte: 2 de 3ID: 46123421 12-02-2013
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Tiragem: 92344
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 5,26 x 3,57 cm²
Corte: 3 de 3ID: 46123421 12-02-2013
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Tiragem: 117650
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 56
Cores: Cor
Área: 13,91 x 12,59 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46087770 09-02-2013
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Tiragem: 117650
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 18
Cores: Preto e Branco
Área: 5,63 x 44,35 cm²
Corte: 1 de 1ID: 46087787 09-02-2013
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PSD quer mudar a lei das rendas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/02/2013
Meio: TSF Online
URL: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3044383&page=-1
/
O PSD quer mudar a lei das rendas. Os social democratas dizem que até estão de acordo com o
espírito da lei, mas querem mudanças rápidas para melhorar o diploma.
O presidente da distrital laranja, Mauro Xavier, avança com duas propostas.
Dois apartamentos no mesmo prédio, um que tenha sido remodelado e outro que não tenha sido, não
é justo que tenham a mesma renda e temos que introduzir um critério que possa diferenciar o valor
patrimonial e depois deve haver um prazo maior para os inquilinos se não chegarem a consenso sobre
o valor da renda com o senhorio, 30 dias não é suficiente e o PSD pede 180 dias, explica.
O PSD quer avançar com as propostas junto da ministra Assunção Cristas e espera uma intervenção
rápida do governo.
Esta semana, os inquilinos manifestaram-se em Lisboa contra a nova lei das renas.
A ministra Assunção Cristas já anunciou a criação de uma comissão externa, para acompanhar a
aplicação da nova lei.
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TSF Meio: TSF - Notícias
Duração: 00:01:08
Hora de emissão: 12:03:00
ID: 46101220
09/02/2013
PSD quer mudar a lei das rendas
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=3d7e9190-1b17-45f2-97a3-
ec400156c314&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
O PSD quer mudar a lei das rendas. Os social democratas dizem que até estão de acordo com o
espírito da lei, mas querem mudanças rápidas para melhorar o diploma. O presidente da concelhia do
PSD Lisboa, Mauro Xavier, avança com duas propostas.
/
Repetições: TSF - Notícias , 2013-02-09 13:04
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Câmara de Lisboa aprova apoio à regata Volvo Ocean Race
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 31/01/2013
Meio: Público Online
URL: http://www.publico.pt/local/noticia/camara-de-lisboa-aprova-apoio-a-regata-volvo-ocean-race-1582795
/
A Câmara de Lisboa aprovou na quarta-feira o apoio do município a duas iniciativas da regata Volvo
Ocean Race. A proposta passou na reunião do executivo com os votos favoráveis da maioria socialista,
os votos contra do PSD e do PCP e a abstenção do CDS-PP, mas ainda terá de ser votada na
assembleia municipal, onde pode chumbar. Na reunião camarária, o vereador do PSD Álvaro de Castro
mostrou-se preocupado com a falta de clarificação da relação entre o parceiro promotor e a entidade
pagadora. "O que acontece se o promotor falhar com o cumprimento das suas obrigações perante a
entidade pagadora?", perguntou. Também o social-democrata Vítor Gonçalves levantou dúvidas em
relação ao "enorme custo" que aquela prova representa para o município. Já na terça-feira, o
presidente da concelhia de Lisboa do PSD, Mauro Xavier, tinha dito que o partido estava contra a
participação da câmara nesta iniciativa e revelou que os deputados da Assembleia Municipal vão votar
contra a proposta. Esta não consta da ordem de trabalhos da próxima reunião. "Não há nenhum
lisboeta que ache que esse dinheiro é bem empregado nesta iniciativa", disse à Lusa Mauro Xavier. O
PSD é o maior partido com assento na Assembleia Municipal e pode, em conjunto com outros partidos
da oposição, fazer chumbar propostas. O PCP também votou contra na reunião de quarta-feira, por
este acordo ser o "inverso do que sucedeu no anterior", justificou o vereador Ruben de Carvalho. "O
papel era assumido pelo Governo e a câmara assegurava outro tipo de apoio que não envolvia o
despender de contrapartidas. Segundo se verifica, o acordo foi invertido. Já não é a primeira vez que o
Governo tenta transferir encargos para a câmara", frisou o comunista. O presidente António Costa
argumentou que o Governo não tem condições para financiar as próximas iniciativas da Volvo Ocean
Race, pelo que "desta vez a factura vai para o município". "Temos a possibilidade de renovar a
manutenção da etapa em Lisboa nos anos 2015 e 2018 e é fundamental para o que há a seguir, visto
que termina o contrato da Volvo Ocean Race, que fixa a base da partida em Alicante [Espanha] e será
possível renegociar a base de partida para próximo ciclo de regatas" para a cidade de Lisboa, frisou o
autarca. António Costa admitiu que a verba "é elevada", mas defendeu haver condições para suportá-
la "distribuída ao longo dos anos". Câmara e ATL pagam quatro milhões Segundo um acordo entre a
câmara e a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), as duas partes terão de pagar, até meados de
2018, quatro milhões de euros para a passagem das duas próximas edições da regata Volvo Ocean
Race pela capital. Nos termos da proposta, as duas entidades terão de pagar um milhão de euros por
cada passagem da regata em Lisboa: uma a realizar em Maio de 2015 e outra no mesmo mês de
2018. Para a realização da 12.ª edição da Volvo Ocean Race, daqui a dois anos, em Lisboa, a ATL terá
de pagar uma "taxa de anfitriã" de 500 mil euros, antes de 15 de Setembro de 2014, e outra, no
mesmo montante, até Abril de 2015. Por sua vez, a autarquia terá de pagar uma mesma taxa, num
total de um milhão, mas dividida em três prestações: 423.333 euros até ao final de Fevereiro deste
ano e 283.333 até ao início de Fevereiro de 2014 e, de novo, em 2015. Pela 13.ª edição, a realizar
apenas daqui a cinco anos, câmara e ATL também pagam dois milhões, mas divididos em três
prestações de 333.333 milhões a concluir até Fevereiro e Abril de 2018, respectivamente. Além do
pagamento desta "taxa de anfitriã", o município propõe ainda, na quarta-feira, isentar a organização
da prova do pagamento de taxas, nomeadamente de ocupação do espaço público, para estas duas
edições da Volvo Ocean Race. O pagamento é feito à Volvo Ocean Race S.L.U..
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PSD vai votar contra participação de Lisboa em duas regatas Volvo Ocean Race
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/01/2013
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psd-vai-votar-contra-participacao-lisboa-duas-regatas-volvo-ocean-race
/
O presidente da concelhia de Lisboa do PSD, Mauro Xavier, revelou hoje que o partido votará na
próxima Assembleia Municipal, na segunda-feira, contra a participação de Lisboa em duas iniciativas
da regata Volvo Ocean Race. "O PSD solicitou hoje aos seus vereadores e à Assembleia Municipal para
votarem contra a proposta de participação em mais duas iniciativas da Volvo Ocean Race, porque
entende que não há nenhum lisboeta que ache que esse dinheiro é bem empregado nesta iniciativa",
disse hoje à agência Lusa Mauro Xavier. Segundo o social-democrata, "primeiro, [o presidente da
Câmara] António Costa tentou trazer os aviões, depois conseguiu trazer os barcos, mas anda
totalmente à deriva". Para Mauro Xavier, "esta iniciativa não tem futuro e aquilo que as pessoas
precisam é de que o seu presidente da câmara faça as coisas simples, como manter as ruas limpas e o
trânsito ordenado". "Este tipo de grandes eventos, feitos com base em estudos segundo os quais dão
retorno(.) depois, no fim, é sempre duvidoso", observou. "António Costa diz que este é um evento que
dá muito retorno - deve ser feito da mesma forma que foram feitas as PPP (Parcerias Público-
Privadas), que também davam retorno", prosseguiu. "O PSD é totalmente contra gastarmos esta
verba de cerca de quatro milhões [de euros]. [A proposta] vai ser passada, de certeza, na câmara,
porque ele tem maioria, mas eu espero que toda a oposição se junte ao PSD na Assembleia Municipal
para chumbar este tipo de projetos", sustentou, acrescentando que "os lisboetas não precisam de ficar
a ver passar os navios". Segundo um acordo entre a CML e a Associação de Turismo de Lisboa, a que
a Lusa teve hoje acesso, as duas partes terão de pagar, até meados de 2018, quatro milhões de euros
para a passagem das duas próximas edições da regata Volvo Ocean Race pela capital. Nos termos da
proposta, que tem discussão marcada para a reunião de Câmara de quarta-feira, as duas entidades
terão de pagar um milhão de euros por cada passagem da regata em Lisboa: uma a realizar em maio
de 2015 e outra no mesmo mês de 2018. Para a realização da 12.ª edição da Volvo Ocean Race, daqui
a dois anos, em Lisboa, a Associação de Turismo de Lisboa (ATL) terá de pagar uma "taxa de anfitriã"
de 500.000 euros, antes de 15 de setembro de 2014, e outra, no mesmo montante, até abril de 2015.
Por sua vez, a Câmara de Lisboa terá de pagar uma mesma taxa, num total de um milhão, mas
dividida em três prestações: 423.333 euros até ao final de fevereiro deste ano e 283.333 até ao início
de fevereiro de 2014 e de 2015. Pela 13.ª edição, a realizar apenas daqui a cinco anos, Câmara e ATL
também pagam dois milhões, mas divididos em três prestações de 333.333 milhões a concluir até
fevereiro e abril de 2018, respetivamente. Além do pagamento desta "taxa de anfitriã", a Câmara de
Lisboa propõe ainda, na quarta-feira, isentar a organização da prova do pagamento de taxas,
nomeadamente de ocupação do espaço público, para estas duas edições da Volvo Ocean Race. O
pagamento é feito à Volvo Ocean Race S.L.U.. A proposta, assinada pelo presidente da Câmara,
António Costa, cita ainda uma auditoria da PricewaterhouseCoopers, que concluiu que a passagem da
prova náutica pela doca de Pedrouços, em Algés, teve um "impacto económico direto de 16,4 milhões
de euros e um efeito indireto entre 13 e 18 milhões de euros". A primeira prova da 11.ª edição da
Volvo Ocean Race teve início em novembro de 2011 em Alicante (Espanha) e a sétima etapa (de
nove) teve início em Miami (Estados Unidos da Amércia) e terminou em Lisboa. A etapa lisboeta durou
dez dias, antes das seis equipas em competição terem partido para Lorient (França). Daí, os veleiros
partiram na sua última prova, que terminou em Galway (Irlanda), com a vitória da equipa francesa
Groupama. *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
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Noticias ao Minuto - PSD vai votar contra participação de Lisboa em duas regatas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/01/2013
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL: http://www.noticiasaominuto.com/pais/40836/psd-vai-votar-contra-participa%c3%a7%c3%a3o-de-lisboa-em-duas-regatas
/
O presidente da concelhia de Lisboa do PSD, Mauro Xavier, revelou esta terça-feira que o partido
votará na próxima Assembleia Municipal, na segunda-feira, contra a participação de Lisboa em duas
iniciativas da regata Volvo Ocean Race. "O PSD solicitou hoje aos seus vereadores e à Assembleia
Municipal para votarem contra a proposta de participação em mais duas iniciativas da Volvo Ocean
Race, porque entende que não há nenhum lisboeta que ache que esse dinheiro é bem empregado
nesta iniciativa", disse hoje à agência Lusa Mauro Xavier. Segundo o social-democrata, "primeiro, [o
presidente da Câmara] António Costa tentou trazer os aviões, depois conseguiu trazer os barcos, mas
anda totalmente à deriva". Para Mauro Xavier, "esta iniciativa não tem futuro e aquilo que as pessoas
precisam é de que o seu presidente da câmara faça as coisas simples, como manter as ruas limpas e o
trânsito ordenado". "Este tipo de grandes eventos, feitos com base em estudos segundo os quais dão
retorno (.) depois, no fim, é sempre duvidoso", observou. "António Costa diz que este é um evento
que dá muito retorno - deve ser feito da mesma forma que foram feitas as PPP (Parcerias Público-
Privadas), que também davam retorno", prosseguiu. "O PSD é totalmente contra gastarmos esta
verba de cerca de quatro milhões [de euros]. [A proposta] vai ser passada, de certeza, na câmara,
porque ele tem maioria, mas eu espero que toda a oposição se junte ao PSD na Assembleia Municipal
para chumbar este tipo de projectos", sustentou, acrescentando que "os lisboetas não precisam de
ficar a ver passar os navios". Segundo um acordo entre a CML e a Associação de Turismo de Lisboa, a
que a Lusa teve hoje acesso, as duas partes terão de pagar, até meados de 2018, quatro milhões de
euros para a passagem das duas próximas edições da regata Volvo Ocean Race pela capital. Nos
termos da proposta, que tem discussão marcada para a reunião de Câmara de quarta-feira, as duas
entidades terão de pagar um milhão de euros por cada passagem da regata em Lisboa: uma a realizar
em maio de 2015 e outra no mesmo mês de 2018. Para a realização da 12.ª edição da Volvo Ocean
Race, daqui a dois anos, em Lisboa, a Associação de Turismo de Lisboa (ATL) terá de pagar uma "taxa
de anfitriã" de 500.000 euros, antes de 15 de Setembro de 2014, e outra, no mesmo montante, até
Abril de 2015. Por sua vez, a Câmara de Lisboa terá de pagar uma mesma taxa, num total de um
milhão, mas dividida em três prestações: 423.333 euros até ao final de Fevereiro deste ano e 283.333
até ao início de Fevereiro de 2014 e de 2015.
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PSD-Lisboa acusa Costa de copiar Sócrates.
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 24/01/2013
Meio: Blog Cidadania LX
URL: http://cidadanialx.blogspot.com/2013/01/psd-lisboa-acusa-costa-de-copiar.html
/
OrçamentoPSD-Lisboa acusa Costa de copiar SócratesPor Marisa Soares in PúblicoO presidente da
comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou ontem António Costa de estar a seguir a
`receita` de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que apresentou.
`Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate financeiro, que é
aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [o orçamento]. Nós
não podemos permitir que o último ministro no activo do Governo de José Sócrates, que é António
Costa, repita uma receita que levou o país à falência`, disse Mauro Xavier à agência Lusa.O presidente
da concelhia repetia assim a ideia deixada na terça-feira pelo líder da bancada social-democrata na
Assembleia Municipal, António Prôa. `Em ano eleitoral, estamos perante um presidente de câmara,
último representante do Governo de Sócrates, que utiliza a mesma receita e aumenta a despesa sem
querer saber as consequências desse aumento`, disse o deputado na sua intervenção, antes de votar
contra o orçamento.O orçamento para 2013 foi chumbado por toda a oposição e aprovado pelo PS e
independentes. Além do PSD, os outros partidos da oposição manifestaram-se contra a generalidade
das propostas do executivo. Modesto Navarro, do PCP, considerou que elas `não contêm respostas
para assegurar uma vida melhor em Lisboa`. O CDS-PP qualificou o documento como `despesista em
ano eleitoral e em contexto de crise`, antecipando `dez meses de alterações orçamentais e baixa
execução` caso ele fosse aprovado.
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Tiragem: 15614
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 36
Cores: Preto e Branco
Área: 14,03 x 10,32 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45807261 24-01-2013
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Tiragem: 41360
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 15
Cores: Cor
Área: 5,31 x 30,32 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45806981 24-01-2013
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou ontem António Costa de estar a se-guir a “receita” de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que apresentou. “Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um res-gate nanceiro, que é aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [o orçamento]. Nós não podemos per-mitir que o último ministro no activo do Governo de José Sócrates, que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência”, disse Mauro Xavier à agência Lusa.
O presidente da concelhia repetia assim a ideia deixada na terça-feira pelo líder da bancada social-de-mocrata na Assembleia Municipal, António Prôa. “Em ano eleitoral, estamos perante um presidente de câmara, último representante do Governo de Sócrates, que utiliza a mesma receita e aumenta a despesa sem querer saber as consequências desse aumento”, disse o deputado na sua intervenção, antes de votar contra o orçamento.
O orçamento para 2013 foi chum-bado por toda a oposição e aprova-do pelo PS e independentes. Além do PSD, os outros partidos da oposi-ção manifestaram-se contra a gene-ralidade das propostas do execut ivo. Modesto Navarro, do PCP, conside-rou que elas “não contêm respostas para assegurar uma vida melhor em Lisboa”. O CDS-PP quali cou o do-cumento como “despesista em ano eleitoral e em contexto de crise”, an-tecipando “dez meses de alterações orçamentais e baixa execução” caso ele fosse aprovado.
PSD-Lisboa acusa Costa de copiar Sócrates
OrçamentoMarisa Soares
Mauro Xavier, líder da concelhia
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PSD de Lisboa acusa António Costa de seguir receita de Sócrates e levar câmara
falência
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psd-lisboa-acusa-antonio-costa-seguir-receita-socrates-levar-camara-falencia
/
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou hoje António Costa de estar a
seguir a receita de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que
apresentou. "Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate
financeiro, que é aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a
proposta de orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no ativo do governo de josé
Sócrates, que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro Xavier. O
social-democrata falava à agência Lusa na sequência do chumbo do orçamento para Lisboa pela
assembleia municipal, na terça-feira, com os votos contra de todos os partidos da oposição (PSD,
CDS-PP, MPT, PPM, PCP, BE e PEV) e favoráveis apenas do PS (em maioria somente na câmara) e de
cinco deputados independentes (eleitos nas listas socialistas). Para o PSD, maior partido da oposição
na assembleia e cuja abstenção permitia a viabilização do orçamento, em causa esteve um montante
de 30 milhões de euros que resultam da poupança em serviço da dívida proveniente de uma
amortização de cerca de 270 milhões de euros. Mauro Xavier disse ainda que o PSD "está preocupado
porque se sente na presença de um presidente de câmara que não quer ser um presidente de
câmara". "Um presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior
partido da oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António costa já desistiu
da câmara de Lisboa ainda com um ano de mandato", frisou. O presidente da comissão política
lembrou que o PSD propôs um pacote fiscal para os próximos cinco anos, tendo sido possível chegar a
acordo, por unanimidade na câmara, para 2014. Contudo, disse que, contra a expectativa da
oposição, António Costa não quis aplicar os mesmos princípios em 2013. "António Costa não respeitou
o mesmo princípio e quis utilizar a folga do serviço da dívida, dos juros do valor que tinha sido pago
pelo governo por causa dos terrenos da ANA, que são 47 milhões de euros, para aumentar a despesa
e não para reduzir a despesa ou baixar os impostos aos lisboetas", frisou. Questionado sobre medidas
que já tinham sido aprovadas por maioria na Câmara de Lisboa e constavam do orçamento, como o
reforço do Fundo de Emergência Social, Mauro Xavier assegurou que o PSD saberá "distinguir aquelas
que deve apoiar" quando forem votadas individualmente. O social-democrata lembrou que o PSD
chumbou o orçamento na generalidade e que todas as propostas de alteração serão votadas
individualmente. Mauro Xavier disse que o PSD se absteve na votação do orçamento na câmara,
defendendo ser necessário fazer alterações antes da votação na Assembleia Municipal, mas "essas
alterações não vieram a acontecer, portanto teve de o chumbar na generalidade". "O que não pode
acontecer é permitir um orçamento que aumenta rubricas como o turismo em 90% e despesas de
bens e serviços em quase 40%. Isso, o PSD não pode permitir", frisou. *Este artigo foi escrito ao
abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
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PSD de Lisboa acusa António Costa de seguir receita de Sócrates
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: Correio da Manhã Online
URL: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/psd-de-lisboa-acusa-antonio-costa-de-seguir-receita-de-socrates
/
Política
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou esta quarta-feira António Costa
de estar a seguir a receita de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que
apresentou.
"Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate financeiro, que é
aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a proposta de
orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no ativo do governo de José Sócrates,
que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro Xavier.
O social-democrata falava à agência Lusa na sequência do chumbo do orçamento para Lisboa pela
assembleia municipal, na terça-feira, com os votos contra de todos os partidos da oposição (PSD,
CDS-PP, MPT, PPM, PCP, BE e PEV) e favoráveis apenas do PS (em maioria somente na câmara) e de
cinco deputados independentes (eleitos nas listas socialistas).
Para o PSD, maior partido da oposição na assembleia e cuja abstenção permitia a viabilização do
orçamento, em causa esteve um montante de 30 milhões de euros que resultam da poupança em
serviço da dívida proveniente de uma amortização de cerca de 270 milhões de euros.
Mauro Xavier disse ainda que o PSD "está preocupado porque se sente na presença de um presidente
de câmara que não quer ser um presidente de câmara".
"Um presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior partido da
oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António costa já desistiu da câmara
de Lisboa ainda com um ano de mandato", frisou.
O presidente da comissão política lembrou que o PSD propôs um pacote fiscal para os próximos cinco
anos, tendo sido possível chegar a acordo, por unanimidade na câmara, para 2014.
Contudo, disse que, contra a expectativa da oposição, António Costa não quis aplicar os mesmos
princípios em 2013.
"António Costa não respeitou o mesmo princípio e quis utilizar a folga do serviço da dívida, dos juros
do valor que tinha sido pago pelo governo por causa dos terrenos da ANA, que são 47 milhões de
euros, para aumentar a despesa e não para reduzir a despesa ou baixar os impostos aos lisboetas",
frisou.
Questionado sobre medidas que já tinham sido aprovadas por maioria na Câmara de Lisboa e
constavam do orçamento, como o reforço do Fundo de Emergência Social, Mauro Xavier assegurou
que o PSD saberá "distinguir aquelas que deve apoiar" quando forem votadas individualmente.
O social-democrata lembrou que o PSD chumbou o orçamento na generalidade e que todas as
propostas de alteração serão votadas individualmente.
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Noticias ao Minuto - PSD acusa António Costa de seguir receita de Sócrates
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL: http://www.noticiasaominuto.com/politica/38870/psd-acusa-ant%c3%b3nio-costa-de-seguir-receita-de-s%c3%b3crates
/
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou, esta quarta-feira, António Costa
de estar a seguir a receita de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que
apresentou. "Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o País a um resgate
financeiro, que é aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a
proposta de orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no activo do governo de
José Sócrates, que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro
Xavier. O social-democrata falava à agência Lusa na sequência do chumbo do orçamento para Lisboa
pela assembleia municipal, na terça-feira, com os votos contra de todos os partidos da oposição (PSD,
CDS-PP, MPT, PPM, PCP, BE e PEV) e favoráveis apenas do PS (em maioria somente na câmara) e de
cinco deputados independentes (eleitos nas listas socialistas). Para o PSD, maior partido da oposição
na assembleia e cuja abstenção permitia a viabilização do orçamento, em causa esteve um montante
de 30 milhões de euros que resultam da poupança em serviço da dívida proveniente de uma
amortização de cerca de 270 milhões de euros. Mauro Xavier disse ainda que o PSD "está preocupado
porque se sente na presença de um presidente de câmara que não quer ser um presidente de
câmara". "Um presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior
partido da oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António costa já desistiu
da câmara de Lisboa ainda com um ano de mandato", frisou. O presidente da comissão política
lembrou que o PSD propôs um pacote fiscal para os próximos cinco anos, tendo sido possível chegar a
acordo, por unanimidade na câmara, para 2014. Contudo, disse que, contra a expectativa da
oposição, António Costa não quis aplicar os mesmos princípios em 2013. "António Costa não respeitou
o mesmo princípio e quis utilizar a folga do serviço da dívida, dos juros do valor que tinha sido pago
pelo governo por causa dos terrenos da ANA, que são 47 milhões de euros, para aumentar a despesa
e não para reduzir a despesa ou baixar os impostos aos lisboetas", frisou.
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PSD diz que António Costa quer levar cidade à falência | Económico
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: Económico Online
URL: http://economico.sapo.pt/noticias/psd-diz-que-antonio-costa-quer-levar-cidade-a-falencia_160944.html
/
Económico com Lusa
23/01/13 14:20
Presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusa António Costa de estar a seguir a
receita de Sócrates, quererendo levar a cidade à falência com o orçamento que apresentou.
"Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate financeiro, que é
aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a proposta de
orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no ativo do governo de José Sócrates,
que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro Xavier.
O social-democrata falava à agência Lusa na sequência do chumbo do orçamento para Lisboa pela
assembleia municipal, na terça-feira, com os votos contra de todos os partidos da oposição (PSD,
CDS-PP, MPT, PPM, PCP, BE e PEV) e favoráveis apenas do PS (em maioria somente na câmara) e de
cinco deputados independentes (eleitos nas listas socialistas).
Para o PSD, maior partido da oposição na assembleia e cuja abstenção permitia a viabilização do
orçamento, em causa esteve um montante de 30 milhões de euros que resultam da poupança em
serviço da dívida proveniente de uma amortização de cerca de 270 milhões de euros.
Mauro Xavier disse ainda que o PSD "está preocupado porque se sente na presença de um presidente
de câmara que não quer ser um presidente de câmara".
"Um presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior partido da
oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António costa já desistiu da câmara
de Lisboa ainda com um ano de mandato", frisou.
O presidente da comissão política lembrou que o PSD propôs um pacote fiscal para os próximos cinco
anos, tendo sido possível chegar a acordo, por unanimidade na câmara, para 2014. Contudo, disse
que, contra a expectativa da oposição, António Costa não quis aplicar os mesmos princípios em 2013.
"António Costa não respeitou o mesmo princípio e quis utilizar a folga do serviço da dívida, dos juros
do valor que tinha sido pago pelo governo por causa dos terrenos da ANA, que são 47 milhões de
euros, para aumentar a despesa e não para reduzir a despesa ou baixar os impostos aos lisboetas",
frisou.
Questionado sobre medidas que já tinham sido aprovadas por maioria na Câmara de Lisboa e
constavam do orçamento, como o reforço do Fundo de Emergência Social, Mauro Xavier assegurou
que o PSD saberá "distinguir aquelas que deve apoiar" quando forem votadas individualmente.
O social-democrata lembrou que o PSD chumbou o orçamento na generalidade e que todas as
propostas de alteração serão votadas individualmente.
Mauro Xavier disse que o PSD se absteve na votação do orçamento na câmara, defendendo ser
necessário fazer alterações antes da votação na Assembleia Municipal, mas "essas alterações não
vieram a acontecer, portanto teve de o chumbar na generalidade".
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"O que não pode acontecer é permitir um orçamento que aumenta rubricas como o turismo em 90%
e despesas de bens e serviços em quase 40%. Isso, o PSD não pode permitir", frisou.
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António Costa "não quer ser presidente da Câmara" de Lisboa, acusa o líder da
concelhia do PSD
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: PT Jornal Online
URL:http://www.ptjornal.com/2013012313585/geral/politica/antonio-costa-nao-quer-ser-presidente-da-camara-de-lisboa-acusa-o-lider-da-
concelhia-do-psd.html?showall=1
/
O PSD ajudou a chumbar, na Assembleia Municipal de Lisboa, o "orçamento eleitoralista" apresentado
pela Câmara. Mauro Xavier, presidente da concelhia do PSD, acusa António Costa de achar "normal
não negociar o orçamento" e de pretender "repetir a receita" de José Sócrates. O voto do PSD foi
decisivo para a Assembleia Municipal de Lisboa chumbar a proposta de orçamento camarário
apresentado pelo executivo liderado por António Costa. A decisão foi justificada por Mauro Xavier,
presidente da comissão política concelhia do PSD, como um 'cartão vermelho' à política "eleitoralista"
do edil. "Estamos perante um presidente da Câmara que não quer ser presidente da Câmara e por isso
acha que é normal não negociar o Orçamento na Assembleia. António Costa entendeu que é um ano
de eleições e criou um Orçamento eleitoralista. O PSD não pode permitir que os ex-ministros de José
Sócrates repitam a receita que levou o país à falência", explicou Mauro Xavier, em declarações à TSF.
Se a proposta apresentada por António Costa tivesse sido aprovada, o destino de Lisboa seria a
falência, complementou o dirigente 'laranja'. Para Mauro Xavier, ou o autarca ia "tentar fazer num ano
a obra que não fez em seis", ou é sinal que "já não está preocupado" com a cidade "e está mais
preocupado com as eleições internas do PS", acusou. A contraproposta do PSD era "muito simples",
acrescentou o presidente da concelhia: abater à dívida camarária "o valor de 30 milhões que vai pagar
menos de juros por causa do Governo ter resolvido a dívida que existia devido aos problemas da ANA"
ou, em alternativa, devolver essa verba "aos lisboetas nas taxas" camarárias.
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PSD Lisboa acusa António Costa de copiar "receita" de Sócrates e levar Câmara à
falência
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: Público Online
URL: http://www.publico.pt/local/noticia/psd-lisboa-acusa-antonio-costa-de-copiar-receita-de-socrates-e-levar-camara-a-falencia-1581818
/
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou nesta quarta-feira António Costa
de estar a seguir a "receita" de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento
que apresentou. "Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate
financeiro, que é aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a
proposta de orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no activo do Governo de
José Sócrates, que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro
Xavier à Lusa. O presidente da concelhia repetia assim a ideia deixada na terça-feira pelo líder da
bancada social-democrata na Assembleia Municipal, António Prôa. "Em ano eleitoral, estamos perante
um presidente da Câmara, último representante do Governo de Sócrates, que utiliza a mesma receita
e aumenta a despesa sem querer saber as consequências desse aumento", disse o deputado na sua
intervenção, antes de votar contra o orçamento. A proposta de orçamento da Câmara de Lisboa para
2013 e as Grandes Opções do Plano 2013-2016 foi chumbada por toda a oposição (PSD, CDS-PP, MPT,
PPM, PCP, BE e PEV), tendo recebido votos favoráveis apenas do PS e de cinco deputados
independentes eleitos pelos socialistas. Com este chumbo, a autarquia terá de funcionar com o
orçamento de 2012, de 912 milhões de euros, superior em 180 milhões ao que estava previsto para
este ano. Costa, porém, garantiu ontem que vai "congelar" esta verba a mais para evitar
"derrapagem" na despesa. António Prôa já tinha avisado que não aprovaria o orçamento caso Costa
não utilizasse para "alívio fiscal" dos lisboetas a "folga" orçamental de 30 milhões de euros, parte dos
47 poupados com a diminuição de encargos do serviço da dívida, resultante da amortização de 271
milhões de euros de dívida em 2012, tornada possível pela receita obtida com a venda ao Estado dos
terrenos do aeroporto. "Esses 30 milhões de euros apenas serão devolvidos aos lisboetas em 2014,
pela participação do município no IRS. Não percebemos por que é que em 2013 não é aplicado esse
mesmo princípio", afirmou António Prôa, durante o debate. "A única explicação que encontro", disse
depois aos jornalistas, "é que dá jeito que esses 30 milhões fiquem à solta para serem facilmente
consumidos em ano eleitoral". António Costa, numa das várias vezes que subiu ao palco durante o
debate de cinco horas, contrapôs: "Verdadeiramente o que querem é, neste ano eleitoral, ver se
conseguem entorpecer o funcionamento da Câmara para depois chegar às eleições e dizer 'a Câmara
não fez'". PSD diz que foi "responsável" No final do debate, António Prôa frisou aos jornalistas que o
partido não concorda com as "prioridades políticas" de António Costa e contestou que os 30 milhões
de euros não sejam "preservados" para "ajudar" os lisboetas. Criticando a "intransigência" do
presidente da Câmara, Prôa salientou que o PSD foi "responsável" ao inviabilizar o orçamento, não
satisfeitas as suas exigências "razoáveis". Os restantes partidos da oposição também se manifestaram
contra a generalidade das propostas do executivo para 2013. Modesto Navarro, do PCP, considerou
que estas "não contêm respostas para assegurar uma vida melhor em Lisboa". O deputado do MPT,
António Arruda, classificou o orçamento em discussão como "uma espécie de proposta" e "um
conjunto de medidas irrealistas, dispersas, descoordenadas". Também o Partido Os Verdes,
representado por Cláudia Madeira, disse que o orçamento "não dá resposta aos problemas estruturais"
dos munícipes. Já o CDS-PP criticou o orçamento "despesista em ano eleitoral e em contexto de crise",
antecipando "dez meses de alterações orçamentais e baixa execução de programas municipais" caso o
documento fosse aprovado. Bastaria a abstenção do PSD para o documento passar, mas o partido não
cedeu. "Um presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior
partido da oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António Costa já desistiu
da câmara de Lisboa ainda com um ano de mandato", acrescentou nesta quarta-feira Mauro Xavier.
Questionado sobre medidas que já tinham sido aprovadas por maioria na Câmara de Lisboa e
constavam do orçamento, como o reforço do Fundo de Emergência Social, Mauro Xavier assegurou
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que o PSD saberá "distinguir aquelas que deve apoiar" quando forem votadas individualmente. "O que
não pode acontecer é permitir um orçamento que aumenta rubricas como o turismo em 90% e
despesas de bens e serviços em quase 40%. Isso, o PSD não pode permitir", frisou.
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PSD de Lisboa acusa António Costa de seguir receita de Sócrates
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: Sábado Online
URL:http://www.sabado.pt/Special-Pages/Print.aspx?printpath=/Ultima-hora/Politica/PSD-de-Lisboa-acusa-Antonio-Costa-de-seguir-
receit&classname=Article.News
/
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou esta quarta-feira António Costa
de estar a seguir a receita de José Sócrates e de querer levar a cidade à falência com o orçamento que
apresentou.
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Por Correio da Manhã
"Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate financeiro, que é
aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a proposta de
orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no ativo do governo de José Sócrates,
que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência", disse Mauro Xavier.O social-
democrata falava à agência Lusa na sequência do chumbo do orçamento para Lisboa pela assembleia
municipal, na terça-feira, com os votos contra de todos os partidos da oposição (PSD, CDS-PP, MPT,
PPM, PCP, BE e PEV) e favoráveis apenas do PS (em maioria somente na câmara) e de cinco
deputados independentes (eleitos nas listas socialistas).Para o PSD, maior partido da oposição na
assembleia e cuja abstenção permitia a viabilização do orçamento, em causa esteve um montante de
30 milhões de euros que resultam da poupança em serviço da dívida proveniente de uma amortização
de cerca de 270 milhões de euros.Mauro Xavier disse ainda que o PSD "está preocupado porque se
sente na presença de um presidente de câmara que não quer ser um presidente de câmara"."Um
presidente de câmara que não está disponível para negociar o orçamento com o maior partido da
oposição na cidade leva-nos a ficar preocupados e a perguntar se António costa já desistiu da câmara
de Lisboa ainda com um ano de mandato", frisou.O presidente da comissão política lembrou que o
PSD propôs um pacote fiscal para os próximos cinco anos, tendo sido possível chegar a acordo, por
unanimidade na câmara, para 2014. Contudo, disse que, contra a expectativa da oposição, António
Costa não quis aplicar os mesmos princípios em 2013."António Costa não respeitou o mesmo princípio
e quis utilizar a folga do serviço da dívida, dos juros do valor que tinha sido pago pelo governo por
causa dos terrenos da ANA, que são 47 milhões de euros, para aumentar a despesa e não para reduzir
a despesa ou baixar os impostos aos lisboetas", frisou.Questionado sobre medidas que já tinham sido
aprovadas por maioria na Câmara de Lisboa e constavam do orçamento, como o reforço do Fundo de
Emergência Social, Mauro Xavier assegurou que o PSD saberá "distinguir aquelas que deve apoiar"
quando forem votadas individualmente.O social-democrata lembrou que o PSD chumbou o orçamento
na generalidade e que todas as propostas de alteração serão votadas individualmente.
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PS acusa PSD de "apagar irresponsabilidade" do chumbo do orçamento de Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: SIC Notícias Online
Autores: Paula Coutinho
URL: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/01/23/ps-acusa-psd-de-apagar-irresponsabilidade-do-chumbo-do-orcamento-de-lisboa?service=print
/
Data de Publicação: Jan 23, 2013 8:17 PM
Última actualização: Jan 23, 2013 8:26 PM
O PS de Lisboa acusou hoje o PSD de "lançar uma cortina de fumo para apagar a irresponsabilidade"
no chumbo do orçamento camarário para 2013, ao referir-se a uma eventual saída de António Costa
da presidência do município.
A Assembleia Municipal de Lisboa chumbou na terça-feira passada, com os votos contra de todos os
partidos da oposição (PSD, CDS-PP, MPT, PPM, PCP, BE e PEV), e favoráveis apenas do PS (em
maioria somente na câmara) e de cinco deputados independentes (eleitos nas listas socialistas).
O líder da bancada socialista, Miguel Coelho, referiu, em declarações à agência Lusa, em reação às
declarações desta tarde do presidente da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, que acusou o
presidente da câmara, António Costa, de estar com os olhos postos num mandato de nível nacional,
que "São declarações para lançar uma cortina de fumo e para apagar a grande irresponsabilidade do
PSD na cidade de Lisboa".
O deputado socialista Miguel Coelho recordou que o PSD inviabilizou o orçamento depois de a câmara
ter reduzido as taxas de IRS e IMI (impostos sobre o Rendimento de Pessoas Singulares e Municipal
sobre Impostos), conforme sugerido, ainda em outubro pelos sociais-democratas, em troca da
abstenção.
Recordando que o orçamento de 2012, que será transposto para este ano e com base no qual o
executivo camarário terá de trabalhar, é "mais folgado do que o de 2013", sendo inferior em cerca de
180 milhões ao deste ano, Miguel Coelho criticou o chumbo por 30 milhões.
"Ao invalidar o orçamento de 2013, permite o orçamento anterior, com superior de capacidade de
investimento. Foi inconsequente. Apenas procurou tirar um 'sound bite' (afirmação mediática) político,
que depois não tem consequências na capacidade de investimento da câmara", afirmou.
Miguel Coelho admitiu que o chumbo vai "dificultar os trabalhos" da câmara, porque obriga ao
"funcionamento em duodécimos", e que, por isso, "não se percebe o porquê" desta medida,
considerando que foi motivada por razões "eleitoralistas".
O orçamento chumbado na quinta-feira é o último deste mandato do socialista António Costa à frente
da Câmara de Lisboa.
Lusa
Paula Coutinho
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PSD diz que António Costa quer levar cidade à falência
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 23/01/2013
Meio: TSF Online
URL: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3010432&page=-1
/
O presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa acusou António Costa de estar a seguir a
receita de Sócrates e de querer levar a cidade à falência.
Não podemos permitir que seja repetida a receita que levou o país a um resgate financeiro, que é
aumentar as despesas em ano de eleições. Por isso, o PSD teve de votar contra [a proposta de
orçamento]. Nós não pudemos permitir que o último ministro no ativo do governo de José Sócrates,
que é António Costa, repita uma receita que levou o país à falência, disse Mauro Xavier.
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TSF Meio: TSF - Notícias
Duração: 00:01:21
Hora de emissão: 14:07:00
ID: 45798422
23/01/2013
PSD diz que António Costa quer levar cidade à falência
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=6e39fe53-27e7-4795-9cca-
e2dc3c139d25&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
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Mauro Xavier, o presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa, acusou António Costa de
estar a seguir a receita de Sócrates e de querer levar a cidade à falência.
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TSF Meio: TSF - Notícias
Duração: 00:01:54
Hora de emissão: 13:03:00
ID: 45798032
23/01/2013
PSD diz que António Costa quer levar cidade à falência
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=8f5d2009-4696-4a04-b448-
4ebbc70c0ccf&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
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Mauro Xavier, o presidente da comissão política concelhia do PSD de Lisboa, acusou António Costa de
estar a seguir a receita de Sócrates e de querer levar a cidade à falência.
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País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 45618996 12-01-2013
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PSD critica que Câmara faça dos lisboetas cobaias no Marquês de Pombal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2013
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psd-critica-camara-faca-dos-lisboetas-cobaias-no-marques-pombal
/
O PSD de Lisboa criticou hoje os atrasos da Câmara Municipal numa tomada de decisão final quanto às
alterações na circulação no Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade, considerando que os
"lisboetas estão a ser cobaias". Desde as 10:00 de hoje que o sentido de circulação da lateral
nascente da Avenida da Liberdade está alterado: o trânsito está a ser feito no sentiro norte-sul entre a
Rua das Pretas e o Largo da Anunciada, sendo obrigatória a viragem à direita no cruzamento com este
largo. Perante esta alteração, o presidente da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, salientou à
agência Lusa que a autarquia "tinha prometido" dizer se as mudanças "eram finais ou não" e
considerou que "os lisboetas estão a ser cobaias", naquilo que voltou a classificar como
"experiencialismos". "António Costa [presidente da câmara] está a ser autista. A medida está a ter um
impacto terrível no comércio da Avenida da Liberdade e o trânsito está caótico. Tem de parar com
estes exercícios de tentativa erro: está provado que não resultou", afirmou o social-democrata. Mauro
Xavier voltou a sugerir que a Câmara de Lisboa "retroceda para a anterior situação" e a defender
quatro faixas centrais na Avenida da Liberdade, o fecho das laterais e apenas uma rotunda no
Marquês. Questionado sobre o ponto de situação das alterações viárias neste eixo, durante uma
conferência de imprensa na quarta-feira passada, António Costa disse apenas que vai receber um
relatório com conclusões até quarta-feira e que o assunto vai ser debatido então. *Este artigo foi
escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico
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Noticias ao Minuto - PSD acusa Câmara de fazer dos lisboetas cobaias no Marquês de
Pombal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2013
Meio: Notícias ao Minuto Online
URL: http://www.noticiasaominuto.com/pais/35034/psd-acusa-c%c3%a2mara-de-fazer-dos-lisboetas-cobaias-no-marqu%c3%aas-de-pombal
/
O PSD de Lisboa criticou, esta quinta-feira, os atrasos da Câmara Municipal numa tomada de decisão
final quanto às alterações na circulação no Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade,
considerando que os "lisboetas estão a ser cobaias". Desde as 10h00 de hoje que o sentido de
circulação da lateral nascente da Avenida da Liberdade está alterado: o trânsito está a ser feito no
sentido norte-sul entre a Rua das Pretas e o Largo da Anunciada, sendo obrigatória a viragem à direita
no cruzamento com este largo. Perante esta alteração, o presidente da concelhia do PSD de Lisboa,
Mauro Xavier, salientou à agência Lusa que a autarquia "tinha prometido" dizer se as mudanças "eram
finais ou não" e considerou que "os lisboetas estão a ser cobaias", naquilo que voltou a classificar
como "experiencialismos". "António Costa [presidente da câmara] está a ser autista. A medida está a
ter um impacto terrível no comércio da Avenida da Liberdade e o trânsito está caótico. Tem de parar
com estes exercícios de tentativa erro: está provado que não resultou", afirmou o social-democrata.
Mauro Xavier voltou a sugerir que a Câmara de Lisboa "retroceda para a anterior situação" e a
defender quatro faixas centrais na Avenida da Liberdade, o fecho das laterais e apenas uma rotunda
no Marquês.
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PSD critica que Câmara faça dos lisboetas cobaias no Marquês de Pombal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2013
Meio: Sol Online
URL: http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=66109
/
O PSD de Lisboa criticou hoje os atrasos da Câmara Municipal numa tomada de decisão final quanto às
alterações na circulação no Marquês de Pombal e na Avenida da Liberdade, considerando que os
"lisboetas estão a ser cobaias".
Desde as 10:00 de hoje que o sentido de circulação da lateral nascente da Avenida da Liberdade está
alterado: o trânsito está a ser feito no sentido norte-sul entre a Rua das Pretas e o Largo da
Anunciada, sendo obrigatória a viragem à direita no cruzamento com este largo.
Perante esta alteração, o presidente da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, salientou à agência
Lusa que a autarquia "tinha prometido" dizer se as mudanças "eram finais ou não" e considerou que
"os lisboetas estão a ser cobaias", naquilo que voltou a classificar como "experiencialismos".
"António Costa [presidente da câmara] está a ser autista. A medida está a ter um impacto terrível no
comércio da Avenida da Liberdade e o trânsito está caótico. Tem de parar com estes exercícios de
tentativa erro: está provado que não resultou", afirmou o social-democrata.
Mauro Xavier voltou a sugerir que a Câmara de Lisboa "retroceda para a anterior situação" e a
defender quatro faixas centrais na Avenida da Liberdade, o fecho das laterais e apenas uma rotunda
no Marquês.
Questionado sobre o ponto de situação das alterações viárias neste eixo, durante uma conferência de
imprensa na quarta-feira passada, António Costa disse apenas que vai receber um relatório com
conclusões até quarta-feira e que o assunto vai ser debatido então.
Lusa/SOL
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País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Cores: Preto e Branco
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Corte: 1 de 1ID: 45370478 26-12-2012
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PSD/Lisboa quer ministros a fazer campanha nas autárquicas
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 26/12/2012
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psdlisboa-quer-ministros-fazer-campanha-nas-autarquicas
/
O candidato à Câmara de Lisboa do PSD só será apresentado em Janeiro de 2013, mas o presidente
da concelhia, Mauro Xavier, apela à união do partido nas próximas autárquicas e espera ver os
governantes a fazer campanha. "Tenho muito orgulho nos ministros do PSD. Todos os que se possam
envolver são importantes e devem dizer presente." O candidato dos sociais-democratas deverá ser
Fernando Seara, mas o pré-anúncio feito pelo ministro Miguel Relvas - garantindo que irá votar no
autarca de Sintra - não agradou a alguns social-democratas e fez adiar o lançamento da candidatura.
Marcelo Rebelo de Sousa classificou o apoio dado por Relvas como "um beijo da morte", mas o líder da
concelhia de Lisboa apela a que "todos estejam unidos e disponíveis". "Do Miguel Relvas ao Marcelo
Rebelo de Sousa, que já foi candidato em Lisboa e conhece as dificuldades de fazer campanha nas
autárquicas", acrescenta. Mauro Xavier defende que o autarca de Sintra tem um perfil ganhador, mas
garante que a decisão está nas mãos do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho. "É um candidato
capaz de vencer ao único ministro no activo de José Sócrates", acrescenta o líder da concelhia,
referindo-se ao actual presidente da câmara da capital, António Costa, que também ainda não
formalizou a sua recandidatura. Passos Coelho já disse que ainda não "há uma data fixada" para
apresentar o candidato à Câmara de Lisboa, mas garantiu, no final da reunião do conselho nacional do
PSD há uma semana, que "haverá interesse nos primeiros meses de 2013 em ter a grande maioria
das candidaturas decididas, e nelas se inclui também a de Lisboa". Em Lisboa, o PSD deverá fazer
uma coligação com o CDS se o candidato for Fernando Seara. O líder da distrital dos centristas, Telmo
Correia, já disse que "vê com interesse e apreço" a candidatura do actual presidente da Câmara de
Sintra. O PSD pretende, até ao final do ano, anunciar todos os presidentes que se recandidatam e até
31 de Janeiro os novos candidatos. Até 15 de Fevereiro serão anunciados os candidatos às juntas de
freguesia, cargos em que haverá 50% de renovação.
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PSD de Lisboa propõem rescisão com os funcionários da EPUL
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/11/2012
Meio:Notícias da Grande Lisboa
Online
URL: http://www.noticiasgrandelisboa.com/2012/11/29/psd-de-lisboa-propoem-rescisao-com-os-funcionarios-da-epul/
/
29 de Novembro de 2012 |
PSD de Lisboa propõem rescisão com os funcionários da EPUL
O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, concorda com a intenção da Câmara de
extinguir a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), mas considera que seria melhor haver
um acordo de rescisão com os funcionários.
"Não faz sentido integrar as pessoas, porque assim não se vai poupar nada. A ideia é reduzir custos,
portanto, deve-se reduzir o número de funcionários", afirmou à agência Lusa Mauro Xavier. O líder
social-democrata da capital sugeriu, assim, que a Câmara avance com os processos de rescisão dos
contratos de trabalho.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou esta terça-feira a intenção de extinguir a
EPUL, assegurando a integração da atividade da empresa na autarquia, para "preservar património" e
"direitos dos trabalhadores".
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PSD de Lisboa concorda com extinção da EPUL
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/11/2012
Meio: Actualidades Online
URL: http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20121129/psd-de-lisboa-concorda-com-extincao-da-epul
/
29 Novembro, 2012 - 08:43
Mauro Xavier, líder da concelhia do PSD de Lisboa, concorda com a decisão da autarquia de acabar
com a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), refere a Lusa.
O responsável do PSD considera que António Costa fez bem em extinguir a EPUL, mas defende uma
rescisão de contrato com os trabalhadores da empresa e não a sua reinserção na Câmara de Lisboa.
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PSD Lisboa concorda com extinção da EPUL
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2012
Meio:Diário Digital Online - Dinheiro
Digital Online
URL: http://dinheirodigital.sapo.pt/print.asp?id_news=191248
/
O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, disse hoje estar de acordo com a intenção da
Câmara de extinguir a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), embora sugira um acordo de
rescisão com os funcionários.
"Não faz sentido integrar as pessoas, porque assim não se vai poupar nada. A ideia é reduzir custos,
portanto, deve-se reduzir o número de funcionários", afirmou à agência Lusa Mauro Xavier.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou hoje a intenção de extinguir a EPUL,
assegurando a integração da atividade da empresa na autarquia, para "preservar património" e
"direitos dos trabalhadores".
"Não podemos começar com esta medida de integrar os funcionários nos quadros da Câmara. Essa é
uma medida muito socialista, passar a despesa de um lado para o outro", acrescentou.
O líder social-democrata da capital sugeriu, assim, que a Câmara avance com os processos de
rescisão dos contratos de trabalho.
"Se a organização é extinta, tem de se extinguir todas as suas despesas, senão não faz sentido. O
PSD Lisboa apoiará a extinção da EPUL, que tem cerca de 150 trabalhadores, e espera que a Câmara
tenha capacidade de se reorganizar a si própria para reduzir cerca de dois mil trabalhadores",
concluiu.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou, na reunião pública do executivo de hoje
à tarde, a apresentação de uma proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar
para a próxima semana e que visa a "integração da atividade da EPUL na câmara".
O objetivo, afirmou, é "preservar a integralidade do património da cidade que está afeto à EPUL, de
forma a garantir integralmente os direitos dos credores, incluindo os seus clientes, como compradores
dos fogos por terminar".
Além disso, o autarca salientou que a medida visa "garantir integralmente os direitos dos
trabalhadores" da empresa, seja "na integração nos quadros da câmara" ou na "indemnização por
rescisão de contrato, se for isso que os trabalhadores preferirem".
O presidente da Câmara de Lisboa destacou que a "função essencial para a criação da EPUL foi
esgotada", ou seja, a urbanização da cidade.
"A conjuntura que estamos a viver exige que tomemos decisões que não devem ser adiadas, mas
tomadas para que património e trabalhadores vejam satisfeitos os seus direitos", disse.
Há cerca de um ano, António Costa defendeu a fusão numa só empresa municipal da EPUL, da
Gebalis (responsável pela gestão dos bairros municipais) e da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU)
Ocidental.
No entanto, em outubro, mostrou- se "menos entusiasmado" com a ideia, devido à s "exigências dos
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critérios" fixados na nova Lei do Setor Empresarial Local, e questionou se "faria sentido" avançar com
a fusão.
Os vereadores não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião
extraordinária da próxima semana.
Diário Digital com Lusa
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PSD Lisboa concorda com extinção da EPUL | Política
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2012
Meio: Diário Digital Online
URL: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=604107
/
O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, disse hoje estar de acordo com a intenção da
Câmara de extinguir a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), embora sugira um acordo de
rescisão com os funcionários. "Não faz sentido integrar as pessoas, porque assim não se vai poupar
nada. A ideia é reduzir custos, portanto, deve-se reduzir o número de funcionários", afirmou à agência
Lusa Mauro Xavier. O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou hoje a intenção de
extinguir a EPUL, assegurando a integração da atividade da empresa na autarquia, para "preservar
património" e "direitos dos trabalhadores". "Não podemos começar com esta medida de integrar os
funcionários nos quadros da Câmara. Essa é uma medida muito socialista, passar a despesa de um
lado para o outro", acrescentou. O líder social-democrata da capital sugeriu, assim, que a Câmara
avance com os processos de rescisão dos contratos de trabalho. "Se a organização é extinta, tem de
se extinguir todas as suas despesas, senão não faz sentido. O PSD Lisboa apoiará a extinção da EPUL,
que tem cerca de 150 trabalhadores, e espera que a Câmara tenha capacidade de se reorganizar a si
própria para reduzir cerca de dois mil trabalhadores", concluiu. O presidente da Câmara de Lisboa,
António Costa, anunciou, na reunião pública do executivo de hoje à tarde, a apresentação de uma
proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar para a próxima semana e que
visa a "integração da atividade da EPUL na câmara". O objetivo, afirmou, é "preservar a integralidade
do património da cidade que está afeto à EPUL, de forma a garantir integralmente os direitos dos
credores, incluindo os seus clientes, como compradores dos fogos por terminar". Além disso, o autarca
salientou que a medida visa "garantir integralmente os direitos dos trabalhadores" da empresa, seja
"na integração nos quadros da câmara" ou na "indemnização por rescisão de contrato, se for isso que
os trabalhadores preferirem". O presidente da Câmara de Lisboa destacou que a "função essencial
para a criação da EPUL foi esgotada", ou seja, a urbanização da cidade. "A conjuntura que estamos a
viver exige que tomemos decisões que não devem ser adiadas, mas tomadas para que património e
trabalhadores vejam satisfeitos os seus direitos", disse. Há cerca de um ano, António Costa defendeu
a fusão numa só empresa municipal da EPUL, da Gebalis (responsável pela gestão dos bairros
municipais) e da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Ocidental. No entanto, em outubro,
mostrou-se "menos entusiasmado" com a ideia, devido à s "exigências dos critérios" fixados na nova
Lei do Setor Empresarial Local, e questionou se "faria sentido" avançar com a fusão. Os vereadores
não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião extraordinária
da próxima semana. Diário Digital com Lusa
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PSD Lisboa concorda com extinção da EPUL mas critica reintegração de funcionários
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2012
Meio: Diário de Notícias Online
URL: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2915757&seccao=Sul&page=-1
/
Lisboa
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, disse hoje estar de acordo com a intenção da
Câmara de extinguir a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), embora sugira um acordo de
rescisão com os funcionários.
"Não faz sentido integrar as pessoas, porque assim não se vai poupar nada. A ideia é reduzir custos,
portanto, deve-se reduzir o número de funcionários", afirmou à agência Lusa Mauro Xavier.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou hoje a intenção de extinguir a EPUL,
assegurando a integração da atividade da empresa na autarquia, para "preservar património" e
"direitos dos trabalhadores".
"Não podemos começar com esta medida de integrar os funcionários nos quadros da Câmara. Essa é
uma medida muito socialista, passar a despesa de um lado para o outro", acrescentou.
O líder social-democrata da capital sugeriu, assim, que a Câmara avance com os processos de
rescisão dos contratos de trabalho.
"Se a organização é extinta, tem de se extinguir todas as suas despesas, senão não faz sentido. O
PSD Lisboa apoiará a extinção da EPUL, que tem cerca de 150 trabalhadores, e espera que a Câmara
tenha capacidade de se reorganizar a si própria para reduzir cerca de dois mil trabalhadores",
concluiu.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou, na reunião pública do executivo de hoje
à tarde, a apresentação de uma proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar
para a próxima semana e que visa a "integração da atividade da EPUL na câmara".
O objetivo, afirmou, é "preservar a integralidade do património da cidade que está afeto à EPUL, de
forma a garantir integralmente os direitos dos credores, incluindo os seus clientes, como compradores
dos fogos por terminar".
Além disso, o autarca salientou que a medida visa "garantir integralmente os direitos dos
trabalhadores" da empresa, seja "na integração nos quadros da câmara" ou na "indemnização por
rescisão de contrato, se for isso que os trabalhadores preferirem".
O presidente da Câmara de Lisboa destacou que a "função essencial para a criação da EPUL foi
esgotada", ou seja, a urbanização da cidade.
"A conjuntura que estamos a viver exige que tomemos decisões que não devem ser adiadas, mas
tomadas para que património e trabalhadores vejam satisfeitos os seus direitos", disse.
Há cerca de um ano, António Costa defendeu a fusão numa só empresa municipal da EPUL, da
Gebalis (responsável pela gestão dos bairros municipais) e da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU)
Ocidental.
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No entanto, em outubro, mostrou-se "menos entusiasmado" com a ideia, devido à s "exigências dos
critérios" fixados na nova Lei do Setor Empresarial Local, e questionou se "faria sentido" avançar com
a fusão.
Os vereadores não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião
extraordinária da próxima semana.
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PSD Lisboa concorda com extinção da EPUL mas critica reintegração de funcionários
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2012
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/psd-lisboa-concorda-extincao-da-epul-critica-reintegracao-funcionarios
/
O líder da concelhia do PSD de Lisboa, Mauro Xavier, disse hoje estar de acordo com a intenção da
Câmara de extinguir a Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL), embora sugira um acordo de
rescisão com os funcionários. "Não faz sentido integrar as pessoas, porque assim não se vai poupar
nada. A ideia é reduzir custos, portanto, deve-se reduzir o número de funcionários", afirmou à agência
Lusa Mauro Xavier. O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, anunciou hoje a intenção de
extinguir a EPUL, assegurando a integração da atividade da empresa na autarquia, para "preservar
património" e "direitos dos trabalhadores". "Não podemos começar com esta medida de integrar os
funcionários nos quadros da Câmara. Essa é uma medida muito socialista, passar a despesa de um
lado para o outro", acrescentou. O líder social-democrata da capital sugeriu, assim, que a Câmara
avance com os processos de rescisão dos contratos de trabalho. "Se a organização é extinta, tem de
se extinguir todas as suas despesas, senão não faz sentido. O PSD Lisboa apoiará a extinção da EPUL,
que tem cerca de 150 trabalhadores, e espera que a Câmara tenha capacidade de se reorganizar a si
própria para reduzir cerca de dois mil trabalhadores", concluiu. O presidente da Câmara de Lisboa,
António Costa, anunciou, na reunião pública do executivo de hoje à tarde, a apresentação de uma
proposta, que será discutida numa reunião extraordinária a agendar para a próxima semana e que
visa a "integração da atividade da EPUL na câmara". O objetivo, afirmou, é "preservar a integralidade
do património da cidade que está afeto à EPUL, de forma a garantir integralmente os direitos dos
credores, incluindo os seus clientes, como compradores dos fogos por terminar". Além disso, o autarca
salientou que a medida visa "garantir integralmente os direitos dos trabalhadores" da empresa, seja
"na integração nos quadros da câmara" ou na "indemnização por rescisão de contrato, se for isso que
os trabalhadores preferirem". O presidente da Câmara de Lisboa destacou que a "função essencial
para a criação da EPUL foi esgotada", ou seja, a urbanização da cidade. "A conjuntura que estamos a
viver exige que tomemos decisões que não devem ser adiadas, mas tomadas para que património e
trabalhadores vejam satisfeitos os seus direitos", disse. Há cerca de um ano, António Costa defendeu
a fusão numa só empresa municipal da EPUL, da Gebalis (responsável pela gestão dos bairros
municipais) e da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Ocidental. No entanto, em outubro,
mostrou-se "menos entusiasmado" com a ideia, devido à s "exigências dos critérios" fixados na nova
Lei do Setor Empresarial Local, e questionou se "faria sentido" avançar com a fusão. Os vereadores
não comentaram a proposta de extinção da EPUL, adiando declarações para a reunião extraordinária
da próxima semana. *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela
agência Lusa
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Renascença Meio: Renascença - Notícias
Duração: 00:01:47
Hora de emissão: 19:00:00
ID: 44682512
10/11/2012
Lisboetas podem ver os seus impostos reduzidos
http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=4b1b8343-5034-4ce0-ab7d-
cbcc76dd6fff&userId=0c275b41-2a94-43e7-a036-927ff6255d77
/
Os lisboetas podem ver os seus impostos reduzidos no ano que vem. O PSD está em negociações com
o presidente da autarquia. Declarações de Mauro Xavier.
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António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco - PSD
Lisboa | Política
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 08/10/2012
Meio: Diário Digital Online
URL: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=595437
/
ONTEM às 10:57 actualizada às 14:51 O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de
tentar branquear os erros nas cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter
pedido desculpa aos portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva. O PS e, em particular, António
Costa em Lisboa, gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os erros, aponta o social-democrata
Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações à agência Lusa. Para o PSD Lisboa,
o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a efeméride assinalou-se
no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente. Diário Digital / Lusa
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Tiragem: 5053
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Cores: Preto e Branco
Área: 5,27 x 20,55 cm²
Corte: 1 de 1ID: 44121372 08-10-2012
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António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco - PSD
Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Destak.pt
URL: http://www.destak.pt/artigo/141922-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-cavaco-psd-lisboa
/
07 de Outubro de 2012, 10:57
05 de Outubro
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
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18:22 PSD Lisboa: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a
Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: GoBulling.com
URL: https://www.gobulling.com/ljc/col/public/NewsItem.tea?parNewsId=277608407
/
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
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António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco - PSD
Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Lusa.pt
URL:http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-cavaco-psd-
lisboa_15104495.html
/
07 de Outubro de 2012, 10:57
05 de Outubro
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
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António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses | Económico
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Económico Online
URL: http://economico.sapo.pt/noticias/antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses_153283.html
/
Económico com Lusa
07/10/12 11:23
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de Outubro.
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de Outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente. Sobre o
episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir de
imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
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PSD: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Expresso Online
URL: http://expresso.sapo.pt/psd-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses=f758431
/
O PSD defendeu que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco Silva,
pelo hastear da bandeira ao contrário nas cerimónias do 5 de Outubro.
11:07Domingo, 7 de outubro de 2012
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 5 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses
e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
"Lapso involuntário"
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 5 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
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PSD Lisboa: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Jornal de Negócios Online
URL: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=582673
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07 Outubro 2012 | 18:22
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de Outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
Lusa
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PSD diz que Costa devia ter pedido desculpa a portugueses
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Diário de Notícias Online
URL: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2813668
/
5 de Outubro
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
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Notícias num Clique | 05 de Outubro: António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e não a Cavaco - PSD Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio:Diário Digital Castelo Branco
Online
URL: http://www.diariodigitalcastelobranco.pt/detalhe.php?c=3&id=9086
/
05 de Outubro: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco - PSD Lisboa
Diario Digital Castelo Branco/Lusa | 2012-10-07 11:13:00 O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da
Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas cerimónias do 05 de outubro, defendendo que
António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva. O PS e, em
particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os erros", aponta o
social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações à agência Lusa.
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05 de Outubro. PSD diz que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses
e não a Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: i Online
URL: http://www.ionline.pt/portugal/05-outubro-psd-diz-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-nao-cavaco
/
Por Agência Lusa, publicado em 7 Out 2012 - 11:49 | Actualizado há 27 segundos
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa*
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PSD acusa António Costa de branquear erros "sobre o episódio da bandeira" ao
contrário
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Jornal de Notícias Online
URL: http://www.jn.pt/Common/print.aspx?content_id=2813701
/
O PSD Lisboa acusou, este domingo, o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os
"erros" nas cerimónias do 5 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 5 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
publicado a 2012-10-07 às 11:40
Para mais detalhes consulte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2813701
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PSD Lisboa defende que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e
não a Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Público Online
URL:http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/psd-lisboa-defende-que-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-
cavaco--1566205/
/
Cerimónias do 5 de Outubro
António Costa pediu desculpa a Cavaco Silva "pelo muito desagradável incidente ocorrido no içar da
bandeira nacional"(Rui Gaudêncio)
O PSD Lisboa acusou neste domingo o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os
"erros" nas cerimónias do 5 de Outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e não a Cavaco Silva. O presidente da autarquia lisboeta pediu desculpa ao Presidente da
República depois de a bandeira portuguesa ter sido hasteada ao contrário.
O PS e, em particular, António Costa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os erros", aponta
o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia de Lisboa do PSD, em declarações à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano o
aniversário da implantação da República assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município,
como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 5 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva.
"Estou certo de que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
07.10.2012 - 16:31 Por Lusa
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PSD-Lisboa diz que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a
Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: RTP Online
URL: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=593161&tm=9&layout=121&visual=49
/
07 Out, 2012, 11:46
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
PPF (MP) //ATR.
Lusa/Fim
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"António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Sábado Online
URL: http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Politica/-Antonio-Costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portu.aspx
/
07-10-2012, por Correio da Manhã
Declarações do social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
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PSD Lisboa: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Sábado Online
URL: http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Dinheiro/PSD-Lisboa--Antonio-Costa-devia-ter-pedido-desculp.aspx
/
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de Outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
Por Lusa - Jornal de Negócios
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
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05 de Outubro: António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a
Cavaco - PSD Lisboa
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: SIC Notícias Online
URL:http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/10/07/05-de-outubro-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-cavaco---
psd-lisboa?service=print
/
Data de Publicação: Oct 7, 2012 10:27 AM
Última actualização: Oct 7, 2012 12:01 PM
Lisboa, 07 out (Lusa) - O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar
branquear" os "erros" nas cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter
pedido desculpa aos portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
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PSD diz que António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a Cavaco
pelo episódio da bandeira
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: SIC Notícias Online
Autores: Catarina van der Kellen
URL:http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/10/07/psd-diz-que-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-cavaco-pelo-
episodio-da-bandeira?service=print
/
Data de Publicação: Oct 7, 2012 11:04 AM
Última actualização: Oct 7, 2012 11:04 AM
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar branquear" os "erros" nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro "e não o corrigir
de imediato".
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo "desagradável incidente" do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as "responsabilidades" pelo sucedido.
"Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho", lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
"Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido", acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que "como é natural", está "à inteira disposição" de Cavaco
Silva "para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação", referindo que não se opõe
"à divulgação pública desta carta".
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Costa «gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os erros»
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: TVI 24 Online
URL: http://www.tvi24.iol.pt/politica/desculpa-bandeira-tvi24-ultimas-noticias-5-de-outubro/1381250-4072.html
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Críticas do PSD Lisboa sobre o 5 de Outubro
Por: tvi24 / CLC| 7- 10- 2012 11: 19
O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de tentar branquear os erros nas
cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter pedido desculpa aos
portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros, aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações à
agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
efeméride assinalou-se no Pátio da Galé e não na Praça do Município, como tradicionalmente.
Sobre o episódio da bandeira, Mauro Xavier acusa António Costa de ter visto o erro e não o corrigir de
imediato.
O presidente da Câmara de Lisboa enviou no sábado uma carta ao Presidente da República em que
pede desculpa pelo desagradável incidente do hastear da bandeira nacional ao contrário nas
cerimónias do 05 de Outubro, assumindo as responsabilidades pelo sucedido.
Quero, em meu nome pessoal e do Município de Lisboa, apresentar desculpas pelo muito
desagradável incidente ocorrido no içar da bandeira nacional na varanda dos Paços do Concelho, lê-se
no texto assinado por António Costa e enviado no sábado a Cavaco Silva, a que a Lusa teve acesso.
Estou certo que resultou de um lapso involuntário de quem embainhou a bandeira e de que não
demos conta de imediato. Em qualquer caso, cumpre-me assumir as responsabilidades pelo ocorrido,
e expressar-lhe quanto lamento o incómodo causado a V. Exa., que foi totalmente alheio ao erro
cometido, acrescenta o presidente da autarquia de Lisboa.
António Costa diz ainda ao Presidente que como é natural, está à inteira disposição de Cavaco Silva
para o que tiver por conveniente para procurar reparar a situação, referindo que não se opõe à
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05 de Outubro António Costa devia ter pedido desculpa aos portugueses e não a
Cavaco PSD Lisboa - Visao.pt
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 07/10/2012
Meio: Visão Online
URL: http://visao.sapo.pt/05-de-outubro-antonio-costa-devia-ter-pedido-desculpa-aos-portugueses-e-nao-a-cavaco-psd-lisboa=f690162
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Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
10:57Domingo, 7 de Outubro de 2012
Lisboa, 07 out (Lusa) - O PSD Lisboa acusou hoje o presidente da Câmara de Lisboa de "tentar
branquear" os "erros" nas cerimónias do 05 de outubro, defendendo que António Costa devia ter
pedido desculpa aos portugueses e lisboetas e não a Cavaco Silva.
O PS e, em particular, António Costa em Lisboa, "gosta mais de pedir desculpa do que corrigir os
erros", aponta o social-democrata Mauro Xavier, líder da concelhia da capital do PSD, em declarações
à agência Lusa.
Para o PSD Lisboa, o primeiro erro foi o próprio local escolhido para as comemorações: este ano a
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